PPC Educação Física Licenciatura
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Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Projeto Político Pedagógico
Curso de Bacharelado em Educação Física Prof. Coordenador: Ms. Fabiano de Macedo Salgueirosa
- 2008 -
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES Edson Aires da Silva
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Andrey Portella
Cândido Simões Pires Neto Fabiano de Macedo Salgueirosa
Luis Carlos Prestes Rosicler Duarte Barbosa da Silva
Suzane de Oliveira
Redação Fabiano de Macedo Salgueirosa
Rosemari Glowacki Rosicler Duarte Barbosa da Silva
Organização Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5
1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA .................................................................. 7
1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 7 1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 7 1.3 MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 8 1.4 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ............................................ 9
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 11
2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 11 2.2 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 13 2.3 CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO ....................................................... 22
2.3.1 Competências e Habilidades .................................................................... 23 2.3.2 Competências Gerais ............................................................................... 24 2.3.3 Competências e Habilidades Específicas do Graduado/Bacharel ............ 24 2.3.4 Perfil do Egresso ................................................................................... 25 2.3.5 Estrutura curricular ................................................................................ 27 2.3.6 Ementário e Bibliografia ......................................................................... 30
2.4 AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM ................................................................ 69 2.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 73
2.5.1 Atividades complementares de integralização curricular .......................... 73 2.5.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............... 73 2.5.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais 77 2.5.4 Controle e registro das atividades complementares ................................. 78
2.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 78 2.6.1 Regulamento de Estágio de Educação Física .......................................... 82
2.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .................................................. 89 2.7.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .................................. 89
2.8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................. 100 2.8.1 Participação dos alunos em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação ......................................................... 101 2.8.2 Programa institucional de iniciação científica .......................................... 104
2.9 POLÍTICA DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO ................ 110 2.9.1 Bolsas de trabalho ou de administração ................................................. 112 2.9.2 Programa de incentivo Social Solidário .................................................. 113 2.9.3 Bolsa “Melhor aluno” ............................................................................... 113 2.9.4 Bolsa esporte .......................................................................................... 113 2.9.5 Prouni...................................................................................................... 113 2.9.6 Programa Estude .................................................................................... 113
2.10 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 113 2.10.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 113 2.10.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES ........................................................................................... 114 2.10.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 115 2.10.4 Formação do Coordenador .................................................................. 115
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2.10.5 Experiência do Coordenador ............................................................... 116 2.10.6 Composição e funcionamento do colegiado de curso ......................... 116
2.11 AUTO-AVALIAÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 118
3 CORPO DOCENTE, TÉCNICO-ASMINISTRATIVO E DISCENTE .................. 120
3.1 RELAÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL), DEDICAÇÃO, FORMAÇÃO
DOCENTE E ADEQUAÇÃO ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. .......................................... 120 3.2 APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES .............................................................. 127 3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 128
3.3.1 Secretaria Geral ...................................................................................... 128 3.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO E POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO ................ 129
3.4.1 Corpo técnico da Secretaria .................................................................... 129 3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................... 130 3.4.3 Corpo Técnico de outros setores ............................................................ 130
3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 131 3.5.1 Apoio à participação em eventos ............................................................ 131 3.5.2 Apoio pedagógico ao discente ................................................................ 132 3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico ....................................................... 132 3.5.4 Mecanismos de nivelamento ................................................................... 133 3.5.5 Acompanhamento de egressos .............................................................. 134
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 136
4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 136 4.1.1 Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso ................................................................................................ 136
4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 138 4.2.1 Laboratórios de informática ..................................................................... 138 4.2.2 Salas de Multi Meios ............................................................................... 138
4.3 LABORATÓRIOS E AMBIENTES DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE .................. 138
5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA .................................................................... 143
6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 154
7 EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL ............................................................... 155
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 157
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APRESENTAÇÃO
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, possui o curso de
Licenciatura em Educação Física desde 2004, autorizado pela portaria nº 13 de 04/01/2002
e reconhecido pela portaria nº 4.442 de 22/12/2005, publicada no Diário Oficial na data de
23/12/2005.
Reconhecendo a relevância da área de conhecimento da Educação Física, a Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, na condição de agente de transformação social, capaz
de influenciar na formação de atitudes que proporcionem uma melhor qualidade de vida,
apresenta a intenção de oportunizar o Curso de Bacharelado em Educação Física.
Tendo em vista a consolidação da IES no âmbito regional e especificamente o
sucesso do Curso de Licenciatura, bem como a relevância dos trabalhos prestados pela IES
nas demais áreas da saúde a implementação de um curso de Bacharelado em Educação
Física constitui-se uma alternativa que vem ao encontro das necessidades regionais.
O Projeto Pedagógico apresentado a seguir define a reorganização curricular
construída pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, visando responder às necessidades de mudanças
estabelecidas pelas novas diretrizes para os cursos de Graduação.
Para tanto, faz-se necessária a articulação da Graduação com a história de
Porto União da Vitória e suas potencialidades, especialmente as emancipatórias.
No decurso da formação acadêmica, a diversidade das experiências e
propostas emerge do conjunto de conteúdos e possibilitam diversas leituras,
interpretações e usos.
O referido curso é o objeto do Projeto de Criação e Implantação que ora se
apresenta, abordando a justificativa da necessidade social do curso, os objetivos e o
perfil desejado do formando, acrescido das suas competências e habilidades.
Apresentam-se dados referentes à organização curricular, regime e duração
do curso, ementário e bibliografia das disciplinas, o número de vagas e a divisão de
turmas e turnos, perfil do egresso e missão do Curso.
A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação
Física ocorre em uma conjuntura particularmente favorável: o curso de Licenciatura
encontra-se consolidado; o processo de crescimento da IES é inquestionável; a
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contemporaneidade relacionada às doenças hipocinéticas sugere desafios
interessantes para esta área de conhecimento, exigindo destes profissionais um
perfil de competência que, de certa forma, há algum tempo tem sido preocupação
dos cursos da IES.
Pretende-se estabelecer critérios frente ao desafio de consolidar um Projeto
que atenda as necessidades reais da profissão do educador físico e da comunidade.
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1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1 Histórico da mantenedora
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU é uma
sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999
por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou
força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram
a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região,
agravada pela decadência das instituições existentes.
Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final
do ano de 1999, as Faculdades de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória – composta pelos Cursos de graduação em Sistemas de Informação - e de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória – compostas pelos cursos de
graduação em Administração - Habilitação em Administração Pública, Agronegócios
e Marketing. As atividades tiveram o seu início no segundo semestre do ano de
2001.
Em janeiro de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da
Saúde de União da Vitória, com os cursos de Nutrição, Licenciatura em Educação
Física e Enfermagem. Também em 2002 foi autorizado o curso de Fisioterapia.
Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de Graduação:
Cursos de Farmácia e Serviço Social.
Em meados de 2005, foram publicadas as portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de
14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o funcionamento dos cursos de Direito,
Medicina Veterinária e Agronomia, respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
1.2 Histórico da Mantida
A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantida
pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente credenciada pela
portaria MEC, número 11 de 04 de janeiro de 2002.
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A proposta inicial do Projeto do Curso de Bacharelado iniciou-se em
conjuntura com as diretrizes curriculares, de CNE/CES n° 7, de 31 de março de
2004.
60 vagas totais/semestrais noturnas, tendo sua estrutura curricular
organizada em 3233 horas, com duração mínima de 8 semestres e máxima de 12
semestres.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória concentram-se na busca
permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o
aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando
maior qualidade na formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à
sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do
Curso de Bacharelado em Educação Física segundo os critérios de qualificação
estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura.
1.3 Missão Institucional
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu foi criada com a missão, ainda
atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso
institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por
intermédio da oferta de um ensino de qualidade em diferentes áreas do
conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão. São valores da
Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito à diversidade.
Os valores que orientam a IES são: a dignidade da pessoa humana, o
pluralismo democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações
institucionais e comunitárias, a ética nas relações profissionais e interpessoais e a
responsabilidade com o desenvolvimento sustentável da região do Vale do Iguaçu.
O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar profissionais aptos a
valorizar a promoção e manutenção da saúde humana; com habilidades e
competências para trabalhar questões relacionadas ao lazer e a recreação; e ao
treinamento técnico e tático das diversas modalidades esportivas; amplo referencial
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teórico e comportamento ético, garantindo a atuação em diferentes campos de
atuação.
1.4 Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
As Faculdades de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória
mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva à formação de
profissionais competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento
da sociedade. Para tanto, promove ações buscando a qualidade e a excelência
na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca
compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a
aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,
que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática
social.
Assumindo essa perspectiva, a Faculdade de Ciências Biológicas e da
Saúde de União da Vitória elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a
aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como
sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,
buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização.
Para isso, mais do que dominar a enorme gama de conteúdos e técnicas, o
acadêmico deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa,
construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da
mediação, que não ocorre só em sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel
do professor é justamente o de mediar e incentivar, intencionalmente, a relação entre
o sujeito aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a
ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.
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Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na
ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem
objetivando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao
exercício da profissão de educador físico e da cidadania, considerando também, a
necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a iniciação à
pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada
pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.
Em síntese:
a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;
b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos
conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências
e habilidades relevantes à formação profissional;
c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na
expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos
transparentes, abrangentes e éticos.
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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Projeto Pedagógico do Curso
A organização do projeto pedagógico requer a inserção das linhas que servem
de base para caminhos a serem traçados pelo curso. Nesse sentido, o processo
desenvolvido pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física das
Faculdades de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória apresenta três
pontos básicos para o seu desenvolvimento: fundamentos dentro dos princípios
éticos, fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.
O Curso de Bacharelado em Educação Fisica, em seus fundamentos éticos-
políticos, priorizará a construção de uma sociedade que seja de fato democrática, na
qual a participação dos cidadãos não fique restrita ao exercício do voto, mas que
seja ampliada à conquista dos direitos e à defesa dos deveres de cada um,
tornando-se, assim, um aprendizado constante. O resultado de tal prática espera-se
que seja a formação de profissionais, cuja consciência e prática social estejam
voltadas para a defesa de uma sociedade mais justa e mais solidária.
O contexto dos fundamentos epistemológicos procurará fundamentar suas
bases no exercício da construção de um conhecimento que, além de ser capaz de
gerar desenvolvimento, também seja voltado para a satisfação de tais necessidades
sociais. O caminho, para tanto, deverá estar concentrado no constante exercício do
analisar, do questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este
processo, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento
fundamental, visto que os temas ali estudados e desenvolvidos também deverão
estar voltados para essa realidade. Tal fato requer um conjunto de novas
experiências e experimentos a serem vivenciados pela comunidade acadêmica do
Curso de Educação Física da IES.
Essas experiências concentram-se não somente em elementos voltados para a
integração da Graduação de Educação Física e dos conhecimentos produzidos por
sua área específica, mas também aos conhecimentos gerados por outras áreas e
que podem ser útil ao futuro exercício do profissional. A IES possui os cursos de
enfermagem, fisioterapia, nutrição e farmácia, os quais por afinidade de área,
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propiciarão espaço de aprendizagem significativa interdisciplinar e multidisciplinar
tornando-se, essa integração de saberes, uma potencialidade para o Curso de
Bacharelado em Educação Física.
Os fundamentos didático-pedagógicos levarão em consideração o estabelecido
nos fundamentos epistemológicos. Pensar ou (re)pensar a educação implica em
acreditar na possibilidade de todos sermos educáveis; e, além disso, acreditar na
intervenção educativa.
É por ser inacabado que o ser humano é imediatamente educável (...) Falar de educabilidade é insistir sobre a necessidade da intervenção humana para o desenvolvimento do sujeito. (HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001 2001. P. 3).
O viés escolhido pelo Curso de Bacharelado em Educação Física é uma
sala de aula que privilegie a ação, a interação e a cooperação, portanto
construtivista, que visualiza o aprendiz como construtor do seu próprio saber.
Na elucidação de dúvidas relativas ao verdadeiro papel da escola, do
professor, dos conteúdos ou da relação professor-aluno, acredita-se em uma
educação voltada para o desenvolvimento da autonomia e da cidadania, bem como
seu engajamento na transformação do mundo.
Destarte, constitui-se a educação, segundo Paulo Freire, num ato político, que
resulta em opressão ou liberdade entre as pessoas, e, dependendo da maneira
como se estabelece esse diálogo entre professor e aluno, em sala de aula, quanto
mais intenso e positivo for, alcançar-se-á a tão sonhada Pedagogia da Libertação:
O meu envolvimento com a prática educativa, sabidamente política, moral, gnosiológica, jamais deixou de ser feito com alegria, o que não significa dizer que tenha invariavelmente podido criá-la nos alunos. Mas, preocupado com ela, enquanto clima ou atmosfera do espaço pedagógico, nunca deixei de estar. Há uma relação entre a alegria necessária à atividade educativa e a esperança (...). (FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 2000 p.80).
Ressalta-se que é com essa alegria e determinação que o educador irá
provocar situações de tomadas de decisões, onde todos aprendem juntos em
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comunhão, pois, segundo ele, ninguém ensina nada para ninguém e as pessoas não
aprendem sozinhas.
Lev Semynovitch Vygotsky, mais um dos pensadores da educação, afirma
que o processo de desenvolvimento se dá de fora para dentro, isto é, na relação do
indivíduo com o mundo a mediação é feita pelo outro, daí a ser denominada, por ele,
de sócio-interacionista.
A interação permanente a qual é submetida propicia o desenvolvimento do
seu intelecto, numa relação de dependência entre os processos internos e as
influências do mundo social em que vive, sendo que cada indivíduo dá uma
significação singular a essas vivências, dentro de um determinado contexto cultural.
Visualiza-se a escola, então, como um novo lugar, que privilegia as relações
interpessoais, no momento em que seus membros interagem, tornam-se mediadores
da cultura uns dos outros, numa parceria ativa. Logo, não há aprendizagem que não
gere desenvolvimento e não há desenvolvimento que prescinda da aprendizagem.
Nesta perspectiva, ressaltamos que a escola é um espaço de construção e
reconstrução do ser humano, e, em conseqüência da humanidade. Nessa
perspectiva, o educando não poderá ser apontado como aquele que tem dificuldade
para aprender, visto que a responsabilidade desse processo deve ser dividida entre
todos os envolvidos: escola, professor e aluno; quando os mais ínfimos progressos
serão sublinhados sempre de modo positivo.
No despertar do novo milênio, é imprescindível, uma reflexão sobre o papel da
educação enquanto protagonista das nossas histórias pessoais e sociais,
ressaltando a importância do compromisso com o despertar da cidadania e da ética,
na intenção de superar as desigualdades intrínsecas a nossa sociedade.
2.2 Concepção do Curso
A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantida pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU é capacitar plenamente o aluno
para atuação no ensino não formal. Considerando a formação física, intelectual e
moral de indivíduos em suas diferentes faixas etárias, desde a criança até o idoso.
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Utilizando-se de abordagem voltada à visão global, integrada e crítica da profissão
de educador físico e de sua atuação profissional.
Ainda, prover a sociedade de profissionais aptos a valorizar a promoção e
manutenção da saúde humana, as habilidades e competências para trabalhar
questões relacionadas ao lazer e a recreação e ao treinamento técnico e tático
das diversas modalidades esportivas, profissionais estes calcados no
conhecimento científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.
O mercado de trabalho que espera o educador físico é complexo e tem
urgência de um profissional generalista e humanista. A Região do Vale do Iguaçu
era muito mais carente de um suporte na área de saúde pública. A implementação
dos Cursos de Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Educação Física da
IES mudou este cenário, porém ainda há muito que se fazer e oferecer no quesito
intervenção, orientação e discussão sobre saúde e qualidade de vida.
Desmembrado de Palmas em 1908, e com uma área terrestre de 713,565 Km²,
União da Vitória está localizada em um importante entroncamento rodoviário,
possuindo ligação com os principais centros urbanos e econômicos do sul e sudeste
(Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo) e ainda com o Mercosul, através
da BR 153 – Transbrasiliana.
Cabe ressaltar que União da Vitória faz divisa com Porto União (SC), tituladas
como cidades gêmeas, limitadas por uma linha ferroviária, uma complementa a
outra, tal a importância e integração para a região que são conhecidas como Porto
União da Vitória.
Para o cálculo de vagas oferecidas e taxa de escolarização bruta definiu-se uma
área de abrangência geográfica de 150 Km da IES.
Assim, a área de abrangência geográfica da instituição foi composta pelos
municípios de Antônio Olinto/PR, Bituruna/PR, Caçador/SC, Calmon/SC,
Canoinhas/PR, Clevelândia/PR, Cruz Machado/PR, General Carneiro/PR, Irati/PR,
Irineópolis/SC, Itaiópolis/SC, Major Vieira/SC, Mallet/PR, Matos Costa/PR, Paula
Freitas/PR, Paulo Frontin/PR, Pinhão/PR, Porto União/SC, Porto Vitória/PR,
Rebouças/PR, Rio Azul/PR, São João do Triunfo/PR, São Mateus do Sul/PR, Três
Barras/PR e União da Vitória/PR, totalizando uma população de 507.629 habitantes.
Levantaram-se, junto ao site do INEP, as instituições, cursos, número de
vagas oferecidas e diploma conferido nos municípios citados.
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Assim, chegou-se ao número de 6363 vagas oferecidas pelas instituições de
ensino superior da região. Porém, como não foi possível estabelecer o número de
vagas efetivamente ocupadas, supõe-se que o número de alunos cursando o ensino
superior na região seja menor, apesar de ser possível que residentes nos municípios
pesquisados estejam matriculados em instituições que não foram incluídas na área
de abrangência.
