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Curso de Administração
Projeto Pedagógico
Faculdade Interação Americana
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Sumário
Faculdade Interação Americana .......................................................................................................................................... 1 1 HISTÓRICO ............................................................................................................................................................... 3 1.1 Mantenedora e Mantida ..................................................................................................................................... 3
2 MISSÃO E OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5 3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................................................................ 6
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 7
5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ............................................................................ 8 5.1 Políticas Institucionais ....................................................................................................................................... 8 5.2 Políticas de Ensino na Graduação ..................................................................................................................... 9
5.3 Políticas de Extensão ....................................................................................................................................... 10 6 CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................................... 11
6.1 Dados Sócio Econômicos da Região ............................................................................................................... 11
6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).................................................. 12 6.3 Objetivos do Curso .......................................................................................................................................... 12 6.4 Perfil do Egresso ............................................................................................................................................. 13 6.5 Requisitos de Acesso ....................................................................................................................................... 14 6.6 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ..................................................... 15 6.7 Metodologia de Ensino.................................................................................................................................... 15
6.8 Avaliação Discente .......................................................................................................................................... 15 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 17
7.1 Estrutura Curricular ......................................................................................................................................... 17 7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional .......................................................... 42
7.3 Estágio ........................................................................................................................................................................ 43 7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ..................................................................................................................... 44 7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos .............................. 44 7.6. A abordagem étnico-racial na sala de aula. ................................................................................................................ 45 7.7. Integração da educação ambiental às disciplinas do curso. ....................................................................................... 45
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................................................ 46
8.1 Coordenação do Curso ................................................................................................................................................ 46 8.2 Colegiado de Curso..................................................................................................................................................... 47 8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................................................................................................................... 47 9 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................. 49 9.1 Perfil docente .................................................................................................................................................. 49 10 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................................... 50 10.1 Biblioteca .................................................................................................................................................................. 50 10.2 Laboratórios de Formação Geral .............................................................................................................................. 54 10.3 Laboratórios de Formação Específica ....................................................................................................................... 54 10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ................................................................................................. 56
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso ........................................................................................................ 56
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1 HISTÓRICO
1.1 Mantenedora e Mantida
MANTENEDORA
Mantenedora: (554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PE SQUISAS EDUCACIONAIS
CNPJ: 53.709.440/0001-89
Natureza Jurídica: Associação Privada
Representante Legal:
OSWALDO ACCURSI (DIRETOR GERAL)
IES
Nome da IES - Sigla: (803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA
Endereço: Rua Odeon Nº: 150
Complemento: CEP: 09720-290
Bairro: Vila Alcântara
Município São Bernardo do Campo UF: SP
Telefone: (11) 4128-2130 Fax: (11) 4128-2130
Organização Acadêmica: Faculdade Sítio: www.fainam.edu.br
Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos
Índice Valor Ano
CI - Conceito Institucional: 4 2011
IGC - Índice Geral de Cursos: 2 2012
IGC Contínuo: 1.6709 2012
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Credenciamento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97.961.
Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989
No. Parecer / Despacho: Data do Despacho:
A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um grupo de professores
universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma
Instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão cultural.
Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE nº 1.214/88 de
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28/11/1988 e Decreto nº 97.961, de 13/07/1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria nº 1.862 de
3012/1994, publicada no DOU em 02/01/1995.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi e, de
acordo com a Portaria ministerial nº 1.718, de 11/06/2.002, publicada no DOU, no dia 13/06/2002, a
Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana, mantida
pelo IBREPE.
Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana tenham iniciado
suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente
no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente, fundamental
no sucesso ou no malogro das ações.
A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura em Matemática, reconhecido pela Portaria nº
1078 de 21/07/2000, publicado no DOU de 25/07/2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria
SESu/MEC nº 286 de 21/12/2012, publicada no DOU em 27/12/2012; com o Curso de Licenciatura em
Letras, autorizado pela Portaria nº 1077 de 21/07/2000, publicado no DOU em 25/07/2000, reconhecido pela
Portaria Ministerial nº 3.240 de 21/09/2005, publicado no DOU em 23/09/2005 e com o Curso de Licenciatura
em Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no DOU em
24/12/2008 e reconhecido pela Portaria nº 68 de 15/02/2013, publicada no DOU de 19/02/013. O Curso de
Administração: Geral foi criado em 13 de dezembro de 2002, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527,
publicada no DOU em 18/12/2003. Aos 6 de novembro de 2004 a Faculdade Interação Americana agregou
ao seu portifólio os Cursos de Administração: Gestão de Negócios e Administração: Marketing, de acordo
com a Portaria Ministerial nº 2.805, publicada no DOU em 10/11/2004; em 16/08/2006 a Faculdade Interação
Americana teve reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial
nº 481 de 16/08/ 2006, publicada no DOU de 17 /08/2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 177 de
30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria nº 304 de 27/12/012, publicada no
DOU de 31/12/2012; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela
Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria
nº 40 de 14/02/2013, publicada no DOU de 15/02/2013; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira foi autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no DOU em 01/07/2009
e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704 de 18/12/2013, publicada no DOU de 19/12/013.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que,
consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e
ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica,
numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta
forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11/06/2002, publicada no DOU no dia 13/06/2002,
assinada pelo Ministro da Educação Dr. Paulo Renato de Souza, a Faculdade Tapajós passou a ser
denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana.
Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto Superior de
Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº
2.673, publicada no DOU de 20/09/2003.
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A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e que ainda serão implantados, trabalha árdua e
incessantemente para oferecer um ensino de alta qualidade, capaz de formar competentes profissionais.
2 MISSÃO E OBJETIVOS
Missão
Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes, ele-
vado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Aca-
dêmico de alto nível.
Objetivos
I – Promover o estudo, a pesquisa acadêmica, o ensino e a difusão do conhecimento e da cultura,
por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento,
habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira;
III – Incentivar o trabalho de investigação, com vistas ao desenvolvimento do conhecimento e da
criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver as relações entre o homem e o meio;
IV – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, sociais e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade. Comunicar o saber por meio do ensino de outras formas de
comunicação;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos adquiridos em uma estrutura que
promova a interface entre gerações;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais;
VII – Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de
reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, com vistas à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa acadêmica e tecnológica geradas na
Instituição;
VIII – Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e formação
continuada, com os cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu.
IX – Formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma sociedade,
bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação
Nacional definidos no artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição Federal e demais legislação
pertinente, com destaque para:
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a) O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
b) A valorização da experiência extra-escolar;
c) A dinâmica participativa e responsável;
d) O respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) A vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.
Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando com normas e
regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou
atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico.
3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Princípios da Faculdade Interação Americana
Igualdade : Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e deveres e serão
possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade.
Qualidade : O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas
oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente,
socialmente, humanisticamente e profissionalmente.
Gestão Participativa : A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos,
professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do
processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania.
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4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
DETALHES DO CURSO - (58539) Bacharelado em ADMINISTRAÇÃO
(Código) Grau:
(58539) Bacharelado em ADMINISTRAÇÃO
Modalidade: Educação Presencial
Data de início do funcio-namento do curso:
24/02/2003
Integralização do curso (míni-ma): Integralização do curso (má-xima):
8 semestres (4 anos) 12 semestres (6 anos)
Carga horária mínima: 3200horas Vagas Autorizadas: 160
Coordenador: MARCO ANTONIO ARMELIN FERREIRA
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Reconhecimento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Portaria SESu No. Documento: 481 de 16/08/2006
Data do Documento: Data de Publicação: 17/08/2006
No. Parecer / Despacho: 1.574/2005 SESu
Data do Despacho:
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Autorização Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)
Tipo de documento: Portaria MEC No. Documento: 3527 de 13/12/2002
Data do Documento: Data de Publicação: 16/12/2002
No. Parecer / Despacho: 1586/2002 DEPES/SESu Data do Despacho:
O Curso de Administração da Faculdade Interação Americana foi idealizado com o objetivo maior
de formar profissionais qualificados para o exercício da Administração no mercado de trabalho.
Neste sentido sua concepção está baseada na busca permanente de melhorias no padrão de
qualidade no ensino da Administração, associando a eficiência e a eficácia exigida pelo mercado,
que devem se materializar na capacidade de compreensão e realização das metas e estratégias
de uma organização, com os princípios éticos que devem reger a atuação do profissional a ser
formado. A decorrência desta concepção geral é a de procurar formar um profissional/cidadão
que contribua para a evolução das organizações em que venha a exercer suas funções, bem
como para contribuir com a melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade.
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5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO
5.1 Políticas Institucionais
O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que norteiam o
processo de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão sistêmica da organi-
zação interna da Faculdade Interação Americana.
A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada com o
compromisso dos administradores. As análises de tendências da educação superior, dos aspec-
tos internos e externos da IES, da avaliação institucional e das estratégias vigentes, devem permi-
tir a construção de conjunturas e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estra-
tégico.
São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da
educação como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e
competência profissional. É nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e
a ampliação dos serviços prestados para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a missão
institucional se faz necessário, pois, as estratégias devem contemplar plenamente os
fundamentos do ensino superior.
O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os recursos
para atingir os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos administradores.
Para a efetiva concretização do planejamento estratégico, projeta a Faculdade Interação
Americana:
• Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a
constante avaliação das metas;
• Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem a
implementação do plano de desenvolvimento institucional;
• Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos setores
que compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos comuns que
possibilitem o sucesso da instituição;
• Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais
administrativos, técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-se
com o processo de consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor deve
assumir as responsabilidades que lhes são inerentes;
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• Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da Faculdade
Interação Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É
necessário ter como fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o
desenvolvimento institucional;
• Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana, como
instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos diversos
setores nos macros objetivos;
• Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da
integração do ensino, pesquisa e extensão, e
• Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.
5.2 Políticas de Ensino na Graduação
A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos
estipulados pelo Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de Regimento
constante do presente e deve ser cometida a órgãos de deliberação coletiva (Conselho Superior,
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Colegiado de Curso) e órgãos de execução (Diretoria
e Coordenação de Curso).
Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo
modular unidades programáticas e atividades, cuja integralização dá direito ao correspondente
diploma. Unidade Programática é caracterizada como um conjunto de conhecimentos a ser
estudado de forma sistemática, de acordo com o programa desenvolvido em um período letivo e
determinada carga horária. Caracteriza-se atividade como um conjunto de trabalhos, tarefas,
exercícios pertinentes ao ensino, visando ao aprofundamento ou à aplicação dos conhecimentos;
sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho de campo, participação em programas de
pesquisa, extensão ou atividades complementares.
Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações
constantes das diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas.
Essa inclusão visa:
• ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área;
• orientar profissionalmente os alunos;
• propiciar elementos para uma sólida formação geral.
Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em:
• Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade do
projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, esta-
belecendo vínculo do aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de gradu-
ação, extensão, especialização, ou mesmo em programas de mestrado e doutorado;
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• Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para rea-
lização de atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilida-
des previstas no projeto pedagógico do curso;
• Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso de
vídeo-conferência e outras tecnologias, como um passo fundamental no desenvolvimento
do necessário conhecimento do processo pedagógico;
• Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe. A in-
tegração das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e estas moda-
lidades de programas de integração são fundamentais.
• Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e esti-
mulem a capacidade crítica, assegurando atualização, formação integral e atendimento à
demanda social;
• Promover a prática da pesquisa acadêmica e a formação de um aluno mais crítico e
consciente de uma sociedade veloz e cada vez mais tecnológica.
• Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado projeto
pedagógico do curso com vistas à formação cidadã. Este programa é sustentado com
dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos.
5.3 Políticas de Extensão
As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação
comunitária, devem significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre
a faculdade e o seu meio.
A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços,
desenvolvimento cultural por meio de eventos de significação local e regional e ações
comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida por meio de parcerias, deve ser parte integrante
dos programas de trabalho da Faculdade Interação Americana.
A relação entre IES e sociedade ocorre por meio da integração extensão-ensino, na medida em
que se estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a sociedade,
pois apresenta cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento, adequadamente
testado e alimentado pelo confronto com a realidade. A extensão, pela sua própria natureza deve
conduzir ao enraizamento da IES na sociedade.
A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão na
Faculdade Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes:
� A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de con-
centração de seus programas com a clara identificação das expectativas da sociedade,
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de forma que as ações e as transformações geradas visem ao pleno desenvolvimento
local e regional;
� As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com
as práticas de estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras
de serviços (Centro Tecnológico), como órgãos complementares, sejam catalizadores
de recursos alternativos para a Faculdade, favorecendo o aprendizado prático dos es-
tudantes e envolvendo-os em projetos específicos;
� As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultu-
ral, devem visar à valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultu-
ra. Devem também refletir o enraizamento da Faculdade no contexto social, sendo ba-
se para o desenvolvimento de programas de ensino e para a produção do saber, reco-
lhendo insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico; e
� Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regio-
nal, é fundamental que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de
modo que, internamente, delas participem a comunidade acadêmica (direção, coorde-
nação, docentes, funcionários e discentes) e a sociedade.
6 CONCEPÇÃO DO CURSO
6.1 Dados Sócio Econômicos da Região
São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana
de São Paulo e microrregião de São Paulo. A área total do município é de 406 km². A população
de São Bernardo do Campo é composta por 810.980 habitantes. Já o Grande ABC possui
2.605.266 habitantes e a Região Metropolitana de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitan-
tes. A taxa de crescimento demográfico é de 1,60% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de
0,93% e na RMSP é de 1,13% ao ano. A densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km²
no município. No grande ABC é de 3.185 e na RMSP é de 2.507 habitantes por km². O Produto
Interno Bruto – PIB do município é de R$ 32.677, que é 30% acima da média dos municípios do
Grande ABC, 44% acima da média dos municípios paulistas e 23% acima da média dos municí-
pios da RMSP. Em 2009, o município de São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades
econômicas, sendo 1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacio-
nadas com a prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São
Paulo e apresentou taxa de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ranking
nacional do Valor Adicionado Bruto da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor Adicionado
Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de Consumo – IPC é de 0,63752, o que garante ao
município a 4ª posição no estado de São Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da população de São
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Bernardo do Campo, 36.983 pessoas estão matriculados no ensino médio, em escolas públicas e
particulares. (Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado pela Prefeitura do Município
de São Bernardo do Campo).
Com uma economia dinâmica, sustentável e com forte progresso social, esse desenvolvimento é
promovido pelas indústrias, empresas do comércio varejista, atacadistas e prestadores de servi-
ços.
Á área de indústrias e serviços tanto na cidade de São Bernardo do Campo, como nas cidades
vizinhas, possui um dos maiores dados estatísticos do Brasil, propiciando um grande mercado de
trabalho para o egresso do Curso de Administração, pois possuem amplas facilidades de
movimentação com acessos, companhias de ônibus e outros meios de locomoção.
Uma das cidades de seu entorno é a cidade de Santos, com o maior ponto de logística do Brasil e
da América Latina, o Porto de Santos.
Esse conjunto de fatores regionais favoráveis, associado à base produtiva e à infra-estrutura ins-
taladas e a mão-de-obra qualificada, mantém a capacidade de atração de investimentos da regi-
ão. Portanto, se vem crescendo progressivamente o setor de serviços no ABC, é ainda mais forte
o afluxo de investimentos industriais.
6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvim ento Institucional (PDI)
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração articula-se com o PDI e orienta-se pela missão
da Instituição, ali presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas e objetivos que
integram as atividades de ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade do
curso e a sólida formação de seus alunos.
6.3 Objetivos do Curso
O Curso de Administração da FAINAM tem os seguintes objetivos:
• Propiciar os conhecimentos necessários das teorias administrativas, das organizações e
suas funções, dos aspectos contábeis e legais, das visões, metodologias de planejamento
e gestão estratégica, das formas de gestão e de desenvolvimento das pessoas, bem como
dos aspectos gerenciais e empresariais;
• Enfatizar dentre os conhecimentos anteriores, aqueles relativos às concepções de siste-
mas de gestão integrada envolvendo toda a cadeia produtiva, contribuindo para uma maior
disseminação e efetividade desses sistemas;
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• Desenvolver uma abordagem conceitual que considere o planejamento, o marketing, a
tecnologia da informação, a produção e a logística como áreas estratégicas das organiza-
ções, que requerem competências específicas para o sucesso competitivo da empresa;
• Possibilitar o conhecimento de novas tecnologias, principalmente de informação, e de suas
potencialidades para auxiliar a gestão integrada;
• Propiciar elementos que permitam sucesso no alinhamento das estruturas organizacionais
aos objetivos estratégicos, desenvolvendo habilidades que favoreçam um posicionamento
competitivo da empresa;
• Propiciar os conhecimentos dos métodos quantitativos e dos aplicativos computacionais
necessários para auxiliar a tomada de decisão no campo do saber administrativo;
• Contextualizar as relações entre as organizações e o meio em que se inserem, quanto a
aspectos econômicos, políticos, sociais, tecnológicos, governamentais, éticos e ambien-
tais;
• Integrar teoria e prática, incentivando a prática da iniciação científica, o espírito empreen-
dedor, as atividades extra-curriculares, dinamizando intercambio sobre gestão de negócios
com empresas, e articulando as atividades de extensão com a realidade regional;
• Incentivar o desenvolvimento de uma visão crítica por parte do discente, considerando-o
como sujeito ativo do processo de aprendizagem, e valorizando a ética nas relações pes-
soais e profissionais;
• Incentivar as atitudes de liderança, promovendo uma cultura favorável à aceitação do no-
vo, procurando desenvolver a da capacidade criativa, a capacidade de comunicação oral e
escrita, e privilegiando o estudo e demais atividades em grupos;
• Manter atualizados e integrados os conteúdos curriculares das diversas disciplinas, e in-
centivar a participação do corpo discente e docente na gestão colegiada do curso.
6.4 Perfil do Egresso
A partir das definições e relações contextuais estabelecidas anteriormente, pretende-se que os
profissionais formados pelo Curso de Administração apresentem um perfil que incorpore as
seguintes competências e habilidades:
• Conhecer com profundidade os fundamentos do campo de saber da Administração;
• Estabelecer relações entre os fenômenos administrativos e as demais áreas de saber, de
tal forma a conseguir ter uma compreensão sistêmica dos mesmos;
• Ter uma visão integrada da gestão de uma empresa/negócio, da formulação das estraté-
gias à operacionalização dos objetivos;
• Apresentar capacitação e habilidades necessárias para liderar processos de mudança or-
ganizacional;
• Dominar os conhecimentos necessários para trabalhar na implantação e gerenciamento
de sistemas integrados de gestão;
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• Compreender a importância do desenvolvimento de competências de todos os participan-
tes da cadeia produtiva, e dominar os conhecimentos necessários para atuar numa pers-
pectiva holística empresarial;
• Dominar a utilização das principais ferramentas da administração e saber aplicá-las nas
diversas áreas funcionais das empresas;
• Compreender as interações entre as organizações e o ambiente;
• Apresentar raciocínio lógico, crítico e analítico, além de capacidade de abstração e de
formulação matemática;
• Ser capaz de antever cenários e estabelecer diretrizes para atingir as metas desejadas;
• Ser capaz de decidir entre diversas alternativas, mesmo sob situação de risco;
• Possuir boa capacidade de comunicação oral e escrita;
• Apresentar espírito empreendedor;
• Ser capaz de dialogar e de trabalhar em equipe;
• Entender a necessidade de constante aperfeiçoamento profissional;
• Compreender e respeitar os princípios éticos que devem reger a sua atuação profissional;
• Contribuir para a construção da cidadania e conseqüentemente para diminuir a exclusão
social.
6.5 Requisitos de Acesso
São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana:
• Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o objetivo
de avaliar a formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro
do limite de vagas oferecidas, para o curso de interesse do aluno. O Processo Seletivo a-
brange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos pelos candidatos no Ensino Médio,
a serem avaliados conforme previsto no Edital do Processo Seletivo.
• Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo, po-
derão ser recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante Proces-
so Seletivo próprio, pré-definido pela Instituição. Após realização de análise para aprovei-
tamento de estudos o candidato deverá dar ciência à análise com as disciplinas a serem
cursadas, de acordo com as normas regimentais da Instituição;
• ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);
• Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de conclu-
são de curso superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legis-
lação, e o aproveitamento de estudos será feito segundo as normas acadêmicas da Insti-
tuição.
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6.6 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curric ulares Nacionais (DCN)
O Parecer CNE/CES nº 776/97 e a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 4/2005, que
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, norteiam o projeto
do Curso, apresentado neste documento.
Entendendo que o sucesso no trabalho acadêmico desenvolvido pelos profissionais envolvidos no
processo têm uma dependência direta na forma como se procede ao planejamento estrutural e
curricular do Curso, temos buscado, em todas as nossas ações, atender aos direcionamentos
contidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Administração.
6.7 Metodologia de Ensino
A questão metodológica tem sido priorizada nas ações e atitudes docentes e da equipe de Gestão
Institucional e do Curso, até por entendermos a importância da construção de modelos
profissionais, organizados objetivando o acesso ao conhecimento e às práticas profissionais.
Aliadas às aulas teóricas, o educando será orientado a buscar os conhecimentos que suportarão
as ações práticas, próprias do curso e da profissão escolhida. As ações e conhecimentos serão
intermediados por docentes com a indispensável formação acadêmica aliada a conhecimentos e
experiências profissionais vivenciadas em ambientes apropriados à formação do Administrador.
O volume e aproveitamento de atividades às quais é atribuído valor para efeito de conhecimento
constará de diversas metodologias nas disciplinas, das quais relacionamos:
• Aulas teóricas
• Seminários ou equivalentes
• Aulas práticas ou equivalentes
• Projetos Experimentais de Grupo-PEG
• Trabalho de campo, estágios e atividades acadêmicas supervisionadas;
6.8 Avaliação Discente
O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação
Processual e a PES - Prova Específica.
Avaliação Processual
É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com
diversos tipos de atividades (Provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O
cômputo total desta nota será de, no máximo, 4,0 (quatro) pontos – 40% da MAS – Média de
Aproveitamento Semestral.
Avaliação Específica
A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos
específicos que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um
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instrumento de, no mínimo, 6 questões, sendo 4 dissertativas e duas de múltipla escolha; as
questões terão valor de 1,0 ponto cada.
Critérios de avaliação
A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 010/2013, disponível no site
www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.
AP(40%) + PES(60%) = 10,0 (MAS) – sem variações.
A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 6,0 (seis), com aprovação
respeitando a frequência mínima de 75% às aulas.
A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior
a 6,0 (seis) e superior ou igual a 4,0 (quatro).
RPC – Reavaliação Processual Conceitual
É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS
com aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). Os alunos que obtiverem média igual ou
superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 estão convocados para a avaliação. A Prova segue as
mesmas orientações da PES.
