pp-EE PROFª. VERA GUIMARÃES LOUREIRO

Projeto Político-Pedagógico

EE PROFª. VERA GUIMARÃES LOUREIRO

PPP 2012

1 - Identificação

http://www.professor.ms.gov.br/ProjetoPoliticoPedagogico/Visualizar....

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Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro Endereço: Rua Visconde de Taunay, 450 Bairro: Centro Cidade: Bela Vista Ano: 2012

EQUIPE DIREÇÃO

Supervisora: Ramona Aparecida Teixeira da SilvaDiretora: Jusara Regina VolpattoCoordenadora pedagógica: Irene Marques da SilvaCoordenadora de Área de Matemática: Shirlley Simony Rodrigues ArecoCoordenadora de Área de Língua Portuguesa: Josiane de Souza M.SerenaProfessora Gerenciadora de Recursos Midiáticos Tecnológicos Educacionais: Juliane Carnoski Berlato

2 - Apresentação do PPP

Buscando e pensando em autonomia, é que a equipe de profissionais que trabalham na Escola EstadualProfª. Vera Guimarães Loureiro, que está localizada a Rua Visconde de Taunay, nº. 450, no município deBela Vista, Estado de Mato Grosso do Sul, tem como mantenedora a Secretaria do Estado de Educação,inscrita no CNPJ sob o nº. 02585924/0001/22, elaboraram a proposta que se segue, buscando construir seupróprio caminho pedagógico, condição fundamental para que se sintam comprometidos com ele. Assim, a escola socio-interacionista busca superar a concepção tradicional, onde o destaque é noprofessor e a proposta construtivista onde a ênfase é no aluno, apostando na mediação, na construçãoconjunta do conhecimento.”Segundo Vygotsky, partindo do desenvolvimento real (aquilo que a criança já domina),outras habilidades poderão ser construídas, o que ele chama de zona de desenvolvimento proximal( ZDP).” Dentro desta linha de Tendência sócio-interacionista a escola busca destacar a necessidade dedesenvolver a autonomia, a reflexão e a criticidade, priorizando a transformação social. Esta tendência aponta a necessidade de um redimensionamento nos diversos aspectos educacionais, poisa aprendizagem é compreendida como um processo complexo que envolve dimensões biopsíquicossociaisdo indivíduo..Diante disto, a formação de professores (inicial e continuada),é uma das políticas mais importantes para aconcretização dos ideais propostos neste projeto político pedagógico, visando a melhoria da qualidade doensino. O papel do professor é mediar o conhecimento, o papel do aluno é ser ativo na aquisição desseconhecimento. A escola só pode cumprir o seu papel de forma competente se tiver a sua autonomia como âmbitoescolar – o espaço – deve ser educativo por excelência, o trabalho coletivo deve estar presente e ainteração pautada no compromisso social de seus membros e nas legislações vigentes que regem o Sistemade Ensino do nosso Estado. Traçamos metas, objetivos e ações gerais para a escola, que vêm sendo colocadas em prática, avaliadase modificadas ao longo de sua vigência. O pensar, o discutir sobre a nossa prática é um processo contínuo eininterrupto. A superação dos problemas de nosso país não é tarefa de uma única instituição social, mas da Naçãocomo um todo. Isto poderá se dar através da definição de um projeto político, econômico e social que vise àmelhoria das condições de vida da população e seu acesso aos bens socialmente produzidos, incluindo oconhecimento elaborado. Pautada em uma gestão democrática, a escola tem limites claros, mas não é a única responsável pelamelhoria social e política do país, que tem um princípio consagrado pela constituição vigente e abrange asdimensões pedagógicas, administrativa e financeira. Exige uma transformação significativa na forma degerir a escola, de pensar e fazer, concepção e execução, teorias e práticas a fim de democratizar decisões,garantindo a participação de todos, bem como a autonomia.


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Por estes motivos a construção do Projeto Político Pedagógico desta instituição está sustentada pelareflexão da comunidade escolar, a sociedade que desejamos ajudar a construir e o tipo de cidadão quequeremos formar. Garantir a meta qualitativa do desempenho satisfatório sem distinção é o nosso desafio, conquistar aautonomia não é um princípio fácil a ser estabelecido, mas um compromisso a ser assumido não apenas naelaboração deste documento, mas em sua execução e seu constante acompanhamento. Assim os membros desta comunidade escolar têm o compromisso de estimular e respeitar adiversidade, trabalhar no espaço conquistado de modo a construir a identidade da própria escola.

3 - Missão

A Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro, tem como missão assegurar uma educação dequalidade e proporcionar uma base educativa eficiente, para que tenhamos amanhã pessoas críticas capazesde atuar construtivamente na transformação da sociedade. Proporcionaremos então uma educação dequalidade aos alunos, num ambiente de responsabilidade social e individual, que seja também, participativo,crítico, inovador e de respeito ao próximo.

4 - Visão

VISÃO DO MUNDO E DO HOMEM O mundo é um grande laboratório capaz de proporcionar infinitas descobertas que podem contribuir demaneira significativa para o desenvolvimento das nossas potencialidades. O mundo está em constantetransformação e o homem é resultado da sua própria educação. A partir de sucessivas reflexões sobre oambiente no qual está inserido, ele procura contribuir para as mudanças e melhorias. É com esta visão demundo que a Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro busca contribuir para a formação decidadãos conscientes, com ênfase nos valores éticos, intelectuais e democráticos. Para a nossa Escola, temos como visão de homem, um agente catalisador das transformações. Um serem processo permanente de autoconhecimento e crescimento, que transforma e é transformado.Participante ativo na construção da história e do conhecimento, devendo ser solidário nas relações com anatureza, com seus semelhantes, além da busca constante da harmonia consegue e com o mundo. VISÃO DA SOCIEDADE O homem precisa assumir uma postura crítica para efetivar sua participação como sujeita da sociedade.Por isso, tem como visão de sociedade, um espaço de interação humana no qual se reflete a mane EscolaEstadual Professora Vera Guimarães Loureiro ira de ser, agir e pensar de um povo. Local onde se deveprimar pela solidariedade, fraternidade, justiça, igualdade de direitos e liberdade de expressão. Enfim, umespaço que celebre sem adiantamentos a diversidade, concebendo-a como parte da condição humana. VISÃO DE CONHECIMENTO Por meio da educação, o homem deve ser sujeito do seu desenvolvimento e colaborar na transformaçãoda sociedade. Com base nisso, a educação deve criar condições para que o aluno consiga desenvolverplenamente como ser informado e pensante. É pensando assim, que a Escola Estadual Professora VeraGuimarães Loureiro, tem como visão de conhecimento, um processo que envolve formação e mediação,visando o exercício da cidadania para a construção de uma sociedade inclusiva. Deve promover o respeito,a diversidade e a aceitação do outro de forma criativa, solidária e transformadora.

A VISÃO DA ESCOLA

A Escola não se limita somente ao espaço físico, mas age e transforma em conjunto com a família e as


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instituições sociais que colaboram na construção do saber, integrando-os, da origem do próprio saber à suaelaboração. A escola tem como função, transmitir a seus alunos o conhecimento acumulado pela sociedadee prepará-lo para o exercício da cidadania moderna. Os conhecimentos transmitidos são um meio de levar oaluno a desenvolver competências necessárias que, se bem desenvolvidas o ajudarão a tornar-se umcidadão com uma vida de qualidade. Espaço de produção e socialização de saberes, que auxilia naformação da competência acadêmica, humana e na transformação da sociedade. Deve ser democrática,acolhedora, mediadora e significativa para o aluno. Observando e analisando nossas concepções, vamosencontrar inseridos os valores que precisamos e gostaríamos de trabalhar, tais como: solidariedade,fraternidade, justiça, igualdade, liberdade, mediação, respeito, diversidade e aceitação. Nesse intuito, a Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro, tem como visão de escolaconsiderada por todos, como um espaço e lugar privilegiado de ensino-aprendizagem. E que também tempapel social expressivo na construção e reconstrução daqueles que passam parte de suas vidas sendoorientados e preparados por ela. VISÃO DE FUTURO Ser uma escola em que predomine a valorização do que o aluno já sabe e do que consegue descobrir porsi só, que os educadores sejam mediadores do conhecimento. A escola também visa ser um agente demudança do pensar e do agir, contribuindo para a construção de uma sociedade que defenda os valores dejustiça, igualdade, fraternidade, participação, diálogo e solidariedade, valores necessários para enfrentar asociedade atual. Espaço de produção e socialização de saberes, que auxilia na formação da competência acadêmica,humana e na transformação da sociedade. Deve ser democrática, acolhedora, mediadora e significativa parao aluno. Observando e analisando nossas concepções, vamos encontrar inseridos os valores que precisamose gostaríamos de trabalhar, tais como: solidariedade, fraternidade, justiça, igualdade, liberdade, mediação,respeito, diversidade e aceitação. Nesse intuito, a Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro, tem como visão de escolaconsiderada por todos, como um espaço e lugar privilegiado de ensino-aprendizagem. E que também tempapel social expressivo na construção e reconstrução daqueles que passam parte de suas vidas sendoorientados e preparados por ela. VISÃO DE FUTURO Ser uma escola em que predomine a valorização do que o aluno já sabe e do que consegue descobrir porsi só, que os educadores sejam mediadores do conhecimento. A escola também visa ser um agente demudança do pensar e do agir, contribuindo para a construção de uma sociedade que defenda os valores dejustiça, igualdade, fraternidade, participação, diálogo e solidariedade, valores necessários para enfrentar asociedade atual.

5 - Valores

A educação escolar não pode se restringir mais, a mera transmissão de conhecimentos, onde aatividade de ensinar é centrada no professor, detentor dos saberes e o aluno são visto apenas como ummero recebedor da matéria. Na sociedade atual, com a ampliação das ambiências de formação escolar, oaluno passa a ser o centro do processo didático-pedagógico e a educação escolar, agora, entendida comoprocesso de desenvolvimento físico, intelectual e moral do educando. A educação em valores, ganhaterreno no ambiente escolar, através da legislação educacional, na chamada LDB que reconhece noprofessor, no aluno e na família, sujeitos do processo de formação escolar. A escola tem por missão, ensinar valores para o desenvolvimento moral dos alunos, através deconteúdos e metodologias que favoreçam temas transversais (justiça, solidariedade, ética e /ou outros),usando para isso, projetos interdisciplinares de educação em valores, aplicando-os a contextos, fora edentro da escola. O ensino de valores decorre de ocasiões que podem surgir ao acaso, ou de situações jáprevistas na proposta pedagógica. Podemos dizer, que educamos em valores quando os alunos se fazementender e entendem os demais colegas; aprendem a respeitar e a escutar o outro; aprendem a sersolidários, a ser tolerantes, a trabalhar em grupo, a compartilhar ou socializar suas ideias e o que sabem, a


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ganhar e a perder, a tomar decisões, enfim. É, assim, o resultado da educação em valores na escola: ajudaos alunos a se desenvolverem como pessoas humanas e faz ser possível, visível ou real, o desenvolvimentoharmonioso de todas as qualidades do ser humano. É necessário então que através da escola, se consigalevar os educandos à assimilação dos valores que, explicita ou implicitamente, estão presentes, no conteúdodas matérias, nos procedimentos e atitudes dos professores, colegas de sala, pais de alunos e nasexperiências humanas acumuladas no decorrer da história, tendo em vista a formação dos indivíduosenquanto cidadãos.

