prmu_jactoprojectado
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PULVERIZADORESJACTO PROJECTADO
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CAP1 INTRODUÇÃO P5CAP2 IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA P7CAP3 CONDIÇÕES DE GARANTI A P9CAP4 DESCRIÇÃO P11CAP5 FUNCIONAMENTO P17CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR P19
CAP7 PREPARAÇÃO DO PULVERIZADOR P29CAP8 CALIBRAGEM P37CAP9 FÓRMULAS DE CÁLCULO P39CAP10 TRATAMENTOS COM BARRAS P47CAP11 TIPOS DE BICOS P49CAP12 BOMBAS P53
CAP13 COMANDOS P57CAP14 FILTROS P63CAP15 NORMAS DE SEGURANÇA P65CAP16 PROCEDIMENTOS APÓS IMOBILIZAÇÃO PROLONGADAP69CAP17 PROBLEMAS E SOLUÇÕES P73CAP18 MANUTENÇÃO PERIÓDICA P75
ÍNDICE
PULVERIZADORES ROCHA
ÍNDICE
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INTRODUÇÃO
Ao adquirir um produto ROCHA, efectuou uma escolha verdadeiramente acertada erapidamente vericará a not ável abilidade e robustez do nosso produto.
Esperamos que o trabalho deste equipamento corresponda tot almente às suasexpectativas.
Este manual tem como objectivo ajudar a melhor compreender o funcionamento do
seu pulverizador.
Os conselhos e normas expost os, têm por m rentabilizar as potencialidades da suamáquina para que a utilize em segurança e com a máxima eciência.
ESTE MANUAL é PARTE INTEGRAN TE DA MÁQUINA.
CAP1
PULVERIZADORES ROCHA
CAP1—INTRODUÇÃO—5
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Modelo
Código
Número de Série
Capacidade do Depósito
Marca de Conformidade
Ano Fabrico
Nome e Direcção do Fabricante
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CAP2IDENTIFICAÇÃO DAMÁQUINA
A etiqueta de identicação colocada no chassis da máquina, contm informaçõesessenciais para um correc to reconhecimento do equipamento.
Estes dados são fundamentais quando da realização de um pedido de acessórios ouintervenções tcnicas.
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CAP2—IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA—7
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CONDIÇÕES DEGARANTIA
Os produtos comercializados por PULVERIZ ADORES ROCHA, são devidamente
testados e controlados de forma a reduzir ao mínimo as probabilidades deocorrência de quaisquer anomalias.
Todos os equipamentos têm garantia pelo período de dois anos a partir da sua datade aquisição. Os componentes ou peças nos quais se venha a vericar decientefabrico e/ou montagem, serão pronta e gratuit amente substituídos.
Serão contudo debitados os custos inerentes à mão de obra e deslocações.
é obrigatório o envio das peças ou acessórios objecto de reclamação a m de osmesmos serem analisados pelo nosso Depar tamento Tcnico.
A ocorrência dos factos que a seguir se descriminam são causa imediata da perda degarantia:
A utilização dos equipamentos em condições anormais de trabalho ouacoplados a motores / tract ores / motocultivadores com potências diferentesdas aconselhadas na documentação tcnica respec tiva.
1.
CAP3
PULVERIZADORES ROCHA
CAP3—CONDIÇÕES DE GARANTIA—9
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A substituição de quaisquer componentes ou peças por outros que não os de
origem.A introdução de quaisquer alterações na estrutura dos equipamentos.
As reparações efect uadas durante o período de garantia sem o conhecimento eautorização de PULVERIZADORES ROCHA.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP3—DESCRIÇÃO—10
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CAP4DESCRIÇÃO
Atravs das diferent es combinações dos sistemas de pulverização, a ROCHA constróidiversos tipos de pulverizadores tentando cobrir uma faixa mais alargada deutilizações e desempenhos.
Para isso necessário o conhecimento das suas característ icas e classicaçõesfazendo -se a seguir uma descrição geral dos principais componentes.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP4—DESCRIÇÃO—11
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Os pulverizadores ROCHA são equipados com bombas de baixa, mdia ou altapress ão, de membranas semi-hidráulicas ou pistões e grupos de comando àdistância com válvula de regulação da pressão de trabalho, BY-PASS, manómetro embanho de glicerina e válvulas de saída.
Como opção poderão ser montados comandos volumtricos, manuais ou accionadospor electrov álvulas e quadro elctrico montado no posto de condução do tract or.
Estas bombas são accionadas atravs do cardan a partir da Tomada de Força (tdf) dotract or (540 rpm).
O chassis construído em aço reforçado com pintura termoendurecível em resina depoliester.
O ltro de aspiração equipado com válvula de fecho e preparado para ligação deauto-enchimento de sucção.
O agitador da calda por jacto de água sob pressão, inspeccionável pelo exterior dodepósito .
O depósito principal rotomoldado em polietileno de alta densidade, com nívelda calda ext erno complementado com depósitos suplementares para limpeza dooperador e limpeza do circuito (exclusivo da linha OMEGA).
PULVERIZADORES ROCHA
CAP4—DESCRIÇÃO—13
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Cada pulverizador dotado de um reser vatório suplementar para água limpadestinada exclusivamente à limpeza de partes do corpo que acidentalmente tenhamentrado em contacto com o produto utilizado.
Pode ainda ser dotado de um reservatório suplementar para lavagem do circuito deaspiração e saída, previst o na Norma 907 (exclusivo da linha OMEGA).
RESERVATÓRIO SUPLEMENTAR LAVA-CIRCUITOS
Os pulverizadores de jact o projectado ROCHA , são apresentados em duas linhasdistintas:
OMEGA e ALPHA, perfeitamente adaptados para a realização de trat amentostossanitários em todo o tipo de explorações agrícolas.
Os pulverizadores da linha OMEGA possuem um reservatório suplementarencastrado no principal, que se destina a ef ectuar a limpeza aos componentes maisimportantes e sensíveis da máquina, permitindo assim uma maior durabilidade.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP4—DESCRIÇÃO—15
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O pulverizador de jacto project ado destina-se essencialmente a trabalhos
efectuados com lanças manuais ou barras (rampas) de deservagem ou pulverização.
