Por determinação do Soberano Grande Comendador, o Grande ... · “Só me lembrava daquela forte...

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Janeiro de 2007

EscribaEscribaEscribaEscribaEscribaA VOZ DO

A Voz do Escriba - órgão interno de divulgação de todas as Potências MaçônicasJaneiro 2007- nº150 Diretor Responsável Irmão Jaricé Braga - MI 33 -

Distribuição Interna e gratuita para Maçonaria.

Igor nasceu no dia25 de dezembro.

Seus pais,Alessandro e Rubia,não poderiam estarmais felizes. Que aproteção de Deusnunca lhes falte. E

que o poder daUmbanda esteja

sempre ao lado deIgor, Alessandro e

Rubia.

Missão cumprida!Por determinação do Soberano Grande Comendador, o Grande

Chanceler do Santo Império do Supremo Conselho do Brasil do Grau33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, Antônio Carlos Barbosa

Ramos, esteve presente nas comemorações do Dia da Maçonaria noEstado do Rio Grande do Sul. “Meus Irmãos essa viagem já teria

sido compensadora para o Supremo Conselho do Brasil do Grau 33para o Rito Escocês Antigo e Aceito por confirmar que a união e a

integração de todos os irmãos dos graus filosóficos andam cada vezmais fortes”, afirmou o Soberano Grande Inspetor Geral.

Um Ir. conhecidocomo “ilustrado”

É, meus irmãos, de que adianta nossa passagemaqui na Terra com vaidade, arrogância, prepotência,dizendo sempre eu sou, eu mando, eu faço, euprejudico porque tenho poderes. A grande verdade éque todos nós estamos aqui para burilar a nossapedra bruta e esta matéria, enviado por um irmãoanônimo, representa os nossos verdadeirosensinamentos e uma grande reflexão.

Despedida deum bravo

O Tenente CoronelSiqueira comandava

o 13ºBPM (PraçaTiradentes) desde 23de fevereiro de 2005.Era casado, pai deuma menina de 12anos. Ingressou naPMERJ em 01 de

março de 1983. Nosseus 23 anos de

corporação, ocupoudiversos cargos, comzelo, dedicação e o

sentimento de missãodos grandesguerreiros.

Umverdadeiroirmão por

opção

Durante nossas fériasparei para escrever algoque ficasse marcado navida de um “VerdadeiroMaçom”, um Maçom decaráter ilibado, umMaçom de caráterinquestionável.

A AssembléiaPopular no Brasil

A Assembléia Popular quer ser, e pode ser,uma prática de democracia participativa, quedeve ser construída em todos os níveis da nação.

Irmão Luiz Tinoco Cozzolino (paramentado)ao lado do Irmão Eloi

2Janeiro de 2007

Tel. 98911156bragaescriba@yahoo.com.brEscribaEscribaEscribaEscribaEscribaA VOZ DO

EDITORIAL

Um Ir. conhecidocomo “ilustrado”Meus Irmãos, estava eu navegando pela

internet quando sem mais nem menos observoum aviso de novos e- mails.

Um deles merece todo o nosso respeito eprincipalmente a nossa atenção. O que muitolamento é que este e-mail não veio assinado pelovaloroso Irmão que teve essa grande idéia parauma reflexão entre todos nós verdadeirosmaçons.

Assim, vejamos o majestoso e-mail:“Só me lembrava daquela forte dor no peito.

Como viera eu parar ali? O ambiente era familiar.Já estivera ali, mas... quando?

Caminhava sem rumo. Pessoas desconhecidaspassavam por mim, contudo, não tinha coragemde abordá-las.

Mas... espere... que grupo seria aquele reunidoe de terno preto?

Lógico! Não estariam indo ou vindo de umenterro? Hoje em dia é tão comum pessoas iremao velório com roupa preta.

É claro, são irmãos!Aproximei-me do grupo. Ao me verem chegar,

interromperam a conversa. Discretamenteexecutei o sinal de Aprendiz, obtendo resposta.A alegria tomou conta de mim. Estava entreamigos.

Identifiquei-me. Perguntei ansioso o que estavaacontecendo comigo. Responderam-me commuito cuidado e fraternalmente. Haviadesencarnado. Fiquei assustado; e a minhafamília, os meus amigos, como estavam?

Estão bem, não se preocupe; no devido tempovocê os verá, responderam. Ainda assustado,indaguei do motivo de suas vestes.

Estamos nos encaminhando ao nosso TemploMaçônico, foi a resposta. Templo maçônico?Vocês têm um?

Sim, claro. Por que não?Senti-me mais à vontade, afinal sou um Grande

Inspetor Geral e com certeza receberei as honrasdevidas a meu Grau. Pedi para acompanhá-los,no que fui atendido.

Ao fim de pequena caminhada divisei oTemplo. Confesso que fiquei abismado. Suaimponência era enorme. As colunas do pórtico...majestosas. Nunca vira nada igual... Imagineicomo deveria ser seu interior e como me sentiriatomando parte nos trabalhos.

Caminhamos em silêncio. Ao chegar ao salãode entrada, verifiquei grupos de irmãosconversando animadamente, porém em tomrespeitoso. O que parecia ser o líder do grupo eque me acompanhava chamou urn irmão queestava adiante:

- Irmão Experto! Acompanhai o Irmão recém-chegado e com ele aguarde.

Não entendi bem. Afinal, tendo mostrado meusdocumentos, esperava. no mínimo, uma recepçãocalorosa.

Talvez estejam preparando uma surpresa àminha entrada; para um Grau 33 não poderiaesperar nada diferente. Verifiquei que os Irmãosformavam o cortejo para entrada no Templo.

À distância, não pude ouvir o que diziam,contudo, uma luminosidade esplendorosa cercoua todos. Adentraram silenciosamente no Templo.Comigo ficou o Irmão Experto.

De tanta emoção não conseguia dizer nada. Otempo passou... Não pude medir quanto.

De repente, a porta do Templo se entreabriu e oIrmão Mestre de Cerimônias, encaminhando-sea mim, comunicou que seria recebido.

Ajeitei o paletó, estufei o peito, verifiquei seminha comendas não estavam desleixadas ecaminhei com ele. Tremia um pouco, mas quemnão o faria em tal circunstância? Respirei fundoe entrei ritualísticamente no Templo., Estranho..Esperava encontrar luxuosidade esplendorosa,muito ouro e riqueza. Verifiquei. rapidamente, noentanto, uma simplicidade muito grande. Uma luzbrilhante, vindo não sei de onde, iluminava oambiente.

Cumprimentei o Venerável Mestre e osVigilantes na forma usual. Ninguém se levantouà minha entrada. Mantinham-se calados...respeitosos.

Não sabia o que fazer... Aguardava ordens... eelas vieram na voz firme do Venerável:

- Sois Maçom?Reconhecendo a necessidade do trolhamento

em tais circunstâncias, aceitei respondê-lo.Estufei o peito, empertiguei o corpo e respondi:

- MM.:. Iir :. .C:. T.:. M.:.. RR.:. .Aguardei seguro, a pergunta seguinte.Em seu lugar, o Venerável Mestre, dirigindo-se

aos presentes, perguntou:- Os Irmãos aqui presentes o reconhecem como

Maçom?Assustei-me. O que era isso? Por que tal

pergunta? O silêncio foi total.Dirigindo-se a mim, o Venerável emendou: - Meu caro Irmão visitante, os Irmãos aqui

presentes não o reconhecem como Maçom.- Como não?! - disse eu. - Não vêem minhas

insígnias? Não verificaram meus documentos‘?- Sim, caro Irmão - retrucou solenemente o

Venerável. - Contudo não basta ter ingressadona Ordem, ter diplomas ou insígnias para ser umMaçom. É preciso antes de tudo, ter construído o“seu Templo”, e verificamos que tal não ocorreucom o Irmão. Observamos, ainda, que apesar deter tido todas as oportunidades de estudo e de tergalgado ao maior dos Graus, não absorveu seusensinamentos. Sua passagem pela Arte Real foiefêmera.

