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    Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho Prefeitura de Rosana

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    INDICE

    1. Identi ficao

    2. Objetivos do PPRA

    3. Base Legal

    4. Responsabi l idades

    5. Riscos e Seus Agentes

    6. Resumo dos Riscos e Seus Agentes

    7. Descrio dos Setores, Cargos e Riscos

    8. Objetivos dos Levantamentos

    9. Consideraes

    10. Cronograma de Atividades

    11. Informaes Adicionais das Atividades

    12. Observaes Gerais

    13. Referencias Bibl iogrficas

    14. Fechamento

    15. Anexos

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    Vigncia do PPRA 12 meses

    Identificao Empresa: Prefeitura de Rosana Endereo: Av. Jose Laurindo, 1540

    CNPJ: 67.662.452/0001-00

    CEP: 19.273-000

    Cidade: Rosana

    Bairro: Centro

    UF: SP

    CNAE: 84.11-6-00

    Grau de Risco: 01

    Descrio CNAE: Administrao publ ica em geral

    Objetivos

    Este programa tem por objet ivo reconhecer, aval iar e controlar os r iscos f s icos, qumicos e/ou biolgicos, aos quais todos os trabalhadores, contratados ou terceir izados, possam estar expostos, antecipando-se aos efeitos provocados por estes. O reconhecimento dos agentes, inerentes cada risco, desencadeia um conjunto de medidas (estudadas e discut idas), de engenharia, mdica e/ou administrat iva, cujos objet ivos esto em ordem de prioridade: 1 eliminar o risco; 2 controlar ou neutralizar o risco; 3 sinalizar o risco.

    Eliminao do Risco - Consiste em anular totalmente a possibi l idade de ocorrncia de acidente, derivado da situao de risco em questo, atravs de mtodos de engenharia, mudana de processo ou medidas administrat ivas que atuam diretamente sobre a fonte geradora.

    Controle ou Neutralizao do Risco - Consiste em conhecer com detalhes as consequncias do risco e, atravs de Equipamentos de Proteo Colet iva ou Individual (EPC s ou EPI s) e de aval iaes peridicas, evitarem que tais r iscos afetem o trabalhador e/ou o ambiente de trabalho e/ou o meio ambiente. Controle na Fonte (origem) faz-se o controle no local onde o agente gerado, exemplo: troca de equipamento, enclausuramento de mquinas para diminuio de rudos, proteo de partes mveis de mquinas evitando acesso de partes do corpo ou peas de roupas, instalao de exaustores para diminuir calor, gases e vapores, troca de produtos qumicos agressivos por outros no agressivos, etc. Controle no meio, na impossibi l idade de executar controle na fonte, instala-se uma proteo entre a fonte e o receptor, exemplo: protetor audit ivo, uso de luvas, uso de mscaras faciais, etc.

    No receptor, podem-se tomar medidas administrat ivas como: reduo de jornada de trabalho, mudana de turno, aumento do tempo de descanso, mudana de at ividade, etc.

    Sinalizao do Risco - Quando os dois primeiros argumentos forem impraticveis ou insuficientes, o r isco deve ser sinal izado atravs de placas, cartazes, desvios, i luminaes e principalmente treinamento. O trabalhador dever ser treinado para correta obedincia s sinal izaes e conhecimento das consequncias pela possvel inobservncia desta medida. tambm objet ivo deste trabalho, alertar os empregados e empregadores dos riscos e sua intensidade e, conscientiz-los para uma melhor observncia das medidas de preveno adotadas, cumprindo assim o DEVER DE INFORMAR x DIREITO DE SABER (empregadores x empregados), Perigo x Risco.

    Trata-se de PERIGO, a exposio a um ou mais fatores que possam prejudicar a sade ou agredir a integridade fs ica de um trabalhador, nas diversas at ividades laborais dentro de uma empresa, qualquer que seja sua at ividade comercial.

    J o RISCO a porcentagem, probabi l idade de ocorrer ou material izar este perigo e, desta forma conta com estudos, tais como: HAZOP, Anl ise Prel iminar e Avanada de Risco, Estudo de Impacto, Estudo de Casos, Anl ise Operacional , Fault Three, outros, para el iminar, controlar ou atenuar e sinal izar o r isco, atravs de diversas ferramentas prevencionistas, desde seleo adequada, treinamentos, sistemas de deteco automticos, projetos considerando a probabi l idade de eventos negativos, EPC, EPI, ordens de servio, etc.

    Potencial de Risco:

    1. Muito Alto: O grau de exposio e a propriedade dos materiais e processos indicam que, sob condies normais de operao, h um potencial acentuado de ocorrncia de determinado evento, com exposio adequada, no excedendo os l imites ocupacionais determinados e aceitveis.

    2. Alto: O grau de exposio e a propriedade dos materiais e processos indicam que sob condies normais de operao, no existe um potencial signi f icat ivo que possa at ingir ou

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    exceder os l imites ocupacionais determinados e aceitveis.

    3. Moderado: O grau de exposio e a propriedade dos mater iais e processos indicam que sob condies normais de operao, existe um moderado potencial de at ingir os l imites ocupacionais determinados e aceitveis.

    4. Baixo: O grau de exposio e a propriedade dos materiais e processos indicam que, sob condies normais de operao, existe um moderado mnimo ou desprezvel de at ingir os l imites ocupacionais determinados e aceitveis.

    Periodicidade de Exposio:

    1. Permanente: A at ividade faz parte da atribuio do cargo e a exposio diria.

    2. Habitual: A at ividade faz parte da atribuio do cargo e a exposio intercalada entre uma tarefa e outra.

    3. Intermitente: A at ividade no faz parte da atribuio do cargo e a exposio intercalada, no sendo frequente.

    4. Eventual: A at ividade no faz parte da atribuio do cargo e a exposio espordica ou rara.

    Base Legal

    O Programa de Preveno de Riscos Ambientais (NR-9), com redao dada pela Portaria n 25 de 29 de Dezembro de 1994, e suas alteraes, so elaborados obrigatoriamente todos os anos e, faz parte de um conjunto mais amplo de medidas para segurana e sade dos trabalhadores.

    Esta norma cumpre a determinao da lei n 6.514 de 22 de Dezembro de 1977, regulamentada pela portaria n. 3.214 de 08 de Junho de 1978.

    Responsabilidades

    Empregador

    Cabe ao contratante da mo-de-obra, providenciar a elaborao, implementao e cumprimento das medidas de segurana estabelecidas no cronograma de at ividades do PPRA atravs de seus prepostos habi l i tados e capacitados, fornecer e exigir o uso de EPI , subst ituindo-os quando necessrio, promover os treinamentos necessrios e acompanhamento mdico dos funcionrios atravs do PCMSO (NR-7).

    Empregados

    Cabe aos empregados da empresa a part icipao at iva nas propostas para melhoria do ambiente de trabalho, part icipar das implantaes destas melhorias, part iciparem dos cursos e treinamentos promovidos, acatarem as medidas tomadas para preveno de acidentes e doenas ocupacionais, informar chefia os r iscos em seu local de trabalho e sol ic i tar adoo ou subst ituio de Equipamentos de Proteo Individual.

    Cabe ao empregador providenciar uso ou subst ituio de Equipamentos de Proteo Individual e regularizao dos fatores de r isco. Empresas Tercei r izadas e Seus Funcionrios. Cabe s empresas contratadas (servios terceir izados), obedecerem s normas de segurana da empresa contratante, quanto ao uso de equipamentos de proteo individual, no ingresso em locais espec f icos especi f icados pela contratante, part icipar das reunies da CIPA quando sol ic i tado por seus representantes para esclarecimentos, part iciparem de cursos e palestras de integrao, cumprir as ordens de servio determinadas pelo setor de segurana e higiene do trabalho. A contratante pode inserir art igos em seu contrato que possa resguardar o cumprimento dos disposit ivos legais em matria de segurana e medicina do trabalho.

    Riscos e seus Agentes

    Cada risco agrega um conjunto de agentes, que podem atuar no ambiente laboral s ou em conjunto (efeito sinrgico), inclusive com agentes de outros grupos de risco, conforme segue:

    Risco Fsico: so formas de energia, como, rudo, radiaes ionizantes e no ionizantes, temperaturas altas e baixas, presses anormais, umidade, vibraes, ult rassom e infrassom.

    Risco Qumico: so substncias compostas ou simples, que possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos, nvoas, nebl inas, gases ou vapores, ou ainda, devido sua natureza e da at ividade possam ser absorvidas pelo organismo atravs

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    do contato com a pele ou por ingesto acidental .

    Risco Biolgico: so considerados os fungos, vrus, bactrias, baci los, parasitas e protozorios.

    Risco de Acidentes ou Mecnico: so situaes que podem provocar leses imediatas em nosso corpo.

