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OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Pontos de Weierstrassem
Extensões de Kummer
Miriam Abdón
UFF
Campinas, 15 de Setembro de 2017
Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
I Herivelto Borges (USP, São Carlos)
I Luciane Quoos (UFRJ, Rio de Janeiro)
Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
I Herivelto Borges (USP, São Carlos)
I Luciane Quoos (UFRJ, Rio de Janeiro)
Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Organização
I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Organização
I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Organização
I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
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I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
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I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
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Organização
I Introdução
I Teorema Principal
I Aplicações
I Curvas Maximais
I Pontos de Weierstrass Totalmente Rami�cados
I Extensões de Kummer Separáveis
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OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Seja F/K um corpo de funções algébricas em uma variável, onde Ké algebricamente fechado de característica p ≥ 0.
Denotamos por P(F ) o conjunto de todos os lugares F e por
DF o grupo abeliano livre gerado pelos lugares de F .
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Seja F/K um corpo de funções algébricas em uma variável, onde Ké algebricamente fechado de característica p ≥ 0.
Denotamos por P(F ) o conjunto de todos os lugares F e por
DF o grupo abeliano livre gerado pelos lugares de F .
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Seja F/K um corpo de funções algébricas em uma variável, onde Ké algebricamente fechado de característica p ≥ 0.
Denotamos por P(F ) o conjunto de todos os lugares F e por
DF o grupo abeliano livre gerado pelos lugares de F .
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Seja F/K um corpo de funções algébricas em uma variável, onde Ké algebricamente fechado de característica p ≥ 0.
Denotamos por P(F ) o conjunto de todos os lugares F e por
DF o grupo abeliano livre gerado pelos lugares de F .
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Seja F/K um corpo de funções algébricas em uma variável, onde Ké algebricamente fechado de característica p ≥ 0.
Denotamos por P(F ) o conjunto de todos os lugares F e por
DF o grupo abeliano livre gerado pelos lugares de F .
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Divisores
Os elementos D em DF são chamados divisores e podem serescritos como,
D =∑
P∈P(F )
nP P com nP ∈ Z, e quase todos nP = 0.
O grau de divisor D é deg(D) =∑
P∈P(F )nP .
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Divisores
Os elementos D em DF são chamados divisores e podem serescritos como,
D =∑
P∈P(F )
nP P com nP ∈ Z, e quase todos nP = 0.
O grau de divisor D é deg(D) =∑
P∈P(F )nP .
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Divisores
Os elementos D em DF são chamados divisores e podem serescritos como,
D =∑
P∈P(F )
nP P com nP ∈ Z, e quase todos nP = 0.
O grau de divisor D é deg(D) =∑
P∈P(F )nP .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Espaço Riemann-Roch
Dado um divisor D em DF , o espaço de Riemann-Roch associado aD é:
L(D) := {z ∈ F | (z) ≥ −D} ∪ {0}.
Se D =∑
mi Pi −∑
nj Qj onde mi , nj > 0, podemos caracterizaro espaço L(D) como segue:
z ∈ F \ {0}, se e somente se,
I z tem zeros em Qj de ordem pelo menos nj ,
I z pode ter polos só nos Pi de ordem no máximo mi .
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P . Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P. Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P. Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P. Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P. Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Denotamos por `(D) = dimL(D) como espaço vetorial sobre K .
`(D) = deg(D) + 1− g se deg(D) ≥ 2g − 1,
onde g é o gênero de F .
Não Lacuna
Seja P em P(F ), dizemos que s ∈ N0 é uma não lacuna em P seexiste uma função z ∈ F tal que (z)∞ = s P. Caso contrário, s édito ser uma lacuna em P .
O semigrupo de Weierstrass em P é o conjunto formado pelas nãolacunas no ponto.
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
Pontos de Weierstrass
Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
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Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
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Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
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Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
Pontos de Weierstrass
Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
Pontos de Weierstrass
Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
Pontos de Weierstrass
Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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Pontos de Weierstrass
s é uma lacuna em P se, e somente se, `((s − 1)P) = `(sP).Existem então g lacunas, 1 = λ1 < · · · < λg ≤ 2g − 1.
