PRIMEIRA SEÇÃO A ORAÇÃO NA VIDA CRISTà· combate com os amalecitas 31, ou para obter a cura...

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1 QUARTA PARTE A ORAÇÃO CRISTÃ PRIMEIRA SEÇÃO A ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ “ Grande é o Ministério da fé.” A Igreja o professa no Símbolo dos Apóstolos (Primeira parte) e o celebra na Liturgia sacramental (Segunda parte) para que a vida dos fiéis seja conforme a Cristo no Espírito Santo para a glória de Deus Pai ( Terceira parte). Esse Mistério exige, pois, que os fiéis nele creiam, celebrem-no e dele vivam numa relação viva e pessoal com Deus vivo e verdadeiro. Essa relação é a oração. O QUE É A ORAÇÃO? Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria 1. A oração como dom de Deus “ A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes.”2 De onde falamos nós, ao rezar? Das alturas de nosso orgulho e vontade própria, ou das “profundezas” (Sl 130,1) de um coração humilde e contrito? Quem se humilha será exaltado 3. A humildade é o fundamento da oração. “Nem sabemos o que seja conveniente pedir” (Rm 8,26). A humildade é disposição para receber gratuitamente o dom da oração; o homem é um mendigo de Deus 4. “Se conhecesses o dom de Deus!” (Jo 4,10). A maravilha da oração se revela justamente aí, à beira dos poços aonde vamos procurar nossa água; é aí que Cristo vem ao encontro de todo ser humano, é o primeiro a nos procurar, e é Ele que pede de beber. Jesus tem sede, seu pedido vem das profundezas do Deus que nos deseja. 1 A oração, quer saibamos ou não, é o encontro entre a sede de Deus e a nossa. Deus tem sede de que nós tenhamos sede Dele 5. “És tu que lhe pedirias e Ele te daria água viva” (Jo 4,10). Nossa oração de pedido é, paradoxalmente, uma resposta. Resposta à queixa do Deus vivo: “Eles me abandonaram a mim, a fonte de água viva, para cavar para si cisternas furadas!” (Jr 2,13), resposta de fé à promessa gratuita da salvação6, resposta de amor á sede do Filho único 7. A oração como Aliança De onde vem a oração humana? Qualquer que seja a linguagem da oração (gestos e palavras), é o homem todo que reza. Mas, para designar de onde brota a oração, as Escrituras falam às vezes da alma ou do espírito, geralmente do coração (mais de mil vezes). É o coração que reza. Se ele está longe de Deus, a expressão da oração é vã. O coração é a casa em que estou, onde moro (segundo a expressão semítica ou bíblica: aonde eu “desço”). Ele é nosso centro escondido inatingível pela razão e por outra pessoa; só o Espírito de Deus pode sondá-lo e conhecê-lo. Ele é o lugar da decisão no mais profundo de nossas tendências psíquicas. É o lugar da verdade, onde escolhemos a vida ou a morte. É o lugar do encontro, pois, à imagem de Deus, vivemos em relação; é o lugar da Aliança. A oração cristã é uma relação de Aliança entre Deus e o homem em Cristo. É ação de Deus e do homem; brota do Espírito Santo e de nós, totalmente dirigida para o Pai, em união com a vontade humana do Filho de Deus feito homem. A oração com comunhão Na Nova Aliança, a oração é a relação viva dos filhos de Deus com seu Pai infinitamente bom, com seu filho, Jesus Cristo, e com o Espírito Santo. 2 A graça do Reino é a “união de toda Santíssima Trindade com o Espírito Santo pleno”8. A vida de oração desta forma consiste em estar habitualmente na presença de Deus três vezes Santo e em comunhão com Ele. Esta comunhão de vida é sempre possível, porque, pelo Batismo, nos tornamos o mesmo ser com Cristo 9. A oração é Cristã enquanto comunhão com Cristo e cresce na Igreja que é seu Corpo. Suas dimensões são as do Amor de Cristo10. CAPÍTULO I A REVELAÇÃO DA ORAÇÃO. VOCAÇÃO UNIVERSAL À ORAÇÃO 2566 O homem está a procura de Deus. Pela criação, Deus chama todo ser do nada à existência. “Coroado de glória e esplendor”11, o homem é, depois dos anjos, capaz de reconhecer que é poderoso o Nome do Senhor em toda terra 12”. Mesmo depois de Ter perdido a semelhança com Deus por seu pecado, o homem continua sendo um ser feito à imagem do seu criador. Conserva o desejo daquele que o chama à existência. Todas as religiões testemunham essa procura essencial dos homens13. 2567 Deus é o primeiro a chamar o homem. Ainda que o homem esqueça o seu criador ou se esconda longe de sua Face, ainda que corra atrás de seus ídolos ou acuse a divindade de tê-lo 1 2

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QUARTA PARTE

A ORAÇÃO CRISTÃ

PRIMEIRA SEÇÃO

A ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ

“ Grande é o Ministério da fé.” A Igreja o professa no Símbolo dos Apóstolos (Primeira parte) e o celebra na Liturgia sacramental (Segunda parte) para que a vida dos fiéis seja conforme a Cristo no Espírito Santo para a glória de Deus Pai ( Terceira parte). Esse Mistério exige, pois, que os fiéis nele creiam, celebrem-no e dele vivam numa relação viva e pessoal com Deus vivo e verdadeiro. Essa relação é a oração.

O QUE É A ORAÇÃO?

Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria 1.

A oração como dom de Deus

“ A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes.”2 De onde falamos nós, ao rezar? Das alturas de nosso orgulho e vontade própria, ou das “profundezas” (Sl 130,1) de um coração humilde e contrito? Quem se humilha será exaltado 3. A humildade é o fundamento da oração. “Nem sabemos o que seja conveniente pedir” (Rm 8,26). A humildade é disposição para receber gratuitamente o dom da oração; o homem é um mendigo de Deus 4.

“Se conhecesses o dom de Deus!” (Jo 4,10). A maravilha da oração se revela justamente aí, à beira dos poços aonde vamos procurar nossa água; é aí que Cristo vem ao encontro de todo ser humano, é o primeiro a nos procurar, e é Ele que pede de beber. Jesus tem sede, seu pedido vem das profundezas do Deus que nos deseja.1

A oração, quer saibamos ou não, é o encontro entre a sede de Deus e a nossa. Deus tem sede de que nós tenhamos sede Dele 5.

“És tu que lhe pedirias e Ele te daria água viva” (Jo 4,10). Nossa oração de pedido é, paradoxalmente, uma resposta. Resposta à queixa do Deus vivo: “Eles me abandonaram a mim, a fonte de água viva, para cavar para si cisternas furadas!” (Jr 2,13), resposta de fé à promessa gratuita da salvação6, resposta de amor á sede do Filho único 7.

A oração como Aliança

De onde vem a oração humana? Qualquer que seja a linguagem da oração (gestos e palavras), é o homem todo que reza. Mas, para designar de onde brota a oração, as Escrituras falam às vezes da alma ou do espírito, geralmente do coração (mais de mil vezes). É o coração que reza. Se ele está longe de Deus, a expressão da oração é vã.

O coração é a casa em que estou, onde moro (segundo a expressão semítica ou bíblica: aonde eu “desço”). Ele é nosso centro escondido inatingível pela razão e por outra pessoa; só o Espírito de Deus pode sondá-lo e conhecê-lo. Ele é o lugar da decisão no mais profundo de nossas tendências psíquicas. É o lugar da verdade, onde escolhemos a vida ou a morte. É o lugar do encontro, pois, à imagem de Deus, vivemos em relação; é o lugar da Aliança.

A oração cristã é uma relação de Aliança entre Deus e o homem em Cristo. É ação de Deus e do homem; brota do Espírito Santo e de nós, totalmente dirigida para o Pai, em união com a vontade humana do Filho de Deus feito homem.

A oração com comunhão

Na Nova Aliança, a oração é a relação viva dos filhos de Deus com seu Pai infinitamente bom, com seu filho, Jesus Cristo, e com o Espírito Santo.2 A graça do Reino é a “união de toda Santíssima Trindade com o Espírito Santo pleno”8. A vida de oração desta forma consiste em estar habitualmente na presença de Deus três vezes Santo e em comunhão com Ele. Esta comunhão de vida é sempre possível, porque, pelo Batismo, nos tornamos o mesmo ser com Cristo 9. A oração é Cristã enquanto comunhão com Cristo e cresce na Igreja que é seu Corpo. Suas dimensões são as do Amor de Cristo10.

CAPÍTULO I

A REVELAÇÃO DA ORAÇÃO.

VOCAÇÃO UNIVERSAL À ORAÇÃO

2566 O homem está a procura de Deus. Pela criação, Deus chama todo ser do nada à existência. “Coroado de glória e esplendor”11, o homem é, depois dos anjos, capaz de reconhecer que é poderoso o Nome do Senhor em toda terra 12”. Mesmo depois de Ter perdido a semelhança com Deus por seu pecado, o homem continua sendo um ser feito à imagem do seu criador. Conserva o desejo daquele que o chama à existência. Todas as religiões testemunham essa procura essencial dos homens13.

2567 Deus é o primeiro a chamar o homem. Ainda que o homem esqueça o seu criador ou se esconda longe de sua Face, ainda que corra atrás de seus ídolos ou acuse a divindade de tê-lo

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2abandonado, o Deus vivo e verdadeiro chama incessantemente cada pessoa ao encontro misterioso da oração. Essa atitude de amor fiel vem sempre em primeiro lugar na oração; a atitude do homem é sempre resposta a esse amor fiel. À medida que Deus se revela e revela o homem a si mesmo, a oração aparece como recíproco apelo, um drama de Aliança. Por meio das palavras e dos atos, esse drama envolve o coração e se revela através da história da salvação.

ARTIGO I

NO ANTIGO TESTAMENTO

2568 A revelação da oração no Antigo Testamento se insere entre a queda e a elevação do homem, entre o chamado doloroso de Deus a seus primeiros filhos: “Onde estás?... Que fizeste?” (Gn 3,9.13), e a resposta do Filho único ao encontrar no mundo: “Eis-me aqui, eu vim ó Deus, para fazer a tua vontade”14. A oração, dessa forma, está ligada à história dos homens, é a relação com Deus nos acontecimentos da história.

A criação – fonte da oração

2569 É sobretudo a partir das realidades da criação que se vive a oração. Os nove primeiros capítulos do Gênesis descrevem essa relação com Deus como oferenda dos primogênitos do rebanho de Abel 15, como invocação do divino por Enós 15, como “caminhada com Deus”17. A oferenda de Noé é “agradável” a Deus, que o abençoa e, por meio dele, abençoa toda a criação 18, porque o seu coração é justo e íntegro; também ele “caminha com Deus” (Gn 6,9). Essa qualidade da oração é vivida por uma multidão de justos em todas as religiões.

Em sua Aliança indefectível com os seres vivos 19, Deus sempre convida os homens a orar. Mas é sobretudo a partir de nosso pai Abraão que a oração é revelada no Antigo Testamento.

A promessa e a oração da fé

2570 Assim que Deus o chama, Abraão parte, “como lhe disse o Senhor” (Gn12,4); seu coração se mostra “submisso à Palavra”, ele obedece. A escuta do coração que se decide segundo Deus é essencial à oração; as palavras lhe são relativas. Mas a oração de Abraão se exprime primeiro por atos: como homem de silêncio, ele constrói, a cada etapa, um altar ao Senhor. Somente mais tarde aparece a sua primeira oração com palavras: uma queixa velada que lembra a Deus sua promessas que parecem não se realizar 20. Desde o começo aparece assim um dos aspectos de drama da oração: a provação da fé na fidelidade de Deus.

2571 Tendo acreditado em Deus 21, caminhando em sua presença e em aliança com ele 22, o patriarca está disposto a acolher em sua tenda o hóspede misterioso: é admirável a hospitalidade de Mambré, prelúdio da anunciação do verdadeiro Filho da Promessa 23. Por isso, tendo-lhe Deus confiado seu plano, o coração de Abraão está sintonizado com a compaixão de seu Senhor pelos homens, e ele ousa interceder por eles com audaciosa confiança 24.

2572 Como última purificação de sua fé, requer-se do “depositário das promessas” (Hb 11,17) que sacrifique o filho que Deus lhe dera. Sua fé não esmorece: “É Deus que proverá o cordeiro para o holocausto” (Gn 22,8), “pois Deus, pensava ele, é capaz também de ressuscitar os mortos” (Hb 11,19). Dessa forma, o pai dos que crêem se configurou ao Pai que não há de poupar seu próprio Filho, mas o entregará por todos nós 25. A oração restaura o homem à semelhança de Deus e o faz participar do poder do amor de Deus que salva a multidão 26.

2573 Deus renova sua promessa a Jacó, pai das doze tribos de Israel27. Antes de enfrentar seu irmão Esaú, ele luta uma noite inteira com “alguém” misterioso que se recusa a revelar-lhe o nome, mas o abençoa antes de o deixar ao despontar a aurora. A tradição espiritual da Igreja reteve dessa história o símbolo da oração como combate da fé e vitória da perseverança28.

Moisés e a oração do mediador

2574 logo que começa a se realizar a promessa (a Páscoa, o Êxodo, a entrega da Lei e a conclusão da Aliança), a oração de Moisés é a figura surpreendente da oração e de intercessão que se realizará no “único Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus” (1Tm 2,5).

2575 Também aqui Deus vem primeiro. É Ele quem chama Moisés do meio da sarça ardente29. Esse acontecimento será sempre uma das figuras primordiais da oração na tradição espiritual judaica e cristã. De fato, se “ o Deus de Abraão, Isaac e Jacó” chama seu servo Moisés, é porque Ele é o Deus Vivo que quer a vida dos homens. Ele se revela para salvá-los, mas não sozinho, nem apesar deles; chama Moisés para enviá-lo, para associá-lo à sua compaixão, à sua obra de salvação. Há por assim dizer, uma imploração divina nesta missão, e Moisés, depois de longo debate, conformará sua vontade com a de Deus salvador. Mas, nesse diálogo em que Deus se confia, Moisés também aprende a orar; esquiva-se, objeta e principalmente pede. E é em resposta a seu pedido que o Senhor lhe confia seu Nome inefável, que se revelará em seus grandes feitos.

2576 “ Deus falava com Moisés face a face, como um homem fala com outro” (Ex 33,11). A oração de Moisés é típica da oração contemplativa graças à qual o servo de Deus é fiel à sua missão. Moisés “conversa” muitas vezes e longamente com o Senhor, subindo à montanha para ouvi-lo e implorá-lo, e descendo ao povo para lhe repetir as palavras de seu Deus e guiá-lo. “Toda minha casa lhe está

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confiada. Falo-lhe face a face, claramente e não em enigmas” (Nm 12,7-8), pois “Moisés era um homem muito humilde, o mais humilde dos homens que havia na terra” (Nm 12,3).3

2577 Dessa intimidade com o Deus fiel, lento para a cólera e cheio de amor30, Moisés tirou sua força e tenacidade de sua intercessão. Não ora por si, mas pelo povo que Deus adquiriu. Já durante o combate com os amalecitas 31, ou para obter a cura de Míriam32, Moisés intercede. Mas é sobretudo depois da apostasia do povo que “ele se posta na brecha”, diante de Deus (SL 106,23), para salvar o povo33. Os argumentos de sua oração (a intercessão também é um combate misterioso) inspirarão a audácia dos grandes orantes do povo judeu e da Igreja: Deus é amor, por isso é justo e fiel; não se pode contradizer, deve lembrar-se de suas ações maravilhosas, sua Glória está em jogo, não pode abandonar o povo que traz seu nome.

Davi e a oração do rei

2578 A oração do povo de Deus florescerá à sombra da Casa de Deus, Arca da Aliança e, mais tarde, do Templo. São principalmente os guias do povo – os pastores e os profetas – que o ensinarão a orar. Samuel, menino, teve de aprender de sua mãe Ana como “se portar diante do Senhor”34, e do sacerdote Eli, como ouvir sua palavra: “Fala, Senhor, que teu servo ouve” (Sm 3,9-10). Mais tarde, também ele conhecerá o preço e o peso da intercessão: “Quanto a mim, longe de mim esteja que eu venha a pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós e de vos mostrar o bem e o reto caminho” (1Sm 12,33).

2579 Davi é por excelência o rei “segundo o coração de Deus”. O pastor que ora por seu povo e em seu nome, aquele cuja submissão à vontade de Deus, cujo louvor e arrependimento serão o modelo da oração do povo. Como ungido de Deus, sua oração é adesão fiel à promessa divina35, confiança cheia de amor e alegria naquele que é o único Rei e Senhor. Nos Salmos, Davi, inspirado pelo Espírito Santo, é o primeiro profeta da oração judaica e cristã. A oração de Cristo, verdadeiro Messias e filho de Davi, revelará e realizará o sentido dessa oração.

2580 O Templo de Jerusalém, a casa de oração que Davi queria construir, será a obra de seu filho Salomão. A oração da Dedicação do Templo36 se apóia na Promessa de Deus e em sua Aliança, na presença ativa de seu nome entre o povo e a lembrança dos grandes feitos do Êxodo. O rei levanta então as mãos ao céu e suplica ao Senhor por si, por todo o povo, pelas gerações futuras, pelo perdão dos pecados, pelas necessidades de cada dia, para que todas as nações saibam que Ele é o único Deus e para que o coração de seu povo seja inteiramente dele.4

Elias, os profetas e a conversão da oração

2581 O Templo devia ser para o povo de Deus o lugar para sua educação à oração: as peregrinações, as festas, os sacrifícios, e a oferenda da tarde, o incenso, os pães da “proposição”, todos esses sinais da Santidade e da Glória de Deus, Altíssimo e tão próximo, eram apelos e caminhos da oração. Mas o ritualismo arrastava muitas vezes o povo para o culto por demais exterior. Faltava a educação da fé, a conversão do coração. Foi a missão dos profetas, antes e depois do Exílio.

2582 Elias é o pai dos profetas, “da geração dos que procuram Deus, dos que buscam sua face”37. Seu nome, “O senhor é meu Deus”, anuncia o clamor do povo em resposta à sua oração no monte Carmelo38. S. Tiago nos remete a Elias para nos incitar à oração: “A oração fervorosa do justo tem grande poder”39.

2583 Depois de Ter aprendido a misericórdia em seu retiro à margem da torrente do Carit, ensinava à viuva de Serepta a fé na palavra de Deus, fé que ele confirma por sua oração insistente: Deus devolve à vida o filho da viúva40.

Por ocasião do sacrifício no monte Carmelo, prova decisiva para a fé do povo de Deus, foi por súplica que o fogo do Senhor consumiu o holocausto, “na hora em que se apresenta a oferenda da tarde”: Responde-me, Senhor, responde-me!”, são as mesmas palavras de Elias que as Liturgias orientais repetem na Epiclese eucarística41.

Por fim, retomando o caminho do deserto para o lugar em que o Deus vivo e verdadeiro se revelou a seu povo, Elias se escondeu, como Moisés, “na fenda do rochedo”, até que “passasse” a Presença misteriosa de Deus42. Mas somente na montanha da Transfiguração se revelará Aquele cuja Face buscam43; o conhecimento da Glória de Deus está na face do Cristo crucificado e ressucitado44.

2584 No “face a face” com Deus, os profetas haurem luz e força para sua missão. Sua oração não é fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, às vezes um debate ou uma queixa, sempre uma intercessão que aguarda e prepara a intervenção do Deus salvador, Senhor da história45. 5

Os Salmos, oração da assembléia

2585 Desde Davi até a vinda do Messias, os Livros sagrados contém textos de oração que atestam o aprofundamento cada vez maior da oração por si mesmo e pelos outros46. Os salmos foram pouco a pouco reunidos numa coletânea de cinco livros: os Salmos (ou “Louvores”), obra-prima da oração no antigo Testamento.

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2586 Os Salmos alimentam e exprimem a oração do povo de Deus como assembléia, por ocasião das grandes festas em Jerusalém e cada Sábado nas sinagogas. Esta oração é inseparavelmente pessoal e comunitária; refere-se aos que oram e a todos os homens; sobe da Terra Santa e das comunidades da Diáspora, mas abrange toda criação; lembra os acontecimentos salvíficos do passado e se estende até a consumação da história; recorda as promessas de Deus já realizadas e aguarda o Messias que as realizará definitivamente. Rezados e realizados em Cristo, os Salmos são sempre essenciais à oração de Sua Igreja47.

2587 O Saltério é o livro em que a Palavra de Deus se torna oração do homem. Nos outros livros do Antigo Testamento, “as palavras proclamam as obras” (de Deus em favor dos homens) “e elucidam o mistério nelas contido”48. No Saltério as palavras do salmista exprimem, cantando-as a Deus, suas obras de salvação. O mesmo espírito inspira a obra de Deus e a resposta do homem. Cristo unirá uma e outra. Nele, os salmos nos ensinam continuamente a orar.

2588 As expressões multiformes da oração dos Salmos tomam forma tanto na liturgia do Templo como na oração do homem. Quer se trate de um hino, de uma oração de aflição ou de ação de graças, de uma súplica individual ou comunitária, de canto de aclamação ao rei ou de cântico de peregrinação, ou ainda de uma meditação sapiencial, os Salmos são o espelho das maravilhas de Deus na história do seu povo e das situações humanas vividas pelo salmista. Um Salmo pode refletir um acontecimento do passado, mas é de uma sobriedade tão grande que pode ser rezado na verdade pelos homens de qualquer condição em qualquer tempo. 6

2589 Os Salmos são marcados por características constantes: a simplicidade e a espontaneidade da oração, o desejo do próprio Deus através de e com tudo o que é bom em sua criação, a situação desconfortável do crente que, em seu amor preferencial ao Senhor, está exposto a uma multidão preferencial de inimigos e tentações e, na expectativa do que fará o Deus fiel, a certeza de seu amor e a entrega à sua vontade. A oração dos Salmos é sempre motivada pelo louvor, e por isso o título desta coletânea convém perfeitamente ao que ela nos oferece: “Os Louvores”. Feita para o culto da Assembléia, ela anuncia o convite à oração e canta-lhe a resposta: “Hallelu-Ya! (aleluia), “Louvai o Senhor”!

Haverá algo melhor do que um Salmo? É por isso que Davi diz muito acertadamente: “Louvai o Senhor, pois o Salmo é uma coisa boa: a nosso Deus, louvor suave e belo!” E é verdade. Pois o Salmo é benção pronunciada pelo povo, louvor de Deus pela assembléia, aplauso de todos, a palavra dita pelo universo, voz da Igreja, melodiosa profissão de fé...49

Resumindo

“A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens covenientes.”50

Deus chama incansavelmente toda pessoa ao encontro com Ele. A oração acompanha toda história da Salvação como um apelo recíproco entre Deus e o homem.

A oração de Abraão e Jacó se apresenta como um combate da fé apoiada na fidelidade de Deus e na certeza da vitória prometida à perseverança.

A oração de Moisés responde à iniciativa do Deus vivo para a salvação de seu povo. Prefigura a oração de intercessão do único mediador, Jesus Cristo.

A oração do povo de Deus floresce à sombra da Casa de Deus, da Arca da Aliança e do Templo, sob a direção dos pastores, principalmente do rei Davi, e dos profetas.

Os profetas chamam à conversão do coração e, buscando ardentemente a face de Deus, como Elias, intercedem pelo povo.

Os Salmos constituem a obra-prima da oração no Antigo Testamento. Apresentam dois componentes inseparáveis; o pessoal e o comunitário. Estendem-se a todas as dimensões da história, comemorando as promessas de Deus já realizadas e esperando a vinda do Messias.

Rezados e realizados em Cristo, os Salmos são um elemento essencial e permanente da oração de sua Igreja e são adequadamente aos homens de qualquer condição e tempo. 7

ARTIGO 2

NA PLENITUDE DO TEMPO

2598 O evento da oração nos é plenamente revelado no Verbo que se faz carne e habita entre nós. Procurar compreender sua oração, por meio daquilo que suas testemunhas nos anunciam dela no Evangelho, é aproximar do Santo Senhor Jesus como da sarça ardente: primeiro contemplá-lo na oração, depois ouvir como Ele nos ensina a orar, para conhecer, enfim, como ele atende nossa prece.

Jesus ora

2599 O Filho de Deus que se tornou Filho da virgem aprendeu também a rezar segundo seu coração de homem. Aprendeu as fórmulas de oração com sua mãe, que conservava e meditava em seu coração todas as “grandes coisas” feitas pelo Todo-Poderoso51. Aprendeu nas palavras e ritmos da oração de seu povo, na sinagoga de Nazaré e no Templo. Mas sua oração brota de uma fonte bastante secreta, como deixa prever com a idade de doze anos: “Eu devo estar na casa de meu Pai” (Lc 2,49). Aqui começa a se revelar a novidade da oração na plenitude dos tempos: a oração filial,

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que o Pai esperava de seus filhos, será enfim vivida pelo próprio Filho único em sua humanidade, com os homens e para os homens.

2600 O Evangelho segundo S. Lucas destaca a ação do Espírito Santo e o sentido da oração no ministério de Cristo. Jesus ora antes dos momentos decisivos de sua missão: antes de o Pai dar testemunho dele por ocasião do Batismo52 e da transfiguração53 e antes de realizar por sua Paixão o plano de amor do Pai54. Ora antes dos momentos decisivos que darão início à missão dos Apóstolos: antes de escolher e chamar os Doze55, antes que Pedro o confesse como “Cristo de Deus”56 e para que a fé do chefe dos Apósstolos não desfaleça na tentação57. A oração de Jesus antes das ações salvíficas que realiza a pedido do Pai é uma entrega, humilde e confiante, de sua vontade humana à vontade amorosa do Pai.

2601“Estando em certo lugar, orando, ao terminar, um de seus discípulos pediu-lhe: Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11,1). Não é antes de tudo contemplando seu mestre a orar que o discípulo de Cristo deseja orar? Pode então aprender a orar do Mestre da oração. É contemplando e ouvindo o Filho que os filhos aprendem a orar ao Pai.

2602 Jesus muitas vezes se retira, na solidão, na montanha, de preferência à noite para orar58. Em sua oração, leva consigo os homens, pois, assumindo a humanidade em sua Encarnação, oferece-os ao Pai, oferecendo-se a si mesmo. Ele, o Verbo que “assumiu a carne”, em sua oração humana participa de tudo o que vivem seus “irmãos”59; Ele se compadece de suas fraquezas para livrá-los delas60. Foi para isso que o Pai o enviou. Suas palavras e obras aparecem então como a manifestação visível de sua oração “em segredo”.

2603 De Cristo, durante seu ministério, os evangelistas conservaram duas orações mais explícitas, que começam ambas com uma ação de graças. Na primeira61, Jesus, glorifica o Pai, agradece-lhe e o bendiz porque escondeu os mistérios do Reino aos que se julgam doutos e revelou-os aos “pequeninos” (os pobres das Bem-aventuranças). Sua exclamação emocionada, “Sim, Pai!”, exprime o fundo de seu coração, ao “beneplácito” do Pai, como um eco ao “Fiat” de sua Mãe em sua concepção e como prelúdio àquele “sim” que dirá ao Pai em sua agonia. Toda a oração de Jesus está nesta adesão amorosa de seu coração de homem ao “mistério da vontade” do Pai62.

2604 A Segunda oração é referida por São João63 antes da ressurreição de Lázaro. A ação de graças precede o acontecimento: “Pai, eu te dou graças por teres me ouvido”, o que implica que o Pai escuta sempre seu pedido, e Jesus logo acrescenta: Eu sabia que sempre me ouves”. Isso implica que, de sua parte, Jesus pede de modo constante. Dessa forma, motivada pela ação de graças, a oração de Jesus nos revela como pedir: Antes que o dom seja feito, Jesus abre Àquele que nos dá seus dons. O Doador é mais precioso do que o dom concedido, Ele é o “Tesouro”, e nele é que está o coração de seu Filho; o dom é dado “por acréscimo”64.

A oração “sacerdotal” de Jesus65 ocupa um lugar único na economia da salvação. Será meditada no final da primeira seção. Revela com efeito a oração sempre atual de nosso Sumo Sacerdote e, ao mesmo tempo, contém o que Ele nos ensina em nossa oração a nosso Pai, que será desenvolvida as Segunda seção.

2605 Ao chegar a Hora de realizar o plano de amor do Pai, Jesus deixa entrever a profundidade insondável de sua oração filia, não apenas antes de se entregar livremente (“Abba... não seja feita a minha vontade, mas a tua”: Lc 22,42); “em verdade te digo, hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43); “ Mulher, eis aí teu filho” ; “ eis tua mãe” (Jo 19, 26-27); “tenho sede!” (Jo 19,28); “ Meu deus, por que me abandonaste?” 66; “ tudo está consumado” (Jo19,30); “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito” (Lc23,46), até aquele grande grito, quando Ele expira, entregando o espírito.67 8

2606 Todas as misérias da humanidade de todos os tempos, escrava do pecado e da morte, todos os pedidos e intercessões da história da salvação estão recolhidos neste Grito do Verbo encarnado. Eis que o Pai os acolhe e, indo além de todas as esperanças, ouve-os, ressuscitando seu Filho. Dessa forma se realiza e se consuma o evento da oração na Economia da criação e da salvação. Sua chave de interpretação nos é dada pelo Saltério em Cristo. É no Hoje da Ressurreição que o Pai diz: “tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede, e eu te darei as nações como herança, os confins da terra como propriedade!”68

A Epístola aos Hebreus exprime em termos dramáticos como a oração de Jesus opera a vitória da salvação. “É ele que, nos dias de sua vida terrestre, apresentou pedidos e súplicas, com veemente clamor e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte; e foi atendido por causada sua submissão. E, embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento; e, levado à perfeição, se tornou para todos os que lhe obedecem princípio de salvação eterna” (Hb 5,7-9).

JESUS ENSINA A ORAR

2607 Ao orar, Jesus já nos ensina a orar. O caminho teologal de nossa oração é a oração a seu Pai. Mas o Evangelho nos dá um ensinamento explícito de Jesus sobre a oração. Como pedagogo, ele nos toma onde estamos e, progressivamente, nos conduz ao Pai. Dirigindo-se ás multidões que o seguem, Jesus parte daquilo que elas já conhecem da oração, conforme a Antiga Aliança, e as abre para a novidade do Reino que vem. Depois lhes revela em parábolas essa novidade. Enfim, falará abertamente do Pai e do Espírito Santo a seus discípulos, que deverão ser pedagogos da oração em sua Igreja.

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62608 No Sermão da Montanha, Jesus insiste na conversão do coração: a reconciliação com o irmão antes de apresentar uma oferenda no altar 69, o amor aos inimigos e a oração pelos perseguidores 70, a oração ao Pai “em segredo” (Mt 6,6), a não – multiplicação das palavras 71, o perdão do fundo do coração na oração 72, a pureza do coração e a busca do Reino 73. Essa conversão é inteiramente orientada para o pai; é filial.

2609 O coração assim decidido a se converter aprende a orar na fé. A fé é a adesão filial a Deus, acima daquilo que sentimos e compreendemos. Tornou-se possível porque o Filho bem-amado nos abre as portas para o Pai. Este pode pedir-nos que “procuremos” e “batamos”, uma vez que Ele mesmo é a Porta e o caminho 74.

2610 Assim como Jesus ora ao Pai e dá graças antes de receber seus dons, Ele nos ensina essa audácia filial: “ Tudo quanto suplicardes e pedirdes, crede que já recebestes” (Mc 11,24). “ Tudo é possível para quem crê” (Mc 9,23), com uma fé “que não hesita” 75: tal é a força da oração. Se por outro lado Jesus se entristece pela “falta de fé” de seus parentes (Mc 6,6) e pela “fraqueza na fé “ de seus discípulos 76, por outro lado fica admirado com a “grande fé” do centurião romano 77 e da cananéia 78.

2611 A oração de fé não consiste apenas em dizer “senhor, Senhor”, mas em levar o coração a fazer a vontade do Pai 79. Jesus convida os discípulos a terem, na oração, a preocupação de cooperarem com o plano divino 80.

2612 Em Jesus, “ o Reino de Deus está próximo” (Mc 1,15) e convoca à conversão e à fé, como também à vigilância.

Na oração, o discípulo vigia atento Aquele que É e que Vem na memória de sua primeira Vinda na humanidade da carne e na esperança de sua Segunda Vinda na Glória 81. Em comunhão com o Mestre a oração dos discípulos é um combate, e é vigiando na prece que não caiem tentação 82.

2613 Três parábolas principais sobre a oração nos são transmitidas por S. Lucas.

A primeira, “o amigo importuno” 83, convida a uma oração persistente: “Batei e se vos abrirá”. Àquele que assim ora, o Pai do céu “dará tudo o que precisa “, sobretudo o Espírito Santo, que contém todos os dons.

A Segunda, “a viúva importuna” 84, focaliza uma das qualidades da oração: é preciso rezar sempre sem esmorecimento, com a paciência da fé. “Mas, quando vier o Filho do homem, acaso encontrará fé na terra?”

A terceira parábola, “o fariseu e o publicano” 85, refere-se à humildade do coração que reza. “Meu Deus, tem piedade de mim, pecador.” Essa oração a Igreja constantemente torna sua: Kyrie eleision!”

2614 Quando Jesus confia abertamente a seus discípulos o mistério da oração ao Pai, revela-lhes qual deverá ser sua oração, e a nossa, quando Ele voltar para o Pai, em sua Humanidade glorificada. A novidade agora é “pedir em seu nome” 86. A fé nele introduz os discípulos no conhecimento do Pai, porque Jesus é o “Caminho, a Verdade e a Vida “ (Jo 14, 6). A fé produz seus frutos no amor: guardar sua Palavra, seus mandamentos, permanecer em nós. Nessa Aliança nova, a certeza de sermos ouvidos em nossos pedidos se fundamenta na oração de Jesus 87.

2615 Mais ainda, o que o Pai nos dá quando nossa oração está unida à de Jesus é o “ outro Paráclito para que convosco permaneça para sempre o Espírito da verdade” (Jo 14, 16-17). Essa novidade da oração e de suas condições aparece no discurso de despedida 88. No Espírito Santo, a oração cristã é comunhão de amor com o Pai, não apenas por Cristo, mas também nele: “Até agora nada pedistes em meu nome. Pedi e recebereis, e vossa alegria será perfeita” (Jo 16, 24).

Jesus ouve a oração

2616 A oração a Jesus é ouvida por Ele já durante seu ministério, por meio dos sinais que antecipam o poder de sua Morte e Ressurreição: Jesus ouve a oração de fé, expressa em palavras (o leproso, Jairo, a cananéia, o bom ladrão 92), ou em silêncio (os carregadores do paralítico, a hemorroíssa que lhe toca as vestes 94, as lágrimas e o perfume da pecadora 95). O pedido insistente dos cegos: “filho de Davi, tem compaixão de nós” (Mt 9,27) ou “Filho de Davi, tem compaixão de mim” (Mc10,47) foi retomado na tradição da Oração a Jesus: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tem piedade de mim, pecador!” Quer na cura das enfermidades, quer na remissão dos pecados, Jesus responde sempre à oração que implora com fé: “Vai em paz, tua fé te salvou!”

Sto. Agostinho resume admiravelmente as três dimensões da oração de Jesus (cf. 2667): “Ele ora por nós como nosso sacerdote, ora em nós como nossa cabeça, e a Ele sobe nossa oração como ao nosso Deus. Reconheçamos pois, nele, os nossos clamores e em nós os seus clamores”96.

A oração da Virgem Maria

2617 A oração de Maria nos é revelada na aurora da plenitude dos tempos. Antes da Encarnação do Filho de Deus e antes da efusão do Espírito Santo, sua oração coopera de maneira única com o plano benevolente do Pai; na Anunciação para a concepção de Cristo 97, em Pentecostes para a formação da Igreja, Corpo de Cristo 98. Na fé de sua humilde serva, o Dom de deus encontra o acolhimento que esperava desde o começo dos tempos. Aquela que o Todo-Poderoso tornou “cheia de graça” responde pela oferenda de todo seu ser: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo tua palavra.” Fiat, esta é a oração cristã: ser todo dele porque Ele é todo nosso.

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72618 O evangelho nos revela como Maria ora e intercede na fé: em Caná 99, a mãe de Jesus pede a seu Filho pelas necessidades de um banquete de núpcias, sinal de outro Banquete, o das núpcias do Cordeiro, que dá seu Corpo e Sangue a pedido da Igreja, sua esposa. E é na hora da nova Aliança, ao pé da Cruz 100, que Maria é ouvida como a Mulher, a nova Eva, a verdadeira “mãe dos vivos”.

2618 Por isso o cântico de Maria 101 (Magnificat latino ou o Megalynário bizantino) é ao mesmo tempo o cântico da Mãe de Deus e o da Igreja, cântico da Filha de Sião e do novo Povo de Deus, cântico de ação de graças pela plenitude de graças distribuídas na Economia da Salvação, cântico dos “pobres”, cuja esperança é satisfeita pela realização das promessas feitas a nossos pais “em favor de Abraão e de sua descendência para sempre”.

Resumindo

2620 No novo Testamento, o modelo perfeito da oração encontra-se na prece filial de Jesus. Feita muitas vezes na solidão, no segredo, a oração de Jesus implica uma adesão amorosa à vontade do Pai até a cruz e uma confiança absoluta de ser ouvido.

2621 Jesus ensina seus discípulos a orar com um coração purificado, uma fé viva e perseverante, uma audácia filial. Incita-os à vigilância e convida-os a apresentar a Deus seus pedidos em seu Nome. Jesus Cristo atende pessoalmente às orações que lhe são dirigidas.

2622 A oração da Virgem Maria, em seu “Fiat” e em seu “Magnificat”, caracteriza-se pela oferta generosa de todo seu ser na fé.

ARTIGO 3

NO TEMPO DA IGREJA

2623 No dia de Pentecostes, o Espírito da promessa foi derramado sobre os discípulos, “reunidos no mesmo lugar” (At 2,1), esperando-o, “todos unânimes, perseverando na oração” (At 1,14). O espírito que ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse 102, vai também formá-la para a vida de oração.

2624 Na primeira comunidade de Jerusalém, os fiéis se mostravam “assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações” (At 2,42).A seqüência é típica da oração da Igreja: fundada na fé apostólica e autenticada pela caridade, ela é alimentada na Eucaristia.

2625 Essas orações são, sobretudo, as que os fiéis ouvem e lêem nas escrituras, atualizando-as, porém principalmente as dos salmos, a partir de sua realização em Cristo 103. O Espírito Santo, que assim lembra Cristo à sua Igreja orante, também a conduz à verdade plena e suscita formulações novas que exprimirão o insondável Mistério de Cristo atuando na vida, nos sacramentos e na missão de sua Igreja. Essas formulações se desenvolverão nas grandes tradições litúrgicas e espirituais. As formas da oração, como nos são reveladas pelas escrituras apostólicas canônicas, serão normativas da oração cristã.

A bênção e a adoração

2626 A bênção exprime o movimento de fundo da oração; é o encontro de Deus e do homem; nela o Dom de Deus e a acolhida do homem se chamam e se unem. A oração de bênção é a resposta do homem aos dons de Deus: uma vez que Deus abençoa, o coração do homem pode bendizer Aquele que é a fonte de toda bênção.

2627 Duas formas fundamentais exprimem esse movimento da bênção: ora ela sobe, levada no espírito Santo por Cristo ao Pai ( nós o bendizemos por nos Ter abençoado)104; ora ela implora a graça do Espírito Santo, que, por Cristo, desce de junto do Pai (é Ele que nos abençoa)105.

2628 A adoração é a primeira atitude do homem que se reconhece criatura diante de seu Criador. Exalta a grandeza do Senhor que nos fez 106 e a onipotência do Salvador que nos liberta do mal. É prosternação do Espírito diante do “Rei da Glória” 107 e o silêncio respeitoso diante do Deus “sempre maior” 108. A adoração do Deus três vezes santo e sumamente amável nos enche de humildade e dá garantia a nossas súplicas.

A oração de súplica

2629 O vocabulário referente à súplica tem muitos matizes no Novo Testamento: pedir, implorar, suplicar com insistência, invocar, clamar, gritar e mesmo “lutar na oração” 109. Mas sua forma mais habitual, por ser a mais espontânea, é o pedido: é pela oração de súplica que exprimimos a consciência de nossa relação com Deus: como criaturas, não somos nem nossa origem, nem senhores das adversidade, nem nosso fim último. Mas, como pecadores, sabemos, na qualidade de cristãos, que nos afastamos de nosso Pai. O pedido já é uma volta para Ele.

2630 O novo testamento contém poucas de lamentação, freqüentes no Antigo Testamento. Agora, em Cristo ressuscitado, o pedido da Igreja é sustentado pela esperança, embora estejamos ainda na expectativa e devamos nos converter cada dia. Brota de outra profundeza o pedido cristão, que S. Paulo chama de gemidos: os da criação, em “dores de parto” (Rm 8,22), os nossos, também “á espera da redenção de nosso corpo, pois nossa salvação é objeto de esperança” (Rm 8, 23-24), enfim, “os gemidos inefáveis” do próprio Espírito Santo que “socorre nossa fraqueza, pois nem sequer sabemos o que seja conveniente pedir” (Rm 8, 26).

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82631 O pedido de perdão é o primeiro movimento da oração de súplica (cf. o publicano: “Tem piedade de mim, pecador”: Lc 18, 13). É a condição prévia de uma oração justa e pura. A humildade confiante nos repõe na luz da comunhão com o Pai e seu Filho, Jesus Cristo, e uns com os outros 110:

“Então tudo o que lhe pedimos recebemos dele” (1jo 3,22). O pedido de perdão é a condição prévia da liturgia eucarística, como da oração pessoal.

2632 A súplica cristã está centrada no desejo e na procura do reino que vem, de acordo com o ensinamento de Jesus 111. Existe uma hierarquia nos pedidos: primeiro o Reino, depois o que é necessário para acolhê-lo e cooperar para sua vinda. Essa cooperação com a missão de Cristo e do Espírito santo, que é agora a da Igreja, é o objeto da oração da comunidade apostólica 112. É a oração de Paulo, o apóstolo por Excelência, que nos revela como o cuidado divino por todas as Igrejas deve animar a oração cristã 113. Pela oração, todo batizado trabalha para a Vinda do Reino.

2633 Quando participamos, assim, do amor salvador de Deus, compreendemos que toda necessidade pode vir a ser objeto de pedido. Cristo, que tudo assumiu para resgatar tudo, é glorificado pelos pedidos que oferecemos ao Pai em seu Nome 114. É com essa garantia que Tiago 115 e Paulo nos exortam a orar em todo tempo 116.

III. A oração de intercessão

2634 A intercessão é uma oração de pedido que nos conforma de perto com a ração de Jesus. Ele é o único Intercessor junto do Pai em favor de todos os homens, dos pecadores, sobretudo 117. Ele é “capaz de salvar de modo definitivo aqueles que por meio dele se aproximam de Deus, visto que Ele vive para sempre para interceder por eles” (Hb 7,25). O próprio Espírito Santo !intercede pelos santos” (Rm 8, 26-27).

2635 Interceder, pedir em favor de outro, desde Abraão, é próprio de um coração que já está em consonância com a misericórdia de Deus. No tempo da Igreja, a intercessão cristã participa da de Cristo; é a expressão da comunhão dos santos. Na intercessão, aquele que ora “não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos dos outros” (Fl 2,4) e reza mesmo por aqueles que lhe fazem mal118.

2636 As primeiras comunidades cristãs viveram intensamente essa forma de partilha 119. O apóstolo Paulo as faz participar assim de seu ministério do Evangelho 120, mas intercede também por elas 121. A intercessão dos cristãos não conhece fronteiras: “Por todos os homens, pelos que detêm a autoridade” (1Tm 2,1), pelos que nos perseguem 122, pela salvação daqueles que recusam o Evangelho 123.

A oração de ação de graças

2637 A ação de graças caracteriza a oração da Igreja que, celebrando a Eucaristia, manifesta e se torna mais aquilo que ela é. Com efeito, na obra da salvação, Cristo liberta a criação do pecado e da morte para consagra-la de novo e fazê-la retornar ao Pai, para sua Glória. A ação de graças dos membros do Corpo participa da de sua Cabeça.

Como na oração de súplica, todo acontecimento e toda necessidade podem se tornar oferenda de ação de graças. As cartas de S. Paulo começam e terminam freqüentemente por uma ação de graças, e o Senhor Jesus sempre está presente. “Por tudo daí graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito, em Cristo Jesus”(1Ts 5, 18). “Perseverai na oração, vigilantes, com ação de graças” (Cl 4,2).

V. A oração de louvor

O louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus ! Canta-o pelo que Ele mesmo é, dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele é. Participa da bem-aventurança dos corações puros que o amam na fé antes de o verem na Glória. Por ela, o Espírito se associa ao nosso espírito para atestar que somos filhos de Deus124, dando testemunho ao Filho único, em quem somos adotados e por quem glorificamos o Pa. O louvor integra as outras formas de oração e as leva Aquele que é sua fonte e termo final: “O único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem nós somos feitos “ (1 Cor 8,6).

S. Lucas menciona muitas vezes em seu Evangelho a admiração e o louvor diante das maravilhas de Cristo. Chama a atenção também para as ações do Espírito Santo, que são os Atos dos Apóstolos: a comunidade de Jerusalém 125, o paralítico curado por Pedro e João 126, a multidão que com isso glorifica a Deus 127 e os pagãos da Pisídia que, 2alegres, glorificam a Palavra do Senhor “ (At 13,48).

Recitai uns com os outros “salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando o Senhor em vosso coração” (Ef 5,19)128. Como os escritores do Novo Testamento, as primeiras comunidades cristãs relêem o livro dos Salmos, cantando nele o Ministério de Cristo. Na novidade do Espírito, elas compõem também hinos e cânticos a partir do Acontecimento inaudito que Deus realizou em seu Filho: a Encarnação, a morte vitoriosa da morte, a Ressurreição e Ascensão à sua direita129. É dessa “maravilha” de toda a economia da salvação que brota a doxologia, o louvor de Deus 130.

A Revelação “daquilo que deve acontecer em breve “, o Apocalipse, é comunicada pelos cânticos da Liturgia celeste 131, mas também pela intercessão das “testemunhas” (mártires)132. Os profetas e os santos, todos os que foram degolados na terra em testemunho de Jesus133, a multidão imensa daqueles que, vindos da grande tribulação, nos precederam no Reino, cantam o louvor de glória daquele que está sentado no Trono e do Cordeiro 134. Em comunhão com provação. No pedido na

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intercessão, a fé espera contra toda esperança e dá graças ao “Pai das luzes, do qual desce toda dádiva perfeita” 135. A fé é assim um puro louvor.

A Eucaristia contém e exprime todas as formas de oração. É “a oferenda pura” de todo o Corpo de Cristo “para a glória de seu Nome”136; segundo as tradições do Oriente e do Ocidente, ela é “o sacrifício de louvor”.

Resumindo

O Espirito Santo, que ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse, educa-a também para a vida de oração, suscitando expressões que se renovam dentro de formas permanentes: benção, súplica, intercessão, ação de graças e louvor.

Porque Deus o abençoa é que o coração do homem pode bendizer por sua vez Aquele que é a fonte de toda bênção.

A oração de pedido tem por objeto o perdão, a procura do Reino, como também toda verdadeira necessidade.

A oração de intercessão consiste num pedido em favor de outrem. Não conhece fronteiras e se estende até os inimigos.

Toda alegria e todo sofrimento, todo acontecimento e toda necessidade podem ser a matéria da ação de graças que, participando da ação de graças de Cristo, deve dar plenitude a toda a vida: “Por tudo dia graças” (1 Ts 5,18).

A oração de louvor, totalmente desinteressada, dirige-se a Deus. Canta-o pelo que Ele é; dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele é.

CAPÍTULO II

A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO

A oração não se reduz ao surgir espontâneo de um impulso interior; para rezar é preciso querer. Não basta saber o que as Escrituras revelam sobre a oração; também é indispensável aprender a rezar. E é uma transmissão viva (a sagrada Tradição) que o Espirito Santo, na “Igreja crente e orante”137, ensina os filhos de Deus a rezar.

A tradição da oração cristã é uma das formas de crescimento da tradição da fé, sobretudo pela contemplação e pelo estudo dos fiéis, que guardam em seu coração os acontecimentos e as palavras da Economia da salvação, e pela penetração profunda das realidades espirituais que eles experimentam138.

ARTIGO 1

NAS FONTES DA ORAÇAO

2652 - O Espírito Santo é “a água viva” que, no coração orante, “jorra para a Vida eterna”.9 É Ele que nos ensina a haurir essa água na própria fonte: Cristo. Ora, existem na vida cristã fontes em que Cristo nos espera para nos dessedentar com o Espírito Santo.

A Palavra de Deus

2653 - A Igreja “exorta todos os fiéis cristãos, com veemência e de modo peculiar... a que pela freqüente leitura das divinas Escrituras aprendam 'a eminente ciência de Jesus Cristo'... Lembrem-se, porém, de que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração, a fim de que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem; pois ' a Ele falamos quando rezamos; a Ele ouvimos quando lemos os divinos oráculos”.10

2654 - Os Padres espirituais, parafraseando Mt 7,7, resumem assim as disposições do coração alimentado pela Palavra de Deus na oração: “Procurai pela leitura, e encontrareis meditando; batei orando, e vos será aberto pela contemplação”.11

A Liturgia da Igreja

2655 - A missão de Cristo e do Espírito Santo, que, na liturgia sacramental da Igreja, anuncia, atualiza e comunica o Mistério da salvação, prolonga-se no coração de quem reza. Os Padres espirituais comparam às vezes o coração a um altar. A oração interioriza e assimila a Liturgia durante e após sua celebração. Mesmo quando é vivida “no segredo” (Mt 6,6), a oração é sempre oração da Igreja, comunhão com a Santíssima Trindade12.

As virtudes teologais

2656 - Entramos na oração como entramos na Liturgia: pela porta estreita da fé. Por meio dos sinais de sua Presença, procuramos e desejamos a Face do Senhor, e é sua Palavra que queremos ouvir e guardar.

2657 - O Espírito Santo, que nos ensina a celebrar a Liturgia na expectativa da volta de Cristo, nos educa a orar na esperança. Por sua vez, a oração da Igreja e a oração pessoal alimentam em nós a esperança. Especialmente os salmos, com sua linguagem concreta e variada, nos ensinam a fixar nossa esperança em Deus: “Esperei ansiosamente pelo Senhor, Ele se inclinou para mim e ouviu o

9 Cf. Jo 4,14. 10 Sto. Ambrósio, Off., 1,88: PL 16,50A, citado em DV 25. 11 Cf. Guigo, o Cartuxo, Sca1a: PL 184,476C. 12 Cf. IGLH 9.

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meu grito” (Sl 40,2). “Que o Deus da esperança vos cumule de toda alegria e paz em vossa fé, a fim de que pela ação do Espírito Santo a vossa esperança transborde” (Rm 15,13).

2658 - “A esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado” (Rm 5,5). A oração, formada pela vida litúrgica, tudo haure do Amor com que somos amados em Cristo e que nos concede responder-lhe, amando como Ele nos amou. O Amor é a fonte da oração; quem dela bebe atinge o cume da oração:

Meu Deus, eu vos amo, e meu único desejo é amar-vos até o último suspiro de minha vida. Meu Deus infinitamente amável, eu vos amo e preferiria morrer amando-vos a viver sem vos amar. Senhor, eu vos amo, e a única graça que vos peço é amar-vos eternamente... Meu Deus, se minha língua não pode dizer a cada instante que eu vos amo, quero que meu coração vo-lo repita tantas vezes quantas eu respiro13.

“Hoje”

2659 - Aprendemos a rezar em certos momentos ouvindo a Palavra do Senhor e participando de seu Mistério pascal, mas é em todos os tempos, nos acontecimentos de cada dia, que seu Espírito nos é oferecido para fazer jorrar a oração. O ensinamento de Jesus sobre a oração a nosso Pai está na mesma linha que o ensinamento sobre a Providência14. O tempo está nas mãos do Pai; no presente é que nós o encontramos, nem ontem, nem amanhã, mas hoje: “Oxalá ouvísseis hoje a sua voz! Não endureçais vossos corações” (Sl 95,8).

2660 - Orar nos acontecimentos de cada dia e de cada instante é um dos segredos do Reino revelados aos “pequeninos”, aos servos de Cristo, aos pobres das bem-aventuranças. É justo e bom orar para que a vinda do Reino de justiça e de paz influa na marcha da história, mas é também importante modelar pela oração amassa das humildes situações do cotidiano. Todas as formas de oração podem ser esse fermento ao qual o Senhor compara o Reino15.

RESUMINDO

2661 - É por uma transmissão viva, a Tradição, que, na Igreja, o Espírito Santo ensina os filhos de Deus a orar.

2662 - A Palavra de Deus, a liturgia da Igreja, as virtudes da fé, esperança e caridade são fontes da oração.

ARTIGO 2

O CAMINHO DA ORAÇAO

2663 - Na tradição viva da oração, cada Igreja propõe aos fiéis, segundo o contexto histórico, social e cultural, a linguagem de sua oração: palavras, melodias, gestos, iconografia. Cabe ao Magistério16 discernir a fidelidade desses caminhos de oração à tradição da fé apostólica, e compete aos pastores e aos catequistas explicar seu sentido, sempre relacionado com Jesus Cristo.

A oração ao Pai

2664 - Não existe outro caminho da oração cristã senão Cristo. Seja a nossa oração comunitária ou pessoal, vocal ou interior, ela só tem acesso ao Pai se orarmos “em nome” de Jesus. A santa humanidade de Jesus é, portanto, o caminho pelo qual o Espírito Santo nos ensina a orar a Deus, nosso Pai.

A oração a Jesus

2665 - A oração da Igreja, alimentada pela Palavra de Deus, e a celebração da Liturgia nos ensinam a orar ao Senhor Jesus. Ainda que seja dirigida sobretudo ao Pai, ela inclui, em todas as tradições litúrgicas, formas de oração dirigidas a Cristo. Certos Salmos, conforme sua atualização na Oração da Igreja, e o Novo Testamento põem em nossos lábios e gravam em nossos corações as invocações desta oração a Cristo: Filho de Deus, Verbo de Deus, Senhor, Salvador, Cordeiro de Deus, Rei, Filho bem-amado, Filho da Virgem, Bom Pastor, nossa Vida, nossa Luz, nossa Esperança, nossa Ressurreição, Amigo dos homens...

2666 - Mas o Nome que contém tudo é o que o Filho de Deus recebe em sua Encarnação: JESUS. O Nome divino é indizível pelos lábios humanos17, mas, assumindo nossa humanidade, o Verbo de Deus no-lo entrega e podemos invocá-lo: “Jesus”, Javé salva18. O Nome de Jesus contém tudo: Deus e homem e toda a economia da criação e da salvação. Orar a “Jesus” é invocá-lo, chamá-lo em nós. Seu Nome é o único que contém a Presença que significa. Jesus é Ressuscitado, e todo aquele que invoca seu nome acolhe o Filho de Deus que o amou e por ele se entregou19.

2667 - Esta invocação de fé muito simples foi desenvolvida na tradição da oração em várias formas no Oriente e no Ocidente. A formulação mais comum, transmitida pelos monges do Sinai, da Síria e do monte Athos é a invocação: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tem piedade de nós, pecadores!” Esta associa o hino cristológico de Fl 2,6-11 com o pedido do publicano e dos mendigos da luz20. Por

13 S. João Maria Vianney, Oração. 14 Cf. Mt 6,11-34. 15 Cf. Lc 13,20-21. 16 Cf. DV 10. 17 Cf. Ex 3,14; 33,19-23. 18 Cf. Mt 1,21. 19 Cf. Rm 10,13; At 2,21; 3,15-16; Gl 2,20. 20 Cf. Lc 18,13; Mc 10,46-52.

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ela, o coração se põe em consonância com a miséria dos homens e com a Misericórdia de seu Salvador.

2668 - A invocação do santo nome de Jesus é o caminho mais simples da oração contínua. Muitas vezes repetida por um coração humildemente atento, ela não se dispersa numa torrente de palavras (Mt 6,7), mas “conserva a Palavra e produz fruto pela perseverança”.21

É possível “em todo tempo”, pois não é uma ocupação ao lado de outra, mas a única ocupação, a de amar a Deus, que anima e transfigura toda ação em Cristo Jesus.

2669 - A oração da Igreja venera e honra o Coração de Jesus, como invoca o seu Santíssimo nome. Adora o Verbo encarnado e seu Coração, que por nosso amor se deixou traspassar por nossos pecados. A oração cristã gosta de seguir o caminho da cruz (Via-Sacra), seguindo o Salvador. As estações, do Pretório ao Gólgota e ao Túmulo, marcam o caminho de Jesus, que resgatou o mundo por sua santa Cruz.

“Vinde, Espírito Santo”

2670 - “Ninguém pode dizer 'Jesus é Senhor' a não ser no Espírito Santo” (1Cor 12,3). Cada vez que começamos a orar a Jesus, é o Espírito Santo que, por sua graça preveniente, nos atrai ao caminho da oração. Se Ele nos ensina a orar recordando-nos Cristo, como não orar a Ele mesmo? Por isso, a Igreja nos convida a implorar cada dia o Espírito Santo, sobretudo no início e no fim de toda ação importante.

Se o Espírito não deve ser adorado, como é que Ele me diviniza pelo Batismo? E se Ele deve ser adorado, não deve ser o objeto de um culto particular22?

2671 - A forma tradicional para pedir a vinda do Espírito Santo é invocar o Pai por Cristo, nosso Senhor, para que nos dê o Espírito Consolador23. Jesus insiste nesse pedido em seu nome exatamente no momento em que promete o dom do Espírito de Verdade24. Mas a oração mais simples e mais direta é também tradicional: “Vinde, Espírito Santo”, e cada tradição litúrgica a desenvolveu em antífonas e hinos:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor25.

Rei celeste, Espírito Consolador, Espírito de Verdade, presente em toda parte e plenificando tudo, tesouro de todo bem e fonte da Vida, vinde, habitai em nós, purificai-nos e salvai-nos, ó Vós, que sois bom26!

2672 - O Espírito Santo, cuja Unção impregna todo o nosso ser, é o Mestre interior da oração cristã. É o artífice da tradição viva da oração. Sem dúvida, existem tantos caminhos na oração quantos orantes, mas é o mesmo Espírito que atua em todos e com todos. Na comunhão do Espírito Santo, a oração cristã se toma oração da Igreja.

Em comunhão com a Santa Mãe de Deus

2673 - Na oração, o Espírito Santo nos une à Pessoa do Filho Único, em sua humanidade glorificada. Por ela e nela, nossa oração filial entra em comunhão, na Igreja, com a Mãe de Jesus27.

2674 - A partir do consentimento dado na fé por ocasião da Anunciação e mantido sem hesitação sob a cruz, a maternidade de Maria se estende aos irmãos e às irmãs de seu Filho “que ainda são peregrinos e expostos aos perigos e às misérias”.28 Jesus, o único Mediador, é o Caminho de nossa oração; Maria, sua Mãe e nossa Mãe, é pura transparência dele. Maria “mostra o Caminho” (“Hodoghitria”), é seu “sinal”, conforme a iconografia tradicional no Oriente e no Ocidente.

2675 - A partir dessa cooperação singular de Maria com a ação do Espírito Santo, as Igrejas desenvolveram a oração à santa Mãe de Deus, centrando-a na Pessoa de Cristo manifestada em seus mistérios. Nos inúmeros hinos e antífonas que exprimem essa oração, alternam-se geralmente dois movimentos: um “exalta” o Senhor pelas “grandes coisas” que fez para sua humilde serva e, por meio dela, por todos os seres humanos29; o outro confia à Mãe de Jesus as súplicas e louvores dos filhos de Deus, pois ela conhece agora a humanidade que nela é desposada pelo Filho de Deus.

2676 - Esse duplo movimento da oração a Maria encontrou uma expressão privilegiada na oração da Ave-Maria:

“Ave, Maria (alegra-te, Maria)”. A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave-Maria. É o próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria. Nossa oração ousa retomar a saudação de Maria com o olhar que Deus lançou sobre sua humilde serva30, alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela31.

“Cheia de graça, o Senhor é convosco”. As duas palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça porque o Senhor está com ela. A graça com que ela é cumulada é a presença daquele que é a fonte de toda graça. “Alegra-te, filha de Jerusalém... o Senhor está no

21 Cf. Lc 8,15. 22 S. Gregório Nazianzeno, Or. theo1., 5,28: PG 36,165C. 23 Cf. Lc 11,13. 24 Cf. Jo 14,17; 15,26; 16,13. 25 Cf. Sequência de Pentecostes. 26 Liturgia bizantina, Tropário das Vésperas de Pentecostes. 27 Cf. At 1,14 28 LG 62. 29 Cf. Lc 1,46-55. 30 Lc 1,48. 31 Cf. Sf 3,17.

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meio de ti” (Sf 3,14.17a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa a filha de Sião, a Arca da Aliança, o lugar onde reside a glória do Senhor: ela é “a morada de Deus entre os homens” (Ap 21,3). “Cheia de graça”, e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao mundo.

“Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”. Depois da saudação do anjo, tomamos nossa a palavra de Isabel. “Repleta do Espírito Santo” (Lc 1,41), Isabel é a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada32: “Feliz aquela que creu...” (Lc 1,45): Maria é “bendita entre as mulheres” porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por sua fé, se tornou uma benção para “todas as nações da terra” (Gn 12,3). Por sua fé, Maria se tornou a mãe dos que crêem, porque, graças a ela, todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria benção de Deus: “Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”.

2677 - “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós...” Com Isabel também nós nos admiramos: “Donde me vem que a mãe de meu Senhor me visite?” (Lc 1,43). Porque nos dá Jesus, seu filho, Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe; podemos lhe confiar todos os nossos cuidados e pedidos: ela reza por nós como rezou por si mesma: “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). Confiando-nos à sua oração, abandonamo-nos com ela à vontade de Deus: “Seja feita a vossa vontade”.

“Rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte”. Pedindo a Maria que reze por nós, reconhecemo-nos como pobres; pecadores e nos dirigimos à “Mãe de misericórdia”, à Toda Santa. Entregamo-nos a ela “agora”, no hoje de nossas vidas. E nossa confiança aumenta para desde já entregar em suas mãos “a hora de nossa morte”. Que ela esteja então presente, como na morte na Cruz de seu Filho, e que na hora de nossa passagem ela nos acolha como nossa Mãe33, para nos conduzir a seu Filho, Jesus, no Paraíso.

2678 - A piedade medieval do Ocidente desenvolveu a oração do Rosário como alternativa popular à Oração das Horas. No Oriente, a forma litânica da oração “Acatisto” e da Paráclise ficou mais próxima do ofício coral nas Igrejas bizantinas, ao passo que as tradições armênia, copta e siríaca preferiram os hinos e os cânticos populares à Mãe de Deus. Mas na Ave-Maria, nos “theotokia”, nos hinos de Sto. Efrém ou de S. Gregório de Narek, a tradição da oração é fundamentalmente a mesma.

2679 - Maria é a Orante perfeita, figura da Igreja. Quando rezamos a ela, aderimos com ela ao plano do Pai, que envia seu Filho para salvar todos os homens. Como o discípulo bem-amado, acolhemos em nossa casa34 a Mãe de Jesus, que se tornou a mãe de todos os vivos. Podemos rezar com ela e a ela. A oração da Igreja é acompanhada pela oração de Maria, que lhe está unida na esperança 35.

RESUMINDO

2680 - A oração é dirigida sobretudo ao Pai; também é dirigida a Jesus, sobretudo pela invocação de seu santo nome: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tende piedade de nós, pecadores!”

2681 - “Ninguém pode dizer: 'Jesus é Senhor', a não ser no Espírito Santo” (1Cor 12,3). A 1greja nos convida a invocar o Espírito Santo como o Mestre interior da oração cristã.

2682 - Em virtude da cooperação singular da Virgem Maria com a ação do Espírito Santo, a Igreja gosta de rezar em comunhão com ela, para exaltar com ela as grandes coisas que Deus realizou nela e para confiar-lhe súplicas e louvores.

ARTIGO 3

GUIAS PARA ORAÇÃO

Uma nuvem de testemunhas

2683 - As testemunhas que nos precederam no Reino36, especialmente as que a Igreja reconhece como “santos”, participam da tradição viva da oração pelo exemplo modelar de sua vida, pela transmissão de seus escritos e por sua oração hoje. Contemplam a Deus, louvam-no e não deixam de velar por aqueles que deixaram na terra. Entrando “na alegria” do Mestre, eles foram “postos sobre o muito”.37 Sua intercessão é o mais alto serviço que prestam ao plano de Deus. Podemos e devemos pedir-lhes que intercedam por nós e pelo mundo inteiro.

