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Prepare uma mochila para coda membro do agregado familiar que a possa transportar e que permita que todos fiquem aut6nomos, pelo me- nos, durante dois a tres dies . Teste a peso , guarde-a em local fresco e ropl- domente ocessfvel. Escolho olimentos leves e nutri tivos e em unldo- des de consumo imedioto. Anote os prazos de validode e substituo- -os pr6ximo das datos limi1 e. Alimentos basicos Comido enlatado: peixe, carne, legumino- sos. fru tos e vegetois; Umo a duos garrofos de agua de 1,5 1; Leite, sumas, sapo s (em embologens indi- vlduolsl Biscoitos secos, poo ou brioches de longa durocoo. Cafe e/ou cho instantaneos (em scquetosl. Frutos secas ou cristol izo dos, barros de ce- reais e de chocolate; AlimentaqJo adequado aidode dos crloncos. Ra<;ao e cquo para os onimois dornesticos. Utensilios auxiliares Guardonapos de popel ou toalhetes; Talheres, pratos e copes (descart6veis); F6sforas ou isqueiro; 6) Panela pequeno; Produto para tratamento de agua; Coixa de plcstico pequeno para guardar sabras; Conivete multiusos ou cbre-lctos. Lanterno . Uma reserva de agua pot6vel e prioridade absoluta . Lembre-se que poderO viver algum 1empo sem c0- rner mas 000 sem beber. Criarl\OS, pessoas de ida- de ou doentes 1imnecessidades suplementares. Const itua umo rese rva deoquo para uma a duasse- monos: 4a 51/dia/pessoo, dos quais 0,75 a llldial Ipessoo sao para beber (mantendo nos garrafas de origem] e, a restante, e para pequenas confec- coes dealimentos e bebidos e para higiene pessoal. Reserve-a em contentares de pkislico. vidro ou fibra de vidro, bem lovodos. que nao tenham contido produtos qulmicos. Feche-os bem, coloque r6tulos para posterior identifica<;ao e guarde+os em local escuro, fresco, longe de produtos e nolocoes t6xicos. 5e, em plena crncrqcnclc. nco tiver reserva de agua suficiente, tente obte-ki no proprio ccnollzo- no dep6sito de agua quente ldepois de desll- godos 0 gas e electricidodel, nos cubos de gelo e no deposito do autoclismo. 5e puder soir de coso e nao existir contorninocco rodiol6gica ou qufmi- ca, recorro d agua do chuvo, fontes, rlos. riachos, lagos, barragens, etc., mas exclua agua com objectos flutuontes, cheiro oucor onormais. Evite alimentos ricos em sal, proteTnos e gordu- ras, porque aumentom a sede ebeba os conteO- dos liquidos dos olimentos enlotodos. Mefodos simples de purilicocoo. fervura, desin- feccoo e desnloccc do agua podem ser consul- todos em www .cnpce.gov.pt /?cpea . Mll'lUt!hlo d ... -'" A .g ric IJ f I, II cpe" r I If PIUl6<l "l&nlo d. do Em;;'!l4"I C1a cla"!lric... 'l ural e eee Conselho Nacional . tJC SRlltJ" IE de Ploneo.me.nlo Civil I!: de Emergenao 1., ...••• • Comissao de Ploneomento de Ernerqencio do Agrlculturo Ministerio do Agricultura, do Desenvolvlmento Rural e dos Pescas Instituto Nocionol de SoOde Dr, Ricardo Jorge Ministerio do SaOde Conselho Nocionol de Planeomento Civil de Emergencia A despensa que ntio se di spensa A mochila para emerqencio Orientocoes que visam a sobrevlvenclo alimentar das fa- rnllios, se confrontadas com uma sltuocco de ruptura no s istema normal de abastecimento. 2010

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Prepare uma mochila para coda membro do agregado familiar que a possa transportar e que permita que todos fiquem aut6nomos, pelo me­nos, durante dois a tres dies. Teste a peso, guarde-a em local fresco e ropl­domente ocessfvel. Escolho olimentos leves e nutritivos e em unldo­des de consumo imedioto. Anote os prazos de validode e substituo­-os pr6ximo das datos limi1e.

Alimentos basicos Comido enlatado: peixe, carne, legumino­sos. frutos e vegetois; Umo a duos garrofos de agua de 1,5 1; Leite, sumas, sapos (em embologens indi­vlduolsl Biscoitos secos, poo ou brioches de longa durocoo. Cafe e/ou cho instantaneos (em scquetosl. Frutos secas ou cristol izodos, barros de ce­reais e de chocolate; AlimentaqJo adequado aidode dos crloncos. Ra<;ao e cquo para os onimois dornesticos.

Utensilios auxiliares Guardonapos de popel ou toalhetes; Talheres, pratos e copes (descart6veis); F6sforas ou isqueiro;

6) Panela pequeno; Produto para tratamento de agua; Coixa de plcstico pequeno para guardar sabras; Conivete multiusos ou cbre-lctos. Lanterno.