6 - Diagnóstico

6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

A escola desenvolve projetos que visam o pleno desenvolvimento do educando. A gestão édemocrática, onde a autonomia é exercida com a participação dos profissionais em educação na elaboraçãode projetos e atividades pedagógicas da escola e, a participação da comunidade através da A.P.M eColegiado Escolar. O aluno, foco da educação, pertence a famílias de situação sócia econômica variável, provenientes dazona urbana e rural, e apresenta níveis diferenciados no processo ensino aprendizagem. A meta da escola éoferecer condições para o sucesso do educando e superação dos desafios da educação.

6.2 - Histórico da escola

A Escola Estadual Profª. Vera Guimarães Loureiro é uma das escolas mais antigas de Bela Vista. Foicriada em 1976 passando a ser chamada inicialmente de Escola Municipal de 1º Grau de IniciaçãoProfissional de Artes e Ofício, engenheiro Garcia Neto. Em 19 de maio de 1980 pelo Decreto nº.02/80SECADM, passou a denominar-se Escola Municipal Profª. Vera Guimarães Loureiro e foi incorporadaa rede estadual de ensino através do D.O nº. 1.374, de 24 de julho de 1984, Decreto nº. 2.610/84. Bela Vista é um dos 78 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, emancipada em 20 de julho de1918 está localizada aproximadamente a 360 km da Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, CampoGrande. A cidade foi palco da sangrenta Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai. A economia doMunicípio está baseada no agro-negócio (pecuária e agricultura), comércio e funcionalismo público. Afauna e a flora da cidade são diversificadas. A cidade possui também monumentos históricos que sãotombados pelo Patrimônio Público, podemos destacar os seguintes: Igreja Matriz de Santo Afonso, Igreja dePedra São Geraldo, Igreja São Patrício, Prédios Históricos da Policia Militar, Paço Municipal, Mesa deRenda entre outros. Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao sul da regiãoCentro-Oeste e sua capital é a cidade de Campo Grande. Linguisticamente, o nome Mato Grosso do Suldentro de frases é acompanhado de artigo indefinido, como acontece com os estados de Mato Grosso e deGoiás. Tem como bebida típica o tereré (semelhante ao chimarrão, porém frio), tomado nos encontros entreamigos e familiares, sendo também considerado o estado-símbolo dessa bebida e maior produtor deerva-mate da região Centro-Oeste do Brasil. O uso desta bebida, derivada da erva-mate (IlexParaquariensis), nativa na região, é de origem pré-colombiana. O Aquífero Guarani banha parte do estado,sendo o Mato Grosso do Sul detentor da maior porcentagem do Aquífero dentro do território brasileiro. OMS constituía a parte meridional do Estado do Mato Grosso, do qual foi desmembrado pela leicomplementar de 11 de outubro de 1977 e instalado em 1 de janeiro de 1979, porém a história e acolonização da região, onde hoje está a unidade federativa, é bastante antiga remontando ao períodocolonial antes do Tratado de Madri, em 1750, quando passou a integrar a coroa portuguesa. Durante o século XVII, foram instaladas duas reduções jesuíticas, Santo Inácio de Caaguaçu e SantaMaria da Fe do Taré, entre os índios Guarani na região, então conhecida como Itatim. Uma parte do antigoEstado estava localizado dentro da Amazônia legal, cuja área, que antes ia até o paralelo 16, estendeu-semais para o sul, a fim de beneficiar com seus incentivos fiscais a nova unidade da federação.Historicamente vinculado à região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul teve na pecuária, na extração vegetale mineral e na agricultura, as bases de um acelerado desenvolvimento iniciado no século XIX.


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A Escola Estadual Professora Vera Guimarães Loureiro tem como clientela filhos de trabalhadores,oriundos dos diversos bairros e também da zona rural, que dependem de transporte escolar e pertencem adiferentes classes sociais. Como vivemos na fronteira os laços culturais e históricos se confundem comforças nos costumes e na linguagem. Marcada pela diversidade fazemos a nossa história resguardando osvalores dos nossos antepassados, o qual acumula-se e aprimora-se na atualidade, podendo assim seremrepassados ao longo do tempo. A comunidade escolar Vera Guimarães Loureiro, escreve a sua história valorizando a pessoa humanae o processo ensino-aprendizagem, acredita que os recursos tecnológicos aplicados à Educação vemfavorecendo a prática pedagógica e estimulando o interesse pela pesquisa. Defendemos uma perspectiva deensino que focaliza a aprendizagem relacionada à realidade sócio-histórica. Um ensino que facilita atransformação intelectual e transporte nossos estudantes ao mundo globalizado. Apontamos as metas dequalidade que estimulem a enfrentar e transformar a sua realidade. O uso das tecnologias permite um novoparadigma na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que os alunos conversem e pesquisem com outrosalunos da mesma cidade, país ou exterior, no seu próprio ritmo. Os professores também têm a possibilidadede divulgar seus trabalhos de pesquisa e projetos que podem ser compartilhados e divulgadosinstantaneamente. Formar o jovem para um mundo globalizado e para os seus novos parâmetros envolve a capacidade deutilização dos recursos infindáveis da informática, da computação, da telemática e das infoways queacenam para uma revolução cultural econômica e social tão transformadora quanto foi, no seu tempo, ainvenção da Imprensa e a Revolução Industrial. Com o aperfeiçoamento da realidade virtual, simularemostodas as situações possíveis. Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidadeao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. As perspectivas podem abrir os mais diversos campos do saber que implicam um modelo educacionalpermanente, aberto ao novo, ao dinâmico, ao interativo e atento a uma realidade que se transforma a cadamomento. A absorção do novo, contudo, não pode prescindir de uma sólida formação, de umacompreensão lúcida das novas realidades e do domínio de equipamentos básicos para a vida: a competêncialinguística, o raciocínio lógico e matemático, a iniciação científica, a consciência do meio ambiente, a visãohistórica e a formação ética para a cidadania, além do domínio dos modernos recursos tecnológicos,passaporte privilegiado para o mundo futuro. Estes são os caminhos e os ideais que alimentam a nossaproposta educacional.

6.3 - Situação física da escola

A escola é uma das mais antigas de Bela Vista, passou por uma reforma geral em 2010. Esta unidadeescolar conta com 10 salas de aula, uma secretaria com banheiro, sala dos professores com banheiro, salada coordenação, sala de direção, cinco banheiros femininos e masculinos, cozinha com dispensa, umacantina, um saguão aberto, um depósito, uma sala de tecnologia, duas quadras, sendo uma delas coberta eambas em bom estado de conservação.

6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

O quadro de professores qualificados é considerado essencial para o sucesso da escola, nossosdocentes possuem curso superior, pós-graduação entre outros cursos de qualificação. O relacionamentoentre direção, pais, professores, alunos e funcionários é considerado bom. A escola é reconhecidapublicamente por sua competência e capacidade de realizar um bom trabalho com os alunos e acomunidade. A escola conta no seu quadro de recursos humanos; 01 Diretor, 01 Secretário, 01 CoordenadorPedagógico, 02 Coordenadores de Áreas, 01 Professora Gerenciadora de Tecnologias e RecursosMidiáticos, 35 Professores habilitados, 03 funcionários administrativos, 02 agentes de merenda, 02funcionários readaptados na função de inspetor/agente de portaria, 07 agentes de limpeza, que atendem 630alunos devidamente matriculados vindos da zona urbana e rural.


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6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,equipamentos e material didático.

Os recursos pedagógicos que dispomos são recursos didáticos utilizados em sala de aula (quadro de giz,livro didáticos, material impresso), recursos audiovisuais (TVs, DVDs, Retro projetor, Data Show, Aparelhode Som e Micro Computadores) sala de informática e os paradidáticos para dar melhores condições detrabalho aos professores e a aprendizagem do aluno. Todo e qualquer curso, encontros e seminários que sejade interesse do professor, este é liberado para participar e assim aperfeiçoar melhorando sua práticapedagógica.

6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

A unidade escolar não possui sala de recurso multifuncional, os alunos que necessitam destes recursossão encaminhados para a escola polo do município.

7 - Organização da escola

Organização:7.1 – Supervisor de Gestão;7.2– Gestor7.3 – Coordenação Pedagógica;7.4 – Coordenação de Área;7.5 – Professora Gerenciadora de Tecnologias e Recursos Midiáticos; 7.6 – Corpo Docente; 7.7 - Corpo Discente;7.8 – Secretaria;7.9 – Associação de Pais e Mestres; 7.1.1– Colegiado Escolar;7.1.2 – Conselho de Classe;7.1.3 - Serviços Auxiliares.

7.1 - Gestão escolar

Supervisor de Gestão Cabe ao supervisor de gestão escolar orientar assessorar e propor ações à direção escolar, visando oaprimoramento do processo educativo. Ele deve acompanhar e orientar a direção escolar nodesenvolvimento da política educacional vigente, verificando e avaliando a gestão escolar quanto asobservâncias das normas e dos regulamentos a ela aplicáveis. Atendendo a Secretaria de Estado eEducação, quando das solicitações de levantamento de dados e informações. Deve ainda acompanhar osprojetos desenvolvidos pela Secretaria de Estado e Educação em parceria com os municípios. A Direção Cabe à direção à gestão de serviços escolares, garantindo o alcance dos objetivos educacionais daunidade escolar, definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem porfinalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras. À direçãoé exercida por profissional do quadro permanente com formação superior e é eleito pela comunidade


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escolar e designadas por ato próprio do Secretário de Estado de Educação. A direção escolar atuará emharmonia com a coordenação pedagógica Coordenação Pedagógica A Coordenação Pedagógica responsável pela coordenação, implantação e implementação na UnidadeEscolar, das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado de Educação, em articulação com oDiretor. A função do Coordenador Pedagógico será exercida por professor do quando permanente quetenha cumprido com as exigências do processo seletivo de acordo com o edital n.13/2011 .