2684 - Na comunhão dos santos, desenvolveram-se, ao longo da história das Igrejas, diversas espiritualidades. O carisma pessoal de uma testemunha do Amor de Deus aos homens pôde ser transmitido, como “o espírito” de Elias a Eliseu38 e a João Batista39, para que alguns discípulos tenham parte nesse espírito40. Há uma espiritualidade igualmente na confluência de outras correntes, litúrgicas e teológicas, atestando a inculturação da fé num meio humano e em suas histórias. As espiritualidades cristãs participam da tradição viva da oração e são guias indispensáveis para os fiéis, refletindo, em sua rica diversidade, a pura e única Luz do Espírito Santo.

O Espírito é de fato o lugar dos santos, e o santo é para o Espírito um lugar próprio, pois se oferece para habitar com Deus e é chamado seu templo41.

32 Cf. Lc 1,48. 33 Cf. Jo 19,27. 34 Cf. Jo 19,27. 35 Cf. LG 68-69. 36 Cf. Hb 12,1. 37 Cf. Mt 25,21. 38 Cf. 2Rs 2,9. 39 Cf.Lc 1,17. 40 Cf. PC 2. 41 S. Basílio, Spir., 26,62: PG 32,184A.

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Servidores da oração

2685 - A família cristã é o primeiro lugar da educação para a oração. Fundada sobre o sacramento do matrimônio, ela é “a Igreja doméstica”, onde os filhos de Deus aprendem a orar “como Igreja” e a perseverar na oração. Para as crianças, particularmente, a oração familiar cotidiana é o primeiro testemunho da memória viva da Igreja reavivada pacientemente pelo Espírito Santo.

2686 - Os ministros ordenados também são responsáveis pela formação para a oração de seus irmãos e irmãs em Cristo. Servidores do bom Pastor que são, eles são ordenados para guiar o povo de Deus às fontes vivas da oração: a Palavra de Deus, a Liturgia, a vida teologal, o Hoje de Deus nas situações concretas42.

2687 - Muitos religiosos consagraram toda a vida à oração. Desde o deserto do Egito, eremitas, monges e monjas consagraram seu tempo ao louvor de Deus e à intercessão por seu povo. A vida consagrada não se mantém e não se propaga sem a oração; esta é uma das fontes vivas da contemplação e da vida espiritual na Igreja.

2688 - A catequese das crianças, dos jovens e adultos procura fazer com que a Palavra de Deus seja meditada na oração pessoal, atualizada na oração litúrgica e interiorizada em todo tempo, a fim de produzir seu fruto numa vida nova. A catequese é também o momento em que a piedade popular pode ser avaliada e educada43. A memorização das orações fundamentais oferece um apoio indispensável à vida de oração, mas importa grandemente fazer com que saboreie o sentido das mesmas44.

2689 - Os grupos de oração, e mesmo as “escolas de oração”, são hoje um dos sinais e molas da renovação da oração na Igreja, contanto que se beba nas fontes autênticas da oração cristã. O cuidado com a comunhão é sinal da verdadeira oração na Igreja.

2690 - O Espírito Santo dá a certos fiéis dons de sabedoria, de fé e de discernimento em vista do bem comum que é a oração (direção espiritual). Aqueles e aquelas que têm esses dons são verdadeiros servidores da tradição viva da oração:

Por isso, se a alma deseja avançar na perfeição, conforme o conselho de S. João da Cruz, deve “considerar bem em que mãos se entrega, pois, conforme o mestre, assim será o discípulo; conforme o pai, assim será o filho”. E ainda: “O diretor deve não somente ser sábio e prudente, mas também experimentado... Se o guia espiritual não tem a experiência da vida espiritual, é incapaz de nela conduzir as almas que Deus chama, e nem sequer as compreenderá”.45

Lugares favoráveis à oração

2691 - A Igreja, casa de Deus, é o lugar próprio para a oração litúrgica da comunidade paroquial. É também o lugar privilegiado da adoração da presença real de Cristo no Santíssimo Sacramento. A escolha de um lugar favorável é importante para a verdade da oração:

para a oração pessoal, pode ser um “recanto de oração”, com as Sagradas Escrituras e imagens sagradas, para aí estar “no segredo” diante do Pai46. Numa família cristã, essa espécie de peque no oratório favorece a oração em comum;

nas regiões onde existem mosteiros, a vocação dessas comunidades é favorecer a partilha da Oração das Horas com os fiéis e permitir a solidão necessária a uma oração pessoal mais intensa47;

as peregrinações evocam nossa caminhada pela terra em direção ao céu. São tradicionalmente tempos fortes de renovação da oração. Os santuários são para os peregrinos, em busca de suas fontes vivas, lugares excepcionais para viver “como Igreja” as formas da oração cristã.

RESUMINDO

2692 - Na oração, a Igreja peregrina é associada à dos santos, cuja intercessão solicita.

2693 - As diferentes espiritualidades cristãs participam da tradição viva da oração e são guias preciosos para a vida espiritual.

2694 - A família cristã é o primeiro lugar da educação à oração.

2695 - Os ministros ordenados, a vida consagrada, a catequese, os grupos de oração e a “direção espiritual” garantem na Igreja uma ajuda à oração.

2696 - Os lugares mais favoráveis à oração são o oratório pessoal ou familiar, os mosteiros, os santuários de peregrinações e, sobretudo, a igreja, que é lugar próprio da oração litúrgica para a comunidade paroquial e o lugar privilegiado da adoração eucarística.

CAPÍTULO III

A VIDA DE ORAÇÃO

2697 - A oração é a vida do coração novo e deve nos animar a cada momento. Nós, porém, esquecemo-nos daquele que é nossa Vida e nosso Tudo. Por isso os Padres espirituais, na tradição do Deuteronômio e dos profetas, insistem na oração como “recordação de Deus”, como um despertar frequente da “memória do coração”: “É preciso se lembrar de Deus com mais frequência do que se

42 Cf. PO 4-6. 43 Cf. CT 54. 44 Cf. CT 55. 45 S. João da Cruz, Chama, estrofe 3. 46 Cf. Mt 6,6. 47 Cf. PC 7.

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respira”'.48 Mas não se pode orar “sempre”, se não se reza em certos momentos, por decisão própria: são os tempos fortes da oração cristã, em intensidade e duração.

2698 - A Tradição da Igreja propõe aos fiéis ritmos de oração destinados a nutrir a oração contínua. Alguns são cotidianos: a oração da manhã e da tarde, antes e depois das refeições, a Liturgia das Horas. O domingo, centrado na Eucaristia, é santificado principalmente pela oração. O ciclo do ano litúrgico e suas grandes festas são os ritmos fundamentais da vida de oração dos cristãos.

2699 - O Senhor conduz cada pessoa pelos caminhos e na maneira que lhe agradam. Cada fiel responde ao Senhor segundo a determinação de seu coração e as expressões pessoais de sua oração. Entretanto, a tradição cristã conservou três expressões principais da vida de oração: a oração vocal, a meditação, a oração contemplativa. Uma característica fundamental lhes é comum: o recolhimento do coração. Esta vigilância em guardar a Palavra e em permanecer na presença de Deus faz dessas três expressões tempos fortes da vida de oração.

ARTIGO 1

AS EXPRESSÕES DA ORAÇAO

I. A oração vocal

2700 - Deus fala ao homem por sua Palavra. É por palavras, mentais ou vocais, que nossa oração cresce. Mas o mais importante é a presença do coração naquele a quem falamos na oração. “Que a nossa oração seja ouvida depende não da quantidade das palavras, mas do fervor de nossas almas”.49

2701 - A oração vocal é um dado indispensável da vida cristã. Aos discípulos, atraídos pela oração silenciosa do Mestre, este ensina uma oração vocal: o “Pai-Nosso”. Jesus não só rezou as orações litúrgicas da sinagoga; os Evangelhos O mostram elevando a voz para exprimir sua oração pessoal, da benção exultante do Pai50 até a angústia do Getsêmani51.

2702 - Essa necessidade de associar os sentidos à oração interior responde a uma exigência de nossa natureza humana. Somos corpo e espírito, e sentimos a necessidade de traduzir exteriormente nossos sentimentos. É preciso rezar com todo o nosso ser para dar à nossa súplica todo o poder possível.

2703 - Essa necessidade corresponde também a uma exigência divina. Deus procura adoradores em Espírito e Verdade e, por conseguinte, a oração que sobe viva das profundezas da alma. Ele também quer a expressão exterior que associa o corpo à oração interior, pois ela Lhe traz esta homenagem perfeita de tudo aquilo a que Ele tem direito.

2704 - Sendo exterior e tão plenamente humana, a oração vocal é por excelência a oração das multidões. Mas também a oração mais interior não pode menosprezar a oração vocal. A oração se torna interior na medida em que tomamos consciência daquele “com quem falamos”52. Então a oração vocal é uma primeira forma da oração contemplativa.

II. A meditação

2705 - A meditação é sobretudo urna procura. O espírito procura compreender o porquê e o como da vida cristã, a fim de aderir e responder ao que o Senhor pede. Para tanto, é indispensável urna atenção difícil de ser disciplinada. Geralmente, utiliza-se um livro, e os cristãos dispõem de muitos: as Sagradas Escrituras, especialmente o Evangelho, as imagens sacras, os textos litúrgicos do dia ou do tempo, os escritos dos Padres espirituais, as obras de espiritualidade, o grande livro da criação e o da história, a página do “Hoje” de Deus.

2706 - Meditando no que lê, o leitor se apropria do conteúdo lido, confrontando-o consigo mesmo. Neste particular, outro livro está aberto: o da vida. Passamos dos pensamentos à realidade. Conduzidos pela humildade e pela fé, descobrimos os movimentos que agitam o coração e podemos discerni-los. Trata-se de fazer a verdade para se chegar à luz: “Senhor, que queres que eu faça?”

2707 - Os métodos de meditação são tão diversos quanto os mestres espirituais. Um cristão deve querer meditar regularmente. Caso contrário, assemelha-se aos três primeiros terrenos da parábola do semeador53. Mas um método é apenas um guia; o importante é avançar, com o Espírito Santo, pelo único caminho da oração: Jesus Cristo.

2708 - A meditação mobiliza o pensamento, a imaginação, a emoção e o desejo. Essa mobilização é necessária para aprofundar as convicções de fé, suscitar a conversão do coração e fortificar a vontade de seguir a Cristo. A oração cristã procura meditar de preferência “os mistérios de Cristo”, como na “lectio (leitura) divina” ou no Rosário. Esta forma de reflexão orante é de grande valor, mas a oração cristã deve procurar ir mais longe: ao conhecimento de amor do Senhor Jesus, à união com Ele.

III. A oração mental

2709 - O que é a oração mental? Sta. Teresa responde: “A oração mental, a meu ver, é apenas um relacionamento íntimo de amizade em que conversamos muitas vezes a sós com esse Deus por quem nos sabemos amados”.54

48 S. Gregório Nazianzeno, Or. theo1., 1,4: PG 36,16B. 49 S. João Crisóstomo, Ecl. 2: PG 63,583A. 50 Cf. Mt 11,25-26. 51 Cf. Mc 14,36. 52 Sta. Teresa de Jesus, Cam. 26. 53 Cf. Mc 4,4-7.15-19. 54 Sta. Teresa de Jesus, Vida, 8.

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A oração mental busca “aquele que meu coração ama”.55 É Jesus e, nele, o Pai. Ele é procurado porque desejá-lo é sempre o começo do amor, e é procurado na fé pura, esta fé que nos faz nascer dele e viver nele. Na oração, podemos ainda meditar; contudo, o olhar se fixa no Senhor.

2710 - A escolha do tempo e da duração da oração mental depende de uma vontade determinada, reveladora dos segredos do coração. Não fazemos oração quando temos tempo: reservamos um tempo para sermos do Senhor, com a firme determinação de, durante o caminho, não o tomarmos de volta enquanto caminhamos, quaisquer que sejam as provações e a aridez do encontro. Nem sempre se pode meditar, mas sempre se pode estar em oração, independentemente das condições de saúde, trabalho ou afetividade. O coração é o lugar da busca e do encontro, na pobreza e na fé.

2711 - Entrar em oração é algo análogo ao que ocorre na Liturgia Eucarística: “reunir” o coração, recolher todo o nosso ser sob a moção do Espírito Santo, habitar na morada do Senhor (e esta morada somos nós), despertar a fé, para entrar na Presença daquele que nos espera, fazer cair nossas máscaras e voltar nosso coração para o Senhor que nos ama, a fim de nos entregar a Ele como uma oferenda que precisa ser purificada e transformada.

2712 - A oração é a prece do filho de Deus, do pecador perdoado que consente em acolher o amor com que é amado e que quer responder-lhe amando mais ainda56. Esse pecador perdoado sabe, porém, que o amor com que responde é precisamente o que o Espírito derrama em seu coração, pois tudo é graça da parte de Deus. A oração é a entrega humilde e pobre à vontade amorosa do Pai, em união cada vez mais profunda com seu Filho bem-amado.

2713 - Dessa forma, a oração mental é a expressão mais simples do mistério da prece. A oração é um dom, uma graça; não pode ser acolhida senão na humildade e na pobreza. A oração é uma relação de aliança estabelecida por Deus no fundo de nosso ser57. A oração é comunhão: a Santíssima Trindade, nesta relação, conforma o homem, imagem de Deus, “à sua semelhança”.

2714 - A oração mental é também um tempo forte por excelência da prece. Na oração, o Pai nos “arma de poder por seu Espírito, para que se fortifique em nós o homem interior, para que Cristo habite em nossos corações pela fé e sejamos arraigados e fundados no amor”.58

2715 - A contemplação é olhar de fé fito em Jesus. “Eu olho para Ele e Ele olha para mim”, dizia, no tempo de seu santo pároco, o camponês de Ars em oração diante do Tabernáculo59. Essa atenção a Ele é renúncia ao “eu”. Seu olhar purifica o coração. A luz do olhar de Jesus ilumina os olhos de nosso coração; ensina-nos a ver tudo na luz de sua verdade e de sua compaixão por todos os homens. A contemplação considera também os mistérios da vida de Cristo, proporcionando-nos “o conhecimento íntimo do Senhor”, para mais O amar e seguir60.

2716 - A oração mental é escuta da Palavra de Deus. Longe de ser passiva, essa escuta é a obediência da fé, acolhida incondicional do servo e adesão amorosa do filho. Participa do “sim” do Filho que se tomou Servo e do “Fiat” de sua humilde serva.

2717 - A oração mental é silêncio, este “símbolo do mundo que vem”61 ou “amor silencioso”.62 As palavras na oração não são discursos, mas gravetos que alimentam o fogo do amor. É neste silêncio, insuportável ao homem “exterior”, que o Pai nos diz seu Verbo encarnado, sofredor, morto e ressuscitado, e que o Espírito filial nos faz participar na oração de Jesus.

2718 - A oração mental é união à prece de Cristo na medida em que nos faz participar de seu Mistério. O Mistério de Cristo é celebrado pela Igreja na Eucaristia, e o Espírito o faz viver na oração, para que esse Mistério seja manifestado pela caridade em ato.

2719 - A oração mental é uma comunhão de amor portadora de Vida para a multidão, na medida em que ela é consentimento a habitar na noite da fé. A Noite pascal da Ressurreição passa pela da agonia e do túmulo. São esses três tempos fortes da Hora de Jesus que seu Espírito (e não a “carne, que é fraca”) faz viver na oração. É preciso consentir em “vigiar uma hora com ele”.63

RESUMINDO

2720 – A Igreja convida os fiéis a uma oração regular: orações diárias, Liturgia das Horas, Eucaristia dominical, festas do ano litúrgico.

2721 – A tradição cristã compreende três expressões maiores da vida de oração: a oração vocal, a meditação e a oração mental. Estas têm em comum o recolhimento do coração.

2722 – A oração vocal, fundada na união do corpo e do espírito na natureza humana, associa o corpo à oração interior do coração, a exemplo de Cristo, que reza a seu Pai e ensina o “Pai-Nosso” a seus discípulos.

2723 – A meditação é uma busca orante que põe em ação o pensamento, a imaginação, a emoção, o desejo. Tem por finalidade a apropriação crente do assunto meditado, confrontado com a realidade de nossa vida.

55 Ct 1,7; cf. Ct 3,1-4. 56 Cf. Lc 7,36-50; 19,1-10. 57 Cf. Jr 31,33. 58 Cf. Ef 3,16-17. 59 Cf. F. Trochu, Le Curé d'Ars Saint Jean-Marie Vianney, Lyon-Paris, 1927, pp. 223-224. 60 Sto. lnácio de Loyola, Ex. spir. 104. 61 Sto. Isaac de Nínive, Tract. myst. 66. 62 S. João da Cruz,Carta 6: Biblioteca Mística Cannelita, v. 13, Burgos, 1931, p. 262. 63 Cf. Mt 26,40-41.

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2724 – A oração mental é a expressão simples do mistério da oração. É um olhar de fé fito em Jesus, uma escuta da Palavra de Deus, um silencioso amor. Realiza a união à oração de Cristo na medida em que nos faz participar de seu Mistério.

ARTIGO 2

O COMBATE DA ORAÇAO

2725 - A oração é um dom da graça e uma resposta decidida de nossa parte. Supõe sempre um esforço. Os grandes orantes da Antiga Aliança antes de Cristo, como também a Mãe de Deus e os santos com Ele, nos ensinam: a oração é um combate. Contra quem? Contra nós mesmos e contra os embustes do Tentador, que tudo faz para desviar o homem da oração, da união com seu Deus. Reza-se como se vive, porque se vive como se reza. Se não quisermos habitualmente agir segundo o Espírito de Cristo, também não poderemos habitualmente rezar em seu Nome. O “combate espiritual” da vida nova do cristão é inseparável do combate da oração.

I. As objeções à oração

2726 - No combate da oração, devemos enfrentar, em nós mesmos e à nossa volta, concepções errôneas da oração. Algumas vêem nela uma simples operação psicológica; outras, um esforço de concentração para se chegar ao vazio mental. Algumas a codificam em atitudes e palavras rituais. No inconsciente de muitos cristãos, rezar é uma ocupação incompatível com tudo o que eles devem fazer: não têm tempo. Os que procuram a Deus pela oração desanimam depressa, porque ignoram que a oração também procede do Espírito Santo e não apenas deles.

2727 - Devemos também enfrentar mentalidades “deste mundo” que nos contaminam se não formos vigilantes, por exemplo: a afirmação de que o verdadeiro seria apenas o que é verificado pela razão e pela ciência (rezar, pelo contrário, é um mistério que ultrapassa nossa consciência e nosso inconsciente); os valores de produção e rendimento (a oração, sendo improdutiva, é inútil); o sensualismo e o bem-estar material, considerados como critérios da verdade, do bem e da beleza (a oração, porém, “amor da Beleza” [filocalia], é enamorada da glória do Deus vivo e verdadeiro); em reação contra o ativismo, a oração é apresentada como fuga do mundo (a oração cristã, no entanto, não é um sair da história nem está divorciada da vida).

2728 - Enfim, nosso combate deve enfrentar aquilo que sentimos como nossos fracassos na oração: desânimo diante de nossa aridez, tristeza por não ter dado tudo ao Senhor, por ter “muitos bens”64, decepção por não ser atendidos segundo nossa vontade própria, insulto ao nosso orgulho (o qual não aceita nossa indignidade de pecadores), alergia à gratuidade da oração etc. A conclusão é sempre a mesma: para que rezar? Para superar esses obstáculos é preciso lutar para ter a humildade, a confiança, a perseverança.

II. A humilde vigilância do coração

DIANTE DAS DIFICULDADES DA ORAÇÃO

2729 - A dificuldade comum de nossa oração é a distração. Esta pode referir-se às palavras e ao seu sentido, na oração vocal. Pode, porém, referir-se mais profundamente àquele a quem oramos, na oração vocal (litúrgica ou pessoal), na meditação e na oração mental. Perseguir obsessivamente as distrações seria cair em suas armadilhas, já que é suficiente o voltar ao nosso coração: uma distração nos revela aquilo a que estamos amarrados, e essa tomada de consciência humilde diante do Senhor deve despertar nosso amor preferencial por Ele, oferecendo-lhe resolutamente nosso coração, para que Ele o purifique. Aí se situa o combate: a escolha do Senhor a quem servir65.

2730 - Positivamente, o combate contra nosso “eu” possessivo e dominador é a vigilância, a sobriedade do coração. Quando Jesus insiste na vigilância, ela está sempre relacionada com Ele, com sua vinda, com o último dia e com cada dia: “hoje”. O Esposo vem no meio da noite; a luz que não deve ser extinta é a da fé: “Meu coração diz a teu respeito: ‘Procurai a sua face’”' (Sl 27,8).

2731 - Outra dificuldade, especialmente para aqueles que querem sinceramente orar, é a aridez. Esta acontece na oração, quando o coração está desanimado, sem gosto com relação aos pensamentos, às lembranças e aos sentimentos, mesmo espirituais. É o momento da fé pura que se mantém fielmente com Jesus na agonia e no túmulo. “Se o grão de trigo que cai na terra morrer, produzirá muito fruto” (Jo 12,24). Se a aridez é causada pela falta de raiz, porque a Palavra caiu sobre as pedras, o combate deve ir na linha da conversão66.

DIANTE DAS TENTAÇÕES NA ORAÇÃO

2732 - A tentação mais comum, mais oculta, é nossa falta de fé, que se exprime não tanto por uma incredulidade declarada quanto por uma opção de fato. Quando começamos a orar, mil trabalhos ou cuidados, julgados urgentes, apresentam-se como prioritários; de novo, é o momento da verdade do coração e de seu amor preferencial. Com efeito, voltamo-nos para o Senhor como o último recurso: mas de fato acreditamos nisso? Às vezes tomamos o Senhor como aliado, mas o coração ainda está na presunção. Em todos os casos, nossa falta de fé revela que não estamos ainda na disposição do coração humilde: “Sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15,5). Outra tentação, cuja porta é aberta pela presunção, é a acídia (chamada também “preguiça”). Os Padres espirituais entendem esta palavra como uma forma de depressão devida ao relaxamento da ascese, à diminuição da vigilância, à

64 Cf. Mc 10,22. 65 Cf. Mt 6,21.24. 66 Cf. Lc 8,6.13.

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negligência do coração. “O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41). Quanto mais alto se sobe, tanto maior a queda. O desânimo doloroso é o inverso da presunção. Quem é humilde não se surpreende com sua miséria. Passa então a ter mais confiança, a perseverar na constância.

III. A confiança filial

2734 - A confiança filial é experimentada - e se prova - na tribulação67. A dificuldade principal se refere à oração de suplica por si ou pelos outros, na intercessão. Alguns deixam até de orar porque, pensam eles, seu pedido não é ouvido. Aqui surgem duas questões: por que pensamos que nosso pedido não foi ouvido? De que maneira é atendida, ou é “eficaz”, nossa oração?

POR QUE NOS LAMENTAR POR NÃO SERMOS ATENDIDOS?

2735 - Um fato deveria provocar admiração em nós. Quando louvamos a Deus ou lhe damos graças pelos benefícios em geral, pouco nos preocupamos em saber se nossa oração lhe é agradável. Em compensação, temos a pretensão de ver o resultado de nosso pedido. Qual é, pois, a imagem de Deus que nos motiva à oração? Um meio a utilizar ou o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo?

2736 - Estamos acaso convencidos de que “nem sabemos o que convém pedir” (Rm 8,26)? Pedimos a Deus “os bens convenientes?” Nosso Pai sabe do que precisamos, antes de lho pedirmos68, mas espera nosso pedido porque a dignidade de seus filhos está precisamente em sua liberdade. Mas é preciso rezar com seu Espírito de liberdade para poder conhecer na verdade o seu desejo69.

2737 - “Não possuís porque não pedis. Pedis, mas não recebeis, porque pedis mal, com o fim de gastardes nos vossos prazeres” (Tg 4,2-3)70. Se pedimos com um coração dividido, “adúltero”71, Deus não nos pode ouvir, porque deseja nosso bem, nossa vida. “Ou julgais que é em vão que a Escritura diz: Ele reclama com ciúme o espírito que pôs dentro de nós (Tg 4,5)?” Nosso Deus é “ciumento” de nós, o que é o sinal da verdade de seu amor. Entremos no desejo de seu Espírito e seremos ouvidos:

Não te aflijas se não recebes imediatamente de Deus o que lhe pedes: pois Ele quer fazer-te um bem ainda maior por tua perseverança em permanecer com Ele na oração72. Ele quer que nosso desejo seja provado na oração. Assim Ele nos prepara para receber aquilo que Ele está pronto a nos dar73.

DE QUE MANEIRA É EFICAZ NOSSA ORAÇÃO?

2738 - A revelação da oração na economia da salvação nos ensina que a fé se apóia na ação de Deus na história. A confiança filial é suscitada por sua ação por excelência: a Paixão e a Ressurreição de seu Filho. A oração cristã é cooperação com sua Providência, com seu plano de amor para os homens.

2739 - Em S. Paulo, esta confiança é audaciosa74, fundada na oração do Espírito em nós e no amor fiel do Pai, que nos deu seu Filho único75. A transformação do coração que reza é a primeira resposta a nosso pedido.

2740 - A oração de Jesus faz da oração cristã uma súplica eficaz. É Ele o seu modelo. Jesus reza em nós e conosco. Já que o coração do Filho não busca senão o que agrada ao Pai, como haveria (o coração dos filhos adotivos) de apegar-se mais aos dons do que ao Doador?

2741 - Jesus também reza por nós, em nosso lugar e em nosso favor. Todos os nossos pedidos foram recolhidos uma vez por todas em seu Grito na Cruz e ouvidos pelo Pai em sua Ressurreição, e por isso Ele não deixa de interceder por nós junto do Pai76. Se nossa oração está resolutamente unida à de Jesus, na confiança e na audácia filial, obteremos tudo o que pedirmos em seu nome; bem mais do que pequenos favores, receberemos o próprio Espírito Santo, que possui todos os dons.

IV. Perseverar no amor

2742 - “Orai sem cessar” (1Ts 5,17), “sempre e por tudo dando graças a Deus Pai, em nome de nosso Senhor, Jesus Cristo” (Ef 5,20), “com orações e súplicas de toda sorte, orai em todo tempo, no Espírito e, para isso, vigiai com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6,18). “Não nos foi prescrito que trabalhemos, vigiemos e jejuemos constantemente, enquanto, para nós, é lei rezar sem cessar”.77 Esse ardor incansável só pode provir do amor. Contra nossa pesada lentidão e preguiça, o combate da oração é o do amor humilde, confiante e perseverante. Esse amor abre nossos corações para três evidências de fé, luminosas e vivificantes:

2743 - Orar é sempre possível: o tempo do cristão é o de Cristo ressuscitado que “está conosco todos os dias” (Mt 28,20), apesar de todas as tempestades78. Nosso tempo está nas mãos de Deus:

É possível até no mercado ou num passeio solitário fazer uma oração frequente e fervorosa. Sentados em vossa loja, comprando ou vendendo, ou mesmo cozinhando79.

2744 - Orar é uma necessidade vital. A prova contrária não é menos convincente: se não nos deixarmos levar pelo Espírito, cairemos de novo na escravidão do pecado80. Como o Espírito Santo pode ser “nossa Vida”, se nosso coração está longe dele?

67 Cf. Rm 5,3-5. 68 Cf. Mt 6,8. 69 Cf. Rm 8,27. 70 Cf. todo o contexto de Tg 4,1-10; 1,5-8; 5,16. 71 Cf. Tg 4,4. 72 Evágrio Pôntico, Or., 34: PG 79,1173. 73 Sto. Agostinho,Ep. 130,8,17: PL33,500. 74 Cf. Rm 10,12-13. 75 Cf. Rm 8,26-39. 76 Cf. Hb 5,7; 7,25; 9,24. 77 Evágrio Pôntico, Cap. pract., 49: PG 40, 1245C. 78 Cf. Lc 8,24. 79 S. João Crisóstomo, Ecl. 2: PG 63,585D.

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Nada se compara em valor à oração; ela torna possível o que é impossível, fácil o que é difícil. É impossível que caia em pecado o homem que reza81.

Quem reza certamente se salva; quem não reza certamente se condena82.

2745 - Oração e vida cristãs são inseparáveis, pois se trata do mesmo amor e da mesma renúncia que procede do amor. Trata-se da mesma conformidade filial e amorosa ao plano de amor do Pai; da mesma união transformadora no Espírito Santo, a qual nos conforma sempre mais a Cristo Jesus; trata-se do mesmo amor por todos os homens, aquele amor com que Jesus nos amou. “Tudo o que pedirdes a meu Pai em meu nome Ele vos dará. Isto vos mando: amai-vos uns aos outros” (Jo 15,16-17).

Ora sem cessar aquele que une a oração às obras e as obras à oração. Somente dessa forma podemos considerar como realizável o princípio de orar sem cessar83.

V. A oração da Hora de Jesus

2746 - Quando chega sua Hora, Jesus ora ao Pai84. Sua oração, a mais longa transmitida pelo Evangelho, abarca toda a economia da criação e da salvação, como sua Morte e Ressurreição. A oração da Hora de Jesus é sempre a sua, assim como sua Páscoa, acontecida “uma vez por todas”, estará sempre presente na Liturgia de sua Igreja.

2747 - A tradição cristã a chama com toda propriedade a oração “sacerdotal” de Jesus. E a oração de nosso Sumo Sacerdote, inseparável de seu Sacrifício, de sua “passagem” [páscoa] para o Pai, onde Ele é “consagrado” inteiramente ao Pai85.

2748 - Nessa oração pascal, sacrifical, tudo é “recapitulado” nele86: Deus e o mundo, o Verbo e a carne, a vida eterna e o tempo, o amor que se entrega e o pecado que o trai, os discípulos presentes e aqueles que crerão nele por meio da palavra deles, a humilhação e a glória. É a oração da Unidade.

2749 - Jesus realizou toda a obra do Pai, e sua oração, como seu Sacrifício, se estende até a consumação dos tempos. A oração da Hora enche os últimos tempos e os leva até sua consumação. Jesus, o Filho a quem o Pai deu tudo, está todo entregue ao Pai e, ao mesmo tempo, se exprime com uma liberdade soberana87, em virtude do poder que o Pai lhe deu sobre toda carne. O Filho, que se tornou Servo, é o Senhor, o Pantocrátor (o Todo-Poderoso). Nosso Sumo Sacerdote, que por nós reza, é também aquele que ora em nós e o Deus que nos ouve.

2750 - É entrando no santo nome do Senhor Jesus que podemos acolher, interiormente, a oração que Ele nos ensina: “Pai nosso!” Sua oração sacerdotal inspira os grandes pedidos do Pai-Nosso: a solicitude pelo nome do Pai88, a paixão por seu Reino (a Glória89), o cumprimento da vontade do Pai, de seu plano de salvação90, e a libertação do mal91.

2751 - Por fim, é nesta oração que Jesus nos revela e nos dá o “conhecimento” indissociável do Pai e do Filho92, que é o próprio mistério da Vida de oração.

RESUMINDO

2752 - A oração supõe um esforço e uma luta contra nós mesmos e contra os embustes do Tentador. O combate da oração é inseparável do “combate espiritual” necessário para agir habitualmente segundo o Espírito de Cristo: reza-se como se vive, porque se vive como se reza.

2753 - No combate da oração devemos enfrentar concepções errôneas, diversas correntes de mentalidade, a experiência de nossos fracassos. A essas tentações que lançam dúvida sobre a utilidade ou a própria possibilidade da oração convém responder pela humildade, confiança e perseverança.

2754 – As dificuldades principais no exercício da oração são a distração e a aridez. O remédio está na fé, na conversão e na vigilância do coração.

2755 - Duas tentações frequentes ameaçam a oração: a falta de fé e a acídia, que é uma forma de depressão devida ao relaxamento da ascese, que leva ao desânimo.

2756 - A confiança filial é posta à prova quando temos o sentimento de não ser sempre ouvidos. O Evangelho nos convida a nos interrogar sobre a conformidade de nossa oração com o desejo do Espírito.

2757 - “Orai sem cessar” (1Ts 5,17). Rezar sempre é possível. É mesmo uma necessidade vital. Oração e vida cristã são inseparáveis.

2758 - A oração da Hora de Jesus, chamada com propriedade “oração sacerdotal”93, recapitula toda a Economia da criação e da salvação e inspira os grandes pedidos do “Pai-Nosso”.

SEGUNDA SEÇÃO

80 Cf. Gl 5,16-25. 81 S. João Crisóstomo, Anna, 4,5: PG 54,666. 82 Sto. Afonso de Ligório, Mez. 83 Orlgenes, Or., 12. 84 Cf. Jo 17. 85 Cf. Jo 17,11.13.19. 86 Cf. Ef 1,10. 87 Cf. Jo 17,11.13.19.24. 88 Cf. Jo 17,11.12.26. 89 Cf. Jo 17,1.5.10.22.23-26. 90 Cf. Jo 17,2.4.6.9.11.12.24. 91 Cf. Jo 17,15. 92 Cf. Jo 17,3.6-10.25. 93 Cf Jo 17.

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A ORAÇAO DO SENHOR: “PAI NOSSO!”

2759 - “Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: 'Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou a seus discípulos’” (Lc 11,1). É em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental. S. Lucas traz um texto breve (de cinco pedidos94); S. Mateus, uma versão mais desenvolvida (de sete pedidos95). A tradição litúrgica da Igreja conservou o texto de S. Mateus:

Pai nosso que estais nos céus,

santificado seja o vosso nome;

venha a nós o vosso reino;

seja feita a vossa vontade,

assim na terra como no céu;

o pão nosso de cada dia nos dai hoje;

perdoai-nos as nossas ofensas,

assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido;

e não nos deixeis cair em tentação.

mas livrai-nos do mal.

2760 - Bem cedo, o uso litúrgico concluiu a Oração do Senhor com uma doxologia. Na Didaché (8,2): “Pois vosso é o poder e a glória para sempre”.96 As Constituições Apostólicas (7,24,1) acrescentam no começo: “o reino”97, e é esta a fórmula conservada hoje na oração ecumênica. A tradição bizantina, logo em seguida à “glória”, acrescenta “Pai, Filho e Espírito Santo”. O missal romano desdobra o último pedido98 na perspectiva explícita da expectativa da “bem-aventurada esperança”99 e da Vinda de Jesus Cristo, nosso Senhor, vindo em seguida a aclamação da assembléia, que retoma a doxologia das Constituições Apostólicas.

ARTIGO 1

“O RESUMO DE TODO O EVANGELHO”

2761 - “A Oração dominical é realmente o resumo de todo o Evangelho”.100 “Depois de nos ter legado esta fórmula de oração, o Senhor acrescentou: 'Pedi e vos será dado' (Jo 16,24). Cada qual pode, portanto, dirigir ao céu diversas orações conforme as suas necessidades, mas começando sempre pela Oração do Senhor, que permanece a oração fundamental”.101

I. No centro das Escrituras

2762 - Depois de mostrar como os Salmos são o alimento principal da oração cristã e convergem nos pedidos do Pai-Nosso, Sto. Agostinho conclui:

Percorrei todas as orações que se encontram nas Escrituras, e eu não creio que possais encontrar nelas algo que não esteja incluído na oração do Senhor102.

2763 - Todas as Escrituras (a Lei, os Profetas e os Salmos) se realizam em Cristo103. O Evangelho é esta “Boa nova”. Seu primeiro anúncio é resumido por S. Mateus no Sermão da Montanha104. Ora, a oração ao Nosso Pai encontra-se no centro deste anúncio. É este contexto que ilumina cada pedido da oração que o Senhor nos deixou:

A Oração dominical é a mais perfeita das orações... Nela, não só pedimos tudo quanto podemos desejar corretamente, mas ainda segundo a ordem em que convém desejá-lo. De modo que esta oração não só nos ensina a pedir, mas ordena também todos os nossos afetos105.

2764 - O Sermão da Montanha é doutrina de vida, a Oração do Senhor é oração, mas em ambos o Espírito do Senhor dá forma nova aos nossos desejos, isto é, a estas moções interiores que animam nossa vida. Jesus nos ensina esta vida nova por suas palavras e nos ensina a pedi-la pela oração. Da retidão de nossa oração dependerá a retidão de nossa vida em Cristo.

II. “A Oração do Senhor”

2765 - A tradicional expressão “Oração dominical” [ou seja, “Oração do Senhor”] significa que a oração ao nosso Pai nos foi ensinada e dada pelo Senhor Jesus. Esta oração que nos vem de Jesus é realmente única: ela é “do Senhor”. Com efeito, por um lado, mediante as palavras desta oração, o Filho único nos dá as palavras que o Pai lhe deu106; Ele é o Mestre de nossa oração. Por outro lado, como Verbo encarnado, Ele conhece em seu coração de homem as necessidades de seus irmãos e irmãs humanos e no-las revela; é o Modelo de nossa oração.

94 Cf.Lc 11,2-4. 95 Cf.Mt6,9-13. 96.Didaché8,2: SC248, 174(Funk, Palres apostolici 1,20). 97 Constitutiones apostolicae 7,24, 1: SC 336, 174 (Funk, Didascalia et Constitutiones Apostolorum 1,410). 98 Cf. Embo1ismo. 99 Cf. Tt 2,13. 100 Tertuliano, Or. 1. 101 Tertuliano, Or. 10. 102 Ep. 130, 12, 22: PL 33,502. 103 Cf. Lc 24,44. 104 Cf. Mt 5-7. 105 Sto. Tomás de Aquino, S. Th., II-II,83,9. 106 Cf. Jo 17,7.

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2766 - Jesus, no entanto, não nos deixa uma fórmula a ser repetida maquinalmente107. Como vale em relação a toda oração vocal, é pela Palavra de Deus que o Espírito Santo ensina aos filhos de Deus como rezar a seu Pai. Jesus nos dá não só as palavras de nossa oração filial, mas também, ao mesmo tempo, o Espírito pelo qual elas se tornam em nós “espírito e vida” (Jo 6,63). Mais ainda: a prova e a possibilidade de nossa oração filial consiste no fato de que o Pai “enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Abba, Pai!” (Gl 4,6). Já que nossa oração interpreta nossos desejos diante de Deus, é ainda “aquele que perscruta os corações”, o Pai, quem “sabe qual é o desejo do Espírito; pois é segundo Deus que ele intercede pelos santos” (Rm 8,27). A oração a Nosso Pai insere-se na missão misteriosa do Filho e do Espírito.

III. A oração da Igreja

2767 - A Igreja recebeu e viveu desde as origens este dom indissociável das palavras do Senhor e do Espírito Santo, que a elas dá vida no coração dos crentes. As primeiras comunidades rezam a Oração do Senhor “três vezes ao dia”108, em lugar das “Dezoito bençãos” em uso na piedade judaica.

2768 - Segundo a Tradição apostólica, a Oração do Senhor está essencialmente arraigada na oração litúrgica.

O Senhor nos ensina a rezar nossas orações em comum por todos os nossos irmãos. Pois não diz “meu Pai” que estás nos céus, mas “nosso” Pai, a fim de que nossa oração seja, com um só coração e uma só alma, por todo o Corpo da Igreja109.

Em todas as tradições litúrgicas, a Oração do Senhor é parte integrante das grandes horas do Ofício Divino. Mas é sobretudo nos três sacramentos da iniciação cristã que seu caráter eclesial aparece claramente.

2769 - No Batismo e na Confirmação, a entrega [“traditio”] da Oração do Senhor significa o novo nascimento para a vida divina. Já que a oração cristã consiste em falar a Deus com a própria Palavra de Deus, os que são “regenerados mediante a Palavra do Deus vivo” (1Pd 1,23) aprendem a invocar seu Pai mediante a única Palavra que ele sempre atende. E já podem invocá-lo desde agora, pois o Selo da Unção do Espírito Santo foi-lhes gravado, indelevelmente, sobre o coração, os ouvidos, os lábios, sobre todo o seu ser filial. É por isso que a maioria dos comentários patrísticos do Pai-Nosso são dirigidos aos catecúmenos e aos neófitos. Quando a Igreja reza a Oração do Senhor, é sempre o povo dos “renascidos” que reza e obtém misericórdia110.

2770 - Na Liturgia Eucarística, a Oração do Senhor aparece como a oração de toda a Igreja. Nela revela-se seu sentido pleno e sua eficácia. Situada entre a Anáfora (Oração eucarística) e a Liturgia da comunhão, ela recapitula por um lado todos os pedidos e intercessões expressos no movimento da Epiclese e, por outro, bate à porta do Festim do Reino que a Comunhão sacramental vai antecipar.

2771 - Na Eucaristia, a Oração do Senhor manifesta também o caráter escatológico de seus pedidos. É a oração própria dos “últimos tempos”, dos tempos da salvação que começaram com a efusão do Espírito Santo e que terminarão com a Volta do Senhor. Os pedidos ao nosso Pai, ao contrário das orações da Antiga Aliança, apóiam-se sobre o mistério da salvação já realizada, uma vez por todas, em Cristo crucificado e ressuscitado.

2772 - Desta fé inabalável brota a esperança que anima cada um dos sete pedidos. Estes exprimem os gemidos do tempo presente, este tempo de paciência e de espera durante o qual “ainda não se manifestou o que nós seremos” (1Jo 3,2)111. A Eucaristia e o Pai-Nosso apontam para a vinda do Senhor, “até que Ele venha” (1Cor 11,26).

RESUMINDO

2773 - Atendendo ao pedido de seus discípulos (“Senhor, ensina-nos a orar”: Lc 11,1), Jesus lhes confia a oração cristã fundamental do Pai-Nosso.

2774 - “A Oração dominical é realmente o resumo de todo o Evangelho”112, “a mais perfeita das orações”.113 Está no centro das Escrituras.

2775 - É chamada “Oração dominical” porque nos vem do Senhor Jesus, Mestre e Modelo de nossa oração.

2776 - A Oração dominical é a oração da Igreja por excelência. É parte integrante das grandes Horas do Oficio Divino e dos sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Confirmação e Eucaristia. Integrada na Eucaristia, ela manifesta o caráter “escatológico” de seus pedidos, na esperança do Senhor, “até que Ele venha” (1Cor 11,26).

ARTIGO 2

“PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU”

I. “Ousar aproximar-nos com toda a confiança”

2777 - Na liturgia romana, a assembléia eucarística é convidada a rezar o Pai-Nosso com ousadia filial; as liturgias orientais utilizam e desenvolvem expressões análogas: “Ousar com toda a

107 Cf. Mt 6,7; 1Rs 18,26-29 108 Didaché, 8,3. 109 S. João Crisóstomo, Hom., in Mt 19,4: PG 57,278D. 110 Cf. 1Pd 2,1-10. 111 Cf. Cl 3,4. 112 Tertuliano, Or. 1. 113 Sto. Tomás de Aquino S. Th., II-II,83,9.

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segurança”, “torna-nos dignos de”. Diante da sarça ardente, foi dito a Moisés: “Não te aproximes daqui; tira as sandálias” (Ex 3,5). Este limiar da Santidade divina só Jesus podia transpor, Ele que, “depois de ter realizado a purificação dos pecados” (Hb 1,3), nos introduz diante da Face do Pai: “Eis-me aqui com os filhos que Deus me deu” (Hb 2,13).

A consciência que temos de nossa situação de escravos nos faria desaparecer debaixo da terra, nossa condição terrestre se reduziria a pó, se a autoridade de nosso Pai e o Espírito de seu Filho não nos levassem aclamar: “Abba, Pai!” (Rm 8,15)... Quando ousaria a fraqueza de um mortal chamar a Deus seu Pai, senão apenas quando o íntimo do homem é animado pela Força do alto114?

2778 - Esta força do Espírito que nos introduz na Oração do Senhor traduz-se nas liturgias do Oriente e do Ocidente pela bela expressão tipicamente cristã: “parrhesia”, simplicidade sem rodeios, confiança filial, jovial segurança, audácia humilde, certeza de ser amado115.

II. “Pai!”

2779 - Antes de fazer nossa esta primeira invocação da Oração do Senhor convém purificar humildemente nosso coração de certas imagens falsas a respeito “deste mundo”. A humildade nos faz reconhecer que “ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11,27), isto é, “aos pequeninos” (Mt 11,25). A purificação do coração diz respeito às imagens paternas ou maternas oriundas de nossa história pessoal e cultural e que influenciam nossa relação com Deus. Deus nosso Pai transcende as categorias do mundo criado. Transpor para Ele, ou contra Ele, nossas idéias neste campo seria fabricar ídolos, para adorar ou para demolir. Orar ao Pai é entrar em seu mistério, tal qual Ele é, e tal como o Filho no-lo revelou:

A expressão “Deus Pai” nunca fora revelada a ninguém. Quando o próprio Moisés perguntou a Deus quem Ele era, ouviu outro nome. A nós este nome foi revelado no Filho, pois este nome novo implica o nome novo de Pai116.

2780 - Podemos invocar a Deus como “Pai”, porque Ele nos foi revelado por seu Filho feito homem e porque seu Espírito no-lo faz conhecer. Aquilo que o homem não pode conceber nem as potências angélicas podem entrever, isto é, a relação pessoal do Filho com o Pai117, eis que o Espírito do Filho nos faz participar nela (nessa relação pessoal), nós, que cremos que Jesus é o Cristo e (cremos) que somos nascidos de Deus118.

2781 - Quando rezamos ao Pai, estamos em comunhão com Ele e com seu Filho, Jesus Cristo119. É então que o conhecemos e o reconhecemos num maravilhamento sempre novo. A primeira palavra da Oração do Senhor é uma benção de adoração, antes de ser uma súplica. Pois a Glória de Deus é que nós o reconheçamos como “Pai”, Deus verdadeiro. Rendemo-lhe graças por nos ter revelado seu Nome, por nos ter concedido crer nele e por sermos habitados por sua Presença.

2782 - Podemos adorar o Pai porque Ele nos fez renascer para sua Vida, adotando-nos como filhos em seu Filho único: pelo Batismo, Ele nos incorpora no Corpo de seu Cristo e, pela Unção de seu Espírito, que se derrama da Cabeça para os membros, faz de nós “cristos” (isto é, “ungidos”).

Deus, que nos predestinou à adoção de filhos, tornou-nos conformes ao Corpo glorioso de Cristo. Doravante, portanto, como participantes do Cristo, vós sois com justa razão chamados “cristos”.120

O homem novo, renascido e restituído a seu Deus pela graça, diz, antes de mais nada, “Pai!”, porque se tomou filho121.

2783 - Assim, portanto, pela Oração do Senhor, somos revelados a nós mesmos ao mesmo tempo que o Pai nos é revelado122:

Ó homem, não ousavas levantar teu rosto ao céu, baixavas os olhos para a terra, e de repente recebeste a graça de Cristo: todos os teus pecados te foram perdoados. De servo mau te tornaste um bom filho... Levanta, pois, os olhos para o Pai que te resgatou por seu Filho e dize: Pai nosso... Mas não exijas nenhum privilégio. Somente de Cristo Ele é Pai, de modo especial; para nós é Pai em comum, porque gerou somente a Ele; a nós, ao invés, Ele nos criou. Dize, portanto, também tu, pela graça: Pai Nosso, a fim de mereceres ser seu filho123.

2784 - Este dom gratuito da adoção exige de nossa parte uma conversão contínua e uma vida nova. Rezar a nosso Pai deve desenvolver em nós, duas disposições fundamentais:

O desejo e a vontade de assemelhar-se a Ele. Criados à sua imagem, é por graça que a semelhança nos é dada e a ela devemos responder.

Quando chamamos a Deus de “nosso Pai”, precisamos lembrar-nos de que devemos comportar-nos como filhos de Deus124.

Não podeis chamar de vosso Pai ao Deus de toda bondade, se conservais um coração cruel e desumano; pois nesse caso já não tendes mais em vós a marca da bondade do Pai celeste125.

114 S. Pedro Crisólogo, Serm. 71: PL 52,401CD. 115 Cf. Ef 3,12; Hb 3,6; 4,16; 10,19; 110 2,28; 3,21; 5,14. 116 Tertuliano, Or. 3. 117 Cf. Jo 1,1. 118 Cf. 1Jo 5,1. 119 Cf. 1Jo 1,3. 120. S. Cirilo de Jerusalém, Catech. myst. 3,1: PG 33,1088A. 121 S. Cipriano, Dom. orat. 9: PL 4.525A. 122 Cf. GS 22, 1. 123 Sto. Ambrósio, Sacr. 5,19: PL 16,450C. 124 S. Cipriano, Dom. orat. 11: PL 4,5268. 125 S. João Crisóstomo, Hom. in Mt 7,14: PG 51,448.

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É preciso contemplar sem cessar a beleza do Pai e com ela impregnar nossa alma126.

2785 - Um coração humilde e confiante que nos faz “retomar a condição de crianças” (Mt 18,3), porque é aos “pequeninos” que o Pai se revela (Mt 11,25):

É um olhar sobre Deus tão-somente, um grande fogo de amor. A alma nele se dissolve e se abisma na santa dileção, e se entretém com Deus como com seu próprio Pai, bem familiarmente, com ternura de piedade toda particular127.

Nosso Pai: este nome suscita em nós, ao mesmo tempo, o amor, a afeição na oração, (...) e também a esperança de alcançar o que vamos pedir... Com efeito, o que poderia Ele recusar ao pedido de seus filhos, quando já antes lhes permitiu ser seus filhos128?

III. Pai “Nosso”

2786 - Pai “Nosso” refere-se a Deus. De nossa parte, este adjetivo não exprime uma posse, mas uma relação inteiramente nova com Deus.

2787 - Quando dizemos Pai “nosso”, reconhecemos primeiramente que todas as suas promessas de amor anunciadas pelos profetas se cumprem na nova e eterna Aliança em Cristo: nós nos tornamos “seu” Povo e Ele é, doravante, “nosso” Deus. Esta relação nova é uma pertença mútua dada gratuitamente: é pelo amor e pela fidelidade129 que devemos responder “à graça e à verdade” que nos são dadas em Jesus Cristo130.

2788 - Como a Oração do Senhor é a de seu Povo nos “últimos tempos”, este “nosso” exprime também a certeza de nossa esperança na última promessa de Deus; na Jerusalém nova, dirá Ele ao vencedor: “Eu serei seu Deus e ele será meu filho” (Ap 21,7).

2789 - Rezando ao “nosso” Pai, é ao Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos dirigimos pessoalmente. Não dividimos a divindade, porque o Pai é dela “a fonte e a origem”, mas confessamos, com isso, que eternamente o Filho é gerado por Ele e que dele procede o Espírito Santo. Tampouco confundimos as Pessoas, porque confessamos que nossa comunhão é com o Pai e seu Filho, Jesus Cristo, em seu único Espírito Santo. A Santíssima Trindade é consubstancial e indivisível. Quando rezamos ao Pai, nós o adoramos e o glorificamos com o Filho e o Espírito Santo.

2790 - Gramaticalmente, “nosso” qualifica uma realidade comum a vários. Não há senão um só Deus, e Ele é reconhecido como Pai pelos que, mediante a fé em seu Filho único, renasceram dele pela água e pelo Espírito131. A Igreja é esta nova comunhão entre Deus e os homens; unida ao Filho único tornado “o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,29), ela está em comunhão com um só e mesmo Pai, em um só e mesmo Espírito Santo132. Rezando ao “nosso” Pai, cada batizado reza nesta Comunhão: “A multidão dos que haviam crido era um só coração e uma só alma” (At 4,32).

2791 - Por isso, apesar das divisões dos cristãos, a oração ao “nosso” Pai continua sendo o bem comum e um apelo urgente para todos os batizados. Em comunhão mediante a fé em Cristo e mediante o Batismo, devem eles participar na oração de Jesus para a unidade de seus discípulos133.

2792 – Enfim, se rezamos verdadeiramente ao “Nosso Pai”, saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta (do individualismo). O “nosso” do início da Oração do Senhor, como o “nós” dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade134, nossas divisões e oposições devem ser superadas.

2793 - Os batizados não podem rezar ao Pai “nosso” sem levar para junto dele todos aqueles por quem Ele entregou seu Filho bem-amado. O amor de Deus é sem fronteiras; nossa oração também deve sê-lo135. Rezar ao “nosso” Pai abre-nos para as dimensões de Seu amor manifestado no Cristo: rezar com e por todos os homens que ainda não O conhecem, a fim de que sejam “congregados na unidade”.136 Esta solicitude divina por todos os homens e por toda a criação animou todos os grandes orantes e deve dilatar nossa oração em amplidão de amor quando ousamos dizer Pai “nosso”.

IV. “Que estais no céu”

2794 - Esta expressão bíblica não significa um lugar [“o espaço”], mas uma maneira de ser; não o afastamento de Deus, mas sua majestade. Nosso Pai não está “em outro lugar”, Ele está “para além de tudo” quanto possamos conceber a respeito de sua Santidade. Porque Ele é três vezes Santo, está bem próximo do coração humilde e contrito:

É com razão que estas palavras “Pai Nosso que estais no céu” provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca137.

Os “céus” poderiam muito bem ser também aqueles que trazem a imagem do mundo celeste, nos quais Deus habita e passeia138.

126 S. Gregório de Nissa, Or. dom. 2: PG 44,11488. 127 S. João Cassiano, Coll. 9,18: PL 49,778C. 128 Sto. Agostinho, Serm. Dom. 2,4, 16: PL 34,1276. 129 Cf. Os 2,21-22; 6,1-6. 130 Cf. Jo 1,17. 131 Cf. 1Jo 5,1; 10 3,5. 132 Cf. Ef 4,4-6. 133 Cf. UR 8; 22. 134 Cf. Mt 5,23-24; 6,14-15. 135 Cf. NA 5. 136 Cf. Jo 11,52. 137 Sto. Agostinho, Serm. Dom. 2,5,18: CCL 35,108-109 (PL 34,1277). 138 S. Cirilo de Jerusalém, Catech. myst. 5,11: PG 33,1117B.

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2795 - O símbolo dos céus nos remete ao mistério da Aliança que vivemos quando rezamos ao nosso Pai. Ele está nos céus, que são sua Morada; a Casa do Pai é, portanto, nossa “pátria”. Foi da terra da Aliança que o pecado nos exilou139 e é para o Pai, para o céu, que a conversão do coração nos faz voltar140. Ora, é no Cristo que o céu e a terra são reconciliados141, pois o Filho “desceu do céu”, sozinho, e para lá nos faz subir com ele, por sua Cruz, sua Ressurreição e Ascensão142.

2796 - Quando a Igreja reza “Pai nosso que estais nos céus”, professa que somos o Povo de Deus já “assentados nos céus, em Cristo Jesus” 143, “escondidos com Cristo em Deus”144 e, ao mesmo tempo, “gememos pelo desejo ardente de revestir por cima de nossa morada terrestre a nossa habitação celeste” (2Cor 5,2)145.

Os cristãos estão na carne, mas não vivem segundo a carne. Passam sua vida na terra, mas são cidadãos do Céu146.

RESUMINDO

2797 - A confiança simples e fiel, a segurança humilde e alegre são as disposições que convêm a quem reza o Pai-Nosso.

2798 - Podemos invocar a Deus como “Pai” porque o Filho de Deus feito homem no-lo revelou, Ele, em quem, pelo Batismo, somos incorporados e adotados como filhos de Deus.

2799 - A oração do Senhor nos põe em comunhão com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Ao mesmo tempo, ela nos revela a nós mesmos147.

2800 - Rezar ao Pai “nosso” deve desenvolver em nós a vontade de nos assemelhar a Ele e (fazer crescer em nós) um coração humilde e confiante.

2801 - Dizendo Pai Nosso, invocamos a Nova Aliança em Jesus Cristo, a comunhão com a Santíssima Trindade e a caridade divina que se estende, pela Igreja, às dimensões do mundo.

2802 - “Que estais nos céus” não designa um lugar, mas a majestade de Deus e sua presença no coração dos justos. O céu, a Casa do Pai, constitui a verdadeira pátria para onde nos dirigimos e à qual já pertencemos.

ARTIGO 3

OS SETE PEDIDOS

2803 - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo, amá-lo e bendizê-lo, o Espírito filial faz subir de nossos corações sete pedidos, sete bençãos. Os três primeiros, mais teologais, nos atraem para a Glória do Pai; os quatro últimos, como caminhos para Ele, oferecem nossa miséria à sua Graça. “Um abismo grita a outro abismo” (Sl 42,8).

2804 - A primeira série de pedidos nos leva em direção a Ele, para Ele: vosso Nome, vosso Reino, vossa Vontade! É próprio do amor pensar primeiro naquele que amamos. Em cada um destes três pedidos não nos mencionamos, mas o que se apodera de nós é “o desejo ardente”, “a angústia” até, do Filho bem-amado para a Glória de seu Pai148: “Seja Santificado... Venha... Seja feita...”: essas três súplicas já foram atendidas pelo Sacrifício do Cristo Salvador, mas se elevam doravante, na esperança, para seu cumprimento final, enquanto Deus ainda não é tudo em todos149.

2805 - A segunda série de pedidos desenrola-se no ritmo de certas Epicleses eucarísticas: é apresentação de nossas expectativas e atrai o olhar do Pai das misericórdias. Sobe de nós e nos diz respeito desde agora, neste mundo: “Dai-nos... perdoai-nos... não nos deixeis... livrai-nos”. O quarto e o quinto pedidos referem-se à nossa vida, como tal, seja para alimentá-la, seja para curá-la do pecado; os dois últimos referem-se ao nosso combate pela vitória da Vida, o combate da própria oração.

2806 - Mediante os três primeiros pedidos, somos confirmados na fé, repletos de esperança e abrasados pela caridade. Criaturas e ainda pecadores, devemos pedir por nós, estendendo este “nós” até as dimensões do mundo e da história que oferecemos ao amor sem medida de nosso Deus. Porque é pelo Nome de seu Cristo e pelo Reino de seu Espírito Santo que nosso Pai realiza seu plano de salvação, por nós e pelo mundo inteiro.

I. Santificado seja vosso Nome

2807 - O termo “santificar” deve ser entendido aqui não primeiramente em seu sentido causativo (só Deus santifica, torna santo), mas sobretudo num sentido estimativo: reconhecer como santo, tratar de maneira santa. É assim que, na adoração, esta invocação é às vezes compreendida como um louvor e uma ação de graças150. Mas este pedido nos é ensinado por Jesus como um optativo: um pedido, um desejo e uma espera em que Deus e o homem estão empenhados. Desde o primeiro pedido a nosso Pai, somos mergulhados no mistério íntimo de sua Divindade e no evento da salvação

139 Cf. Gn 3. 140 Cf. Jr 3,19-4,la; Lc 15,18.21. 141 Cf. Is 45,8; Sl 85,12. 142 Cf. Jo 12,32; 14,2-3; 16,28; 20,17; Ef 4,9-10; Hb 1,3; 2,13. 143 Cf. Ef 2,6. 144 Cf. Cl 3,3. 145 Cf. Fl 3,20; Hb 13,14. 146 Carta a Diogneto 5,8-9. 147 Cf. GS 22, 1. 148 Cf, Lc 22,15; 12,50. 149 Cf. 1Cor 15,28. 150 Cf. S1 111,9; Lc 1,49.

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de nossa humanidade. Pedir-lhe que seu nome seja santificado nos envolve na “decisão prévia que lhe aprouve tomar” (Ef 1,9) para “sermos santos e irrepreensíveis diante dele no amor” (Ef 1,4).

2808 - Nos momentos decisivos de sua economia, Deus revela seu Nome, mas revela-o realizando sua obra. Ora, esta obra só se realiza para nós e em nós se seu nome for santificado por nós e em nós.

2809 - A Santidade de Deus é o centro inacessível de seu mistério eterno. Ao que, deste mistério, está manifestado na criação e na história, a Escritura chama de Glória, a irradiação de sua Majestade151. Ao criar o homem “à sua imagem e semelhança” (Gn 1,26), Deus “o coroa de glória”152, mas, pecando, o homem é “privado da Glória de Deus”.153 Sendo assim, Deus vai manifestar sua Santidade revelando e dando seu Nome, a fim de restaurar o homem “segundo a imagem de seu Criador” (Cl 3,10).

2810 - Na promessa a Abraão, e no juramento que a acompanha154, Deus empenha a si mesmo, mas sem revelar seu Nome. É a Moisés que começa a revelá-lo155, e o manifesta aos olhos de todo o povo, salvando-o dos egípcios: “Ele se vestiu de glória” (Ex 15,1). A partir da Aliança do Sinai, este povo é “seu” e deve ser uma “nação santa” (ou consagrada: é a mesma palavra em hebraico156) porque o nome de Deus habita nele.

2811 - Ora, apesar da Lei santa que o Deus Santo lhe dá e torna a dar157, e embora o Senhor, “em consideração a seu nome”, use de paciência, o povo se desvia do Santo de Israel e “profana seu nome entre as nações”.158 Foi por isso que os justos da Antiga Aliança, os pobres que retomaram do exílio e os profetas, ficaram abrasados pela paixão do Nome.

2812 - Por fim, em Jesus, o Nome do Deus Santo nos é revelado e dado, na carne, como Salvador159: revelado por aquilo que Ele É, por sua Palavra e por seu Sacrifício160. É o cerne de sua oração sacerdotal: “Pai santo... por eles a mim mesmo me santifico, para que sejam santificados na verdade” (Jo 17,19). É por “santificar” Ele mesmo o seu nome161 que Jesus nos “manifesta” o Nome do Pai162. Ao final de sua Páscoa, o Pai lhe dá então o nome que está acima de todo nome: Jesus é Senhor para a glória de Deus Pai163.

2813 - Na água do Batismo fomos “lavados, santificados, justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito de nosso Deus” (1Cor 6,11). Durante toda nossa vida, nosso Pai “nos chama à santidade” (1Ts 4,7). E, já que é “por ele que vós sois em Cristo Jesus, que se tornou para nós santificação” (1Cor 1,30), contribui para sua Glória e para nossa vida o fato de seu nome ser santificado em nós e por nós. Essa é a urgência de nosso primeiro pedido.

Quem poderia santificar a Deus, já que é Ele mesmo quem santifica? Mas, inspirando-nos nesta palavra: “Sede santos porque eu sou Santo” (Lv 11,44), nós pedimos que, santificados pelo Batismo, perseveremos naquilo que começamos a ser. E pedimo-lo todos os dias, porque cometemos faltas todos os dias e devemos purificar-nos de nossos pecados por uma santificação retomada sem cessar... Recorremos, portanto, à oração para que esta santidade permaneça em nós164.

2814 - Depende, inseparavelmente, de nossa vida e de nossa oração que seu Nome seja santificado entre as nações:

Pedimos a Deus que santifique seu Nome, porque é pela santidade que Ele salva e santifica toda a criação... Trata-se do Nome que dá a salvação ao mundo perdido, mas pedimos que este Nome de Deus seja santificado em nós por nossa vida. Pois, se vivermos bem, o Nome divino é bendito; mas, se vivermos mal, ele é blasfemado, segundo a palavra do Apóstolo: “O Nome de Deus está sendo blasfemado por vossa causa entre os pagãos” (Rm 2,24)165. Rezamos, portanto, para merecer ter em nossas almas tanta santidade quanto é santo o Nome de nosso Deus166.

Quando dizemos “santificado seja o vosso Nome”, pedimos que ele seja santificado em nós que estamos nele, mas também nos outros que a graça de Deus ainda aguarda, a fim de conformar-nos ao preceito que nos obriga a rezar por todos, mesmo por nossos inimigos. E por isso que não dizemos expressamente: vosso Nome seja santificado “em nós”, porque pedimos que ele o seja em todos os homens167.

2815 - Este pedido, que contém todos os pedidos, é atendido pela oração de Cristo, como os seis outros que seguem. A oração ao nosso Pai é nossa oração se for rezada “no Nome” de Jesus168. Jesus pede em sua oração sacerdotal: “Pai santo, guarda em teu Nome os que me deste” (Jo 17,11).

II. Venha a nós o vosso Reino

151 Cf. Sl 8; Is 6,3. 152 Cf. Sl 8,6. 153 Cf. Rm 3,23. 154 Cf. Hb 6,13. 155 Cf. Ex 3,14. 156 Cf. Ex 19,5-6. 157 Cf. Lv 19,2: "Sede santos, porque eu, vosso Deus, sou santo". 158 Cf. Ez 20; 36. 159 Cf. Mt 1,21; Lc 1,31. 160 Cf. Jo 8,28; 17,8; 17,17-19. 161 Cf. Ez 20,39; 36,20-21. 162 Cf. Jo 17,6. 163 Cf. Fl 2,9-11. 164 S. Cipriano, Dom. orat. 12: PL 4,526A-527A. 165 Cf. Ez 36,20-22. 166 S. Pedro Crisó1ogo, Serm. 71: PL 52,402A. 167 Tertu1iano, Or. 3. 168 Cf. Jo 14,13; 15,16; 16,24.26.