É bem conhecido que para quase todos os lugares exceto para umnúmero �nito, a sequencia de g lacunas é a mesma. Esta sequenciaé chamada de sequencia de lacunas de F .
Pontos de Weierstrass
Seja P em P(F ), dizemos que é um ponto de Weierstrass se a suasequencia de lacunas difere da sequencia de lacunas de F .
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OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
A caracterização dos pontos de Weierstrass é um problemafundamental na teoria das curvas algébricas.
Algumas situações já conhecidas onde os pontos totalmenterami�cados são Weierstrass:
I Se ym = f (x) é uma extensão de Kummer clássica e f (x) tempelo menos 5 raízes (Lewitte).
I Extensões cíclicas F/K (x) de grau pn, onde char(K ) = p en ≥ 2 (Valentini-Madan).
I O reultado acima é válido para p-extensões abelianaselementares (Garcia).
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A caracterização dos pontos de Weierstrass é um problemafundamental na teoria das curvas algébricas.
Algumas situações já conhecidas onde os pontos totalmenterami�cados são Weierstrass:
I Se ym = f (x) é uma extensão de Kummer clássica e f (x) tempelo menos 5 raízes (Lewitte).
I Extensões cíclicas F/K (x) de grau pn, onde char(K ) = p en ≥ 2 (Valentini-Madan).
I O reultado acima é válido para p-extensões abelianaselementares (Garcia).
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A caracterização dos pontos de Weierstrass é um problemafundamental na teoria das curvas algébricas.
Algumas situações já conhecidas onde os pontos totalmenterami�cados são Weierstrass:
I Se ym = f (x) é uma extensão de Kummer clássica e f (x) tempelo menos 5 raízes (Lewitte).
I Extensões cíclicas F/K (x) de grau pn, onde char(K ) = p en ≥ 2 (Valentini-Madan).
I O reultado acima é válido para p-extensões abelianaselementares (Garcia).
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A caracterização dos pontos de Weierstrass é um problemafundamental na teoria das curvas algébricas.
Algumas situações já conhecidas onde os pontos totalmenterami�cados são Weierstrass:
I Se ym = f (x) é uma extensão de Kummer clássica e f (x) tempelo menos 5 raízes (Lewitte).
I Extensões cíclicas F/K (x) de grau pn, onde char(K ) = p en ≥ 2 (Valentini-Madan).
I O reultado acima é válido para p-extensões abelianaselementares (Garcia).
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A caracterização dos pontos de Weierstrass é um problemafundamental na teoria das curvas algébricas.
Algumas situações já conhecidas onde os pontos totalmenterami�cados são Weierstrass:
I Se ym = f (x) é uma extensão de Kummer clássica e f (x) tempelo menos 5 raízes (Lewitte).
I Extensões cíclicas F/K (x) de grau pn, onde char(K ) = p en ≥ 2 (Valentini-Madan).
I O reultado acima é válido para p-extensões abelianaselementares (Garcia).
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Objetivo:
Achar condições para que um inteiro s seja uma lacuna em P numaextensão de Kummer.
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Objetivo:
Achar condições para que um inteiro s seja uma lacuna em P numaextensão de Kummer.
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Extensões de Kummer
Uma extensão de Kummer F/K (x) é uma extensão de corposdada por
ym = f (x) =r∏
i=1
(x − αi )λi , com m ≥ 2, p - m, e 0 < λi < m,
onde f (x) ∈ K [x ] não pode ser uma d th potência (com d | m) deum elemento de K (x), e α1, . . . , αr são distintos dois a dois.
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Extensões de Kummer
Uma extensão de Kummer F/K (x) é uma extensão de corposdada por
ym = f (x) =r∏
i=1
(x − αi )λi , com m ≥ 2, p - m, e 0 < λi < m,
onde f (x) ∈ K [x ] não pode ser uma d th potência (com d | m) deum elemento de K (x), e α1, . . . , αr são distintos dois a dois.