Coordenação de área

Cabe aos coordenadores de área: Ministrar formação continuada aos professores da educação básica esuas modalidades. Inserir dados e atualizar o Sistema de Pesquisas Educacionais\SED, visando aodesenvolvimento e funcionalidade do Programa Além das Palavras e dos demais projetos desenvolvidos naescola sob acompanhamento da coordenação pedagógica e direção. Estimular a equipe da unidade escolarna elaboração do Planejamento, numa perspectiva interdisciplinar, fornecendo subsídios para a práticapedagógica no componente curricular\disciplina de Matemática e Língua Portuguesa. Estimular a criaçãode canais de comunicação entre docentes, unidades escolares e Secretaria do Estado de Educação no quetange a sua área de atuação.Elaborar e divulgar cronograma de atividades, em consonância com a direçãoescolar e coordenação pedagógica. Diagnosticar, acompanhar e avaliar o desempenho acadêmico dosestudantes na unidade escolar, no componente curricular\disciplina de Matemática e Língua Portuguesa.Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes com necessidades educacionais específicas, em articulaçãocom os profissionais da Educação Especial. Assessorar, orientar e intervir permanentemente na práticadocente, no componente curricular de Matemática e Língua Portuguesa, em articulação com o coordenadorpedagógico. Promover a troca de experiências da prática pedagógica, bem como a integração entre osdocentes da Educação básica e suas modalidades, dentro do contexto do componente curricular\disciplinade Matemática e Língua Portuguesa. Coletar dados e informações sobre as ações desenvolvidas na escola,no que tange ao componente curricular\disciplina de Matemática e Língua Portuguesa e encaminhá-los àSED, quando solicitado, respeitando os prazos estabelecidos. Analisar e divulgar o índice de desempenhoacadêmico dos estudantes, conjuntamente com a direção escolar e coordenação pedagógica. Propormetodologia diversificada de acordo com o Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino, ProgramaAlém das Palavras e demais programas e projetos contemplados no Projeto Político Pedagógico de cadaunidade escolar, visando à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem dos estudantes. Realizar comapoio do coordenador pedagógico o acompanhamento sistemático do corpo docente em sala de aula, comvistas a diagnosticar as dificuldades encontradas junto ao componente específico por área. Promover asocialização das informações com a coordenação pedagógica, direção escolar e corpo docente. Articularcom a direção escolar a viabilização de recursos técnicos e pedagógicos, que auxiliem o professor naprática pedagógica do componente curricular\disciplina de Matemática e Língua Portuguesa. Acompanharas videoconferências pertinentes à área de atuação, quando solicitado. Sugerir atividades dentro docontexto do componente curricular\disciplina de Matemática e Língua Portuguesa, utilizando como base oReferencial Curricular da Rede Estadual de Ensino no Programa Além das Palavras e nos demaisprogramas e projetos definidos no Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar, quando for o caso.Articular a comunicação entre coordenação pedagógica, professores e monitores da unidade escolar,quando for o caso.

Professor Gerenciador de Tecnologias e recursos midiáticos. Caberá ao professor Gerenciador de tecnologias educacionais e recursos midiáticos: Responsabilizar-sepelo gerenciamento das tecnologias educacionais e recursos midiáticos, juntamente com a direção ecoordenação pedagógica da unidade escolar, em conformidade com o Projeto Político-Pedagógico,Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino. Apresentar aos professores regentes sugestões douso das tecnologias e mídias para a melhoria do processo ensino e aprendizagem. Conforme aRESOLUÇÃO/SED n. 2.491,de 8 de dezembro de 2011

Corpo Docente Constituído por professores habilitados regularmente lotados na unidade escolar


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consoante as etapas da educação básica, oferecidas e matrizes curriculares operacionalizadas.

Corpo Discente É constituído pelos educandos matriculados na unidade escolar.

Secretaria É o órgão responsável pelo arquivo e pela escrituração dos fatos à vida escolar dos educandos, à vidafuncional dos corpos docente e técnico-administrativo, pela expedição de documentos, pelacorrespondência oficial dando suporte ao funcionamento de todos os setores da unidade escolar. A funçãode secretário será exercido por profissional com formação no mínimo em nível médio, escolhido porColegiado Escolar e designado através do órgão competente. Associação de Pais e Mestres – APM

A Associação de Pais e Mestres, entidade civil, com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, regidapor estatuto próprio, de acordo com a legislação vigente, integra a Unidade Escolar e tem por finalidades:colaborar com o aprimoramento do processo educacional; prestar assistência ao estudante; promover aintegração entre a família, a escola e a comunidade escolar; representar as aspirações da comunidade e dospais junto à Unidade Escolar; mobilizar recursos humanos e angariar recursos materiais para auxiliar aUnidade Escolar: na manutenção e preservação do espaço físico e dos equipamentos; na programação deatividades culturais, recreativas e desportivas; no desenvolvimento de atividades de assistência aoestudante nas áreas socioeconômicas e de saúde. Opinar sobre a utilização do espaço físico da UnidadeEscolar. A Associação de Pais e Mestres é regida por estatuto próprio. Colegiado Escolar

O Colegiado Escolar é uma instância de caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, nosassuntos referentes à gestão pedagógica, administrativa e financeira da Unidade Escolar, respeitadas asnormas legais vigentes. As funções deliberativas e executivas referem-se à tomada de decisões quanto aodirecionamento das ações pedagógicas, administrativas e dos recursos públicos. As funções consultivasreferem-se à emissão de pareceres para diminuir dúvidas e resolver situações no âmbito de suacompetência. As funções avaliativas referem-se ao acompanhamento sistemático das ações desenvolvidaspela Unidade Escolar, objetivando a identificação de problemas, propondo alternativas para a melhoria deseu desempenho. Integram o Colegiado Escolar: diretor e diretor-adjunto, na qualidade de membros natoscomo secretários-executivos; profissionais da educação, com 50% (cinqüenta por cento) das vagas;estudantes e pais ou responsáveis, com os outros 50% (cinqüenta por cento) das vagas. O ColegiadoEscolar é regido por regimento próprio.

Conselho de Classe: O Conselho de Classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e deliberativa, em assuntosdidático-pedagógicos. O Conselho de Classe tem por finalidades: interpretar os dados resultantes daavaliação da aprendizagem dos estudantes e sua relação com o trabalho desenvolvido pelo professor nadireção do processo educativo, proposto no currículo pleno; acompanhar o processo de aprendizagem dosestudantes e analisar seus resultados, a fim de aperfeiçoá-lo; analisar os resultados da aprendizagem narelação com o desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e com o encaminhamentometodológico; participar do processo de classificação, aceleração de estudos e avanço escolar dosestudantes; decidir sobre as situações limítrofes dos estudantes que, após exame final, ficarem retidos em,no máximo, duas áreas de conhecimento ou disciplinas, ou dois componentes curriculares. O Conselho deClasse é constituído: pelo diretor ou diretor-adjunto da Unidade Escolar; pelo coordenador pedagógico;pelos professores da classe; pelos estudantes da classe ou seus representantes. A presidência do Conselhode Classe é exercida pelo diretor ou diretor-adjunto da Unidade Escolar. O Conselho de Classe reunir-se-á,ordinariamente, ao final de cada bimestre e, extraordinariamente, quando convocado. A reunião do


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Conselho de Classe após, o exame final, deverá ser realizada antes do término do ano escolar. Para as açõesdo Conselho de Classe ter efeito legal, será necessária a presença do diretor ou diretor-adjunto, docoordenador pedagógico e, no mínimo, de 75% (setenta e cinco por cento) do corpo docente. A frequênciaestabelecida no caput será extensiva ao corpo discente quando da participação de todos os estudantes daclasse.

Serviços de Apoio a Educação Básica: Os serviços de apoio a educação básica compreendem o conjunto de servidores administrativosdestinados a oferecer suporte operacional ás atividades desta unidade escolar e, será integrado por: - Assistente de Atividades Educacionais; - Agente de Atividades Educacionais;

7.2 - Organização do tempo e espaço

O currículo do Ensino Fundamental será organizado em 09 (nove) anos, conforme RES./SED nº.2055/06, sendo que os dois primeiros anos serão voltados à sistematização da alfabetização. Nesse período,a progressão do aluno do 1º para o 2º ano será continuada, favorecendo a mobilidade, de acordo com odesenvolvimento de sua aprendizagem e garantindo um tempo maior para o processo de letramento ealfabetização. A partir do 2º ano, a progressão será regular para aquele aluno que obtiver índices deaproveitamento e de frequência mínimos necessários a ser matriculados no Ensino Fundamental. A criançacom 5 (cinco) anos que vier a completar 6 (seis) anos de idade no decorrer do ano, poderá ser matriculadano primeiro ano do Ensino Fundamental. O Ensino Fundamental de 09 (nove) anos terá carga horária de 200 (duzentos) dias letivos anuais. Osanos iniciais terão cinco anos de duração, atendendo a faixa etária de 6 (seis) a 10 (dez) anos de idade, nosanos finais de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos com quatro anos de duração. A matriz Curricular contemplaráa base Nacional Comum (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza, História, Geografia, Arte,Língua Estrangeira Moderna, Produção Interativa e Educação Física). Aos alunos dos anos iniciais a partirdo 1º ano. Atendendo a Resolução SED nº. 2.218 de 12 de janeiro de 2009 fica assegurada, a partir de2009, na parte diversificada da matriz curricular dos anos iniciais do ensino fundamental oferecido no turnodiurno à área de conhecimento denominada Produções Interativas, que proporcionara leitura, interpretaçãoe produção de textos, por meio de oficinas. Os estudantes do 6º ao 9º ano, além da Base Nacional Comum,é incluído ensino da Língua Estrangeira a ser escolhida pela comunidade escolar. O currículo do Ensino Fundamental é organizado em áreas de conhecimento pautado em quatro eixosnorteadores: I – Formação Científica – incluem-se todos os conhecimentos que permitem ao educando acompreensão dos processos da natureza e da sociedade, superando os conceitos do senso comum, mediantea apropriação das mais avançadas conquistas da ciência; II – Formação Ético – Política - a sociedade, além de produtos materiais, também produzvalores morais, éticos e espirituais implicados nas formas de relação humana, compreendendo, também, ainserção do educando em práticas cotidianas de exercícios da participação coletiva; III – Formação Ambiental – superação de conceitos errôneos e preconceitos em relação aomeio ambiente, requerendo uma mudança de mentalidade e aquisição de novos hábitos, atitudes, valores,não só individual como coletiva. IV – Formação Estético-Cultural – uma sociedade de classes, como é a sociedadecontemporânea, distingue a cultura popular e a cultura erudita, quase como se tratasse de culturas desociedade distintas, ocultando o fato de que é o conjunto de homens e mulheres dessa sociedade que produzas condições efetivas para a realização de ambas. O ensino fundamental, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: Etapas e Modalidades de Ensino oferecido


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A escola funciona nos dois turnos: matutino e vespertino, oferecendo o Ensino Fundamental do 1º ao 9ºano, Ensino Médio 1º ao 3º ano, Programa Além das Palavras e os seguintes projetos: Intervalo com Artes,Xadrez, Dança e Handebol. O Ensino Fundamental e Ensino Médio foram autorizados através do D.O.nº.6155, RES./SED nº. 1.678 de 01/12/2003. A carga horária do Ensino Fundamental e Médio é de 800(oitocentos) horas. Nos anos iniciais a carga horária diária é de quatro horas com a duração de 200 diasletivos, nos anos finais e Ensino Médio a carga horária diária é de 5 (cinco) horas aulas, excluindo o temporeservado aos exames finais, intervalo e Educação Religiosa.olvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e docálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistemapolítico, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo emvista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços desolidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social

Organização e Utilização do Espaço Físico, Equipamentos e Materiais Pedagógico. A organização do espaço físico, a utilização dos equipamentos e materiais pedagógicos será deresponsabilidade de toda a comunidade escolar, lembrando que todas as ações devem nos remeter amelhoria da qualidade do ensino ofertado.

