Press Exposições de Fevereiro 2012

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FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / ARTES VISUAIS | FEVEREIRO 2012 FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 LISBOA PORTUGAL [email protected] | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com Artes Visuais FEVEREIRO 2012

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Apresentação das exposições de Artes Visuais da Fábrica Braço de Prata para Fevereiro 2012

Transcript of Press Exposições de Fevereiro 2012

FÁBRICABRAÇO DEPRATA /

Artes VisuAis | FeVereiro 2012

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Artes VisuaisFevereiro 2012

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Artes VisuaisFevereiro

A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições. Os artistas deverão enviar previamente um projecto e um portefólio em formato digital ou em papel. Após a análise das propostas, será agendada uma reunião.Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata:

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Artes VisuAis | FeVereiro 2012

Pequenas Oficinas

exPosições

Extra-muros da Fábrica -adnAndReiA TochA “PRecisão ARbiTRáRiA”Instalação Pagina 24

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Exposição 01/02 - 04/03/12

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Inauguração 01/02 - 19H30

TeResA A. RochA “(in)conscienTe”- Exposição de Pintura

AnAbelA cAnAs“You ARe MY FAnTAsY”- Exposição de Pintura

nuno MoReiRA “FRoM RussiA WiTh love”- Instalação/Vídeo

RicARdo vAlenTiM“esPAÇo-TeMPo e ouTRAs coisAs”

- Site Specific/Work-in progress (Fevereiro-Março)

continuam

AnnA sTAnkieWicz odoj “in beTWeen”- Exposição de Pintura

FeMinAeExposição colectiva de fotografias de Autores Checos

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TeResA AlMeidA RochA“(in)conscienTe”- Exposição de Pintura

de que eu, vens?

Teresa Rocha. A pintura, como um imperativo. um “Livro do desassossego” sem o modesto ajudante de guarda-livros lisboeta, bernardo soares; antes transportado, num recatado quase anonimato, por uma “simples” psicóloga. Alguém que pega nos pinceis e interroga. um jogo plástico consciente/inconsciente; uma ponte contida entre o “eu” e o “outro”. Alter e ego; alter ego, quem sabe. Às vezes um tsunami, outras mansas águas.

Antes, espreitava/escondia-se/ mostrava-se por detrás de janelas, a chuva de palavras lá fora, uma mensagem cifrada vinda de dentro, bem das ruas da alma. os tons escuros, misteriosos acrílicos de memórias baças, de futuros sem azul… Porém, aos poucos, as janelas foram-se abrindo e havia sol. Risos, em vez de lágrimas. cores, em vez do persistente negro. o branco, em fundo.Geometrias. seres inominados. Abstracções, ainda, sim, mas grávidas de luz.

Teresa Rocha aceitou a maré. devagar, suavemente, sem tomar consciência. cada novo quadro, uma surpresa. uma interrogação ao contrário – quem és tu? Mas também: de que eu vens? De que outros falas? Que nova geografia de emoções é esta? As perguntas estão aqui, expos-tas nestes novos e surpreendentes quadros da pintora. basta olhar. Abstracções? Talvez. Mas suaves, com sentido.

“Era uma vez uma folha em branco. Olhei para ela e fui reconhecida. Pintei-a exactamente como me disse, mesmo sem ouvir a sua voz. Surpreendeu-me o resultado. Não importa, é este, agora, o meu desassossego. Partilho-o convosco, meus amigos”. eis o que nos diz Teresa Rocha. não deixem de a ouvir.

Mário contumélias

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Sala Kandinsky

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AnAbelA cAnAs“You ARe MY FAnTAsY” - Exposição de Pintura

sinopse:

