PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, TRANSPORTE,...

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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS E INSUMOS ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA ADÉLIA RODRIGUES, JÚLIO GARCIA E CAETANO MOURA , JOSÉ BONIFÁCIO

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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS E INSUMOS

ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

ADÉLIA RODRIGUES, JÚLIO GARCIA E CAETANO MOURA , JOSÉ BONIFÁCIO

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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MAQUINAS EQUIPAMENTOS E

INSTALAÇÕES

PROF: BONIFACIO

ESCOLA DE ENGENHARIA ELETROMECANICA DA BAHIA

POS -GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA

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PREVENÇÃO e CONTROLE

• Prevenir,precaver , acautelar,antever...

• Controlar... Administar, respeitar limites.

• Investir em Ações Proativas - Preventivas.

• Investir em Ações Corretivas – Reativas

• Custos

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Objetivo do Controle

• “Manter os processos dentro dos tubos e equipamentos”

ELIMINAR PERDAS :PESSOAIS, PATRIMONIAIS E AMBIENTAIS

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PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR!!!

• CASES

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Piramide de FRANK and BIRD

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Piramide do ACIDENTE ATUALIZADA

PERDA GRAVE1

PERDA MÉDIA30PERDA PEQUENA300

PERDAPOTENCIAL3.000

DESVIOS

30.000

A Relação PERDAS X DESVIOS

REFERENCIA

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PERIGOS E RISCOS

CONCEITO: PERIGO É CONDIÇÃO INERENTE A UMA SUBSTANCIA OU

ATIVIDADE

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PERIGO

• UMA CONDIÇÃO EXISTENTE!!!

PERIGO INERENTE

SUBSTANCIAS

ATIVIDADES

DANO

PESSOAS

INSTALAÇÕES

MEIO AMBIENTE

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RISCO

• A LIBERAÇÃO GRADUAL DO PERIGO !!!

RISCO = PERIGO/SALVAGUARDAS ( MEDE A CAPACIDADE QUE O PERIGO TEM)

RISCO BAIXO

RISCO MEDIO

RISCO ALTO

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O que é trabalhar com

Prevenção

Controle

Remediação

Prevenção Trabalhando no numerador da relação de

risco / perigo e proteção Eliminando ou diminuindo perigos Ex.: Não deixando entrar produtos

químicos perigosos, minimização de inventários, etc.

Controle Desenvolvendo ações de:

Inspeções Auditorias Liberações de serviços Análises

Remediação Atendimento a emergências Planos de resgate

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PRINCÍPIO DO LEÃO

• IDENTIFICAR ---- foto do leão• AVALIAR---- ver o tamanho e idade do leão• CONTROLAR--- na jaula• SUBSTITUIR---- troca o leão por um gato ou

um poodle• REDUZIR---leão na jaula

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IDENTIFICAR O PERIGO

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AVALIAR O PERIGO

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CONTROLAR...SENTA QUE O LEÃO E MANSO !!!!

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SUBSTITUIR O PERIGO

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REDUZIR O PERIGO

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AVALIAÇÃO DO RISCO

• O que pode dar errado?== Identificar o Perigo

• Com que frequencia ?=== Avaliar a probabilidade

• Quais os impactos resultantes ?==Avaliar a severidade

Perguntas chaves?

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DEFINIÇÕES CLÁSSICAS

• RISCO = f (FREQUENCIA e CONSEQUENCIA)

• RISCOS DEVIDOS A ATIVIDADES E SUBSTANCIAS SÃO POTENCIAS DE OCORRENCIAS COM CONSEQUENCIAS INDESEJADAS.

• PERIGO É UMA FONTE DE RISCOS

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TIPOS DE ANÁLISE DE RISCOS

• QUALITATIVAS• Identifica e classifica os cenários de acidentes

de acordo com a severidade e frenquencia dos riscos.

• QUANTITATIVAS• Identifica e calcula a frequencia dos cenários,

determina as áreas vulneráveis e consequen-cia s dos cenários identificados.