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2816 - No Novo Testamento o mesmo termo “Basiléia” pode ser traduzido por realeza (nome abstrato), reino (nome concreto) ou reinado (nome de ação). O Reino de Deus existe antes de nós. Aproximou-se no Verbo encarnado, é anunciado ao longo de todo o Evangelho, veio na morte e na Ressurreição de Cristo. O Reino de Deus vem desde a santa Ceia e na Eucaristia: ele está no meio de nós. O Reino virá na glória quando Cristo o restituir a seu Pai:

O Reino de Deus pode até significar o Cristo em pessoa, a quem invocamos com nossas súplicas todos os dias e cuja vinda queremos apressar por nossa espera. Assim como Ele é nossa Ressurreição, pois nele nós ressuscitamos, assim também pode ser o Reino de Deus, pois nele nós reinaremos169.

2817 - Este pedido é o “Marana Tha”, o grito do Espírito e da Esposa: “Vem, Senhor Jesus”:

Mesmo que esta oração não nos tivesse imposto um dever de pedir a vinda deste Reino, nós mesmos, por nossa iniciativa, teríamos soltado este grito, apressando-nos a ir abraçar nossas esperanças. As almas dos mártires, sob o altar, invocam o Senhor com grandes gritos: “Até quando, Senhor, tardarás a pedir contas de nosso sangue aos habitantes da terra?” (Ap 6,10). Eles devem, com efeito, obter justiça no fim dos tempos. Senhor, apressa portanto a vinda de teu reinado170.

2818 - Na Oração do Senhor, trata-se principalmente da vinda final do Reinado de Deus mediante o retomo de Cristo171. Mas este desejo não desvia a Igreja de sua missão neste mundo, antes a empenha ainda mais nesta missão. Pois a partir de Pentecostes a vinda do Reino é obra do Espírito do Senhor “para santificar todas as coisas, levando à plenitude a sua obra”.172

2819 - “O Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Rm 14,17). Os últimos tempos, que estamos vivendo, são os tempos da efusão do Espírito Santo. Trava-se, por conseguinte, um combate decisivo entre “a carne” e o Espírito173:

Só um coração puro pode dizer com segurança: “Venha a nós o vosso Reino”. É preciso ter aprendido com Paulo para dizer: “Portanto, que o pecado não impere mais em vosso corpo mortal” (Rm 6,12). Quem se conserva puro em suas ações, em seus pensamentos e em suas palavras pode dizer a Deus: “Venha o vosso Reino”.174

2820 - Num trabalho de discernimento segundo o Espírito, devem os cristãos distinguir entre o crescimento do Reino de Deus e o progresso da cultura e da sociedade em que estão empenhados. Esta distinção não é separação. A vocação do homem para a vida eterna não suprime, antes reforça seu dever de acionar as energias e os meios recebidos do Criador para servir neste mundo à justiça e à paz175.

2821 - Este pedido está contido e é atendido na oração de Jesus176, presente e eficaz na Eucaristia; produz seu fruto na vida nova segundo as Bem-aventuranças177.

III. Seja feita a vossa Vontade assim na terra como no céu

2822 - É Vontade de nosso Pai “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,3-4). Ele “usa de paciência, porque não quer que ninguém se perca” (2Pd 3,9)178. Seu mandamento, que resume todos os outros, e que nos diz toda a sua vontade, é que “nos amemos uns aos outros, como Ele nos amou”.179

2823 - “Deu-nos a conhecer o mistério de sua vontade, conforme decisão prévia que lhe aprouve tomar:...a de em Cristo encabeçar todas as coisas... Nele, predestinados pelo propósito daquele que tudo opera segundo o conselho de sua Vontade, fomos feitos sua herança” (Ef 1,9-11). Pedimos que se realize plenamente este desígnio amoroso na terra, como já acontece no céu.

2824 - No Cristo, e por sua vontade humana, a Vontade do Pai foi realizada completa e perfeitamente e uma vez por todas. Jesus disse ao entrar neste mundo: “Eis-me aqui, eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Hb 10,7)180. Só Jesus pode dizer: “Faço sempre o que lhe agrada” (Jo 8,29). Na oração de sua agonia, ele consente totalmente com esta vontade: “Não a minha vontade, mas a tua seja feita!” (Lc 22,42)181. É por isso que Jesus “se entregou a si mesmo por nossos pecados, segundo a vontade de Deus” (Gl 1,4). “Graças a esta vontade é que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo” (Hb 10,10).

2825 - Jesus, “embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento” (Hb 5,8). Com maior razão, nós, criaturas e pecadores, que nos tornamos nele filhos adotivos, pedimos ao nosso Pai que una nossa vontade à de seu Filho para realizar sua Vontade, seu plano de salvação para a vida do mundo. Somos radicalmente incapazes de fazê-lo; mas, unidos a Jesus e com a força de seu Espírito Santo, podemos entregar-lhe nossa vontade e decidir-nos a escolher o que seu Filho sempre escolheu: fazer o que agrada ao Pai182.

169 S. Cipriano, Dom. orat. 13: PL 4,527C-528A. 170 Tertuliano, Or. 5. 171 Cf. Tt 2,13. 172 MR, oração eucarística IV. 173 Cf. Gl 5,16-25. 174 S. Cirilo de Jerusalém, Catech. myst. 5,13: PG 33,1120A. 175 Cf.GS 22; 32;39;45;EN31. 176 Cf. Jo 17,17-20. 177 Cf. Mt 5,13-16; 6,24; 7,12-13. 178 Cf. Mt 18,14. 179 Cf. Jo 13,34; 1Jo 3-4; Lc 10,25-37. 180 Cf. Sl 40,8-9. 181 Cf. Jo 4,34; 5,30; 6,38. 182 Cf. Jo 8,29.

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Aderindo a Cristo, podemos tomar-nos um só espírito com ele, e com isso realizar sua Vontade; dessa forma ela será cumprida perfeitamente na terra como no Céu183.

Considerai como Jesus Cristo nos ensina a ser humildes, ao fazer-nos ver que nossa virtude não depende só de nosso trabalho, mas da graça de Deus. Ele ordena aqui, a cada fiel que reza, que o faça universalmente, isto é, por toda a terra. Pois não diz “seja feita a vossa vontade” em mim ou em vós, mas “em toda a terra”, a fim de que dela seja banido o erro, nela reine a verdade, o vício seja destruído, a virtude floresça novamente, e que a terra não mais seja diferente do Céu184.

2826 - Pela oração é que podemos “discernir qual é a vontade de Deus”185 e obter “a perseverança para cumpri-la”.186 Jesus nos ensina que entramos no Reino dos céus não por palavras, mas “praticando a vontade de meu Pai que está nos céus” (Mt 7,21).

2827 - “Se alguém faz a vontade de Deus, a este Deus escuta” (Jo 9,31)187. Tal é a força da oração da Igreja em Nome de seu Senhor, sobretudo na Eucaristia; é comunhão de intercessão com a Santíssima Mãe de Deus188 e com todos os santos que foram “agradáveis” ao Senhor por não terem querido fazer senão a sua Vontade:

Podemos ainda, sem ferir a verdade, traduzir estas palavras: “Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu” por estas: na Igreja, como em nosso Senhor, Jesus Cristo; na Esposa que Ele desposou, como no Esposo que realizou a Vontade do Pai189.

IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje

2828 - “Dai-nos”: é bela a confiança dos filhos que tudo esperam de seu Pai. “Ele faz nascer o seu sol igualmente sobre maus e bons e cair chuva sobre justos e injustos” (Mt 5,45) e dá a todos os seres vivos “o alimento a seu tempo” (Sl 104,27). Jesus nos ensina a fazer este pedido, que glorifica efetivamente nosso Pai, porque reconhece como Ele é Bom para além de toda bondade.

2829 - “Dai-nos” é ainda expressão da Aliança: pertencemos a Ele e Ele pertence a nós, age em nosso favor. Mas esse “nós” o reconhece também como o Pai de todos os homens e nós lhe pedimos por todos eles, em solidariedade com suas necessidades e sofrimentos.

2830 - “O pão nosso”. O Pai, que nos dá a vida, não pode deixar de nos dar o alimento necessário à vida, todos os bens “úteis”, materiais e espirituais. No Sermão da Montanha, Jesus insiste nesta confiança filial que coopera com a Providência de nosso Pai190. Não nos exorta a nenhuma passividade191, mas quer libertar-nos de toda inquietação e de toda preocupação. É esse o abandono filial dos filhos de Deus:

Aos que procuram o Reino e a justiça de Deus, ele promete dar tudo por acréscimo. Com efeito, tudo pertence a Deus: a quem possui Deus, nada lhe falta, se ele próprio não falta a Deus192.

2831 - A presença dos que têm fome por falta de pão, no entanto, revela outra profundidade deste pedido. O drama da fome no mundo convoca os cristãos que rezam em verdade para uma responsabilidade efetiva em relação a seus irmãos, tanto nos comportamentos pessoais como em sua solidariedade com a família humana. Este pedido da Oração do Senhor não pode ser isolado das parábolas do pobre Lázaro193 e do Juízo Final194.

2832 - Como o fermento na massa, a novidade do Reino deve elevar o mundo pelo Espírito de Cristo195. Deve manifestar-se pela instauração da justiça nas relações pessoais e sociais, econômicas e internacionais, sem jamais esquecer que não existe estrutura justa sem seres humanos que queiram ser justos.

2833 - Trata-se de “nosso” pão, “um” para “muitos”. A pobreza das bem-aventuranças é a virtude da partilha que convoca a comunicar e partilhar os bens materiais e espirituais, não por coação, mas por amor, para que a abundância de uns venha em socorro das necessidades dos outros196.

2834 - “Reza e trabalha”.197 “Rezai como se tudo dependesse de Deus e trabalhai como se tudo dependesse de vós”.198 Tendo realizado nosso trabalho, o alimento fica sendo um dom de nosso Pai; convém pedi-lo e disso render-lhe graças. É esse o sentido da benção da mesa numa família cristã.

2835 - Este pedido e a responsabilidade que ele implica valem também para outra fome da qual os homens padecem: “O homem não vive apenas de pão, mas de tudo aquilo que procede da boca de Deus” (Mt 4,4)199, isto é, sua Palavra e seu Sopro. Os cristãos devem envidar todos os seus esforços para “anunciar o Evangelho aos pobres”. Há uma fome na terra, “não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir a Palavra de Deus” (Am 8,11). Por isso, o sentido especificamente cristão desse

183 Orígenes, Or. 26. 184 S. João Cris6stomo, Hom. in Mt 19,5: PG 57,280B. 185 Cf. Rm 12,2; Ef 5,17. 186 Cf. Hb 10,36. 187 Cf. 1Jo 5,14. 188 Cf. Lc 1,38.49. 189 Sto. Agostinho, Serro. Dom. 2,6,24: PL 34,1279. 190 Cf. Mt 6,25-34. 191 Cf. 2Ts 3,6-13. 192 S. Cipriano, Dom. orat. 21: PL 4,534A. 193 Cf. Lc 16,19-31. 194 Cf. Mt 25,31-46. 195 Cf. AA 5. 196 Cf. 2Cor 8,1-15. 197 Cf. S. Bento, Reg. 20; 48. 198 Atribuído a Sto. lnácio de Loyo1a; cf. Pedro de Ribadeneira, Tractatus de modo gubernandi sancti Ignatii, c. 6,14: MHSI 85,631. 199 Cf. Dt 8,3.

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quarto pedido refere-se ao Pão de Vida: a Palavra de Deus a ser acolhida na fé, o Corpo de Cristo recebido na Eucaristia200.

2836 - “Hoje” é também uma expressão de confiança. O Senhor no-lo ensina201; nossa presunção não podia inventá-la. Como se trata sobretudo de sua Palavra e do Corpo de seu Filho, este “hoje” não é só o de nosso tempo mortal: é o Hoje de Deus:

Se recebes o pão cada dia, cada dia é para ti hoje. Se Cristo está ao teu dispor hoje, todos os dias Ele ressuscita para ti. Como se dá isso? “Tu és meu filho, eu hoje te gerei” (Sl 2,7). Hoje, isto é, quando Cristo ressuscita202.

2837 - “De cada dia”. Esta palavra, “epiousios” (pronuncie: epiússios), não é usada em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Tomada em um sentido temporal, é uma retomada pedagógica de “hoje”203 para nos confirmar numa confiança “sem reserva”. Tomada em sentido qualitativo, significa o necessário à vida, e, em sentido mais amplo, todo bem suficiente para a subsistência204. Literalmente (epiousios: “supersubstancial”), designa diretamente o Pão de Vida, o Corpo de Cristo, “remédio de imortalidade”205, sem o qual não temos a Vida em nós206. Enfim, ligado ao que precede, o sentido celeste é evidente: “este Dia” é o Dia do Senhor, o do Banquete do Reino, antecipado na Eucaristia que é já o antegozo do Reino que vem. Por isso convém que a Liturgia eucarística seja celebrada “cada dia”.

A Eucaristia é nosso pão cotidiano. A virtude própria deste alimento divino é uma força de união que nos vincula ao Corpo do Salvador e nos faz seus membros, a fim de que nos transformemos naquilo que recebemos... Este pão cotidiano está ainda nas leituras que ouvis cada dia na Igreja, nos hinos que são cantados e que vós cantais. Tudo isso é necessário à nossa peregrinação207.

O Pai do céu nos exorta a pedir, como filhos do céu, o Pão do Céu208. Cristo “é Ele mesmo o pão que, semeado na Virgem, levedado na carne, amassado na Paixão, cozido no forno do sepulcro, colocado em reserva na Igreja, levado aos altares, proporciona cada dia aos fiéis um alimento celeste”.209

V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido.

2838 - Este pedido é surpreendente. Se comportasse apenas o primeiro membro da frase - “Perdoai-nos as nossas ofensas” - poderia ser, incluído, implicitamente, nos três primeiros pedidos da Oração do Senhor, pois o Sacrifício de Cristo é “para a remissão dos pecados”. Mas, de acordo com um segundo membro da frase, nosso pedido não será atendido, a não ser que tenhamos antes correspondido a uma exigência. Nosso pedido é voltado para o futuro, nossa resposta deve tê-lo precedido; uma palavra os liga: “Como”.

PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS

2839 - Com audaciosa confiança, começamos a rezar a nosso Pai. Ao suplicar-lhe que seu nome seja santificado, lhe pedimos a graça de sempre mais sermos santificados. Embora revestidos da veste batismal, nós não deixamos de pecar, de desviar-nos de Deus. Agora, neste novo pedido, nós nos voltamos a ele, como o filho pródigo210, e nos reconhecemos pecadores, diante dele, como o publicano211. Nosso pedido começa por uma “confissão”, na qual declaramos, ao mesmo tempo, nossa miséria e sua Misericórdia. Nossa esperança é firme, porque, em seu Filho, “temos a redenção, a remissão dos pecados” (Cl 1,14)212. Encontramos o sinal eficaz e indubitável de seu perdão nos sacramentos de sua Igreja213.

2840 - Ora, e isso é tremendo, este mar de misericórdia não pode penetrar em nosso coração enquanto não tivermos perdoado aos que nos ofenderam. O amor, como o Corpo de Cristo, é indivisível: não podemos amar o Deus que não vemos, se não amamos o irmão, a irmã, que vemos214. Recusando-nos a perdoar nossos irmãos e irmãs, nosso coração se fecha, sua dureza o torna impermeável ao amor misericordioso do Pai; confessando nosso pecado, nosso coração se abre à sua graça.

2841 - Este pedido é tão importante que é o único ao qual o Senhor volta e que desenvolve no Sermão da Montanha215. Esta exigência crucial do mistério da Aliança é impossível para o homem. Mas “tudo é possível a Deus” (Mt 19,26).

...ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO

2842 - Este “como” não é único no ensinamento de Jesus: “Deveis ser perfeitos 'como' vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48); “Sede misericordiosos 'como' vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36); “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros 'como' eu vos amei” (Jo 13,34). Observar o mandamento do Senhor é impossível se quisermos imitar, de fora, o modelo divino. Trata-se de participar, de forma vital e “do fundo do coração”, na Santidade, na Misericórdia, no Amor de

200 Cf. Jo 6,26-58. 201 Cf. Mt 6,34; Ex 16,19. 202 Sto. Ambrósio, Sacr. 5,26: PL 16,453A. 203 Cf. Ex 16,19-21. 204 Cf. 1Tm 6,8. 205 Sto. lnácio de Antioquia, Eph. 20,2: PG 5,661. 206 Cf. Jo 6,53-56. 207 Sto. Agostinho, Serm. 57, 67, 7: PL 38,389. 208 Cf. Jo 6,51. 209 S. Pedro Crisólogo, Serm. 67,7: CCL 24A, 404-405 (PL 52,402). 210 Cf. Lc 15,11-32. 211 Cf. Lc 18,13. 212 Cf. Ef 1,7. 213 Cf. Mt 26,28; Jo 20,23. 214 Cf. 1Jo 4,20. 215 Cf. Mt 5,23-24; 6,14-15; Mc 11,25.

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nosso Deus. Só o Espírito que é “nossa Vida” (Gl 5,25) pode fazer “nossos” os mesmos sentimentos que teve Cristo Jesus216. Então torna-se possível a unidade do perdão, “perdoando-nos mutuamente 'como' Deus em Cristo nos perdoou” (Ef 4,32).

2843 - Assim adquirem vida as palavras do Senhor sobre o perdão, esse Amor que ama até o extremo do amor217. A parábola do servo desumano, que coroa o ensinamento do Senhor sobre a comunhão eclesial218, termina com esta palavra: “Eis como meu Pai celeste agirá convosco, se cada um de vós não perdoar, de coração, o seu irmão”. Com efeito, é “no fundo do coração” que tudo se faz e se desfaz. Não está em nosso poder não mais sentir e esquecer a ofensa; mas o coração que se entrega ao Espírito Santo transforma a ferida em compaixão e purifica a memória, transformando a ofensa em intercessão.

2844 - A oração cristã chega até o perdão dos inimigos219. Transforma o discípulo, configurando-o a seu Mestre. O perdão é um ponto alto da oração cristã; o dom da oração não pode ser recebido a não ser num coração em consonância com a compaixão divina. O perdão dá também testemunho de que, em nosso mundo, o amor é mais forte que o pecado. Os mártires, de ontem e de hoje, dão este testemunho de Jesus. O perdão é a condição fundamental da Reconciliação220 dos filhos de Deus com seu Pai e dos homens entre si221.

2845 - Não há limite nem medida a esse perdão essencialmente divino222. Tratando-se de ofensas (“pecados”, segundo Lc 11,4, ou “dívidas”, segundo Mt 6,12), de fato somos sempre devedores: “Não devais nada a ninguém, a não ser o amor mútuo” (Rm 13,8). A Comunhão da Santíssima Trindade é a fonte e o critério da verdade de toda relação223. Esta comunhão é vivida na oração, sobretudo na Eucaristia224:

Deus não aceita o sacrifício dos que fomentam a desunião; Ele ordena que se afastem do altar para primeiro se reconciliarem com seus irmãos: Deus quer ser pacificado com orações de paz. Para Deus, a mais bela obrigação é nossa paz, nossa concórdia, a unidade no Pai, no Filho e no Espírito Santo de todo o povo fiel225.

VI. Não nos deixeis cair em tentação

2846 - Este pedido atinge a raiz do precedente, pois nossos pecados são fruto do consentimento na tentação. Pedimos ao nosso Pai que não nos “deixe cair” nela. É difícil traduzir, com uma palavra só, a expressão grega “me eisenegkes” (pronuncie: “me eissenenkes”), que significa “não permitas entrar em”226, “não nos deixeis sucumbir à tentação”. “Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta” (Tg 1,13); Ele quer, ao contrário, dela nos livrar. Nós lhe pedimos que não nos deixe enveredar pelo caminho que conduz ao pecado. Estamos empenhados no combate “entre a carne e o Espírito”. Este pedido implora o Espírito de discernimento e de fortaleza.

2847 - O Espírito Santo nos faz discernir entre a provação, necessária ao crescimento do homem interior227 em vista de uma “virtude comprovada”228, e a tentação, que leva ao pecado e à morte229. Devemos também discernir entre “ser tentado” e “consentir” na tentação. Por fim, o discernimento desmascara a mentira da tentação: aparentemente, seu objeto é “bom, sedutor para a vista, agradável” (Gn 3,6), ao passo que, na realidade, seu fruto é a morte.

Deus não quer impor o bem, ele quer seres livres... Para alguma coisa a tentação serve. Todos, com exceção de Deus, ignoram o que nossa alma recebeu de Deus, até nós mesmos. Mas a tentação o manifesta, para nos ensinar a conhecer-nos e, com isso, descobrir-nos nossa miséria e nos obrigar a dar graças pelos bens que a tentação nos manifestou230.

2848 - “Não cair em tentação” envolve uma decisão do coração: “Onde está o teu tesouro, aí estará também teu coração... Ninguém pode servir a dois senhores” (Mt 6,21.24). “Se vivemos pelo Espírito, pelo Espírito pautemos também nossa conduta” (Gl 5,25). Neste “consentimento” dado ao Espírito Santo, o Pai nos dá a força. “As tentações que vos acometeram tiveram medida humana. Deus é fiel; não permitirá que sejais tentados acima de vossas forças. Mas, com a tentação, Ele vos dará os meios de sair dela e a força para a suportar” (lCor 10,13).

2849 - Ora, tal combate e tal vitória não são possíveis senão na oração. Foi por sua oração que Jesus venceu o Tentador, desde o começo231 e no último combate de sua agonia232. E a seu combate e à sua agonia que Cristo nos une neste pedido a nosso Pai. A vigilância do coração é lembrada com insistência233 em comunhão com a de Cristo. A vigilância consiste em “guardar o coração”, e Jesus pede ao Pai que “nos guarde em seu nome”.234 O Espírito Santo procura manter-nos sempre alerta

216 Cf. Fl 2,1.5. 217 Cf. Jo 13,1. 218 Cf. Mt 18,23-35. 219 Cf. Mt 5,43-44. 220 Cf. 2Cor 5,18-21. 221 Cf. DM 14. 222 Cf. Mt 18,21-22; Lc 17,3-4. 223 Cf. 1Jo 3,19-24. 224 Cf. Mt 5,23-24. 225 S. Cipriano, Dom. orat. 23: PL 4,535C-536A. 226 Cf. Mt 26,41. 227 Cf. Lc 8,13-15; At 14,22; 2Tm 3,12. 228 Cf. Rm 5,3-5. 229 Cf. Tg 1,14-15. 230 Orígenes, Or. 29. 231 Cf. Mt 4,1-11. 232 Cf. Mt 26,36-44. 233 Cf. Mc 13,9.23.33-37; 14,38; Lc 12,35-40. 234 Cf. Jo 17,11.

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para essa vigilância235. Esse pedido adquire todo seu sentido dramático no contexto da tentação final de nosso combate na terra; pede a perseverança final. “Eis que venho como um ladrão: feliz aquele que vigia!” (Ap 16,15).

VII. Mas livrai-nos do mal

2850 - O último pedido ao nosso Pai aparece também na oração de Jesus: “Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno” (Jo 17,15). Diz respeito a cada um de nós pessoalmente, mas somos sempre “nós” que rezamos, em comunhão com toda a Igreja e pela libertação de toda a família humana. A Oração do Senhor não cessa de abrir-nos para as dimensões da economia da salvação. Nossa interdependência no drama do pecado e da morte se transforma em solidariedade no Corpo de Cristo, na “comunhão dos santos”.236

2851 - Neste pedido, o Mal não é uma abstração, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus. O “diabo” (“diabolos”) é aquele que “se atira no meio” do plano de Deus e de sua “obra de salvação” realizada em Cristo.

2852 - “Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira” (Jo 8,44), “Satanás, sedutor de toda a terra habitada” (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será “liberta da corrupção do pecado e da morte”.237 “Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o Gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno” (1Jo 5,18-19).

O Senhor, que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas, tem poder para vos proteger e vos guardar contra os ardis do Diabo que vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8,31)238.

2853 - A vitória sobre o “príncipe deste mundo”239 foi alcançada, de uma vez por todas, na Hora em que Jesus se entregou livremente à morte para nos dar sua vida. É o julgamento deste mundo, e o príncipe deste mundo é “lançado fora”240, “Ele põe-se a perseguir a Mulher”241, mas não tem poder sobre ela: a nova Eva, “cheia de graça” por obra do Espírito Santo, é preservada do pecado e da corrupção da morte (Imaculada Conceição e Assunção da Santíssima Mãe de Deus, Maria, sempre virgem). “Enfurecido por causa da Mulher, o Dragão foi então guerrear contra o resto de seus descendentes” (Ap 12,17). Por isso o Espírito e a Igreja rezam: “Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,17.20), porque a sua Vinda nos livrará do Maligno.

2854 - Ao pedir que nos livre do Maligno, pedimos igualmente que sejamos libertados de todos os males, presentes, passados e futuros, dos quais ele é autor ou instigador. Neste último pedido, a Igreja traz toda a miséria do mundo diante do Pai. Com a libertação dos males que oprimem a humanidade, ela implora o dom precioso da paz e a graça de esperar perseverantemente o retorno de Cristo. Rezando dessa forma, ela antecipa, na humildade da fé, a recapitulação de todos e de tudo naquele que “detém as chaves da Morte e do Hades” (Ap 1,18), “o Todo-poderoso, Aquele que é, Aquele que era e Aquele que vem” (Ap 1,8)242:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados por vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador243.

A doxologia final

2855 - A doxologia final: “Pois vosso é o reino, o poder e a glória” retoma, mediante inclusão, os três primeiros pedidos a nosso Pai: a glorificação de seu Nome, a vinda de seu Reino e o poder de sua Vontade salvífica. Mas esta retomada ocorre então em forma de adoração e de ação de graças, como na Liturgia celeste244. O príncipe deste mundo atribuíra a si mentirosamente estes três títulos de realeza, de poder e de glória245; Cristo, o Senhor, os restitui a seu Pai e nosso Pai, até entregar-lhe o Reino, quando será definitivamente consumado o Mistério da salvação e Deus será tudo em todos246.

2856 - “Em seguida, terminada a oração, tu dizes 'Amém', corroborando por este Amém, que significa 'Que isto se faça'247, tudo quanto está contido na oração que Deus nos ensinou”.248

RESUMINDO

2857 - No “Pai-Nosso”, os três primeiros pedidos têm por objeto a Glória do Pai: a santificação do Nome, a vinda do Reino e o cumprimento da Vontade divina. Os quatro seguintes apresentam-lhe nossos desejos: esses pedidos concernem à nossa vida, para nutri-la ou para curá-la do pecado, e se relacionam com nosso combate visando à vitória do Bem sobre o Mal.

235 Cf. 1Cor 16,13; Cl 4,2; 1Ts 5,6; 1Pd 5,8. 236 Cf. RP 16. 237 MR, oração eucarística IV. 238 Sto. Ambrósio, Sacr. 5,30: PL 16,454AB 239 Cf. Jo 14,30. 240 Cf. Jo 12,31; Ap 12,10. 241 Ap 12,13-16. 242 Cf. Ap 1,4. 243 MR, Embo1ismo. 244 Cf. Ap 1,6; 4,11; 5,13. 245 Cf. Lc 4,5-6. 246 Cf. 1Cor 15,24-28. 247 Cf. Lc 1,38. 248 S. Cirilo de Jerusalém, Catech. myst. 5,18: PG 33,1124A.

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302858 - Ao pedir: “Santificado seja o vosso Nome” entramos no plano de Deus, a santificação de seu Nome - revelado a Moisés, depois em Jesus - por nós e em nós, bem como em todas as nações e em cada ser humano.

2859 - Com o segundo pedido, a Igreja tem em vista principalmente a volta de Cristo e a vinda final do Reino de Deus, rezando também pelo crescimento do Reino de Deus no “hoje” de nossas vidas.

2860 - No terceiro pedido rezamos ao nosso Pai para que una nossa vontade à de seu Filho, a fim de realizar seu plano de salvação na vida do mundo.

2861 - No quarto pedido, ao dizer “Dai-nos”, exprimimos, em comunhão com nossos irmãos, nossa confiança filial em nosso Pai do céu. “Pão Nosso” designa o alimento terrestre necessário à subsistência de todos nós e significa também o Pão de Vida:

Palavra de Deus e Corpo de Cristo. É recebido no “Hoje” de Deus como o alimento indispensável, (super) essencial do Banquete do Reino que a Eucaristia antecipa.

2862 - O quinto pedido implora a misericórdia de Deus para nossas ofensas, misericórdia que só pode penetrar em nosso coração se soubermos perdoar nossos inimigos, a exemplo e com a ajuda de Cristo.

2863 - Ao dizer “Não nos deixeis cair em tentação”, pedimos a Deus que não nos permita trilhar o caminho que conduz ao pecado. Este pedido implora o Espírito de discernimento e de fortaleza; solicita a graça da vigilância e a perseverança final.

2864 - No último pedido, “mas livrai-nos do mal”, o cristão pede a Deus, com a Igreja, que manifeste a vitória, já alcançada por Cristo, sobre o “Príncipe deste mundo”, sobre Satanás, o anjo que se opõe pessoalmente a Deus e a seu plano de salvação.

2865 - Pelo “Amém” final exprimimos nosso “fiat” em relação aos sete pedidos: “Que assim seja!”.

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ÍNDICE ANALÍTICO A ABANDONO Abandono à providência, 305,322,2115; Abandono à vontade de Deus, 2677; Abandono de Maria em Deus, 506; Abandono dos discípulos, 1851; Deus nunca abandona seu povo, 2577. ABBA Espírito do Filho de Deus clama nos nossos corações: “Abba Pai”, 683, 742, 1303, 2766, 2777. ABEL Abel venerado como justo, 58; Fratricídio de Abel, 4401, 2559. ABORTO Colaboração com o aborto, 2272; Cultura de vida e aborto, 2770; Preceitos morais e aborto, 2271,2274. ABRAÃO Abraão, modelo de esperança, 165,1819; Abraão, modelo de obediência na fé de Deus, 144-46, 165, 2570, 2572, 2676; Aliança de Deus com Abraão, 72, 992, 2571; Bênção divina e Abraão, 59, 1080; Jesus, estirpe de Abraão, 527; Muçulmanos e a fé de Abraão, 841; Oração de Abraão, 2569, 2570, 2592; Povo nascido do pai Abraão, 63, 709, 762, 1541; Promessas feitas por Abraão, 422, 705, 706, 1222, 1716, 1725, 2571, 2619; Vocação de Abraão, 59, 72, 762. ABSOLVIÇÃO, cf. Penitência e Reconciliação. ABSTINÊNCIA na preparação das festas litúrgicas, 2043. AÇÃO DE GRAÇAS, cf. Graca: Ação de Graças. AÇÃO/ AGIR A intenção na ação, 1752; Ação de graça, 644, 1453, 1742; Ação da Igreja, 771, 1072, 1074, 1083; Ação da Trindade, 648; Ação de Cristo, cf. Cristo; Ação de Deus, 260, 292, 301, 308, 988, 1148, 1164, 1325, 1448, 2008, 2084, 2171, 2258, 2564, 2738;

Ação de evangelização, 900, 905; Ação de evangelização, 900, 905; Ação do Espírito Santo em Maria, 6075, 2682; Ação ética, cf. Consciência; Ação humana, 236, 307, 1146, 1148, 1724, 1806, 2306, 2668, 2670; Ação litúrgica, 15, 1070, 1074, 1088, 1097, 1108, 1111, 1136, 1140, 1153, 1155; Ação moral e o sentido da Aliança, 2061; Ação pastoral, 2352, 2423; Ação social, 407, 1883, 2442; Agir como cristão, 3, 16, 1813, 2031, 2047, 2181; Agir como testemunhas do Evangelho, 2472; Agir na força do amor, 1972; Agir segundo Deus, 798, 1695, 2000, 2752; Jesus em ação, 576, 1575, 2076; Liberdade e ação, 302, 323,1731, 1744, 1745; Mérito da ação, 2006, 2008; Meta de ação, 1752; Ministros agem na pessoa de Cristo, 875, 935, 1548, 1563, 1581, 1584; Oração da ação, 2157, 2166, 2570, 2670; Verdade na Ação, 2468. ACEITAÇÃO/ACEITAR (Acolhimento/Acolher) “Quem vos acolhe, a mim acolhe”, 858; Aceitação da misericórdia de Deus, 1847, 1991; Acolher a graça de Deus, 2001; Acolher a palavra de Deus, 839, 1719, 2030, 2086, 2835; Acolher a palavra de Jesus, 528, 543, 764, 1967, 2835; Acolher a revelação pela fé, 35, 99; Acolher a vocação dos filhos, 2233; Acolher o amor de Deus, 2712,2792; Acolher o perdão, 1989; Acolher o próximo, 2519; Acolher os estrangeiros, 2241; Acolher os homossexuais, 2358; Acolher os pobres, 2449; Acolhimento da graça, 678, 682; Acolhimento da vida divina pelo homem, 505; Acolhimento de Maria, 1488, 502, 2617; Acolhimento do Evangelho e iniciação cristã, 1229,1247.

ACÍDIA, 1866, 2733, 2755, cf. Preguiça. ACLAMAÇÃO de Jesus em Jerusalém, 559. ACUSAÇÃO cf. Penitência e Reconciliação: confissão. ADÃO Graça da santidade original e Adão, 375, 399; Jesus Cristo e Adão, 359, 388, 402, 504, 505, 518, 532, 538, 539, 635; Pecado de Adão e conseqüências, 402-05, 416-17, 1736. ADESÃO Adesão da fé aos dogmas da Igreja, 88; Adesão da fé em Deus, 150, 176, 1098, 1102, 2609, 1730, 2716; Adesão de Jesus ao desígnio do Pai, 566, 2600, 2603, 2620; Adesão de Maria à vontade do Pai, 967. ADIVINHAÇÃO, AÇÃO CONTRÁRIA A DEUS, 2115-17, 2138. ADOÇÃO A liberdade de Deus ao dar a adoção, 52, 257, 1996. Adoção de crianças abandonadas, 2379; Adoção e herança da bem-aventurança eterna, 1, 294; Adoção filial torna os homens co-herdeiros de Cristo, 2009; Adoção filial torna os homens filhos de Deus, 527, 1077; Adoção na desígnio de Deus, 1, 52, 257; Cristo, Filho não adotivo, 2673, 2717, 2740, 2745, 2766; Desígnio de Deus na adoção, 270, 2782; Deus dá a adoção pelos sacramentos, 537, 1129, 1197, 1265, 1279; Efeitos da adoção, 6544, 1709, 2784; Filhos adotivos em Jesus Cristo, 52, 257, 422, 460, 505, 654, 839, 1110, 1709, 2639, 2782, 2798, 2825. ADOLESCÊNCIA Adolescência e abusos sexuais, 2389; Adolescência e catequese, 5, 24; Adolescência e domínio de si, 2342; Adolescência e prostituição, 2355; Adolescência e pureza, 2524. ADORAÇÃO Adoração de Deus, 2096;

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32Adoração, ato principal da virtude da religião, 2096, 2628, cf. Deus; Anjos e adoração do Verbo encarnado, 333; Arte sacra e adoração, 2502; Bênção e adoração, 2606. ADULTÉRIO Adultério e coração do homem, 1853, 2517; Adultério e desejo, 2336, 2528; Adultério e divórcio, 1650, 2384; Adultério e preceito de Deus, 2052, 2055, 2196; Adultério, injúria, imposta à dignidade do casamento, 2380-81; Definição de adultério, 2380 Gravidade do adultério, 1756, 1856, 1858, 2380, 2400. ADULTOS Batismo de adultos, 1247; Catecumenato de adultos, 1232,1233; Catequese de adultos, 5.2688; Filhos adultos e vida familiar, 2214,2218,2230; Iniciação cristã de adultos, 1233,1247, cf. Iniciação cristã. ADVENTO, cf. Espera, Consumação; “Vem Senhor Jesus”, 2853; “Venha a nós o vosso Reino”, 2816-21,2859; Advento de Cristo e o juízo final, 10440; Advento do Espírito Santo e Pentecostes, 729,732; Advento do Reino de Deus e destruição do reino de Satanás,550; Advento do Reino de Deus por sinais e milagres, 542, 1505; Espera do advento de Cristo, 840; Incerteza do tempo do advento glorioso de Cristo, 673-74,1040,2772; Preparação para o advento de Cristo, 522,24; Transfiguração como prelibação do advento glorioso de Cristo, 556. ADVOGADO Cristo, nosso advogado, 519; Espírito Santo, outro advogado( paráclito), 692,729,1433,1848. AGNOSTICISMO, 2127, 2128. ALEGRIA Alegria do céu, 1029-30; Alegria dos pobres, 2546; Alegria, fruto do Espírito, 736,1832; Domingo, dia de alegria, 1193; Fontes da alegria, 30, 163, 301, 1804, 1829, 2015, 2362; Impedimentos da alegria, 2094.

ALIMENTO Alimento material, 2288, 2417, 2447, 2805, 2830, 2861; Eucaristia como alimento, 141,728,1020,1244,1335,1392,1394,1426,1436,2861; Sagrada Escritura como alimento, 104,131-32,141,2861. ALMA Alma de Cristo, 466, 4467,470-72,624-26,630,632,637,650; Batismo e Confirmação imprimem caráter à alma, 1280,1304,1317; Corpo e alma, 362-64; Criação da alma, 33,366,382; Cristo, médico das almas, 658,1421,1509; Destino último da alma, 1021,1051; Espírito Santo, alma do corpo místico, 809; Espírito, alma e corpo, 367; Eucaristia cumula a alma de graça; 1323,1402; Eucaristia e divindade, 1374; Eucaristia e presença de Cristo no corpo e sangue, 1374; Glorificação do corpo e da alma, 1042,1052; Homem, dotado de alma, 1934; Lei natural inserida nas almas, 37,1954; Mandamento “Amarás o Senhor... de toda tua alma”, 2055,2083; Maria, assusnta ao céu com corpo e alma, 966,974; Oração e alma, 2559,2562,2590,2700,2703,2709; Oração e almas do purgatório, 1498; Palavra de Deus, alimento da alma, 127,1131; Pecado e sua influência na alma, 400,403,1035,1456,1863; Ressurreição, reunião da alma ao corpo, 990,997,1005,1016; Sacramento e perdão, crua da alma, 978,981,1520; Salvação da alma, 95,1023,1053,2032,2264,2280,2420,2458; Significação da alma, 363; Sinais da alma espiritual, 33; Unidade da alma e do corpo no homem, 327,362,364-65,382,992,1004,1060,1503,2332; Virtudes teologais infusas nas almas, 1813. ALTAR Altar do céu, 1383,1589; Altar do Senhor construído por Abraão, 2570; Benção do altar, 1672;

Celebrações da Eucaristia e significações do altar, 1383; Coração como altar, 786, 2655; Eucaristia, sacramento do altar, 1372; Nova Aliança e altar, 1182; Sacrifício da cruz e altar, 1182,1364,1366-68,1939. AMBÃO, 1184. AMÉM “Amém” na liturgia eucarística, 1345; “Amém” última palavra do “Creio” e Sagrada Escritura, 1061; Cristo “amém” definitivo do amor do Pai, 1065; Siginificação da palavra “amém”, 1062-64,1348,1396,2856,2865. AMIGO Cristo, amigo do homem, 1972; Dar a vida pelos amigos, 609; Deus, amigo do homem, 142,2063,2576. AMIZADE Amizade, auxílio ao homossexual, 2359; Caridade, comunhão e amizade, 18729,1936; Castifade desabrocha na amizade e nela se expressa, 2347; Amizade entre Cristo e o homem, 1395,2665; Amizade entre Deus e o homem,1395,2665;384,396,1023,1030,1468,1863,2709; Amizade não justifica ofensas à verdade, 2480. AMOR, CF. Caridade. Amor da Igreja, cf.Igreja; Amor da Igreja para com os pobres, 2444; 2448. Amor de Cristo Caridade, o novo mandamento,1823. Coração de Cristo, sinal do seu amor para conosco, 478,2669; Curas, sinais de amor, 1503; Oração, adesão à vontade amorosa do Pai, 2600; Paixão, amor que n ão exclui ninguém, 616; Paixão, Cristo morto de amor por nós, 1825; Paixão, sacrifício de Cristo pela remissão dos pecados, 545; Vida de Cristo revela o mistério do amor do Pai,516,701; Amor de Deus, cf. Deus; Amor de Deus cria o mundo e o conserva. 421; Amor de Deus dispõe as cristuras até o fim último, 321;

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33Amor de Deus ordena tudo para a salvação do homem, 313; Amor de Deus para com Israel, 219-20; Amor de Deus, “ciumento” de nós, 2737; Amor de Deus, causa da criação, 27,293,295; Amor de Deus, fontes de oração, 26658; Amor de Deus, fruto do Espírito Santo. 736,1832,2658; Amor de Deus, primeirodom, 733; Amor de Deus, princípio de nova vida, 735; Criação,primeiro testemunho do amor de Deus, 315; Deus não abandona suas cruaturas, 2577; Homem e mulherfeitos à imagem do Deus amoroso, 2331. Homem, partícipe do amor da trindade, 850; Amor do homem, cf. Homem; Amor conjugal e instituição do Matrimônio, 1603; Amor conjugal, imagem do amor de Deus, 1604; Amor conjugal, indissolúvel e naturalmente fiel, 1646; Amor conjugal ordenado à procriação e à unidade, 1652, 2363, 2366, 2369; Amor do homem pela pátria, 2239; Amor do homem pela verdade, 2105, 2185, 2466, 2518; Amor do homem pelo bem, 1765-66; Família, sociedade natural de amor, 2207; Ordenação para o bem comum vivificada pelo amor; 1912. Amor para com Deus “Amar a Deus, o Senhor, comtodo o coração”, 2055, 2063, 2083, 2093; Abraçar o celibato por amor de Deus, 1599; Amar a Deus como Senhor, 2086; Cristão morre para estar com Deus, 1011; Fé, crer no amor de Deus, 278, 1064, 2087, 2614; Guardar os mandamentos e permanecer no amor, 1824; Liturgia, resposta da fé e do amor para com Deus, 1083; Oração e amor, 2709, 2792; Oração sem interrupção e ardor que precede do amor, 2742; Oração tudo haure do amor com que somos amados em Cristo, 2658;

Oração, comunhão de amor no Espírito Santo, 2615, 2712; Orar pelo Reino e participar do amor salvífico de Deus, 2633, 2738. Amor para com o próximo “Ama o teu próximo”, 1844, 2055, 2196; “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”, 459, 1337, 1823; Amar a Deus e ao próximo, síntese do Decálogo, 1822, 2055, 2067, 2069; Amar os pobres e os inimigos como Cristo, 1825, 2443; Amor do próximo como oração ao Pai comum por todos, 2793; Amor do próximo como perdão do irmão de todo coração, 2843; Amor do próximo inseparável do amor de Deus, 1878; Amor do próximo para com os que vivem no erro acerca da fé, 21044; Amor dos inimigos, 2608, 2844; Amor dos pobres é incompatível com o amor das riquezas, 2445; Família de Nazaré, modelo de amor do próximo, 553. Amor preferencial, 2729, 2732. Deus como amor revelado “Deus é amor”, 214, 221, 231, 733; Céu, comunhão de amor, 1024; Homens serão julgados pelo amor, 1022; Pai, Filho e Espírito Santo, seu nome é amor, 221, 257, 850. ANÁFORA, 1352. ANALOGIA “Analogia da fé”, 114; Analogia da revelação bíblica, 128-30 cf. Tipologia; Criador e analogia com as criaturas, 41, 2500; Vida espiritual e analogia com a vida natural, 1210-12. ANAMNESE, 1103, 1106, 1354, 1362. ANIMAIS Cuidado dos animais, 2415, 2416, 2418; Diferença entre homens e animais, 371; Relação entre homens e animais, 2417, 2456-57. ANJO Anjo e Cristo, 331, 538, 954, 1038, 1161; Anjo e Natal, 525, 559; Anjo e o céu, 326, 1023-29, 1053; Anjo Gabriel anuncia, 148, 2676; Anjos caídos, 391-93, 414, 760; Anjos da guarda, 336; Anjos podem desviar-se, 311;

Existência como verdade de fé, 328; Imagens nas artes, 1192, 2131, 2502; Guardas dos homens, 336; Identidade e encargos, 329, 332-36, 350-52, 1034, 1352; Na anáfora, 1352; Na vida da igreja, 334-35; Ordem cósmica e guarda dos anjos, 57. ANO LITÚRGICO, cf. Advento, Natal, Quaresma, Páscoa, Pentecostes; Descrição do ano litúrgico, 1168-71; Domingo, fundamento e centro do ano litúrgico, 1193; Oração e ano litúrgico, 2698; Tempos penitenciais, 1438. ANTIGA ALIANÇA, cf. Antigo Testamento; Abraão e a Aliança, 72, 992, 2571; Aliança do Sinai, 62, 204, 2810; Coração, lugar da Aliança, 2563; Decálogo e Aliança, 2057, 2077; Deus e a Aliança com seu povo, 238, 781, 1102, 1612, 2058; Homem chamado à Aliança com o Criador, 357; Lei e Aliança, 346, 709, 2060-63, 2070; Liturgia e Aliança, 1093, 1156; Mandamentos e sentido da Aliança, 2061-63; Oferenda do pão e do vinho e Aliança, 1334; Oração e Aliança entre Deus e o homem, 2564, 2565, 2713, 2795, 2829, 2841; Prefigurações e Aliança, 1217, 1223, 1554; Preparação para o Cristo na Aliança, 522, 762; Sábado, sinal de Aliança, 2171; Sacerdócio e Aliança, 1539, 1542, 1544; Sinais e símbolos da Aliança, 1145, 1150-52, 1334; Valor permanente da Aliança, 121. ANTIGA TESTAMENTO, cf. Sagrada Escritura e Antiga Aliança; Anúncio do Messias pelos profetas no Antigo Testamento, 1286; Cânon das Escrituras e Antigo Testamento, 120; Catequese desvenda o escondido sob a letra do Antigo Testamento, 1094; Deus Pai é declarado no Antigo Testamento fonte da verdade, 684, 2465;

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34Espírito Santo e Antigo Testamento, 702; Fraqueza do homem e Antigo Testamento, 1502; Imagem e Antigo Testamento, 1093, 1349; Mistério da Trindade e Antigo Testamento, 237; Oração e Antigo Testamento, 2568, 2569, 2585, 2596, 2630; Ordenações jurídicas no Antigo Testamento, 2449; Prefiguração do mistério da Igreja no Antigo Testamento, 753; Realização das promessas e Antigo Testamento, 122, 528, 652, 1067; Relação entre o Novo e Antigo Testamento, 128, 129, 140; Teofanias e Antigo Testamento, 697; Título “Filho de Deus” e Antigo Testamento, 441; Trindade, e sua ação criadora e Antigo Testamento, 292; Valor do Antigo Testamento, 121; Veneração do Antigo Testamento e suas figuras, 61, 123, 138; Vida sagrada no Antigo Testamento, 2260. ANUNCIAÇÃO, cf. Maria e Anjo; “Cheia de graça”, saudação do Anjo na Anunciação, 490; Consentimento de Maria na Anunciação, 973; Festa da Anunciação, 1171; Jesus, nome dado por Deus na Anunciação, 430; Maternidade de Maria e Anunciação, 969, 2674; Oração de Maria e Anunciação, 2617; Plenitude do tempo tem início na Anunciação, 484. ANÚNCIO, cf. Evangelização; Anúncio da Igreja, 2126; Anúncio do Evangelho e catequese, 6; Anúncio do Evangelho e oração do “Pai-nosso”, 2763; Anúncio do Evangelho nos ícones, 1160; Anúncio do Reino e chamado para conversão, 1427, 1989; Difusão do anúncio da salvação, 900, 2044; Família, lugar do primeiro anúncio da fé, 1666; Um único anúncio de salvação no mundo inteiro, 174; APOSTASIA Feridas na unidade da Igreja e apostasia, 817; Moisés ea apostasia de seu povo, 2577;

Provação final da Igreja e apostasia, 675; Siginificação da apostasia, 2089; APOSTOLADO Apostolado da Igreja, 863-64; Apostolado dos leigos, 900, 905, 940. Apostolado e Eucaristia, 864, 1324; APOSTÓLICA, cf. Igreja. APOSTÓLO Aparições do Ressuscitado e os Apóstolos, 641-42, 644-45, 647; Batismo e os Apóstolos, 1226; Catequese apostólica, 1094; Colégio apostólico, 880; Eleição e vocação dos Apóstolos, 2, 75, 96, 858-60, 873, 935, 1086, 1120, 1122, 1575, 2600; Espírito Santo e os Apóstolos, 244, 746, 798, 1287, 1299, 1302, 1315, 1485, 1556; Igreja e os Apóstolos, 688, 756, 857, 865, 869, 1342, 2032; Imposição das mãos e os Apóstolo, 699, 1288, 1299, 1315; Instituição da Eucaristia e os Apóstolos, 610- 11, 1337, 1339-41; Ministério da Reconciliação e os Apóstolos, 981, 1442, 1461; Poder dos Apóstolos de perdoar os recados, 981, 983, 984, 1442, 1444, 1485, 1586; Pregação dos Apóstolos, 76; Recepção da doutrina dos Apóstolos, 87, 949, 2624; Sacramento da Ordem e os Apóstolos, 1087, 1536, 1565, 1576, 1577, 1594; Sucessores dos Apóstolos, 77, 861-63, 892, 938, 1313, 1560, 1562, 2068; Testemunho dos Apóstolos, 664, 1518; Transmissão da fé e os Apóstolos, 171, 173, 605, 815, 816, 889, 1124; Transmissão da palavra de Deus e os Apóstolos, 3, 81, 84, 96, 126, 571. APRESENTAÇÃO de Jesus no Templo, 529 ARCA DA ALIANÇA Oração do povo de Deus e a Arca da Aliança, 2578, 2594; Símbolo da salvação, 2130; Tábuas do testamento e a Arca da Aliança, 2058. ARCA DE NÓE, 845, 1094, 1219. ARMA Acumulação de armas, 2315; Armas ameaçadoras da paz, 2317;

Condições para recorrer às armas, 2243,02309; Corrida armamentista, 2315, 2329,2438; Emprego indiscriminado das armas, 2316; Produçãoe comércio de armas, 2316; Recusa do emprego das armas, 2311. ARTE, CF. Ícone(s) e imagens sacras; Arte sacra, 2500, 2502-03, 2513; Semelhança da arte com a atividade divina na criação, 2501. ÁRVORE DO BEM E DO MAL, 396. ASCENSÃO DE CRISTO, cf. Cristo; Celebração da Ascensão, 2177. ASCESE Domínio da vontade e ascese, 1734; Fidelidade às promessas do Batismo e ascese, 2340; Progresso espiritual e ascese, 2015. ASSEMBLÉIA Ação do Espírito Santo na Assembléia, 1092, 1112; Assembléia dominicial, 1167, 1174, 2188; Assembléia dos Santos, 946, 1372, 2006; Assembléia eucarística, 1329, 1348, 1383, 1566, 2777; Assembléia humana, 1880; Assembléia litúrgica, 752, 1097, 1102, 1144, 1167, 1193, 2760; Dirigir e presidir a Assembléia, 1184, 1348; Igreja e Assembléia dos homens, 541, 751-52, 771, 777-78; Oração e Assembléia, 2585-86, 2589; Participação na Assembléia, 1141, 1372, 2178; Preparação e disposição da Assembléia para a liturgia, 1098, 1112, 1154, 1236, 1688; Profissão de fé na Assembléia, 167. ASSISTÊNCIA/ASSISTIR Assistência à família, 2211; Assistência aos doentes, 1520; Assistência divina ao Sumo Pontífice e aos Bispos, 892; Assistência do Espírito Santo, 86, 94, 688, 2182, 2422; Assistência dos anjos ao homem, 332, 335; Assistência dos diáconos, 1369, 1570; Assistência social e da saúde, 2288;

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35Assistir à liturgia, 2178, 2180; ASSOCIAÇÕES Direito à associação, 900; Economia e associações, 2431; Favorecer as associações, 1882, 1893; Garantia das condições das associações, 1928, 1943, 2211. ASSUNÇÃO DE MARIA, 966, cf. Maria. ATEISMO Agnosticismo e ateísmo, 2128; Causas de ateísmo, 2126, 2424; Formas e significação do ateísmo, 2123-24; Pecado de ateísmo, 2125, 2140; ATIVIDADE, cf. Ação e Trabalho; Apostolado, atividade do corpo místico, 863; Atividade da Igreja, 824, 828, 1442; Atividade de Deus, 2500, 2501; Atividade econômica, 2426, 2431, 2424; Atividade missionária, 856; Atividades humanas dirigidas por Deus, 912, 1818, 2172, 2185; Cristão leva a cruz na atividade cotidiana, 2427; Família cristã e a sua atividade, 2205; Salário justo e trabalho, 2434. ATO HUMANO, cf. Agir, Homem e Paixão/ões; Ato humano moralmente bom, 1755, 1760; Ato humano moralmente desordenado, 1761; Circunstâncias e consequências do ato humano, 1754; Consentimento matrimonial como ato humano, 1625-32; Fé como ato humano, 154, 155, 180; Intenção do ato humano, 1752-53, 1756; Liberdade do ato humano, 1731, 1744, 1745, 1782, 2008, 2106; Moralidade do ato humano, 1709, 1749-56, 1757-61, 1805, 1813, 1954, 2085, 2157; Objeto do ato humano, 1751. AUTONOMIA Autonomia dos filhos, 2232; Consciência e autonomia mal entendida, 1792. AUTÓPSIA, 2301. AUTORIDADE Abusos das autoridades civis, 2155, 2242, 2298; Autoridade civil e humana, 1900, 1901, 2234; Autoridade da Igreja, 85, 119, 553, 874, 895, 918, 1023, 1125, 1399, 1578, 1635, 1673, 1792, 2037, 2420;

Autoridade da verdade, 1777; Autoridade de Cristo, 581-82, 651, 668-69, 1063, 1441, 1673, 2173; Autoridade de Deus, 156, 239, 668, 1295, 1381, 2086, 2777; Autoridade do Magistério da Igreja, 88, 2036; Autoridade do Símbolo dos Apóstolos, 194-95; Autoridade do Sumo Pontifíce, 1594, 2034; Autoridade dos Apóstolos, 551, 873, 1444, 1575; Autoridade dos Bispos, 883, 888, 894, 1596, 2034, 2179; Autoridade dos ministros da Igreja, 875, 1551, 1563; Autoridade necessária para a sociedade humana, 1897-98, 1919; Autoridades civis ilegítimas, 2155; Autoridades religiosas de Jerusalém e Jesus, 575, 587, 589, 591, 595-96; Bem comum e autoridade, 1903, 1906, 1909, 1928, 2239, 2266, 2406, 2429, 2498; Desobediência à autoridade, 2256; Deveres das autoridades, 1917, 1923, 2235-36, 2241, 2272, 2316, 1354, 2498; Exercício legítimo da autoridade, 1897, 1921; Família e autoridade, 2202, 2207, 2234; Fundamento da autoridade humana, 1897-1904; Fundamento da autoridade, 1899, 1918, 1920, 1930; Guerra e autoridade internacional, 2308; Lei e promulgação pela autoridade, 1951; Limites da autoridade, 2267; Respeito à autoridade, 1880; Respeito aos outros e autoridade, 1902, 1930, 2199, 2254; Serviço da autoridade, 2235; AVALIAÇÃO Avaliação do bem e do mal, 1865. AVAREZA, pecado capital, 1866. ÁZIMO, 1334, 1339. B BABEL, 57. BATISMO, cf. Sacramento(s); Apóstolos e missão de batizar, 1223, 1276; Batismo das crianças, 403, 1231, 1233, 1250-52, 1282, 1290; Batismo de adultos, 1247-49; Batismo de João Batista, 523, 720; Batismo de sangue, 1258;

Batismo e castidade, 2345, 2348, 2355; Batismo, sacramento da fé, 1236, 12533; Catecúmenos mortos sem Batismo e salvação, 1259, 1281; Catecúmenos, instrução e Batismo, 281; Consagração religiosa e Batismo, 916, 931, 945; Conversão e Batismo, 1427-29; Crianças mortas sem o Batismo, 1261, 1283; Desejo do Batismo, 1258-60, 1280; Espírito Santo e Batismo, 691, 694, 698, 701, 798, 1274, 2017, 2670; Fé e Batismo, 172, 1226, 1236, 1253-55; Graça de Cristo e Batismo, 1255, 1262-74, 1279, 1997, 1999; Graça do Batismo, 1262-66, 1308; Igreja e Batismo, 846, 866, 1226-28, 1267; Necessidade de Batismo, 846, 1257-61, 1277; Nome cristão e Batismo, 2156, 2165; Nomes do Batismo, 1214-16; Paixão de Cristo e Batismo, 565, 1225; Paixão e cruz de Cristo, fonte do Batismo, 1225; Prefigurações do Batismo, 117, 527, 1094, 1217-22; Profissão de fé e Batismo, 14, 167, 1889, 1064; Promessas do Batismo, 1185, 1254, 2101, 2340; Significação do Batismo, 628, 950, 1213-14, 1220, 1227-28, 1234-45, 1262, 1617; Sujeito do Batismo, 1246-47; Unidade dos Cristãos e Batismo, 855, 1271; Vida cristã enraizada no Batismo, 1266. Administração e rito do Batismo “Entrega” da oração do Senhor no Batismo, 2769; Água e seu poder simbólico no Batismo, 694, 1214, 1217; Exorcismo na celebração do Batismo, 1673; Faculdade dos leigos para administrar o Batismo,903; Ministros do Batismo,1256, 1284; Padrinho, madrinha, pais e Batismo, 1255, 1311; Rito de Batismo, 1185, 1248, 1229-45, 2769; Unção do Óleo e Batismo, 1294.

Page 36: PRIMEIRA SEÇÃO A ORAÇÃO NA VIDA CRISTà· combate com os amalecitas 31, ou para obter a cura de Míriam32, Moisés intercede. Mas é sobretudo depois da apostasia do povo que

36Batismo e Sacramentos, 1113, 1210, 1535; Confirmação do Batismo, 1288-91, 1298, 1304-06, 1312-13; Eucaristia e Batismo, 1244, 1392, 1396; Iniciação cristã e Batismo, 1212, 1229-33, 1275, 1285, 1306, 1318, 1321, 1525, 1533; Penitência e Batismo, 980, 1425, 1446-47, 2042; Unção dos enfermos e Batismo, 1523. Efeitos do Batismo, 1262; Apostolado, participação no múnus mediante o Batismo, 871, 900, 1268; Batismo faz de nós membros do Corpo de Cristo, 537, 818, 871, 950, 985, 1003, 1267-70, 1279, 1694, 2565, 2782, 2791, 2798; Caráter, selo espiritual indelével, 1272-74, 1280; Comunhão com a Igreja, 838, 846, 1267-70, 1273, 1277, 1279; Consagração para o sacerdócio santo, 1119, 1141, 1305, 1546, 1591; Deveres e direitos provenientes do Batismo, 1269-70; Dom das virtudes teologais e dons do Espírito Santo e a virtude do mérito, 1266; Dom da fé e da vida nova, 168, 1236, 1253-55; Efeito vivificante da palavra de Deus, 1228; Ingresso na Igreja, no povo de Deus, 782, 784, 804, 846, 950, 1185, 1277; Justificação e Batismo, 1987, 1992, 2020, 2813; Nova criatura nascida no Espírito, 168, 507, 683, 1010, 1227, 1262, 1265-66, 1277, 1279; Participação da vida da Trindade, 265; Perdão dos pecados, 403, 405, 628, 977-80, 981, 985, 1213, 1216, 1262-66, 1279, 1334, 1694, 2520; Salvação final e Batismo, 1023, 2068; Santificação e Batismo, 2813; União com Cristo morto no Batismo, 790, 1002, 1010, 1227. BATISTÉRIO, 1185. BELEZA, 2500; Arte e beleza, 2501-03, 2513; Beleza do mundo, caminho para chegar a Deus, 32, 33; Beleza dos Santos ícones gravada na vida dos fiéis, 162; Beleza expressiva da oração, 1157, 1191;

Contemplação da beleza de Deus, 319, 2784; Corpo humano. Manifestação da beleza divina, 2519; Deus autor da beleza, 2129, 2500; Oração, amor da beleza de Deus, 2727; Perfeição de Deus e beleza das criaturas, 41,341. BEM “Árvore da ciência do bem e do mal”, 396; Bem da comunhão dos santos, 947; Bispos contribuem para o bem de todas as Igrejas, 886; Ciência e técnica e o bem da pessoa, 2294; Consciência moral e bem, 1776-77, 1780-81, 1783, 1791, 1798; Criação: “E viu Deus que isto era... muito bom”, 229 Cristo, bem do homem, 457,519; Critério objetivo do bem e do mal, 2244; Deus, autor e fonte de todo bem, 14,1723, 2052; Deus, bem eterno e supremo, 356, 2052; Domingo e boas obras, 2186; Espírito Santo e o bem do homem, 291, 798-99; Exigência de conversão para o bem na sociedade, 1886; Filhos e o bem da família, 1652,2217; Homem chamado para fazer o bem, 307, 409, 1706, 1713, 2002, 2541; Lei moral e bem, 33, 1713, 1954-55; Leigo e o bem da Igreja, 907; Luta do homem entre o bem e o mal, 1707; Mal físico coexistindo com o bem físico até o fim, 310; Mal físico não se justifica para se obter um bem, 1756, 1761, 1789; Matrimônio e bem dos cônjuges, 1601, 1660, 2201, 2203, 2363; Ministérios eclesiais que tendem ao bem, 874, 937, 1539; Pais, autoridade e bem dos filhos, 2234, 2248; Paixões e bem, 1751, 1768, 1770-71, 1773, 1775; Pecado e bem, 398, 1707, 1855, 1863, 1865, 2094; Perfeição na procura e na realização do bem, 1711, 1775, 2500; Poder de Deus de fazer do mal um bem, 311-23, 324, 412; Procurar o bem do penitente, 1460;

Procurar o bem, 1811, 1828, 2727, 2857; Sacramentos como bem na Igreja dado aos homens, 1116, 1129, 1499, 1522, 1532; Todas as criaturas destinadas ao bem do gênero humano, 353; Triunfo do bem sobre o mal, 681; Vida Consagrada e o bem da Igreja, 917, 931, 945; Vida e saúda física, bem concedido por Deus, 2288; Virtude e bem, 1266, 1803-04, 1806-10, 1833, 1835, 1837. BEM COMUM Ação, justiça social e bem comum, 1807, 1928, 2239, 2442; Autoridade civil legítima e em comum, 1888, 1897-98, 1901-03, 1921-22, 2238, 2309, 2406, 2498; Bem próprio e bem comum, 801 951, 1905,2039; Comunicação, informação e bem comum, 2489, 2492, 2494, 2498; Comunidade política, estado e bem comum, 1910, 1927, 2239; Condições do bem comum, 1907-09-1924-25; Conservação do mundo e bem comum, 2415,; Defesa legítima do bem comum, 2238, 2242, 2265,-97, 2310, 2321; Direitos políticos concedidos segundo as exigências do bem comum, 2237; Economia e bem comum, 2425, 2429, 2432; Funções do homem comum, 1880, 2237-41, 2288; Greve e bem comum, 2435; Igreja e bem comum, 2246, 2420, 2458; Imigração e bem comum, 2241; Lei e bem comum, 1951, 1976; Liberdade religiosa e bem comum, 2109; Obrigação de se promover e bem comum, 1913-14, 1916, 1926; Propriedade privada e bem comum, 2401, 2403; Significação e fim do bem comum, 1906, 1912, 1925; Sociedade internacional e bem comum, 1911, 1927. BEM-AVENTURANÇA Alcançar a bem-aventurança divina pelo Batismo, 1257; Bem-aventurança, Dom gratuito de Deus, 1720-22, 1727; Desejo de felicidade e bem-aventurança, 1718, 2548;

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37Deus como nossa bem-aventurança, 257, 1731, 1855; Efeitos da bem-aventurança, 1721; Esperança e eterna bem-aventurança, 1818; Pecado afasta o homem de Deus e da bem-aventurança divina, 1855, 1863, 1874, 1949; Pessoa humana destinada à bem-aventurança eterna, 1700, 1703, 1711, 1769, 1818, 1934, 2548; Vocação do homem para a bem-aventurança, 1700, 1934. BEM-AVENTURANÇAS EVANGÉLICAS, 1716; “Bem-aventuranças os pobres”, 2546-47, 2603, 2660, 2833; Bem-aventuranças evangélicas traçam a imagem de Cristo, 1717; Bem-aventuranças evangélicas, cerne da pregação de Jesus, 1716; Bem-aventuranças evangélicas, completam as promessas de Deus, 1725; Bem-aventuranças evangélicas, resposta para o desejo humano natural de felicidade, 1718, 1725, 2548; Caridade da Igreja inspirada pelas bem-aventuranças evangélicas, 2444; Catequese das bem-aventuranças evangélicas, 1697; Cristo, modelo das bem-aventuranças evangélicas, 459, 1697; Doutrina proveniente das bem-aventuranças evangélicas, 1726, 1728, 1820, 2546; Espírito das bem-aventuranças evangélicas, 581, 1967, 1984; Significação e efeitos das bem-aventuranças, 1717; Vida consagrada e espírito das bem-aventuranças, 932. BÊNÇÃO Batizados, chamados a ser uma bênção, 1669; Bênção da Igreja, 1082, 1217, 1245, 1624, 1630, 1671-72; Bênção da mesa, 2834; Bênção de Deus, 1077-82, 1110, 2627, 2644; Bênção do pão e do vinho, 1000, 1334-35, 1347, 1353, 1412; Eucaristia e bênção, 1328, 1360, 1402; Famílias numerosas e bênçãos divinas, 2373; Formas de bênção, 1009; Oração e bênção, 2589, 2767, 2781, 2803;

Pai abençoa Maria de modo singular, 492, 2676; Significação da bênção, 1078, 2626, 2645. BENEVOLÊNCIA Benevolência dos homens para com os animais, 2416; Benevolência própria de Deus, 214; Benevolência, dom do Espírito Santo, 736, 1832; Caridade e benevolência, 1829; Comunidades humanas e benevolência, 2213, 2540, 2554; Desígnio benévolo de Deus, 50-51, 257, 315, 2807, 2823. BENS MORAIS E ESPIRITUAIS Bens do Matrimônio e do amor conjugal, 1643, 2333, 2363. Bens e oração, 2010, 2559, 2590, 2736, 2830; Bens e oração, 2010, 2559, 2590, 2736, 2548; Bens futuros, 662, 2549; Bens, consciência moral e discernimento, 1780; Comunhão de bens, 947, 949-53, 955; Cristo deu-nos bens melhores, 412, 420, 819; Estado da Vida Consagrada e bens celestiais, 933; Intercâmbio de bens espirituais, 1475-76, 1697, Sacramento da Reconciliação e bens da vida divina, 1468 – 69. BENS TERRENOS Abundância dos bens terrenos e perigos espirituais, 2547, 2728; Apego perverso aos bens terrenos, 1849, 1863, 2548; Bem espiritual e bens terrenos, 1942, 2027; Bem-aventuranças e bens terrenos, 1728-29; Concupiscência dos bens terrenos, 377, 2514, 2534, 2536, 2539, 2553; Cuidado e conservação dos bens terrenos, 2288, 2407-08; Destinação universal e propriedade dos bens terrenos, 2402-03, 2452, 2459 Destruição dos bens terrenos, 1439; Distribuição dos bens terrenos, 1940, 1948, 244, 2446, 2833; Igreja e uso dos bens terrenos, 2420, 2444; Renúncia dos bens terrenos, 2544; Roubo dos bens alheios, 2412; Uso e administração dos bens terrenos, 360, 1740, 1809, 1838, 2198, 2401, 2404-05, 2409;

Vida econômica e produção de bens terrenos, 2421, 2426. BÍBLIA, c.f. Sagrada Escritura. BISPO DE ROMA, cf Sumo com Pontífice. BISPO, cf. Ordem: Episcopado; Bispo de Roma, cf. Sumo Pontífice; Bispo e presbitério, 1567; Bispo, imagem viva de Deus Pai, 1549; Bispo, sucessor dos Apóstolos, 77, 861-62; Colaboradores do Bispo, 927, 1562-68, 1570; Colégio episcopal, 857, 877, 879-87, 1577; Ordenação episcopal, 1555-61, 1572; Sede do Bispo, 1184. Múnus do Bispo Acolher as decisões particulares do Bispo, 919, 1483, 1673; Bispo preside a celebração eucarística, 1142, 1561 Bispo, consagrante do santo crisma, 1297; Bispo, ministro da Confirmação, 1299, 1312-13; Bispo, ministro da Ordem, 1538, 1569, 1576; Bispo, ministro da Reconciliação, 1462; Múnus de ensinar, 12, 85, 888, 1558, 1676, 2034, 2068; Múnus de governar, 816, 873, 894-96; Múnus de santificar, 893; Múnus do Bispo da Igreja particular, 1560, 1594; Múnus do Bispo na iniciação cristã: no Batismo, Confirmação e Eucaristia, 1120-21; Responsabilidade do Bispo para com a Eucaristia, 1369. BLASFÊMIA Gravidade da blasfêmia, 1031, 1756, 1856; Jesus acusado de blasfêmia, 574; Juramento e blasfêmia, 2149; Significação da blasfêmia, 2148, 2162. BOA NOVA, cf. Evangelho e Novo Testamento; Boa Nova de Cristo, 422, 632, 634, 714, 763, 852, 2763; Boa Nova dos Apóstolos, 638, 977, 1427, 2443; Efeitos da Boa Nova, 2527; Mistério Pascal e Boa Nova, 2527; BOM, cf. Bem; Mundo criado e ordenado por Deus como bom, 299. BONDADE Bondade da criação, 299, 302, 339, 353, 1333, 1359;

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38Bondade de Cristo e a lei do sábado, 2173; Bondade do Matrimônio, 1613; Bondade dos atos humanos, 1754-55, 1760; Bondade, como fruto do Espírito Santo, 1695; Bondade, dom do Espírito Santo, 736, 1832; Liberdade e amadurecimento na bondade, 1731. BONDADE DE DEUS, cf. Deus; Bondade de Deus e os dons da Igreja, 750; Bondade de Deus em todas suas obras, 214, 284, 299; Bondade de Deus para com os homens, 41, 294, 396, 842, 1050, 1722, 2009, 2784; Criaturas, criação e bondade de Deus, 214, 284, 293, 295, 299, 308, 759, 970; Deus, sabedoria e bondade, 239, 308, 310, 311, 759, 1951, 2086, 2500, 2828; Participação das criaturas na bondade de Deus, 306, 319, 1954, 1978; Pecado do homem e bondade de Deus, 215, 397, 1869, 2091, 2094, 2119, 2307; Revelação e bondade de Deus, 51, 101. BREVÁRIO, cf. Liturgia: Liturgia das horas. BUSCAR A DEUS, 28, 30, 285, 8433, 1501, 2566. INDIFERENÇA RELIGIOSA, 1634, 2094, 2128. C CABEÇA, cf. Cristo e Pedro. CÁLICE Cálice da Nova Aliança e Eucaristia, 612, 1334-35, 1339, 1365, 1396, 1412; Jesus e o cálice que lhe deu o Pai, 607; Significação religiosa de partilhar o cálice, 1148. CALÚNIA Calúnia, inaceitável moralmente, 2477; Conseqüências da calúnia, 2479. CAMINHO(S) Caminho da cruz, 1674, 2669; Caminho de Cristo, 1696-97; Caminho do desígnio de Deus, 778; Caminhos da missão, 852; Caminhos da providência, 314; Caminhos do Reino, 1967; Jesus como caminho, 459, 846, 2664, 2674; Parábola Evangélica dos dois caminhos, 1696.

