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PROBLEMAS DE POÇOS PROBLEMAS DE POÇOS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Ao se perfurar um poço de petróleo Ao se perfurar um poço de petróleo produz-se uma instabilidade em um produz-se uma instabilidade em um sistema que estava em equilíbrio. sistema que estava em equilíbrio. Conhecer os fenômenos Conhecer os fenômenos envolvidos,quantificar sua envolvidos,quantificar sua intensidade e minimizar seus intensidade e minimizar seus efeitos constitui-se um grande efeitos constitui-se um grande desafio. desafio.

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PROBLEMAS DE POÇOSPROBLEMAS DE POÇOS

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Ao se perfurar um poço de petróleo Ao se perfurar um poço de petróleo produz-se uma instabilidade em um produz-se uma instabilidade em um sistema que estava em equilíbrio. sistema que estava em equilíbrio. Conhecer os fenômenos Conhecer os fenômenos envolvidos,quantificar sua intensidade e envolvidos,quantificar sua intensidade e minimizar seus efeitos constitui-se um minimizar seus efeitos constitui-se um grande desafio.grande desafio.

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PROBLEMAS DE POÇOSPROBLEMAS DE POÇOS

OBJETIVOSOBJETIVOSConhecer Principais ProblemasConhecer Principais Problemas

Prevenir Suas OcorrênciasPrevenir Suas Ocorrências

Identificar a Ocorrência do Problema Identificar a Ocorrência do Problema

Interpretar os Problemas Interpretar os Problemas

Conhecer as Técnicas de SoluçãoConhecer as Técnicas de Solução

Saber Escolher a Melhor TécnicaSaber Escolher a Melhor Técnica

Aplicar a Técnica CorretamenteAplicar a Técnica Corretamente

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PROBLEMAS DE POÇOSPROBLEMAS DE POÇOS

PRINCIPAIS PROBLEMASPRINCIPAIS PROBLEMAS

Pressão de PorosPressão de Poros

Estabilidade MecânicaEstabilidade Mecânica

Estabilidade Química Estabilidade Química

Enceramento de Coluna Enceramento de Coluna

Gases ÁcidosGases Ácidos

WashoutWashout

Desmoronamento Desmoronamento

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PROBLEMAS DE POÇOSPROBLEMAS DE POÇOS PRINCIPAIS PROBLEMASPRINCIPAIS PROBLEMAS

Kicks e BlowoutKicks e Blowout

Surge e SwabSurge e Swab

Topada de Coluna Topada de Coluna

Prisão de Ferramenta Prisão de Ferramenta

Obstrução do AnularObstrução do Anular

Formação de HidratosFormação de Hidratos

Perda de CirculaçãoPerda de Circulação

FONTE: Apresentação Segurança de poço – Heitor Lima

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PRESSÃO DE POROSPRESSÃO DE POROS

Minimizar Possibilidade de Minimizar Possibilidade de Dano nas paredes do poçoDano nas paredes do poço

Reduzir Riscos de KickReduzir Riscos de Kick

Prevenir blowoutPrevenir blowout

Prevenir Perdas de CirculaçãoPrevenir Perdas de Circulação

Otimizar Custos dos FluidosOtimizar Custos dos Fluidos

Prevenir Problemas MecânicosPrevenir Problemas MecânicosFONTE: Apresentação Segurança de poço – Heitor Lima

POR QUE CONHECER?POR QUE CONHECER?

Otimizar Taxa de PenetraçãoOtimizar Taxa de Penetração

Minimizar Risco de Prisão DiferencialMinimizar Risco de Prisão Diferencial

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

DEFINIÇÕES:DEFINIÇÕES:

PRESSÃO DE SOBRECARGAPRESSÃO DE SOBRECARGA

É a pressão que as camadas de É a pressão que as camadas de formação e fluido exercem umas sobre formação e fluido exercem umas sobre as outras (aumenta com a profundidade) as outras (aumenta com a profundidade) Representamos como gradiente Representamos como gradiente

(lb/gal) para comparar direto com o (lb/gal) para comparar direto com o fluidofluido

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÃO DE SOBRECARGAPRESSÃO DE SOBRECARGA

NAVIO SONDANAVIO SONDA

SEMISEMI--SUBMERSÍVELSUBMERSÍVEL

SONDA SONDA DE TERRADE TERRA

PLATAFORMA PLATAFORMA

AUTOAUTO--ELEVATÓRIAELEVATÓRIA

5050

55

9090

700700

17001700

30003000

50005000

FORMAÇÃO AFORMAÇÃO A

FORMAÇÃO BFORMAÇÃO B

FORMAÇÃO CFORMAÇÃO C

FORMAÇÃO DFORMAÇÃO D

FORMAÇÃO EFORMAÇÃO E

FORMAÇÃO FFORMAÇÃO F

100100

750750

15001500

FUNDO DO MARFUNDO DO MAR

2727

NIVEL DO MARNIVEL DO MAR

23231818

NAVIO SONDANAVIO SONDANAVIO SONDANAVIO SONDA

SEMISEMI--SUBMERSÍVELSUBMERSÍVELSEMISEMI--SUBMERSÍVELSUBMERSÍVEL

SONDA SONDA DE TERRADE TERRA

SONDA SONDA DE TERRADE TERRA

PLATAFORMA PLATAFORMA

AUTOAUTO--ELEVATÓRIAELEVATÓRIA

5050

55

9090

700700

17001700

30003000

50005000

FORMAÇÃO AFORMAÇÃO A

FORMAÇÃO BFORMAÇÃO B

FORMAÇÃO CFORMAÇÃO C

FORMAÇÃO DFORMAÇÃO D

FORMAÇÃO EFORMAÇÃO E

FORMAÇÃO FFORMAÇÃO F

100100

750750

15001500

FUNDO DO MARFUNDO DO MAR

27272727

NIVEL DO MARNIVEL DO MAR

23231818

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

TENSÃO EFETIVA É A TENSÃO EFETIVA É A PRESSÃO CAUSADA PELO PRESSÃO CAUSADA PELO ESQUELETO ROCHOSOESQUELETO ROCHOSO

PRESSÃO DE POROS É PRESSÃO DE POROS É A PRESSÃO EXERCIDA PELA A PRESSÃO EXERCIDA PELA COLUNA DE FLUIDOCOLUNA DE FLUIDO

PRESSÃO NORMAL É PRESSÃO NORMAL É QUANDO FLUIDO SUPORTA QUANDO FLUIDO SUPORTA FLUIDO E ROCHA SUPORTA FLUIDO E ROCHA SUPORTA ROCHAROCHA

FONTE: Apresentação Segurança de poço – Heitor Lima

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

PRESSÃO ANORMAL PRESSÃO ANORMAL (ALTA) É QUANDO O (ALTA) É QUANDO O FLUIDO SUPORTA PARTE FLUIDO SUPORTA PARTE DO PESO DA ROCHADO PESO DA ROCHA

PRESSÃO ANORMAL PRESSÃO ANORMAL (BAIXA) É QUANDO A (BAIXA) É QUANDO A PRESSÃO DE FLUIDO É PRESSÃO DE FLUIDO É INFERIOR A PRESSÃO INFERIOR A PRESSÃO HIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICA

ZONA DE TRANSIÇÃO ZONA DE TRANSIÇÃO É O INTERVALO NO QUAL É O INTERVALO NO QUAL O GRADIENTE MUDA DE O GRADIENTE MUDA DE NORMAL PARA ANORMALNORMAL PARA ANORMAL

FONTE: Apresentação Segurança de poço – Heitor Lima

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

SE O FLUIDO SE O FLUIDO NÃO CONSEGUE NÃO CONSEGUE ESCAPAR A MEDIDA ESCAPAR A MEDIDA QUE O QUE O SOTERRAMENTO SOTERRAMENTO AUMENTA, A AUMENTA, A PRESSAO DE POROS PRESSAO DE POROS FICA MAIOR QUE QUE FICA MAIOR QUE QUE A PRESSÃO A PRESSÃO HIDROSTÁTICA, JÁ HIDROSTÁTICA, JÁ QUE PARTE DA QUE PARTE DA PRESSÃO DE PRESSÃO DE SOBRECARGA É SOBRECARGA É SUPORTADA PELO SUPORTADA PELO FLUIDO NO ESPAÇO FLUIDO NO ESPAÇO POROSO.POROSO.