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TÉCNICAS /QUALITATIVAS

• ANÁLISE HISTORICA

• ANÁLISE RELIMINAR DE PERIGOS– PROCESSO– SERVIÇOS

• ANÁLISE DE PERIGOS E CONDIÇOES OPERACIONAIS (Hazards Operation – Hazop)

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UM ESTUDO DE HAZOP

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UM ESTUDO DE APP de PROCESSO

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UM ESTUDO DE AST-ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA

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UM ESTUDO DE APP de Serviço(APPS)

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TÉCNICAS /QUANTITATIVAS

• ANÁLISE DE VULNERABILIDADE

• AQR-ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCOS

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TECNICAS SEMI-QUANTITATIVAS

• SIL –Safety Integrity Layer

• LOPA- Layer of Protetion Analysis

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RESULTADO DE UMA AQR

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Camadas de Proteção Industrial

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• BARREIRAS PREVENTIVAS

– Evitam que o evento aconteça.

• BARREIRAS MITIGADORAS

– Evitam que o evento se propague

– Provocação: Onde atuar?

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• EXERCÍCIO INDIVIDUAL• a)Identifique os três maiores perigos do seu

local de trabaho/atividade?• b)Qual a Sua natureza e impactos potenciais?• c) Como eles são controlados?• d) O que você espera de performance dos seus controles?• e) O que você faz para assegurar que os controles estão operacionais?

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• Risco

Prevenção, Controle e Remediação

RiscoPerigo

Salvaguardas

• Prevenção RiscoPerigo

Salvaguardas Eliminar ou

minimizar os perigos

RiscoPerigo

Salvaguardas• Controle Inserir barreiras

para tornar o risco aceitável

• RemediaçãoRisco PerigoSalvaguardas

Planos de ação em caso de falha das barreiras

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QUEIJO SUIÇO DE James Reason

QUEIJO SUIÇO

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De modo a reduzir o potencial futuro de maiores incidentes e perdas, três tipos de barreiras de proteção são considerados:

• Planta – Equipamentos, sistemas de controle e lay out para controlar e mitigar os perigos para pessoas, além de melhorar a produtividade.

• Processos – Sistemas de gerenciamento para identificar, controlar e mitigar os riscos e direcionar melhorias contínuas operacionais.

• Pessoas – Capacidade do pessoal em termos de habilidades de liderança, relevante conhecimento e experiência, e cultura organizacional.

CONCEITOS ESTRATÉGICOS DE CONTROLE DE RISCOS

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CENÁRIO ...Incêndio,Explosão, contaminação

BARREIRAS PREVENTIVAS

BARREIRAS MITIGADORAS

ESTRATÉGIA DE GERENCIAMENTO CONTÍNUO DOS RISCOS - FOCO CRIAÇÃO CULTURA

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BARREIRAS PREVENTIVAS• São salvaguardas que evitam que o acidente ocorra, como:

– Programas de Inspeção e manutenção em linhas, equipamentos e acessórios;

– Programas de Testes de instrumentos e equipamentos de segurança;– Programas de Treinamentos;– Pavimentação do solo, Construção de canaletas para tratamento ou

substituição das pluviais;– Modificações (estudo) de projeto para melhoria da segurança

(instalação de redundâncias de componentes/instrumentos de proteção ou substituição de componentes em fim da vida útil);

• Relacionadas à diminuição da frequência / probabilidade dos eventos indesejados

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BARREIRAS MITIGADORAS• São formas de combate ou identificação/detecção do

cenário de acidente ou minimização dos danos gerados pelo mesmo, como:– Sistema de combate a incêndio;– Instalação de válvulas de bloqueio de acionamento

remoto/automático;– Instalação de detectores de gases inflamáveis;– Construção de diques de contenção;– Programa de Ação de Emergência.

• Relacionadas às conseqüências dos eventos indesejados.

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ENGENHARIA

MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO

SEGURANÇA

BARREIRAS PREVENTIVAS

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ENGENHARIA

• Exemplos:

– Sistema interligado pela fase vapor;– Equipamentos enquadrados na NR-13;– Equipamentos montados de acordo com norma

específica.

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MANUTENÇÃO

• Exemplos:

– Foi criado procedimento para inspeção dos suportes de linhas e equipamentos;

– Existem testes hidrostáticos e inspeções regulares nos tubos e camisas dos trocadores de calor;

– É realizada inspeção periódica quanto a vazamento de material radioativo e existe Plano de Proteção Radiológica;

– Existe uma rotina semanal realizada aos domingos, para teste/ funcionamento da operação/ eficiência dos anéis de vapor.