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7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 Estrutura Curricular
1º Módulo: Formação Básica Unidades Programáticas CH Créditos Informática Básica 40 2 Teorias Administrativas 80 4 Economia 80 4 Filosofia 80 4 Português Instrumental 80 4 AC’s – Atividades Complementares 40 2 TOTAL 400 20
2º Módulo: Comportamento Empresarial Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Metodologia do Trabalho Científico 40 2 Administração Contemporânea 80 4 Comportamento Organizacional e Liderança 40 2 Técnicas de Negociação 40 2 Sociologia Aplicada a Administração 40 2 Comunicação Empresarial 40 2 AC´s - Atividades Complementares 60 3 TOTAL 400 20
3º Módulo: Gestão de Marketing Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Matemática Básica 40 2 Marketing 80 4 Diversidade e Multiculturalismo 40 2 Comportamento do Consumidor 40 2 Pesquisa de Mercado 40 2 Estratégia de Marketing 40 2 AC´s - Atividades Complementares 60 3 TOTAL 400 20
4º Módulo: Gestão Financeira Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Estrutura e Análise de Balanços 40 2 Contabilidade Geral 80 4 Administração Financeira e Orçamentária 80 4 Contabilidade Gerencial 40 2 Matemática Financeira 40 2 AC´s - Atividades Complementares 60 3 TOTAL 400 20
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5º Módulo: Gestão de Serviços Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Administração de Recursos Humanos 80 4 Relacionamento com o Consumidor 40 2 Administração de Serviços 40 2 Estatística 40 2 Gestão e Educação Ambiental 40 2 Criatividade e Inovação 40 2 AC´s – Atividades Complementares 60 3 TOTAL 400 20
6º Módulo: Gestão da Cadeia de Suprimentos Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Logística e Cadeia de Suprimentos 80 4 Gestão de Processos 40 2 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 40 2 Gestão da Qualidade 40 2 Administração da Produção 40 2 Estágio Supervisionado 100 5 TOTAL 400 20
7º Módulo: Formação Empresarial Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo/TCC 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Direito Empresarial e do Consumidor 40 2 Mercado de Capitais 40 2 Finanças Corporativas 80 4 Jogos Empresariais 40 2 Legislação Tributária e do Trabalho 40 2 Estágio Supervisionado 100 5 TOTAL 400 20
8º Módulo: Formação Empreendedora Unidades Programáticas CH Créditos PEG – Projeto Experimental de Grupo/TCC 40 2 Práticas Orientadas 20 1 Planejamento Estratégico Organizacional 80 4 Empreendedorismo 80 4 Gestão Estratégica de Custos 40 2 Elaboração e Avaliação de Projetos 40 2 Estágio Supervisionado 100 5 TOTAL 400 20
CH Créditos Total de horas modulares – Unidades Programáticas
Obrigatórias 2620 131
Estágio Supervisionado 300 15 Atividades Complementares 280 14
Total de horas geral 3200 160 Libras – Língua Brasileira de Sinais 3240 2
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Ementas e Bibliografia
Módulo - Formação Básica
IN – 102 – Informática Básica
Ementa A Unidade pretende desenvolver os conceitos básicos de informática, noções de hardware e software. Habilitando o aluno na utilização do editor de textos, planilhas eletrônicas e elaboração de apresentações, com vistas nas atividades acadêmicas. Bibliografia Básica: CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson, 2004. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996. MANZANO, A. L. N. G. & MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de Windows. 14.ed. São Paulo: Érica, 2003. Bibliografia Complementar: ALCADE, E.; et.al. Informática Básica. São Paulo: Makron Book, 2004. VELLOSO, F. De C. Informática: Conceito Básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994. SILVA, Maria Gomes da. Informática Básica. 1ª. edição. São Paulo: Editora Érica, 2009 AD – 102M1 – Teorias Administrativas Ementa A disciplina deve permitir ao discente desenvolver condições para analisar e fazer afirmações com base nas teorias desenvolvidas pelos pré-pensadores e pensadores da Administração que abordam as teorias da Administração Científica e Clássica, as Relações Humanas, o Sistema Social, o Estruturalista, o Comportamental e Neoclássico, atendendo os requisitos programáticos exigidos para o Curso de Bacharelado em Administração. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Thomson, 1984. MAXIMIANO, A. C. Amaru. Introdução à Administração. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar HAMPTON, David R. Administração contemporânea. São Paulo: Makron Books, 1992. ROBBINS, Stephen P. Administração – mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. LODI, João Bosco. História da administração. São Paulo, 2002. AD-106M-Economia Ementa Preparar o futuro administrador para entender os conceitos básicos de Teoria Microeconômica, conhecer os Pensadores Econômicos, Equilíbrio do Mercado, Teoria da Produção e dos Custos, Estruturas de mercado, Agregados macroeconômicos:PIB, renda nacional, nível geral de preços, inflação. Políticas Econômicas: Política Fiscal, Lado Monetário – Política Monetária, Setor Externo – Política Cambial e de Comércio Exterior. Bibliografia Básica VASCONCELOS, MAS e GARCIA . Fundamentos de Economia. São Paulo: Atlas 2005 MANKIW, N.G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macro Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Equipe de professores da USP. Manual de Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
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Bibliografia Complementar ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2005 SOARES, Alcides Ribeiro. Princípios de economia política: uma introdução à leitura de o “Capital”. São Paulo: Global, 1985. MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005. NF – 102 – Filosofia Ementa Levar o corpo discente a refletir sobre a necessidade humana de sistematizar os valores e ideias que sur-gem em seu pensamento, considerando que o ser humano não consegue viver sua existência sem inventar para ela um sentido. Ao mesmo tempo, desenvolver a consciência crítica do acadêmico a partir das princi-pais correntes filosóficas, principalmente voltadas ao conceito de ética, o comportamento ético e a ética do profissional. Bibliografia Básica CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez. 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. NOVAES, Adauto (org). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BORNHEIM, Gerd A . Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. São Paulo: Globo, 2001. LT-101M-Português Instrumental Ementa A unidade programática versa sobre a instrumentalização do educando nos proponentes teórico-práticos da língua portuguesa, possibilitando a utilização desse aprendizado no dia-dia tanto na vida pessoal como na atividades empresariais o que fortalece um ser humano mais amplo e consciente das possibilidade que articulação do saber proporciona. Bibliografia Básica CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. GARCIA, Othon M. Comunicação e prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23.ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4.ed. SP: Atlas, 2000 Bibliografia Complementar MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed. Sabra Luzzatto, 2003. MEDEIROS, João B. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação.16.ed. São Paulo: Ática, 2002. SACCONI. Luiz Antonio. Novíssima Gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2008
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AC-01- Atividades Complementares Ementa A unidade propõe ao aluno o enriquecimento dos conhecimentos de forma ampla e que possibilita a interface entre mercado e as concepções teóricas da administração, proporcionando a complementação formação por meio de eventos culturais, palestras, cursos, congressos, fóruns Módulo - Comportamento Organizacional NF – 301– PEG – Projeto Experimental de Grupo Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. NF-311-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
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NF-103 – Metodologia do Trabalho Científico Ementa A unidade programática que trata da Metodologia Científica apresentará ao aluno bases históricas, conceituais e práticas relacionadas à pesquisa científica sendo que, com os conhecimentos adquiridos, o aluno terá a possibilidade de desenvolver os trabalhos propostos pelas diversas disciplinas no decorrer do seu curso, almejando, com isso, a realização do seu futuro TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Entre as práticas metodológicas apresentadas, haverá a elaboração de análise textual, fichamentos de textos, preparação e apresentação de seminários, sempre tomando como referencial as mais recentes normas publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas). Bibliografia Básica CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. BARROS, A. de J. P. de. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2004. AD – 164 – Administração Contemporânea Ementa Esta unidade propõe apresentar novos conceitos, ferramentas e tendências da administração contemporânea, abordando temas relevantes e atuais que despertem no aluno a visão crítica e a capacidade de refletir sobre os novos caminhos e oportunidades que o estudo da administração pode proporcionar, servindo, também, como base para as disciplinas futuras. Bibliografia Básica GARETH, R. Jones e JENNIFER, M. George - Administração Contemporânea - 4ª edição São Paulo: Mc Graw Hill, 2008. OLIVEIRA, Djalma P. R. Fundamentos da Administração: conceitos e praticas essenciais. São Paulo: Atlas, 2009 ROBBINS, S.; DECENZO, D. Fundamentos de adminstração; conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pearson, 2004 Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Thomson, 2002 MAXIMIANO, A.C.Amaru. Introdução à Administração - 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2004 CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos - 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010 AD – 132 – Comportamento Organizacional e Liderança Ementa A disciplina contempla conceitos e dimensões do comportamento humano no mundo corporativo, assim como, os principais elementos que o influenciam, tendo como referencial três pilares: indivíduo, grupos e organização.
