PPC Civil 2013/2
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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
São Paulo
2013/2014
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
2
Todos os grandes pensadores clássicos que se debruçaram sobre os problemas de educação,
disseram e repetiram: ”Cabe ao professor transmitir ao aluno, o que a Humanidade já
aprendeu acerca de si mesma e da natureza, tudo o que ela criou e inventou de essencial”
Trecho extraído do: Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para
o Século XXI.
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Sumário
Capítulo I – Situação Atual ................................................................................................ ........5
Histórico da Instituição – Implantação e Evolução .................................................................... 5
1.1 Reflexão sobre a Engenharia .................................................................................... 5
1.2 Ambiente Interno ....................................................................................................... 6
1.3 Missão do Curso ........................................................................................................ 7
Capítulo II - Curso .................................................................................................................... 8
2.1 Premissas à Concepção ............................................................................................ 8
2.2 Visão Estratégica ..................................................................................................... 10
2.3 Objetivos ................................................................................................................. 15
2.3.1 Obejtivo Geral .......................................................................................................... 15
2.3.2 Objetivos Específicos .............................................................................................. 16
2.4 Perfil desejado do egresso ...................................................................................... 19
Capítulo III - Ingresso ............................................................................................................. 23
3.1. Condições de Ingresso ............................................................................................ 23
3.2 Perfil Desejado do Ingressante ................................................................................ 24
Capítulo IV - Gestão ............................................................................................................... 25
4.1 Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos ............................................................. 25
4.2. Avaliação do Curso .................................................................................................. 26
4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso .................................................................... 26
4.2.2 Avaliação Ensino Aprendizagem...............................................................................26
4.2.2.1 Periodo de Provas.....................................................................................................26
4.2.2.2 Avaliação dos Alunos no Curso................................................................................26
4.3. Recuperação de Estudos...........................................................................................28
4.4. Regime Autoinstrucional de Aulas (AI) ..................................................................... 29
4.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós Graduação.......................30
Capítulo V - Currículo, Regime e Duração do Curso .............................................................. 32
5.1. Regime e Duração do Curso ................................................................................... 32
5.2. Reformulação do Currículo ...................................................................................... 33
5.2.1 Revisão Curricular - Sistematização das Ações.......................................................34
5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular ................................................ 36
5.4. Distribuição das Disciplinas por Semestre ............................................................... 38
5.5. Componentes Curriculares ...................................................................................... 42
5.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................. .42
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5.5.2 Atividades Complementares......................................................................................43
5.5.2.1 Objetivos e Definições das Atividades .................................................................... 43
5.5.2.2 Organização e Funcionamento ............................................................................ 44
5.5.3 Atividades de Visitas Técnicas ............................................................................. 45
5.5.4 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................... 45
Capítulo VI - Ementário por Disciplina...... ........................................................................ ......47
TABELAS:
Tabela 1 - Concepção Geral do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP...................................10 Tabela 2 - Linhas de Formação Proposta para o Curso e Correspondência ao Campo de Atuação.......................................................................................................................................19 QUADROS: Quadro 1 - Descrição dos Cursos de Pós-Graduação Vinculados ao Curso de Engenharia Civil da FEFAAP.................................................................................................................................31
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Capítulo I – Situação Atual
Histórico da Instituição – Implantação e Evolução
A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) obteve a autorização de funcionamento da
sua Faculdade de Engenharia, através do Parecer Nº 257/67, C. PI e En.Su., aprovado em 16
de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC).
A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e
Engenharia Mecânica, pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do
Parecer Nº 257/67 e o de Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro
de 1969, decorrente do Parecer Nº 816/68.
Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de
1972, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando
Alvares Penteado, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica, de
Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.
Pela portaria nº1972 de 23 de novembro de 2010 a Faculdade foi autorizada a instalar o curso
de Engenharia de Produção.
Atualmente mais de sete mil engenheiros foram graduados pela FEFAAP, os quais puderam
vivenciar nos bancos escolares a excelência no ensino de graduação, que ofereceu um
ambiente propicio à eficiência do processo ensino-aprendizagem e que permitiu aos seus
alunos obterem uma formação integral, tanto técnica como humanística.
Os engenheiros civis graduados pela FEFAAP ocupam hoje os mais variados e relevantes
postos no setor produtivo e na sociedade, desempenhando o papel de agentes da inovação,
fundamentados nos mais respeitáveis conceitos de cidadania, ética, responsabilidade social e
preceitos ambientais, tendo como escopo fundamental a constante melhoria da qualidade de
vida do ser humano e a sustentabilidade ambiental.
1.1 Reflexão sobre a Engenharia
É indiscutível a importância social, econômica e tecnológica da Engenharia Civil, na solução de
problemas que respondam ao atendimento de necessidades básicas da sociedade na qual
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está inserida. Assim sendo, o principal objetivo desta reflexão por parte da Faculdade de
Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) é desenvolver diferentes
competências e habilidades humanas de criação, onde se destaca o Engenheiro Civil, como
um técnico especializado na resolução de problemas específicos limitados a determinadas
áreas do conhecimento, que atendam prontamente às necessidades sociais de bem estar e
desenvolvimento econômico.
Neste cenário, a capacidade humana de realização e criação aflora de forma intensa, exigindo
a atuação de profissionais com habilidades multidisciplinares e aptos a contribuírem para a
solução de uma enorme diversidade de problemas. Em geral, a sociedade acredita que os
Engenheiros Civis estejam capacitados para tomarem decisões corretas sob o ponto de vista
técnico, sem no entanto descuidarem de outros valores essenciais ao bem estar e melhoria da
qualidade de vida. Por isso, a profissão de Engenheiro Civil, é uma profissão de
“responsabilidade pública”.
A sociedade espera e confia, a priori, que tais profissionais tenham habilidades e competências
suficientes e necessárias para assumirem as responsabilidades que lhes são confiadas. Em
contrapartida, o engenheiro civil não se sentirá plenamente realizado enquanto houver
diferenças sociais que surjam através de indivíduos vivendo em condições sub-humanas nos
grandes centros urbanos sem nenhuma qualidade de vida.
1.2 Ambiente Interno
A Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) assume,
como Instituição Educacional, o papel social de formar de maneira sistemática e organizada,
não somente técnicos, mas profissionais e intelectuais de nível superior preparados para atuar
e evoluir em função do desenvolvimento sócio-econômico do país. Os efeitos desse papel
social têm reflexo direto no curso de graduação de engenharia e, em específico, na formação
do Engenheiro Civil.
A FEFAAP está atenta às demandas do mercado de trabalho globalizado, pois os profissionais,
técnicos e intelectuais de nível superior, oriundos desta instituição deverão estar preparados
para atuarem neste mercado, identificando situações onde seus conhecimentos possam ser
aplicados, alterando de forma efetiva e positiva as diferentes porções do meio ambiente.
O curso de engenharia civil da FEFAAP incentiva seus alunos a não se limitarem às atividades
internas da instituição educacional, providenciando-lhes os instrumentos para que possam
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buscar conhecimento de outras formas e em outros campos, de modo a perpetuar o conceito
do processo de aprendizado continuado.
1.3 Missão do Curso
Um modelo educacional de sucesso requer um corpo docente compromissado com suas
atribuições acadêmicas perante o corpo discente, engajado na educação permanente,
envolvido com as atividades sociais e culturais. Esses são elementos fundamentais para que a
nação brasileira deixe de ser somente observadora do crescimento educacional de outras
nações e passe a ser participante desse processo global. A Engenharia Civil é então
convocada para contribuir por meio de suas ações incessantes da construção da nação,
promovendo o desenvolvimento técnico, tecnológico, econômico, social, enfim, gerando
progresso e riqueza.
Tal participação passa pela atualização/renovação da estrutura curricular da Engenharia Civil
da FEFAAP, elaborada de modo a contemplar as necessidades contemporâneas,
apresentando mudanças que abrem espaços para a inclusão de novas disciplinas, como
Introdução à Engenharia Civil; Desenho de Construção Civil; Noções de Arquitetura e
Urbanismo; Orçamento e Qualidade de Obras de Engenharia Civil, Projeto Integrado de
Engenharia Civil. Estas atendem às novas demandas da sustentabilidade, formas de energias,
eficiência energética, que passam a fazer parte do planejamento, implantação e
desenvolvimento do projeto de construção civil. Procura-se desenvolver o conceito, de que o
bem estar do ser humano é o fim de toda atividade do engenheiro civil. Que construir é permitir
ao homem modificar o meio ambiente natural de modo a moldá-lo às suas necessidades,
garantindo ao mesmo tempo a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras, de
acordo com o conceito de sustentabilidade.
O empreendedorismo e a capacidade gerencial, também estão contemplados na estrutura
curricular com disciplinas que proponham projetos que envolvam competição em termos de
criatividade, inovação tecnológica e custos. Tais disciplinas se iniciam no principio do curso
como a Introdução à Administração e seguem em viés por todo o curso com as disciplinas:
Economia; Recursos Humanos e Comportamento Organizacional; Gestão de Projetos;
Empreendedorismo e Plano de Negócio e Direito para Engenharia. Isto permite a formação de
engenheiros focados no empreendedorismo e gestão, sem perder as bases sólidas da
engenharia civil. Esta visão empreendedora e de gestão reduzirá a distância existente entre
projeto e a execução.
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As disciplinas profissionalizantes presentes na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil
da FEFAAP, contemplam dois campos distintos. Um deles reside em fazer com que o aluno
compreenda conceitos, identifique princípios e leis físicas, para a percepção de um evento. E o
outro, em se aplicar um método ou técnica, para análise e interpretação desse evento. Este
grupo de disciplinas trabalha objetivos específicos do conhecimento, compreensão, aplicação,
análise, síntese e avaliação.
Em um mundo onde o conhecimento é globalizado e a internacionalização dos cursos de
engenharia faz parte do presente, é inevitável a responsabilidade das Instituições de Educação
em Engenharia em priorizar o reconhecimento de competências e habilidades, obtidas
principalmente com a parte prática das disciplinas profissionalizantes, derivadas de uma
formação profissional compromissada com a qualidade e excelência da Educação, bem como
com as exigências e tendências atuais do mercado da Construção Civil.
Assim sendo, a Faculdade de Engenharia Civil não abre mão de seu importante papel como
centro de reflexão dos problemas do mundo moderno, ao lado da tríplice missão de ministrar
um ensino de excelência, estimular a pesquisa e promover atividades de extensão cultural.
Capítulo II - Curso
2.1 Premissas à Concepção
Tendo como base as exigências de formação de profissionais1 frente à realidade brasileira e à
globalização, a política geral da instituição visa a:
Formação do profissional inserido na sociedade global;
Produção de um ensino de excelência;
Desenvolvimento do espírito científico e o pensamento reflexivo;
Compromisso com as inovações tecnológicas;
Respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas, culturais e
religiosas;
1 Profissionais capacitados para enfrentarem os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho
globalizado e das condições do exercício profissional. E ainda, que a graduação é apenas uma etapa inicial de uma formação
continuada, ou seja, profissionais com capacidade de desenvolvimento autônomo e permanente.
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Preocupação com a interdisciplinaridade2;
Ênfase no pluralismo metodológico;
Desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao
exercício profissional.
Formação humanista;
O curso de Engenharia Civil da FEFAAP tem como diretrizes o atendimento à missão da
Faculdade de Engenharia: a formação plena e a atuação dos egressos no mercado de
trabalho, o que se traduz pelas premissas de ser um curso:
Alinhado às demandas da engenharia moderna e globalizada, com uma formação
tecnológica, inovadora e avançada nas áreas de meio ambiente, sustentabilidade e
energia;
De forte vinculação entre teoria e prática, dando ênfase ao processo de aprendizagem
e não ao simples acúmulo de conhecimento; conscientizando que numa época em que
as mudanças se processam rapidamente é necessário dominar o processo e não o fim;
Dinâmico, buscando constantemente formar profissionais inovadores, criativos e
empreendedores, mas com intrínseca e forte formação sistêmica e cultural;
Com uma estrutura curricular aderente ao desenvolvimento sustentável, eficiência
energética e na busca por soluções equilibradas das necessidades da sociedade e do
meio ambiente;
Aliado à formação sob o aspecto pessoal e humano, promovendo a integração social
do profissional;
Que permita a inserção da totalidade de seus alunos no mercado de trabalho, atuando
nas áreas de sua competência e articulados permanentemente com o campo de
atuação do profissional.
Estas premissas permitem a reconhecida atuação dos engenheiros egressos em gestão de
obras, negócios e empreendimentos imobiliários, tecnologias construtivas, tecnologias
inovadoras, sustentáveis e eficientes da construção civil.
2 A interdisciplinaridade é em primeira ordem relacionada ao encadeamento das disciplinas com foco nas linhas de formação
especificadas para o curso e, em cada uma das disciplinas entende-se que são colocados os escopos multidisciplinares de
atividades e projetos da engenharia civil, como por exemplo, a própria ênfase em sustentabilidade que envolve os materiais,
recursos, processos, usos e vida útil.
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2.2 Visão Estratégica
O Curso de Engenharia – Modalidade Civil – da FEFAAP atende ao que determina a
Resolução CNE/CES 11/2002 que institui a Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia. O atendimento a referida resolução dá-se de forma estratégica,
pois a definição das linhas de formação permite um perfil, do formando egresso, do
profissional engenheiro que possa atuar de forma generalista, na concepção, planejamento,
projeto, construção, operação de edificações e de infraestrutura (rodovias, pontes, ferrovias,
hidrovias, barragens, portos, aeroportos, entre outras).
Deve-se mencionar que o atendimento da carga horária mínima de 3600 horas
(correspondente a 4320 horas/aula), referida na resolução CNE/CES 02/2007 que dispõe
sobre a carga horária mínima, é suplantada3 em aproximadamente 24%. Atende-se portanto,
não só à legislação vigente, mas também à filosofia da instituição no sentido de promover e
garantir uma formação sólida que corresponda ao perfil desejável do egresso, ou seja, de um
profissional capaz de se envolver nas diversas áreas da engenharia civil, de se adaptar aos
novos paradigmas da sociedade com conhecimentos que potencializem futuras
especializações.
Tabela 1: Concepção geral do curso de Engenharia Civil da FEFAAP, contemplando linhas de
formação conforme os campos de atuação.
3 A carga horária proposta na estrutura curricular da engenharia civil da FAAP é de 5364 horas/aula, e está dividida em aulas
teóricas e laboratoriais, 3132 horas/aula (58,4%) e 1512 horas/aula (28,2%) respectivamente; 360 horas/aula (6,7%)
correspondem a estágio supervisionado e 360 horas/aula (6,7%) correspondem a atividades complementares.
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Linhas de Formação: Semestres de desenvolvimento da
formação (*):
Categoria – Engenharia
Campos de atuação profissional da
modalidade Civil (**):
Engenharia de Projeto de
Estruturas – Superestrutura
1o ao 4o
– básica (04 disciplinas)
- profissionalizante (03
disciplinas)
- específico profissional (02
disciplinas)
5o ao 10o
– profissionalizante (03
disciplinas)
– específico profissional (12
disciplinas)
Sistemas estruturais
Engenharia de Projeto de
Estruturas - Infraestrutura
1o ao 4o
– básica (04 disciplinas)
– profissionalizante (03
disciplinas)
- específico profissional (02
disciplinas)
5o ao 10o
- profissionalizante (04
disciplinas)
- específico profissional (07
disciplinas)
Geotecnia
Engenharia de Projetos de Hidráulica e Saneamento
1o ao 4o
- básica (04 disciplinas)
5o ao 10o
- profissionalizante (04
disciplinas)
Saneamento Básico
Tecnologia
Hidrosanitária
Planejamento, Programação de
Obras e Engenharia de
Valoração
1o ao 4o
– básica (03 disciplinas)
- profissionalizante (06
disciplinas)
5o ao 10o
– básica (05 disciplinas)
- profissionalizante (01
disciplina)
– específico profissional (02
disciplinas)
Construção Civil
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Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes
1o ao 4o
– básica (03 disciplinas)
- profissionalizante (03
disciplinas)
- específico profissional (02
disciplinas)
5o ao 10o
– profissionalizante (04
disciplinas)
– específico profissional (13
disciplinas)
Transportes
Hidrotecnia
Desenvolvimento Econômico e
Sustentabilidade Aplicada na
Construção de Edifícios
1o ao 4o
– básica (06 disciplinas)
- específico profissional (02
disciplinas)
5o ao 10o
– básico (03 disciplinas)
– profissionalizante (03
disciplinas)
– específico profissional (09
disciplinas)
Construção Civil
Gestão Sanitária
Ambiente
Gestão Ambiental
Gestão de Conflitos nas Dimensões:
Social, Ambiental e
Econômica das Obras de
Engenharia Civil
1o ao 4o
– básica (03 disciplinas)
– profissionalizante (01
disciplina)
5o ao 10o
– básica (04 disciplinas)
– profissionalizante (01
disciplina)
– específico profissional (01
disciplina)
Gestão Sanitária
Ambiente
Gestão Ambiental
Bioengenharia – Renaturalização
de Bacias Hidrográficas
1o ao 4o
– básica (02 disciplinas)
5o ao 10o
– profissionalizante (05
disciplinas)
– específico profissional (03
disciplinas)
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos
Energéticos
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Materiais Sustentáveis Aplicados em
Obras de Engenharia Civil
1o ao 4o
– básica (03 disciplinas)
- profissionalizante (03
disciplinas)
5o ao 10o –
- profissionalizante (01
disciplina)
– específico profissional (01
disciplina)
Construção Civil
Desenvolvimento Econômico e
Sustentabilidade Aplicada em
Obras de Engenharia Civil
1o ao 4o
– básica (05 disciplinas)
- profissionalizante (02
disciplinas)
– específico profissional (02
disciplinas)
5o ao 10o
– básica (04 disciplinas)
– profissionalizante (08
disciplinas)
– específico profissional (10
disciplinas)
Construção Civil
Transportes
Saneamento Básico
Gestão sanitária
Hidrotecnia
Gestão Sanitária do
Ambiente
Recursos Naturais
Recursos
Energéticos
Gestão Ambiental
(*) As composições dos núcleos de formações básica, profissional e específica são relativas a Resolução CNE/CES 11/2002.