CANÔNICO, cf. nomes substantivos, aos quais se refere. CANONIZAÇÃO, cf. Santo(s). CANTO Cantos de louvor dos anjos no nascimento de Cristo, 333; Canto do servo, 713; Canto sacro e música, 1156-58, 1162, 1191. CÂNTICO DE MARIA, 722, 2629. CAPITALISMO, cf. Doutrina Social da Igreja e Justiça; Juízo da Igreja sobre alguns aspectos do capitalismo, 2425. CARÁTER SACRAMENTAL, cf. Selo Caráter sacramental da Confirmação, 698, 1121, 1304-05, 1317; Caráter sacramental da Ordem, 698, 1121, 1563, 1570, 1581, 1583; Caráter sacramental do Batismo, 698, 1121, 1272, 1273, 1280; Caráter sacramental episcopal, 1558. CARIDADE, cf. Amor; Caridade “nunca desaparece”, 25; Caridade apaga os pecados veniais, 1394, 1472; Caridade como amor do próximo, 1822-29; Caridade destruída pelo pecado mortal, 1855-56, 1861, 1874; Caridade ferida pelo pecado venial, 1855, 1863, 1875; Catequese e caridade, 25, 1967, 1971; Comunhão da caridade, 953, 1475; Coração, sede da caridade, 1853; Indulgência e caridade, 1478; Informação e caridade, 2489, 2494-95, 2497; Preguiça e indiferença, contrárias à caridade, 2094; Vocação para a caridade, 1694, 2013. Caridade como vida moral cristã Caridade, fim das nossas ações, 1829; Caridade, forma da virtude, 826, 1827, 1841, 1844; Caridade, perfeição da vida Cristã, 1844, 1973; Carismas e caridade, 2346; Frutos da caridade, 1825, 1829; Liberdade e caridade, 1740; Oração e caridade, 2098, 2662, 2806; Paz, fruto da caridade, 2304; Virtude da religião e caridade, 2095. Caridade e sacramento

Batismo e caridade, 1269, 1273, 1997, 2156, 2165; Catecismo e caridade, 1248-49; Eucaristia, sacramento da caridade, 1323, 1394-95, 1416; Matrimônio e caridade, 1570, 1654; Sacramentos da iniciação e progresso na caridade, 1212 Sacramentos da Reconciliação e caridade, 1434, 1466; Vida sacramental e amadurecimento na caridade, 1134. Caridade, como testemunho e serviço Amor da pátria e ordem da caridade, 2239; Bens materiais e ordem da caridade, 2401, 2439, 2451, 2459, 2545; Caridade entre os membros do Corpo Místico, 791; Caridade para com o próximo, 1789, 1878, 1931-32, 2447, 2462; Caridade, alma do apostolado, 864; Caridade, mandamento social, 1889; Diáconos e o serviço da caridade, 1570, 1588, 1596; Família, escola de caridade cristã, 1657, 1666, 2204-05; Igreja, comunidade de caridade, 771, 815, 834; Institutos seculares e caridade, 928; Maria, modelo de caridade, 967-68 Paróquia, lugar de caridade, 2179; Renúncia à ação violenta e testemunho da caridade, 2306; Santos, modelo de caridade, 2156, 2465; Sociedade de vida apostólica e caridade, 930; Solidariedade e caridade, 1939, 1942; Vida religiosa e caridade, 915-16, 926. Virtudes teologais da caridade, 1813, 1822, 1826, 1841, 1844; Caridade, alma da santidade, 826; Caridade, amar com o amor de Cristo, 1823, 1825; Caridade, amor para com Deus e o próximo, 1822, 1840, 1844, 2055, 2086, 2093; Caridade, fonte dos méritos, 2011, 2026; Esperança e caridade, 1818, 2090; Fé e caridade, 162, 1794, 1814, 2093;

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39Graça de Cristo, fonte de caridade, 2011; Lei nova e caridade, 1965-66, 1968, 1972-74; Liberdade filial e caridade, 1828; Perseverança na caridade, 1824. CARISMA, cf. Espírito Santo Carisma da infabilidade, 890, 2035; Carisma da verdade e amadurecimento na fé, 94; Carisma dos consagrados, 924, 1175; Carisma dos leigos, 910; Comunhão de carismas, 951; Discernimento dos carismas, 801; Espírito Santo e carisma, 688, 798, 800, 809, 1508, 2003, 2024, 2684; Significação e fim do carisma, 799, 800, 2003. CARNE Carne de Cristo, alimento de vida, 728, 787, 1384, 1391, 1406, 1524; Concupiscência da carne, 2514, 2520; Cristo, o Verbo manifestado na carne, 51, 423, 461, 476-77; Fraqueza da carne, 2733; Homem e mulher, uma só carne, 372, 1605, 1616, 1627, 1642, 2364; Luta entre a carne e o espírito, 1819, 1846, 2116; Obras da carne, 1852; Ressurreição da carne, 1852; Ressurreição da carne, 988, 990, 993,1017. CASAL Esterilidade humana e casal, 2377, 2374; Fidelidade e casal, 2364; Harmonia do casal e complementariedade física, 2333; Matrimônio e casal, 1603, 1624, 1636, 1642, 2363. CASTIDADE Amizade e castidade, 2347; Castidade conjugal e Matrimônio, 2365, 2368; Castidade dos noivos, 1632, 2350; Castidade e Batismo, 2345, 2348, 2355; Castidade e caridade, 2346; Castidade e estado da vida, 2345-50; Castidade e homossexualidade, 2357-59; Coração puro e castidade, 2518, 2520, 2532; Crescimento da castidade, 2343;

Espírito Santo na origem da virtude da castidade, 1832, 2343; Ofensas à castidade, 2351-56, 2396; Opções da castidade, 2339, 2341, 2344, 2346, 2395; Seguimento de Cristo e castidade, 2053; Significação da castidade, 915, 944; Vocação para a castidade, 2337, 2348, 2394. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA A quem o catecismo se dirige, 12; Adaptação do catecismo às diversas culturas, 24; Antecedentes do catecismo, 10; Catecismo, exposição orgânica de toda fé, 18; Estrutura do catecismo, 13-17; Finalidade do catecismo, 11; Fontes principais do catecismo, 11; Princípio pastoral do catecismo, 25. CATECUMENATO Adultos e catecumenato, 1247; Formas de catecumenato, 1230-33; Significação a fim do catecumenato, 1248. CATECÚMENO Catecúmeno e caridade, 1248-49; Catecúmenos e profissão de fé, 168, 256, 1253; Formação dos catecúmenos, 281; Igreja e os catecúmenos, 1249, 1537; Óleo dos catecúmenos, 281; Oração “Pai-nosso” e os catecúmenos, 2769; Salvação dos catecúmenos, 1259, 1281. CATEQUESE, cf. Doutrina cristã; Catequese e criação, 282; Catequese e iniciação cristã, 1233, 1248; Catequese e liturgia, 1074-75, 1095, 1135; Catequese e Magistério da Igreja, 2033, 2049; Catequese e mandamentos, 2065; Catequese e moral das doutrina apostólicas, 1971; Catequese e oração, 2688, 2695; Catequese e religiosidade popular, 1674; Catequese e Sagrada Escritura, 132; Catequese e Símbolo da fé, 188;

Cristo, centro vivo da catequese, 426-27, 1697-98, 2145; Natureza e fim da catequese, 4-7, 426, 983, 1095, 2688. CATEQUISTA Catecismo destinado a catequistas, 12; Catequistas, mestres de oração, 2663; Qualidades do catequista, 428. CATOLICIDADE Anúncio do Evangelho e catolicidade, 849; Bispos, cristãos e catolicidade, 1292; Divisão de cristãos e catolicidade, 855; Igrejas particulares e catolicidade, 832-36; Liturgia, tradições e catolicidade, 1200-03, 1208. CATÓLICO cf. nomes substantivos, aos quais se refere. CEGOS Oração dos cegos, ouvida por Cristo, 2616. CEGUEIRA Cegueira de Herodes e Pilatos e desígnio da salvação, 600; Dúvida da fé e cegueira do espírito, 2088. CEIA DO SENHOR Cálice da Nova Aliança e Ceia do Senhor, 612; Comunidades eclesiais reformadas e Ceia do Senhor, 1400; Eucaristia e Ceia do Senhor, 1337, 1366; Fração do pão e Ceia do Senhor, 1329; Instituição do sacrifício eucarístico e Ceia do Senhor, 1323; Ofertório e Ceia do Senhor, 1329; Instituição do sacrifício eucarístico e Ceia do Senhor, 1323; Ofertório e Ceia do Senhor, 1350; Pão, vinho e Ceia do Senhor, 1412; Páscoa do Reino de Deus e Ceia do Senhor, 1166, 1403, 2816; Significação da Ceia do Senhor, 1329. CELEBRAÇÃO/CELEBRAR, cf. Celebração, Liturgia. CELIBATO Castidade e celibato, 2349; Igreja latina e celibato presbiteral, 1579, 1599; Igrejas orientais e celibato, 1580;

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40Pessoas célibes e solicitude pastoral, 1658; Vida Consagrada e celibato, 915. CÉU Beleza do céu e conhecimento de Deus, 32; Bem-aventurança do céu, 1729; Comunhão entre a Igreja celeste e terrestre, 954-59, 962; Criação do céu e da terra no Símbolo, 198, 279, 325; Cristãos, cidadãos do céu, 2796; Cristo e sua Ascensão aos céus, 659-64, 665-67; Cristo e sua descida dos céus, 440, 1001; Deus, criador do céu e da terra, 212, 216, 269, 287, 290; Esperança e glória dos céus, 1821; Eucaristia, pão do céu, 1331, 1355, 1419, 2837; Igreja e glória do céu, 769, 778, 1042, 1053; Novos céus e nova terra, 1042-50; Oração “Pai-nosso” e os céus, 2794-96, 2802; Reino dos céus e celibato e virgindade, 1579, 1618-19; Reino dos céus e chaves, 553; Reino dos céus e Cristo, 541, 567, 763; Reino dos céus e esperança, 1817-18; Reino dos céus e Igreja, 865; Reino dos céus e lei, 577, 1964; Reino dos céus e Páscoa de Cristo, 541, 567, 763; Reino dos céus e pobreza, 544, 2544, 2547, 2556; Reino dos céus e vontade de Deus, 2826; Significação do céu, 326, 1024-26, 2794-95, 2802; Tesouros nos céus, 2053. CHAMADO, cf. Vocação; Chamado de Deus e a graça, 2000; Chamado de Deus e as virgens e as viúvas consagradas, 922; Chamado de Deus e o Decálogo, 1962; Chamado de Deus e o homem, 29, 160, 545, 2461, 2566-67; Chamado de Deus e o povo hebreu, 839; Chamado de Deus e os filhos, 2232-33; Vocação para a castidade, 2349, 2359; Vocação para a família Cristã, 2205-06; Vocação para a Ordem, 1578; Vocação para a santidade e os leigos, 941;

Vocação para a unidade do corpo místico e a Eucaristia, 1396; CHAVES DO REINO Pecados, remissão e Chaves do Reino, 979, 981, 1444; Pedro e Chaves do Reino, 553, 567, 881, 936, 1444; Poder das Chaves do Reino, 981-83. CLÉRIGOS MINISTROS SAGRADOS, 934, 1174. CLERO, cf. Clérigos; CEMITÉRIOS, 1686; CIDADÃO Autoridade e cidadãos, 1901, 2242; Bem comum e cidadãos, 1910; Cristãos, cidadãos do céu, 2796; Culto dominical, direito dos cidadãos, 2187; Deveres do cidadãos, 1915, 2238-40, 2255; Direitos e cidadãos, 2273; Guerras e cidadãos, 2308; Igreja e cidadãos, 2245; Justiça comutativa e cidadãos, 2411; Liberdade religiosa e cidadãos, 2107; Orientar o demografia da população, Estado e cidadãos, 2372; Pátria e cidadãos, 2199; Serviço militar e cidadãos, 2310; Sociedade saúde dos cidadãos, 2288; Sociedade relações cidadãos, 2212-13; Trabalho e cidadãos, 2433; Vida pública e cidadãos, 1915. CIDADE Cidade santa e consumação do Reino de Deus, 1045; Cidade santa e esperança, 2016; Cidade santa e Igreja, 756, 1198; Cidade santa e liturgia, 1090; Cidade terrena e ateísmo, 2124. CIÊNCIA Ciência e fé, 159; Ciência e serviço do homem, 2293-94; Ciência, dom do Espírito, 1831. CIRCUNCISÃO Antiga Aliança e circuncisão, 1150; Circuncisão de Jesus, 527. CISMA, 817-19, 2089, cf. Heresia e Apostasia. COBIÇA, cf. Concupiscência e Desejo; Bens alheios e cobiça, 2534, 2536; Causa da cobiça, 1607, 2259; Domínio da cobiça, 377, 2552;

Razões para superar a cobiça, 2541. COLABORAÇÃO Autoridade civis e colaboração, 2236; Colaboração de Maria no desígnio de Deus, 488; Colaboração dos cidadãos e bem comum, 2238; Colaboração dos leigos na Igreja, 906, 911; Colaboração entre Deus e o homem e justificação, 1993, 2001; Colaboração entre Deus e o homem e mérito, 1008, 2025; Colaboração entre os pais, 2206; Colaboração humana e trabalho, 378; Colaboração de Maria com Deus, 488, 501, 968, 2675, 2682; Colaboração do homem à graça de Deus, 1993; Colaboração do homem à obra de Cristo, 970, 2632; Colaboração do homem à obra do Espírito, 1091, 1108; Colaboração do homem ao desígnio divino, 306, 2062, 2738; Colaboração dos cristãos para a unidade da Igreja, 821; Colaboração dos pais na família, 2206; Colaboração para o aborto, 2272; Colaboração para o suicídio, 2282; Colaboração para o uso de drogas, 2291. COLÉGIO APOSTÓLICO Colégio apostólico dos doze e de Pedro, 552; Colégio episcopal e colégio apostólico, 880; Eleição do colégio apostólico, 1577; Múnus de ligar e desligar, 881, 1444; Nova aliança e colégio apostólico, 816. COLÉGIO EPISCOPAL (corpo episcopal) Autoridade e colégio episcopal, 883-84; Bispo de Roma e colégio episcopal, 936; Bispos e colégio episcopal, 877; Consagração do Bispo e colégio episcopal, 1559; Expressão do colégio episcopal, 885; Igreja e colégio episcopal, 857, 869; Igrejas particulares e espírito colegial, 886-87;

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41Infalibilidade do colégio episcopal, 891. COLETA E SUA SIGNIFICAÇÃO, 1351. COMBATE Batismo, remissão dos pecados e combate contra o mal, 978-79, 1264; Carne, espírito e combate, 2516, 2819, 2846; Combate contra o mal, 409-10; Conseqüências do pecado original e combate espiritual, 405, 407-09; Conversão e combate, 1426; Fé e combate, 162, 2573; Natureza humana e combate espiritual, 2516; Oração como combate, 2612, 2725-51, 2846, 2849; Pureza e combate para alcançá-la, 2520-27; Santidade cristã e combate espiritual, 2015; Vida humana e combate, 409, 1707. COMÉRCIO Comércio de armas, 2316; Fraudes e comércio, 2269, 2409. COMPAIXÃO Compaixão de Cristo para com os homens, 1503, 1506, 2448, 2571, 2715; Compaixão de Deus, 270; Compaixão do homem que perdoa, 2843. COMUNHÃO Amizade, comunhão espiritual, 2347; Catequese e comunhão com Cristo, 426; Comunhão com os mortos, 958, 1684, 1689, 1690; Comunhão da caridade, 953; Comunhão da Igreja do céu e da terra, 954-59; Comunhão do Bispo com os fiéis, 84, 1301; Comunhão do Espírito Santo, 734, 1108-09, 1097; Comunhão do homem com as Pessoas divinas, 259, 732, 737, 850, 1107; Comunhão do homem com Cristo, 533, 725, 787, 790, 1331; Comunhão do homem com Deus, 27, 45, 54, 154, 613, 780, 1479, 1804; Comunhão do homem com os mistérios de Jesus, 519-21; Comunhão da Pontífice com os Bispos, 85, 100, 816, 892, 895; Comunhão dos bens espirituais, 949, 952; Comunhão dos carismas, 951;

Comunhãos dos Sacramentos, 950; Comunhão eclesial e cisma, 2089; Comunhão eclesial e família, 2204-05; Comunhão eclesial e pecado, 1440, 1446, 1448, 1455; Comunhão entre as Pessoas divinas, 267, 738, 1693; Comunhão entre o homem e a mulher, 371-72, 383, 2331-32; Comunhão Eucarística, cf. Eucaristia; Comunhão na fé, 154, 185, 188, 949, 1102, 1209; Igreja e comunhão, cf. Igreja; Liturgia e comunhão, 1071, 1136; Oração como comunhão, 2565, 2655, 2682, 2689, 2713, 2799, 2801; Sacramentos a serviço da comunhão, 790, 1126, 1533-35. COMUNHÃO DOS SANTOS Diversas espiritualidades e comunhão dos santos, 2684; Intercessão, expressão da comunhão dos santos, 1055, 2635; Significação da comunhão dos santos, 1331. COMUNICAÇÃO Comunicação da bondade de Deus, 294, 947; Comunicação da salvação, 1088; Comunicação dos bens espirituais, 955; Comunicação entre a Igreja católoca e as Igrejas orientais, 1399; Comunicação sacramental do ministério de Cristo, 947, 1076, 1092; Meios de cominicação social, 906, 2492-96, cf. Mídia; Paz e comunicação entre os homens, 2304; Verdade e comunicação, 1886, 2488-89, 2495, 2512. COMUNIDADE Atividade econômica, justiça social e comunidade humana, 2411, 2426, 2428; Batismo e comunidade, 1253, 1255; Bem comum e comunidade, 1910-11, 1922; Comunidade conjugal e familiar, 1644, 1666, 2201, 2204, 2206-07, 2249-50, 2364; Comunidade dos que crêem, 1045; Comunidade eclesial e apostulado dos leigos, 900, 910;

Comunidade eclesial e oração, 2632, 2691, 2696; Comunidade política e direitos e deveres dos cidadãos, 2239, 2242; Comunidae política e família, 2209, 2211; Comunidade política e Igreja, 2244-46; Comunidade universal, 842; Confirmação e responsabilidades da comunidade eclesial, 1309, 1319; Eucaristia e comunidade dos fiéis, 1166, 1400; Exéquias dos mortos e comunidade, 1684, 1687; Famílias em dificuldade e comunidade, 1649, 1651; Fé e comunidade dos que crêem, 1102; Governo das comunidades humanas, 1884, 1898, 1901, 1919, 2213; Igreja como comunhão, 751-52, 771, 833, 899; Liberdade religiosa e comunidades religiosas, 2107; Liturgia e comunidade, 1071, 1140-41, 1198; Missão para estabelecer comunidades cristãs, 854; Paróquia como comunhão, 2179, 2226; Perdão e reintegração na comunidade, 1443; Primeira comunhão dos que crêem e sua fé, 642, 949, 2624; Sacerdócio e comunidade dos que crêem, 1546, 1551; Vocação da comunidade humana, 1877. COMUNIDADE DE ORAÇÃO, 2689, 2695; CONCEPÇÃO Concepção de Cristo, 466, 496, 498, 505; Concepção e conservação da vida humana, 2270, 2273-74, 2323, 2378; Concepção e direito à vida, 2322; Imaculada Conceição, 490-93. CONCÍLIO(S) Catequese e concílio, 9; Colégio episcopal e concílio, 884, 887, 891; Fé e concílio, 250; Símbolos da fé e concílio, 192. CONCUPISCÊNCIA, cf. Paixão e Desejo; Concupiscência da carne, 2514, 2520; Lei e concupiscência, 1963, 2542; Luta contra a concupiscência, 978, 126, 1426, 2520, 2530;

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42Mandamentos e concupiscência, 2529, 2534; Pecado e concupiscência, 1869; Pecado original e concupiscência, 376, 400, 405; Purificação do coração e concupiscência, 2517, 2530; Significação e espécias de concupiscência, 2514-15. CONDENÇÃO “Comer e beber a própria condenação”, 1385; Autoridades e condenação dos que se opõem, 1899; Causas da condenação, 1037; Condenação da irreligião no primeiro Mandamento, 2118; Condenação do aborto, 2322; Condenação do adultério, 2380; Condenação do pecado, 1458; Condenação do politeísmo, 2112; Condenação dos cismas da Igreja, 817; Condenação dos pecadores, 1034; Falso testemunho e condenação do inocente, 2476; Juízo final e condenação, 1039; Pecado original e condenação dos homens, 402. CONFIANÇA Confiança do homem em Deus, 301, 304, 2086, 2115, 2119, 2888, 2836, 2861; Confiança na Palavra de Deus, 215; Confiança na providência, 2115, 2547; Mentira, violação da confiança entre os homens, 2486. CONFIANÇA FILIAL Confiança filial de Jesus que ora ao Pai, 2610, 2778; Oração “Pai-nosso” e confiança filial, 2777-78, 2797, 2830; Oração e confiança filial, 2734, 2741; Oração posta à prova, 2756; CONFIGURAÇÃO Batismo e configuração com o mistério pascal de Cristo, 1239; Configuração com Cristo na Ordem sagrada, 1322, 1585; Configuração com Cristo no cristão, 1121; Configuração dos doentes com Cristo, 1505; Configuração dos penitentes com Cristo, 1460; Unção dos enfermos e configuração com a paixão de Cristo, 1521, 1523. CONFIRMAÇÃO OU CRISMA, 1285-1321, conf. Sacramento(s); Apostolado dos leigos e Confirmação, 900, 941;

Caráter da Confirmação, 698, 1121, 1304-05, 1377; Estado necessário para receber a Confirmação, 1310, 1318-19; Idade para receber a Confirmação, 1307-08; Nova lei e Confirmação, 1210; Preparação para a Confirmação, 1309; Quem pode receber a Confirmação, 1306-11; Sacerdócio dos fiéis e Confirmação, 1546; Salvação e Confirmação, 1286-97; Siginificação da Confirmação, 1289; Testemunho e Confirmação, 2472. Confirmação e Sacramentos Iniciação cristã e Confirmação, 695, 1212, 1275, 1285, 1233; Efeitos da Confirmação Aumento da graça batismal, 1303, 1316; Caráter indelével, 1304-05, 1316; Efusão do Espírito, 1302; Selo, 698, 1121. Rito da Confirmação, 1297-1301; Celebração separada do Batismo, 1233, 1290, 1321; Confirmação, conferir uma só vez, 1304; Entrega da oração “Pai-nosso”, 2769; Imposição das mãos, 1288; Ministro da Confirmação, 1312-14, 1318; Padrinho e madrinha, 1311; Santo crisma, 1297; Sinais e rito da Confirmação, 1293-1301, 1320; Unção, 695, 1242, 1291, 1294, 1300, 1523. CONFISSÃO, cf. Penitência e Reconciliação. CONFLITO(S) Conflito entre a lei divina e a lei do pecado, 2542; Conflito ente o bem e o mal, 285; Conflitos armados e corrida armamentista, 2315-16 Conflitos armados e lei moral, 2312, 2328; Conflitos no Matrimônio, 1606; Conflitos sociais e atividade econômica, 1940, 2424, 2430. CONHECIMENTO Conhecimento da criação, dom de Deus, 216, 283, 287; Conhecimento da fé e do catecismo, 23, 186; Conhecimento da realidade criada e incriada, 2500;

Conhecimento da verdade, cf. Proêmio do Catecismo da Igreja Católica, 74, 94, 851, 2822; Conhecimento do bem e do mal, 396, 1734; Conhecimento do homem sobre Cristo, 428-29, 471-74, 1792, 2708, 2715; Conhecimento do homem sobre Deus, 31-38, 40, 50, 158, 261, 286, 356, 2197, 2614; Conhecimento e consciência do pecado, 708, 1859; CÔNJUGES, cf. Matrimônio e Divórcio. CONSAGRAÇÃO, cf. Transubstanciação; Consagração das virgens (rito litúrgico), 923; Consagração de Jesus, 438, 534; Consagração do Santo Crisma, 1297; Consagração dos Bispos, 1556-59, 1562; Consagração dos leigos, 901; Consagração e anáfora, 1352; Consagração e benção, 1672; Consagração e estado de Vida Consagrada, 916, 931; Consagração e missão, 931-33; Consagração e Ordem, 1538; Consagração e sacerdócio de Cristo, 1548; Consagração e Sacramentos, 1535; Consagração e unção, 1294. CONSCIÊNCIA, 1776-1802; Autoridade e consciência, 1903; Conversão e consciência, 1435, 1453, 1797, 1848; Definição e significação, 1776, 1778, 1795; Dignidade humana e consciência moral, 1700, 1780, 2524; Direito de agir com liberdade de consciência, 1782; Direito de agir segundo a consciência, 1786-89, 1799, 1907, 2106, 2242, 2256; Direitos, deveres e consciência, 912; Fé e consciência, 160, 162, 1802; Formação da consciência, 1783-85, 1798, 1802; Juízo da consciência, 1777, 1800; Juízo errôneo e consciência, 1790-94, 1801; Lei divina e consciência, 1706, 1776, 1778, 1786-87; Mentalidade, eleições e consciência, 1786-89, 1799; Mídia e informação da consciência, 2496;

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43Moralidade dos atos humanos e consciência, 1749, 1751, 1796, cf. Ato humano e Moralidade; Ouvir a voz da consciência, 1779, 1800; Pecado e falta contra a reta consciência, 1849, 1860, 1865; Perdão dos pecados e consciência, 1454, 1468, 1493, 1496; Prudência e consciência, 1806; Recusa do emprego de armas por razões de consciência, 2311; Reparação moral e dever de consciência, 2487; Responsabilidade dos atos e consciência, 1781; Salvação e consciência, 847; Voz da consciência, 33, 46, 1706, 1776, 1779, 1795, 2071. CONSELHO, dom do Espírito Santo, 1303, 1831. CONSELHOS EVANGÉLICOS Igreja e conselhos evangélicos, 2103; Institutos seculares e conselhos evangélicos, 929; Missão e conselhos evangélicos, 931; Nova Lei e conselhos evangélicos, 1973-74, 1986; Preceitos e conselhos evangélicos, 2053; Sociedade de vida apostólica e conselhos evangélicos, 930; Vida Consagrada e conselhos evangélicos, 914-16, 918, 944; Vida dos eremitas e conselhos evangélicos, 920; Vida Religiosa e conselhos evangélicos, 925. CONSUBSTANCIAL, cf. Trindade; Espírito Santo, consubstancial ao Pai e ao Filho, 685, 703; Filho, consubstancial ao Pai, 242, 262, 467, 663; Trindade e comunhão consubstancial, 248, 253, 689, 2789. CONSUMAÇÃO, cf. Cumprimento, Realização; Consumação da Antiga Lei, 1967-68, 1984, 2053; Consumação da criação na ressureição, 1015; Consumação da criação no sétimo dia, 345; Consumação da dignidade humana na vocação para bem aventurança, 1700; Consumação da esperança da vinda do Messias, 676; Consumação da história e da criação em Cristo, 668; Consumação da Igreja, 759, 769, 778, 1042;

Consumação da Lei no amor, 1706, 1829, 2055, 2196; Consumação da obra de Deus em Cristo, 2749; Consumação da revelação em Cristo, 67, 75, 134, 561, 652, 729; Consumação do assentimento matrimonial, 1627, 2366; Consumação do desígnio divino, 686; Consumação dos novos céus e da nova terra, 1045; Cumprimento da lei em Cristo, 577, 580-82, 592; Cumprimento da palavra de Deus em Maria, 484, 497, 2676; Cumprimento da vontade de Deus e oração, 2750, 2857; Domingo, plenitude do Sábado, 2175-76; Eucaristia, consumação dos sacrifícios da Antiga Aliança, 1330; Mistério da salvação e sua consumação, 1107; Oração de Cristo e fim dos tempos, 2749; Realização das figuras do Antigos Testamento, 1093, 1152, 1544; Triunfo definitivo do bem no fim do mundo, 681. CONTEMPLAÇÃO Contemplação das imagens sacras, 1162; Contemplação humana de Deus, 1028; Contemplação humana de Jesus, 2715; Coração e contemplação, 2651, 2687; Eucaristia e contemplação, 1380; Igreja e contemplação, 771. CONTINÊNCIA Continência dos noivos, 2350; Continência e castidade, 2349; Continência e divórcio, 1650; Continência e frutos do Espírito, 1832; Efeitos da continência, 2340; Fecundidade e continência, 2370; Oração e continência, 2520. CONTRACEPÇÃO Amor dos cônjuges, mentalidade aberta para a vida e contracepção, 2370; Regulação de nascimentos e contracepção, 2399. CONTRATO Contrato matrimonia, cf. Matrimônio e Adultério; Governo das comunidades humanas e fidelidade aos acordos, 2213;

Vida econômica, contratos e boa fé, 2410. CONTRIÇÃO, 1451-54, cf. Penitência e Reconciliação: Ato do penitente. CONVERSÃO Antiga Lei e conversão, 1963; Catecumenato leva à conversão e à maturidade, 1248; Consciência e conversão, 1797; Conversão de João no Batismo, 720, 523, 535; Conversão de São Paulo, 442; Conversão de São Pedro, 1429; Conversão do coração e Profetas, 2581-84, 2595; Conversão do coração e Sermão da Montanha, 2608; Conversão interior necessária para as mudanças sociais, 1886-89, 1896; Conversão, Dom do Espírito Santo, 1098, 1433; Convite para a conversão, 160, 545, 981, 1036, 1428; Dinamismo da conversão e da penitência, 1439; Diversas formas de penitência e conversão, 1430-32, 1434; Efeitos visíveis da conversão, 1430, 1440; Fontes da conversão, 1436-37; Fragilidade humana e conversão, 1426; Graça e conversão, 1991, 2000, 2010, 2027; Iniciação cristã e conversão, 1229; Juízo errônio, e desvio da conversão, 1792; Justificação e conversão, 1989, 1993; Mal, caminho para a conversão, 385, 1502; Necessidade da conversão do coração, 821, 1430-33, 1856, 1888, 2708-09, 2708; O que é necessário para a conversão, 1490, 1848; Oração e conversão, 2708, 2731, 2754, 2784; Pecado, conversão e purificação, 1472, 1486, 1856; Penitência e conversão, 1422-23, 2042; Presunção humana e conversão, 2092; Realização da conversão, 1435; Recusa da conversão, 591; Reino e conversão, 1470, 2612. CONVÍVIO Comunhão com Deus e imagem do festim do casamento, 1027; Conversão e banquete festivo, 1439; Convívio celeste, 1036, 1344; Convívio das núpcias do Cordeiro, 546, 1244, 1335;

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44Convívio do Reino, 1642, 1682, 2618, 2770, 2837, 2861; Convívio Eucarístico, 1390, 1391, 1397, 1408, 1617; Convívio Pascal, 1340, 1382-1401; Dia do Senhor e convite ao banquete, 1166; Pecador e convívio messiânico, 589. CONVÍVIO PASCAL, 1323. CORAÇÃO Adoração do Coração de Cristo, 2669; Amar o Senhor de todo coração, 201-02, 1809, 2055, 2083; Amor de Deus e coração do homem, 733, 2658,; Conhecimento divino do coração humano, 473, 1586; Consequências da dureza de coração, 643, 1610, 1614, 1859, 2840; Consequências da humildade de coração, 544, 570; Coração aberto à fé, 89; Coração da Igreja, 1407; Coração de Cristo e Sagrada Escritura, 112, 2599, 2603; Coração de Cristo, amantes de todos e de cada um, 478; Coração, lugar da verdade, da aliança e do encontro, 2563, 2710; Deus dirige os corações segundo sua vontade, 269; Deus toca e move diretamente o coração do homem, 1742, 2002, 2070, 2072; Educação da consciência gera paz do coração, 1784, 2302; Espírito Santo habita no coração, 683, 689, 742, 782, 1082, 1296, 1303, 2671; Espírito Santo renova o coração humano, 715; Espírito Santo auxílio do coração humano, 2712, 2767; Exigências e consequências da pureza de coração, 298, 1720, 1728, 1990, 2517-19, 2530-33, 2621; Inclinação do coração humano, 401, 582; Lei Evangélica e coração do homem, 1776, 1965, 1968, 1984; Lei natural e coração do homem, 1955-56, 1958, 2070; Oração e coração, 2562, 2588, 2655, 2700, 2710, 2721, 2800; Paixões e suas origens no coração, 1764; Pecado e coração homem,1850, 1853, 1855, 1873, 1963, 2336, 2528; Pobreza de coração e obstáculo para entrar no Reino, 2544-47;

Qualidades do coração humano, 1432, 1697, 1725, 1809, 1818, 2551; Significação do coração, 368, 2563, 2710; Transformação do coração que ora, 2739; Vigilância humilde do coração, 2729-33, 2849; Vontade de Deus e conformidade do coração, 2611. CORDEIRO “Núpcias do cordeiro”, 1329, 1602, 1612, 1642, 1618; Abraão e o cordeiro do holocausto, 2572; Apocalipse e Cordeiro, 1137, 2159; Cristo Cordeiro, 523, 5336, 602, 608, 613, 719, 1364; Igreja, esposa do Cordeiro, 757, 796; Testemunhas e glórias do Cordeiro, 2642. CORPO (HUMANO) Afrontas causas ao próprio corpo, 3655; Amor conjugal e corpo humano, 1643; Caridade e corpo humano, 2447; Cristo, médico do corpo, 1421, 1503, 1509; Cuidado do corpo e do Espírito, 2289; Descanso do corpo e Domingo, 2185, 2193; Geena e corpo, 1034; Governo do próprio corpo, 908; Juízo final e o corpo, 1059; Morte e o corpo, 1011, 1016, 1681; Natureza do corpo incorruptível, 997, 999, 1016-17; Oração e o corpo, 2702-03, 2722; Pecado e corpo, 1863, 2516; Pudor e corpo, 2523; Redenção do corpo, 1046; Reino de Deus e corpo, 1042, 1060; Respeito do corpo, 1004, 2301; Ressurreição e corpo, 298, 990, 992, 997, 999, 1000, 1016-17; Sexualidade e corpo, 2332, 2362, 2370; Templo do Espírito Santo, 364; Unidade da alma e do corpo, 327, 360, 362-68, 382; CORPO EPISCOPAL, cf. Colégio episcopal CORREÇÃO FRATERNA Caridade e correção fraterna, 1829; Conversão e correção fraterna, 1435. CORRESPONSABILIDADE, e bem comum, 2240.

COTIDIANO Significação da palavra cotidiano, 2287. CREMAÇÃO, 2301. CRENTE(S) Abraão, “pai de todos os crentes”, 145-47, 1080; Ateísmo e crentes, 2125; Crescimento na fé dos crentes, 94, 166, 1102; Igrejas e crentes, 181, 752, 759, 836; Maria, mãe dos crentes, 2676; Múnus dos crentes, 904-05; Sacerdóciodos crentes, 1546; Testemunho dos crentes, 2471; Unidade dos crentes em Cristo, 790, 805, 813, 817, 947. CRER, cf. Fé; Ato aclesila de crer, 181; Ato humano de crer, 154-55, 166, 180; Consequências de crer em Deus, 22-27; Convicção profunda da onipotência divina, 274; Creio, cf. Símbolo; Crer nas verdades dos Símbolos, 184, 190-01; Dom de crer, 156; Necessidade de crer para alcançar a salvação, 161; Recusa de crer, 1034; Refernências de crer, 177; Significação de crer, 26, 155, 1064. CRESCIMENTO, cf. Desenvolvimento, Progressão, Progresso; Aumento da humanidade, 1049; Auxílios para o crescimento espiritual, e religioso do homem, 794, 798, 874, 1210, 1303, 1392, 1731, 2010, 2041, 2186, 2227, 2847; Crescimento na Igreja, 7, 766, 798, 874, 910, 11334; Crescimento do homem, 1936; Crescimento do Reino de Deus e progresso terrestre, 1049; Crescimento do Reino de Deus, 2820, 2859; Crescimento no conhecimento da Fé, 94-95; Desenvolvimento integral do homem, da ciência e da técnica, 2293; Igreja e aumento dos bens temporais, 1942. CRIAÇÃO-CRIADO Ação de Graças a Deus pela criação, 1352, 1359-60; Beleza e bondade da criação, 299, 341, 353, 1333; Bens da criação destinas para todos, 299, 2402, 2452; Catequese sobre a criação, 282-89;

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45Conhecer Deus pela criação, 31, 32, 1147, 2500; Consumação da criação, 668, 1015; Criação como herança dada ao homem, 299; Desígnio de Deus e criação, 257, 280, 315, 759, 1066; Deus, artífice da criação, 317, 337; Deus, conservador, da criação na existência, 421; Dignidade humana e criação, 1700; Espírito Santo e criação, 243, 291, 703; Fim e razões da criação, 293-94, 314, 319, 353, 358; Imperfeição da criação, 302, 307, 310, 378; Matrimônio na ordem da criação, 1603-05; Nova criação em Cristo, 315, 314. Oração e criação, 2569, 2793; Participação do Verbo de Deus na criação, 291, 320; Pecado original e criação, 400, 1608; Providência de Deus e criação, 216, 310, 314; Relação de Cristo com a criação, 792, 2105, 2637; Relação do homem com a criação, 343, 355, 396,1469; Respeito pela integridade da criação, 354, 2415-18; Revelação de Deus e criação,287-89, 337; Sétimo dia e criação, 2169, 2190; Significação da criação, 326; Símbolo dos Apóstolos e fé em Deus criador, 325-27; Trabalho humano, colaboração do homem na criação, 2427, 2460; Trindade e criação, 258, 290-92, 316. CRIADOR, cf. Deus CRIANÇAS Adoção de crianças, 2379; Comunhão eucarística das crianças, 1244; Direito à vida, 2322, cf. aborto; Educação da consciência, 1784; Fazer-se criança, 526, 2517, 2785, 2887; Idade para receber a Confirmação, 1307; Jesus e as crianças, 699, 1244, 1261; Prostituição de crianças, 2355; Abusos sexuais contra as crianças, 2389; Confissão das crianças, 1457; Crianças, súditos do Reino de Deus, 559;

Educação das crianças na fé, 5, 2688; Educação das crianças no pudor, 2524; CRIATURA(S) Amor de Deus e amor das criaturas, 2069, 2093, 2095, 2113; Anjos e crianças, 350; Anúncio das criaturas mostra a existência de Deus, 46, 48; Apego da alma às criaturas, 1394, 1472; Batismo, faz nova criatura, 1214, 1265-66, 1999; Beleza, bondade e perfeição das criaturas, 32, 339, 2500; Criaturas e sua semelhança com Deus, 41, 2500; Destino das criaturas, 260, 353; Deus, origem das criaturas, 293, 327; Interdependência das criaturas entre si, 340, 344; Limites das criaturas, 311, 385, 396, 1998; Participação das criaturas da bondade de Deus, 295, 319; Presença de Deus nas criaturas, 300, 308; Providência e colaboração das criaturas, 301, 306, 312, 321, 323, 342, 373, 1884; Relação entre as criaturas e o homem, 343; Relação entre deus e as criaturas, 42-43, 239, 295, 356, 441, 1703; Respeito das criaturas, 1930,2416; Sujeição das criaturas a Deus, 49, 213, 396, 2097, 2628. CRISMA cf. Confirmação; Confirmação e crisma, 1289, 1297, 1300, 1312, 1320; Consagração do crisma, 1297; Conservação do santo crisma, 1183; Unção do santo crisma, 1241, 1289, 1291, 1294, 1312, 1574. CRISTÂO Alimento do cristão, 1392; Batismo e vida nova do cristão, 537, 1010, 1229, 1241, 1266, 1272, 1997; Cristão, realiza a vocação na Igreja, 2030; Morte e o cristão, 1011, 1020, 1314, 1681-82; Nome do cristão, recebido no Batismo, 2165; Oração e o cristão, 2707, 2743; Primeiros cristãos, 83, 2636, 2641; Significação da palavra “cristão”, 1289; Sinal da cruz e o cristão, 2157;

Sinal espiritual da Confirmação no cristão, 1304, 1309, 1317. CRISTIANISMO, religião do Verbo encarnado e não ‘religião do livro”, 108. CRISTO, cf, Messias Corpo de Cristo Comunhão dos fiéis e corpo de Cristo, 948, 960; Comunhão e corpo de Cristo, 1385; Conversão do pão no corpo de Cristo, 1106, 1333, 1353, 1376, 1411, 1413; Espírito Santo e corpo de Cristo, 797-98, 1084, 1108; Eucaristia e corpo de Cristo, 1323, 1331, 1339, 1374-75, 1382, 1391, 1393, 1416; Glorificação do corpo de Cristo, 659; Maria e o corpo de Cristo, 466, 488, 973; Morte de Cristo e de seu corpo, 627, 630; Oblação, sacrifício do corpo de Cristo, 606, 610, 621; Pão de cada dia e o corpo de Cristo, 2835, 2837, 2861; Ressureição do corpo de Cristo, 640, 645-46, 648, 657; Veneração do corpo de Cristo, 103, 141; Verdadeira humanidade do corpo de Cristo, 476. Cristo e a Igreja Advento de Cristo e consumação da Igreja, 769; Cristo conduz a Igreja, 551, 852, 1547; Cristo dá os atributos da Igreja, 811, 889-90; Cristo, início, fundamento, cabeça da Igreja, 2, 424, 551-53, 771, 778, 807, 864, 874; Cristo, origem da Igreja, 424, 763-67; Cristo, origem do Magistério da Igreja, 88; Cristo, sustentáculo da Igreja, 820, 822-24, 830, 837, 869, 1076, 7547; Cristo, única porta, 754; Igreja, Batismo e Cristo, 1261; Igreja, comunhão com Cristo, 787-89; Igreja, Corpo de Cristo, 787-96, 805; Igreja, esposa de Cristo, 757, 772-73, 796, 808, 823, 867, 926, 1617; Igreja, guardiã da palavra de Deus, 171; Igreja, sacramento da ação de Cristo, 1118;

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46Liturgia e mistérios de Cristo, 1164-65, 1201, 1204, cf. Liturgia; Presença de Cristo na Igreja, 775, 779, 1119; Sacerdócio de Cristo, 941, 1544-45; Sacrifício, memorial de Cristo, 1341, 1358, 1362-72, 1409, cf. Sacrifício. Mistério da unidade de Cristo Cristo e o Espírito Santo Cristo, doador do Espírito, 667, 730-31, 739, 1287; Espírito Santo e mistério de Cristo, 1099, 1104-07; Relação entre o Espírito Santo e Cristo, 739, 747, 797, 1108. Filho Eterno de Deus, cf. Trindade; “Primogênito entre muitos irmãos, 2790; Assunção da natureza humana, 4661-63, 485, 488, 497; Cristo, caminho para o Pai, 2609; Cristo, revelação do Pai, 73, 221, 238-42, 2798; Cumprimento do desígnio divino, 128; Encarnação de Cristo, 479, 485, 488, 497, 723; Fins do Advento de Cristo, 217, 456-60; Maria mãe de Cristo, 508-09; Mediador da Criação, 291-92; Oração filial de Cristo, 2605; Significação de Filho de Deus, 441-45; Sustentáculo e guadião do universo, 320, 703 Natureza de Cristo Conhecimento humano de Cristo, 472; Corpo de Cristo, 476-77; Cristo Filho de Deus vivo, 153; Cristo, submisso ao Pai, 536, 539, 606, 2600, 2824; Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, 464-69, 480-82; Inteligência de Cristo, 482; Natureza divina de Cristo, 211,447; Natureza humana de Cristo, 470-78, 481-82; Oração de Cristo, 478; Ressureição, confirmação da divindade de Cristo, 653; Vontade humana de Cristo, 475; Espírito de Cristo, cf. Espírito Santo; Agir segundo o Espírito de Cristo, 2752; Apóstolos e Espírito de Cristo, 1120; Atos do Espírito de Cristo, 2832; Reino e Espírito de Cristo, 2832.

Mistério de Cristo, anunciando hoje Amar a Cristo, 166; Amor de Cristo, 478, 606; Catequese e mistério de Cristo, 90, 1075; Comunhão com Cristo, 957, 977, 985, 989, 1025, 1196, 1303, 1309, 1331, 1331, 1361, 1382, 1391, 1395-96, 2014, 2182; Comunhão do homem com Cristo, 519, 521, 562; Conversão para Cristo, 11426-28, 1470; Crer em CrIsto, 161, 1709, 1715, 2074; Imitar Cristo, 1694; Membros de Cristo, 1213, 1241, 1265, 1271-72, 1279; Mistério de Cristo celebrado na liturgia. 1174; Mistério de Cristo meditado na oração, 2708; Morrer em Cristo, 1005-14,1681; Nova Aliança de Cristo 762, 781; Ressucitar com Cristo, 1002-04; Seguir a Cristo, 916, 918, 923, 932, 1435, 1697,2053, 2232-33, 2253, 2466, 2708 Testemunhar Cristo, 942, 995, 1816; Traços comuns do mistério de Cristo, 56-18; Viver em Cristo, 2038; Viver segundo Cristo, 2046. Mistérios da vida de Cristo, 513-18; Encarnação de Cristo, cf. Verbo e Trindade; “Enviou Deus o seu Filho”, 422; Concebido do Epsírito Santo, 437, 484-86, 490-93, 496, 498-99, 502, 504-05; Consequência da ascensão de Cristo, 661,663,666-67; Cristo, 436-40, 453; Cristo, imagem visível de Deus, 241, 477, 1559; Cristo, pessoa da Trindade, 249, 258-59; Encarnação do Verbo, 456, 461-63; Filho unigênito, 441-45, 454; Jesus, 430-35, 452; Nascido da Virgem Maria, 487-507; Preparação para o Advento de Cristo, 522-24. Senhor, 446-51, 455. Infância Anúncio aos pastores, 437; Apresentação no Templo e sua significação, 529; Circuncisão, 527; Epifania, 528;

Fuga para o Egito e sua significação, 530; Infância, 527-30; Nascimento, 525-26; Vida em Nazaré, 531-534. Vida Pública Acusações contra Jesus, 574-76; Anúncio do Reino, 543-46; Batismo, 535-57, 1223-25; Cumprimento da Lei e Cristo, 577-82, 592; Curas, 517, 582, 695, 1151, 1503-05, 2616; Entrada em Jerusalém, 559-60, 570; Exorcismos, 550, 1673; Início da vida pública, 535; Irmãos e irmãs de Jesus, 500; Missão dos Apóstolos, 533, 858-60, 862, 873, 877, 935, 981, 1122, 1536, 1575; Subida a Jerusalém, 557-58, 569; Tentações, 538-40, 566; Transfiguração, 554-56, 568; Última ceia, 610-11, 1339-40. Submissão de Cristo À lei, 527; Ao Pai, 1009, 1019; Aos pais, 532, 564; Efeitos da Submissão de Cristo, 517. Oração Cristo ouve a oração, 2616; Cristo, mestre de oração, 2607-15, 2621; Jesus, modelo perfeito de oração, 2620; Jesus orante, 2599-2606, 2701, 2041; Oração “Pai-nosso”, 2759-2865, cf. “Pai-nosso”; Oração da Hora de Jesus, 2746-51, 2758; Oração sacerdotal de Jesus, 2604; Pregação e seus temas principais “Último dia”, 678; Amor de Deus, 2055, 2083, 2093, 2133-34 cf. “amor”; Amor do próximo, 1970, 2196; Amor dos pobres, 2443, 2449, 2463; Bem-aventuranças, 1716-17, 1820; Caridade, 1823, 2055; Convite para conversão, 1427, 1430, 1439, 1989, 2608. Deveres para com a família, 2218; Escândalo, 2285; Fidelidade conjugal, 2380; Geena cordenação eterna, 1034; Idolatria, 2113;

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47Jesus, revelado pelo Espírito Santo, 728; Juramento, 2153-54; Mandamentos, 2054, 2076, 2083; Matrimônio, 1614-15, 2382; Pecado, 1858; Penitência e reconciliação, 1441, 1443; Perdão, 1933, 2262, 2842; Pobreza, 2544, 2546; Pureza, 2336; Reino de Deus, 541-46, 2826; Respeito dos bens alheios, 2412; Ressureição, 993; Vida eterna, 2052; Vigilência do coração, 2730. Paixão Agonia no Getsêmani, 612; Crucifixão e sacrifício da paixão, 617-17; Efeitos da paixão de Cristo, 1708, 1992, 2020; Hora da paixão, 730; Necessidade da paixão de Cristo, 607; Oblação da paixão, 621; Processo, 565-98; Significação da paixão, 713. União com a paixão de Cristo, 1521-22, 1532. Morte Descida de Cristo aos infernos, 631-37; Desígnio salvífico e morte de Cristo, 571-72; Efeitos e significação da morte de Cristo, 634, 636-37; Morte de Cristo como oblação, 606-18; Morte de Cristo como redenção, 573, 599-605, 619; Morte de Cristo e Batismo, como morte ao pecado com Cristo, 628, 790, 1214; Sepultura de Cristo, 624-30; Ressurreição Antigo Testamento, promessas e ressurreição de Cristo, 652. Aparições de Cristo, 641-44, 645; Aspectos, salvíficos da Ressurreição de Cristo, 654-55, 658; Corpo de Cristo preservado da corrupção, 645-46; Corporeidade de Cristo ressuscitado, 645-46; Dia da ressurreição de Jesus, 1166-67, 2191; Dia da ressurreição de Jesus, nova ressurreição, 2174; Eucaristia, memorial da morte e ressurreição de Jesus, 1163, 1166-67, 1337; Ressurreição de Cristo diferente das outras ressurreições, 646;

Ressurreição de Cristo e ressurreição do homem, 992-1004; Ressurreição de Cristo por causa da Justifição do Homem, 519; Ressurreição, acontecimento real históricamente manifestado, 639, 643-45,656; Ressurreição, acontecimento transcedental, 645-48, 656; Ressurreição, obra da Santíssima Trindade, 648; Ressurreição, verdade suprema, 638, 651, 653, 991; Sepulcro vazio, 640; Significação da ressurreição de Cristo, 272, 638, 651-55. Ascensão Ascensão de Cristo, última apariçao, 659; Conseqüência da Ascensão de Cristo, 661, 663, 666-67; Glorificação de Cristo, 312; Significação da ascensão de Cristo, 662, 664-65, 668. Advento de Cristo Desejo e esperança da volta de Cristo, 671, 673; Fins do Advento de Cristo, 217, 457-58, 460, 678-79, 681-82. Igreja e Advento glorioso de Cristo, 769; Juízo final e Advento de Cristo, 1038-40; Momento do Advento de Cristo, 673; Provação final da Igreja, 675-77; Restauração do mundo e Advento de Cristo, 1042-43, 2818. Nomes de Cristo Advogado, 519; Amém, 1065; Anunciador do Reino, 567, 865; Cabeça do povo de Deus. Cabeça do corpo, 7447, 753, 782, 792-95, 807, 947, 1698; Caminho para o Pai, 2609; Centro da Escritura, 112, 117, 122, 124, 126, 129, 133-34, 139, 158; Centro da vida cristã, 1618; Centro do mundo evangélico, 331, 333, 351; Coração da catequese, 426-29; Cordeiro de Deus, 608; Cristo, 436-40, 453, 486, 629, 690, 695, 727, 745, 783, 1289; Enviado por Deus, 422, 437; Exemplo – modelo, 564, 896, 1477, 2740, 2825, 2862; Filho de Davi, 439, 559; Filho de Deus, 423-24, 441-45, 454, 1286, 2783; Filho do Homem, 440, 460; Fim da Lei, 1953, 1965, 1977; Fonte da esperança, 1820;

Fonte da graça, 1642; Fonte da pregação e da evangelização, 49, 74-76; Intercessor, mediador, caminho para Deus, 51, 65-67, 257, 294, 2574, 2634; Jesus, 430-35, 452, 2666; Juíz, 1051, 1059; Libertador do homem do pecado, 360, 420-21, 549, 976, 981-82, 987, 2637; Luz dos povos, dos homens, 280, 748, 1243 ; Mediador verdadeiro e único, 65-67, 480, 667, 771, 846; Médico das almas e dos corpos, 1421, 1458, 1484, 1503-05, 1509; Messias, 440, 453, 547; Mestre de oração, 2601, 2607-15, 2621, 2674, 2707, 2722, 2759, 2765-66, 2773, 2775; Mestre que ensina, 108, 561; Mistério da salvação, 774; Modelo de amor, 782, 1616, 1825; Modelo de pureza, 2345, 2348, 2394; Nossa paz, 2305; Nossa paz, 2305; Novo Adão, 359, 411, 504; Palavra única da Sagrada Escritura, 101-04; Pão da vida, 1338, 1406, 2837; Pastor dos homens, 160, 754; Primogênito da humanidade, 381, 2790; Profeta, 783, 904; Realização da vontade do Pai, 2824; Realização das Escrituras, 2763; Reconciliação de Deus com o mundo, 433, 620, 1449, 2795, 2839; Redentor, 401, 616, 622, 679, 1026, 1069, 1235, 1476, 1992; Rei, 783, 786, 908, 2105; Ressureição e vida, 994; Revelação de Deus, 50, 53, 151, 240, 272, 385, 2583, 2812; Revelação do Pai, 73, 221, 238-42, 2798; Sacerdote, 783, 1141; Salvador, 389, 846, 1019, 1359, 1507, 1584, 1741, 1846; Santificação dos homens, 2813; Senhor, 202, 209, 446-51, 455, 668-69; Servo, 565, 623, 608; Templo de Deus, 1197; Ungido, 453; Verbo, 241, 456-60; Verdade, 2466; Vida, 2697; Videira, 755, 2074; Vivente, 625-26, 640, 662. CRUZ

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48Cruz, altar da Nova Aliança, 1182; Cruz, caminho para a santidade, 2015; Cruz, caminho, para seguir a Cristo, 55, 1816; Efeitos do Sacrifício da cruz, 617, 813, 1505, 1741, 1992, 2305; Eucaristia, Sacrifício da cruz sempre atual, 1323, 1364-66, 1382; Realeza de Cristo e cruz, 440; Reino de Deus estabelecido pela cruz de Cristo, 550; Reino dilatado pelo caminho da cruz, 853; Responsabilidade da pena da cruz, 598; Sacrifício da cruz e sua aceitação, 561; Sacrifício da cruz, modelo de solidadriedade e de caridade, 1939; Tomar e levar a própria cruz, 1435, 1460, 1615, 1642, 2029, 2427. CRUZ (=SINAL DA CRUZ) Iniciar o dia e as atividades com o sinal da cruz, 2150, 2166; Sacramentais e sinal da cruz, 1668, 1671; Significação do sinal da cruz, 1235. CULPA, cf. Pecado; Aborto, colaboração e culpa, 2272; Confissão das culpas, 1458, 1493; Consciência e culpas, 1781, 1784, 1801; Culpa contra a justiça e a verdade, 2477, 2480-81, 2485, 2487, 2509; Culpa de Adão e suas conseqüências, 390, 402-03; Culpa do ateísmo, 2125; Culpa do escândalo, 2284, 2287, 2386; Divisões da Igreja e dos homens, 817; Gravidade da culpa, 1861, 2073; Homicídio voluntário e culpa, 2269; Ignorância voluntária e culpa, 1860; Juízo errôneo e culpa, 1791; Legítima defesa e culpa, 2264; Maria, imune da culpa original, 966; Morte de Cristo e culpa humana, 580, 598; Pena civil e culpa, 1435, 1459; Perdão dado a toda culpa, 978, 982, 1502, 1847; Perdão das culpas, 1031, 1425, 1436, 1452;

Reconhecimento das culpas, 827, 1455, 1847; Reparação das culpas, 2487; Reputação, respeito e culpa, 2477. CULTO Aberração do culto, 2111, 2113, 2138, 2581; Culto da Eucaristia, 1178, 1418, 1325, 1378, 1380, 1408; Culto das imagens sacras, 2131-32, 2141; Culto de adoração a Deus, 28, 347, 939, 1121, 1123, 1148, 1180, 1564, 1596, 2083, 2135; Culto de Maria, 971; Culto espiritual e vida moral, 2031, 2047; Culto no Antigo Testamento, 1093; Culto no Novo Testamento, 1179; Disparidade de culto nos casamentos mistos, 1633-37; Tempo dedicado ao culto divino, 2184-87, 2193. CULTO DO CORPO, 2289. CULTURA(S) “Socialização” e cultura, 1882; Catequese e diversidade de culturas, 24, 854; Celebrações litúrgicas e cultura, 1145, 1149, 1204, 1207, 1668, 1686; Comunicação social e cultura, 2493; Cultura como bem comum, 1908; Evangelho e cultura, 2527; Lei natural e cultura, 1957; Liberdade e cultura, 1740; Matrimônio e cultura, 1606; Progresso da cultura e crescimento do Reino, 2820; Respeito às identidades culturais, 2441; Solidariedade e cultura, 361; Trabalho, descanso e cultura, 2184; Unidade da Igreja e diversidade de culturas, 814; Vida moral e cultura, 909, 2524; Vida pública, participação e cultura, 1915, 1917. CUMPRIMENTO Cumprimento do Antigo Testamento, 580; Cumprimento dos preceitos da justiça, 2411; Maria e o cumprimento das palavras do Senhor, 148-49,2676; Ressurreição e cumprimento da esperança, 992. CURA Carisma da cura, 1508;

Deus opera a cura espiritual, 739,798,1210,1484,1502; Intervenções médicas e científicas para curar o homem, 2274-75,2292; Óleo consagrado, sinal da cura, 1293; Sacramentos de cura, cf. Penitência e reconciliação e Unção dos enfermos. D DECÁLOGO, cf. Mandamentos. DEFESA Defesa da dignidade humana, 1929; Defesa da família, 2209,2211; Defesa da pátria, 2240; Defesa da paz, 2302-17. DEFUNTOS, cf. Exéquias; Celebração das exéquias, 1689; Comunhão com os defuntos, 958; Eucaristia e oração de sufrágio pelos defuntos, 1032, 1056, 1371, 1414; Indugências para os defuntos, 1471,1479; Respeito aos corpos dos defuntos, 2300. DEMOGRAFIA, 2372. DEMÔNIO Anjos caídos, 391, 392, 414; Apóstolos e o poder de expulsar o demônio, 1506; Batismo e renúncia ao demônio, 1237; Exorcismos para expulsar os demônios, 517, 550, 1237,1673; Idolatria e recurso aos demônios, 2113, 2116-17; Jesus e as tentações do demônio, 538-40, 566, 2119; Jesus e seu domínio sobre os demônios, 421,444447,539,550,566,635-36,1086, 1708; Libertação do demônio,2850, 2853-54; Luta contra o poder das trevas, 407, 409; Obras do demônio, 394-95, 398, 2851-52; Origem do mal, 397, 413, 1707, 2583, 2851; Significação e etimologia da palavra “diabo”, 2851. DESEJO, cf. Concupiscência, Cobiça; Condenação do desejo libidinoso, 1871, 2336, 2380, 2480, 2535-40; Desejo como paixão, 1772; Desejo da volta de Cristo, 524; Desejo de conversão, 1431; Desejo Deus, 27-30, 2736; Desejo de felicidade, 1718-19, 1725, 2548;

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DESIGUALDADE

Desejo de Jesus, 607, 1130; Desejo de oração, 2601; Desejo de riqueza, 2424; Desejo do anúncio de Cristo, 425,429; Desejo do bem, 1707,1765; Desejo do Espírito Santo, 2541-3,2737,2764; Desejo do Reino de Deus, 2632,2818; Homem e seu desejo de Deus, 2548-50, 2557, 2566,2589, 2709, 2784; Inveja como desejo dos bens alheios, 2539,2553; Ira, desejo de vingança, 2302; Luta contra os desejos libidinosos, 2520; Temperança e moderação do desejo, 1809. DESEMPREGO Desemprego, atentado à dignidade humana e riscos dele provenientes, 2436. DESENVOLVIMENTO, cf. Crescimento, Progresso e Progressão; Desenvolvimento das atividades econômicas, 2426; Desenvolvimento do homem, 2461; Desenvolvimento dos povos, 2315; Desenvolvimento e bem comum, 1908; Desenvolvimento moral, 1784; DESERTO Deserto interior e vida eremítica, 921; Jesus no deserto, 538-40, 566. DESESPERO Causas da perda da esperança, 844, 1501; Conseqüências do desespero, 2091.