Número de vagas oferecidas na região União da Vitória Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV
Curso Vagas Diploma
Administração 100 Bacharelado
Ciências Contábeis 50 Bacharelado
Ciências Econômicas 160 Bacharelado
Comunicação Social 50 Bacharelado
Comunicação Social - Relações Públicas 60 Bacharelado
Educação Física 60 Licenciatura
Educação Física 60 Bacharelado
Engenharia Ambiental 60 Bacharelado
Engenharia Civil 60 Bacharelado
Engenharia Industrial da Madeira 50 Bacharelado
Informática de Gestão 60 Bacharelado
Licenciatura em Informática 100 Licenciatura
Secretariado Executivo 60 Bacharelado
Turismo 60 Bacharelado
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória - Uniguaçu
Curso Vagas Diploma
Educação Física 100 Licenciatura
Enfermagem 100 Bacharelado
Farmácia 100 Bacharelado
Fisioterapia 100 Bacharelado
Medicina Veterinária 100 Bacharelado
Nutrição 100 Bacharelado
Serviço Social 100 Bacharelado
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória - UNIGUAÇU
Curso Vagas Diploma
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Agronomia 100 Bacharelado
Sistemas de Informação 50 Bacharelado
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória - UNIGUAÇU
Curso Vagas Diploma
Administração 250 Bacharelado
Direito 80 Bacharelado
Faculdade Estadual de Filosofia Ciências Letras União da Vitória - FAFI
Curso Vagas Diploma
Ciências Biológicas 80 Licenciatura
Geografia 40 Licenciatura
História 40 Licenciatura
Letras 120 Licenciatura
Matemática 80 Licenciatura
Pedagogia 33 Licenciatura
Química 48 Licenciatura
Porto União Universidade do Contestado - UnC
Curso Vagas Diploma
Artes Visuais 50 Licenciatura
Ciência da Computação 50 Bacharelado
Curso Superior de Tecnologia da Madeira
50 Tecnólogo
Direito 50 Bacharelado
Educação Física 50 Licenciatura
Psicologia 50 Bacharelado
São Mateus do Sul Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV
Curso Vagas Diploma
Sistemas de Informação 60 Bacharelado
Administração 60 Bacharelado
Canoinhas Universidade do Contestado - UnC
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Curso Vagas Diploma
Administração 100 Bacharelado
Ciências Contábeis 50 Bacharelado
Ciências Sociais 50 Bacharelado
Comunicação Social 50 Bacharelado
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Marketing
50 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
50 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública
50 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo e Jardinagem
60 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Papel e Celulose
50 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Prótese Dentária
50 Tecnólogo
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
50 Tecnólogo
Design 50 Bacharelado
Direito 50 Bacharelado
Enfermagem 50 Bacharelado
Engenharia em Telecomunicações 50 Bacharelado
Engenharia Florestal 50 Bacharelado
Farmácia 100 Bacharelado
Optometria 50 Bacharelado
Pedagogia 50 Licenciatura
Serviço Social 50 Bacharelado
Sistemas de Informação 50 Bacharelado
Turismo 50 Bacharelado
Irati Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO
Curso Vagas Diploma
Administração 40 Bacharelado
Ciências 30 Licenciatura
Ciências Contábeis 40 Bacharelado
Educação Física 60 Licenciatura
Engenharia Ambiental 40 Bacharelado
Engenharia Florestal 40 Bacharelado
Fonoaudiologia 30 Bacharelado
Geografia 40 Licenciatura
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
18
História 40 Licenciatura
Letras 42 Licenciatura
Matemática 40 Licenciatura
Pedagogia 80 Licenciatura
Psicologia 30 Bacharelado
Turismo 40 Bacharelado
Gestão Operacional Empresarial 100 Seqüencial
Negócios Comerciais 50 Seqüencial
Políticas Públicas e Gerência Municipal 50 Seqüencial
Caçador Universidade do Contestado - UnC
Curso Vagas Diploma
Administração 100 Bacharelado
Agronomia 50 Bacharelado
Artes Visuais 50 Licenciatura
Ciências Biológicas 50 Licenciatura
Ciências Contábeis 50 Bacharelado
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação de Papel
50 Tecnólogo
Desenvolvimento Rural Sustentável e Agroecologia
50 Bacharelado
Direito 50 Bacharelado
Educação Física 50 Licenciatura
Enfermagem 50 Bacharelado
Engenharia Ambiental 50 Bacharelado
Engenharia de Controle e Automação-Mecatrônica
50 Bacharelado
Farmácia 75 Bacharelado
Geografia 50 Licenciatura
História 50 Licenciatura
Letras 50 Licenciatura
Matemática 50 Licenciatura
Pedagogia 50 Licenciatura
Psicologia 50 Bacharelado
Quimica Industrial de Alimentos 50 Bacharelado
Serviço Social 45 Bacharelado
Sistemas de Informação 50 Bacharelado
Clevelândia Fundação de Ensino Superior de Clevelândia - FESC
Curso Vagas Diploma
Administração 60 Bacharelado
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
19
Curso Superior de Tecnologia em Informática - Sistemas de Informação
40 Tecnólogo
Geografia 60 Licenciatura
A taxa de escolarização bruta é definida como a comparação entre a
quantidade total de alunos do ensino superior, independente da idade, com a
população brasileira entre 18 e 24 anos. Para o cálculo utilizaram-se dados do IBGE
(censo demográfico 2000) para população total e na faixa etária de 18 a 24 anos e
dados do INEP (censo da educação superior 2005) para matriculados no ensino
superior. Chegou-se a uma taxa bruta de escolarização de 18, 43%, abaixo da média
da região sul que era de 24,7% em 2005 e 25,0% em 2006 e também menor que a
taxa nacional de 2006 (20,1%). Não foi possível se estimar a taxa de escolarização
líquida (percentual da população entre 18 e 24 anos matriculado no ensino superior)
já que o senso da educação superior não fornece os dados de matrículas por idade
nas diferentes cidades, contudo, por definição, certamente a mesma é menor que a
taxa bruta. Ainda, cabe ressaltar que tanto na taxa bruta quanto na líquida a
escolarização no ensino superior na região é muito menor do que prevê o Plano
Nacional de Educação, ou seja, 30% de escolarização líquida até o final da década.
Calculou-se também, de acordo com os dados do censo da educação de 2006
o número total de matriculados no ensino médio na região, chegando-se a um
número de 23.081, o que demonstra grande demanda local por vagas no ensino
superior.
Município População* Matriculados no Ensino Médio**
População entre 18 e 24 anos*
Matriculados Ensino Superior***
União da Vitória/PR
48522 2094 6379 5263
Porto União/SC 31858 2211 4059 712
Canoinhas/SC 51631 2471 6878 2871
Antônio Olinto/PR 7407 287 872 Não informado
Bituruna/PR 15994 756 2110 Não informado
Caçador/SC 63322 2489 8135 884
Calmon/SC 3467 106 399 Não informado
Clevelândia/PR 18338 1132 2115 227
Cruz Machado/PR
17667 677 2277 Não informado
General Carneiro/PR
13899 525 1790 Não informado
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
20
Irati/PR 52352 2424 6509 1799
Irineópolis/SC 9734 292 1167 Não informado
Itaiópolis/SC 19086 658 2457 Não informado
Major Vieira/SC 6906 305 831 Não informado
Mallet/PR 12602 617 1541 Não informado
Matos Costa/SC 3204 83 389 Não informado
Paula Freitas/PR 5060 234 627 Não informado
Paulo Frontin/PR 6565 292 765 Não informado
Pinhão/PR 28408 1030 3617 Não informado
Porto Vitória/PR 4051 152 505 Não informado
Rebouças/PR 13663 619 1392 Não informado
Rio Azul/PR 13023 527 1559 Não informado
São João do Triunfo/PR
12479 437 1506 Não informado
São Mateus do Sul/PR
36569 1977 5020 103
Três Barras/SC 11822 686 1444 Não informado
Total 507629 23081 64343 11859
A IES, consciente de seu papel de instituição de ensino e de emancipação
social, e tendo como referência os dados acima apresentados, tem uma proposta
muito transparente de ensino-aprendizagem, primando pela qualidade, com a
responsabilidade de ser uma entidade capaz de formar profissionais aptos a atuar
com competência técnica e consciência ética. A instituição conhece a realidade
social da região, e assume um compromisso público relevante com a comunidade
local e regional, no sentido de ser uma instituição participante do processo de
desenvolvimento econômico e social, com sustentabilidade e inclusão.
Neste contexto, o Curso de Bacharelado em Educação Física, se credencia
como instrumento de qualificação profissional propiciando o preparo técnico,
operacional e intelectual com qualidade, para o acadêmico, no desenvolvimento de
atividades de ordem corporal.
Para tanto, a exigência da formação de profissionais competentes, éticos e
comprometidos com o melhoramento da realidade regional e brasileira, imprime a
matriz do que se espera de qualquer Instituição de Ensino Superior, também nossa
principal responsabilidade.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
21
Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a
condução das disciplinas visam o estabelecimento das dimensões investigativa e
interativa como princípios formativos e condição central da formação profissional e
da relação teoria e realidade, por meio de práticas pedagógicas, focadas na
formação e participação do acadêmico, que incluem:
● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste
caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente
dos processos de formação educacional e profissional;
● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados da área da Saúde;
● exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação
(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios
iniciação científica na própria IES, revistas eletrônicas, etc.);
● apoio à iniciação científica e ao trabalho acadêmico interdisciplinar, sobretudo
nos seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de
Curso e Atividades Complementares;
● aulas práticas, a partir das disciplinas curriculares onde será trabalhado
simulações de atendimento denominadas prática real e simulada, onde o contato
com a demanda comunidade de União da Vitória e Porto União na apresentação
de problemas submetidos a soluções jurídicas de ordem prática visam a criação
de um senso crítico norteador de decisões;
● o relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do
ensino e da iniciação científica mediante cursos e serviços especiais como:
prescrição de exercício físico personalizados; orientações de atividade física
a grupos especiais (hipertensos, cardiopatas, idoso), treinamento em clubes
e associações, atividades físicas de academia, etc), numa relação recíproca;
a promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da iniciação
científica geradas pelo curso na Instituição relacionando-se a área de
atuação do bacharel em educação física.
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22
2.3 Caracterização e objetivos do Curso
A partir da idealização do curso de Bacharelado em Educação Física, as
pretensões tomaram forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por
uma fase de ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais,
as demandas e exigências profissionais, a característica da IES e o interesse da
comunidade.
O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Educação Física, foi
elaborado de forma coletiva, organizado pelo Núcleo Docente Estruturante. Sua
elaboração tomou como base as diretrizes curriculares do Curso de Bacharelado em
Educação Física do Ministério da Educação.
A construção deste Projeto baseou-se inicialmente na proposta do Curso de
Licenciatura já em funcionamento na IES, após estudo do mesmo procurou-se
estabelecer o perfil do profissional que deseja-se formar no curso de Bacharelado
em Educação Física, bem como as necessidades da comunidade e as restrições e
abrangências inerentes a nossa realidade.
Assim, a estrutura deste projeto parte de uma contextualização do curso de
Bacharelado em Educação Física, segundo as diretrizes propostas pelo MEC. Para
traçar as perspectivas futuras, realizou-se uma leitura possível do contexto externo
em que o curso se coloca e a partir dele traçou-se possibilidades que podem nortear
a construção do saber no que se refere ao bacharel em Educação Física.
O projeto pedagógico é norteado por necessidades curriculares orientadas
pelo Ministério da Educação, integrados e envolvidos com a atividade profissional
que será desenvolvida pelo egresso do curso.
O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,
organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o aluno ao exercício
da profissão de bacharel.
Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Educação Física
nessa região, pretende atender aos seguintes objetivos:
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
23
a) Qualificar o bacharel em Educação Física a prestar serviços relacionados
ao estudo, planejamento, execução e avaliação de programas de exercício
físico em academias, clubes, associações, hotéis, etc.
b) Planejar intervenções individualizadas e/ou para grupos populacionais por
meio de programas de exercício físicos sistematizados, considerando as
especificidades de cada grupo; excluído o ensino formal (licenciatura);
c) Gerenciar empreendimentos, eventos e serviços referentes à área do
bacharel em Educação Física;
d) Preparar profissionais para atuar junto aos diversos segmentos da
organização social, pública e particular, Instituições e Academias
Especializadas, Centros Comunitários, Condomínios, Hospitais, Creches,
Hotéis, Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a
Educação Física, o esporte, a saúde e o lazer.
O curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde de União da Vitória intenta a formação geral dos profissionais
da área, qualificados para a atuação em todos os campos nos respectivos ramos do
Bacharelado. Com uma visão ampla e global, respeitando os princípios éticos e
bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade visando preservar,
desenvolver e proteger a dignidade da pessoa, sendo um profissional voltado ao
desenvolvimento científico e apto a adquirir, por iniciativa própria, conhecimentos
que possam garantir uma educação continuada e permanente.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão
global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso
de competência técnica, científica e administrativa.
2.3.1 Competências e Habilidades
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
24
Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se
possibilitar aos acadêmicos do Bacharelado em Educação Física o desenvolvimento
das competências abaixo descritas.
2.3.2 Competências Gerais
Os profissionais formados na Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde
de União da Vitória, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar seus serviços
dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal utilizar condutas
adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir posições de
liderança e ser capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal, e deter
habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação.
Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser
capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
2.3.3 Competências e Habilidades Específicas do
Graduado/Bacharel
O Curso de Graduação em Educação Física deve assegurar, também, a
formação de profissionais com competência e habilidades específicas para o
desenvolvimento e mediação de atividades físicas educacionais em espaços não
escolares, estando aptos a:
a) intervir acadêmica e profissionalmente na prevenção e promoção da saúde, da
formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo,
do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,
recreativas e esportivas;
b) ser capaz de planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar,
controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e
esportivas considerando os interesses, as expectativas e as necessidades das
pessoas em todas as faixas etárias, assim como em grupos especiais;
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
25
c) ser capaz de conhecer, selecionar adequadamente e avaliar os efeitos da
aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e
metodologias para a produção e a intervenção acadêmico profissional em Educação
Física;
d) demonstrar conhecimentos para participar, assessorar, coordenar, liderar e
gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de
operacionalização de políticas públicas e institucionais.
2.3.4 Perfil do Egresso
O graduado em Educação Física da Faculdade de Ciências Biológicas e da
Saúde de União da Vitória deverá estar plenamente capacitado a atuar nos diversos
segmentos da organização social, pública e particular, Instituições e Academias
Especializadas, Centros Comunitários, Condomínios, Hospitais, Creches, Hotéis,
Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a Educação
Física, o Esporte, a saúde e o Lazer
O Curso de Bacharelado em Educação Física da IES está fundamentado em
objetivos e princípios condizentes com a realidade sócio-econômica da região, sendo
que o ensino teórico e prático serão norteados e balizados para formação de
egressos com as seguintes qualificações e competências:
Realizar estudos e pesquisas de forma sistemática, aplicando o conhecimento
adquirido através desse hábito em projetos de extensão, com objetivos de
intervenção e investigação da cultura do movimento fora do contexto
educacional/escolar.
Dominar técnicas e metodologias que lhe permitam desenvolver
progressivamente sua profissão de educador físico;
Contextualizar os conteúdos específicos da área com os aspectos do mundo;
Utilizar-se de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de
forma a aumentar as possibilidades do processo, para melhor atender seus
clientes;
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
26
Reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais, culturais e
físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação;
Resolver problemas concretos da prática profissional e da dinâmica das
instituições afins, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento das
pessoas;
Considerar criticamente as características, interesses e necessidades e as
diversidades das pessoas nos momentos de planejamento, aplicação e
avaliação dos programas de intervenção profissional;
Demonstrar liderança na relação com as pessoas, clareza, adequação e
objetividade nas formas de comunicação escrita, verbal e não-verbal
promovendo o (re conhecimento da linguagem corporal) e desenvoltura no
fazer didático, de modo a conduzir adequadamente sua atividade profissional.
Tendo como referência as habilidades acima destacadas, e em consonância
com as orientações das Diretrizes Curriculares para os Cursos Graduação em
Educação Física, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde União da Vitória
busca a formação de profissionais Bacharéis em Educação Física, com competência
(conhecimentos, habilidades e atitudes) para atuar nos diversos segmentos não
escolar com excelência, ética e responsabilidade social.
Os conteúdos curriculares e suas respectivas cargas horárias foram definidos
de forma a atender plenamente os objetivos do curso e o perfil do egresso
anteriormente exposto Para isso, buscou-se abranger todas as dimensões de
formação específica e ampliada, necessárias para o profissional atuar nas diversas
áreas de intervenção do Bacharel em Educação Física.
As disciplinas de Bases Biológicas, Bioquímica, Anatomia Humana e
Fisiologia Humana buscam atender as necessidades do profissional relacionadas à
biologia do corpo humano. Objetivou-se também, na escolha, os saberes
necessários à relação ser humano-sociedade com as disciplinas de História da
Educação Física, Sociologia e Filosofia, e Ética e Cidadania.
Pensando-se na produção do conhecimento científico e tecnológico como
parte essencial da formação, os conteúdos curriculares abrangeram esta dimensão
com as disciplinas de Métodos de Estudo e Pesquisa, Metodologia da Pesquisa e
TCC.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
27
Para atender as necessidades de conhecimento quanto à dimensão cultural
do movimento humano propõem-se as disciplinas de Lazer e Recreação, Ginástica I
e Atividades Rítmicas. Também essencial para a atuação profissional, o
conhecimento didático-pedagógico é adquirido através de disciplinas como
Comunicação e Expressão, Didática da Educação e Metodologia do Ensino da
Educação Física.
De forma a contemplar a necessidade técnico-instrumental do profissional de
Educação Física para atuar com o movimento humano nas suas diversas áreas, o
currículo contempla disciplinas como: Ginástica II, Fisiologia do Exercício,
Desenvolvimento Motor, Aprendizagem Motora, Cinesiologia e Biomecânica,
Cineantropometria, Bioestatística, Nutrição, Legislação Esportiva, Traumatologia e
Ortopedia, Administração e Organização de Eventos, Socorros de Urgência,
Treinamento Desportivo, Psicologia do Esporte, Esportes Individuais I e II, Esportes
Coletivos I e II, Natação e Desportos Aquáticos, Esportes de Aventura e da
Natureza, Lutas I e II, Esportes Complementares, Ginástica de Academia,
Treinamento Resistido, Exercício Físico e Saúde e Educação Física Adaptada.
O acadêmico tem a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos
adquiridos realizando os Estágios Supervisionados I e II com orientação dos
docentes da Instituição.
A grade curricular mostra-se atual com relação ao presente mercado de
trabalho e suas tendências, como também, a demanda da própria sociedade no que
diz respeito à valorização do profissional de Educação Física e suas diferentes
formas de intervenção como um agente promotor da exercício físico do ensino não
formal.
A apresentação destes conteúdos curriculares justifica-se também pela
preocupação em atender demandas regionais específicas, e a partir disso, formar
profissionais que possam contribuir com o desenvolvimento regional.
2.3.5 Estrutura curricular
O projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória apresenta um
currículo voltado para conteúdos essenciais relacionados com a formação humanista
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
28
e cidadã, integrado à realidade social da comunidade e do profissional da região,
proporcionando formação integral, de forma ética e profissional.