    Exemplo: mquinas sem proteo, estoques de inflamveis ou explosivos, f iao exposta, uso inadequado de ferramentas, piso quebrado, desnivelado e escorregadio, r isco de queda de telhados e tetos, falta do uso de EPI, etc.

    Risco Ergonmico: so todas as situaes que podem provocar leses mediatas (lentas e ao longo do tempo) em nosso corpo.

    Resumo dos Riscos e seus Agentes

    GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V

    Qumicos Fsicos Biolgicos Ergonmicos Mecnicos

    Poeira; Fumos; Nvoas; Vapores; Gases e

    Substncias Qumicas em

    Geral; Nebl inas.

    Rudo; Vibrao;

    Radiaes; Presses

    Anormais; Temperaturas

    Extremas; Umidade.

    Vrus; Bactrias;

    Protozorios; Fungos;

    Parasitas; Baci los.

    Trabalho Fsico Pesado; Posturas

    Inadequadas; Treinamentos

    Inadequados ou Inexistentes

    Trabalhos Turnos e Noturno; Ateno e

    Responsabi l idade; Monotonia e

    Repetit ividade; Causadores de Stress Fsico e

    Psquico; Jornada

    Prolongada.

    Arranjo Fsico Inadequado;

    Maquinas, Equipamentos e

    Ferramentas Inadequadas; Eletr icidade;

    Risco Incndio; Armazenamento

    Inadequado; Iluminao

    Inadequada; Cortes,

    escoriaes, perfuraes;

    Animais peonhentos.

    Instrues para Consulta

    Considerar ausncia de exposio a agentes nocivos quando no h risco especi f icado nos setores ou cargos.

    Considerar exposio a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especi f icado no setor.

    Prefeitura de Rosana - Primavera

    Descrio dos setores com atividades desenvolvidas em edificaes:

    Prdios construdos em alvenaria e madeira, com i luminao natural auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural auxi l iada por condicionadores de ar e venti ladores. Edi f icaes situadas em reas urbanas e rurais.

    Descrio dos setores com atividades desenvolvidas ao ar l ivre:

    reas a cu aberto com i luminao e venti lao natural .

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    Descrio dos Setores, Cargos e Riscos.

    Pao Municipal de Rosana

    Prdio em alvenaria, dividido por setores, por dois nveis, p iso inferior e superior. Iluminao natural , auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Vent i lao natural, auxi l iada por venti ladores e ar-condicionado. Piso em porcelanato e vitrs de bl index e portas de madeira.

    Local dividido em vrios setores: Piso Inferior: Secretaria Protocolo, Tributao, PAT, PROCON, Prego, Departamento

    Pessoal, Meio Ambiente, Turismo, Eventos e Cultura, TI Tecnologia da Informao. Piso Superior: L ici taes, Compras, Contabi l idade, Tesouraria, Jurdico, Secretaria do

    Gabinete, Gabinete da Prefeita, Administrao, Relaes Governamentais, Procuradoria Jurdica.

    Cargo: Escriturrio N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.:1 Menor: 0 Total: 2

    Desenvolver servio de apoio administrat ivo na rea de atuao, bem como, auxi l iar no planejamento, organizao e anl ise das at ividades administrat ivas em geral. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Diretor de Secretaria N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Agente Fiscalizador N de Funcionrios

    Masc.: 2 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 2

    Executar de acordo com programao especf ica e rea de atuao, servios de fiscal izao de posturas, edi f icaes e transportes pbl icos; f iscal izar e orientar o contribuinte em geral; real iza servios de fiscal izao tr ibutria e desenvolver estudos, problemas e projetos referentes pol t ica t r ibutria Fiscal do Municpio. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Fiscal Externo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Fiscal izar tr ibutos municipais, inspecionando estabelecimentos industriais, de prestao de servios e demais entidades, examinando documentos, para defender os interesses da Fazenda Pbl ica Municipal e da economia popular. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Diretor de D. C. e Arrecadao N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total:1

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Executar servios em diversas reas da municipal idade, exercendo tarefas de natureza operacional: l impeza interna e externa, conservao, armazenagem de materiais, de instalao e manuteno e outras at ividades para atender s necessidades da Administrao municipal. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

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    Cargo: Auxiliar Administrativo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Executar at ividades administrat ivas pert inentes a rea de atuao; atender ao telefone e ao pbl ico em geral; fazer agendamento; controlar entrada e sada de documentos e processos; atual izar cadastros e sistemas; organizar e manter arquivo de documentos; redigi r; d igitar; efetuar clculos simples; manter registro e controle do patrimnio e dos materiais necessrios Unidade, executar demais tarefas de processos administrat ivos. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Escriturrio N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Desenvolver servio de apoio administrat ivo na rea de atuao, bem como, auxi l iar no planejamento, organizao e anl ise das at ividades administrat ivas em geral. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Encarregado de Seo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Planejar e coordenar a execuo das at ividades, prestando aos subordinados informaes sobre normas e procedimentos relacionados aos trabalhos e situao funcional de cada um. Organizar, coordenar e controlar processos e outros documentos, instruindo sobre a sua tramitao, para agi l i zao das informaes. Anal isar o funcionamento das diversas rot inas, observando o desenvolvimento e efetuando estudos e ponderaes a respeito, para propor medidas de simpl i f i cao e melhoria dos trabalhos. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Telefonista N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Executar sob superviso, as at ividades de operao de uma mesa ou central telefnica, aparelhos t ipo PBX, PABX ou simi lares, mecnicos, eltr icos/ eletrnicos, para estabelecer comunicao interna ou externa entre os sol ic i tantes; manejar o equipamento, movimentando chaves, interruptores e outros disposit ivos para atender chamadas; prestar informaes; efetuar transferncia de chamada para o ramal desejado, efetuar l igaes locais, interurbanas ou internacionais, conforme instrues; vigiar permanentemente o painel , observando os sinais luminosos e/ou sonoros emit idos, para atender s chamadas telefnicas; preencher mapa de t ipos de l igaes com horrios; registrar a durao e o custo das l igaes; anotar recados e transferi- los ao dest inatrio quando for possvel; ze lar pelo equipamento, comunicando defeitos e sol ic i tando seu conserto e manuteno, para assegurar-lhe perfeitas condies de funcionamento.

    Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

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    U.B.S. Unidade Bsica de Sade.

    Prdio em alvenaria, dividido por setores com divisrias de madeira. Iluminao natural, auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural , auxi l iada por venti ladores e ar-condicionado em alguns setores. Local d ividido em vrios setores: Diretoria/ Secretaria, Coordenadoria de Sade Bucal , Faturamento, Farmcia, Transporte/Sade, Almoxari fado (Enfermagem, Al imentos, Limpeza, Arquivos e Arquivo Morto), Recepo Pronto Socorro, Posto de Enfermagem, Curat ivo/ Emergncia, Coleta de Sangue, Sala de Observao, Consultrio Mdico, Psicologia, Pronto Atendimento, Recepo Atendimento Pr-consulta, Agendamento de transportes, Sala de vacinas, Atendimento Social, Diretoria, Consultrio Odontolgico.

    Cargo: Agente de Sade N de Funcionrios

    Masc. 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Prestar servios no mbito da sade pbl ica, executando at ividades que visem a promoo, preveno e recuperao da sade da colet ividade. Fazer levantamento da situao do indivduo, usando tcnicas de quest ionamento, entrevistas, contatos di retos, visi tas etc., procurando formular diagnst icos da situao, levando em considerao as variveis do meio em que ele vive. Fazer a f iscal izao sanitria das instalaes comerciais, industriais e tambm residenciais. Controlar as doenas e pragas que surgirem em mbito animal e vegetal; Integrar a equipe mult iprofissional , part icipando de forma sistemtica com os demais elementos, promovendo a operacional izao dos servios, para assegurar o atendimento s necessidades da populao. Executar o t rabalho dentro de normas de higiene e segurana no trabalho.

    Cargo: Assessor de Departamento N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Desempenhar funes referentes a sua rea de atuao, no apoio Diretoria.

    Cargo: Assistente de Departamento N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Atendimento ao muncipe, prestao de informaes, atendimento de telefones, marcao e agendamento de servios pbl icos, preenchimento e elaborao de fichas, guias, controles e mapas, servios de arquivo, coleta de informaes e f i l tragem de dados, ofcios, servios de digitao eletrnica, correspondncias, demais servios administrat ivos espec f icos relacionados ao departamento/rgo a que est vinculado.

    Cargo: Assistente de Diretor de Diviso N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Atendimento ao muncipe, prestao de informaes, atendimento de telefones, marcao e agendamento de servios pbl icos, preenchimento e elaborao de fichas, guias, controles e mapas, servios de arquivo, coleta de informaes e f i l tragem de dados, ofcios, servios de digitao eletrnica, correspondncias, demais servios administrat ivos espec f icos relacionados ao departamento/rgo a que est vinculado.