8 - Relações entre a escola e a comunidade

Os principais problemas encontrados são a evasão escolar, distorção de idade/série, alunosdesmotivados e com dificuldade na aprendizagem, indisciplina e falta de compromisso dos pais noacompanhamento do desenvolvimento escolar do aluno. Como metodologia de trabalho a escola se propõea organizar projetos em torno das metas previamente estabelecidas (em reuniões), visando o envolvimento ea participação de alunos, professores, especialistas, funcionários e comunidade nas etapas inerentes a estetipo de metodologia. Esses projetos serão desenvolvidos a partir das relações que se estabelecem entre as crianças, no meioescolar, a comunidade e o mundo, visando o conhecimento, a participação, integração, competência etransformação na busca de uma escola eficaz. Mediante o acima definido a escola se propõe a efetivar e interligar os conteúdos curricularesimplícitos e explícitos através de projetos e subprojetos elaborados por meio de uma ação conjunta ecooperativa. Para elaborar tais projetos utilizar-se-á a prática interdisciplinar enfatizando os aspectos em que hajaparticipação efetiva do aluno, reforçando, assim, a autoestima do mesmo. Por outro lado, buscar-se-á aparceria com a comunidade, a fim de que os temas trabalhados estejam de acordo com a realidade vividapelos alunos e integrem projetos sociais de real interesse da comunidade.

RELAÇÃO ESCOLA X FAMÍLIA X COMUNIDADE Reuniões serão realizadas com os pais e professores para estudo de natureza, aprofundamento dosassuntos concernentes à educação. Discussão de problemas e apresentação de sugestões é acolhida pelacoordenação e direção respeitando-se sempre as peculiaridades e necessidades do aluno, do grupo e domomento atual em que vivemos. Envolver a comunidade em processo eletivo e seus respectivosrepresentantes, detalhar criteriosamente as prestações de contas para que haja transparência econfiabilidade Escola X Comunidade. Incentivar a participação da comunidade em atividades culturais evoluntárias nas ações desenvolvidas pela escola. Formar parcerias para efetivação de ações concretasdesenvolvidas através de projetos de inclusão e interação.


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9 - Concepções teóricas

Com o advento da globalização, que para muitos se confunde com uma nova era, a do conhecimento, aeducação é tida como o maior recurso de que se dispõe para enfrentar essa nova estruturação do mundo.Dela depende a continuidade do atual processo de desenvolvimento econômico e social. A época atual e a do individualismo levado ao mais alto grau, pois assim são, também, as empresas einstituições privadas, detentoras dos meios de produção e do processo de formação e distribuição deconsumo de massas. Dentro desse meio a Escola está inserida, nessa nova conjuntura deve ter valores maishumanos, como a cooperação, união e solidariedade. O papel da Escola é de conduzir o individuo em sua formação superando as barreiras impostas pela atualconjuntura mundial, salvaguardando valores ainda imprescindíveis para viver em sociedade, como ética,moral, formação profissional e outros. Em nosso entendimento, um educador necessita compreender tais questões, refletir sobre elas e,sobretudo ter suporte teórico e estudo continuado que lhe permitam a autonomia das decisões na sala deaula e a coerência entre as ações e o referido suporte. Não entraremos na discussão sobre os problemas daformação dos educadores em nosso país que, sem dúvida, contribuem para a ocorrência dos problemas quelevantaremos aqui, mas adotaremos a perspectiva de que o bom professor é necessariamente fundamentadoe reflexivo, buscando continuadamente seu aperfeiçoamento, sejam em leituras, trocas com colegas,cursos, congressos etc.

10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

A sistemática da avaliação é um componente indispensável no processo ensino-aprendizagem, pois aavaliação permite que se análise o processo, tanto no que se refere ao rendimento do aluno quanto aodesempenho do professor. No decorrer do ensino Fundamental, o aluno será avaliado de forma contínua sob os aspectosquantitativos e qualitativos, através de acompanhamento do seu desempenho, conforme expressa oRegimento Escolar. A avaliação da aprendizagem é parte do processo educativo e visa: determinar o alcance dos objetivoseducacionais; identificar o progresso do aluno e suas dificuldades; fornecer as bases para o planejamento ereplanejamento das atividades curriculares; propiciar ao aluno condições de desenvolver espírito crítico eavaliar seu conhecimento; apurar o rendimento escolar do aluno, com vistas a sua promoção e continuidadede estudos; reposicionar o aluno mediante os institutos da Aceleração de Estudos e do Avanço escolar,quando necessário; aperfeiçoar o processo de ensino e de aprendizagem. A avaliação da aprendizagem em nossa escola será realizada de forma contínua, sistemática e integral, aolongo de todo o processo ensino-aprendizagem, observando-se o comportamento dos alunos nos domínioscognitivo, afetivo e psicomotor, através de diferentes técnicas e instrumentos. Na observação sistemática e constante do desempenho do aluno, consideraremos além doconhecimento, a atenção, o interesse, as habilidades, a responsabilidade, a participação, a pontualidade e ocumprimento das atividades e organização dos trabalhos escolares. A avaliação no 1º (primeiro) ano do Ensino Fundamental consiste numa análise qualitativa dodesempenho da criança e envolve aspectos característicos do processo de aprendizagem em cada uma dasáreas de conhecimento do Ensino Fundamental, respeitando o desenvolvimento do aluno dentro de suafaixa etária. A avaliação será realizada pelo professor através da observação contínua das atividadesdesenvolvidas fundamentada no conhecimento do processo de desenvolvimento da criança. A avaliaçãoserá realizada bimestralmente e será registrada sob a forma de Parecer Descritivo em ficha própria. Sendoque do 1º (primeiro) para o 2º (segundo) ano adotaremos o regime de Progressão Continuada. Avaliação regular – inicia-se com os alunos que ao final do 2º ano obtenham: - média igual ou superior a 6,0 (seis) ou média final igual ou superior a 5,0 (cinco) após


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exame final, quando for o caso; - frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivos osquais estejam obrigados a cursar.

11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

A unidade escolar oportunizará aos alunos com necessidades educacionais especiais, a inclusão em salaem comum, garantindo-lhe o acesso à educação escolar e o desenvolvimento de suas potencialidades,flexibilizando e adaptando o currículo, a metodologia de ensino, oferecendo recursos didáticosdiferenciados em processo de avaliação adequado ao desenvolvimento dos mesmos. Para o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais inclusos em salas comuns, alémdo professor itinerante é ofertado, quando necessário, sala de recurso, situada na escola polo, no contraturno, ambiente domiciliar e hospitalar, aos alunos impossibilitados de frequentar as aulas na unidadeescolar, em razão de problemas de saúde e outros impedimentos, que impliquem em interação hospitalar oupermanência prolongada em domicílio. A organização desses serviços dar-se-á mediante a ação integrada da unidade escolar com as SecretariaMunicipal e estadual de Saúde, preservando o direito do aluno. Para empreender as transformações necessárias para que essa educação inclusiva aconteça, buscaremosparcerias com serviços de apoio pedagógico especializado em outras instituições de ensino visando odesenvolvimento das potencialidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. Os Critérios de Agrupamento de Alunos De acordo com a RESOLUÇÃO/SED n.2.496, de 12 de dezembro de 2011. As classes serãoconstituídas por alunos devidamente matriculados na unidade escolar, organizadas por anos do ensinoFundamental e Médio e de acordo com o nível de desenvolvimento da criança na Educação Infantil. Onúmero de alunos por turma será definido pela legislação própria da SED. Atividades Educacionais A escola disponibiliza de vários recursos pedagógicos para enriquecer as práticas de ensino como:computadores, data show, multiprojetor, caixas de áudio, DVD, televisores, entre outros. Estes recursos sãousados para enriquecer as aulas, desenvolvendo a atenção, raciocínio e percepção da criança nos diversosconteúdos trabalhados. Serão desenvolvidas atividades para motivar a criatividade, a percepção, a psicomotricidade e oaperfeiçoamento intelectual da criança. O aluno desenvolverá trabalhos com gravuras, fotografias,desenhos, recortes, colagens, pinturas, danças, jogos e ou outros. Serão realizadas aulas com a finalidade delevar a criança a conhecer, compreender e experimentar o prazer da descoberta do mundo, através devários projetos desenvolvidos pela escola. Dentre estes projetos podemos citar: Saúde bucal:

Durante o ano letivo, será desenvolvido um programa de promoção e saúde bucal oferecido pelaSecretaria Municipal de Saúde. Este projeto visa, através de um processo educativo, iniciar na escolahábitos de higiene bucal e alimentares, como prevenção de doenças bucais. Dentre outras atividades, sãodesenvolvidas palestras educativas, teatros, aplicação de bochechos fluoretados, avaliação das condiçõesde saúde bucal e aprendizagem de métodos adequados de escovação dentária. A Educação para o trânsito:

É um projeto pedagógico que conceitua o tema trânsito como uma questão de cidadania e como taldeve ser trabalhado com toda a comunidade escolar. A proposta é que o tema seja trabalhado de formatransversal de acordo com os parâmetros curriculares e o objetivo é promover ações educativas em um“Espaço Vivencial de Trânsito”, para alunos do Ensino Fundamental que utilizam-se de um ambientesimulando um espaço urbano com sinalização horizontal, vertical, gestual, sonora, luminosa, marcos e