A calda contida no reservatório desce pela acção da gravidade para o ltro, ondedepois de eliminadas as partículas em suspensão encaminha-se para a bomba.
Depois de bombeada entra na conduta de ligação ao grupo de comando regulador de
pressão, onde na câmara de compressão, atravs da acção da press ão de uma molahelicoidal encontra resistência à saída e ganha pressão hidráulica, conseguindoassim maior ou menor pressão que deverá ser controlada no manómetro.
Abrindo as válvulas distribuidoras, a calda sob pressão, movimenta- se at ao bico.A queda brusca de pressão provocada pela entrada da calda no ambiente provoca a
sua fragmentação em pequenas gotas que cobrirão a planta.
CAP5FUNCIONAMENTO
PULVERIZADORES ROCHA
CAP5—FUNCIONAMENTO—17
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Os pulverizadores de jact o projectado ROCHA vulgarmente conhecidos porpulverizadores AP (A lta Pressão) são concebidos de forma a poderem ser facilmenteacoplados aos tractores.
Para isso devemos respeit ar alguns procedimentos muito import antes:
Os cardans de transmissão fornecidos pela ROCHA são normalizados eacompanhados de um manual de utilização que deve ser lido atentamente.
A sua potência transmissível deve ser pelo menos igual à absorvida pelopulverizador.
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ACOPLAMENTO AOTRACTOR
CAP6
PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—19
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ENGATE DA MÁQUINA - PULVERIZADORES ACOPLÁVEIS
Engate os braço inferiores do hidráulico nas cavilhas (A) do Pulverizador.
Engate o braço de terceiro ponto na cavilha (B) do Pulverizador.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—20
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 21
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Levante a máquina at que o cardan que na horizontal com as tomadas deforça da bomba e trac tor.
Coloque o meio cardan do lado da máquina e o meio cardan do lado da tomadade força um ao lado do outro.
4.1. Se estiverem demasiado compridos, corte os dois tubos e respectivasprotecções com uma folga mínima de 25mm e máxima de 50 mm.
4.2. Elimine as limalhas provenientes do corte e lubrique o tubo mais no do ladoexterno.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—21
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 22
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Fixe as correntes do cardan.
Regule a folga dos estabilizadores laterais dos braços do tractor para o má ximode 50 mm.
Regule o terceiro ponto do tractor de forma a que o pulverizador que
perfeitamente na vertical. No caso de um pulverizador acoplado, verique se o peso da máquina nomáximo da capacidade pode ser suportado pelo tractor.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—22
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 23
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ATENÇÃO !
O ângulo do cardan nunca poderá ultrapassar os 25o
emmovimento.
ATENÇÃO!O acoplamento da máquina ao tractor deve ser efectuadopor pessoal especializado e o uso do mesmo não éaconselhado a pessoas inexperientes ou menoresde 18 anos.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—23
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—24
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ENGATE DA MÁQUINA - PULVERIZADORES REBOCÁVEIS
Os pulverizadores rebocáveis ROCHA são equipados de srie com puxo xo.
Para responder às novas e xigências de condução, apresentamos a possibilidade deequipar a máquina com dois modelos de puxo rotativo:Engate aos braços e Engate Boca de Lobo do tract or.
ENGATE DA MÁQUINA COM PUXO FIXO
Coloque a argola do puxo na Boca de Lobo com cavilha ou no engate automáticodo tractor.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 24
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—25
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Coloque o meio cardan do lado da máquina e o meio cardan do lado da tomada deforça um ao lado do outro.
2.1. Se estiverem demasiado compridos, corte os dois tubos e respectivasprotecções com uma folga mínima de 25mm e máxima de 50 mm.
2.2. Elimine as limalhas provenientes do corte e lubrique o tubo mais no do ladoexterno.
3. Fixe as correntes do cardan.
PUXO ROTATIVO
Os Puxos Rotat ivos em combinação com cardans homocinticos permitem curvarcom a tomada de força do trac tor em funcionamento, sem interrupção de ro tação.Esta combinação permite realizar ângulos na manobra de 80o .
ENGATE DA MÁQUINA COM PUXO ROTATIVO
O processo de engate varia consoante o tipo de puxo rotat ivo.
1.1. Puxo rot ativo de engate aos braços — Efect ue a ligação das castanhas dosbraços do tractor (tipo I ou II) aos pernos do puxo rotativo.
1.2. Puxo rotativ o de engate Boca de Lobo — Coloque o olhal de engate no interiorda Boca de Lobo do tract or. Introduza a cavilha de ligação e seguidamenteajuste os parafusos de anação eliminando a folga.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 25
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—26
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Separe e coloque o meio cardan, com a junta homocintica montada no ladoda bomba e a ligação xa montada do lado do tractor colocando os tubos lado
a lado. Se estiverem demasiado compridos, corte os dois tubos e respecti vasprotecções com uma folga mínima de 50mm e máxima de 100mm.
Elimine as limalhas provenientes do corte e lubrique o tubo mais no do ladoexterno.
Fixe as correntes do cardan.
Regule a folga dos estabilizadores laterais dos braços do tractor para o má ximode 50 mm.
ATENÇÃO!Por razões de segurança realize uma manobra de rotaçãodo tractor com o equipamento no ângulo máximo deviragem da direcção, vericando se existe folga sucientenos tubos do cardan.
ATENÇÃO!Lubrique os grasseurs colocados nos pontos de rotaçãoem cada utilização.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6 ACOPLAMENTO AO TRACTOR 26
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—27
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CARDANS HOMOCINÉTICOS
Os cardans homocinticos são adequados para a transmissão de movimento derotação entre dois veios com grande desfasamento angular.
O seu sistema de centr agem interior, divide os ângulos de trabalho equitativamentegarantindo assim a transmissão uniforme da rotação.
Devido à sua conguração auto-suportado e permite ângulos de 80° emfuncionamento por breves períodos de tempo.