Continua na página 3


Janeiro de 2007

Não pude agüentar mais. Retruquei:- Como efêmera? Vocês que tudo sabem não

observam minhas atitudes fraternas?Fui interrompido.- Irmãos, vejamos então sua defesa.Automaticamente, desenhou-se na parede algo

parecido com uma tela imensa de televisão e naimagem reconheci-me junto a um grupo deIrmãos, tecendo comentários desairosos contra aadministração de minha Loja.

Era verdade. Envergonhei-me. Tentei justificar,mas não encontrava argumentos. Lembrei-me,então, de minhas ações beneficentes. Indaguei-os sobre tal.

E mudando a imagem, como se trocasse decanal, vi-me colocando a mão vazia no tronco deBeneficência. Era fato e costumeiramente o fazia,por achar que o óbolo não seria bem usado...

Novamente mudando a imagem, vi-me cheiode galardões temporários julgando, condenandoe prejudicando a vida de muitos irmãos, sem aomenos dar-lhe a oportunidade de uma defesa.

Por não ter o que argumentar, calei-me elágrimas de remorso brotaram-me nos olhos.Iniciei a retirar-me cabisbaixo e estanquei aoouvir a voz autoritária e ao mesmo tempo fraternado Venerável:

- Meu Irmão, reconhecemos suas falhas, quandono orbe terrestre e na Maçonaria. Contudoreconhecemos também que o Irmão foi iniciadoem nossos Augustos Mistérios. Prometemos, emsua iniciação, protegê-lo e o faremos. O Irmãoterá oportunidade de consertar seus erros, afinaltodos nós aqui presentes já os cometemos algumdia. Descanse neste plano o tempo necessário eao voltar à matéria para novas experiências, nóso encaminharemos novamente à OrdemMaçônica. Sua nova caminhada, com certeza, serámais promissora e útil.

Saí decepcionado mas estranhamente aliviado.Aquelas palavras pareciam ter me tirado umgrande peso. Com certeza, ali eu desbastara umpedaço de minha Pedra Bruta.

Acordei, sobressaltado e suando muito. Meucoração disparado. Lcvantei-rne assustado, mascom certa alegria no peito.

Havia sonhado!Dirigi-me ao guarda-roupa, meu terno ali

estava. Instintivamente retirei do paletó asmedalhas e insígnias e as guardei em uma caixa.Ainda emocionado e com os olhos molhados delágrimas, dirigi-me à minha mesa e com as mãostremulas e cheio de uma alegria enlevante, retireida gaveta o Ritual de Aprendiz Maçom!

OBS: É, meus irmãos, de que adianta nossapassagem aqui na Terra com vaidade,arrogância, prepotência, dizendo sempre eusou, eu mando, eu faço, eu prejudico porquetenho poderes. A grande verdade é que todosnós estamos aqui para burilar a nossa pedrabruta e esta matéria, enviado por um irmãoanônimo, representa os nossos verdadeirosensinamentos e uma grande reflexão.

Continuação da página 2 Despedidade um bravo

O comandante do 13º BPM (Praça Tiradentes),Tenente-Coronel Alexandre Siqueira deAndrade, de 43 anos, morreu após reagir a umassalto no bairro de Bonsucesso, zona norte doRio de Janeiro. Andrade chegou a trocar tiroscom dois bandidos que tentaram roubar seucarro, e matou um deles.

Após sair do trabalho, o Tenente-Coronelvoltava para sua casa, no bairro do Méier, zonanorte do Rio de Janeiro, quando, foi abordadopor dois bandidos armados na altura da RuaVieira Ferreira. Os ladrões anunciaram o assalto,mas Andrade, que também estava armado,reagiu. Houve troca de tiros entre os criminosose o comandante, que estava acompanhado de seumotorista. Um dos bandidos foi baleado, mas ooutro conseguiu escapar.

O comandante havia pedido reforço ao 22ºBatalhão da Polícia Militar (Maré) e váriasviaturas chegaram ao local e cercaram o prédio.O criminoso foi localizado no teto do galpão pelopróprio comandante. Houve outra troca de tiros.Quando Andrade se aproximou para dar voz deprisão ao criminoso, o bandido agarrou ocomandante e os dois caíram do prédio, de umaaltura de dez metros. O comandante sofreutraumatismo craniano. Ele e o bandido, tambémferido, foram levados para o Hospital Geral deBonsucesso, mas ambos não resistiram aosferimentos e morreram durante a madrugada.

Muito emocionado, o Coronel Marcus Jardim,comandante do 12° Batalhão em Niteróilamentou a morte do comandante, que era seuamigo. “Ser Policial é sobretudo uma razão deser, é enfrentar a morte com braços fortes para oque acontecer. Todos nós sabemos disso.Lamento a perda de mais um soldado que noexercício do trabalho em prol da populaçãotombou com bravura e com orgulho deixou nahistória um exemplo de um verdadeiro policiale um modelo de maçom a ser seguido por todosnós. Foi uma perda lamentável”, afirmou oCoronel Marcus Jardim, acrescentando queAndrade deixa uma viúva e uma filha de 12 anos.

O governador do Rio de Janeiro compareceuao enterro do oficial no cemitério Jardim daSaudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.Durante a cerimônia, o governador anunciou queAndrade será promovido a coronel por ato debravura.

O Tenente Coronel Siqueiracomandava o 13ºBPM (Praça

Tiradentes) desde 23 defevereiro de 2005. Era casado,pai de uma menina de 12 anos.Ingressou na PMERJ em 01 de

março de 1983. Nos seus 23anos de corporação, ocupoudiversos cargos, com zêlo,

dedicação e o sentimento demissão dos grandes guerreiros.

4Janeiro de 2007


IIr. Lacé eZeferino

AssessoriaJurídica e

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Rua da Quitanda, 30 - sala 1008 – Centro/ RJ- Telefone: (21) 2222-2294Telefax: (21) 2242-7941 -E-mail: [email protected]

“Ser policial é sobre tudo uma razão de ser”Até breve meu vizinho e meu IrmãoNão sei se choro a morte prematura e heróica do

Irmão, do Amigo, do Tenente-Coronel, hojeCoronel, promovido por bravura pós-morte, ou domeu Vizinho Siqueira, como estávamosacostumados a nos tratar. O certo é que, em menosde 3 (três) meses me vejo envolvido na perdaprematura e brutal de um ente querido, primeiro omeu e nosso Irmão assassinado brutalmente porladrões que tentaram roubar o seu carro, e agoranosso Irmão Tenente-Coronel Alexandre Siqueirade Andrade que perde a vida prematuramente nomister de sua profissão, escolhida com muitoorgulho e vivida com a dedicação e aresponsabilidade de um grande profissional.

