Dr. Antonio Francisco GodinhoDr. Antonio Francisco Godinho

Pesquisador Pesquisador -- Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX)Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX)

Instituto de Biociências Instituto de Biociências –– UNESP de BotucatuUNESP de Botucatu

Email: godinho@ibb.unesp.br

Telefone CEATOX (14) 3815 3048 e 3811 6017

““““““““PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”PRAGUICIDAS”

Agente tóxico

Distribuição

Interação c/ molécula-alvo

Alteração do microambiente

biológico

Disfunções e lesõescelulares

Reparação

ToxicidadeFalhas

nareparação

MECANISMO GERAL DE AÇÃO TÓXICA

Vias de Exposição Vias de Exposição

Exposição: Exposição: contato do organismo com o contato do organismo com o toxicantetoxicante..

DIGESTIVA

RESPIRATÓRIA

DÉRMICA

Classificação Toxicológica Agentes Químicos

PARÂMETROS UTILIZADOS1- Toxicidade Relativa - Dados Toxicológicos Agudos: DL 50 intraperitoneal, oral e dermal; CL 50 inalatória.2- Dados Toxicológicos Crônicos: Toxicidade a Curto e a Longo Prazo.3- Dados sobre:Lesões Oculares.Lesões Dérmicas.Sensibilização Dérmica.Sobre Neurotoxicidade.Propriedades Carcinogênicas; Mutagênicas e

Teratogênicas.Efeitos tóxicos à Reprodução e Desenvolvimento (pré

e pós-natal).

RELAÇÃO DOSE - EFEITO

AVALIAÇÃO

4444 RELARELARELARELAÇÇÇÇÃO QUANTALÃO QUANTALÃO QUANTALÃO QUANTAL

NO. DE INDIVÍDUOS QUE RESPONDEM EM UMA POPULAÇÃO, VARIA COM A CONCENTRAÇÃO DO AGENTE ADMINISTRADO. EX: DL50

EX: POPULAÇÃO DE 10 INDIVÍDUOS

DOSE (mg/kg) NÚMERO DE MORTES 10 020 1 40 380 6160 10

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA DE UM AGENTEQUÍMICO DE ACÔRDO COM SUA TOXICIDADE

RELATIVA

CATEGORIA DLCATEGORIA DLCATEGORIA DLCATEGORIA DL50 50 50 50 (mg/kg)(mg/kg)(mg/kg)(mg/kg)

EXTREMAMENTE TÓXICO = OU < 1,0

ALTAMENTE TÓXICO 1,0 – 50,0

MODERADAMENTE TÓXICO 50,0 – 500,0

LIGEIRAMENTE TÓXICO 500,0 – 5 000,0

PRATICAMENTE NÃO TÓXICO 5 000,0 – 15 000,0

RELATIVAMENTE INOFENSIVO = OU > 15 000,0

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA

• I – TARJA VERMELHA – EXTREMAMENTE TÓXICOS

• II - TARJA AMARELA - ALTAMENTE TÓXICOS

• III – TARJA AZUL - MEDIANAMENTE TÓXICOS

• IV- TARJA VERDE - POUCO TÓXICOS

FORMAS DE INTOXICAÇÃO OU TIPOS DE TOXICIDADE

(Quanto ao tempo de exposição)

AGUDA: ÚNICO EVENTO (um dia ou menos).

SUB-CRÔNICA OU SUB-AGUDA: MENOR QUE 10% DO PERÍODO DE VIDA DO INDIVÍDUO.

CRÔNICA: 10% - 100% DO PERÍODO DE VIDA DO INDIVÍDUO.

IMPORTÂNCIA DO FÍGADO

INTERAÇÕES RELACIONADAS AO METABOLISMO(POTENCIAÇÃO DE EFEITO)

4444 ELIMINAÇÃO METABÓLICA

4444 FENÔMENO DA INDUÇÃO ENZIMÁTICA HEPÁTICA

4444 FENÔMENO DA INIBIÇÃO ENZIMÁTICA HEPÁTICA

PRAGUICIDA

Conceito

Toda substância utilizada para minimizar oefeito de pragas (invertebrados vertebrados)

Atividades agrícola / pecuária.

Ambiente urbano / doméstico.

PRAGUICIDASPRAGUICIDASPRAGUICIDASPRAGUICIDAS

UTILIZADOS:

- NA ATIVIDADE AGROPECUÁRIA (saúde vegetal e animal),

- NO AMBIENTE DOMÉSTICO (saúde animal e do homem),

-COMO AGENTES TERAPÊUTICOS (saúde vegetal, animal e do homem),

- TORNAM-SE CONTAMINANTES AMBIENTAIS

TOXICOLOGIA DOS PRAGUICIDAS

• CONTROLE DE PRAGAS

• AUMENTO DA PRODUTIVIDADE

• CUSTO ACESSÍVEL

• BAIXA TOXICIDADE PARA ORGANISMOS NÃO ALVO (MAMÍFEROS)

• PRESENÇA DE ANTÍDOTOS (Segurança???)