Uma reserva de agua pot6vel e prioridade absoluta. Lembre-se que poderO viver algum 1empo sem c0­

rner mas 000 sem beber. Criarl\OS, pessoas de ida­de ou doentes 1imnecessidades suplementares.

Constitua umo reservadeoquopara uma aduasse­monos: 4a 51/dia/pessoo, dos quais 0,75 a llldial Ipessoo sao para beber (mantendo nos garrafas de origem] e, a restante, e para pequenas confec­coes dealimentos ebebidos epara higiene pessoal. Reserve-a emcontentares depkislico. vidro ou fibra de vidro, bem lovodos. que nao tenham contido produtos qulmicos. Feche-os bem, coloque r6tulos para posterior identifica<;ao e guarde+os em local escuro, fresco, longe deprodutos enolocoes t6xicos. 5e, em plena crncrqcnclc. nco tiver reserva de agua suficiente, tente obte-ki no proprio ccnollzo­~ao, nodep6sito deagua quente ldepois dedesll­godos 0 gas e electricidodel, nos cubos de gelo e nodeposito do autoclismo. 5e puder soir de coso e nao existir contorninocco rodiol6gica ou qufmi­ca, recorro d agua do chuvo, fontes, rlos. riachos, lagos, PO~OS, barragens, etc., mas exclua agua com objectos flutuontes, cheiro oucoronormais. Evite alimentos ricos em sal, proteTnos e gordu­ras, porque aumentom asede ebebaos conteO­dos liquidos dos olimentos enlotodos.

Mefodos simples de purilicocoo. fervura, desin­feccoo e desnloccc do agua podem serconsul­todos em www.cnpce.gov.pt/?cpea.

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Comissao de Ploneomento de Ernerqencio do Agrlculturo Ministerio do Agricultura, do Desenvolvlmento Rural e dos Pescas

Instituto Nocionol de SoOde Dr, Ricardo Jorge Ministerio do SaOde

Conselho Nocionol de Planeomento Civil de Emergencia

A despensa que ntio se dispensa A mochila para emerqencio

Orientocoes que visam a sobrevlvenclo alimentar das fa­rnllios, se confrontadas com uma sltuocco de ruptura no sistema normal de abastecimento.

2010

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Imagine que uma calamidade 0 impede de soir de coso e que ela constitui 0 refOgio mais segu­ro. Pense que a agua paden] ester cartada ou irnproprlo para consumo e que a luz, 0 gas e as cornunicocoes foram interrompidos, por um pe­rlodo que pode ser longo.

A sua sobrevivenclo e a do sua familia voo de­pender de sl!

Constitua uma reserve de alimentos e agua, em quantidade suficiente para 1 a 2 semanas. Foco um plano de cornpros, de acordo com as ementas em www.cncpe.gov.pt/?cpea. que respeite as carocterlsticas e as valores nutricio­nois odequados a um cen6rio de crise grave e leia as recornendccoes em "De prioridade a agua".

Podero substltuir certos alimentos (ex: leite UHT par leite em pol, seguindo a "equival€mcia entre alimentos".

Estas refeicoes baseiam-se em alimentos enlata­dos tpocero escolhe-los de entre a gama adis­poskco no mercadol, cuios conteOdos llquldos devem ser ingeridos.

Anote os prazos de validade dos alimentos ad­quiridos e n60 esqueco a sua substitulcdo proxi­mo do data limite.

Cuide especialmente dos necessidades pr6~

prias dos lactentas, crian ~as , idosos ou doen­'as com especificidadas alimentaras, seguindo a presc ri~ao dos medicos.

I • Sumas, leite em p6 e sopas enlatadas ou desidratadas; Poo. brioches ou similares de longa du­ra<,:0 0;

e Arroz, batatas e massas pre-cozidos: Sal, ocucor, cafe e cho instantaneos;

• Barras de chocolates e cereois; • Suplemento de vitaminas e sols minerais; • Uma fonte de calor para pequenas con­

Ieccoes: F6sforos ou isqueiro e lanterna.

Em emerqenclo aconselha-se:

0-4/6 meses: climentocoo exclusiva de um leite parcialmente adaptado ± 130 g;

6-12 meses: leite de jronskoo ± 165 g, Baby Food JOnior de fruta (com excepcoo de citrlnosl Baby Food JOnior de creme lIegumes, carne ou peixel,

12-24 meses: leite em oo completo 50 g, bolacha Maria 12 g, Baby Food JOnior (legumes, carne ou peixe), Baby Food JO­niorde fruta ou 100 9 de fruta em conser­vo. papa 16cteo ± 50 g.

Consulte

ementas para situa~oes de emergencio;

equivalencias entre alimentos e

correspondencle das por~oes de alimentos

e