Não me canso, e nunca me cansarei de exaltar oheroísmo desses homens e mulheres que exercemsua profissão, com muito orgulho, colocando emrisco as suas próprias vidas, para vidas alheiassalvar. Pena que como com muita propriedadeafirma o seu próprio hino: “é coisa que nem todospodem entender”, mas também tenho certezaabsoluta que “é sobre tudo uma razão de ser”.

Meu querido Irmão, Amigo e Vizinho, aquelesque morrem no cumprimento do Dever, sãoconduzidos com honra e gloria ao Altar onde seencontram os Heróis da Pátria e da Humanidade.Você morreu lutando por um mundo melhor, poruma cidade onde nossos filhos e netos possam tersegurança, você deu sua vida pela nossa Paz etranqüilidade, e certamente o nosso GADU, que éDeus, lhe dará a sua Paz e o galardão que recebemaqueles que viveram e morreram no serviço deproteger seus semelhantes e Irmãos.

Somente esperamos que o seu sacrifício e o donosso Irmão Jorge Fernando (o Dentista assassinadono Estácio) sirvam de alerta para todos nós, nãosejam esquecidos com o passar do tempo, e setransformem apenas em números frios nasestatísticas policiais, mas que nos conduzam a umaação conjunta de apoio aos nossos Policiais, asnossas Instituições de Segurança e ao Governo, paraum combate sem tréguas e sem dó asses indivíduos,que travestidos em cidadãos, colocam em risconossa segurança e nossa vida.

Quem será o próximo? Espero e peço ao GADU,que não seja um Irmão, um Amigo, um Policial,um Cidadão de Bem, um de nossos Filhos ou Netos.Mas que se nessa guerra vidas tenham que serceifadas, que sejam a deles, os Marginais eBandidos que não têm o mínimo respeito pelanossa, e estão dispostos a tomá-las sem o menorescrúpulo ou remorso.

Descanse em Paz meu Vizinho, que estarei sempreorando a Deus pelo seu Sacrifício e por todos nósque aqui ficamos. Até breve!

Eduardo Gomes de Souza – Grão-Mestre Adjuntodo GOERJ

Coronel Alexandre Siqueira Ir. Eduardo -Grão-Mestre Adjunto do GOERJ


Janeiro de 2007

Direção do Ir.Barbirato

e-mail:[email protected]

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22334083

Os efeitos do álcoolsobre o ser humanoDependendo da

quantidade ingerida debebidas alcoólicas, o álcoolcausa inicialmente umestímulo no cérebro,associado a uma sensação dealegria, de confiança e deforça. No volante esta é afase que leva aos excessos develocidade, ás manobraspara exibir perícia, àconfiança excessiva em simesmo, no veículo, naestrada, etc. Em quantidadesmaiores de bebida, o cérebrocomeça perder a capacidadede respostas e coordenação,

tirando a qualidade dejulgamento ao volante. Nasfases mais avançadas deembriaguez, o motorista jánão percebe o que se passaao seu redor, perdendo anoção de distancias edireções. Como também ocontrole dos seusmovimentos.

Como regra geral, jamaisdirija após ter ingeridobebidas alcoólicas. Oorganismo demora algumtempo até eliminar o álcoolingerido. Como o temponecessário para a eliminação

do álcool pode variar depessoa para pessoa, o idealé evitar totalmente oconsumo de bebidasalcóolicas quando fordirigir.

Os efeitos do álcool - Háduas “liberdade” de que amaioria das pessoas gosta,que são: dirigir do jeitodelas e beber do jeito queelas gostam.

Mas, ano após ano, 50%de todas as mortes emacidentes de trânsito sãodevidos à incapacidadecausada pelo álcool, de pelomenos um dos motoristas oude um pedestre. Issosignifica mais de 13.000pessoas mortas anualmente.É isso o que queremos?Vejamos mais perto como oálcool afeta sua capacidadecomo motorista.

- Devido ao fato do álcoolatuar como uma drogadepressora no seuorganismo, sua capacidadede reagir à situação diminui.

- Devido ao fato do álcoolafetar as inibições, aspessoas pensam e fazemcoisas que normalmentenunca fizeram.

- 1 dose – 340ml decerveja - 85 ml de vinho –28 ml de licor ( 86%).

Lembra-se da última festaem que você esteve?

- Ela causa também umaperda de coordenação,como fala confusa, visãoimpedida e visãocanalizada.

- O álcool impede seujuízo, tornando mais lentasuas reações e situações eeliminando suas inibiçõessobre o que você faz.

O álcool não elimina suasede. O álcool na realidadeo desidrata. Precisa de água

para se metabolizar no seucorpo. É por isso que quembebe amanhece com a bocaseca no dia seguinte.

Seu corpo elimina o álcoolpelo fígado a umavelocidade de uma dose porhora.

Se você beber 4 doses,levara 4 horas para limpar oálcool do seu organismo, auma velocidade aproximadade uma dose por hora.

É importante que vocêsaiba como seu corpo trata oálcool, para saber quando alei o considera legalmenteintoxicado. No Brasil, aresolução 413/69 diz “com 8mg de álcool por litro desangue você está em estadode embriaguez alcóolica”.Isto eqüivale aaproximadamente 0,09% deálcool no sangue. Aquitemos uma regra prática: Até

EM MARICA...

0,04% - caso você precisedirigir, seja extremamenteprudente; 0,05% - 0,08% -evite dirigir. Você estáfisicamente impedido; –0,09% ou mais não dirija!nunca!

Você sai de uma festa com3 ou 4 doses no corpo. Suaspupilas estão totalmentedilatadas e seus olhos emgeral estão sensíveis à luz. Sefor tarde da noite, que é ahora mais perigosa dasemana para dirigir, suasreações serão mais lentasprincipalmente em uma noitede sábado, onde seu juízoestará abafado e você vai terque enfrentar o mundo.

Trabalho elaborado peloIrmão Janes Scazuza –Membro do Consistório nº 1– RJ do Supremo Conselhodo Brasil do Grau 33 para oRito Escocês Antigo e Aceito.

6Janeiro de 2007


EXPEDIENTE: A VOZ DO ESCRIBA é de propriedade da A VOZ DO ESCRIBA COMUNICAÇÃO - Editor Responsável: Jaricé Braga- MI 33º- - Reg.Prof.12629 MTB - 23 - 09 - 77 - Tiragem 2.000 - Periodicidade: Mensal - As matérias e artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores. Impressão

Gráfica Tipológica. ENDEREÇO COMERCIAL: Av. Marechal Rondon, 704 - 604 - Rocha - RJ - CEP 20950-004 - Telefone (21) 98911156 - 22346814 -32778757 - 32778156 - Jornal de circulação gratuita e distribuição interna para a Maçonaria de Potências Regulares.

MENSAGEM DO CANDIDATOJOSÉ RODRIGUES DIASNo retorno às reuniões em Lojas

Simbólicas devemos, estar atentos aofato de que restam-nos poucosencontros até o dia das eleições paraGrão-Mestre e Grão-Mestre Adjunto.Assim, nosso esforço final poderiaresultar inócuo face à exigüidade detempo, se aqueles irmãoscomprometidos com nossas idéias não

se empenhassem na defesa e divulgaçãodas mesmas. Portanto, conclamamos atodos os que têm compreendido nossosobjetivos para que continuem unidosneste trabalho de final de campanha.

