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    Introduo a Marinha Mercante

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    Prtico Desembarcando

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    Histrico

    Praticagem: servio obrigatrio; Necessidade do Prtico surgiu com a existncia da

    navegao;

    No Brasil, existem registro da atividade de praticagem desde

    os primrido da histria colonial; O primeiro regimento para pilotos prticos;

    Autoridade martima nacional;

    Era Vargas (1930-1945); Decreto de regulamentao ao servio de praticagem no

    Brasil;

    Em 1961, foi assinado um decreto lei, sendo fundada uma

    cooperativa de trabalho vinculada ao Ministrio da Marinha.

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    O que a Praticagem?

    um servio de auxlio oferecido aosnavegantes, geralmente disponvel em reasque apresentem dificuldades ao trfego livre

    e seguro de embarcaes. O prtico umprofissional habilitado pela Marinha doBrasil.

    Responsvel pelo controle e direcionamento

    dos rumos de uma embarcao prxima acosta.

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    O que um Prtico?

    A praticagem brasileira tem obtido um aumentoincrvel, procura por bons praticantes tem tomadopropores maiores a cada ano.

    O servio do pratico consiste em atividades deassessoria ao comandante, exigidas em alguns casosquando se trata de dificuldades de atracao, onde nopermite que o navio se movimente com segurana, de

    modo que para o prtico exige um conhecimento maisaprofundado em meios aquavirios e geogrficos. Nodecreto lei 2596 de 98, afirma que o grupo de prticosse inclui no 5 lugar afirmando que: os prticos no so

    tripulantes.

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    Riscos de um Prtico:

    Albaroamento (coliso frontal)

    Tocar o fundo

    EncalheColiso

    Alteraes de batimetria.

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    Fotos de dois navios que sofreram albaroamento, navio-motor: mira

    terra, e o navio tanque Claudia no inicio da dcada de 60

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    Zonas de Atuao01 - ZP Fazendinha (AP) - Itacoatiara (AM)

    02 - ZP Itacoatiara (AM) - Tabatinga (AM)03 - ZP Belm (PA)

    04 - ZP Itaqui, Alumar e Ponta da Madeira (MA)

    05 - ZP Fortaleza e Pecem (CE)

    06 - ZP Areia Branca (RN)

    07 - ZP Natal (RN)

    08 - ZP Cabedelo (PB)09 - ZP Recife e Suape (PE)

    10 - ZP Macei e Terminal da Salgema (AL)

    11 - ZP Redes e Terminal Porturio de Sergipe - TPS (SE)

    12 - ZP Salvador, Arat, So Roque, Usiba, Dow Qumica e Temadre (BA)

    13 - ZP Ilhus (BA)

    14 - ZP Vitria, Tubaro, Praia Mole, Barra do Riacho e Ub (ES)15 - ZP Rio de Janeiro, Niteri, Sepetiba, Angra e Forno (RJ)

    16 - ZP Estado de So Paulo (SP)

    17 - ZP Estado do Paran (PR)

    18 - ZP S Francico do Sul (SC)

    19 - ZP Rio Grande (RS)

    20 - ZP Lagoa dos Patos e Portos Interiores (RS)21 - ZP Itaja, Shell, Dow Qumica e Liquigs (SC)

    http://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_01.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_02.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_03.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_04.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_05.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_06.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_07.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_08.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_09.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_10.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_11.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_13.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_16.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_17.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_19.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_20.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_20.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_20.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_20.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_20.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_19.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_19.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_19.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_19.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_18.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_17.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_17.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_17.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_17.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_16.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_16.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_16.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_16.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_15.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_14.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_13.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_13.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_13.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_13.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_12.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_11.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_11.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_11.jsphttp://www.conapra.org.br/conapra/institucional/brasil/zp_11.jsphttp://w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    03 - ZP Belm (PA) Compreende o acesso pelo canal do Quiriri (ou Maraj), a partir dos

    pontos de espera de Prtico, situados na extremidade externa doBanco XinguO canal do Quiriri (ou Maraj), considerado facultativo, s se aplica

    navios nacionais e estrangeiros que no transportem cargaperigosa.A praticagem nesta ZP obrigatria, exceto para o trechoconsiderado facultativo

    05 - ZP Fortaleza (CE) Do ponto de espera de prtico at a atracao.

    A praticagem nesta ZP obrigatria 07 - ZP Natal (RN) Do ponto de espera de prtico at a atracao.

    A praticagem nesta ZP obrigatria 09 - ZP Recife e Suape (PE) Para Recife a rea limitada por uma circunferncia de uma milha de

    raio, com centro no Farolete Sul do quebra-mar sobre o banco doIngls a qualquer ponto do interior do porto.Para Suape a partir do alinhamento da ponta do quebra-mar e aponta do cabo de Santo Agostinho, at o local de atracao.

    A praticagem nesta ZP obrigatria

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    12 - ZP Salvador, Arat, So Roque, Usiba, Dow Qumica e Temadre(BA)

    A praticagem facultativa para as embarcaes nacionais e estrangeiras, dequalquer arqueao bruta, que entrem na Baa de Todos os Santos em

    demanda ao fundeadouro de Monte Serrat ou que suspendam dessefundeadouro para sair em direo a barra.A praticagem obrigatria nos terminais de Aratu, So Roque, Usiba, DowQumica e TEMADRE.

    15 - ZP Rio, Niteri, Rio de Janeiro e Niteri

    Dos alinhamentos da ponta de Copacabana com a Ilha do Pai, Ilha do Pai -

    Ilha da Me e ponta de Itaipu para o interior da Baa de Guanabara.A praticagem nos portos e terminais desse trecho facultativa. 16 - ZP So Paulo; Santos A praticagem nesta ZP obrigatria. a) Santos

    Do paralelo 24o 00' 33"S at o local de atracao, excetuando ofundeadouro no 4.

    19 - ZP Rio Grande (RS) Do ponto de espera de prtico at o local de atracao.

    A praticagem nesta ZP obrigatria

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    Por concurso pblico nacional realizado pela AutoridadeMartima;

    Conhecimentos necessrios sobre: Navegao, Manobra de Embarcaes, Arte Naval, Marinharia, Comunicaes, Ingls

    Tcnico Martimo dentre outras disciplinas, alm de prova dettulos;

    Informaes sobre o processo seletivo categoria dePraticante de Prtico podero ser obtidas atravs da Norma daAutoridade Martima para Servio de Praticagem (NORMAM12/2003);

    A profisso exercida obedecendo lotaes fixadas pelaAutoridade Martima, exercida pelo Comando da Marinha Ministrio da Defesa.

    Como se tornar um Prtico?

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    O Praticante de Prtico apresentado respectivaempresa de Praticagem local que o submete a umintensivo programa de treinamento.

    Ao fim deste, caso julgado apto, ser submetido aexame aplicado pela Autoridade Martima.

    Neste longo treinamento o Praticante, alm de

    memorizar toda a geografia da regio, seus ventos,mars e correntes nas quatro estaes do ano,acompanha e executa, sob superviso de todos osPrticos, as manobras em seus diferentes canais e

    terminais. Habilita-se ainda a coordenar a aoconjugada dos rebocadores e passa a dominar eempregar todos os avanos tecnolgicos disponveisna atividade.

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    Salrio do Prtico

    Um Prtico no porto de Santos, o mais

    movimentado do pas, pode ganhar at

    150 000 reais por ms.

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    Prtico Desembarcando

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    Componentes:

    Alexsandra Santos

    Anny Caroline

    JoannaThayse Palheta

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    Obrigada!