Desigualdades econômicas e sociais e razões para reduzí-las, 1947; Desigualdades na distribuição dos subsídios e meios econômicos, 1938, 2317, 2437. DESOBEDIÊNCIA, cf. Obediência; Desobediência à autoridade, 2256, 2242, 2313; Desobediência de Adão reparada por Cristo, 411, 532, 614-15; Desobediência moral, 1733, 1862, 2515; Pecado, desobediência a Deus, 397, 1850, 1871. DESTINO Destino do homem, 30, 311, 1008, 1031, 1036, 1703, 1995, 2371; Destino do mundo, da criação, 295, 302, 1046-47;

Instituições e destinos do homem, 2244, 2257. DEUS, cf. Trindade; Céu, morada própria de Deus, 326; Espírito de deus, cf. Espírito Santo; Existência de Deus, 31, 33-35, 46, 48, 286, 2127; Filho de Deus, cf. Filho de Deus; Grandeza de Deus, 41, 223, 272, 83, 300, 306, 1147; Imagem de deus, 370, 399, 844, 1549, 1702, 1705, 2129-32; Povo de Deus, cf. Povo; Reino de Deus, cf. Reino; Verbo de Deus, cf. Verbo. Ações de Deus para com os homens Acabar aquilo que começou no homem, 2001; Abençoar todos os seres vivos, 1080-81; Afirmar o serviço de proteger a vida, 2271; Bondade de Deus, cf. Bondade; Chamar para a oração, 2567, 2591; Chamar para a reconciliação, 1442; Chamar para a santidade, 2012-14; Chamar para a verdade, 160, 410; Chamar para a vida eterna, 1011, 1998; Chamar para o amor, 1604, 2331; Chamar para o Reino, 1726; Conceder a graça, 1996, 2008, 2021, 2023-24; Conceder a justificação, 1994, 2020; Conceder misericórdia, 1422, 1846, 1870; Conduzir pela lei moral, 708, 1776, 1950-51, 1961, 1975, 1981, 2063; Constituir o seu povo, 781; Criar, cf. Deus: Criador do universo e do homem; Dar o Espírito Santo, 741, 1993; Enviar Jesus, 422, 457-58; Falar ao homem, 715, 1777, 1795, 2700; Infundir as virtudes teologais na alma dos fiéis, 1812-13, 1840; Inserir o desejo de felicidade no coração humano, 1718, 1721, 1725, 1818; Leigos encarregados do apostolado, 900; Mover a vontade do homem para o bem, 27, 51-52, 152-154, 162, 179, 1724, 1742, 1811-1813, 1817, 1821, 1830-

31, 1848, 1949, 1989, 1994, 1999, 2001-2, 2008, 2021-22; Perdoar os pecados, 208, 1440-42; Prometer descendência a Abraão, 706; Providência de Deus, cf. Providência; Realizar as obras sublimes da Eucaristia, 1325; Revelar o Decálogo, 2058-59; Salvar o homem, 15, 74, 169, 430-31, 1949; Selar a Aliança com Israel, 2060; Unir o homem com Deus, 950, 1027, 1033, 2305. Ações dos homens para com Deus Aderir fielmente a Deus, 2609; Amar a deus como primeiro e máximo Mandamento, 2055, 2083; Buscar a Deus, 28, 1281, 1501, 2566; Confiar em Deus, 227; Consagrar-se ao serviço de Deus, 931, 934-44, 1579; Contemplar a Deus, 97, 1028; Converter-se para deus, 1428, 1431-32; Corresponder à vontade de Deus, 348, 847, 1026, 2103, 2233, 2822-27; Crer em Deus, 150-51, 199, 222-27, 1266, 1842; Entrar em comunhão com Deus, 197, 367, 518, 613, 737, 1071, 1472, 1540, 2565; Obedecer a Deus, 143-44, 154, 2242, 2256; Participar da paternidade de Deus, 2367, 2398; Participar da vida de Deus, 1988, 1997; Poder falar de Deus, 39-43, 48; Reconciliar-se com Deus, 980, 1445, 1462, 1468, 1484, 1493, 1496; Servir a Deus, 1273, 2424; Ver a Deus, 163, 1716, 1722, 2518-19, 1531, 1547-50, 2557. Ações negativas dos homens para com Deus Afastar-se de Deus, 1033, 1035, 1057, 1263, 1607; Menosprezar a Deus, 398, 1440, 1487, 1850, 1871, 2277, 2281, 2314, 2324, 2464; Pecar, i.e, não obedecer a Deus, 397; Tentar a Deus, 2139. Adoração, oração e culto de Deus Adoração na liturgia, 1110; Criação em função da adoração, 347; Desvios do culto de Deus, 2138;

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50Domingo, dia do Senhor, 2174-88, 2190-95; Eucaristia, ação de graças e louvor a Deus, 1359-61, 1408; Família, primeira comunidade a honrar a Deus, 2207; Glorificação de Deus, 824; Modos e instrumentos para glorificar e louvar a Deus, 1123, 1162, 1670-71, 1678, 1698, 2062, 2641; Ocasiões de agradecer, louvar e adorar a Deus, 1164, 1167, 1174, 2502, 2513; Oferecer sacrifícios a Deus, 2099; Oração “Pai - Nosso”, cf. Pai – Nosso; Oração de louvor a Deus, 2589, 2639, 2649; Orar a Deus, 2664, 2800; Preceitos de adorar e Servir a Deus, 2083-94, 2095-2109, 2133-36; Sábado, dia do Senhor, 2168-2173, 2189; Significação da adoração de Deus, 2097, 2628; Tabernáculo e igreja, lugares de se adorar a Deus, 1183, 2691; Criador do universo e do homem, 279, 324; Causa primeira, 308; Causa, razão e fim da criação, 293-94, 319, 760; Conserva e sustenta a criação, 301; Cria com sabedoria e amor, 295; Cria do nada, 296-98; Cria o mundo ordenado e bom, 299; Cria todas as coisas visíveis e invisíveis, 325, 327, 337-38; Criou o homem à sua imagem, 355-61, 1701-09; Entrega o governo do mundo ao homem, 1884; Forma o homem, 362, 371, 704; Governa com a providência tudo o que criou, 302-14, 320-24; Possibilidade de conhecer a existência do Criador, 286; Questão sobre as origens do mundo, 285; Revela progressivamente o mistério da criação, 287-88; Senhor da vida, 2280, 2318; Transcende a criação e está presente a ela, 300; Único criador, 290, 317; Desígnio de Deus Ações e feitos contrários ao desígnio de Deus, 1665, 1935, 2387; Adesão de Jesus ao desígnio de Deus, 331;

Anjos, mensageiros do desígnio de Deus, 331; Atividade econômica conforme ao desígnio de Deus, 2426; Colaboração do homem no desígnio de Deus, 2062, 2611,2738; Conhecimento do desígnio de Deus, 158,426; Criação fundamento do desígnio de Deus, 280,315; Cristo, coração e centro do desígnio de Deus, 112; Cumprimento e realização do desígnio de Deus, 332, 571, 670, 686, 1043, 1138, 2683; Desejo de realizar o desígnio de Deus, 2823, 2860, 2825; Desígnio de Deus abrange a todos, 841-42; Deus, revelador e mensageiro do seu desígnio, 50-64, 474, 1066, 1079; Diversidade entre as pessoas no desígnio de Deus, 1937, 1946; Família no desígnio de deus, 2201-06; Fins do desígnio de Deus, 257, 294, 772; Igreja no desígnio de Deus, 7, 751-80, 851; Maternidade virginal de Maria no desígnio de Deus, 502-07, 723, 2617; Matrimônio no desígnio de Deus, 1602-20, 1665; Morte de Jesus no desígnio de Deus, 599-605, 624; Promessa, adesão e conformidade do homem ao desígnio de Deus, 716, 2745; Providência, perfeição do desígnio de Deus, 302-14; Rejeição humana do desígnio de Deus e conseqüências, 1739; Satanás, “se atravessa no meio” do desígnio de Deus, 2851, 2864. Deus onipotente “Fez em mim grandes coisas, o todo poderoso”, 273; Características da onipotência divina, 268; Deus, Pai e onipotente, 268-78; Manifestações da onipotência divina, 277, 312, 315; Mistério da aparente impotência de Deus, 272-274; Obras da onipotência divina, 311, 997, 1004; Onipotência divina, justa e não arbitrária, 271; Onipotência universal, 269. Dons de Deus Amor de Deus para com o homem, 516, 604, 776, 2658; Autoridade, 1899, 1918;

Bem – aventuranças, 1722, 1727; Castidade, 2345; Colaboração humana para realizar o desígnio de Deus, 306-07, 323, 378; Compêndio dos dons do Símbolo da fé, 14, 1692; Comunhão, 1489; Contrição, 1452-53; Conversão, 1432; Dignidade pessoal, 2334, 2393; Espírito santo, 683, 733-36, 742; Fé, 153, 155, 162, 848, 1381; Graça, 1608, 1999, 2000, 2005, 2712; Grandeza dos dons, 1692; Inteligência, 1955; Jesus, 603, 614; Lei, 1955, cf. Lei; Liberdade, 1730; Oração, 2559-61, 2564, 2713; Pureza,2520 Sacerdócio, 983; Salvação, 169, 620; Terra e seus recursos, 2402; Vida e saúde física, 2288; Vida eterna, 1016, 1722. Nome de Deus “Santificado seja o vosso nome”, 2807-15, 2858; Nomes de Deus: Adonai, 209; YHWH, Kyrios, 206, 210-11, 213-14, 231, 446; Respeito ao nome de Deus, 2150-55, 2162- 63; Revelação do nome de Deus, 203-240,207; Santidade do nome de Deus, 2142-49. Nomes e atributos de Deus Amor, 214,218-221.257.342; Bom, 339,385, 2052; Deus dos vivos, 993; Deus vivo, 205,2112,2575; Fonte de oração, 2639; Fonte de todo bem e de todo amor, 1723, 1955, 2465; Justo, 62, 215, 271, 2577; Misericordioso, 210-11; Mistério inefável,230; Onipotente, cf. Deus Onipotente; Pai, 233, 238-40, 2779-85, 2794-96, 2802, cf. Pai; Puro Espírito, 370; Santo, 208,1352; Único Deus, 200-202, 212, 222-228, 254, 258, 2110-2128; Verdade, 214-217. Vontade de Deus, 2822-27; Corresponder à vontade de Deus, 348;

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51Cumprir a vontade de Deus, 1260, 1332; Discernir a vontade de Deus, 1787. Dever Decálogo,luz que revela os deveres essenciais, 2070,2072; Desenvolvimento, resumo de todos os deveres Sociais, 1908; Dever de aprimorar as condições da vida humana,1926; Dever de controlar a produção e comercio de Armas, 2316; Dever de defender a nação,2310; Dever de legítima defesa, 2265-66, 2321; Dever de moderar o direito à propriedade, 2406; Dever de obedecer à autoridade, 1900; Dever de participar de vida social, 1913, 1916; Dever de permitir que os cidadãos realizem sua vocação, 1907; Dever de reclamar contra o que é prejudicial à pessoa e ao bem comum, 2238; Dever de respeitar a liberdade do outro, 1738; Dever de respeitar a pessoa,1907, 2432; Dever de servir à verdade na informação, 2497; Dever de trabalhar, 2427; Dever e solidariedade das nações, 2439; Deveres das autoridades civis, 2235-37, 2498; Deveres dos cidadãos, 2238-43; Deveres dos filhos, 2214-2220; Deveres dos pais, 2221-2231; Deveres para com as famílias,2211; Distinção entre direitos e deveres dos cidadãos e dos fiéis, 912; Lei natural, fundamental dos deveres, 1956, 1978; Deveres dos cidadãos, 2238-43, 2255-56; Acolher o estrangeiro, 2241; Colaborar com os poderes civis para o bem da sociedade, 2239; Comunicar informações verdadeiras,2495; Construir a sociedade,2255;

Desobedecer às prescrições contrárias à consciência, 2242; Pagar os tributos, exercer o direito de voto defender a nação, 2240 Participar ativamente na vida pública, 1915; Prestar as devidas honras à autoridade, 1900; Resistir à opressão do poder político, 2243. Deveres da sociedade Cuidar da saúde dos cidadãos, 2288; Dever da religião e direito à liberdade religiosa, 2104-05; Favorecer o acesso ao trabalho, 2433; Garantir o direito à vida, 2273; Permitir a cada um realizar a vocação, 1907; Prover às necessidades das famílias, 2208-10. Deveres Religiosos Dever de adaptar a liturgia às diversas culturas, 1205; Dever de adorar a Deus,2083, 2104-05, 2136; Dever de agir como filho de Deus, 2784’; Dever de ajudar e defender a família, 2209- 10, 2211; Dever de ajudar o próximo, 1932-33, 2198, 2244, 224; Dever de anunciar o Evangelho, 848, 888; Dever de celebrar a obra salvadora de Cristo, 1163; Dever de crer em Deus e dar testemunho da verdade, 2087, 2471-72. Dever de dar testemunho da verdade, 2467, 2471-72. Dever de educar e ajudar os filhos, 2221-31, 2252; Dever de evitar juramento falso, 2151; Dever de evitar os escândalos, 2489; Dever de formar a consciência correta e Esclarecida, 2496; Dever de gozar da clemência e da Misericórdia, 2298; Dever de gozar retamente dos dons de Deus, 2820; Dever de honrar os pais, 2214-20;

Dever de manifestar a própria opinião para Bem da igreja, 907; Dever de observar os Mandamentos da Igreja, 578,2037; Dever de ouvir a própria consciência, 1778; Dever de participar da liturgia, 1141; Dever de pedir a vinda do Reino, 2817; Dever de reparar as injustiças e falsidades, 2487; Dever para com os pais e superiores, 2199, 2234; Devoção Formação da verdadeira devoção, 24; Liturgia das horas, complemento da devoção, Popular, 1178; Promessas e votos, formas de devoção, 2101-02; Religiosidade popular e devoção,1676. Dia Dia da morte, 1682; Dia da ressurreição de Jesus, 2174; Dia do juízo, 678, 681,1040, 1059; Dia do Senhor, 1166-67, 2170, 2174-88; Dias da criação, 337,2169; Dias de preceito e dias festivos, 1389, 2177, 2181, 2185, 2187-88; Oitavo dia, 349; Quarenta dias, 538, 540, 659; Ressurreição no último dia, 364, 989; Sétimo dia, 345, após 2051,2168-73; Último dia, 841, 994, 1001, 2730. Diabo, cf. demônio. Diaconia, 1569, 1588. Diácono Caráter impresso na ordenação do diácono, 1570; Diaconato permanente,1571; Diaconato, grau para os sacramento da Ordem, 1554; Diácono,auxiliar do Bispos e dos Presbíteros, 886, 1554, 1596; Diácono, ordenado ‘para o mistério”, 1538, 1569-71; Faculdades do diácono, 1256, 1570, 1588,

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52 1596; Respeito aos diáconos, 896, 1554; Solenidade na ordenação do diácono,1572 74; Diálogo Diálogo com outras religiões, com a filosofia e a ciência, 39, Diálogo com os que não aceitam o Evangelho 856; Diálogo do homem com Deus, 27, 1153, 2063, 2575, 2653; Diálogo entre os homens, necessidade humana 1879. Dignidade Causa dor aos animais como ofensa humana, 2418; Desemprego, ofensa à dignidade, 2436; Dignidade do amor conjugal, 1632; Dignidade do amor elevado à dignidade do Sacramento 1601, 1603, 1638, 1660; Dignidade do corpo humano, imagem de Deus, 364, 1004; Dignidade do homem criado por Deus, 306, 308; Dignidade do povo de Deus, 782, 786; Dignidade dos sacerdotes, 1587, 1595; Dignidade igual do homem e da mulher, 369, 2334; Dignidade igual dos filhos de Deus, 872, 1468, 1692, 1698, 1934; Dignidade igual para todos os membros da família, 2203; Dignidade pessoal igual dos cônjuges, 1645; Escândalo e respeito à dignidade alheia, 1184-2301, cf. Escândalo; Lucro e dignidade, 2424; Ofensas à dignidade pessoal,1487, 2261, 2275, 2295, 2297, 2324, 2353-55, 2377, 2414, 2418, 2424, 2436; cf. Respeito; Razões e sinais da dignidade, 27, 356-57, 1700, 1706, 1730, 1956, 2524; Respeito e defesa da dignidade, 1929, 2158, 2235, 2238, 2267, 2279, 2284-2301, 2304, 2402, 2407, 2479, 2494, 2521, 2526. Dilúvio, Figura do Batismo, 1094, 1219. Dinheiro “Avaro não se farta de dinheiro”, 2536;

Idolatria e culto do dinheiro, 2113, 2172, 2424, Proibição de empréstimo a juro, 2449; Simonia, 2121. Diocese Definição de diocese, 833. Direito(s) “Estado de direito”1904, 2273; Ações contrarias aos direitos dos povos, 2313, 2328; Ações contrarias aos direitos fundamentais 2242, 2414, 2424; Autoridades públicas e direitos da pessoa, 1907, 2254, 2273; Ciência e técnica ao serviço dos direitos fundamentais, 2284, 2375: Direito à iniciativa econômica,2429; Direito à justa reclamação junto as autoridade, 2238; Direito à justiça social 1943; Direito à legitima defesa, 1909, 2265-66, 268, 2310,2321; Direito à liberdade religiosa, 2104-09; Direito à liberdade, 1738, 1747; Direito à propriedade privada, 2211, 2401, 2403, 2406, 2452; Direito à vida, 2264, 2270, 22733, 2322; Direito ao respeito, 2479; Direito de agir com consciência e liberdade, 1782, 1907; Direito de conhecer e revelar as verdades, 2488-89, 2494, 2508, 2512; Direito de cuidar do sustento dos ministros da Igreja, 2122; Direito de educar os filhos, 2211; Direito de escolher a escola para o filhos, 2229; Direito de escolher a profissão e o estado de vida, 2230; Direito de evangelizar os homens, 848, 900; Direito de interromper procedimento médico, 2278; Direito de regular a produção e o comércio de armas, 2316; Direito de ser instruído nos preceitos divinos, 2037; Direito de usufruir dos bens da terra, 360; Direito de voto, 2240; Direito de batizado, 1269; Direito de dos filhos, 2378; Direitos político, 2237; Divorcio civil e garantia dos direitos legítimos, 2420, 2458; Igreja e defesa dos seus direitos, 1935, 1944-45;

Igualdade entre os homens de respeito dos direitos, 2492, 2494, 2498; Lei natural, base dos direitos fundamentais, 1956, 1978, 2070, 2273; Regimes políticos contrários aos direitos humanos, 1901; Resistência às violações dos direitos, 2243; Respeito aos direitos humanos, 1807, 1882, 1889, 2237, 2306, 2407; Vida econômica s defesa do direito 2430-31. Discernimento Discernimento da religiosidade popular, e do sentimento religioso,1676; Discernimento da situação do homem e de sua ação, 407,1780; Discernimento da tentação, 2847; Discernimento dos bens terrenos e seu uso, 1729; Discernimento dos carismas, 800; Espírito Santo dá o discernimento, 2690. Discípulo de cristo Ajuda ao discípulo, 1275, 1494, 1709, 2601, 2844; Comunhão entre Jesus e os discípulos, 787-88; Confirmação, assunção da função de discípulos, 1319; Convite de Jesus para que sejamos seus discípulos,520; Discípulos, 1319; Discípulos, irmão de Cristo, 654; Dons dados por Cristo, aos discípulos, 908; Exigências e deveres necessários aos discípulos, 562, 915, 1693, 1816, 1823, 1986, 2226, 2347, 2427, 2466, 2612; Formação dos discípulos,1248; Oração dos discípulos, 2612, 2621; Poderes dos discípulos, 2612, 2612; Significação de se fazer discípulos, 546, 2475, 2614; Unidade dos discípulos, 820, 2791; Vocação comum dos discípulos, 1533; Vocação dos discípulos, 618, 767; Discípulos de Jesus de Nazaré Anúncio dos discípulos de Jesus, 425; Aparição de Jesus ressuscitado aos discípulos, 645, 647;

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53Espírito Santo, enviado por Jesus aos discípulos,696, 730, 788, 2623; Experiência dos discípulos diante da realidade de Jesus ressuscitado, 643-44; Mentalidade dos discípulos, 1336; Milagres feitos pelos discípulos em nome de Jesus, 434, 1506; Missão dos discípulos, 542; Oração ensinada aos discípulos, 2701, 2722, 2759; Primeiros discípulos, 949; Testemunho da ressurreição confirmado historicamente pelos discípulos, 656; Última ceia e discípulos, 1339; Discriminação Ação contrária ao plano de Deus, 1935; Acesso ao trabalho e discriminação injusta, 1433; Discriminação injusta contra os homossexuais, 2358; Dissuasão da guerra, 2315; Diversidade das criaturas, 339, 353, 1936-38. Divindade Deus Pai, fonte e origem de toda divindade, 245; Divindade da Trindade, 253-54, 266; Divindade de Jesus, 209, 455, 464-69, 484, 515, 653, 663, 1374, 1413; Divindade do Espírito Santo, 245, 684; Falsas divindade s, 1723, 2112; Participação do homem na divindade de Deus, 460. Divisões Causa das divisões dos cristão, 855; Conseqüência das divisões dos cristão, 855; Divisões das autoridades de Jerusalém com respeito a Jesus, 595-96; Divisões dos discípulos, 1336; Divisões humanas vencidas pela unidade do Corpo Místico, 791, 866; Oração “Pai-nosso” bem comum não obstante as divisões, 2791-92. Divórcio Divórcio civil, 2383; Conseqüência do divorcio entre conjugues católicos, 1650, 1664, 2384-85, 2400; Definição de divorcio, 2384; Indissolubilidade do Matrimônio e divórcio, 2382; Inocência do conjugue injustamente abandono, 2386;

Obra de caridade para com os divorciados, 1651. Doentes, cf Unção dos enfermos; “Curai os enfermos”, preceito de Jesus, 1506-10; Cuidado e consideração dos doentes, 2186; Doentes no Antigo Testamento, 1502; Doentes, sinal da presença de Jesus, 1373; Jesus e cura dos doentes, 699, 1503-06; Unção sagrada dos enfermos, 1511, 1516, 1519. Dogma Definição dos dogmas pela autoridade da Igreja, 88; Dogma da Imaculada Conceição, 491; Dogmas de fé, 88-90; Dogmas da Santíssima Trindade, 253-56; Formação do dogma da Santíssima Trindade, 249-52. Domingo Celebração dominical, centro da vida da Igreja, 2177; Defesa do Domingo como dia de festa, 2187-88; Descanso dominical, 2185-86, 2193; Domingo, primeiro dia da semana, 1166-67, 2174; Domingo, cumprimento do sábado, 2175-76; Domingo,dia que permite cultivar a vida familiar, cultural, social e religiosa, 2184, 2194; Domingo, dia principal da celebração eucarística, 1193; Domingo, dia da ressurreição de Jesus, 1343; Obrigação de participar da liturgia dominical, 1389, 2042, 2180-83; Santificação do domingo pela oração, 2698,; Significativo do Domingo, 11633,2190. Domínio “Realeza” como senhorio, 2816; Domínio de Deus, 304; Domínio do homem, 2293, 2415; Senhorio do Jesus, 449-50; Domínio de si como trabalho a longo prazo Dons, cf, sofrimento Aceitação das dores, 1435, 1460; Aliviar as dores dos moribundos, 2279; Dor do coração acompanha a conversão, 1431, 1490;

Dor, conseqüência do pecado original, 1521; Dores do parto, 1607, 1609; Eutanásia para por fim às dores, 2277; Experiência da dor humana,164, 272, 385; Nenhum sofrimento no para’’isso terrestre, 376. Doutrina Cristã, cf. Catequeses Compêndios de doutrina cristã, 9-10; Doutrina de Jesus, doutrina do Pai,427; Evangelho, a melhor doutrina,127; Finalidade da doutrina cristã, 25, 78, 98; Fórmulas breves da doutrinas cristã,186; iniciativa dos leigos, necessária para impregnar as realidades sociais com exigências das doutrina cristã, 5, 11, 427, 2179; Sermão da Montanha, doutrina de vida, 2764; Textos dos cantos sacros conformes com a doutrina católica, 1158; Verdade da doutrina cristã no testemunho do martírio, 2473. Doutrina social da Igreja, 2419-25; Aspectos temporais na doutrina social, 2420; Decurso da história explicando à luz do Evangelho na doutrina social, 2421-22; Desenvolvimento na doutrina social, 2412-22; Orientações para ação propostas na doutrina social, 2423-25. Doxologia Doxologia final, 2855-56; Doxologia, ação de graças e de louvor, 1003 Origem da doxologia, 2641. Drogas Produção, comércio e uso de drogas,culpa grave, 2291; Proteção da família com respeito às drogas, 2211. Dualismo, 285. Dúvida a respeito do amor de Deus, 2119; Dúvida dos discípulos a respeito da ressurreição de Jesus, 644; Dúvida voluntária e involuntária a respeito à da fé, 2088; Prudência, virtude para superar a dúvida sobre o bem e o mal, 1806. E economia

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54Desigualdade e injustiça na economia e conseqüências, 1938, 2317, 2437; Direito à iniciativa econômica, 2429; Doutrina social da Igreja e economia, 2420-21, 2423, 2458; Economia e respeito à dignidade humana, 2407; Fins da economia, 2426; Homem na vida econômica, 2459; Justiça social e atividade econômica, 2426-36; Moderação necessária à economia, 2425, 2431; Solidariedade e justiça na economia, 1841, 2438, 2440, 2832; Teorias econômica não aceitáveis, 2424; Economia da salvação Ameaças de perversão para a economia divina, 57; Caráter definitivo da Economia da salvação, 66; Economia da criação e da salvação na oração de Jesus, 2604, 2606, 2746, 2758; Economia da Lei e da graça libertadora do coração humano, 2541, Economia da revelação concretizada em acontecimentos e palavras, 1103; Economia dos sacramentos, 1076-1209, cf, Sacramento (s); Fins da economia divina, 122,260; Inicio da economia divina, 122, 6260; Inicio da economia da salvação, 56, 489, 705; Oração economia da salvação, 2850; Toda economia divina,obra das Três pessoas, 258-59, 1066. Ecumenismo Batismo, fundamental do ecumenismo, 818, 1271; Causas da falta de ecumenismo, 855; Efeitos do dialogo ecumênico, 1636; Razões para se buscar a unidade ecumênica, 816,819-22. Educação, cf.Formação; Colaboração dos pais na educação dos filhos,2206; Direito de uma reta educação sexual, 2344;

Direito e dever dos pais de educar os filhos, 1653, 2221, 2223, 2372; Educação da consciência, 1783-85; Educação da fé cristã, dever e múnus, 1635, 1651, 1656-66, 2685; Educação da fé e conseqüências de sua negligência, 2125; Educação da liberdade,2370, 2526; Efeitos e frutos da educação, 1839, 1917; Formação religiosa, cf. formação; Impedimentos para a educação dos filhos, 1634; Liberdade de educar os filhos na fé e na comunidade política, 2211; Matrimonio e educação dos filhos, 1601, 1652, 2201; Pais, primeiros e principais educadores dos filhos, 1653, 2206, 2372; Tornar acessível o direito de educar, 1908, 1911; Efusão do Espírito Santo Celebrações cristã e efusão do Espírito Santo, 1104; Efeitos da efusão do Espírito Santo, 686, 706, 759, 1076, 1229; Efusão do Espírito Santo como realização da páscoa de Cristo, 667, 731; Efusão do Espírito Santo no sacramento da confirmação, 1299, 1302; Efusão do Espírito Santo sobre os apóstolos para a missão, 1287, 1555; Efusão do Espírito Santo, hoje, 2819; Imposição das mãos para a efusão do Espírito Santo, 699. Egoísmo Caridade, caminho para superar o egoísmo, 1931; Educação contra o egoísmo, 1784; Esperança preserva do egoísmo,1609; Regulação dos nascimentos e egoísmo, 2368. Eleição (ões)/ escolha (er) Bem-aventurança e escolhas morais decisivas, 1723; Escolher segundo a consciência, 1777, 1786-89, 1799; Graças do Batismo, graça de eleição, 1308,; Inferno como opção livre, 1033; Israel, povo eleito, 60, 762; Liberdade de escolha do homem, 311, 1470;

Objeto da escolha de moralidade dos homens, 1755; Opção radical de cada um, exigida por Jesus, 546; Elevação Elevação da alma a Deus 2098, 2559; Elevação da cruz, 662; Embrião Humano Defesa do Embrião Humano, 2270-71, 2273-74, 2323, 2377-78; Liceidade dos interventos no do Embrião Humano, 2275. Escarnação, 461-463; Alma humana assumida pelo filho de Deus, 472; Concílios e Encarnação de Cristo, 465-68; Efeitos da encarnação do filho de Deus, 432, 521’; Encarnação de Cristo dentro da historia, 423; Encarnação e Ascensão, 661; Fé na encarnação de Cristo, 463, 465; Filho de Deus faz obras humanas, 470; Filho de Deus tem conhecimento humano e divino, 474; Heresias que negam a humanidade de Cristo, 465-68; Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem sem mescla de confusão, 464, 499; Mistério da encarnação, 359; Natureza humana assumida no filho de Deus, e não aniquilada, 470; Preparação para a encarnação, 522-23; Rosto humano de Cristo, pode ser “representado”, 476; Significação da encarnação, 461, 464, 479, 483; Unidade do verbo segundo a hipóstase, 466, 468, 483; Verbo, visível no Corpo de Cristo, 477; Vontade humana de Cristo segue a vontade divina, 475. Razões da encarnação Conhecimento do amor de Deus, 459; Homem consorte da natureza divina, 460; Inauguração da nova criação, 504; Modelo de santidade para os homens, 459; Tirar os pecados e alcançar a salvação, 456-57. Encontro Encontro de Deus com os homens, 1153, 2299, 2560, 2563, 2567, 2591, 2626, 2710;

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55Encontros de Jesus, 529, 995, 1021; Liturgia, encontro de Cristo com Igreja, 1097. Endurecimento do coração, 591, 674, 1859. Epiclese Efeitos da Oração de Epiclese, 1238, 1297; Epiclese, na celebração da Unção dos enfermos, 1519; Epiclese, na celebração do Matrimônio, 1624; Epiclese, centro da celebração eucarística, 1106; Oração “Pai- Nosso”, síntese da epiclese, 2770; Significação da Epiclese, 1105, 1109, 1353; Sinais e movimento na epiclese, 699. Epifania Significação de Epifania, 528, 1171; Episcopado, cf. Bispo; Episcopado, participação do sacerdócio de Cristo,1554; Episcopado, sacramento do ministério apostólico,15336. Eremita, cf. Vida Consagrada Erro Ajudas para evitar os erros: Revelação, 38; Lei,19, 56, Boa nova, 2527; Conseqüências dos erros dos homens, 884; Doutrina da fé e sua defesas contra os erros, 250; Erro no juízo, 1786, 1790-94, 1799, 1801; Erro obscurece e desfigura o conhecimento de Deus, 286; Inclinação para o erro e sua origem, 1707, 1714; Mentira induz ao erro, 2483, 2485; Purificação do erro, 856, 2825; Reparação dos erros do homem realizada por Cristo, 615. Escândalo Definição de escândalo, 2284; Desigualdade sociais e econômicas causasm escândalos, 1938; Dever de evitar o escândalo,22489; Escândalo de Jesus, 589; Escândalo provoca pela lei e pelas Instituiçòes, 2286; Favorecedores do escândalo, 2287; Fornicação, pornografia e prostituição como escândalo, 2353-55; Gravidade da escândalo, 2284-85, 2326;

Suicídio como escândalo, 2282. Escatologia, 676, 1186, 2771, 2776, cf. Juízo, Inferno, Morte, Paraíso, Plenitude dos tempos, Vida, eterna. Escola Direito de escolher a escola para os filhos, 2299. Escravidão Deus salva Israel da escravidão do Egito, 62, 2061; Escravidão do pecado, 407, 421, 1733; Jesus liberta os homens da escravidão dos pecados, 549, 601, 635, 1741; Libertação da escravidão do pecado 2097, 2414; Esforços Castidade como esforços pessoal, 2344; Domínio de si como esforços continuo, 2342; Esforços da família com respeito ao próximo, 2208; 2046; Esforços missionários, 854; Esforços nas relações sociais, 1913, 1940, 1947; Esforços Matrimônio, 2381, 2390; Resposta da fé como esforços, 1102, 1428. Esmola Esmola na nova Lei, 1969; Esmola, forma de penitencia, 1434, 1438; Esmola, obra de caridade e de misericórdia, 2447, 2462. Espera, cf. Advento e consumação ; Advento e espera do messias, 524; Alma, na espera de ressurreição do corpo, 997; Encarnação, cumprimento da espera, 422, 489; Espera da volta de Cristo, 1619, 2817, Esperança e espera, 2090; Israel e sua espera do redentor, 633; Oração e espera, 2772, 2854; Tempo presente como tempo de espera, 672; Terra nova e espera, 1049. Esperança Ajuda para a esperança, 274, 1717, 1820, 2657; Definição de esperança, 1817, 2090; Esperança de Abraão, modelo da esperança Cristã, 1819; Esperança de Israel, 64, 673-74; Esperança dos novos céus e novas terras, 1042-50, 1405;

Esperança responde à aspiração humana de felicidade,1818; Esperança sustenta e ajuda a fé, 162; Esperança, virtude teologal, 1813, 1817-21; Oração, fonte de esperança, 2657; Pecados contra a esperança, 2091-92; Primeiro mandamento, fonte de esperança, 2086; Razão da esperança cristã,1681, 2785; Vida eterna, esperança cristã, 1843. Espírito “ Pobres de espírito”, 2546; Anjos com espírito, 329; Corpo e espírito, 327, 365, 367, 2515-16, 2702, 2846; Deus como espírito, 370; Elevação do espírito a Deus,2098; Espírito humano na meditação, 2705; Satanás, criatura de puro espírito, 395. Espírito Santo Blasfêmia contra o Espírito Santo, 1864; Cristão, templo do Espírito Santo, 1197, 1265, Cristão, ungindo pelo Espírito Santo,1241; Desejos do espírito Santo, contrários aos desejos da carne, 2414-43; Espírito Santo consubstancial ao Pai e ao filho, 685, 689; Espírito santo no símbolo da fé, 190; Fins da missão do Espírito Sant, 1108; Graça do Espírito Santo e justificação, 1897-95, 2003; Homem, tempo do Espírito Santo, 364, 782, 2519; Inicio da vida no Espírito Santo, 1231; Invocação da efusão do Espírito Santo,1083, 1196, 1299, 1353, 2670-72; Nova Lei do Espírito Santo, 782; Orar com o Espírito Santo e em conformidade com o Espírito Santo, 2736, 2756; Participação do homem na luz e força do Espírito Santo, 1704; Poder do Espírito de santidade reconhecido nos canonizados, 828; Presença e ação do Espírito Santo,nas faculdades do homem, 1813; Renovação do Espírito Santo, 1215;

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56Revelação do Espírito Santo, 243-45, 683, 686-87; Significação do Espírito Santo, 691; Trindade e Espírito Santo e plenitude da Lei, 1824; Carisma de cura, 1508; Carisma, 799, 951; Castidade,2345; Condições para receber os dons do Espírito Santo,1310; Frutos do Espírito Santo, 736, 1832; Graças de penitência e conversão, 1433; Graça, 2003; Na confirmação, 1289, 1303; Na consagração episcopal, 1556, 1558; Na Unção dos enfermos, 1520; No poder de perdoar os pecados, 976; No sacramento da ordem, 1538, 1585-89; No sacramento do matrimonio, 1624; Sabedoria, fé e discrição, 2690; Sete dons do espírito Santo, 1831, 1845; Temor de Deus, 2217. Espírito Santo e Cristo Espírito Santo e mistério de cristo, 1099, 1104-07; Espírito Santo em comunhão com cristo,1286 Espírito Santo na Oração de cristo,2600; Espírito Santo na ressurreição, 648; Espírito Santo no ministério de cristo, 535, 555; Espírito Santo prepara a aceitação de cristo, 1093-98, 1113; Espírito Santo revela Jesus cristo, 152, 683, 687, 689, 708, 727, 930, 1092, 1112,; Espírito Santo revela o pai e o filho,243-48,687; Espírito Santo dom de cristo, 729, 1287; Espírito Santo, memória do ministério de cristo, 1099, 1107; Missão conjunta do filho e do Espírito Santo, 485, 680, 690, 727; Relação entre o Espírito Santo e Jesus, 739, 747, 1108. Espírito Santo e Igreja, 738-41; “ Onde a igreja, ali o Espírito de Deus”, 79’; Ação do Espírito Santo nos sacramentos, 1116, 1127-29, 1152, 1155, 1227, 1316;

Comunhão do Espírito Santo na liturgia, 1108-09; Efusão do Espírito Santo no Batismo, 784, 786; Espírito Santo dados aos Apóstolos e a sucessão apostólica, 1087; Espírito Santo edificar e santificador da Igreja, 747; Espírito Santo escolher ministros aptos, 1142; Espírito Santo muda o pão e o vinho, 1333; Espírito Santo, fonte de vida e de santidade da igreja, 749, 767-68, 867; Espírito Santo,fonte dos dons hierárquicos e carismáticos, 768; Espírito Santo guia da Igreja nos caminhos da missão, 852; Espírito Santo, protagonista de toda missão eclesial, 852; Igreja, templo do Espírito Santo, 797-801; Lei nova e lei evangélica, graça do Espírito Santo, 1965-66; Obras do Espírito Santo nos Atos dos Apóstolos, 2640. Espírito Santo na Economia da salvação Ação do Espírito Santo na economia da salvação, 685; Ajuda e sustentáculo da fé, 94, 152, 158, 175, 683-84; Autor principal da Sagrada Escritura, 137, 304; Concede os Dons para todos, 2003; Conduz os cristãos à unidade, 738; Converte o homem interior, 1989; Educador da vida de oração, 2623, 2644, 2803; Efusão do Espírito Santo nos últimos tempos, 2819; Fonte de toda a santidade, 749; Guarda e alma da criação, 291, 703; Guia dos crentes na verdade, 79; Guia dos fiéis, 79, 91, 737, 1697, 1742; Inspira e transmite a Revelação,76,, 81, 105, Intercessor pelos homens, 2634; Interprete das Escrituras, 109-19, 137; Justifica os pecados, 1997; Luz, força, e renovação dos cristãos, 1695,1769; Mestre de oração, 741, 2625, 2630, 2650, 2670, 2681, 2711, 2726, 2766; Restitui a semelhança divina ao homem, 720, 734.

Nomes do Espírito Santo Consolador, 1433; Em São Paulo, 693; Espírito criador, 291; Espírito Santo, nome próprio, 691; Fonte de bondade, 291; Paráclito, 692; Vivificador, 291; O Espírito Santo e Maria Maria preparada pelo Espírito Santo, 493, 721-22; O Espírito Santo, autor da encarnação do Verbo em Maria, 456, 484-86. Promessa profética do Espírito Desde o inicio, 702; Em Jesus Cristo, 727-30; Em João Batista, 717-20; Em Maria, 721-26; Em pentecostes, 731-32; Espera do Messias e do Espírito, 711-30; Na criação, 703-08; Nos plenitude dos tempos, 717-30; Nas teofanias, 707-08; No reino e no exílio, 709-10; Promessa feita a Abraão, 705-06. Símbolos do Espírito Santo Água, 694, 1137, 2652; Dedo de Deus, 700; Fogo, 696; Luz, 697; Mão, 699; Nuvens, 555, 697; Pomba, 535, 701; Selo, 698, 1295-96; Unção, 695. Espiritualidade/Vida Espiritual/Vida Nova no Espírito Defesa da liberdade religiosa e vida espiritual, 2188; Diversidade de espiritualidades, 2684; Espiritualidades cristãs, 2693; Eucarística e vida espiritual, 1374, 1392; Palavra de Deus e oração, fontes da vida espiritual, 131, 2687, 2697; União com Cristo na vida espiritual, 2014; Vida nova no Espírito, 1698, 1708,, 1715; Vinculo entre vida espiritual e dogmas, 89; Viver segundo o Espírito, 1533, 2848. Esposa, cf. Matrimônio. Estado Escolha do próprio estado de vida, 2230; Estado da vida consagrada, 916, 933, cf. Vida Consagrada;

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57Estado de Santidade e justiça em Adão e Eva, 375; Graças de estado, 2004. Estado (Político), cf. Sociedade; “Estado de direito”, 1904; Dever do estado de defender o bem comum, 1910; Dever do Estado de defender o direito à vida,2273; Estado de liberdade pessoal, 1883; Estado responsável pela prosperidade, 2372; Estado totalitários denunciados pelo sentido moral, 2499; Idolatria do estado, 2113; Responsabilidade do Estado na vida econômica, 2431. Esterilidade, 2375, 2379; Esterilização, 2399; Estipêndio Morte, estipêndio do pecado,1006; Estruturas Estruturas do pecado, 1869; Estruturas sociais, 408, 2286; Eternidade, 33, 488, 679; Ética,cf. Educação. Eucaristia, 1322-1419,cf. Sacramento(s), Consagração e Transubstanciação; Ação de graça, 1359; Fonte e ápice da vida eclesial, 1324; Memorial, 1357, 1362; Presença, 1373-75; Sacrifício, 1362-72. Celebração Eucarística Celebração eucarística dominical, 2177, 2181; Celebração eucarística e unidade dos cristãos, 838, 1398-1401; Celebração eucarística, mandamento de Jesus, 1341-44, 1356; Liturgia da palavra na impossibilidade da celebração eucarística, 2183; Lugar da celebração eucarística,1180-81, Lugares reservados para a celebração eucarística, 1181, 1379; Necessidade de celebrar receber a comunhão, 1384. Participação de celebração eucarística, 2042, 2181-82. Comunhão eucarística Acesso proibido à comunhão eucarística, 1650; Comunhão eucarística sob duas espécies, 1390; Condições necessárias para receber a

comunhão eucarística, 1355, 1415; Freqüência da comunhão eucarística, 1388-89; Ministro da comunhão eucarística, 1411; Preparação necessária para receber a comunhão eucarística, 1385-87; Primeira comunhão, 1244; Sacrilégio contra a comunhão eucarística, 2020. Elementos da celebração eucarística (=missa) Anáfora, 1352-54; Apresentação das oferendas, 1350; Coleta, 1351; Comunhão, 1355, 1382, 1570; Elementos principais, 1346; Epiclese, 1105, 1353; Liturgia da palavra, 1349; Reunião de fiéis, 1348. Sinais da eucaristia Altar, 1383; Pão e vinho, 1333-35. Efeito da Eucaristia Compromisso com os pobres, 1397; Comungar o ministério da comunhão da Trindade, 950, 2845; Constituir a comunidade dos que crêem, 805, 1396, 2637; Eucaristia, alimento espiritual, 1212, 1275, 1436, 2837; Eucaristia, aumento da graça recebida no batismo, 1392; Eucaristia, crescimento da vida cristão, 1392, 1397, 1644; Eucaristia,fonte de conversão e de penitência, 1436; Eucaristia, penhor da vida futura, 1000, 1326, 1402-25, 1419; Participar do sacrifício de Cristo, 1322; Purificar e afastar do pecado, 1393-95, 1436, 1846; Transformar o homem por Cristo, 1074; União com liturgia celeste, 1370; União com Cristo, 790, 1003, 1391, União dos cristão, 1398. Historia da eucaristia Antiga celebração dominical, 1342-43, 2178; Estrutura a celebração eucarística conservada pelos séculos, 1346 Figuras da eucaristia, 1094, 1335;

Missa de todos os Santos, 1345; Origens da celebração eucarística, 2176. Identidade da eucaristia Ação de graça e louvor ao Pai, 1358-61; Comunhão do corpo e sangue do Senhor, 1097, 1382; Fonte de caridade, 864, 1395; Memorial da Nova aliança, 1621; Memorial do sacrifício de cristo, 611, 1337, 1357-58, 1362-72, 1382; Mistério da ação de cristo, 2718; Presença de Cristo, 1357-58; Presença do Reino futuro, 1405, 2861; Sacramento da comunhão, 1382, 1395; Sacramento da iniciação Cristã,1212, 1533, Sacramento da redenção cristã, 1846; Sacramento dos sacramentos, 1169, 1211. Instituição da Eucaristia “Fazei isto em memória de mim”, 1341; Fins da instituição da eucaristia, 610, 131; Jesus e instituição da eucaristia, 1337-40. Ministro da celebração da Eucaristia,cf. Presbítero e Bispo. Nomes da eucaristia Assembléia eucaristia, 1329; Ceia do Senhor, 1329; Comunhão, 1331; Eucaristia, 1328; Fração do Pão,1329; Liturgia santa e divina, 1330; Memorial da paixão e ressurreição do Senhor, 1330; Pão cotidiano, 2837; Sacramento dos sacramentos, 1169, 1211; Sacrifício da missa, 1330; Sacrifício de louvor, 2643; Santa missa, 1332; Santíssimo sacramento, 1330; Santo sacrifício, 1330; Presença de Cristo na Eucaristia Cristo presente na assembléia eucarística, 1348; Cristo presente na liturgia da palavra, 1088, 1349; Cristo presente no sacerdote, 1348; Culto de latria e adoração de cristo presente na eucaristia, 1378-79; Duração da presença eucarística de Cristo, 1377;

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58Fé em Cristo presente na eucaristia, 1381; Presença sob as espécies eucarísticas, 1373; Presença velada de Cristo na eucaristia, 1404; Presença verdadeira e misteriosa de cristo na eucaristia, 1357, 1373-77; Presença verdadeira, real e substancial de todo o Cristo, 1374; Significação da presença de cristo na Eucaristia, 1374; Transubstanciação de Cristo declarada pelo concilio de Trento, 1376. Eutanásia, cf. Dor. Distinção entre eutanásia e rejeição da “obstinação terapêutica”, 2278; Eutanásia, moralmente inaceitável, 2277; Gravidade eutanásia voluntária, 2324; Significação da eutanásia, 2277. Eva Conseqüências da desobediência de Adão e Eva, 399, 404, 417; Estado original de Adão e Eva, 375; Maria, nova Eva, 411, 489, 726, 2618, 2853; Promessa feita por Deus a Eva, 489; Reparação da desobediência de Eva, 494. Evangelho(s),cf. Boa Nova, Novo Testamento, Sagrada Escritura; Aceitação do evangelho, 1229; Antiga Lei, preparação para o evangelho, 1964; Anuncio do Evangelho, 6, 854; Composição do Evangelho, 126; Evangelho e doutrina social da Igreja, 2419, 2421; Evangelho, cumprimento da antiga Lei, 1968; Evangelho, revelação da misericórdia de Deus, 1846; Importância e significação do Evangelho, 125-27, 139; Múnus dos diáconos de proclamar o Evangelho,1570; Oração “Pai nosso”, resumo de todo Evangelho, 2761, 2763, 2774; Temas do Evangelho,514; Transmissão do Evangelho,76-79. Evangelização Caminhos de evangelização, 852-56; Cooperadores na evangelização, 927-933;

Evangelização e liturgia, 1072; Evangelização e sacramentos,1122; Evangelização e testemunho dos Batizados,2044, 2472 Evangelização, direito e dever da Igreja, 848; Fonte do desejo de Evangelização, 429; Igreja e mandato missionário, 849; Missão dos leigos na Evangelização,905; Motivo da evangelização, 851; Origem e fins da evangelização, 850; Pais e evangelização dos filhos,2225. Eventos salvadores Bênçãos divinas manifestadas nos admiráveis Eventos salvadores, 1081; Eventos gloriosos de Cristo e seus efeitos, 126; Eventos salvadores atualizado na liturgia, 1104; Liturgia, memorial dos eventos salvadores, 1093, 1095, 1217; Revelação nos eventos salvadores e nas palavras, 53, 1103, 265’; Salmos e memória dos eventos salvadores, 2586. Eventos, cf. Historia; Celebração da liturgia do Advento, 524; Igreja relê os acontecimentos da historia da Salvação, 1095; Segunda vinda, 2612; Vinda de Cristo, 122, cf. Advento, Espera, consumação; Vinda do reino, 560, 570, 1720, 2632, 2660, 2817, 2857. Exame de consciência, cf. Penitencia e reconciliação; Exame de consciência para receber os sacramento, 1385, 1454, 1456, 1482, 1779; Exame de consciência, caminho para a conversão, 1427-29, 1435. Exclusão Amor de Deus a ninguém exclui, 605; Exclusão da comunhão com Deus, 1445; Inferno como “auto exclusão do homem, 1033; Pecado e exclusão do Reino de Deus, 1861. Excomunhão Excomunhão, pena que impede a recepção dos sacramentos, 1463. Exegese

Exegese e reta interpretação das Escrituras, 116; Múnus dos exegetas, 119. Exemplo Bom exemplo, dever dos cristãos, 2188, 2472; Exemplo de Jesus a ser imitado, 83, 520, 564, 618, 1011, 1351, 1694, 2470, 2722, 2862; Exemplo dos Apóstolos, 76; Exemplo dos Bispos para santificar a Igreja, 893-94; Exemplos dos Santos, 1173, 1195, 1697, 2683; Mau exemplo dos fiéis e conseqüências, 29, 1792; Pais e exemplo para os filhos, 1632, 1656, 2223. Exéquias, cf. Defuntos; Exéquias cristãs, 1680-90; Exéquias das crianças mortas sem o Batismo, 1261; Exercícios Espirituais Exercícios espirituais em dias de penitência, 1438. Exílio Igreja consciente de seu exílio, 769; Israel e exílio, 710, 1081, 1093, 2795; Morte, exílio do corpo,1005, 1681; Vida terrena como exílio, 1012. Existência de Deus, cf. Deus. Existência, cf. Vida. Êxodo Decálogo co contexto do Êxodo, 2057; Liturgia e memória do Êxodo, 1093, 1363; Significação do pão no contexto do Êxodo, 1334; Valor próprio do êxodo, 130. Exorcismo Exorcismo na celebração do batismo, 1237; Significação dos exorcismo de Jesus, 517, 550. Significação e fins do exorcismo e de sua maneira de fazer, 1673; Experiência Experiência do confessor do comportamento humano, 1466; Experiência do diretor espiritual, 2690; Experiência da fraqueza humana,1550; Experiência do mal; 272, 1606; Experiência da vida cristã, 6, 2038; Interpretação da experiência dos dons e dos sinais, 1788. Experiência cientificas Experimentos científicos e respeito à pessoa, 2292, 2295;

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59Experimentos científicos nos animais, 2417. Expiação Expiação dos pecados em Israel, 433, 578; Jesus, vitima de expiação dos pecados, humanos,457, 604, 615-16, 1476, 1992; Valor da expiação da pena, 2266. Expressão externa de quem ora, 2702-03. F FAMA, CF. Notoriedade. Família, cf. matrimonio; Atenção à própria família no domingo, 2186; Constituição, natureza e fins da família, 2201-03, 2249, 2363; Defesa social da família, 2209-11; Deveres da família para com jovens e velhos, 2208; Deveres dos filhos, 2214-20; Deveres do Pais, 2221-26; Direitos de formar uma família, 1908; Direitos dos Pais, 2229-30; Educação da própria família, 1914; Educação e respeito dos filhos, 2221-24, 2228-30; Evangelização dos filhos, 2225-26; Família cristã, 2204-06; Família de Deus, 2232; Família de Jesus, 533, 564; Família e quarto mandamento, 2197-2200; Família e reino de Deus, 2332; Família no designo de Deus, 2201-03; Família, célula originária da vida social, 1882, 2207; Família, comunidade ativa, 2206; Família, igreja domestica, 1655-58, 1666, 2204-05, 2685; Família, imagem da trindade, 2205; Família, reflexo da obra criadora do Pai, 2205; Famílias, numerosas, sinal da benção divina, 2373; Igreja, família de Deus,família de cristo, 1, 759, 764, 959, 1655, 2233; Ofensas a família, 2390; Oração em família, 2183, 2685, 2691, 2834; Ordenação para fecundidade, 1652-54; Perigos que ameaça a família, 2436; Pessoa sem família, 1658;

Preparação para formar uma família, 1632; Respeito a vocação dos filhos; 2232-33; Respeito pelos filhos para com os Pais, 2214-20; Sacerdócio batismal, 1657. Fariseus Discrepância entre Cristo e os Fariseus, 574, 581, 588, 596, 2285; Modo de agir dos fariseus, 576, 579, 595, 993, 2054; Relações de Jesus com os Fariseus, 575. Fé cf. Crer; “Analogia da Fé”, 14; Anúncio, instituição e propagação da Fé, 3-10,24, 91, 171, 425, 927, 935, 939; Batismo e Fé, 1236, 12533-35; Batismo, Confirmação e faculdade de professar a Fé, 1270, 1305, 1319; Catecismo da Igreja católica e doutrina da Fé, 13-18, 23; Ciência e fé, 159; Deposito da fé, 84-95, 173-75; Deus e as verdades por Ele reveladas como objeto de fé, 150-52, 170, 178, 182, 206; Diversidade de fé entre os cônjuges, 1633-17; Dogmas de fé, 82-90; Dúvida de fé, 644, 1381, 2088-89; Educação da fé e catequese, 4-6; Educação da fé, 1656, 2225-26; Eucaristia, resumo e sumo da fé, 1327; Família, comunidade de fé, 2204; Fé dos fiéis, fé da igreja recebida dos apóstolos, 949; Fé, ato humano não contrário á liberdade e inteligência, 154-155; Fé, dom de Deus, 153; Fé, virtude teologal, 1813-16; Idolatria, tentação da fé, 2113; Igreja, guardiã da fé, 171, 181, 507; Mal e resposta da fé, 309; Mistérios centrais da fé, 234, 647, 2558; Morte pr causa da fé, 1281, 2473-74; Motivo da fé, 156; Muçulmanos e fé em um único Deus, 841; Oração da fé, 2570, 2610-11, 2613, 2616; Pecados contra a fé, 2088-89; Perseverança na fé e na sua defesa, 162, 2088; Profissão, de fé, dever e múnus, 2145, 2471-72;

Provações e dificuldades no caminho da fé, 164; Razões da fé, 156, 651; Sentido sobrenatural da fé, 91-93, 889, 904; Significação da fé, 26, 142-43, 150; Suscitar a fé, 683-84, 875; Testemunho de fé, 1816, 2220, 2473-74; Ultima provação da fé, 675. Auxilio para educar a fé Bispos, mestres da fé, 12, 888, 2034; Catecumenato, iniciação da fé, 1247-48; Consciência da onipotência divina, 274; Defesa e difusão da fé, 1285; Espírito Santo, 1098,1520; Exemplo de Abraão, 144-45; Exemplo de Maria, 148-49; Exemplo dos predecessores, 147;Igrela católica educadora da fé, 168-69, 197, 868, 1124; Imagens sacras, 1192; Lei, 1963; Liturgia, 1083, 1204, 1206; Magistério, 890, 892; Palavra de Deus, 131, 1102, 1122, 1154; Sacramentos, 1123, 1305; Testemunho de vida cristã, 2044. Efeitos da fé Aceitação e conhecimento da revelação, 99, 158; Acesso ao mistério da Igreja, 770, 779, 812; Acesso ao mistério da morte, 1006; Acesso ao mistério da ressurreição de Cristo, 1000; Acesso ao mistério eucarístico, 1381; Adesão á onipotência de Deus, 273; Comunhão dos cônjuges, 1644; Conhecimento de Deus, 2614; Consciência da própria dignidade, 1692; Consciência reta e caridade, 1794; Discernimento moral, 2038; Fonte da vida moral, 2038; Fonte de oração e de auxilio, 2656, 2662, 2754; Incorporação em Cristo, 818; Participação no múnus profético de Cristo, 785; Penitência, 1492; Pertença ao povo de Deus, 782; Resposta a pergunta sobre o não, 309, 324; Resposta divina sobre as suplicas, 548;

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60Uma única igreja e uma única fé, 818-19. Fecundação Artificial Fecundação artificial moralmente inaceitável, 2377; Inseminação ou fecundação artificiais heterólogas gravemente prejudiciais, 2376 Fecundidade Cristo, verdadeira videira da fecundidade espiritual, 755, 864, 2074; Extensão da fecundidade do amor conjugal, 2221, 2363; Fecundidade do matrimonio, 2366-72; Fecundidade exigência do amor conjugal, 2363; Ordenação para fecundidade conjugal, 372, 1604, 1642-43, 1652-54, 1662, 1664; Significação da fecundidade humana, 2335, 2398. Felicidade Bem aventuranças, cominho para felicidade, 1697, 1718, 2546; Desejo humano de felicidade, 33, 1718-19, 1818, 25458; Deus da felicidade, 27, 30, 384,1028, 1035, 1723. Festividades Domingo, primeiro entre todos os dias e todas as festividades, 2174; Eucaristia e festividade, 1389, 1381, 2042; Festa dos Judeus e Jesus, 583; Liturgia celeste com festividade, 1135; Páscoa “festividade das festividades”,1169; Preparação das festas litúrgicas, 2043; Santificar o dia festivo, 2180, 2187-88,2193. Fidelidade “Amém”, expressão de fidelidade, 1062; Fidelidade a cristo na participação da eucaristia, 2182; Fidelidade a Deus, 1502, 2101, 2787; Fidelidade a palavra de Deus, 81, 86, 2466; Fidelidade da igreja, 1117, 1342; Fidelidade divina, 207, 212, 214, 489, 1062-63, 1334, 2577; Fidelidade dos batizados, 20454. Fidelidade conjugal, 1645-54, 2364-65; Concubinato e fidelidade conjugal, 2390;

Divorcio e fidelidade do cônjuge abandonado ao sacramento do matrimonio, 2386; Dom do espírito santo, 1624; Exigência da fidelidade conjugal, 1643-44, 1646, 2363; Motivos da fidelidade conjugal, 2365; Testemunho da fidelidade conjugal, 1611, 2223. Filho de Deus, cf. Cristo Matrimonio. Adoção de filhos abandonados, 2379; Deveres dos filhos, 2197, 2199, 2200, 2214-20; Deveres dos Pais para com os filhos, 2221-31; Divorcio dos pais e danos os filhos, 2385; Educação dos filhos, cf. educação; Exigência pelo bem dos filhos, 1646, 2381; Filhos, dom precioso do amor conjugal,1664, 2373-79; Filhos, frutos do amor conjugal, 2366; Liberdade de ter filhos, 2211; Origem dos direitos e dos deveres para com os filhos, 1631; Regulação dos nascimentos, 2368; Respeito à vocação dos filhos, 2232-33; Transmissão da vida aos filhos, 372. Filho de Deus Abandono filial dos filhos de Deus, 3305, 2830; Ajudas para viver como filhos de Deus, 736, 1568, 1813, 1831, 1996, 2157, 2650, 2766, ; Audácia filial ao Pai, 2608; Conversão filial ao Pai, 2608; Dignidade dos filhos de Deus, 2736; Filhos de Deus adotivos, 1, 52, 270, 294, 422, 645, 1709, 2009; Filhos de Deus regenerados nos sacramentos, 1213, 1243, 1250, 1692; Igreja, Mãe e casa dos filhos de Deus, 808, 1166; Oração dos filhos de Deus, 2565, 2673, 2712, 2766; Presença do Espírito Santo nos filhos de Deus,742, 2639; Sacramento, encontros dos filhos de Deus com o Pai, 1153; União e unidade dos filhos de Deus, 706, 831, 845, 855, 959, 1097, 1108. Finalidade/ Fim, cf. cumprimento,

Consumação Deus, principio e fim de tudo 198; Fim dos tempos, 682, 686, 865, 1042, 1048, 1059; Morte, fim da vida da terrena, 1013, 1021. Fogo Fogo de amor, 2671, 2717, 2785; Fogo do purgatório, 1031; Fogo eterno, 1034-35; Fogo, símbolo do Espírito Santo, 696; Significação simbólica do fogo, 1147, 1189. Fome “Pão nosso de cada dia, daí-nos hoje”, 2828, 2830; Alimentar os famintos, obra de misericórdia, 1039, 2447; Drama da fome no mundo e solidariedade, 2831; Fome de ouvir a palavra do Senhor, 2835; Gravidade de provocar a fome, 2269; Jesus conhece a fome, 544, 556; Jesus liberta da fome, 549. Força Amar a Deus com todas as forcas, 1, 201; Deus dá-nos a força, 1432, 2584, 2848; Forca da oração, 2610’; Força da palavra de Deus, 124, 131, 2057; Força da providência, 302; Força militar, 2309; Forcas humanas, 60, 4405, 661, 822, 2090, 2520; Jesus dá-nos a forca, 1504, 1566, 1615, 1642; Sacramento dão-nos a força, 1116, 1496, 1521, 1588. Formação Formação catequética, 906; Formação da consciência, 1783-85; Formação dos catecúmenos, 428; Formação espiritual dos filhos, 2221; Formação para a oração, 2686; Meios de comunicação social e formação, 2493. Formula(s) Fórmula catequética dos mandamentos, 205; Formula da absolvição, 14481; Formula da profissão de fé, 170; Formula de Decálogo, 2065 ; Origem da s forma s de orações cristãs, 1096. Formulas e símbolos da fé

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61Língua da fé, 170-71, 175; Partes e artigos do Símbolo, 190-91; Profissão batismal, 189; Significação do Símbolo, 186-98, 197; Símbolo dos apóstolos, 194; Símbolo Niceno-Constantinopolitano, 195. Características e natureza da fé Adesão plena a Deus, 143, 155, 176, 260’; Ato não contrario à liberdade e inteligência, 154-55, 180; Ato pessoal e testemunho para outros,166; Certeza da fé, 157; Compreensão e crescimento da fé, 94-95, 156-59, 176; Graça concebida por Deus,153, 298, 162, 179, 2005; Inicio da vida eterna, 163-65; Liberdade da fé, 157; Necessidade da fé, 161, 183, 846; Perseverança na fé,162; Resposta do homem ao dom de Deus, 142; Uma única fé, 172-75, 866. Obediência da fé Audição da palavra de Deus e obediência da fé, 2716; Maria e obediência da fé, 144, 494; Obediência da fé, obrigado moral principal, 2087; Significação da obediência da fé, 143-44. Fornicação Definição de fornicação, 2353; Imoralidade da fornicação, 1755, 1852, 2353. Fortaleza Fortaleza, dom do Espírito Santo, 712, 1303, 1831; Fortaleza, virtude cardeal, 1805, 1808; Suplica do espírito fortaleza, 2846. Fração do Pão Fração do Pão e integridade do cristo,1377; Fração do Pão, nome eucaristia, 1329; Perseverança na Fração do Pão, 84, 949, 1342, 2624. Fraqueza Espírito Santo, auxilio para a franqueza humana, 741, 2630; Fraqueza humana e manifestação do poder de Deus, 268, 1508; Fraqueza humana e sacramento da iniciação cristã, 978, 1264, 1426; Fraqueza humana nos ministros ordenados, 1550;