As quantidades de disciplinas fornecidas entre parênteses caracterizam aquelas de aderência total a formação, portanto as quantidades não correspondem ao total de disciplinas do curso, pelo entendimento que o curso contempla disciplinas cujo objetivo é de subsidiar a formação e desenvolvimento lógico, científico e serem formadoras da capacidade conceitual e intelectual dos engenheiros civis.
Ressalta-se que o número de linhas de formação, e as disciplinas a elas vinculadas, contemplam a abrangência dos campos de atuação profissional, da categoria Engenharia na modalidade Civil, associados ao curso de Engenharia Civil da FEFAAP.
(**) Corresponde a Categoria de Engenharia e ao campo de atuação profissional da modalidade de civil e setores segundo Resolução 1010 de 22/08/2005 do Sistema CONFEA/CREA.
Dadas as premissas e a visão estratégica do curso apresenta-se, sistematicamente na Tabela
1, a concepção geral do curso de Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de
formação, os semestres de desenvolvimento da formação e os campos de atuação que
corresponderão aos campos de atuação estabelecidos pela Resolução 1010 do Sistema
CONFEA/CREA.
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Como direcionamento dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP
descreve-se os núcleos de formações:
Núcleo de Formação Básica:
Constitui o período do primeiro ao quarto semestre do curso, onde são fornecidos
conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia Civil, envolvendo diversas áreas do
conhecimento humano, porém com forte associação à física, química e matemática. Refere-se
ao embasamento do curso, desenvolvendo também a lógica, a capacidade conceitual, o
questionamento cientifico e do ambiente econômico-social no qual se encontra inserido.
Integra-se aos núcleos profissionalizantes e específicos profissional, por meio da verticalização
da estrutura curricular, promovendo a aplicação da teoria em exemplos práticos de engenharia
civil.
Núcleo de Formação Profissional:
O objetivo de formação deste núcleo é preparar o aluno para atuar em qualquer área de
aplicação da engenharia civil, prevendo uma base sólida de conhecimentos para potencializar
eventuais especializações. Além disso, visa estimular o formando a perceber o impacto das
soluções da engenharia no contexto, econômico e social, o reconhecimento da necessidade de
um aprendizado contínuo e o conhecimento dos assuntos ligados à realidade brasileira e
internacional. Por ser um ramo profissional de importante participação na economia e de
atuação nas diversas condições sociais, conta com os enfoques da formação tradicional, com
perspectivas e simulações futuras que só as tecnologias computacionais permitem para as
diversas áreas da engenharia civil: como infraestrutura, transportes, estruturas, instalações,
técnicas construtivas. Estas disciplinas profissionalizantes iniciam-se no terceiro semestre e
estão presentes até o décimo semestre.
Núcleo de Formação Específica:
Refere-se ao desenvolvimento das disciplinas que permitirão formar o perfil de egresso do
Curso de Engenharia da FEFAAP, fornecendo aprofundamento e extensão de conteúdos
profissionalizantes e a formação sobre disciplinas de gestão e de caráter tecnológico;
permitindo a inserção do aluno no mercado com competências e habilidades para atuarem em
seus próprios negócios e empreendimentos.
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Como formação profissional específica, o curso da FEFAAP contempla disciplinas que têm
como objetivo formar um profissional para uma atuação integradora com conhecimentos em
tecnologias inovadoras, sustentáveis e eficientes, presentes na indústria da construção civil.
Esta formação é sustentada por disciplinas que tratam das ações tecnológicas que
contemplam o meio ambiente e as complexidades sócio-econômicas. Para cada uma das
linhas de formação específica (vide tabela 1), o curso tem por diretriz fornecer uma sólida
formação básica e técnica nos primeiros semestres, e desenvolvida ao longo do curso por
projetos que induzem à prática da multidisciplinaridade, que atinge seu ponto máximo na
disciplina Projeto Integrado de Engenharia Civil, propiciando-se assim, uma formação
conceitual intensa, com simulação da realidade profissional. Paralelamente, diversas
disciplinas contribuem para o caráter gestor e empreendedor do curso, pautando-se tanto na
formação básica de gestão, como em aplicações em negócios que envolvam a base
tecnológica. Isto permite ao aluno desenvolver e propor planos de negócios tendo como objeto
e foco as tecnologias da Engenharia Civil.
2.3. Objetivos
2.3.1 Objetivo Geral
Considerando-se os princípios de sua missão e as diretrizes para o ensino de graduação da
Lei de Diretrizes e Bases, o Curso de Engenharia Civil da FEFAAP busca como objetivo geral
formar engenheiros com uma sólida base conceitual físico-matemática, técnica, ética e de
cidadania, desenvolvendo suas habilidades de análise e síntese de soluções, capacitando-os a
planejar, projetar, construir, administrar, gerir, nas mais diversas áreas da Engenharia Civil:
uso e parcelamento do solo, aproveitamento e utilização de recursos naturais, obras da terra,
edificações, desenvolvimento urbano, transportes, sistema viário, aeroportos, portos,
saneamento. Tem-se como parâmetros a qualidade, a segurança, a economia, a
sustentabilidade, a proteção ambiental, a eficiência energética e o desenvolvimento da
sociedade, em consonância com os princípios da boa prática, moralidade e ética.
2.3.2 Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP:
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Formar profissionais na área de conhecimento de Engenharia Civil, aptos para inserção
no mercado de trabalho globalizado e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira;
Desenvolver o raciocínio lógico e a visão espacial, por meio de técnicas de Expressão
Gráfica e suas aplicações;
Desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de problemas
conceituais e práticos da Engenharia Civil;
Estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e “espírito de
equipe” por meio da realização de atividades em grupo;
Estimular a criatividade e o envolvimento do estudante no processo
ensino-aprendizagem por meio da realização e da participação em competições de
protótipos, que tenham um forte conteúdo formador em Engenharia Civil;
Promover a divulgação, por meio do ensino, de publicações e de outras formas de
comunicação, dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o
patrimônio da humanidade;
Estimular o contato com o setor produtivo e profissional, por meio da realização de
visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;
Promover a integração entre as turmas, através de projetos “verticais”, que envolvam
alunos de diversos semestres do curso;
Despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos de
Engenharia Civil, estimulando posturas de sustentabilidade;
Demonstrar a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional, despertando no
egresso o interesse pela formação continuada;
Promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e humanístico e do
pensamento reflexivo sobre os problemas internacionais, nacionais e regionais, de
forma que os egressos possam interagir com a comunidade, propondo soluções
inovadoras, éticas e socialmente justas.
Estes objetivos devem ser alcançados gradualmente ao longo do curso, com base nas
competências, habilidades e posturas desenvolvidas. Nesse processo interativo onde, ao
mesmo tempo em que novos conceitos são introduzidos, outros são aprofundados e
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consolidados, devem ser atingidos os seguintes objetivos específicos práticos, em
consonância com os resultados esperados, expostos anteriormente:
1o e 2o Semestres:
Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da geometria analítica e
álgebra linear; os conceitos físicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica; os
fundamentos da química geral, química tecnológica e da ciência dos materiais; expressão
gráfica e escrita; a elaboração de relatórios técnicos; os conceitos básicos dos métodos
computacionais; os fundamentos das ciências do ambiente e sustentabilidade.
3o e 4o Semestres:
Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo integral e diferencial, da probabilidade e
estatística; entender os conceitos da física aplicada nas disciplinas de mecânica dos sólidos,
fenômenos de transporte, eletricidade aplicada e resistência dos materiais I; conhecer os
princípios básicos dos elementos e métodos da construção civil pelas disciplinas de materiais
de construção civil, topografia e técnicas da construção civil; obter as bases de projetos com a
aplicação de ferramentas computacionais pela disciplina de projeto assistido por computador,
bem como, adquirir a capacidade para aplicações em projetos.
5o e 6o Semestres:
Adquirir e aplicar as técnicas e métodos da matemática computacional e conceitos básicos da
engenharia de solos e fundações nas disciplinas de geologia aplicada, mecânica dos solos e
tecnologia computacional aplicada à engenharia civil; estabelecimento das bases da
engenharia civil de estruturas pela disciplina sistemas estruturais e teoria das estruturas I;
capacidade na aplicação de técnicas de hidráulica e hidrologia, conhecer os conceitos e aplicar
a tecnologia em projetos em instalações prediais e saneamento; conhecer os sistemas e
elementos da construção civil pelas disciplinas de orçamento e qualidade de obras na
engenharia civil, Geodésia e geoprocessamento, Construções Sustentáveis, Arquitetura e
Urbanismo; desenvolver as técnicas de eficiência energética pela disciplina Planejamento e
Desenvolvimento Energético Sustentável.
7o e 8o Semestres:
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Conhecer e aplicar conceitos e teorias da engenharia de projetos de estruturas e infraestrutura
- a partir das seguintes disciplinas: Fundações, Mecânica dos Solos II, Geotécnica e Obras
Geotécnicas; aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes e Sistemas
de Transportes através das disciplinas como Projeto e Construção de Estradas I e II,
Planejamento de Obras de Engenharia, Grandes Estruturas – Obras Fluviais, Barragens e
Hidrovias; exercitar a prática da Engenharia de Projeto de Estruturas e Superestruturas pelas
disciplinas Estruturas de Concreto Armado I, Estruturas de Madeira; avaliar o valor das teorias,
comparar e discriminar os conhecimentos da Engenharia de Projetos de Hidráulica e
Saneamento a partir da disciplina Saneamento Ambiental II; assim como as da Bioengenharia:
Renaturalização de Bacias Hidrográficas a partir das disciplinas Saneamento Ambiental II,
Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Fluviais: (Barragens e Hidrovias); Avaliação e
Gerenciamento de Riscos Ambientais na Engenharia Civil e Empreendedorismo e Plano de
Negócio.
9o e 10o Semestres:
Aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: (Economia dos
Transportes e Mecânica de Locomoção) pelas disciplinas Transportes I e II, Grandes
Estruturas – Obras Hidráulicas Marítimas (Portos) e Aeroportos; agregar o uso dos
conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estrutura e Superestruturas através das
disciplinas, Estruturas de Concreto Armado II, Estruturas Metálicas, Pontes de Concreto I e II,
Alvenaria Armada, Estruturas de Concreto Protendido, Estruturas Computacionais –
Modelagem e Simulação; avaliar o valor das teorias, da Engenharia de Projetos de Hidráulica e
Saneamento a partir da disciplina Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Marítimas: Portos;
capacitação em relação às técnicas de construções específicas de manutenção e preservação
das construções pela disciplina de Técnicas de Recuperações e Manutenção da Construção.
Identificar situações onde os conhecimentos adquiridos ao longo do curso podem ser aplicados
a partir da disciplina Projeto Integrado de Engenharia Civil, Estágio Supervisionado, e das
disciplinas Trabalho Final de Curso I e II. Pode-se complementar a formação do aluno com a
disciplina Língua Brasileira de Sinais, consolidando os aspectos de cidadania e inclusão social.
A estrutura curricular da Engenharia Civil da FEFAAP permite definir algumas linhas de
formação, pois o que se deseja é desenvolver uma habilidade ou potencial intelectual do aluno.
Essas linhas de formação estão expressas na tabela 2 abaixo.
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Tabela 2: Linhas de formação proposta para o curso e correspondência ao campo de atuação.
Linhas de Formação Campo de atuação e âmbito na Engenharia Civil
Engenharia de Projeto de Estruturas – Superestrutura
Sistemas Estruturais
Engenharia de Projeto de Estruturas – Infraestrutura
Geotecnia
Engenharia de Projeto de Hidráulica e Saneamento
Saneamento Básico
Tecnologia Hidrosanitária
Planejamento, Programação de Obras e Engenharia de Valoração
Construção Civil
Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes
Transportes e Hidrotecnia
Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada na
Construção de Edifícios
Construção Civil
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
Gestão de Conflitos nas Dimensões Social, Ambiental e Econômica das Obras de Engenharia Civil
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
Bioengenharia – Renaturalização de Bacias Hidrográficas
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
Materiais Sustentáveis Aplicados em Obras de Engenharia Civil
Construção Civil
Saneamento Básico
Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada em
Obras de Engenharia Civil
Construção Civil
Transportes
Saneamento Básico
Hidrotecnia
Recursos Naturais
Recursos Energéticos
Gestão Sanitária Ambiente
Gestão Ambiental
2.4 Perfil desejado do egresso
O Engenheiro Civil egresso da FEFAAP deve ser um profissional tecnicamente qualificado
para abstrair, modelar, simular e projetar soluções na construção civil como estruturas, vias,
edifícios, instalações, dentre outros, resultado de ações sustentáveis, eficientes e inovadoras
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que atendam os escopos: técnico, econômico, social e ambiental. Dada a visão sistêmica e
integrada das ações profissionais, o curso privilegia, além da sólida formação dos conteúdos
básicos, o desenvolvimento de projetos e estudos em áreas multidisciplinares e o trabalho em
equipe. O curso procura direcionar o aluno em relação a sua futura ação com profissional de
engenharia civil, de modo a prepará-lo para o envolvimento com questões administrativas,
econômicas e jurídicas.
O curso de Engenharia Civil da FEFAAP é organizado, estruturado e administrado para que o
egresso possa desempenhar com competência as atividades listadas a seguir:
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo,
buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviço em geral, por profissional
que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação profissional,
visando suprir necessidades técnicas;
Assessoria – atividade que envolve a prestações de serviços por profissional que
detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio
técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço;
Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor quantitativo ou
monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento;
Condução de Equipe – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi
determinado por si ou por outros;
Gestão da Qualidade – atividade exercitada sobre o processo produtivo visando
garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos;
Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou
serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;
Desempenho de Cargo ou Função Técnica – atividade exercida de forma continuada,
no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de
trabalho;
Direção de Obra e Serviço Técnico – atividade técnica de determinar, comandar e
essencialmente decidir na consecução de obra ou serviço;
Divulgação Técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de conteúdo
técnico;
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Elaboração de Orçamentos – atividade que envolve o levantamento de custos, de
forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à execução de determinado
empreendimento;
Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – atividade que compreende o
levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de natureza
diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao
desenvolvimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação preliminar de
características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental;
Execução de Projeto – atividade que compreende a representação gráfica ou escrita
necessária à materialização de uma obra ou instalação, realizada através de princípios
técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos
recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade da decisão;
Execução de Instalação, Montagem e Reparo – atividade em que o profissional, realiza
trabalho técnico ou científico, por conta própria ou a serviço de terceiros, visando à
materialização do que é previsto nos projetos de um serviço ou obra;
Fiscalização de Obra e Serviço Técnico – atividade que envolve a inspeção e o controle
técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua
execução obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos;
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e
instalações em bom estado de conservação e operação;
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de
instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou produtos;
Orientação Técnica - atividade que compreende o proceder ao acompanhamento do
desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a fazer
cumprir o respectivo projeto ou planejamento;
Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de
decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explica os meios
disponíveis ou necessários para alcançá-los, num determinado prazo.
Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado
evento, ou da asserção de direitos, e qual o profissional, por conta própria ou a serviço de
terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um parecer ou laudo técnico,
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compreendendo: levantamento de dados, realização de análises ou avaliação de estudos,
propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem;
Produção Técnica e Especializada – atividade em que o profissional, por conta própria
ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial que gere produtos acabados
ou semiacabados, isoladamente ou em série;
Supervisão – atividade que compreende acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um
plano funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de projetos,
obras ou serviços;
Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação
das causas que o motivara.
Em sua atuação, os egressos do curso de engenharia civil deverão ter os seus procedimentos,
no que se refere aos serviços de engenharia, pautados na ética, na segurança, na legislação, e
nos impactos socioambientais. Os serviços de engenharia onde cabe a atuação dos referidos
egressos são muito diversificados, entretanto é possível agrupá-los em tipos, a saber:
1. Serviços de Engenharia Consultiva – abrangem os seguintes serviços:
Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais
e outros relacionados com obras e serviços de engenharia;
Elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos,
equipamentos, instrumentos e processos de produção em geral;
Fiscalização, supervisão, acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e
serviços, ou de montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos;
Vistorias, consultorias, avaliações e pareceres referentes a serviços de obras de
engenharia;
Desenvolvimento de técnicas relacionadas com informática e outras, para
aplicação em serviços de engenharia.
2. Serviços de Engenharia de Construções e Montagens - abrangem os seguintes
serviços:
Construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou outras edificações;
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Construção e reparação de estradas de ferro e de rodagem;
Construção e reparação de pontes, viadutos e logradouros públicos e outras
obras de urbanismo;
Construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento;
Execução de obras de terraplenagem, de pavimentação em geral, hidráulica:
marítima ou fluvial;
Execução de obras elétricas e hidráulicas;
Execução de obras de montagem e construção estrutural em geral.