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Extensões de Kummer
Uma extensão de Kummer F/K (x) é uma extensão de corposdada por
ym = f (x) =r∏
i=1
(x − αi )λi , com m ≥ 2, p - m, e 0 < λi < m,
onde f (x) ∈ K [x ] não pode ser uma d th potência (com d | m) deum elemento de K (x), e α1, . . . , αr são distintos dois a dois.
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Extensões de Kummer
Uma extensão de Kummer F/K (x) é uma extensão de corposdada por
ym = f (x) =r∏
i=1
(x − αi )λi , com m ≥ 2, p - m, e 0 < λi < m,
onde f (x) ∈ K [x ] não pode ser uma d th potência (com d | m) deum elemento de K (x), e α1, . . . , αr são distintos dois a dois.
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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Restrição de divisores
Suponha que K ⊆ E ⊆ F , e consideremos D um divisor de F dadopor
D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q.
Vamos de�nir a restição de D a E como sendo o divisor D|E in Edado por:
D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R,
onde e(Q|R) é o índice de rami�cação de Q sobre R .
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D =∑
R∈P(E)
∑Q∈P(F )Q|R
nQ Q e D|E :=∑
R∈P(E)
min
{⌊nQ
e(Q|R)
⌋: Q|R
}R
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OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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OrganizaçãoIntroduçãoO TeoremaAplicações
Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Teorema de Maharaj
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer de grau m de�nida por
ym = f (x).
Então para qualquer divisor D of F que é invariante pela ação dogrupo de Galois Gal(F/K (x)), temos que
L(D) =m−1⊕t=0
L([D + (y t)]|K(x)) yt ,
onde [D + (y t)]|K(x) denota a restrição a K (x) do divisor D + (y t).
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Lema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym = f (x)
Seja P um lugar de K (x), e sejam Q1, . . . ,Qr todos os lugares Facima de P .
Para s ≥ 1, se `(sQ1) + 1 = `((s + 1)Q1), então
`(sr∑
j=1
Qj) + r = `((s + 1)r∑
j=1
Qj).
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Lema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym = f (x)
Seja P um lugar de K (x), e sejam Q1, . . . ,Qr todos os lugares Facima de P .
Para s ≥ 1, se `(sQ1) + 1 = `((s + 1)Q1), então
`(sr∑
j=1
Qj) + r = `((s + 1)r∑
j=1
Qj).
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Lema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym = f (x)
Seja P um lugar de K (x), e sejam Q1, . . . ,Qr todos os lugares Facima de P .
Para s ≥ 1, se `(sQ1) + 1 = `((s + 1)Q1), então
`(sr∑
j=1
Qj) + r = `((s + 1)r∑
j=1
Qj).
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Lema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym = f (x)
Seja P um lugar de K (x), e sejam Q1, . . . ,Qr todos os lugares Facima de P .
Para s ≥ 1, se `(sQ1) + 1 = `((s + 1)Q1), então
`(sr∑
j=1
Qj) + r = `((s + 1)r∑
j=1
Qj).
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Lema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym = f (x)
Seja P um lugar de K (x), e sejam Q1, . . . ,Qr todos os lugares Facima de P .
Para s ≥ 1, se `(sQ1) + 1 = `((s + 1)Q1), então
`(sr∑
j=1
Qj) + r = `((s + 1)r∑
j=1
Qj).
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o Teorema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym =r∏
i=1
(x − αi )λi , with 0 < λi < m.
Fixemos um elemento α0 ∈ K\{α1, . . . , αr}, e denotemos por
αr+1 :=∞, λ0 := 0 e por λr+1 := −k∑
i=0λi .
Para cada u = 0, . . . , r + 1, consideremos Pu ∈ P(K (x)) o lugarusual correspondente αu ∈ K ∪ {∞},e o divisor Du =
∑Quv |Pu
Quv ∈ DF .