Ex istem duas possibilidades de montagem deste modelo de cardan em função dotipo de engate que equipa os pulverizadores.
ENGATE COM PUXO FIXO - junta homocintica montada na tomada de força dotractor.
ENGATE COM PUXO ROTATIVO - junta homocintica montada na tomada de forçada bomba.
*Ângulo máx. com a tdf em funcionamento contínuo - 25°
*Ângulo máx. com a tdf em funcionamento de breve duração - 70/80°
*Ângulo máx. com a tdf em repouso - 90°
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP6—ACOPLAMENTO AO TRACTOR—28
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O correcto funcionamento da máquina e segurança do operador, passam pelorespeito de cer tas regras que passamos a enumerar:
Ao circular com o pulverizador rebocável cheio de água, a velocidade deve serreduzida pois a travagem não tão eciente.
Tenha cuidado ao levantar demasiado o pulverizador no sistema hidráulico dotractor, pois o cardan pode forçar contra o engate ou chassis.
Verique se a largura e altura do equipamento está de acordo com anecessidade de segurança do operador, tractor, máquina e relevo dapropriedade onde vai trabalhar.
O veio que equipa o pulverizador telescópico, de forma a permitiralterar a largura entre rodas.
Podemos tambm alterar a altura doequipamento rodando o veio 180°.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP7—PREPARAÇÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDA S—29
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PREPARAÇÃO DOPULVERIZADOR E DASCALDAS
CAP7
Será oportuno preceder o primeiro trat amento de uma prova com água limpa paravericar se o pulverizador se encontra em perfeito funcionamento e tambm paraadquirir alguma prática na sua utilização.
Depois de efectuar a vericação encha 1/3 do depósito principal com água limpae coloque a bomba em marcha com o regulador de pressão na posição PRESS para
conseguir a agitação.
Os produtos em líquido podem ser adicionados directamente na água.
Os produtos em pó devem ser pr-misturados com água num balde at carem empasta líquida e só então adicionados na água do depósito.
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CAP7—PREPARAÇ ÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS—30
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AUTO-ENCHIMENTOSOs sistemas de auto-enchimento classicam-se em três categorias e destinam-se ao enchimento em lagoas, rios, poços, do(s) reservatório(s) que compõem opulverizador.
Estão construídos de forma a evit ar a eventual contaminação das águas atravs do
reuxo da calda, sendo por isso providos de mecanismos de retenção de inversão deuxo.
AUTO-ENCHIMENT O AP 35 DE SUCÇÃO ATRAVÉS DO FILTRO
Efectuando a ligação de um tubo de Ø 35mm, com 5 metros de comprimento, providode ltro na ex tremidade, atravs de um raccord com junção ao bocal roscado onde se
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CAP7—PREPARAÇÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDA S—31
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encontra a válvula de retenção de uxo, atravs da sucção provocada pela bomba, aágua sobe pelo interior do tubo de pesca at ao interior do reservatório.
AUTO-ENCHIMENT O AP 35 MONTADO NO RESERVATÓRIO DA CALDA
Colocar cerca de 10 litros de água limpa no interior do reservatório da calda. Montar
o corpo do auto-enchimento no orifício exist ente na part e superior do pulverizador,ligando o raccord do tubo de pressão Ø 12mm a uma válvula de saída do comando ouna saída traseira do pulverizador, colocando o comando regulador, a uma pressãode 25 bar, o sistema “venturi” provocará a sucção suciente para a água passar peloltro de fundo e subir pelo interior do tubo de pesca at ao interior do reser vatório.
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CAP7—PREPARAÇÃ O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS—32
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AUTO-ENCHIMENTO AP 40 MÉDIO DÉBITO
Colocar cerca de 10 litros de água limpa no interior do reservatório da calda. Ligandoo raccord do tubo de pressão Ø 12mm que acompanha o tubo Ø 40mm a uma válvulade saída do comando ou na saída traseira do pulverizador, colocando o comandoregulador a uma pressão de 25 bar, o sistema “venturi” provocará a sucção sucientepara a água passar pelo ltro de fundo e subir pelo interior do tubo de pesca at aointerior do reservatório.
AUTO-ENCHIMENTO AP50 ALTO DÉBITO
Mantm todas as características do AP40 except uando o caudal de enchimento queaumenta em função do diâmetro da conduta.
ATENÇÃO!Quanto maior for a rotação da tdf, maior seráo caudal de água e menor o tempo de enchimento.No caso de enchimento em rios ou barragens com areia eoutros sedimentos no fundo, deve ser montado um sistema
de ltro utuante (auto-enchimentos de sucção e AP35).
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CAP7—PREPARAÇÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDA S—33
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PRé-MISTURADORA ROCHA dispõe como equipamento opcional de um sistema de pr-misturador deprodutos em pó.
Os dispositivos pr-misturadores de calda classicam-se em duas categorias,interiores e exteriores.
Estes mecanismos permitem efectuar a mistura rápida de produtos to-fármacosem pó e líquido, optimizando a sua homogeneidade salvaguardando o operador e oambiente de vapores, salpicos e derramamentos.
PRÉ-MISTURADOR INTERIOR
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CAP7—PREPARAÇÃ O DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS—34
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Aplicado no ltro de entrada do reser vatório da calda e ligado a uma válvula deabertura colocada directamente na bomba.
Permite que a água projectada realize a mistura do pó colocado no interior do ltrode entrada, at que este que tot almente diluído.
ATENÇÃO!Depois de colocar o pó no ltro de entrada, deve fechar a
tampa do reservatório antes da abertura da válvula.
PRÉ -MISTURADOR EXTERIOR
Consiste num reservatório onde o operador depositará o to-fármaco em pó ouliquido.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP7—PREPARAÇÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDA S—35
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Depois de fechada a respectiva tampa, deverá abrir a válvula manual de entrada deágua para a mistura aguardando que se efec tue a sua diluição. Posteriormente a
calda será enviada para o interior do reservatório principal, atravs da abertura deoutra válvula manual de ligação.