    Cargo: Assistente de Seo N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Atendimento ao muncipe, prestao de informaes, atendimento de telefones, marcao e agendamento de servios pbl icos, preenchimento e elaborao de fichas, guias, controles e mapas, servios de arquivo, coleta de informaes e f i l tragem de dados, ofcios, servios de digitao eletrnica, correspondncias, demais servios administrat ivos espec f icos relacionados ao departamento/rgo a que est vinculado.

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    Cargo: Assistente Social N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Prestar servios de mbito social , individualmente e/ou em grupos, identi f icando e anal isando seus problemas e necessidades materiais e sociais, apl icando mtodos e processos bsicos do servio social . Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Auxiliar Administrativo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 3

    Executar at ividades administrat ivas pert inentes a rea de atuao; atender ao telefone e ao pbl ico em geral; fazer agendamento; controlar entrada e sada de documentos e processos; atual izar cadastros e sistemas; organizar e manter arquivo de documentos; redigi r; d igitar; efetuar clculos simples; manter registro e controle do patrimnio e dos materiais necessrios Unidade, executar demais tarefas de processos administrat ivos. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Coordenador de Setor N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Coordena os servios de Ouvidoria e Atendimento ao Pbl ico, de forma estruturada com os demais rgos e Entidades do Municpio.

    Cargo: Copeiro N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Preparar e servir caf, ch, sucos, gua e lanches rpidos, para atender os funcionrios e os visitantes da Prefeitura. Providenciar a lavagem e guarda dos utens l ios, para assegurar sua posterior ut i l izao. Efetuar a l impeza e higienizao da cozinha, lavando pisos, peas, azulejos e outros, para manter um bom aspecto de higiene e l impeza. Receber, armazenar e controlar estoque dos produtos al imentc ios e material de l impeza, requisitando a sua reposio sempre que necessrio, a f im de atender ao expediente da unidade.

    Cargo: Diretor de Departamento N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Diretor de Diviso N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Escriturrio N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Desenvolver servio de apoio administrat ivo na rea de atuao, bem como, auxi l iar no planejamento, organizao e anl ise das at ividades administrat ivas em geral. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Farmacutico N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Controlar os medicamentos desde sua aquisio at a sua chegada ao consumidor f inal; aconselhar sobre o uso de medicamentos esclarecendo sua ao, administrao, posologia e efeitos adversos, de acordo com a real idade de cada paciente; responsabi l izar-se por medicamentos que exijam, pela legislao, controle especial, manter o controle de qual idade dos medicamentos constantes no rgo de sade da administrao municipal; executar outras tarefas referentes ao cargo; executar outras tarefas sol ic i tadas pela chefia, compatvel com a funo. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

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    Cargo: Recepcionista N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 3

    Efetuar servios de atendimento ao pbl ico; recepcionar as pessoas com ateno e cordial idade; preencher f ichas e documentos e demais at ividades afins. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Cargo: Mdico N de Funcionrios

    Masc.: 2 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 2

    Planejar, controlar e executar as at ividades relacionadas ao atendimento em sade ocupacional e do trabalho, seguindo a legislao trabalhista, previdenciria e as Normas Regulamentadoras NR; executar e part ic ipar da implementao e acompanhamento do PPA, PPP e demais laudos de sade do trabalho e ocupacional; emit i r laudos de acordo com sua competncia tcnica; real izar exames cl nicos, diagnst icos e tratamento mdico emergencial para diversos t ipos de enfermidades, bem como, as pequenas ci rurgias, apl icando recursos da medicina preventiva, curat iva ou teraputica para promover sade e bem estar do paciente e encaminh-los profissionais ou organismos especial izados; desenvolver at ividades de educao em sade pbl ica junto com o paciente e a comunidade; part icipar de programas de Vigi lncia Epidemiolgica; desenvolver treinamento e orientao para o pessoal de apoio e ut i l izar computador em nvel de usurio. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Mdico Plantonista N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 3

    Planejar, controlar e executar as at ividades relacionadas ao atendimento em sade ocupacional e do trabalho, seguindo a legislao trabalhista, previdenciria e as Normas Regulamentadoras NR; executar e part ic ipar da implementao e acompanhamento do PPA, PPP e demais laudos de sade do trabalho e ocupacional; emit i r laudos de acordo com sua competncia tcnica; real izar exames cl nicos, diagnst icos e tratamento mdico emergencial para diversos t ipos de enfermidades, bem como, as pequenas ci rurgias, apl icando recursos da medicina preventiva, curat iva ou teraputica para promover sade e bem estar do paciente e encaminh-los profissionais ou organismos; desenvolver at ividades de educao em sade pbl ica junto com o paciente e a comunidade; part icipar de programas de Vigi lncia Epidemiolgica; desenvolver treinamento e orientao para o pessoal de apoio e ut i l i zar computador em nvel de usurio. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Motorista N de Funcionrios

    Masc.: 17 Fem.: 0 Menor:0 Total: 17

    Dir igir e conservar veculos automotores, da frota da organizao, tais como automveis, picapes, ambulncias, caminhes, nibus, micro-nibus e peruas escolares, manipulando os comandos de marcha, direo e demais mecanismos, conduzindo e operando-os os programas determinados de acordo com as normas de trnsito e segurana do trabalho e as instrues recebidas, para efetuar o transporte de matrias, pessoas, servidores, autoridades e estudantes.

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    Cargo: Enfermeiro Padro N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 3

    responsvel pela assistncia de todas as at ividades de enfermagem a pacientes, pelo diagnst ico das necessidades, elaborao e superviso de um plano de assistncia a ser prestada pela equipe, cabendo-lhe organizar, planejar, supervisionar, dir igi r servios e unidades de enfermagem, quanto a previso das necessidades de recursos humanos, materiais, f s icos e oramentrio necessrios ao desempenho das at ividades de enfermagem, bem como pela elaborao e implantao de programas de treinamentos internos na rea e trabalhos educativos, visando a capacitao profissional e o atendimento eficaz no seu campo de atuao; Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Auxiliar Odontolgico N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Sob a superviso direta do Odontlogo poder atender e preparar pacientes para consulta, auxi l iando o dentista na ut i l i zao do material adequado ao tratamento bucal , l impando e conservando equipamentos e materiais ut i l izados, preparando o consultrio para consultas, registrando anotaes e tratamentos em fichas cl nicas, bem como atuar na educao da populao, quanto higiene bucal e preveno de patologias dentrias; ut i l izar computador em nvel de usurio, alm de outras tarefas correlatas que lhe forem determinadas. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Auxiliar de Enfermagem N de Funcionrios

    Masc.: 2 Fem.: 11 Menor:0 Total: 13

    Executar servios de enfermagem, como apl icar injees e vacinas, ministrar remdios, registrar temperaturas, aferir presso arterial , fazer curat ivos e coletar material para exame de laboratrio, sob superviso do enfermeiro, auxi l iando no atendimento aos pacientes. Executar tarefas corre latas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc. 1 Fem.: 16 Menor: 0 Total: 17

    Organizao e Limpeza do setor (sala de apl icaes, consultrios Mdicos e enfermagem, cozinha e recepo). Alm de auxi l io na recepo ao publ ico. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Biolgico Grupo Biolgico

    Limite de Tolerncia N.A. No Apl icvel Nvel de Ao N.A. No Apl icvel

    Medio N.A. No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo e Contato

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora

    - At ividades e procedimentos de atendimento Mdico e de Enfermagem em ambiente ambulatorial; - Possvel contato com pacientes com molst ias contagiosas e com secrees humanas; - Manuseio de perfuro cortante possivelmente contaminado; - Permanncia em reas de atendimento a paciente e seus cuidados.

    Tempo de Exposio 08h00min

    Efeito

    Possveis danos sade: - Diversos t ipos de patgenos di ferentes, sendo os vrus da Imunodeficincia Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. - Dermatoses, hepatite, mani festaes alrgicas, doenas

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    respiratrias, danos ao SNC, ao corao, ossos, f gado, art iculaes e aparelho digest ivo.

    Medidas Propostas

    - Real izar exames mdicos conforme PCMSO; - Imunizao atravs de Vacinao; - Fornecer e f iscal izar o uso de vest imenta adequada em condies de conforto, calados fechado, luvas de procedimentos ou luva cirrgica, mascara t ipo cirrgica, todos com Cert i f i cado de Aprovao (CA); - Treinamento sobre uso guarda conservao e manuteno, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo Programtico;

    Recomendaes de

    Segurana com Perfuro

    cortantes

    - Os trabalhadores que ut i l izarem objetos perfuro cortantes devem ser os responsveis pelo seu descarte; - proibido o reencape e a desconexo manual de agulhas; - Deve ser assegurado o uso de materiais perfuro cortantes com disposit ivo de segurana; - O recipiente para acondicionamento dos perfuro cortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visual izao da abertura para descarte; - Nas ocorrncias com acidentes com perfuro cortantes, real izar a abertura da CAT e monitorar o profissional acidentado junto a CCIH. - Desenvolver e implementar o Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro cortantes.