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o Teorema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym =r∏
i=1
(x − αi )λi , with 0 < λi < m.
Fixemos um elemento α0 ∈ K\{α1, . . . , αr}, e denotemos por
αr+1 :=∞, λ0 := 0 e por λr+1 := −k∑
i=0λi .
Para cada u = 0, . . . , r + 1, consideremos Pu ∈ P(K (x)) o lugarusual correspondente αu ∈ K ∪ {∞},e o divisor Du =
∑Quv |Pu
Quv ∈ DF .
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o Teorema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym =r∏
i=1
(x − αi )λi , with 0 < λi < m.
Fixemos um elemento α0 ∈ K\{α1, . . . , αr}, e denotemos por
αr+1 :=∞, λ0 := 0 e por λr+1 := −k∑
i=0λi .
Para cada u = 0, . . . , r + 1, consideremos Pu ∈ P(K (x)) o lugarusual correspondente αu ∈ K ∪ {∞},e o divisor Du =
∑Quv |Pu
Quv ∈ DF .
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o Teorema
Seja F/K (x) uma extensão de Kummer dada por
ym =r∏
i=1
(x − αi )λi , with 0 < λi < m.
Fixemos um elemento α0 ∈ K\{α1, . . . , αr}, e denotemos por
αr+1 :=∞, λ0 := 0 e por λr+1 := −k∑
i=0λi .
Para cada u = 0, . . . , r + 1, consideremos Pu ∈ P(K (x)) o lugarusual correspondente αu ∈ K ∪ {∞},e o divisor Du =
∑Quv |Pu
Quv ∈ DF .
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Se s ≥ 1 é um inteiro, então
`(sDu)− `((s − 1)Du)
é o número de elementos j ∈ {0, . . . , (m, λu)− 1} tais que
r∑i=0
{(tu + jmu)λim
}≤ 1 +
⌊s − 1mu
⌋,
onde mu = m(m,λu)
, e tu ∈ {0, . . . ,mu − 1} é o único inteiro tal que
s + λu(m,λu)
tu ≡ 0 mod mu.
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Corolário
Com as notações do Teorema anterior, temos que se Du é um lugartotalmente rami�cado em F/K (x), então s é uma lacuna em Du
se, e somente se,
r∑i=0
{ tuλim
}> 1 +
⌊s − 1m
⌋.
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Corolário
Com as notações do Teorema anterior, temos que se Du é um lugartotalmente rami�cado em F/K (x), então s é uma lacuna em Du
se, e somente se,
r∑i=0
{ tuλim
}> 1 +
⌊s − 1m
⌋.
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Corolário
Com as notações do Teorema anterior, temos que se Du é um lugartotalmente rami�cado em F/K (x), então s é uma lacuna em Du
se, e somente se,
r∑i=0
{ tuλim
}> 1 +
⌊s − 1m
⌋.
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Corolário
Com as notações do Teorema anterior, temos que se Du é um lugartotalmente rami�cado em F/K (x), então s é uma lacuna em Du
se, e somente se,
r∑i=0
{ tuλim
}> 1 +
⌊s − 1m
⌋.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Corolário
Seja Q0 um lugar genêrico em F/K (x), e seja s ≥ 1 um inteiro. Seexiste j ∈ {0, 1, . . . ,m − 1} tal que
s <r∑
i=0
{ jλim
},
então s é uma lacuna em Q0. Em particular,
(i) Se s < r/2 então s é uma lacuna em Q0.
(ii) Se λ1 = · · · = λr são primos com m, e s < r(m − 1)/m entãos é uma lacuna em Q0.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Curvas Maximais
De�nição
Uma curva algébrica, projetiva, não singular, geom. irredutível degênero g de�nida sobre Fq2 é dita Fq2-maximal se o número depontos Fq2-racionais atinge a cota de Hasse-Weil.
Isto é#N(Fq2) = 1 + q2 + 2gq.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Curvas Maximais
De�nição
Uma curva algébrica, projetiva, não singular, geom. irredutível degênero g de�nida sobre Fq2 é dita Fq2-maximal se o número depontos Fq2-racionais atinge a cota de Hasse-Weil.