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Bibliografia Básica ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MORGAN. Garreth. Imagens da Organização. São: Atlas, 1996 WAGNER, J.A.; HOLLENBECK, J. Comportamento organizacional: criando vantagens competitivas. São Paulo: Saraiva, 2012 Bibliografia Complementar VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional. 6ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. LACOMBE, Francisco J. M. Comportamento organizacional fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. HITT, M; MILLER, C.C.; COLELLA, A. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MK – 104 – Técnicas de Negociação Ementa Esta disciplina propõe-se a apresentar uma visão com base em diversos estudos sobre o processo de negociação, buscando diferentes enfoques, conceitos e idéias. Definindo o conceito de negociação, os problemas que envolvem o processo, as habilidades necessárias para o negociador, a importância do ambiente e as questões éticas envolvidas. O contato com o cliente também é enfocado através de técnicas de atendimento e vendas. Bibliografia Básica ALYRIO, R.D.; MACEDO, M.A.S.; ANDRADE, R.O.B. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007 CHRISTOPHER, E.M. Criando sucesso: técnicas de negociação. São Paulo: Clio Editora, 2005 MELLO, J.M.F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar ROBBINS, S. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003 MARTINELLI, D. R. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 1998 CHRISTOPHER, E. M. Técnicas de Negociação. 7ª. edição. São Paulo: Clio Editora, 2003 NF – 115 – Sociologia Aplicada à Administração Ementa Sociologia Aplicada à Administração visa trabalhar com as formas de poder existentes na sociedade e nas relações sociais. É uma disciplina que parte da necessidade humana em se conhecer, conhecer o outro e refletir o âmbito social. Vale ressaltar que retrataremos as relações existentes entre os indivíduos e a organização. Bibliografia Básica BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C.- Sociologia aplicada à administração – São Paulo: Ed.Saraiva,1999 LAKATOS, Eva Maria – Sociologia na Administração – São Paulo: Atlas,1997 OLIVEIRA,Silvio Luiz de – Sociologia das Organizações – São Paulo: Ed.Pioneira,1999 Bibliografia Complementar LAKATOS, Eva Maria – Sociologia Geral – São Paulo: Atlas,1999. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS DOS SANTOS, V. - Sociologia da Administração – São Paulo: LTC, 2011
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MK – 102 – Comunicação Empresarial Ementa A unidade em questão destaca os conceitos de Comunicação e da Comunicação Empresarial, alinhando a Teoria da Informação e as técnicas de Comunicação Empresarial, tendo como sustenção ou pilares conceituais: a ética, a responsabilidade social e a cidadania, a importância da pesquisa para conhecimento do público de interesse e as novas tendências da Comunicação Empresarial. Bibliografia Básica BUENO, W. C. Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. Correa, Roberto. Comunicação Integrada de Marketing: uma visão global. São Paulo: Saraiva, 2006. PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. Campinas: Alínea, 2004. Bibliografia Complementar ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: A Construção da Identidade, Imagem e Reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GAUDÊNCIO, T. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem: Fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira, 1993. NEVES, R. C. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de janeiro: Mauad, 2000. LESLEY, P. C. Os Fundamentos das Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo: Pioneira, 1995. BUENO, W. C. Comunicação Empresarial. Barueri, Manole, 2003. NASSAR P. e FIGUEIREDO, R. O que é Comunicação Empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2003. AC-101- Atividades Complementares Ementa A unidade propõe ao aluno o enriquecimento dos conhecimentos de forma ampla e que possibilita a interface entre mercado e as concepções teóricas da administração, proporcionando a complementação formação por meio de eventos culturais, palestras, cursos, congressos, fóruns Módulo - Gestão de Marketing NF – 303– PEG – Projeto Experimental de Grupo Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
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NF-313-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. AD – MT – 101 – Matemática Básica Ementa A disciplina Matemática Básica irá instrumentar o futuro profissional para que possa exercer sua profissão. A partir de situações-problema que envolva o estudo de funções, o profissional terá condições de desenvolver conceitos e procedimentos desse campo da matemática. Bibliografia Básica IEZZI, G.; MURAKAMI,C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 1. São Paulo: Atual, 1994. SILVA, S. Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis – 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. FLEMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1992. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro; LTC, 2000, V. 1. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. HARIKI, S. ; ABDOUNOUR, O.J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. AD – 108 – Marketing Ementa A unidade deve levar o corpo discente a discutir conceitos básicos de marketing, aplicados a situações reais, com ênfase em novas abordagens da gestão mercadológica de empresas e negócios. Pretende expor ao aluno os principais conceitos e técnicas utilizadas pela administração de marketing, analisando problemas de decisão em marketing no contexto empresarial a partir de estudos de caso. Bibliografia Básica KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil (Koogan), 2003. DIAS, Sérgio Roberto (org). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2010. Oliveira, Braulio (org). Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. Bibliografia Complementar KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999. ROSSI, A. T. Marketing sem complicação. São Paulo: Senac, 2003. COBRA, M. Administração de Marketing Básico. São Paulo: Cobra, 2003. GREWAL, Dhruv. Marketing. 2ª. edição. Porto Alegre: AMGH, 2012. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
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NF-110-Diversidade e Multiculturalismo Ementa Esta unidade programática aborda aspectos sociais, econômicos, ambientais e legais da ação do homem em seu meio social e os impactos causados ao meio ambiente; trata também das questões culturais e as relações étnico-raciais como a cultura afro-brasileira e a indígena, as políticas públicas e as ações sociais que tenham por objetivo a proteção desse patrimônio cultural;propõe reflexões sobre a educação ambiental para um mundo mais sustentável, as ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações . Bibliografia Básica Araujo, Almica Pereira. Ensino de história e cultura Afro-brasileira e indígenas. São Paulo: Pallas, 2013. Luchiari, Valeria Ferrioli Lagrasta. A questão indígena. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013. Phillipi Jr, Arlindo. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2013. Bibliografia Complementar Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Grauna, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea. Belo Horizonte: Mazza edições, 2013. Carvalho, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental e a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012. AD – 167 – Comportamento do Consumidor Ementa A unidade trata da Introdução ao estudo do comportamento do consumidor. Fatores internos do consumidor: percepção, aprendizagem; motivações conscientes e inconscientes e atitude. Fatores externos: pessoais, sócio-grupais e culturais. O consumidor na infância. O consumidor internacional. Propaganda Subliminar. O consumidor no laboratório. Bibliografia Básica SOLOMON, M.R. Comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. GIGLIO, E.M. O comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. KARSAKIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 Bibliografia Complementar CALAZANS, Flávio. Propagando subliminar multimídia. São Paulo: Summus, 2006. MOWEN, J.C; MINOR, M.S. Comportamento do consumidor. São Paulo: PrenticeHall, 2003 GADE, Christine. Psicologia do Consumidor. São Paulo: EPU, 1980. MK – 105 – Pesquisa de Mercado Ementa A unidade versa sobre a importância da Pesquisa de Mercado e do tratamento da informação para as estratégias de marketing e comunicação. Com base teórica de descrição de tipologia da pesquisa e elaboração de questionários permite ao aluno que desenvolva habilidades de elaboração e tratamento de dados da pesquisa. Bibliografia Básica NUNES, José Mauro Gonçalves. Pesquisa de Mercado. 1ª. edição. São Paulo: FGV, 2011. DIAS, Sergio. Pesquisa de Mercado. 1ª. edição. São Paulo: Saraiva, 2011. MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2011.
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Bibliografia Complementar SAMARA, B.S e Barros, J.C. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Makron Books, 2002 MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000 LAS CASAS, Alexandre. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2010. RUTTER, M e Abreu, S.A. Pesquisa de Mercado. São Paulo: Ática,1994 MK – 100 – Estratégias de Marketing Ementa As empresas que adotam estratégias voltadas para a concorrência tomam decisões que levam sempre em consideração as estratégias e resultados de seus principais concorrentes. Nesta unidade programática serão apresentados os princípios e fundamentos das estratégias e as estratégias competitivas em marketing básicas. Bibliografia Básica KOTLER, Philip. Marketing de crescimento: 8 estratégias para conquistas de mercado. Rio de Janeiro: Campus, 2013. NEVES, Marcos Fava – Planejamento e gestão estratégica de marketing – 1ª. edição – São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Helton Haddad Carneiro da (e outros) – Planejamento estratégico de marketing – 3ª. edição – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Bibliografia Complementar COBRA, Marcos – Plano estratégico de marketing – 3ª. edição – São Paulo: Atlas, 1991 COSTA, Eliezer Arantes da – Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, 2008. ZENONE, Luiz Claudio – Marketing estratégico e competitividade empresarial: formulando estratégias mercadológicas para organizações de alto desempenho – 1ª. edição – São Paulo: Novatec Editora, 2007 AC-103- Atividades Complementares Ementa A unidade propõe ao aluno o enriquecimento dos conhecimentos de forma ampla e que possibilita a interface entre mercado e as concepções teóricas da administração, proporcionando a complementação formação por meio de eventos culturais, palestras, cursos, congressos, fóruns Módulo - Gestão Financeira NF – 304– PEG – Projeto Experimental de Grupo Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
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NF-314-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. AD – 103 – Estrutura e Análise de Balanços Ementa Esta unidade programática leva o discente a perceber a contabilidade como linguagem dos negócios. Traz a ele os elementos fundamentais para análise das demonstrações financeiras e sua estrutura. Introduz à Análise de Balanço, com seus principais Quocientes, Análise Vertical e Análise Horizontal e também a Avaliação do Desempenho Empresarial através dos índices financeiros. Bibliografia Básica RIBEIRO, Osni Moura – Estrutura e Análise de Balanços. 6ª edição. São Paulo: Edit. Atlas, 2011. RIBEIRO, Osni Moura – Contabilidade Avançada – 2ª edição atualizada conforme a lei 11.638/2007 – Medida Provisória 449/2008, convertida na lei 11.941/2009. São Paulo: Edit. Saraiva, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine - Análise Financeira de Balanços: Abordagem Gerencial - 7ª edição. São Paulo: Edit. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar Equipe de Professores da FEA/USP – Contabilidade Introdutória – Atualizada de acordo com as leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 – 11ª edição – Edit. Atlas. FIPECAFI - Manual de Contabilidade Societária Aplicável a todas as Sociedades – Editora Atlas – 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de - Análise de Balanços - 10ª edição. São Paulo: Edit. Atlas, 2009 AD – 133 – Contabilidade Geral Ementa A Unidade Programática auxilia o futuro administrador no entendimento da equação fundamental do patrimônio, os procedimentos contábeis segundo o método das partidas dobradas e o Balanço Patrimonial, tudo a partir das leis vigentes da contabilidade e através de estudos de casos. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória – São Paulo: Atlas, 2003 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil – São Paulo: Saraiva, 2001 GONÇALVES, E. C. Contabilidade Geral – São Paulo: Atlas, 2007 Bibliografia Complementar MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial – São Paulo: Atlas, 2000 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – São Paulo: Atlas, 2004 SANTOS, José Luiz dos – Contabilidade Geral – 3ª. edição. São Paulo: Atlas, 2011.
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AD – 140 – Administração Financeira e Orçamentária Ementa A Unidade Programática visa desenvolver no ingresso a habilidade de analisar demonstrações financeiras através do estudo dos modelos de análise e de simulações com demonstrativos financeiros reais ou fictícios. Para isso, a UP disponibilizará conhecimentos a respeito da análise da rentabilidade por indicadores, análise Vertical e Horizontal, da Geração de Lucros e Criação de Valor. Bibliografia Básica HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2008. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira - 12ª edição. São Paulo: Pearson Education, 2010 MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária - Teoria e Questões - 4ª edição. São Paulo: Ed. Método, 2013 Bibliografia Complementar PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson Learning, 2004. TREUHERZ, R. M. Análise financeira por objetivos. 5. Edição. São Paulo: Pioneira, 1999. WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. 10. ed. São Paulo:Makron Books, 2000. AD – 134 – Contabilidade Gerencial Ementa A unidade programática proporciona aos discentes o aprendizado sobre a geração e uso da informação contábil para fins gerenciais estimulando os estudantes a estabelecerem as inter-relações existentes entre a contabilidade e a administração fazendo com que entendam que o conteúdo contábil se constitui no mais importante sistema de informação quantitativa disponível para a gestão das organizações. Bibliografia Básica BREWER, Peter C.; NORREN, Eric W.; GARRISON, Ray H. Contabilidade Gerencial - 14ª edição. São Paulo: Bookman, 2013 ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade Gerencial. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2013. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial - 6ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar FESS, Philip E.; REEVE, James M.; WARREN, Carl S. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2005. IÚDICIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme o novo código civil. São Paulo: Atlas. 2004. MT – 132 – Matemática Financeira Ementa A unidade programática aborda a avaliação de alternativas de investimento com base em ferramentas e critérios quantitativos, além de analisar opções e tomar decisões de financiamento, crédito ou investimento baseadas em matemática financeira avançada, fluxo de caixa, valor temporal do dinheiro, taxa de juros e inflação. Bibliografia Básica CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Financeira Fácil - 14ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010 HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira - 6ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007 GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira - Com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos - 6ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
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Bibliografia Complementar CREPO, A. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Saraiva, 1999. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2009. AC-104- Atividades Complementares Ementa A unidade propõe ao aluno o enriquecimento dos conhecimentos de forma ampla e que possibilita a interface entre mercado e as concepções teóricas da administração, proporcionando a complementação formação por meio de eventos culturais, palestras, cursos, congressos, fóruns Módulo - Gestão de Serviços NF – 305– PEG – Projeto Experimental de Grupo Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. NF-315-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. AD – 105 – Administração em Recursos Humanos Ementa A Unidade Programática destaca a trajetória da Administração de Recursos Humanos, abordando a evolução da profissão e do profissional de Recursos Humanos; capacitando-o a reconhecer e refletir sobre aspectos estruturais , operacionais e comportamentais, oferecendo modernas técnicas de gerenciamento que contribuam para uma postura de atuação gerencial relacionada com a gestão de pessoas.