FONTE: Apresentação Segurança de poço – Heitor Lima

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

MECANISMOS GERADORES DE PRESSÃO ANORMAL – MECANISMOS GERADORES DE PRESSÃO ANORMAL – Combinação de vários fatores.Combinação de vários fatores.

EQUILÍBRIO DE COMPACTAÇÃO –EQUILÍBRIO DE COMPACTAÇÃO – fluido suporta fluido e fluido suporta fluido e rocha suporta rocharocha suporta rocha

Ocorre em função de:Ocorre em função de:

Taxa de SedimentaçãoTaxa de Sedimentação

Magnitude de PermeabilidadeMagnitude de Permeabilidade

Porosidade- Argilas 90-15% Areia Porosidade- Argilas 90-15% Areia

Taxa de Redução de PorosidadeTaxa de Redução de Porosidade

Habilidade Migratória do FluidoHabilidade Migratória do Fluido

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

EFEITO DIAGENÉTICO – alteração química dos EFEITO DIAGENÉTICO – alteração química dos minerais das rochas provocada por processos geológicosminerais das rochas provocada por processos geológicos

Rochas Clásticas (Areias e Folhelhos) Rochas Clásticas (Areias e Folhelhos)

Ex.: Ao atingir 60 Ex.: Ao atingir 60 o o C a montmorilonita começa C a montmorilonita começa a desidratar e vai transformar-se em ilita. A a desidratar e vai transformar-se em ilita. A água adsorvida é a primeira a ser liberada e água adsorvida é a primeira a ser liberada e vai para os poros. A partir de 100 vai para os poros. A partir de 100 o o C a água C a água estrutural começa a ser liberada. estrutural começa a ser liberada.

No final do processo a ilita ocupa cerca de No final do processo a ilita ocupa cerca de 50% do espaço que ocupava a 50% do espaço que ocupava a montmorilonita. Caso a água liberada montmorilonita. Caso a água liberada consiga migrar, a pressão será normal. Se consiga migrar, a pressão será normal. Se ficar trapeada, haverá pressão anormal.ficar trapeada, haverá pressão anormal.

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕESEFEITO DIAGENÉTICOEFEITO DIAGENÉTICO

Rochas Clásticas Rochas Clásticas

(Areias e Folhelhos) (Areias e Folhelhos)

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

ROCHAS NÃO-CLÁSTICAS (Calcários, ROCHAS NÃO-CLÁSTICAS (Calcários, Evaporitos e Dolomitos)Evaporitos e Dolomitos)

Criação de Barreiras de PermeabilidadeCriação de Barreiras de Permeabilidade

Inibição da Expulsão dos FluidosInibição da Expulsão dos Fluidos

Grande Energia Potencial nos Fluidos dos PorosGrande Energia Potencial nos Fluidos dos Poros

Em Carbonatos a Transição de Pressão Pode Ser Abrupta Em Carbonatos a Transição de Pressão Pode Ser Abrupta

Precipitação de Minerais Solúveis (Gipsita para Anidrita) Precipitação de Minerais Solúveis (Gipsita para Anidrita)

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

SOERGUIMENTO (Elevação de Sedimentos)SOERGUIMENTO (Elevação de Sedimentos)

PODE SER CAUSADO POR DOMOS SALINOS, FALHAS, PODE SER CAUSADO POR DOMOS SALINOS, FALHAS, EROSÃO, ETCEROSÃO, ETC

EXEMPLO: UMA FORMAÇÃO ESTAVA ORIGINALMETE EXEMPLO: UMA FORMAÇÃO ESTAVA ORIGINALMETE A 4500 M DE PROFUNDIDADE E TINHA 7200 PSI DE A 4500 M DE PROFUNDIDADE E TINHA 7200 PSI DE PRESSÃO. ELA SOFREU UM PROCESSO DE PRESSÃO. ELA SOFREU UM PROCESSO DE SOERGUIMENTO E AGORA ESTÁ A 3200 M. CALCULE SOERGUIMENTO E AGORA ESTÁ A 3200 M. CALCULE OS PESOS DE FLUIDO NECESSÁRIOS PARA OS PESOS DE FLUIDO NECESSÁRIOS PARA PERFURAR A FORMAÇÃO NAS DUAS SITUAÇÕES. O PERFURAR A FORMAÇÃO NAS DUAS SITUAÇÕES. O FLUIDO PRESENTE NA FORMAÇÃO É GÁS E TEM UM FLUIDO PRESENTE NA FORMAÇÃO É GÁS E TEM UM GRADIENTE DE 0,4 PSI/M. GRADIENTE DE 0,4 PSI/M.

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

SOLUÇÃO:SOLUÇÃO:

A 4500 MA 4500 M7200 = 0,17 x 4500 x 7200 = 0,17 x 4500 x = 9,41 lb/gal= 9,41 lb/gal

A 3200 MA 3200 M7200 – 0,4 x 1300 = 0,17 x 3200 x 7200 – 0,4 x 1300 = 0,17 x 3200 x = 12,28 lb/gal= 12,28 lb/gal

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES SOERGUIMENTO SOERGUIMENTO (Elevação de Sedimentos)(Elevação de Sedimentos)

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

TECTONISMOTECTONISMO

Similar ao Desequilíbrio de CompactaçãoSimilar ao Desequilíbrio de Compactação Ocorrência de Uma Força Horizontal Ocorrência de Uma Força Horizontal

AdicionalAdicional Pressurização dos Fluidos dos PorosPressurização dos Fluidos dos Poros

MIGRAÇÃO DE FLUIDOSMIGRAÇÃO DE FLUIDOS Fluxo de reservatório mais profundo Fluxo de reservatório mais profundo

através de falhasatravés de falhas Comunicação através da cimentaçãoComunicação através da cimentação Underground blow outUnderground blow out

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕESMIGRAÇÃO DE FLUIDOSMIGRAÇÃO DE FLUIDOS

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PRESSÕES DAS FORMAÇÕESPRESSÕES DAS FORMAÇÕES

EXPANSÃO TÉRMICA DA ÁGUAEXPANSÃO TÉRMICA DA ÁGUA

Elevação da Temperatura com Elevação da Temperatura com ProfundidadeProfundidade

Expansão Volumétrica da ÁguaExpansão Volumétrica da Água

Elevação da Pressão nos PorosElevação da Pressão nos Poros

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

TAXA DE PENETRAÇÃOTAXA DE PENETRAÇÃO

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

MONITORAMENTO DOS GASESMONITORAMENTO DOS GASES

Funciona Como Aviso – a presença de gás Funciona Como Aviso – a presença de gás não necessariamente indica problemas. não necessariamente indica problemas. Gás na superfície aparenta ser um Gás na superfície aparenta ser um problema mais sério do que é no fundo. problema mais sério do que é no fundo.