Isto é#N(Fq2) = 1 + q2 + 2gq.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Fatos Conhecidos
I g ≤ q(q−1)2
, Cota de Ihara
I Hermitiana xq+1 + yq+1 = 1, única curva máximal de gêneromáximo
I Toda curva coberta por uma curva maximal também émaximal
I Em particular, curvas do tipo: xn + ym = 1, onde m e ndividem q + 1, são maximais.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Pergunta
Suponhamos que
ym = f (x) onde f (x) ∈ Fq2 [x ]
seja o modelo plano de uma curva Fq2-maximal.
Que condições temos que pedir a f (x) para garantir que m dividaq + 1?
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Pergunta
Suponhamos que
ym = f (x) onde f (x) ∈ Fq2 [x ]
seja o modelo plano de uma curva Fq2-maximal.
Que condições temos que pedir a f (x) para garantir que m dividaq + 1?
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Pergunta
Suponhamos que
ym = f (x) onde f (x) ∈ Fq2 [x ]
seja o modelo plano de uma curva Fq2-maximal.
Que condições temos que pedir a f (x) para garantir que m dividaq + 1?
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Respostas (Arnaldo, Fernando, Saeed)
m deve dividir q + 1 quando:
I f (x) = 1− xn
I f (x) = x2 − 1
I f (x) ∈ Fq2 [x ] um polinômio aditivo e separável.
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Respostas (Arnaldo, Fernando, Saeed)
m deve dividir q + 1 quando:
I f (x) = 1− xn
I f (x) = x2 − 1
I f (x) ∈ Fq2 [x ] um polinômio aditivo e separável.
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Respostas (Arnaldo, Fernando, Saeed)
m deve dividir q + 1 quando:
I f (x) = 1− xn
I f (x) = x2 − 1
I f (x) ∈ Fq2 [x ] um polinômio aditivo e separável.
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Respostas (Arnaldo, Fernando, Saeed)
m deve dividir q + 1 quando:
I f (x) = 1− xn
I f (x) = x2 − 1
I f (x) ∈ Fq2 [x ] um polinômio aditivo e separável.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Objetivo
Tentar responder a questão anterior para uma classe mais ampla depolinômios
Precisamos dos seguintes resultados
Seja X uma curva maximal sobre Fq2 e sejam P e Q dois pontosracionais distintos X . Então
I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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Seja X uma curva maximal sobre Fq2 e sejam P e Q dois pontosracionais distintos X . Então
I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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Seja X uma curva maximal sobre Fq2 e sejam P e Q dois pontosracionais distintos X . Então
I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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Seja X uma curva maximal sobre Fq2 e sejam P e Q dois pontosracionais distintos X . Então
I (q + 1)P ∼ (q + 1)Q.
I Se existe um inteiro m ≥ 1 tal que mP ∼ mQ, entãod := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
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Lema
Suponha P e Q sejam pontos racionais totalmente rami�cados sobreduas raízes distintas de f (x) que têm a mesma multiplicidade, então1, 2, . . . , bm/2c − 1 são lacunas em P .Mais ainda, se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) éum número ímpar, então 1, 2, . . . , bm/2c são lacunas em P .
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Suponha P e Q sejam pontos racionais totalmente rami�cados sobreduas raízes distintas de f (x) que têm a mesma multiplicidade, então1, 2, . . . , bm/2c − 1 são lacunas em P .Mais ainda, se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) éum número ímpar, então 1, 2, . . . , bm/2c são lacunas em P .
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Teorema
Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Teorema
Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Teorema
Seja X uma curva Fq2-maximal e sejam P e Q dois pontos racionaistotalmente rami�cados sobre duas raízes distintas de f (x) que têma mesma multiplicidade, então vale:
I m divide 2(q + 1), e
I se m ou a multiplicidade de uma terceira raiz de f (x) é umnúmero ímpar, então m divide (q + 1).