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Bibliografia Básica MILKOVICH, G.T. – Administração de Recursos Humanos – São Paulo: Atlas, 2000 CHIAVENATO, I – Administração de recursos humanos: fundamentos básicos - 5.edição. São Paulo: Atlas, 2003 BANOV, Marcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999 MOLLER, C. O lado humano da qualidade: maximizando a qualidade de produtos e serviços através do desenvolvimento das pessoas. São Paulo: Ed. Pioneira, 2001 DRUCKER, P. Fator humano e desempenho. São Paulo: Ed. Pioneira, 2002. CHIAVENATO, I – Gestão de Pessoas – o novo papel de recursos humanos nas organizações – Rio de Janeiro: Elsevier, 1999 LIMA, F.O; Teixeira,P.C. Direcionamento estratégico e gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000. MK – 107 – Relacionamento com o Consumidor Ementa A unidade propicia ao corpo discente a compreensão dos conceitos gerais de Marketing de Relacionamento. A abordagem central é a de mostrar como o Marketing de Relacionamento interfere na eficácia dos processos da empresa. A partir da apresentação de conceitos e discussão de técnicas, será possível exercitar a visão estratégica para a construção de relacionamentos, planejamento de vendas, segmentação de clientes e escolha de mercados. Bibliografia Básica SILVA, Fábio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro. Gestão de Relacionamento com o Cliente. 2ª. edição. São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing de Relacionamento. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2010. CRESCITELLI, Edson; BARRETO, Iná Futino. Marketing de Relacionamento. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Pearson, 2013. Bibliografia Complementar LIMA, Agnaldo. Como Conquistar, Fidelizar e Recuperar Clientes – Gestão do Relacionamento. 2ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2013. DISNEY INSTITUTE. O jeito Disney de encantar os clientes. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2011 SCHILD, Marcelo. Como Encantar seus Clientes. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Sextante, 2009. AD – 152 – Administração de Serviços Ementa A unidade capacita o aluno a prática da gestão de serviços, conhecendo como agregar valor, diminuir custos, fidelizar clientes, aumentar a produtividade, impor a qualidade, planejar e integrar processos Bibliografia Básica GIANESI, I.G.N.; CORRÊA, H.L. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 2006. FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M.J. Administração de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2005. CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços - Lucratividade Por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. 1ª. edição. São Paulo: Atlas, 2009.
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Bibliografia Complementar LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços. 6ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008. NOGUEIRA, José Francisco. Gestão Estratégica de Serviços - Teoria e Prática. 1ª. edição. São Paulo: Atlas, 2008 RICELLI GALANTE DE SÁ, Patricia. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 4ª. edição. São Paulo: FGV, 2011 MT – 133 – Estatística Ementa Associar os conceitos técnicos estatísticos, principalmente a estatística descritiva com a apresentação de tabelas e gráficos, a análise estatística através das medidas de posição e dispersão, com a nossa área de interesse. A partir de situações problema determinar quais ferramentas se aplicam a cada situação profissional. Bibliografia Básica DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar: Matemática Comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva. São Paulo: Atual, 2008. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002 Bibliografia Complementar SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. São Paulo: Makron Books, 1990 ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J. Estatistica Aplicada a Administração e Economia - 3ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2013. AD – 141 – Gestão e Educação Ambiental Ementa Esta disciplina visa conceder aos seus participantes conceitos que viabilizem o planejamento ambiental adequado das organizações empresariais, além de conceder aos futuros profissionais os subsídios necessários à implantação, manutenção da gestão ambiental, ampliando assim, a competitividade no empresarial e a redução de custos com passivos ambientais inadequadamente monitorados. Aborda também os aspectos da Educação Ambiental e avaliação dos aspectos ambientais de maior significância no meio de atuação. Bibliografia Básica CARVALHO, Isabel C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo : Cortez, 2012 DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 1999. (COMPRAR MAIS EXEMPLARES) VILELA JUNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac, 2006. Bibliografia Complementar BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª. edição atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. PHILIPPI JÚNIOR, A.; ROMÉRO, M. de A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: USP, 2004. SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. Edição. São Paulo: Makron Books, 2004. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª. edição rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
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AD – 136 – Criatividade e Inovação Ementa A Unidade Programática visa capacitar o discente na compreensão do mecanismo criativo, com vistas a instrumentalizá-lo para a atividade empresarial, desenvolvendo sua capacidade crítica para julgamento, poder de síntese e para obtenção de solução a partir dos atuais cenários competitivos. Para tanto, o aluno deverá compreender as principais abordagens teóricas sobre criatividade, ferramentas de geração de ideias e desenvolvimento da criatividade e também os fundamentos e processo da inovação em organizações. Bibliografia Básica SANMARTIN, Stela Maris. Criatividade e Inovação na Empresa: do potencial a ação criadora. 1ª. edição. São Paulo: Trevisan Editora, 2012. MARTINEZ, Albertina Mitjans. Criatividade e Inovação nas Organizações. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2013. FELLIPE, Maria Inês. 4 Cs - Para Competir com Criatividade e Inovação. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2007. Bibliografia Complementar ZUGMAN, Fábio; TURTCHIN, Michel. Criatividade sem Segredos. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2010. MIRSHAWKA JUNIOR, Victor. Qualidade da Criatividade vol.1. 1ª. edição. São Paulo: Ed. DVS, 2003. MIRSHAWKA JUNIOR, Victor. Qualidade da Criatividade vol.2. 1ª. edição. São Paulo: Ed. DVS, 2003. AC-105- Atividades Complementares Ementa A unidade propõe ao aluno o enriquecimento dos conhecimentos de forma ampla e que possibilita a interface entre mercado e as concepções teóricas da administração, proporcionando a complementação formação por meio de eventos culturais, palestras, cursos, congressos, fóruns Módulo - Gestão da Cadeia de Suprimentos NF – 306– PEG – Projeto Experimental de Grupo Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
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NF-316-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. MK – 109 – Logística e Cadeia de Suprimentos Ementa A unidade programática versa sobre o planejamento, operação e avaliação de sistemas de suprimentos na logística, a Unidade Programática vai proporcionar ao aluno uma visão geral da Logística e da Cadeia de Suprimentos - Supply Chain. Bibliografia Básica CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 1ª. edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011 GRANT, David B. Gestão de Logística e Cadeia de Suprimentos. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2013 PEDRO BARBOSA, Antonio. Princípios Básicos da Logística de Materiais na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2013 Bibliografia Complementar BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4ª. edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. FLEURY, Paulo Fernando; WANKER, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresaria. São Paulo: Atlas, 2000. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. AD – 115 – Gestão de Processos Ementa A Unidade Programática aborda conceitos essenciais da gestão de processos, levando o discente à compreensão das diversas variáveis que compõem o processo administrativo e produtivo e o desenvolvimento de capacidade crítica na análise das principais funções das organizações e a percepção da sua importância para o alcance da efetividade administrativa em um ambiente globalizado. Bibliografia Básica PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mahlmann. Gestão de Processos da Teoria à Prática. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2012 SORDI, José Osvaldo de. Gestão por Processos - Uma Abordagem da Moderna Administração - 3ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2012. PAVANI JUNIOR, Orlando. Mapeamento e gestão de processos-BPM: Gestão orientada a entrega por meio de objetos. São Paulo: M . Books, 2011.
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Bibliografia Complementar CAULLIRAUX, Heitor; PAIM, Rafael; CARDOSO, Vinícius; CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos - Pensar, Agir e Aprender. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Bookman, 2009. ARAUJO, Luis Cesar G de. Gestão de Processos: melhorar resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011. ALMEIDA, Léo G. Gestão de Processos e a Gestão Estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos. São Paulo: Atlas, 2008. AD – 142 – Administração de Recursos Materiais e Pa trimoniais Ementa O conteúdo da ementa deverá permitir ao educando entender as formas de realização de compras, especialmente nos setores secundário e terciário, desde o atendimento ao cliente interno até o efetivo recebimento pelo Almoxarifado. Bibliografia Básica DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2005. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3a ed. São Paulo: 2004. ROSA, Clóvis. Compras na cadeia de suprimentos: dois sistemas, tradicionais aos modernos, com qualidade. São Paulo: Giz Editorial, 2007. Bibliografia Complementar VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2002. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atls, 2008. ALT , Paulo R. Campos, MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais, 3ª. Edição – São Paulo: Edit. Saraiva, 2006. AD – 137 – Gestão da Qualidade Ementa A unidade versa a respeito da importância histórica da qualidade; o controle da qualidade e as teorias administrativas; a empresa e a sobrevivência em função da produtividade relacionada ao controle da qualidade; conceitos, métodos e práticas da qualidade, seu gerenciamento e sua garantia; implantação e interfaces da qualidade. As políticas, objetivos, planejamento e organização da qualidade. Bibliografia Básica MIGUEL, Paulo. et.al. Gestão da qualidade ISO9001: 2008: princípios e requisitos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARSHALL JUNIOR, Isnard et all. Gestão da Qualidade. São Paulo: FGV, 2011. PALADINI, Edson Pacheo. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar CARPINETTI, Luis Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2012. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – controle da qualidade total (no estilo japonês). 7a ed. Nova Lima (MG): INDG, 2004. JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passoa para a qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2004.