• USO ESPÚRIO (GUERRAS, TERRORISMO, SUICÍDIO ETC...)

• CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL (Consequência)

CLASSIFICAÇÃO DOS PRAGUICIDAS (FINALIDADE DE USO)

I- INSETICIDAS

Organoclorados / Organofosforados / Carbamatos

Piretróides / Fumigantes / Abamectinas / Botânicos / etc.

II- HERBICIDAS

“agrotóxico / defensivo agrícola”

III- FUNGICIDAS

IV- RODENTICIDAS

V- LARVICIDAS

VI- OVICIDAS

INSETICIDASINSETICIDASINSETICIDASINSETICIDAS

CONTROLE DE MOSQUITOS

Stanley B. Freeborn (the Honoree) – University of California

Inicio do século 20

Extinção por venenos: Querosene, Óleo de Creosoto, Tintura de Anilina, Extratos vegetais (piretrina e

crisântemo), Permanganato de potássio.

2o. quarto do século 20

Venenos antigos, controle natural (peixes x larvas) e preventivo - medidas de proteção – telas em janelas e

portas, rede sobre as camas, repelentes como a citronela), novos venenos (piretrinas).

CONTROLE DE MOSQUITOS

3o. quarto do século 20

Controle genético de vetores, síntese de venenos novos (DDT e outros organo-clorados, organo-fosforados).

Preocupação com o meio ambiente x declínio do uso de inseticidas.

4o. Quarto do século 20

Uso mais racional de venenos (abolição dos organo-clorados) e novas táticas de controle ambiental.

Início do século 21 – hoje.

Engenharia genética mais aperfeiçoada

reguladores hormonais de crescimento

vacinas (malária), entomologia molecular, etc.

INSETICIDAS ORGANO-CLORADOS (QUÍMICA)

1- DERIVADOS DO CLORO-BENZENO:

DDT, DDE, Dicofol, Pertane, Metoxiclor, Metoclor,

Anofex, Diclorfano, Gesapon, etc.

2- DERIVADOS DO BENZENO E CICLOHEXANOS

CLORADOS:

HCE, HCH, Lindade (gama BHC), etc.

3- DERIVADOS POLICICLICOS CLORADOS:

Aldrin, Dieldrin, Heptacloro, Clordano, Endossulfan,

Clordecone, Mirex, Endrin, etc.

4- DERIVADOS CANFENOS CLORADOS:

Toxafeno, Estrobano, etc.

INSETICIDAS ORGANO-CLORADOS

MECANISMOS DE AÇÃO TÓXICA

ANTAGONISMO DO GABA

ANTAGONISMO DA Ca2+, Mg2+-ATPase

EFEITO DE BIOACUMULAÇÃO

Efeitos em vertebrados e invertebrados

Organo-cloradoPotente desregulador do SNC

Toxicidade Ação no receptor GABA como um bloqueador não competitivo dos canais de cloro dos neurônios no SNC.

Descontrole do SNC Morte

Transmissão nervosa Transmissão nervosa Transmissão nervosa Transmissão nervosa sinápticasinápticasinápticasináptica no SNCno SNCno SNCno SNC

Receptor do GABAReceptor do GABAReceptor do GABAReceptor do GABA

GABA

Cl-

Cl-

Barbitúricos

Esteróides neuroativos

AgonistasBenzodiaz.

PIRETRÓIDES, ORGANOCLORADOS

Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão SinápticaSinápticaSinápticaSináptica GabaérgicaGabaérgicaGabaérgicaGabaérgica

MECANISMOS DE AÇÃO TÓXICA

ORGANOCLORADO

ORGANOCLORADO

SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS DA INTOXICAÇÃO POR ORGANO-CLORADOS

• DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS: PARESTESIAS DA LINGUA, FACE E LÁBIOS; APREENSÃO, HIPEREXCITABILIDADE A ESTÍMULOS, TONTURAS, DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO (MARCHA), TREMOSRES, FIBRILAÇÕES E ESPASMOS MUSCULARES, MIOCLONIAS, CONVULSÕES TÔNICO-CLÔNICAS, CONFUSÃO MENTAL, COMA.

• ANSIEDADE, ALTERAÇÕES NO EEG, ARTRALGIA, PERDA DE MEMÓRIA

SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS DA INTOXICAÇÃO POR ORGANO-CLORADOS

• VÔMITO, CÓLICAS ABDOMINAIS, DIARRÉIA, SALIVAÇÃO, DOR RETROEXTERNAL (MAIS EVIDENTE EM CASOS DE INGESTÃO).