Estes equipamentos poderão est ar munidos de um acessório para lavagem interiordas embalagens de produtos tó-farmacos de forma a que posteriormente sejaminutilizadas e remetidas para o entreposto de recolha e tratamento.
RESERVATÓRIO SUPLEMENTAR LAVA-CIRCUITOS(LINHA OMEGA)
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CAP7—PREPARAÇ ÃO DO PULVERIZADOR E DAS CALDAS—36
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Este reser vatório suplementar normalmente encastrado no reservatório dacalda, deverá ser abastecido com água limpa e destina-se a efectuar a limpeza dos
principais componentes da máquina: Bomba, comando, tubagens e jactos.
Para efectuar esta operação devemos invert er a posição da válvula manual de 3 vias,para que a bomba receba água limpa e efect ue a circulação, abrindo os jactos daturbina ou lanças.
Esta operação deverá ser realizada no local onde foi efec tuado o tratamento eos restos de calda devem ser pulverizados nas plantas tratadas.Utilizando umavelocidade mais rápida do tractor.
LIMPEZA E ESVAZIAMAN TO DO RESERVATÓRIO DA CALDA
A limpeza e esvaziamento do reservatório da calda devem ser efect uadas commuito cuidado de forma a ev itar a contaminação de solos, cursos de água, pessoas, eanimais.
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CAP8—CALIBRAGEM—37
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CAP8CALIBRAGEM
Para calibrar um pulverizador devemos ter em atenção a selecção dos bicos e a dose
de produto recomendada pelo fabricante.
A ecácia de todos os tra tamentos tossanitários depende em grande parte do rigore da exactidão com que são aplicados.
Para a regulação prática e correcta do pulverizador, deve ter em atenção os
seguintes factores:
FACTORES SIGLA UNIDADE DE MEDIDA
Volume de água a aplicar por hectare VA l/ha
Velocidade do tractor VT km/h
Pressão de trabalho PT bar
Dbito total por minuto* DT l/minDbito por jacto DJ l/min
Espaço entre linhas de cultura EL m
Espaço entre jactos EJ cm
Largura de trabalho da barra LT m
* DT = DJ ¬ n° total de jactos
PULVERIZADORES ROCHA
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Fórmula de cálculo do volume pulverizado porhectare com barras
Fórmula de cálculo do volume pulverizado por hectare com atomizadores
VA =
600 ¬ DT
VT ¬ LT
VA =
600 ¬DT
VT ¬ EL
VA = 600 ¬ 28= 280 l/ha
6 ¬ 10
Exemplo
• Velocidade do Tractor — 6 km/hora• O cliente tem uma barra de 10 m de 20 jactos• O dbito de cada bico de 1,40 l/m• Portan to, o dbito tot al : DT = 1,4 l/m ¬ 20 = 28 l/m•Com base na nossa fórmula:
CASO PRÁTICO DO CÁLCULO DO VOLUME PULVERIZADO POR HECTARE
CAP9—FORMULAS DE CÁLCULO—39
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FORMULAS DE CÁLCULO CAP9
As barras de pulverização/deserv agem podem ser montadas com vários modelos de jactos e bicos de diversos tipos e dbitos.
Para conseguir obter um cálculo rigoroso do trat amento que pretende efec tuar,consulte as fórmulas e tabelas anexas.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁL CULO—40
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Nas pulverizações/deservagens com barra, a marcação correcta das passagens éfundamental, pois só desta forma é possível evit ar más distribuições por excessoou por defeito.
A marcação das parcelas tratadas pode ser feita de várias formas:
Utilizando estacas, bandeirolas, etc. Est as devem ser sempre colocadas deforma a que sejam visiveis do lado oposto.
Recorrendo ao uso de marcadores de espuma.
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PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁLCULO—41
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BICOS DE FENDA EM CERMICA - APE(Valores de referência p ara uma distância entre bicos de 50 cm) Valor - Dbito (l/ha)
Cor Pressão Débito Velocidade do tractor km/h
Bico bar l/m 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Amarelo
22.533.54
4.55
0.490.550.610.650.70
0.740.78
148166182196210
223235
99111121131140
148157
74839198105
111117
5966737984
8994
4955616570
7478
4247525660
6467
3742454953
5659
3337404447
4952
3033363942
4547
Laranja
22.533.544.55
0.690.770.850.920.981.041.10
208232255275294312329
139155170183196208219
104116127138147156164
8393102110118125131
6977859298104110
59667379848994
52586469747882
46525761656973
42465155596266
Vermelho
22.533.544.55
0.991.111.211.311.401.481.57
297332364393420445470
198221242262280297313
148166182196210223235
119133145157168178188
99111121131140148157
8595104112120127134
74839198105111117
667481879399104
59667379848994
Verde
22.533.544.55
1.401.571.711.851.982.102.21
42047051455659463066 4
280313343370396420443
210235257278297315332
168188206222238252266
140157171185198210221
120134147159170180190
105117129139149158166
93104114123132140148
8494103111119126133
PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁLCULO—42
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Cor Pressão Débito Velocidade do tractor km/h
Bico bar l/m 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Turquesa
22.533.544.55
1.691.892.072.242.392.532.67
507567621671717760802
338378614447478507534
253283310335359380401
203227248268287304321
169189207224239253267
145162177192205217229
127142155168179190200
113126138149159169178
101113124134143152160
Azul
22.5
33.544.55
1.982.21
2.422.622.802.973.13
59466 4
72778684 0891939
