PREDIÇÕESPREDIÇÕES

CLICAR SEMPRECLICAR SEMPRE

Os finais de cada ano propiciam balanços e Os finais de cada ano propiciam balanços e prognósticos futuristas, vindos de grandes prognósticos futuristas, vindos de grandes visionários do momento, como os que se visionários do momento, como os que se

apresentam seguidamente.apresentam seguidamente.

O trabalho será feito por computadores.

O Washington Post colocou à cabeça das coisas mais interessantes sobre o futuro, que foram ditas

nos últimos doze meses, a que dizia que os computadores e a inteligência artificial

substituiriam 45 % dos trabalhos que existem nos Estados Unidos.

Comeremos algas.

O professor Jason Quinn, da Universidade Estatal do Utah, prognosticou um cultivo massivo de algas

para a alimentação e para a produção de combustível.

Adeus aos antibióticos.

Thomas Frieden, director dos Centros para a Prevenção e Control de Doenças (PCD), afirma que se aproxima uma era "pós antibiótica". Por ano, 2

milhões de pessoas ficarão doentes e, de entre elas, umas 23.000 morrerão por causa de infecções

resistentes aos antibióticos, de modo que o uso excessivo destes medicamentos será responsável

por este pernicioso efeito.

O homem chegará a Marte.

O director da Divisão de Sistemas de Exploração Avançada da NASA, Jason Crusan, prevê que os

astronautas poderão explorar os remotos vales de Marte graças à capacidade para produzir ar,

combustível e água, o que poderá mudar para sempre a exploração espacial.

As decisões não voltarão a ser tomadas por pessoas

Entre os vaticínios seleccionados está também o de que as grandes decisões empresariais já não serão

tomadas por peritos, mas sim por sistemas analíticos predictivos baseados em enormes e

volumosas bases de dados.

Veículos autoconduzidos circularão por todas as vias.

no campo do automóvel, 2020 ficará marcado para sempre, a julgar pelas palavras do vicepresidente

executivo da Nissan, que prevê que a empresa venderá automóveis autoconduzidos em grande

escala.

Os estudantes serão controlados pelo seu pulso.

Em 2028, os olhos e o pulso de um estudante serão barómetros utilizados pelos professores para

determinar se os seus alunos estão ou não aprendendo. Isso é o que augura Terry Heick, ex-

professor e director da organização TeachThought.com, que acredita que os mestres

medirão as respostas biológicas dos seus estudantes para conhecer como interactuarem com

o material educativo.

O teu melhor amigo será um computador.

Segundo Steve Wozniak, um dos fundadores da Apple, em 40 anos teremos computadores conscientes, dotados de sentimentos, e de

personalidade própria. O teu melhor amigo será um computador. Falarás com ele. Ele olhará para a tua cara e saberá reconhecer o teu estado de ânimo. Conhecerá a tua alma e o teu coração melhor que

tudo e todos.

Seremos jovens até à morte.

George Church, genetista de Harvard, acredita que em 2050 teremos conseguido parar o

envelhecimento. O ser humano será diferente. Hoje em dia produz-se um gran desperdício do ponto de vista económico: pasamos muito tempo formando-nos e aos 50 anos, quando alcançamos a máxima experiência, o corpo começa a falhar. Isto mudará quando conseguirmos reverter o envelhecimento. Hoje, já se pode inverter o envelhecimento de uma célula em laboratório. Quando conseguirmos fazê-

lo no interior do corpo, seremos jovens até à morte.

Aprenderás um idioma trazendo uma aplicação no teu cérebro.

Evan Henshaw-Plath contribuiu para a criação de uma das maiores revoluções da internet, o Twitter. Segundo ele, em 2050 a Internet estará nas nossas

cabeças. Segundo ele, poderemos instalar uma língua nova no cérebro como instalamos uma aplicação no telemóvel. A linha divisória entre

pessoas e computadores desaparecerá.

Descobriremos que o cancro tem ligação com doenças infecciosas e as curaremos.

Manuel Patarroyo, prémio Príncipe de Astúrias e «pai» da vacina sintética contra a malária disse que

trabalharemos até aos 80 anos. Antes enfrentávamos a mortalidade infantil, agora

teremos que abordar a prevenção de doenças infecciosas. O prémio Nobel de medicina Harald zur Hausen, que descobriu o vírus da papiloma, afirma

que, para o ano 2020, 60 por cento dos cancros estarão associados a doenças infecciosas, como

vírus, bactérias, parasitas e fungos. Não sabemos se o cancro será vencido, mas sabemos que

teremos controlado muitas doenças infecciosas associadas a ele.

Haverá uma espécie de licença para sermos pais.

Andy Miah, professor de tecnologias emergentes e director do Instituto de futuros criativos na

Escócia, augura que para sermos pais, teremos que superar certas provas. Dentro de dez anos, o

homem modificará a sua biologia. Por exemplo, seleccionará os genes dos seus futuros filhos para eliminar a informação genética de certas doenças. Será capaz de aperfeiçoar a espécie humana, de influir na sua evolução. A paternidade será algo

muito diferente. Hoje, para adoptar, há que passar uma série de exames impostos pela sociedade.

Chegará o dia en que também haverá uma espécie de "exame para ser pai".

O Facebook já não perguntará o que estás pensando. ELe saberá.

A predicão do tecnólogo Javier Sirvent é bastante inquietante. Este perito acredita que a tecnologia controlará as pessonas. Viveremos ligados; não

poderemos ir a nenhum lado sem que não se saiba. E isto nos obrigará a sermos bons cidadãos. Hoje já estamos todos geolocalizados. Há 15 anos, quem mais sabia da tua vida era a tua mãe; hoje são o

Facebook e o Google. Em 2050, todos saberemos o que fazemos todos.

12 de Abril de 201412 de Abril de 2014