3. Serviços de Engenharia de Produção e Operação:
Produção industrial;
Supervisão das operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas,
instalações de mineração, petroquímica, laboratórios, dentre outros.
Capítulo III - Ingresso
3.1. Condições de Ingresso
As condições de ingresso no curso são amplamente divulgadas e encontram-se no portal da
FAAP (www.faap.br).
Uma das formas é a chamada avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de
educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto a avaliação
programada.
Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as
vagas de agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3a série do Ensino
Médio.
Avaliação Programada – os exames realizam-se em junho e dezembro para vagas de fevereiro
do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.
Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção
a partir da 1a série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:
Na 1a série (1a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1a série, sem
desprezar o conteúdo do Fundamental – “peso 1”;
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Na 2a série (2a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2a série sem
desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;
Na 3a série (3a etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem
desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a
opção de curso.
Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente, no final de julho
e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro
respectivamente. Este engloba as seguintes situações:
Ingresso destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às
vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;
Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de diploma de curso superior e
ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no curso superior e, num caso ou
noutro, queiram ingressar em cursos afins da FEFAAP;
Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos afins
da própria Faculdade de Engenharia;
Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras
instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.
Para o curso de graduação de Engenharia Civil com regime semestral e no período diurno, são
oferecidas 150 vagas anuais (divididas nos dois semestres - 75 vagas cada) e, o processo
seletivo de ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de
seleção e admissão que levam em conta os currículos do ensino fundamental e médio. A
classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.
Na busca de se ter o perfil desejado de ingressantes, a Faculdade de Engenharia procura
estabelecer metas de ações cada vez mais focadas nos interessados pelo curso, bem como
ações de colaboração e de orientação profissional junto das instituições de ensino médio.
3.2 Perfil Desejado do Ingressante
É desejável que o aluno ingressante tenha familiaridade e habilidades com as disciplinas
exatas do ensino médio como física, química e matemática, pois estas disciplinas são
consideradas estruturantes do núcleo básico e comum dos cursos de engenharia e ainda,
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consideradas ferramentas para as disciplinas específicas e profissionalizantes, que preparam e
formam a consistência lógica básica e de raciocínio dos engenheiros.
Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é desejável
que o ingressante possua boa comunicação oral e escrita e de compreensão de textos, face às
leituras específicas, ao entendimento de problemas atuais e entendimento dos contextos a que
estes problemas de engenharia estarão sujeitos.
Outra característica desejada no ingressante é a motivação e interesse pela área de
Engenharia Civil, que são fundamentais para que o aluno ingressante tenha desejo de se
aprofundar nos conhecimentos básicos, específicos e profissionais com intensidade, para não
só aprender, mas adquirir um nível de discernimento que lhe permita analisar, criticar e
promover inovações e busca por novas fronteiras.
Capítulo IV - Gestão
4.1 Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos
O modelo de gestão da Faculdade de Engenharia, que tem sobre sua responsabilidade os
Cursos de Engenharia nas Modalidades: Civil, Elétrica, Mecânica, Química e Produção, está
apoiado nos seguintes órgãos:
Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa,
consultiva e deliberativa da Faculdade.
Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.
Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e
assessoramento das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.
Coordenadoria do Curso - Órgão colegiado de coordenação e
assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão -
Núcleo de elaboração e execução dos projetos pedagógicos dos cursos de
pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração
vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades
inerentes ao seu perfeito funcionamento.
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Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão constituído por 5 (cinco)
docentes do curso de Engenharia Civil, com as atribuições de acompanhar,
atuar, conceber e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional estão
descritos no Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares
Penteado, aprovado pela Portaria SESU número 526, de 14 de junho de 2007, Ministério da
Educação – Secretaria de Educação Superior.
4.2. Avaliação do Curso
A avaliação do curso é desenvolvida de modo geral sobre a estrutura da Faculdade e de modo
específico à avaliação do processo ensino aprendizagem.
4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso
A avaliação do curso de Engenharia Civil sob a diretriz geral é realizada pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), que produz o relatório final de auto-avaliação do curso. Este processo de
avaliação é resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de
14 de abril de 2004.
A CPA é composta por técnicos administrativos da Faculdade de Engenharia da Fundação
Armando Álvares Penteado, representantes do corpo docente e discente da FEFAAP, além de
representante da sociedade civil organizada. O relatório anual produzido pela CPA tem como
objetivo identificar nos resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as
fragilidades foram corrigidas. Desde 2008 este relatório é considerado na revisão do projeto
pedagógico, incorporando-se as ações pertinentes.
4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem
Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo do
curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da
Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de
avaliação do processo de aprendizagem da sua disciplina, conforme as especificidades da
mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Os
professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas bimestrais
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com a data limite de entrega da nota definida pela direção da Faculdade no início de semestre
letivo e indicada no calendário escolar, além de outras formas de avaliação como provas
parciais, listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, competições, dentre
outras atividades.
Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também computadas, nos valores
das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas experimentais
desenvolvidas durante o curso.
4.2.2.1 Período de Provas
O Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP, é regido da seguinte forma:
1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos de provas,
abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 1 (uma) semana letiva destinada a
aplicação das referidas avaliações.
2º Compete ao Apoio Operacional Central, em conjunto com a Secretaria Acadêmica,
publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários de provas em que constem os
períodos de provas.
3º O principal controle de presença dos alunos será a lista de presença de provas,
fornecida pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.
4º Durante o período de provas recomenda-se ao professor não ministrar novos
conteúdos do programa de sua disciplina, registrando no Docente Online, como conteúdo
programático de todas as suas aulas, o tópico “Período de provas”.
5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas, dentro de seus
horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio Operacional Central.
6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos alunos.
7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique seu exame,
deverá o docente permanecer em sala de aula para plantão de dúvidas, se ainda não aplicou
sua prova, ou proceder às vistas de provas, caso já tenha aplicado sua avaliação.
8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional Central e à Secretaria
Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das respectivas vistas de prova.
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4.2.2.2 Aprovação dos Alunos no Curso
O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, através
da indicação da Diretoria da Faculdade de Engenharia estabeleceu os seguintes critérios de
aprovação para os alunos de todos os cursos de Engenharia da FEFFAP:
A média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
A frequência mínima é igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas.
A média é computada com base em 2 (duas) notas N1, N2.
A prova substitutiva PS é aplicável somente a alunos que não tiverem realizado a
avaliação N1 ou a avaliação N2.
As notas N1 e N2 correspondem às notas das avaliações dos dois bimestres.
A média semestral do aluno para cada disciplina é obtida através da seguinte fórmula:
MF= 0,40 x N1 + 0,60 x N2
Se MF 5,0 (cinco inteiros) e frequência 75% das aulas dadas o aluno é aprovado
na disciplina;
Se a frequência < 75% das aulas dadas o aluno é reprovado por frequência;
Se a frequência 75% das aulas dadas e se MF < 5,0 (cinco inteiros) o aluno é
reprovado por nota;
A nota de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é maior ou igual a
5,0 (cinco).
Para que o aluno seja aprovado no Estágio Supervisionado, o relatório de estágio
supervisionado deve ser aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
4.2. Recuperação de Estudos
O programa de Recuperação de Estudos é regulamentado por Portaria FEFAAP. É aplicável a
todos os alunos que tenham obtido reprovação nas disciplinas cursadas. O programa é
composto, para cada disciplina, de sua mesma carga oficial, possuindo também os mesmos
critérios de aprovação por nota e frequência daquela, a saber, média final igual ou superior a
5,0 (cinco) e frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.
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Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional Central, em
conjunto com a Secretaria Acadêmica, disponibiliza a relação de disciplinas passíveis de oferta
para inscrição.
A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho e janeiro, quando a disciplina é
oferecida na sua carga horária total, com o mesmo conteúdo do semestre letivo normal.
As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos mediante um mínimo
de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos poderão ser oferecidas a critério da
Diretoria da Faculdade de Engenharia.
O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode solicitar a Recuperação
de Estudos no máximo em 3 (três) disciplinas por semestre (ou o que a carga horária permitir).
Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá, dentro do limite de 3 (três)
disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja definida.
4.3. Regime Autoinstrucional de Aulas (AI)
O regime autoinstrucional de aulas (AI) é também regulamento por portaria. Compreende a
integralização de disciplina regular em aulas com periodicidade semanal, atribuídas em
horários distintos daqueles reservados à estrutura regular. São elegíveis para cursar disciplinas
em regime AI alunos reprovados por nota, anteriormente naquela disciplina, que comprovem
impossibilidade de cursar a mesma em regime regular, ou se tal disciplina não foi ofertada.
O coordenador do curso designará o professor para a orientação da disciplina cursada em AI,
sendo que os critérios de aprovação são os mesmos utilizados para as disciplinas do regime
regular, tanto em conceitos como em freqüência mínima do aluno. As avaliações, por outra
vez, serão realizadas dentro dos horários de prova, publicados pela FEFAAP, respeitando-se o
período de provas do regime regular.
4.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação
A Faculdade de Engenharia, em seu curso de engenharia civil, promove a integração com a
extensão e com a pós-graduação por meio da Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.
De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os
conteúdos disciplinares por meio de ações, tais como:
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• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo semestre do
curso;
• Participação em encontros e congressos nacionais da área;
• Elaboração de projetos que culminem com protótipos, para o aprimoramento da
formação profissional;
• Participação em projetos sociais;
• Elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;
• Organização e participação na Semana de Engenharia da FAAP, para debater a
realidade da engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica e a
visão crítica;
• Organização e participação no Simpósio/Feira da Engenharia da FAAP, que têm como
proposta divulgar os estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas empresas,
sendo um momento de integração empresa-escola e para o desenvolvimento das redes
de relacionamentos;
• Participação regular em palestras, seminários e conferências;
Os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação oferecem a oportunidade de
educação continuada aos egressos dos cursos de engenharia bem como ao público em
geral. Neste sentido, a coordenação do curso de engenharia civil incentiva as seguintes
ações:
• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para atuação nos
cursos oferecidos,
• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com
outras instituições, tendo como setor organizador e de apoio o Centro iNova de
Tecnologia.
A Faculdade de Engenharia oferece 5 cursos de Pós-Graduação, mostrados no quadro 1:
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Quadro 1 – Descrição dos cursos de Pós-Graduação vinculados ao curso de Engenharia Civil
da FEFAAP.
Curso Descrição Carga
Horária
Perícias de Engenharia e Avaliações
O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o curso, tendo como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e, principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de Perícias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP).
375 horas
Gestão de Estratégica de
Projetos
O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações produtos de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.
360 horas
Tecnologia e Gestão Ambiental
O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações postura voltado para responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as dimensões: conceitual, tecnológica e de gestão.
360 horas
Construções Sustentáveis
A proposição do curso justifica-se pela oportunidade de formar competências e habilidades para análise de projetos e produtos da cadeia produtiva da construção civil, com bases para o melhor desempenho sustentável de obras e construções.
O curso de Pós-Graduação em Construções Sustentáveis está diretamente vinculado ao curso de graduação em Engenharia Civil da FAAP, tendo como referências o curso de Engenharia Química, Elétrica e Mecânica em face da aderência aos conceitos dos materiais, as várias formas de energias renováveis e a interdisciplinaridade dos conhecimentos.
360 horas
Facilities Management
O curso tem como proposta o desenvolvimento das competências e habilidades sobre variadas técnicas, metodologias e tecnologias de facilities management.
Capacita proposições de formas consistentes através de design e projetos focados na manutenção, operação e o desempenho de empreendimentos comerciais, industriais, shopping centers, residenciais e outros complexos. Aprimora os conhecimentos e a compreensão dos sistemas, instalações e serviços de forma integrada em empreendimentos imobiliários Capacita os participantes para a correta utilização das técnicas,
360 horas
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processos e a cadeia produtiva do mercado de facilities managements.
Capítulo V - Currículo, Regime e Duração do curso
O curso de engenharia civil da Faculdade de Engenharia da FEFAAP tem como objetivo amplo
o bacharelado em Engenharia Civil, atendendo de maneira plena a resolução CNE/CES
11/2002 e as atribuições do Sistema CONFEA/CREA. Adicionalmente, a estrutura curricular do
curso de engenharia civil da FEFAAP atende ao Anexo I da Resolução No1010 de 22 de
agosto de 2005 do CONFEA/CREA.
A seguir apresenta-se o currículo do curso que como descrito anteriormente, tem a diretriz
definida por três vetores: formação básica, formação profissional comum e formação
profissional específica. Estes vetores de formação atendem as exigências atuais e futuras da
engenharia civil globalizada, e têm suas bases nas melhores práticas, de inteligência
socioambiental, ética, com profissionais que contribuam para a estabilidade e sustentabilidade
nas áreas e regiões que atuarem.
5.1. Regime e Duração do Curso
CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Tempo de integralização Mínimo de 05 anos e máximo de 09 anos
Carga Horária das Disciplinas do Curso 4.644
Carga Horária das Atividades
Complementares 360
Carga Horária do Estágio Supervisionado 360
Carga Horária Total do Curso 5.364
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Turno de Funcionamento Diurno
Regime do Curso Semestral
Vagas Anuais 150
Observação: a carga horária está expressa em horas/aula de cinquenta minutos, que corresponde a 4.470 horas, superando em aproximadamente 24%, às 3600 horas exigidas pela resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior.
5.2 Reformulação do Currículo Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Civil obedecem a cinco critérios
fundamentais:
Regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e
diretrizes do Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia de São Paulo (CREA), que regulamentam o exercício profissional dos
engenheiros civis;
Ensino: o curso de Graduação em Engenharia Civil embasado no Projeto
Pedagógico Institucional, além de sintonizado com as diretrizes curriculares
nacionais, procura favorecer a formação de profissionais com uma visão ampla e
crítica da realidade regional, fomentar a pesquisa científica e tecnológica,
objetivando uma ação transformadora da realidade e com o efetivo compromisso de
um modelo exequível de desenvolvimento social. O projeto pedagógico do curso
busca dosar, de forma racional, teoria e prática nas proporções adequadas, de modo
a formar um profissional apto a desenvolver e implementar soluções. Para tanto, é
proposto um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da
sociedade, em que a graduação passa a constituir-se numa etapa de formação inicial
em processo de educação permanente;
Pesquisa: o desenvolvimento da pesquisa tem origem no Programa Engenheiro
Empreendedor (ProEEmp), pois constitui a essência do empreendedorismo
direcionado à resolução de problemas e ao desenvolvimento regional, de modo a
fornecer subsídios para as ações a serem empreendidas pela FEFAAP no
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atendimento das aspirações regionais. Deste modo, as linhas de pesquisa do Curso
de Engenharia Civil encontram-se distribuídas entre as Linhas de Formação do
curso;
Tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor
produtivo;
Mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando
seja inserido no mercado de trabalho.
A estrutura curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - sofreu uma ampla
reformulação, após criteriosa análise dos elementos acima mencionados. O currículo foi
elaborado para absorver as constantes inovações científicas e tecnológicas, como também
para formar profissionais, notoriamente, empreendedores, com formação humanística e com
grande potencial de empregabilidade. Assim, contempla os princípios do desenvolvimento
sustentável, com inovação e criatividade, procurando sempre soluções equilibradas entre as
necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio ambiente a utilização dos recursos
naturais, bem como os princípios da eficiência energética.
A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária
expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.470 horas, superando em
aproximadamente 24%, às 3600 horas exigidas pela Resolução CNE/CES 02/2007.
5.2.1 Revisão Curricular - Sistematização das Ações
A revisão curricular tem como objetivo a modernização do curso e atualização do quadro de
disciplinas oferecido no programa da Faculdade de Engenharia da FEFAAP, com o
atendimento às mudanças e demandas no mercado da Engenharia Civil e das mudanças
tecnológicas.
Para o adequado atendimento a revisões e oferta de uma estrutura curricular consistente a
cada dois anos caberá as seguintes ações:
Obtenção de uma visão macro e análise geral da economia mundial e brasileira
tendo como referencial os dados em revistas especializadas, além das exigências
do atual mercado da Construção Civil.
Levantamento de dados em jornais, revistas referentes à empregabilidade e a
oferta de emprego na Engenharia Civil.
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35
Levantamento de dados junto a empresas parceiras quanto às tecnologias
vigentes e inovações curriculares necessárias.
Estudo das estruturas curriculares oferecidas nas Instituições de Educação em
Engenharia Civil, que apresentam excelência de qualidade em nível nacional e
internacional.
Estudos de artigos publicados referentes à Educação na Engenharia Civil, tanto
de Institutos, Associações, Congressos e eventos nacionais e internacionais.
Levantamento de alterações ou novas publicações de diretrizes e resoluções do
Ministério da Educação e do CONFEA-CREA que impactam no curso de
Engenharia Civil.