A iMAGeM FRAncA

utilização de um fragmento do corpo masculino como palco para uma ambiguidade de leitura assente em vários aspectos ligados projecção da identidade no olhar do outro. Por um lado a escolha do torço masculino, tem como base a ausência de atributos sexuais evidentes, e, mais conotados ou mais impositivamente distintivos no corpo feminino, como os seios, que poderiam remeter para um território mais especificamente sensual ou maternal ou simbólico, Por outro lado o corpo feminino é mais desgastado como objecto de figuração, e mais este-reotipado como objecto de figuração de desejo.O enquadramento que exclui o rosto afasta a hipótese de individualização da figura representada. Retirando-lhe a identidade inerente à caracterização do rosto, por um lado, e o território de figuração de emoções, por outro, acresce um carácter genérico ao facto de a pose do tronco ser assumidamente frontal, simétrica, franca, neutra, exposta, passiva, sem qualquer teatralidade, sem qualquer intencionalidade que humanize a figura representada. Um enquadramento mais nítido como atitude, reflecte um olhar concreto. E uma relação de ocupação que remete mais claramente para relações de espaço e tempo. Tanto mais que esta, de certo modo pretende apresentar-se como figura desligada de um objecto de representação. Solta e plana, e como tal disponível para encarnar a ficção produzida no espectador (ou pelo espectador). Pretende apresentar-se como objecto de contemplação ou de reflexão ou de representações mentais, ou de identificação por parte do espectador e não como representação de um sujeito anterior a ela.O corpo como objecto de desejo e, sobretudo como objecto de identificação para além dos estereótipos de género. e não o corpo necessariamente como sintoma de género. o corpo como palco ou território de identificação.

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Sala Arendt

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Anabela Canas. Licenciatura em Artes Plásticas/Pintura – Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, 1987. Mestrado em Pintura – Faculdade de Belas de Belas Artes de Lisboa, 2011. Professora na Escola Secundária Infante D. Henrique em Macau 1987/1998, na Academia de Artes Visuais de Macau, e na Escola Secundária Artística António Arroio desde 1998. Colaboração nas revistas “Contraste”, Lisboa (1986), “Revista de Cultura”, Revista “Face”, de Macau e Jornal Ponto Final de Macau.Exposições individuais:2009 “Grotescas – Desenhos inéditos dos anos noventa”. “You are my fantasy”. Basílica de Nossa Senhora dos Mártires, Café no Chiado, Ourivesaria Aliança. Lisboa (Integrada na Semana - Chiado na Moda). 2006 “38° Lat. Norte, 30° C. O sentido da temperatura”. Sala Bocage, Museu Nacional de História Natural, Lisboa. 1999 “Anabela Canas – Pintura”. Missão de Macau, Lisboa. 1995 “Anjos caídos e outras histórias”. Galeria Monumental. Lisboa. 1993 “Pintura – Fev. a Set.”. Galeria da Casa Garden, Fundação Oriente. Macau. 1992 “Pinturas em seda e papel de arroz”. Galeria Kuarto, Macau. 1991 “4.30 A.M.”. Galeria do Jardim Lou Lim Iok. Leal Senado de Macau. 1989 “Desenhos”. Biblioteca da Escola Primária Oficial. Macau. Exposição de desenho. Livraria Portuguesa, Macau.Exposições Colectivas:2009 Centelhas de Arte. Gosto de partilha. Rua Anchieta. 1999 Artistas com Timor. Armazém 7- A.P.L. Lisboa. 1998 “Lolita Mei Mei”: World Trade Center. Macau. “Trade”: Café Galeria do World Trade Center, Macau. 1997 - 3ª Bienal de Arte de Macau. Centro de Actividades Turísticas de Macau. 1996 “Artistas no Hospital”. Hospital Conde de S. Januário, Macau. 1994 - 1ª Bienal de Arte de Macau. Galeria da Casa Garden, Macau. “Pintoras de Macau e Hong Kong”, Galeria da Livraria portuguesa, Macau. “Art works by Hong Kong and Macao Women artists”, The Hong Kong Institute for Promotion of Chinese Culture, Hong Kong. 1993 - 1ª Bienal de Arte de Macau, Cooperativa Árvore, Porto. Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa. “Desenhos”, Galeria da Livraria portuguesa, Macau. “Artistas de Macau”, Fundação Akemi, Amagasaki, Japão. 1991 “Exposição Colectiva de Pintura Contemporânea”, Associação Comercial de Macau, Macau. 1990 “Artistas Contemporâneos de Macau”, Galeria de exposições temporárias do Centro de Arte moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. “Macao Contemporary Artists”, Nova Deli. “Pinturas do Círculo de Amigos da Cultura de Macau”, Galeria do Leal Senado de Macau. “Macau pintado e desenhado por artistas residentes”. Galeria do leal Senado de Macau. 1989 “Pintura de Anabela Canas e Lei Chan Fu”, Galeria da Livraria Portuguesa, Macau. “Pintoras Contemporâneas de Macau e Hong Kong”, Galeria do Leal Senado de Macau. “Expoart”, Centro de exposições de Macau, Edif. Nam Kwong, Macau.” VI Exposição de Artistas de Macau”. Galeria do Leal Senado de Macau. 1988 “V Exposição de Artistas de Macau”, Galeria do leal Senado de Macau. 1º Concurso de fotografia experimental de Macau. Leal Senado de Macau. “Arte pelos direitos humanos”. Amnistia Internacional, grupo de Macau, Macau. 1986 “Novas Tendências do Desenho”, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa. “Pintura”. Anabela Canas, Armando Sales Luís e Dulce. Galeria da E.S.B.A.L. Lisboa. 1982 Exposição colectiva. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.Publicações:“Anuário de Poesia”, V. Autores, Ed. Assírio e Alvin, 1985. “Novas Tendências do Desenho”, Ed. Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 1986. “Contraste”, nº 4, 5 e 6, Lisboa, 1986. Revista de Cultura, Nº 3, Ed. Instituto Cultural de Macau, 1987. “1º Concurso de Fotografia Experimental de Macau”, Ed. Leal Senado de Macau, 1988. ”V Exposição de Artistas de Macau”, Ed. Leal Senado de Macau, Macau, 1988. “Pintura de Anabela Canas e Lei Chan Fu”, Ed. Instituto Cultural de Macau, 1989. “VI Exposição Colectiva dos Artistas de Macau”, Ed. Leal Senado de Macau, 1989. “Pintoras Contemporâneas de Macau e Hong Kong”, Ed. Leal Senado de Macau, 1989. [...]