O currículo pleno do curso apresenta disciplinas básicas e instrumentais,
teóricas e práticas, disciplinas de formação profissional e disciplinas de formação
complementar. A estrutura curricular em curso está apresentada a seguir:
1º Período
Código Disciplina h/a
1 Bases Biológicas 40
2 Bioquímica 40
3 Anatomia Humana 80
4 Comunicação e Expressão 40
5 Lazer e Recreação 80
6 História da Educação Física 40
7 Ginástica I 80
Total 400
2º Período
Código Disciplina h/a
8 Fisiologia Humana 80
9 Sociologia e Filosofia 80
10 Métodos de Estudo e Pesquisa 40
11 Atividades Rítmicas 80
12 Socorros de Urgência 40
13 Ginástica II 80
Total 400
3º Período
Código Disciplina h/a
14 Fisiologia do Exercício 80
15 Didática do Exercício Físico 40
16 Desenvolvimento Motor 80
17 Bioestatística 80
18 Administração e Organização de Eventos 40
19 Esportes Individuais I 80
Total 400
4º Período
Código Disciplina h/a
20 Aprendizagem Motora 80
21 Metodologia da Pesquisa 80
22 Cinesiologia e Biomecânica 80
23 Metodologia do Ensino da Educação Física 40
24 Medidas e Avaliação 40
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
29
25 Esportes Individuais II 80
Total 400
5º Período
Código Disciplina h/a
26 Nutrição Esportiva 40
27 Natação 80
28 Optativa I 80
29 Esportes Coletivos I 80
Total 280
6º Período
Código Disciplina h/a
30 Exercício Físico Adaptado 80
31 Esportes de Aventura e da Natureza 40
32 Optativa II 80
33 Esportes Coletivos II 80
34 Ética e Cidadania 40
35 Lutas I 40
Total 360
7º Período
Código Disciplina h/a
36 Esportes Complementares 80
37 Treinamento Desportivo 80
38 Psicologia do Esporte 80
39 Legislação Esportiva 40
40 TCC 80
41 Orientação para estágio Supervisionado I 40
42 Estágio Supervisionado I 200
Total 400
8º Período
Código Disciplina h/a
43 Exercício Físico e Saúde 80
44 Desportos Aquáticos 40
45 Treinamento Resistido 80
46 Ginástica de Academia 40
47 Traumatologia e Ortopedia 80
48 Orientação para Estágio Supervisionado II 40
49 Estágio Supervisionado II 200
50 Lutas II 40
Total 400
Total
Sala 3160 2633 horas
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30
Estágio Supervisionado 400 horas
Atividades Complementares 200 horas
2.3.6 Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
BASES BIOLÓGICAS
Ementa
Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduais
dos sistemas orgânicos. Origem e desenvolvimento embriológico dos tecidos e
sistemas.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
BRUCE, A. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et. alli. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1997.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
31
CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
DIFIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio JUNQUEIRA, L. C. Histologia
básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
GANONG, W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Pretice – Hall do Brasil,
(1999, 1998)
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, (2002, 1997)
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BIOQUÍMICA
Ementa
Bases bioquímicas e biofísicas aplicadas à Educação Física. Caracterização e
metabolismo dos principais macro e micronutrientes. Regulação do meio interno
celular.
Bibliografia Básica
HARPER et al. Bioquímica, 9 ed. São Paulo: Atheneu, (2002, 1998, 1994).
LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3 ed. São Paulo: Sarvier, (2002, 2000).
VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada, 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, (2002, 2000).
CONN, E. E.; STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica, 4 ed. São Paulo: Edgard
Blcher, (2004, 2001).
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
32
ANATOMIA HUMANA
Ementa
Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do
corpo humano. Nomenclatura anatômica. Osteologia e sindesmologia. Anatomia
sistêmica e descritiva. Estudo morfofuncional dos principais sistemas orgânicos:
Sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário,
genital masculino, genital feminino, sistema nervoso. Abordagem didática teórica e
prática.
Bibliografia Básica
JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1990.
CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
Bibliografia Complementar
SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São
Paulo: Manole, 1991.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD ROM). Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
33
Noções básicas de linguagem e expressão. Os diversos tipos de textos e suas
características. Leitura e análise de textos. Correção gramatical e estilística.
Exercícios de expressão oral e de produção de texto.
Bibliografia Básica
CEGALLA,D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. Rio de Janeiro:
Nacional, (2002, 1974, 2001, 1988).
PLATÂO & FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,
(2002, 2001, 1999, 2003, 1998).
FARACO, C.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 10 ed.
Petrópolis:Vozes, (2002, 2003).
Bibliografia Complementar
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101 ed. São Paulo : Saraiva,
(2002, 1995, 2003).
KURY, G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro:Nova Fronteira,
1989.
POLITO,R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 9 ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.LIMA, C.H.R. O corpo fala: a linguagem da comunicação não-
verbal. 53 ed. Petrópolis: Vozes, (2001, 1999, 2003).
LAZER E RECREAÇÃO
Ementa
O lazer e a recreação no contexto da Educação e da Educação Física.
Políticas públicas e privadas na área do lazer e da recreação. Planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas. Técnicas e aplicação de
atividades. Recreação adaptada. O lazer como fator de promoção de saúde e
qualidade de vida.
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34
Bibliografia Básica
PIMENTEL. G. Lazer fundamentos, estratégias e atuação profissional. São Paulo:
Fontoura, 2003.
MELO, V. Folclore Infantil: acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas
de roda acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas de roda. Belo
Horizonte: Itatiaia. s.d.
WAICHMAN, P. Tempo livre e recreação. 4 ed. Campinas: Papirus, 1997.
Bibliografia Complementar
CIVITATE, H. Jogos de salão – Recreação. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
CIVITATE, H. Jogos Recreativos: para clubes, academias, hotéis, acampamentos,
spas e colônias de férias. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2001.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa
Evolução histórica da Educação Física e dos Esportes no mundo e no Brasil.
Análise das concepções históricas da Educação Física e dos Esportes.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação
física do esporte e recreação. São Paulo: Ícone, 1988.
TUBINO, Manoel José Gomes. O esporte no Brasil: do Período Colonial aos nossos
dias. São Paulo: IBRASA, 1997. (Biblioteca Educação Física e Desportos, v.23).
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ,
(2001, 2003).
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
35
Bibliografia Complementar
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta.
São Paulo: Papirus, 1988.
GO TANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: EPU, (2001, 2002).
SANTOS, Joel Rufino dos. História política do futebol brasiliense. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
GINÁSTICA I
Ementa
Historia e evolução da ginástica no mundo e no Brasil. Fundamentos teórico-
práticos da ginástica pedagógica. Estudo das capacidades físicas. Utilização dos
movimentos e materiais próprios da Educação Física na elaboração das atividades
ginásticas. Ginástica dentro do contexto educacional. Conhecimento e ampliação da
terminologia gímnica, descrição de exercícios e vivência em ginástica.
Bibliografia Básica
BRICOT, B. Posturologia. 2 ed. São Paulo: Ícone. (2001, 2004).
TREUHERZ. R.M. Educação física: exercícios básicos e específicos. 2 ed. São
Paulo: Maltese, 1996.
SOARES. C. L .Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez. 2002.
Bibliografia Complementar
TUBINO, M. J. As qualidades físicas na Educação Física e nos Desportos. 7 ed.
Fórum, (1996, 1979).
ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23.ed. São Paulo: Summus, 1983.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
36
2º PERÍODO
FISIOLOGIA HUMANA
Ementa
Organização Funcional do corpo humano. Controle do meio interno.
Princípios de eletrofisiologia. Fisiologia cardiocirculatória, respiratória, digestória,
renal e endócrina. Mecanismos neurais de controle. Mecânica das contrações
musculares. Metabolismo energético.
Bibliografia Básica
GUYTON, A. C.; HALL, J. E.. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, (1997, 2002, 1986).
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia,
nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003,
1998).
SILVERTHORN, D. V. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
AYRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
SOCIOLOGIA E FILOSOFIA
Ementa
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O estudo da sociedade humana, o homem e suas relações sociais. O contexto social
e a atuação do indivíduo enquanto componente das múltiplas relações sociais. A Educação
Física como meio de socialização seus problemas e perspectivas. Os pressupostos básicos
da área de Educação Física e suas relações com a área da Filosofia. A abordagem
fenomenológica do corpo e suas implicações pedagógicas.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. 7 ed.
Campinas: Papirus, 1994.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 8.ed. São Paulo: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, Fernando Bastos. Introdução à sociologia. 5 ed. São Paulo: Livraria Agir,
(1977, 1970)
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis:
Vozes, (1976, 1983, 1972).
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 9 ed. São Paulo: Cultrix,
(1984, 1971, 1975, 1972, 1976, 1965, 1977, 1983).
DELLA TORRE, M B L. O homem e a sociedade: uma introdução à sociologia. 15 ed.
Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, (1989, 1977).
ELIAS, Norbert; SCOTSON John L. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
TURNER, H. Jonathan. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2000.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
BOTTOMORE, T B. Introdução à sociologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
WEBER, Marx. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993, 1999,
2001, 2002.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
38
CAVALCANTI, Clovis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. 4º ed. São Paulo: Cortez, 2003.
FOCUALT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
ROUSSEAU. Jean Jacques. Do contrato social e discurso sobre a economia política. São
Paulo: hemus, 1981.
SZMRECSÀNYI, Tamás, QUEDA, Oriovaldo. Vida rural e mudança social. 2ª ed. São Paulo:
Cia. editora nacional, 1976.
ROMERO, Elaine. Corpo, Mulher e Sociedade. Campinas: Papirus, 1985.
MENDRAS, Henri. Princípios de sociologia: uma iniciação à análise sociológica. 5
ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BARBOSA, C. L. A. Educação Física e filosofia: a relação necessária. Petrópolis:
Vozes, 2005.
MÉTODOS DE ESTUDO E PESQUISA
Ementa
Construção de textos e trabalhos academicos. Leitura e Fichamento.
Normas técnicas. Organização de apresentações acadêmicas. Pesquisa em bases
de dados.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
PLATÂO & FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, (2002, 2001,
1999, 2003, 1998)
Bibliografia Complementar
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
39
MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.
Porto União: Hucitec, 2004.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:
Artmed, 2002.
ATIVIDADES RÍTMICAS
Ementa
Contextualização da dança através dos tempos. Dança como forma de vivenciar a
corporeidade e desenvolver a expressão criadora. Estudo básico dos ritmos e suas
aplicabilidades no movimento corporal. Elementos básicos da dança: ritmo, espaço, fluência
e dinâmica. Expressão Corporal e Improvisação. Breve abordagem da história da dança.
Estudos coreográficos. Danças folclóricas. Brinquedos cantados.
Bibliografia Básica
WOSIEN, B. Dança: um caminho para a totalidade. São Paulo: Trion, 2000.
GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
SAMPAIO, F. Ballet essencial. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2001.
Bibliografia Complementar
BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
FERNANDES, C. O corpo em movimento: o sistema Laban/bartenieff na Formação
e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo, Summus Editorial, 1978.
NANNI, Dionísia. Dança – Educação: pré-escola à universidade. Rio de Janeiro, Sprint,
2003.
SOCORROS DE URGÊNCIA
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Ementa
Conceito de emergência e de urgência. Procedimentos a serem executados em
situações de urgência. Materiais de primeiro atendimento necessários para a prestação de
socorro. Causas de lesões referentes à prática do esporte e suas peculiaridades.
Bibliografia Básica
NOVAES,J. da S.; NOVAES, G. da S. Manual de Primeiros Socorros na Educação Física.
Rio de Janeiro: Sprint LTDA, 1994 (6.ex.)
ERAZO, G.C. Manual de urgências em pronto-socorro. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
CARVALHO, M. G. Atendimento pré-hospitalar para enfermagem: suporte básico e
avançado de vida. São Paulo: Iátria, 2004.
Bibliografia Complementar
SENAC.DN. Primeiros Socorros./ Paulo Bruno; Mercilda Bartman. Rio de Janeiro: SENAC /
DN / DFP,1997.
SIESSERE, Sonia (tradução). Manual de Primeiros Socorros. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2003.
FLEGEL, Melinda J.. (tradução). Primeiros Socorros no Esportes. São Paulo: Manole, 2002.
GINÁSTICA II
Ementa
Formas esportivas de ginástica e seus aspectos histórico e conceituais,
Fundamentos das modalidades ginásticas, procedimentos e vivências que favoreçam
a aprendizagem; estudo e análise das técnicas de execução e aperfeiçoamento de
seus elementos básicos, preparação de ginastas; formação de equipes e
organização de competição; regras.
Bibliografia Básica
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
41
VIEIRA, E. A. Ginástica Rítmica Desportiva. 4 ed. São Paulo: Ibrasa, 1999.
NUNOMURA, M; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo:
Phorte, 2005.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica : livro do professor
e do aluno. São Paulo : Ícone, 2003.
Bibliografia Complementar
GAIO, R. Ginástica Rítmica Desportiva "popular": Uma proposta educacional. São Paulo:
Robe Editorial, 1996.
CARRASCO, R. Ginástica Olímpica: pedagogia dos aparelhos. São Paulo: Manole, 1982.
MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva: Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro:
Shape, 2000.
Confederação Brasileira de Ginástica. Código de pontuação em Ginástica Rítmica:
Ciclo 2005-2008. Disponível em: www.cbginastica.com.brLAFFRANCHI, B.
Treinamento desportivo aplicado à Ginástica Rítmica. Londrina: Unopar, 2001.
3º PERÍODO
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Ementa
Principais alterações e adaptações fisiológicas decorrentes do exercício
agudo e crônico nos sistemas respiratório, cardiovascular, neuromuscular e
endócrino. Sistemas de transferência de energia. Exercício em diferentes
situações ambientais.
Bibliografia Básica
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
42
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia,
nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003,
2001, 1998).
WILMORE, J. H.; COSTIL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São
Paulo: Manole. 2001.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2000.
Bibliografia Complementar
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DIDÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO
Ementa
Desenvolvimento histórico da didática e seus fundamentos no âmbito da
pedagogia. Planejamento de ensino no enfoque político, social, humanista e
técnico. Recursos e métodos didáticos. Planejamento, aplicação e avaliação.
Bibliografia Básica
BORDENAVE, J.D. / PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999,
2002, 2004).
KUNZ, E. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2003.
KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do esporte. 4ª Ed. Ijui,Unijuí,
2001.
Bibliografia Complementar
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
43
CANDAU, V.M. (org) Rumo a uma Nova Didática. Vozes, 2000, 2002.
NERICI, I.G. Didática uma Introdução, 2ª Ed.Atlas, S.P. 1993.
DESENVOLVIMENTO MOTOR
Ementa
Conceitos básicos do desenvolvimento humano. Características
desenvolvimentistas em diferentes faixas etárias; Fatores que influenciam o
processo de desenvolvimento motor do ser humano; Estudo da seqüência do
desenvolvimento motor; Modelos de desenvolvimento; Aquisição de padrões
fundamentais de movimento;
Bibliografia Básica
GALLAHUE, D. L, OZMUN, J, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2003, 2005.
ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar
KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência do comportamento. Barueri: Manole,
2002.
HAYWOOD, K. M, GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor 3.ed. São Paulo: Manole, 1993.
LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 1988.
PIRET, S.; BÉZIERS, M. M. A coordenação motora: aspecto mecânico da
organização psicomotora do homem. 2.ed. São Paulo: Summus, 1992.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
44
BIOESTATÍSTICA
Ementa
Noções dos diferentes tratamentos estatísticos de dados: Análise descritiva,
análises inferênciais (correlação, testes de diferenças de médias). Métodos
estatísticos não-paramétricos.
Bibliografia Básica
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980.
JACQUES, Sidia M. Callegari, Bioestatística: Princípios e Aplicações, Artmed editora, 2003.
FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora,
2006, 2005, 1999.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:
Artmed, 2002.
ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
Ementa
Teoria geral da administração. Estudo da clientela, planejamento,
organização, execução e avaliação. Organização de eventos em setores como:
academias, escolas e clubes.
Bibliografia Básica
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45
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
CAPINUSSU, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo:
IBRASA, 1986.
ROCHE F. P. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas organizações
desportivas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
MAXIMINIANO, A. C. A. Introdução à asministração. São Paulo: Atrás, 2000.
CAPINUSSU, J. M. Administração desportiva moderna. São Paulo: IBRASA, 2002.
CAPINUSSU, M. J. Teoria organizacional da educação Física e desporto. 4 ed.
São Paulo: Ibrasa, 1987.
ESPORTES INDIVIDUAIS I
Ementa
Conceito do Atletismo, Histórico, Evolução e Importância do Atletismo, Classificação
e Definições das Provas de Corridas. Técnicas e Metodologia do Ensino do Atletismo.
Processos Pedagógicos das diversas provas atléticas; Organização de competições.
Bibliografia Básica
FERNANDES, J.L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU, 1978.
Bibliografia Complementar
KIRSCH, A. KOCH, E. Antologia do atletismo: metodologia para iniciação em
escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro técnico. 1993.
CONFEDERAÇÃO Brasileira de Atletismo – Regras Oficiais de Atletismo.2004-2005-
Sprint. 2004.
SANT, J. R. Metodologia Del atletismo. Editorial Paidotribo. Barcelona. 1991.
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4º PERÍODO
APRENDIZAGEM MOTORA
Ementa
Conceituações básicas em aprendizagem motora. Bases neurológicas do
movimento. Fatores que influenciam na aprendizagem. Teorias e estudo do
desempenho motor. Métodos, técnicas e avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica
MAGILL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
SCHIMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo:
Movimento, 2001.
KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo :
Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica
dos fatores psicomotores. Porto Alegre : Artmed, 1995.
MELLO, A. M. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. IBRASA.
TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOJUBUN, E.; PROENCA, J. E. Educação Física
Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4.ed. São Paulo :
EPU, 2001,2002.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
47
METODOLOGIA DA PESQUISA
Ementa
O método científico e outras formas de conhecimento. Tipos de pesquisa.
Estruturação do projeto e relatório de apresentação da pesquisa. Instrumentos de
coleta de dados.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999,2001, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991,2000,2003,2006.
Bibliografia Complementar
MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.
Porto União: Hucitec, 2004.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:
Artmed, 2007.
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Ementa
Princípios fundamentais da mecânica. Mecânica do movimento humano e
sua relação com equipamentos. Aplicação dos fundamentos biomecânicos na
aprendizagem, exercício e esporte. Avaliação quantitativa e qualitativa do
movimento humano.
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48
Bibliografia Básica
LEHMKUHL, L. D. & SMITH, L. K.. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo:
Manole, 1997.
NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H.. Biomecânica do sistema musculoesquelético. 3.
ed. 2003. 401 p.
RASCH, Philip J.. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 1991.
Bibliografia Complementar
FORNASARI, Carlos A.. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole,
2001.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
HAMILL, Joseph e KNUTZEN, Katleen M. Bases biomecânicas do movimento
humano. São Paulo: Manole, 1999.
HISLOP, Helen J.; MONTGOMERY, Jaqueline. Provas de função muscular:
técnicas e exame manual. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.
KAPANDJI, I. A.. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana
– membro superior. 5 ed. v 1. São Paulo: Manole, 1990.
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ementa
Análise das principais abordagens pedagógicas/tendências metodológicas
que orientam o ensino da Educação Física. Fatores que interferem no processo de
ensino-aprendizagem. Os conteúdos no ensino da Educação Física.
Bibliografia Básica
KUNZ, E.(org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Editora Unijui, 2001. 3.v.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
49
BORDENAVE, J.D.; PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999,
2002, 2004).
KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do esporte. 4ª Ed. Ijui,Unijuí,
2001.
Bibliografia Complementar
TAFFAREL, C. N. Z. Criatividade nas aulas de Educação Física. Rio de Janeiro Ao
Livro Técnico, 1985.
CANDAU, V.M. (org) Rumo a uma Nova Didática. Vozes, 2000, 2002.
NERICI, I.G. Didática uma Introdução, 2ª Ed.Atlas, S.P. 1993.
ESPORTES INDIVIDUAIS II
Ementa
Conceitos, classificação, técnicas, regras e particularidades dos principais esportes
individuais, como o xadrez, tênis de campo e de mesa badmigton squash e outros e sua
metodologia aplicada a realidade.
Bibliografia Básica
MESQUITA, Paulo. Tênis : regras, tática, técnica. São Paulo : COMPANHIA BRASI, 1980.
FARIA, Eduardo. Tênis e saúde: guia básico e condicionamento físico São Paulo : Manole,
2002.
TRIFUNOVIC. Petar. VUKOVIC. Sava. Xadrez regras. Barcarena editorial 2003.
Bibliografia Complementar
CONFEDERAÇÃO Brasileira de Tenis de mesa – Regras Oficiais de tenis de mesa.1985 -
Palestra 1985.