Deve-se salientar que a atual estrutura curricular do curso cumpre integralmente as seguintes
normativas da educação superior, a saber:
Políticas de educação ambiental (Lei nº9.765, de 27 de abril de 1999 e decreto
nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
A discussão da educação ambiental é iniciada na disciplina Ciências do Ambiente e passa
transversalmente por várias disciplinas até o 7º semestre com a disciplina Impacto Ambientais
de Obras de Engenharia Civil;
Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a inserção de
LIBRAS. A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais está prevista como
componente curricular optativo conforme preceitua no decreto acima, estando alocada
no 10º semestre;
A resolução nº1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, não só para cumprir com a exigência legal,
mas principalmente, por ser considerada como de fundamental importância para a
formação do egresso. A questão da Educação em Direitos Humanos será trabalhada
com o aluno na disciplina Direito para Engenharia no 8º semestre.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 11.645
de 10/03/2008; resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) serão cumpridas pela
inserção do conteúdo na disciplina Direito para Engenharia no 8º Semestre do curso.
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5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular
As características da nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Civil podem ser
visualizadas na matriz de formação demonstrada a seguir, que apresenta todas as disciplinas
que constituem o Curso de Engenharia Civil da FEFAAP, divididas ao longo dos 10 (dez)
semestres em disciplinas do Núcleo Básico, (indicadas em laranja), disciplinas do Núcleo
Profissionalizante (indicadas em azul) e disciplinas do Núcleo Específico Profissional
(indicadas em verde).
5.4. Distribuição das Disciplinas por Semestre
O currículo Pleno para o curso de Engenharia Civil apresenta-se a seguir com a distribuição
das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias expressas em horas/aula de
cinqüenta minutos que corresponde a 4.644 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de
junho de 2007 do CNE/CES.
1º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
MATEMÁTICA I 6 108
FÍSICA I 6 108
QUÍMICA GERAL 4 72
GEOMETRIA ANALÍTICA 2 36
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2 36
EXPRESSÃO GRÁFICA I 2 36
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 36
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL 2 36
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 2 36
Total da Carga Horária 28 504
2º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
MATEMÁTICA II 6 108
FÍSICA II 6 108
QUÍMICA TECNOLÓGICA 2 36
ÁLGEBRA LINEAR 2 36
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 72
EXPRESSÃO GRÁFICA II 2 36
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 2 36
MÉTODOS COMPUTACIONAIS 4 72
Total da Carga Horária 28 504
3º Semestre C.H.
Disciplinas Seman
a Semestre
MATEMÁTICA III 4 72
FÍSICA III 4 72
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MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4 72
DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 4 72
TOPOGRAFIA I 4 72
ELETRICIDADE APLICADA 2 36
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO 2 36
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 4 72
Total da Carga Horária 28 504
4º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
MATEMÁTICA IV 4 72
FÍSICA IV 4 72
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 6 108
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 2 36
TOPOGRAFIA II 4 72
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 4 72
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 4 72
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 2 36
Total da Carga Horária 30 540
5º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
INTRODUÇÃO A ECONOMIA 4 72
MÉTODOS NUMÉRICOS 4 72
HIDRÁULICA 4 72
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 72
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 2 36
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 2 36
GEOLOGIA APLICADA 2 36
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36
NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO 2 36
Total da Carga Horária 26 468
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6º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
2 36
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 72
SANEAMENTO AMBIENTAL I 4 72
HIDROLOGIA APLICADA 2 36
ORÇAMENTO E QUALIDADE DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
2 36
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 4 72
MECÂNICA DOS SOLOS I 4 72
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL
2 36
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 2 36
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL
2 36
Total da Carga Horária 28 504
7º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
GESTÃO DE PROJETOS 2 36
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 72
SANEAMENTO AMBIENTAL II 4 72
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 2 36
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 4 72
MECÂNICA DOS SOLOS II 4 72
FUNDAÇÕES 4 72
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36
Total da Carga Horária 26 468
8º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 2 36
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL
2 36
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 72
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ESTRUTURAS DE MADEIRA 4 72
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 4 72
GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS
2 36
DIREITO PARA ENGENHARIA 2 36
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 2 36
Total da Carga Horária 22 396
9º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 2 36
PONTES DE CONCRETO I 4 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 72
ESTRUTURAS METÁLICAS 4 72
ALVENARIA ARMADA 2 36
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS: MODELAGEM E SIMULAÇÃO
2 36
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 1 18
PROJETO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL 4 72
Total da Carga Horária 23 414
10º Semestre C.H.
Disciplinas Semana Semestre
TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÃO 2 36
PONTES DE CONCRETO II 4 72
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 2 36
AEROPORTOS 4 72
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS
4 72
TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
2 36
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1 18
Total da Carga Horária 19 342
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Estágio Supervisionado 360
Atividades Complementares 360
Carga Horária Total 5364
Disciplinas Optativas
Língua Brasileira de Sinais 2 36
5.5. Componentes Curriculares
5.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Seguindo os procedimentos da Faculdade de Engenharia da FAAP, os alunos do curso de
Engenharia Civil deverão elaborar uma monografia, sobre temas que objetivam solidificar a
formação técnica em engenharia e que avaliem soluções reais, permitindo aprimorar sua
capacidade de conceber, analisar, projetar, construir, além de trabalhar em equipe e
desenvolver suas aptidões de liderança, coordenação, gestão, comunicação e organização. É
altamente desejável que, sempre que possível, haja uma comprovação experimental ou a
elaboração de protótipos para a validação das hipóteses adotadas. Recomenda-se que os
trabalhos sejam individuais.
A tarefa de orientação dos alunos será desenvolvida por professores da Faculdade de
Engenharia, que possuam o título de mestre ou doutor ou reconhecida notoriedade profissional
na área. A Coordenação do TCC divulga a todos os alunos uma lista com os nomes dos
professores orientadores e suas áreas de atuação.
O início das atividades do TCC ocorre no 9º semestre do curso, quando o aluno preenche a
ficha de inscrição, definindo o orientador e o tema, que devem ser aprovados também pelo
Coordenador do curso de Engenharia Civil. Nesta etapa deve ser elaborado um projeto de
pesquisa com a finalidade de organizar o trabalho e delimitar o tema. Ao final do 9º semestre,
ocorre uma banca de qualificação, constituída por dois membros, o professor orientador e um
professor convidado por este e de comum acordo com o Coordenador do curso, em período,
data e horário, definidos no calendário didático. A banca de qualificação irá recomendar o
prosseguimento ou não do trabalho durante o 10º semestre.
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Ao final do décimo semestre, os alunos deverão entregar, no período previsto no calendário
didático, três vias encadernadas em espiral e um CD com o arquivo em PDF, mediante aval do
professor orientador para a constituição da banca examinadora. Esta será composta por três
membros, o professor orientador e dois professores convidados, escolhidos de comum acordo
com o coordenador do curso.
O aluno apresenta o trabalho para a banca examinadora do TCC, a qual irá atribuir uma nota
de 0 a 10, recomendando para aprovação os trabalhos que obtiverem nota superior a 5,0
(cinco). Ressalta-se que o TCC é suportado em suas bases de conhecimento por duas
disciplinas afins “TCC I” e “TCC II”, com 18 h/a cada, que promovem o acompanhamento dos
trabalhos desenvolvidos, de sua concepção à defesa.
5.5.2 Atividades Complementares
5.5.2.1 Objetivos e Definições das Atividades
As Atividades Complementares são consideradas dentro do curso de Engenharia Civil, como
componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora da faculdade,
objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e possibilitando ao aluno reunir
conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem humanista voltada à
modernas questões globais.
Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos cursos
de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado
(FEFAAP) são desenvolvidas por todos os alunos ingressantes, para composição da carga
horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas (ou 360h-a de 50
minutos) constituindo-se em requisito necessário à obtenção Grau de Bacharel em Engenharia
Civil.
Ao incluir em seu conteúdo a prática de estudos, atividades independentes e ações de
extensão junto à comunidade, as Atividades Complementares adquirem personalidade
regimental única. Nesse sentido, englobam como espécies (a) atividades de ensino, em que se
diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temática na
definição de programas a projetos de experimentação e procedimentos metodológicos; (b)
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44
atividades de extensão, em que se constituem como uma oportunidade da comunidade
interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e
acadêmico com aplicação de metodologias participativas; (c) atividades de pesquisa,
promovendo a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a
reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade compartilhado
sobre a realidade e alternativas de transformação, e (d) demais atividades discriminadas nos
projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade de Engenharia, que não se enquadrem nos
perfis supracitados, mas que, tal como aquelas, se desenvolvam obrigatoriamente em horários
distintos dos reservados ao ensino, em horários regulares, em sala de aula.
No âmbito do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da FAAP, são
consideradas pertinentes à possível consideração como Atividades Complementares de
ensino, extensão, pesquisa e administração institucional, as atividades discriminadas em
tabela específica da Faculdade devendo o aluno integralizar um mínimo de 360h-a de tais
atividades como requisito obrigatório à graduação.
5.5.2.2 Organização e Funcionamento
As Atividades Complementares, uma vez realizadas, deverão ser validadas pelo Coordenador
de Curso. Em casos nos quais exista alguma divergência quanto à validação de uma Atividade
Complementar realizada, a instância deliberativa será o Colegiado de Curso. Neste contexto,
será da competência do Coordenador de Curso: determinar conteúdos, áreas do conhecimento
e temas para cada atividade complementar, respeitadas suas especificidades, designar o
professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de Atividade
Complementar, quando a natureza desta assim exigir, discutir semestralmente as práticas
operacionais das Atividades Complementares na Coordenadoria de Curso e submetê-las ao
Colegiado de Curso.
Todo aluno deverá conhecer as normas referentes às Atividades Complementares na
FEFAAP; bem como seus procedimentos de realização e validação e desenvolver, quando a
atividade assim o exigir, todas as etapas estabelecidas por seu orientador.
A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante período em que o
aluno estiver regularmente matriculado no curso, sendo que somente serão computadas
quando realizadas enquanto o aluno estiver regularmente matriculado no curso. Além disso,
somente serão consideradas para registro de carga horária de Atividades Complementares
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45
aquelas constantes de tabela definida pela FEFAAP e que receberem validação, devendo
estas ser obrigatoriamente comprovadas mediante apresentação de documentos originais
(certificados, declarações, atestados e/ou relatórios, conforme a atividade) e uma cópia, na
Central de Atendimento da Administração Acadêmica.
5.5.3 Atividades de Visitas Técnicas
As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de promover a integração entre teoria e
prática no que se refere aos conhecimentos adquiridos pelos alunos da FEFAAP, o que se
constitui numa estratégia de aprendizagem, além de ser considerada Atividade Complementar.
São realizadas em turno distinto do horário de aulas, do contrário serão consideradas apenas
como aulas externas.
A solicitação de Visitas Técnicas é feita pelo professor, por meio de formulário próprio
disponível na página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br). A
responsabilidade pelo agendamento e contato direto com a empresa a ser visitada será do
professor solicitante da visita técnica, que acompanhará os alunos no mesmo meio de
transporte, sendo responsável pelo controle de presença, bem como pela entrega aos alunos
dos formulários de relatório descritivo da visita.
Os alunos participantes da Visita Técnica deverão preencher o relatório descritivo,
protocolando-o juntamente com o formulário de validação (http://blackboard.faap.br), na
Central de Atendimento ao Aluno no prazo de até 10 dias úteis após a visita técnica. Após a
validação, cada Coordenador de Curso deverá encaminhar os relatórios à Secretaria
Acadêmica no sentido de homologar, certificar e registrar em prontuário do aluno a
correspondente Atividade Complementar.
5.5.4 Estágio Curricular Supervisionado
Os alunos do curso de Engenharia Civil, cumprem com as normas de realização de estágio
estabelecidas pela Faculdade de Engenharia da FAAP, que, atendendo às Diretrizes
Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 11 de 11 de março de 2002), realiza
supervisão direta e acompanhamento efetivo e individualizado do estágio obrigatório
(implementado a partir do 7º semestre do curso), por professor orientador da IES e por
supervisor da parte concedente, comprovados por vistos em relatórios de atividades e por
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46
menção de aprovação final. Neste sentido, o professor orientador de estágio indica as
condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da
formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar, bem como avalia as
instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional
com que lidarão como futuros engenheiros civis. Ao final do estágio, o estudante do curso deve
elaborar Relatório de Acompanhamento de Estágio (RAE), avaliado e aprovado pelo professor
orientador da FEFAAP.
A jornada de atividade em estágio é definida para o curso de Engenharia Civil da FEFAAP em
300 horas (ou 360h-a, em horas-aula de 50 minutos), o que está de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002), que estabelecem
carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas para a atividade. Desta forma, o estágio
e as atividades complementares não excedem, somados, a 20 % (vinte por cento) da carga
horária total do curso, como estabelecido pela Resolução nº 2 de 18 de junho de 2007 do
CNE/CES, salvo nos casos de determinações legais em contrário.
Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas como
Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de acordo
com as modalidades descritas a seguir: (i) como funcionário efetivo – o aluno deve solicitar à
empresa uma carta em papel timbrado, na qual constem nome do aluno, número da carteira de
trabalho, data de início do trabalho, descrição mínima de três atividades básicas desenvolvidas
e assinatura do supervisor; (ii) como proprietário de empresa – o aluno que possui uma
empresa em seu nome pode comprovar sua carga obrigatória através de uma cópia do
Contrato Social da empresa, além de carta em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e
descrição mínima de três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio
estudante assine o documento.
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47
Capítulo VI - Ementário por Disciplina
1o Semestre
MATEMÁTICA I - 1EB190
Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Aplicações do Calculo de Derivadas.
Bibliografia:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza
Mendonça e Manuel Simões Almeida.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.
Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.
DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson
Paraninfo, 1998.
GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro:
Científica, 1966.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FÍSICA I - 1EB191
Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições
de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e
Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força.
Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.
Bibliografia:
HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e Engenheiros v.1 Mecânica.
1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.
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48
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2006. TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: LTC, 2006. QUÍMICA GERAL – 1EB192
Estequiometria. Balanço de Massa. Soluções. Gases. Equilíbrio Químico.
Bibliografia:
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. 1ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2007.
MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1971.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
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49
GEOMETRIA ANALÍTICA 1EB193
Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas.
Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas.
Bibliografia:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:
geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,
LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.
SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007.
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - 1EB194
Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa
descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um trabalho científico. A
organização das fontes. A comunicação dos resultados.
Bibliografia:
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Makron
Books, 2007.
GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row,
1979.
SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 11ª
ed. Porto: Afrontamento, 2001.
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50
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 1980. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
EXPRESSÃO GRÁFICA I – 1EB195
Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções
Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.
Bibliografia:
BUENO, Claudia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Bibliografia Complementar:
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970. FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004. SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.
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51
CIÊNCIAS DO AMBIENTE – 1EB198
Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento Sustentável.
Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais. Documentos Históricos. Produção
mais Limpa. Educação Ambiental.
Bibliografia:
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio Ambiente - guia prático e didático.
1. ed. São Paulo: Érica, 2012.
BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário;
SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio.
Introdução à Engenharia Ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos,
Sustentabilidade e Projeto. 1º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade - Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e
Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003.
KRIGER, Maria da Graça; MACIEL, Anna Maria Becker; BEVILACQUA, Cleci Regina;
FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patricia Chittoni Ramos. Glossário de Gestão
Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – 1EB196
Comunicação oral e escrita. Organização das informações. Interpretação de textos.
Organização macroestrutural do texto. Elaboração de textos. Elaboração de relatórios técnicos.
Bibliografia:
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52
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2014. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: conforme o acordo ortográfico. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2012
Bibliografia Complementar:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 33ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. CIPRO NETO, Pasquale. Inculta e Bela. São Paulo: Publifolha, 2000. NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 23ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. VANOYE, Francis; SABOIA, Clarisse MADUREIRA, trad. Usos da linguagem: Problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL - 1CV197
Natureza e formação do Engenheiro Civil. Noções gerais sobre Ciência e Tecnologia.
Fundamentos Metodológicos de Engenharia Civil. Origem e Evolução da Engenharia Civil.
Simulação de um pequeno projeto de engenharia.
Bibliografia:
BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia (Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos). 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2002.
DYM, C.L.; LITTLE, P.. Introdução à Engenharia: Uma abordagem baseada em projeto. 3 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. 1 ed. São Paulo: LTC,2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, N. I. do.. Introdução à engenharia. 2. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BROCKMAN, J. B.. Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. 1. São
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Paulo: LTC, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. 2a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009
HIRSCHFELD, Henrique, 1927-. A construção civil e a qualidade: Informações e recomendações para engenheiros, arquitetos, gerenciadores, empresários e colaboradores que atuam na construção civil. São Paulo: Atlas, 1996.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 1996.
2o Semestre
MATEMÁTICA II – 1EB290
Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais de funções
trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de integração. Aplicações de
integração: área, valor médio, comprimento, de curvas e volumes de revolução.
Bibliografia:
EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007. WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar:
BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013. DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998. GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
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54
FÍSICA II – 1EB291
Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em
Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica.
Máquinas Térmicas.
Bibliografia:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC, 2000. QUÍMICA TECNOLÓGICA – 1EB292
Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.
Bibliografia:
BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1ª ed.. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007. HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
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55
Bibliografia Complementar:
BRADY, J; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1981. CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. MAHAN, B. MYERS, R.J. Química um curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. MUNRO, L.A. Química em Ingenieria. Bilbao: Urmo, 1976.
ÁLGEBRA LINEAR – 1EB293
Sistemas lineares e matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e
autovetores. Diagonalização de operadores. Produto interno.
Bibliografia:
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.
Bibliografia Complementar
CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2006. LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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56
POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – 1EB299
Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e gráfica. Medidas de
posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições
Discretas e Contínuas. Amostragem e Distribuições Amostrais. Testes de Hipóteses, Análise
de regressão e correlação.