    Medidas de preveno

    existentes

    - Imunizao atravs de Vacinao; - Luva de procedimento - C.A: No Identi f icado. - Mascara - C.A: No Identi f icado.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 14.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio (20%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual bem como a apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especi f ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Cargo: Dentista N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 2

    Real izar levantamento epidemiolgico para traar o perfi l de sade bucal da populao adstrita; Real izar os procedimentos cl nicos definidos na Norma Operacional Bsica do Sistema nico de Sade NOB/SUS 96 e na Norma Operacional Bsica da Assistncia Sade (NOAS); Real izar o t ratamento integral, no mbito da ateno bsica para a populao adstrita; Encaminhar e orientar os usurios que apresentarem problemas mais complexos a outros nveis de assistncia, assegurando seu acompanhamento; Real izar atendimento de primeiros cuidados nas urgncias; Real izar pequenas cirurgias ambulatoriais; Prescrever medicamentos e outras orientaes conformidade dos diagnst icos efetuados; Emit ir laudos, pareceres e atestados sobre assuntos de sua competncia; Executar as aes de assistncia integral , al iando a atuao cl inica a sade colet iva, assist indo as faml ias, indivduos ou grupos especf icos, de acordo com planejamento local; Coordenar aes colet ivas voltadas para a promoo em sade bucal; Programar e supervisionar o fornecimento de insumos para as aes colet ivas; Executar outras atribuies correlatas funo.

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    Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Biolgico Grupo Biolgico

    Limite de Tolerncia N.A. No Apl icvel Nvel de Ao N.A. No Apl icvel

    Medio N.A. No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo e Contato

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora

    - At ividades e Procedimentos de atendimento Mdico e de Enfermagem em ambiente hospitalar; - Possvel contato com pacientes com molst ias infectocontagiosas, e com secrees humanas; - Manuseio de perfuro cortante possivelmente contaminado; - Permanncia em reas de atendimento a paciente e seus cuidados.

    Tempo de Exposio 08h00min

    Efeito

    Possveis danos sade: - Diversos t ipos de patgenos di ferentes, sendo os vrus da Imunodeficincia Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. - Dermatoses, hepatite, mani festaes alrgicas, doenas respiratrias, danos ao SNC, ao corao, ossos, f gado, art iculaes e aparelho digest ivo.

    Medidas Propostas

    - Real izar exames mdicos conforme PCMSO; - Imunizao atravs de Vacinao; - Fornecer e f iscal izar o uso de vest imenta adequada em condies de conforto, calados fechado, luvas de procedimentos ou luva cirrgica, mascara t ipo cirrgica, todos com Cert i f i cado de Aprovao (CA); - Treinamento sobre uso guarda conservao e manuteno, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo Programtico;

    Recomendaes de

    Segurana com Perfuro

    cortantes

    - Os trabalhadores que ut i l izarem objetos perfuro cortantes devem ser os responsveis pelo seu descarte; - proibido o reencape e a desconexo manual de agulhas; - Deve ser assegurado o uso de materiais perfuro cortantes com disposit ivo de segurana; - O recipiente para acondicionamento dos perfuro cortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visual izao da abertura para descarte; - Nas ocorrncias com acidentes com perfuro cortantes, real izar a abertura da CAT e monitorar o profissional acidentado junto a CCIH. - Desenvolver e implementar o Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro cortantes.

    Medidas de preveno

    existentes

    - Imunizao atravs de Vacinao; - Luva de procedimento - C.A: No Identi f icado. - Mascara - C.A: No Identi f icado.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 14.

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    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio (20%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual bem como a apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especi f ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Agente Radiao Ionizante Grupo Fsico

    Limite de Tolerncia N.A. No Apl icvel Nvel de Ao N.A. No Apl icvel

    Medio N.A. No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo

    Frequncia Intermitente

    Classificao do Efeito Srio

    Fonte Geradora Aparelhos de Raios-X - Raio Gama

    Tempo de Exposio Aproximadamente 01h00min

    Efeito Possveis danos sade em mdio e longo prazo: - Cncer, alteraes em molculas hereditr ias.

    Medidas Propostas

    - Real izar exames conforme PCMSO; - Ut i l izar proteo colet iva (biombo em alvenaria com bari ta) durante o processo radiogrfico; - Ut i l izar proteo individual, tais como, aventais de proteo t ipo leve, sobretudo de proteo t ipo leve, aventais de proteo pesados, saias de proteo, aventais pequenos, protetores abdominais para pacientes, luvas de proteo t ipo leve, luvas de proteo t ipo pesadas, mangas, proteo para membros inferiores, protetor de gnadas para pacientes mascul inos, assentos mveis com espaldar, anteparos mveis de proteo, culos plumb feros e protetores de t ireide. - Efetuar monitoramento atravs dos dosmetros e os mesmos deve receber cal ibrao; - Atender o PPR - Plano de Proteo Radiolgica e demais i tens da NR 32.4. O PPR deve permanecer no estabelecimento, - Seguir recomendaes da Portaria 453/98 da ANVISA. - Treinamento relat ivo aos procedimentos de segurana sobre radiao ionizante; - Treinamento sobre uso, guarda e conservao dos EPI, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo ministrado.

    Medidas de proteo existentes

    Uso de: - Protetor de t ireide; - Avental plumb fero.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 05.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mximo (40%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual

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    bem como a apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Caracterizada em funo do enquadramento legal descrito na NR 16, anexo nico *.

    E.M.E.I.F. Maria Terezinha C. Jardim.

    Prdio em alvenaria, Iluminao natural , auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural, auxi l iada por venti ladores ou ar-condicionado, piso em concreto industrial , local dividido por setores: Secretaria, Diretoria, laboratrio de Informtica, Auditrio, HTPC/ Sala de Estudos, Sala Mult i funcional, Reforo, Coordenao, Cozinha.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 11 Menor:0 Total: 11

    Limpeza das escolas (ptio e salas de aulas e banheiros), l impeza cozinha-refeitrio, ajuda a servi r lanches e merenda aos alunos.

    Cargo: Auxiliar Odontolgico N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Sob a superviso direta do Odontlogo poder atender e preparar pacientes para consulta, auxi l iando o dentista na ut i l i zao do material adequado ao tratamento bucal , l impando e conservando equipamentos e materiais ut i l izados, preparando o consultrio para consultas, registrando anotaes e tratamentos em fichas cl nicas, bem como atuar na educao da populao, quanto higiene bucal e preveno de patologias dentrias

    Cargo: Cozinheira N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Preparo de al imentos como bolos, lanches, sucos e merendas (cereais, verduras, legumes, etc.), noes bsicas de higiene bsica e pessoal, conhecimento e uso de utens l ios de cozinha e l impeza da cozinha e refeitrio. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

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    C.E.M.E.I. Creche Joaquim Lopes Teixeira

    Prdio em alvenaria, piso em cermica, i luminao natural , auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural, auxi l iada por venti ladores. Local dividido por setores: Administrao, Secretaria, Coordenao, Sala de vdeo, Lactrio, Refeitrio dos bebs, Salas de Aula, Deposito/ Sala dos Professores, Cozinha do pr, Refeitr io pr, Lavanderia.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 16 Menor:0 Total: 16

    Limpeza das escolas (ptio e salas de aulas e banheiros), l impeza cozinha-refeitrio, ajuda a servi r lanches e merenda aos alunos.

    Cargo: Auxiliar Administrativo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Executar at ividades administrat ivas pert inentes a rea de atuao; atender ao telefone e ao pbl ico em geral; fazer agendamento; controlar entrada e sada de documentos e processos; atual izar cadastros e sistemas; organizar e manter arquivo de documentos; redigi r; d igitar; efetuar clculos simples; manter registro e controle do patrimnio e dos materiais necessrios Unidade, executar demais tarefas de processos administrat ivos. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Carpinteiro N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Examinar as caracter st icas do trabalho a ser executado, interpretando plantas, esboos, modelo ou especi f icaes, para estabelecer a sequncia das operaes a serem efetuadas. Selecionar a madeira e demais elementos necessrios, montando as partes da pea, serrando, aplainando, al isando e furando, ut i l i zando ferramentas manuais ou mecnicas para a montagem da obra. Instalar esquadrias e outras peas de madeira como janelas, portas, etc. Reparar elementos de madeira, subst ituindo pelas desgastadas ou fixando partes soltas, para recompor sua estrutura. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Coordenador Pedaggico Infantil N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Coordenar as at ividades sob sua responsabi l idade determinadas pelo Diretor e/ou pelo Secretrio.