TIRADO, Augusto C. S. B.; SILVA, Wilson da. Meu primeiro livro de xadrez : curso
para escolares. 6.ed. Curitiba : Autor, 2005.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
50
MEDIDAS E AVALIAÇÃO
Ementa
Técnicas de mensuração e avaliação do desempenho humano. Baterias de
testes de aptidão física. Medidas antropométricas. Avaliação da composição
corporal.
Bibliografia Básica
FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. 2 ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2003.
MARINS J.C.B. e GIANNICHI R.S. Avaliação e Prescrição da Atividade Física.
3 ed. RJ: Shape, 2003.
CARNAVAL, P.E. Medidas e avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro.
Sprint,1998.
Bibliografia Complementar
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYC, L. M. Avaliação da Composição Corporal
Aplicada. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000.
PETROSKI, E. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre:
Pallotti. 2003.
NORTON N. K. E OLDS T. Antropométrica. Artmed, Porto Alegre. 2005.
5º PERÍODO
NATAÇÃO
Ementa
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
51
Adaptação ao meio líquido. Teoria e prática dos quatro estilos de nado.
Metodologia do ensino da natação. Regras e arbitragem na natação. Técnicas de
salvamento aquático.
Bibliografia Básica
PALMER, M. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
MAGLISCHO, E. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole, 1999.
Cateau, R. Garoff. G. O ensino da natação. 3 ed. S. Paulo: Manole. 1990.
Bibliografia Complementar
Cabral.F. Sanderson C. Souza. W. A. Natação mil exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro.
Sprint 2001.
Machado. D.C.C. Metologia da natação. S. Paulo. Pedag. e Un. 1978.
Mansoldo. A.C. A iniciação dos 4 nados. S. Paulo. Ícone.
OPTATIVA I
Ementa
O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos
cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e
Serviço Social. Poderá ainda escolher a disciplina de LIBRAS (língua brasileira de
sinais). A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida.
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
Ementa
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52
Estudo dos alimentos e dos nutrientes. Princípios da nutrição aplicados ao
exercício e ao esporte. Complementação, suplementação e ergogênicos
nutricionais
Bibliografia Básica
MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed.. São Paulo:
Roca, 2002.
BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação desportiva. 2ª ed. Guarulhos: Phorte, 2001.
CLARK, N. Guia de Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo:
Manole, 2003.
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição
Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed..São Paulo: Manole. 2003.
ESPORTES COLETIVOS I
Ementa
Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico,
caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de basquetebol,
voleibol e handebol. Ensino e especialização das técnicas (fundamentos).
Bibliografia Básica
FERRREIA, A. E.X.: DE ROSE JÚNIOR, D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem
didática pedagógica. São Paulo : Pedagógica. 2003.
ROSE, J.R.D.: TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão entre ciência e prática. São Paulo:
Manole, 2005.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
53
SIMÕES, A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo : Phorte Editora. 2002.
EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São
Paulo : Phorte Editora. 2002.
American Sport Education Program. Ensinando voleibol para jovens. 2 ed. São Paulo :
Manole, 1999.
BOJIKIAN, J.M.C. enisnando voleibol. 2 ed. São Paulo : Phorte Editora, 2003.
Bibliografia Complementar
DAIUTO, M. Basquete: origem e evolução. São Paulo : Iglu, 1991.
ALMEIDA, M.B. Basquetebol: iniciação. 3 ed. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Sprint, 2002.
COUTINHO, N.F. Basquetebol na escola. 2 ed. Rio de Janeiro. Sprint. 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais. Rio de Janeiro:
Sprint.
SANTOS, L.R.G. Handebol, 1000 exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro : Sprint. 2004.
SANTOS. A L.P. Manual de mini-handebol. São Paulo : Phorte Editora. 2003.
SIMÕES. A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo : Phorte Editora, 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach
handball. Rio de Janeiro : Sprint.
SUVOROV, Y.P. Voleibol iniciação. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002.
6º PERÍODO
EXERCÍCIO FÍSICO ADAPTADO
Ementa
Aspectos sociais e político-educacionais das deficiências na história da
humanidade. Estudo das características, causas e efeitos de deficiências físicas e
mentais. O portador de deficiência, suas necessidades especiais e sua capacidade
de inclusão/integração. Valores da atividade física, do lazer e dos esportes.
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Interdisciplinariedade e seus benefícios. Políticas públicas, planejamento de
espaços e atuação do profissional.
Bibliografia Básica
AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São
Paulo: Robe Editorial, 1995. 205 p.
ARCHER, Ricardo Battisti. Natação adaptada: metodologia de ensino dos estilos crawl e
peito com fundamentação psicomotora para alunos Síndrome de Down. São Paulo: Ícone,
1998. 83 p.
BIANCHETTI, Lucídio (Org.) ; FREIRE, Ida Maria (Org.). UM OLHAR sobre a diferença:
interação, trabalho e cidadania. 6.ed. Campinas: Papirus, 2004. 223 p. (Série Educação
Especial).
FONSECA, V. Educação Especial. Programa de Estimulação precoce. Uma introdução às
idéias de Feurstein. Artmed, PA. 2 ed. 1995.
GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiências: uma reflexão. Rio de
Janeiro: Sette Letras, 1998. 54 p. (Questões Atuais em Educação Especial, v.1).
GORGATTI, M.G., COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas
com necessidades especiais. Ed. Manole, SP, 2004.
RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes. 6.ed. São Paulo: Brasiliense,
2003. 99 p. (Primeiros Passos, 89).
ROSADAS, S.C. Educação Fisica Especial para Deficientes. Editora Atheneu, RJ. 4 ed.,
1998.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Curso de capacitação de professores
multiplicadores em Educação Física Adaptada [gravação de vídeo]. Brasília:
Ministerio da Educação, [200-]. 7 fitas de video.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN):
ensino médio. Brasília: MEC, 2002. 359 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PARÂMETROS Curriculares
Nacionais (PCN): ensino fundamental. Brasília: Secretaria de Educação
Fundamental, 1997. 10 v.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
55
CIDADE, R.E.A.; Freitas, P.S. Introdução a Educação Física e ao Desporto para
Pessoas Portadoras de Deficiência. Editora UFPR, Curitiba, 2002.
PALMER, M.L.; TOMS J.E. Treinamento Funcional dos Deficientes Fisicos. Ed.
Manole, 2 edição, SP.1998.
ESPORTES DE AVENTURA E DA NATUREZA
Ementa
Conceituações básicas em ecologia, biodiversidade, ecorregiões e
legislação ambiental. Conceitos, históricos, necessidades geográficas (locais de
prática), equipamentos, técnicas, segurança e prática de esportes de aventura e
da natureza. Inclusão pedagógica destas práticas. Atuação do profissional e
mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
BRUHNS, H. T. Lazer e meio ambiente: corpos buscando o verde e a aventura. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, v. 18, n 2, 1997.
COSTA, L. P. Meio Ambiente e desporto: uma perspectiva internacional. Introdução. Porto:
Universidade do Porto. 1997.
COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco em alta montanha. São Paulo: Editora
Manole, 2000.
GRUN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus,
1995.
Bibliografia Complementar
GUEDES, R. D. Um estudo sobre as características das atividades físicas de aventura na
natureza (AFAN) do ponto de vista de seus praticantes em Florianópolis. Florianópolis, 1998.
63p., Monografia (Graduação em Educação Física) – Centro de Educação Física Fisioterapia
e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, 1998.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
56
INÁCIO, H. L. D. Educação Física e a ecologia: dois pontos de partida para o debate.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 18, n. 2, 1997.
PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas, SP: Papirus, 1993.
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. 380 p.
TAHARA, A. K., SCHWARTZ, G. M. Atividade de aventura na natureza: investindo na
qualidade de vida. Motriz, v. 9, n.1, Jan-Jun 2003.
WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed.
São Paulo: Artmed, 2001.
OPTATIVA II
O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos
cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e
Serviço Social. Poderá ainda escolher a disciplina de LIBRAS (língua brasileira de
sinais). A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida.
ESPORTES COLETIVOS II
Ementa
Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico,
caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de futebol e futsal.
Ensino e especialização das técnicas (fundamentos) das modalidades citadas
anteriormente.
Bibliografia Básica
FRISSELI, A. ; MANTOVANI, M. Futebol – Teoria e Prática. Phorte.
MUTTI, D. Futsal. Hemus.
FONSECA, G. M. Futsal – Treinamento para Goleiros. Sprint.
Bibliografia Complementar
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
57
BORSARI. Futebol de Campo. Sprint.
DIEM, L. Esportes para crianças: uma abordagem pedagógica. Beta.
FONSECA, G. M. Futsal – Treinamento para Goleiros. Sprint.
FRISSELI, A. / MANTOVANI, M. Futebol – Teoria e Prática. Phorte.
MELO, R. S. Jogos recreativos para Futebol. Sprint.
MUTTI, D. Futsal. Hemus.
TOLUSSI, C. Futebol de salão: tática, técnica e história. Brasipal.
MURRAY, B. Uma história do futebol. Hedra.
Regras Oficiais de Futebol : Sprint.
ÉTICA E CIDADANIA
Ementa
Dimensão pessoal e profissional das relações entre corpo docente, corpo discente e
comunidade. A ética e Deontologia da Educação Física. A ética na Educação Física:
Desafios atuais no Brasil. Ética e Docência na Educação Física. Ética no esporte, Ética
Profissional. A crise Ética da Sociedade Brasileira e a Intervenção do Profissional da
Educação Física.
Bibliografia Básica
TOJAL. João Batista. (org) A ética Profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: Shape:
CONFEF, 2004.
____________________. A ética e a bioética na preparação e na intervenção do
Profissional de Educação Física. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2006.
Bibliografia Complementar
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
2002. 119 p. (Magistério. 2ºGrau. Série Formação do Professor).
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4.ed.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
58
São Paulo: Scipione, 2002. 224 p. (Pensamento e Ação no Magistério).
GO TANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 2001. 150 p
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.
LUTAS I
Ementa
Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática das lutas: Judô, Caratê,
Luta Olímpica e Capoeira. O ensino das lutas.
Bibliografia Básica
OTOSHI, C. dicionário de artes marciais: Judô para crianças. Rigel, 1995.
BAPTISTA, C. F. S. Judô da escola à competição. Sprint, 1999.
Bibliografia Complementar
Funakoshi, G (2004). Karatê-do — o Meu Modo de Vida. São Paulo: Cultrix.
Ueshiba,K (2005). O Espírito do Aikido. São Paulo: Cultrix.
Hassan, D.Z. e Castro, R.L (2006). O Tatami ao Alcance de Todos. Rio de Janeiro:
Independente
Pelegrino, K (2005). Brazilian jiu-jitsu. São Paulo: Summus.
Tegner, B (2002). Manual completo de jiu-jitsu. São Paulo: Reccord.
Tegner, B (1997). Manual completo de judô. São Paulo: Reccord.
Tegner, B (1996). Manual completo de karatê. São Paulo: Reccord.
7º PERÍODO
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ESPORTES COMPLEMENTARES
Ementa
Conceitos, técnicas, regras e particularidades de alguns esportes que complementem
a formação do profissional.
Bibliografia Básica
LIMA, D. F. Dicionário de esportes. 1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
OLIVEIRA, R. T. Ciclismo.1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
PEREZ-REVERTE, A. O mestre de esgrima. 1 ed. São Paulo: Cia da Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J.; MENDES, R. Basebol e Softbol. Livraria Almedina, 1996.
TREINAMENTO DESPORTIVO
Ementa
Princípios do treinamento desportivo. Métodos de treinamento utilizados nas
variadas práticas desportivas. Planejamento e estruturação do treinamento
(periodização). Desenvolvimento das principais capacidades psicomotoras.
Bibliografia Básica
WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9 ed. Barueri: Manole, 2003.
BOMPA, T. Periodização: Teoria e metodologia do treinamento. 4 ed. São Paulo: Phorte
Editora, 2002.
BOMPA, T. A periodização no treinamento esportivo. 1 ed. Barueri: Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
60
PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. N. A preparação Física. 1 ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
ELLIOTT, B.; MESTER, J. Treinamento no Esporte: Aplicando Ciência no Esporte.
1 ed. São Paulo: Phorte Editora, 2000.
PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO
Ementa
Processos cognitivos, motivacionais, emocionais e sociais na relação direta
com os diferentes campos de aplicação no exercício e esporte. Instrumentos e
testes psicológicos; programas do treinamento psicológico.
Bibliografia Básica
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. 380 p.
WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed.
São Paulo: Artmed, 2001.
BRANDÃO, M.R.F.; MACHADO, A.A. Coleção psicologia do esporte e do
exercício: v1: teoria e aplicação. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
Bibliografia Complementar
BURITI, M. A. (org). Psicologia do esporte. 3 ed. Campinas: Alínea, 2001.
RUBIO, K. Psicologia do esporte: Interfaces, pesquisa e intervenção. 1 ed. São
Paulo: Casa do psicólogo, 2000.
LEGISLAÇÃO ESPORTIVA
Ementa
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61
Noções de direito desportivo e as leis federais e estaduais vigentes. Política
desportiva e o sistema desportivo nacional e estadual.
Bibliografia Básica
TUBINO, M. 500 anos de legislação esportiva brasileira. Rio de Janeiro: Shape,
2002.
Krieger, M. Lei Pelé e Legislação Desportiva Brasileira Anotadas . 1 ed. Rio de
janeiro: Editora Forense, 1999.
PARENTE, M. S. (org). Esporte, Educação Física e Constituição. São Paulo:
Ibrasa, 1989.
Bibliografia Complementar
Lei Federal n 8672-92
Diretrizes do INDESP-96
TCC I
Ementa
Elaboração de Trabalho Final de Curso, com orientação docente
Bibliografia Básica
RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de
Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória:
Uniguaçu, 2007.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:
Artmed, 2002.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
62
Bibliografia Complementar
MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.
Porto União: Hucitec, 2004.
ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
Planejamento e estruturação das atividades do Ensino Supervisionado I.
Formulação do relatório das atividades desenvolvidas.
Bibliografia Básica
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.
CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.
Bibliografia Complementar
HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.
UNIJUI. 2001.
MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Atividades de estágio, desenvolvidas nos vários segmentos de ensino, em
conformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. Atividades efetuadas em
Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes, de ensino da rede particular, oficial,
creches e centros de lazer ou recreação.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de Educação
fundamental, 2001.
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC:
UNESCO, 1998.
TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. 1995.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.
BROTTO,F.O. Jogos Cooperativos; se o importante é competir, o fundamental é cooperar!
Projeto Cooperação. Santos,SP : Re-Novada. 1997.
CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.
FARIA JUNIOR, A.G. A Prática de Ensino em Educação Física. Guanabara Koogan.
HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.
UNIJUI. 2001.
HURTADO, J.G.G. O Ensino da Educação Física: uma abordagem didático-
pedagógica. 3 ed. Porto Alegre. Prodil. 1988. 257 p.
8º PERÍODO
EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE
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Ementa
Relação entre as capacidades físicas, saúde e qualidade de vida. Atividade
física como agente de saúde. Relação do exercício físico com as patologias.
Planejamento e prescrição do exercício físico direcionado à saúde.
Bibliografia Básica
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença. 2 ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1993.
FLECK, S. J. FIGUEIRA JR, A. Treinamento de força para fitness e saúde. 1 ed.
São Paulo: Phorte, 2003.
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
SHEPAHRD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. 1 ed. São Paulo:
Phorte, 2003.
GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição
corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de janeiro: Shape, 2003.
DESPORTOS AQUÁTICOS
Ementa
Histórico, conceitos, técnicas e regras de desportos aquáticos como pólo
aquático, nado sincronizado e saltos ornamentais e outros.
Bibliografia Básica
FREITAS, A. VIEIRA, S. O que é natação sincronizada e saltos ornamentais. São
Paulo: Casa da Palavra, 2006.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
65
FINA. Constitution and rules governing swimming, diving, water polo and
synchronized swimming. (1991-1992) Edited by Ross G. Wales Honoree
Secretary. FINA.
LIORET, M. Water polo: Ténica, tática e estratégia. Gimnos Editorial, 1998.
Bibliografia Complementar
RUQQIERI, M. J. Para obtener un alto rendimiento e el Nado Sincronizado.
Universidad Estatal de Ohio, 1992.
TREINAMENTO RESISTIDO
Ementa
Adaptações fisiológicas ao treinamento resistido. Sistemas de treinamento.
Manipulação das variáveis do treinamento. Planejamento e estruturação de
programas de treinamento adequados aos diferentes objetivos.
Bibliografia Básica
FLECK S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3.
ed. São Paulo:Artmed, 2006.
WEINECK, J. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999.
FLECK, S. J.; JUNIOR, A. F. Treinamento de força para fitness e saúde. São
Paulo: Phorte, 2003.
Bibliografia Complementar
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3.ed.
Tamboré: Manole, 2002.
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Tamboré: Manole, 2003.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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SHAPARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
GINÁSTICA DE ACADEMIA
Ementa
Evolução história da ginástica de academia. Planejamento didático pedagógico.
Estruturação de diferentes modalidades de aula. Relação entre movimento e aspectos
anátomo-fisiológicos. Vivências dos padrões de movimento em diferentes modalidades de
aula considerando os abordados na atualidade Utilização de implementos diversos.
Metodologia para montagem de seqüências e blocos coreográficos.
Bibliografia Básica
FLECK S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. São
Paulo:Artmed, 2006.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3.ed. Tamboré:
Manole, 2002.
FLECK, S. J.; JUNIOR, A. F. Treinamento de força para fitness e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
Bibliografia Complementar
ANDERSON. B. Alongue-se. 23 ed. São Paulo: Summus, 1983.
YMCA – HANLON, T. W. Ginástica para gestantes. São Paulo: Manole, 1999.
VOIGT, Lu. Ginástica Localizada: Métodos e Sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 2006
COSTA, Marcelo Gomes - Ginástica Localizada. Ed. Sprint, 2ª edição, R.J. 1998;
SABÁ, Fabio. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo - S.P. Editora
Manole Ltda, 2002.
TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
67
Ementa
Bases da Ortopedia na Educação Física. Terminologias. Doenças degenerativas.
Lesões de nervos periféricos. Fratura. Entorse. Luxação. Estudo e análise dos processos
traumatológicos envolvidos no exercício e no esporte.
Bibliografia Básica
RAYAN, JEFF; STARKEY, CHAD. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas, 1° edição,
Manole, Barueri-SP, 2001.
ADAMS.J.C; HAMBLEN, D.L Manual De Ortopedia Ed. Palegre: Artes Médicas,1994.
KENDALL, F.P. Músculos Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1986.
Bibliografia Complementar
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 1990.
KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F.. Tratado de medicina física e reabilitação de
Krusen. 4. ed. São Paulo: Monole, 1994.
ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa
Planejamento e estruturação das atividades do Ensino Supervisionado II.
Formulação do relatório das atividades desenvolvidas.
Bibliografia Básica
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.
CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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Bibliografia Complementar
HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.
UNIJUI. 2001.
MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa
Atividades de estágio, desenvolvidas nos vários segmentos de ensino, em
conformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. As atividades poderão ser
efetuadas em Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes, de ensino da rede
particular, oficial,creches e centros de lazer ou recreação.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de Educação
fundamental, 2001.
COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.
DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC:
UNESCO, 1998.
TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. 1995.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.
BROTTO,F.O. Jogos Cooperativos; se o importante é competir, o fundamental é cooperar!
Projeto Cooperação. Santos,SP : Re-Novada. 1997.
CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.
FARIA JUNIOR, A.G. A Prática de Ensino em Educação Física. Guanabara Koogan.
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69
HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.
UNIJUI. 2001.
HURTADO, J.G.G. O Ensino da Educação Física: uma abordagem didático-
pedagógica. 3 ed. Porto Alegre. Prodil. 1988. 257 p.
LUTAS II
Ementa
Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática das lutas como: Boxe,
Kickboxe, Taekwondo, Sumo, Muay tai, Kung fu, Aikido, outras. O ensino das
lutas.
Bibliografia Básica
RATTI, O. O caminho dos Samurais. Madras Editora, 2006.
SAOTOME, M. Aikido e a harmonia da natureza. 2 ed: Pensamento, 2000.
CUNHA, W. O Samurai: A busca da iluminação pelo caminho da espada. Madras, 2007.
Bibliografia Complementar
Funakoshi, G (2004). Karatê-do — o Meu Modo de Vida. São Paulo: Cultrix.
Ueshiba,K (2005). O Espírito do Aikido. São Paulo: Cultrix.
Hassan, D.Z. e Castro, R.L (2006). O Tatami ao Alcance de Todos. Rio de Janeiro:
Independente
Pelegrino, K (2005). Brazilian jiu-jitsu. São Paulo: Summus.
Tegner, B (2002). Manual completo de jiu-jitsu. São Paulo: Reccord.
Tegner, B (1997). Manual completo de judô. São Paulo: Reccord.
Tegner, B (1996). Manual completo de karatê. São Paulo: Reccord.
2.4 AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM
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70
A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico
contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do
Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá
ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais
eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste
em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo
programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em
produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos
acadêmicos.
A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por
atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento
e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a
critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com
ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de
projetos.
O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo
e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e
conhecimentos técnicos.
Todo esse procedimento envolve capacidades cognitivas, equilíbrio
emocional, relação interpessoal e inserção social. Tais atributos estão inseridos no
projeto pedagógico a ser desenvolvido pelos sujeitos instituição-docente-discente.
Projeto este, caracterizado pelas exigências legais ao regulamento da IES e do
curso; aos objetivos; à caracterização do trabalho profissional; o ensino; as
orientações; o processo contínuo (atividades complementares, iniciação científica,
visitas unidades conveniadas, por ex. Academias de Ginástica) e por fim, o trabalho
de conclusão de curso. Todos estes momentos somam-se para o processo de
formação acadêmica do egresso.
O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da
IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e
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exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames
finais são aquelas constantes do Regimento da IES.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de
destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.
Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio
processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos
conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer
subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por
isso, esta interlocução, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos
qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)
sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais
envolvidos na aprendizagem.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao
plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às
determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à
coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção
do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação
deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.
A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação
ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de
insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a
aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de
coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em
reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados
a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino
quando necessário.
Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma
de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse
procedimento permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos
pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os
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professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de
um período determinado de tempo.
Porém, isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo
de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de
instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no
desempenho cognitivo do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, constando no plano de ensino de cada
disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas
(discursivas e de múltipla escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos
(individuais e em grupo), exercícios dirigidos, participação em projetos, compromisso
do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação.
O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de
zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre; e normalmente um trabalho
acadêmico) e outra realizada em data pré-determinada em calendário escolar
durante uma semana de provas.
A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma
atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da
aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e
diversos métodos e diferentes agentes.
O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos
por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades
complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com: Academias
de ginástica e de musculação, Clubes Recreativos e Esportivos, Secretarias de:
Esporte, Educação e Turismo do município que esta inserido e nos demais
municípios da região, associações diversas, instituições de ensino e empresas,
buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento
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73
da iniciação à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em
suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas.
2.5 Atividades Acadêmicas articuladas à formação profissional
2.5.1 Atividades complementares de integralização
curricular
A estruturação curricular do Curso de Graduação em Educação Física da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória propiciará ao
discente as atividades complementares onde os acadêmicos encontrem espaço para
aprendizagem significativa. Essas atividades são fundamentais para o
desenvolvimento de habilidades profissionais.
2.5.2 Critérios para desenvolvimento de atividades
complementares
As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades
Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades
Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos,
viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e
Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES.
Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de
propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e
sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente
acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se
inserir nas propostas oferecidas pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou
propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos.
Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e
Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor Profissional de cada área
profissional para cada Curso.
A IES segue três linhas de ação:
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1.0 Quando a IES propõe a atividade
2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade
3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade
2.5.2.1 Exemplos de Atividades propostas
e realizadas pela IES
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-feiras), com a
presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de
Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das
recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo
objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio,
etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as
mesmas são levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais
aos Professores Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e
organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em
reuniões com grupos de interesse.
Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:
a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende as comunidades de toda a
região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações em
programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações
nutricionais, orientações de prevenção à DST´s AIDS, técnicas de laboratórios,
orientações jurídicas, agronômicas, imunizações humanas e animais, etc. Esta
atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da
IES.
b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se
oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer
orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas
e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos
da IES
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c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos (caracterizados de
palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos animados) assessorados
por professores orientadores, quais fazem visitas em unidades de saúde, asilos,
escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da
IES.
d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de Educação
Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores
orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com
crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas
diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além
da execução de artes circenses.
e) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do
Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais
desenvolvem campanhas de orientações sobre zoonoses, patologias e parasitologias
animais, bem como, campanhas de imunizações.
f) Projetos ambientais: diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente,
onde exemplificamos:
projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a
participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;
projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a
participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária,
Direito e Administração;
projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de
enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde
pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;
projeto de parasitologia, onde oportuniza aos acadêmicos de farmácia a
coleta de material parasitológico e posteriormente práticas de análises
clínicas, com reflexos a favor das comunidades carentes na área de saúde
ambiental;
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projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de
acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,
tecnológicas e sociais.
g) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas
diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.
h) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de Fisioterapia,
Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia, aberto para
atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações de
motricidade.
i) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas parceiras, qual
oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,
saúde e sociais.
j) projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual
oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,
saúde e sociais.
k) projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas no
meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de acadêmicos dos Cursos
de Administração, Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social
e Direito.
l) projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES, direcionado
para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos de funcionários,
qual oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação.
m) outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do
Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras,
Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina
Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da
Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de
Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc.
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2.5.3 Modalidades para cumprimento das atividades
complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Graduação em Educação Física deverá ao longo
de sua formação, cumprir 140 horas de Atividades Complementares e 60 horas de
Atividades Sociais, totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa
natureza para integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades
complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de
cada Curso de Graduação da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu -
UNIGUAÇU serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades:
a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,
Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante
quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações
dos Cursos da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU:
b) Disciplinas de outros cursos;
c) Programas de pesquisa;
d) Programas de extensão;
e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, etc).
f) Monitorias;
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;
h) Estágio voluntário,
i) Cursos de Língua Estrangeira,
j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre
dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).
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2.5.4 Controle e registro das atividades
complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares
e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.
O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,
sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.
2.6 Estágio Supervisionado
O Estágio de Estudantes é regulamentado pela Lei n º 6.494, de 07/12/1977 e
Decreto n º 87.497.
No Curso de Graduação em Educação Física o estágio será desenvolvido nos
vários segmentos que assegure a participação efetiva do aluno em atividades
relacionadas diretamente com a orientação acadêmica do curso; da mesma forma
poderão ser feitas atividades de estágio em atividades comunitárias e/ou centros de
lazer e recreação. O Estágio terá a carga horária mínima de 400 horas, que deverá
possibilitar as seguintes experiências:
Conhecimento/mapeamento da realidade;
Co-atuação profissional;
Atuação profissional.
O estágio estará sob a supervisão de uma Coordenação de Estágios
composta da seguinte forma:
a) Pelo Coordenador de Estágios, que será um professor da Instituição. O
Coordenador de Estágio contará com órgão de apoio administrativo e efetuará a
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supervisão de todos os projetos de estágio, em nível técnico, conceitual e
metodológico.
b) Pelos Orientadores de Estágio, professores da Instituição, os quais serão os
responsáveis diretos pela orientação dos estagiários. Os Orientadores de Estágio
estarão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu Coordenador.
A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, através
da Coordenação de Estágios, manterá convênios os com estabelecimentos de
reconhecida capacidade e seriedade, que aproveitarão o potencial do estagiário
dentro de sua área de atuação. O estágio também poderá ser realizado conforme
escolha do aluno, desde que o estabelecimento por ele escolhido, atenda aos
requisitos básicos para a realização do mesmo:
a) Atribua função adequada para atuação do estagiário, que possa contribuir para a
aplicabilidade direta do aprendizado e aprimoramento de suas habilidades futuras;
b) Garanta a presença de um profissional de educação física, para orientação dentro
do estabelecimento, e que possa interagir com o Orientador de Estágios da
Instituição;
c) Observe o projeto de estágio elaborado pelo aluno em conjunto com o Orientador
de Estágios.
O estágio poderá ser cumprido individualmente, ou em dupla, desde que se
assegure aos dois elementos a participação efetiva em todas as fases do estágio.
O estágio será acompanhado pelo Orientador, o qual será um professor da
Instituição, com disponibilidade horária fixada pela Coordenação de Estágios,
preferencialmente escolhido entre aqueles cuja disciplina tenha familiaridade com a
área de realização do estágio; de tal forma que o aluno tenha total suporte técnico e
metodológico ao desenvolvimento do seu projeto de estágio.
Ao Orientador de Estágios caberá o acompanhamento e avaliação do aluno-
estagiário quanto à orientação na escolha e elaboração do projeto, segmentação das
etapas, acompanhamento da execução das mesmas, elaboração do relatório,
interação com os estabelecimentos, complementação teórica e técnica necessárias,
avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou
incorreções. Também caberá ao Orientador de Estágios informar à Instituição das
necessidades apresentadas pelos estabelecimentos e que eventualmente não
estejam cobertas pelas disciplinas, ou conteúdos ministrados, visando a constante
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atualização do currículo. Cada professor orientador poderá orientar até o máximo de
dez trabalhos.
Fases do Estágio:
1) Inscrição do aluno: o aluno deverá inscrever-se para o estágio através da
Coordenação de Estágio, preenchendo formulários apropriados e também indicando
o estabelecimento onde pretende o cumprimento do mesmo.
2) Elaboração do plano (Projeto) de estágio: o aluno apresentará um projeto de
desenvolvimento do estágio dentro do estabelecimento, indicando os objetivos,
conteúdos necessários, metodologias, área de atuação, o tema principal, a
segmentação das etapas. O orientador de estágios indicará ao estagiário a forma de
avaliação, mencionando os critérios institucionais. Esta avaliação será sistemática e
contínua também levando em conta a opinião dos orientadores de atividade dos
estabelecimentos envolvidos.
3) Desenvolvimento do projeto de estágio: acompanhamento das etapas de
desenvolvimento do estágio pelo professor Coordenador de Estágio e Orientador de
Estágio.
4) Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em dois períodos
(semestres) letivos do Curso. Eventualmente, após análise do Colegiado do Curso
sobre encaminhamento da Coordenação de Estágio, o aluno poderá obter
equivalência para períodos de férias escolares, quando o estabelecimento desejado
não estiver instalado na micro-região da Faculdade.
A primeira fase do estágio se caracteriza como de planejamento, envolvendo a
escolha do tema, dos métodos e técnicas a serem empregados, estabelecimento do
cronograma e revisão bibliográfica, para formação de um quadro teórico de
referência, com justificativas para as diversas fases do processo.
A segunda fase do estágio deve se caracterizar pelo aprofundamento da base
teórica e conceitual; a execução do Projeto de Estágio e pela apresentação dos
resultados, a qual será por escrito em trabalho técnico com observância das Normas
da Instituição; defesa pública e eventualmente divulgação através de seminários e
palestras.
O estágio poderá ser dividido em etapas para fins de avaliação.
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Elementos do Estágio
O estágio proposto por esta Instituição compreenderá:
1- Planejamento
É a fase dedicada à estruturação das atividades do estágio, abrangendo a
orientação ao aluno-estagiário em plantões coletivos e individuais para orientação e
esclarecimento. Participam desta fase: a Coordenação de Estágios do Curso, os
alunos estagiários, os Orientadores de Estágio, e, eventualmente, o Campo de
Estágio através de seu representante.
2 - Execução
É a fase que trata da realização do projeto, do treinamento em serviço, da vivência
de situações reais de trabalho. Participam desta fase: os Orientadores de Estágio na
Faculdade e no estabelecimento, e os estagiários.
3 - Avaliação
É a fase em que todos os elementos participantes sedimentam as atividades
realizadas. Participam desta fase todos os elementos envolvidos na realização do
estágio. Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise ampla e crítica do
estabelecimento, do trabalho nele realizado e de apresentar e justificar alternativas
de melhoria em forma de Relatório a ser apresentado em formas distintas de acordo
com o tipo de Estágio Supervisionado, a saber: a) Estágio Supervisionado I –
seminário (exposição de painéis); c) Estágio Supervisionado II – seminário
(comunicações orais) perante banca designada, responsável por sua avaliação final.
As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão
regidas pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado” que será parte integrante do
“Manual de Estágio Supervisionado”, que estará disponível ao corpo docente e
discente. O “Manual” deve, a cada ano, ser aprovado pelo Coordenador do Curso,
pelo Coordenador de Estágio e Professores Orientadores de Estágio.
A atividade de estágio não se confunde, seja em caráter temporário ou de
duração indeterminada com a figura do emprego. O estágio é regulado por
Legislação própria, não gerando vínculo empregatício, e sendo isento de encargos
sociais.
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A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao
estagiário uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo no todo ou em
parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material escolar,
ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor da bolsa-
auxílio ficará a critério da Instituição Concedente, e não se caracterizando como
salário estará isenta de encargos sociais. Ainda, a IES tem um seguro para os
acadêmicos em estágios.
A Instituição Concedente do estágio deverá proporcionar ao estagiário a inclusão
numa apólice, coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais. Caso a
instituição concedente por motivo de força maior não possa arcar com as despesas
referentes ao seguro contra acidentes pessoais e, as partes considerem relevante o
desenvolvimento do estágio nesta instituição, a própria faculdade poderá assumir os
encargos referentes ao seguro contra acidentes pessoais.
2.6.1 Regulamento de Estágio de Educação Física
A carga horária do estágio supervisionado curricular deverá ser cumprida em
diferentes campos de intervenção da graduação em educação física, perfazendo um
total de 400 horas.
I – Da Caracterização
Art.1 – Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos alunos regularmente
matriculados a partir do sétimo período do Curso de Graduação em Educação Física,
a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente como
Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida
por esse Regulamento e pela Legislação Superior.
# 1 – A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a
quatrocentas horas.
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# 2 – Para a organização e o funcionamento destas disciplinas haverá em cada ano
letivo um Coordenador de Estágio, que responderá pelas mesmas diante da
Coordenação.
# 3 – Ao Coordenador de Estágio será computada uma carga horária semanal de
duas horas/aula por turma da disciplina.
Art.2 – O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas,
condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas
simplesmente Estágio, e discriminadas em um Plano de Estágio a ser elaborado pelo
Estagiário, culminando com a elaboração de Trabalho Semestral de Estágio
(Relatório).
# 1 – O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente acordadas entre o
estagiário, o Orientador de Estágios e a instituição escolhida, devendo ser submetido
à deliberação da Coordenação quando esta área de estágio não puder, por algum
motivo, ser concluída pelo Estagiário.
II – Dos Objetivos
Art.3 – A realização do Estágio tem por objetivo a efetiva participação do aluno em
situações reais de trabalho, visando: a aplicação dos conhecimentos adquiridos no
Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o
desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de
abrangência do Curso.
Art.4 – A realização do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) tem por objetivo a
elaboração de trabalho técnico, com a qualidade exigível de um trabalho de final de
Curso de Graduação nas áreas de abrangência do Curso.
III – Do Local de Estágio
Art.5 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições
de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-
científico e de relacionamento humano.
#1 – A disposição de qualquer instituição de oferecer estágio a alunos do Curso será
firmada em Termos: de Convênio; de Compromisso e Aditivo, celebrados entre essa
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade,
onde poderão estar incluídas normas complementares a este Regulamento.
#2 – O Estágio poderá ser realizado em mais de uma Instituição Concedente de
Estágio por semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao
estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo
Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao
Estagiário.
Art.6 – Alternativamente o Estágio poderá ser cumprido na própria Faculdade,
através do desenvolvimento de Projetos que visem a atender às necessidades e/ou
interesses da própria Instituição, de instituições conveniadas ou de outros segmentos
da comunidade, sempre mediante Projeto Específico por Aplicação, coordenado por
professores da Faculdade, desde que a duração do Projeto não ultrapasse o
semestre letivo a que se referir a participação do Estagiário. Dependendo do porte
do Projeto, o mesmo poderá ser desenvolvido por uma equipe de alunos, desde que
cada integrante tenha uma participação específica no conjunto de atividades
previstas.
IV – Da Organização
Art.7 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do
Estágio Supervisionado.
Art.8 – Cada Estagiário contará com um Orientador de Atividade, com experiência
profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, indicado pela Instituição
Concedente do Estágio, um Professor Orientador, escolhido entre os docentes do
Curso que se disponibilizarem para a orientação de estagiários.
No caso de Estágio realizado na própria Faculdade, o Professor Orientador
poderá, eventualmente, ser o mesmo Orientador de Atividade, desde que este seja o
professor responsável pelo projeto em que o Estagiário atuará.
Art.9 – Para a realização do Estágio, cada Estagiário elaborará um Plano de Estágio
que atenda aos objetivos estabelecidos neste Regulamento e aos interesses da
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85
Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados
pelo Coordenador de Estágio.
Art.10 – O Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) deverá ser apresentado ao final
de cada semestre, independentemente do período cumprido em Instituição
Concedente.
A elaboração, a apresentação e a avaliação do Trabalho Semestral de Estágio
deverão obedecer a Critérios e Normas complementares a este Regulamento,
elaborados e divulgados pelo Coordenador de Estágio.
V – Das Competências
Art.11 – Compete à Faculdade:
a) designar o Coordenador de Estágio
b) firmar os Termos de: Convênio, Compromisso e Aditivo com a Instituição
Concedente de Estágio.
Art.12 – Compete à Coordenação:
a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização
semestral da disciplina Estágio Supervisionado,
b) aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina,
c) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados,
d) homologar os Planos de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais,
e) homologar os resultados finais da Disciplina,
f) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Coordenador de
Estágio.
Art.13 – Compete ao Coordenador de Estágio:
a) responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da
Faculdade,
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,
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c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis,
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
Regulamento e suas Normas Complementares,
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos Trabalhos Semestrais de Estágio,
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio,
Plano de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem
preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores
de Atividades.
g) publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio
Supervisionado,
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário,
i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades,
j) aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,
l) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso,
m) manter atualizadas, através dos Professores Orientadores e/ou Estagiários, as
informações sobre o andamento dos trabalhos,
n) efetuar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,
o) elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados
observados e sugestões para a melhoria da Disciplina,
p) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina.