•ESTIMULAÇÃO ENZIMÁTICA HEPÁTICA (CRÔNICA)

• CARACINOGÊSE (DDT, ALDRIN, HEPTACLOR)

• MUTAGÊNESE (ALDRIM)

• PERDA DE PESO, ANOREXIA, ANEMIA, TREMORES

• SOBRE REPRODUÇÃO: DIMINUIÇÃO DRÁSTICA DA ESPERMATOGÊNESE

INSETICIDAS ORGANO-FOSFORADOS

E CARBAMATOS

INSETICIDAS CARBAMATOS – QUÍMICA

DERIVADOS DO ÁCIDO

N - METILCARBÂMICO

( HO – C – NHCH3)‖‖‖‖O

ORGANOFOSFORADOS e CARBAMATOS

MECANISMO DE AÇÃO TÓXICA:

INIBIDORES DA COLINESTERASESANGUÍNEA

INSETICIDAS ORGANO-FOSFORADOS - EXEMPLOS

MALATION

PARATION ETÍLICO

PARATION METÍLICO

DIAZINON FOLIDOL

FENTION AZODRIN

ETHION NUVACRON

DDVP (DICLORVÓS)

CLORPIRIFÓS TAMARON

DIMETOATO

METAMIDOFÓS

INSETICIDAS CARBAMATOS - EXEMPLOS

CARBARIL CARBOFURAN

TEMIK METIOCARB

FURADAN SEVIN PROPOXUR

OUTROS

MECANISMO DE AÇÃO DOS INSETICIDAS ORGANO-FOSFORADOS E CARBAMATOS

D E

W W

WH

SINAIS E SINTOMA CLÍNICOS DA INTOXICAÇÃO POR ORGANO-FOSFORADOS E CARBAMATOS

• SIALORÉIA, LACRIMEJAMENTO, NÁUSEA, VÔMITO, DIARRÉIA, AUMENTO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA

• BRADICARDIA, SUDORESE, FACICULAÇÃO, TREMORES MUSCULARES, DISPNÉIA, DEPRESÃO RESPIRATÓRIA

• MIOSE, HIPERATIVIDADE, CONVULSÕES, COMA E MORTE.

•INIBIÇÃO TARDIA DA ESTERASE NEUROTÓXICA

(Ataxia, Paralisias de braços e pernas e Parestesias)

AVALIAÇÃO DA INTOXICAÇÃO ATRAVÉS DA COLINESTERASE SANGUÍNEA

BLOQUEIO ATROPÍNICO

INSETICIDAS PIRETRÓIDES

INSETICIDAS PIRETRÓIDES (QUÍMICA)

ESTRUTURA BÁSICA DOS PIRETRÓIDES NATURAIS:

PIRETRINAS, CINERINAS E JASMOLINAS EXTRAÍDOS DO CRISÂNTEMO (ÁLCOOL – ÉSTER – ÁCIDO)

SINTÉTICOS

1- TIPO I:

ALETRINA, TETRAMETRINA, FENOTRINA, PERMETRINA, BIFENTRINA, BIOALETRINA, ETC.

2- TIPO II: COM ALFA-CIANO (CN-) NA MOLÉCULA

FENVALERATO, DELTAMETRINA, FLUMETRINA, CIPERMETRINA, CIFENOTRINA, ETC.

UTILIZAÇÃO DOS PIRETRÓIDES

AGRICULTURA: CIPERMETRINA, DELTAMETRINA, PERMETRINA, ETC.

(lavouras de algodão, café, maçã, figo, cebola, tomate, arroz, fumo. Grãos armazenados e silos.

VETERINÁRIA: FLUMETRINA, DELTAMETRINA, PERMETRINA, CIALOTRINA, ETC.

(acaricida, bernicida, ovicida)

UTILIZAÇÃO DOS PIRETRÓIDES

CAMPANHAS DE SAÚDE PÚBLICA: CIPERMETRINA (dengue, dedetizações)

DOMÉSTICO: PERMETRINA, TETRAMETRINA, CIFLUTRINA, ETC.

ESCABIOSE E PEDICULOSE: DELTAMETRINA E PERMETRINA.