    Cargo: Diretor Educacional N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Real izar matricula e rematrcula dos alunos; Fazer transferncia dos alunos para outra escola; Auxi l iar o diretor nos trabalhos diversos.

    Cargo: Escriturrio N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Desenvolver servio de apoio administrat ivo na rea de atuao, bem como, auxi l iar no planejamento, organizao e anl ise das at ividades administrat ivas em geral. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Professor de Educao Bsica I Substituto

    N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 5 Menor: 0 Total: 5

    Comparecer diariamente na unidade escolar em que tenha sede de controle de exerccio, durante o perodo para o qual foi designado; part icipar das at ividades do processo de ensino e aprendizagem; part icipar da elaborao do plano escolar e demais at ividades; auxi l iar os professores regentes de classes nas at ividades necessrias ao atendimento do aluno; atuar nas at ividades de apoio e recuperao da aprendizagem; subst ituir o professor regente de classes e aulas em suas faltas e impedimentos legais e temporrios, por quaisquer per odos; poder reger classes l ivres quando por qualquer motivo no for possvel atr ibuir esta classe

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    ao Professor de Educao Bsica I; tero sede de controle de exerccio e perodo de trabalho definidos pela Diviso Municipal de Educao no ato das atribuies; sero designados de acordo com a necessidade da Administrao para o exerccio das funes nas inst ituies de ensino da rede municipal, enquanto perdurar a designao a sua sede de controle a unidade escolar onde est iver atuando; exercero a subst ituio no perodo do dia para o qual for designado no inicio do ano let ivo, ou em outro perodo, de acordo com as necessidades da Administrao; Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Professor de Desenvolvimento Infantil N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 35 Menor:0 Total: 35

    Ministrar aulas aos alunos do ensino bsico; Coordenar todos os trabalhos pedaggicos do setor coordenao educacionais infantis.

    Cargo: Professor de Desenvolvimento Infantil ACT N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Ministrar aulas aos alunos do ensino bsico; Coordenar todos os trabalhos pedaggicos do setor coordenao educacionais infantis.

    Cargo: Professor de Educao Bsica I N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 6 Menor: 0 Total: 6

    Planejar e ministrar aulas, coordenando o processo de ensino e aprendizagem na educao Infanti l , sries iniciais do Ensino fundamental , Especial e educao de jovens e adultos na zona urbana e rural. Tratar igual i tariamente a todos os alunos, considerando a divers idade, sem dist ino de etnia, sexo, credo rel igioso, convico pol t ica ou fi losfica, e condies f s icas, intelectuais, sensoriais e comportamentais. Cumprir os dias let ivos e as horas estabelecidas. Zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecendo estratgias de recuperao e de adequaes curriculares, quando necessrias. Entregar no prazo determinado aps o encerramento do bimestre e do ano let ivo, os resultados de seus alunos. Real izar registro dirio da frequncia do aluno. Proporcionar as condies de aprendizagem necessrias a um determinado contedo em uma determinada srie. Apropriar-se de recursos tecnolgicos (softwares, objetos de aprendizagem etc.) que possam contribuir para seu desenvolvimento profissional e para sua atuao em sala de aula, explorando-os em prol da aprendizagem dos estudantes bem como o laboratrio de informtica. Pesquisar e manter seu conhecimento atual izado. Part icipar do Horrio de Trabalho Pedaggico Colet ivo e Horas organizadas pela escola. Elaborar e executar o Plano de trabalho das reas de conhecimento e dos componentes curriculares, de acordo com a Proposta e Orientaes Curriculares da Diviso Municipal de Educao. Criar situaes de aprendizagem em que a criana possa construir a sua autonomia. Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos considerando as dimenses cognit ivas, afet ivas e sociais. Ser proficiente no uso da l ngua portuguesa em todas as situaes sociais, at ividades e tarefas relevantes para o exerccio profissional. Gerenciar a classe, organizando o tempo, o espao e o agrupamento dos estudantes, de modo a potencial izar as aprendizagens. Selecionar e ut i l izar di ferentes estratgias de ensino, ajustando-os s necessidades de aprendizagem dos estudantes. Aval iar a aprendizagem dos estudantes atravs de estratgias diversi f icadas e ut i l izar a anl ise dos resultados para reorganizar as estratgias de ensino. Anal isar e ut i l i zar o resultado de aval iaes externas e de estudos acadmicos para reflexo sobre suas aes reconhecendo pontos que necessitam de mudanas. Dominar os contedos relacionados aos temas sociais urgentes (sade, sustentabi l idade ambiental etc.) objetos da at iv idade docente e informar-se sobre os principais acontecimentos da atual idade que provocam impactos sociais, pol t icos e ambientais reconhecendo a si mesmo como agente social e formador de opinio no mbito de sua atuao profissional . Ministrar aulas, promovendo a aprendizagem de todos os alunos atendendo com disponibi l idade e dedicao aos alunos com di f iculdades de aprendizagem e alunos com deficincias. Art icular aes junto ao Atendimento Educacional Especial izado/ Sala de recursos para o atendimento ao aluno com deficincia, transtorno global do desenvolvimento e altas habi l idades/ superdotao. Colaborar com as at ividades para interao e art iculao da escola com a faml ia e a comunidade. Registrar o progresso dos alunos anotando desempenho, comportamento, at ividades e aes efetuadas, mantendo assim um registro que permita dar informaes a direo da escola e pais. Comunicar ao gestor os alunos que requerem ateno especial no seu aprendizado. Comunicar ao gestor os alunos com excesso de faltas/aulas. Part icipar do processo de planejamento, aval iao externa, conselho de classe/srie, implementao e aval iao da prt ica Pedaggica, reunies,

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    solenidades, eventos e at ividades previstas no plano de trabalho da inst ituio ou para as quais for convocado. Elaborar e executar programas educacionais cumprindo o plano de trabalho segundo a proposta da Diviso Municipal de Educao. Manter permanente contato com os pais dos alunos ou seus responsveis, informando-os e orientando-os sobre o desenvolvimento dos mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo educativo. Proceder a observao dos alunos, identi f i cando necessidades e carncias de ordem social , psicolgica, material ou de sade que interferem na aprendizagem, encaminhando re latrio ao gestor para devidas providncias. Executar e manter atual izados os dirios de classe, bem como os demais registros escolares e os relat ivos s suas at ividades espec f icas e fornecer informaes conforme as normas estabelecidas, cumprindo os prazos para entrega dos documentos escolares. Colaborar nos programas educativos e culturais inst itudos por lei e pert inentes a escola.

    Cargo: Professor de Educao Bsica I - ACT N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 3

    Ministrar aulas aos alunos do ensino bsico; Coordenar todos os trabalhos pedaggicos do setor coordenao educacionais infantis.

    Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 15 e seus Anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Cargo: Cozinheira N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Preparo de al imentos como bolos, lanches, sucos e merendas (cereais, verduras, legumes, etc.), noes bsicas de higiene bsica e pessoal, conhecimento e uso de utens l ios de cozinha e l impeza da cozinha e refeitrio.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Limpeza das escolas (ptio e salas de aulas e banheiros), l impeza cozinha-refeitrio, ajuda a servi r lanches e merenda aos alunos. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Rudo Grupo Fsico

    Limite de Tolerncia 85.0 dB (A) Nvel de Ao 80.0 dB (A)

    Medio 80,0 dB (A)

    Meio de Propagao Areo

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora Ambiente de Trabalho

    Tempo de Exposio 08h00min

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    Efeito

    Possveis danos sade em curto prazo: - Irr i tao do sistema nervoso, al teraes do sistema cardioci rculatrio, estresse e fadiga, aumento da frequncia cardaca, alteraes constantes do l imiar audit ivo (TTS); Possveis danos sade em mdio e longo prazo: - Hipertenso arterial , alteraes do sistema digest ivo, perda audit iva induzida por rudo ocupacional (P.A.I.R.O.), impotncia sexual , alterao do c iclo menstrual.

    Medidas Propostas

    Medidas de controle preventivo e corretivo proposto: - Exames mdicos conforme PCMSO. Exames audiomtricos com descanso acst ico de 14 h; - Durante a permanncia nos locais de exposio ou uso/operao de mquinas e equipamentos, fornecer e f iscal izar o uso de proteo audit iva t ipo concha em ou t ipo Insero com nveis de atenuao suficientes para reduzir o rudo abaixo dos l imites de tolerncia estabelecidos pela NR 15 Anexo 1, com cert i f icado de aprovao (C.A.) para f ins prevencionistas. - Treinamento sobre uso, guarda e conservao dos EPI, evidenciando atravs de Lista de Presena com a Descrio do Contedo Programtico.