396443
485524560594626
297332
364394420445470
238266
291314336356376
198221
242262280297313
170190
208224240255268
148166
182196210223235
132148
162175187198209
119133
145157168178188
Cinzento
22.533.544.55
2.793.113.413.693.944.184.41
83693410241106118212541322
557623682737788836881
418467512553591627661
33437440 944 2473501529
279311341369394418441
239267292316338358378
209234256276296313330
186208227246263279294
167187205221236251264
Preto
22.533.54
4.55
3.954.414.835.225.58
5.926.24
11841323145015661674
17761872
78988296610441116
11841248
592662725783837
888936
473529580626670
710749
395441483522558
592624
338378414447478
507535
296331362391419
44 4468
26329432234 8372
395416
237265290313335
355374
PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁLCULO—43
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Cor Pressão Débito Velocidade do tractor km/h
Bico bar l/m 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Marm
22.533.544.55
5.616.286.887.437.948.428.88
1684188320632228238225262663
1123125513751485158816841775
84294210311114119112631332
67475382589195310111065
561628688743794842888
481538589637681722761
421471516557596632666
374418458495529561592
33737741344 6476505533
Branco
22.5
33.544.55
7.828.85
9.7010.4811.2011.8812.52
23762656
29103143336035643757
15841771
19402095224023762504
11881328
14551571168017821878
9501063
11641257134414261503
792885
9701048112011881252
679759
83189896010181073
594664
72778684 0891939
528590
647698747792835
475531
582629672713751
PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁL CULO—4 4
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BICOS DE TURBULNCIA EM CERMICA - ATRValor - Dbito (l/m)
Pressão Cor do Bico
bar Branco Lilás Castanho Amarelo Laranja Vermelho Cinzento Verde Preto Azul
3 0,21 0,28 0,38 0,57 0,77 1,08 1,18 1,40 1,57 1,924 0,24 0,32 0,43 0,65 0,89 1,24 1,35 1,60 1,80 2,205 0,27 0,36 0,48 0,73 0,99 1,38 1,50 1,78 2,00 2,456 0,29 0,39 0,52 0,80 1,08 1,51 1,63 1,94 2,18 2,67
7 0,32 0,42 0,56 0,86 1,17 1,62 1,76 2,09 2,35 2,878 0,34 0,45 0,60 0,92 1,24 1,73 1,87 2,22 2,50 3,069 0,36 0,48 0,64 0,97 1,32 1,83 1,98 2,35 2,64 3,2410 0,38 0,50 0,67 1,03 1,39 1,92 2,08 2,47 2,78 3,4011 0,39 0,52 0,70 1,07 1,45 2,01 2,17 2,58 2,90 3,5612 0,41 0,55 0,73 1,12 1,51 2,09 2,26 2,69 3,03 3,7113 0,43 0,57 0,76 1,17 1,57 2,17 2,35 2,79 3,14 3,85
14 0,44 0,59 0,79 1,21 1,63 2,25 2,43 2,89 3,26 3,9915 0,46 0,61 0,81 1,25 1,69 2,33 2,51 2,99 3,36 4,1216 0,47 0,63 0,84 1,29 1,74 2,40 2,59 3,08 3,47 4,2517 0,48 0,64 0,86 1,33 1,79 2,47 2,67 3,17 3,57 4,3718 0,50 0,66 0,89 1,37 1,84 2,54 2,74 3,25 3,67 4,4619 0,51 0,68 0,91 1,40 1,89 2,60 2,81 3,34 3,76 4,6120 0,52 0,70 0,93 1,44 1,94 2,67 2,88 3,42 3,85 4,7221 0,54 0,71 0,95 1,48 1,99 2,73 2,95 3,50 3,94 4,8422 0,55 0,73 0,98 1,51 2,03 2,79 3,01 3,57 4,03 4,9423 0,56 0,74 1,00 1,54 2,07 2,85 3,07 3,65 4,12 5,0524 0,57 0,76 1,02 1,58 2,12 2,91 3,14 3,72 4,20 5,1525 0,58 0,77 1,04 1,61 2,16 2,97 3,20 3,80 4,28 5,25
PULVERIZADORES ROCHA
CAP9—FORMULAS DE CÁLCULO—45
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BICOS (PASTILHAS) DE TURBULNCIA EM CERMICAValor - Dbito (l/m)
Pressão Gigleur - mm
bar 1 1,2 1,5 1,8 2
5 1,1 1,5 2,4 4 58 1,3 1,7 2,9 4,6 5,610 1,5 2 3,3 5,1 6,312 1,7 2,3 3,8 5,6 6,9
15 1,9 2,7 4,3 6,3 7,718 2,1 3 4,8 6,9 8,520 2,3 3,2 5,1 7,2 8,825 2,5 3,6 5,6 8,2 1030 2,8 3,9 6,2 8,9 1140 3,3 4,8 7,5 10,8 13,450 3,8 5,6 8,8 12,6 15,5
60 4,3 6,3 10 14,2 17,6
PULVERIZADORES ROCHA
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CAP10—TRATAMENTOS COM BARRAS—47
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Nos tratamentos de solo ou culturas com barras horizont ais, a altura da barra
em relação ao solo ou topo da cultura, deverá ser proporcional ao espaçamentoentre jactos.
Nas culturas arbóreas os jactos das barras verticais deverão ser reguláveis eorientáveis de forma a permitir o correcto direccionamento da calda.
ATENÇÃO!O transporte e manuseamento de alguns equipamentos deaplicação, tais como barras de deser vagem de média e grandedimensão, podem causar acidentes pelo contacto acidental comlinhas de transporte de corrente elétrica ou pelo impacto comveículos, animais e pessoas.
CAP10TRATAMENTOS COMBARRAS
PULVERIZADORES ROCHA
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CAP11—TIPOS DE BICOS—49
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TIPOS DE BICOS CAP11
A escolha correct a dos bicos obedece aos seguintes critrios:
Tipo de culturaTipo de tratamento
Condições climatricas (vento)
Insecticidas e Fungicidas - Vinha, Batata, Melão, Tomate, etc.
Barras ver ticais ou horizontais equipadas com bicos de turbulência.Pressões de trabalho compreendidas entre 1 e 30 bar.
Herbicidas - Milho, Trigo, Centeio, etc.
Barras horizontais equipados com bicos de fenda.
Pressões de trabalho compreendidas entre 1 e 5 bar.
Adubos Líquidos
Barras ver ticais e horizontais equipadas com bicos de fenda, espelho ou três os.Pressões de trabalho compreendidas entre 1 e 5 bar.
1.2.
3.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP—TIPOS DE BICOS—50
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BICOS COM SISTEMA ANTI-DERIVA
Este sistema inovador, facilita a aplicação de to-fármacos em locais onde existe
vento superior a 6m/s e consequente arrastamento das gotículas.