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Prova
Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Prova
Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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Como P e Q são totalmente rami�cados temos que mP ∼ mQ.
Daí temos que d := gcd(m, q + 1) é uma não lacuna em P .
Como d divide m, do lema temos que d ∈ {m/2,m}.
Se bm/2c é P uma lacuna em P então d 6= m/2 e m = d é umdivisor de q + 1.
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O teorema cobre quase todos os exemplos citados antes a únicaexcepção é o caso f (x) = ±(1− x2) e m par.
A condição sobre a terceira raiz de f (x) não pode ser removida jáque a curva dada por y4 = x(x − 1)(x − α)2 é F81−maximal ondeF∗81
= 〈α〉.
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O teorema cobre quase todos os exemplos citados antes a únicaexcepção é o caso f (x) = ±(1− x2) e m par.
A condição sobre a terceira raiz de f (x) não pode ser removida jáque a curva dada por y4 = x(x − 1)(x − α)2 é F81−maximal ondeF∗81
= 〈α〉.
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Propriedade Aritmética das Lacunas
Se char(F ) = p > 0, a sequencia de lacunas de F tem a seguintepropriedade aritmética:
seja λ1, . . . , λg a sequencia de lacunas de F
e seja µ um inteiro que é p-adicamente não maior que λi − 1 paraalgum i ,
então µ+ 1 também é uma lacuna de F .
Vamos usar esta propriedade para estudar os pontos de Weierstrasstotalmente rami�cados.
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Propriedade Aritmética das Lacunas
Se char(F ) = p > 0, a sequencia de lacunas de F tem a seguintepropriedade aritmética:
seja λ1, . . . , λg a sequencia de lacunas de F
e seja µ um inteiro que é p-adicamente não maior que λi − 1 paraalgum i ,
então µ+ 1 também é uma lacuna de F .
Vamos usar esta propriedade para estudar os pontos de Weierstrasstotalmente rami�cados.
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Propriedade Aritmética das Lacunas
Se char(F ) = p > 0, a sequencia de lacunas de F tem a seguintepropriedade aritmética:
seja λ1, . . . , λg a sequencia de lacunas de F
e seja µ um inteiro que é p-adicamente não maior que λi − 1 paraalgum i ,
então µ+ 1 também é uma lacuna de F .
Vamos usar esta propriedade para estudar os pontos de Weierstrasstotalmente rami�cados.
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Propriedade Aritmética das Lacunas
Se char(F ) = p > 0, a sequencia de lacunas de F tem a seguintepropriedade aritmética:
seja λ1, . . . , λg a sequencia de lacunas de F
e seja µ um inteiro que é p-adicamente não maior que λi − 1 paraalgum i ,
então µ+ 1 também é uma lacuna de F .
Vamos usar esta propriedade para estudar os pontos de Weierstrasstotalmente rami�cados.
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Se char(F ) = p > 0, a sequencia de lacunas de F tem a seguintepropriedade aritmética:
seja λ1, . . . , λg a sequencia de lacunas de F
e seja µ um inteiro que é p-adicamente não maior que λi − 1 paraalgum i ,
então µ+ 1 também é uma lacuna de F .
Vamos usar esta propriedade para estudar os pontos de Weierstrasstotalmente rami�cados.
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Lema
Se Pi é um ponto totalmente rami�cado tal que m+1 é uma lacunaem Pi , então Pi é um ponto de Weierstrass de F .
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Lema
Se Pi é um ponto totalmente rami�cado tal que m+1 é uma lacunaem Pi , então Pi é um ponto de Weierstrass de F .
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Lema
Se Pi é um ponto totalmente rami�cado tal que m+1 é uma lacunaem Pi , então Pi é um ponto de Weierstrass de F .
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Lema
Se Pi é um ponto totalmente rami�cado tal que m+1 é uma lacunaem Pi , então Pi é um ponto de Weierstrass de F .