Bibliografia:
BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a.. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2002.
PINHEIRO et al. , João Ismael D.. Estatística Básica - A Arte de Trabalhar com Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
WILD, Cristopher J.; SEBER, George A.F. Encontros com o acaso - um primeiro curso de
análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro
Pessoa.
Bibliografia Complementar:
LAPPONI,, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4a.. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
LEVIN, Jack, FOX, James A.. Estatística para Ciências Humanas. 9a.. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Alfredo Alves de Farias e Ana Maria Lima de Farias.
LARSON, Ron, FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª. São Paulo: Pearson-Prentice Hall,
2004.Trad. Cyro de Carvalho Patarra.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento e Lima. PEDROSO, Antonio Carlos. Noções de
probabilidade e Estatística. 7. São Paulo: Edusp, 2010.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3. São Paulo: Atlas, 2011.
EXPRESSÃO GRÁFICA II – 1EB295
Noções de geometria descritiva. Projeções de Sólidos. Escalas-convenções arquitetônicas.
Plantas, cortes e fachadas. Escada: dimensionamento, formas e desenhos. Planta, corte e
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fachada de residência: ante-projeto. Detalhes de banheiros e cozinhas. Problemas
construtivos: lajes, coberturas, revestimentos. Plantas para Prefeitura e exigências.
Bibliografia:
FRENCH, T.;VIERCK, C.J Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2002.
MONTENEGRO, A. GILDO. Desenho Arquitetônico. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
SILVA, A.; C.T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
DAGOSTINO, Franck R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 3. Ed. São Paulo: PROTEC, 2004.
RIBEIRO, A. C .; PERES , M.P.; ISIDORO , N.. Desenho Técnico e AUTOCAD. 1. São Paulo:
Pearson, 2013.
SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4. Santa Catarina: EdUFSC,
2007.
MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho Digital: Técnica e Arte.
Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS – 1EB296
Estrutura atômica. Arranjos atômicos e iônicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e
equilíbrio de fases. Tratamento térmico.
Bibliografia:
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC, 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
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58
Bibliografia Complementar:
ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998. ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998. PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007. PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB, 2006. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970. MÉTODOS COMPUTACIONAIS – 1EB294
Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de
dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de Programação. Programação
estruturada. Arquivos.
Bibliografia:
GILAT, Amos. Matlab com Aplicações para Engenharia. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
PAULA, Everaldo Antonio de; SILVA, Camila Ceccatto da. Lógica de Programação -
Aprendendo a Programar. 1 ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1 ed. Rio de
Janeiro:Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: Prentice- Hall, 2005. MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010. PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.
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3o Semestre
MATEMÁTICA III – 1EB390
Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange.
Derivada Direcional e Campos Gradientes. Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.
Bibliografia:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983. STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. FÍSICA III – 1EB391
Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss.
Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo magnético. Força magnética. Lei de
Biot-Savart. Indução eletromagnética. Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas
eletromagnéticas.
Bibliografia:
HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.
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60
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 1EB392
Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilíbrio de Corpos Rígidos no Espaço,
Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas, Momento de 1ª Ordem, Momento de 2ª
Ordem, Movimento Absoluto, Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e
Impulso de uma Força.
Bibliografia:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge. HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall, 2011. Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015. SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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61
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda, 1966. WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO – 1EB395
Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo. Principais teorias.
Funções administrativas. O papel do gestor e as habilidades gerenciais. Funções da
organização. O processo de tomada de decisão. Estruturas, processos organizacionais e
fontes de poder.
Bibliografia:
BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen P. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
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ELETRICIDADE APLICADA – 1EB396
Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em
circuitos. Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e
retificadores.
Bibliografia:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica,
2006.
MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
UNITED STATES NAVY, Custo Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.
Bibliografia Complementar:
EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2000.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR, C.; KUSKO, A. Máquinas Elétricas. São Paulo: McGraw
Hill,1978.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
RIZZI, A. P. Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência e demanda. Rio de Janeiro
/Itajubá: LTC / Escola Federal de Engenharia, 1980.
TORO, V.D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL – 1CV397
Software de Computação Gráfica - CAD. Introdução: O que é o CAD. Acesso ao CAD. Lista
dos comandos do CAD. Utilização dos comandos do CAD. Desenvolvimento de trabalhos, com
a utilização do software de computação gráfica, comtemplando: Representação gráfica
bidimensional de plantas, cortes e elevações; Indicações de acabamento; Modelos de
representação de projetos de arquitetura e urbanismo; Modelos de representação de projetos
de engenharia; instalações, estruturas, fundações, elementos construtivos.
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63
Bibliografia:
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2012: Utilizando Totalmente. 1º ed. São
Paulo: Senac, 2012.
GIESECKE, Friederick E. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T. DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
SANJURJO, Daniel B.; CASAGRANDE, SANDRA R., colab.; OBATA, SASQUIA H., colab. APOSTILA DE DESENHO TECNICO: Exercícios para o 1a ano. São Paulo: FAAP, 1999.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2012: utilizando totalmente. São
Paulo: Senac, 2012.
KALAMEJA, Alan J. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996.
BOTELHO, M.H.C. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e
criticado. 2ª. São Paulo: Pini, 2008.
TOPOGRAFIA I – 1CV399
Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e
astronomia. Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias.
Alinhamento com baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento
planimétrico: levantamentos topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares;
Norte magnético; Levantamento expedito: aparelhos e procedimentos; O teodolito e a sua
teoria. Levantamentos topográficos com o emprego de teodolito: operações de campo e de
gabinete; Norte verdadeiro; Levantamentos segundo poligonais abertas e fechadas.
Elaboração de desenho topográfico: plantas.
Bibliografia:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
ESPARTEL, Levis; Luderitz, João. Caderneta de Campo. São Paulo: Globo, 1980.
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64
MACORMAC, Jack C. Topografia. Trad. Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
CASACA, João Martins. Topografia Geral. quarta. São Paulo: LTC, 2007.
LEICK, Alfred. GPS satellite Surveyng. 5. Chicago: John Wiley and Sons, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Execução de levantamento topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. COMISSÃO DE ESTUDO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS. NBR 14166: de referência cadastral municipal. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. COMISSÃO DE ESTUDO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS. NBR 14645-1: Elaboração do 'como construído' (as built) para edificações; parte 1: levantamento planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m2, para fins de estudos, projetos e edificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I – 1CV390
Apresentação dos materiais de construção com a valorização da ecologia, reaproveitamentos,
sustentabilidade da construção e ciclo de vida dos materiais. Normalização nacional e
internacional.
Concreto de cimento Portland: materiais constituintes, traços, propriedades desejáveis nos
concretos para as diversas aplicações na construção civil. Etapas de concretagem e aplicação
nas obras.
Bibliografia:
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural – Tópicos aplicados. 2ª. São
Paulo: Pini, 2012.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações -
Volume 1. 01. São Paulo: Geraldo Isaía, 2005.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações v2. 1a.
São Paulo: Geraldo Isaía, 2005.
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Bibliografia Complementar:
IBRACON, Ibracon. Materiais de Construção Civil , vol 1. 1a.. São Paulo: Isaias, 2007.
_________________. Materiais de Construção Civil vol 2. 1a.. São Paulo: Isaias, 2007.
METHA, P. & Paulo Monteiro. Concreto: Microscopia, propriedades e materiais. 1a.. São
Paulo: Isaías, 2008. Trad. coordenação de Paulo Helene.
BAUER, Falcão. Materiais de Construção. 5. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos
Editora,1997.
PETRUCCI, Eladio. Materiais de Construção. 13. Porto Alegre: Globo, 1998. Trad. Wladimir
Paulon.
NORMAS BRASILEIRAS, Controle de Concreto e Materiais - Especificação. NBR 12654. São
Paulo: ABNT, 2007.
4o Semestre
MATEMÁTICA IV – 1EB490
Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias,
lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Sistemas de equações
diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável complexa e
aplicações. Equações diferenciais parciais.
Bibliografia:
COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008. SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007. WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar:
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003 FÍSICA IV – 1EB491 Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da luz. Física Moderna:
espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz (LED) e constante de Planck,
resistência elétrica dependente da luz. (LDR). Relatividade. Física Quântica. Fotometria.
Bibliografia:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W. Princípios de Física - v4 – Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012. YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009. Bibliografia Complementar:
KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade, Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados, Interessados e Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz. Física 3: eletromagnetismo e física moderna. Curitiba: Positivo, 2010. TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 1EB492
Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia
para Regime Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Semelhança Mecânica.
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Escoamento de Fluídos Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente.
Transferência de Calor e Massa.
Bibliografia:
ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010. FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S.A, 2013. POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2004. Bibliografia Complementar:
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2004. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996. GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I – 1CV494
Conceitos Fundamentais das Estruturas, Reações de Apoio, Esforços Internos Solicitantes,
Tensão - Deslocamento - Deformação, Treliças Isostáticas, Equilíbrio dos Nós e Cálculos dos
Esforços Axiais nas Barras de Treliças Isostáticas, Corte Puro, Torção Simples e Flexão
Simples.
Bibliografia:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson Education,
2006.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1. ed. São Paulo: 3ª Margem,
2006.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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Bibliografia Complementar
CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1. Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
WILLIAN, F.R.; LEROY, D.S.; DON,H.M.. Mecânica dos Materiais. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
SHEPPARD, Sheri D , TONGUE, Benson H.. Estática - Análise e Projeto de Sistemas em
Equilíbrio. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5. Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2004.
TOPOGRAFIA II – 1CV495
Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento
geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros.
Curvas de Nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis
de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueométrico e a sua teoria. Levantamento
topográfico com taqueômetro: Aplicação a terraplenagem (cubagem de terra). Levantamento
topográfico como o uso de satélites. O GPS e a sua teoria.
Bibliografia:
MACORMAC, JACK. Topografia. QUINTA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2007. Trad. Daniel C da
Silva.
BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia. terceira. São Paulo: Edgard Blücher,
2007.
BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil vol.1 e 2. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
FONSECA, R. S.. Elementos de desenho topográfico.. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
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69
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora: O autor, 2000. FIKER, José, 1942-. Avaliação de imóveis urbanos. 5. ed. São Paulo: Pini, 1997. SILVA, Nelson Fernandes da. Manual de topografia / Nelson Fernandes da Silva. São Paulo: Família e Vida, 1997.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II – 1CV496
Propriedades gerais dos materiais de construção. Normas Brasileiras e Internacionais.
Estudo dos principais materiais para a Engenharia Civil como: materiais metálicos, materiais
cerâmicos, materiais pétreos, materiais plásticos, tintas, vidros, fibras e outros novos materiais.
Bibliografia:
FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural – tópicos aplicados. 2. São
Paulo: Pini, 2012.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações V1. 1ª
São Paulo: Geraldo Isaías, 2005.
IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações V2. 1ª
São Paulo: Geraldo Isaías, 2005.
Bibliografia Complementar:
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1. Ed. São Paulo: Pini,
2001.
VASCONCELOS, Augusto Carlos. O Concreto no Brasil vol 3. 1. Ed. São Paulo: Studio Nobel,
2002.
IBRACON, Instituto Brasileiro de Concreto. Concreto: ensino e pesquisa. 2. Ed. São Paulo:
Isaias, 2010.
FREIRE, Beraldo. Tecnologia e |Materiais alternativos para construção. 1. Ed. Campinas:
Editora Campinas, 2003.
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70
BAUER, Luiz Alfredo. Materiais de construção. 5a.. São Paulo: Livros técnicos e científicos,
1994.
TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 1CV497
Principais aspectos das técnicas de construção civil. Aspectos mais importantes do
planejamento, concepção e construção de obras de engenharia. Problemas gerais da
construção civil, entre técnicas, planejamento e de economia. Os projetos e as novas
tecnologias de produção e de gestão, Produção em massa e o impacto das novas tecnologias.
Bibliografia:
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 9a.. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
JOPPERT, Ivan Jr. Fundações e Contenções de Edifícios. 1. Ed. São Paulo: Pini, 2007.
SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de materiais e execução de obra. São Paulo: Pini,
1996.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO, Brasileira dos Fabricantes Drywall. Manual de projeto de sistema drywall. 1.
Ed. São Paulo: Pini, 2006.
BAIA, Luciana Leone Maciel. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. 2. Ed. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2003.
JUNIOR, Alberto Casado Lordesllem. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. 3. Ed.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.
MELHADO, Silvio Burattino. Projeto e Execução de Lajes Racionalizadas de Concreto Armado.
2. Ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 12. Ed. São Paulo: Pini, 2011.
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR – 1CV498
Desenvolvimento de um anteprojeto residencial, segundo a legislação vigente utilizando o
programa CAD, detalhamento, modelo tridimensional utilizando o programa SketchUp,
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71
problemas construtivos, conforto ambiental - iluminação e ventilação natural, diagramação das
pranchas para impressão, plotagem.
Bibliografia:
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2012: Utilizando Totalmente. 1ªed. São
Paulo: Érica, 2011.
KOWALTOWSKI, Doris; MOREIRA, Daniel. O processo de projeto em arquitetura, da teoria à
tecnologia. FAPESP. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M.H.C. Código de Obras e Edificações do Município. 2. Ed. São Paulo: Pini, 2008.
FROTA, Anésia. Manual de conforto térmico. 8. Ed. São Paulo: STUDIO NOBEL, 2009.
LAMBERTS, Roberto. Eficiência Energética na Arquitetura. 1. Ed. PW Editores, 1997.
LEMOS, Carlos. O que é arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
ABNT. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário
e equipamento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
5o Semestre
ECONOMIA – 1EB594
Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade.
Produção, Custos e Lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária.
Política cambial. Economia mundial e brasileira.
Bibliografia:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 1. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
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72
PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Marlos. Economia. 2. Ed. São Paulo: Campus, 2011.
FONTES, Rosa. Economia - Um Enfoque Básico e Simplificado. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MOCHON, Francisco. Princípios da Economia. São Paulo: Pearson, 2010.
SOUZA, Nali. Desenvolvimento Econômico. 5. Ed. São Paulo: 2005.
MÉTODOS NUMÉRICOS – 1CV596
Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e
aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais
parciais. Diferenciação e integração numérica.
Bibliografia:
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma
Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1. ed. São Paulo: Artmed, 2008.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico.
1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd ed. New Jersey: Wiley, 1965. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio, trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
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73
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997. ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras, 2002.
HIDRÁULICA – 1CV595
Escoamento em condutos forçados. Instalações de recalque e associações de bombas
hidráulicas. Movimento permanente em condutos livres. Escoamento através de orifócios ,
bocais e vertedores. Movimento permanente em condutos livres. Movimento permanente
bruscamente variado.
Bibliografia:
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. Ed. Belo Horizonte - MG: LTC, 2006.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4. São Paulo: Rettec Gráfica e Editora, 2006.
SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1a. São Paulo: LCTE, 2007.
Bibliografia Complementar:
PALMIERI, Antonio Carlos. Manual de hidráulica básica. 6 ed. Porto Alegre: Racine, 1987
AZEVEDO NETO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. Ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
LENCASTRE, A.. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard Blücher / Universidade de
São Paulo, 1972.
NEVES, E.T.. Curso de Hidráulica. 7a. Porto Alegre: Globo, 1968.
PIMENTA, C.F.. Curso de Hidráulica Geral. 4a.. São Paulo: Guanabara Dois, 1981.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II – 1CV597
Flexão Simples. Flexão composta. Flexão oblíqua. Flexão obliqua composta. Estado de
tensões.
Bibliografia:
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
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74
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1. São Paulo: 3a. Margem,
2006.
UGURAL, Anselmo C.. Mecânica dos Materiais. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
CRAIG, Roy R. Mecânica dos Materiais. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2003.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2012.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. 1. São Paulo:
Campus, 2010.
SHEPPARD, Sheri D , TONGUE, Benson H. Estática - Análise e Projeto de Sistemas em
Equilíbrio. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.
P. BEER, Ferdinand; E. Russel Johnston, Jr. e John T. DeWolf. Resistência dos Materiais. 4.
São Paulo: Editora McGraw-Hill Brasil, 2006.
GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO – 1CV598
Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Sensoriamento Remoto. Imageadores. Técnicas de
busca e captura de imagens.Técnicas de Interpretação de Imagens Aplicadas ao
Desenvolvimento do Projeto de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de Simulação em
Projetos de Engenharia Civil.
Bibliografia:
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. 1. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. A. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. Ed. São Paulo: Oficina de textos,
2007.
Bibliografia Complementar:
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes.. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 1. São
Paulo:Edgard Blücher, 2008.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
75
SILVA; ZAIDAN, Jorge Xavier da; Ricardo Tavares (Org.).. Geoprocessamento e análise
ambiental: aplicações. 2. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. 1. São Paulo: Contexto, 1991.
CÂMARA & DAVIS, C, C.. Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line:
http://www.dpi.inpe.br. São José dos Campos: INPE, 1996.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS – 1CV599
Conceitos Básicos de Eletricidade Aplicada. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia
Elétrica. Instalações Elétricas Prediais de Baixa Tensão. Critérios para Elaboração do Projeto
de Instalações Prediais. Telefonia. Luminotécnica. Instalações Especiais: Ventilação Artificial,
Ar Condicionado.
Bibliografia:
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1ª. Barueri: Manole, 2006. LIMA,FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12ª. São Paulo: Érica,
2011.
NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
Bibliografia Complementar:
COTRIM, Ademaro A.M.B.. Instalações Elétricas Prediais. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice
Hall,2006.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação Teoria e Projeto. 2ª. São Paulo: Editora Érica Ltda.,
2008.
HIGHLIGHT, Computação Gráfica. Soluções e Aplicações em AUTOCAD 2000 & Automação
em Projetos Elétricos com CADDPROJ S5 PRO. 1ª. São Paulo: Highlight-Computação Gráfica,
2008.
PINI, PINI. Construção Passo-A-Passo. 1. Ed. São Paulo: Editora PINI, 2009.
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76
LIMA, Domingos Leite Filho. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 11ª. São Paulo: Érica,
2009.
GEOLOGIA APLICADA – 1CV590
Evolução geológica. As características geológicas e os efeitos e interações com a construção;
interação entre o homem, estruturas, as atividades humanas em geral e ao meio geológico.
Planejamento de exploração do subsolo. Engenharia de caracterização geológica dos solos e
rochas. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento geológico básico.
Histórico de casos e de visita a campo.
Bibliografia:
OLIVEIRA, Antonio Manuel; BRITO, Sérgio Nartan Alves. Geologia de Engenharia. 6ª reimpr.
ABGE: 1998.
MACIEL FILHO, Carlos. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª. Santa Maria: UFSM/CPRM,
2008.
TEIXEIRA, Wilson; TAIOLI, Fábio; TOLEDO, Maria Cristina; FAIRCHILD, Thomas. Decifrando
a Terra. 2ª. São Paulo: IBEP Nacional, 2009.
Bibliografia Complementar:
PRESS, Frank; GRUTZINGER, John; SIEVER, Raymond; JORDAN, Thomas. Para Entender a
Terra. 4. São Paulo: ARTMED, 2006.
DAS, Braja M. Fundamentals of Geotechnical, 3.ed. Stanford. Cangage Learning, 2008.
SANTOS, Alvaro Rodrigues. Geologia de Engenharia - conceitos, métodos e prática. 1a.. São
Paulo: ABGE, 2002.
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. 2.ed. São Paulo: Poli, 1979.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Alterações no meio físico decorrentes de
obras de Engenharia. São Paulo: IPT,1992.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
77
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 1CV591
O conceito: construção X técnicas construtivas X equipamentos. Equipamentos específicos da
indústria da construção. Custos e depreciação. Análise e escolha de equipamentos para as
atividades na construção civil. Rentabilidade, custo e produtividades dos equipamentos e
ferramentas. Manutenção de equipamentos.
Bibliografia:
NAZAR, Nilton. Fôrmas - Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e
escolha do sistema. São Paulo: Pini, 2007.
NORWIL, Veloso. Gerenciamento e Manutenção de equipamentos Móveis. 1. Ed. São Paulo:
Sobratema, 2009.
TAVARES, José da Cunha,CAMPOS, Armando; LIMA, Valter. Prevenção e Controle de Risco
em Equipamentos e Instalações. São Paulo: Senac, 2007.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO, Brasileira dos Fabricantes de Drywall. Manual de Montagem de Sistemas
Drywall. 1a.. São Paulo: Pini, 2004.
ATLAS, Elevadores. Manual de Transporte vertical em Edifícios. São Paulo: Pini, 2001.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. São Paulo:
Imam, 2000.
SCLIGLIANO, Walter Antonio. Manual de Utilização de Gruas. 2a. Edição. São Paulo: Pini,
SH, Fôrmas, Escoramentos e Andaimes. Manual SH de Fôrmas para Concreto. São Paulo:
Pini, 2008.
NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO -1CV592
Noções de História da Arquitetura. Noções de Arquitetura: Normas gráficas de projeto
arquitetônico, Normas Institucionais (Plano Diretor Físico, Código de Edificações, Código
Sanitário, Código Florestal Brasileiro), Detalhes Construtivos, Projeto Arquitetônico
(Partido/Programa), Normas p/ Projeto de Reforma. Exigências Institucionais p/ Aprovação de
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78
Projeto - PMSP. Noções de Urbanismo: Origem e desenvolvimento das cidades. Estruturas
Urbanas. Zoneamento/Uso e Ocupação do solo. Sistema Viário. Apresentação Final do Projeto
proposto.
Bibliografia:
BOTELHO, M.H.C. e FREITAS. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo:
comentado e criticado. 2.ed. São Paulo: 2008.
CARADORI, R.C. O Código Florestal e a Legislação Extravagante. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA, J.L. Código Sanitário do Estado de São Paulo. São Paulo: Edipro, 2011.
Bibliografia Complementar:
CHING, Frank. Building construction illustrated. 2ª. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991.
BENEVOLO, Leonardo. A Cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. 2ª. São
Paulo: Perspectiva, 2009.
__________________. História da cidade. 3ª. São Paulo: Perspectiva, 1999.
KOWALTOWSKI, Doris. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos,
2011.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: principios normas, regulamentos sobre
projeto, construção, forma. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
6º Semestre
RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL- 1EB690
Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos
nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica
complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.
Bibliografia:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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79
Bibliografia Complementar:
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e competências. São Paulo: Saraiva, 2014. ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2002. WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I – 1CV691
Vigas Isostáticas, Linhas de Influência de Vigas Isostáticas, Estruturas Poligonais, Arcos Tri-
Articulados, Vigas Gerber, Vigas Hiperestáticas Simples: Equação dos 3 momentos, Esforços
internos solicitantes, Efeito de temperatura, Recalques e rotações impostas.
Bibliografia:
CASCÃO, Maria Ferreira de Almeida. Estruturas Isostáticas. 1. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
UGURAL, Anselmo C.. Mecânica dos materiais. 1. São Paulo: Livros Técnicos Científicos,
2009.
Bibliografia Complementar:
BORESI, Arthur P.. Estática. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. 1. São Paulo: Campus, 2010.
MC CORMAC, Jack. Análise Estrutural. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
SHEPPARD, Sheri D, TONGUE, Benson H. Estática - Análise e Projeto em Sistemas em
Equilíbrio. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
VIERO, Edison H.. Isostática. 1. São Paulo: Educs, 2005.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
80
SANEAMENTO AMBIENTAL I – 1CV692
Introdução. Gestão das águas. Qualidade da água de abastecimento. Mananciais de superfície
e subterrâneos. Tratamento de água para abastecimento urbano. Consumo de água. Previsão
de população. Captação de mananciais de superfície. Redes de distribuição de água. Projeto e
dimensionamento de redes de distribuição de água. Águas subterrâneas.
Bibliografia:
HELLER & PÁDUA, Léo e Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 1ª.
Belo Horizonte: UFMG, 2006.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. 4ºed. São Paulo: Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária, 2006.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4ª ed. São Paulo: Rettec Gráfica e Editora, 2006.
Bibliografia Complementar:
Philippi Jr & Castro Galvão Jr, Arlindo; Alceu. Gestão do Saneamento Básico - Abastecimento
de água e esgotamento sanitário. 1. São Paulo: Manole, 2012.
DI BERNARDO; DANTAS, Luiz e Angela. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. 2. ed..
São Carlos: RIMA Editora, 2005.
BRAGA; HESPANHOL; LOTUFO,, Benedito; Ivanildo; João. Introdução a Engenharia
Ambiental. 2a ed.. São Paulo: Editora Prentice-Hall, 2005.
ALBIERO FILHO, Angelo. A cobrança pelo uso das águas.. 1. São Paulo: LTDA, 2000.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha. Águas Doces do Brasil.. São Paulo: Escrituras, 2002.
HIDROLOGIA APLICADA – 1CV693
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Águas
subterrâneas. Previsão de enchentes. Controle de enchentes e inundações. Regularização de
vazões em reservatórios.
Bibliografia:
GARCEZ, L. N, ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2a. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 2a. Porto Alegre: UFRGS/ ABRH, 2001.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
81
CANHOLI, Aluísio. Drenagem urbana e controle de enchentes. 1. São Paulo: Oficina de
Textos,2005.
Bibliografia Complementar:
Villela e Mattos, Arthur e Swami. Hidrologia Aplicada. 1. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1975.
PINTO, N.S. et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
TODD, David Keith. Hidrologia de águas subterrâneas. São Paulo: Edgard Blücher, 1959.
WISLER, Chester O.; BRATER, E. F. Hidrologia. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1964. 484 p.
ROBERSON, John A.; CASSIDY, John Joseph, 1930-, colab.; CHAUDHRY, M. HANIF, colab. Hydraulic engineering. 2. ed. New York: John WILEY, 1997. 653 p.
ORÇAMENTO E QUALIDADE DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL – 1CV694
Fluxo de custos dos produtos. Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de
serviços. Custos dos Processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por
atividade. Organização da produção por gestão de processos. Qualidade e Produtividade.
Engenharia da Qualidade na Construção Civil. Da inspeção, controle estatístico, supervisão à
gestão da qualidade. Conceitos, ações e ferramentas da qualidade. Prêmios nacionais da
qualidade. Sistema de gestão da qualidade. Progresso e desempenho das atividades diárias e
semanais, relatórios financeiros. Certificações da qualidade. Auditoria da qualidade.
Bibliografia:
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
OLIVEIRA, Marcos Alberto de. Em busca da excelência empresarial. 2ªed. São Paulo: DVS,
2009.
SILVA, Carlos Alberto dos Santos, LIMEIRA, André Luís; PINTO,Alfredo. Gestão de Custos.
1ªed. São Paulo: 2008.
Bibliografia Complementar:
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na prática: Conceitos e Ferramentas.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
82
Curitiba: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, 2003.
FNQ -, Fundação Nacional da Qualidade. Critérios de Excelência 2010. São Paulo: Fundação
Nacional da Qualidade, 2009.
GUERRA, Marco Aurélio; Mitidieri, Cláudio Vicente.. Sistema de Gestão Integrada em
Construtoras de Edifícios - como planejar e implantar um SGI.. São Paulo: Editora PINI, 2010.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda (coordenadora).. Administração da Qualidade e da
Produtividade: Abordagens do Processo Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V.. Administração
da Produção na Construção Civil. São Carlos: Editora Arte e Ciência, 2005.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS – 1CV695
Água potável: tipos de sistemas prediais; dimensionamento e projeto de abastecimento e
distribuição; operação e manutenção.
Água quente: tipos de sistemas prediais; modalidades de aquecimento; dimensionamento e
projeto; operação e manutenção.
Esgotos sanitários: soluções para locais sem rede pública de coleta; sistemas prediais-coleta e
ventilação; projeto; operação e manutenção.
Águas pluviais: sistemas de retenção; sistemas de captação e condução; projeto; operação e
manutenção.
Bibliografia:
CAMPOS, Botelho, Manoel Henrique. Instalações Hidráulicas Prediais. Edgard Blücher: 2007.
CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACYNTIRE, Archibald. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. Grupo GEN, 2010.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS Botelho, Manoel Henrique. Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos PVC e
PPR. 3. RIO DE JANEIRO: EDGARD BLUCHER, 2010.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
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83
OLIVEIRA MELO, VANDERLEY. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. 1. RIO DE
JANEIRO: ABNT, 1988.
SALGADO, JULIO. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. 1. SÃO PAULO:
ERICA, 2010.
CARVALHO JUNIOR, ROBERTO DE. INSTALAÇÔES HIDRÀULICAS E O PROJETO DE
ARQUITETURA. 4. SÃO PAULO: Edgard Blücher, 2011.
BORGES, RUTH SILVEIRA. INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E DE
GAS. 4.PINI,1992
MECÂNICA DOS SOLOS I – 1CV696
Índices Físicos. Caracterização e Classificação. Tensões. Água no Solo. Permeabilidade.
Adensamento. Aplicações da teoria. Ruptura. Ensaios de Resistência. Resistência ao
Cisalhamento de Solos - Ensaios de Campo.
Bibliografia:
CRAIG, R. F. MECANICA DOS SOLOS. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3a. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
HACHICH, Waldemar Coelho. Fundações - Teoria e Prática. 2a. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol. 4. Ed. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1994.
LAMBE, T. W. Soil Mechanics. 1. Ed. New York: John Wiley, 1980.
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.
TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL – 1CV697
Desenvolvimento e análises computacionais de projetos de engenharia. Estruturas de dados.
Banco de dados relacionados a representações de dados técnicos. Complexidade da análise X
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84
Tecnologia Computacional. Tecnologia Computacional aplicado em Projetos de engenharia
que abrangem requisitos, dados para modelagem, banco de dados para execução,
planejamento e controles de execução. Tecnologias da informação fundamentais.
Bibliografia:
FURMANKIEWICZ, Edson. MICROSOFT® SQL server 2005: fundamentos de bancos de
dados passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 15. São
Paulo: Érica, 2008.
NAVATHE, SHAMKANT B. Fundamentals Of Database Systems. 2006.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para WEB: Do planejamento à implementação.
São Paulo: Érica, 2001.
HARMON, Eric. Delphi/ Kylix: desenvolvimento de banco de dados. São Paulo: Berkeley Brasil,
2002.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2001.
MEDEIROS, LUCIANO FRONTINO DE. Banco de dados. 2007.
DATE, C. J.. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: 2000.
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS – 1CV698
Certificações e classificações para edifícios sustentáveis. Design com o objetivo de minimizar
os desperdícios de materiais, energia e água, garantindo conforto e saúde dos usuários .
Comparativo entre construções com tecnologias convencionais e as utilizadas em construções
sustentáveis. As reabilitações e retrofits - impactos sustentáveis em construções existentes. O
Bairro Sustentável. A Cidade Sustentável.
Bibliografia:
MELHADO, ANA ROCHA. Guia Sustentabilidade na Arquitetura: diretrizes de escopo para
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
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85
projetistas e contratantes. 1. São Paulo: Prata Design, 2012.
__________________. Projetar e Construir Bairros Sustentáveis. 1. São Paulo: PINI, 2013.
__________________. Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para
profissionais e empresas. 1. São Paulo: PINI, 2013.
Bibliografia Complementar:
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR15575-Edificações de até
cinco pavimentos - desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
FIGUEIREDO, F. G.. Processo de Projeto Integrado para melhoria do desempenho ambiental
de edificações: dois estudos de. Campinas; Dissertação (Mestrado): Faculdade de Engenharia
Civil - UNICAMP, 2009.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE,. Resolução CONAMA nº 20 de 18/06/1986. MINISTÉRIO
DO MEIO AMBIENTE, 1986.
COSTA, ENNIO CRUZ. MATERIAIS E TECNOLOGIAS INOVADORAS NA APLICAÇÃO DE
PRODUTOS RECICLADOS E GERADOS DE RESÍDUOS POLUENT. 1. SÃO PAULO:
ARQUITETURA ECOLÓGICA, 2010.
SOUZA, MARCELO LOPES DE. MUDAR A CIDADE: UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA AO
PLANEJAMENTO E À GESTÃO. 4. RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 2006.
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL – 1CV699
Fundamentos de Energia para edifícios, loteamentos, cidades; Conservação de Energia;
Energias Renováveis e Alternativas para edifícios, lotamentos e cidades; Estudos, projetos e
design sustentável.
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86
Bibliografia
GOLDEMBERG, José; LUCON. Oswaldo. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. 3ª
edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
HENRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio Ambiente.
4ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1ª
Edição. Barueri, SP: Monole,2006.
Bibliografia Complementar:
BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem?. 2ª. São Paulo: Editora Fase,
2003.
CORBELLA, Oscar; Yannas, Simos. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os
Trópicos.1ª. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2005.
FROTA, Anésia Barros; Schiffer, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 9ª. São Paulo:
Editora Studio Nobel, 2005.
GAUZIN, Dominique Muller. Arquetectura Ecológica. 1ª. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2002.
WINES, J.. Green Architecture. 1. Ed. Milan: Taschen, 2000.
7º Semestre
GESTÃO DE PROJETOS – 1EB798
Elaboração e Gerenciamento de Projetos. Técnicas de Gerenciamento de Projetos baseadas
em: Escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e
integração do projeto.
Bibliografia:
CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo
competências para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEWTON, Richard. O Gestor de projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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87
PMI, Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
(Guia PMBOK). 4. Pensilvânia: PMI, 2008.
Bibliografia Complementar:
TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem
prática. São Paulo: Makron Books, 2011.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SALLES JR, Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Angelo Santos do;
RABECHINI JR., Roque. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ,
Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
RABECHINI JR., Roque. Gerente de projetos na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS II – 1CV791
Método de Energia: Expressões Gerais, Princípio de Trabalho Virtual, Teoremas. Análise de
Estruturas com Hiperestáticas pelo Método de forças. (vigas contínuas, pórticos e treliças
hiperestáticas) e pelos Métodos dos deslocamentos. (Vigas contínuas e pórticos
indeslocáveis). Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento
por amortecimento, amortecedores dinâmicos.
Bibliografia:
MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SORIANO; LIMA, Humberto Lima; Silvio de Souza. Análise das Estruturas - Método das Forças
e dos Deslocamentos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
Bibliografia Complementar:
CASCÃO, M.. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
88
HIBBELER, R.C. Análise das Estruturas. Pearson Prentice Hall, 2013.
LIMA; SANTOS, S.S;S.H.C;. Análise Dinâmica de Estruturas. Ciência Moderna, 2009.