Consiste na aspiração do ar ambiente atravs de um sistema de sucção “Venturi“misturando-o seguidamente numa câmara interior, produzindo assim gotas grandescarregadas de pequenas bolhas de ar que “explodem“ em numerosas gotículas comimpacto do solo ou planta evit ando assim a deriva.
PULVERIZADORES ROCHA
CAP—TIPOS DE BICOS—51
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As aplicações com bicos de fenda efectuam-se com pressões compreendidas entre1 e 7 bar.
As aplicações com bicos de turbulência efectuam-se com pressões compreendidasentre 5 e 25 bar.
PULVERIZADORES ROCHA
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BOMBAS CAP12
CAP12—BOMBAS—53
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BOMBAS CAP12
MANUTENÇÃO E UTILIZAÇÃO
ATENÇÃO!Não fazer manutenção com a máquina em funcionamento.
As bombas que equipam os pulverizadores ROCHA estão preparadas para trabalharno regime máximo de 550 rpm.
As características tcnicas ( dbito, pressão ) est ão indicadas na chapa deidenticação da bomba.
As bombas de baixa, mdia e alta pressão estão equipadas com válvula de segurança,
selada e calibrada.
PULVERIZADORES ROCHA
A ál l d di do
CAP12—BOMBAS—54
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A válvula de segurança dispara quando ultrapassada a pressão máxima admitida
soltando um pino de latão que deverá serrecolocado depois de regular a pressãodentro da norma.
Alguns modelos de bombas estão equipados com um compensador (acumuladorde pressão) cuja pressão de ar comprimido no seu interior deve ser igual a 1/10 da
pressão de funcionamento.
É expressamente proibida a utilização da bomba com os seguintes produtos:
Líquidos com temperaturas superiores a 40°.
Líquidos inamáveis de qualquer gnero.
Líquidos que contenham produtos sólidos ou granulados.Líquidos alimentares para animais e pessoas.
Gases de qualquer gnero.
Misturas de produtos químicos não compatíveis.
Combustíveis ou lubricantes de qualquer gnero.
Adubos líquidos com coágulos densos.
Solventes ou diluentes de qualquer gnero.
Vernizes de qualquer gnero ou tipo.
Todos os produtos não aconselhados para a utilização do pulverizador.
1.
2.
3.4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
PULVERIZADORES ROCHA
ATENÇÃO!
CAP12—BOMBAS—55
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ATENÇÃO!As bombas não podem funcionar sem água.
Não devem ser expostas a temperaturas muito baixas poisexiste a possibilidade de formação de gelo no seu interiorconduzindo a graves danos.Devem ser limpas após a sua utilização, bastando paraisso colocá-las em funcionamento com água limpa durantealguns minutos.
O óleo ( SAE 20W / 40) deve ser mudado a cada 500 horas de trabalho e o seu nívelcontrolado regularmente.
ATENÇÃO!Rode o veio da bomba(A) até sair o ar que se encontra noseu interior, adicionar mais óleo caso seja necessário.
PULVERIZADORES ROCHA
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OSCOMANDOS CAP13
CAP13—OS COMANDOS—57
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OS COMANDOS CAP13
MANUTENÇÃO
Os comandos reguladores e distribuidores de pressão são o “ crebro dopulverizador”, pois controlam todo o seu funcionamento. Por essa razão devemestar sempre em óptimo estado de conservação e manutenção.
Para isso devemos efect uar as seguintes operações:
Desmontar e lubricar com massa lubricante neutra todos os elementosmóveis, oring’s e vedantes no nal de cada campanha.
Vericar se o manómetro indicador de pressão está em per feitas condições.
Controlar anualmente o desgaste da válvula e sede.
FUNCIONAMENTO
Depois de colocar a bomba em funcionamento, rode o manípulo (1)ou levantea alavanca (A) para a posição BY-PASS deixando a bomba rolar por algunssegundos.
1.
2.
3.
1.
PULVERIZADORES ROCHA
Rodar o manípulo ou colocar a alavanca na posição PRESS2.
CAP13—OS COMANDOS—58
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Rodar o manípulo ou colocar a alavanca na posição PRESS.
Rodar o manípulo regulador de pressão e vericar se o manómetro indica apressão pretendida.
Abrir as válvulas de saída para os sec tores e conrmar a leitura da pressão nomanómetro.
GRUPOS DE COMANDO PROPORCIONAIS(volumtricos)REGULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Os grupos de comando proporcionais ou volumtricos, destinam-se a trabalhos
onde o volume de água aplicado por hectare deve obedecer a rigorosos padrõespreviamente est abelecidos pelos fabricantes de agro-químicos.
A designação “proporcional” ou “volumtrico” estabelece que o comando, depois decorrec tamente calibrado, compensará automaticamente as alterações de dbitooriginadas pela abertura ou fecho de sec tores das barras em função da necessidade
de alteração da largura de t rabalho do equipamento de pulverização ou deservagem.
Para isso são dot ados de reguladores de descarga de c audal, independentes paracada sector da barra, descarregando automaticamente para o reservatório, ovolume de água não consumido devido ao encerramento dos bicos colocados nesse
2.
3.
4.
PULVERIZADORES ROCHA
sector, mantendo a pressão de trabalho constante de forma a manter o volume de
CAP13—OS COMANDOS—59
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, paplicação.
CALIBR AGEM DO COMANDO REGAL V50 - 3V / 5V
Estabelecida a quantidade de produto a distribuir por hectare, o tipo de bicos, avelocidade de avanço do tractor e a r espectiva pressão de trabalho, aconselhamossempre um teste em branco com água limpa antes de misturar o to-fármaco.
Apert ar totalmente os reguladores de calibragem colocados sobre cada válvulade sector.
Desapert ar o registo regulador de pressão e abrir as válvulas de sectorcolocando as respectivas alavancas para a frente na posição inversa ao raccordde descarga que liga ao depósito.