Estão Presentes nos FolhelhosEstão Presentes nos Folhelhos

Background de Gás (Perfurado)Background de Gás (Perfurado)

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

MONITORAMENTO DOS GASESMONITORAMENTO DOS GASES

Linha Base Para Cada ÁreaLinha Base Para Cada Área

É Necessário InterpretarÉ Necessário Interpretar

Presença de GásPresença de GásCilindro CortadoCilindro Cortado

Gás de ManobraGás de Manobra

Redução no Peso do Fluido Redução no Peso do Fluido

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE PERFURAÇÃOPERFURAÇÃO Densidade do Fluido de PerfuraçãoDensidade do Fluido de Perfuração

Condutividade ElétricaCondutividade Elétrica

Depende da Salinidade do Fluido InvasorDepende da Salinidade do Fluido Invasor Temperatura do FluidoTemperatura do Fluido

Gradiente Geotérmico Para Cada ÁreaGradiente Geotérmico Para Cada Área

Presença de Água em Folhelhos Presença de Água em Folhelhos PressurizadosPressurizados

Alteração do Gradiente GeotérmicoAlteração do Gradiente Geotérmico

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

ANÁLISE DOS CASCALHOS ANÁLISE DOS CASCALHOS

Densidade – Desmoronamento/fundo falso – torque/dragDensidade – Desmoronamento/fundo falso – torque/drag

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

ANÁLISE DOS CASCALHOS ANÁLISE DOS CASCALHOS

Folhelhos normalmentePressurizados Folhelhos com pressão de

poros anormalmente alta

FONTE: Apresentação Segurança de Poço – Heitor Lima

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INDICADORES DE PRESSÃO ANORMALINDICADORES DE PRESSÃO ANORMAL

PARÂMETROS DE PERFURAÇÃOPARÂMETROS DE PERFURAÇÃO

Taxa de PenetraçãoTaxa de Penetração

Peso Sobre a BrocaPeso Sobre a Broca

Rotação e Torque da ColunaRotação e Torque da Coluna

Características das BrocasCaracterísticas das Brocas

Propriedades do Fluido de PerfuraçãoPropriedades do Fluido de Perfuração

Parâmetros HidráulicosParâmetros Hidráulicos

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

ANTES DA PERFURAÇÃO (Sísmica)ANTES DA PERFURAÇÃO (Sísmica)

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

ANTES DA PERFURAÇÃO (Sísmica)ANTES DA PERFURAÇÃO (Sísmica)

Ex: Poço de . Pelotas

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

DURANTE A PERFURAÇÃODURANTE A PERFURAÇÃOTaxa de PenetraçãoTaxa de Penetração

Peso Sobre a BrocaPeso Sobre a Broca

Rotação e Torque da ColunaRotação e Torque da Coluna

Propriedades Físicas do Fluido de Propriedades Físicas do Fluido de PerfuraçãoPerfuração

Características das BrocasCaracterísticas das Brocas

Parâmetros HidráulicosParâmetros Hidráulicos

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

DURANTE A PERFURAÇÃODURANTE A PERFURAÇÃO

Log (R/60n) Gndc= .................................. : ........... log (12PSB/106 Dh) ECD

Onde:R= taxa de penetração (ft/min)N= rotação da broca (rpm)PSB= peso aplicado sobre a broca (1.000 lb)Dh= diâmetro da broca (in)Gn= gradiente normal (lb/gal)ECD= densidade equivalente de circulação (lb/gal).

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

APÓS A PERFURAÇÃOAPÓS A PERFURAÇÃOUtilização de Perfis ElétricosUtilização de Perfis Elétricos

Comparação Entre os Diferentes PerfisComparação Entre os Diferentes Perfis

Retroanálise das OcorrênciasRetroanálise das Ocorrências

Comparação com Vários PoçosComparação com Vários Poços

Correção de ErrosCorreção de Erros

Litologia ConhecidaLitologia Conhecida

Método Mais PrecisoMétodo Mais Preciso

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Resistividade)APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Resistividade)

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Densidade)APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Densidade)

• Bombardeio e Retorno de Raios Gama

• Fonte de Césio 137

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS

APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Sônico)APÓS A PERFURAÇÃO (Perfil Sônico)

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ESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROSESTIMATIVA DA PRESSÃO DE POROS UM RESUMO SIMPLIFICADOUM RESUMO SIMPLIFICADO

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

Tensão Tensão

Tração Tração fraturafraturaCisalhamento colapsoCisalhamento colapsoCompressãoCompressão

FlexãoFlexão Tensão EfetivaTensão Efetiva

DeformaçãoDeformação

Coeficiente de PoissonCoeficiente de Poisson Prop. Elástica deform. Prop. Elástica deform. lateral/axiallateral/axial

m m = = eex / x / eezz

MECÂNICA DE ROCHAS - MECÂNICA DE ROCHAS - DesequilíbrioxFluidoDesequilíbrioxFluido

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

RUPTURA AO REDOR DO POÇORUPTURA AO REDOR DO POÇO

Considerações Preliminares Considerações Preliminares Material Rochoso HomogêneoMaterial Rochoso Homogêneo

Poço Considerado CilíndricoPoço Considerado Cilíndrico

Considerada a Tensão Vertical da TerraConsiderada a Tensão Vertical da Terra

Existe Pressão no Fluido dos PorosExiste Pressão no Fluido dos Poros

Considerado Princípio da Tensão EfetivaConsiderado Princípio da Tensão Efetiva

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

Ruptura Devido a Tração Ruptura Devido a Tração (Fratura)(Fratura)

Pressão do Poro mais Parte da Tensão EfetivaPressão do Poro mais Parte da Tensão Efetiva

Quanto Maior a Porosidade Menor a Força Coesiva Quanto Maior a Porosidade Menor a Força Coesiva

Calcários Fraturados não Oferecem Resistência Coesiva Calcários Fraturados não Oferecem Resistência Coesiva

Formações Plásticas com Pressões Anormais Fraturam Formações Plásticas com Pressões Anormais Fraturam Próximas a Pressão de SobrecargaPróximas a Pressão de Sobrecarga

Rochas Ígneas ou Rochas Ígneas ou

Magmáticas Possuem Magmáticas Possuem

Altíssima Força CoesivaAltíssima Força Coesiva

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

DIREÇÃO PREFERENCIAL DA FRATURADIREÇÃO PREFERENCIAL DA FRATURA

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

DIREÇÃO PREFERENCIAL DA FRATURADIREÇÃO PREFERENCIAL DA FRATURA

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

TESTE DE ABSORÇÃOTESTE DE ABSORÇÃOTESTE DE ABSORÇÃO #2 (1-RSS-4)