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barreiras: faixa de pedestre; bicicletas; vídeos e jogos educativos trabalhados na perspectiva do exercício dacidadania. Este projeto visa principalmente, orientar os alunos através de palestras educativas e ações reflexivassobre atitudes e comportamentos seguros a serem adotados no trânsito a fim de torná-lo mais atentos,garantindo uma mobilidade segura. Cultura Afro-Brasileira Quanto às temáticas da Cultura Afro-brasileira cabe a nós educadores buscar novos conhecimentos,através dos quais os alunos negros e não negros possam compreender que os afro-brasileiros possuem umahistória cultural milenar que é parte integrante da história da humanidade. Com temáticas que contemplema história da África, dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra e suas contribuições nasáreas social, econômica e política. Os quilombos – Zumbi dos Palmares – Abolição da Escravatura (LeiÁurea) – Os negros no Brasil – Religião Africana – Tráfico de Escravos – Lei do Ventre Livre – Lei dosSexagenários – Mapa da África – Colonização da África... Ao abordar tais assuntos, possivelmente estaremos contribuindo para a eliminação de preconceitos ediscriminações. Entretanto, faz-se necessária cautela para que o debate não venha concorrer para areedificação de valores negativos, como acontece freqüentemente, quando alguns educadores desconhecema eficácia e a crueldade dos fundamentos da denominação. Quando falta tal discernimento, o oprimidoacaba sendo punido e responsabilizado pela situação em que se encontra. Desta forma o que propomos éum trabalho sério embutido de muito discernimento em virtude da importância das questões a seremtrabalhadas. Comemoramos no dia 20 de novembro o Dia Nacional da Consciência Negra, com atividadeseducativas. Cultura Sul-Mato-grossense De acordo com o parecer 235/06, a escola insere em seu currículo a Cultura Sul-Mato-grossense, naEducação Básica, a inserção de conteúdos nas disciplinas que expressem a cultura e a literatura regional,vinculando-os aos demais conteúdos previstos. As manifestações culturais devem perpassar todas asdisciplinas da Educação Básica, em especial Artes, Literatura, Língua Portuguesa, História e Geografia. Aarticulação dos aspectos culturais com todas as áreas do conhecimento que compõem o currículo daEducação Básica é indispensável para a construção da entidade. Vale ressaltar que a escola pode trabalharcom artistas de sua própria comunidade, músicos, poetas, atores, escritores, pintores, dentre outros, o queatenderá, inclusive, ao prescrito no Plano Estadual de educação, aprovado pela Lei nº. 2.791, de 30 dedezembro de 2003. A escola assegura em sua proposta pedagógica: - A articulação das diferentes disciplinas com os elementos culturais que a envolvem; - O destaque de elementos da cultura regional – música, artes plásticas, teatro, literatura e outros,articulando com os temas desenvolvidos na disciplina; - A promoção do acesso a museus, teatro, cinema, com projeção de filmes com temas regionais e,outras manifestações culturais presentes na comunidade; - O desenvolvimento de pesquisas sobre as manifestações culturais da comunidade, da cidade edo Estado; - Elaboração e desenvolvimento de projetos temáticos, articulados com elementos culturais. Feira Multicultural Frente os problemas diagnosticados em nossa escola, que busca uma educação que além de ensinarajuda integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexo e ação, mantendo uma visão de totalidade eobjetivando um ensino de qualidade o Projeto Político Pedagógico se faz necessário no sentido depromover uma melhoria efetiva e real na qualidade de vida de nossos alunos e por consequência na vida detodos que permeiam nossa comunidade escolar. O objetivo do projeto é provocar uma reflexão envolvendoos alunos sociabilizando os conhecimentos adquiridos. Leitura É um projeto pedagógico que visa o incentivo a leitura por acreditar que a mesma é primordial para odesenvolvimento intelectual do educando, desta maneira faz-se necessário ser trabalhado com toda acomunidade escolar. A proposta é que a leitura seja desenvolvida de forma transversal de acordo com osparâmetros curriculares e o objetivo é promover ações educativas. Este projeto visa principalmente,orientar os alunos sobre a importância da leitura através de palestras educativas e ações reflexivas sobre


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atitudes e comportamentos para tornar a leitura um habito cotidiano na rotina dos alunos. A escola realiza os projetos oferecidos pela Secretaria de Estado e Educação do Mato Grosso do Sul,como por exemplo: Bullying, Combate as Drogas e Álcool, Dengue e ou outros.

Projeto Explorando o Potencial das Tics na Aprendizagem Apresentação As tecnologias da informação e comunicação – TIC dão possibilidades para que o professorplaneje suas aulas e potencialize a aprendizagem dos educandos, transformando a informação emconhecimento, aliando ferramentas que servem de estímulo que aplicadas a uma metodologia de ensinofarão da relação ensino-aprendizagem um processo de trocas. A escola precisa integrar no ensino o uso das TIC. Diante dessa necessidade, é que se pensoudesenvolver este projeto, a partir de oficinas com orientação de como integrar as tecnologias dainformação e comunicação – TIC.Para tanto, esse projeto será trabalhada ao longo do ano letivo na Escola Estadual Professora VeraGuimarães Loureiro, com os docentes, sob a orientação da PROGETEC, coordenação pedagógica ecoordenações de Áreas.Vale Ressaltar que não é um projeto pronto e acabado, pois podendo este ser modificado ao longo de seudesenvolvimento, considerando dificuldades e facilidades dos envolvidos durante o processo deaprendizagem. JustificativaNa tentativa de aperfeiçoar e envolver mais os alunos em suas aulas, muitos professores procuramconstantemente inovar sua prática. Entretanto, a simples mudança de ambientes, como levar os alunos aolaboratório de informática, não é suficiente para que ocorra uma mudança que contribua para a construçãodo saber. Mais que uma mudança de ambiente, é necessária que o professor reflita sobre sua prática, suapostura e os resultados alcançados, pois a inserção de mídias e tecnologias no trabalho pedagógico implicaem objetivos específicos e direcionamentos adequados. Isso significa não apenas uma mudança demetodologia, mas também uma mudança de postura atrelada a uma concepção de aprendizagem que o levea ser capaz de identificar possibilidades e estratégias que contribuam para a construção do conhecimentodos alunos. Constatamos então que é preciso ter alternativas que colaborem para a eficácia do trabalho do professorcom as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Uma dessas alternativas é a formação continuadaque este professor precisa ter para que sua prática pedagógica ocorra da melhor forma possível. Estaformação pode ser dada através de oficinas realizadas pela PROGETEC e também na forma de cursospresencial ou através de cursos à distância, que podemos citar como exemplo o E-PROINFO. A ProfessoraGerenciadora de Recursos tecnológicos e Midiáticos observou que alguns professores tem dificuldade emutilizar os recursos das TICs, pois não apresentam nada de inovador, são apenas transposições da sala deaula convencional, embora esses professores acreditem que estão inovando sua prática ao terem coragemde levar seus alunos ao laboratório de informática da escola. É dessas observações que sentimos anecessidade em realizar a formação continuada na escola, como necessária para a reflexão sobre a práticacom uso de mídias, promovendo mudanças significativas. ObjetivoIntegrar as TIC existentes na escola visando a criar uma cultura voltada para o uso desses recursos parapotencializarão da aprendizagem dos alunos da escola. A formação continuada e o preparo dessesprofessores são essenciais para que desenvolvam seu trabalho de forma contextualizada. Essa formação,conforme Valente (2005,p. 30) [...] deve criar condições para que o professor possa construir conhecimentosobre os aspectos computacionais, compreender as perspectivas educacionais subjacentes às diferentesaplicações do computador e entender por que e como integrar o computador a sua prática pedagógica. Objetivos Específicos· Oferecer cursos de capacitações aos professores e alunos;· Promover a reorganização do planejamento pedagógico do docente com a integração dos recursosmidiáticos.· Realizar oficinas para aperfeiçoar a utilização dos recursos tecnológicos da escola;· Familiarizar o docente com as mídias e tecnologias;· Reconhecer a importância das tecnologias digitais, o professor deve procurar adquirir essas novashabilidades se familiarizando com elas.· Integrar a interdisciplinaridade através das mídias.


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· Desenvolvimento de atividades pedagógicas dos alunos, docentes e de todos os que desempenhamfunções na nossa escola;· Motivar o interesse em pesquisa e a curiosidade do aluno;· Esclarecimentos sobre a utilização das TIC. Metodologia O primeiro passo foi a iniciativa das oficinas para os professores utilizarem os recursos tecnológicosdisponíveis na escola, promovendo uma aprendizagem mais significativa para seus alunos, se deu com baseno diagnóstico realizado, no qual foram identificadas as carências de alguns professores e o medo de tantosoutros. Com esse diagnósticos foram montadas as oficinas. As oficinas dividem-se em temas:· Navegação: o professor será familiarizado com essa ferramenta e dominar as habilidades envolvidasna pesquisa e na navegação, competência cada vez mais básica. Nesta oficina o professor receberáorientações de como desenvolver uma Webgincana.· Gmail: A comunicação por e-mail já está consagrada até no ambiente escolar, nesta oficina oprofessor criará uma conta no gmail. Também serão apresentados alguns recursos que o usuário podeutilizar tendo uma conta no Google. A sugestão desta oficina é o professor interagir com o aluno podendotrocar informações de trabalhos, provas, enviarem arquivos e correções uns para os outros.· Vídeo e Som: o objetivo desta oficina é apresentar e capacitar o docente como utilizar editores devídeos que encontramos gratuitamente na internet, e onde podemos postar esses vídeos. Nesta oficinaqueremos incentivar o professor a trabalhar com seus alunos a criação de vídeos e áudios, onde os alunosirão montar os vídeos, utilizando celulares, máquinas fotográficas, filmadoras e editores de vídeos e áudios.· Textos, planilhas eletrônicas e apresentações de slides: apesar de ser uma ferramenta de fácil acessoe que todos já utilizaram, ela ainda é pouco explorada pedagogicamente. Desta forma essa oficina visaapresentar ideias para serem desenvolvidas em sala de aula para o aluno construir seu conhecimento.· Mapas: Visa apresentar alguns recursos disponíveis na internet como o Google: Maps, Earth, Ocean eGeni. O objetivo desta oficina é desenvolver projetos na escola, pois atividades deste tipo obrigam aorganizar informações e a construir um novo conhecimento.· Redes Sociais: Levar o professor a conhecer o poder que essas redes possuem na vida dos alunos, ecomo usa lá pedagogicamente. Através desta oficina o professor receberá informações de como criar umacomunidades especificas, os cuidados que devemos ter quando postamos algo na internet.· Jogos e simulações: o potencial educacional de um jogo é determinado, principalmente, por suaproposta de uso. Baseando-se nesse pressuposto que elaboramos essa oficina, para orientar o docente aexplorar as habilidades que se desenvolvem e muitos conhecimentos são construídos de forma lúdica,interativa e estimulante. Podemos citar como exemplo os bancos internacionais de objetos educacionais,portal dos jogos cooperativos computacionais. A segunda etapa do projeto será a montagem dos subprojetos, utilizando os conhecimentos préviosadquiridos através das oficinas. Será marcada uma data para realização do evento e comunicar aos alunossobre o Projeto. Os alunos deverão ser divididos em grupos. O tema de trabalho de cada grupo de alunosdeve ser discutido com os mesmos. Se possível, os alunos devem determinar o problema que vão quererresolver. Esse é um ponto crítico e aí entra o conhecimento do professor: problemas de pesquisa não sãotirados do ar, mas surgem da nossa experiência e bagagem de conhecimentos. Embora os alunos devam teruma participação ativa na escolha dos seus temas de pesquisa, a orientação do professor é indispensável einsubstituível na hora de apontar possíveis problemas de pesquisa, na indicação da metodologia adequada,na análise dos dados.Posteriormente, essas propostas de trabalhos trazidos pelos alunos, serão analisadas pelos professores ecoordenadores e escolhidas as mais viáveis e depois direcioná-las para quais grupos de alunos irãoconstruí-las. Cada grupo responsável por um trabalho terá um professor ou mais para acompanhá-los eajudá-los na execução.A culminância do projeto será no final do ano letivo, onde os pais, as famílias e a comunidade serãoconvidados para prestigiar os trabalhos realizados pelos alunos.Como já citado esse projeto está em fase de desenvolvimento e pode haver algumas alterações conforme anecessidade pedagógica. Recursos Tecnológicos · STE· Máquinas fotográficas· Filmadora


