PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO … · HAMEL, Gary e PRAHALAD, C. K. Competindo para o...

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Edital nº 017/2011

“ANEXOS”

Edital nº 017/2011 2

ANEXO 1

UNIDADE: Aclimação

MODALIDADE: Extensão Nº RP:

CURSO: Cozinheiro Chefe Internacional

DISCIPLINA: Habilidades Básicas de Cozinha

CH (SEMANAL): 15

PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac

HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO

8:00 às 13:00 2ª 4ª 6ª

Disciplinas Modulares.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)

Utilizar corretamente o vocabulário específico; - Reconhecer os nomes corretos de equipamentos e utensílios específicos; - Reconhecer os diferentes tipos de ingredientes utilizados na cozinha; - Organizar a praça de trabalho diária. - Executar os diferentes tipos de cortes; - Identificar e preparar as bases de cozinha: fundos, caldos, molhos, espessantes e aromáticos; - Utilizar adequadamente as bases de cozinha; - Aplicar os métodos de cocção adequados ao tipo de produção e ingrediente utilizado; - Preparar molhos básicos e derivados; - Executar preparações básicas de legumes, amidos e grãos; - Executar preparações básicas de carnes, aves, peixes e frutos do mar; - Preparar diferentes produções com ovos; - Executar montagem de pratos; - Aplicar as técnicas de preparação de pratos em escala – pré-preparo e técnicas de finalização (desenvolvimento e realização de um evento);

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Edusp, 1983. FERNANDES, C. Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo: SENAC , 2000. FREUND, Tommy. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: Infobook, 2000.Larousse gastronomique. Paris: Larousse, 1996.FRIBERG,Bo. The Professional PASTRY CHEF: fundamentals of baking and pastry. 4ª ed. Canadá: Editora Wiley, 2002.BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte do sabor. 2ª. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2001ESCOFFIER, George Auguste. Le guide culinaire: aide-memoire de cuisine pratique. 4ª. ed. Paris: Flammarion, 1988.

PERFIL DO CANDIDATO

Docente com curso superior e especialização em área correlata à Gastronomia, que atue ou tenha atuado como chefe de cozinha. Imprescindível domínio da língua portuguesa falada e escrita e de linguagem específica da área. Recomendável experiência anterior como docente.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Técnicas Gastronômicas. Recursos: data show. Duração: 30 minutos.

OBSERVAÇÃO


ANEXO 2

UNIDADE: Campus Santo Amaro

MODALIDADE: Graduação Nº RP:

CURSO: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA: Maquetes - Madeira

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 9:40 2ª

9:55 às 11:35 2ª

Disicplina ofertada para 2 turmas. Carga horária total de 72hs(4hs semanais).

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Trabalha as propriedades da madeira e as possibilidades de utilização na tradução do trabalho desenvolvido nos componentes de projeto do plano bidimensional para a representação tridimensional. Aborda a capacidade da representação volumétrica como etapa de desenvolvimento e questionamento das decisões de projeto permitindo a revisão de decisões durante o processo de construção da maquete.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HECHINGER, Martin ; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Editora, 2003. MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Artmed, 2007. RAMUZ, Mark. Enciclopédia do Trabalho em madeira. São Paulo: Ed. Livros e Livros, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: necessária pós-graduação na área de Arquitetura e Urbanismo ou Design. Experiência Acadêmica: desejável experiência em docência do ensino superior. Experiência Profissional: desejável a atuação profissional na elaboração, desenvolvimento e contrução de modelos tridimensionais. Desejável conhecimento das ferramentas e equipamentos utilizados em oficinas de maquetes e em softwares e equipamentos de fabricação digital.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: O uso de modelos tridimensionais para representação do projeto. • Duração: 25 minutos • Recursos necessários: computador e projetor multimídia

OBSERVAÇÃO

Disicplina ofertada para 2 turmas. Carga horária total de 72hs.


