Preconceitos, estereótipos e deficiência
-
Upload
marcos-pereira -
Category
Education
-
view
3.689 -
download
0
description
Transcript of Preconceitos, estereótipos e deficiência
Preconceitos, estereótipos e diferença
II Congresso Baiano de Educação InclusivaSalvador, Bahia, 03 de dezembro de 2009
Marcos Emanoel Pereira
estereótipos
estereótipos
crenças
estereótipos
ter preconceito
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar depreciar, desqualificar, desumanizar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar depreciar, desqualificar, desumanizar
crenças
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
deficiente físico revolta, superação
cego cordialidade, sensibilidade
surdoisolamento
portador de sindrome de down meiguice, docilidade, impulsividade
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos agregados
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos agregados
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos agregados
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
O cotidiano de um cego é cheio de imprevistos. “Outro dia mesmo, eu estava com uma pressa danada e queria atravessar a rua, mas ninguém me dava o braço. Olhei para um lado, olhei para o outro e não vi ninguém, até porque sou cego. E decidi: “o primeiro que me roçar o braço, eu agarro e atravesso”. Dito e feito: o primeiro que me esbarrou o braço eu agarrei nele e nós atravessamos em meio às buzinas. Ao chegar ao outro lado, fui agradecer: - Muito obrigado. - Não, eu é que agradeço, eu sou cego. -Uai, você também!
Zuenir Ventura http://Zabazuba.com
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crenças
entes
categorias sociais grupos agregados
compartilhadas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
depreciar, desqualificar, desumanizar
A crença na imaturidade e na permanência de uma condição intelectual e
comportamental infantilizada também pôde ser apreendida. Destaca-se a ênfase na utilização
de parâmetros curriculares da educação infantil como referência, inclusive, para os alunos dos
níveis escolares mais adiantados; a utilização de atividades pré-escolares baseadas mais no
nível cognitivo do que a faixa etária do aluno; a referência constante às “crianças” da escola
mesmo para designar pessoas com 19, 20 anos
Silvia Márcia Ferreira MelettiPolíticas de educação inclusiva e a instituição especializada na
educação da pessoa com deficiência mental
Ciências & Cognição 2008
Vol 13 (3) 199-213
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
depreciar, desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
Deficiência, autismo e neurodiversidade
O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no comtexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras). Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anti-cura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas.
2009 Francisco Ortega
DEFICIÊNCIA, AUTISMO E NEURODIVERSIDADE Ciência e Saúde Coletiva,
janeiro-fevereiro, año/vol. 14, número 001 Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Rio de Janeiro, Brasil pp. 67-77
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
grupos
categoria social
entitatividadeteoria implícitaDimensões
Entes
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
grupos
teoria das essênciastraços, estereótipos
homogeneidade do endogrupo
segregação dos diferentes
busca de consistência ao longo do tempo
entitativista
Imutabilidade
permanência
categoria social
entitatividadeteoria implícitaDimensões
Entes
estereótipos
ter preconceito
afetos
discriminar
ação
estigmatizar
crençascompartilhadas
entes
categorias sociais grupos agregados
teorias implícitas
entitatividade
essencialismo
animalização
infantilização
homogeneidade
saliência
consenso
direção comum
organizaçãodepreciar,
desqualificar, desumanizar
teoria das agênciasmetas e valores
heterogeneidade do endogrupo
relacionamento com os diferentes
dinâmica voltada para a mudança
incrementalista
mudança
crescimento
grupos
teoria das essênciastraços, estereótipos
homogeneidade do endogrupo
segregação dos diferentes
busca de consistência ao longo do tempo
entitativista
Imutabilidade
permanência
categoria social
entitatividadeteoria implícitaDimensões
Entes
Obrigado
http:/estereotipos.net
http://www.psicologiasocial.ufba.br