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· Editor de textos· Planilhas eletrônicas· Editor de apresentações (slides)· Celulares· Editor de Vídeos· Internet· Data Show· Computadores· Pendrive· Impressora· Caixa de Som· Violão CronogramaEtapas Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov.Oficinas x X x x x Apresentação do Projeto X Divisão dos grupos por salas X x Pesquisa de tema de trabalhos pelos alunos x Escolha dos temas e Listagem dos trabalhos X Listagem dos materiais x Distribuição de trabalhos por salas x x Montagem dos trabalhos x x Teste dos experimentos xOrganização dos trabalhos nas salas xCulminância Avaliação A experiência e os resultados que almejamos alcançar com o uso das TIC na escola a partir das oficinas éque consigamos com que os professores façam o uso dos recursos de forma mais contextualizada, maisinterativa, trocando experiências, dos saberes específicos de cada educador, partilhar de experiênciasanteriores, proporcionando mais incentivo ao trabalho.Todas as atividades a serem desenvolvidas no laboratório de informática desde navegação na internet,construção de apresentações diversas, atividades on-line, serão avaliadas, as falhas identificadas utilizarãopara aprimoramento. A avaliação também será utilizada para verificar o progresso do professor tendo emvista a aprendizagem do aluno e os conhecimentos adquiridos.Desta forma reafirmando que a formação do profissional é indispensável para dar-lhe condição epossibilidade de interagir e contextualizar sua prática pedagógica. A formação deve contemplar desde autilização dos aplicativos, sua interação com os conteúdos de cada área, privilegiando ainterdisciplinaridade. A reflexão sobre a prática, sobre os resultados alcançados, faz com que o professor seentusiasme cada vez mais para imprimir qualidade ao seu trabalho, potencialmente melhorado com ainserção das TIC.

PROJETO APRENDENDO COM AÇÕES

JUSTIFICATIVA Este projeto tem a finalidade de propor ações voltadas para o aprendizado do aluno e melhoria daqualidade de ensino, visando melhorar os resultados obtidos durante as avaliações das provas SAEMS ESAEB, resultando na elevação do nível de avaliação do IDEB escolar. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), mensura o desempenho do sistemaeducacional por meio das avaliações da Prova Brasil, do Sistema Nacional de Avaliação da EducaçãoBásica e das taxas de aprovação das escolas e, os dados obtidos são utilizados na construção de políticaspúblicas e em ações que promovam um ensino de qualidade. Considerando a análise do baixo nível do IDEB, que demonstra claramente um rendimento escolarmuito ruim, fato que vem preocupando muito a direção e os docentes da E.E.Profª. Vera GuimarãesLoureiro, que almejam um ensino de qualidade e, sua prioridade é assegurar que os alunos realmenteaprendam e estejam aptos para enfrentar qualquer desafio. Todos estão conscientes de que devem trabalharunidos para superar as dificuldades e alcançar as metas projetadas para o IDEB, o que resultará em um


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ensino de qualidade. Por este motivo se propõem a desenvolver atividades que venham desenvolver oraciocínio lógico com ações voltadas para o aprendizado do aluno, cujo objetivo principal será eliminar osproblemas relacionados ao ensino aprendizagem, durante o segundo semestre do ano de 2013, maisespecificamente entre os meses de Agosto a Novembro. OBJETIVO GERAL

Garantir que todas as ações propostas pelos professores sejam executadas, pois servirão para melhorar aaprendizagem dos alunos e contribuir para a elevação do nível dos indicadores de desempenho educacional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

ü Garantir que todas as ações propostas sejam desenvolvidas e incorporadas ao Projeto PolíticoPedagógico e que todos estejam envolvidos na busca da melhoria das aprendizagens.ü Aplicar as ações durante quatro meses consecutivos, entre os meses de agosto a novembro.ü Procurar a ajuda dos pais quanto à aprendizagem de seus filhos no sentido de verificar as tarefas e osestudos extraclasses.ü Melhorar a qualidade da educação dos estudantes através de novas metodologias de ensino, sempre comatividades contextualizadas.ü Contribuir para a melhoria dos indicadores do desempenho educacional do estado e do país, utilizandosempre questões das avaliações nacionais como modelo dos exercícios e avaliações.ü Estimular a permanência do estudante na escola, reduzindo a evasão e a repetência.ü Estimular a compreensão, interpretação e análise dos diferentes gêneros textuais.ü Desenvolver atividades didáticas com dinâmicas diversificadas, utilizando materiais variados como: jogosdidáticos, revistas, livros, ferramentas tecnológicas, etc.ü Incorporar no Projeto Político Pedagógico todas as ações realizadas em prol da melhoria daaprendizagem.ü Garantir o envolvimento de todos os docentes neste processo de construção de ensino e aprendizagempara que os alunos realmente consolidem os conhecimentos básicos em todas as disciplinas do ReferencialCurricular.ü Promover atividades relacionadas à pesquisas e ao uso dos recursos tecnológicos.ü Avaliar sistematicamente o desempenho escolar dos estudantes e os resultados obtidos durante aaplicação do Projeto. METODOLOGIA

Serão utilizadas em Linguagens, atividades diversas utilizando livros literários, infanto juvenis, gibis,Histórias em Quadrinhos, com leitura silenciosa e compartilhada, interpretações e dramatizações, além deproduções de textos conduzidas pelos professores. Haverá Roda de Leitura, com fichas de controle doslivros lidos por aluno, para fortalecer o hábito da leitura e desenvolver a correta interpretação.Paralelamente a estas atividades, será confeccionado um varal de poesias produzidas pelos alunos, além dereleitura dos Contos Literários Infantis, através de dramatizações, música e contação das histórias para asséries iniciais. Os professores de Educação Física desenvolverão atividades envolvendo exercícios de Capoeira e aulasde Xadrez, com o objetivo de aperfeiçoar a oralidade, a musicalidade e o ritmo e, de desenvolver oraciocínio lógico, respectivamente. Aplicação de diferentes gêneros textuais, utilizando a imprensa escrita, como jornais, revistas eperiódicos. Serão desenvolvidas atividades semelhantes às aplicadas no SAEB, para que os alunos desenvolvam suasproficiências e também aplicação de simulados com questões do ENEM e SAEMS. Em Ciências da Natureza, os professores aplicarão simulados semelhantes aos do ENEM, SAEMS ESAEB, utilizarão vídeos com jogos on line para complementar as aulas e facilitar a fixação e os exercíciosserão contextualizados. Os professores de Ciências Humanas desenvolverão atividades variadas e contextualizadas, envolvendoquestões ambientais e sociais, com simulados on line, baseados nas provas do ENEM, SAEB E SAEMS. Osalunos resolverão atividades de Química envolvendo situações cotidianas. As produções e interpretações detextos envolvendo questões socioambientais serão estimuladas.


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CRONOGRAMA DAS AÇÕES ÁREA DELINGUAGENS

AÇÕES PERÍODO RECURSOS RESULTADO

Ensino Médio eEnsinoFundamental-Séries Finais. EnsinoFundamental-Séries Iniciais

Avaliações eSimuladosbaseados nasprovas do SEB edo SAEMS. Leitura eTeatralização comobras do “Sítio doPica pauamarelo”, deMonteiro Lobato,pelos alunos doEM aos alunos dasSéries Iniciais. Ênfase na Leitura,Interpretações eProdução deTexto. Recontação dehistórias infantispara os alunos dasséries iniciais, comdramatizações einterpretaçõesfeitas pelos alunosdas séries finais. Leitura de textosdigitais,interpretação decharges. Releitura decontos literáriospara aapresentação, emforma de teatropara os alunos dasséries iniciais. Aulas deCapoeira, onde oaluno iráparticipar daoralidade,musicalidade eritmo. Leitura dealgumas obras deMonteiro Lobatoque serãoutilizadas para:

Durante osmeses deAgosto,Setembro, Outubro eNovembro

Livros Literários,Didático, InfantoJuvenis, JornaisRevistas, GibisHistórias emQuadrinhos. RecursosTecnológicos. Painéisdecorativosrepresentandoelementos dashistórias infantis.

Melhorar o nível doIDEB da escola. Melhorar aaprendizagemreferente àsdisciplinas da Áreade Linguagem. Aumentar acapacidade daconstrução daautonomia emrelação aoconhecimento. Melhorar a fluênciana leitura. Produção de textoscoerentes e coesos. Desenvolver ainterpretação e oconhecimentosistemático referenteà gramática egêneros textuais. Melhorar o resultadodas avaliaçõesoficiais, estaduais efederais (SAEB eSAEMS). Diagnostificardificuldades.Identificar osconhecimentosconstruídos.Incentivar a leiturapara melhorar aescrita e ainterpretação detextos. Estimular aoralidade, aexpressão corporal eo desenvolvimentode atividades deleitura e fala atravésda Capoeira. Melhorar a


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Soletração dePalavras; Ditadode textos;LeituraCronometrada. AtividadesAvaliativassemelhantes àProva Brasil. Escolher um diana semana paraser o “Dia daLeitura”, comcaixa de livrospara escolha dosalunos. Sacolinhas comlivros para seremlevados pelosalunos e lidos emcasa, com os pais.

capacidade deleitura e escrita doaluno. Ensinar o aluno a lerpara que ele sejacapaz de aprender ainterpretar e aproduzir. Melhorar o nível doIDEB da escola. Fluência na leitura. Desenvolver oconhecimentosistemático referenteà gramática egêneros textuais.

ÁREA DEMATEMÁTICA

AÇÕES PERÍODO RECURSOS RESULTADOS

Ensino Médio eEnsinoFundamental-Séries Finais.

Vídeo-aulas eSimulados on linebaseados nosconteúdosbimestrais. Formularproblemas eresolvê-los,utilizando opensamentológico, acriatividade, aintuição, e acapacidade de

Durante osmeses deAgostoSetembro,Outubro eNovembro.

RecursosTecnológicos. Livro Didático. Livros Literários. Jogos lúdicos. Revistas eJornais. Cartelas de “Meudinheirinho”

Melhoria noaprendizado dosalunos, Estimular oraciocínio lógico. Aprimoração dasatividades teóricasrelacionadas com aprática. Melhorar oentendimento nahora da resolução


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análise crítica. Atividadesavaliativasbaseadas nasprovasSAEMS/SAEB. Interpretação dosexercíciosmatemáticos, parafacilitar acompreensão dosmesmos. Convidar os paisdos alunos aparticipar doseventos realizadosna escola. Competição deTabuada, entre osalunos da sala.Exercíciosbaseados na ProvaBrasil com odesenvolvimentodos quatro eixosda Matemática. Mercado Livre,onde os alunoscompram evendem comdinheiro fictício.