ANEXO 3



CURSO: Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

DISCIPLINA: Projeto de Arquitetura: Escola

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estuda a teoria e a construção integradas ao projeto, considerando todos os problemas envolvidos no projeto dando ênfase à questão construtiva. Trabalha programas pouco complexos que permitam chegar ao desenvolvimento de um anteprojeto completo de arquitetura de uma escola ou à etapa de projeto préexecutivo. Integra os conhecimentos dos sistemas construtivos e tecnologias ao projeto, tratando dos elementos constitutivos do edifício, relacionando-os às formas criadas. Define e organiza espaços, estabelecendo conceitos gerais para o projeto, problematizando a definição dos materiais, desenvolve detalhes, estuda as possibilidades de organização formal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Avany de F.; MELLO, Mirela G. Estruturas pré-fabricadas: Arquitetura escolar paulista. São Paulo: FDE, 2006. FERREIRA, Avany de F.; MELLO, Mirela G. Anos 1950 e 1960: Arquitetura escolar paulista. São Paulo: FDE, 2006. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: necessária pós-graduação na área de Arquitetura e Urbanismo. Experiência Acadêmica: desejável experiência em docência do ensino superior. Experiência Profissional: desejável a atuação profissional na elaboração, desenvolvimento e gestão de projetos de arquitetura.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Arquitetura escolar • Duração: 25 minutos • Recursos necessários: computador e projetor multimídia

OBSERVAÇÃO


ANEXO 4



CURSO: Bacharelado em Administração, linha de formação específica em Comércio Exterior

DISCIPLINA: Análise de Contexto e Desafios Contemporâneos II

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda o espaço geográfico como produto da transformação da ação humana por meio da interação dos aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos sobre os aspectos naturais. Motiva o interesse pela ciência geográfica. Motiva o interesse pela ciência geográfica, destacando as oportunidades para compreensão de variados fenômenos que relacionam os processos humanos e o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 17ª ed . São Paulo: Hucitec, 1999. ROSS, Jurandir Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina De; Fairchild, THOMAS. & TAIOLI, Fabio. (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Geografia ou área afim. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Geografia, Desenvolvimento ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Desejável experiência profissional em consultoria e/ou pesquisa relacionadas à estudos geográficos, demográficos ou sobre meio ambiente e desenvolvimento.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - aspectos relevantes para a formação em Administração

OBSERVAÇÃO


ANEXO 5




DISCIPLINA: Direito Internacional do Comércio

CH (SEMANAL): 4



período noturno, dias e horários a definir.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Problematiza a regulação jurídica das relações do comércio internacional, abordando a convenção de Viena, os INCOTERMS (termos internacionais do comércio), aspectos do direito marítimo internacional, arbitragem comercial, para levar ao entendimento da influência de tratados internacionais no processo de comercialização de empresas brasileiras com empresas de outros países.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASSO, Maristela. Direito Internacional Privado. São Paulo: Atlas, 2009. GOYOS Jr., Durval de Noronha. Ensaios sobre Direito Internacional. Editora Observador Legal, 2007. CASTRO JUNIOR, Osvaldo Agripino de (organizador). Direito Marítimo, Made in Brasil. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Direito. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Direito Internacional ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Atuação profissional em Direito Internacional do Comércio.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Desafios jurídicos atuais do comércio internacional - propostas de atuação que garantam a competitividade empresarial.

OBSERVAÇÃO


ANEXO 6




DISCIPLINA: Introdução ao Planejamento

CH (SEMANAL): 2



período noturno, dias e horários a definir. Disciplina também válida para a linha de formação específica em Comércio Exterior. CH semanal informada considera 02 turmas

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os elementos básicos do processo de planejamento, destacando sua importância como instrumento da gestão organizacional e ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? planeje o futuro e transforme-o em realidade. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. KROLL, WRIGHT & PARNELL. Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2005 MINTZBERG, H et al. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman: 1999

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Administração. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Administração ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Experiência profissional em Gestão, preferencialmente em cargos gerenciais.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Escolas de Pensamento Estratégico e contribuições para a Vantagem Competitiva