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AD – 143 – Administração da Produção Ementa A Unidade Programática pretende levar o discente a compreender conceitos, metodologias e técnicas pertinentes aos Sistemas de Produção que tenham aplicação em casos de manufatura, operações, logística e serviços. Deve discutir as evoluções recentes e tendências da Administração da Produção e levar o aluno a analisar o fluxo produtivo da empresa e discutir alternativas. Isso tudo a partir da análise de situações reais onde poderão ser analisados o planejamento e controle da produção, a administração da cadeia de suprimentos na produção, a gestão integrada da produção, operações em Just in time, Kanban, gestão da manutenção, gerenciamento de riscos na produção entre outros assuntos. Bibliografia Básica MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção - Série Fácil. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2012 LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. 1ª. edição. São Paulo: Pearson Education, 2012 LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção - 2ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005 Bibliografia Complementar SLACK, Nigel (et al). Administração da Produção. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 2002. MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomson-Pioneira, 2000. STEVENSON, William J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro: LTC, 2001. ES-101- Estágio Supervisionado Ementa A unidade permite ao educando o trânsito entre os conteúdos teóricos e a prática profissional. Atende a legislação vigente e acontece com a orientação da Supervisão de Estágios semanalmente. Módulo - Formação Empresarial NF – 307– PEG – Projeto Experimental de Grupo/TC Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
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NF-317-Praticas Orientadas Ementa A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. AD – 151 – Direito Empresarial e do Consumidor Ementa O direito empresarial é parte da estrutura de administração empresarial. Com ele é possível reunir informações imprescindíveis no mundo atual. Está, portanto, dentro de uma imprescindível atmosfera de conhecimento que é peculiar àquele que estuda administração de empresas. O ramo acerca da atividade consumista é fator direto de administração empresarial funcionando como regra da atividade própria, daí a necessidade de um consistente e real aprimoramento e conhecimento específico como o Direito de Empresa, tipos de sociedade empresarial, títulos de crédito, contratos empresariais e a falência e a concordata, Código de Defesa do Consumidor dentre outros. Bibliografia Básica GUSMÃO, M.; NERY, I. Direito empresarial. 3.ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2004. BULGARELLI., W. O novo direito empresarial. Rio de Janeiro. Ed. Renovar, 1999. SERRANO, P. J. Introdução ao direito do consumidor. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor: lei n. 8.78, de 11 de setembro de 1990. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de Legislação). CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CÓDIGO CIVIL – 8ª ED., RT, SAO PAULO, 2006. COELHO, F. U. Curso de direito comercial. 7.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. GF – 120 – Mercado de Capitais Ementa A Unidade Programática deve capacitar o aluno a elaborar análises com cenários que antecipem os principais condicionantes externos dos mercados da empresa, fornecendo subsídios às áreas financeiras, marketing e planejamento estratégico, por meio do desenvolvimento da compreensão de relações entre as variáveis econômicas envolvidas. Para tanto, deve introduzir o discente no Sistema Financeiro Nacional e ao Mercado de Capitais, apresentar-lhe os tipos, conceitos e diferenciações entre os Títulos do Mercado de Capitais, os mercados organizados e derivativos de ações e também os métodos de análise de investimentos em ações – análise técnica e fundamentalista. Bibliografia Básica MELLAGI FILHO, A. & ISHIKAWA, S. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais - Fundamentos e Técnicas - 7ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2014 TOLEDO FILHO, Jorge Ribeiro. Mercado de Capitais Brasileiro - Uma Introdução. São Paulo: Thomson, 2006
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Bibliografia Complementar CAVALCANTE, F., MISUMI, J.Y. e RUDGE, L. F. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COSTA JR, N.C.F., LEAL, R.P.C. e LEMGRUBER, E.F. (organizadores) Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2000. TEIXEIRA, Umberlina Cravo. Fundamentos do Mercado de Capitais – 3ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2011. AD – 161 – Finanças Corporativas Ementa O enfoque central da Unidade Programática está nas questões do equilíbrio de caixa e do desempenho financeiro global da empresa. A abordagem junto ao discente considera a interação da área de finanças com as demais áreas funcionais da organização e os impactos resultantes de investimentos nestas áreas sobre a liquidez agregada e o resultado financeiro do negócio. Ao final, o aluno deverá estar capacitado para realizar a gestão dos fluxos financeiros de uma empresa, de modo a atingir um nível de lucro satisfatório com liquidez adequada, a partir de conceitos sobre valor de mercado e riqueza, risco e retorno, avaliação de desempenho operacional, alavancagem financeira e operacional, métricas de desempenho e mercado financeiro brasileiro. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor - 6ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2012. SALAZAR, German Torres. Fundamentos de Finanças Corporativas – Teoria e Aplicações práticas. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2010. ABREU FILHO, José Carlos; et. al. Finanças Corporativas. 10ª. edição. São Paulo: Ed. FGV, 2011. Bibliografia Complementar MADURA, Jeff. Finanças corporativas internacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HOJI, Mazakasu. Administraçãop financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2010. CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças Corporativas e Mercados. 1ª. edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2009 AD – 122 – Jogos Empresariais Ementa A disciplina versa sobre o cenário mercadológico e simulação empresarial - o Jogo Empresarial que é ferramenta indispensável como simulador de atividades empresariais principalmente nas áreas de estratégia de empresas, recursos humanos, marketing, comunicação, finanças, entre outras. Bibliografia Básica GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books, 2006. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de Gestão – Simulador Organizacional, Jogos de empresas e Pesquisa Aplicada. 3ª. edição. São Paulo: Manole, 2013 Gonçalves, Robson Ribeiro. Cenários Econômicos e tendências. São Paulo: FGV, 2011. Bibliografia Complementar JALOWITZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo. 4ª. edição. São Paulo: Madras, 2011 GOLDSTEIN, Maurício. Jogos Políticos nas Empresas. 1ª. edição. Rio de Janeiro: Campus, 2009. PANKAJ, Ghemawat. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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AD – 144 – Legislação Tributária e do Trabalho Ementa A legislação tributária e do trabalho é parte da estrutura de administração empresarial, principalmente no que concerne à administração de recursos humanos. Através de seu estudo, o aluno poderá conhecer e reunir informações e conhecimentos, especialmente no que tange à gestão das relações de trabalho e das diversas formas de prestação de serviços. Bibliografia Básica CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho – Legislação Complementar - Jurisprudência. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Equipe RT. Código Tributário Nacional tradicional – 2013: Constituição Federal, legislação tributária. São Paulo: RT, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar MARTINS, SÉRGIO PINTO. Direito do Trabalho. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, SÉRGIO PINTO. Curso de Direito do Trabalho. 4.ed. rev. Atual. São Paulo: Dialética, 2005. GOMES, Marcus Livio. Interpretação da legislação tributária. São Paulo: Quartier latin, 2010. VIANNA, CLAUDIA SALLES VILELA. Manual Prático das Relações Trabalhistas – 8 ed. São Paulo: LTR, 2007. ES-102- Estágio Supervisionado Ementa A unidade permite ao educando o trânsito entre os conteúdos teóricos e a prática profissional. Atende a legislação vigente e acontece com a orientação da Supervisão de Estágios semanalmente. Módulo: Formação Empreendedora NF – 308– PEG – Projeto Experimental de Grupo/TC Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14ª edição. São Paulo: Atlas, 2013
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NF-318-Praticas Orientadas A unidade propõe auxiliar o aluno na prática da execução do PEG-Projeto Experimental de Grupo proporcionando a execução das atividades fins em horário com orientação do professor da mesma. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. AD – 264 – Planejamento Estratégico Organizacional Ementa Apresentar ao alunato os principais conceitos e diferentes metodologias para estruturar e aplicar o planejamento empresarial em nível estratégico a partir do conhecimento da metodologia de elaboração e implementação do Diagnóstico estratégico, a definição de negócio, a definição da Missão da Empresa e a análise dos ambientes interno e externo da empresa para a correta Implantação do Planejamento Estratégico. Bibliografia Básica PORTER, Michael E., Estratégia Competitiva: Técnica para Análise de Indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1998 OLIVEIRA, Djalma de Pinho de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. São Paulo: Atlas, 1998 GRACIOSO, F. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Estratégia Competitiva: dos Conceitos à Implementação. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 2007 ZENONE, L. C. Marketing estratégico e competitividade empresarial: formulando estratégias Mercadológicas para organizações de alto desempenho. São Paulo: Novatec, 2007. BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva - 3ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011 TC – 004 – Empreendedorismo Ementa A unidade trata de expor ao discente as primeiras definições do que é ser empreendedor e de empreendedorismo. Desperta o mesmo para pesquisar as atividades empreendedoras e áreas de empreendedorismo em que pode atuar. Leva o aluno a perceber as características de um empreendedor e como desenvolver o perfil empreendedor. Por fim, o discente terá condições para avaliar o potencial e selecionar as melhores oportunidades de negócios. Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro : Elsevier, 2001. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1987. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4ª. edição. São Paulo: Manole, 2012
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Bibliografia Complementar BANGS JR., David H. Guia Prático - Como Abrir Seu Próprio Negócio: um guia completo para novos empreendedores. São Paulo : Nobel, 1999. BANGS JR., David H. Guia Prático. Planejamento de Negócios: criando um plano para seu negócio ser bem-sucedido. São Paulo : Nobel, 2002. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa privada. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. AD – 104 – Gestão Estratégica de Custos Ementa Esta unidade propõe-se a apresentar uma visão com relação às finalidades da Contabilidade de Custos, apresentar a classificações de custos, os custos de produtos e valores dos estoques. Levará o aluno ao entendimento do tratamento dos custos indiretos e departamentalização, os sistemas de custeio e seus métodos. Bibliografia Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª. edição. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1991. COELHO, Fabiano Simões. Gestão de custos; Rio de Janeiro: FGV, 2008 Bibliografia Complementar HASSEN, Don R. Gestão de custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Thomson, 2003. HERNANDES PEREZ JUNIOR, J.. et al. Estratégia de custos. 3ª. edição. São Paulo: Atlas, 2003. BERBEL, José D.S. Introdução à Contabilidade e Análise de Custos. São Paulo: STS, 2003. AD – 108 – Elaboração e Avaliação de Projetos Ementa A disciplina versa a respeito do conceito de um projeto, seu Ciclo de e estudo de viabilidade e o aprendizado das ferramentas Project Charter e EDT. Bibliografia Básica GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos: o processo gerencial – 4º Ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009. PMI. Um guia de conjunto de conhecimentos e gerenciamento de projetos. Newtown Square, 2005. VALLE, André Bitencourt; et al. Fundamentos de gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGB, 2010 Bibliografia Complementar OLIVEIRA, G.A. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. XAVIER, Carlos Magno. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2009 KELLING, Ralfh; BRANCO. Renato H. F. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2012. MAXIMIANO, A.C.A.. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002. Menezes, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009 ES-102- Estágio Supervisionado Ementa A unidade permite ao educando o trânsito entre os conteúdos teóricos e a prática profissional. Atende a legislação vigente e acontece com a orientação da Supervisão de Estágios semanalmente.
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LT-190-LIBRAS-Linguagem Brasileira de Sinais Ementa A Unidade Programática versa sobre a trabalhar o aprendizado da linguagem de sinais brasileira – LIBRAS, com vista a inclusão de portadores de necessidades especiais e a inserção social. Bibliografia Básica FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de lingua brasileira de sinais (LIBRAS) 1ª Es. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011. Bibliografia Complementar QUADROS, Ronice Muller de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009 CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário. Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008.
7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Au to-Avaliação Institucional
O sistema de auto-avaliação do Curso de Administração está inserido no Projeto de Avaliação
Institucional que foi implantado no primeiro semestre de 2003. Sendo a avaliação uma exigência
legal e um instrumento na definição e direcionamento do Planejamento Organizacional, a
Faculdade Interação Americana construiu um projeto que abarca a avaliação pedagógica discente
e docente, buscando ouvir todos os integrantes da comunidade escolar: professores, alunos,
funcionários e coordenadores.
A comunidade do entorno da Instituição está representada junto a CPA-Comissão Própria de
Avaliação.
A Faculdade Interação Americana já desenvolvia o processo de avaliação semestral voltada para
as atividades pedagógicas docentes e discentes, nas quais avalia o desempenho dos alunos
desde o Processo Seletivo até a avaliação processual por Unidades Programáticas e dos
professores, utilizando como metodologia a sondagem com alunos e a verificação do
desempenho orientado pelos coordenadores de curso e acadêmico. Além disso, todo início de
semestre letivo, por ocasião dos Encontros de Formação Continuada, já na sua XXIV edição, faz-
se uma reflexão sobre o andamento dos cursos e programas dos módulos ou unidades
programáticas.
No primeiro semestre de 2004 deu-se início a uma nova etapa de avaliação, a Avaliação
Institucional, surgida da reflexão entre as coordenações dos cursos, coordenação Acadêmica,
professores e funcionários orientados pela coordenação Institucional.
A primeira etapa da avaliação pautou-se na necessidade de se traçar um perfil do aluno
ingressante, buscando entender como o aluno vê a Instituição, as suas instalações e serviços,
como é sua relação com o curso escolhido, as expectativas, e uma segunda parte, na qual se
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encontra a análise dos índices de promoção por Unidades Programáticas e verificação do
desempenho do professor e da Unidade Programática no curso.
A terceira parte foi uma avaliação do Clima Organizacional e das expectativas dos funcionários e
professores conseguindo a partir da coleta de dados uma reflexão sobre o curso que servirá de
subsídios para a semana de reflexão pedagógica semestral, atividade conjunta de coordenadores
e professores que permite um repensar no futuro Planejamento Organizacional da Faculdade
Interação Americana.