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Corolário
Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Corolário
Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Corolário
Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Corolário
Seja k ≥ 1 o número de pontos totalmente rami�cados de F ew .l .o.g . suponha que Γ = {λ1, . . . , λk} é o conjunto de multiplici-dades das raízes de f (x) associadas a tais pontos. Então os pontostotalmente rami�cados são pontos de Weierstrass se vale alguma dascondições a seguir:
(i) r ≥ m + 3.
(ii) For #Γ = 1, and (k = 3,m ≥ 4) or (k = 4,m ≥ 3) or k ≥ 5.
(iii) r ≥ 5 and the map ϕ : {1, . . . , k} −→ Γ given by ϕ(i) = λisatis�es #ϕ−1({λj}) ≥ 2 for j = 1, . . . , k .
(iv) r = φ(m) > 4 and Γ = (Z/(m))×
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Curvas Hiperelíticas
Usando o corolário, podemos recuperar uma caracterização dospontos de Weierstrass de curvas hiperelíticas.
Considere a curva dada por
y2 = (x − α1) · · · (x − αr )
de gênero g =
⌊r−12
⌋, r ≥ 5.
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Curvas Hiperelíticas
Usando o corolário, podemos recuperar uma caracterização dospontos de Weierstrass de curvas hiperelíticas.
Considere a curva dada por
y2 = (x − α1) · · · (x − αr )
de gênero g =
⌊r−12
⌋, r ≥ 5.
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Curvas Hiperelíticas
Usando o corolário, podemos recuperar uma caracterização dospontos de Weierstrass de curvas hiperelíticas.
Considere a curva dada por
y2 = (x − α1) · · · (x − αr )
de gênero g =
⌊r−12
⌋, r ≥ 5.
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Curvas MaximaisPontos de Weierstrass Totalmente Rami�cadosExtensões de Kummer Separáveis
Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
pontos não rami�cados. Em particular, estas curvas são clássicas.
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
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Pelo Teorema temos que
tu ∈ {0, 1} e tu ≡ −s mod 2.
Logo s é uma lacuna em P se, e somente se, s é um número ímpare
r
2=
r∑i=1
{12
}> 1 +
⌊s − 12
⌋.
As lacunas em P devem ser os⌊r−12
⌋= g números ímpares
s < r − 1. Pelo corolário, os números 1, 2, · · · , g são lacunas nos
pontos não rami�cados. Em particular, estas curvas são clássicas.
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Teorema F. K. Schmidt
Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Teorema F. K. Schmidt
Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Teorema F. K. Schmidt
Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Seja C uma curva hiperelíptica de�nida sobre um corpo perfeito decaracterística p. Se P é um ponto de C , então temos
I P é um ponto de Weierstrass se, e somente se, P �xo dainvolução hiperelítica.
I Se P não é um ponto de Weierstrass C , então a sequencia delacunas de P é 1, . . . , g e logo H(P) = {0, g + 1, g + 2, . . .}.
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Extensões de Kummer Separáveis
Teorema
Se o gênero g ≥ 1 e P 6= P∞ é um ponto totalmente rami�cado,então o conjunto de lacunas em P dado por
G (P) = {1 + i + mj}
onde 0 ≤ i ≤ m − 2−⌊m/r
⌋, e 0 ≤ j ≤ r − 2−
⌊r(i+1)
m
⌋.
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Teorema
Se o gênero g ≥ 1 e P 6= P∞ é um ponto totalmente rami�cado,então o conjunto de lacunas em P dado por
G (P) = {1 + i + mj}
onde 0 ≤ i ≤ m − 2−⌊m/r
⌋, e 0 ≤ j ≤ r − 2−
⌊r(i+1)
m
⌋.
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Extensões de Kummer Separáveis
Teorema
Se o gênero g ≥ 1 e P 6= P∞ é um ponto totalmente rami�cado,então o conjunto de lacunas em P dado por
G (P) = {1 + i + mj}
onde 0 ≤ i ≤ m − 2−⌊m/r
⌋, e 0 ≤ j ≤ r − 2−
⌊r(i+1)
m
⌋.