Fraqueza humana e Jesus, 517, 540, 1505, 2602; Intercessão dos santos, para Fraqueza Humana, 956, 1053; Mistério da impotência aparente de Deus, 272. Fraternidade/Irmandade Ameaças à fraternidade,1740; Educar na fraternidade, 2207; Fraternidade entre os presbíteros, 1568; Fraternidade, fruto da religiosidade popular, 1676; Solidariedade, exigência da Fraternidade humana e cristã, 1939; Vida Consagrada Fraternidade, 925, 929; Fraude Condenação da fraude, 1916, 2409; Escândalo na incitação à fraude, 2286; Raiz da fraude, 2534; Furto Definição de furto, 2408; Raiz do furto, 2534; Reparação do furto, 2412. Futuro Conhecimento do futuro, 2115; Futuro da humanidade, 1917. G Gênero humano, cf. Homem e Humanidade Bens da criação destinados ao gêneros humano, 2402; Busca de Deus pelo gênero humano, 28; Cuidado de Deus pelo gênero humano, 1718; Desejo de felicidade do gênero humano, 1718; Origem e fim do gênero humano, 297, 842; Unidade do gênero humano, 360, 775-76, 1045; Vocação do gênero humano, 1877; Vontade de Deus de salvar o gênero humano,56. Gêneros literários na Sagrada escritura,110. Gesto Gesto litúrgicos, 1149-50, 1234, 1341; Gestos necessários para a conversão, 1430, 1435. Gloria Anjos glorificam a Deus, 350; Apóstolos e gloria de Deus, 241; Consumação da gloria da igreja no céu, 769, 1042, 1824, 2550; Deus revela sua gloria, 2059; Gloria de Deus e sua vida bem – aventura, 257;

Gloria humana não constitui a verdadeira Felicidade, 1723; Glorificação de cristo, 124, 312, 429, 663, 1335; Homem necessita da gloria de Deus,705; Igreja dá gloria de Deus,4334, 824, 1204, 2639; Moises e a gloria de Deus, 210; Mundo criado para gloria de Deus, 293-94; Natureza e arte dão gloria de Deus, 1162, 2416, 2502. Gnose, 285; Gozo Gozo da vida trinitária,1721-22; Gozo desregrado, 2351-53; Gozo dos bens terrenos, 1716, 1740. Graça,cf. vida divina; Carisma como graça, 799, 951, 2003, 2024; Definição e significação da graça,1996-2000, 2003, 2005,, 2017; Estado de graça atua, 2000,, 2024; Graça de ordem, 1585-89; Graça da perseverança fina, 2016; Graça do Batismo, 1262-74, 1308; Graça do matrimonio, 1615, 1641-42; Graça original, 375-76, 399; Graça santificante, 824, 1266, 1999, 2000, 2023-24; Graça virtual, 2000; Graça, dom de Deus, 35, 54m 1999m 2008; Graça de estado, 2004; Graça especiais, 1527, 2014; Liberdade e graça, 1742, 2022; Maria “cheia de graça”, 411, 490-91,493, 722; Mistério e Graça, 1708, 2008-09, 2011, 2025-27; Morrer na Graça de Deus, 1023, 1030; Morte de Cristo, fonte de graça, 1407; Nova lei, lei da graça, 1972; Oração dom da graça, 2713,2725; Rejeição e privação da graça, 412; 679,1861; Virtude e graça, 1810-11, 2825. Efeitos da graça Adoção filial,654, 1212, 2009; Castidade, 2345; Conhecimento da verdade, 1960; Construção da igreja, 798; Contrição, 1453 Conversão, 1432, 1989; Dom das virtudes teologais e dons do Espírito Santo e virtude do mérito, 1266;

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62Fé, 153-55, 158, 424, 684, 1098, 1102; Justificação, 1987, 1989, 1992, 2018-20; Nova dignidade, 1701; Remissão dos pecados, 277, 1263, 1708, 1987, 1989, 2023; Salvação e vida eterna, 265, 836, 1697; União com Cristo, 737; Vida boa e santa, 409, 1889, 2082, 2541. Receber a graça Disposição para receber a graça, 1446, 1848; Preparação para receber a graça, 2001,2002. Sacramento e graça, cf. Sacramento(s). Ação de Graças Espírito Santo suscita ação de graças, 1103; Eucaristia, ação de graças, 1328, 1358, 1360; Jesus, ação de graças ao Pai, 2603-04; Necessidade de agradecer a Deus, 224, 795, 983, 1167, 1333, 2781; Ocasiões de dar graças, 2638; Oração de ação de Graças, 1352, 1359-60, 2637-38; Santificar o nome de Deus: reconhece-lo como santo, 2807; Vida como ação de Graças, 2062. Gratidão Gratidão do homem para com Cristo, 1418; Gratidão do homem para com Deus, 1148,1334, 1368. 1418, 2032, 2097, 2099; Gratidão do homem para com o próximo, 1648, 1900, 2199, 2215, 2218, 2220. Gratuidade da salvação, 2018, 1250, 1699, 1722, 1996. Greve, 2435; Guerra Arma, 2314, 2316; Ausência de guerra e paz, 2304; Corrida aos armamentos, 2315; Dever de evitar a guerra; 2307-08; Guerra justa, 2309; Injustiça e desigualdade econômicas e sociais como causas de guerra, 2317; Lei moral durante os conflitos armados, 2312-13. Obrigação de resistir aos ataques injustos, 2313. Guia/Dirigir Bispos e pastores dirigem a igreja, 939, 1140, 1575, 2033, 2594; Consciência e prudência dirigem o homem, 1778, 1806;

Cristo, guia da igreja, 551, 1547; Direção espiritual, 2690; Estado dirige a ação econômica, 2431; Magistério da igreja dirige o Povo de Deus, 93; Sumo Pontífice dirige a igreja, 816, 895, 899. Gula, pecado capital, 1866. H Harmonia Harmonia das criaturas, 307, 341, 2500; Harmonia do homem e da mulher, 2333; Harmonia dos dois Testamentos, 1094; Harmonia dos sinais nas construções da Igreja, 1158, 1162, 1181; Harmonia entre direitos e deveres, 912; Harmonia entre liturgia e religiosidade popular, 1675; Harmonia entre o homem e as criaturas, 374, 376, 379, 400, 1676; Harmonia entre os desejos humanos e o anúncio da Igreja, 2126; Harmonia familiar, 2219, 2251; Harmonia nas relações humanas, 1807. Hebreus, cf. Israel. Herança Criação, herança destinada e concedida ao homem, 299; Mérito para adquirir a herança da vida eterna, 2009; Penhor do Espírito Santo, 1107. Heresia Definição de heresia, 2089; Origem da heresia, 817; Primeiras heresias, 465. Hermenêutica, cf. exegese Hierarquia Hierarquia da igreja, 8871-76, 1569, 1571; Hierarquia das criaturas expressa na criação, 342; Hierarquia,das verdades da fé, 90, 234; Hierarquia dos pedidos da oração, 2632; Hierarquia dos pedidos na oração, 2632; Hierarquia dos valores espirituais e matérias, 1886,1895, 2236, 2244. Hino Hino de louvor, 32, 2589; Hinos de louvor, 1100; Hinos de tradição, 1156. Hipóstase

Cristo, uma só hipótese, 466, 468; Significação da palavra Hipóstase,252. Historia Criação, inicio da historia, 338; Deus transcende,212; Deus, Senhor e mestre da historia, 269, 304, 450; Entender o significa ultimo da historia, 388, 1040; Igreja e historia, 759, 770; Interpretação da historia e do doutrina social de igreja, 2422; Oração e historia, 2568, 2591, 2596, 2660; Pecado na historia, 386, 890, 401, 409; Providencia na historia, 303, 314, 395. História da salvação (História Sagrada) Anjos na História da Salvação, 332; .Inicio da historia da salvação, 2880, 1080; Israel na historia da salvação, 431; Jesus recapitula a historia da salvação, 430, 668; Liturgia e eventos da historia da salvação, 1103. “Hoje” de Deus e da Oração, 1165, 2659-60, 2836. Homem “Homem novo”, 1473, 2475; Fim último do homem, 260, 356, 1024; Homem depende do criador, 396; Homem mulher, 369, 371-72, 383, 400,1605-06. Homem não abandonado por Deus depois da queda, 410; Homem no paraíso terrestre, 374-79; Homem somente feliz em Deus, 1057; Homem, autor, centro e fim da vida econômica e social, 2459; Homem sujeito moral, 1749; Mistério do homem se torna claro no mistério do verbo, 359; Pecado, ofensa a natureza humana, 1849. Pecado do homem e de seu modo de agir Conhece a Deus a partir do mundo, 32, 46; Deseja a felicidade, 1718; Dotado de alma espiritual e mortal, 1703; Dotado de liberdade com sinal da imagem divina, 1705, 1730; Dotado de razão e vontade para buscar e amar a verdade e o bem, 1704;

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63Em luta sempre com o mal, 409; Movido para fazer o bem, 1706-07; Necessitado de vida social, 1879-80; Necessitado do auxilio e da salvação divina, 1949, 2090; Ouve a voz consciência, 1706, 1713; Perfeições do homem refletem algo na infinita perfeição de Deus, 370; Ser religioso, 28, 44-45; Sexualidade do homem, cf. sexualidade; Tende naturalmente para verdade, 2467; Tende naturalmente para as virtudes, 1803-04. Conseqüência do pecado do homem, 399-400; Comunidade de destino do mundo material e do homem, 1046; Condição de fraqueza e pequenez, 208, 396, 1500, 2448; Harmonia da criação destruída, 400; Homem condenado pela obra de Satanás, 395; Homem privado da semelhança de Deus, 705; Homem sujeito ao erro e inclinado para o mal, 1714; Invasão do pecado no mundo, 401; Luta entre espírito e a carne, 2516; Morte presente no mundo, 1008; Natureza humana ferida, 405; Presença do pecado nos recém – nascidos, 403; Ruptura da comunhão original, 1607; Todos implicados no pecado de Adão, 402-03; Uso da liberdade e pecado original, 396- 401. Dignidade humana Comunhão com Deus, razão da dignidade, 27, 357, 1700; Dignidade da colaboração das criaturas com Deus, 306-08; Dignidade exige agir com uma opção consciente e livre 2339; Dignidade ferida com o pecado 1487; Dignidade igual ao homem e da mulher, 2393; Dignidade manifestada na vida moral, 1706; Dignidade fonte dos direitos humanos, 1931;

Direito ao exercício da liberdade, exigência inseparável da dignidade, 1738. Direitos do homem Direito à boa reputação, 2479, 2507; Direito à liberdade de religião, 2106; Direito de agir segundo a consciência livremente, 1782; Direito de escolher a escola, 2229. Homem à imagem e semelhança de Deus Homem imagem e semelhança de Deus antes e depois da redenção de cristo, 1701; Homem criado à imagem de Deus, 225, 356-61, 1702, 2713; Restituição da semelhança de Deus, 705, 2809. Homem como criatura Homem constituído de alma e corpo, 327, 355, 362-65, 383; Homem criado bom, 374; Homem criado macho e fêmea, 1605, 2203, 22331, 2334; Homem criado para conhecer e amar a Deus e servi-lo, 358; Homem criado pelo amor de Deus, 1, 315, 1604. Homem dotado de inteligência e de livre vontade, 311m 396; Homem dotado de razão, 1704; Homem e humanidade Mutua solidariedade de todos os homem, 361, 1947-48; Origem e fim comum da humanidade, 842; Unidade do gênero humano, 360. Homem e vocação, cf. Vocação Vocação divina, ultima vocação, 1260; Vocação para a união com cristo,521, 542; Vocação para a vida eterna, 1998; Vocação para a vida no Espírito Santo, 1699; Vocação para constituir o novo povo de Deus, 804, 831; Vocação para Deus, vocação comum de todos os homens, 1878; Vocação para entrar no reino, 543; Vocação para o amor, 1604; Vocação para o matrimonio, 1603. Homem em busca de Deus Busca de Deus própria do homem, 285; Caminhos da busca de Deus, 31, 34;

Deus fala com palavras humanas, 101, 109; Deus não cessa de chamar o homem, 30; Deus, primeiro a chamar o homem, 2567; Dificuldade de conhecer a Deus somente pela luz da razão, 37; Homem em busca de Deus na revelação, 35, 50, 52; Homem em busca de Deus pela razão, 36, 50; Homem sempre em busca de Deus e de sua vontade, 2566, 2826; Homens, na historia buscam a deus de múltiplas maneira, 28, 31, 34, 285. Homem na criação Deus cria tudo para o homem, 358; Harmonia original, 374-379, 384; Hierarquia das criaturas, 342; Homem, única criatura digna de receber de Deus uma lei, 1951; Importância do homem na criação, 343, 355; Interdependência das criaturas querida por Deus, 340; Respeito às leis da criação, 346; Respeito do homem às criaturas, 339; Responsabilidade do homem com respeito ao mundo, 373. Igualdade e diversidade dos homens Desigualdade injustas, 1938; Dignidade humana, fundamento da Igualdade,1935, 1945; Diversidade de capacidade, 1936-37; Todos os homem tem a mesma natureza e a origem e fim, 1934. Relações entre Deus e o homem Comunhão dos homem com Deus na igreja, 773; Deus tem o primeiro lugar na profissão de fé, 199; Diferença entre Deus o os homens é infinita, 2007; Fé, adesão de todo homem a Deus, 176; Fé, resposta livre do homem, 160, 307; Homem que rejeita Deus, 29, 398, 1739; Jesus, único intercessor junto de Deus por todos os homens, 3634; Oração, relação entre Deus e o homem, 2564; Submissão do homem a Deus, 143, 154, 341, 2712.

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64Sexualidade, cf. Matrimonio e Sexualidade. Homicídio Eutanásia voluntária como homicídio, 2324; Gravidade e condenação do homicídio voluntário, 1756, 22261, 2268; Homicídio em legitima defesa, 2263-65; Homicídio involuntário, 2263, 2269; Homicídio, pecado grave, 1447; Homicídio pecado que clama ao céu, 1867; Origem do homicida, 2517; Perdão para o pecado de homicídio, 1447; Quem odeia é homicida, 1033; Somente Deus senhor da vida, 2258. Homilia Homilia na liturgia da palavra, 1346 Homilia nas exéquias, 1688; Importância da homilia, 132, 1154. Homossexualidade, 2357-59, cf. Sexualidade. Honra Corpo humano digno de honra, 364, 2300; Direito homem à honra, 2479; Honra devida a Deus, 449, 2116; Honra devida aos pais, 2197-2200, 2214; Honra devida às autoridades, 1900; Honra devida às imagens sacras, 2132. Hora de Jesus, 729-30, 1165, 2719, 2746; Horas da liturgia, cf.liturgia das horas. Hospitalidade, 1971. Hóstia Cristo, hóstia viva, 1992; Veneração das hóstias consagradas fora da celebração das missas, 1378. Humanidade, cf.gênero Humano; Conseqüência do pecado de Adão para a humanidade,400, 402-06; Futuro da humanidade, 1917; Povo de Deus e humanidade, 782; Unidade e salvação para a humanidade na Igreja, 776, 845. Humildade “Pobreza de espírito” e humildade, 2546; Humildade necessária para a oração, 2713;

Humildade, fundamento da oração, 2559, 2631. Humilhação de Jesus, 272, 472, 520, 537, 2748. I Ícone(s),cf. Imagens sacras; Contemplação do ícone, 1162; Culto dos ícones, 1159, 1192, 2131; Significação do ícone, 2705. Utilidade dos ícones, 2705. Idade Idade adulta da fé distinta da idade natural de crescimento, 1307-08; Idade da discrição para se aproximar da confissão, 1457. Idade para celebrar a confirmação, 1318-19. Identidade Aceitar a própria identidade sexual, 2333; Identidade da igreja, 865; Identidade da pessoa, 203; Identidade de Jesus, 430, 440, 590; Identidade do homem, 1880; Identidade dos eleitos, 1025; Identidade culturais e respeito a elas, 2441. Ideologia da igreja e rejeição das ideologias totalitárias e ateias, 2425. Idolatria/ídolo Definição e significação idolatria, 2112-14; Fama e riquezas como idolatria, 1723; Idolatria do dinheiro, 2424; Idolatria e pecado, 1852; Idolatria e perversão, 2114; Idolatria e superstição, 2138; Libertação da Idolatria do mundo, 2097; Proibição de construir ídolos, 2129. Ignorância Fraudes devidas à ignorância, 2409; Ignorância afetada, 1859; Ignorância da consciência acostumada ao pecado, 1790-91, 1793; Ignorância da sagrada escritura, 133; Ignorância de Deus, 2087; Ignorância involuntária, 1860; Responsabilidade e ignorância, 1735. Igreja “Fora da Igreja nenhuma salvação”, 846-48; Anjos, auxilio da Igreja, 334*36; Espírito filial dos cristão para com a igreja, 2040;

Família, “Igreja domestica”, 1655-58, 2204, 2685; Igreja chama para receber as Ordens, 1578; Igreja,missionária, 849-56; Igreja santa e imaculada, 1526 Igreja, caminho para alcançar a indulgência de Deus, 1478-79; Igreja, consumada na glória, 769, 1042; Igreja, edifício visível, 1180,1185-86, 2691; Igreja, germe e inicio do Reino,541, 669, 764, 768; Mandamentos da Igreja, 2041-43; Maria e seu papel no mistério da Igreja, 963-72, 973; Maria, mãe da Igreja, 963. Atributos da Igreja, 750, 811, 865; Apostólica, 857-65; Bispos, sucessores dos apóstolos, 861-62; Índole apostólica da Igreja, 863; Tríplice sentido de apostólica, 857; Católica, 830-56; Católica por vontade de Cristo, 831; Missão, exigência da catolicidade da Igreja, 849; Relações com Igrejas não católicas, 838; Significação da palavra católica, 830; Toda Igreja particular como Igreja católica, 823-35; Santa, 823-29 A da santidade e da caridade, 826; Conselho evangélicos, auxilio a santidade,1986; Espírito santo, fonte da santidade 749; Igreja santa que abraça no próprio seio os pecadores,825, 827, 1428; Igreja santificada por Cristo, 823-24; Igreja toda santa em Maria, 289; Una, 813-22; Diversidade na unidade, 814, 818-19; Eucaristia sacramento que fortalece a unidade da igreja, 1416; Feridas da unidade, 817; Igreja, una pela sua fonte, pelo seu fundador e pela sua alma, 813; Missão da igreja postula a unidade, 855; Orar pela unidade, 820-22; Vínculos da unidade, 815-16.

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65Composição da igreja, cf. Colégio Apostólico e colégio Episcopal; Apóstolos pedras fundamentais da Igreja, 642; Cristo e sua presença na igreja, 1380; Cristo prove dons e ministérios à igreja, 794; Cristo,cabeça e origem da igreja, 669, 874; Leigos fieis na igreja, 897-913; Ministérios ordenados não devem ser Substituídos na estrutura da igreja, 1593; Realidade hierárquica da igreja, 771, 874-87; Vida religiosa e consagrada, 914, 916, cf. Vida Consagrada. Igreja como comunhão Bens espirituais da comunhão dos santos, tesouro da igreja, 1476; Comunhão com Jesus, 787-96; Comunhão com os mortos, 958; Comunhão com os santos, 954-57; Comunhão da caridade, 953; Comunhão de Deus e dos homens, 2790; Comunhão de fé, 949; Comunhão dos carisma, 951; Comunhão dos santos, 946-48, 953; Comunhão, vocação interior da igreja, 959; Comunidade sacerdotal, 1119; Sacramento da comunhão na liturgia, 1108. Igreja e não cristão, 839; Igreja, aberta a todos os homens, 845; Necessidade da igreja para alcançar a salvação, 846-48; Relações da igreja com o povo judeu, 839-40; Relações da igreja com os um, muçulmanos, 841; Vínculo entre a igreja e as religiões não Cristãs, 842-44. Igreja e sociedade Comunidade política e igreja, 2244-46; Igreja, salvaguarda do caráter transcendental da pessoa humana, 2245; Juízo moral da igreja em assunto políticos, econômicos e sociais, 2246, 2420. Igreja particular e universal, cf. Atributos da igreja; Bispo, cabeça responsável da igreja particular, 1369, 1560, 1594;

Eucaristia, centro da vida da Igreja particular, 893; Igreja particular como igreja católica,832-35; Igreja Universal e igreja particular, 879, 886; Ordenações sacerdotais e Igreja particular, 1572; Paróquia e Igreja particular, 2179,2226; Responsabilidade do presbitério para com igreja particular, 1595; Responsáveis da Igreja particular e da igreja universal, 1594-695; Significação de Igreja particular, 833; Tradição de fé e Igreja particular, 833; Tradições de fé e Igreja particular, 83, 174, 192, 1202. Igreja, Corpo Mítico de Cristo Carismas e Igreja, 800; Catequese e Igreja, 4; Consagrados da Igreja, 872, 1123, 2003; Cristãos, membros da Igreja, 521, 790, 953, 860, 1267, 1396, 1988, 20465; Cristo, cabeça da Igreja, 1548; Defuntos e Igreja, 958; Espírito Santo e Igreja, 1105-06, 1111, 1353; Igreja, corpo Mítico de Cristo, 774, 776-77, 779, 787-96, 805-07, 1396; Liturgia e Igreja, 774, 1116, 1123, 1267, 1279, 1621, 2040, 2782; Sofrimentos humanos e Igreja, 1508; Unidade, Diversidade e missão dos membros da Igreja, 873-74, 947. Ministério de santificação Bispos e sacerdotes, cooperadores,893; Deus santificador em Cristo, 790, 805, 947, 1076, 1082, 1084, 1110-12; Ministério da palavra, 2031, 2038; Oração,2558, 2655; Razoes de santificar, 893. Ministério do Governo Autoridade governar a Igreja, 553; Colaboração dos fieis, 911; Índole colegial e pessoal do ministério eclesiástico, 877-78; Ministério do Governo, Ministério do serviço, 876, 894-95; Múnus de cada bispo, 886; Múnus do colégio episcopal, 883, 885;

Múnus do Concilio Ecumênico, 884; Múnus do Sumo pontifício, 882; Múnus pastoral de Pedro, dos apóstolos e dos bispos, fundamento da Igreja, 881. Mistério da Igreja Corpo de Cristo, 787-96; Esposa de Cristo, 796; Fundamento da verdade,171; Germe e inicio do Reino de Deus, 541; Guardiã do depósito da fé, 171; Lugar de se realizar a vocação de todo cristão, 2030; Lugar conhecimento do espírito santo, 688; Mãe e mestre, 2030-46; Mistério da união dos homem com Deus, 772-73; Mistério e Sacramento, 774-76; Mundo reconciliado, 845; Realidade histórica e espiritual, 770-71; Reino de sacerdote para Deus, 1546, 1591; Sacramento da missão de Cristo e Espírito Santo, 738; Sacramento universal e salvação, 849; Sinal da Jerusalém celeste, 117; Templo do espírito santo, 797-98. Múnus da igreja Anunciar o mistério pasça, 571; Confessar a fé em um só Deus, Pai, Filho e espírito santo, 152, 258, 738; Confessar a fé na realeza de cristo, 2105; Confessar a fé, 172-75; Conservar a fé, 168, 171, 173; Conservar a pregação apostólica pela sucessão continua, 77; Conservar e interpretar a palavra de Deus, 119; Conservar o deposito da fé, 84, 97, 175; Conversão, tarefa ininterrupta, 1428; Perdoar os pecados, 827, 979-83, 1442, 1478; Preocupasse com os aspectos temporais do bem comum, 2420; Realizar a evangelização e a catequese, 7; Realizar a missão no mundo, 767, 2044-45; Santificar os homens, 824; Ser exemplo de santidade cristã, 2030; Ser o povo de Deus, 781- 86; Servir a Deus, 783-86; Múnus de ensinar Anunciar a salvação,2332; Autoridade do concilio episcopal e do Sumo Pontífice, 891, 2035;

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66Autoridade do concilio Ecumênico, 891; Autoridade estética á lei natural, 2036; Catequese e pregação, 2033; Doutrina social, 2419-25; Igreja, Mãe e Mestra, 2030-46; Leigos no mistério de ensinar,906; Magistério da Igreja, 85-57, cf. Magistério; Mistério de ensinar, serviço da palavra de Deus, 86; Necessidade de ensinar na Fé, 2037; Significação das palavras que abrangem o múnus de ensinar, 890; Sumo Pontífice e Bispos, Doutores autênticos, 88,2034. Origem da igreja Apóstolos, pedras fundamentais a igreja, 642; Cristo, pedra viva da igreja, 552; Igreja inaugurada por Jesus Cristo, 763-66, 874; Igreja designo do Pai,759, 761; Igreja, prefigurada desde a origem do mundo, 760; Igreja, preparada na Antiga Aliança,761-62; Inicio da Igreja, 724, 763, 766-67, 1135; Pedro, pedra sobre a qual é edificada à Igreja, 522, 881; Revelação da Igreja no dia de Pentecostes, 767, 1036; Símbolos e figuras da Igreja Construção, 756; Figuras da Igrejas, 507, 710, 753, 767, 2679; Jerusalém celeste, 757; Mestra da fé, 169; Oliveira, 755; Redil e rebanho, 754; Significação da palavra igreja, 751-52; Templo de Deus, 756. Igreja Domestica, cf. Família e Matrimonio. Igrejas ortodoxas ‘’Creio” e igrejas ortodoxias, 247; unidade da igreja católica e das igrejas ortodoxias, 836; Igrejas reformadas, cf. reformas Igualdade Igualdade e diversidade entre homens e mulheres, 369; Igualdade entre cristão, 872; Igualdade entre os homens, 1934-35. Imaculada Dia da Imaculada Conceição, 2177;

Imaculada Conceição,490-93. Imagem sacras, 1159-62, cf. Ícone (S). Imaginação Disciplina da imaginação, 2520; Mobilização do imaginação, 2508. Imigrantes Acesso ao trabalho aberto também ao imigrantes, 2241; Deveres das autoridades políticas para como imigrantes, 2241. Imortalidade Eucaristia,“remédio de imortalidade”, 1405, 2137; Imortalidade da alma, 366, 328. Imposição das mão Imposição das mãos na confirmação, 1288; Imposição das mãos nas ordens, 1538, 1556, 1558, 1573; Imposição das mãos sinal da aliança, 1150; Jesus cura impondo as mãos, 699, 1504; Significação da imposição das mãos, 699. Imputabilidade das ações e culpas,1635, 1860, 2125, 2355. Incenso, 1154. Incesto Gravidade do incesto, 2356; Significação e conseqüências do incesto, 2388; Incorporação Incorporação a Cristo, 1010; Incorporação a Igreja, 837, 1396. Incredubilidade Definição e significação da incredubilidade, 2089; Incredibilidade e pecado, 678, 1851. Inculturação Elementos culturais próprios de cada povo adaptados na iniciação cristã, 1232; Espiritualidades e testemunho de fé, 2684. Igreja e inculturação, 854. Indiferença Religiosa, 1634, 2094, 2128. Indigentes, cf. Pobres; Caridade com os indigentes, 1586, 1932, 2449. Indissolubilidade do Matrimonio, 1610-1615, 1643-45, 1647, 2364. Individualismo, 2425, 2792. Índole do Homem, 1264, 1810; Indulgências, 1771-79; Definição e significação das indulgências, 1471; Efeitos das indulgências, 1498; Indulgências a favor dos defuntos, 1032, 1479;

Obtenção da indulgência de Deus pela Igreja, 1478-79. Infalibilidade Extensão do carisma da infalibilidade, 2335; Infalibilidade da Igreja, 889-91; Infalibilidade do magistério dos pastores, 2051; Infalibilidade do Sumo pontífice, 8991. Infância Cuidado e respeito dos pais durante a infância dos filhos, 2228; Infância de Jesus, 527-30. Inferno Definição do inferno, 1033-34; Doutrina da Igreja sobre o inferno, 1033; Inferno e a versão livre e voluntária de Deus, 1037; Inferno e conseqüência da rejeição eterna de Deus, 1034; Pecado mortal, causa da morte eterna, 1861; Separação eterna de Deus, principal pena do Inferno, 1035. Infernos Descida de Cristo ao infernos, 624, 631, 632-35; Descida do homem aos infernos, 1035; Portas dos infernos e Igreja, 552, 834. Infidelidade Infidelidade conjugal, 2380-81; Infidelidade com Deus e suas conseqüências, 710, 821; Ofensas contra a verdade e infidelidade com Deus, 2464; Pecado e infidelidade com Deus, 401; Purificação das infidelidades do povo de Deus, 64, 218. Informação Direito á informação, 2494; Informação e vida privada, 2489, 2491-92; Liberdade da informação, 2498; Meios de informação, 2493; Verdade da informação, 2497-98, 2525. Ingratidão com Deus, 2094. Inimigo Amar os inimigos e perdoa-los 1825, 1933, 1968, 2262, 2303, 2647, 2844; Morte corporal, “ultimo inimigo”, 1008; O homem, inimigo de seu semelhante, 2259; Ódio do inimigo,1933. Iniciação Crista,1229-33; Elementos essenciais da iniciação crista, 1229; Iniciação crista das crianças, 1231;

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67Iniciação crista de adultos, 1233, 1247; Modo de iniciar a iniciação crista, 1230, 1233, 1244; Realização da iniciação crista, 1289, 1306, 1322; Ritos latinos e orientais da iniciação crista, 1233; Sacramentos da iniciação crista, 1212-1419, 1420, 15336; Unidade da iniciação cristã, 1285, 1295, 1292, 1318,, 1321. Iniqüidade Mistério da iniqüidade, 385. Injustiça, cf. direito, justiça; Causas da injustiças, 1869, 2534; Conseqüência da injustiça, 2317; Injustiças divina e injustas humanas, 1040; Reparação da injustiça, 2412. Inseminação artificial Inseminação artificial moralmente inaceitável, 2376-77. Inspiração Inspiração da Sagrada Escritura, 76, 81, 105-08, 135; Inspiração de Deus, 105, 136, 2008; Inspiração do Espírito Santo, 105, 107, 1679. Instinto evangélico, 1676, 1679. Instituições Instituições humanas e sociais, 909, 1868, 1881-82, 1888, 1897, 1916, 2211, 2238, 2244, 2286; Instituições no Antigo Testamento, 536, 709. Institutos Seculares,928-29, cf. Vida Consagrada. Integridade da pessoa, 2273-35, 2295, 2297-98, 2338-45, 2356, 2389. Inteligência Expressões da inteligência humana, 2501; Inteligência e fé, 89, 143, 154, 156-59, 299; Inteligência e lei natural, 1955; Inteligência e virtudes humanas, 1804; Inteligência espiritual, 1095, 1101; Inteligência humana, dom de Deus, 283; Inteligência, dom do Espírito Santo,1303, 1831. Intenção Definição de intenção, 1752; Fim não justifica os meios, 1753, 1759, 2399; Intenção do coração e desejos, 582, 2534;

Intenção, elemento essencial na qualificação moral da ação, 1750-51; Intenções condenáveis, 2117, 2282; Julgar a moralidade das ações Independentemente da intenção,1756; Ma intenção torna os atos em si bons em maus, 1753; Mentiras e intenção de enganar, 2152; Pureza de intenção,2520; Varias intenção podem inspirar a mesma ação, 1752. Intercessão Intercessão da igreja, 1678; Intercessão da Virgem Maria, 969, 1434, 2156, 2683; Intercessão de Cristo, 739, 1341, 1361, 1368, 1370, 2606; Intercessão dos Anjos, 336; Intercessão dos religiosos, 2687; Intercessão dos Santos, 956, 1434, 2156, 2683; Intercessão no Antigo Testamento, 210, 2574, 2577-78, 2584; Intercessão pelos defundos, 958; Oração de intercessão, 1096, 1354, 1509, 2634-36, 2734, 3770. Interesse (s) Bem comum e interesse particular, 1908, 2336; Caridade não procura seu próprio interesse, 953, 1825; Interesse pessoal ou particular, 1740, 2278, 2316; Vida econômica, motora de diversos interesse, 2430. Interioridade Exigência de interioridade, 1779. Interpretação Interpretação da lei, 581-82, 2173; Interpretação da palavra de Deus, 85, 109, 111, 116, 119, 572, 601, 2055, 2336; Interpretação da revelação,82; Interpretação da Sagrada Escritura, 109-19; Interpretação da verdade dos atos, 1788, 2422; Interpretação das ações, dos pensamentos e das palavras do próximo, 2478; Interpretação do deposito da fé, 84-95; Interpretação do futuro e previsão, 2116. Intimidade

Intimidade conjugal, 2360, 2362; Intimidade entre Deus e a criatura, 239, 441, 921; Respeito e defesa da intimidade pessoal, 2492, 2521. Inveja Inveja, pecado capital, 2538-40, 2553-54. Invocação Invocação a Cristo, 2665, 2667-68; Invocação a Deus, 431, 1105, 2105, 2154, 2807; Invocação à Trindade, 1278; Invocação ao Espírito Santo, 1333; Invocação aos poderes ocultos, 2171. Ira Assassinato de Abel eira humana, 2259; Definição de ira, 2302; Ira e amor de Deus, 208, 210; Ira, pecado capital, 1866; Mal e ira, 1765; Paixões e ira, 1712. Irmão (s) Caridade para com os “irmãos mais pequeninos”, 678, 952, 1033, 1397, 1932, 2447, 2449; Cristo, primogênito de uma multidão de Irmãos, 381, 501, 2012, 2448; Dar testamento aos irmãos, 932; Escandalizar o irmão, 2284; Igreja, união dos irmãos de Cristo, 788; Irmãos e irmã de Jesus, 500; Irmãos no senhor, 8818, 1271, 2074, 2790; Israel, povo dos “irmãos mais velho”, 63; Jesus, nosso irmão, 469; Oração pelos irmãos, 2768; Reconciliação com os irmão, 1424, 1469, 2608, 2840, 2843, 2845; Respeito aos irmão humanos, 1789, 2054, 2269, 2302; Respeito aos próprios irmão e irmã, 2212, 2219, 2231; Responsabilidade com os irmão, 2831; Significação de ser irmão de Cristo, 2233; Todos os homens irmão, 361, 1931. Irreligião Condenação da irreligião, 2110, 2118; Pecado de irreligião, 2119-20, 2139. Israel

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68A igreja prefigura e preparada no povo de Israel, 759-62, 1093; Aliança de Deus para com Israel, 1611-12; Amor de Deus para com Israel, 218-19; Anuncio do nascimento de Cristo a Israel,437, 522, 719; Deus salva Israel do pecado, 431; Espera e esperança de Israel, 529, 673-74; Esperança de Israel, 64, 436, 453; Israel e a fé em Deus, 212, 587-591, 594; Israel, e a observância do sábado, 348, 2170-71; Israel, filho de Deus, 238, 441; Israel, “dos irmãos mais velhos”, 63; Israel, povo de Deus, 62-64, 762; Israel, povo eleito, 60, 762; Israel, povo sacerdotal, 63; Jesus e Israel, 539, 574-94; Jesus, Messias de Israel, 438, 528, 535; Judeus não podem ser imputados coletivamente da morte de Jesus, 597,-99; Lei de Deus e povo judeu, 708-10, 1965; Liturgia hebraica e liturgia cristã, 1096; Oração da salvação dos judeus, 2591-97; Participação de Jesus no culto e na Lei de Israel, 527, 531, 578; Páscoa em Israel, 1363; Pecado na historia de Israel, 401; Povo de Israel eleito por Deus, 781, 1539; Relação da igreja com o povo judeu, 839; Relação entre judeus e Jesus,581; Revelação de Deus aos judeus, 201, 228, 287-88, 2085; Revelação do nome de Deus aos judeus, 203-04, 209, 214; Rito de expedição dos pecados em Israel, 433. Jejum Jejum e lei evangélica, 1969; Jejum e preparação para receber a comunhão, 1387; Jejum, forma de penitencia, 1434, 1438, 2043. Jesus, cf. Cristo. Jogos de sorte, 2413. José Anuncio do anjo a Jose, 497, 1846; Festa de São José, 2177; Jesus submisso a José, 437;

José, patrono da boa morte,1014. Juízo Antecipação do Juízo na penitencia, 1470; Dia do juízo, 681; Juízo da consciência, 1777-82, 1783, 178687, 1806,1848, 2039; Juízo da Igreja, 119, 553, 2032, 2246, 2420, 2423; Juízo falso, 1790-94, 2409, 2477; Juízo final, escatológico, 677-78, 1023m 1038-41; Juízo particular, 1021-22; Juízo temerário, 2477-78; Julgamento de Cristo, 679; Limites do juízo critico, 1861, 2497. Juramento Juramento conforme a tradição da igreja, 2154; Juramento falso, 2150-51; Palavras de Jesus: “não jureis em hipótese nenhuma”, 2153; Perjúrio,2152, 2476; Recusa de jurar por futilidade, 2155; Justiça “ Bem- aventurados os que têm fome e sede de justiça”, 16716; Ações contrarias à justiça, 1697, 1754, 1778, 1787; Autoridade políticas e justiça, 2237; Busca da justiça, 1888, 2820; Definição de justiça, 1807; Deveres da justiça, 1459, 1787, 2401, 2446-47, 2487; Efeitos da justiça, 2304; Exigência da justiça, 1459, 2494-95; Justiça de Deus, 271, 1040, 1861, 153, 1987, 1991-92, 2017, 2543; Justiça distributiva, 2236, 2411; Justiça entre nações, 2437-42; Justiça social, 1928-42, 2425-26, 2832; Múnus dos leigos de tudo conformar às normas da justiça, 909; Perseguição por causa da justiça, 1746; Santidade e justiça original, 375-76, 379, 400, 404; Virtude da justiça, 1805, 1807, 2479, 1884. Justificação Caminhos para receber a justificação, 1446, 1996, 2001; Conversão precede a justificação, 1989; Definição e significação, 1987, 1989, 1991-92;

Efeitos da justificação, 1266, 1990; Justificação, obra mais excelente do amor de Deus, 1994; Perdão e justiça que vêm do alto, aspectos da justificação, 2018; Razão de justificar os homens, 402, 617, 654, 1987, 1992. Justo(s) Jesus e os justos, 545, 588, 633; Justos das Sagradas Escrituras ( Abel, Noé, Daniel, Jô ), 58; Vida eterna dos justos após a morte, 769, 989m 1038. Qualidade da oração do justo, 2569,2582; Reino dos justos com Cristo, 1042. Jovens Educação e formação dos jovens, 5, 1632, 2688, 2526, 2685; Perigos para os jovens, 2282, 2353, 2389. K Koinonia, 948; Kyrie eleison, 2613. Kyrios, 206, 446. L Ladainhas, 1154, 1177. Lecionário, 1154 Lectio divina Liturgia e lectio divina, 1177; Meditação e lectio divina, 2708. Legitima defesa, 2263-67; Direito à legitima defesa, 1909, 2308; Efeitos da legitima defesa, 2263; Fins da legitima defesa, 2266; Legitima defesa, grave dever do responsável pela vida do outro, 2265; Razões da legitima defesa, 2264, 2309. Lei Definição de lei, 1952; Diversas expressões de lei ( eterna, natural, revelada etc.),1952; Economia da lei da Graça liberta o coração, 2541; Lei de mercado, 2425; Lei humana derivada da lei eterna, 1904; Lei não arbitraria no, Estado de direito, 1904; Plenitude de lei, 2196. Lei moral, 1950 -74 Crimes contra a vida e lei moral,2269, 2271, 2282; Ignorância da lei moral, 1740, 2526;

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69Observância da lei moral de Deus, 2222; Pecado, ato contrario à lei moral, 1849, 1855, 1859; Plenitude e unidade da lei moral em cristo, 1953; Poligamia e lei moral, 2387; Significação da lei moral, 1950; Usos contrários à lei moral, 2291, 2295-97, 2357, 2409, 2455; Validade da lei moral durante a guerra, 2312. Lei na antiga aliança “Maldição da lei”, 580; “Regra de ouro”, resumo da lei, 1970; Decálogo, Lei de Deus, 2058; Dom da lei, 238, 700, 2060; Esquecimento da Lei e suas conseqüência, 710; Finalidade da Lei, 527, 576-82, 592, 2053, 2382; Lei de Deus e verdade, 2465; Lei no Reino e Exílio, 70+9; Pecado e transgressão da Lei, 401; Preceitos principais da lei, 2055; Valores e significação da lei, 1961-64. Lei natural, 1945-60; Aplicação da lei natural nas natural nas diversas culturas, 1957; Atos contrários à lei natural, 2235, 2242; Decálogo e lei natural, 2384; imutabilidade da lei natural, fundamento e base das outras leis, 1959; Lei revelada e lei natural, 1960; Magistério da igreja e lei natural, 2036; Regimes político da lei natural, 1901; Significação da lei natural, 1954-55; Universidade da lei natural, 1956. Lei nova do evangelho, 1965-71, cf. Nova Aliança ; Definição da lei nova, 1965-66; Jesus forma da lei nova, 459; Lei nova e espírito santo, 1966; Lei nova, cumprimento da antiga lei, 1967-68; Lei nova, expresso da lei divina, natural e revelada, 1965; Lei nova, lei do amor, da graça e da liberdade 1972. Leigo Apostolado dos leigos, 864, 900, 2442; Leigos e liturgia das horas, 1174-75; Leigos podem presidir certas bênçãos, 1669;

Participação dos leigos múnus proféticos de Cristo, 785, 904-07, 942, Participação dos leigos no múnus régio de Cristo, 908-13, 943; Participação dos leigos no múnus sacerdotal de Cristo, 901-03, 941; Significação da palavra leigo, 897; Vocação dos leigos, 898-900, 2442. Leitura da Sagrada Escritura Na catequese, 129; Na família, 2205; Na liturgia, 1093, 1177; Necessidade da leitura da Sagrada Escritura, 133, 2653; Nos Sacramento, 1154, 1480, 1482; Sentido literal, espiritual, alegórico, moral, anagógico, da literatura na sagrada escritura,115-19. Lex Orandi Sentido ecumênico do Lex Orandi, 1126; Siginificacao da expressão “Lex Orandi, Lex Dredebde”, 1124, Liberdade Condições para alcançar a liberdade, 2223, 2236, 2402; Definição de liberdade, 1731; Educação da consciência favorece a liberdade, 1748; Educação para liberdade, 2207, 2223, 2228, 2526; Liberdade da família, 2211; Liberdade de contrair o matrimonio, 1625; Liberdade de informação e matrimonio, 2304, 2498; Liberdade do homem, 33, 387, 1700, 1730-48; Liberdade humana de agir, 1738, 1782, 2008; Liberdade política, 2245; Liberdade religiosa, 1907, 2107-09, 2211; Perigos que ameaçam a Liberdade, 1440, 1883; Poder terrestre e liberdade pessoal, 450; Pratica da vida moral liberta, 1828; Significação da liberdade humana, 1705; Verdade, dom da liberdade, 1741. Liberdade e responsabilidade, 1731-38; Conseqüências do uso da liberdade, 1733-34; Direito ao exercício da liberdade, 1738, 1907, 2254;

Liberdade e possibilidade de escolher entre o bem e o mal, 1732; Violação da liberdade pessoal, 2356, 2492; Vontade e liberdade, 1734-35. Liberdade na economia da salvação Deus cria livremente “ da nada ”, 296; Graça não é concorrente da liberdade humana, 1742, 1993, 2008; Liberdade concebida a nos por Cristo, 908, 1741; Liberdade da fé, 154, 160, 180; Liberdade da Virgem Maria, 488, 511; Liberdade de Jesus, obediente ao Pai, 609-10, 1009, 2749; Liberdade e pecado original, 397, 601m 654m 1739m 1741m 1853m 1859; Limites da liberdade, 396, 405; Respeito de Deus à liberdade humana, 311, 1884. Libertação Libertação de Israel, 1363, 2170; Libertação do pecado, 1741, 1964; Libertação da salvação, 1741; Libertação economia e social, 2124; Libertação realizada pelo Batismo, 1221, 1237; Oração pela libertação do mal, 2750, 2850-54. Limbo, 1261, cf. batismo, exéquias. Linguagem Linguagem da criação, 2500; Lingugem da fé, 170-71, 185; Linguagem de oração dos sinais e dos símbolos na vida humana, 1146; Linguagem dupla, 2338, 2480; Linguagem de Deus expressas pela linguagem humana,101. Liturgia Anjos na liturgia, 335; Fins da liturgia, 1086; Igreja, lugar próprio da oração liturgia, 2691, 2695; Liturgia celeste, 1090, 1137-39, 1326; Liturgia da palavra, 1103, 1154, 1346, 1349, 2183; Liturgia hebraica e crista, 1096; Liturgia pascal, 1217; Liturgia terrestre, 1088-89; Liturgias orientais, 948, 1182, 1240, 1623; Maria na liturgia, 721; Participação na liturgia ad Igreja, 1273, 1389; Religiosidade popular e liturgia, 1674-75;

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Significação da luxuria, 2351.

Significação da palavra liturgia, 1063-70. Celebração litúrgica Da confirmação, 1297-1301, 1321; Da eucaristia, 1330, 1345-55, 1363; Da ordem, 1572-74, 1597; Da penitencia, 1480-84; Da unção dos enfermos, 1517-19, 1531; Cãs exéquias, 1684-90; Do Batismo, 1230-45, 1278; Do Matrimonio, 1621-24, 1631, 1663; Mistérios e celebração litúrgica, 1142-44; Mistério Pascal de Cristo na Celebração Litúrgica, 1067-68; Mudança do rito dos Sacramentos, 1125; Tradições litúrgicas e catolicidade da Igreja, 1200-03. Celebrantes da Liturgia Celeste, 1137-39; Cabeça e Membros, 1142-43; Celebrantes da liturgia sacramental, 1140-44; Comunidade e assembléia, 1140-41, 1144. Elementos da Celebração Litúrgica Canto e música, 1156-58; Imagens sacras, 1159-62; Palavras e ações, 1153-55; Sinais e símbolos 1145-52. Interpretação da Liturgia Liturgia atualiza os acontecimento salvadores, 1104; Liturgia, ação da igreja, 10714-72; Liturgia ápice para qual tende a ação da Igreja e fonte e manda sua forca, 1034; Liturgia, elemento constitutivo da tradição, 1124; Liturgia, lugar privilegiado da catequese, 1034; Liturgia resposta da fé, 1083; Renovação da liturgia, segunda as varias culturas, 1204-06. Liturgia das Horas, 1174-78; Constituição da liturgia das horas, 1176-77; Efeitos da liturgia das Horas, 1437; Fins da liturgia das Horas, 1174; Lugares para celebrar a liturgia, 2691; Orações de todo o povo de Deus, 1173; Origem da liturgia das Horas, 1096; Participantes liturgia das Horas, 1175; Significação da liturgia das Horas, 1174, 1178.

Pessoas Divinas na Liturgia Cristo na liturgia, 1084-90, 1097, 1136, 2655; Cristo, santo sacerdote da liturgia, 662, 1070, 1088; Deus Pai, fonte e fim da liturgia, 1077-83; Espírito Santo na Liturgia, 668, 1091-1109; Liturgia obra da trindade, 1076-1109. Tempo Litúrgico, 1163-78; Ano litúrgico, 1168; Explicação do mistério pascal, 1171; Interpretação dos tempos pela liturgia, 1095; Memória da Virgem Maria, 1172, 1370’; Memória dos Santos, 1173; Mistério Pascal, fundamento da interpretação do ano litúrgico, 1168-69. Domingo, 1166-67; Celebração das outras festividades, 2177; Dia da semana, 1166-67; Importância das celebração eucarística dominical, 2177-79. Livro, cf. Palavra Sagrada, Escritura e Evangelho.- Louvor (es), cf.litugia; Beleza da criação em hino de louvor, 32; Benção de louvor, 1081, 1671; Coisas temporais e louvor do criador, 898, 1670; Eucaristia louvor e ação de graça ao pai, 1358-61; Louvor a Deus, 1138, 2171, 2513; Oração de Louvor, 2098, 2639-43; Salmos de louvor, 2585, 2589; Significação de louvor, 2639; Vida consagrada aos louvores de Deus, 920, 8697. Lugares pra Celebrar o Culto, 1179-86, 1198-99. Luxuria Luxuria, pecado capital, 1866;

Luz “Filos da Luz”, 733, 1216, 1695; Batismo como Luz, 1216; Cristo como Luz, 280, 521, 748, 1202, 2715, 2466, 2665; Decálogo como Luz, 1962; Deus como Luz, 157, 214, 234, 242, 257; Luz como símbolo, 697, 1027, 1147, 1189; Luz da Fé, 26, 89, 286, 298, 2730; Luz da razão, 37, 47, 156-57, 1955; Luz do mundo, 1243, 2105, 2466;

Luz e trevas, 285, 1707; Palavra de Deus como luz, 141, 1785. M Magia, 2115-17. Magistério da Igreja dos Pastores, 85-87, 888-92; Autoridade e sucessão do magistério, 77, 88; Infalibilidade do magistério, 2035; Magistério dos pastores da igreja, 2033; Magistério ordinário e universal de sumo de pontífice e dos bispos, 2034; Missão e múnus do magistério, 890; União entre a sagrada tradição, a sagrada escritura e magistério, 2032, 2036. Mal,cf. bem; Auxílios para evitar o mal, 1806, 1989, 1950, 1962, 2527; Conversão do mal, 1427, 1431, 1706, 1776; Cristo liberta o homem do mal, 549, 1505; Eleição entre o bem e o mal, 1732-33; Fé crista resposta ao mal, 309, 385; Ignorância e imputabilidade do mal feito, 1791, 1793, 1860; Imoralidade de se fazer o mal para se obter o mal, 1689; Indução ao mal, 1869, 2284; Invasão do mal depois do primeiro pecado, 401, 1707; Juízo final para os cometeram o mal, 1039; Mal e moralidade das ações humanas, 1749-56; Mal físico, 310; Mal físico, 310-12; Mal nas doutrinas do dualismo e do maniqueísmo, 285; Mal no comportamento religioso dos homens, 844; Não desejar o mal ao próximo, 2303, 2539, Oração para se livrar do mal, 2846, 2850-54, cf. “Pai Nosso”, Pecado original, origem do mal, 403, 407, 1506, 1707; Pecado, mal gravíssimo, 1488; Poder de deus extrair o bem das conseqüência do mal, 312-13, 412; Providencia e escândalo do mal, 309-14; Questão da origem do mal, 385; Razão e discernimento do bem e do mal, 1954; Reino de Deus ainda combatido pelo mal, 671; Repetição do mal e conseqüência, 1865;

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71Ressurreição de julgamento, 998; Universidade do mal na historia do homem, 401; Vitória de Deus sobre o mal, 272, 410, 677. Maligno Domínio do maligno sobre o homem, 409, 1707; Exorcismos, proteção contra a influencia do maligno, 1673. Maná, 1094, 1334. Mandamento/Preceito Anuncio da salvação, mandamento dão à Igreja, 849, 2032; Cinco mandamentos da Igreja, 2041-43; Conhecer os mandamentos da lei divina, 1778, 1960; Consciência e mandamento, 1777; Desobediência aos mandamentos e pecado, 397; Direito a ser instruído nos mandamentos divinos, 2037; Fé e mandamentos, 2614; Fins dos mandamentos da lei, 578; Lei evangélica e mandamentos do amor, 1974; Liturgia e mandamentos do Cristo, 1341; Magistérios e sua autoridade com respeito aos mandamentos, 2036; Magistérios eclesial e mandamento, 2033; Observância dos dia festivos de preceitos, 2180-81, 2185; Observância dos mandamentos, 348, 1050; Revelação dos mandamentos do decálogo, 2071; Transgressão dos mandamentos da lei, 577; Vontade de Deus, mandamentos nosso, 2822. Decálogo “Creio”e o decálogo, 1064; Antiga Aliança e o decálogo, 2057, 2060-62, 2077; Antiga lei e o decálogo, 1980; Confissão e o decálogo, 1456; Consciência e o decálogo, 1962; Desobediência ao decálogo e pecado terras 1853, 1858; Divisão e numeração dos mandamentos do decálogos, 2066; Exigências e obrigações do decálogo, 2054, 2067, 2072-73, 2081; Felicidade, fim ultimo dos mandamentos do decálogo, 16; Fins dos mandamentos do decálogo, 2063;

Importância do decálogo, 2065, 2076, 2078; Interpretação dos mandamentos dos decálogos, 2055-56, 2061, 2077; Lei evangélica e o decálogo, 1968, 2053, 2074; Lei natural e o decálogo, 1955, 2049, 2070-71, 2080; Mandamentos do decálogo, dom de Deus, 2060; Necessidade do decálogo, 2071; Observância do decálogo, 2052-53; Sagrada Escritura e o decálogo, 2056-63, 2078; Significação da palavra decálogo, 2056, 2058; Significação dos mandamentos do decálogo, 1724, 1962, 2033, 2057; Sinopse dos mandamentos, 2051-52; Tabuas do decálogo, 2058; Tradição da igreja e o decálogo, 2064-68, 2078; Unidade do decálogo, 2069, 2079; Vida eterna e o decálogo, 2052, 2075; Vontade de Deus expressa no decálogo, 2059, 2063. Dez mandamentos do decálogo Primeiro mandamento, 2084-2141; Segundo Mandamento, 2142-67; Terceiro Mandamento, 2168-95; Quarto Mandamento, 2197-2257; Quinto Mandamento, 2258-2330; Sexto Mandamento, 2331-2400; Sétimo Mandamento, 2401-63; Oitavo Mandamento, 2464-2513; Nono Mandamento, 2514-33; Décimo Mandamento, 2534-57. Mandamento do amor Amar a Deus, 2083-2195; Amar o próximo, 2196-2557; Antiga Lei e mandamento do amor, 1968, 1984-85; Caridade, 1822, 1889; Caridade, mandamento novo de Cristo, 782, 1823, 1970, 2074; Conselhos evangélicos e mandamentos novo, 1973-74, 1986; Decálogo, explicitação dos mandamentos, 575, 1337, 2055; Observar os mandamentos de Cristo, 1824. Manifestação Manifestação da vinda do reino de Deus, 570;

Manifestação de Deus e de sua bondade, poder e beleza, 294, 707, 2519; Manifestação de Jesus Cristo, 486, 528, 535, 639, 660, 1224; Manifestação do Espírito Santo, 697, 951. Mansidão/ mansos, 716, 736, 1716, 1832. Marana THA, 451. Maria Maria, mãe de cristo pelo Espírito Santo, 437, 456, 484-86, 723-26. Culto de Maria Culto de Maria no ano litúrgico, 1172, 1370; Fé acerca de Maria fundada na fé acerca de Cristo, 487; Festividade litúrgicas de Maria, 2043, 217; Oração a Maria, 2675-79; Respeito ao nome de Maria, 2146; Veneração e não adoração, 971. Igreja e Maria Igreja atinge a perfeição em Maria, 829; Lugar de Maria no ministério da igreja, 773, 963-72; Maria realização exemplar e typus da igreja, 967; Maternidade espiritual de Maria,501. Maria como modelo Modelo de esperança,64 Modelo de obediência da fé, 144, 148-49, 494; Modelo de oração no “Fiat”e no “Magnificat”, 2617, 2619; Modelo de santidade, 2030; Modelo de união com o filho, 964; Modelo e testemunha da fé, 165, 273. Maria na economia da salvação Anunciação, 484, 490; Assentimentos de Maria, 148, 490,494; Assunção de Maria, 966; Concepção pelo Espírito Santo, 437, 456, 484-86, 495, 723; Imaculada conceição, 490-93; Maria, imune do pecado, 411; Maria, medianeira da graça, 969’; Obra do Espírito Santo, 721-26; Predestinação de Maria, 488-89, 508; Virgindade de Maria, 488-89, 502-07; Visita de Maria a Isabel como visita de Deus ao seu povo, 717. Nomes de Maria “Hodoghitria” ou o caminho, 2674; “Panhaghia” ou toda santa, 493;

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72Advogada, Auxiliadora, Protetora, Medianeira, 969; Assunta, 966; Cheia de graça, 722, 2676; Escrava do senhor, 510; Imaculada, 491-92; Mãe da Igreja, 963-70; Mãe de Cristo, 411; Mãe de Deus, 466, 495, 509; Mãe dos vivos, 494, 511; Nova Eva, 411; Sede da sabedoria, 721; Sempre Virgem, 499-501; Typus da igreja, 967, 9725. Marido, cf. Matrimonio. Mártires Atas dos mártires, 2474; Culto dos mártires, 957, 1173; Martírio, 2113. Masturbação, 2352. Matar, 2258; Aborto, 2270-74; Eutanásia, 2276-79; Homicídio voluntário, 2268-69; Ira e desejo de matar, 2302; Legitima defesa, 2263-67; Proibição de matar na Sagrada Escritura, 2259-62; Suicídio, 2280-983. Materialismo, 285, 2124. Matrimonio, cf. sacramento(s) e divorcio; Características do amor conjugal, 1643; Castidade matrimonial, 1640; Efeitos do matrimonio, 1646, 1648-49, 2364; Grandeza do matrimonio, 1625, 1628-29; Liberdade de contrair Matrimonio, 1625, 1628-29; Matrimonio na ordem da criação, 1603-05; Matrimonio na pregação de Jesus,1612-15; Matrimonio na pregação do apostolo Paulo, 1616; Matrimonio na Sagrada Escritura, 1602; Matrimonio no desígnio de Deus, 1601; Matrimonio sob a pedagogia da lei, 1609-11; Matrimonio sob o regime do pecado, 1606-08; Matrimonio, sinal da Aliança de Cristo e da Igreja, 1617; Matrimonio mistos e diferença de cultos, 1633-37; Novas núpcias civis de divorciados, 1650; Nulidade do Matrimonio, 1629; Renuncia ao Matrimonio, 1618; Sexualidade na matrimonio e sua significação, 2360-62, cf. sexualidade;

Vinculo do matrimonio perpétuo e exclusivo, 1638. Fecundidade, 2366-72, 2373-79; Abertura à fecundidade, 1652-54; Continência periódica e impedimento da concepção, 2370; Esterilidade e significação da vida conjugal, 1654; Esterilidade e técnicas, 2375-77; Esterilidade, grande dor, 2374; Fecundidade e adoção de crianças, 2379; Fecundidade regulação do nascimento, 2368; Fecundidade, colaboração do amor de Deus criador, 2367; Filhos, dom da fecundidade, 2378. Fins do matrimonio Bem cônjuges, 1660; Colaboração na obra do criador, 372; Matrimonio ordenado à salvação dos outros, 1534; Matrimonio, vocação do homem, 372, 1604-05; Procriação e educação dos filhos, 1652-53, 2366; Transmissão da vida, 372, 2363. Indissolubilidade do matrimonio, 1644-45; Consentimento matrimonial, 1625; Consentimento matrimonial, elemento essencial, 1626; Consentimento matrimonial, fundamento da Indissolubilidade do matrimonio, 1601, 1627, 2367; Fidelidade do amor conjugal, 1646-48; Indissolubilidade do matrimonio nas palavras de Jesus, 1614-15; Indissolubilidade do matrimonio, exigência do amor conjugal, 1644; Nulidade do matrimonio, 1629; Significação e naturezas do consentimento matrimonia, 1627-28; Transmissão da fé na igreja domestica,1656; Unidade e matrimonio na antiga Lei, 1610-11; Vinculo matrimonial, 1638-40, 2361; Forma eclesiástica da celebração do matrimonio, 1630-31; Graça do sacramento do matrimonio, 1641-42; Matrimonio como consagração, 1535;

Matrimonio à dignidade de sacramento, 1601; Matrimonio mistos e diferenças de cultos, 1633-37; Preparação para o Matrimonio, 1632. Ofensas à dignidade do Matrimonio, 2380-91; Adultério, 2380-81; Divorcio, 2382-86; Poligamia, 1645, 2387; Relações sexuais antes de contrair o matrimonio, 2391; União livre e concubinato, 2390. Maturidade Cristã da fé, 1248, 1308. Mediador, cf. Cristo; Maria medianeira, 969. Medico Ações imorais dos médicos, 2377, 2537; Cuidado do corpo humano e da saúde, 2288-89; Jesus cristo, medico das almas e dos corpos, 1421, 1484, 1503-1505; Segredo na profissão do medico, 2491. Meditação, 2705-08 Fins da meditação, 2723; Frutos da meditação, 2706, 2708; Meditação e crescimento na compreensão da fé, 94-95; Meditação, uma das maiores expressões de oração, 2699; Métodos de meditação, 2717; Significação da medição, 2705; Tempos aptos para meditação, 2186. MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Leis contra o mal uso dos meios de comunicação social, 2498; Mal uso dos meios de comunicação social, 2523; Reto uso dos meios de comunicação social, 2496. MEMBROS DO CORPO DE CRISTO Cristãos, membros do Como de Cristo, 521, 738~39, 793, 795-96, 1988; Diversidade entre os membros do Como de Cristo, 791, 873; Divisões entre os membros do Corpo de Cristo, 821; Espírito Santo, princípio vital dos membros do Como de Cristo, 798; Tomar-se membro do Como de Cristo, 1213, 1267; Unidade e comunhão dos membros do Corpo de Cristo, 790-1, 797, 947, 953, 1368, 1396, 1469. MEMÓRIA

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73Espírito Santo, memória viva da Igreja. 1099; Memória da criação, 2169; Memória da paixão e ressurreição de Cristo, 1163, 1167, 1354; Memória das maravilhas de Deus, 1103; Memória de Jesus Cristo e de seu sacrifício, 1336, 1341-44, 1394; Memória dos anjos, 335; Memória dos defuntos, 958, 1032; Memória dos santos, 957, 1173, l 195 MEMORIAL Eucaristia, memorial da morte e da ressurreição de Jesus, 611, 1167, 1330, 1358, 1362-72,1382; Jesus institui o memorial de sua livre oblação, 610, 1323, 1337; Liturgia, memorial do mistério da Salvação, 1099; Memorial dos acontecimentos salvadores da Antiga Aliança, 1093, 2170. MENTALIDADE Mentalidade "desse mundo", 2727; Mentalidade crista, 2105; Mentalidade e diferença de confissão no Matrimônio, 1634. MENTIRA Condenação da mentira, 2485; Definição e significação da mentira, 2482; Diabo, pai da mentira, 392, 2482; Discernimento da verdade e da mentira, 1954, 2847; Gravidade da mentira, 2484, 2486; Mentira do Tentador, início do pecado, 215; Mentira, ofensa contra a verdade, 2483. MÉRITO, 2006-11; Cristo, fonte dos nossos méritos, 1476, 2011; Definição e significação do mérito, 2006; Diante de Deus nenhum mérito da parte do homem, 2007; Graça e mérito, 1708, 2008-09, 2011, 2025-27; Homem, participante dos méritos de Cristo, 2008-09; Mérito dos santos, 956, 1476. MESA Altar, mesa do Senhor, 1182, 1383; Jesus assentado à mesa dos pecadores, 1443; Significação da bênção da mesa, 2834. MESSIANISMO

Milenarismo, 676; Pseudo-messianismo, 675. MESSIAS, cf. Cristo; Descida do Espírito Santo sobre Jesus no Batismo, 1286; Espera da vinda do Messias em Israel, 702, 711-16; Espera dos cristãos da volta do Messias, 840; Glória de Jesus, inauguração do reino do Messias, 664; Jesus Cristo Messias, 436-40, 528-29, 535, 540, 547; Primeiro anúncio do Messias após a queda do homem, 410; Significação da palavra Messias, 436, 695. MESTRE(S) Bispos, mestres da fé, 1558, 2050. MILAGRE(S) Dom de fazer milagres, 2003; Milagre de Cristo, sinal de sua divindade, 515; Milagres de Cristo e sua significação como sinais, 548-49, 1335; Milagres dos discípulos de Cristo, 434; Significação dos milagres de Cristo, 156,547, 1335. MINISTÉRIO Diversidade de ministérios, 873, 910; Exercício do ministério, 2039; Ministério apostólico, 553, 983, 1536; Ministério catequético, pregação, palavra, 9, 24, 132, 903; Ministério da Reconciliação, 981, 1442.1461-62; Ministério de guardar e interpretar a Palavra, 119; Ministério eclesial, 874-79; Ministério ordenado, 1120, 1142, cf. Sacerdócio; Ministério público de Jesus, 583; Ministérios particulares, 1143. MINISTRO(S), cf ministros nos sacramento; Apóstolos. "ministros de Deus", 859; Eleição dos ministros ordenados, 1579; Exercício do serviço de ministros ordenados, 1592; Fins das ações do ministro, 874; Indignidade do ministro ordenado e ação de Cristo, 1584; Ministros de Cristo e Igreja, 1553; Ministros ordenados, "ícones" de Cristo sacerdote, 1142; Ministros ordenados, responsáveis pela formação na oração, 2686;