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

VOLUME BOMBEADO

PR

ES

O D

E B

OM

BE

IO

VAZÃO DE BOMBEIO=0,30BPMBOMBEIO PELA KILL LINEPESO DO FLUIDO=9,7PPGFORMAÇÃO DA SAPATA=FLHPROF. SAPATA 13 3/8" @ 1724 mPRESSÃO ESTABILIZADA=770 PSI/10MINPRESSÃO ABSORÇÃO=760-150=610 PSIPESO EQUIV. ABSORÇÃO=11,8 PPGVOLUME INJETADO=ZERO

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

RUPTURA DEVIDO AO CISALHAMENTO EM RUPTURA DEVIDO AO CISALHAMENTO EM ROCHAS PLÁSTICASROCHAS PLÁSTICAS

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA

RUPTURA DEVIDO AO CISALHAMENTO EM RUPTURA DEVIDO AO CISALHAMENTO EM ROCHAS FRAGÉISROCHAS FRAGÉIS

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ESTABILIDADE MECÂNICAESTABILIDADE MECÂNICA SEST 5.0SEST 5.0

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA EM FORMAÇÕES ARGILOSASEM FORMAÇÕES ARGILOSAS

Origem dos Origem dos

ArgilomineraisArgilominerais

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS

ARGILOMINERAISARGILOMINERAISDupla Camada ElétricaDupla Camada Elétrica

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS

ARGILOMINERAISARGILOMINERAISEletricidade na Superfície da ArgilaEletricidade na Superfície da Argila

Page 52: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS

ARGILOMINERAISARGILOMINERAISCapacidade de Troca de CátionsCapacidade de Troca de Cátions

Page 53: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS

ARGILOMINERAISARGILOMINERAISCapacidade de Troca de CátionsCapacidade de Troca de Cátions

Page 54: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS

ARGILOMINERAISARGILOMINERAISExpansão e InchamentoExpansão e Inchamento

Page 55: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA INTERAÇÃO ROCHA-FLUIDOINTERAÇÃO ROCHA-FLUIDO

Imagens Tomográficas Típicas do SIRFPImagens Tomográficas Típicas do SIRFP

Zonas

Alteradas

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA REATIVIDADE DOS SEDIMENTOSREATIVIDADE DOS SEDIMENTOS

Teor de ArgilaTeor de Argila

Tipo e Teor de Cada ArgilomineralTipo e Teor de Cada Argilomineral

Grau de CompactaçãoGrau de Compactação

Tempo de Exposição Rocha-FluidoTempo de Exposição Rocha-Fluido

FENÔMENOS QUE REGEM INTERAÇÃO FENÔMENOS QUE REGEM INTERAÇÃO ROCHA-FLUIDOROCHA-FLUIDO

Hidratação SuperficialHidratação Superficial

Expansão Osmótica Expansão Osmótica

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA EXPANSÃO OSMÓTICAEXPANSÃO OSMÓTICA

Processo DinâmicoProcesso Dinâmico Pressão EfetivaPressão Efetiva Composição do Fluido e do FolhelhoComposição do Fluido e do Folhelho

Tensão nas Paredes do Poço é BaixaTensão nas Paredes do Poço é Baixa Penetração dos Fluidos da RochaPenetração dos Fluidos da Rocha HidrataçãoHidratação Deformação PlásticaDeformação Plástica

Os Sais Reduzem o Teor de Água dos Os Sais Reduzem o Teor de Água dos FolhelhosFolhelhos

Os Polímeros Podem Afetar a Taxa de Os Polímeros Podem Afetar a Taxa de HidrataçãoHidratação

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PREVENINDO PROBLEMAS COM PREVENINDO PROBLEMAS COM

SEDIMENTOS ARGILOSOSSEDIMENTOS ARGILOSOS

Baixo Filtrado do Fluido de PerfuraçãoBaixo Filtrado do Fluido de Perfuração

Redução da Pressão Hidráulica do Fluido Redução da Pressão Hidráulica do Fluido de Perfuraçãode Perfuração

Redução da Pressão Osmótica do Fluido Redução da Pressão Osmótica do Fluido de Perfuração de Perfuração

Utilização de Polímeros do Fluido de Utilização de Polímeros do Fluido de PerfuraçãoPerfuração

Utilização de Fluidos Não Aquosos Utilização de Fluidos Não Aquosos

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA Inibição Química da Fase Aquosa do Fluido Inibição Química da Fase Aquosa do Fluido

de Perfuraçãode Perfuração

Vantagens do KVantagens do K++

Tamanho Adequado – 2,66 ATamanho Adequado – 2,66 Aoo

Baixa Energia de HidrataçãoBaixa Energia de Hidratação

Baixa Capacidade de Hidratar-seBaixa Capacidade de Hidratar-se

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PREVENINDO PROBLEMAS COM PREVENINDO PROBLEMAS COM

SEDIMENTOS ARGILOSOSSEDIMENTOS ARGILOSOS

Uso de fluidos de perfuração base não Uso de fluidos de perfuração base não aquosa aquosa

Reduzem o contato da água com a formação Reduzem o contato da água com a formação diminuindo a hidratação das argilas. O filtrado diminuindo a hidratação das argilas. O filtrado deve ser somente fase orgânica.deve ser somente fase orgânica.

Normalmente usamos parafinas, ésteres Normalmente usamos parafinas, ésteres e olefinas. e olefinas.

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ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA PREVENINDO PROBLEMAS COM SEDIMENTOS ARGILOSOSPREVENINDO PROBLEMAS COM SEDIMENTOS ARGILOSOS

Page 62: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICAEM FORMAÇÕES DE SULFATOS DE CÁLCIOEM FORMAÇÕES DE SULFATOS DE CÁLCIO

GIPSITA (CaSOGIPSITA (CaSO44.2H.2H22O)O)

ANIDRITA (CaSOANIDRITA (CaSO44) )

Sintomas na PerfuraçãoSintomas na Perfuração

Elevado Teor de Cálcio no FiltradoElevado Teor de Cálcio no Filtrado

Redução no pH do Fluido de PerfuraçãoRedução no pH do Fluido de Perfuração

Presença de Cascalhos nas PeneirasPresença de Cascalhos nas Peneiras

Como Perfurar Estas FormaçõesComo Perfurar Estas Formações

Aplicação de Fluidos Não AquososAplicação de Fluidos Não Aquosos

Tratamento do Fluidos Base Água com Barrilha ou Tratamento do Fluidos Base Água com Barrilha ou Bicarbonato de SódioBicarbonato de Sódio

Manutenção do pH entre 9,5 e 10,5Manutenção do pH entre 9,5 e 10,5

Conversão do FBA em Sistema de Cálcio Conversão do FBA em Sistema de Cálcio

Page 63: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ESTABILIDADE QUÍMICAESTABILIDADE QUÍMICA

EM FORMAÇÕES SALINASEM FORMAÇÕES SALINAS

HALITA (NaCl); SILVINITA (KCl); CARNALITA (KMgClHALITA (NaCl); SILVINITA (KCl); CARNALITA (KMgCl33.6 H.6 H22O) O)

PROBLEMAS POTENCIAISPROBLEMAS POTENCIAIS

Fluência do SalFluência do SalDissolução do SalDissolução do SalContaminação do Fluido de PerfuraçãoContaminação do Fluido de Perfuração