Vale ressaltar a importância doconhecimento dos 33 pontos verificadoscomo necessidades para a Maçonaria doEstado do Rio de Janeiro. O irmão quedefende nossas idéias deve bem

compreender cada um dos itens para, nocaso de questionado, poder ajudar naelucidação de nossa proposta. Portanto,vale uma última revisão no Documentode Campanha ou no Jornal virtual “OResgate” encaminhado via email ou,ainda, o contato conosco para umaconversa “tira-dúvidas”.

Queremos, em particular, garantir aosirmãos encarregados dos trabalhos destaúltima fase que, ao contrário do que osamados irmãos discordantes de nósafirmam, somos já, BASTANTECONHECIDOS uma vez quepercorremos o Estado do Rio de Janeirovisitando muitas cidades. Não houveuma única Loja visitada que não tenhaaderido aos nossos ideais, existindo,quase sempre, a adesão unânime aosnossos nomes.

Poucas vezes, em uma ou outra Loja,como é natural, encontramos irmãosdefensores dos nomes dos outroscandidatos. Vezes até em que a argüiçãotransformou-se num acirradoquestionamento (que a um profanopoderia parecer ofensivo) perfeitamenteentendido por nós.

Contudo, não fomos postos à provainutilmente. Além de melhor esclarecer

os diversos pontos de nosso Documentode Campanha, observamos que, muitasvezes, os questionadores discordantesdeclararam de público que doravanteiriam alinhar-se conosco, aumentandonossa força.

Por outro lado, nas Lojas doMunicípio do Rio de Janeiro, onde foipossível uma presença mais efetiva denossa parte, a unanimidade em torno denossos nomes tem sido quase que umaconstante. Por isso temos a certeza deque o benefício da exposição dasimagens de nossos irmãos concorrentes,durante os últimos anos em que têm“passeado” pelas mídias não é suficientepara garantir-lhes êxito nestas eleições.Temos levado mais do que propostasexeqüíveis; temos levado nossaspresenças, nosso coração, nossa alma,nosso ideal maçônico.

Há, hoje, consubstanciada idéia decongregação fraterna em torno de nós,apresentada por todos os Ritos a quechegam nossos pronunciamentos.

Chegamos até as vésperas das eleiçõesem clima de respeitável disputa. Mesmono recesso não interrompemos nossotrabalho de contato com os irmãos, porum dia que fosse. Se parássemos umdia, sentiríamos falta; seinterrompêssemos nossas atividades pordois dias, nossos irmãos mais chegadossentiriam falta; se passássemos três dias... a Maçonaria do Rio de Janeiro sentiriafalta desse trabalho porque conseguimosreunir seus anseios e temos a certeza deque os votos que nos serão dados trarãoa resposta desejada por todos.

Estamos, ainda, com muitoscompromissos assumidos para os mesesde fevereiro e a primeira semana demarço. Continuaremos visitandocidades no interior e lojas no município.Os irmãos que trabalham conosco têmsido incansáveis e somos gratos peladedicação de todos. Estejam certos deque seus nomes jamais serão esquecidosuma vez que estão inscritos em nossoscorações por suas demonstrações delealdade. Obrigado pelo apoio e vamosà vitória !

JOSÉ RODRIGUES DIAS e HÉLIODA MOTTA VENENO

Candidatos a Grão Mestre e GrãoMestre Adjunto


Janeiro de 2007

A AssembléiaPopular no Brasil

A Assembléia Popular virou práticaem várias cidades e estados do país,objetivando organizar a população parauma participação direta e consciente napolítica. Ela foi constituída em cima dosentimento comum aos brasileiros deque os seus representantes eleitos, senão forem acompanhados diretamentepela própria população, costumamdeixar a desejar e a buscar interessesparticulares que não os da população aqual eles representam. Estamospresenciando algo novo, no qual jávários de nós estamos envolvidos. Umadinâmica está se constituindo que podemarcar uma etapa importante nareorganização dos movimentos sociaise populares, na participação do povo natransformação e construção dasociedade que queremos, no exercíciodo poder popular.

A globalização neoliberal provocaprofundas transformações no mundotodo. O mercado não tem fronteiras;tudo é mercadoria; tudo se vende, tudose compra. O objetivo do mercado nãoé de responder às necessidades básicasdo povo, mas de fazer lucro. O Brasiltambém é alvo dos novos donos dopoder e da riqueza. Não está tãolongínquo o tempo em que os hospitaispúblicos eram procurados pela suaeficiência, até pelas classes maisabastadas. O Miguel Couto, o INCA,no Rio de Janeiro, o Sarah Kubitschek,em Brasília, são alguns exemplos. Asescolas públicas, antes de caírem aospedaços e terem seus professoresdesprestigiados, davam base sólida noensino fundamental e grande orgulhoaos que conseguissem entrar para oscolégios modelos como Pedro II, EscolaMilitar, Instituto de Educação, só paracitar os mais importantes. Os alunosda maioria das escolas pagas eramconhecidos como PP (pagou, passou).Os exemplos são tão inúmeros do quefoi degradado para se tornar mercadoria,alvo da ganância do mercado, queteremos que nos limitar a apenas essesdois exemplos principais, como a saúdee a educação.

A Assembléia Popular (AP) é umaforma da luta do povo para responderaos embates do capitalismo, para

defender os seus direitos, a suadignidade e os da nação. A expressão“Assembléia Popular” significa oconjunto de reuniões, encontros, dias deestudo, de debates, assembléias, etc. queacontecem na perspectiva do exercíciodo poder pelo povo. Ela situa-se nacontinuidade de muitas outrasmobilizações e lutas populares.

A origem das APs situa-se nacontinuidade de muitas outrasmobilizações e lutas populares.Reporta-se ao período de 1977 a 1999,quando a CNBB puxou a realização da3ª. Semana Social sobre o tema centraldo resgate das dívidas sociais. Os gruposde reflexão e mobilização não tardarama perceber que a raiz da pobreza emiséria no país estava na DívidaExterna, pela qual a riqueza produzidapelo povo brasileiro era mandada parafora do país, para os cofres dos paísesricos. Organizou-se, então, em 1988, emBrasília, um simpósio da DividaExterna, com a participação de 150lideranças sociais e populares, políticose cientistas. Durante o Simpósio searticulou a Campanha Jubileu 2000contra a dívida, que existiu e seorganizou em forma de rede em maisde 50 países.

Em 1999, a campanha Jubileu 2000organizou o Tribunal da Dívida Externa,através do qual decidiu lançar umplebiscito nacional popular da dívida emsetembro de 2000. Foi uma mobilizaçãode massa, debatendo o tema da dívida.Mais de 6 milhões de cidadãos/ãsvotaram. O governo antidemocráticoignorou tal expressão popular. Já nofinal do ano 1999, a campanha Jubileu2000 entrou numa rede maiorreagrupando quase todas as campanhascontra a dívida da América Latina,África e Ásia. Passou então a se chamar“Campanha Jubileu Sul/Brasil”. No ano2001 se tornou mais claro que a novaofensiva dos EUA contra a AméricaLatina ia ser a ALCA (Área de LivreComércio das Américas), que visavainstalar um domínio total e definitivodesse império sobre o conjunto daeconomia da região. Um novo plebiscitofoi organizado contra a ALCA. Destavez, mais de 10 milhões de pessoas

votaram para defender a soberania edignidade do país. Em maio de 2004 aCNBB lançou a 4ª. Semana Social como lema: “Mutirão por um novo Brasil”.