Ministros, "servos de Cristo", 876; Sustentação dos ministros da Igreja, 2122; Vocação pessoal do ministro, 878. MISERICÓRDIA Aceitação da misericórdia de Deus, 1847, 2840; Cristo quer misericórdia, 2100; Igreja concede a misericórdia de Deus ao homem, 2040; Igreja implora a misericórdia de Deus, 1037; Jesus manifesta a misericórdia do Pai, 545, 589, 1439, 1846; Justificação, sinal maior da misericórdia de Deus, 1994; Maria, "Mãe de misericórdia", 2677; Misericórdia de Deus, 210-11, 270; Misericórdia, fruto da caridade, 1829; Obras de misericórdia, 1473; Pecadores recusam a misericórdia de Deus, 1864,2091; Significação e gêneros das obras de misericórdia, 2447. MISSA, cf. Eucaristia, MISSÃO(ÕES) Missão a todas as nações, 1122, 1533, 1565. 2044, 2419; Missão comum do Filho e do Espírito Santo, 689-90, 702, 727, 737, 743, 2655; Missão da Igreja, 6, 730, 738, 768, 782, 811, 831, 849-56, 873; Missão da Virgem Maria, 489, 969; Missão de Cristo, 430, 436, 438, 440, 534, 536, 606, 608; Missão de Pedro, 552; Missão do Espírito Santo, 244,485,716, 1108; Missão do Magistério, 890; Missão dos Bispos, 2068; Missão dos cônjuges, 2367; Missão dos consagrados, 931-33: Missão dos diáconos, 1570; Missão dos leigos, 897-93; Missão dos pais, 2226; Missões dos Apóstolos, 2,551,858-60, 122, 1223 MISSIONÁRIO Esforço missionário, 854; Fonte do clã missionário, 828, 851; Mandato missionário, 849-50. MISTAGOGIA, 1075. MISTÉRIO Mistério da criação, 287, 295-301; Mistério da existência do mal, 309, 385, 395;

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74Mistério da fé, 2558; Mistério da Igreja, 770-76; Mistério da salvação humana, 122; Mistério da unidade da Igreja, 813-l6; Mistério de Cristo, 280, 512-60, 639, 654, 1067: Mistério de Deus, 42, 206, 234, 1028, 2779; Mistério do homem, 359. MÍSTICO, cf. Igreja: Corpo Místico de Cristo; Vida mística, 2014. MITOLOGIA/MITO, 285, 498. MODELO DE VIDA PARA OS FIÉIS Abraão, 144, 1819; Bispos, 893; Cristo, 459,520, 896, 1618,2348, 2620,2740; Deus, 813,2172; Santos, 828; Virgem Maria, 273, 967, 2030. MODO DE AGIR A moralidade do modo de agir, 1753; Hábito de egoísmo e caridade, 1931, 2831; Lei como regra do modo de agir, 1951, 1958; Modo de agir cristão e escândalo, 2284, 2286; Modo de agir religioso dos homens, 28, 844. MORAL, cf. Lei moral. MORALIDADE Amor a si mesmo, princípio fundamental da moralidade, 2264; Circunstância, intenção e moralidade dos atos, 1756; Consciência moral e dignidade da pessoa, 1780, 1794; Fontes da moralidade, 1750-54; Igreja e moralidade, 2420; Juízo sobre a moralidade dos atos humanos, 756, 1768; Moralidade das paixões, 1762-70; Reconhecimento e proteção da moralidade, 2210, 2294, 2498. MORIBUNDOS, 2279, 2299. MORTE "No ocaso da vida sermos julgados quanto ao amor", 1022; Condição de passar da morte à vida, 1470; Cristãos em perigo de morte, 1307. 1314, 1463, 1483, 1512; Morrer 'tom sinal da fé", 1274; Morrer em Cristo Jesus, 1005-14; Morrer em pecado mortal, 1033; Morte cristã, 1010-14, 2299; Morte e ressurreição, 992, 996; Morte eterna no inferno, 1861;

Morte transformada por Cristo, 1009; Morte, conseqüência do pecado, 1008; Morte, fim da vida, 1007; Morte, motivo de meditação, 1687; Pena de morte, 2267; Preparação para a morte, 1014; Provocara morte de outros, 2261,2269,2277, 2296; Respeito aos corpos dos defuntos, 2300; Sofrer a morte pela fé, 1258: Visão cristã da morte expressa na liturgia, 1012. Após a morte "Reencarnação" após a morte não existe, 1013; Alma e corpo, 1005; Destino da alma, 366; Destino dos justos, 989, 1027-29; Inferno, 1033-37, cf. Inferno; Juízo final, 1038-41; Juízo particular, 1021-22; Nenhuma penitência após a morte, 393; Purificação final ou purgatório, 1030-32,1472; Ressurreição da carne, 990, 996-97; Viver no céu é “estar com Cristo", 1023-26; Vocação para participar da vida da Trindade, 265. Interpretações cristãs da morte Conseqüência do pecado, 400-403, 1008; Consumação do novo nascimento, 1682; Entrada na vida eterna, 1020; Participação na morte do Senhor, 1006; Sentido positivo da morte, 1010-14; Sinal da fraqueza humana, 2448; Termo da vida terrestre, 1007. Morte de Jesus, cf. Cristo: Morte; Característica da morte de Jesus, 627; Descida de Cristo aos infernos, 63215; Efeito da morte de Cristo, 1019; Jesus aceita a morte, 609, 612; Responsabilidade sobre a morte de Jesus, 597; Significação da morte de Jesus, 571,599,601, 605, 613-14, 624. MORTIFICAÇÃO, 2015. MUÇULMANOS, 841. MUITOS, 605, cf. Redenção. MULHER Adultério da mulher, 2384; Comprementariedade, união e colaboração do homem e da

mulher, 378, 1605, 1614, 1616, 2333; Criação da mulher à imagem de Deus, 355, 369-70, 2335; Defesa da mulher, 1610; Dignidade da mulher, 1645, 2334, 2393; Exigências do amor do homem e da mulher, 2363; Harmonia entre o homem e a mulher no paraíso terrestre, 376, 384; Homem e mulher, 369, 371-72, 383, 400; Mulher consagrada, 918,924; Mulher, imagem da Igreja, 1668, 2853; Olhar a mulher para desejá-la, 2336; Poligamia e mulher, 2387; Relações entre o homem e a mulher, 400, 1606-07; Sentença da Igreja católica sobre a ordenação das mulheres, 1577-78; Sexualidade ordenada para o amor conjugal do homem e da mulher, 2337, 2353, 2360-61, 2522; União não legitima do homem e da mulher, 2353, 2390-91; Vocação do homem e da mulher, 373, 1603, 2207, 2331. MUNDO Auxílios para o bem e a salvação do mundo, 799, 909, 928, 1941, 2044, 2438; Cristo, salvador do mundo, 457-58, 608, 728, 1355; Destino do mundo, 314, 769. 1001, 1046, 1680; Fim do mundo, 681, 1001,1243; Igreja "enviada" a todo o mundo, 782, 863, 2105; Moderação do afeto para com os bens deste mundo, 2545, 2548; Mundo descobre "vias para conhecer a Deus", 31-34; Mundo e criação, 216, 295, 325, 327, 337-49, 762, cf. Criação/criado e Deus: Criador do universo e do homem; Mundo e pecado, 310, 402, 408, 2844,2852-54; Mundo novo e renovado, 655, 670, 916, 1042-50; Mundo reconciliado, 620, 2748; Origem do mundo, 284-85; Providência atuante no mundo, 303, 395; Relação entre Deus e o mundo, 212, 300; Relação entre o homem e o mundo, 373, 377; Terceiro mundo, 2440. MÚSICA LITÚRGICA, 1156-58. MYRON, cf. Crisma. N

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75NAÇÃO Ameaças da paz entre as nações, 2316-17; Bem comum da nação como fim, 2237, 2310; Bem comum e organização das nações, 1911; Condenação do extermínio da nação, 2313; Economia divina para com as nações, 56-57; Justiça e solidariedade entre as nações, 1941, 2241, 2437-42; Salvação divina destinada a todas as nações, 64, 543. NATUREZA Natureza criada Harmonia com a natureza, 1676; Leis da natureza, 341; Natureza no desígnio de Deus, 310; Origem da natureza, 338. Natureza divina Deus, um por natureza, 200, 202, 253; Homem participante da natureza divina, 460, 1212, 1265, 1692, 1721, 1812, 1988, 1996; Natureza divina de Jesus, 449, 465, 503; Três pessoas de uma só natureza, 245; Unidade da natureza divina, 252, 650. Natureza humana Constituição da natureza humana, 365; Cristo assume a natureza humana, 461; Destino da natureza humana, 412; Direitos e deveres referentes à natureza humana, 2104, 2106, 2273, 2467; Exigências da natureza humana, 1879, 1891; Feridas da natureza humana, 1849; Lei natural e natureza humana, 1955-56; Natureza humana de Jesus, 467-68, 470, 473, 503, 612; Natureza humana mortal, 1008; Natureza humana, fundamento da autoridade, 1898; Pecado e natureza humana inclinada ao mal, 404-05, 407, 419, 978, 1250, 1426, 1707; Sociedades correspondentes à natureza humana, 1882; Uma mesma natureza de todos os homens, 1934; Vocação para o Matrimônio inscrita na natureza humana, 1603. NECESSIDADE

Ajuda dos fiéis às necessidades materiais da Igreja, 2043; Auxilio a ser dado aos necessitados, 1351, 1883, 2218, 2315, 2440, 2444, 2447, 2829, 2833; Necessidade da fé, 161; Necessidade da Igreja, 846; Necessidade de oração, 2638, 2744; Necessidade do Batismo, 1256-61. NOÉ Aliança de Deus, 56, 58,71. NOIVOS Castidade, continência e fidelidade dos noivos, 2350; Noivado, preparação para o Matrimônio, 1632. NOME Nome cristão no Batismo, 2156-59, 2165; Nome de Deus, cf. Deus; Nome de Jesus, 432. NORMA, cf. Regra e Lei Moral: Conformar-se às normas morais, 1794; Cristo, norma da nova lei, 459; Deus, norma de toda a verdade, 2151; Normas de vida familiar, 2223; Normas morais conservam sempre a validade, 1789, 958; Normas morais constituídas por Deus, 396; Origem das regras de comportamento, 1950, 1955, 1959; Prudência, regra certa de ação, 1806; Sermão da Montanha, compêndio das normas morais, 1966. NOTORIEDADE OU OPINIÃO PÚBLICA, 1723. NOVA ALIANÇA, cf. Novo Testamento: Altar da Nova Aliança, 1182; Apóstolos, sacerdotes da Aliança, 611, 859, 1337; Cálice da Aliança, 612; Circuncisão de Jesus, sinal da Aliança, 527; Cristo, Aliança definitiva de Deus, 73; Cristo, único sacerdote da Aliança, 662, 1348, 1365, 1410; Culto dominical e Aliança, 2176; Eucaristia e Aliança, 610, 611, 1339, 1365, 1410, 1846; Igreja e Aliança, 759, 778, 796, 839, 840; Lei Antiga e Aliança, 577, 1964, 2056; Lugar de culto e Aliança, 1179; Morte de Cristo, sacrifício da Aliança Pascal, 613;

Oração na Aliança, 2565, 2607, 2614, 2771, 2787, 2801; Profetas e expectativa da Aliança, 64; Sacramentos e Aliança, 1091, 1116, 1129, 1222, 1541; NOVIDADE Novidade da morte cristã, 1010; Novidade da oração, 2599, 26l4-15; Novidade do Reino de Deus, 2832. NOVO NASCIMENTO/NATAL Água batismal, sinal do novo nascimento, 694; Batismo, concede a graça do nascimento, 683, 720, 1215, 1262; Efeitos do novo nascimento, 526, 279; Igreja, mãe do novo nascimento, 169; Jesus inaugura o novo nascimento, 505; Mistério do Natal, 525-26; Morte, consumação do novo nascimento, 1682; Necessidade de um novo nascimento, 1250; Oração do Senhor significa o novo nascimento para a vida divina, 2769; Tornar-se povo de Deus pelo novo nascimento, 782; Virgem Maria colaboradora do novo nascimento dos fiéis, 963. NOVO TESTAMENTO, cf. Sagrada Escritura; Evangelhos, coração do Novo Testamento, 125-27 Livros do Novo Testamento, 120; Objeto do Novo Testamento, 124, 684; Origem do Novo Testamento, 83, 105; Unidade do Antigo e Novo Testamento, 128-30. NÚPCIAS Convívio nupcial no Reino, 1027, 1335; Núpcias de Caná, 1613, 2618; Núpcias do Cordeiro, 1244, 1329, 1602, 1612, 1642, 2618; Núpcias místicas, 923. NUVENS Significação da nuvem na última aparição de Jesus, 659; Significação da nuvem no Antigo e Novo Testamento, 697, 1094; Significação das nuvens na transfiguração de Jesus, 555. O OBEDIÊNCIA Dever de obediência, 1900; Obediência à consciência, 790; Obediência às leis constituídas, 2240;

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76Obediência da fé, 143, 4449, 1831, 2087, 2098, 2135, 2340, 2716, 2825; Obediência da Virgem Maria, 148, 494, 511; Obediência de Cristo, 411, 475, 532, 539, 612, 615, 908, 1009; Obediência dos batizados à vocação, 1269; Obediência dos presbíteros, 1567; Obediência e liberdade, 1733; Obediência e pecado, 1850, 862, 2515; Obediência, conselho evangélico, 915, 2053; Obediência, respeito filial, 2216-17, 2251. OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA, cf. Desobediência. OBLAÇÃO Oblação da Igreja, 1368,1553; Oblação da Virgem Maria, 494,2617, 2622; Oblação de Jesus, 529, 606-07, 610-11, 614, 616, 2824; Oblação de si mesmo, 459, 2031, 2711; Oblação eucarística, 1362, 1414, 2643. OBRA(S) Obras da carne, 1852; Obras de caridade e de misericórdia, 1473, 1458, 1815, 829, 1853, 2044, 2447; Obras de Cristo o revelam como o "Santo de Deus", 438; Obras de Deus, Iça, 214, 295, 339, 1328; Obras de Deus, caminhos para conhecê-lo, 32, 176, 236, 286; Obras de penitencia, 1430,1460; Obras do diabo, 394; Obras dos homens, 679, 90l. OBRIGAÇÃO, cf. Dever; Destituição das obrigações ligadas à ordenação, 1583; Obrigação de atender às necessidades materiais da Igreja, 2043; Obrigação de buscar a verdade e a ela aderir, 2467, 2497; Obrigação de confessar os pecados, 457; Obrigação de conservar a unidade e a indissolubilidade do Matrimônio, 2364; Obrigação de defender a nação, 2310; Obrigação de justiça, 2412, 2439, 2446; Obrigação de obedecer à fé, 2086-87; Obrigação de observar os conselhos evangélicos, 915;

Obrigação de participar da liturgia no domingo e dias festivos, 1389, 2180-83; Obrigação de responder à caridade divina, 2093; Obrigação de sanear as instituições e as condições de vida, 1888; Obrigação de santificar o domingo e dias festivos, 2187; Obrigação dos consagrados, 931; Obrigação dos leigos de fazer apostolado, 900; Obrigações provenientes dos Mandamentos, 2072; Respeito do mundo criado e obrigações para com as gerações futuras, 2456. OBSÉQUIO Obséquio para com as definições do Magistério, 891; Obséquio religioso do espírito para com a doutrina ordinária do Magistério, 892. OBSTINAÇÃO TERAPÊUTICA, 2278. ÓDIO Condenação do ódio, 2262, 2302-03; Ódio de Jesus e de Deus, 2094, 2148; Ódio de Satanás, 395; Ódio do irmão e homicídio, 1033; Ódio do mal e do inimigo, 1933; Origem do ódio, 1765, 2539. OFERTÓRIO, 1333, 1350. ÓLEO, cf. Crisma, Sacramento(s) e Unção, Consagração do óleo, 1297; Significação e uso da unção do óleo, 695, 1183, 1237, 1241, 289, 1293-94. OMISSÃO Omissão como pecado, 1853; Omissão de curar os doentes, 2277. OPÇÃO PREFERENCIAL, cf. Amor: Amor preferencial. OPINIÃO PÚBLICA, 2286, 2493, 2498, 2499, cf. Notoriedade. OPRESSÃO, 1739, 2243, 2448, ORAÇÃO, cf. "Pai-nosso", Salmos e Liturgia das Horas; Definição de oração, 2559; Deus chama para a oração. 2567; Deus ouve a nossa oração, 1127, 2737; Jesus ouve a oração, 2616; Oração a Jesus, 2616, 2664-69; Oração a Maria, 971; Oração ao Espírito Santo, 2670-72; Oração ao Pai, 2664, 2680, 2179-85, 2792;

Oração com Maria, 2673-79, 2682; Oração da Igreja, 276, 2623-25; Oração de Maria, 2617-19, 2622; Oração dominical, 2761, 2765: Oração e procura de Deus, 2566; Oração eficaz, 2738-41; Perseverança na oração, 2742, 2582; Possibilidade de orar, 2743; Rezar hoje e sempre, 2659-60; Rezar, necessidade vital, 2744; Ritmos e tempos de oração, 2698. Auxílios para oração, 2041, 2695; Catequese, 2688; Comunidade de oração, cf. Comunidade de Oração; Direção espiritual, 2690; Educadores, 2252, 2686, 2688-89, 2694; Família cristã, 2205, 2685; Lugares favoráveis à oração, 2691; Santos, testemunhas de espiritualidade, 2683-84. Características da alma que ora Confiança, 2734; Esperança, 1820; Humildade, fundamento da oração, 2559; Vigilância, 2730. Dificuldades na oração, 2731, 2735-37, 2754; Combate da oração, 2725; Distrações, 2729; Fracassos na oração, 2728; Objeções à oração, 2726-27; Oração não ouvida, 2737; Tentações, 2732-33, 2755. Expressões e formas de oração, 2644, 2663, 2684; Ação de graças, 2637-38, 2648; Adoração, 2096-97, 2628; Anáfora, 1352; Anamnese, 1354; Benção; 2626-27; Gemidos, 2630; Intercessão, 2634-36, 2647; Liturgia das Horas, 1174-78; Louvores, 2639-43, 2649; Meditação, 2705-08, 2723; Oração contemplativa, 2709-19, 2724; Prefácio, 1352; Rezar sempre, 2633; Súplica: pedir, reclamar, chamar com insistência, invocar, clamar, gritar, lutar na oração, 2629-33, 2646; Vida de oração, 2697-99. Intenções e intercessões Pela libertação do mal, 2850-54;

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77Pela vinda do Reino de Deus, 2816; Pelo ecumenismo, 821; Pelo pão cotidiano, 2828-37; Pelo perdão, 2631, 2838-41; Pelos defuntos, 958, 1032; Pelos doentes, 1499, 1510; Súplica do Espírito Santo, 2671. Jesus, mestre de oração, 2601, 2603-04, 2607; Jesus ensina a rezar com sua oração, 2607; Jesus insiste na conversão do coração, 608; Jesus, modelo de oração, 520, 2601; Oração para fazer a vontade do Pai, 2611; Oração vigilante, 2612; Pedir com audácia filial, 2610; Pedir em nome de Jesus, 2614; Rezar com fé e confiança, 2609-10. PARÁBOLAS SOBRE A ORAÇÃO Amigo importuno, 2613; Fariseu e publicano, 2613; Viva importuna, 2613, Oração da Igreja "Por Nosso Senhor Jesus Cristo", 435; Oração concomitante á leitura da Sagrada Escritura, 2653-54; Oração dirigida a Jesus, 2665-69, 2680; Oração litúrgica, 1073, 2655; Primeira comunidade de Jerusalém, 2424-25; Rezar em nome de Jesus, 2664, 2668, 2671, 2815; Todos perseveravam na oração no dia de Pentecostes, 2623. Oração de Jesus Ação do Espírito Santo na oração de Jesus, 2600; Jesus aprende a rezar com Maria, 2599; Jesus ora ao Pai, 2599; Oração da hora de Jesus, 2746-51,2758; Oração de Jesus na vida, 2598-2606, 2620. Oração e vida cristã, 2564-65; Nome de Jesus no coração da oração cristã, 435, 2664; Oração cristã, marcada pelo título "Senhor", 451; Oração na Vida Consagrada, 2687; Oração na vida cotidiana, 2659-60; Relação filial com Deus na oração cristã, 2525, 2786-88; Significação da palavra "amém", 1061-65; Tradição da oração cristã, 2650-51. Oração na Antiga Aliança, 2568; Criação, fonte de oração, 2569;

Oração de Abraão, 2570; Oração de Moisés, 2574-77, 2593; Oração do Rei Davi, 2578-80, 2594; Oração dos profetas, 2581-84, 2595; Oração dos salmos, 2585-89, 2596. Oração no Espírito Santo, 2615; Espírito Santo intercede por nós, 688, 741; Espírito Santo, fonte de oração, 2652; Espírito Santo, mestre de oração, 2670, 2672. ORDEM Ordem da criação, 299, 341, 1608; Ordem internacional, 1885; Ordem política, 2246; Ordem social ou pública, 1909, 1940, 2032, 2266-67, 2298, 2304, 2424. ORDEM, 1536, cf. Sacramento(s), Ministério; Cristo, Ministro da Ordem, 1575; Fins e significação da Ordem, 1120, 1534, 2686; Graus da Ordem, 1593; Manifestação da Ordem, 1142; Ordem e consagração, 1538; Ordem, caminho de transmissão da sucessão apostólica, 1087; Ordem, um dos sete sacramentos, 1113,1210; Prefiguração da Ordem, 1541; Presença de Cristo na Ordem, 1548-50; Significação da palavra "Ordem", 1537-38; Vocação de Deus para a Ordem, 1578. Celebração do sacramento da Ordem Bispo, ministro da celebração, 1576; Lugar e tempo da celebração, 1572; Ritos da celebração dos três graus, 1573-74; Sinais da consagração, 1538. Eleitos do sacramento da Ordem Agir na pessoa de Cristo-Cabeça, 1142, 1548; Capacidade de agir como legado de Cristo, 1581; Caráter indelével da Ordem, 1121, 1582-83; Configuração a Cristo sacerdote, 1585; Diáconos, fortificados pela graça sacramental para servir o povo de Deus, 1588; Graça de força para o Bispo, 1586;

Graça de força para o presbítero, 1587; Indignidade do ordenado não impede a ação de Cristo, 1584; Poder de perdoar os pecados, 1461. Quem pode receber o sacramento da Ordem? Batizados célibes na Igreja Latina, 1579; Chamados por Deus devem se submeter à autoridade da Igreja, 1578; Diáconos permanentes casados, 1579; Direito de receber o sacramento da Ordem a ninguém é dado, 1578; Disciplina em vigor nas Igrejas Orientais, 1580; Homens batizados podem receber o sacramento da Ordem, 1577; Três graus do sacramento da Ordem, 1536, 1554; EPISCOPADO, cf Bispo; Consagração confere o múnus de santificar, de ensinar e de reger, 1558; Intervenção do Bispo de Roma necessária para legítima ordenação do Bispo, 1559; Plenitude do sacramento da Ordem, 1557; Transmissão da missão dos Apóstolos, 1556. PRESBITERADO, cf. Presbítero e Sacerdote; Caráter indelével, 1563; Ordenação na Ordem presbiteral, 1568; Sacerdócio dos presbíteros supõem os sacramentos da iniciação cristã, 563; Sacerdotes participam da missão universal de Cristo, 1565; Significação da missão dos presbíteros, 1564; Significação da promessa de obediência ao Bispo, 567; Transmissão do ministério pelos Bispos, 1562; Unção, 1563. DIACONADO, cf. Diácono; Caráter indelével, 1570; Diácono ordenado para o serviço do Bispo, 1569; Imposição das mãos somente do Bispo, 1569. ORIENTAL, cf. Igreja e Liturgia. ORTODOXIA, cf. Igrejas Ortodoxas. OUVIR Deus ouve o clamor do homem, 2657; Deus Pai sempre ouve o Filho, 2604;

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78Ouvir a Jesus, mestre da oração, 2598; Ouvira palavra de Deus, 709, 900, 1651, 2578, 2584, 2656, 2716, 2724, 2835. P PACIÊNCIA "Caridade é paciente", 1825; Paciência da fé e oração, 2613; Paciência de Deus, 2822; Paciência na família, 2219; Paciência, fruto do Espírito, 736, 1832; Ter paciência, obra de misericórdia espiritual, 2447. PAGÃOS, 522, 528, 781. PAI, cf. Paternidade e País. PAI, DEUS, 232-60; Pai, primeira pessoa da Trindade, 198; Significação da invocação de Deus como Pai, 238-39. Ações de Deus Pai "Abba, Pai", 742, 2777; Ações de Deus Pai para com o Filho Jesus, 648; Ações de Deus Pai para com os homens, 219, 443,845, 1050, 1153, 2466, 2714; Cristo, Verbo de Deus, 65; Desígnio de Deus Pai, 759; Deus Pai misericordioso, 439, 1449; Deus Pai, fonte e fim da liturgia, 1077-83; Deus único Pai de todos os homens, 172, 239-40; Diálogo entre Deus Pai e os homens, 104; Fonte e origem de toda a divindade, 245-46, 248; Providência e amor de Deus Pai para com todos os homens, 17, 305; Relação entre Deus Pai e Jesus Cristo, 151, 242, 454, 465, 467, 473, 482, 503, 532, 536, 590, 859, 1224; Relação entre Espírito Santo e Deus Pai, 689, 703, 729; Revelação de Deus Pai, 79, 516; Trindade e Deus Pai, 253-55, 258; Vontade de Deus Pai, 541. Ações do homem para com Deus Pai Ação de graças e louvor a Deus Pai, 1359-61; Acesso dos homens a Deus Pai, 51, 683, 1204; Fazer a vontade do Pai, 2603, 2611. Preces que se devem fazer a Deus Pai, 434, 1109, 1352-53, 2605; Rezar a Deus Pai, 1695, 2564, 2601, 2610, 2613, 2664, 2735-36, 2742, cf. "Pai-nosso”;

"PAI-NOSSO" (ORAÇÃO) Oração "Pai-nosso" no centro das Escrituras, 2762-64; Oração "Pai-nosso", oração da Igreja. 2767-72. Oração "Pai-nosso", oração do Senhor, 2765-66; Partes da oração "Pai", 2779-85, 2798; Pai "nosso", 2786-93, 2801; "Que estais no céu", 2794-96, 2802; "Santificado seja vosso Nome", 2807-15, 2858; "Venha a nós o vosso Reino", 2816-21, 2859; "Seja feita a vossa vontade", 2822-27, 2860; "Pão nosso de cada dia nos dai hoje", 2828-37, 2861; "Perdoai as nossas ofensas", 2838-45, 2862; "Não nos deixeis cair em tentação", 2846-49, 2863; "Mas livrai-nos do Mal", 2850-54, 2864. PAIS DA IGREJA, 11, 688. PAIS, cf. Filho(s) e Família; "Honra teu pai e tua mãe", 2196; Colaboração e diálogo entre pais e filhos, 2230; Deveres dos filhos para com os pais, 2214-20; Deveres dos pais e adultério, 2381; Deveres e direitos dos pais, 1250, 2221-31; Direito dos pais de escolher a escola dos filhos, 2229; Educação dos filhos na fé, 1656, 2206, 2222, 2225-26; Família, espaço natural da educação dos filhos, 2224; Filho, não algo devido mas um dom, 2378; Filhos, sinal da bênção de Deus, 1652, 2373; Jesus submetido a seus pais, 531, 583; Paternidade de Deus e paternidade humana, 239, 2214; Preceito do amor para com os pais, 2197, 2199, 2200; Respeito à vocação dos filhos, 2232-33; Responsabilidade dos pais na educação dos filhos, 1653, 2221, 2223; Santificação dos pais, 902; Técnicas desonestas de fecundação artificial, 2376. PAIXÃO DE CRISTO, cf. Cristo. PAIXÃO(ÕES) Amor, paixão fundamental, 1765; Consumação das paixões, 1769;

Definição, obras e origem das paixões, 1763-64; Domínio das paixões, 908, 1804, 1809, 2339, 2341; Moralidade das paixões, 1762-70; Paixão diminui a culpa, 1860; Paixões em si mesmas nem boas nem mas, 1767; Proibição das paixões desmedidas, 2536; Razão de discernir a moralidade das paixões, 1768; Servilismo às paixões, 1792. PALAVRA DE DEUS, cf. Sagrada Escritura e Catequese; Acolher a Palavra de Deus, 543, 764; Alimento da Palavra de Deus, 2835; Anúncio da Palavra de Deus, 1102; Conhecimento da Palavra de Deus, 108, 119, 1155; Cristianismo, religião da Palavra de Deus, 108; Cristo, Palavra de Deus, 65. 101-04; Iconografia cristã e Palavra de Deus, 1160; Importância da Palavra de Deus na liturgia, 1100, 1153, 1184; Incorruptibilidade da semente da Palavra de Deus, 1228; Interpretação da Palavra de Deus, 85-86,113, 1101; Liturgia da Palavra de Deus, 1154, 1349; Obras da Palavra de Deus, 131, 162, 338, 1177, 1454, 1785; Palavra de Deus é verdade, 2465; Palavra de Deus na origem da existência e da vida de toda criatura, 703; Palavra de Deus, fonte de oração, 2587, 2653-54, 2716, 2769; Sagrada Escritura e Palavra de Deus, 81, 104, 124; Única Palavra de Deus, 102. PALAVRA DO HOMEM Verdade da palavra do homem e juramento, 2151; Verdade da palavra do homem, 2500. PÃO Comunhão sob a única espécie de pão, 1390; Conversão do pão no Corpo de Cristo, 1106, 1353, 1375-76; Fração do pão, 329, 377; Jesus, pão vivo, 1406; Maná do deserto, verdadeiro pão do céu, 1094; Multiplicação dos pães, 1335,2828-37; Pães ázimos, 1334;

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79Pão cotidiano, 1334, 2828-37, 2861; Pão da vida, 103. 1338,1405, 2835; Sinais do pão e do vinho na Eucaristia, 1333-36. PAPA, cf. Sumo Pontífice. PARÁBOLA(S) Significação e fins das parábolas, 546, 2607. Parábolas diversas Parábola da cizânia, 681, 827; Parábola da ovelha perdida, 605; Parábola da semente, 543; Parábola da viúva importuna, 2613; Parábola do amigo importuno, 2613; Parábola do bom pastor, 1465; Parábola do bom Samaritano, 1465; Parábola do fariseu e publicano, 2613, 2839; Parábola do fermento, 2660, 2832; Parábola do filho pródigo, 439, 1465; Parábola do juízo final, 1038; Parábola do justo juiz. 1465; Parábola do pobre Lázaro, 633, 1021, 2463, 2831; Parábola do semeador, 2707; Parábola do servo desumano, 2843; Parábola dos dois caminhos, 696; Parábola dos talentos, 880, 1937. PARÁCLITO, cf. Espírito Santo. PARAÍSO, cf. Céu;- Paraíso no desígnio de Deus, 1721; Primeiro homem no paraíso, 374-79,1023; Significação do paraíso, 1027; Volta do homem ao paraíso, 736. PARÓQUIA, 2179, 2226. PARTICIPAÇÃO Participação de Jesus no poder e autoridade de Deus, 668; Participação dos fiéis nas celebrações litúrgicas, 1141, 1273; Participação dos leigos no múnus profético de Cristo, 904-07; Participação dos leigos no múnus real de Cristo, 908-13; Participação dos leigos no múnus sacerdotal de Cristo, 901-03, 1546, 1591; Participação ministerial no sacerdócio de Cristo, 1554; Participação na Eucaristia, 1000, 388,2182;

Participação na morte e ressurreição de Cristo, 1002, 006: Participação na oração de Cristo, 1073; Participação na vida divina, 375, 505, 541, 654, 759,1212, 1726, 1997; Participação no sacrifício de Cristo, 618, 1372. PARTICIPAÇÃO NA VIDA SOCIAL, 1882, 1897-1917. PARUSIA, 1001, cf. Plenitude dos tempos, PÁSCOA Acontecimentos da Páscoa, 640; Celebração da Páscoa entre os cristãos e os Judeus, 1096; Conseqüências da Páscoa de Cristo, 225, 1449; Consumação da Páscoa, 1096, 1164; Cumprimento da Páscoa do Reino de Deus, 1403; Dia da celebração da Páscoa, 1170; Eucaristia, memorial da Páscoa de Cristo, 1340, 1362-66; Nomes da Páscoa, 1169; Realização da Páscoa de Cristo, 731; Significação da Páscoa dos Judeus, 1363; Última Páscoa da Igreja, 677; Última Páscoa do cristão, 1680-83; União dos fiéis na Páscoa de Cristo, 793. PASTORAL Ação pastoral comum para os casamentos mistos, 1636; Discernimento pastoral necessário para sustentar e apoiar a religiosidade popular, 1676; Fins da missão pastoral, 857; Palavra de Deus, alimento da pastoral da pregação, 32; Pastoral da paróquia, 2179; Pastoral, múnus do Magistério, 890; Regime e múnus pastoral dos Bispos, 886, 896, 927,1560. PASTORES DA IGREJA Bispos, Pastores da Igreja, 862, 939, 1558; Leigos, auxiliares dos Pastores da Igreja, 900-01; Múnus dos Pastores da Igreja, 801, 857, 1551, 1632, 2033, 2038, 2663; Múnus pastoral de Pedro e dos Apóstolos, 881; Pároco, Pastor da própria paróquia, 2179; Pastores da Igreja eleitos e enviados por Cristo, 816, 1575. PATERNIDADE

Cônjuges participam da paternidade de Deus, 2367; Paternidade de Deus, 239, 270, cf. Deus; Paternidade divina, fonte da paternidade humana, 2214; Paternidade responsável, 2368. PÁTRIA Pátria celeste, 117, 1525, 2795; Pátria terrestre e deveres para com ela, 2199, 2239-40, 2310. PATRIARCA Patriarcas do povo judeu, 839; Patriarcas, raiz da Igreja, 755; Veneração dos patriarcas no Antigo Testamento, 61. PAZ, 2304; Ameaças à paz, 1938, 2315, 2317; Auxílios da paz, 1941, 2015, 2310; Defesa da paz, 2302-2317; Educação da consciência e paz, 1784; Paz terrestre, imagem de Cristo, 2305; Paz, dom de Deus, 1424, 1468; Paz, fruto da caridade, 1829; Paz, fruto do Espirito, 736, 832; Paz, fundamento do bem comum, 1909; Promotores da paz, 1716,2442; Senhor pede a paz, 2302. PECADO Amor mais forte do que o pecado, 2844; Concupiscência leva para o pecado, 978; Definição de pecado, 1849-50; Modos de evitar o pecado, 943; Pecado dos anjos, 392-93; Pecado na Igreja, 827; Pecado, mal gravíssimo, 1488; Raiz do pecado, 1853; Realidade do pecado, 385-87; Responsabilidade de quem coopera com os pecados de outros, 1868; Satanás, causa dos pecados, 2852; Vinculo profundo do homem com Deus e conhecimento do pecado, 286-88. Conseqüências do pecado Apego prejudicial às criaturas, 1472; Luta entre o Espirito e a carne, 2516; Morte do Filho de Deus, 312; Penas do pecado, 1472-73: Privação da comunhão com Deus, 761, 472; Privação da semelhança com Deus, 705; Privação da vida eterna, 1472: Vícios e más inclinações, 1426, 865; Vida cristã debilitada, 1420;

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80Vida do pecador debilitada, 1459. Distinção dos pecados Distinção dos pecados segundo a gravidade, 1854; Distinção dos pecados segundo o objeto, 1853; Interpretações do pecado "Pecado social", 1869; Abuso da liberdade dada por Deus ao homem, 1739; Ameaças à unidade e à comunhão da Igreja, 814, 1440; Ato pessoal, 1868; Cismas, heresias, apostasias, 817; Mal moral entrado no mundo, 311, 1869; Morte na história da humanidade, 400,1006, 1008 Obra da carne, 1852; Ofensa feita a Deus, 431, 1850; Pecado prejudica a comunhão humana, 761, 953; Rejeição de Deus, 398. Libertação do pecado, cf. Penitência e Reconciliação; Batismo liberta do pecado, 977-78,985, 1213, 1237, 1263-64; Cristo perdoa os pecados, 987, 1441; Cristo satisfaz o Pai pelos nossos pecados, 615, 1708; Cristo, "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", 523, 536, 608; Cristo, "propiciação pelos nossos pecados", 457,604; Cura dos homens do pecado, 211,549.1989-90, 1999, 2057, 2097; Deus fez Cristo "pecado por causa de nós", 602-03; Deus não abandona o homem ao império da morte, 410-11, 1609; Lei divina, auxílio dos feridos pelo pecado, 949; Modos de obter o perdão dos pecados, 1434, 39; Oblação de Cristo pelos pecados do homem, 606-18 Oração para não entrarmos no caminho do pecado, 2846; Penitência e Reconciliação, cf. Penitência e Reconciliação; Penitencia interior, caminho para superar o pecado, 1431; Só Deus pode perdoar os pecados, 270, 277, 430-31, 1441; Violência e multiplicidade do pecado manifestadas na paixão de Cristo, 1851. Modos de pecar Modos de pecar contra o amor de Deus, 2094;

Pecados de pensamento. de palavra, por ação e por omissão, 1853. Pecado mortal "Quem não ama, permanece na morte", 1033; Condições: matéria grave, 1858; pleno conhecimento, 1859; pleno consentimento, 1859; Conseqüências, 1855, 1861; Distinção entre pecado mortal e pecado venial, 1854; Imputabilidade da culpa, 860; Morte em pecado mortal, 1033, 1035; Penas eternas reservadas a quem morre em pecado mortal, 1033; Perdão dos pecados mortais pela contrição perfeita, 1452, 1856. Pecado venial Condições da matéria, do conhecimento e do consentimento, 1862; Confissão dos pecados veniais, 1458; Conseqüência do pecado venial, 1863. Pecados Ato sexual fora do Matrimônio, 2390; Blasfêmia contra o Espírito Santo, 1864; Blasfêmia, 2148; Homicídio, 2268; Inveja, 2539; Ira, 2302; Maldade, 1860; Mentira, 2484; Ódio, 2303; Pecados contra a esperança, 2091; Pecados contra a fé, 2088-89; Sacrilégio, 2120. Transgressão da obrigação de participar da Eucaristia nos dias de preceito, 2181; Pecados capitais "Pecados que clamam ao céu", 1867. Pecados capitais, geradores de outros pecados, 1866; Remissão sacramental dos pecados, cf. Penitência e Reconciliação: Amor de Deus, causa da remissão dos pecados, 734; Autoridade e poder de desligar e absolver os pecados, 533, 976, l441-45, 1461; Confessar os pecados, segundo Mandamento da Igreja; 2042; Confissão e absolvição, 1424 Purificação da penas do pecado, 1475;

Remissão dos pecados e reconciliação com a Igreja, 1443; Remissão dos pecados, efeito da justificação, 2018; Sacramentos da remissão dos "coados, 1421, 1486, 1520; Unção dos enfermos e remissão dos pecados, 1520. PECADO ORIGINAL Desobediência, origem do pecado original, 215, 397-98; Narrativa do pecado original, 390; Pecado original, prova da liberdade do homem, 396; Pecado original, verdade de fé, 388-89; Porque Deus permitiu o pecado original, 412; Significação da doutrina sobre o pecado original, 389; Transmissão do pecado original a todos os homens, 404. Conseqüências do pecado original Conseqüências na história do homem! 402-06, 1250, 1607, 1609, 1707, 2259, 2515; Dificuldade de conhecer a Deus, 37; Harmonia destruída, 400; Invasão do mal, 401; Mundo inteiro sob o poder do Maligno, 409. Perda da graça da santidade original, 399; PECADOR(ES) Beijos do sacramento da Penitência nos pecadores, 1423, 1468-70; Jesus convida os pecadores, 545, 588; Juízo final dos pecados, 038; Justificação dos pecadores, 1994; Misericórdia de Deus com os pecadores, 1465, 1846; Misericórdia de Jesus com os pecadores, 589, 1443; Modos de reconciliação dos pecadores, 1449; Pecadores e justos na Igreja, 827; Penitência que os pecadores devem fazer, 1459, Poder de perdoar os pecados, 979, 1444; Purificação dos pecadores, 1475; Reconhecer-se como pecadores, 208, 827, 1697, 2677, 2839; Todo pecador, autor da paixão de Cristo, 598; Todos os homens "se tornaram pecadores", 402. PEDAGOGIA DIVINA, 53, 708, 1950, 1964.

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81PEDRO (APÓSTOLO) Bispo de Roma, cf. Bispo de Roma; Fé de Pedro em Cristo, 53, 424.440, 442; Múnus de Pedro, 552, 642, 881; Negação e conversão de Pedro, 1429, 1851; Pedro, cabeça dos Apóstolos, 552, 765, 880-81; Pedro, testemunha da ressurreição de Cristo, 641-42. PENA Diferença das penas no purgatório e no inferno, 1031; Pecado e sua pena, 2061; Pena de morte, 2267; Pena proporcionada à gravidade do delito, 2266; Vida moral e temor da pena de Deus, 1828, 1964, 2090. PENITÊNCIA Fins da penitência, 2043; Formas de penitência na vida cristã, 143-39; Obra de penitência pelos defuntos, 1032; Penitência interior, 1430-33. PENITÊNCIA E RECONCILIAÇÃO, cf. Sacramento(s): Batismo e remissão dos pecados, 535, 977-78; Eucaristia e remissão dos pecados, 1393, 1395, 1436, 1846; Fins do sacramento da Penitência e da Reconciliação, 1421, 1468; Idade da discrição e perdão dos pecados, 1457; Indulgência, 1471; Mandamento de receber o sacramento da Penitência e Reconciliação, 1457, 2042; Penitência e Reconciliação como sacramento, 1210; Penitência e Reconciliação e Batismo, 1425-26; Poder de dar o sacramento da Penitência e Reconciliação a cristãos não católicos, 1401; Receber absolvição no sacramento da Penitência antes de comungar, 1415; Receber os sacramentos da Penitência antes do sacramento do Matrimônio, 1662; Sacramento da Penitência e Reconciliação em casos gravíssimos, 1463; Sacramento da Penitência e Reconciliação instituído para todos os homens, 827, 446; Sacramento da Penitência e Reconciliação instituído por Cristo, 1446;

Sacrifício de Cristo, fonte da remissão dos pecados do homem, 1851; Segredo sacramental da confissão, 1467, 2490; Significação escatológica do sacramento da Penitência e da Reconciliação, 1470; Unção dos enfermo e remissão dos pecados, 1532. Atos do penitente, 1491; Exame de consciência, 1454, 1456; CONTRIÇÃO, 1451-54; Contrição e confissão sacramental, 1452; Contrição perfeita e contrição imperfeita, 1492; Contrição, dor da alma, 1451; Contrição, necessária para obter o perdão, 982, 1259, 1861, 864; Espírito Santo dá a graça da contrição, 1433; Nenhuma penitência após a morte, 393. CONFISSÃO, 1455-58; Confissão das faltas veniais, 1493, 863; Confissão dos pecados e conversão, 1435; Confissão dos pecados graves necessária para obter a reconciliação, 1493; Confissão individual e celebração comunitária, 1482; Confissão pessoal, forma mais significativa da reconciliação, 1484; Necessidade de confessar os pecados, 448. ABSOLVIÇÃO, l480-84; Absolvição dos morimbundos, 1020; Absolvição geral, 1483; Celebração comunitária e absolvição individual, 1482; Excomunhão e absolvição, 1463; Fórmulas de absolvição, 1449, 1481; Liturgia bizantina e fórmulas de absolvição, 1481; Pecados graves e absolvição, 1415, 1457, 1497; Poder de perdoar os pecados, 553,976,1441-42, 1444-45, 1461. REMISSÃO E RECONCILIAÇÃO, cf. Perdão e Remissão dos pecados; Deus reconcilia o mundo em Cristo, 433; Igreja, lugar da reconciliação, 755; Modos de Reconciliação, 981, 1449,1455;

Perdão, condição fundamental da Reconciliação, 2844; Reconciliação com a Igreja, 1443-45; Reconciliação de todos os cristãos na unidade da Igreja de Cristo, 822. SATISFAÇÃO Fins da satisfação, 1494; Formas de penitência e suas finalidades, 1460; Imposta pelo confessor, 1460; Satisfação, ato do penitente, 1491. Celebração litúrgica ou rito do sacramento da Penitência Ato do penitente, cf. Atos do Penitente; Ato do sacerdote, 1491; Celebração comunitária, 1482-83; Estrutura fundamental, 1448, 1480; Ministro da celebração, 1461-62, 466; Mudanças da celebração do sacramento da Penitência durante os séculos, 1447-48. Efeitos do sacramento da Penitência Antecipar o juízo final, 1470; Perdoar as ofensas feitas a Deus, 1422; Reconciliar com a Igreja, 980, 1422, 1469; Reconciliar com Deus, 980, 1468; Recuperar a graça, 1446, 1468; Trazer consigo uma 'ressurreição espiritual", 468 Necessidade do sacramento da Penitência Para obter o perdão dos pecados mortais, 1395; Para receber outros sacramentos, 1385; Para recobrar a graça da justificação, 1446; Para reconciliar com Deus e com a Igreja, 1484. Nomes do sacramento da Penitência e da Reconciliação Sacramento da confissão, 1424, 1455-58; Sacramento da conversão, 1423; Sacramento da indulgência, 1424, 1446; Sacramento da Penitência, 1423; Sacramento da Reconciliação, 1385, 1424, 1440; Sacramento da remissão, 1395; Sacramento do perdão, 1422. PENSAMENTO(S) Interpretar retamente os pensamentos do próximo, 2478;

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82Pensamentos puros e impuros, 2520; Retidão dos pensamentos do homem justo, 1807. PENTECOSTES Pentecostes, dia da efusão do Espírito Santo, 696, 731, 1287, 2623; Pentecostes, dia da manifestação pública de Jesus, 767,1076; Pentecostes, dia da plena revelação da Trindade, 732. PERDÃO, cf. Penitência e Reconciliação; Blasfêmia contra o Espirito Santo não terá remissão, 1864; Conversão e perdão, 2608; Efeitos do perdão dos pecados, 1443, 1473; Família, escota de perdão, 1657, 2227; Graça de Deus, origem do perdão, 2010; Pedido de perdão na oração, 1425,2631,2838-45; Perdão dado a quem ofende, 2840, 2845; Perdão de Deus, sinal de sua onipotência, 277; Poder de perdoar, 981; Possibilidade de perdão de todos os pecados, 982; Sacramentos, modos de obter o perdão, 987, 2839; Somente Deus perdoa, 1441; Vários modos de obter o perdão dos pecados, 1434, 1437, 1452. PEREGRINAÇÃO Peregrinação da Igreja, 769; Peregrinação terrestre do homem, 1013, 1419; Peregrinação, forma de piedade e religiosidade, 1674, 2101; Significação da peregrinação, 2691; Tempos aptos para peregrinação, 1438. PERFEIÇÃO Caminho da perfeição, 2015; Caridade, "vínculo da perfeição", 1827; Cristo, caminho da perfeição, 1953; Deus, plenitude de toda perfeição, 41, 213, 370; Homem e mulher refletem a perfeição de Deus, 370; Participação da vontade e do coração na perfeição moral, 1770,1775; Perfeição a ser adquirida pelos fiéis, 825, 1709, 2013, 2028; Perfeição da criação, 302, 310; Perfeição das criaturas, 41, 330, 339; Perfeição de Maria e da Igreja, 829;

Perfeição na busca da verdade e do bem, 1704; Perfeição, fruto do Espírito Santo, 1832; Virtudes humanas e perfeição, 1804. PERJÚRIO Conseqüências do perjúrio, 2476; Gravidade do perjúrio, 756, 2153, 2163; Significação da palavra "perjúrio", 2152. PERMISSIVIDADE DOS COSTUMES, 2526 PERSEGUIÇÃO Perseguição da Igreja, 675,769, 1816; Perseguição de Cristo, 530. PERSEVERANÇA Perseverança final e retribuição, 2016; Perseverança na fé, 162; Perseverança na oração, 2728, 2742-43. PERTENÇA Pertença a Cristo, 1272, 1296, 2182; Sentido de pertença à Igreja, 1309. PESQUISA CIENTÍFICA Critérios de moralidade da pesquisa científica, 2294. PESSOA, cf. Homem e Sociedade; Caráter transcendente da pessoa humana, 1295, 2245; Constituição da pessoa, 362; Diferenças entre as pessoas, 1946; Direitos e deveres das pessoas, 1738, 2070, 2108, 2270, 2273; Estado e pessoa, 2237; Identidade da pessoa, 203, 2158; Integridade da pessoa, 2338-45; Meios de comunicação social e pessoa, 2492, 2494; Pessoa capaz, 704; Pessoa e bem comum, 1738, 1905, 1912-13; Pessoa e sociedade, 1878-89, 1929; Pessoa humana destinada à bem-aventurança eterna, 1703; Pessoa, imagem de Deus, 1730; Pessoa, templo do Espírito Santo, 364; Respeito à pessoa e pesquisa científica, 2292-96; Respeito à pessoa, 907, 1929-33, 2212, 2297-98, 2477, 2479, 2524; Respeito às pessoas e a seus bens, 2407; Sexualidade e pessoa, 2332, 2337;

Trabalho e pessoa, 2428. Dignidade da pessoa Dignidade da pessoa e justiça social, 1911, 1913, 1926, 1929, 1938, 2213, 2238, 2402; Dignidade da pessoa e liberdade religiosa, 1738, 1747, 2106; Dignidade da pessoa humana, 1700-1876; Eutanásia e dignidade da pessoa humana 2277, 2324; Exigências da dignidade da pessoa humana, 1780, 1930, 1938, 1944, 2339, 2467; Experiências na criatura humana e dignidade da pessoa, 2295; Fundamento da dignidade da pessoa, 225, 357, 1700, 1730, 1934, 2126; Inseminação artificial e dignidade da pessoa, 2377; Intervenção sobre o patrimônio genético e dignidade da pessoa, 2275; Pecado e dignidade da pessoa, 1487, 2261, 2320,2353, 2414; Pornografia, prostituição, estupro e dignidade da pessoa, 2354-56; Respeito à dignidade da pessoa, 1935, 2158 2235, 2267, 2297, 2304. PESSOAS DIVINAS, cf. Trindade; Ações das Pessoas manifestam suas propriedades, 258, 267; Cristo, segunda Pessoa da Trindade, 466,468, 470,473, 477,481, 483, 626; Deus Pai, primeira Pessoa da Trindade, 198; Distinção das Pessoas, 254, 266,689; Espírito Santo, terceira Pessoa da Trindade, 245, 684-86, 731; Relações entre as Pessoas, 255; Significação da palavra “Pessoa" na Trindade, 252; Unidade da natureza das Pessoas, 202, 253. PESSOAS DEFICIENTES, cf. Doentes; Eutanásia e pessoas deficientes, 2277; Solidariedade, cuidado e respeito com os deficientes, 2208, 2276. PETIÇÃO, 2734, cf. Oração. PIEDADE Piedade filial, 2215; Piedade para com a Virgem Maria, 971; Piedade popular e catequese, 1674, 2688; Piedade, dom do Espírito Santo, 303, 1831. PLENITUDE

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83Caridade, plenitude da Lei, 2055; Conselhos evangélicos, plenitude da caridade, 1974; Cristo, mediador e plenitude de toda revelação, 65-67; Cristo, plenitude da Lei moral, 1953; Oração na plenitude do tempo, 2598-2619; Plenitude da vida cristã, 5, 2013; Plenitude de Cristo, 423, 515; Plenitude do Reino de Deus, 1042; Plenitude dos meios de salvação, 824; Plenitude dos tempos, 422, 484, 717-30, 744, 2598-2619. POBRE/POBREZA, cf. Indigentes; Corrida armamentista, dano para os pobres, 2329; Cristo pobre, 517, 525, 544, 1351, 2407; Desprendimento das riquezas, 2544-45; Eucaristia comprometida cornos pobres, 1397; Pobres de espírito, 709, 716, 1716, 2544-47; Pobreza, caminho de Cristo e da Igreja, 544, 786, 852; Pobreza, conselho evangélico, 915; Reino do céus e pobres, 544; Solicitude, cuidado e amor para corri os pobres, 886, 1033, 1435, 1825, 1941, 2208, 2405, 2443-49; Solidariedade dos povos ricos com os pobres, 2439-40. PODER DE DEUS Aparente impotência de Deus, 272; Características do poder de Deus, 268, 270; Fé na onipotência de Deus, 273-74; Manifestações do poder de Deus, 277, 296, 648, 1508, 2500; Onipotência divina nunca arbitrária, 271; Palavra de Deus como poder, 124, 131; Poder de Cristo, 449, 649; Poder de Deus nos sacramentos, 1128; Poder do Espírito Santo, 496, 1127, 1238, 2778; Sagrada Escritura afirma o poder de Deus, 269. PODERES OU POTESTADES Poderes das trevas, 409, 680; Poderes ocultos, 2116-17: Poderes que se opõem ao Reino de Cristo, 671;

Vitória da Igreja sobre os poderes da morte, 552. Poder "Poder das chaves", 553, 981-83; Poder das trevas e libertação no Batismo, 250; Poder de Jesus Cristo, 635, 649, 664, 668, 1441, 1503; Poder do Espírito Santo, 703, 798; Poder do Estado, 1904, 2237, 2239, 2241, 2244; Poder do homem, 943, 1731, 1861, 1884, 2002; Poder do Sumo Pontifico e do colégio espiscopal, 882-83. POLIGAMIA Poligamia contrária à igual dignidade pessoal do homem e da mulher, 1645; Poligamia na Antiga Lei, 1610; Poligamia, ofensa a dignidade do Matrimônio, 2387. POLITEÍSMO, 2112. POLÍTICO Autoridade política dentro dos limites da ordem moral, 1923 Comunidade política e Igreja, 2244-46; Cristãos leigos e a construção da política, 899, 2442: Direitos humanos e autoridades políticas, 2273; Distinção entre serviço de Deus e o serviço da comunidade política, 2242; Domínio político da opinião, 2499; Juízo moral da Igreja e a ordem política, 2246; Oração pela autoridade política, 1900; Regimes políticos e bem comum, l901-04, 2237; Resistência à opressão do poder político, 2243. POMBA Espírito Santo, batismo de Jesus e pomba, 535; Símbolo da pomba, 701. POPULAR, cf. Nomes substantivos aos quais se refere. PORNOGRAFIA, 2211, 2354, 2396. POVO Ensinar todos os povos, 8849; Povo santo, 782, 1268,2810. POVO DE DEUS, 781-86; Congregação do povo de Deus, 761-62, 776, 865; Diversidade de povos e de culturas no povo de Deus, 814; Eleição de Israel corno povo de Deus, 762; Fé do povo de Deus, 93,99; Igreja e povo de Deus, 781-86;

Judeus, não cristãos e povo de Deus, 839; Ministérios, auxílio para o povo de Deus, 874; Peculiaridades do povo de Deus, 782; Pertença ao povo de Deus, 836, 871; Povo de Deus da Antiga Aliança e novo povo de Deus, 840; Povo de Deus profético, 785; Povo de Deus régio, 786; Povo de Deus sacerdotal, 784; Universalidade do povo de Deus, 831,885. PRAZER(ES) Prazer espiritual, 2500; Prazer sexual: moderados, 2362; Imoderados, 2351-56; Temperança, virtude moderadora do prazer, 3809. PREDESTINAÇÃO, 257, 600,1007, 2012, 2782, 2823. PREFIGURAÇÃO(ÕES) Prefiguração da Eucaristia, 1335; Prefiguração do Batismo na Antiga Aliança, 1217-22 Prefiguração do sacerdócio na Antiga Aliança, 1544; Prefigurações da Antiga Aliança, 1223. PREGAÇÃO Efeitos da pregação, 94; Importância da pregação, 875, 1122; Palavra de Deus, alimento da pregação, 132; Pregação apostólica, 76-77; Pregação de Jesus, 1151, 1716; Ressurreição de Cristo, razão da nossa pregação, 651. PREGUIÇA, cf. Acídia; Preguiça espiritual, 2094; Preguiça, pecado capital, 1866. PREPARAÇÃO PARA RECEBER OS SACRAMENTOS, cf. Sacramentos. PRESBITÉRIO, 1595; Ministério dos sacerdotes e presbitério, 877; Unidade do presbitério, 1567-68. PRESBÍTERO, cf. Sacerdote; Celibato dos presbíteros, 1580; Ordenação dos presbíteros, 1562-68, 1572; Poder de exorcizar do presbítero, 1673; Presbítero, colaborador do Bispo, 1595; Presbítero, cone de Cristo, 1142; Presbítero. ministro do sacramento, 1257, 1312, 1411, 1461-61 1530, 1623;

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84Presbítero, somente homem batizado, 1577; PRESENÇA DE CRISTO Presença de Cristo na Eucaristia, 1374, 1378-79,2691; Presença de Cristo na liturgia terrestre, 1088. PRESENÇA DE DEUS Estar na presença de Deus, 2565; Homem consciente da presença de Deus e efeitos dessa consciência, 208, 2144; Sinais da presença de Deus, 1148. PRESIDIR Bispo preside a Igreja particular, 1369; Bispos e ministério dos sacerdotes de presidir, 42, 1411; Cristo preside toda celebração litúrgica, 1348; Diáconos presidem as exéquias, 1570; Faculdade dos leigos de presidir as bênçãos, 1669; Faculdade dos leigos de presidir as preces litúrgicas, 903; Sede da presidência da comunidade, 1184. PRESUNÇÃO Presunção, pecado contra a esperança, 2091-92. PRIMADO Primado da Igreja romana, 834; Primado de Cristo, 792; Primado de Deus, 304; Primado do Sumo Pontífice, 882. PRIMÍCIAS Cristo, primícias dos mortos, 655; Frutos do Espírito Santo, primícias da glória eterna, 1832; Magos, primícias dos povos, 528; Maria, primícias da Igreja, 972. PROCISSÃO, (ato de culto) Procissão com hóstias consagradas, 1378; Procissão, expressão da religiosidade popular, 1674. PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS, cf. Palavra; Importância da proclamação da palavra de Deus, 1154; Proclamação da palavra de Deus na celebração eucarística, 1408; Proclamação da palavra de Deus pelos Diáconos, 1570. PROCRIAÇÃO Cônjuges responsáveis da procriação, 2372; Moralidade dos métodos de regulação dos nascimentos, 2370;

Paternidade responsável, 2368; Procriação dos filhos, fim do Matrimônio, 1652; Regulação dos nascimentos, 2368, 2370; Sexualidade e procriação, 235l-52; Técnicas de procriação contrárias à dignidade das pessoas, 2377. PROFANAR, 2120. PROFECIA Profecia como graça, 2004; Profecia da ruína do Templo, 585; Profecia do Servo sofredor, 601. PROFETA(S) Ação do Espírito Santo pelos Profetas, 243; Denúncias dos Profetas, 2100, 2380; Elias, pai dos Profetas, 2582; João Batista, último dos Profetas, 523, 719; Múnus e missão dos Profetas em Israel, 64, 201, 522, 762, 1964, 2581, 2595; Profetas e anúncio do Messias, 522, 555, 702; Profetas, testemunhas da justiça de Deus, 2543; Profetas, testemunhas do amor de Deus para com Israel, 218; Significação e importância da oração dos Profetas, 2584. PROFISSÃO Primeira profissão de fé, 189, 978; Profissão de fé, 14, cf. Fé; Profissão de fé, primeiro grau da iniciação cristã, 1229; Profissão de uma só fé, vinculo da unidade da Igreja, 815: Profissão dos conselhos evangélicos, 873, 915, 925, 944; Profissão e trabalho, 2230, 2433. PROMESSA(S) Esperança, confiança nas promessas de Cristo, 1817; Espírito de promessa, 705-06; Fidelidade de Deus às promessas, 212, 215, 422, 1063; Israel, depositário das promessas de Deus, 60; Promessa da ressurreição de Deus e sua realização, 638, 653; Promessa da vida eterna, 2002; Promessa das Bem-Aventuranças, 1716-17, 1725, 1967; Promessa de Deus a Abraão, 705-06; Promessa de Deus e oração da fé, 2570-74, 2579;

Promessa de Deus e seu cumprimento, 484, 652, 1065, 2787; Promessa do Batismo, 1185, 1254, 1298, Promessa do Espírito Santo, 715,729, 1287; Promessa feita a Deus ou voto, 2101-03; Promessa matrimonial, 1644; Promessa solene e juramento, 2147, 2150, 2152; Terra prometida, 1222. PROPICIAÇÃO, 1992, cf. Expiação. PROPICIATÓRIO, 433 PROPÓSITO Propósito de cumprir a reparação e as obras de reparação, 1491; Propósito de não mais pecar, ato do penitente, 1451, 1490. PROPRIEDADE PRIVADA Destinação universal dos bens e propriedade particular, 2402-06, 2452; Direito à propriedade particular, 2211 2401, 2403,2406,2411; Respeito à propriedade particular, 2409. PROSTITUIÇÃO, 2355. PROVAÇÃO(ÕES) Consumação da Igreja não acontecerá sem grandes provações, 769; Distinção entre provação e tentação, 2847; Esperança, fonte de alegria nas provações, 1820; Fé submetida à provação, 164, 272; Fortaleza de suportar a provação, 1808; Jesus provado por Satanás, 532, 2119; Suportar as provações, 901, 1508; Última provação da Igreja, 675-77. PROVIDÊNCIA, cf. Deus; Abandono filial na providência, 305, 322, 2215, 2547, 2830; Definição de providência, 302, 321; Oração crista, colaboração com a providência, 2738; Providência divina, projeto de Deus para a criação, 302-05; Providência e causas segundas, 306-308; Providência e colaboração das criaturas, 306-307, 323; Providência e mal, 309-14, 324, 395; Providência tudo conduz para seu último fim, 1040; Testemunho da providência na Sagrada Escritura, 303.