MECANISMOS DE AÇÃO DOS PIRETRÓIDES

SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS DA

INTOXICAÇÃO POR PIRETRÓIDES

TIPO I: SÍNDROME T = TREMORES

TIPO II: SÍNDROME CS = COREOATETOSE E SALIVAÇÃO

NEUROTOXICIDADE EXCITATÓRIA

• CÉREBRO

• MEDULA ESPINHAL

• ELEMENTOS DO SISTEMA PERIFÉRICO (DIFICULDADES PARA A LOCOMOÇÃO)

SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS DA INTOXICAÇÃO POR PIRETRÓIDES

•• CUTÂNEOSCUTÂNEOS: PARESTESIA →→→→ AÇÃO DIRETA NOS NERVOS SENSORIAIS PERIFÉRICOS. DORMÊNCIA, COCEIRA, ARDÊNCIA OU FORMIGAMENTO DA PELE → → → →INSENSIBILIDADE DA PELE.

DERMATITE ALÉRGICA, ERUPÇÃO COM PRURIDO, URTICÁRIA NA FACE, BRAÇOS, TRONCOS E PERNAS.

•• OLHOSOLHOS: DOR, LACRIMEJAMENTO, FOTOFOBIA, CONGESTÃO, EDEMA DA CONJUNTIVA, LESÃO DA CÓRNEA.

••INGESTÃOINGESTÃO: DOR EPIGÁSTRICA, NÁUSEA, VÔMITOS PROLONGADOS COM CÓLICAS E DIARRÉIA.

CONVULSÕES, COMA E MORTE POR PARALISIA RESPIRATÓRIA.

INSTICIDAS FUMIGANTESFosfeto de Alumínio (PH3)

Via de absorção: pulmonar (gasoso)

Sintomas: - Náusea s e Vômito- Cefaléia- Irritação pulmonar

(dispnéia)- Fatiga- Ictericia- Convulsões e coma- Morte

USO DE ASSOCIAÇÕES DE AGENTES

FINALIDADES:

• DIMINUIR O ESPECTRO DE TOXICIDADE

• AUMENTAR A EFICÁCIA TÓXICA

EXEMPLOS:

• ASSOCIAÇÃO CIPERMETRINA + DICLORVÓS (ECTOPLUS)

• ASSOCIAÇÃO PERMETRINA + PIPERONIL BUTÓXIDO (EDEMA PULMONAR)

RESISTÊNCIA AOS INSETICIDAS

MECANISMO:

• IMPORTÂNCIA DA METABOLIZAÇÃO (DIVERSIDADE DAS ENZIMAS CITOCROMO P450)

• RESISTÊNCIA CRUZADA COM OUTROS AGENTES QUÍMICOS (ORGANO-CLORADOS)

HERBICIDAS(Reguladores do crescimento foliar)

Derivados do ácido clorofenoxiacéticoÁcido 2,4dicloroacético (2,4-D), Ácido 2,4,5 tricloroacético (2,4,5T),Ácido 2cloro, 4metil-fenóxiacético (MCPA)(usados na guerra do Vietnã como desfoliantes – contém dioxina)

Derivados Bipiridilo:Glifosato (Roundup),ParaquatDiquat

HERBICIDASHERBICIDASHERBICIDASHERBICIDAS

MECANISMO DE AÇÃO TÓXICA:

Causa morte celular por provocar

peroxidação lipídica e depleção de

NADPH.

HERBICIDASHERBICIDASHERBICIDASHERBICIDAS

QUADRO CLÍNICO: - Sensação de queimação na boca- náusea e vomito- Dor abdominal- Diarréia- Dispnéia (hipoxemia)- Irritação ocular- Desordens da consciência.- Torpor - Edema Pulmonar

FUNGICIDASFUNGICIDASFUNGICIDASFUNGICIDAS

Derivados químicos diversos:

- Cloronitrobenzeno

- Ftalimidas (Dicarboxamida - Captan)

- Fungicidas contendo metais (cobre,boro, etc.)

- Triazólicos (Soprano)

- Clorotalonil

Outros...

FUNGICIDASFUNGICIDASFUNGICIDASFUNGICIDAS

Sintomatologia clínica:

EritemaEdemaErupções vesicularesSensibilização cutâneaNáuseasVômitosDistúrbios neurológicos moderados(com hiperexcitabilidade ou sedação)

SAÚDE AMBIENTAL X SAÚDE HUMANA

CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

• AR

• ÁGUA

• SOLOS

AFETA DIRETA OU INDIRETAMENTE A SAÚDE HUMANA

MEIO AMBIENTE

MEIOS DE INTERESSE TOXICOLÓGICO

4444 ÁGUA PARA BEBER

4444 ÁGUA USADA PARA A PESCA

4444 ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO (produção de alimentos)

4444 ÁGUA USADA PARA RECREAÇÃO

4444 AR INALADO

4444 SOLO

4444 SOLO AGRÍCOLA (produção de alimentos)

4444 ALIMENTOS

CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL

GERADOR

OBRIGADO