OBSERVAÇÃO


ANEXO 7



CURSO: Bacharelado em Administração, linha de formação específica em Administração de Empresas

DISCIPLINA: Análise de Contexto e Desafios Contemporâneos II

CH (SEMANAL): 4



Carga horária duplicada por ter turma A e B

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda o espaço geográfico como produto da transformação da ação humana por meio da interação dos aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos sobre os aspectos naturais. Motiva o interesse pela ciência geográfica. Motiva o interesse pela ciência geográfica, destacando as oportunidades para compreensão de variados fenômenos que relacionam os processos humanos e o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 17ª ed . São Paulo: Hucitec, 1999. ROSS, Jurandir Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, Maria Cristina De; Fairchild, THOMAS. & TAIOLI, Fabio. (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Geografia ou área afim. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Geografia, Desenvolvimento ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Desejável experiência profissional em consultoria e/ou pesquisa relacionadas à estudos geográficos, demográficos ou sobre meio ambiente e desenvolvimento.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - aspectos relevantes para a formação em Administração

OBSERVAÇÃO


ANEXO 8




DISCIPLINA: Estratégia Organizacional

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os elementos que interferem na estratégia organizacional, destacando os aspectos mais relevantes a serem monitorados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNEY, J. B; HESTERLY, W. Administração Estratégia e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson, 2008. HAMEL, Gary e PRAHALAD, C. K. Competindo para o Futuro. São Paulo: Campus, 1995. NORTON, D. e KAPLAN, R.S. A Estratégia em Ação – Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.


PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Balanced Scorecard e Modelo VRIO.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 10

ANEXO 9




DISCIPLINA: Gestão de Riscos

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Análise da importância da gestão de riscos em uma empresa, bem como os tipos de riscos existentes e os modelos de gestão de risco. Estudo dos principais riscos existentes no negócio. Avaliação e validação do risco empresariais (imagem, operacional, sociomabiental, financeiros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, John. Risco. São Paulo: Editora Senac, 2009. BARALDI, Paulo. Gerenciamento de Riscos Empresariais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BRITO, Osias. Gestão de Riscos. São Paulo: Saraiva, 2007.


PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Taxonomia de Riscos Empresariais e contribuições da Gestão de risco para a Vantagem Competitiva e Sustentabilidade Empresarial.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 11

ANEXO 10




DISCIPLINA: Introdução ao Planejamento

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os elementos básicos do processo de planejamento, destacando sua importância como instrumento da gestão organizacional e ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? planeje o futuro e transforme-o em realidade. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. KROLL, WRIGHT & PARNELL. Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2005 MINTZBERG, H et al. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman: 1999


PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Escolas de Pensamento Estratégico e contribuições para a Vantagem Competitiva

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 12

ANEXO 11




DISCIPLINA: Logística e Operações

CH (SEMANAL): 4




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estabelece o arcabouço de conceitos e objetivos da administração de recursos materiais e patrimoniais e também de logística. Desenvolve os conceitos de armazenagem (previsão, estocagem e movimentação), transporte (modais, características e seleção, logística reversa) e sistema de informações (processamento de pedidos e relatórios).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNOLD, J.R.T. Administração de Materiais: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. LEITE, P. R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Administração ou Engenharia. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Administração, Engenharia ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Experiência profissional em Gestão, preferencialmente em cargos gerenciais.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste que aborde o tema: Gestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 13

ANEXO 12




DISCIPLINA: Marketing Internacional

CH (SEMANAL): 4




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Análise da estrutura dos mercados internacionais e o comportamento dos compradores, gestão da informação para comércio internacional, estratégias de entrada em mercados internacionais, estratégias de parcerias e alianças, fusão e aquisição, estratégias de produtos, preço, comunicação e distribuição em mercados internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. CZINKOTA, MICHAEL R. Marketing internacional. São Paulo: Cengage, 2008. KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e competências em cenários globais. São Paulo: M. Books, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Administração, Marketing ou Publicidade e Propaganda. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Administração Mercadológica ou áreas correlatas. Necessária experiência docente no ensino superior. Experiência profissional em Gestão, preferencialmente em cargos gerenciais.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste que aborde o tema: Parcerias, Alianças, Fusões e Aquisições como estratégias de atuação no mercado internacional