Art.14 – Compete ao Professor Orientador:
a) orientar o Estagiário na elaboração da Proposta de Estágio, do Plano de Estágio
e do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório),
b) orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades,
c) fornecer ao Coordenador de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua orientação,
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d) auxiliar o Coordenador de Estágio na avaliação bimestral dos estagiários,
acompanhando a atuação e o aproveitamento escolar dos estagiários sob sua
orientação,
e) auxiliar o Coordenador de Estágio nas atividades que lhe forem solicitadas.
Art.15 – Compete a cada Estagiário:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina,
b) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio e aos
encontros de orientação com seu Professor Orientador,
c) apresentar ao Coordenador de Estágio ou ao seu Professor Orientador, nos
prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados,
devidamente preenchidos ou elaborados,
d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando as
alterações impostas pelas circunstâncias,
e) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador de Atividades,
sempre que necessário,
f) submeter-se às avaliações bimestrais previstas e solicitar, se couber, revisão dos
resultados obtidos,
g) apresentar o seu Trabalho Semestral de Estágio (Relatório).
Art.16 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar os Termos de: Convênio; Compromisso e Aditivo com a Faculdade,
b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades,
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio,
d) comunicar por escrito ao Coordenador de Estágio qualquer ocorrência referente à
atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio,
e) fornecer ao Estagiário, no tempo devido, a Declaração de Conclusão de Estágio.
Art.17 – Compete ao Orientador de Atividades: numeração repetida com a de cima
a) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição
Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da
aplicação sendo desenvolvida,
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b) acompanhar a execução fiel do Plano de Estágio, comunicando ao Coordenador
de Estágio quando assim não ocorrer,
c) avaliar periodicamente a atuação do estagiário, encaminhando ao Coordenador de
Estágio o documento correspondente, na época devida,
d) emitir pareceres sobre o trabalho sendo desenvolvido, bem como sobre o
Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio.
Art.18 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo
Orientador de Atividades e pelo Professor Orientador, e indiretamente pelo
Coordenador de Estágio.
Art.19 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito
pelo Coordenador de Estágio, a partir de informações recebidas do Orientador de
Atividades e do Professor Orientador.
Art.20 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de
notas bimestrais, expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos nas
avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio, que são: a) Plano de
Estágio (Projeto); b) Trabalho Semestral de Estágio (Relatório); c) Apresentação do
relatório de estágio; d) Parecer do orientador de atividades e/ou professor Orientador
de Estágio.
# 1 – As notas das avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio
terão todas peso 10.
Art. 21 – Com os resultados bimestrais será calculada a nota média final de cada
estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa
decimal sem arredondamento. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio
todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso
contrário.
Art. 22 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina
integralmente no semestre seguinte.
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Art. 23 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em
dúvida a autoria do Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo aluno, a
Faculdade promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a
fraude, o aluno será considerado reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado,
sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados obtidos
nas avaliações bimestrais.
VII – Da Revisão das Notas Bimestrais.
Art. 24 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos
das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e
defesa do Trabalho. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria
da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto
avaliado em que se sentiu prejudicado.
VIII – Das Disposições Finais.
Art. 25 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, ouvido o
Coordenador de Estágio.
2.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
2.7.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de
Curso
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é obrigatória e será
regulamentada conforme segue:
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I - Das Disposições Preliminares
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Art. 1º Este regulamento tem por objetivo propiciar as linhas mestras de informação,
orientação, assistência, execução e avaliação imprescindíveis para a elaboração da
Monografia do Curso de Bacharelado em Educação Física do programa curricular do
Curso, e das demais normas pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso –
TCC emanadas pela IES, pela Coordenação Central de Estágios e TCC’s – CCET,
da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, pela
Coordenação de TCC, e pela Coordenação do Curso.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho de iniciação à
pesquisa, elaborada individualmente pelo acadêmico, com a orientação de
professores, em que se realiza um estudo aprofundado teórico e com dados
consubstanciados, analisados cientificamente sobre algum tema na área do Bacharel
em Educação Física que tenha relevância social, dentro das linhas de pesquisa a
serem definidas pela Colegiado do Curso.
Art. 3º O TCC é realizado nos últimos períodos do curso e é requisito necessário à
conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física.
Art. 4º As atividades referentes ao TCC, no curso de Bacharelado em Educação
Física, da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória estão
concentradas no 7º, 8º períodos, conforme grade curricular.
II - Dos Objetivos
Art. 5º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é servir de
instrumento estimulador à aplicação, no campo prático, conhecimento adquiridos no
decorrer dos semestres letivos, que fundamentam as ações da atuação do
profissional nas diferenciadas áreas do Bacharel, devendo ainda:
a) Proporcionar aos acadêmicos oportunidade de produzir novos
conhecimentos práticos e teóricos.
b) Viabilizar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver sua
capacidade de interpretação, reflexão e crítica acerca do tema escolhido.
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c) Sentir suas próprias fragilidades e incentivar seu aprimoramento
pessoal e profissional.
d) Propiciar no aluno o estímulo para o desenvolvimento de
atividades de pesquisa com finalidade didática e científica, utilizando as mais
variadas fontes de pesquisa.
e) Contribuir para a reflexão teórico-prática do aluno sobre o tema
selecionado para o seu Trabalho de Conclusão de Curso.
III - Da Operacionalização do Ensino do TCC
Art. 6º As atividades e disciplinas relacionadas ao TCC do Curso estão divididas em
3(três) disciplinas:
a) Metodologia da Pesquisa, no 4º período;
b) TCC I, no 7º período;
c) TCC II, no 8º período.
Art. 7º A disciplina Metodologia da Pesquisa será ministrada em sala de aula,
envolvendo os seguintes conteúdos:
a) Pesquisa cientifica: conceito, classificação, problemática,
perspectiva;
b) Métodos aplicáveis a pesquisa em Educação Física;
c) A pesquisa: conceito, classificação, etapas, métodos;
d) Levantamento de dados e registros de informações
e) Elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo;
f) Trabalhos científicos: a monografia, a dissertação e a tese de
doutorado;
g) Revisão histórica sobre pesquisa cientifica;
h) Elaboração de Pré-Projeto de TCC.
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Art. 8º Na disciplina Orientação de TCC I, do 7º período serão trabalhadas as
seguintes atividades:
a) Escolha de orientador de conteúdo.
b) Definição da área de atuação e do tema.
c) Revisão das principais normas do manual da IES
d) Reuniões com o orientador de conteúdo e orientador
metodológico.
e) Elaboração e aprovação do projeto definitivo.
f) Apresentação de relatórios de desenvolvimento do TCC.
g) Execução das atividades previstas no Projeto de TCC para este
período.
Art. 9º Na disciplina Trabalho de Graduação II, do 8º período, serão executadas as
seguintes atividades:
a) As previsões no Projeto de TCC para o período.
b) Reuniões com os orientadores de conteúdo e metodológico.
c) Elaboração e entrega do TCC.
d) Defesa do TCC diante da banca examinadora.
e) Um artigo científico sobre o objeto do TCC, a ser entregue junto
com esta, para a publicação pela UNIGUAÇU.
A referida disciplina não possuirá carga horária em sala de aula.
Art. 10º Bimestralmente o aluno orientado e o professor orientador farão um relatório
sobre os andamentos das atividades desenvolvidas para a conclusão do TCC.
Art. 11. As disciplinas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso estão
correlacionadas, sendo a primeira, pré-requisito para a subseqüente, ou seja, o
aluno que não obter aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa não poderá se
matricular na Orientação de TCC I, assim como o aluno que não for aprovado nesta
não poderá cursar a disciplina TCC II.
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IV - Das Linhas de Pesquisa
Art. 12. O TCC deverá ser desenvolvido dentro do rol de linhas de pesquisas
ofertado pela Instituição, salvo quando o acadêmico que se interessar por área
diversa, justificar a relação desta com o Curso.
Parágrafo único. Neste caso deverá haver professor apto a oferecer orientação.
V- Da Estrutura Organizacional
Art. 13. As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terão um
Coordenador, a quem estarão subordinados os Professores Orientadores, todos
pertencentes ao quadro docente dos Cursos.
Art. 14. A coordenação de todas as atividades de TCC será exercida por um
professor, designado pela Instituição, a quem estará subordinado
administrativamente.
Art. 15. Cada Professor Orientador será responsável por, no máximo, 05 (cinco)
alunos em cada semestre letivo, e sua designação deverá levar em conta a
aderência entre sua especialização e o tema a ser orientado no Trabalho de
Conclusão de Curso.
VI - Da Coordenação de TCC
Art. 16. Complete ao coordenador de monografia:
a) Elaborar o calendário das atividades das disciplinas de TCC I e II .
b) Selecionar e credenciar os professores orientadores.
f) Realizar ao final de cada período uma avaliação junto aos alunos,
professores orientadores e responsáveis pelas instituições-campo de estágio.
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h) Encaminhar os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC para a
Biblioteca da Instituição;
i) Realizar outras atividades próprias da função.
Art. 17. A coordenação de TCC será auxiliada pelos professores orientadores.
VII - Do Professor Orientador
Art. 18. Ao professor orientador compete:
a) Fornecer ao aluno assistência didático-pedagógica necessária,
desde a elaboração até a conclusão do TCC.
b) Acompanhar o desenvolvimento da monografia, emitindo parecer, e
atribuindo conceitos aos relatórios periódicos que deverão ser apresentados pelo
aluno sob sua responsabilidade.
c) Orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação das
atividades desenvolvidas, acompanhando e avaliando a programação de leituras,
quando achar necessário.
d) Participar dos cursos e reuniões que forem convocadas pela
coordenação de TCC e Coordenação do Curso.
e) Cobrar do acadêmico a execução do cronograma.
f) Apresentar, no final do semestre letivo, um relatório escrito sobre as
atividades desenvolvidas, informando as irregularidades porventura verificadas, e
sugerir melhorias, visando elevar o padrão técnico-administrativo das monografias.
Art. 19. A matrícula nas disciplinas orientação de TCC I e II dá ao aluno o direito de ter
menos encontro semanal com seu professor orientador, de pelo menos 15 minutos para
cada encontro.
IX - Do Aluno Orientado:
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Art. 20. São atribuições do aluno:
a) Matricular-se nas disciplinas necessárias para o desenvolvimento TCC.
b) Requerer a orientação para a monografia.
c) Ser assíduo e pontual.
d) Realizar o trabalho de conclusão de curso individualmente.
e) Avisar, com antecedência de ao menos um dia, ao professor orientador, a
ocorrência de faltas ou atrasos.
f) Participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de
orientação e supervisão, organizadas pela coordenação de monografia, quando for
convocada para tal.
g) Recorrer ao coordenador ou professor orientador, quando necessitar de
esclarecimentos quanto às normas e procedimentos.
h) Executar o projeto de TCC, com eficiência e eficácia, respeitando o
cronograma de prazos estipulados pela coordenação.
i) Expor as atividades desenvolvidas ao professor orientador.
j) Zelar pelo bom nome da Instituição.
k) Entregar TCC dentro do prazo estipulado pelo coordenador.
l) Cumprir as exigências e as normas desde regulamento.
X - Das Freqüências
Art. 21. Por se tratar de uma disciplina ministrada em sala de aula, a presença em
metodologia da pesquisa segue o regulamento vigente para as demais disciplinas do curso.
Art. 22. No 7º (sétimo) e 8º (oitavo) períodos a freqüência será controlada pelo professor
orientador, em formulário próprio e pela Central de Estágios.
Art. 23. A presença do acadêmico às reuniões convocadas pela coordenação de TCC, às
defesas de TCC, e às orientações, são obrigatórias, e serão consideradas quando da
avaliação do aluno.
XI - Das Avaliações:
Art. 24. A disciplina metodologia da pesquisa terá a sua avaliação de acordo com a
apresentação do pré-projeto, trabalhos e provas, de acordo com o plano de ensino do
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professor da disciplina, sendo aprovado o aluno que obter média final igual ou superior a 7,0
(sete), nos termos das normas da Instituição.
Art.25. As disciplinas TCC I e II serão avaliadas conforme o desenvolvimento do projeto da
monografia, e pelos relatórios dos alunos, sendo aprovado o aluno que obter média final
igual ou superior a 7,0(sete).
Art.26. Para as disciplinas relativas ao TCC, não haverá exame final para o aluno com
media inferior a 7,0 (sete).
Art.27. A média final da disciplina TCC I, será determinada pelo orientador metodológico,
que a estabelecerá pelo desenvolvimento do projeto e relatórios apresentados.
Art.28. A média final da disciplina orientação de TCC II será apurada pela banca
examinadora.
XII - Do Projeto de TCC
Art. 29. O acadêmico deverá elaborar seu projeto de monografia de acordo com este
regulamento e com normas que serão estabelecidas pela coordenadoria de TCC, para
padronização dos projetos, das pesquisas, e do própria TCC.
Art. 30. No curso da disciplina metodologia da pesquisa do 4º período o acadêmico
apresentará um pré-projeto, no 7º período o mesmo deverá apresentar o projeto definitivo,
perante uma Banca, que será composta pelo professor orientador de conteúdo e por outro
professor da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, que tenha
conhecimento sobre o tema objeto da pesquisa.
§ 1º. O projeto também será apreciado pelo comitê de ética em pesquisa da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, que apresentará parecer a respeito.
§ 2º. Após a qualificação do projeto a mudança do tema da pesquisa acarretará a
necessidade de apresentação de novo projeto, o qual será novamente submetido à
aprovação, nos termos do caput deste artigo.
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Art. 31. O projeto deverá conter todas as fases e cronograma para a elaboração da TCC, as
quais serão acompanhadas pelo professor orientador de conteúdo e pela coordenação.
Art. 32. A existência de projeto idêntico acarretará a não aceitação do trabalho e a
reprovação na disciplina na qual foi apresentado, além das medidas judiciais e
administrativas cabíveis ao caso.
Parágrafo único. Caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentada pelo aluno,
a Instituição promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o
aluno será considerado reprovado nas matérias referentes ao Trabalho de Conclusão de
Curso, além das medidas judiciais e administrativas cabíveis ao caso.
XIII – Do TCC
Art. 33. A apresentação da monografia deverá observar as normas gerais fixadas pela
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, para os cursos de
educação superior, bem como pelas regras definidas pela coordenação de TCC.
Art. 34. A versão definitiva do TCC, que será defendida perante a banca examinadora,
deverá ser entregue com 3 (três) cópias à coordenação de monografia, encadernada em
espiral, e com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de defesa.
XIV - Da Banca Examinadora e da Defesa
Art. 35. Para se submeter à banca examinadora o TCC, deve ser aprovada pelo professor
orientador metodológico.
Art. 36. A data de defesa junto à banca examinadora será fixada pelo coordenador de TCC
com, no mínimo, 30 (trinta) dias de antecedência.
Art. 37. Por razão devidamente justificada o aluno poderá requerer o adiamento da
apresentação em banca. O requerimento será julgado pela coordenação de TCC, ouvido o
professor orientador que, em caso de deferimento, fixará a nova data.
Art. 38. A banca examinadora será constituída de 3 (três) membros efetivos e um suplente,
que emitirão notas individuais.
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§ 1º. A nota final, média das notas individuais dos três professores, será registrada na Ata
Final da Avaliação da Defesa do TCC, e será a média final da disciplina TCC II.
§ 2º. O membro suplente participará da banca somente em caso de impedimento de um dos
membros efetivos.
Art. 39. A escolha dos membros da banca será indicado pelo professor orientador de
conteúdo e deve ser aceita pela coordenação de TCC e Coordenação de Curso.
Parágrafo único. O presidente da banca será o professor orientador de conteúdo.
Art. 40. Poderão fazer parte da Banca, como membros, todos os professores da
UNIGUAÇU, inclusive de outros cursos, de acordo com a experiência profissional e o
conhecimento das temáticas tratadas no TCC.
Art. 41. A Banca examinadora somente poderá instalar-se com a presença de três membros.
Art. 42. Caso o aluno não compareça para apresentação e defesa de TCC deverá justificar o
motivo para a coordenação de monografia, solicitando a designação de nova data.
Parágrafo único. Os motivos serão avaliados pela coordenadoria, a qual decidirá pelo
deferimento ou não do pedido, com a possibilidade de recurso para a Coordenação do
Curso.
Art. 43. Na defesa em banca o aluno deverá ter média igual ou superior a 7,0 (sete). Não
conseguindo a média 7,0 (sete) na apresentação diante da banca examinadora o aluno
estará automaticamente reprovado na disciplina de Trabalho de Graduação II, necessitando
refazê-la no próximo semestre.
Art. 44. Na apresentação da TCC o aluno terá um prazo de 30 (trinta) a 45 (quarenta e
cinco) minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos:
a) Justificativa.
b) Objetivos.
c) Método do trabalho.
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d) Aspectos destacados do conteúdo.
e) Resultados
f) Considerações finais.
Art. 45. A banca examinadora terá até 15 (quinze) minutos, ao todo, para questionar o aluno
sobre a pesquisa apresentada, que terá igual tempo para resposta.
Art. 46 A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o aluno reformule aspectos e
pontos de seu TCC, sob pena de retificação da nota.
§ 1º. O prazo para apresentar as alterações será de 15 (quinze) dias a contar a data da
apresentação e defesa.
§ 2º. Após a entrega das cópias do TCC, com as alterações realizadas e as assinaturas dos
membros da banca examinadora, estará concluída a etapa de avaliação.
Art. 47. A ata de avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora,
permanecerá arquivada na coordenação de TCC.
Art. 48. O aluno que não entregar o TCC, ou não apresentá-la perante a banca, sem motivo
justificado e aceito pela coordenação de TCC, será considerado reprovado na disciplina de
monografia, devendo matricular-se novamente.
Art. 49. Após a aprovação do TCC e colhidas as assinaturas dos membros da banca
examinadora, o aluno deverá entregar uma cópia encadernadas em brochura (capa dura, de
cor preta com letras douradas), e uma cópia em mídia ao coordenador da monografia, sendo
que uma cópia encadernada ficará na coordenação e a outra será encaminhada, com a
cópia em mídia, para a biblioteca da UNIGUAÇU.
Art. 50. Após a aprovação do TCC a cópia enviada ao coordenador da monografia será
levada ao comitê de ética do curso de Bacharelado em Educação Física para parecer, e à
Coordenação do Curso, para avaliação de sua divulgação interna e externa, com
homologação da decisão pelo Colegiado do Curso.
§ 1º. Após a avaliação dos trabalhos de conclusão de curso, conforme caput deste artigo, a
critério da Coordenação do Curso, estes serão encaminhados para divulgação através de
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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eventos internos, tais como: seminários, semanas de curso, iniciação cientifica, ainda envio
de resumo dos trabalhos ao jornal da Instituição, bem como entrevista do acadêmico junto
aos programas de TV e rádio da Instituição, além de divulgação externa com a publicação de
livros com a coletânea de trabalhos, seminários, simpósios, colóquios.
§ 2º. A divulgação interna e externa dos trabalhos de conclusão de curso serão orientadas e
organizadas pela coordenação da monografia, bem como pelo professor orientador, e
acadêmico que realizou o trabalho, mediante a assinatura de Termo de Autorização para
Publicação.