A partir do início do ano de 2005, a Faculdade Interação Americana em atenção aos dispositivos
legais do SINAES, instituído pela Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004, iniciou uma nova fase na
sua Avaliação Institucional com um projeto desenvolvido pela constituída CPA - Comissão Própria
de Avaliação, que nos trouxe um novo olhar sobre todos os cursos da Instituição, gerando um
relatório encaminhado ao INEP. Entre os dias 25 e 27 de outubro de 2007 a Faculdade Interação
Americana recebeu a Comissão de Avaliação Externa in loco em cumprimento ao ciclo do
SINAES, recebendo conceito final 4 considerando a Instituição em condições boas de qualidade.
O Curso de Administração por meio do seu Colegiado de Curso e NDE promove a reflexão das
atividades que perfazem a sua organização, avaliação e procedimentos para melhorias.
O maior desafio Institucional é sempre refletir para sermos uma Instituição de ponta na educação
brasileira tendo como meta repensar como melhor atender aos alunos, que vêem sem suporte
ideal para o ensino superior ora por virem do processo de suplência ora por virem com
deficiências no aprendizado do ensino fundamental e médio transformando-os em cidadãos
críticos e participativos, possibilitando, assim, transformação no futuro da sociedade.
7.3 Estágio
Em atendimento à Resolução legislação vigente, o Curso de Administração considera o Estágio
Curricular Supervisionado como componente curricular obrigatório integrado à proposta
pedagógica da instituição, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício
profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas,
conhecimentos e competências.
Partindo dessa orientação, os graduandos iniciam atividades práticas de estágio supervisionado
nos três últimos semestres do curso, tendo a carga horária de 300 horas.
O desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à profissão docente se dão através
da participação na elaboração e no desenvolvimento de projetos pedagógicos, através da
observação e da participação no trabalho docente, intra e extracurricular.
Os concluintes estagiários obrigam-se a apresentar os relatórios das atividades em andamento ao
Setor de Estágio, a fim de que este possa verificar a compatibilidade entre o(s) conteúdo(s) do
curso/disciplina e as referidas atividades.
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Todo o processo acompanhamento de estágios pode ser feito por meio da plataforma Moodle,
onde o aluno pode obter orientações e atendimentos on line, bem como postar escaneada toda a
sua documentação e relatórios
Acompanhamento concomitante das atividades também é desenvolvido através de plantões
semanais onde se realizam o esclarecimento de dúvidas, a exposição das atividades
desenvolvidas por parte dos alunos-estagiários, as orientações sobre a elaboração da
documentação do estágio.
7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Trabalho de Curso é a denominação oficial de um trabalho de elaboração e apresentação
obrigatória por parte do aluno que esteja em vias de conclusão do seu curso acadêmico na
faculdade. Vale ressaltar que o TC é valorizado por meio do incentivo a divulgação do conteúdo
do mesmo em eventos acadêmicos, internos ou externos.
O trabalho de acompanhamento pode ser desenvolvido através das unidades programáticas cujos
docentes possam atuar como co-orientadores, por dos recursos disponibilizados pela biblioteca
da instituição e pela disponibilização do laboratório de Informática para a elaboração do TC.
O TC está vinculado à unidade programática do PEG-Projeto Experimental de Grupo que nos
últimos módulos do curso organiza as suas atividades voltadas para elaboração e apresentação
deste.
Os trabalhos de TC são apresentados em sala de aula, para os professores orientadores e nas
alamedas da Instituição à comunidade acadêmica e convidados por meio de Painéis de discussão
? Banner com resumo do trabalho, com a supervisão do professor da unidade do PEG
7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações p lanejadas em função dos
resultados obtidos
ANO CONCEITO ENADE DE
ADM
CPC FAIXA
CPC CONTÍNUO IGC FAIXA
IGC CONTÍNUO
2006 3 4 (IDD) - 3,0 219 2009 2 2 1,38 2,0 1,61 2012 2 2 1,51 2,0 1,67
O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 4 e o processo de
recredenciamento da Instituição está em trâmite no Conselho Nacional de Educação. Na reunião
do CNE de dezembro de 2013 o recredenciamento da Instituição foi aprovado por unanimidade e
estamos aguardando a publicação da Portaria no DOU.
Durante o ano de 2013, a Instituição teve uma reestruturação na Gestão Acadêmica, com o
objetivo de implementar ações de melhorias nos Cursos e promover o desenvolvimento
institucional. Os resultados do ENADE de 2012, recentemente divulgados, confirmaram que as
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ações implantadas antecipadamente na Instituição serão de grande valia para o Curso de
Administração da FAINAM.
No início de 2013, foram iniciadas alterações com a contratação de um Coordenador Geral de
Gestão e Avaliação Acadêmica e uma Coordenadora Geral de Gestão e Desenvolvimento
Institucional. Durante o decorrer do ano letivo, professores e coordenadores titulados foram
somados à equipe, sendo que para o Curso de Administração, foi nomeado Coordenador do
Curso, em dezembro de 2013, o Prof. Me Marco Antonio Armelin Ferreira, docente na Instituição
desde 1997, conhecedor das necessidades atuais e também das oportunidades que o Curso já
proporcionou aos alunos que formou na Instituição.
7.6. A abordagem étnico-racial na sala de aula.
As questões étnico-raciais pertinentes a pluralidade cultural do mundo globalizado, com especial
atenção à cultura afro-brasileira e à cultura indígena estão inteiramente contempladas no Projeto
Pedagógico dos Cursos ministrados na FAINAM, inseridas tanto no escopo das Atividades
Complementares Sócio-Culturais, como na unidade programática de Diversidade e
Multiculturalismo, que fornece subsídios reflexivos para tratar da temática.
A unidade programática Diversidade e Multiculturalismo tem por objetivo promover a discussão
dos elementos da vida em sociedade e da responsabilidade sócio ambiental, valorizando ações
voltadas ao combate do preconceito e discriminações, tanto no âmbito pessoal, quanto
profissional. Promove também o senso crítico necessário para a compreensão das políticas
públicas e ações sociais que tenham por objetivo a perpetuação e valorização do patrimônio
cultural afro-brasileiro e indígena, além de possibilitar o realce do entendimento do elemento
histórico na formação cultural do Brasil.
7.7. Integração da educação ambiental às disciplina s do curso.
A Faculdade Interação Americana, na qualidade de agente transformador, tem a educação
ambiental como foco. Como constante, tem-se a promoção e a integração da educação ambiental
às unidades programáticas ofertadas no curso, de modo transversal. É nomeadamente
trabalhada no conteúdo da unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo, bem como
na unidade programática de Gestão e Educação Ambiental, com intuito de introduzir o discente
nas temáticas contemporâneas relacionadas ao meio ambiente.
A atitude cidadã é desenvolvida para que seja compreendida a importância do meio ambiente
estar pautado nas rotinas do cotidiano profissional, assim como proporcionar ampla visão das
ações e políticas públicas de sustentabilidade. A unidade programática ofertada insere o aluno no
contexto social moderno, proporcionando-lhe uma atuação positiva no âmbito social sustentável,
dessa forma, atendendo na totalidade o requisito legal.
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8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 8.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Administração da Faculdade Interação Americana é exercida pelo
Prof. Marco Antonio Armelin Ferreira, Mestre em Educação pela Universidade Metodista em 2009.
Tem dedicação integral ao Curso, com atendimento aos docentes e discentes, diariamente.
Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das reuniões de NDE e Colegiado.
Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e também realiza visitas
regulares às salas de aula. Acompanha todas as atividades do Curso, supervisionando todo o
processo ensino aprendizagem, cumprimento dos planos de ensino e de aulas e processos
avaliativos.
Compete à Coordenação de Curso:
I. Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as
especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos;
III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de aprova-
dos pela Direção Geral da Faculdade;
IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu Coordena-
dor;
V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-
os à Direção Geral da Faculdade;
VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos por
este Regimento;
VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores;
VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento
e extensão, bem como seus respectivos planos de acordo com as normas gerais estabeleci-
das pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral;
IX. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento
São atribuições do Coordenador de Curso: I. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria;
III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade
dos Professores;
IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-administrativo;
V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da Coordenado-
ria;
VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
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8.2 Colegiado de Curso
Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e
deliberativa representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do qual
participam:
I. o Coordenador do Curso, seu Presidente;
II. todos os professores do Curso;
III. um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil, com
mandato de um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer tempo.
As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela
Diretoria Geral.
São competências do Colegiado de Curso:
I. verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso,
bem como supervisionar a execução de suas atividades, observando a missão institu-
cional da Faculdade Interação Americana;
II. estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas metodológi-
cas de ensino, observando o projeto acadêmico pedagógico institucional, a legislação
vigente e as políticas aprovadas pela Diretoria Geral e Conselho Superior de Ensino e
Pesquisa;
III. propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de extensão e
de pós-graduação à Direção Geral;
IV. estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso;
V. elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem submeti-
das à apreciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior de
Ensino e Pesquisa;
VI. sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior;
VII. exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da Admi-
nistração Superior da Faculdade Interação Americana
8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por repre-
sentantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reu-
niões extraordinárias que podem ser convocadas pelo presidente ou outro membro, com antece-
dência mínima de três dias. A ele compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
48
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso,
sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é formador pelos seguintes membros:
Professor Titulação Regime de Trabalho
Marco Antonio Armelin Ferreira Mestre Integral
Renato Moreira Toledo Mestre Parcial
Marcia Regina Banov Mestre Parcial
Marcelo Medina Especialista Integral
Vinicius Pozenatto Especialista Integral
49
9 CORPO DOCENTE 9.1 Perfil docente
Professor Disciplinas Titulação Carga Horária
Semanal
Regime
de
Trabalho
André Christian Dalícolo MT-101-Matemática Básica
Mestre 12 Horista
Andrea Souza Pontes AD-144-Legislação Tributária e do Trabalho AD-151-Direito Empresarial e do Consumidor
Especialista 6 Horista
Claudio Italo Scura AD-106M-Economia AD-164-Administração Contemporânea
Especialista 2 Horista
Cassius Breda Pereira AD-122-Jogos Empresariais AD-136-Criatividade e Inovação MK-107-Relacionamento com o Consumidor
Especialista 40 Integral
Dilma Ferreira Correia Martinelli Ramos AD-132-Comportamento Organizacional e Liderança NF-110-Diversidade e Multiculturalismo
Especialista 12 Parcial
Fabio Secches Bueno MT132-Matemática Financeira Mestre 40 Parcial
Francisco Assis de Oliveira AD-140-Administração Financeira e Orçamentária
AD-161-Finanças Corporativas Mestre 12
Parcial
Francisco Carlos Centurion MK-119-Logística e Cadeia de Suprimentos Especialista 40 Integral
Genize Molina Zílio Barros LT-101M-Português Instrumental Mestre 40 Integral
João Batista Vianez da Silva AD-104-Gestão Estratégica de Custos
AD-141-Gestão e Educação Ambiental
AD-142-Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
Especialista 12
Horista
José Marcos de Souza Barbosa AD-103-Estrutura e Análise de Balanços Mestre 2 Horista
Luciano Cerqueira Ramos AD-133-Contabilidade Geral
AD-134-Contabilidade Gerencial
GF-120-Mercado de Capitais
NF-304-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-314-Práticas Orientadas
Especialista 10
Horista
Marcelo Medina MK-100-Estratégias de Marketing
NF-305-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-315-Práticas Orientadas
TC-004-Empreendedorismo
Especialista 40
Integral
Márcia Regina Banov AD-105-Administração de Recursos Humanos
AD-167-Comportamento do Consumidor Mestre 12
Parcial
Mary Lopes Esteves Frizanco LT-190-LIBRAS-Linguagem Brasileira de Sinais Especialista 4 Horista
Marco Antônio Armelin Ferreira AD-120M1-Teorias Administrativas
AD-108-Elaboração e Avaliação de Projetos
AD-143-Administração da Produção
Mestre 40
Integral
Melville Ross Franco de Oliveira AD-152-Administração de Serviços Especialista 4 Horista
Paulino Frulani de Paula MT-133-Estatística Mestre 12 Horista
Renato Moreira Toledo AD-155-Gestão de Processos
AD-137-Gestão da Qualidade
AD-264-Planejamento Estratégico Organizacional
MK-104-Técnicas de Negociação
MK-108-Marketing
NF-306-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-316-Práticas Orientadas
Mestre 12
Parcial
Rudolf Walter Grimm ES-101-Estágio Supervisionado
ES-102-Estágio Supervisionado Especialista 12
Parcial
50
ES-103-Estágio Supervisionado
IN-102M-Informática Básica
Simone Petersen Nunes NF-102M-Filosofia
NF-103-Metodologia do Trabalho Científico
NF-115-Sociologia Aplicada à Administração
NF-307-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-308-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-317-Práticas Orientadas
NF-318-Práticas Orientadas
Mestre 12
Horista
Vinicius de Oliveira Pozenato AC-01-Atividades Complementares
AC-101-Atividades Complementares
AC-103-Atividades Complementares
AC-104-Atividades Complementares
AC-105-Atividades Complementares
MK-102-Comunicação Empresarial
MK-105-Pesquisa de Mercado
NF-301-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-303-PEG-Projeto Experimental de Grupo
NF-311-Práticas Orientadas
NF-313-Práticas Orientadas
Especialista 40
Integral
10 INFRAESTRUTURA
10.1 Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição,
possui instalações para o acervo, estudos individuais ou em grupos. Os processos de aquisição,
tombamento, tratamento da informação, descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas
dependências da biblioteca, visando a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade.
Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 10.341 títulos, 17.308 exemplares, 71 títulos
de periódicos e 1.747 exemplares. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à disposição obras
de referência (enciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e bases
eletrônicas, que são disponibilizadas aos alunos.
Acervo Geral
ACERVO
ÁREA LIVROS
TÍTULOS VOLUMES Ciências Biológicas 132 144 Ciências da Saúde 153 138 Ciências Exatas e da Terra 1109 1564 Ciências Humanas 7421 10.820 Ciências Sociais Aplicadas 3052 5287 Engenharias 79 88 Linguística, Letras e Artes 1580 1989 TOTAL 10.474 20.030
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A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este
software permite o cadastro de todo nosso acervo:
. Livros
. Periódicos
. DVDs
. CD-Rooms
. Monografias
Periódicos
O Acervo de periódicos constitui-se de títulos especializados nas áreas específicas dos cursos
ofertados, além de alguns títulos de outras áreas. A forma de aquisição dos periódicos se faz a-
través de compra, doação ou permuta com as outras instituições.
TÍTULO ALFA
ARQ.BRASILEIRO DE PSICOLOGIA BRAVO - Corrente
CADERNO CEDES - Corrente CADERNOS DE ESTUDOS LINGUISTICOS - Corrente
CARTA CAPITAL CASE STUDIES - Corrente
CONJUNTURA ECONOMICA CONTABILIDADE & FINANÇAS DICAS INFO EXAME - Corrente
EDUCAÇÃO - Corrente EDUCAÇÃO E LINGUAGEM - Corrente
EDUCAÇÃO MATEMATICA EDUCAÇÃO PESQUISA - Corrente
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Corrente ECONOMIA E RELAÇÕES INTERIORES
ENTRE LIVROS ENSINO SUPERIOR - Corrente
ÉPOCA - Corrente EXAME - Corrente
FILOSOFIA - Corrente FOLHA DE SÃO PAULO - Corrente
FORBES BRASIL FRAGMENTOS
GESTÃO EDUCACIONAL - Corrente GESTÃO ESCOLAR
GESTÃO & NEGOCIOS - Corrente GV EXECUTIVO
HSM MANEGEMENT INFO EXAME - Corrente
INTEGRAÇÃO INTRA LOGÍSTICA - Corrente
ISTO É - Corrente ISTO É DINHEIRO - Corrente
JOURNAL OF THE BRAZILIAN LETRAS DE HOJE
LINGUA PORTUGUESA - Corrente LINHA DIRETA
LITERATURA E SOCIEDADE LITERATURA
MARKETING - Corrente MATEMATICA UNIVERSITÁRIA
MELHOR GESTÃO DE PESSSOAS - Corrente MUNDO LOGÍSTICA
MUNDO PROJECT - Corrente
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TÍTULO NOSSA HISTORIA
NOVA ESCOLA - Corrente PC WORD
PLANETA - Corrente PROFESSOR DE MATEMÁTICA PROFISSÃO MESTRE - Corrente
PROPAGANDA - Corrente PUBLISH
QUALIMETRIA - Corrente RAC
RAE - Corrente RBGN REP
REGE USP - Corrente REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS
REVISTA QDM REVISTA DO PROFESSOR
SCIENTIFIC AMERICAN SUPER INTERESSANTE - Corrente
SUPRA ENSINO SQL
VALOR INVEST VEJA - Corrente
VEJA SÃO PAULO - Corrente VOCÊ S/A - Corrente SERAFINA - Corrente
Multimídia
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com a-
cesso a Internet.
Jornais e Revistas
As assinaturas de jornais e revistas informativas das bibliotecas estão disponíveis para consulta
local ou reprografia de artigos, que poderão ser fotocopiadas em local interno na própria institui-
ção.
JORNAIS
Diário do Grande ABC
Expressão
Livre Mercado
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
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Política de aquisição, expansão e atualização
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas.
Indicação de bibliografia
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e
complementar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes
procedimentos:
• Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva unidade programáti-
ca, para a coordenação do curso;
• Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa
da disciplina, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.
• Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas
indicações. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação.
• A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após
autorização, encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessá-
rios.
Aquisição de livros
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
• Consulta no atual acervo da quantidade existente;
• Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade ne-
cessária e a existente;
• A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
• A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e ou-
tras informações relevantes.
• Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedi-
mentos anteriores.
• Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral apro-
va pedido de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.
Observações:
• A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o
acervo e adequação aos planos de ensino.
• Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar
para cada 10 alunos.
• CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
54
Horário de funcionamento
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Dias semana MANHÃ TARDE NOITE
Início Término Início Término Início Término
Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30
Serviço de acesso ao acervo
Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de Consulta, por
título, autor e assunto.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos, atra-
vés de procedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de informações em
diferentes fontes para a realização dos trabalhos acadêmicos.
10.2 Laboratórios de Formação Geral
As dimensões dos laboratórios são amplas e bem arejadas, havendo bancadas e cadeiras para
que os alunos possam fazer uso dos equipamentos. A Instituição possui 3 laboratórios, equipados
com 25 máquinas no Laboratório 1, 25 no Laboratório 2 e 13 no Laboratório 3.
10.3 Laboratórios de Formação Específica
Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no andar
térreo do prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.
Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:
O Laboratório 1 é composto por 25 computadores;
O Laboratório 2 é composto por 25 computadores;
O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;
E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 13 computadores.
Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o
bom andamento das atividades pedagógicas.
Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia.
55
Resumo:
Laboratório 1 Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram 25 Laboratório 2 Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram 25 Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais Diversos 13 Laboratório de Arquitetura de Computador Pentium 4 2.0 Ghz 10 TOTAL 73
O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política
Utilização dos Laboratórios - revisão D 2013”.
2. Conexão com a Internet
A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as
necessidades administrativas e acadêmicas.
Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o bloqueio
de todo o acesso ou de endereços específicos.
Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que permite o
uso dos equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes inadequadas
através da internet.
Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy.
Links de Internet
1 4 Mb Speedy Administrativo
1 8 Mb Speedy EAD
1 30 Mb Net Laboratórios / Wireless
1 60 Mb Net
3. Rede Wireless
A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins
acadêmicos, acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha.
O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso
Internet sem Fio”.
56
4. Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio
A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo docente e
aos alunos usuários regulamentados pela norma específica “Política de Segurança –
Colaboradores”.
5. Atualizações
Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No
momento da atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador
atendem as necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as
necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos
computadores são adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios são distribuídos
para atividades administrativas que requerem baixa capacidade de processamento.
6. Expansão
Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil seja
executada e a instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e plano de
evolução dos cursos.
7. Considerações Finais
Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade Interação
Americana são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e Diretores. A
responsabilidade do bom funcionamento dos Laboratórios é de responsabilidade do setor de TI de
forma que as iniciativas necessárias sejam tomadas com agilidade.
10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de profes sores
Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às necessidades
do curso. Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de equipamentos informatizados e
móveis e utensílios suficientes para o desenvolvimento das atividades.
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso
O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com instalações
condizentes com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são oferecidos de forma
adequada e seguem padrões de atendimento para os professores e alunos.
57
ANEXO
1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO
58
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade Interação Americana, no que se refere ao Curso de Administração, informamos abaixo as ações solicitadas, referentes à Dimensão 2, previstas para este período inicial de 30 (trinta) dias no Protocolo de Compromisso. Esclarecemos que o Relatório está sendo inserido neste prazo por termos previsto 30 dias para cumprimento do Protocolo.
Dimensão 2 – Corpo Docente e Tutorial AÇÃO 10 A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompa-nhamento, consolidação e avaliação do PPC.
Correspondente ao Indicador 2.1 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo do-cente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convo-cadas pelo Presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete: • Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos; • Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; • Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; • Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado; • Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE do Curso de Administração da Faculdade Interação Americana é composto atualmente pelos seguintes profes-sores: Prof. Me Marco Antonio Armelin Ferreira – Mestre, com regime de dedicação integral. Prof. Me Renato Moreira Toledo – Mestre, com regime de dedicação parcial. Profª Ma Márcia Regina Banov – Mestra, com regime de dedicação parcial. Prof. Esp. Marcelo Medina – Especialista, com regime de dedicação integral. Prof. Esp. Vinicius de Oliveira Pozenato – Especialista, com regime de dedicação integral. AÇÃO 11 Para os cursos de bacharelado e licenciatura, a IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Correspondente ao Indicador 2.7 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
O Curso Administração da Faculdade Interação Americana possui atualmente 15 docentes ministrando aulas para os 144 alunos matriculados, sendo 8 Mestres e 7 Especialistas. AÇÃO 12 A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou integral. Correspondente ao Indicador 2.9 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
No 1º semestre/2014, temos 60% do Corpo Docente do Curso de Administração da Faculdade Interação Americana com regime de trabalho parcial ou integral.
AÇÃO 13 A IES deverá garantir que um contingente maior que 40% do corpo docente previsto/efetivo possua experiência profis-sional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados e licenciaturas ou 3 anos para cursos superiores de tecnologia. Correspondente ao Indicador 2.10 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
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O corpo docente do Curso de Administração da Faculdade Interação Americana tem experiência profissional compro-vada, conforme poderá ser verificado na visita in loco.
Atenciosamente Profª Neusa Aparecida Parra Hirose Procuradora Institucional