    Medidas de proteo existente - N.A No Apl icvel.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 01.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo do nvel de presso sonoro estar abaixo dos l imites de tolerncia, conforme NR 15, anexo I. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Agente Calor Grupo Fsico

    Medio

    37,5 IBUTG Cozinha Prximo ao Fogo

    Limite de Tolerncia

    26,7 IBUTG

    34,7 IBUTG

    Cozinha Prximo a P ia 26,7 IBUTG

    Meio de Propagao Areo

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora Cozimento de al imentos

    Efeito

    Possveis danos sade em curto prazo: - Irr i tao da pele, taquicardia, cansao e estado de fadiga, aumento da circulao sangunea e dos batimentos cardacos, e perda excessiva de sais minerais pela sudorese.

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    Possveis danos sade em longo prazo: - Hipertenso; Alterao do sistema cardioc irculatrio.

    Medidas Propostas - Real izar exames conforme PCMSO; - Prever reserva de gua potvel e em temperatura agradvel; - Instalar sistema de Venti lao e exausto;

    Medidas de preveno existentes

    - Fornecimento de gua em temperatura agradvel; - Aberturas de venti lao natural.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 03.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio em funo de o IBUTG estar acima dos l imites de tolerncia, conforme NR 15, anexo 03. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especi f ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Agente Umidade Grupo Fsico

    Limite de Tolerncia N.A No Apl icvel Nvel de Ao N.A No Apl icvel

    Medio N.A No Apl icvel

    Meio de Propagao Contato

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora - Processo de Higienizao de Sanitrios

    Tempo de Exposio 01h00min

    Efeito

    Possveis danos sade em curto prazo: - Agravar ou gerar doenas pulmonares. Possveis danos sade em mdio e longo prazo: - O contato prolongado pode ocasionar dermatites, ressecamento da pele e reumatismo.

    Medidas Propostas

    Medidas de controle preventivo e corretivo proposto: - Real izar exames mdicos conforme PCMSO; - Fornecer, exigi r e f iscal izar o uso de luvas nitr l icas, avental e botas de PVC, todos com cert i f icado de aprovao (C.A.). - Treinar funcionrios quanto necessidade e do uso correto; evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo Programtico.

    Medidas de proteo existente

    - Bota de PVC, C.A: 28286.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 10.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio (20%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual bem como a

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    apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, anexo 01, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    E.S.F. 02 Renascer (Estratgia Sade da Famlia)

    (Em Reforma)

    E.S.F. 04 Vila urea (Estratgia Sade Familiar)

    Prdio em alvenaria, piso em porcelanato, Iluminao natural, auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural , auxi l iada por venti ladores e ar-condicionado em algumas salas, dividido por setores: Sala de Espera e Recepo, Consultrio Odontolgico, Sala de Curat ivos, Triagem e Triagem Infanti l , sala de Observao, Consultrio de Enfermagem, Sala de Reunio e Consultrio Mdico.

    Cargo: Agente Comunitrio de Sade N de Funcionrios

    Masc.: 5 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 8

    Exercer at ividades de preveno de doenas e promoo da sade, mediante aes domici l iares ou comunitrias, individuais ou colet ivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob superviso do gestor municipal , distr i tal , estadual ou federal; Ut i l izar de instrumentos para diagnst ico demogrfico e scio cultural da comunidade; Promover aes de educao para a sade individual e colet iva, registrar, para f ins exclusivos de controle e planejamento das aes de sade, de nascimentos, bitos, doenas e outros agravos sade; Est imular part icipao da comunidade nas pol t icas pbl icas voltadas para a rea da sade; Real izar visitas domici l iares peridicas para monitoramento de situaes de risco faml ia; prestar informaes, preencher f ichas e formulrios integrantes da documentao das faml ias atendidas pelo programa; arquivar e manter em condies ideais de conservao toda a documentao que fizer parte do ESF, part icipar em aes que fortaleam os elos entre o setor sade e outras pol t icas que promovam a qual idade de vida.

    Cargo: Recepcionista N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Efetuar servios de atendimento ao pbl ico; recepcionar as pessoas com ateno e cordial idade; preencher f ichas e documentos e demais at ividades afins. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

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    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Organizao e Limpeza do setor (sala de apl icaes, consultrios Mdicos e enfermagem, cozinha e recepo). Alm de auxi l io na recepo ao publ ico.

    Cargo: Auxiliar de Enfermagem N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Executar servios de enfermagem, como apl icar injees e vacinas, ministrar remdios, registrar temperaturas, aferir presso arterial , fazer curat ivos e coletar material para exame de laboratrio, sob superviso do enfermeiro, auxi l iando no atendimento aos pacientes. Executar tarefas corre latas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Auxiliar Odontolgico N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Sob a superviso direta do Odontlogo poder atender e preparar pacientes para consulta, auxi l iando o dentista na ut i l i zao do material adequado ao tratamento bucal , l impando e conservando equipamentos e materiais ut i l izados, preparando o consultrio para consultas, registrando anotaes e tratamentos em fichas cl nicas, bem como atuar na educao da populao, quanto higiene bucal e preveno de patologias dentrias.

    Cargo: Enfermeiro Padro N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    responsvel pela assistncia de todas as at ividades de enfermagem a pacientes, pelo diagnst ico das necessidades, elaborao e superviso de um plano de assistncia a ser prestada pela equipe, cabendo-lhe organizar, planejar, supervisionar, dir igi r servios e unidades de enfermagem, quanto a previso das necessidades de recursos humanos, materiais, f s icos e oramentrio necessrios ao desempenho das at ividades de enfermagem, bem como pela elaborao e implantao de programas de treinamentos internos na rea e trabalhos educativos, visando a capacitao profissional e o atendimento eficaz no seu campo de atuao; Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Mdico N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 3

    Planejar, controlar e executar as at ividades relacionadas ao atendimento em sade ocupacional e do trabalho, seguindo a legislao trabalhista, previdenciria e as Normas Regulamentadoras NR; executar e part ic ipar da implementao e acompanhamento do PPA, PPP e demais laudos de sade do trabalho e ocupacional; emit i r laudos de acordo com sua competncia tcnica; real izar exames cl nicos, diagnst icos e tratamento mdico emergencial para diversos t ipos de enfermidades, bem como, as pequenas ci rurgias, apl icando recursos da medicina preventiva, curat iva ou teraputica para promover sade e bem estar do paciente e encaminh-los profissionais ou organismos especial izados; desenvolver at ividades de educao em sade pbl ica junto com o paciente e a comunidade; part icipar de programas de Vigi lncia Epidemiolgica; desenvolver treinamento e orientao para o pessoal de apoio e ut i l izar computador em nvel de usurio. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Biolgico Grupo Biolgico

    Limite de Tolerncia N.A. No Apl icvel Nvel de Ao N.A. No Apl icvel

    Medio N.A. No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo e Contato

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora - At ividades e Procedimentos de atendimento Mdico e de Enfermagem em ambiente hospitalar;

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    - Possvel contato com pacientes com molst ias infectocontagiosas, e com secrees humanas; - Manuseio de perfuro cortante possivelmente contaminado; - Permanncia em reas de atendimento a paciente e seus cuidados.

    Tempo de Exposio 08h00min

    Efeito

    Possveis danos sade: - Diversos t ipos de patgenos di ferentes, sendo os vrus da Imunodeficincia Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. - Dermatoses, hepatite, mani festaes alrgicas, doenas respiratrias, danos ao SNC, ao corao, ossos, f gado, art iculaes e aparelho digest ivo.

    Medidas Propostas

    - Real izar exames mdicos conforme PCMSO; - Imunizao atravs de Vacinao; - Fornecer e f iscal izar o uso de vest imenta adequada em condies de conforto, calados fechado, luvas de procedimentos ou luva cirrgica, mascara t ipo cirrgica, todos com Cert i f i cado de Aprovao (CA); - Treinamento sobre uso guarda conservao e manuteno, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo Programtico;

    Recomendaes de

    Segurana com Perfuro

    cortantes

    - Os trabalhadores que ut i l izarem objetos perfuro cortantes devem ser os responsveis pelo seu descarte; - proibido o reencape e a desconexo manual de agulhas; - Deve ser assegurado o uso de materiais perfuro cortantes com disposit ivo de segurana; - O recipiente para acondicionamento dos perfuro cortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visual izao da abertura para descarte; - Nas ocorrncias com acidentes com perfuro cortantes, real izar a abertura da CAT e monitorar o profissional acidentado junto a CCIH. - Desenvolver e implementar o Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro cortantes.