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 14

ANEXO 13




DISCIPLINA: Planejamento Tributário

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresentar as normas gerais de Direito Tributário, o Sistema Tributário Nacional, os Tributos Federais, Estaduais e Municipais. Discutir a Responsabilidade tributária. Trabalhar as noções básicas do Planejamento tributário e do Processo administrativo tributário. Apresentar o Sistema Simples Nacional e a Lei das Micro e Pequenas Empresas. Trabalhar o Planejamento tributário estratégico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Direito. Pós-graduação (preferencialmente stricto sensu) em Direito Tributário. Necessária experiência docente no ensino superior. Atuação profissional na área tributária.

PROVA DIDÁTICA

O candidato deverá realizar uma aula teste sobre o tema: Ações estratégicas e contribuições do planejamento tributário para a gestão empresarial.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 15

ANEXO 14




DISCIPLINA: Gestão Mercadológica

CH (SEMANAL): 4



Horário e dia da semana a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve o planejamento, implementação e gestão de marketing, abordando o conceito e o papel do marketing nas organizações, questões referentes à segmentação, posicionamento e colocação no mercado, além do composto do marketing: produto, preço, promoção e distribuição. É dada ênfase na abertura de novos mercados e na manutenção ou crescimento em mercados correntes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing: visão integrada de produto, preço, distribuição e comunicação – estratégia para empresas brasileiras – casos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2006. CHURCHILL Jr, Gilbert A., PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração, ou Marketing, ou Publicidade; imprescindível especialização lato sensu em Marketing. Formação Stricto sensu será um diferencial. Imprescindível experiência profissional na área de Comunicação e Marketing ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Marketing e Comunicação.

PROVA DIDÁTICA

Posicionamento e colocação no mercado de produtos "marcas próprias" no varejo.

OBSERVAÇÃO

Recurso multimídia para prova didática

Edital nº 017/2011 16

ANEXO 15



CURSO: Bacharelado em Administração, linha de formação específica em Gestão para Sustentabilidade

DISCIPLINA: Inovação e Competitividade

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 9:40 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) O mundo contemporâneo está cada vez mais exigente, e o que mais se ouve é o discurso da inovação e da sustentabilidade. Esta disciplina caminhará por este cenário, apresentando as atuais demandas do mercado empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOVINDARAJAN, Vijay, TRIMBLE, Chris. Os 10 mandamentos da inovação estratégica: do conceito à implementação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VASCONCELLOS, Eduardo. Como Estruturar a Função Tecnológica na Empresa, Gerenciamento da Tecnologia: Um Instrumento para a Competitividade Empresarial. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

PERFIL DO CANDIDATO Pós graduado, com experiência na docência de ensino superior na área de inovação e competitividade. É desejável experiência profissional na área e a capaciade de diálogo entre o debate da inovação e competitividade e os desafios da sustentabilidade socioambiental

PROVA DIDÁTICA

Inovações sustentáveis e a competitividade das organizações

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 17

ANEXO 16



CURSO: Bacharelado em Audiovisual

DISCIPLINA: Edição de Multimídia

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 9:40 4ª e 5ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Oferece conhecimentos teóricos e práticos sobre a edição de imagens de um produto audiovisual interativo. Possibilita ao aluno o desempenho autônomo das funções de um editor, com domínio dos principais equipamentos digitais e programas para edição e montagem de imagem. Apresenta os processos de digitalização de imagem: diferenças de projetos de filmes e vídeos. Apresenta os procedimentos para a compressão da imagem. Fornece subsídios para a edição e autoração do trabalho integrado às disciplinas do semestre. Proporcionar subsídios para a edição e autoração para os programas interativos interdisciplinares que serão desenvolvidos no semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWLING, John D.H. Mídia Radical. São Paulo: Ed. SENAC, 2009. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: SENAC, 2003. MURRAY, Janet. Hamlet No Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: UNESP, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO • Graduação em Comunicação, Audiovisual ou áreas afins • Especialização ou Mestrado • Experiência como docente em instituição de ensino superior em áreas relacionadas, preferencialmente. . Experiência profissional na área de montagem e edição comprovada pela apresentação de portfólio

