Prática Transistor

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Eletrônica de Potência Relatório Experimental – Tiristor SR Professor Responsável: Raimundo Nonato da Rocha Filho Alunos responsáveis: Carlos Eduardo de Souza Gonçalves

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Page 1: Prática Transistor

Eletrônica de Potência

Relatório Experimental – Tiristor SR

Professor Responsável:

Raimundo Nonato da Rocha Filho

Alunos responsáveis:

Carlos Eduardo de Souza GonçalvesDrexler Vieira Corrêa

Fabrício Silva PradoMaurílio Pádua Silveira

Rafael Aparecido Rodrigues Pimenta

9º Semestre de Engenharia Elétrica – Noturno

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INTRODUÇÃO

SCR (no inglês Silicon Controlled Rectifier - Retificador Controlado de Silício) é um componente eletrônico semicondutor de quatro camadas da família dos tiristores. Composto, geralmente, por três terminais, dois dos quais denominados anodo (A) e catodo (K), formam um diodo bipolar, e no terceiro terminal (que é usado para controle), denominado gatilho, se aplica um pulso que provoca o "disparo" do dispositivo.

Quando o SCR opera como elemento retificador, seu disparo ocorre geralmente em sincronismo com a forma de onda da CA que esta sendo retificada em um certo ângulo pré-determinado pelo projetista. Para a manutenção do SCR é necessária uma corrente mínima. Depois de disparado, o SCR continua em condução até que sua corrente se torne menor do que a corrente de manutenção, ocasionando seu desligamento.

Quando não está em condução, o SCR recebe toda a tensão presente na entrada (entre os terminais de anodo e catodo) até que ocorra um novo disparo.

OBJETIVO

Analisar o comportamento de circuitos que utilizam TIRISTORES,

especificamente, o SCR.

MATERIAIS UTILIZADOS

Fonte de Eletroeletrônica da FESTO ou Matriz de contatos;

Fonte de alimentação variável;

Multímetro;

Fios, alicate de bico;

3 resistores: 1KΩ, ¼ W;

1 Tiristor SCR 106D;

1 LED

2 chaves push-botton ou miro chaves

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PARTE TEÓRICA

Simulamos o circuito acima e obtivemos os seguintes resultados:

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Simulamos o mesmo circuito alterando a fonte de alimentação para 3 volts e

encontramos os seguintes valores:

PARTE PRÁTICA

Implementamos o circuito acima em matriz de contatos e medimos as grandezas preenchendo as tabelas abaixo, calibrando a fonte de alimentação para 12 Volts.

Obs.: A cada alteração dos terminais dos componentes ou dos fios para desenvolvermos as medidas, não nos esquecemos de voltar à montagem normal antes de prosseguir com as outras medidas.

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Após medir os valores acima, cabramos a fonte de alimentação para 3 volts e obtivemos os seguintes resultados:

ANÁLISES TEÓRICAS

1 – Compare os valores simulados com os valores medidos. Comente suas conclusões.

Entre os valores simulados e medidos, há uma diferença mínima que está ligada ao tipo do material utilizado, desprezando esses valores pode-se dizer que o objetivo foi concluído.

2 – Quando o circuito foi simulado com os diferentes valores da fonte de alimentação, observaram-se alterações no funcionamento do circuito, assim como alterações nos valores medidos. Explique, com suas palavras, tais alterações.

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Pelo fato de trabalhar com tensões menores, obtivemos valores de tensão, queda de tensão, e correntes diferentes do primeiro ensaio com 12V.

1 – No experimento com a fonte de alimentação com 3 volts, porque quando a chave do GATE ao ser pressionada o LED acende, mas logo após solta, o LED não continua acesso? Quando a fonte era de 12 volts, o LED continuava acesso. Explique esse fato.

Porque Ele não atinge a tensão necessária do diodo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Retificador_Controlado_de_Sil%C3%ADcio