    Medidas de preveno

    existentes

    - Imunizao atravs de Vacinao; - Luva de procedimento - C.A: No Identi f icado. - Mascara - C.A: No Identi f icado.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 14.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio (20%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual bem como a apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especi f ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

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    Centro de Fisioterapia

    Prdio em alvenaria, com divisrias de madeira. Iluminao natural, auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural, auxi l iada por venti ladores, dividido por salas de atendimentos e de tratamentos: Recepo, Sala de Aval iao, Sala de Exerccios, Turbi lho, Ondas Curtas, Ultrassom, Cinesioterapia, Eletroterapia, Lavanderia e Copa (Externos).

    Cargo: Recepcionista N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Efetuar servios de atendimento ao pbl ico; recepcionar as pessoas com ateno e cordial idade; preencher f ichas e documentos e demais at ividades afins. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Fisioterapeuta N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Aval iar e reaval iar o estado de sade de doentes e acidentados, real izando testes musculares, funcionais, de amplitude art icula, de veri f icao de cint ica e movimentao, de pesquisa de reflexos, provas de esforo, de sobrecarga e de at ividades, para identi f icar o nvel de capacidade funcional dos rgos afetados. Supervisionar e aval iar at ividades do pessoal auxi l iar de f is ioterapia, orientando-os na execuo das tarefas, para possibi l i tar a execuo correta dos exerccios f s icos e a manipulao de apare lhos mais simples. Part icipar de equipes mult iprof issionais dest inadas a planejar, implementar, controlar e executar pol t icas, programas, cursos, pesquisas ou eventos em Sade Pbl ica; Contribuir no planejamento, invest igao e estudos epidemiolgicos; Promover e part icipar de estudos e pesquisas relacionados a sua rea de atuao; Integrar os rgos colegiados de controle social; Part icipar de cmaras tcnicas de padronizao de procedimentos em sade colet iva; Part icipar de equipes mult iprofissionais dest inadas ao planejamento, a implementao, ao controle e a execuo de projetos e programas de aes bsicas de sade; Part icipar do planejamento e execuo de treinamentos e reciclagens de recursos humanos em sade; Promover aes teraputicas preventivas a instalaes de processos que levam a incapacidade funcional laborat iva; Anal isar os fatores ambientais, contribut ivos ao conhecimento de distrbios funcionais laborat ivos; Desenvolver programas co let ivos, contribut ivos diminuio dos riscos de acidente de trabalho; Integrar a equipe de Vigi lncia Sanitria; Cumprir e fazer cumprir a legislao de Vigi lncia Sanitria; Encaminhar s autoridades de fiscal izao profissional , re latrios sobre condies e prt icas inadequadas sade colet iva e/ou impedit ivas da boa prt ica profissional; Integrar Comisses Tcnicas de regulamentao e procedimentos relat ivos qual idade, a eficincia e aos r iscos sanitrios dos equipamentos de uso em Fisioterapia; Veri f icar as condies tcnico-sanitrias das empresas que ofeream assistncia f is ioteraputica colet ividade.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Organizao e Limpeza do setor (sala de apl icaes, consultrios Mdicos e enfermagem, cozinha e recepo). Alm de auxi l io na recepo ao publ ico. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

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    C.C.I. Centro de Convivncia do Idoso

    Prdio em alvenaria, Iluminao natural , auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural, auxi l iada por venti ladores, divididos por: Salo de Festas, Cozinha e Dispensa.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 2 Menor: 0 Total: 2

    Executar servios em diversas reas da municipal idade, exercendo tarefas de natureza operacional: l impeza interna e externa, conservao, armazenagem de materiais, de instalao e manuteno e outras at ividades para atender s necessidades da Administrao municipal. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Ausncia de Risco Especifico Grupo Inespecficos

    Recomendaes Real izar exames conforme PCMSO (NR 07).

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal, conforme NR 15 e seus anexos. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Obras e Engenharia/ Limpeza Pblica

    Prdio em alvenaria, Iluminao natural , auxi l iada por lmpadas fluorescentes. Venti lao natural, auxi l iada por venti ladores e ar-condicionado, dividido por departamentos: Obras, Obras Rosana, Obras rea Verde, Obras Eltrica, Obras Engenharia, Obras Limpeza Rosana, Obras- Manuteno, Obras Terraplanagem.

    Cargo: Coletor de Lixo N de Funcionrios

    Masc.: 13 Fem.:0 Menor: 0 Total: 13

    Coletar l ixo de caracterst ica domstica, embalados em sacos p lst icos, em tambores ou em mesmos soltos em entulhos, depositando-o na caamba do caminho coletor; Manusear e acoplar container no caminho Prensa, para recolhimento do l ixo domstico de toda rea do Municpio; Real izar os servios de coleta de l ixo, dentro do horrio e roteiros estabelecidos pelo superior; Zelar pela conservao dos equipamentos de trabalhos ut i l izados nos servios de coletas; Efetuar tarefas junto ao aterro; Recolher entulhos de construes colocados nas caladas, transportando para os depsitos apropriados, para garantir a ordem e l impeza das mesmas. Especificao dos Riscos para os Cargos acima:

    Agente Radiao No Ionizante Grupo Fsico

    Limite de Tolerncia N.A No Apl icvel Nvel de Ao N.A No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo

    Frequncia Intermitente

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora - Trabalho a cu aberto, com exposio radiao solar.

    Tempo de Exposio Varivel

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    Efeito

    Possveis danos sade em curto prazo: - A exposio a radiaes no ionizantes poder provocar perda excessiva de sais minerais pela sudorese, queimaduras superficiais de pele e de ret ina, cansao e aumento da presso arterial ; Possveis danos sade em mdio e longo prazo: - Cncer de pele, hipertenso arterial e cataratas.

    Medidas Propostas

    Medidas de controle preventivo e corretivo proposto: - Real izar exames conforme PCMSO; - Fornecer camiseta de manga longa, em cor clara. - Fornecer e f iscal izar o uso de culos para de segurana com lentes cinza, com cert i f icado de aprovao (C.A); - Treinamento sobre uso, guarda conservao e manuteno dos EPI, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo programtico.

    Medidas de proteo existente

    -.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 07.

    Concluso Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Descaracterizada em funo da ausncia de amparo legal , conforme NR 15, anexo 07 e OJ 173. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especi f ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Agente Rudo Grupo Fsico

    Limite de Tolerncia 85.0 dB (A) Nvel de Ao 80.0 dB(A)

    Medio Leq. 85.5 dB

    Meio de Propagao Areo

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora - Permanncia Prximo a Caminho de Coleta e Compactao de l ixo urbano.

    Tempo de Exposio 08h00min

    Efeito

    Possveis danos sade em curto prazo: - Irr i tao do sistema nervoso, al teraes do sistema cardioci rculatrio, estresse e fadiga, aumento da frequncia cardaca, alteraes constantes do l imiar audit ivo (TTS); Possveis danos sade em mdio e longo prazo: - Hipertenso arterial , alteraes do sistema digest ivo, perda audit iva induzida por rudo ocupacional (P.A.I.R.O.), impotncia sexual , alterao do c iclo menstrual.

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    Medidas Propostas

    Medidas de controle preventivo e corretivo proposto: - Exames mdicos conforme PCMSO. Exames audiomtricos com descanso acst ico de 14 h; - Durante a permanncia nos locais de exposio ou uso/operao de mquinas e equipamentos, fornecer e f iscal izar o uso de proteo audit iva t ipo concha em ou t ipo Insero com nveis de atenuao suficientes para reduzir o rudo abaixo dos l imites de tolerncia estabelecidos pela NR 15 Anexo 1, com cert i f icado de aprovao (C.A.) para f ins prevencionistas. - Treinamento sobre uso, guarda e conservao dos EPI, evidenciando atravs de Lista de Presena com a Descrio do Contedo Programtico.

    Medidas de proteo existente

    -.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 01.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mdio (20%) em funo da inexistncia de medidas de controle, tais como fornecimento dos devidos equipamentos de proteo individual bem como a apl icao de treinamento referente ao uso, guarda e conservao dos EPI conforme NR 15, anexo 01, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Agente

    Vrus, Bactrias,

    Protozorios, Fungos,

    Parasitas.

    Grupo Biolgico

    Limite de Tolerncia N.A. No Apl icvel Nvel de Ao N.A. No Apl icvel

    Medio N.A. No Apl icvel

    Meio de Propagao Areo e Contato

    Frequncia Habitual

    Classificao do Efeito Moderado

    Fonte Geradora - Coleta de Lixo Urbano

    Tempo de Exposio 08h00min

    Efeito

    Possveis danos sade: - Dermatoses, hepatite, manifestaes alrgicas, doenas respiratrias, danos ao SNC, ao corao, ossos, f gado, art iculaes e aparelho digest ivo.