XV - Das Disposições Finais.
Art. 51. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e
coordenação, atinentes à TCC, serão consideradas atividades docentes.
Art. 52. É vedada, tanto ao professor como ao aluno, a execução de qualquer atividade que
não esteja vinculada ao projeto de TCC, durante o horário do mesmo.
Art. 53. A Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física e de TCC, baixará as
normas complementares para a elaboração e apresentação do projeto e de TCC, através de
Portaria, com o objetivo de definir os elementos para a padronização quanto às normas
técnicas da ABNT, utilizando-se para isso do Manual de Normas Técnicas da UNIGUACU, à
forma e ao desenvolvimento do TCC
Art. 54. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso
de Bacharelado em Educação Física, com posterior homologação do Colegiado de
Professores.
Art. 55. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Coordenação do
Curso, com a posterior homologação pelo Colegiado de Professores.
2.8 Integração ensino, pesquisa e extensão
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101
A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória entende
que seu desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca
a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a
contribuir com essa comunidade.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania, com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber
acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo
que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos
conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais.
Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas
formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma
participativa de estudo dos grandes problemas de cada área.
O acadêmico do curso de graduação em Educação Física, tem a
oportunidade de ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio
supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras,
desenvolvendo atividades complementares e cursos de extensão. A IES conta com
convênios, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o
desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade
em suas diferentes classes.
2.8.1 Participação dos alunos em
programas/projetos/atividades de iniciação
científica ou em práticas de investigação
O curso de Bacharelado em Educação Física, oferecerá aos acadêmicos,
atividades de pesquisa e extensão, em várias modalidades. As atividades
complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e
prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 –CONSEPE,
especificamente nos artigos 16 a 44.
A extensão assume neste projeto pedagógico importante lugar. As atividades
que articulam as diferentes dimensões são contempladas na formação profissional
tendo como base à articulação entre a teoria e a prática.
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Nesse projeto a articulação se dará por meio das linhas de pesquisa que
apresentação como eixos de articulação, de modo a orientar a materialização do
planejamento e da ação dos acadêmicos e professores para realização de atividades
extensionistas, bem como para a constante busca da interdisciplinaridade. O
bacharel em Educação Física deverá estar preparado para uma ação interdisciplinar,
pois precisa mobilizar o conhecimento de várias áreas para exercer seu trabalho.
Tais atividades são socializadas por intermédio de um sistema de
comunicação interno e externo. A IES preocupa-se em divulgar as atividades
realizadas no interior dos cursos objetivando a valoração dos trabalhos, a valoração
do desempenho e empenho dos participantes, e ainda, tornar públicos seus
progressos científicos.
2.8.1.1 Comunicação e Publicação
Jornal Institucional
A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03/2003 e durante o
período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária
informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da
UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal
tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído
gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às
escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário, e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-
alunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é
enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. É possível ainda o
acesso on line às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU.
Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração
entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-
regional.
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103
Programa Televisivo
O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na
TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas
pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas
de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do
interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias,
desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento
científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física,
fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social);
questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da
gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação).
Comunicação On-line
A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. Toda
comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
notas, freqüência,documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s
e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental,
alguns conteúdos e aulas são realizados on line (tele aulas).
Painéis eletrônicos informativos
A estrutura da Faculdade comporta dois painés eletrônicos, na entrada dos
prédios (área de convivência e lazer). Proporciona-se, assim, um sistema de
informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e
visitantes, promovendo a socialização das informações.
Revistas Científicas
Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES
publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de
Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
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Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e
Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos
(participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica ).
2.8.2 Programa institucional de iniciação científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa
nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar
oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas
competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União
da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de
ensino.
Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação
científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa é necessário definir
linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da
Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a
finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação
Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,
principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente
possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem
ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de
pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a
um projeto mais amplo desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de
iniciação científica visam:
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105
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,
para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de
pesquisadores qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no
processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para
o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica
Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40
horas semanais;
c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
d) ter competência acadêmica comprovada;
e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,
acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação
científica;
f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos
financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem
fornecidos pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela
própria Instituição na seguinte forma:
1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
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necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou
estrangeira;
2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no
montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos
oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;
3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os
mesmos parciais ou integrais;
4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica
Os orientadores deverão assumir o compromisso de:
a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial
para atividades de pesquisa;
b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;
c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de
Apreciação;
d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos
de iniciação científica;
f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos
resultados.
Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica:
a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;
b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último
semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;
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107
c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;
Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica. Cada aluno
selecionado deverá assumir o compromisso de:
a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a
carga horária definida pelo Orientador;
b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;
c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de
fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e
trabalhos apresentados;
d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e
relatórios de atividades complementares;
e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as
Normas Brasileiras.
2.8.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
A IES promove atenção especial em:
identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não
afastando a necessidade do retorno social;
interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a
cada pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;
fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa
prioritárias da Instituição;
criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a
criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;
estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam
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gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas
e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;
prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa
sejam consolidados.
O curso de Bacharelado em Educação, juntamente com a IES, incentiva,
periodicamente, a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras
realizadas em parceria com outras IES da região, onde os acadêmicos podem
divulgar seus trabalhos.
2.8.2.2 Incentivos às atividades de
extensão
Os acadêmicos terão oportunidade de participar de várias atividades de
extensão, desde cursos específicos do bacharel em Educação Física e afins, até
atividades que contam com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no
relatório semestral que será elaborado pela coordenação do curso.
a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorrerá durante a oferta da
parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do
estágio supervisionado. O exercício prático realizado pelo aluno tem um grau de
dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante
atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de
atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os
alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar
experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:
estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando
os perfis de seus grupos de pesquisa;
estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com
outras instituições;
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109
aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação
a um custo permissível;
humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas
que facilitem a vida acadêmica do aluno;
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:
programas de conscientização ambiental; programas de conscientização
política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que
permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.
2.8.2.3 Participação dos alunos em
atividades articuladas com o
setor produtivo, de serviços ou
de atividades fora da IES
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à
participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove
eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação
Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de
natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico,
espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais
(demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas de amparo e assistência à
comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário
ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,
organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:
maior aproximação com segmentos de lazer, saúde, esporte, etc;
● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades da futura relação comercial do educador físico ;
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110
● criação de eventos que fortaleçam o elo entre estas instituições e universidade.
Para tanto, algumas ações serão constantemente executadas para que esse
anseio seja atingido:
realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;
intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de
extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-
graduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de
interesse ao perfil do curso;
organização de projetos que oportunizem a realização de atividades
complementares, como ações e projetos sociais.
2.9 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, a Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências
Biológicas e da saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é
incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso,
minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente
matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de
estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde
2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente,
em todos os semestres. No período em curso, 52% (cinqüenta e dois) do corpo
discente (1.171 acadêmicos) possui algum tipo de bolsa.
As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:
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111
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região
celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU,
além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao
acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo
parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 23 bolsas desta
categoria (1,03%).
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta com 4% do corpo
discente (89 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas
parciais especiais aos acadêmicos economicamente, como incentivo ao acadêmico
interessado em cursar duas graduações concomitantemente;
- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU concede bolsa parcial de
35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se
encontra em andamento.
- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições
privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona
bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado.
Neste caso são beneficiados 9,1% dos acadêmicos (205 alunos.
- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no
percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.
- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em
bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção
do prêmio.
- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência
do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o
valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno matriculado por
indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.
Atualmente, 5,70% (127 alunos) dos acadêmicos usufruem deste benefício.
Além disso, ainda outros incentivos conforme gráfico abaixo:
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POLÍTICA INSTITUCIONAL E BOLSAS Nº DE ALUNOS ATIVOS: 2227
DESCONTO Nº ALUNOS PERCENTUAL
BOLSA DO ISS 179 8,04%
BOLSA ESPORTE 1 0,04%
CONVÊNIO EMPRESA 15 0,67%
FIES 187 8,40%
POLÍTICA INSTITUCIONAL 494 22,18%
PROGRAMA ESTUDE 84 3,77%
PROUNI 148 6,65%
PROUNI PARCIAL 63 2,83%
2.9.1 Bolsas de trabalho ou de administração
A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem
mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-
estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica,
a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho
acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar
estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa
Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o
número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando,
hoje, à marca de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa
prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência
em sua área de atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de
Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo
com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um
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113
orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento
afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
2.9.2 Programa de incentivo Social Solidário
Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura
Municipal de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso
provenientes do imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda,
de receberem auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de
extensão e pesquisa.
2.9.3 Bolsa “Melhor aluno”
É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,
concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.
2.9.4 Bolsa esporte
É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no
ranking estadual e/ou nacional.
2.9.5 Prouni
A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos,
do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos
economicamente carentes.
2.9.6 Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,
diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à
Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual
concedido e o valor atual da mensalidade.
2.10 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.10.1 Atuação do coordenador do curso
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114
O Coordenador do curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade
de Biológicas e da Saúde de União da Vitória, indicado pelo Diretor Geral, atuará
intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação,
direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo
coletivamente.
Promove e estimula a participação do corpo docente e discente em atividades
acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e
acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.
O Coordenador tem as seguintes atribuições:
fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos
programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino,
pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as
especialidades, coordenando-lhes as atividades;
pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de
alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;
elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas
modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho
Superior e ao Conselho Nacional de Educação;
construir, juntamente com o colegiado do curso, o PPC, assim como
os demais documentos relativos ao curso;
tornar públicas as decisões e documentação própria do Curso ;
propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e
encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação;
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
REGIMENTO DA FACULDADE DE BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIÃO DA VITÓRIA.
2.10.2 Participação efetiva da coordenação do curso
em órgãos colegiados acadêmicos da IES
A Coordenação do curso de Bacharelado em Educação Física, da Faculdade
de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória participa efetivamente dos
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
115
órgãos colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de
reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES
como um todo.
O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da
Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de
curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por
seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um
representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para
mandato de um ano, permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de
coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo
Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em
exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;
por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, permitida a recondução.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções
deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado
do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no
curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo
coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do
curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário
escolar e extraordinariamente quando for necessário.
2.10.3 Titulação do coordenador do curso, regime de
trabalho e dedicação
O coordenador do curso é graduado e mestre em Educação Física e atua com
regime integral (40 horas) na IES. Terá efetiva dedicação à administração e à
condução do curso, atuando como coordenador e docente.
2.10.4 Formação do Coordenador
O Professor Fabiano de Macedo Salgueirosa é Bacharel e Licenciado em
Educação Física pela Universidade Tuiuti do Paraná desde 2002 e Mestre em
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
116
Educação Física pela Universidade Federal do Paraná, na área de concentração de
Exercício e Esporte desde 2006.
2.10.5 Experiência do Coordenador
2.10.5.1 Experiência Acadêmica
O Coordenador do Curso leciona no ensino superior, na própria IES desde
2005. Coordena o curso de pós graduação em Personal Trainig na IES desde 2008.
É consultor científico dos Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR.
2.10.5.2 Experiência Profissional
Atuou como instrutor em academias e com treinamento e como fisiologista
de atletas desde 2002.
2.10.6 Composição e funcionamento do colegiado de
curso
O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas
que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas
no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador,
por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço)
de seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no
curso respectivo;
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II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois
de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação
de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
2.10.6.1 Participação do coordenador e
dos docentes em colegiado de
curso e colegiados superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição
do Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)
órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e
disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes
em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSU é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)
anos, podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação
para mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução;
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118
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do
CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os
professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências
vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou
comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado
regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação
nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.
2.11 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional
A UNIGUAÇU conta, também, com um plano de avaliação institucional, em
que está inserido o curso de Bacharelado em Educação Física. O projeto foi
implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do
sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação foi criada com Mandato de 27/04/2007 à
26/04/2009. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA
(www.uniguacu.edu.br/cpa): a avaliação permanente de todas as atividades
desenvolvidas pela UNIGUAÇU, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes
ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-responsabilidade.
Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações
desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir
potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação
da coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e
pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a
comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC
As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para
melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos
cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como
balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto
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de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em
reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e
externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante
e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
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3 CORPO DOCENTE, TÉCNICO-ASMINISTRATIVO E DISCENTE
3.1 Relação de professores do curso de Bacharelado em educação
Física: Titulação, experiência (acadêmica e profissional),
dedicação, formação docente e adequação às atividades
desenvolvidas.
Luiz Carlos Prestes
1984 – 1987 Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Construção de um teste de Coordenação Rítmica, Ano de Obtenção: 1988. Orientador: Renan Maximiliano Fernandes Sampedro. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Ciência do Movimento Humano / Especialidade: Rítmo e Dança. Setores de atividade: Cuidado à saúde das pessoas.
1983 – 1984 Especialização em Rítmo e Dança na Educação Física do 1º Gráu. (Carga Horária: 630h). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Orientador: Vera Lucia Domakoski.
1974 – 1978 Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
Andrey Portela
2003 – 2005 Mestrado Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: Verificação do Tempo de Reação de Praticantes de Escalada em Rocha, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Alexandro Andrade. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Desenvolvimento e Aprendizagem Motora.
2002 – 2004 Especialização em Fisiologia do Exercício. (Carga Horária: 360h). Universidade Veiga de Almeida, UVA/RJ, Brasil. Título: Exercício Físico, Esportes e Consumo de Drogas.
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2001 – 2003 Especialização em Treinamento Desportivo e Personal Training. (Carga Horária: 360h). Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: A Prática do Esporte Radical Escalada em Rocha e o Uso de Drogas. Orientador: Alexandro Andrade.
1996 – 2000 Graduação em Educação Física e Desportos. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: O Uso de Drogas Ilícitas Entre Praticantes de Escalada em Rocha. Orientador: Alexandro Andrade.
Cândido Simões Pires Neto
1987 – 1991 Doutorado em Health and Physical Education. The University of New Mexico, UNM, Estados Unidos. Título: Skinfold profiles of black and white male and female children aged 7 to 14 years old from southern Brazil-, Ano de Obtenção: 1991. Orientador: Hemming A. Atterbom. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Antropometria; Dobras Cutaneas; Raça; Crianças. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Cineantropometria. Setores de atividade: Saúde humana.
1976 - 1978 Mestrado em Physical Education. The University of Pittsburgh, UP, Estados Unidos. Título: Comparison of reaction and movement time of blind and sighted subjects, Ano de Obtenção: 1978. Orientador: Shirl Hoffman. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Blind & Sighted; Reaction & movement time; Males and females. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Setores de atividade: Saúde humana.
1974 - 1974 Especialização em Técnicas Desportivas: Natação e Voleibol. (Carga Horária: 780h). Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Neste período não havia necessidade de elaboração de monografia..
1974 - 1976 Graduação em pedagogia com Habilitação em
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Adminsitração Educaci. Centro Universitário Franciscano - Santa Maria,RS, UNIFRA, Brasil. Título: Neste período não havia a necessidade de elaboração de monografia.
1971 - 1973 Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Neste período não havia a necessidade de elaboração de monografia.
Suzane de Oliveira
2005 – 2007 Mestrado em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: O efeito do treinamento da imaginação na melhora do, Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Ricardo Weirgert Coelho. Palavras-chave: biomecanica; ginastica artistica; treinamento da imaginação. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Aprendizagem Motora / Especialidade: Psicologia do Esporte. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Aprendizagem Motora. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Setores de atividade: Educação superior; Neurociências; Outros.
2005 - 2007 Especialização em Personal Training. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: O uso da imaginação no esporte, por atletas de body board.. Orientador: Ricardo Weigert Coelho.
1998 - 2002 Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: Preparação mental para atletas de bodyboarding em nível competitivo.. Orientador: Ricardo Weigert Coelho.
1995 - 1999 Curso técnico/profissionalizante. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Brasil.
Fabiano de Macedo Salgueirosa
2004 -
Mestrado em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR
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2006 Título: Influência da resistência à insulina na utilização de lipídeos e carboidratos durante o repouso e exercício contínuo de intensidade progressiva, Ano de Obtenção: 2006. Orientador: Maria Gisele dos Santos. Palavras-chave: balanço de substrato; resistência à insulina; dibetes mellitus.
1998 - 2002
Graduação em Educação Física - Licenciatura e Bacharelado. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Título: Análise de indicadores antropométricos e de composição corporal dee acadêmicos de Educação Física da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador: Dr. Cândido Simões Pires Neto.
Rosicler Duarte Barbosa da Silva
2000 - 2002
Especialização em Ciência do Movimento Humano. (Carga Horária: 360h). Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão, IBPEX, Brasil.
1992 - 1995
Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física. Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Brasil.
1989 - 1991
Ensino Médio (2º grau). Colégio Estadual Francisco Benjamim Gallotti, GALLOTTI, Brasil.
Ivan de Oliveira
2004 - 2006
Mestrado em Métodos Numéricos em Engenharia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: Função Discriminante Quadrática Aplicada no Reconhecimento e Classificação de Nascidos Vivos quanto à Sobrevivência ou Óbito no Primeiro Ano de Vida, Ano de Obtenção: 2006. Orientador: Anselmo Chaves Neto.
1996 - 1999
Graduação em CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO PLENA EM MATEMÁTICA. Faculdade de Educação de Ivaiporã, FEIVAI, Brasil.
1989 - 1991
Ensino Médio (2º grau). Colégio Estadual Henrique Fontes, HENRIQUE FONTES, Brasil.
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Rosana Beatriz Ansai
1998 - 2000
Mestrado em Educação e Ensino de Professores. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Palmas, FFCLP, Brasil. Título: Afetividade e Cognição na Educação Escolar: o pensamento-ação dos docentes das séries iniciais do Ensino Fundamental, Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Egidio José Romanelli. Palavras-chave: Afetividade; Cognição; Docentes. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Psicologia da Educação. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino-Aprendizagem. Setores de atividade: Educação pré-escolar e fundamental.
1991 - 1991
Especialização em Fund., Teoria e Análise do Processo Educacional. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.
1982 - 1985
Graduação em Pedagogia Habilitação em Orientação Educacional. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória, FAFIUV, Brasil.
1979 - 1980
Graduação em Ciências. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória, FAFIUV, Brasil.
Eline Maria de Oliveira Granzotto
2000 - 2002
Mestrado em Filosofia. Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: O CONCEITO DE PESSOA NA ÉTICA MATERIAL DOS VALORES EM MAX SCHELER, Ano de Obtenção: 2002. Orientador: Maria da Penha Felicio dos Santos de Carvalho. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Essência; Ética; ÉTICA MATERIAL DOS VALORES; Max Scheler; O conceito de pessoa. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Ética. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Epistemologia. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia. Setores de atividade: Educação superior; Saúde
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humana; Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial.
1998 - 1999
Especialização em Medicina Psicossomatica. (Carga Horária: 540h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: UM OLHAR SOBRE A DOENÇA. Orientador: LUIZ QUEROLIM NETO.
1996 - 1997
Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 400h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: Fracasso Escolar. Orientador: Maria Lucia Brandão.
1986 - 1992
Graduação em Psicologia. Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: Esquizofrenia. Orientador: Luiz Moacir.