A iMAGeM dúPlice

Por outro lado a imagem pretende apresentar uma candura e uma franqueza que comece por iludir, mas que em última instância se transforme em palco de dúvidas. A própria androginia de algumas das figuras faz parte dessa candura aparente. Ela é como é, e como se apresenta mas possui um elemento que desloca de forma instável a leitura. Assim, ela já não é como é, ela não é quem mostra ser, porque é dupla e equívoca. o jogo da frase é o segredo da frase. Quem é o eu e quem é o outro, numa expressão que começa por criar dificuldades na atribuição da autoria. Quem é o narrador, quem é o destinatário e em que medida estes dois sujeitos se identificam com os dois níveis de leitura apresentados pela imagem masculina e pela peça de roupa (feminina de acordo com códigos tradicionais, e instituídos).existe um sentido que advém da apresentação de cada imagem e, supostamente, um sentido que se lhe acrescenta vendo a imagem como parte de um conjunto em que esta evolui deforma adaptável ao espaço em que aparece integrada. o aparecimento de elementos caracterizadores em cada uma delas, dá-lhes um carácter camaleónico, como se mudassem em função do ambiente e se acrescentasse um elemento de ambiguidade.

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nuno MoReiRA“FRoM RussiA WiTh love”- Instalação/Vídeo

“Este projecto é uma reflexão sobre a Rússia como um dos países mais desconhecidos ao mundo ocidental, abordando especificamente a queda do comunismo e o reflexo directo na sociedade actual.Sendo a Rússia o país que ocupa maior extensão territorial do globo faz sentido pensar o seu posicionamento sócio-económico após a libertação da Europa de leste. A instalação «From Russia with Love» pretende questionar a importância de heróis nacionais Russos, caso de Estaline e Ivan Iv (o Terrível) como figuras chave no desenvolvimento - ou entrave - cultural deste povo.A motivação do autor surge após uma intensa viagem pela Rússia onde teve oportunidade de contactar directamente com o povo e descobrir um pais imperial que após a dissolução da União Soviética ainda se encontra marcadamente fechado à Europa.Essencialmente, «From Russia with Love» é uma homenagem à Rússia e ao cinema de Eisenstein. Um paradoxo entre o enorme potencial de um império construtivista e as consequências da massificação de ideais totalitárias.”

n.M.

“If there is a country in the world which to other countries, distant or contiguous, is more unknown or unexplored, more than any other country enigmatic and mysterious, this country is undoubtedly Russia.”