SHEPPARD, S. Análise de Projetos e Sistemas em Equilíbrio - Estática. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
HIBBELER, R. Structural Analysis 5ª Ed. Prentice Hall, 2002
SANEAMENTO AMBIENTAL II – 1CV792
Origem e destino dos esgotos sanitários. Sistema separador absoluto. Componentes da rede
coletora de esgotos. Projeto de sistemas de esgoto sanitário. Dimensionamento de redes
coletoras de esgotos. Tecnologias para tratamento dos esgotos sanitários. Lodo de ETEs.
Dimensionamento de fossas sépticas. Dimensionamento de lagoas de estabilização. Reuso de
água. Resíduos Sólidos Urbanos, de Saúde, Hospitalares e Industriais. Coleta, transporte e
destinação final de resíduos sólidos urbanos. Dimensionamento de aterro sanitário.
Bibliografia:
Nuvolari, Ariovaldo. Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. 1ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003.
TSUTIYA; ALEM SOBRINHO, Milton & Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São
Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
Belo Horizonte - MG: UFMG, 2009.
Bibliografia Complementar:
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648 - Estudo de
concepção de sistemas de esgotos sanitários. 1986.
__________________. NBR 9649 - Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários.. 1986.
__________________. NBR 10004 - Classificação dos Resíduos Sólidos.. 2004.
TELLES e COSTA, David. Reuso da Água - Conceitos, Teorias e Práticas.. São Paulo. Ed.
Blucher, 2007.
BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
89
IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL – 1CV793
Estudo de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental Aplicado ao Estado de São Paulo.
Identificação de Impactos Ambientais. Classificações dos Impactos Ambientais. Metodologias
para Avaliação de Impacto Ambiental. Seleção da Metodologia. Definição de área de
Influência. Impactos no meio físico e no meio biótico.Impactos no meio sócio-
econômico.Gerenciamento de Conflitos Ambientais. Análise de Risco na Avaliação de Impacto
Ambiental. A Técnica de Geoprocessamento nos estudos de Impacto Ambiental. Impacto
Ambiental de Hidrelétricas, Termoelétricas, Rodovias, Emissários Submarinos, Mineração e
Recuperação de Áreas Degradadas. Impacto Ambiental de Aeroportos.
Bibliografia:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2012.
Sánchez, Luis Enrique. AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - CONCEITOS E MÉTODOS.
1. Oficina de Textos, 2006. Trad. –
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB - Terragraph
Artes e Informática, 1993.
Bibliografia Complementar:
Morris, Peter. Methods of environmental impact assessment. 3. Routledge, 2009.
Carroll, Barbara. Environmental impact assessment handbook: a practical guide for planners,
developers and community. EUA: Thomas Telford Ltd, 2009.
Marriott, Bowers Betty. Environmental Impact Assessment: A Practical Guide. EUA:
Hardbound,1997.
FIESP, FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cartilha
Licenciamento Ambiental e as Micro e Pequenas Empresas - Volume 1. 1. SÃO PAULO:
FIESP, 2007.
DNIT, DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. MANUAL
PARA ATIVIDADES AMBIENTAIS RODOVIÁRIAS. 1. RIO DE JANEIRO: MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES, 2006.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
90
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I – 1CV794
Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla
frenagem; segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de
veículos por faixa. Traçado geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação,
superelevação, superlargura. Equipamento de terraplenagem. Terraplenagem: diagrama de
massas ou buckner. Projeto de estradas, caracterização da área, traçado de variantes,
lançamento de variáveis em planta cartográfica, determinação dos comprimentos de reta e
curva, e pontos de travessia de cursos d’água, estaqueamento de reta e curva, estudo de
pavimento caracterização de um solo.
Bibliografia:
LEE, S.H. INTRODUÇÃO AO PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS.
FLORIANÓPOLIS,SC: UFSC, 2002.
PIMENTA, C.R.T & OLIVEIRA,M.P.. PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS. SÃO
CARLOS: RIMA, 2001.
SENÇO, WLASTERMILER DE. MANUAL DE TÉCNICAS DE PAVIMENTAÇÃO V1 E V2. SÃO
PAULO: PINI, 1997.
Bibliografia Complementar:
DNER, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. MANUAL DE
IMPLANTAÇÃO BÁSICA. 1996.
DER-SP, DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM. INSTRUÇÃO DE PROJETO DE
TERRAPLENAGEM - IP-DE-Q00/001_A. SÃO PAULO: 2005.
ABNT, ASOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. PROJETO DE
TERRAPLEANGEM - RODOVIAS. NBR 9732. 1987.
RICARDO, HÉLIO DE SOUZA; GUILHERME CATALANI. MANUAL PRÁTICO DE
ESCAVAÇÃO: TERRAPLENAGEM E ESCAVAÇÃO DE ROCHA. PINI, 2007.
SUZUKI, CARLOS YUKIO; ANGELA AZEVEDO; FELIPE ISSA. DRENAGEM
SUBSUPERFICIAL DE PAVIMENTOS. 1a EDIÇÃO. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS,
2013.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
91
MECÂNICA DOS SOLOS II – 1CV796
Propagação e Distribuição de Tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento.
Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Ensaio
de compactação - Normal de Proctor e Modificado de Proctor. Ensaio Califórnia (CBR).Ensaios
de Cisalhamento Direto e Compressão Triaxial.
Bibliografia:
CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª ed.. São Paulo: Oficina dos
Textos, 2006.
HACHICH, Waldemar Coelho. Fundações - Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Pini, 2000.
Bibliografia Complementar:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol.. 4a. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1994.
LAMBE, T. W.. Soli Mechanics. 3a. New York: John Wiley, 1980.
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.
FUNDAÇÕES – 1CV795
Reconhecimento do subsolo para Fundações - Sondagens. Caracterização e Aspectos
Geotécnicos da Concepção e Construção de Sistemas de Fundação. Fundações Rasas.
Capacidade de Carga e Pressão Admissível. Concepção e Projeto de Sistemas de Fundação.
Recalques. Fundações Profundas. Sistemas de Apoio à Escavação. Controle de Águas
Subterrâneas. Escoramentos. Escolha do Tipo de Fundação.
Bibliografia:
HACHICH, Waldemar Coelho e outros. Fundações - Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Pini,
2003.
JOPPERT, Jr, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto
e execução. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2007.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
92
REBELLO,YOPANAN, . Fundações - guia prático de projetos, execução e dimensionamento.
São Paulo: ZIGURATE, 2008.
Bibliografia Complementar:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol.. 4a. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1994.
LAMBE, T. W.. Soil Mechanics. 1a. New York: John Wiley, 1970.
ALONSO, Urbano. Exercícios de Fundações. 3a. São Paulo: Pini, 2002.
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3a. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL – 1CV797
Planejamento e controle da produção.Organização estrutural das empresas e do trabalho.
Redes de procedência - PDM; ADM, PERTI/COM.PERTI - Custo. Planejamento e
programação de obras. Programação de obras em série. Programação de obras em série.
Programação de recursos humanos. Controle de Planejamento e acompanhamento de obras.
Replanejamento. Formação do preço dos Empreendimentos. Real State: princípios de gestão
econômico-financeira. Operação em fluxos de investimentos retorno. Planejamento e
Engenharia Urbano.
Bibliografia:
SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V..
Administração da Produção na Construção Civil. 1. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.
MARTINS, P.G;CAMPOS,A.P.R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª ed.São Paulo: Saraiva, 2006.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento de obras passo a passo aliando teoria e prática. 1 ed..
São Paulo: PINI, 2010.
GUERRA, Marco Aurélio; Mitidieri, Cláudio Vicente, Sistema de Gestão Integrada em
Construtoras de Edifícios – como planejar e implantar um SGI. São Paulo: Editora PINI,2010.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
93
Bibliografia Complementar:
GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação
técnica Brasil-Alemanha. 1. Curitiba: Cefet-PR, 2002.
UNC -, União Nacional da Construção. A construção do desenvolvimento sustentável: a
importância da construção na vida econômica e social. 1. São Paulo: União Nacional da
Construção (UNC) e FGV Projetos, 2006. Trad. Disponível em <www.fiesp.com.br>.
GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação
técnica Brasil-Alemanha.. Curitiba: Cefet-PR, 2002.
SOUZA, U. E. L. et al. Recomendações Gerais quanto a localização e tamanho dos Elementos
do Canteiro de Obras. São Paulo: Boletim Técnico (BT178/PCC/USP), 1997.
LIMA JR, João da Rocha. Decisão e Planejamento: Fundamentos para Empresas e
Empreendimentos na Construção Civil. São Paulo: Texto Técnico (TT/PCC/25), 2004.
8º Semestre
GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS – 1CV890
Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo.Seleção dos
parâmetros dos solos a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e
estabilização de taludes. Melhoria do solo (compactação e reforço). Aterros compactados.
Aterros sobre solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados.
geossintéticos. Barragens de terra e enrrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do
terreno. Instrumentação de campo. Design geotécnico. Análise da interação estrutura-solo.
Bibliografia:
HACHICH, Waldemar Coelho; Falconi, Frederico. Fundações: Teoria e Prática. 2ª ed. São
Paulo: Pini, 2000.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
GUIDICINI & NIEBLE, G & C.M.. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação.. 1ª ed. São
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
94
Paulo: Edgard Blücher, 1984.
Bibliografia Complementar:
TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, L.K.; J.; R.. Desastres Naturais: Conhecer para prevenir..
São Paulo: Instituto Geológico, 2009.
OLIVEIRA; BRITO (eds.), A.M.S.O; S.N.A.. Geologia de Engenharia.. São Paulo: ABGE, 1998.
FORNASARI FILHO, N.; BRAGA, T.O.; GALVES, M.L.; BI, N.; T.O.; M.L.; O.Y. & A.. Alterações
no meio físico decorrentes de obras de engenharia.. São Paulo: IPT, 1992.
SCHNAID, F.. Ensaios de Campo. 1. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
LIMA, M.J.C.P.A.. Prospecção Geotécnica do Sub Solo.. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL –
1CV891
Análise de riscos/conceitos básicos. Informações preliminares para a elaboração de estudos e
análise de riscos. Análise preliminar de perigos (APP). Estudo de perigos e operabilidade
(HazOp). Análise de modos de falha e efeitos (AMFE). Introdução à confiabilidade. Análise de
arvores falhas (AAF). Análise de árvores de elementos (AAE). Análise e avaliação de
conseqüências decorrentes de explosões, incêndios e vazamentos de gazes. Avaliação e
gerenciamento de riscos.
Bibliografia:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
LERCHE, IAN. Environmental Risk Analysis. McGraw-Hill Professional, 2001.
SMITH, Keith. Environmental hazards: assessing risk & reducing disasters. 3. Londres:
Routledge, 2004.
Bibliografia Complementar:
CETESB, COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. GUIA DE AVALIAÇÃO
DE CONTAMINAÇÃO DE IMÓVEIS. 1. SÃO PAULO: CETESB, 2003.
CETESB. Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos- CETESB
P4.261 -. 1. SÃO PAULO: GRÁFICA OFICIAL DO ESTADO-DIÁRIO OFICIAL, 2008.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
95
Projeto CETESB – GTZ, CETESB-GTZ. MANUAL DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS
CONTAMINADAS. 1. SÃO PAULO: CETESB, 1999.
T. de Lima Guimarães, Solange. Gestão de Áreas de Riscos e Desastres Ambientais. 1. RIO
CLARO: IGCE/UNESP/RIO CLARO, 2012.
Souza et al. Lucas Barbosa. Percepção de Riscos Ambientais: Teoria e Aplicações. 1.
Fortaleza: Edições UFC, 2009.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I – 1CV892
Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado.
Deformações do concreto. Resistência do concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e
aço empregados solidariamente, aderência, ganchos e ancoragem da armadura.
Dimensionamento de peças à compressão. Dimensionamento de peças à tração simples.
Dimensionamento de peças à flexão. Cisalhamento de peças fletidas. Determinação das
formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.
Dimensionamento das lajes. Dimensionamento de vigas e pilares. Dimensionamento de
consoles.
Bibliografia:
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT - NBR6118. 1ed. Rio de
Janeiro: 2003.
CARVALHO, R.C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais
de concreto armado. 2. Ed. São Carlos: UFSCar, 2004.
FUSCO, P.B. Técnicas de Armar As Estruturas de Concreto. 1ª ed. São Paulo: Pini, 1995.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M.H.C; Marchetti, O. Concreto Estrutural Avançado. Vols. I e II. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 2009.
DOS SANTOS, L.M;. Cálculo de Concreto Armado. Vol I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
__________________. Estruturas de Concreto - Solicitações Tangenciais. São Paulo: Ed.
Pini,2008
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96
MENDES NETO, F.;. Concreto Estrutural Avançado. São Paulo: Ed. Pini, 2009.
ESTRUTURAS DE MADEIRA – 1CV893
Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de
estruturas de madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento.Flexão
simples dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos
elementos estruturais de madeira. Projeto de um telhado. Esquema estrutural, esquema de
cargas, dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.
Bibliografia:
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
MOTA, Claudio. Construção de estruturas de aço e madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de estruturas de madeira. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
Bibliografia Complementar:
NENNEWITZ, I; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher,
2010.
ALMEIDA, P.A.O. Estruturas em Madeira. Departamento de Fundações e Estruturas: São
Paulo: POLI USP, 1986.
BLESSMANN, Joaquim. Introdução às ações dinâmica do vento. 2. Ed. Porto Alegre: UFRGS,
2005.
FUSCO, Pericles B.; Calil Jr, Carlito; Almeida, Pedro A. de O. Norma de Projeto de Estruturas
de Madeira. BT/PEF/9602. São Paulo: EPUSP, 1986.
BRUGER & RICHYER. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel: 1991.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II – 1CV894
Pavimento Flexível, Dimensionamento de Pavimentos e Processo Construtivo. Pavimento
Rígido, Dimensionamento e Processo Construtivo. Manutenção de Pavimentos. Ferrovias:
Conceitos Básicos, Caracterização da Infraestrutura Ferroviária, Caracterização da
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97
Superestrutura Ferroviária ou Via Permanente. Linha Ferroviária. Aparelho de Mudança de Via.
Conservação Ferroviária.
Bibliografia:
LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC,
2002.
PIMENTA, C. R. T.; OIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa,
2001.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vols. 1 e 2. São Paulo: Pini,
1997.
Bibliografia Complementar:
BERNUCCI, L.L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.; SOARES, J.B.. PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA - FORMAÇÃO BÁSICA PARA ENGENHEIROS. 1. EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO:
2008.
SOUZA, M.L. MÉTODO DE PROJETO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. IPR 667. 1981.
MEDINA, JAQUES DE; LAURA MARIA GORETI DA MOTTA. MECÂNICA DOS
PAVIMENTOS. 2ª EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO: UFRJ, 2005.
DNIT, DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA TERRESTRE. MANUAL DE
PAVIMENTOS RÍGIDOS - IPR 714. 2a EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO: 2005.
ABCP, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. PRÁTICAS
RECOMENDADAS DE PAVIMENTO DE CONCRETO. 2a EDIÇÃO. ABCP, 2005.
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGEM E HIDROVIAS
– 1CV895
Estudos gerais para localização e escolha do tipo de barragem. Capacidade de reservatório,
volume útil e volume de espera. Projeto de órgãos componentes de um aproveitamento
hidrelétrico. Usinas reversíveis ou de acumulação por bombeamento. Providências ou obras
hidráulicas fluviais para a construção de barragem. Hidrovias; parâmetros de projeto.
Escoamentos com superfície livre – classificação dos regimes de escoamento.
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98
Estabelecimento das secções transversais do rio. Obras hidráulicas hidroviárias. Tipos de
embarcações hidroviárias. Dimensionamento de largura mínima do canal – Critérios: sem
cruzamento, com cruzamento. Estudo de navegabilidade para um curso d’água. Visita Técnica:
Barragem com Eclusa.
Bibliografia:
TUNDISI, José Galizia,BRAGA,Benedito; REBOUÇAS,Aldo da C.. Águas Doces no Brasil -
Capital Ecológico, Uso e Conservação. 3ª ed. São Paulo: Escrituras, 2006.
LINO; CARRASCO; COSTA, Geraldo Luís; Lorenzo; Nilder. A hora das hidrovias: estradas
para o futuro do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Capax Dei Editora Ltda,,
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
GARCEZ; GUILHERMO, Lucas Nogueira; Acosta Alvarez. Hidrologia. 2. ed.. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 2004.
REBOUÇAS, et al.. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 1. ed.. São
Paulo: Escrituras Editora, 1999.
BAPTISTA; LARA, Marcio; Marcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3. ed.. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2010.
TEIXEIRA DA CRUZ, Paulo. 100 Barragens Brasileiras. 2. ed.. São Paulo: Câmara Brasileira
do Livro, 2004.
DUARTE DA COSTA, Walter. Geologia das Barragens. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2012.
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO – 1EB893
Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de
Negócio. Empreendedorismo e Responsabilidade Social.
Bibliografia
BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
99
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar:
SALIM, Cesar Simões; NASAJON, Claudio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 1ª ed. Barueri: Manole, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RONALD, Jean Degen. O Empreendedor: Empreender como Opção de Carreira. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
DIREITO PARA ENGENHARIA – 1EB894
Direito trabalhista. Direito Civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e
Obrigações. Direito do consumidor. Marcas e patentes. Códigos de ética da engenharia. Direito
internacional. Direito ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais. Direitos
Humanos.
