Principio De Mutacao Na Abordagem Neo Schumpeteriana Da Mudanca Tecnologica

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Divisão de Apoio e Controle de Qualidade Apresentação:Fernando Goldman Prof. : Alexandre D’ Avignon 16.03.2009 Item 2.2 Princípio de mutação na abordagem neo- schumpeteriana da mudança tecnológica Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição A Abordagem Neo-schumpeteriana (ANS) identifica uma analogia entre: Inovações Mutações Rotinas, processos de busca, ativos e competências Genes, entendidos como elementos de variações a dinâmica evolutiva dos sistemas econômicos. Conceitos de evolução biológica com Introdução

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A Abordagem Neo-schumpeteriana identifica uma analogia entre conceitos de evolução biológica e a dinâmica evolutiva dos sistemas econômicos.

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

A Abordagem Neo-schumpeteriana(ANS) identifica uma analogia entre:

InovaçõesMutações

Rotinas, processos de busca, ativos e competências

Genes, entendidos como elementos de variações

a dinâmica evolutiva dos sistemas econômicos.

Conceitos de evolução biológica

com

Introdução

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

É gerada internamente pela emergência persistente

de inovações em:

•produtos,

• processos,

• formas de organização,

• mercados,

• fontes de matérias-primas

• etc.

A dinâmica evolutiva dos sistemas econômicos

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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As inovações são baseadas nas chamadas práticas

de busca (search) que, devido à incerteza inerente,

poderão se justificar (ou não) apenas

posteriormente, se permitirem a mutação de firmas,

de setores da economia e do próprio sistema

econômico como um todo.

práticas de busca

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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As rotinas estáticas consistem na simples repetição de práticas anteriores.

Já as rotinas dinâmicas, aprendizagens, são capazes de criar outras rotinas, outros ativos ou outras competências (Dosi, 1991, apud Kemp, 1997)

e encontram equivalente no conceito de comportamento de busca , proposto por Nelson e

Winter (1982), sendo processos associados a risco (tentativa e erro).

rotinas estáticas e dinâmicas

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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Nelson e Winter (1982) rejeitam que a inovação seja

simples resultado de análises do tipo custo-benefício

com o conceito de rotinas de busca, que lidam com

um tipo muito especial de incerteza – de natureza

não-Bayesiana ou não-probabilística.

Incerteza – expectativa – risco - indeterminação

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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É uma metodologia, ou algoritmo, usado para resolver problemas por métodos que, embora não

rigorosos, geralmente refletem o conhecimento humano e permitem obter uma solução satisfatória.

O processo de inovação é fruto do uso de heurísticas (Nelson e Winter, 1982): de regras e procedimentos

que expressam uma racionalidade confinada às limitações, cognitivas e de disponibilidade de

informações, dos agentes envolvidos, não lhes permitindo agir como maximizadores perfeitos.

Heurística:

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A busca de oportunidades de valorização dos

capitais se dá pela incessante busca de

diferenciação pelas empresas - as inovações -

criando assimetrias que lhes permitam expandir suas

fronteiras, conquistar novos espaços para a

valorização de seus recursos (ou ativos), não se

limitando apenas à simples busca da sobrevivência.

busca de assimetrias

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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A busca da inovação é uma expectativa de

valorização dos recursos ou ativos das organizações,

promessa cuja concretização exige uma aposta

(investimentos com riscos ).

Incerteza – expectativa – risco - indeterminação

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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Serem as práticas de busca não otimizadas não significa que sejam totalmente aleatórias.

• problemas típicos,• as oportunidades ou• as metasque tendem a ajustar o processo de busca em direções particulares. (Rosenberg, 1976).

Os dispositivos de focalização

(focusing devices)são os

dispositivos de focalização

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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Estes dispositivos de focalização se colocam como metas para os projetos de P&D (Nelson e Winter, 1977), que

expressam certo moto interno (momentum) da mudança tecnológica, mais relacionado aos limites das capacidades cognitivas dos agentes envolvidos do que propriamente a

uma autodeterminação tecnológica.

As atividades de busca sofrem influência das crenças de engenheiros e técnicos sobre o que é factível ou o que pode

ser experimentado. Defini-se assim um paradigma tecnológico.

paradigma tecnológico / trajetória tecnológica

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

A importância da dimensão cognitiva na ANS coloca

a aprendizagem – que tem lugar no desenrolar das

rotinas – como elemento chave na compatibilização

da diversidade dos conhecimentos individuais

dentro de uma organização, conferindo coerência

a suas decisões . Ex.: learning by doing, learning by

using, learning by interacting...

importância da aprendizagem

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

Existe um padrão de atividade normal de solução de

problemas dentro de um paradigma, a trajetória

tecnológica.

É representada por um movimento com base na

solução de trade-offs, entre variáveis definidas como

relevantes pelo paradigma.