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Teorema
Se o gênero g ≥ 1 e P 6= P∞ é um ponto totalmente rami�cado,então o conjunto de lacunas em P dado por
G (P) = {1 + i + mj}
onde 0 ≤ i ≤ m − 2−⌊m/r
⌋, e 0 ≤ j ≤ r − 2−
⌊r(i+1)
m
⌋.
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Teorema
Se o gênero g ≥ 1 e P 6= P∞ é um ponto totalmente rami�cado,então o conjunto de lacunas em P dado por
G (P) = {1 + i + mj}
onde 0 ≤ i ≤ m − 2−⌊m/r
⌋, e 0 ≤ j ≤ r − 2−
⌊r(i+1)
m
⌋.
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O seguinte Corolário estende um resultado de Hasse: Os pontostotalmente rami�cados da curva de Fermat yn = axn + b têm pesode Weierstrass (n − 3)(n − 2)(n − 1)(n + 4)/24.
Corolário
Se a curva ym = f (x) é irredutível e clássica, com deg f (x) = r ,então todo ponto totalmente rami�cado distinto de P∞, tem pesode Weierstrass
(r − 3)(r − 2)(r − 1)(r + 4)/24.
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O seguinte Corolário estende um resultado de Hasse: Os pontostotalmente rami�cados da curva de Fermat yn = axn + b têm pesode Weierstrass (n − 3)(n − 2)(n − 1)(n + 4)/24.
Corolário
Se a curva ym = f (x) é irredutível e clássica, com deg f (x) = r ,então todo ponto totalmente rami�cado distinto de P∞, tem pesode Weierstrass
(r − 3)(r − 2)(r − 1)(r + 4)/24.
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O seguinte Corolário estende um resultado de Hasse: Os pontostotalmente rami�cados da curva de Fermat yn = axn + b têm pesode Weierstrass (n − 3)(n − 2)(n − 1)(n + 4)/24.
Corolário
Se a curva ym = f (x) é irredutível e clássica, com deg f (x) = r ,então todo ponto totalmente rami�cado distinto de P∞, tem pesode Weierstrass
(r − 3)(r − 2)(r − 1)(r + 4)/24.
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O seguinte Corolário estende um resultado de Hasse: Os pontostotalmente rami�cados da curva de Fermat yn = axn + b têm pesode Weierstrass (n − 3)(n − 2)(n − 1)(n + 4)/24.
Corolário
Se a curva ym = f (x) é irredutível e clássica, com deg f (x) = r ,então todo ponto totalmente rami�cado distinto de P∞, tem pesode Weierstrass
(r − 3)(r − 2)(r − 1)(r + 4)/24.
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O seguinte Corolário estende um resultado de Hasse: Os pontostotalmente rami�cados da curva de Fermat yn = axn + b têm pesode Weierstrass (n − 3)(n − 2)(n − 1)(n + 4)/24.
Corolário
Se a curva ym = f (x) é irredutível e clássica, com deg f (x) = r ,então todo ponto totalmente rami�cado distinto de P∞, tem pesode Weierstrass
(r − 3)(r − 2)(r − 1)(r + 4)/24.
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Prova
Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Prova
Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Prova
Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Prova
Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Prova
Como f (x) é separável, a curva ym = f (x) é irredutível se, esomente se r ∈ {m − 1,m,m + 1}.Pelo Teorema anterior se r ∈ {m − 1,m} então temos
G (P) = {1 + i + mj | 0 ≤ i ≤ m − 3, 0 ≤ j ≤ m − 3− i}.
O peso de Weierstrass em P é
W (P) =∑
λ∈G(P)
λ− g(g + 1)/2
=m−3∑i=0
m−3−i∑j=0
(1 + i + mj)− g(g + 1)/2
= (m − 3)(m − 2)(m − 1)(m + 4)/24,
onde g = (m − 1)(m − 2)/2.Miriam Abdón Pontos de Weierstrass em Extensões de Kummer
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Obrigada!!!
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