Simultaneamente, a CampanhaJubileu Sul na qual participam também,ativamente, setores mais progressistasdas igrejas, programou para o ano 2005assembléias populares em todos osníveis que deviam desembocar no finaldo ano, numa Assembléia Nacional. Aprimeira Assembléia Popular Nacionalaconteceu em Brasília, de 25 a 28 deoutubro, com cerca de 8.000participantes de diversos grupos ourepresentantes de muitas entidades

(movimentos sociais, campanhas,fóruns, comitês, associações,articulações, sindicatos, pastorais,comunidades, redes etc.).

A democracia representativa está emxeque. É profunda a crise de confiançanos eleitos e na sua vontade de defenderos interesses do povo. A AssembléiaPopular quer ser, e pode ser, uma práticade democracia participativa, que deveser construída em todos os níveis danação.

www.assembleiapopular.com.brLuiz Tinoco Cozzolino - Mestre

Instalado CIM GOB 145066

Irmão Cozzolino ao lado do amigo e Irmão Eloi

8Janeiro de 2007


Um verdadeiroirmão por opçãoDurante nossas férias parei para escrever algo

que ficasse marcado na vida de um “VerdadeiroMaçom”, um Maçom de caráter ilibado, umMaçom de caráter inquestionável.

A Maçonaria é uma Instituição séria onde sódeveriam participar pessoas com caráter,dignidade e que, acima de tudo, soubessemhonrar os seus paramentos e o nome da ordem.

Lamentavelmente, a Instituição maçônica éfeita de homens, e os homens erram. Acreditoque é por esta razão que estamos aqui paraburilarmos a nossa pedra bruta, e beber do docee do amargo da vida para que um dia possamosdizer que a Instituição maçônica é constituídaintegralmente de homens com dignidade e,acima de tudo, com caráter.

Gostaria de registrar algo que ficasse marcadona vida de um “Verdadeiro Maçom”, umMaçom de caráter ilibado, um verdadeiro Irmãopor opção.

Um irmão marcado em nossa história, umirmão que nunca manchou o nome daMaçonaria. Um irmão que nunca se utilizouda Maçonaria para galgar cargos dentro daOrdem, e muito menos no mundo profano. Umirmão que, elevando cada vez mais o nome daMaçonaria e de sua Loja Amizade Fraternal emtodos os recantos do nosso Estado, sempre fezisso com caráter e dignidade.

Um irmão que nunca traiu aqueles que, poropção, chama de Irmãoo. Um irmão que, senão fosse seu trabalho, a Loja AmizadeFraternal e a Maçonaria não brilharia tanto,pelo menos no Rio de Janeiro. Um irmão quejamais traiu a confiança de outro Irmão. Umirmão que jamais representou uma mancha deóleo que suje nossa instituição. Um irmão,finalmente, ao qual devemos prestar toda asolidariedade, honrá-lo, respeitá-lo, e segui-loem tudo que fez e faz durante todos os seusanos de vida maçônica em prol de umaMaçonaria mais justa, mais unida, maishonesta, mais participante, mais viva, maistransparente.

Sem dúvida, esse nome é nosso IrmãoManolo Venerável Mestre da Loja AmizadeFraternal do Grande Oriente do Estado do Riode Janeiro. Afinal, o Irmão Manolo foi pinçadodo mundo profano e muito nos orgulhamos emchama-lo de Irmão por opção.


Janeiro de 2007

Numa visão antropológica, os Orixás são vibraçõesde energia, cada uma numa faixa própria, com as quaisos seres humanos se identificam, o que justifica aexistência de filhos de diferentes Orixás. Assim, osfilhos de Oxóssi são aqueles cujo metabolismo básicoe características de personalidade herdadasgeneticamente mais se identificam com uma matriz,o próprio Oxóssi, que se manifesta em ambientescomo florestas cerradas, parques onde animais sãopreservados, espaços, enfim, de contato entre ohomem e os animais.

Numa visão teológica, os Orixás são divindades aserem respeitadas e cultuadas por seus filhos, que comeles entrariam em contato através de diferentes rituaisdisseminados na cultura tribal africana e que no Brasilestão agrupados sob o rótulo de uma religião, aUmbanda e o Candomblé. Cada divindade possuilendas que justificam seu destino e principalmente oarquétipo de comportamento à ela associado.

A floresta é a terra do perigo, o mundodesconhecido. Os caminhos não são traçados pelascabanas, mas sim pelas árvores, o mato invade astrilhas não utilizadas, os animais estão soltos e podematacar livremente. É o território do medo.

Oxóssi é o Orixá responsável pela fundamentalatividade da caça. Por isso na África é tambémcultuado como Ode, que significa caçador. Étradicionalmente associado à lua e, por conseguinte,à noite, melhor momento para a caça.

Ao mesmo tempo, Oxóssi está mitologicamentemuito próximo de Ogum, como conciliando o novo eo velho, as novas atividades com as tradicionais. NaUmbanda, recebe o título de Rei das Matas, sendo aele consagrada a cor verde. Outro dado que identificae aproxima Oxóssi de Ogum é o fato de ambosrepresentarem atividades e possuírem temperamentospróprios de uma mesma faixa etária, a juventude (masnão a adolescência, pois são mitos adultos, viris), ondea energia se expressa fisicamente.

Assim como o irmão ligado à guerra, Oxóssi é umOrixá que vive ao ar livre e está sempre longe de umlar organizado e estável. Seu combate cotidiano,entretanto, está nas matas, caçando os animais quevão garantir a alimentação da tribo, sendo por issoconsagrado como protetor dos caçadores e eternoprovedor da subsistência do gênero humano. Protegetanto o que mata o animal como o próprio animal, jáque é um fim nobre a morte de um ser para servir dealimento para outro. Protege os antagonistas, ocaçador, e a caça, pois são seres do mesmo espaço, afloresta. Por isso Oxóssi nunca aprova a matança purae simples. Ppara ele, a morte dos animais deve garantira comida para os humanos ou os rituais para os deuses,sendo símbolo de resistência à caça predatória.

O conceito de liberdade e independência paraOxóssi é muito claro. Sua responsabilidade principalcom relação ao mundo é garantir a vida dos animaispara que possam ser caçados. Em alguns cultos deUmbanda, também se atribui a ele o poder sobre ascolheitas, já que agricultura foi introduzidahistoricamente depois da caça como meio desubsistência.

Segundo Pierre Verger, o culto a Oxóssi é bastantedifundido no Brasil mas praticamente esquecido naÁfrica. A hipótese do pesquisador francês é queOxóssi foi cultuado basicamente no Keto, ondechegou a receber o título de rei. Essa nação, porémfoi praticamente destruída no século XIX pelas tropasdo então rei do Daomé. Já no Brasil, o Orixá temgrande prestígio e força popular, além de um grandenúmero de filhos.

O mito do caçador explica sua rápida aceitação noBrasil, pois identifica-se com diversos conceitos dosíndios brasileiros sobre a mata ser região tipicamentepovoada por espíritos de mortos, conceitos igualmentearraigados na Umbanda popular e nos Candomblésde Caboclo, um sincretismo entre os ritos africanos eos dos índios brasileiros, comuns no Norte do País.

Talvez seja por isso que, mesmo em cultos um poucomais próximos dos ritos tradicionalistas africanos,alguns filhos de Oxóssi o identifiquem não com umnegro, como manda a tradição, mas com um Índio.Seu objeto básico é o arco e a flecha, o ofá e o damatá.