PROVA DIDÁTICA

Aula expositiva com o tema: a definir Duração: 20 min. de exposição e 20 min. de debates e entrevista com o candidato. Recursos disponíveis: computador /DVD/Internet/ Datashow

OBSERVAÇÃO

SELEÇÃO: • Análise do currículo Lattes e suas respectivas comprovações • O candidato precisa comprovar sua atuação na área por meio de currículo documentado, através de portfólio • Atendendo aos requisitos solicitados, o candidato será convidado a preparar uma aula expositiva.

Edital nº 017/2011 18

ANEXO 17



CURSO: Bacharelado em Audiovisual

DISCIPLINA: História do Documentário

CH (SEMANAL): 3



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Define o documentário. Delimita as fronteiras do documentário com os outros gêneros (ficção/educativos, etc.). Desenvolve panorama histórico da evolução do formato documentário, de Vertov à produção atual. Discute a definição do documentário a partir da construção narrativa e da linguagem. Propõe a reflexão e a crítica ao audiovisual de gênero documental. Diferencia as modalidades de não-ficção: educativo, científico, didático, institucional, etnográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Brasiliense, 2003. LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 4. ed.. Papirus, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO . Graduação em Comunicação, Audiovisual ou áreas afins • Necessária pós-graduação. • Experiência como docente em instituição de ensino superior em áreas relacionadas, docente com pesquisa na área do audiovisual.

PROVA DIDÁTICA

Aula expositiva com o tema: a definir Duração: 20 min. de exposição e 20 min. de debates e entrevista com o candidato. Recursos disponíveis: computador /DVD/Internet/ Datashow

OBSERVAÇÃO

SELEÇÃO: • Análise do currículo Lattes e suas respectivas comprovações • O candidato precisa comprovar sua atuação na área por meio de currículo documentado, com pesquisa na área. • Atendendo aos requisitos solicitados, o candidato será convidado a preparar uma aula expositiva.

Edital nº 017/2011 19

ANEXO 18



CURSO: Bacharelado em Design de Moda: Habilitação em Estilismo

DISCIPLINA: Introdução à Modelagem

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estudo sobre a utilização da máquina de costura e experimentação e reconhecimento dos principais tipos de costura, reconhecimento das formas, características e volumes pertinentes à saia. Utiliza a técnica modelagem como processo de criação de moda; estuda o princípio básico de modelagem planificada e tridimensional tendo em vista sistemas de funcionamento, ajustes e caimento. Apropria-se da linguagem gráfica e técnica de representação de produtos de moda. Pratica a construção de saias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÉTODO SENAC DE MODELAGEM FEMININA. VOL. 1 - SAIA ROCHA, Ana Julia. Desenho geométrico. São Paulo: Plêiade, 1997. Silveira, Icleia. A formação dos profissionais do setor de modelagem do vestuário da região da grande Florianópolis - SC. In: Anais do XIX Seminário de Iniciação Científica.

PERFIL DO CANDIDATO Profissional conhecedor de modelagem plana, preferencialmente metodologia ESMOD. Deve possuir graduação em Moda, design de Moda e/ou áreas afins. Necessária especialização.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Introdução à modelagem - base de saia. Duração: 15 minutos Recursos necessários: power point

OBSERVAÇÃO

Redação - tema: Como tornar mais atrativa a Modelagem Plana em um curso de Design de Moda com habilitação em Estilismo?