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OPERAÇÃO• Exemplos:

– Quando em partida da unidade, existe uma rotina de purga com nitrogênio em toda planta e somente depois da certeza de inexistência de vazamento, ou seja teste de estanqueidade (manutenção de pressão nas linhas), é que se dá a partida com produto (nafta);

– Existe procedimento operacional que diz ao operador que ele é obrigado a fechar todas as válvulas manualmente antes do reacendimento do forno;

– Existe procedimento operacional explícito para manuseio e preparo das soluções do produto.

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SEGURANÇA

• Exemplos:

– Existe alarme de pressão alta, com intertravamento da alimentação do reator;

– Existem duas válvulas de alívio de pressão nas esferas;

– Existe injeção de nitrogênio no header do flare ácido de forma a diluir e facilitar o escoamento do gás.

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ENGENHARIA

MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO

SEGURANÇA

BARREIRAS MITIGADORAS

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ENGENHARIA

• Exemplos:

– Sistema de indicação de nível de alta confiabilidade;

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MANUTENÇÃO

• Exemplos:

– Programa de manutenção preventiva do sistema de combate a emergência.

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OPERAÇÃO

• Exemplos:

– No caso de pressão alta na sucção e na descarga do compressor, a corrente é enviada para o “flare” ou para o “vent”, na indisponibilidade de alívio pelo “flare”;

Existem válvulas com acionamento remoto na alimentação da área, para bloqueio em caso de vazamento de produto;

Existe sistema de injeção de N2 na sucção do ejetor, para controle da pressão .

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SEGURANÇA

• Exemplos:

– Toda a área apresenta canaleta coletora enviando para o sump-tank;

– Há sistema de combate a emergências na área;– Existe válvula de fechamento rápido no tanque,

para isolamento do inventário;– O forno apresenta uma janela de explosão.

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CENÁRIO ...Incêndio,Explosão, contaminação

BARREIRAS PREVENTIVAS

BARREIRAS MITIGADORAS

AUDITORIA DAS BARREIRAS

Sistema de Combatea Emergência

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Programa de Auditoria das Barreiras

• Objetivo: – Avaliar a confiabilidade das barreiras preventivas e

mitigadoras, garantindo a sua ação para reduzir a frequência ou consequência de eventos acidentais:

– Exemplo – Sistema de Combate a Emergências:

– 100% de confiabilidade: inspeção e teste do sistema realizados periódicamente;

– 50% de confiabilidade: inspeção realizada, sem teste;– 0% de confiabilidade: não há teste nem inspeção realizada.

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MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

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Avaliar Grau de Risco em Equipamentos/Instalações

•Identificar o tipo de substâncias presentes (características)•Condições ambientais•Tipos e características dos equipamentos•Condições operacionais•Identificar as fontes de risco (partes do equipamento que podem liberar material inflamável para o meio externo)•Delimitar volume de influência que as fontes de risco apresentam – espaço tridimensional que pode forma uma mistura explosiva

CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – Volume de Risco

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Equipamentos Rotativos

•Bombas•Compressores•Ventiladores•Turbinas

Equipamentos Estáticos

•Vasos de Pressão / Tanques•Tubulações•Trocadores de Calor •Fornos•Caldeiras

Estruturas •Concreto armado (edificações)•Metálicas

Sistemas •Elétricos•Pneumáticos•Hidráulicos

Equipamento de Movimentação de Carga

•Guindaste•Empilhadeira

Ferramentas •Manuais /Automática

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LEGISLAÇÃO,NORMAS, CÓDIGOS E PADRÕES DE ENGENHARIA

REQUISITOS DE PROJETOS, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES MÁQUINAS

EQUIPAMENTOS

ESCOLA DE ENGENHARIA ELETROMECANICA

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS

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ABNT- Associação Brasileira de Normas Récnicas

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A INSTITUIÇÃO – ABNT • Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão

responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992.É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização).

A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana deNormas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).

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LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS AO TEMA.

NORMAS REGULAMENTADORAS BÁSICAS:NR- 8 - EDIFICAÇÕES (Segurança e Conforto)NR-10 - SEG. EM INSTALAÇÕES ELÉTRICASNR-12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSNR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO.NR-14 - FORNOSNR-20 - LÍQUIDOS COMBUSTIVEIS E INFLAMÁVEIS

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API - American Petroleum Institute• American Petroleum Institute, comumente chamada de API,

é uma entidade técnica Americana, reconhecida mundialmente que trata de questões técnicas ligadas a industrialização de óleo,gás natural ,representa cerca de 400 corporações envolvidas na produção, refinamento, distribui-ção e muitos outros aspectos ligados a indústria de petróleo

• Por examplo:– API 610 = especificação de bombas centrífugas– API 682 = selos mecanics– API 677 = padronização de acionadores( gear units)

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American National Standards Institute - ANSI

• American National Standards Institute ("Instituto Nacional Americano de Padronização"), também conhecido por sua sigla ANSI, é uma organização particular estado-unidense sem fins lucrativos que tem por objetivo facilitar a padronização dos trabalhos de seus membros.