1861, Fyodor dostoevsky

iMAGens do nevoeiRo

“Que ideias fazemos da nossa cultura? Que ideias fazemos ao levar connosco os nossos padrões culturais para a visita a um país distante? Um indivíduo não pode ter a noção total da cultura do país em que está inserido, apenas tendo acesso ao conjunto de elementos dos quais faz parte ou com os quais se relaciona ou estabelece uma relação de aprendizagem. Por outro lado, ao viajar, apreende apenas aquilo que consegue reter num curto espaço de tempo. Não só uma cultura se manifesta de forma heterogénea e parcial, como quem a apreende tem em si mecanismos que filtram aquilo que

Sala Woolf

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diante dele se manifesta.Tendo isto em mente, viajamos para a Rússia, com amor na bagagem... terra cheia de mitos para nós, território frio e longínquo, rico em lendas e conturbadas narrativas históricas. O que se nos aparece aos olhos é sempre filtrado por estas e outras ideias que levamos connosco. Nuno Moreira está ha-bituado a manter os olhos abertos, como captador de acontecimentos visuais, mais do que de meras imagens. E o que viu naquele norte foi um cruzamento de dois tempos num só. “From Russia With love” fica assim entre as marcas de uma ideologia totalitária de glória gasta e os resquícios de uma mentalidade que ainda acredita na sua viabilidade. Ficam os registos visuais da impossibilidade de tal coexistência, num romantismo quase “sebastianista”, se comparado com o cenário português de quem ainda acredita que “no tempo do salazar é que era bom”... Alguém ainda os/nos salvará?” Miguel Matos

bRincAR Aos PolÍciAs e lAdRÕes

“Viajar pela Rússia de forma livre e compulsiva, é como se desmascarássemos um pouco toda a sua estrutura social e cultural sempre tão sólida aos nossos olhos.As coisas funcionam a troco de incentivo, onde o perigo não está no ladrão mas sim no policia. Isto se quisermos brincar aos polícias e ladrões, o que em terras ex-soviéticas não convém muito.As máscaras estão todas trocadas numa sociedade que escolheu o poder de massas e que tem agora o poder do incentivo. A confiança faz-se mais entre pessoas desconhecidas do que com autoridades conhecidas.A melhor das viagens é aquela que quando começa, se tem logo a sensação que nunca mais vai acabar e esta para mim ainda não acabou.”

hugo Travanca (companheiro de viagem)

NUNO MOREIRA. Nasceu em Lisboa, 1982. Designer e Fotógrafo freelancer. Professor de Audiovisuais, Fotografia e Design. Licenciado em Audiovisuais e Multimédia.EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS2011 “Caindo Depressa de um Sonho” Exposição de fotografia e edição de livro com Carla Fragata. Casa da Imprensa – LISBOA. 2010 “Light Against Time” Exposição itinerante de fotografia de espectáculos. Teatro José Lúcio da Silva, LEIRIA e FIL, Parque das Nações, LISBOA. 2009 “The.edge” - LISBOA. Faculdade Medicina Dentária - LISBOA. Palácio D. Manuel - ÉVORA. 2008 Casa da Cultura - BEJA. Teatro Aveirense - AVEIRO. 2007 Fundação Dr. Luís Araújo, PORTO. Goma386 - LISBOA. Fórum Luísa Todi - SETÚBAL. Centro de Artes do Espectáculo - PORTALEGRE. Cine-Teatro Avenida - CASTELO BRANCO. Teatro Sá da Bandeira - SANTARÉM. 2006 Café-Teatro Santiago Alquimista - LISBOA. Galeria Espaço@Juventude - LISBOA. “Venha a Nós o Vosso Reino” Instalação. 2007 - Espaço Karnart, LISBOA “Spiral of Sensuality” - Revista Cais: Sensualidade e Erotismo. 2003 - Praça do Museu, Centro Cultural de Belém, LISBOA.EXPOSIÇÕES COLECTIVAS2011 - 1ª Bienal de Arte Sacra e Religiosa, Edifício AERLIS (Oeiras) e Junta de Freguesia de Carnaxide. Série “Holes in Holyness” – fotografia.2010 Exposição “Este Espaço é Seu” - Casa da Imprensa, LISBOA. Exposição “A Cidade” - Casa da Imprensa, LISBOA. Série “Citycuts” .Exposição “Migrações e Paisagem” - Galeria Municipal de Almada. Série “What Remains/O que fica”.