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85PRÓXIMO "Amarás teu próximo como a ti mesmo", 2055, 2196; Amor de Deus e do próximo, realização da lei de Deus, 1706; Amor do próximo inseparável do amor de Deus, 1033, 1878; Causa de amar é respeitar o próximo, 678, 2212; Considerar o próximo como outro eu, 1931; Formas de penitência e amor do próximo, 1434; Justiça para com o próximo, 1807, 1836; Mandamentos e amor do próximo, 1962, 2052, 2067, 2401, 2464; Obras de misericórdia para com o próximo, 2447; Ofensas e pecados contra o amor do próximo, 1459, 1849, 2302-03, 2409, 2477, 2485, 2539; Pureza de coração, exigência de aceitar o outro como próximo, 2519; Respeito à criação e amor do próximo, 2415; Respeito e amor do próximo, exigência da caridade, 1789, 1822, 1844; Tornar-se próximo dos outros, 1825, 1932. PRUDÊNCIA Bem comum exige a prudência, 1906; Definição de prudência, 1806, 1835; Prudência no juízo moral e nos conselhos, 1788; Prudência, virtude cardeal, 1805-06. PUBLICANO(S) Jesus e os publicanos, 588; Parábola do fariseu e do publicano, 2613. PUDOR Definição de pudor, 2521-22; Pudor do corpo, 2523; Pudor, exigência da pureza, 2521, 2533; Pudor, sinal da dignidade humana, 2524. PUREZA Exigências e condições da pureza, 2521, 2525, 2532-33; Luta pela pureza, 2520-27; Pureza de intenção e do olhar, 2520; Pureza do coração, condição de ver a Deus, 2519, 2531; Pureza, dom do Espirito Santo, 2345; Relação entre a pureza do coração, do corpo e da fé, 2518. PURGATÓRIO, 1030-32, 1472, cf. Comunhão dos Santos. PURIFICAR

"Ecclesia semper purificanda", 827, 1428; Batismo, purificação de todos os pecados, 2520; Confessar os próprios pecados, condição de purificação, 1847; Eucaristia e seu poder de purificação, 1393; Evangelho e seu poder de evangelização, 856, 2527; Purificação do clima social, 2525; Purificação final ou purgatório, 1030-32, 1054; Purificação perpétua, 2813; Purificar o coração, 1723, 2517-19, 2532. Q QUARESMA, 540, 1095, 1438. QUEDA Causa da queda do homem, 215, 385; Causa e origem da queda dos anjos, 391-93, 760; Deus não abandona o homem após a queda, 55, 70, 410; Narração da queda do homem no Gênesis, 289, 390. QUERIGMA, cf. Anúncio QUESTÕES Resposta às questões principais dos homens, 68, 282, 1676. R RAÇA Discriminação pela raça, 935; Idolatria da raça, 2113. RAZÃO Pecado contrário à razão, 1872; Razão e conhecimento de Deus, 35-39, 47, 237,286; Razão e lei moral natural, 1954; Razão e paixões, 1767; Razão e promulgação das leis, 1902, 1976; Razão e virtudes, 1804, 1806, 2341; Razão humana e fé, 50, 156-59, 274, 1706; Razão toma o homem semelhante a Deus, 1730; Razão, consciência moral e juízo, 1778, 1783, 1796, 1798. REALEZA (POVO RÉGIO), 786, 2105. REALIDADES Cristãos leigos e sua ação nas coisas temporais, 898-99, 2442; Leigos consagrados e sua ação nas coisas temporais, 929; Realidades espirituais e modo de percebê-las, 1146; Realidades, caminho para conhecer a Deus, 32, 159, 1148; Simonia compra e venda da coisas espirituais, 2121. REBANHO Igreja como rebanho, 754, 764;

Pastores do rebanho, 861, 881, 893, 1548, 1575,1586. RECAPITULAÇÃO, 518, 668, 2854. RECOMENDAÇÃO DA ALMA, 690, 1020. RECONCILIAÇÃO, cf. Penitência e Reconciliação. REDENÇÃO Anúncio e promessa da Redenção, 55, 64, 601; Extensão da obra redentora, 634; Igreja, instrumento da Redenção de todos, 776; Maria, serva do mistério da Redenção, 494, 508; Morte de Cristo, sacrifício da Redenção, 613, 616; Redenção no centro do anúncio cristão, 571, 601; Redenção por muitos, 605; Sentido da Redenção somente compreendido pela fé, 573; Vida de Cristo mistério da Redenção, 517, 635, 1067. REDENTOR, cf. Cristo. REFLEXÃO, cf. Meditação; Importância da reflexão pessoal, 1779; Reflexão orante, 2708 REFORMA, 406, 1400. REGENERAÇÃO (CRISTÃ) Batismo, sacramento da regeneração pela água, 1213, 1215; Efeitos da regeneração, 784, 872, 1262. REGRA MORAL, cf. Lei e Norma; "Regra áurea", 1789, 1970, 2510; Cristo, regra moral do modo de agir, 2074; Lei morai como regra de agir, 1951; Lei natural como regra, 1957, 1959; Sagradas Escrituras, fonte de toda regra moral, 75, 141. REGULAÇÃO DE NASCIMENTOS, 2368, 2370, 2372, 2399. REINCARNAÇÃO, 1013. REINO DE DEUS, 1720, 2819; “Chaves do Reino", 551-53; “Cumprir-se o Reino de Deus, 541-42, 1503, 2612; "Venha a nós o vosso Reino", 2804, 2816-21, 2859; Acolher o Reino de Deus, 764; Advento do Reino de Deus e vida dos cristãos, 2046; Anúncio do Reino de Deus, 543-46, 768; Bem-aventuranças e Reino dos céus, 1716, 1726, 2546; Buscar antes de tudo o Reino de Deus, 305, 1942, 2632;

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86Chamados ao Reino, 526, 543-44, 2603; Condições para entrar no Reino, 526, 543-44, 556, 577, 1215, 1427, 1470, 1716, 2544, 2556, 2826: Dilatação do Reino de Cristo, 853, 863; Edificação do Reino de Deus, 395; Esperança do Reino de Deus, 1817; Exclusão do Reino de Deus e sua causa, 1852, 1861, 2450; Família e Reino de Deus, 2232-33; Igreja, Reino de Cristo já presente em mistério, 763; Igreja, semente e início do Reino de Deus, 567, 669, 764, 768; Lei e Reino de Deus, 1963; Oração e Reino de Deus, 2632, 2646, 2660; Progresso e Reino de Deus, 2820; Realização do Reino de Deus, 677, 1042, 1060; Reino de Deus ainda não consumado, 671; Reino de Deus eterno, 664; Reino de Deus, obra do Espírito Santo, 709; Sinais do Advento do Reino de Deus, 560; Sinais do Reino de Deus, 547-50,670, 1505; Transfiguração de Cristo, pregustação do Reino de Deus, 554; Triunfo do Reino de Cristo, 680; Virgindade por causa do Reino de Deus, 1579, 1599, 1618-19. REINO DE SATANÁS, 550, cf. Demônio. RELAÇÕES, cf. Homem e Sociedade. RELIGIÃO(ÕES) Ato de religião, 1969; Igreja e religiões não cristãs, 842-43; Invocação de Deus como Pai para muitas religiões, 238; Liberdade de professar a religião, 2137; Papel social da religião, 2104-05, 2467; Procura de Deus em todas as religiões, 2566; Religião e comunidade política, 2244; Virtudes da religião, 1807, 2095-96, 2117, 2125, 2135, 2144. RELIGIOSIDADE POPULAR, 1674-75. RELIGIOSO(A), cf. Vida Consagrada e Religiosa;

Estado da Vida Religiosa, 916, 925-27; Famílias religiosas, 917-18, 927; Testemunho dos religiosos, 933. REMISSÃO DOS PECADOS, cf. Penitência e Reconciliação; Batismo e remissão dos pecados, 403, 977-80, 1226, 1263; Cristo concede a remissão dos pecados, 987, 1741; Cristo justifica os homens, 615, 1708; Cristo, "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", 523, 535, 608; Cristo, "Propiciação pelos nossos pecados". 615, 708; Deus fez Cristo "Pecado para nâs", 602-03; Espírito Santo e remissão dos pecados. 984; Eucaristia e remissão dos pecados, 1393, 1846; Formas de penitência e modos de obter a remissão dos pecados, 1434-39; Oblação de Cristo ao Pai pelos nossos pecados, 606-18; Poder da Igreja de perdoar os pecados, 981; Remissão dos pecados e sacramento da Penitência, 1496; Remissão dos pecados, dom do amor de Deus, 734; Remissão dos pecados, efeito da justificação, 2018; Remissão dos pecados, reconciliação com a Igreja, 1443; Sacerdotes, instrumentos para perdoar os pecados, 1421, 1486, 1520; Sacrifício de Cristo para remissão dos pecados do homem, 536,545,610, 613; Somente Deus pode perdoar os pecados, 430-31, 1441. RENOVAÇÃO Batismo, "banho da regeneração e da renovação do Espírito Santo", 1215; Renovação da Igreja, 670, 82l, 827, 1428; Renovação no final dos tempos, 1043; Santos, fonte e origem de renovação, 828. RENÚNCIA ÀS RIQUEZAS, 2544, 2556. REPARAÇÃO Cristo repara a desobediência de Adão e os nossos pecados, 411,615; Dever de reparação, 2487;

Eucaristia, oblação em reparação dos pecados, 1414; Reparação da injustiça, 2412, 2454; Reparação das culpas contra a verdade, 2509. REPOUSO Repouso do sábado no Decálogo, 582, 2168-73, 2189; Repouso dominical, 218485,2194. RESPEITO, cf. Dignidade; Caridade como respeito, 1789, 1825; Respeito a Deus, 209, 2101, 2148; Respeito à autoridade política, 1880, 1900; Respeito à criação inteira, 2415-18; Respeito à família, 2206, 2214-17, 2219, 2228, 2251; Respeito à lei natural, 2036; Respeito à liberdade humana, 1738, 1884: Respeito à liberdade religiosa, 2188; Respeito à propriedade privada, 2403; Respeito à verdade, 2488-92; Respeito à vida humana, 2259-83; Respeito ao nome de Deus, 2114, 2148, 2149; Respeito ao pecador, 1466, 1467; Respeito ao próprio corpo, 1004; Respeito ao templo, 583-84; Respeito aos bens alheios, 2408-14; Respeito aos cristãos não católicos, 818; Respeito aos preceitos da lei dos conselhos evangélicos, 532, 579, 1986, 2053, 2200; Respeito aos prepósitos da Igreja, 1269. Respeito à dignidade da pessoa, 2284-2301; Respeito à alma do outro, 2284-87; Respeito à integridade do corpo, 2297-98; Respeito à pessoa e aos seus direitos, 1907, 1929-33, 1944; Respeito à pessoa e pesquisa científica, 2292-96; Respeito à reputação da pessoa, 2477, 2507; Respeito à saúde, 2288-91; Respeito aos mortos, 2299-2301. RESPONSABILIDADE Bispos e responsabilidade apostólica, 1594; Consciência e responsabilidade, 1781;

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87Liberdade e responsabilidade, 1036,1731-38; Participação na vida social e responsabilidade, 1913-17; Pecado e responsabilidade, 1868; Pobreza e responsabilidade moral das nações ricas, 2439; Responsabilidade das ações. 1735,1737,1745-46, 1754; Responsabilidade do homem como administrador do mundo, 373; Responsabilidade do povo de Deus, 783; Responsabilidade dos cônjuges na transmissão da vida, 2368; Responsabilidade dos filhos para com os pais, 2218; Responsabilidade dos pais para cornos filhos, 2223, 2225; Responsabilidade dos pecadores na morre de Jesus, 597-98. RESSURREIÇÃO DE CRISTO, cf. Cristo. RESSURREIÇÃO DOS MORTOS "Creio na ressurreição da carne", 988-1013; Alma e corpo na ressurreição final, 366; Cremação e fé na ressurreição dos corpos, 2301; Eucaristia, força de ressurreição, 1524; Fé na ressurreição dos mortos, elemento essencial na fé cristã, 991; Modos de ressurreição dos mortos, 999, 1000; Oposições e incompreensões relativas à fé na ressurreição dos mortos, 996; Razões e fundamentos da fé na ressurreição dos mortos, 993-95; Ressurreição de todos os mortos, 998; Ressurreição dos mortos, obra da santíssima Trindade, 989; Revelação progressiva da ressurreição dos mortos, 992; Significação de ressurgir, 997; Significação de ressurreição da carne, 990; Tempo da ressurreição dos mortos, 1001, 1038; Transfiguração de Cristo, sinal da ressurreição do homem, 556. RETRIBUIÇÃO DIVINA (ETERNA), 1021-22, 2016. REVELAÇÃO Antigo e Novo Testamento como verdadeira Revelação, 129; Argumentos exteriores da fé na Revelação, 156; Capacidade do homem de acolher a Revelação, 35,36;

Causa e fins da Revelação, 52, 68; Compreensão humana da Revelação, 157-58; Fé, resposta à Revelação, 142-43, 150, 176, 1814; Não haverá outra Revelação, 66-67; Necessidade da Revelação, 74, 1960; Revelação de Deus expressa em linguagem humana, 101; Revelação feita aos "pequenos", 544; Revelação feita progressivamente, 53, 69; Revelação leva a uma compreensão mais profunda das leis sociais, 2419; Revelação, fruto da inspiração do Espirito Santo, 105; Revelação, iluminação das verdades religiosas e morais, 38; Revelação, modo excelente de conhecer a Deus, 50; Revelações "particulares", 67; Sagrada Escritura e Tradição oriundas da Revelação, 80-83, 124. Revelação de Deus, 51-67; Da onipotência de Deus, 272; Da Trindade, 237, 732; De Deus como único Deus, 201-02; De Deus no Decálogo, 2059, 2070-71: Do Deus de Israel, 2085; Do Espirito Santo, 243-48, 687-88; Do Filho, 152, 438, 647-48,651; Do nome de Deus, 203-14, 2143; Do Pai, 151,238-42, 2779; Vida de Cristo, realização da Revelação de Deus, 561; Vida de Cristo, Revelação do Pai, 516. Revelação na História da Salvação Aos primeiros Pais, 54, 70; Após a queda, 55; Desde a origem, 54, 70; Em Abraão, 59; Em Israel, 60-64, 72; Em Jesus Cristo, 65-67, 73; Em Noé, 56-58, 71. Temas da Revelação A criação, 287 337; A misericórdia de Deus para com os pecadores, 1846; A realidade do pecado, 386-90; A ressurreição dos mortos, 992; A verdade definitiva, Jesus Cristo, 124;

A virgindade de Maria, 502; O Decálogo, 2060, 2071; O desígnio divino de salvação, 50-51; O homem como imagem de Deus, 1701,2419; O novo céu e a nova terra, 1048. Transmissão da Revelação Sagrada Escritura e Tradição. dois modos diferentes de transmissão da Revelação, 81-82; Transmissão pela Igreja, 78-79, 82; Transmissão pelos Apóstolos e Evangelhos, 75-76 Transmissão pelos Bispos, 77. RIQUEZAS Amor dos pobres e amor das riquezas, 2445; Felicidade e riquezas, 1723; Liberdade do coração diante das riquezas, necessária para entrar no Reino, 2544, 2556; Paixão desordenada pelas riquezas, 2536. RITO, cf. Tradição e Liturgia, Mudanças de Ritos, 1125; Rito dos Sacramentos, 1131, cf. Sacramento; Rito funerário, cf. Defuntos; Vários ritos na Igreja Universal, 1201, 1203, 1208. ROSÁRIO, 971, 2678, 2708. S SÁBADO Descanso e santificação do sábado, 2168-73, 2189; Domingo como realização do sábado, 2175-76, 2190; Doutrina de Jesus sobre o sábado, 582; Sábado no coração da lei de Israel, 348; Sábado, fim da obra dos seis dias, 345. SABEDORIA DE DEUS Criaturas refletem um raio da sabedoria de Deus. 339, 369; Cristo crucificado, sabedoria de Deus, 272; Deus cria pela sabedoria, 295, 299; Homem participa da sabedoria de Deus, 1954; Lei moral, obra da sabedoria de Deus, 1950; Verdade de Deus, sabedoria de Deus, 216 SABEDORIA DO HOMEM Sabedoria do homem, dom de Deus, 283, 1303, 1831; Sabedoria do homem, emanação do poder de Deus, 2500.

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88SACERDOTE/SACERDÓCIO, cf. Ordem e Sacerdote; Cristo Sacerdote, cf. Cristo; Igreja, povo sacerdotal, 784, 941, 1591, 1119; Igreja, reino de sacerdotes, 1546; Ministérios particulares, 1143; Participação no Sacerdócio de Cristo, 1546; Sacerdócio comum dos batizados, 1141, 1143, 1268, 1273, 1546-47; Sacerdócio da Antiga Aliança. 1539-41, 1591; Sacerdócio de Cristo, 154, 447, 1551, 1554, cf. Cristo; Sacerdócio ministerial ou hierárquico dos Bispos e Presbíteros, 1547; Significação da palavra "sacerdote", 1554; Sumo Sacerdócio, plenitude do sacramento da Ordem, 1557; Único sacerdócio de Cristo, 1544-45. Identidade do Ministério Sacerdotal “Em nome de toda a Igreja", 1552-53; Ministério sacerdotal unido ao sacerdócio de Cristo, 544-45; Sacerdócio ministerial a serviço do sacerdócio comum, 1120, 1547, 1592; Sacerdócio ministerial constituído pela comunidade da Igreja para os homens, 1551; Sacerdote age na pessoa de Cristo, 1548; Sacerdote, meio de edificar a Igreja, 1547; Verdadeiro sacerdote do Novo Testamento, 1564; Vinculo do sacerdote com Cristo e os Apóstolos, 1120. Ministério Sacerdotal Cooperação dos leigos com o ministério sacerdotal, 900; Campo do exercício do ministério, 877, 1564; Dimensões universais do ministério sacerdotal, 1565; Fraqueza humana do sacerdote, 1550; Função do sacerdote na liturgia das Horas, 1175; Receber o consentimento dos noivos no Matrimônio, 1630; Sacerdote faz presente o Bispo nas comunidades locais, 1567; Sacerdote preside a Eucaristia e consagra o pão e o vinho, 1142, 1411; Sacerdote, colaborador do Bispo, 1562;

Sacerdote, ministro da sacramento da Penitência, 983, 1461-67, 1495; Sacerdote, ministro do sacramento da Unção dos enfermos, 1516, 1530; Sacerdote, ministro do sacramento do Batismo, 1256. Presbitério, cf. Sacerdote; Caráter colegial da relação do presbitério com o Bispo, 877; Presbitério submetido ao múnus do Bispo, 1562; Um só presbitério com o Bispo e obediência dos sacerdotes ao Bispo, 1567; Unidade do presbitério, 1568. SACRAMENTAIS, 1667-76; Definição e significação dos sacramentais, 1667, 1677; Formas dos sacramentais, 1671-73, 1678; leigos presidem os sacramentais, 1669; Virtudes dos sacramentais, 1668, 1670. SACRAMENTO(S), cf. Sacramento; Definição, significação e fins dos sacramentos, 774, 1084, 1131; Direito do batizado de receber os sacramentos, 1269; Economia sacramental, 1076; Eficácia dos sacramentos, 1127; Eucaristia, “sacramento dos sacramentos", 1211,1324, 1374; Fins dos sacramentos, 1123, 1680; Fundamentos dos sacramentos na vida de Cristo, 1115; Igreja como sacramento, 747, 774-76, 780, 1045,1108, 1140; Número dos sacramentos, 1113, 1117; Palavra de Deus necessária para os sacramentos, 1122, 1133; Presença de Cristo nos sacramentos, 1088, 1127, 1509; Sacramentos atingem as etapas da vida natural, 1210; Sacramentos instituídos por Cristo, 1114; Sacramentos não renováveis, 698; Sacramentos necessários para salvação, 1129; Sacramentos prefigurados nos sinais da Antiga Aliança, 1150; Sacramentos, "forças que saem" do corpo de Cristo, 1116; Sacramentos, "obras-primas" de Deus na Nova Aliança, 1116. Sacramentos, ações do Espírito Santo, 1116; Dimensão eclesial dos sacramentos

Comunhão dos sacramentos nos unem a Cristo, 950. Importância dos sacramentos na catequese litúrgica, 074-75; Missão sacramental da Igreja, 738-440, 1132; Sacramentos "da Igreja". "através dela" e "para ela", 1118; Sacramentos comunicam o bem de Cristo a todos os membros, 947; Sacramentos proporcionam crescimento e cura aos membros de Cristo, 798; Sacramentos, caminho da iniciação cristã, 1212, 1275, 1425, 1533; Sacramentos, sinais da remissão de Deus, 2839 Sacramentos, vínculo da Igreja, 815; Doutrina dos sacramentos Sacramentos alimentam, fortalecem, e exprimem a fé, 1127-29; Sacramentos comunicam a graça da salvação por eles significada, 1127-29; Sacramentos da Igreja: “através dela" e "para ela", 1117-21; Sacramentos de Cristo, 1114-16; Sacramentos prenunciam a glória futura da vida eterna, 1130. Efeitos dos sacramentos Ordem e Matrimônio, sacramentos ordenados à salvação dos outros, l53-35; Sacramentos agem ex opere operato, 1128; Sacramentos concedem a graça por eles significada 1084, 1127, 1131; Sacramentos constituem a unidade dos cristãos, 1126; Sacramentos de cura, 1420-21; Sacramentos que comunicam o Espírito Santo aos membros do Corpo de Cristo, 739; Sacramentos que conferem o “caráter sacramental” ou selo, 698, 1121; Sacramentos que dão a graça sacramental, 2003; Sacramentos que perdoam os pecados, 977, 987; Sacramentos sustentam e fortalecem os que caminham para a santidade, 1133, 2030; Sacramentos tornam os cristãos “filhos de Deus", 1692; Sacramentos unem com Cristo, 790, 950. Santíssimo Sacramento

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89Adoração e culto do Santíssimo Sacramento, 1178, 1183, 1418, 2691; Presença real de Cristo no Santíssimo Sacramento, 1374. SACRIFÍCIO(S) Oferecer sacrifícios a Deus, 901, 2099-2100; Sacrifícios no Antigo Testamento: pão e vinho oferecidos em sacrifícios, 1334. Sacrifício de Cristo Sacrifício de Cristo e a Virgem Maria, 964; Sacrifício de Cristo e Sacrifício Eucarístico, um só sacrifício, 1367; Sacrifício de Cristo na cruz por todos, 616-17; Sacrifício de Cristo realiza e supera os sacrifícios do Antigo Testamento, 1330; Sacrifício de Cristo único e definitivo, 613-14, 1545; Sacrifício de Cristo, fonte de perdão dos pecados, 1851; Significação do sacrifício de Cristo, 545, 606; Todo ministério sacerdotal retira a força do sacrifício de Cristo, 1566; Único sacrifício perfeito de Cristo, 2100. Sacrifício Eucarístico, cf. Eucaristia; Cristo oferece o Sacrifício Eucarístico, 1410; Eucaristia, Sacrifício de Cristo feito presente, 1330; Fins da celebração do Sacrifício Eucarístico, 1382, 1414; Importância do Sacrifício Eucarístico, 1113; Instituição do Sacrifício Eucarístico, 1323; Participação do homem no Sacrifício Eucarístico de Cristo, 618, 1419; Presença de Cristo no Sacrifício Eucarístico, 1088; Sacrifício Eucarístico, fonte e ápice da vida moral, 2031; Sacrifício Eucarístico, memorial do Sacrifício de Cristo, 611, 1358, 1362-72. SACRILÉGIO, 2118, 2120, 2139. SAGRADA ESCRITURA, 81, cf. Antigo Testamento e Novo Testamento; Antigo Testamento, parte inalienável da Sagrada Escritura, 121, 123; Autores humanos da Sagrada Escritura inspirados por Deus, 106; Cânon das Escrituras, 120, 138; Composição dos Evangelhos, 126;

Cristo, objeto central do Novo Testamento, 124, 27; Cristo, realização das Escrituras, 2763; Deus, autor da Sagrada Escritura, 105, 136; Evangelhos e sua importância, 125,127, 139; Fins e significação do Antigo Testamento, 122; Importância da Sagrada Escritura na liturgia, 1096, 1100; Inspiração e verdade das Sagradas Escrituras, 106-07; Leitura da Sagrada Escritura, 1437, 2653; Lugar mico dos três primeiros capítulos do Gênesis, 289; Oração "Pai-Nosso", centro da Sagrada Escritura, 2763, 2774; Sagrada Escritura e Tradição, 78, 80-83, 95, 97; Sagrada Escritura na vida da Igreja, 131-132; Sagrada Escritura, alimento da vida cristã, 141; Sagrada Escritura, mestra da verdade, 107; Sagrada Escritura, palavra de Deus, 104, 135; Veneração da Sagrada Escritura, 103. Interpretação da Sagrada Escritura Espírito Santo, intérprete da Sagrada Escritura, 109-11; Estudo da Sagrada Escritura, 132-33; Exegese da Sagrada Escritura, 109, 119; Necessidade de abrir as portas da Sagrada Escritura aos fiéis, 131; Princípio fundamental de interpretação da Sagrada Escritura, 311, 137; Razões da reta interpretação da Sagrada Escritura, 112-14, 121-25; Sentidos da Sagrada Escritura: literal, espiritual, alegórico, moral, anagógico, 115-19; Unidade do Antigo e do Novo Testamento, 128-30. SAGRADO Sentido do sagrado, 2144. SAGRADO CORAÇÃO, 478. SALÁRIO Salário injusto. 2434. SALMOS Coletânea dos cinco livros dos Salmos, 2585; Definição dos Salmos, 2596; Diversas formas e expressões dos Salmos, 2588; Idéias principais dos Salmos, 2589;

Importância dos Salmos, 2597; Instituição dos Salmos, 1176; Oração dos Salmos ensina esperança e fé em Deus, 2657; Salmos e liturgia, 1156, 1177; Salmos exprimem o coração dos pobres, 716; Salmos, oração da comunidade, 2585-89; Significação dos Salmos, 2586-88. SALVAÇÃO "Economia da salvação", 1066; Advento de Cristo por causa da salvação dos homens, 454~57, 519, 1019; Ajudas para a salvação da alma, 95; Anjos, mensageiros do desígnio divino de salvação, 331-32; Batismo necessário para a salvação, 1256-57, 1277; Deus proporciona a salvação do homem, 54, 56, 218, 431, 781, 1058, 2575; Deus quer a salvação de todos na verdade, 851; Dom da salvação dado por Cristo, 1811; Esperança da salvação em Israel, 64; Esperança da salvação, 2091; Homem necessita da salvação, 1949, 2448; Igreja, instrumento e sacramento universal da salvação, 776, 780, 816; Importância das decisões morais para a salvação, 1696; Liberdade humana e salvação. 1739-42; Meios da salvação, 830, 980; Ministério eclesial para a salvação do homem 874; Missão da salvação nas ações dos sacerdotes, 1565; Obras de salvação impedidas pelo Maligno, 285l; Observância da lei natural necessária para a salvação, 2036; Oração pela salvação, 2744; Paulo contrapõe a universalidade da salvação à universalidade do pecado, 402; Sacramentos necessários para a salvação, 1129; Sacrifício da cruz para a salvação do homem, 600-02, 617; Sagrada Escritura para a salvação do homem 107, 122; Salvação da pessoa e da sociedade estreitamente ligada ao bem-estar conjugal, 1603, 2250;

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90Salvação e comunhão dos santos, 1477; Salvação sem o Batismo, 1259, 1261; Salvação só vem de Deus, 69,620; Serviço e testemunho da fé necessários para a salvação, 1816; Todos têm necessidade da salvação, 588; Tornar a própria alma salva, 1889; Tudo está ordenado para a salvação do homem, 313; Virgem Maria, cooperou para a salvação humana, 511, 969. SALVADOR, cf. Cristo: nomes; Jesus, Salvador dos homens, 389, 457, 594, 2811 SANGUE, cf. Eucaristia e Transubstanciação; "Isto é o meu sangue", 610, 1365, Batismo de sangue, 1258; Sangue dos mártires, semente de cristãos, 852; Sangue e água, símbolos da Igreja de Cristo, 766, 1225. SANTIFICAÇÃO "Santificado seja o vosso nome", 2807-15, 2858; Chamados para a santificação, 2813; Elementos de santificação fora da Igreja católica, 819; Espirito Santo enviado para levar à plenitude a santificação, 2818; Graça, fonte da obra de santificação dos homens, 1999, 2001; Igreja para a santificação dos homens, 824, 827; Justificação como santificação, 1989, 1995; Liturgia para a santificação do homem, 1070; Múnus de santificar dos Bispos, 893; Pais e sua participação na função de santificação, 902; Sacramentos para a santificação do homem, 1123, 1152, 668, 1677; Santificação da Igreja, missão do Espírito Santo, 767; Santificação das coisas materiais, 1670; Santificação das festas, 2187; Santificação definitiva do homem realizada unicamente pelo sacrifício de Cristo, 1540; Santificação do dia e da noite na liturgia das Horas, 1174; Santificação do Matrimônio, 1637;

Santificação dos leigos consagrados, 928; Santificação, obra própria do Espírito Santo, 703; Trabalho humano, instrumento de santificação, 2427. Santidade Caridade, alma da santidade, 826; Cruz, caminho para a santidade, 2015; Estado de santidade original e pecado, 375, 405; Fé, ajuda para alcançar a santidade, 1709; Nenhuma santidade sem ascese, 2015; Purificação no purgatória para alcançar a santidade, 1030; Santidade da Igreja, 670, 824-25, 867, 1986; Santidade de Cristo, 459, 564, 2030; Santidade de Deus, 2809, cf. Deus; Santidade de Maria, 492; Santidade dos fiéis, 2045; Santidade na comunhão dos santos, 1475; Santidade, medida da Igreja, 828; Vocação para a santidade, 2013-14, 2028. SANTO(S) Comunhão com os santos, 957; Igreja, comunhão dos santos, 946-59, 960-62, 1331; Imagens sacras dos santos, 1161; Intercessão dos santos, 956, 2683; Memória dos santos, 1173, 1195; Nome do santo, nome do Batismo, 2156; Próprio dos santos no Ano litúrgico, 1172; Santidade da Igreja brilha nos santos, 867; Santos, fonte e origem da renovação na Igreja, 828; Santos, modelos de santidade, 2030; Significação da canonização dos santos, 828; Valor das boas obras dos santos, 477; Veneração dos santos, 61. SANTUÁRIO Santuários, lugares excepcionais de oração, 2691; Visitas aos santuários, forma de religiosidade popular, 1674. SATANÁS, cf. Demônio. SAÚDE FÍSICA "Cura os enfermos", múnus da Igreja, 1509; Cuidado da saúde física, 2211;

Melhora das condições de saúde e intervenção sobre o embrião, 2275; Orar pela saúde física, 1512; Respeito à saúde física, 2288-91; Restituição da saúde, efeito do sacramento da Unção dos enfermos, 1532. SEGREDO DO SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO, 1467, 2490. SEGREDOS PROFISSIONAIS, 2491. SEGUIMENTO DE CRISTO, 520, 618; Efeitos do seguimento de Cristo, 1694; Seguimento de Cristo em Espírito de verdade, 2466; Seguimento de Cristo na Vida Consagrada, 916, 918, 923, 932, 1618; Seguimento de Cristo, forma de penitência, 1435; Seguimento de Cristo, primeira vocação cristã, 2232, 2253. SELO, 698, cf. Caráter sacramental; Selo batismal, 1216, 1272-74, 2769; Selo da Confirmação, 1293, 1295-96, 1304; Selo da Ordem, 1121, 1582; Selo do Senhor com o qual o Espírito nos marcou para o dia da redenção, 274; Sigilo sacramental da confissão, 467, 2490. SEMELHANÇA Batismo, sacramento que confere semelhança com Deus, 1682; Modos de restituir a semelhança, 734, 2572. Semelhança das criaturas com Deus, 41; Semelhança do homem com Deus, 225, 705, 1604, 1701-09, 2319, 2331, 2784; Semelhança entre a unidade das Pessoas divinas e a fraternidade dos homens, 1878; SENHOR, 446-51, cf. Cristo e Deus. SENTIDO Associar os sentidos à oração interior, 2702; Bom-senso popular, 1676; Sentado da Escritura, 115-19; Sentido da fé, 91-93, 785, 889; Sentido da vida, 282; Sentado do sagrado, 2144; Sentido moral, 1954; Sentido religioso, 1676. SEPARAÇÃO DOS CÔNJUGES, 2383, cf. Divórcio. SEPULCRO

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91Altar, símbolo do sepulcro de Cristo, 1182; Sepulcro vazio de Cristo, 640, 657. SEPULTURA, 1690, 2300. SERMÃO DA MONTANHA Doutrina e preceitos no Sermão da Montanha, 2153, 2262, 2336, 2608, 2830; Lei divina no Sermão da Montanha, 577, 1965-66, 1968; Sermão da Montanha, guia espiritual e texto de meditação, 1454, 1724, 1966. SERVIÇO Autoridade corno serviço, 2235; Diáconos, ministros ordenados para o serviço, l569-70, 1596; Interdependência das criaturas e serviço, 340; Liturgia, serviço para Deus, 1069-70; Serviço às autoridades civis e a Deus, 2242; Serviço civil, 23311; Serviço da família como ministério da vida, 653 Serviço da pátria, 2239, 2310: Serviço dos anjos, 333; Serviço dos leigos na comunidade eclesial, 910; Serviço, modo do seguimento de Cristo, 852. SERVO Diácono, servo de todos, 1570; Ministros da Igreja, servos de Deus, 876; Parábola do servo desumano, 2843. SERVO (CRISTO) Cristo, Servo de Deus plenamente obediente, 539, 615; Cristo, Servo de todos, 786; Missão redentora do Servo sofredor, 440, 601. SEXUALIDADE, cf. Matrimônio Castidade e sexualidade, 2337, 2395; Dignidade da sexualidade, 2362; Diversidade e complementariedade dos sexos, 36943, 1605, 2333; Fecundidade e sexualidade, 2370; Homem criado macho e fêmea, 355, 383; Igual dignidade do homem e da mulher, 369, 2334, 2393; Importância da união conjugal. 2335; Integração da sexualidade na pessoa humana e castidade, 2337; Mandamento relativo à sexualidade, 2336; Pudor e castidade, 2522;

Sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, 2332, 2362; Sexualidade desordenada, 2351-57, 2380, 2388-90; Sexualidade diz respeito à capacidade de amar, 2332; Significação da sexualidade no Matrimônio, 2360-63. SHEOL, 633. SILÊNCIO Adoração e silêncio obsequioso diante de Deus, 2628; Oração como “Símbolo do mundo futuro", 2717. SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS, da fé, 14, 184, 187-88, 197; Composição do Símbolo, 186; Deus no Símbolo, 199; Mudanças através dos séculos, 192-93; Partes do Símbolo, 190-91; Recitar o Símbolo, 197; Significação da palavra Símbolo, 188; Símbolo batismal, 189; Símbolo da profissão de fé, 187, 192; Símbolo dos Apóstolos, 194, 196, 2558; Símbolo Niceno-Constantinopolitano, 195. SÍMBOLOS, cf. Sinais; Gestos simbólicos de Jesus, 1151; Homem necessita de sinais e de símbolos, 1146, 1148, 1152; Símbolos do Antigo Testamento, 522, 697; Símbolos litúrgicos, 1145, 1150, 1189. SIMONIA, 2118, 2121. SIMPLICIDADE Simplicidade da oração, 2589, 2713, 2778; Simplicidade de Deus, 202. SINAIS (no Sacramentos) Sacramentos como sinais, 1084, 1123, 1130-31, 1152; Sinais da Confirmação, 695, 1293-1301; Sinais da Ordem, 1574; Sinais do Batismo, 628, 694, 1235, 1238, 1241, 1243. SINAL(AIS) cf. Símbolo Água, 694; Canto e música, sinais na liturgia, 1157-58; Igreja, 775; Imposição das mãos, 699, 1507; Interpretar os sinais dos tempos, 1788; Pão e vinho, 1333-36, 1412; Pomba, 701; Sangue, 2260; Sinais assumidos por Cristo, 1151;

Sinais da Antiga Aliança, 1150; Sinais da contradição de Jesus, 575; Sinais litúrgicos, 1149, 1161, 1189; Sinais nos sacramentais, 1167-68; Sinais para entender e expressar as realidades espirituais, 1146-48; Sinal da Cruz, 2157; Unção, 695,1293-94. SINDICATOS, 2430. SINÉDRIO, 591, 596. SÍNODO, 887. SOBERBA, 1866, 2514; Conseqüências da soberba, 2094, 2317, 2540, 2728; Luta contra a soberba, 1784. SOBRENATURAL Bem-aventurança sobrenatural, 722, 1727; Comunhão sobrenatural, 950; Fé, virtude sobrenatural, 153, 179; Fim sobrenatural do homem, 367; Sentido sobrenatural da fé, 9l-93; Virtudes teologais e atos sobrenaturais, 1812-13, 1840-41; Vocação sobrenatural para a vida eterna, 1998. SOBRIEDADE, 1809, 2730. SOCIALIZAÇÃO, l882-83. SOCIEDADE DE VIDA APOSTÓLICA, 930. SOCIEDADE, cf. Vida social; "Estado de direito", 1904; "Pecado social", 1869; Bem comum e sociedade, 1905-12, 1924, 1927; Caridade como maior preceito social, 1889, 1939; Comunidade política e Igreja, 2244-46, 2257; Condições do desenvolvimento da sociedade, 2441; Decálogo, unifica a vida social e teologal, 2069; Definição da noção de sociedade, 1880; Direito à informação verdadeira na sociedade, 2494, 2512; Divórcio, praga social, 2385; Doutrina social da Igreja, 2198, 2419-25; Família, célula original da vida social, 2207; Igreja, fermento da sociedade, 854; Justa hierarquia de valores na sociedade, 1886-87, 1895; Justiça social e bem comum, 928, 1943;

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Temor do mal, 1765;

Legitima defesa da sociedade, 2266; Meios de comunicação e sociedade, 2493-99; Mentira, funesta para toda a sociedade, 2486; Mudanças sociais e conversão interior, 1888; Necessidade da vida social, 1879, 1886, 1891; Ordem social, 2032; Organização da vida social, 2442; Participação na vida social, 882, 1893; Pessoa humana e sociedade, dependentes entre si. 2344; Pessoa humana, princípio, sujeito e fim da sociedade, 1881, 1892, 1929, 2459; Progresso da sociedade e crescimento do Reino de Deus, 2820; Pureza cristã e clima social, 2525; Quarto mandamento ilumina as relações na sociedade, 2212; Questão social, 1896, 2438, 2459; Relações entre a sociedade e o Estado, 1883, 1885; Salvação da sociedade, 1603, 2250; Visão do homem na sociedade, 2244, 2257. Autoridades, 1897-1904, 1918-23; Deus confia a cada criatura as funções segundo a sua capacidade, 1884; Formas diferentes e livres de regimes, 1884, 1901; Legitimo exercício da autoridade, 1921; Necessidade e função da autoridade na sociedade, 1897-98; Obediência e respeito à autoridade, 1899, 2234; Obrigação de defender e proteger a liberdade de informação, 2498. SOFRIMENTO, cf. Dor; Conseqüências e efeitos do sofrimento, 1500-01; Experiência humana de sofrimento, 1500; Significação do sofrimento, 1502, 1505; Sofrimento, conseqüência do pecado, 1264; Sofrimento de Jesus, 572; Sofrimento, sinal da condição original de fraqueza humana, 2448. SOLIDARIEDADE

Apropriação dos bens e solidariedade entre os homens, 2402; Comunhão dos santos e solidariedade entre os homens, 953; Definição de solidariedade, 1948; Formas de solidariedade, 1940-41; Importância da solidariedade na Igreja, 1942; Oração e solidariedade, 2831; Pecado atenta à solidariedade humana, 1849; Solidariedade cristã, 1942, 2850; Solidariedade entre os homens, 361; Solidariedade entre todas as criaturas, 344; Solidariedade, conseqüência da comunicação verdadeira e justa, 2495; Solidariedade, exigência da fraternidade, 1939; Solidariedade, respeito à dignidade humana, 2407. SOLIDARIEDADE ENTRE OS POVOS, 2437-42; Dever de solidariedade entre os povos, 2439. Função dos leigos de intervir na organização da vida social, 2442; Necessidade da solidariedade entre os povos, 2438; SOPRO Sopro, imagem do Espírito Santo, 691, cf. Espírito Santo. SUAVIDADE, 153, 395,736, 2219. SUBMISSÃO (do homem) Recusa de sujeição ao Sumo Pontífice (Cisma), 2089; Submissão do homem a Deus, 154, 341, 396, 1955; Submissão do homem às autoridades legítimas, 2239-40. SUBSIDIARIEDADE, 1883, 1885, 1894, 2209. SUBSTÂNCIA Deus, Três pessoas, uma substância, 200,202, 255; Filho, uma substância com o Pai, 465; Significação de substância, 252; Substância (ou natureza, ou essência) designa o Ser divino, 252. SUCESSÃO APOSTÓLICA, 861, 1087; Razão da sucessão apostólica, 77; Sucessão apostólica, garantia da comunhão da fé, 1209; Sucessão apostólica, vínculo da unidade da Igreja, 815.

SUFRÁGIO, 958, 1032, 1055, 1684-90. SUICÍDIO, 2280-83, 2325. SUMO PONTÍFICE, 882; Assistência divina ao Sumo Pontífice, 892; Colégio episcopal e Sumo Pontífice, 880-87, 895, 1559; Deveres, poder e autoridade do Sumo Pontífice, 100, 882, 892.937, 1463,2034; Infalibilidade do Sumo Pontífice, 891; Sumo Pontífice associado à celebração eucarística, 1369. SUPERSTIÇÃO, 2110-11, 2138. SÚPLICA Diversas formas de suplicas, 2629; Ouvir as súplicas, 2614; Súplica, forma de oração, 2588. T TABERNÁCULO, 1183, 1379. TÁBUAS DOS DEZ MANDAMENTOS, 2058, 2067. TALENTOS, 1880, 1936-37, 2429. TEMOR Temor da condenação eterna, 1453; Temor de Deus inspirado pelo anúncio do juízo final, 1041; Temor de Deus, dom do Espírito, 1303, 831; Temor de Deus, fundamento do respeito aos pais, 2217; Temor devido à presença de Deus, 2144;

Temor entre as paixões principais, 1772. TEMPERANÇA Apego aos bens temporais e temperança, 2407; Castidade e pureza comandadas pela temperança, 2341, 2517, 2521; Definição de temperança, 809; Frutos da temperança, 1838,2290; Temperança, virtude cardeal, 1805. TEMPLO Cristo, verdadeiro templo de Deus, 1197; Homem, templo do Espírito Santo, 364, 1197, 1265, 695, 2684; Igreja, templo do Espírito Santo, 797-98, 809; Igreja, templo santo, 756; Jesus e o Templo, 576, 583-86, 593; Templo de Jerusalém, 2580; Templo, presença de Deus entre os homens, 593. TEMPO Criação e início do tempo, 338;

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93Deus e o tempo. 205, 600; Fins dos tempos, 1042; Plenitude dos tempos, 484; Tempo da Igreja, 1076; Tempo de lazer, 2184, 2186-87, 2194; Tempo litúrgico, 1163-65; Tempo presente, 672; Últimos tempos, 715, 2819; Vida humana e tempo, 1007. TENTAÇÃO "Não nos deixeis cair em tentação", 2846-49, 2863; Ação de tentar a Deus, 2119; Ajudas para resistir às tentações, 1808, 2157, 2340; Idolatria, tentação constante da fé, 2113; Oração para evitar a tentação, 2612; Tentações de Jesus, 538-40, 566; Tentações na oração, 2732-33, 2753, 2755. TEOFANIA, 707. TEOLOGIA, 94. TERNURA Ternura de Deus, 239, 295, 2335; Ternura dos cônjuges, 1611, 2350. TERRA, 326, cf. Mundo; “Submeter" e “dominar" a terra, 307, 373, 2402-03; Criação da terra, 198, 290, cf. Criação; Terra nova, 1042-50; Terra prometida, 1222. TERRORISMO, 2297. TESTAMENTO, cf. Antigo Testamento e Novo Testamento. TESTEMUNHAS Apóstolos como testemunhas, 857; Confirmação, sacramento que faz testemunhas de Cristo, 1285, 1303; Cônjuges, testemunhas do amor de Deus, 1647-48; Intercessão das testemunhas que nos precederam no Reino, 2683; Leigos, testemunhas de Cristo, 904-05, 913, 942, 2242; Significação de ser testemunha de Cristo, 995; Testemunhas da fé, 165; Testemunhas na ressurreição de Jesus, 642; Testemunhas no Matrimônio, 1631. TESTEMUNHO "Testemunho", nome das tábuas da Lei, 2058; Dever de dar testemunho, 1816,2087,2471; Efeitos do testemunho, 30; Falso testemunho, 2464, 2476;

Importância do testemunho, 2044; Martírio, testemunho supremo, 2473; Testemunho da fé, 2472; Testemunho do Ressuscitado na primeira comunidade de crentes, 642; Testemunho dos consagrados, 932-33; Testemunho dos cristãos, 2506; Testemunho dos membros dos institutos seculares, 929; Testemunho dos santos, 688; Testemunho na educação da fé, 2226. TIPOLOGIA, 128,130. TORMENTOS, 2297-98. TRABALHO Conflitos no trabalho, 2430; Descanso do trabalho, 1193, 2172, 2184-88; Direito ao trabalho, 2211, 2433, 2436; Greve moralmente legitima, 2435; Remuneração do trabalho e solidariedade, 1940; Responsabilidade do Estado na atividade econômica, 2431; Salário justo, 2434; Significação do trabalho humano, 378, 901, 1609, 1914, 2427; Trabalho manual de Jesus, 531, 533, 564; Trabalho pastoral ou apostólico, 893, 924; Valor do trabalho humano, 1368, 2428. TRADIÇÃO, 81; Depósito da fé contido na Sagrada Tradição e na Sagrada Escritura, 84, 97; Liturgia, elemento constitutivo da Tradição, 1124; Tradição apostólica, 75-79; Tradição da fé e da oração, 2651, cf. Oração; Tradição e Sagrada Escritura, 80-83, 95, 97, 113, 120; Tradição oral na composição dos Evangelhos, 126; Uma e idêntica virtude da Tradição, 174. TRANSCENDÊNCIA, 42, 212, 239, 300, 1028. TRANSFIGURAÇÃO, 554-56, 568. TRANSGRESSÃO Pecado como transgressão, 1849; Transgressão dos mandamentos, 2069. TRANSMISSÃO DA VIDA, 372, 2363, 2366, 2368, cf. Matrimônio.

TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS, 2296. TRANSUBSTANCIAÇÃO, 1373-77, 1413, cf. Eucaristia. TREVAS Fé liberta das trevas, 2466; Luta do homem contra os poderes das trevas, 409; Luz e trevas no Dualismo e Maniqueismo, 285. TRIBULAÇÃO(ÕES) Bem-aventuranças, ajuda nas tribulações, 1717; Tribulação e confiança filial, 2734; Tribulação e esperança, 1820; Tribulação e fortaleza, 1808; Tribulação necessária para entrar no Reino de Deus, 556. TRÍDUO PASCAL, 1168. TRINDADE, cf. Deus Pai, Filho-Verbo, Espírito Santo; "Filioque", 246-48, 264; "Hypóstase" ou pessoa, 252; "Teologia" e "Economia", 236; Deus uno e trino, 202; Economia divina, obra comum das Três Pessoas divinas, 257-60; Família, imagem da comunhão trinitária, 2205; Liturgia, obra da Trindade, 1077-1109; Noção de substância, 252; Oração, comunhão com a Trindade, 2655; Presença da Trindade no homem, 260; Trindade, mistério central da fé, 232, 234, 237, 261; Unidade da Trindade e unidade da Igreja, 813. Expressão da Trindade Na formulação do dogma, 251; Na liturgia, 249, 1066; No Batismo, 233, 265. Pessoas divinas, 252; Na unidade, 255, 689; Pessoas consubstanciais. 242, 253; Pessoas distintas entre si, 254, 267. Revelação de Deus como Trindade Revelação da Trindade, 244, 684, 732; Revelação de Deus Espirito Santo, 243-48; Revelação de Deus Filho, 240, 242; Revelação de Deus Pai, 238, 240. TRISTEZA Tristeza na inveja. 2539-40, 2553; Tristeza, impedimento na oração, 2728; Tristeza, paixão principal, 1772;

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94Tristeza, salutar na conversão do coração, 1431. TRONO, 1137. U UNA, cf. Igreja: Una. UNÇÃO Cristo, ungido no Espírito Santo, 438, 690; Efeitos da unção do Espírito Santo nos fiéis, 91, 698, 786, 2769; Significação de unção, 1293-94; Símbolo da unção do óleo, 695; Unção na Confirmação, 1248, 1289, 1291, 1295, 1300; Unção na Ordem, 1574; Unção no Batismo, 1241,1291. UNÇÃO DOS ENFERMOS, 1499-1525, cf. Sacramento(s); Celebração do sacramento da Unção no rito romano, 1513, 1517-19, 1531; Destinatários do sacramento da Unção, 1514-15, 528-29; Efeitos do sacramento da Unção, 1520-23, 1532; Fins do sacramento da Unção, 1511, 1527; Ministro do sacramento da Unção, 1530; Preparação dos fiéis para receber o sacramento da Unção, 1516; Sacramento da Unção através dos séculos, 1512 UNIÃO União da Virgem Maria com Cristo, 964; União do espírito e da matéria no homem, 365, 650; União do homem e da mulher, 383,400, 1606, 1608, 1646, 2335, 2353, 2390-91; União dos cristãos, 822; União dos homens com Cristo e com Deus, 542, 772-73, 775,864, 950, 1391, 2014, 2074; União hipostática em Cristo, 470, 483; União matrimonial, 1603, 1614, cf. Matrimônio. UNIDADE Homem e mulher, unidade a dois, 371-73, 1605; Unidade da alma e do corpo, 362-68, 382; Unidade da Igreja e do Cristo, 795; Unidade da Igreja, 791, 813-19,820-22, 1396, 1416; Unidade divina é Trina, 25~55, 1702, 1878, 1890; Unidade do Antigo e Novo Testamento, 128-30,140; Unidade do gênero humano, 360, 775,1045;

Unidade dos cônjuges, 1641, 1643; Unidade interior do homem, 409, 2338. UNIVERSAL, cf. substantivos a que se refere. UNIVERSO, cf. Mundo; Beleza do universo reflete a infinita beleza do Criador, 341, 1147; Deus, origem e fim do universo, 32,269,279, 317,325; Universo no fim dos tempos, 1047, 1060. UNO, cf. Deus: Nomes e atributos de Deus. USURA Emprestar a juros, 2269,2449. V VALORES Afastar-se dos valores morais e escândalo, 2286; Ciência, técnica e valores morais, 2293; Família, lugar da assimilação dos valores, 2207; Hierarquia de valores e atividade econômica, 2425; Hierarquia de valores e instituições sociais, 2244; Hierarquia de valores e sociedade, 1886, 1895, 2236; Valores humanos e cristãos no Matrimônio, 1632,1643, 2363. VARÃO, cf. Homem. VELHICE, cf. Velhos. VELHOS Família e cuidado relativo aos velhos, 2208; Serviço dos velhos, 2186. VENERAÇÃO Veneração da palavra de Deus, 127, 1154; Veneração das imagens sacras, 2132; Veneração das relíquias e religiosidade popular, 1674; Veneração dos santos, 1090; Veneração e adoração da Eucaristia, 1378. VENIAL, cf. Pecado. VER A DEUS, 707, cf. Teofania; Desejo do homem de ver a Deus, 2548-50, 2557; Puros de coração verão a Deus, 1722, 2519, 2531. VERBO, cf. Cristo; "No principio era o Verbo", 291; "Verbo se fez carne", 423, 456-60; Cristo, Verbo feito carne, 151, 241,477; Deus mantém o mundo pelo Verbo, 320; Mistério da encarnação do Verbo, 461-63, 479; VERDADE, 2468, 2505;

"Dar testemunho da verdade", 2471-73, 2506; Buscar a verdade, 1260, 1954, 1960, 2104; Conhecimento e transmissão da verdade revelada, 91, 94; Definição de verdade, 2468, 2505; Denúncia dos Estados que falsificam a verdade, 2499; Deus é verdade, 144, 214, 215-17, 2465; Direito de comunicar a verdade, 2488-92, 2510; Espírito Santo, guia para a verdade, 243,2625; Fé, assentimento à verdade, 150; Hierarquia da verdade, 90, 234; Homem encontrará somente em Deus a verdade e a bem-aventurança, 27; Homem guiado naturalmente para a verdade, 2467; Jesus "Caminho, Verdade e Vida", 2614; Juramento e verdade, 2151, 2164; Livros inspirados ensinam a verdade, 107, 110, 136; Magistério da Igreja a serviço da verdade, 890; Meios de comunicação e verdade, 2497, 2499, 2512; Negligência e recusa da verdade revelada, 2089; Ofensas contra a verdade, 2464, 2475-87, 2509; Ressurreição de Jesus, verdade suprema da fé, 638; Revelar a verdade, 2488-92, 2511; Símbolo, compêndio das principais verdades da fé, 188; Verdade definitiva no Novo Testamento, 124; Verdade libertadora, 1741; Verdade nas relações com os outros, 2464, 2469; Verdade, beleza e arte sacra, 2500-03; Verdade, caminho da salvação, 851; Viver na verdade, 2465-70, 2504-05. VÉSPERAS, 1175. VESTE Batismo, veste da imortalidade, 1216, 1243; Veste e pudor. 2522. VIÁTICO Eucaristia como viático, 1331, 1392, 1517, 1524-25. VÍCIO(S), cf. Soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula, preguiça ou acídia. Correção dos vícios, 2302; Origem dos vícios, 1865, 1876;

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95Vícios e virtudes, 1768, 1774, 2516; Vícios ou pecados capitais. 1866. VIDA "Eu sou a Ressurreição e a Vida", 994; Água, fonte de vida e de fecundidade, 1218; Cristo, ponto de encontro da morte e da vida, 625; Dar a vida pelos amigos, 609; Dignidade da vida do corpo humano, 364; Enfermidade e dor afetam a vida humana, 1500; Jesus, "Príncipe da vida", 635; Ministério da vida, dever fundamental do casamento e da família, 1653; Morte, fim da vida terrestre, 1013; Mudar a vida pela conversão, 1431; Natureza sagrada da vida humana, 2258, 2319; Palavra de Deus e seu Sopro na origem da vida, 703; Somente Deus Senhor da vida, 2258; Vida da Igreja, cf. Igreja; Vida de Cristo, cf Cristo; Vida de Deus, cf. Deus; Vida do homem no paraíso terrestre, 376; Vida do homem, luta contra o mal, 386, 409, 1707; Vida ligada à morte, 1007, 1012. Insídias da vida humana Aborto, 2271, 2322; Eutanásia, 2276-79; Homicídio voluntário, 2268-69; Infanticídio, 2271; Intervento no embrião, 2275; Suicídio, 2280-83. Transmissão da vida Regulação de nascimento, 2368, 2370; Transmissão da vida ordenada por Deus, 372; Transmissão da vida, colaboração na obra do Criador, 372, 2367, 2398; Transmissão da vida, finalidade do amor conjugal, 2363, 2366. 'Vida conjugal, cf. Matrimônio; Vida conjugal e fecundidade, 654, 1664; Vida conjugal e presença de Cristo, 1642; Vida conjugal fundada pelo Criador e dotada de suas leis, 1660. Vida Consagrada, 916; Consagração e missão, 931-33; Conselhos evangélicos e profissão, 914-16, 944;

Definição de Vida Consagrada, 916; Formas diversas de Vida Consagrada, 917 19; Instituto seculares, 928-29; Reconhecimento da Igreja da Vida Consagrada, 915; Significação da Vida Consagrada na Igreja, 932; Sociedades de Vida Apostólica. 930; Vida eremítica, 920-21; Vida religiosa, 925-27; Virgens e viúvas consagradas, 922-24, 1537, 1672. Vida cristã Anjos, ajuda para a vida cristã, 336; Catecumenato, formação da vida cristã, 1248; Eucaristia "fonte e ápice de toda a vida cristã", 1324, 1391-92; Família, primeira escola da vida cristã, 1657; Oração, elemento indispensável da vida crista, 2701,2745, 2764, cf Oração; Preceitos da vida eterna no Sermão da Montanha, 1966; Religiosidade popular enriquece a vida crista, 1679; Sacramento, fundamento e ajuda da vida cristã, 1210, 1212-13; Sagrada Escritura, alimento e regra da vida cristã, 141; Santíssima Trindade, mistério central da vida cristã, 234; Vida cristã e caminho da perfeição, 2015; Vida cristã e comunhão com as Pessoas divinas, 259; Vida cristã e participação na morte e ressurreição de Cristo, 1002. Vida espiritual, Vida no Espírito, 1699, cf. Espiritualidade. Vida eterna "Que devo fazer de bom para ter a vida eterna?", 2052, 2075; "Quem come a minha carne..., tem a vida eterna", 1406, 1524; Batismo, "selo da vida eterna", 1274; Creio na vida eterna, 1020; Cristo, Senhor da vida eterna, 679; Deus quer dar a vida eterna ao homem, 55; Deus será "tudo para todos" na vida eterna, 1050,1060; Pecado grave, impedimento para alcançar a vida eterna, 1472; Penhor da vida eterna nos sacramentos, 1130;

Ressurreição dos mortos e vida eterna, 989-90, 994, 997-98, 1016; Somente Deus tem "palavra de vida eterna", 1336; Vida eterna dos santos, plena posse dos frutos da Redenção, 1026; Vida eterna, prêmio dos justos, 1038, 2002; Vocação para a vida eterna, dom gratuito de Deus, 1998. Vida humana Direito à vida, 2264, 2273; Fins da vida: conhecer a Deus, amá-lo e servi-lo, 1, 68; Paz e respeito à vida, 2304; Respeito à vida humana desde o momento da concepção, 227-75, 2322; Respeito à vida humana e pena de morte, 2266-67; Respeito à vida humana em legítima defesa, 2263-67, 2321; Respeito à vida humana, 2559-83 Vida moral Definição de vida moral, 2047; Fé, fonte da vida moral, 2087; Impedimentos para a vida moral, 1740; Lei natural rege a vida moral, 1955; Paixões e vida moral, 1767-70; Vida moral dá liberdade espiritual, 1821; Vida moral deve completar-se na vida eterna, 1715; Vida moral e dignidade da pessoa, 1706; Vida moral e Magistério da Igreja, 2032-40, 2049-51; Vida moral, condição para o crescimento da Igreja e do Reino, 2045-46; Vida moral, condição primeira para o anúncio do Evangelho. 2044; Vida moral, culto espiritual, 2031, 2047; Virtudes e dons do Espirito Santo, ajudam a vida moral, 1804, 1808, 1830; Vida nova, vida divina, cf. Graça, 684; Batismo, fonte de vida nova, 1254, 1279; Catequese da vida nova, 1697; Comunhão com a vida divina, fim da criação, 760; Deus quer comunicar sua vida aos homens, 52, 541; Frutos da vida nova, em Cristo. segundo o Espírito, 740; Graça, participação na vida de Deus, 375, 1997; Liturgia, fonte da vida nova, 1071-72;

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96Participação na vida divina não vem da vontade da carne mas de Deus, 505; Ressurreição de Cristo abre as portas de uma vida nova, 654; Vida divina oferecida aos homens nos sacramentos, 694, 1131; Vida nova e pecado, 1420; Vida nova merecida por Cristo, 708; Vida nova possibilitada pelo Espírito Santo, 735; Vida nova recebida mediante a Igreja no Batismo, 168, 628, 683. Vida social Bem comum e vida social, 1906, 1911, 1924; Caridade na vida social, 1889; Família e vida social, 2207, 2210; Modo de governo de Deus deve ser imitado na vida social,1884; Organização da vida social, 2442; Participação na vida social, 1882, 1897-1917; Revelação cristã e vida social, 2419; Vida social e proteção da vida particular, 1907; Vida social necessária ao homem, 1879, 1891 VIDEIRA, cf Vinho. VIGÁRIO Bispo, vigário de Cristo, 894, 560; Consciência, "primeiro de todos os vigários de Cristo", 1778; Sumo Pontífice, vigário de Cristo, 882. VIGILÂNCIA Convite de Cristo à vigilância, 672; Necessidade da vigilância, 1036; Tempo presente, tempo de vigília, 672; Vigilância na guarda da fé, 2088; Vigilância na oração, 2612, 2699, 2799, 2849, 2863; Vigilância no uso dos meios de comunicação, 2496; Vigilância nos pensamentos, 2727. VIGÍLIA PASCAL, 281, 1217, 1254, 2719. VINHO/VINHA/VIDEIRA "Eu sou a videira e vós os ramos", 787, 1988, 2074; Conversão do vinho no sangue de Cristo, 1375-76, 1413 cf. Transubstanciação; Cristo, verdadeira videira, 755; Sinal do pão e do vinho na Eucaristia, 1333-35.

VIOLAÇÃO, 2356. VIOLÊNCIA Gravidade da violência, 1858; Interesses fomentam a violência, 2316; Mentira, forma de violência. 2486; Renunciar à violência pela defesa da paz, 2306; Respeito à vida humana e violência, 2260, 2297; Violência na paixão de Cristo, 1851; Violência sexual, 2356; Violência, conseqüência do pecado, 2534. VIRGEM MARIA, cf Maria. VIRGINDADE Virgindade de Maria, 496-99, 502-03, 506, 510, 723; Virgindade e castidade, 2349; Virgindade pelo Reino dos céus, 922, 1618-20. VIRTUDE, cf. Cada virtude; Caridade, origem e forma de todas as virtudes, 25, 2346; Catequese das virtudes humanas e cristãs, 1697; Definição de virtude, 1803-04, 1833; Educação nas virtudes, 1784, 2223; Espírito Santo obra pelas virtudes, 798; Obstáculos no exercício das virtudes, 1863, 2284; Virtude da castidade, 2337, 2341, 2345, 23347, 2349; Virtude da solidariedade, 1942, 1948; Virtude da verdade, 2468-69; Virtudes e dons do Espírito Santo, 1831; Virtudes humanas elevadas pela graça, 1810-11; Virtudes, dom do Batismo, 1266. Dons do Espirito Santo Definição de dons do Espírito Santo, 1830; Frutos do Espírito Santo, 1832; Sete dons do Espirito Santo, 1831. Virtudes humanas Definição de virtudes humanas, 1804, 1834; Fortaleza, 1808, 1837; Justiça, 1807, 1836; Prudência, 1806, 1835; Temperança, 1809. 1838, 2290; Virtudes humanas "cardeais", 1805; Virtudes humanas purificadas e elevadas pela graça, 1810-11; Virtudes morais, 1266, 1804, 1839. Virtudes Teologais Caridade, 1822-29, 1844;

Definição e função das virtudes teologais, 1812-13, 1840-41; Esperança, 1817-21, 1843, 2090; Fé, 153, 1814-16, 1842. VIRTUDES CARDEAIS, cf Virtude. VISÃO DE DEUS Defuntos e visão de Deus, 1032; Deus chama os homens para a visão de si, para a bem-aventurança, 1720; Inferno, privação da visão de Deus, 633; Visão beatífica de Deus, 1028, 1045; Visão de Deus dada aos "puros de coração", 2519; Visão de Deus, suprema bem-aventurança, 2548. VÍTIMA (CRISTO), 457, 604, 1367, 1566. VITÓRIA Vitória da Igreja sobre os poderes da morte, 552; Vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, 411, 420, 654, 1505; Vitória de Deus sobre o mal no fim do mundo, 677; Vitória de Jesus sobre Satanás, 539, 2853. VIÚVA, 922, 1537, 1672, 2349. VIVENTE, o Deus vivo, 205, 2112, 2575. VOCAÇÃO DO HOMEM Caráter comunitário da vocação humana, 1878-85; Conselhos evangélicos e vocação pessoal, 1974; Respeito e ajuda à vocação dos filhos, 1656, 2226, 2232; Santidade e Evangelho, vocação de todos os discípulos de Cristo, 1533, 1962; Sociedade obrigada a permitir que cada um realize sua vocação, 1907, 2461; Vocação da humanidade, 1877; Vocação de Abraão, 762; Vocação de Israel realizada perfeitamente por Jesus, 539; Vocação de Maria, 490; Vocação do homem e da mulher no desígnio de Deus, 373; Vocação do homem realizada com a ajuda da sociedade, 1886; Vocação do homem realizada pela vida no Espírito Santo, 1699; Vocação do homem revelada por Cristo, 1701; Vocação dos cristãos se realiza na Igreja, 2030; Vocação dos homens à semelhança da unidade e

Page 97: PRIMEIRA SEÇÃO A ORAÇÃO NA VIDA CRISTà· combate com os amalecitas 31, ou para obter a cura de Míriam32, Moisés intercede. Mas é sobretudo depois da apostasia do povo que

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fraternidade das Pessoas divinas, 1878; Vocação dos homens para se tornarem filhos adotivos de Deus, 1; Vocação dos leigos, 898-900, 2442; Vocação para a bem-aventurança divina, 1700, 1703, 1716-24; Vocação para a castidade, 2337-59; Vocação para a colaboração com Deus na criação, 307; Vocação para a comunhão com Deus, 27, 44; Vocação para a paternidade, 2369; Vocação para a união com Cristo, 521, 542; Vocação para a vida eterna, 1998, 2820; Vocação para a vida no Espírito Santo, 1699; Vocação para constituir o novo povo de Deus, 804,831; Vocação para entrar no Reino, 543;

Vocação para manifestar Deus, 2085; Vocação para o amor, 1604, 2331, 2392: Vocação para o apostolado cristão, 863; Vocação para o casamento, 1603-04, 1607, 2331; Vocação para o culto divino e o serviço da Igreja, 1121; Vocação para procurar a Deus, 30; Vocação sacerdotal do povo de Deus, 784; Vocação sacerdotal, 1583; Vocação última do homem, 1260. VONTADE Livre vontade dos cidadãos, 1901. VONTADE DE DEUS, 51, 294-95, 541, 2059, 2822, cf. Deus: Cristo. VONTADE DO HOMEM Domínio do homem da própria vontade, 1734, 1809; Moralidade das ações humanas e vontade, 1755;

Paixões e vontade, 1767-68; Pecado e vontade livre, 1853; Virtude e vontade, 1834. VOTO (religioso) Definição de voto religioso, 2102; Dispensa dos votos, 2103; Valor exemplar do voto religioso, 2103. VOZ Voz da consciência, cf. Consciência; Voz de Deus Pai, cf. Deus. Y YHWH, Nome de Jesus, 211, 446-447, 2666; Nome revelado de Deus, 206, 210-13, 446. Z ZELO RELIGIOSO, 579, 2442. ZELO/CIÚME Ciúme no casamento, 1606; Ciúme, obra da carne, 1852. Zelo de Deus, 399, 584.