Princípios Básicos Evangelismo Nas Celulas

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  • 8/10/2019 Princpios Bsicos Evangelismo Nas Celulas

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    TLCTreinamento de Lderes de Clulas

    Mdulo III 2014Evangelismo

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    Encorajados pela Clula As igrejas em clula que tm colocado o evangelismo como partefundamental do ministrio, tm crescido exponencialmente. Da, aimportncia de treinarmos os membros da clula para serem bemsucedidos em suas abordagens.Os membros tm visto a clula como um meio de conquistar vidas. Pelofato de no estarem sozinhos para evangelizar, tm conseguido encontrarsegurana e ousadia para conquistar vidas. Analisando as maiores igrejas estruturadas em clulas do mundo, foidescoberto que todas apresentam quatro princpios bsicos deevangelismo: Propsito, Trabalho em grupo, Orao e Invaso.

    O Evangelismo e a Clula

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    1. PropsitoEm El Salvador, na Igreja Elim, que conta com mais de 120 mil membrose 7 mil clulas, os integrantes aprendem as seguintes afirmaes:a. Tenho um propsito na vida. No estou meramente vivendo; tenho

    direo e razo em meu viver ; b. Meu propsito ganhar almas para Cristo. Esse o principal e mais

    importante objetivo da minha vida ;c. Cumpro melhor meu propsito se pertencer a um grupo. Aproveito

    mais o meu potencial atuando em conjunto com outros crentes ;d. S encontro satisfao pessoal cumprindo meu propsito. Nem as

    diverses, nem meu emprego, nem os relacionamentos podemsubstituir a satisfao que sinto ao levar algum a Jesus ;

    e. No tenho certeza do amanh. Devo aproveitar todas asoportunidades, porque no sei quanto tempo ainda me resta paraalcanar os perdidos .

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    2. O valor do trabalho em grupo O trabalho em equipe est no cerne de qualquer grande feito. A questono se o grupo pequeno tem valor. A questo se reconhecemos essefato e nos tomamos melhores participantes do grupo. John Maxwell emseu livro As 17 Incontestveis Leis do Trabalho em Equipe, (EditoraThomas Nelson) afirma: Um um nmero muito pequeno para sealcanar a grandeza . Ele afirma ainda: Voc no pode fazer nada de valor real sozinho .Gene Wilkes, em seu livro O ltimo Degrau da Liderana destaca opoder de se trabalhar em equipe. Para ns, muitas dessas afirmaes seaplicam s clulas: Os grupos envolvem mais pessoas, reunindo, assim, mais recursos,

    ideias e energia do que uma nica pessoa ; Os grupos maximizam o potencial das pessoas e minimizam suas

    deficincias ;

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    Os grupos compartilham o crdito das vitrias e as responsabilidadesdas perdas. Isso favorece humildade genuna e comunho autntica ;

    Os grupos simplesmente podem fazer mais do que um nicoindivduo ;

    H mais fora na parceria, principalmente quando nos unimos para falarde Jesus ao mundo. Evangelizao sempre um trabalho de equipe,mesmo quando achamos que estamos nos esforando sozinhos. Paulo nosmostrou isso quando escreveu: Eu plantei, Apoio regou, mas Deus quem fezcrescer . (1Co 3.6.) A Palavra afirma que h maior recompensa do trabalho de duas pessoas (Ec 4.9). Esse o valor dos pequenos grupos, as clulas: permitirque trabalhemos lado a lado num esforo de levar nossos amigos efamiliares a Cristo. Como aqueles quatro amigos que levaram o paralticoat Jesus (Mc 2.1-12), podemos concentrar nossas foras e encorajarmosuns aos outros para trazermos nossos amigos presena de Jesus.

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    Trs vitrias para ganhar uma alma para Cristo Ganhe a pessoa para voc; Ganhe-a para o seu grupo e igreja; Ganhe-a para Cristo.

    Parcerias garantem proteo: cumprimos melhor o propsito sepertencemos a um grupo. A nossa fora no est necessariamente emnossa prpria capacidade, mas naqueles que esto ao nosso lado. Quandoestamos ao lado dos nossos irmos, eles completam, ajudam, nos fazemsentir mais seguros. Jesus enviou os dicpulos dois a dois na tarefa deevangelizao.a. Os cristos tm mais coragem de convidar um no salvo para ir casa

    de algum do que para ir a uma igreja; b. Os descrentes podem desfrutar de um ambiente acolhedor, entre

    gente sria, em que podem conversar sobre seus problemas e receberorientao com amor;

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    c. O convvio do descrente com a clula lana por terra o mito de que ocrente no tem amigos, ou que todos eles so esquisitos;

    d. O evangelismo pode acontecer na prpria reunio da clula,tomando-a especial, com um jantar, um churrasco. Esse ambientederruba barreiras e toca qualquer corao.

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    3. Orao Atravs da orao, quebramos as resistncias espirituais. A destruiodestas resistncias vital para se ganhar almas para Cristo, como j vimosem captulos anteriores.a. As maiores igrejas estruturadas em clulas dedicam milhes de horas

    intercesso e batalha espiritual; b. E interessante na clula pedir que os membros sempre estejam

    orando por duas ou trs pessoas especficas, e estabelecer um alvopara que sejam abordados. Pode-se fazer um cartaz da clula com onome e at fotos daqueles que desejamos alcanar;

    c. Orar com a clula, fazendo marchas no prprio bairro.

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    4. InvasoO modo tradicional de evangelizar consiste, basicamente, em convidarpessoas para que venham igreja. O evangelismo nas clulas, porm,consiste em descobrir as necessidades e interesses do no-crente e entrarno mundo dele.a. Em Lucas 5:3, podemos ver Jesus entrando no barco de Pedro. At

    aquele momento, Pedro estava indiferente ao que Ele ensinava,preocupado apenas com seus afazeres. Jesus no esperou que ele seaproximasse. Fez o contrrio: dirigiu-se at ele. A embarcao dePedro era seu mundo. O segredo do evangelismo entrar no barcode algum e assentar-se;

    b. Os cristos esto espalhados por todo lugar. H locais que jamais umpastor entraria, mas que um irmo l est. Devemos, portanto,aproveitar todas as brechas e invadir.

    Estamos envolvidos em um projeto evangelstico e o grupo do qualfazemos parte o meio pelo qual alcanaremos os perdidos.

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