MaterialDourado, Ábacoe Bingo.

das atividades. Espera-se que ospais compartilhemdas preocupaçõesdos docentes naaprendizagem deseus filhos. Fixação daTabuada. Desenvolver oraciocínio lógico. Estimular a troca deconhecimentosatravés da interaçãoentre os alunos. Preparar os alunospara as avaliaçõesdo SAEB eSAEMS. Interpretarsituações do nossocotidianorelacionadas aodinheiro. Apresentar oSistema MonetárioBrasileiro aosalunos. Melhorar o nível doIDEB da escola. Compreende oprocesso databuada. Resolução desituações em grupo. Melhorar oraciocínio lógicoatravés deexercícios queexigeminterpretação.

ÁREAS DECIÊNCIASHUMANAS


Ensino médio eEnsino

Ensinar Geografia, através

Durante osmeses de

RecursosTecnológicos.

Interpretar


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FundamentalSéries finais. EnsinoFundamentalSéries Iniciais.

de conhecimentosgeográficos docotidiano,estudando osfenômenosnaturais, humanose espaciais. Utilizar aludicidade paraleitura, análise einterpretação demapas, escalasgeográficas,gráficos e tabelas. Relacionar ohomem e anatureza, nasdimensõesculturais,individuais ecoletivas,contemporâneas ehistóricas. Usar filmes paradiscernir formas depreservação dafauna, flora e dosrecursos naturais. Discussão sobre asfontes deenergia, o meioambiente e odesenvolvimentoeconômico. Contar a históriade Bela Vista e doMS,relacionando-acom a história doBrasil, através devídeos, slides eprodução detextos. Leitura eInterpretações detextos geográficos. Avaliação dasatividadesutilizando modelosdas Provas Brasil edo SAEB.

AgostoSetembro,Outubro eNovembro.

Livro Didático. Livros Literários. Jogos lúdicos. Revistas eJornais.

mapas,escala,legenda, título eorientação. Conhecer as regiõesbrasileiras einterpretar as siglas. Estimular acapacidade deinterpretação econclusão de ideiaspensamentos. Associar o passadocom o presente erelacionarconhecimentos. Instigar o processode diferentes tiposde leitura. Promover aaprendizagem dosalunos para arealização dasProvas Brasil eSAEB. Valorizar omunicípio atravésdo conhecimento. Utilizarconhecimentosgeográficos nocotidiano.


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Melhorar o nível doIDEB da escola.

ÁREA DECIÊNCIAS DANATUREZA


Ensino médio eEnsinoFundamentalSéries finais.

Relacionarfenômenos, fatos,processos e ideiasem biologia,elaborandoconceitos,identificandoregularidades ediferenças. Formularquestões,diagnósticos epropor soluçõespara problemasapresentados. Compreenderdadosquantitativos,estimativa emedidas. Compreenderrelaçõesproporcionaispresentes naQuímica. Resolverexercícioscontextualizados,utilizando notíciasou reportagens. Utilizar nas aulasslides comgráficos, tabelas, edemonstrar autilização daQuímica emsituaçõescotidianas. FormularSimulados, nosmoldes das provasoficiais, comgabaritos,utilizando slides edata show. Textos parainterpretar sobre

Durante osmeses deAgostoSetembro,Outubro eNovembro.

RecursosTecnológicos. Livro Didático. Livros Literários. Jogos lúdicos. Revistas eJornais.

Exercitar acapacidadeinvestigativa e deligação nos fatosbiológicos. Classificação eordenação dabiodiversidadebiológica. Interpretar asinformaçõescontidas no texto e,assim, desenvolvero raciocínio lógico. Relacionar fatos,fenômenos econceitos para aresolução deproblemas. Utilizar noções econceitos daQuímica em novassituações deaprendizagem. Melhorar o índicedo IDEB.


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EnsinoFundamentalSéries Iniciais.

os Sistemas doCorpo Humano. Atividades onlinesobre as funçõesdo Corpo Humano. Articularconhecimentossobre aconsciência sociale corporal. Fixar os conteúdosutilizando modelosde provas doSAEMS e SAEB.

Ampliar oconhecimento sobreo próprio corpo. Utilizar oconhecimento embenefício da saúde. Melhorar a nota doIDEB.

AVALIAÇÃO A Avaliação será contínua e paralela às atividades disciplinares que constam no Referencial Curricular. Elaserá feita através de:Simulados on line;Simulados baseados nas avaliações SAEB/SAEMS;Leitura cronometrada;Atividades interpretativas e de produção de textos;Resolução de problemas variados;Interpretação de textos de disciplinas diversificadas como: Ciências, História, Geografia.


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Atividades práticas em forma de pesquisa, trabalho em grupo e provas escritas. A Recuperação da Aprendizagem A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa oferecer a oportunidadeao aluno de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com sua própriaaprendizagem; propiciar ao aluno o alcance dos requisitos considerados. Indispensáveis à sua aprovação eainda, diminuir o índice de evasão e repetência. A recuperação da aprendizagem será realizada à medida que detectarmos deficiências no processo deaprendizagem e no rendimento do aluno e consistirá na retomada de conteúdos curriculares visando àapropriação de conhecimentos não adquiridos ou insuficientemente apropriados pelo aluno. A Apuração do Rendimento Escolar

A apuração do rendimento escolar do 1º (primeiro) ano do Ensino Fundamental será realizada,bimestralmente, por meio de Parecer Descritivo, emitido pelos professores da turma. A apuração do rendimento escolar a partir do 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental será calculadapor meio da média aritmética dos resultados bimestrais, considerando os bimestres cursados, de acordo coma seguinte fórmula: MA = 1º MB + 2º MB + 3º MB + 4º MB > 6, 0 4 MA = Média Anual MB = Média Bimestral Não será permitido repetir nota de um bimestre para outro, nem progressiva nem regressiva. Como expressão dos resultados da avaliação do rendimento escolar, será adotado o sistema de númerosna escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se o decimal 0,5 observando os seguintes critérios dearredondamento das médias: 1. decimais 0,1 e 0,2 – arredondar para o número inteiro imediatamente anterior; 2. decimais 0,3 e 0,4; 0,6 e 0,7 – substituir pelo decimal 0,5; 3. decimais 0,8 e 0,9 – arredondar para o número inteiro imediatamente superior; O Exame Final Será encaminhado para exame final o aluno com média anual inferior a 6,0 (seis). O aluno que nãoatingir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária a que esteja obrigado acursar, não terá direito de prestar o exame final, independente dos resultados obtidos no aproveitamento. Oaluno poderá prestar exame final em todas as áreas de conhecimento. O cálculo da média, após exame final, será efetuado de acordo com a seguinte fórmula: MF = MA x 3 + EF x 2 > 5, 0 5 MF = Média Final; MA = Média Anual; EF = Exame Final. A Promoção Do 1º (primeiro) para o 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental, o aluno será considerado aprovadopor meio de progressão continuada. Será considerado aprovado a partir do 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental, o aluno com:frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas às quais estejaobrigado a cursar, média anual igual ou superior a 6,0 (seis) por área de conhecimento e média final igualou superior a 5,0 (cinco) na área de conhecimento, objeto de exame final. A Retenção Será considerado reprovado a partir do 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental o aluno com


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frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas para aprovação,independente dos resultados obtidos no aproveitamento e média final inferior a 5,0 (cinco), após examefinal. Aproveitamento de Estudos O aproveitamento de estudos é a verificação da possibilidade de equivalência dos conteúdos cursadosformalmente ou informalmente pelo aluno, com vistas à continuação dos estudos. Após verificarmos aequivalência, providenciaremos o registro, na Guia de Transferência, da área de conhecimento para a qualo conteúdo foi aproveitado. Sendo, que o aproveitamento de estudo ocorrerá após a análise da ementacurricular. Efetivamos o aproveitamento de estudos obtidos por meios formais após a análise dos documentoscomprobatórios de escolaridade, sendo que realizar-se-á quando necessário, uma avaliação. Oaproveitamento de estudos informais é efetivado por meio de avaliação, elaborada pelos professores, comacompanhamento do Coordenador Pedagógico com o objetivo de posicionar o aluno em um dos anos,exceto o primeiro do Ensino Fundamental. Permitimos o aproveitamento de estudo aos alunos que tenham eliminado área (s) de conhecimento emcurso (s) com matrícula por disciplina e ou exame supletivo. O aluno ficará dispensado de cursar áreas deconhecimento referente à etapa de ensino que apresentar certificado de eliminação parcial. A Adaptação A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didáticas – pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízodas atividades normais do ano em que o aluno esteja matriculado, para que possa seguir com proveito onovo currículo. Sendo que a adaptação far-se-á pela Base Nacional Comum e será realizada durante osperíodos letivos. A adaptação do ano concluído é exigida quando no currículo da unidade escolar de destino existir (em)áreas de conhecimento da Base Nacional Comum e Parte Diversificada não cursada (s) no (s) ano (s)anterior (es), ou caso não haja equivalência de conteúdos. Para efetivação do processo de adaptação, iremos: comparar o currículo, especificar as adaptações queo aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo,proceder dos resultados obtidos. O número de limite de áreas de conhecimento e/ou disciplina que o aluno terá direito é até 03 (três)áreas de conhecimento e/ou disciplinas. Classificação A Classificação é o procedimento que adotamos, para posicionar o aluno em um dos anos do EnsinoFundamental, baseando-nos na sua experiência e desempenho, adquiridos por meios formais einformais. A Classificação dar-se-á por: promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano anterior;transferência, para candidatos procedentes de outras unidades escolares do pais ou do exterior,efetuando-se, quando necessário, avaliação que defina seu grau de desenvolvimento a experiência;avaliação, independente da escolarização anterior, que defina o grau de desenvolvimento e experiência docandidato e permita sua matrícula no ano adequado. Vale lembrar que a Classificação deve ser requerida e, quando realizada a avaliação, o aluno deveráobter em todas as áreas do conhecimento média igual ou superior a 6,0 (seis) para ser aprovado, e ainda tercoerência entre a idade própria e o ano pretendido em conformidade com a legislação vigente. A Classificação por avaliação obedecerá aos seguintes procedimentos: requerimento indicando o anopretendido devidamente assinado pelo interessado, quando maior, pelo pai ou responsável, quando menor,análise e homologação do requerimento, pela Direção da própria escola; elaboração das avaliações por umacomissão designada pela Direção da escola, com acompanhamento do Coordenador Pedagógico; aplicaçãodas avaliações elaboradas, na forma escrita, abrangendo as áreas de conhecimento da Base NacionalComum que antecede o ano pretendido e expressa no requerimento da Classificação; correção dasavaliações pela comissão; mediante a obtenção da nota igual ou superior a 6,0 seis nas áreas deconhecimento, objeto da avaliação, realizaremos o registro do Resultado em Ata descritiva, específica para