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RicARdo vAlenTiM“esPAÇo-TeMPo e ouTRAs coisAs”

- Site Specific/Work-in progress (Fevereiro-Março)

“[...] Olhamos um quadro de onde um pintor nos contempla. Essa ténue linha de visibilidade envolve em troca, toda uma rede complexa de incertezas, de trocas e de evasivas. Nós estamos no lugar do seu motivo. Nós, espectadores, estamos em excesso. Acolhidos sob esse olhar, somos por ele expulsos, substituidos por aquilo que desde sempre se encontrava lá, antes de nós: o próprio modelo. Mas, inversamente, o olhar do pintor, dirigido para fora do quadro, aceita tantos modelos quantos espectadores lhe apareçam.”

in As palavras e as coisas, de Michel Foucault

esta instalação veicula uma série de ciclos de acontecimentos cujos registos físicos e mentais pretendem servir de dispositivo para uma descoberta activa de significados e de sensações. O conjunto destes registos, entendidos como inscrições, é a história de um lugar itinerante que leva consigo as convergências do percurso.A soma de experiências possíveis e a hipótese de projectar uma memória, mantêm em aberto a nossa existência.A redundância é contrariada pela ampliação de possibilidades e o sentido indeterminado e impermanente reflecte o carácter transitório do processo.

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Ricardo Valentim NunesNasceu em Lisboa, 1975. Estudou desenho na Sociedade Nacional de Belas Artes e licenciou-se em Arquitectura na Universada Lusíada de Lisboa. Desenvolve trabalhos de arquitectura, urbanismo, pintura, escultura, fotografia e cinema. Realizou vários trabalhos de ilustração para em-presa Turismo de Lisboa e em 2003 participou na exposição colectiva “Artistas sem Fronteiras” na Galeria PER FOR ART, Barcelona. Em 2009 participou no concurso de curtas metragens “48 Hour Film Project” como co-argumentista e assistente de realização com o filme “Espelho”. Em 2009 participou no evento Pop Up Lisboa com a instalação “o melhor lugar para se estar” e em 2010 participa de novo no evento Pop Up, no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, com a apresentação de escultura, instalação e pintura. Em 2011 apresentou uma instalação no Espaço Nimas, em Lisboa e também em 2011 apresentou uma exposição de pintura no espaço Velha Gaiteira, em Lisboa.

Sala Rilke

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AnnA sTAnkieWicz odoj “in beTWeen”- Exposição de Pintura

“Pintar é penetrar a ideia de viajar entre as culturas, é seguir a imaginação e os sonhos.esta viagem é a minha história pessoal, contada de forma onírica, cheia dos arquétipos e símbolos da realidade pós-moderna em que vivemos. enraizada na consciência colectiva.Pintar é comunicar para sobreviver, para salvar o que é humano.A pintura é o refúgio...”

http://annastankiewicz.blogspot.com [email protected]

Anna Stankiewicz Odoj Nasceu na cidade Olsztyn (Polónia)Estudou na Academia de Belas Artes de Lodz (Polónia) entre 1988 – 1994Licenciada em pintura2003-Doutoramento na Academia de Belas Artes – VarsoviaÚltimo trabalho na Universidade de Warmia e Mazury (Polónia)2003 – Recebeu um prémio na 3. Bienal de Arte, OlsztynPinta, desenha, projecta

Exposições individuais1993 Galeria “Dada” Lodz,Polonia. 1995 Galeria ZPAP Olsztyn,Polonia. 1998 Museo de Arte Moderna, Aalborg, Dinemarca. 2002 Museo de Warmia e Mazury ,Olsztyn,Polonia. 2003 Galeria Spiseloppen, Copenhague, Dinemarca. 2003 Galeria “Rynek” Olsztyn. 2005 “Bean Bag Bohemian Gallery”, Durban , Africa do Sul. 2006 Galeria “ Zaulek” Olsztyn,Polonia. 2009 Galeria “Amfilada” Olsztyn,Polonia. 2009 “Pois Cafe” Lisboa, Portugal. 2009 “Atelier 166” Estoril,Portugal. 2010 Galeria de Exposições da Direcção Geral da Administração da Justiça.Participacão em várias exposiçoes colectivas na Polonia e no estrangeiro

Sala Prado Coelho

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FeMinAeExposição colectiva de fotografias de autores Checos