• Segundo a própria organização, o objetivo é melhorar a qualidade de vida e dos negócios nos Estados Unidos.

• Por ser uma entidade padrão de uma economia forte , outras entidades semelhantes no mundo seguem alguns do padrões adotados pela ANSI.

• Seu equivalente no Brasil seria o INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, reponsável pela acreditação de órgãos certificadores e normalização das características metrológicas, materiais e funcionais dos bens manufaturados, tanto os produzidos no País quanto os importados.

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NFPA - National Fire Protection Association .

Regulamentos em geral sobre sistemas de proteção e combate a incendios

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NEC – National Electrical Code

• The National Electrical Code (NEC), or NFPA 70, is a United States standard for the safe installation of electrical wiring and equipment. It is part of the National Fire Codes series published by the National Fire Protection Association (NFPA).

• The National Electrical Code (NEC), ou NFPA 70, é uma norma americana para a instalação segura de fiação elétrica e equipamentos. É parte da série National Fire Códigos publicados pela National Fire Protection Association (NFPA).

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IEC – International Electrotechnical Commision

• The IEC is the world's leading organization that prepares and publishes International Standards for all electrical, electronic and related technologies — collectively known as "electrotechnology". The World of the IECSpend a few minutes to see IEC Standards and Conformity Assessment in the world around you.

• Wherever you find electricity and electronics, you find the IEC supporting safety and performance, the environment, electrical energy efficiency and renewable energies.

• A IEC é uma organização principal do mundo, que prepara e publica padrões internacionais para todas as tecnologias elétricas, eletrônicas e afins - conhecidos coletivamente como "electrotecnia". O Mundo da CEI Gaste alguns minutos para ver IEC Normas e Avaliação da Conformidade no mundo ao seu redor. Onde quer que você encontrar eletricidade e eletrônica, você encontrará o IEC apoio à segurança e desempenho, o ambiente, a eficiência de energia eléctrica e energias renováveis.

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ASTM- American Society for Testing and Materials

• A ASTM foi fundada em 1898 nos Estados Unidos como American Society for Testing and Materials, por um grupo de cientistas e engenheiros, liderados por Charles Benjamin Dudley, para analisar as frequentes quebras dos trilhos de trem. Como resultado, o grupo desenvolveu uma norma para o aço utilizado nas ferrovias.

• Diversas outras entidades normatizadoras foram formadas nos anos seguintes, como a BSI (Grã-Bretanha - 1901), DIN (Alemanha - 1917) e AFNOR (França - 1926). No entanto, a ASTM se difere destas entidades por não ser um órgão nacional de normatização, função desempenhada nos Estados Unidos pela ANSI. Apesar disto, a ASTM afirma ser a maior entidade mundial no desenvolvimento de normas técnicas.

• Atualmente, a ASTM mantém milhares de equipes técnicas e mais de 12 mil normas, sendo que o livro anual de normas ASTM contém 77 volumes.

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ASME- American Society of Mechanical Engineers

• ASME helps the global engineering community develop solutions to real world challenges. Founded in 1880 as the American Society of Mechanical Engineers, ASME is a not-for-profit professional organization that enables collaboration, knowledge sharing and skill development across all engineering disciplines, while promoting the vital role of the engineer in society. ASME codes and standards, publications, conferences, continuing education and professional development programs provide a foundation for advancing technical knowledge and a safer world.

• ASME ajuda a comunidade global de engenharia no desenvolvimento de soluções para os desafios do mundo real. Fundada em 1880 como American Society of Mechanical Engineers, ASME é uma organização sem fins lucrativos de profissionais que permite a colaboração ea partilha de conhecimentos eo desenvolvimento de competências em todas as disciplinas de engenharia, bem como promover o papel fundamental do engenheiro na sociedade. Códigos ASME e normas, publicações, conferências, educação continuada e programas de desenvolvimento profissional fornecer uma base para o avanço do conhecimento técnico e um mundo mais seguro.