Bibliografia
MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2009. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar:
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial: teoria geral do direito comercial, direito societário, empresa individual de responsabilidade limitada, títulos de crédito, falência e recuperação empresarial, contratos mercantis. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São Paulo:
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
100
Saraiva, 2015. FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998. São Paulo: Saraiva, 2000. WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015. ZULZKE, Maria Lúcia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um canal de atendimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. 9º Semestre
TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES – 1CV990
Engenharia de transportes: natureza, campo de atuação e métodos. Organização dos sistemas
de transporte. Componentes dos sistemas de transportes. Vias. Fluxos de veículos. Controle
do fluxo de veículos. Fluxo de veículos em intersecções. Capacidade de ferrovias e hidrovias.
Capacidade de vias de aeroportos. Capacidade de rodovias.
Bibliografia:
CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos. 11. Ed. São Paulo: 2010.
HOEL, L.A.. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. 1. Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
KHISTY, C.J. Transporte Engineering: An Introduction. New Jersey: Prentice Hall, 1990.
Bibliografia Complementar:
LEVINE, D. M.. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Excel. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e científicos, 2000
BUTON, M. J.. Introduction to Transport Planning. 1970
EDWARD, K. M.. Introduction to Transport Engineering and Planning. 1978
VASCONCELLOS, E. A.. Políticas de Transporte no Brasil: a construção da mobilidade
excludente.
ASS. NAC. TRANSP. PÚBLICOS, ANTP. Transporte Humano: cidades com qualidade de vida.
1997
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
101
PONTES DE CONCRETO I – 1CV991
Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes
especiais. Partes componentes de uma Ponte. Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para
pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da
superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes
Rodoviárias. Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações. Cálculos dos esforços solicitantes
esquemas.
Bibliografia:
MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
O’CONNOR, Pontes-Superestruturas vol.1 e 2 Rio de Janeiro: Editora da Universidade de São
Paulo: LTC, 1975.
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. 3ª. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
Bibliografia Complementar:
LEONHARDT, F.. Princípios Básicos de Construção de Pontes de Concreto. Rio de Janeiro:
Editora Interciência, 1979.
Pontes de Concreto Armado. Editora Blücher, 2009.
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II – 1CV992
Sapata corrida, Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga alavanca e viga
de rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d’água. Laje nervurada.
Bibliografia:
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. ed. Rio de
Janeiro: ABNT, 2004.
CARVALHO, ROBERTO CHUST; FIGUEIREDO FILHO, JASSON RODRIGUES DE. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos: UFSCar, 2004.
IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação
da NB-1. São Paulo: IBRACON, 2007.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
102
Bibliografia Complementar:
PFEIL, Walter. Concreto Armado - 3 – Dimensionamento,1969
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural - 1 - Estruturas Isostáticas,1979
__________________. Curso de Análise Estrutural - 2 - Deformações em Estruturas – Método
das Forças,1979
SÜSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural - 3 - Método das Deformações Processo
de Cross,1979
BOTELHO, Osvaldemar Marchetti / Manoel Henrique Campos. Concreto Armado,2013
ESTRUTURAS METÁLICAS – 1CV993
Segurança: conceito, métodos determinísticos, métodos semi-probabilísticos, normas
brasileiras. Ações em estruturas: descrição dos tipos e combinações. Ações devidas ao vento
em edificações. Sistemas estruturais para coberturas e edifícios. Propriedades dos aços
submetidos a esforços de tração, compressão, flexão e esforços combinados de flexotração e
flexocompressão. Dimensionamento de ligações metálicas: ligações soldadas e ligações
parafusadas.
Bibliografia:
BELLEI, Ildony. Edifícios Industriais em Aço, Projetos e Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pini, 2006.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculo, Detalhes,
Exercícios e Projetos. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
PFEIL, Walter & Pfeil, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 7ª ed. LTC:
2000.
Bibliografia Complementar:
BELLEI, Ildony H.,PINHO, Fernando O., PINHO e Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em
aço. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2004.
SANTOS, Arthur Ferreira. Estruturas metálicas, projeto e detalhes para fabricação. 2a Ed.. São
Paulo - SP: Makron Books, 1998.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2004.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
103
INSTITUTO AÇO BRASIL. Ligações em estruturas metálicas. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil, 2011. 2 v. (Manual de construção em aço) PINHO, Fernando O.; PENNA, Fernando. Viabilidade econômica. Rio de Janeiro: IBS, CBCA, 2008. 84 p. (Manual de construção em aço)
ALVENARIA ARMADA – 1CV994
Alvenarias – Fase da Alvenaria. Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura.
Arranjo Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: esforços solicitantes; esforços resistentes;
esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica Construtiva:
assentamento de blocos estruturais, detalhes construtivos, modulação, padrões de
assentamento, fundações, escadas, pilastras, piscinas, vergas. Projeto em alvenaria armada.
Bibliografia:
CURTIN, W. G.; SHAW, G.; BECK J. K.; BRAY, W. A.; Easterbrook David. Structural Masonry
Designers' Manual. Blackweel Science Ltd , 2006.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas de Alvenaria e Concreto Simples. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1995.
RAMALHO, Márcio Antonio; CORRÊA, Márcio Roberto Silva. Projeto de Edifícios de Alvenaria
Estrutural. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar:
CURTIN, W. G et al. Structural masonry designers' manual. 3. ed., rev. Oxford: Blackwell Science, 2006. TAUIL, Carlos Alberto, coord.; CINTRA, Cynthia Leonis Dias. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: ABCI, Projeto, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Componentes cerâmicos, parte 3: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação: métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
104
ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO – 1CV995
Introdução ao método dos elementos finitos (MEF) com ênfase em sua aplicação para
engenharia civil. Utilizar ferramentas de modelagem de estruturas para realizar análises e
elaborar relatórios de cálculo.
Bibliografia:
ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos Elementos Finitos - Primeiros Passos. 2. Campinas:
Unicamp, 2003.
FISH, Jacob. Um primeiro curso em elementos finitos. LTC, 2009.
Z, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
Bibliografia Complementar: Zienkiewicz, O. C.. El metodo de los elementos finitos. Barcelona: Reverte, 1980. Trad. Onate
Ibanez de Navarra.
SOBRINHO, Castro. Introdução ao método dos elementos finitos. 1. Ciência Moderna, 2006.
ABNT, NBR. Projeto de estruturas de concreto, Procedimento - NBR 6118. 2004.
__________________. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações: procedimento
NBR 6120. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.
__________________. Forças devidas ao vento em edificações - NBR 623. ANBT, 2013.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 1CV997
Introdução à pesquisa científica. Tipos de conhecimento. Tipos de pesquisa. O projeto de
pesquisa. Tema, problema e hipótese. Estrutura da monografia. Normas ABNT. Revisão da
literatura.
Bibliografia:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010
MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo:
Vozes, 2008.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
105
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3º Ed.. São
Paulo: Atlas,2008
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2009.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
VOLPATO, Gilson. Ciência: da filosofia a publicação. 1. São Paulo: UNESP, 2007.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3. Ed. São Paulo: Makron, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Porto Alegre:
EDUCS/Vozes,1982.
PROJETO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL – 1CV996
Análise de Viabilidade de um Empreendimento; Contratação de Serviços; Serviços
Preliminares: movimento de Terra, Locação e Canteiro de Obras; Fundações; Estruturas de
Concreto Armado Moldadas “in loco” e Pré Moldadas; Alvenarias, Forros, Lajes e Cobertura.
Esquadrias; Impermeabilização; Revestimentos e Acabamentos. Estudo de Viabilidade
Econômica.
Bibliografia:
ABEF. Manual de execução de fundações e geotecnia: práticas recomendadas. São Paulo:
Pini, 2012.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010.
YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: Pini, 2012.
Bibliografia Complementar:
ASSED, Alexandre. Construção Civil: Viabilidade, Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: Ed.
S.A, 1986.
CHAGAS, Luiz. Engenharia da Construção Obras de Grande Porte. São Paulo: Ed. Pini, 2008.
HIRSCHIFELD, Henrique. A Construção Civil Fundamental. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
106
SACOMANO, José. Administração de Produção na Construção Civil. São Paulo: Ed. Arte e
Ciência, 2004.
SAURIN, Tarcisio. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos. Porto Alegre:
Antac, 2006.
10o Semestre
TRANSPORTES II – 1CV090
Sistemas de transporte. Características gerais e específicas dos modais de transporte.
Logística: intermodalidade e multimodalidade. Limites técnicos e econômicos referentes aos
modais de transporte. Parâmetros notáveis envolvidos no estudo da sustentabilidade dos
modais. Características e mecânica de locomoção do modal de transporte hidroviário,
rodoviário e aeroviário. Economia dos transportes, custos associados aos modais de
transporte. Dispositivos de inutilização de carga. Estudo da capacidade dos sistemas de
transporte.
Bibliografia:
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.
CIRILO, J. A.; COELHO, M. M. L. P.; BAPTISTA. M. B. Hidráulica aplicada. 1. ed. Porto Alegre:
ABRH, 2001.
HORONJEFF, Robert;. MCKELVEY, Francis X. Planning and Design of Airports. 4a ed. New
York: McGraw-Hill, 1993.
Bibliografia Complementar:
HOEL, Lester,. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning,
2011
MORETZOHN, José. Aspectos Continentais e Domésticos dos Transportes Brasileiros. Rio de
Janeiro: MTSD, 1971.
PIRES, Cassiano. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária. São Paulo: LCD, 2009.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transportes e Modais. Porto Alegre: IPBEX, 2012.
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107
SANTOS, Rubens. Aeroportos: Do campo de aviação à área terminal. São Paulo: Ed. Contar,
1985.
PONTES DE CONCRETO II – 1CV091
Pontes em Lage - Secções transversais. Análise dos carregamentos: Cargas Permanentes,
Cálculos dos momentos, Efeitos das cargas móveis. Cálculo dos Momentos: Rotina de cálculo.
Cargas verticais: superestrutura; infra-estrutura; linha de influência da reação de apoio; trem
tipo sem impacto e com impacto. Forças Horizontais: impacto lateral – pontes ferroviárias;
água; variação da temperatura e recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos
apoios, guarda corpo; choque de embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte ferroviária.
Efeito transversal do vento. Força de correnteza nos pilares e elementais das Fundações.
Frenagem em pontos rodoviárias e ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e
ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares: rigidez dos pilares do aparelho de apoio.
Bibliografia:
BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e
viadutos em vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4ª ed. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livraria
Técnico-Científica, 1990.
Bibliografia Complementar:
MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes em Concreto Armado. Livros Técnicos e Científicos,
VASCONCELOS, AUGUSTO CARLOS. Pontes Brasileiras. Editora Pini,
FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher Ltda,
MASON, JAYME. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Livros Tecnicos e Cientificos
Editora SA,
BARKER, RICHARD. Design of Highway Bridges. Editora John Wiley and Sons
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ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO – 1CV092
Conceitos de Concreto Protendido, Histórico no Brasil e no Mundo, Vantagens e Desvantagens
do Processo, Etapas Construtivas, Definições, Verificações e Dimensionamento de Peças
Protendidas.
Bibliografia:
ABNT NBR 6118, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e Execução de Obras
em Concreto Armado. Rio de Janeiro: 2003.
PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
VERÍSSIMO, Gustavo de Souza. Concreto Protendido. 4ª. Minais Gerais: Universidade
Federal de Viçosa, 1998.
Bibliografia Complementar:
FUSCO, PÉRICLES BRASILIENSE. TÉCNICAS DE ARMAR AS ESTRUTURAS DE
CONCRETO.. RIO DE JANEIRO: PINI, 2006.
CHUST, Roberto C.. Estruturas em Concreto Protendido - pós-tração pré-tração e cálculo e
detalhamento.
ABNT - NBR 7197, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. PROJETO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO. RIO DE JANEIRO: 1989.
BUCHAIM, ROBERTO. CONCRETO PROTENDIDO TRAÇÃO AXIAL, FLEXÃO SIMPLES E
FORÇA CORTANTE. 1. EDUEL - CAMPUS UNIVERSITÁRIO, 2008.
CHOLFE/ BONILHA, LUIZ / LUCIANA. CONCRETO PROTENDIDO: TEORIA E PRÁTICA. 1.
PINI,2013.
AEROPORTOS – 1CV093
Noções de transporte aéreo. Características das aeronaves, noções de aerodinâmica e teoria
do vôo. Fatores físicos e ambientais. Pista: comprimento, correções, orientação. Ventos.
Noções de Espaço Aéreo e Controle de Tráfego Aéreo. Sistema de Proteção ao Vôo.
Aeroporto: localização; plano diretor; zonas de segurança; layout. Terminais: concepção e
dimensionamento. Estacionamento de aeronaves. Noções de transporte aéreo. Fatores físicos
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e ambientais. Pista: comprimento, correções, orientação. Noções de Espaço Aéreo e Controle
de Tráfego Aéreo. Sistema de Proteção ao Vôo. Aeroporto: localização; plano diretor; zonas de
segurança; layout. Relacionamento Urbano de Aeroportos. Planejamento. Plano Diretor.
Escolha de Sítio.
Bibliografia:
ASHFORD, Norman. Airport Engineering. 3a.. New York: John Wiley & Sons, 1992.
De NEUFVILLE R. Airport Systems Planning – The MIT Press. Cambrigde, Massachusetts,
USA, 1976.
HORONJEFF, Robert. Planning and Design of Airports. 5a. New York: Mc Graw Hill, 2010.
Bibliografia Complementar:
ICAO, ICAO. Annex 14 - Aerodrome.
ANAC, ANAC. RBAC 154. 2011.
HAILEY,Arthur. Aeroporto. São Paulo: Círculo do Livro, 1973
SILVA, Adyr. Aeroportos e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Villa Rica, 1991
TADEU, Hugo Ferreira Braga. Logística Aeroportuária. Cengage Learning,2010
GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS – 1CV094
Infra-estrutura adequada ao sistema de transporte aquaviário. Classificação dos portos
marítimos Evolução típica de um porto. Medidas para expansão do transporte marítimo.
Elementos de apoio para as obras de melhoramentos (pontos de origem e destino). Obras de
melhoramento – obras internas. Obras de melhoramento – externas. Projeto de um porto com
adequações ao super navios. Dimensionamento das obras de melhoramento de portos
marítimos. Dimensionamento das áreas de retroporto.
Bibliografia:
ALFREDINI, P. Arasaki. Obras e Gestão de Portos e Costas. A técnica aliada ao enfoque
logístico e ambiental. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2009.
NEVES, Eurico TRINDADE, 1919-. CURSO DE HIDRAULICA. 9. ed. São Paulo: GLOBO,
1989.
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BAPTISTA, Márcio Benedito (Org.). Hidráulica aplicada. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre:
ABRH, [2003].
Bibliografia Complementar:
PALMIERI, Antônio Carlos. Manual de hidráulica básica. Porto Alegre: Rexnord, Racine,
1977.
AZEVEDO NETTO, José M. DE; FERNANDEZ, Miguel FERNANDEZ Y, colab.; ARAÚJO,
Roberto de, colab.; ITO, Acacio EIJI, colab.Manual de hidraulica. 8. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
TEIXEIRA DA CRUZ, Paulo. 100 Barragens Brasileiras. 2.. São Paulo: Câmara Brasileira do
Livro,2004.
DUARTE DA COSTA, Walter. Geologia das Barragens. 1.. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO – 1CV095
Conceitos básicos de patologias, diagnóstico e técnicas de recuperação em obras de
Engenharia Civil. Estudo de Patologias e técnicas de recuperação para as estruturas de
concreto, revestimentos de fachadas em argamassas, cerâmicas e pisos.
Bibliografia:
GOMIDE, Tito Livio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jeronimo Cabral Pereira; PUJADAS, Flavia
Zoega Andreatta. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006.
SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das fundações.
São Paulo: OFICINA DE TEXTOS, 2008.
SOUZA, Vicente Custodio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de
Estruturas. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar:
IBAPE, . Inspeção Predial. Guia da Boa Manutenção.. 3ª. São Paulo: Ibape, 2012.
MAR, Del Carlos Pinto. Falhas, Responsabilidades e Garantias na Construção Civil. 1ª. São
Paulo: Pini, 2012.
MARCELLI, Mauricio. Sinistros na Construção Civil. 1ª. São Paulo: Pini, 2009.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
111
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª. São Paulo:
Pini,2011.
THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios: Causas Prevenção e Recuperação. 1. Ed. São Paulo:
Pini, 2000.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 1CV096
Base de dados. Metodologia de pesquisa. Estudo de Caso. Apresentação dos resultados.
Discussão. Apresentação à Banca.
Bibliografia:
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo:
Vozes, 2008.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3º Ed.. São
Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
VOLPATO, Gilson. Ciência: da filosofia a publicação. 1. ed. São Paulo: UNESP, 2007.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2006.
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. 8. ed.. São Paulo: Saraiva, 2010.
__________________. Como ler artigos científicos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
Aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológico da surdez. Legislação. A Língua
Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e
variação. Desenvolvimento de expressão visual espacial.
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FACULDADE DE ENGENHARIA
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Bibliografia:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo
Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de sinais brasileira, baseado
em lingüística e neurociência cognitiva. São Paulo: Inep, 2009. 2v
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson,2011
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 1ª Ed. Porto
Alegre: Artmed,2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Ronice M. Quadros (org.), Brasília: Ministério de Educação, 2006.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7ª Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007