Colocar a alavanca de anulação de pressão na posição horizontal e levar abomba ao regime de funcionamento (+- 450 rpm na tdf) necessário para aalimentação dos bicos da barra e adaptado à velocidade que estabelecemospara efectuar o tratamento.
Colocar a alavanca de pressão / BY-PASS na posição ver tical e regular a pressão,apertando o respect ivo regulador, com todas as válvulas de saída para ossectores abertas at est a atingir o valor previamente estabelecido.
Se o comando estiver dot ado de ltro, a pressão de trabalho aparecerá nomanómetro do mesmo.
1.
2.
3.
4.
5.
PULVERIZADORES ROCHA
Iniciar a calibragem por um sector da barra, rodando-a 180° at esta fechar.6.
CAP13—OS COMANDOS—60
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g p
A pressão irá aumentar.
Desaperte em seguida o regulador de calibragem colocado sobre a válvula obrigandoa pressão a baixar at ao valor previamente est abelecido.
Repita a mesma operação em todas as válvulas (3 ou 5) at atingirem a pressãoestabelecida.
A calibragem do equipamento está efec tuada.
Abrindo ou fechando um ou mais sectores da barra, est a manterá a pressão detrabalho estabelecida nos sectores que caram abertos.
CALIBR AGEM DO COMANDO GMP - 2V / 3V
Estabelecida a quantidade de produto a distribuir por hectare, o tipo de bicos, avelocidade de avanço do tractor e a r espectiva pressão de trabalho, aconselhamossempre um teste em branco com água limpa antes de misturar o to-fármaco.
Apert ar totalmente os reguladores de calibragem colocados na frente de cadaválvula de sector.
Desapert ar o registo regulador de pressão e abrir as válvulas de sector e levara bomba ao regime de funcionamento (+- 450 rpm na t df) necessário para a
1.
2.
PULVERIZADORES ROCHA
alimentação dos bicos da barra e adaptado à velocidade que estabelecemos
CAP13—OS COMANDOS—61
5/9/2018 prmu_jactoprojectado - slidepdf.com
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para efectuar o tratamento.
Colocar a alavanca de pressão / BY-PASS na posição de pressão e regular amesma, apertando o respect ivo regulador, com todas as válvulas de saída paraos sectores abertas, at atingir o valor previamente estabelecido.
Iniciar a calibragem por um sector de barra fechando a respectiva válvula.
A pressão irá aumentar.
Desaperte em seguida o regulador de calibragem colocado na frent e da válv ulaobrigando a pressão a baixar at ao valor previamente est abelecido.
Repita a mesma operação em todas as válvulas (2 ou 3) at atingirem a pressão
estabelecida.
A calibragem do equipamento está efec tuada.
Abrindo ou fechando um ou mais sectores da barra, est a manterá a pressão detrabalho estabelecida nos sectores que caram abertos.
Neste ponto, com a mesma velocidade e considerando uma variação na rotaçãodo tract or, a quantidade de líquido por hectare (volume) distribuída será correc ta,considerando sempre uma variação de +- 10 % já considerada na preparação pelofabricante dos to-fármacos.
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PULVERIZADORES ROCHA
Para alterar a pressão de trabalho, bast a actuar unicamente no regulador principal
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de pressão sem repet ir a calibragem.
ATENÇÃO!A pressão de trabalho apresentada no manómetro não é amesma à saida do bico.
A perda de carga originada pelas distâncias de tubagem at ao nal da barra,obrigará a um aumento de pressão no regulador, at a pressão no bico ser apretendida.
A ROCHA tem à sua disposição um sistema de medição de pressão adaptado ao
porta-bico.
Consultando a tabela de dbito do bico que estamos a utilizar , necessitamosseguidamente de vericar se a vazão do mesmo está corr ecta ut ilizando para issoum recipiente de calibragem que poderá adquirir com relativa facilidade.
PULVERIZADORES ROCHA
FILTROS CAP14
CAP14—OS COMANDOS—63
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FILTROS CAP14
Os pulverizadores ROCHA estão equipados com um pr-ltr o na boca do depósito e
outro com malha inox de 50 mesh imediatamente antes da admissão da bomba.
O ltro de aspiração deverá ser limpo antes de cada pulverização.
Para isso proceda como seguidamente indicamos:
Empurre e rode a tampa amarela para a esquerda re tirando-a do corpo.
Depois de sair a água que se encontrava no seu interior e tubagens,desenrosque a junção do corpo do ltro separando-o.
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PULVERIZADORES ROCHA
Retire o cartucho ltrante e faça-o passar por água limpa at ret irar todas as3.
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Retire o cartucho ltrante e faça o passar por água limpa at ret irar todas asimpurezas.
Efect ue a montagem do ltro realizando a operação inversa.
Nos ltros de linha das barras ou sector es de turbina, desmonte os cartuchos efaça- os passar por água limpa at eliminar todas as impurezas.
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PULVERIZADORES ROCHA
PULVERIZADORES ROCHA
NORMASDESEGURANÇA CAP15
CAP14—NORMAS DE SEGURANÇ A—65
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CONDIÇÕES CLIMATÉRICAS
O sucesso de um trat amento depende em grande parte das condições climatricasantes, durante e após a aplicação.
Uma velocidade do vento elevada aumenta os riscos de deriva e perda doproduto aplicado.
A velocidade do vento aceitável para tratamentos t ossanitários de 6 m/s.
PERÍODOS DE APLICAÇÃO
As condições mais favoráveis para trat amentos vericam-se durante a manhã.A fraca velocidade do vento e o alto índice de humidade são condições ideais parautilização de doses mínimas de produto.
UTILIZAÇÃO DOS PRODUTOS
ATENÇÃO!Leia atentamente os rótulos e respectivas indicações.
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NORMAS DE SEGURANÇA CAP15
PULVERIZADORES ROCHA
Coloque os produtos fora do alcance das pessoas e animais.1.
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Não misture produtos cuja compatibilidade não est eja reconhecida pelo seu
fornecedor.
Utilize sempre equipamentos de protecção tais como luvas, máscara, óculos,etc.