PERFURANDO DOMOS SALINOSPERFURANDO DOMOS SALINOS

Aplicação de FNAAplicação de FNAUtilização de FBA SaturadoUtilização de FBA SaturadoControle da Estabilidade Para Evitar Fechamento do Poço Controle da Estabilidade Para Evitar Fechamento do Poço Utilização de Brocas BicêntricasUtilização de Brocas BicêntricasDeslocamento de Tampões de Água DoceDeslocamento de Tampões de Água Doce

Page 64: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ENCERAMENTO DE COLUNAENCERAMENTO DE COLUNA

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

SINTOMAS DE ENCERAMENTOSINTOMAS DE ENCERAMENTO Elevação da Pressão de BombeioElevação da Pressão de Bombeio Redução do Torque na ColunaRedução do Torque na Coluna Redução no Retorno de CascalhosRedução no Retorno de Cascalhos Plugueamento das Telas das PeneirasPlugueamento das Telas das Peneiras Drags ElevadosDrags Elevados Ameaça de Prisão da ColunaAmeaça de Prisão da Coluna

Page 65: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ENCERAMENTO DE COLUNAENCERAMENTO DE COLUNA

MEDIDAS PREVENTIVASMEDIDAS PREVENTIVAS

Utilizar Fluidos de Perfuração Quimicamente InibidosUtilizar Fluidos de Perfuração Quimicamente Inibidos Fazer uso de Preventores de EnceramentoFazer uso de Preventores de Enceramento Limitar Peso Sobre a BrocaLimitar Peso Sobre a Broca Garantir Limpeza do AnularGarantir Limpeza do Anular Prevenir desmoronamentosPrevenir desmoronamentos Utilizar Broca AdequadaUtilizar Broca Adequada

Page 66: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

ENCERAMENTO DE COLUNAENCERAMENTO DE COLUNA

MEDIDAS CORRETIVASMEDIDAS CORRETIVAS Com Fluidos Não AquososCom Fluidos Não Aquosos

Tampão de LavagemTampão de Lavagem Tampão de LimpezaTampão de Limpeza Girar a ColunaGirar a Coluna Adicionar Agente de MolhabilidadeAdicionar Agente de Molhabilidade

Com Fluidos Base ÁguaCom Fluidos Base Água

Tampão de Lavagem (Detergente)Tampão de Lavagem (Detergente) Tampão SalinoTampão Salino Tampão de Água DoceTampão de Água Doce Girar a Coluna Girar a Coluna

Page 67: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOS – GASES ÁCIDOS – Detecção e Controle de H2SDetecção e Controle de H2S

Ocorrência Natural do Gás Sulfídrico - Ocorrência Natural do Gás Sulfídrico - principalmente em calcáriosprincipalmente em calcários

Problemas Causados Pela exposição ao HProblemas Causados Pela exposição ao H22SS

Page 68: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOS

Corrosão dos EquipamentosCorrosão dos Equipamentos

Page 69: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOSDETECÇÃO E CONTROLE DE HDETECÇÃO E CONTROLE DE H22SS

Controle do HControle do H22S Pela AlcalinidadeS Pela AlcalinidadeD

ISTR

IBU

IÇÃ

O D

E H

2S (%

)

12

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14

pH

H2S

HS

S=

Page 70: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOSCONTROLE DO HCONTROLE DO H22S POR SEQUESTRANTES POR SEQUESTRANTE

Em Fluidos Base ÁguaEm Fluidos Base Água Tratamento com Zinco – 1 a 2 lb/bblTratamento com Zinco – 1 a 2 lb/bbl

Tratamento com FerroTratamento com Ferro

Page 71: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOSEm Fluidos Não AquososEm Fluidos Não Aquosos

H2O 5050 ppm a 50ºF

5000

2000

0

50 68 104 122 176 240

H2S (ppm)

TEMPERATURA ºF

Page 72: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOS Tratamento com CálcioTratamento com Cálcio

o Reação Reversível em Baixos pHReação Reversível em Baixos pH

o FNA o pH é Estável e AlcalinoFNA o pH é Estável e Alcalino

Tratamento com ZincoTratamento com Zincoo Apresenta bons ResultadosApresenta bons Resultados

o Não Altera as Propriedades do FluidoNão Altera as Propriedades do Fluido

Tratamento com FerroTratamento com Ferroo Eficiência DiscutívelEficiência Discutível

o Boa Aceitação no BrasilBoa Aceitação no Brasil

Page 73: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOS

Aditivos Protetores de ColunaAditivos Protetores de Coluna

Líquidos à base de aminas catiônicas Líquidos à base de aminas catiônicas diluído em solução/parafina – aplicado diluído em solução/parafina – aplicado interna e externamente à coluna.interna e externamente à coluna.

Monitoramento do Gás SulfídricoMonitoramento do Gás Sulfídrico

Kit Garret Gás TrainKit Garret Gás Train

Page 74: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOSDETECÇÃO E CONTROLE DE CODETECÇÃO E CONTROLE DE CO22

Corrosão causada pelo COCorrosão causada pelo CO22

Detecção do CO2Detecção do CO2Redução do pH do Fluido de PerfuraçãoRedução do pH do Fluido de PerfuraçãoElevação da concentração dos Carbonatos SolúveisElevação da concentração dos Carbonatos SolúveisElevação das Propriedades ReológicasElevação das Propriedades ReológicasPresença de Escamas de Carbonatos na ColunaPresença de Escamas de Carbonatos na ColunaUtilização de Detectores de Gás CarbônicoUtilização de Detectores de Gás Carbônico

Page 75: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

GASES ÁCIDOSGASES ÁCIDOS

CONTROLE DE COCONTROLE DE CO22

Utilização de DesgaseificadoresUtilização de DesgaseificadoresAdição de AlcalinizantesAdição de Alcalinizantes

Eliminação do COEliminação do CO22 na Superfície - Choke na Superfície - Choke

Page 76: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

WASH OUTWASH OUT

CAUSAS DE WASH OUTCAUSAS DE WASH OUT Desgastes da Coluna Desgastes da Coluna

corrosão fadiga, corrosão erosão e corrosão fadiga, corrosão erosão e corrosão eletroquímica.corrosão eletroquímica.

Oxigênio Dissolvido no Fluido de PerfuraçãoOxigênio Dissolvido no Fluido de Perfuração Produtos Utilizados Para Seqüestrar OxigênioProdutos Utilizados Para Seqüestrar Oxigênio

Sulfito de SódioSulfito de Sódio

HidrazinaHidrazina

Page 77: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

DESMORONAMENTODESMORONAMENTO

DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO

Page 78: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

DESMORONAMENTODESMORONAMENTO

CAUSAS DE DESMORONAMENTOCAUSAS DE DESMORONAMENTO Colapso da FormaçãoColapso da Formação

Page 79: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

DESMORONAMENTODESMORONAMENTO

CAUSAS DE DESMORONAMENTOCAUSAS DE DESMORONAMENTO Perfuração DesbalanceadaPerfuração Desbalanceada

Page 80: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

DESMORONAMENTODESMORONAMENTO

CAUSAS DE DESMORONAMENTOCAUSAS DE DESMORONAMENTO Presença de Camadas de Folhelhos Presença de Camadas de Folhelhos