A exposição colectiva FEminaE apresenta uma selecção de obras de quinze fotógrafos checos, ou filiados na República Checa: Andre Heinlein, Boris Guljajev, Daniel Hauser, Ivan Mladenov, Jan Černý, Jiří Růžek, Karel Housa, Květoslav Vršovský, Ladislav Nekuda, Lenka Čečilová, Lukáš Dvořák, Martin Iman, Michaela Kročáková, Miloš Burkhardt e Václav Adam. O grupo surgiu à volta do portal on-line de fotografia Fotopátračka que agrupa fotógrafos amadores e alguns profissionais que se dedicam à fotografia, cujo tema principal - sem ser exclusivo - é o corpo humano. Este grupo de autores reuniu-se pela primeira vez em 2009 na exposição colectiva Ano da Fotografia Não Comercial Checa e Eslovaca em Praga. Alguns destes fotógrafos participaram também na exposição colectiva Instinto Básico no âmbito do festival de fotografia Prague Photo em 2010, e na mostra Fotopátračka.cz, na mesma feira em 2011. Algumas das imagens patentes nesta exposição foram distinguidas no concurso organizado pela revista checa Instinkt. Este conjunto de fotografias pôde ser visto em Portugal nos passados meses de Agosto e Setembro em exposições organizadas em Lagoa e Monchique.

A exposição oferece um leque diversificado de olhares sobre o corpo da mulher nas suas mais variadas perspectivas. Algumas imagens de Lukáš Dvořák ou Ivan Mladenov que trabalham com poses estilizadas de modelos aproximam-se da fotografia de moda ou glamour. Por sua vez, histórias do corpo fechado no seu mundo interior, captadas como por acaso, são características para a série “Do Interior“ de Miloš Burkhardt, para os autoretratos de Michaela Kročáková ou para os estudos do movimento feminino de Martin Iman. O corpo da mulher em atitudes fortes ou cruas ou em poses provocantes é revelado em algumas fotografias de Jiří Růžek ou Jan Černý. A mulher da série “Cosmic“ de Václav Adam é por outro lado despersonalizada, captada num momento que permite entrever uma história mais ampla. Ladislav Nekuda transpõe a fronteira da fotografia criando uma série de “quadros fotográficos”, inspirados no corpo humano. Květoslav Vršovský ou Karel Housa interceptam nas suas imagens uma perspectiva lúdica de alguns detalhes do corpo feminino. Não é segredo que muitos dos autores aqui apresentados visitaram nos últimos anos Portugal, cuja paisagem e ambiente inconfundíveis serviram de inspiração a algumas das imagens expostas. O corpo da mulher em interacção com a paisagem gera erotismo, tensão e um toque de fantasia nas fotografias de Andre Heinlein e Daniel Hauser. Por fim, para Lenka Čečilová o motivo principal das suas imagens é a própria paisagem, sugestiva e sem a presença do homem. LL

http://www.mzv.cz/lisbon

Continuam Sala Wittgenstein - 1ºAndar

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václav Adam - From the West Coast

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ladislav nekuda - no title

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Michaela Kročáková - Selfportrait

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luis TeixeiRA“MeTAMoRPhosis” - EcoDesign

o tédio é o pai da criatividade – Ron Arad in Design do Século XXI - Taschen

desde à alguns anos que olhava para os cabides de plástico preto, que as lojas da baixa colocavam no lixo. Tinha a intenção de construir um abat-jour de forma anelar, mas não encontrava a solução para o fazer.um dia passei à porta de uma loja e vi uns cabides transparentes, com molas para segurarem a roupa. Ali estava a solução, pois a forma das molas permitiam agrupar os cabides na forma anelar que eu desejava. no entanto, quando me dirigi à loja para tentar obter mais alguns cabides, foi-me dito que aquele modelo havia sido descontinuado. Foi então que ao passar em frente a uma outra loja, desta vez de roupa interior, vi os cabides que comecei a utilizar na concepção dos diversos protótipos. hoje tenho um acordo de cedência desses cabides e essa empresa adquiriu um candeeiro, para colocar em exposição na sua sede, em itália.Assim, da forma anelar inicialmente idealizada, começaram a surgir outras formas bem mais interessantes e complexas, como por exemplo o joanna v, que é como um tributo à artista plástica joana vasconcelos, que eu admiro.