Oxóssi é o que basta a si mesmo. A ele estiveramligados alguns Orixás femininos, mas o maiordestaque é para Oxum, com quem teria mantido umrelacionamento instável, bem identificado no planosexual, coisa importante tanto para a mãe da água doce

como para o caçador, mas difícil no cotidiano, já queenquanto ela representa o luxo e a ostentação, ele é aausteridade e o despojamento.

Geralmente Oxóssi é associado às pessoas joviais,rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente.Tem portanto, grande capacidade de concentração ede atenção, aliada à firme determinação de alcançarseus objetivos e paciência para aguardar o momentocorreto para agir. Sua luta é baseada na necessidadede sobrevivência e não no desejo de expansão econquista. Busca a alimentação, o que pode serentendido como sua luta do dia-a-dia.

Os filhos de Oxóssi, portanto, não gostam de fazerjulgamentos sobre os outros, respeitando comosagrado o espaço individual de cada um. Buscampreferencialmente trabalhos e funções que possam serdesempenhados de maneira independente, sem ajudanem participação de muita gente, não gostando dotrabalho em equipe. Ao mesmo tempo, é marcado porum forte sentido de dever e uma grande noção deresponsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o pesodo sustento da tribo.

Os filhos de Oxóssi, compartilham o gosto pelacamaradagem, pela conversa que não termina mais,pelas reuniões ruidosas e tipicamente alegres. Sãopessoas tipicamente extrovertidas, gostando de viversozinhas, preferindo receber grupos limitados deamigos. É portanto, o tipo coerente com as pessoasque lidam bem com a realidade material, sonhampouco, têm os pés no chão.

(Texto extraído e resumido do livro Os Orixás,publicado pela Editora Três)

Os filhos de Oxóssi

10Janeiro de 2007


O desabafo do amor de uma mãe

“Sou muito meufilho e meu filho é

muito eu, por isso oamo de paixão”

No Rio de Janeiro não se fala emoutra coisa a não ser na mudança deum novo governo. Os políticosprometem mudanças. O Governadorpediu e o Presidente Lula enviou aForça de Segurança Nacional. OExército protegeu os presidentes que sereuniram na reunião do Mercosul.

E o povo? Bem! O povo não é tãoimportante. Minutos depois do fim dareunião de cúpula do Mercosul já nãotinha carros blindados na rua nemsoldados armados no alto daspassarelas. A “paz” voltou a reinar paratoda a nossa população. Segurançatotal...

No dia seguinte, ao abrir os jornaisconstatamos as grandes manchetes:“Mãe joga filho na lixeira”,“Comandante da PM é morto trocandotiros com bandidos”, “Mãe joga filhono rio e é condenada”, “Tráfico desafiapolícia com ataques a ônibus”,“Roubado o violão do MinistroGilberto Gil”, “Pastor é preso emXerém por tentar violentar criança”.

Bem! Mas não é bem isso quegostaria de dizer nesta matéria. Apenasestou tentando relatar a violênciacrescente e, em contrapartida, afelicidade que temos (e que acredito seraté mesmo por recompensa divina) deconhecer pessoas que nos orgulhamosem chamar de verdadeiros sereshumanos, com o coração aberto,mostrando seu carinho e o seu amor poraqueles que precisam de um ombroamigo.

Assim, visitando a 11ª Tenda EspiritaMirim conhecemos a senhora SôniaMaria Carreira de Oliveira, que é mãedo jovem Wilton Carlos Ribeiro,comandante da 11a Filial da TendaEspirita Mirim em Olaria.

Para ela, a Umbanda representa suaprópria vida e diz, com orgulho, queela e seu filho conseguiram se realizardentro da Umbanda. Com seus 59 anosde luta pela vida, Sônia Maria entroupara a Umbanda com 11 anos e, commuito amor, plantou uma semente quelhe deu bons frutos. Sua maiorrealização como ser humano é ter seufilho, Wilton, a seu lado, na Umbanda.“Cada vez que falo sobre o meu filholágrimas correm porque ele é o meuorgulho maior e a minha própria razão

de viver nesse mundo tão violento”,declara Sônia Maria. “Em cadacerimonia que participo aqui, sob ocomando do meu filho, o meu coraçãobate mais forte. É uma realização e umorgulho maior poder dizer: sou daUmbanda e meu filho também.”

E continua: “A Umbanda representaa caridade, a Umbanda representa aminha vida, a Umbanda representa umaconquista de vida que foi ter aoportunidade de ver o meu filho sededicar com tanto amor ao espiritismoe em particular à Umbanda. Meu filhoWilton é a coisa mais preciosa que tive

e tenho em minha vida. A outra é aUmbanda. São as duas coisas maisimportante em minha vida.”

Meus Irmãos, vocês até podem terestranhado o inicio desta matéria quefala de violência. Mas é claro que tudotem sempre uma justificativa.

Quando entrevistamos a jovemsenhora Sônia Maria Carreira deOliveira, ela parou olhou dentro dosmeus olhos e disse: “Eu falei que tenhodois grandes amores na minha vida: meufilho e a Umbanda. E sabe por quê? Emum passado recente, indo para o seuplantão em um hospital em Caxias, meu

filho foi colocar o seu carro em umestacionamento do hospital quando, semmais nem menos, foi rendido por doismarginais que queriam roubar o seucarro. Ele imediatamente deu a chave.Só não esperava que o segurança dohospital visse. O segurança deu o alerta.O marginal virou sua arma para osegurança e o meu filho, nervoso, tentouescapar. Tropeçou e caiu batendo, como joelho na quina do meio-fio, o joelhopartiu em três pedaços. Foi assim quecomeçou o nosso grande drama de nossavida. Meu filho teve que sofrer umacirurgia e foi condenado a não andarmais.”

As lágrimas correm pelo rosto deSônia Maria, e depois surge um sorrisoentre as lágrimas: “Hoje todos podemver o grande milagre: meu filho aqui,trabalhando na Umbanda e andandoperfeitamente.” E prossegue: “E agora,seu repórter, eu pergunto ao senhor: eudevo ou não amar a Umbanda e a essemaravilhoso filho? Sou muito meu filhoe meu filho é muito eu, por isso eu oamo de paixão”.

O repórter responde agora: “DonaSônia, foi uma grande alegria ter tido aoportunidade de um dia poder conhecê-la e gravar na minha memória a figurahumana de uma pessoa como a senhora.Se todos fossem iguais a você com suafé, seu carinho e seu amor pelaUmbanda, com certeza o mundo seriamenos violento, seria um mundo de paz,um mundo verdadeiramente humano. Asenhora Sônia é um exemplo de mãe ede vida para todos nós.”


Janeiro de 2007

O meu muito obrigado!Meus Irmãos o que vou tentar

relatar nesta matéria foisimplesmente maravilhoso,fantástico, deslumbrante,emocionante. Na verdade não seique palavra poderia definir todaessa alegria.

Um sábado como outroqualquer, uma manhã quenteprometendo um dia de muitocalor.

Olho para o relógio e confirmo:são exatamente 11h45 de umaquente manhã. O celular toca e dooutro lado da linha era minhaamiga Ana Mirim do CentroEspirita Mirim, que lembra:“Braga, é muito importante suapresença hoje quando iremosfazer uma homenagem a Oxossi”.

Às 15h25 estava eu na TendaEspirita Mirim e confesso quenunca tinha visto nada igual até apresente data. A Tenda Mirimtinha se transformado em umaverdadeira mata virgem por ondecirculavam mas de 400 pessoas.Minha alegria era tão grande quefiquei admirando cada recantodaquele local cheio de magia,tranqüilidade e segurança.