Jayme Ayres da Silva
1999 - 2001
Mestrado em Engenharia de Produção: Gestão Ambiental. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Análise da qualidade da coleta e disposição final dos resíduos sólidos domiciliares da cidade de Ivaiporã - Estado do Paraná, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Sandra Sulamita Nahas Baasch. Palavras-chave: qualidade; coleta de lixo; disposição final; geração per capita; saúde humana. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Sanitária. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva. Setores de atividade: Educação superior.
1999 - 1999
Especialização em Ensino de Ciências Biológicas. (Carga Horária: 600h). Conselho Regional de Biologia - 3a. região, CRBIO, Brasil.
1999 - 1999
Especialização em Meio Ambiente e Gestão Ambiental. (Carga Horária: 360h). Universidade Paranaense, UNIPAR, Brasil.
1989 – 1990
Especialização em Ecologia. (Carga Horária: 405h). Universidade Centro do Paraná, UNICENTRO, Brasil.
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1989 - 1989
Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior. (Carga Horária: 368h). Universidade Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil.
1987 - 1990
Graduação em Ciências Biológicas. Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho, FAFIJA, Brasil.
Rosemari Glowacki
1998 - 2003
Mestrado em Comunicação. Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: RE) Descobrindo Olavo Bilac: Um Jornalista Moderno, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Dra Ana Maria Gotardi. Palavras-chave: estética da recepção, crítica literária,crônica, t. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Comunicação / Subárea: Teoria da Comunicação. Setores de atividade: Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial.
1996 - 1997
Especialização em Metod. do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura. (Carga Horária: 360h). Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Brasil. Título: O romantismo e a denuncia social na obra de Olavo Bilac. Orientador: Drª Hilda Gomes Dutra Magalhães.
1990 - 1996
Graduação em Licenciatura em Letras. Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Brasil. Título: O Livro Didático em foco. Orientador: Profª Ms. Maria Celeste Saad Guirra.
Marly Terezinha Della Latta
2007 Mestrado em Desenvolvimento Regional. Universidade do Contestado Campus Canoinhas, UNC/CANOINHAS, Brasil. Título: Em andamento, Orientador: Maria Luiza Milani.
2002 - 2006
Mestrado em Mestrado Multidisciplinar Em Ciências da Saúde Hum. Universidade do Contestado, UNC, Brasil. Título: Análise da Mortalidade Infantil no município de União da Vitória-PR de 1999 a 2004, Ano de Obtenção: 2006.
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Orientador: Joni Stolberg. Palavras-chave: Mortalidade infantil; Fatores de risco; Serviços de saúde. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva. Setores de atividade: Cuidado à saúde das pessoas.
2004 - 2005
Especialização em DIDÁTICA E DOCÊNCIA DO ENSINO SU. (Carga Horária: 360h). UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, UNIGUAÇU, Brasil. Título: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA NA ENFERMAGEM. Orientador: PATRÍCIA DE FARIA.
2003 - 2004
Especialização em FORM. PEDAG. EDUC.PROF. AREA DE SAUDE: ENFERMAGEM. (Carga Horária: 660h). FIOCRUZ, FIOCRUZ, Brasil.
1990 - 1992
Especialização em Especialização Em Enfermagem e Administração Hospi. (Carga Horária: 450h). Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil. Título: Diretrizes Básicas para o Serviço de Supervisão de Enfermagem do Hospital da Cidade.
1987 - 1988
Especialização em Especialização Em Saúde Pública. (Carga Horária: 360h). Centro São Camilo de Desenvolvimento Em Administração da Saúde, CEDAS, Brasil.
1982 - 1987 Graduação em Enfermagem e Obstetrícia. Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil.
1982 - 1987 Graduação em Licenciatura Em Enfermagem. Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil.
3.2 Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do
processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico
ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a
Coordenação do curso, buscarão por meio de ações conjuntas e variadas,
diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao
constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte
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nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:
organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação
professor/aluno, dentre outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da
Coordenação de Curso pretendem realizar constante motivação para que os
docentes busquem aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e
incentivam o desenvolvimento da pesquisa.
3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,
para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e
administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de
suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são: a secretaria, a
tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de
manutenção e limpeza.
3.3.1 Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas
acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e
obedece às normas estabelecidas pelo regimento da IES, emanadas de órgãos
superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função
da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar
arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração
acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando
consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de
interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e
30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h.
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3.3.1.1 Organização do controle
acadêmico
Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico
pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,
separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a
documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema
e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório
expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao
acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela
consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via
deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de
tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as
necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos
processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na
época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso
(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone
em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento
de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento
do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.4.1 Corpo técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco
funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de
treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado
semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na
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operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo
técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação
institucional.
Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos
pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma
bibliotecária, uma assistente e 02 funcionários e 13 estagiários. Os treinamentos
para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos
da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a
cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para
discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.4.3 Corpo Técnico de outros setores
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de
Ensino Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma
delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:
Direção Direção Geral
Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico
Técnico de Laboratório
Marketing
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
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Farmacêutico
Nutricionista
Fisioterapeuta
Psicólogo
Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Marketing
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Multi Meios e Materiais Esportivos
Recepcionista
Telefonista
Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Vigia
Zelador
Orientador de Estacionamento
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada
constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,
conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e
conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
3.5 Atenção aos discentes
3.5.1 Apoio à participação em eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais da Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e atendendo as expectativas de
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aprendizagem para a formação do egresso do curso, processo de atenção aos
discentes será mantido de constante.
Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES darão suporte ao
corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais
desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte
para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre
outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da
Coordenação de Curso, disponibilizará transporte e assegura o acompanhamento
dos alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os
incentivará a participarem de programas de iniciação científica.
3.5.2 Apoio pedagógico ao discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.
A percepção do professor, aliado ao trabalho do coordenador, é base para o apoio
pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes
que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,
comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro
momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os
coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os
procedimentos a serem adotados.
3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a
Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de
Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e
psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por
finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e
relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
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A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente
contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na
orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,
auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao
Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo
CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo
com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um
espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de
possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir
no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de
2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum
conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência
dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição.
Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em
soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-
encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os
acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários
pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas
individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em
horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são
encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e
pedagógico.
3.5.4 Mecanismos de nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento
em matemática, química e biologia com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas
do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas
turmas sejam formadas para os semestres letivos.
Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES,
oferecerá cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de
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colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas
pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente.
Nas atividades pedagógicas e culturais, como a Semana de Curso e o
Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração
direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,
segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias
abordando temas específicos relacionados às disciplinas.
3.5.5 Acompanhamento de egressos
O Curso de Bacharelado em Educação Física pretende acompanhar seus
egressos, na implantação de um cadastro, realizado próximo ao período de
formatura, permitirá o contato posterior para elaboração de um acompanhamento
adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico-profissional
estabelecido após a formatura, que permitirá a reorientação dos aspectos
acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional
atualizado e participante do ambiente de trabalho. A realização de encontros de
egressos, que serão promovidos pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de
informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.
O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma
contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos,
podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,
considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado
está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as
conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou
participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional,
como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo
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moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a
profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação
dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
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136
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um
espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas
reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de
computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de
um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.
O acervo é constituído por:
a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)
b) Periódicos - 479 títulos (62 ativos)
c) Vídeos - 430 títulos (581 exemplares)
d) DVDs - 11 títulos (22 exemplares)
e) Disquetes - 20 títulos (21 exemplares)
d) CDs - 252 títulos (332 exemplares)
4.1.1 Implementação das políticas institucionais de
atualização do acervo no âmbito do curso
A atualização do acervo da Biblioteca da Uniguaçu é realizada respeitando
as diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado “POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH” e está
disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve
à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser
incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo
desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
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137
coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção
para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de
documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras
de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós
Graduação da UNIGUAÇU;
b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de
seus alunos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como
publicações e materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
1) Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e
indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura
obrigatória.
1.1 Nacional - serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação
de professores e coordenação de curso, visando a composição da
bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares
será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.
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1.2 Importado - os livros importados serão adquiridos quando não existir
uma adequada tradução em português.
2) Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados
necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de
pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem
como para o desenvolvimento de atividades administrativas.
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva
de livros e materiais on-line por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br.
As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição
dos consulentes no regulamento da Biblioteca.
4.2 Laboratórios específicos para formação básica
4.2.1 Laboratórios de informática
A faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória conta com
6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados única e tão somente para
atividades acadêmicas dos cursos, todos com acesso livre à internet.
Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.
Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos
equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu
responsável.
4.2.2 Salas de Multi Meios
A Uniguaçu possui laboratório específico para apoio didático aos docentes
com TV´s, Data Show, retro projetores, DVD´s etc.
4.3 Laboratórios e ambientes de Formação Profissionalizante
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Todos os laboratórios destinados ao curso de Educação Física–Bacharelado,
se encontram em plenas condições de uso e de acordo com as normas de
segurança previstas em Lei.
Segue memorial descritivo resumido dos equipamentos dos laboratórios em uso: LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA (70 m2) 15 Microscópios binoculares 1 Microscópio trinocular 1 tv 20 polegadas 03 esterioscópios (lupas) Conjuntos de laminas preparadas SALA DE PREPAROS (12,8 m2) 01 geladeira 02 estufas bacteriológicas 01 autoclave c/ secagem 01 autoclave simples 01 balança analítica digital 01 estufa de esterilização e secagem LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA (70 m2) 2 peagâmetros 1 capela de exaustão de gazes 1 Estufa 1 Banho Maria grande 1 banho Maria pequeno (sorológico) 1 Balança de precisão 02 agitadores magnéticos 1 espectrofotômetro 1 centrifuga de tubos 1 destilador de água 01 agitador vortex 01 lavador de pipetas LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA HUMANA, BIOFÍSICA, FARMACOLOGIA (52,8 m2) 2 peagâmetros 1 centrifuga de tubos 1 quimógrafo LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA (95 m2) Aparelho genito urinário feminino Articulação do cotovelo Articulação do quadril
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Base nitrogenada Figura musculada c/ sexo dual Cabeça em corte sagital Coluna vertebral clássica Coração clássico Corações grande Crânio Encéfalo em 4 partes Encéfalo em 2 partes Esqueleto da mão Esqueletos do pé Esqueleto pequeno 85cm Esqueleto simples Esqueletos c/ origens e inserções Estomago e pâncreas Fígado / pâncreas Laringe ( 7 partes ) Mini articulação do cotovelo Mini articulação do quadril Modelo mão Modelo mão gigante Modelo olho Modelo pé Modelo pele (aumento de 70x) Osso maxilar Pé chato Pé normal Pelve c/ ap. genital feminino Rim c/ glândula supra renal Ap. genito urinário masculino Articulação do joelho Pulmão 5 partes Articulação do cotovelo Articulação do joelho Articulação do ombro Osso fêmur Osso Sacro e Cóccix Sistema Vascular Articulação Atlanto-axial Coluna cervical Coluna lombar Coluna torácica Osso Escapula Osso Axis Osso esterno c/ cartilagens costais Osso Fíbula Osso Rádio Osso Tíbia Osso Ulna
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Osso Úmero Ossos Pelve Patelas Ossos clavícula Peças Humanas - ossos, fetos e Cadáver LABORATÓRIO DE DESEMPENHO HUMANO (63 m2) 1 Balança Coluna Digital 1 Balança Coluna Mecânica 2 Balanças Digital c/ Bioimpedância 1 Balança Digital s/ Bioimpedância 2 Bancos de Wells 1 Cicloergômetro Eletromagnático 1 Cicloergômetro Mecânico 3 Esfigmomanômetro Infantil 1 Estadiômetro de Parede 1 Estadiômetro Infaltil Madeira 1 Estadiômetro Madeira 8 Fita Antropométricas 1 Frequencímetro Focus c/ transmissor 1 Frequencímetro S610 s/ transmissor 1 Glicosímetro 1 Goniômetro 1 Lactímetro 1 Paquímetro Antropométrico 1 Pedômetro 2 Plicômetro Científico 3 Plicômetro Clínico 1 Rádio Gravador com CD 1 Transmissor para frequencímetro 1 Ventilômetro c/ mangueira e máscara 1 Bicicleta Ergométrica ACADEMIA (100 m2) 1 Bicicleta Ergométrica 1 Crossover 1 Abdutor 1 Adutor 1 Chestpress 3 Esteiras Elétricas 1 Lat Pull Down 1 Leg Extension 1 Leg Press 1 Pec Deck 1 Rosca Scott 1 Seated Row 1 Supino Inclinado 1 Supino Reto 1 Suporte P/ Anilhas
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1 Suporte P/ Pesos 1 Prancha Abdominal 1 Espaldar 2 Pares De Caneleiras 1 Kg 2 Pares De Caneleiras 2 Kg 2 Pares De Caneleiras 3 Kg 2 Pares De Caneleira 4 Kg 2 Pares De Caneleiras 5 Kg Diversos Pares de Halteres (4 Kg, 5 Kg, 6 Kg, 7 Kg, 8 Kg, 9 Kg, 10 Kg, 12 Kg, 14 Kg) 9 Colchonetes De Napa 3 Barras Para Supino/Agachamento 4 Barras Para Halteres 18 Pesos 1 Kg 20 Pesos 5 Kg 12 Pesos 10 Kg 4 Pesos 15 4 Pesos 20 Kg 7 Presilhas P/ Pesos 1 Bicicleta Ciclo Ergômetro QUADRA POLIESPORTIVA (900 m2) Equipamento completo para a prática de esportes coletivos (bolas, uniformes, etc). SIAC – Sala Interdisciplinar de Atividades Corporais (200 m2) Tatame 38 steps 30 colchonetes CENTRO ESPORTIVO Piscina – 16X9 (144 m2) Campo Gramado – ( 300 m2) Equipamento completo para a prática de atletismo e atividades aquáticas
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5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a
normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas
da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 019/2004
Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser
desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os
quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça,
entre outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à
comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.
Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às
exigências éticas e científicas fundamentais.
Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna
promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.
RESOLVE:
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Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e
cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos:
Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto
por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela
avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.
Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores
culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da
dignidade humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter
consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do
projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das
pesquisas dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos,
zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade
com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e
as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.
§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de
forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e
benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
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III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou
orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do
Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser
assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que
deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento
deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da
pesquisa com o menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a
qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de
alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável
pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,
sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem
pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados,
destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter
uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em
Pesquisa.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente
autorizadas pelos pesquisados, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser
mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e
autorização prévia.
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual
os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever,
no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos
físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,
antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para
responder as perguntas dos pesquisados.
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§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a
confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser
informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de
identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.
Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo
de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em
desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de
pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser
assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos
de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de
um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a
adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a
ponderação da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os
quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que
envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da
assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão
indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro.
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Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o
regimento abaixo.
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento
às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e
251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo
e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na
tomada de decisões, quando no exercício das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a
finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,
metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo
presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo
objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de
métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às
recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro
de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações
posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado
pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos
membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que
o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes
e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um
parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária
que ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco
dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o
término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos
pesquisadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na
ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o
curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da
pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer
instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de
irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato
à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras
instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à
instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos
sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita
pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
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I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em
ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação
relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo
permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS,
no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:
a) genética humana;
b) reprodução humana;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não
registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com
modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que
envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados
merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após
a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas
áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das
coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de
dezembro de 2004.
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150
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado
um terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os
vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.
Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com
mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros
do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso
de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,
comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que
couber, a outras instâncias;
V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente
relatório sobre os projetos em andamento;
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção
Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa
com seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do
recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,
assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho
desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de
10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez
por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,
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extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no
mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência,
observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas
decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do
CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a
CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa
será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
União da Vitória, 13 de julho de 2005.
Resolução nº 018/2008
Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
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Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes
professores:
I – Jayme Ayres da Silva
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Riges
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
VII – Ivan de Oliveira
VIII – Ivonilce Venturi
IX – Jane Silva
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
XIII – Marly Terezinha Della Latta
XIV – Patricia Cambrussi Bortolini
Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o
primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e
Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
- odontologista
- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
- telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
- médico
- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
- telefone (42) 3523-1367
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo
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em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e oito.
Edson Aires da Silva Diretor Geral
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6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de
atividades de estágios e trabalhos de conclusão de cursos foi instituída a Central de
Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que
determina
(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura
elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na
IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e
socialização.
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7 EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL
A qualidade do ensino e da prestação de serviços em saúde oferecidos pela
IES desencadeou uma demanda maior por cursos de aperfeiçoamento e
especialização. Nos últimos anos houve expansão no número destes cursos: em
2007/8 foram ofertados 20 cursos, atingindo um total aproximado de 500 alunos ( em
Especialização e em Aperfeiçoamento). Trata-se de uma procura significativa tendo
em vista a Região em que a IES está inserida.
São, portanto, disposições institucionais: expansão do escopo da Faculdade no
âmbito acadêmico e geográfico, em termos da sua capacidade em gerar
conhecimentos e ensinar, produzir ciência. Ainda, pretende-se o fortalecimento do
papel da instituição no equacionamento dos problemas locais e regionais, gerando
capital humano e prestando serviços.
Na medida em que os cursos de interface forem sendo consolidados, a
instituição poderá buscar agregar, ininterruptamente, novas competências, cada vez
mais periféricas em relação àquelas que hoje apresenta. Também deve permitir
alcançar uma estrutura meta-disciplinar na qual o conhecimento, mesmo estando
organizado em disciplinas, flui por uma rede de atores que pode utilizá-lo segundo
uma lógica específica de certos contextos. Este é o caso, por exemplo, de atividades
de ensino e assistência à saúde. Os discentes envolvidos podem ser estudantes de
enfermagem, nutrição, educação física, fisioterapia e farmácia.
A construção da identidade profissional dos estudantes de uma área em saúde
vai se fortalecendo a medida que são expostos a situações comuns de
aprendizagem com outras áreas, demandando olhares diferentes, que ora se
complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam maior compreensão da
realidade.
Desta forma, a concretização de propostas de educação interprofissional
implica assumir uma nova organização curricular que priorize discussões e as
vivências conjuntas das diferentes profissões envolvidas no cuidado em saúde. Isto
significa o desenvolvimento de uma cultura de ensino aprendizagem que seja
pautada pelas trocas e saberes partilhados, estabelecendo espaços formativos mais
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significativos e comprometidos com a prática do trabalho em equipe. É no contexto
da educação interprofissional que se insere o desenho curricular do novo Curso de
Educação Física - Bacharelado ora proposto.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade
atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a
missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade.
Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.
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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2002.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
SP: Paz e Terra, 2000.
HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao
desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd,
2001.
LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional;
PPI– Projeto Pedagógico Institucional;
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.
Sites consultados:
IBGE, www.ibge.gov.br.
Wikipedia, www.wikipedia.com.br.
* Fonte: IBGE, Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000 - Malha municipal digital do Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. ** Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -, Censo Educacional 2006 *** Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -
Censo da Educação Superior 2005. O número de matriculados no ensino superior não diz respeito
aos moradores que freqüentam o ensino superior, mas sim o número de vagas ocupadas em instituições no município.