Extremamente InclinadasExtremamente Inclinadas Hidratação de FolhelhosHidratação de Folhelhos Erosão da Parede do PoçoErosão da Parede do Poço Pistoneio do PoçoPistoneio do Poço

Page 81: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

DESMORONAMENTODESMORONAMENTO

COMBATE AO DESMORONAMENTOCOMBATE AO DESMORONAMENTO

Controle do Peso do Fluido de Controle do Peso do Fluido de PerfuraçãoPerfuração

Fluxo LaminarFluxo Laminar““CimentarCimentar”” Formações Formações

InconsolidasInconsolidasEvitar Pistoneio do PoçoEvitar Pistoneio do PoçoPrevenir Hidratação de Folhelhos Prevenir Hidratação de Folhelhos

Page 82: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 83: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

DIFICULDADES EM ÁGUAS PROFUNDAS DIFICULDADES EM ÁGUAS PROFUNDAS

Baixos Gradientes de FraturasBaixos Gradientes de Fraturas Perda de Carga na Linha de Choke Perda de Carga na Linha de Choke Manipulação Rápida do ChokeManipulação Rápida do Choke Possibilidade de Formar HidratosPossibilidade de Formar Hidratos Possibilidade de Gás no RiserPossibilidade de Gás no Riser Utilização de Margem de Segurança do RiserUtilização de Margem de Segurança do Riser Possibilidade de Gás Abaixo do BOP Possibilidade de Gás Abaixo do BOP

Page 84: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS Peso Específico do FluidoPeso Específico do Fluido

Cálculo da Pressão HidrostáticaCálculo da Pressão Hidrostática Cálculo das Perdas de CargaCálculo das Perdas de Carga Indicativo de KickIndicativo de Kick

Pressão Hidrostática Coluna LíquidaPressão Hidrostática Coluna Líquida

Pressão Hidrostática Coluna GasosaPressão Hidrostática Coluna Gasosa

Page 85: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

CAUSAS DE KICKS CAUSAS DE KICKS Falta de Ataque ao Poço Durante ManobrasFalta de Ataque ao Poço Durante Manobras

PistoneioPistoneioPerda de CirculaçãoPerda de CirculaçãoPeso do Fluido de Perfuração InsuficientePeso do Fluido de Perfuração InsuficienteCorte do Fluido Por GásCorte do Fluido Por Gás

Page 86: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

OUTRAS CAUSAS DE KICKSOUTRAS CAUSAS DE KICKSFluxo de Gás Após CimentaçãoFluxo de Gás Após Cimentação

Manter Anular PressurizadoManter Anular Pressurizado Cimentação de Múltiplos EstágiosCimentação de Múltiplos Estágios Aplicação de Aditivos Bloqueadores de GásAplicação de Aditivos Bloqueadores de Gás Uso de External Casing Packing (ECP) Uso de External Casing Packing (ECP)

Teste de FormaçãoTeste de FormaçãoColisão de PoçosColisão de Poços

Page 87: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSMÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSOBJETIVO DOS MÉTODOSOBJETIVO DOS MÉTODOSPRÍNCIPIO DA PRESSÃO CONSTANTE NO PRÍNCIPIO DA PRESSÃO CONSTANTE NO

FUNDO DO POÇOFUNDO DO POÇOMÉTODO DO ENGENHEIROMÉTODO DO ENGENHEIROMÉTODO DO SONDADORMÉTODO DO SONDADORMÉTODOS VOLUMÉTRICOSMÉTODOS VOLUMÉTRICOS

Método Volumétrico EstáticoMétodo Volumétrico Estático Método Volumétrico DinâmicoMétodo Volumétrico Dinâmico

Page 88: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

MÉTODOS NÃO CONVENCIONAISMÉTODOS NÃO CONVENCIONAISBULLHEADINGBULLHEADING

Kick de Gás SulfídricoKick de Gás Sulfídrico Poço sem Circulação NormalPoço sem Circulação Normal Volume de Gás Elevado no PoçoVolume de Gás Elevado no Poço Combinação de Kick e PerdaCombinação de Kick e Perda

STRIPPINGSTRIPPING

Page 89: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

TÓPICOS ESPECIAISTÓPICOS ESPECIAISGases Rasos e Sistema DiverterGases Rasos e Sistema Diverter

Page 90: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

TÓPICOS ESPECIAISTÓPICOS ESPECIAISControle de Kicks em Poços HorizontaisControle de Kicks em Poços Horizontais

Desbalanceamento HidrostáticoDesbalanceamento Hidrostático Flow-Check NegativoFlow-Check Negativo Controle de Kicks Solúveis Controle de Kicks Solúveis Detecção de Kicks SolúveisDetecção de Kicks Solúveis Redução da Pressão no PoçoRedução da Pressão no Poço Compressibilidade do Fluido de PerfuraçãoCompressibilidade do Fluido de Perfuração

o Maior Tempo de EstabilizaçãoMaior Tempo de Estabilização

o Maior Tempo de RespostaMaior Tempo de Resposta

o Permanência do Fluxo Após Parada das BombasPermanência do Fluxo Após Parada das Bombas

Page 91: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

TOLERÂNCIA AO KICKTOLERÂNCIA AO KICKConceitoConceitoDedução da EquaçãoDedução da Equação

Aplicação no Aplicação no Acompanhamento de PoçosAcompanhamento de Poços

Page 92: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKSPREVENÇÃO E CONTROLE DE KICKS

MARGEM DE SEGURANÇA DE RISER (MSR)MARGEM DE SEGURANÇA DE RISER (MSR)

ConceitoConceito

Aplicação em Cenários de Águas Aplicação em Cenários de Águas Ultra-ProfundasUltra-Profundas

Page 93: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

SURGE E SWABSURGE E SWAB INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOSURGESURGE

Page 94: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

SURGE E SWABSURGE E SWAB

PISTONEIOPISTONEIOPistoneio MecânicoPistoneio MecânicoPistoneio Hidráulico Pistoneio Hidráulico

MARGEM DE SEGURANÇA DE MANOBRA (MSM)MARGEM DE SEGURANÇA DE MANOBRA (MSM)

Page 95: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

TOPADA DE COLUNATOPADA DE COLUNA

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOEXISTÊNCIA DE BATENTES NO POÇOEXISTÊNCIA DE BATENTES NO POÇODOG-LEGS SEVEROSDOG-LEGS SEVEROSFECHAMENTO DO POÇOFECHAMENTO DO POÇOFUNDO FALSOFUNDO FALSO

Limpeza Deficiente do PoçoLimpeza Deficiente do PoçoDesmoronamento do PoçoDesmoronamento do Poço

Page 96: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

CONCEITOCONCEITOTIPOS DE PRISÃO DE TIPOS DE PRISÃO DE COLUNACOLUNAPor Desmoronamento Por Desmoronamento de Cascalhosde CascalhosDesmoronamento de AreiaDesmoronamento de Areia

Page 97: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNADesmoronamento de FolhelhoDesmoronamento de Folhelho

Page 98: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNADesmoronamento de CalcárioDesmoronamento de Calcário

Page 99: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAQueda de Blocos de CimentoQueda de Blocos de Cimento

Page 100: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAPoço Sub-CalibradoPoço Sub-Calibrado

Fechamento do Poço (Folhelhos Reativos)Fechamento do Poço (Folhelhos Reativos)