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este fim; elaboraremos Portaria para legitimar o ato de Classificação, onde deverá constar para qual ano oaluno foi classificado; asseguraremos o registro da Portaria nos documentos escolares do aluno e por fim, arquivaremos a Portaria e a Ata descritiva no prontuário do aluno. Classificação do aluno, oriundo de organização curricular diferenciada, será realizada mediante análiseda ementa curricular e, na falta desta, excepcionalmente, por avaliação. O Avanço Escolar O Avanço Escolar significa a promoção em anos do aluno em características especiais, que comprovepleno domínio de conhecimentos e maturidade para a série superior àquela em que se encontra matriculado. Quando necessário, mediante avaliação do rendimento escolar, reposicionaremos o aluno por meio deAvanço escolar. O reposicionamento do aluno pro meio de Avanço Escolar, não poderá ocorrer após 90 (noventa) diascontados a partir do início do ano letivo. O aluno só poderá se beneficiar do Avanço Escolar quando:estiver matriculado e frequente em curso da unidade escolar no período mínimo de um ano; não tenha sidoreprovado, por aproveitamento, no ano anterior; tiver aproveitamento igual ou superior a 80% (oitentapor.cento) nas áreas de conhecimento cursados nos três anos anteriores ao que se encontra matriculado. Os procedimentos exigidos na unidade escolar para a realização do Avanço Escolar, são os seguintes:requerimento assinado pelo aluno, quando maior, ou pelo pai ou responsável, quando menor; análise ehomologação do requerimento, por parte da Direção da escola; comunicação da data e aplicação dasavaliações, ao órgão executivo do Sistema de Ensino, para fins de acompanhamento; elaboração eaplicação das avaliações, na forma escrita abrangendo as áreas de conhecimento e coordenaçãopedagógica; aplicação das avaliações pela comissão; mediante a obtenção da nota igual ou superior a 6,0(seis) em todas as avaliações, o aluno será matriculado no ano superior àquela em que se encontramatriculado e para o qual demonstrou conhecimento.

12 - Indicadores de qualidade

A escola apresenta diferentes dimensões como : ambiente educativo, prática pedagógica, gestão escolardemocrática, avaliação , formação e condições de trabalho dos profissionais da escola , ambiente físicoescolare acesso, permanência e sucesso na escola que são avaliados através dos indicadores de qualidade.,que por sua vez apresentam sua realidade atraes de questionários a serem respondidios por todos ossegmentos da comunidade escolar.Assim obtemos a avaliação interna . A avaliação interna é um processo pelo qual a escola é capaz de olhar criticamente para si, diagnosticar econhecer seus pontos fortes e seus pontos mais problemáticos. Revela a percepção dos diferentes atoresda comunidade escolar em relação à escola, promove uma cultura de melhoria continuada da organização,do funcionamento e dos resultados da escola, contribui para a credibilidade de seu desempenho. É,portanto, um processo de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a escola. Nestesentido, para a avaliação da escola, primeiramente foi constituída uma equipe formada por elementosinternos da comunidade educativa com a orientação da Supervisão de Gestão escolar.São elaborados questionários dirigidos aos diferentes grupos selecionados: alunos, professores, funcionáriose pais e aplicados por amostragem. Os diferentes questionários apresentam aspetos comuns e outros próprios de cada grupo e sãoconstituídos, essencialmente, por questões de respostas fechadas que indicam conclusões sobre o nível dedesempenho da escola e evidenciam domínios que necessitam ser melhorados, além de refletirem o graude satisfação do entrevistado. Após a aplicação dos questionários, são construídos os gráficos, a análise e interpretação final . Constatamos que há comprometimento e empenho dos segmentos escolares tanto na análise dasituação da escola quanto na auto avaliação de cada segmento, pois existe concordância de todos nosdiferentes quesitos avaliados, conforme pode ser constatado nos gráficos. Os resultados demonstram a visão que os diferentessegmentos têm da escola , os pontos fortes daescola e os pontos que dispensam cuidados. Estes são considerados foco de ação da direção escolar.

13 - Formação continuada


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A Formação Continuada tem entre outros objetivos, propor novas metodologias e colocar todos os profissionais como os diretores, coordenadores,supervisores, professores e administradores escolares a pardas discussões teóricas atuais, com a intenção de contribuir para as mudanças que se fazem necessáriaspara a melhoria da ação pedagógica na escola e consequentemente da educação. Hoje, a atualização profissional em qualquer área, é uma necessidade imposta pelas mudanças deparadigmas, no avanço tecnológico, nas novas descobertas científicas e na evolução dos meios decomunicação. Não faz mais sentido o profissional pensar que, ao terminar sua formação escolar, estaráacabado e pronto para atuar na sua profissão. Desta forma a escola precisa acompanhar esta evolução erealizar a Formação Continuada entre os seus componentes. Estas são feitas através de dias de estudocoletivos definidos no calendário escolar, formação via Web conferências, cursos on-line, formação in locosob a orientação das coordenadoras e os estudos individuais realizados durante as horas atividades

14 - Avaliação Interna

A escola realizará avaliações institucionais anuais, estimulando o aprimoramento constante dainstituição, engajado na busca de melhores condições de trabalho, aperfeiçoando o espaço físico quandonecessário, buscando corrigir falhas e deficiências que existam. As avaliações ocorrem através de questionários, podendo estes ser respondidos por funcionários, pais,alunos e professores. A análise dos mesmos será realizada por todo o corpo docente e direção, verificandoos pontos positivos e considerando as observações que possam levar a instituição a melhores condições defuncionamento, para bem atingir os propósitos da instituição. Os resultados serão confirmados através detabulações as quais serão consideradas para análise final de resultados.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

Ao término deste projeto realizado com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar. A partir da tese de que “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas nas palavras, no trabalho, nasações e reflexões”. Partindo deste contexto a ação só será desenvolvida no momento em que se formará aefetivação coerente, unificando os elementos elaborados no presente projeto, construindo a práticapedagógica, em torno dos valores definidos como prioritário. Mostrar a necessidade e o valor da elaboração de um marco orientador do trabalho pré – elaborado,embasado numa proposta impulsionadora da ação escolar e a definição conclusiva do grupo elaborador. Desta forma propõe-se a toda a comunidade escolar, oferecer e oportunizar, a efetivação deinstrumentos e habilidades necessárias, para construção de seres humanos críticos, transformadores,atuantes e participativos, assumindo posicionamento consciente e responsável sobre a sociedade e omundo.

16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

1- Comissão de mobilização, divulgação e acervo:

Andreia Cristhina Ferreira Hazime,Sirlene Ledesma Chaves,João Denival Gil Ocampos,Natália Sanches Pereira,Eunice Barbosa DávalosLuciene Rocha ProençaValderi Carlos Correa da Rosa

2-Comissão de diagnóstico:

Eduardo Rodrigues Cruz


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Eliane Rodrigues CruzIdefonso SouzaPedro Bambil SouzaRosilene Neves do NascimentoSebastião Geraldo Pinheiro

3-Comissão de organização da escola:

Cristiane Benites VilalbaGerusa De Figueredo LeiteJusciléia dos Santos FlorentinoRoberta ArguelhoShirley Almada MoraisMarizete Martins MendonçaFátima Aparecida Carrilho Pussi

4-Comissão de concepções teóricas:

Celeida ArceHeloisa Sanchez CaíresJane de Mello Loureiro de AlmeidaJorge Bastianello CezarRosane Souza CorreaRoseli Neves do NascimentoDivino Xavier DamacenoShirley Simony Areco Rodrigues

5-Comissão de Correção e Revisão:

Ana Maria Alves do Amaral CabreiraNilza Bogarim JaraSirlene Ledesma ChavesSonhe Batista OverexeMaria Carmem Azevedo RamosJosiane de Souza Mareco Serena

6- Comissão de Lançamento e tratamento das informações:

Juliane Carnoski BerlatoIrene Marques da Silva

7- Comissão Permanente:

Jusara Regina VolpattoIrene Marquesda SilvaRamona Aparecida Teixeira da SilvaIrene Marques da Silva

17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola


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Diretora: Jusara Regina Volpatto

Presidente do Colegiado: Irene Marques da Silva

Supervisora de gestão: Ramona Aparecida Teixeira da Silva

18 - Referências

18 - REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº. 9394/96. Estabelece as Diretrizes da Educação Nacional. MATO GROSSO DO SUL; Deliberação CCE/MS 7828/05, Dispõe sobre a Educação Escolar de alunos com necessidades especiaisno Sistema Estadual de Ensino; Deliberação CCE/MS nº. 7844/05, Dispõe sobre os institutos de Classificação, da Aceleração de Estudose do Avanço Escolar, que trata o artigo 24 da Lei nº. 9394/96, para o Sistema Estadual de Ensino; Deliberação CEE/MS nº. 8144/06. Dispõe sobre o ensino Fundament6al, com duração de 09 (nove) anos,e matricula obrigatória a partir dos seis anos de idade, no Sistema Estadual de Ensino;Parecer CC/MS nº. 131/05 – Parecer Orientativo para a Educação das relações Étnico-Raciais e para oEnsino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Parecer CEE/MS nº. 133/05 – Parecer Orientativo sobre a Educação e Ensino para o Trânsito, naEducação Básica e suas modalidades; Parecer CEE/MS nº. 235/06 – Parecer Orientativo sobre a inserção da Cultura Sul-Mato-Grossense, naEducação Básica do Sistema Estadual de Ensino; Lei nº.11.274/06 – Altera a redação dos Art. 29, 30,32 e 87 da Lei nº. 9394/96, que estabelece Diretrizes eBases da Educação Nacional, dispondo sobre a duração de 09 (nove) anos para o Ensino Fundamental, commatrícula obrigatória a partir de 06 (seis) anos de idade; Secretaria de Estado de Educação – Superintendência de Políticas Públicas Coordenadora de EducaçãoBásica e de Educação Profissional, Ensino Fundamental. Proposta Político Pedagógica para o EnsinoFundamental, Campo Grande – MS 2001; Secretaria de Estado de Educação – Res/SED nº. 2055/06. Dispõe sobre o ensino fundamental comduração de 09 (nove) anos e matrícula obrigatória á partir dos 06 (seis) anos de idade, nas unidadesescolares da Rede Estadual de Ensino; Secretaria de Estado de Educação – Res/SED nº. 2072/06. Dispõe sobre a organização curricular e oregime escolar do Ensino Fundamental e do Ensino Médio nas unidades escolares da Rede Estadual deEnsino; Regimento Escolar da Escola Estadual Profª. Vera Guimarães Loureiro.


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