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Sala Duras

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exPosições | FeVereiro 2012

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Extra-muros da Fábrica | FeVereiro 2012

ATé 2 de MARÇo 2012

“Precisão Arbitrária”AndreiA TochAInstalação

Quando fui convidada para expor aqui neste laboratório de luz decidi estender a minha prática para além da reciclagem de objectos quotidianos e examinar padrões naturais. Esta pesquisa partiu dos sólidos platónicos e das proporções áureas, do número de ouro e da sequência de Fibonacci, onde o número está envolvido com a natureza do crescimento biológico e astronómico, nos trajectos das mais pequenas partículas conhecidas. Tal como a colisão de átomos dispara em várias direcções, o caminho desta exposição extrapolou para territórios desconhecidos e imperceptíveis. A ideia de representar padrões permaneceu, mas os contextos mitológicos e matemáticos revelam que este interesse não é simplesmente passageiro ou uma maneira de reviver uma ligação com o mundo natural. Nós somos o mundo natural e como tal somos um todo. Existem números e padrões comuns, transversais a várias espécies. E é inegável a profunda realidade da nossa unidade com estes ritmos e padrões. Somos feitos da mesma matéria, a primordial. E da mesma forma: de hexágonos e espirais. De tão embrenhados que estamos nas teias tecnológicas, afastamo-nos do animalesco sem o entender. A haste do veado e a colmeia tomaram posse da minha imaginação como de tantos outros pensadores de culturas antigas. Encontro nestas simbologias históricas não só um vestígio da nossa relação com a terra e seus elementos, mas também um farol de um tempo esquecido. Uma redescoberta das interligações e um respeito renovado pelos padrões inevitáveis do Ser.

-adn

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Extra-muros da Fábrica | FeVereiro 2012

http://www.megarim.pt

01 de Fevereiro - 02 de Março 2012Megarim-adn, Rua do centro cultural, 11 - Alvalade, 1700-106 lisboaHorário : Seg / Sex: 9H00-12H30 | 14H00-18H00

Estes dois elementos tocam-se na matemática, nas ramificações, nas construções e no sagrado. As hastes do veado remetem para a árvore da vida (Charles Darwin) e são símbolos de vitalidade, de fertilidade e de ligação com as energias do cosmo. A colmeia, por sua vez, convoca a flor da vida (considerada o padrão mais importante e sagrado no universo). As figuras apresentadas são baseadas em estrutura, número e símbolos de harmonia e de pureza. Elas “revelam o segredo dos mitos da criação do universo” e uma constante de crescimento, presente na natureza, que se repete inúmeras vezes com uma precisão arbitrária.

Abelhas e veados ambos se encontram em risco de extinção.

[email protected] http://cargocollective.com/andreiatocha

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Pequenas Oficinas | FeVereiro 2012

Pequenas Oficinas oFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

isabel sousa carvalhoceramista www.ocolardeperolas.blogspot.com

isabel orfão vitrofusão http://vidroseceramica.blogspot.com

re-inVente A suA bijuteriA

este workshoP propõe-lhe a “reciclagem” da bijutaria que foi adquirindo ao longo dos anos e que acabou por passar de moda, danificar-se ou que simplesmente deixou de gostar. Traga as suas peças “velhas” e juntas faremos novas, re-inventando formas, comprimentos, misturando as peças ou introduzindo outras peças disponíveis no atelier.duração: 3h (19h00 – 22h00 – na primeira e terceira 4.ªfeira de cada mês)contacto para inscrições: TM 93 176 10 85

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sexta-Feiras e sábados das 20h00 às 02h00.

Pequenas Oficinas | FeVereiro 2012

Artista Residente | FeVereiro 2012

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joAnA villAveRdeArtista Residente

ATELIER JOANA VILLAVERDEdurante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas.estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho.

é durante a noite que a fabrica vive. é para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite.dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica.

joana villaverde

Próxima visita do Atelier 27 Janeiro de 2012 (20h-24H).

[email protected]://www.joanavillaverde.comhttp://artnews.org/artist.php?i=2337

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Artista Residente | FeVereiro 2012

MiGuel FiGueiRedoArtista Residente«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…»

Paulo Henriques

http://miguelfigueiredo.net

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Galeria de Graffiti da FBP

ExPOSIÇõES FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

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APoios & PARceRiAso esPAço exPositiVo dA FábricA brAço de PrAtA beneFiciA do APoio:

Divulgação:

Apoio:

pArceirA:

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horário: Quarta-feira à Quinta-feira das 18h00 às 02h00 / sexta-feira e sábado das 18h00 às 04h00

domingo das 15h00 às 24h00

Geral: [email protected] / Exposições: [email protected]

www.bracodeprata.com

A Fábrica braço de Prata

Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte.

4 salas de livraria, 4 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação.

Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica braço de Prata.

Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de lisboa.

Apoio:

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