Não coma, fume ou beba durante os tratamentos.
Respeite a distância de segurança dos cent ros habitacionais, públicos,reser vatórios ou cursos de água.
No nal dos tratamentos import ante proceder à lavagem com água limpa doex terior e interior do pulverizador, assim como de todo o vestuário utilizado nostratamentos.
Lave os recipientes dos to-fármacos e depois de bem lavados, entregue- osnum centro de recolha.
AUTOCOLANTES DE SEGURANÇA
A máquina deve ser utilizada com a máxima prudência. Foram colocados
autocolantes que avisam dos principais perigos que o operador corre no uso doequipamento.
Os autocolantes são parte integrante do equipamento, se algum deles desaparecerou car ilegível, contacte com o concessionário para proceder à sua substituição.
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CAP16—NORMAS DE SEGURANÇA—69
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PROCEDIMENTOS A TERAPÓS INACTIVIDADEPROLONGADA
ARMAZENAMENTO INVERNAL
Quando terminar a poca de tratamentos o equipamento depois deconvenientemente limpo e lubricado, deverá ser preparado para passar o inverno.
O armazenamento deve ser efectuado em local seco e arejado.
Se existir o risco de súbitos abaixamentos de temperatura (- de 0° C ), devemoscolocar líquido anti-congelante misturado com água, na proporção aconselhada pelofornecedor, numa quantidade total de 15 ou 20 litros e ligando a tomada de força unsminutos, fazêndo-o circular at encher a bomba, os jactos e respect ivas tubagens.
PULVERIZADORES ROCHA
Ao recolocar o equipamento em funcionamento na poca de tratamentos, faça girarmanualmente ou com a ajuda de uma ferramenta as peças móveis tais como o veio
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manualmente ou com a ajuda de uma ferramenta as peças móveis, tais como o veio
da bomba e ventilador, assim como as alavancas do comando regulador e distribuidorde pressão.
Este inter valo entre pocas de tratamento o momento ideal para efectuarmanutenção de rotina ou as grandes intervenções mecânicas.
LIMPEZA APÓS CADA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTOAs soluções de to-fármacos podem ser perigosas e causar danos nos componentesdo pulverizador pelo que devemos efectuar a limpeza imediatamente após terminara aplicação.
Para isso devemos seguir os seguintes passos:
Diluir os restos de produto que cam no interior do reser vatório, com pelomenos 5 vezes mais quantidade de água.
Nos equipamentos dotados de reser vatório lava-circuitos, esta operaçãopoderá ser facilmente efectuada invertendo a posição da válvula de três vias
permitindo assim a passagem da água limpa (10 % da capacidade nominal doreser vatório) para o reservatório principal atravs da bomba, pelo tubo deretorno.
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PULVERIZADORES ROCHA
Seguidamente pulverizar est a calda na área anteriormente tratada devendopara isso reduzir a pressão de trabalho e aumentar a velocidade do tractor para
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pa a sso edu a p essão de t aba o e au e ta a e oc dade do t acto pa a
não agravar demasiadamente a concentração de produto.Limpar o equipamento pelo exterior e interior com água abundante edetergente fazendo rodar a tdf com o tractor em baixa r otação, at a águapassar todos os componentes importantes, t ais como a bomba, o grupo decomando e as tubagens.
Desmontar o ltro de admissão, os ltros de linha, as cabeças dos jactos e limpá--los convenientemente com água e detergente.
Verter todos os resíduos provenientes da limpeza em local próprio para arecepção dos mesmos ou em alternativa no local previamente tratado, longe delinhas de água e zonas de circulação de animais ou pessoas.
Montar os ltros e jac tos e guardar o equipamento com a tampa do reservatórioprincipal abert a.
ATENÇÃO!Os resíduos de restos de calda depositados no interior do
pulverizador por longos espaços de tempo, provocarão corrosãonos componentes e obrigarão a intervenções muito dispendiosas.
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CAP17—PROBLEMAS E SOLUÇÕES—73
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Falha Detectada Possível Causa Solução
A bomba não efectua a sucçãoda caldaA saída de água irregularFalta de pressão
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Aspiração obstruídaFugas de ar pela tubagem deaspiraçãoVálvulas obstruídas comcorpos estranhos oudesgastadas
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Vericar as ligações dastubagens.Vericar o’rings das válvulas ese necessário substituí-los
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Pressão de trabalhoinsucienteQueda repentina da pressão
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Válvula e sede do comandodesgastadasVálvulas desgastadas ou com oso’rings deteriorados
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SubstituirSubstituir
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Bomba ruidosa ou comfuncionamento intermitente
• Admissão obstruídaFalta de ar no compensador
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Vericar o circuito de admissãoVericar pressão do ar namembrana do compensador
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Água no óleo ou óleo na água• Membranas de pressãorebentadas
• Substituir•
SOLUÇÕES
PULVERIZADORES ROCHA
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http://slidepdf.com/reader/full/prmujactoprojectado 74/76MANUTENÇÃO CAP18
CAP18—MANUTENÇÃO—75
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OPERAÇÕES EFECTUADAS PELO OPERADOR
OPERAÇÃO DIÁRIA SEMANAL MENSAL ANUAL
Controlar nível de óleo
Controlar desgaste dos bicos
Controlar pressão compensador
Limpeza e lubricação dos jactos
Vericar aperto de parafusos
Tratar pontos de corrosão
Limpeza de ltros e reserva tório
PULVERIZADORES ROCHA
Operações efectuadas por técnicos especializados anualmente:
CAP18—MANUTENÇÃO—76
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Vericação de membranas e vedantes.Mudança de óleo anual ou 500 horas.
Controle e lubricação do grupo de comando.Controle e vericação das tubagens.
ATENÇÃO!O utilizador que se preocupa com economia, ecácia erentabilidade, controla sempre o seu pulverizador antes doinício da estação de tratamentos.
A substituição de algumas peças, representa um dispêndiodiminuto relativamente ao custo dos produtos que vão seraplicados.
Por isso, é preferível fazer a substituição das peças no início
da campanha do que durante o trabalho.
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