Edital nº 017/2011 20

ANEXO 19



CURSO: Bacharelado em Design de Moda: Habilitação em Modelagem

DISCIPLINA: Tecnologia Têxtil II

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estuda processo de fabricação de tecidos planos e de malha e suas principais características. Apresenta e identifica diferentes recursos de beneficiamento, transformação e enobrecimento da matéria-prima têxtil, para a obtenção de alto padrão de conforto, aprimoramento estético e aquisição de novas propriedades. Discute os conceitos de qualidade e produtividade na indústria têxtil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHATAIGNIER, Gilda. Fio a Fio: Tecido, Modas e Linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente - São Paulo: SENAC, 2009. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. (volume II) - Rio de Janeiro: SENAI, 1984

PERFIL DO CANDIDATO Profissional com formação em Tecnologia Têxtil (graduação, especialização, mestrado ou doutorado), porém, mesmo que em áreas afins, o candidato deve ter no mínimo uma especialização. Deve ser conhecedor da construção técnica dos fios e tecidos bem como ter prática em fazer análise de suas composições e em identificar diversos tecidos através de estudo de imagens. Deve ser capaz de reconhecer diferentes matérias primas têxteis, suas propriedades e utilização e desenvolver tais análises com os alunos.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Como identificar diferentes fios e materiais aplicados em tecidos básicos na moda. Duração: 15 minutos Recursos necessários: power point

OBSERVAÇÃO

Redação - tema: Como tornar mais atrativa a disciplina de Tecnologia Têxtil em um curso de Design de Moda?

Edital nº 017/2011 21

ANEXO 20



CURSO: Bacharelado em Nutrição

DISCIPLINA: Comportamento Humano

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Problematiza o comportamento alimentar humano estabelecendo relações entre alimentação, cultura e sociedade mediante o estudo da história da alimentação. Possibilita o entendimento da influência do ambiente e da comunicação no comportamento alimentar humano num contexto antropológico, político e econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global Editora, 2004. FERNANDEZ-ARMESTO, F. Comida – uma história. Rio de Janeiro: Record, 2004. MONTANARI, M e FLANDRIN, J.L. História da alimentação. 5. ed. São Paulo: Estação Liberdade. 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em área das ciências sociológicas, comportamental ou da saúde, com pós-graduação em área correlata ao estudo do comportamento alimentar. Desejável experiência de trabalho docente no ensino superior, com metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Imprescindível atitude de abertura para trabalho interdisciplinar.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Valor social e cultural da alimentação Duração: 20 minutos. Recursos disponíveis: computador e projetor multimídia.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 22

ANEXO 21



CURSO: Bacharelado em Design: Habilitação em Comunicação Visual

DISCIPLINA: Imagem Digital 2D

CH (SEMANAL): 6



8:00 às 10:45 5ª

Carga semestral da disciplina é 54h.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Imagem digital como forma de expressão do desenho. Relaciona percepção e representação no meio digital. Estabelece relações da imagem em diferentes materiais e nos meios digitais. Apresenta os princípios elementares da imagem digital. Estuda as relações de continuidade e descontinuidade, entre a parte e o todo, em estruturas bitmap e vetoriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FRASER, Tom. O guia completo da cor. São Paulo: Editora Senac, 2007. WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual, 3. ed. São Paulo: Callis, 1995.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Design Gráfico, Comunicação Visual, Programação Visual ou Desenho Industrial. Necessária titulação mínima de Especialista (Lato Sensu). Desejável Mestrado ou Doutorado na área do design. Necessário comprovar experiência docente no Ensino Superior no campo do design. Essencial conhecimento profissional na área de Ilustração Digital e domínio dos softwares Photoshop e Illustrator em plataforma Macintosh.

PROVA DIDÁTICA

Aula expositiva (resumida em 20 min) sobre o tema: diferenças básicas entre a geração de imagem vetorial e bitmap e sua aplicação em projetos de design. Após a aula, haverá debate sobre o conteúdo apresentado e entrevista com o candidato(a) e os membros da Banca.

OBSERVAÇÃO

Recursos disponíveis: computador Macintosh / DVD / Internet / Datashow. Softwares utilizados: Adobe Photoshop e Illustrator.