Page 101: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAPoço Sub-CalibradoPoço Sub-Calibrado

Fechamento do Poço (Halita)Fechamento do Poço (Halita)

Page 102: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Poço Sub-CalibradoPoço Sub-CalibradoAcunhamento da BrocaAcunhamento da Broca

Page 103: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Prisão Por ChavetaPrisão Por Chaveta

Page 104: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAPrisão em Batentes Prisão em Batentes

Page 105: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAPrisão Por Pressão Diferencial Prisão Por Pressão Diferencial

Mecanismo da PrisãoMecanismo da Prisão

Page 106: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Medidas Preventivas Medidas Preventivas Movimentar a Coluna em Frente a Movimentar a Coluna em Frente a Formações PermeáveisFormações PermeáveisUsar Comandos EspiraladosUsar Comandos EspiraladosUsar EstabilizadoresUsar EstabilizadoresReduzir o Filtrado do Fluido e a Reduzir o Filtrado do Fluido e a Espessura do RebocoEspessura do RebocoMinimizar o Peso do Fluido de Minimizar o Peso do Fluido de Perfuração Perfuração

Page 107: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNATécnicas Para a Liberação Técnicas Para a Liberação

Redução do Diferencial de PressãoRedução do Diferencial de PressãoUtilização de TampõesUtilização de Tampões

o Tampão de Tensoativo não AdensadoTampão de Tensoativo não Adensado

Page 108: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

o Tampão de Tensoativo AdensadoTampão de Tensoativo Adensado

Page 109: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAo Tampão de ÁguaTampão de Água

o Tampões de ÁcidoTampões de Ácido

o HCl 15% - Formações CalcáriasHCl 15% - Formações Calcárias

o Mud Acid – Formações Arenosas e/ou ArgilosasMud Acid – Formações Arenosas e/ou Argilosas

o Super Mud Acid – Formações Arenosas e/ou ArgilosasSuper Mud Acid – Formações Arenosas e/ou Argilosas

Page 110: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNATécnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”

Page 111: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”Exemplo:Exemplo:

Prisão a 3000 m de profundidadePrisão a 3000 m de profundidadePeso do fluido = 10,0 lb/galPeso do fluido = 10,0 lb/galPressão da formação = 4100 psiPressão da formação = 4100 psiConsiderar coluna de perfuração de 5” e revestimento de Considerar coluna de perfuração de 5” e revestimento de 9 5/8”. 9 5/8”.

Cap anular 5”// 9 5/8” = 0,2156 bbl/mCap anular 5”// 9 5/8” = 0,2156 bbl/m

Cap 9 5/8” = 0,24 bbl/m Cap 9 5/8” = 0,24 bbl/m

Cap 5” = 0,0584 bbl/mCap 5” = 0,0584 bbl/m

Densidade do fluido leve = 7 lb/galDensidade do fluido leve = 7 lb/gal

Page 112: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U” Exemplo:Exemplo:

1)1) Vamos zerar o diferencial de pressão:Vamos zerar o diferencial de pressão:

Pf = 0,17 x 3000 x 10 = 5100 psiPf = 0,17 x 3000 x 10 = 5100 psi

Temos de reduzir 5100 – 4100 = 1000 psiTemos de reduzir 5100 – 4100 = 1000 psi

2) Quanto tem de abaixar a altura de fluido no anular?2) Quanto tem de abaixar a altura de fluido no anular?

H = 1000/(0,17 x 10) = 588 mH = 1000/(0,17 x 10) = 588 m

3) Qual o volume de anular que tem de ficar vazio?3) Qual o volume de anular que tem de ficar vazio?

Van = 588 x 0,2156 = 127 bblVan = 588 x 0,2156 = 127 bbl

Logo, temos de deixar retornar este volume para os Logo, temos de deixar retornar este volume para os tanques.tanques.

Page 113: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”4) Vamos equilibrar as pressões hidrostáticas no interior e 4) Vamos equilibrar as pressões hidrostáticas no interior e

anular da coluna de perfuração (4100 psi). No interior anular da coluna de perfuração (4100 psi). No interior vamos ter uma combinação de fluido original e levevamos ter uma combinação de fluido original e leve

4100 = 0,17 x H1 x 7 + 0,17 x (3000-H1) x 104100 = 0,17 x H1 x 7 + 0,17 x (3000-H1) x 10

4100 = 1,19 H1 + 5100 – 1,7 H14100 = 1,19 H1 + 5100 – 1,7 H1

0,51 H1 = 10000,51 H1 = 1000

H1 = 1960 m (altura de fluido leve no interior da H1 = 1960 m (altura de fluido leve no interior da coluna ao zerar a pressão da formação)coluna ao zerar a pressão da formação)

Page 114: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”

5) Qual o volume total que teremos de injetar?5) Qual o volume total que teremos de injetar?

Vinj = 1960 x 0,0584 + 127 Vinj = 1960 x 0,0584 + 127

= 233 bbl= 233 bbl

Pergunta: o fluido injetado vai chegar ao anular??Pergunta: o fluido injetado vai chegar ao anular??

Page 115: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”

Pergunta: o fluido injetado vai chegar ao anular??Pergunta: o fluido injetado vai chegar ao anular??

Vcol = 3000 x 0,0584Vcol = 3000 x 0,0584

= 175 bbl= 175 bbl

O volume da coluna é inferior ao volume que tem de ser O volume da coluna é inferior ao volume que tem de ser injetado, logo o fluido leve vai chegar ao anular.injetado, logo o fluido leve vai chegar ao anular.

Page 116: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNA

Técnica do Tubo em “U”Técnica do Tubo em “U”

Qual a situação ao final da injeção do fluido leve?Qual a situação ao final da injeção do fluido leve?

Coluna cheia com fluido leve e Coluna cheia com fluido leve e

233 – 175 = 58 bbl 233 – 175 = 58 bbl

no anular, o que dá uma altura de no anular, o que dá uma altura de

Han = 58/0,2156Han = 58/0,2156

= 269 m= 269 m

Page 117: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PRISÃO DE COLUNAPRISÃO DE COLUNAAssentamento de PackerAssentamento de PackerTécnicas CombinadasTécnicas Combinadas

Page 118: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

OBSTRUÇÃO DO ANULAROBSTRUÇÃO DO ANULAR

CONCEITOCONCEITO

CAUSASCAUSASTaxa de Penetração ExcessivaTaxa de Penetração ExcessivaHidráulica ExcessivaHidráulica ExcessivaReologia InadequadaReologia InadequadaPoços Altamente DesviadosPoços Altamente DesviadosTempo de Circulação InadequadoTempo de Circulação Inadequado

Page 119: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

OBSTRUÇÃO DO ANULAROBSTRUÇÃO DO ANULAR

INDÍCIOS DE OBSTRUÇÃO DO ANULARINDÍCIOS DE OBSTRUÇÃO DO ANULARDrags de Torques Elevados Drags de Torques Elevados Elevação na Pressão de BombeioElevação na Pressão de BombeioRetorno Reduzido de CascalhosRetorno Reduzido de CascalhosFlutuação da ColunaFlutuação da Coluna

MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS Evitar Taxas de Penetração ElevadasEvitar Taxas de Penetração ElevadasGarantir Adequada Limpeza do PoçoGarantir Adequada Limpeza do PoçoInibir Quimicamente o Fluido de PerfuraçãoInibir Quimicamente o Fluido de PerfuraçãoUtilizar Booster Line Utilizar Booster Line

Page 120: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

OBSTRUÇÃO DO ANULAROBSTRUÇÃO DO ANULAR

MEDIDAS CORRETIVASMEDIDAS CORRETIVASDesligar Imediatamente as BombasDesligar Imediatamente as BombasTrabalhar a Coluna Para Cima e Para Baixo com Alta Trabalhar a Coluna Para Cima e Para Baixo com Alta RotaçãoRotação

Restabelecer a Circulação Antes de Retirar a ColunaRestabelecer a Circulação Antes de Retirar a ColunaRestabelecer a Circulação Movimentando a ColunaRestabelecer a Circulação Movimentando a ColunaManter Circulação Pela Booster Line Todo o Tempo.Manter Circulação Pela Booster Line Todo o Tempo.