    Medidas Propostas

    Medidas de controle preventivo e corretivo proposto: - Real izar exames mdicos conforme PCMSO; - Fornecer e f iscal izar o uso de vest imenta adequada em condies de conforto, calado fechado, luvas de segurana impermevel, respirador semi-facial , todos contendo Cert i f icado de Aprovao. - Treinamento sobre o uso guarda conservao e manuteno, evidenciando atravs de Lista de Presena com Descrio do Contedo Programtico;

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    Medidas de proteo existente

    - Botina de segurana: 17137; - Luva de Algodo Revest ida: 14957.

    Metodologia Inspeo no local de trabalho conforme NR 15, Anexo 14.

    Concluso

    Considerando os mecanismos de ordem colet iva e/ou individual adotados pela empresa, conclui-se que: INSALUBRIDADE: Caracterizada em grau mximo (40%) em funo do contato com l ixo urbano (coleta) conforme NR 15, anexo 14, NR 06 e Sumula 289. PERICULOSIDADE: Descaracterizada em funo da inexistncia de risco especif ico, conforme NR 16 e seus Anexos.

    Cargo: Fiscal Municipal N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Fiscal izao sistemtica e controlada das empresas contribuintes no municpio, auditoria em l ivros f iscais, levantamentos f iscais cruzamento de dados, elaborar rot inas com vistas a inibir a evaso de receitas, visitas a grupos de contribuintes.

    Cargo: Diretor de Departamento N de Funcionrios

    Masc.: 2 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 2

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Ajudante de Servios Gerais N de Funcionrios

    Masc.: 15 Fem. 9 Menor: 0 Total: 24

    Executar servios em diversas reas da municipal idade, exercendo tarefas de natureza operacional: l impeza interna e externa, conservao, armazenagem de materiais, de instalao e manuteno e outras at ividades para atender s necessidades da Administrao municipal. Executar tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo seu superior.

    Cargo: Assessor de Diviso N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem. 0 Menor: 0 Total: 1

    Executar tarefas na construo civi l , escavando valas, t ransportando e misturando materiais e trabalhando na montagem e desmontagem de armaes, para auxi l iar a edif icao ou reforma de prdios, estradas e outras obras, sob a orientao do pedreiro ou do mestre de obras. Auxi l iar a montar e desmontar andaimes e outras armaes para faci l i tar a execuo das estruturas de apoio. Executar a l impeza da obra.

    Cargo: Coordenador de Setor N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem. 0 Menor: 0 Total: 1

    Coordena os servios de Ouvidoria e Atendimento ao Pbl ico, de forma estruturada com os demais rgos e Entidades do Municpio.

    Cargo: Diretor de Diviso N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem. 0 Menor: 0 Total: 1

    Dir igir os servios do Departamento, responsabi l izando-se pelo f ie l cumprimento das atribuies do setor.

    Cargo: Engenheiro Civil N de Funcionrios

    Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

    Elaborao de projetos diversos na rea de construo civi l , projetos de proteo contra incndio, f iscal izao da execuo de obras diversas, pavimentao, infraestruturas em geral, obras de construo c ivi l diversas, execuo de medies. Oramento de obras de construo

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    civi l e pavimentao, assim como elaborao de plani lhas e digitao de documentos diversos. Servios de fiscal izao e acompanhamento nas instalaes de equipamentos de proteo contra incndio e outros servios executados na rea de engenharia e Segurana do Trabalho. Anl ise de projetos diversos de iniciat iva privada, para posterior ret irada de alvar de construo na prefeitura.

    Cargo: Topgrafo N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

    Anal isar mapas, planta, t tulos de propriedade e especi f icaes, estudando-os e calculando as medies a serem efetuadas para preparar esquemas topogrficos, planimtricos e alt imtricos; Efetuar o reconhecimento bsico da rea programada, anal isando as caracterst icas do terreno, para decidi r os pontos de part ida, as vias de melhor acesso e selecionar materiais e instrumentos; Real izar levantamentos de rea demarcada, posicionando e manejando teodol i tos, nveis, trenas, bssolas, telmetros e outros aparelhos de medio para determinar alt i tudes, distancias, ngulos, coordenadas, referencias de nvel e outras caracterst icas da superfcie terrestre, de reas subterrneas e de edif c ios; Registrar nas cadernetas topogrficas os dados obtidos, anotando os valores l idos e os clculos numricos efetuados, para anal is-los posteriormente; Aval iar as di ferenas entre os pontos, alt i tudes e d istancias, apl icando formulas, consultando tabelas e efetuado clculos baseados nos elementos col igidos, para complementar as informaes registradas e veri f icar a preciso das mesmas; Elaborar esboos, plantas, relatrios tcnicos sobre os traados a serem feitos, indicando pontos e convenes para desenvolv- los sob a forma de mapas, cartas e projetos; Supervisionar os trabalhos topogrficos, determinando o bal izamento, a colocao de estacas, indicando referencias de nvel , marcos de locao e demais elementos, para orientar seus auxi l iares na execuo dos trabalhos; Zelar pela manuteno e guarda dos instrumentos, aferindo-os e ret i f icando-os para conserv-los nos padres requeridos; Executar outras at ividades inerentes a funo e/ou determinadas pelos superiores hierrquicos.

    Cargo: Tcnico em Segurana do Trabalho N de Funcionrios

    Masc.: 1 Fem. 0 Menor: 0 Total: 1

    Supervisionar as at ividades l igadas segurana do trabalho, visando assegurar condies que el iminem ou reduzam ao mnimo os r iscos de ocorrncia de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislao pert inente, que regulam a matria. Promover inspees nos locais de trabalho, identi f i cando de perigo, tomando todas as providncias necessrias para el iminar estas situaes de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionrios quanto a at itudes na segurana do trabalho. Preparar programas de treinamento sobre segurana do trabalho, incluindo programas de conscientizao e divulgao de normas de segurana, visando ao desenvolvimento de uma at itude preventiva nos funcionrios quanto segurana do trabalho. Determinar a ut i l izao pelo trabalhador dos equipamentos de proteo individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteo contra incndio, quando as condies assim o exigem; visando reduo dos riscos segurana e integridade fs ica do trabalhador, bem como os equipamentos de proteo colet iva do trabalho (EPC). Colaborar nos projetos de modificaes prediais ou novas instalaes da empresa, visando a criao de condies mais seguras no trabalho, bem como todo o sistema de ergonomia no trabalho; Pesquisar e anal isar as causas de doenas ocupacionais e as condies ambientais em que ocorreram, tomando as providncias exigidas em lei , v isando evitar sua reincidncia, bem como corrigir as condies insalubres causadoras dessas doenas; Promover campanhas, palestras e outras formas de treinamento com o objet ivo de divulgar as normas de segurana e higiene do trabalho individual e colet iva, bem como para informar e conscientizar o trabalhador sobre at ividades insalubres; Distr ibuir os equipamentos de proteo individual (EPI), colaborar com os componentes da CIPA em seus programas, estudando suas observaes e proposies, visando a adotar solues corret ivas e preventivas de acidentes do trabalho, seja individual ou colet iva; - Levantar e estudar estat st icas de acidentes de trabalho, doenas prof issionais e do trabalho, anal isando suas causas e gravidade, visando a adoo de medidas preventivas, para evitar que se repitam; elaborar planos para controlar efeitos de catstrofes, criando as condies para combate a incidncia e salvamento de vit imas de qualquer t ipo de acidente, pela forma de treinamentos constantes; Preparar programas de treinamento, admissional e de rot ina, sobre segurana do trabalho, incluindo programas de conscientizao e divulgao de normas e procedimentos de segurana, visando ao desenvolvimento de uma at itude preventiva nos funcionrios quanto a segurana do trabalho, po is a vida e a sade, tambm

  • PPRA/ LTCAT Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho Prefeitura de Rosana

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    representam patrimnio da empresa; Prestar apoio a CIPA, organizando as at ividades e recursos necessrios anualmente. Aval iar os casos, de acidente do trabalho, acompanhando o acidentado para o recebimento de atendimento mdico adequado, processando aval iar as suas causas. Real izar inspees nos locais de trabalho, identi f icando condies de perigo, tomando todas as providncias necessrias para el iminar as situaes de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionrios quanto a at itudes de segurana no trabalho, sempre que possvel; Conscientizar e demonstrar, a di reo da empresa, da necessidade e obrigatoriedades de EPI e EPC mais modernos. Dever sempre manter o f ichrio de EPI, EPC e ext intores de incndio atual izados, manter atual izados os quadros setoriais de acidentes, bem como suas causas, orientar o trabalhador quanto ao uso do EPI e do EPC, acompanhar acidenta