A noção de progresso é relacionada ao

aperfeiçoamento desses trade-offs. (Dosi, 1982)

trajetória tecnológica

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

As atividades de inovação tendem a ser seletivas,

realizadas em direções bastante precisas e

cumulativas no que diz respeito à aquisição de

capacitações para solução de problemas. (Dosi,

1982)

O aperfeiçoamento desses trade-offs pode ser

compreendido como o aperfeiçoamento de um

projeto dominante .

projeto dominante

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

O conhecimento tecnológico cresce de forma

dependente do conhecimento acumulado

anteriormente – trata- se da característica de path-

dependence da construção desse conhecimento e

das próprias trajetórias tecnológicas . (Rosenberg,

1982)

cumulatividade / path-dependence

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

Os efeitos da acumulação do conhecimento no

desenvolvimento de tecnologias sobre a

conformação de certos padrões de mudança

tecnológica podem ser compreendidos com base no

conceito de rendimentos crescentes de adoção ,

de David (1985). Exemplo : teclado QWERTY

conceito de rendimentos crescentes de adoção

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

Eventos históricos podem influenciar os rumos da mudança tecnológica, levando ao aparecimento dos

fenômenos de lock-in .

Uma tecnologia é feita de componentes ou partes inter-relacionadas que definem as características técnicas de

um produto e sua produção (Rosenberg, 1976).

lock-in

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

O conceito de trajetória tecnológica , além de path-

dependent , implica irreversibilidade , isto é, uma

vez alcançada nova posição ou novo patamar no

progresso da trajetória, não existe possibilidade de

volta à situação anterior.Transmissão de certo patrimônio tecnológico – que corresponderia à noção de

patrimônio genético de uma a outra geração - mais uma vez a analogia biológica.

( Willinger e Zuscovitch, 1993)

irreversibilidade

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

Patrimônio tecnológico é conceito análogo ao de

“base de conhecimento”, de Nelson e Winter (1982),

que se refere a um conjunto que envolve um código

de linguagem, uma gama de conhecimentos técnicos

e uma experiência.

patrimônio tecnológico

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

O esforço de preservação desse patrimônio pode ser compreendido como fonte de certa rigidez das

trajetórias tecnológicas , quando as organizações se comportam de modo a preserver seu status quo.

Comportamentos desse tipo não estão em desacordo com a lógica da valorização do capital,

que se submete ao processo concorrencial.

Rigidez cognitiva

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

Aversão ao risco é coerente com a tentativa de preservar as posições já alcançadas pela

organização por meio da proteção de seus recursos no estado em que se encontram – evitando o risco

tanto quanto possível e tentando continuar usufruindo da rentabilidade oferecida por esses

recursos/ativos até então.

Um tal esforço de preservação de seus ativos contribui para a inércia de uma organização.

inércia organizacional

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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Os conceitos apresentados, de:• inércia organizacional ,• path-dependence ,• cumulatividade ,• irreversibilidade e• lock-insão articulados pela ANS para o entendimento da dinâmica tecnológica e são consistentes com a idéia de que existem certos padrões no progresso tecnológico.

Conceitos da ANS

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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Mas as ações envidadas no âmbito dos processos

de busca são movidas por uma lógica que é pautada

pela criação de diversidade , isto é, de mutações .

diversidade e mutações

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

Meio ambiente e Convensões Globais I: Mudança Climática e Poluição

A evolução não é um processo obrigatoriamente contínuo.

O evolucionismo econômico não implica exclusivamente uma perspectiva de mudanças

graduais, mas é coerente com alterações abruptas, rupturas, revoluções.

Da mesma forma que o evolucionismo biológico, ele admite descontinuidades, fenômenos aos quais os neo-schumpeterianos se referem como mudanças

de paradigma .

mudanças de paradigma

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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A posição central que a inovação ocupa no processo de desenvolvimento econômico é uma idéia presente na ANS, emprestada de Schumpeter, que identifica-a

como fonte interna do dinamismo do sistema econômico( 1912) e como motor de uma incessante

competição intercapitalista(1942).

Schumpeter critica a noção de concorrência perfeitaonde as firmas – pequenas e em grande número –

tentam apenas “administrar a estrutura” (1942 e 1984).

Schumpeter

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Em sua interpretação as inovações são os instrumentos da verdadeira concorrência, o confronto

entre firmas nas quais se desenvolve a atividade empresarial (relativa a empresário no sentido

schumpeteriano).

Nesse confronto é que se dá a destruição criativa, que bombardeia as estruturas industriais vigentes.

Schumpeter

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Item 2.2 – Princípio de mutação na abordagem neo-schumpeteriana da mudança tecnológica

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De acordo com Schumpeter, o sistema capitalista possui um caráter essencialmente progressista,

evolutivo e não estacionário, havendo um processo de inovação industrial que “revoluciona a estrutura

econômica a partir de dentro, incessantemente, destruindo a velha estrutura e criando a nova.”

A competição capitalista fundamenta a lógica do comportamento inovador sendo fonte da diversidade e fator necessário para a operação do mecanismo de

seleção, assunto do próximo item.

Considerações Finais

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASCORAZZA, R. I.; FRACALANZA, P. S. Caminhos do pensamento neo-schumpeteriano: para além das analogias biológicas. Nova Economia, v. 14, n. 2, Maio-Agosto 2004.

GOLDMAN, Fernando Luiz. Um modelo estruturado para implantação de Gestão do Conhecimento Organizacional. In: XV SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SIMPEP, Bauru, 2008.