Page 121: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO A HIDRATOSPREVENÇÃO A HIDRATOS

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOPRESSÃO (psi) PRESSÃO (psi) TEMPERATURA (o C)

8,15 118,175 010,47 151,815 213,31 192,995 416,88 244,76 621,4 310,3 8

27,21 394,545 1034,79 504,455 1244,98 652,21 1459,29 859,705 1680,86 1172,47 18116,3 1686,35 20

172,53 2501,685 22248,23 3599,335 24342,14 4961,03 26

CURVA DE EQUILÍBRIO DE HIDRATO

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26

T (graus C)

P (

psi

)

Page 122: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO A HIDRATOSPREVENÇÃO A HIDRATOS

MECANISMOS DE INIBIÇÃOMECANISMOS DE INIBIÇÃOInibidores TermodinâmicosInibidores Termodinâmicos

Page 123: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO A HIDRATOSPREVENÇÃO A HIDRATOS

MECANISMOS DE INIBIÇÃOMECANISMOS DE INIBIÇÃOInibidores TermodinâmicosInibidores Termodinâmicos

B R 16/11/95 HID95 11

Page 124: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO A HIDRATOSPREVENÇÃO A HIDRATOSMECANISMOS DE INIBIÇÃOMECANISMOS DE INIBIÇÃO

Inibidores TermodinâmicosInibidores Termodinâmicos

Page 125: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PREVENÇÃO A HIDRATOSPREVENÇÃO A HIDRATOSMECANISMOS DE INIBIÇÃOMECANISMOS DE INIBIÇÃO

Inibidores CinéticosInibidores Cinéticos

Solubilização do GásSolubilização do Gás

Page 126: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

É A PERDA DO VOLUME DE É A PERDA DO VOLUME DE FLUIDO PARA AS FLUIDO PARA AS FORMAÇÕESFORMAÇÕES

Page 127: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

Classificação das PerdasClassificação das Perdas Perda Por Infiltração (1 a 10 bbl/h)Perda Por Infiltração (1 a 10 bbl/h) Perda Parcial (10 a 500 bbl/h) – quando retorna somente Perda Parcial (10 a 500 bbl/h) – quando retorna somente

uma parte do fluido injetadouma parte do fluido injetado Perda Total – quando não há retorno do fluido bombeado Perda Total – quando não há retorno do fluido bombeado

(Sem retorno) (Sem retorno)

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

CONCEITOCONCEITO

a)a)Areia InconsolidadaAreia Inconsolidada

b)b)Cavernas ou Zonas Cavernas ou Zonas VugularesVugulares

c)c) Fraturas Naturais, Fraturas Naturais, FalhasFalhas

d)d)Fraturas InduzidasFraturas Induzidas

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO INVASÃOINVASÃO

Formações InconsolidadasFormações Inconsolidadas Formações DepletadasFormações Depletadas

Zonas Cavernosas ou VugularesZonas Cavernosas ou Vugulares Zonas Normalmente FraturadasZonas Normalmente Fraturadas

FRATURAMENTO HIDRÁULICOFRATURAMENTO HIDRÁULICO

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

MEDIDAS PREVENTIVASMEDIDAS PREVENTIVAS Controlar Descida da ColunaControlar Descida da Coluna

Page 131: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

MEDIDAS PREVENTIVASMEDIDAS PREVENTIVAS Controlar Taxa de PenetraçãoControlar Taxa de Penetração Ligar e Desligar Bombas LentamenteLigar e Desligar Bombas Lentamente Manter ECD Inferior ao Gradiente de Manter ECD Inferior ao Gradiente de

FraturaFratura Controlar a Reologia do FluidoControlar a Reologia do Fluido Minimizar OverbalanceMinimizar Overbalance Utilizar Materiais de Combate a PerdaUtilizar Materiais de Combate a Perda Aplicar Fluidos ViscoelásticosAplicar Fluidos Viscoelásticos

Page 132: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO MEDIDAS CORRETIVASMEDIDAS CORRETIVAS

Técnicas de Combate a PerdaTécnicas de Combate a Perda Deslocamento de tampões de LCMDeslocamento de tampões de LCM

Page 133: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

MEDIDAS CORRETIVASMEDIDAS CORRETIVAS Técnicas de Combate a PerdaTécnicas de Combate a Perda

Utilização de Materiais EspecíficosUtilização de Materiais Específicos Fibrosos: fibra de cana, algodão, raspa de couro, etcFibrosos: fibra de cana, algodão, raspa de couro, etc Laminares: mica, celofane, calcário, etcLaminares: mica, celofane, calcário, etc Granulares: casca de nozes, calcário, sal, etcGranulares: casca de nozes, calcário, sal, etc

Page 134: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

MEDIDAS CORRETIVASMEDIDAS CORRETIVAS Técnicas de Combate a PerdaTécnicas de Combate a Perda

Utilização de Materiais EspecíficosUtilização de Materiais Específicos Granulação finaGranulação fina Granulação médiaGranulação média Granulação grossaGranulação grossa

Page 135: PROBLEMAS DE POÇOS.ppt

PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DO CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DO MATERIAL MATERIAL É zona de interesse?É zona de interesse?

Materiais solúveis, basicamente carbonatos ou sais Materiais solúveis, basicamente carbonatos ou sais Não é zona de interesse?Não é zona de interesse?

Qualquer materialQualquer material

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

CRITÉRIOS PARA FORMULAÇÃOCRITÉRIOS PARA FORMULAÇÃO Normalmente utilizamos cerca de 30 lb/bbl de material de Normalmente utilizamos cerca de 30 lb/bbl de material de

combate.combate. Há que verificar (se possível) o tamanho do “poro” que se Há que verificar (se possível) o tamanho do “poro” que se

quer bloquearquer bloquear Mistura de materiais tem boa efetividadeMistura de materiais tem boa efetividade Há uma regra de que um sólido com 1/3 do diâmetro do Há uma regra de que um sólido com 1/3 do diâmetro do

“poro” sela bem“poro” sela bem

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO Squeeze com Tampões de Elevada FiltraçãoSqueeze com Tampões de Elevada Filtração

Aplicação de Tampões de CimentoAplicação de Tampões de Cimento Tampões com Polímeros ReticuladosTampões com Polímeros Reticulados Perfuração sem RetornoPerfuração sem Retorno

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO

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PERDA DE CIRCULAÇÃOPERDA DE CIRCULAÇÃO