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ISA - Instrument Society of America

• The International Society of Automation (ISA) formerly known as1The Instrumentation, Systems, and Automation Society is a non-profit technical society for engineers, technicians, businesspeople, educators and students, who work, study or are interested in industrial automation and pursuits related to it, such as instrumentation. It was originally known as the Instrument Society of America. The society is more commonly known by its acronym, ISA, and the society's scope now includes many technical and engineering disciplines.

• A Sociedade Internacional de Automação (ISA), anteriormente conhecido as1The Instrumentation, Systems and Automation Society é uma organização sem fins lucrativos da sociedade técnico de engenheiros, técnicos, empresários, educadores e estudantes, que trabalham, estudam ou estão interessadas em automação industrial e atividades relacionadas com a ele, como instrumentação. Ela era originalmente conhecida como Instrumento da Sociedade da América. A sociedade é mais comumente conhecido por sua sigla, ISA, eo alcance da sociedade agora inclui muitas técnicas e de engenharia.

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Algumas Comissões de Normalização Técnica :

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

NEC – National Electrical Code

IEC – International Electrotechnical Commision

ASME – American Society of Mechanical Engineers

ASTM - American Society for Testing and Materials

API - American Petroleum Institute

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•Conceitos Básicos Perigos / Riscos Substâncias Manutenção Técnicas de Inspeção Inspeção Baseada em Risco

•Equipamentos 1) Vasos de Pressão Conceitos NR 13 VASOS DE PRESSÃO SPIE-SERVIÇO PROPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOSAPI 579 – RBI???

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Conceitos Iniciais

Propriedade Básica das Substancias

•Ponto de Fulgor – Menor temperatura na qual o líquido libera vapor em quantidade suficiente para forma uma mistura inflamável.

•Pressão de Vapor – Para um dada temperatura é a mínima pressão onde inicia a vaporização do líquido na superfície.

•Ponto de Combustão – Menor temperatura na qual a mistura vapor com ar é inflamada por uma fonte externa de ignição continua a queimar acima da superfície do líquido.

•Líquido Combustível – Líquido que possua ponto de fulgor igual ou maior que 37,8 ºC (NBR 7505 – NFPA 30)

•Líquido Inflamável – Líquido que possua ponto de fulgor inferior a 37,8 ºC.

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Faixa de inflamabilidade (20 ºC e 1 bar)

Limite Inferior (Ponto inferior de inflamabilidade) – A mínima concentração na qual a mistura se torna inflamável.

Limite Superior (Ponto superior de inflamabilidade) – A máxima concentração na qual a mistura se torna inflamável.

Ponto de Temperatura de Densidade Substância Inferior vol (%) Superior vol (%) Fulgor (ºC) Ignição (ºC) Relativa

Metano CH4 5 15 595Benzeno C6H6 1,2 8 -11 560 2,7Alcool Etílico (C2H5)2O 3,5 15 21 378 2,0Hidrogênio H2 4 75,6 560 0,07Acetileno C2H2 1,5 82 305 0,9

Limites de Inflababilidade

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•Deflagração : Velocidade de combustão baixa (cm/s) Ligeiro acréscimo de pressão.

•Explosão : Velocidade de combustão da ordem de m/s. Processo de combustão instável. Aumento considerável de pressão.

•Detonação : Velocidade de combustão da ordem de Km/s. A mistura se decompões quase que instantaneamente. Ruído forte e pressões elvadas durante combustão.

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IMAGENS EXPLOSIVAS !!!

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Deflagração é um processo de combustão subsônica que normalmente se propaga através de condutividade térmica (a camada de matéria que está em combustão aquece a camada de matéria vizinha, mais fria, que então sofre ignição).

A deflagração difere da detonação, que é um processo de combustão supersônico e se propaga através de uma onda de choque.

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MATRIZ DE ACEITABILIDADE DE RISCOS

• Definir limites de aceitabilidade de Riscos em função da Frequencia e Severidade.

• Riscos Baixos são aceitos .

• Riscos Médios são aceitos após serem quantificados e elaborados estudos para adoção de medidas preventivas ou itigadoras.