Falar da organização é choverno molhado. Na Tenda EspiritaMirim não tem nada fora de lugar.O reino do Mestre Mirim éperfeito.

Meus Irmãos, jamais poderiaparticipar de um encontro comoesse e não dividir com todos essaminha alegria, principalmente nademonstração da Ritualística,quando cada umbandistademonstra seu amor e sua fé.

Muito me orgulho em ter aoportunidade de dizer: parabéns,Umbanda! Parabéns, minha amigaAna! Parabéns, Eloi, meu Irmãode Maçonaria! O semblante domeu Irmão Eloi brilhava dealegria durante todo o eventoquando me disse: “Meu irmãoBraga, gosto e participo doespiritismo há mais de 20 anos enunca presenciei uma organizaçãoe união tão grandes.”

Parabéns, Mestre Mirim! Emuito obrigado pelo dia deencantamento e alegria. E salve aUmbanda!

12Janeiro de 2007


Orgulho depertencerà TendaEspíritaMirim

Almir de Mesquita Barros freqüentaa Umbanda há mais de 19 anos. “AUmbanda é uma lei do universo que regeas nossas vidas e muito me orgulho empraticar a Umbanda só aqui da TendaEspirita Mirim”, afirma. “A Umbandado Caboclo Mirim leva você a um auto-conhecimento. Entender aespiritualidade da vida é muitoimportante e aqui você conquista suaauto-confiança.”

E prosseguiu: “Hoje estamos fazendouma homenagem a Oxóssi, querepresenta a nossa lei biológica,trazendo a fartura de alimentação, asaúde e principalmente o equilíbrio docorpo. E é por isso que estamoscomemorando o dia de Oxóssi comfartura para que as pessoas possam tersaúde e trabalho, tudo isso representadopelas frutas e pela mata, chamandoassim as forças de Oxóssi para dentrodo nosso terreiro.”

Almir de Mesquita Barros se orgulhaem dizer que seus filhos Gabriel, com13 anos, e Maria Júlia, com seis anos,nasceram sob as orientações espirituaisda Tenda Mirim.


Janeiro de 2007

Já cansamos de dizer em nossas ediçõesque a mulher tem garantido o seu lugar nomais alto do pedestal, seja ele na áreamilitar, saúde, educação, política, nasociedade de um modo geral. E não seriadiferente na Umbanda.

Nossa reportagem não poderia deixar deregistrar o trabalho de uma dessas mulheresque diz: “Sou umbandista e tenho o orgulhomaior de trabalhar há mais de 40 anos aquina Tenda Espírita Mirim”.

Sueli de Morais tem um compromissomaior: sua voz leva emoção e vibração nascorimbas cantadas na Tenda Espírita Mirim.Ela garante que não se prepara para cantare que não escreve corimbas: todas surgemno momento certo. .

Quando perguntamos a Sueli o que eraUmbanda ele foi rápida e disse: “AUmbanda é isso que você está vendo nestemomento: todos reunidos na mesmasintonia, com os mesmos objetivos.”

Sueli sabe de sua responsabilidade. Nodia da homenagem a Oxossi, acordou muitocedo e muito preocupada porque estavapraticamente sem voz. Por nada nessemundo deixaria de estar presente à festa.Ela ainda estava rouca quando chegou àTenda Espirita Mirim. Cumprimentou atodos e visivelmente se mostravaimpossibilitada de cantar.

Sueli foi recebida pela Ana Mirim e peloMestre Mirim que, com seu sorrisomajestoso, mostrou a beleza que estava atenda em homenagem a Oxóssi. Pronto!Quando entrou e viu a grandeza e a belezada homenagem sua voz voltou ao normal eo seu coração bateu mais forte dando asprimeiras entonações musicais a todos ospresentes.

O que mais impressiona Sueli é que aTenda Espirita Mirim trabalha com umasintonia muito grande. “Quando o seuCuromatai olha para mim, eu já sei o seudesejo e o canto ou a corimba surge assimcom um piscar de olhos.”

Corimba para Sueli é uma realização e aUmbanda para ela representa sua própriavida. “Aqui existe uma irmandade perfeita,todos trabalham unidos. Estamos aqui paralutar e trabalhar por um mundo melhor.Nosso objetivo é sempre levar paz eharmonia a todos que aqui estiverem. Issopara mim é uma realização, é a Umbanda, éa minha vida”, declara Sueli.

“A Umbanda é isso quevocê está vendo neste

momento: todos reunidosna mesma sintonia, com os

mesmos objetivos.”

Somos guerreirasda Umbanda

14Janeiro de 2007


O brilhodo ReiCaçador

Em nossas visitas a Tenda Espirita Mirim, o mais importante é o carinho e oamor com que somos recebidos por pessoas que têm como objetivo principalfazer a Umbanda para que seu semelhante possa ser um pouco mais feliz.

Assim, conhecemos Janete, uma guerreira que dedica sua vida a trabalharpara o bem sem olhar a quem.

Janete tem sempre um sorriso para acalentar aqueles que precisam de ajuda.Para ela, “a Umbanda é o principio de tudo e um jeito de viver a vida com maisseriedade e valorizar cada nascer de um novo dia. Aqui somos realmente umafamília.”

Janete nos apresentou o jovem Wilton Carlos Ribeiro, que é o comandante da11º Filial da Tenda Espírita Mirim, em Olaria. Ele trabalha com a Umbanda hámais de 16 anos e 24 horas por dia, sempre em prol de um mundo melhor.

Falando sobre a violência no Rio de Janeiro, Wilton conta com emoção que,recentemente, sofreu um assalto, tendo uma ruptura na rótula. Mas, graças àDrª Daniele Costa e à Umbanda, cerca de trinta dias depois lá estava ele devolta, andando e trabalhando para um dia ver a humanidade um pouco maisfeliz.

“Hoje estamos aqui festejando o dia de Oxóssi, que quer dizer o Rei da Fartura.Estou aqui para agradecer a Oxóssi, por sua proteção. E também para agradecerà Drª Daniele por tudo que fez por mim como profissional da medicina e,principalmente, como um ser humano. Ela é um exemplo de bondade eprofissionalismo, dedicando sua vida a ajudar a quem mais precisa”, declaraWilton.

A Drª Daniele afirma que, como profissional de saúde, muito se orgulha emter tido a oportunidade do tratamento do amigo Wilson. “O orgulho maior époder hoje estar aqui em um centro, com uma festa para Oxóssi e vendo oamigo Wilton trabalhando e recuperado, como se nada tivesse acontecido. Issopara mim é mais do que gratificante: é a certeza que unidos com a fé, a medicinae o amor alcançaremos sempre todos os nossos objetivos. Freqüento a Umbandahá mais ou menos dois anos e muito me orgulho. Aqui também é meu lugar”.

Wilton Carlos Ribeiro, que incorpora o Rei Caçador, se mostrava feliz com acasa cheia e alegria brilhava no olhar de cada visitante.

No mundo profano, ele é médico, como a Drª Daniele. E quem disse queMedicina e Umbanda não podem andar lado a lado? Somos matéria e espírito,somos poeira de estrelas, e trilhamos um caminho de luz

Igor nasceu nodia 25 de

dezembro. Seuspais, Alessandro e

Rubia, nãopoderiam estar

mais felizes. Quea proteção de

Deus nunca lhesfalte. E que o

poder daUmbanda esteja

sempre ao lado deIgor, Alessandro e

Rubia.