• Riscos Altos não são aceitos. Há necessidade de estudos especializados e complementares

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FREQUENCIAS(MTBF=ANOS)• IMPROVÁVEL (Tempo medio entre Falhas >10E6 ANOS)

• Ruptura por falha mecânica de vasos de pressão com inspeção, sem histórico de sobrecarga de pressão, temperatura ou vibração, sem histórico de comprometimento por trincas ou perda de espessura.

• Falha de vários sistemas de proteção.• Múltiplas falhas humanas em condições adequadas, com treinamento e

procedimento.

• REMOTO (10E4 a 10E6 ANOS)

• Falha dupla de equipamentos.• Ruptura de equipamentos estáticos, linhas e acessórios sujeitos a inspeção.• Em cenários com produtos perigosos, presença de poucos (menos de 50)

elementos sujeitos a vazamento (flanges, juntas, gaxetas, selos, condições e inspeção adequadas).

• Dupla falha humana em condições adequadas, com treinamento e procedimento.

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FREQUENCIAS(MTBF=ANOS)

• OCASIONAL (10E2 a 10E4 ANOS)• Falha única de equipamento (não relacionados com

vazamentos em equipamentos estáticos sujeitos a inspeção).

• Em cenários com produtos perigosos, presença de poucos (menos de 50) elementos sujeitos a vazamento (flanges, juntas, gaxetas, selos), equipamentos não degradados mas com inspeção deficiente

• Cenários que dependem de falha única, humana em condições adequadas, com treinamento e procedimento

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FREQUENCIAS(MTBF=ANOS)• PROVÁVEL (1 A 100 ANOS)

• Histórico de ocorrência menor que 1 por ano ou situação que já esteve próxima de ocorrer e nenhuma alteração feita no sistema.

• Ruptura ou quebra de equipamentos reconhecidamente degradados ou com inspeção deficiente.

• Em cenários com produtos perigosos, presença de vários (mais de 50) elementos sujeitos a vazamento (flanges, juntas, gaxetas, selos, condições degradadas ou inspeção deficiente).

• Histórico de ocorrência menor que 1 por ano ou situação que já esteve próxima de ocorrer em plantas similares

• Inexistência de treinamento e procedimento, em presença de condições de trabalho adequadas.

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FREQUENCIAS(MTBF=ANOS)• FREQUENTE (< 1 ANO)

• Histórico de uma ou mais ocorrência por ano e nenhuma alteração feita no sistema.

• Histórico de uma ou mais ocorrências por ano em plantas similares.

• - Atividade freqüente com inexistência de treinamento e procedimento, em presença de condições de trabalho adversas.

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SEVERIDADE• CATASTRÓFICA• PESSOAS: Mais de 10 Vítimas fatais; ou• M.A.: Impacto irreversível ou de difícil reversão mesmo com ações mitigadoras ou

impacto de grande magnitude e grande extensão, além dos limites da empresa, ou• PATRIMONIO:Perdas acima de US$ 10,000,000.00, ou• IMAGEM: Registro não pontual na mídia nacional ou registro internacional.

• CRÍTICA• PESSOAS: Vítimas com lesões incapacitantes permanentes ou até 10 vítimas fatais; ou

Evasão de comunidade externa; ou• M.A.: Impacto que paralisa o sistema de tratamento de efluentes; ou Impacto de magnitude considerável, porém reversível com ações mitigadoras que

extrapolam a área da empresa; ou• PATRIMONIO:Perdas acima de US$ 500,000.00, ou• IMAGEM: Registro não pontual na mídia estadual ou registro pontual a nível nacional

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SEVERIDADE• MODERADA• PESSOAS: Acidente Com Afastamento (CAF) ou SAF com restrição; ou• Evasão de funcionários; ou• M.A.: Impacto de magnitude considerável porém reversível com ações mitigadoras

restrito à área da empresa; ou• PATRIMONIO:Perdas acima de US$ 100,000.00; ou• IMAGEM: Registro não pontual na mídia local (município) ou registro pontual a

nível estadual.• BAIXA• PESSOAS: Acidente Sem Afastamento (SAF sem restrição ); ou• PATRIMONIO: Incêndio restrito ao equipamento de origem do problema; ou• M.A.: Impacto ambiental de pequena magnitude com alcance interno ou externo

ou reversível com ações imediatas; ou• PATRIMONIO: Perdas abaixo de US$ 100,000.00; ou• IMAGEM: Registro pontual na mídia local (município).

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MATRIZ DE ACEITABILIDADE

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MATRIZ DE ACEITABILIDADE