Janeiro de 2007

Um ombro amigoQuando de nossa visita à 11ª

filial da Tenda Espírita Mirim,conhecemos muita gente e fizemosamizade com diversas pessoas,entre elas a simpática Jurema, querecebe todos os visitantes semprecom um grande sorriso.

Ela falou de sua satisfação emestar presente na festa de Oxossi eao lado do seu amigo WiltonCarlos Ribeiro. “Ele é muitochato”, brinca, “mas é um grandeamigo e um ser humano gigante.Conheço o Wilton há mais 20anos. Ele está a seu lado o tempotodo, tendo sempre um ombroamigo para os momentos difíceisde nossas vidas.”

Quando perguntei a Jurema oque era a Umbanda, ela deu umsorriso e disse: “Ah, isso eu nãosei dizer porque não soumacumbeira (risos). Não entendonada disso mas me sinto feliz erealizada quando estou aqui nestecentro. E tem mais: fui criada naUmbanda, não saio daqui mas agrande verdade é que não entendonada, absolutamente nada deUmbanda, mas sou umaapaixonada por ela”.

O mais importante para a nossaamiga Jurema é a energia querecebe dentro do Centro EspiritaMirim.

16Janeiro de 2007

Tel. 98911156bragaescriba@yahoo.com.brEscribaEscribaEscribaEscribaEscribaA VOZ DOMissão cumprida!

DelegadoLitúrgico do RGSJorge Colombo,

Soberano GrandeInspetor GeralAntonio Carlos

Barbosa, DelegadoLitúrgico de SantaCatarina IgnácioQueiroz, GrandeInspetor Geral e

Grão-MestreValmor Backes

Grande Chanceler Antonio Carlos,recebendo mimo das maos do Ir.Jorge Colombo

Antonio Carlos entregandotitulo de reconhecimento maçônicoao Presidente da Loja de Perfeição

Dionisio de Araújo

Por determinação doSoberano Grande Comendador,o Grande Chanceler do SantoImpério do Supremo Conselhodo Brasil do Grau 33 para oRito Escocês Antigo e Aceito,

Antônio Carlos BarbosaRamos, esteve presente nascomemorações do Dia da

Maçonaria no Estado do RioGrande do Sul.

“Meus Irmãos essa viagemjá teria sido compensadora

para o Supremo Conselho doBrasil do Grau 33 para o RitoEscocês Antigo e Aceito porconfirmar que a união e a

integração de todos os irmãosdos graus filosóficos andam

cada vez mais fortes”, afirmouo Soberano Grande Chanceler.

O sol surgia mostrando todo o seu brilho quando oGrande Chanceler do Santo Império do SupremoConselho chegava em Porto Alegre no dia 7 dedezembro, juntamente com os Delegados Litúrgicosdo Rio Grande do Sul – Jorge Colombo Borges; deSanta Catarina - Ignácio Queiroz; do Mato Grossodo Sul – Benilo Allegretti; além Grão-Mestre de SantaCatarina Valmor Backes, diversos outros irmãos.

Assim, foi dado o primeiro passo de mais umtrabalho maçônico de integração com o SupremoConselho do Brasil do Grau 33 para o Rito EscocêsAntigo e Aceito.

O Soberano Grande Inspetor Geral Antônio CarlosBarbosa Ramos presidiu a solenidade de posse aosIrmãos colados no Grau 33 (Grandes InspetoresGerais), oficializando assim os compromissospróprios do Grau, e pronunciou uma brilhante palestrasobre a doutrina e filosofia do Grau 33.

Na oportunidade, foram empossados o Irmão MárioJosé de Oliveira como Presidente do Ilustre ConselhoFilosófico de Kadosch nº 30 e o Irmão EracyRodrigues no Mui Poderoso Consistório de Príncipesdo Real Segredo nº 39.

O Grande Chanceler do Santo Império do SupremoConselho não poderia deixar de destacar como umato muito especial a presença de diversas autoridadesmaçônicas na pessoa de Mário Salomão Sada, de 94anos de idade e mais de 62 anos de Maçonaria, umIrmão a ser seguido como um modelo de verdadeiromaçom.

Foram feitas diversas homenagens com a entregade medalhas e diplomas a diversos irmãos. Umdestaque foi quando da entrega de uma réplica doTratado de Reconhecimento do Supremo Conselhodo Brasil com a Inglaterra, feita pelo Poderoso IrmãoDelegado Litúrgico de Santa Catarina, IgnácioQueiroz, ao Poderoso Irmão Delegado Litúrgico doRio Grande do Sul, Jorge Colombo Borges.

O Soberano Grande Inspetor Geral Antônio CarlosBarbosa Ramos disse sentir-se honrado em fazer aentrega da Medalha comemorativa dos 174 anos defundação do Supremo Conselho do Brasil do Grau33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, bem como a

comenda da Administração do Soberano GrandeComendador Moacyr Arbex Dinamarco aos Corposque funcionam no Rio Grande do Sul.

“Meus Irmãos essa viagem já teria sidocompensadora para o Supremo Conselho do Brasildo Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito porconfirmar que a união e a integração de todos osirmãos dos graus filosóficos andam cada vez maisfortes”, afirmou o Soberano Grande Inspetor GeralAntônio Carlos Barbosa Ramos, que no dia seguinteformou uma grande comitiva e partiu para a cidadede Venâncio Aires, onde o Supremo Conselhodesenvolveu uma sessão de Elevação ao Grau 7 doRito Escocês Antigo e Aceito de vários Irmãos.

Enaltecendo o encontro na Cidade Venâncio Aires,foi fundada por irmãos de Passo Fundo (RS) aAugusta Loja de Perfeição União do Planalto, quefuncionará em Passo Fundo, como primeiroPresidente o Irmão Ivo Feijó.

Na oportunidade, o Grande Chanceler do SantoImpério fez entrega da Medalha Comemorativa dos145 anos do Tratado de Reconhecimento do SupremoConselho do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e

Aceito com o da Inglaterra, afixando-o no estandarteda Augusta Loja de Perfeição Dionysio de AraújoNetto na região de Venâncio Aires.

Hora da partida - O Soberano Grande InspetorGeral Antônio Carlos Barbosa Ramos, noencerramento das solenidades do Dia da Maçonariado Rio Grande do Sul, agradeceu a todos que tornarampossível aquele grande encontro fraterno na pessoado Poderoso Irmão Jorge Colombo Borges, DelegadoLitúrgico do Supremo Conselho no Rio Grande doSul, e a todos que integraram sua comitiva: BeniloAllegretti – Delegado Litúrgico de Mato Grosso doSul; Ignácio Queiroz – Delegado Litúrgico de SantaCatarina; Valmor Backes – Grande Inspetor Geral doRito Escocês e Grão-Mestre de Santa Catarina; osPresidentes de corpos na pessoa de Hugo BittencourtMoreira – Presidente da Augusta Loja de PerfeiçãoDionysio de Araújo Netto, e aos maçons que oauxiliaram na Grande Obra do Rito Escocês Antigo eAceito, também, enaltecendo nominalmente, otrabalho de cada Soberano que integra o Santo Impérioem São Cristóvão – Rio de Janeiro (Sede Nacionaldo Escocismo no Brasil).

Por determinação do Soberano Grande Comendador, o Grande ... · “Só me lembrava daquela forte...

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