Edital nº 017/2011 23

ANEXO 22




DISCIPLINA: Imagem Digital Interativa

CH (SEMANAL): 9



8:00 às 10:45 6ª

13:30 às 16:15 2ª

Carga semestral da disciplina é 54h para cada turno - manhã e tarde.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estudo da tecnologia computacional instanciada em recursos de processamentos e sensoriamento sobre meios concretos e digitais. Ambientes interativos. Camadas de interação colaborativa. Objetos dinâmicos e contextuais. Tecnologias pervasivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOHNSON, Steven. Emergência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. SAAD, Beth. Estratégias para a mídia digital. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2003. LEÃO, Lucia (org). O chip e o caleidoscópio. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Design Gráfico, Comunicação Visual, Programação Visual ou Desenho Industrial. Necessária titulação mínima de Especialista (Lato Sensu). Desejável Mestrado ou Doutorado na área do design ou áreas relacionadas à especificidade da disciplina. Necessário comprovar experiência docente no Ensino Superior no campo do design. Essencial conhecimento profissional na área de Web Design e domínio dos softwares Flash e Dreamweaver em plataforma Macintosh. Foco em animação (Motion graphics), vídeo e vídeo interativo, utilizando-se do Adobe Flash, inserindo o resultado em páginas Web (XHTML).

PROVA DIDÁTICA

Aula expositiva (resumida em 20 min) sobre o tema: Motion graphics e vídeo utilizando Adobe Flash. Construir uma pequena peça utilizando-se de um vídeo no formato MOV, importando para o Flash e introduzindo animação e interatividade. Após a aula, haverá debate sobre o conteúdo apresentado e entrevista com o candidato(a) e os membros da Banca.

OBSERVAÇÃO

Recursos disponíveis: computador Macintosh / DVD / Internet / Datashow. Softwares utilizados: Adobe Flash, Photoshop, Illustrator.

Edital nº 017/2011 24

ANEXO 23




DISCIPLINA: Representação Gráfica 2D

CH (SEMANAL): 4



Carga semestral da disciplina é 72h.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Organização estrutural das linhas visando a formação geométrica do pensamento lógico e a construção imagem bidimensional com precisão para o design gráfico. Ponto e linha como configuração de forma: a construção do vetor. Lugar geométrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOCZI, Gyorgy. O Poder dos Limites: Harmonias e proporções na natureza, arte & arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990. KANDINKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Planos. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1997. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Design Gráfico, Comunicação Visual, Programação Visual, Desenho Industrial ou áreas afins. Necessária titulação mínima de Especialista (Lato Sensu). Desejável Mestrado ou Doutorado na área do design ou áreas relacionadas à especificidade da disciplina. Necessário comprovar experiência docente no Ensino Superior no campo do design. Essencial a prática de utilização de ambiente de laboratório de Computação Gráfica para ensino da Geometria aplicada ao Design Gráfico. Importante o conhecimento do software 3D (Rhinocerus).

PROVA DIDÁTICA

Aula expositiva (resumida em 20 min) sobre o tema: construção de peças gráficas (papelaria institucional, por exemplo) e de sólidos básicos para aplicação de identidade visual de uma empresa; exploração do espaço virtual tridimensional e análise das vistas (superior, frontal e lateral). Após a aula, haverá debate sobre o conteúdo apresentado e entrevista com o candidato(a) e os membros da Banca.

OBSERVAÇÃO

Recursos disponíveis: computador / DVD / Internet / Datashow / . Softwares utilizados: Rhinocerus, Photoshop, Ilustrator.

Edital nº 017/2011 25

ANEXO 24



CURSO: Engenharia Ambiental

DISCIPLINA: Cartografia e Topografia

CH (SEMANAL): 3



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as formas de utilização de plantas e cartas para a elaboração de projeto e planejamento (aplicação), abordando escalas, medições de ângulos e distâncias, medição e cálculo de poligonais e pontos detalhe, nivelamento, desenho topográfico e representação do relevo, sistemas de coordenadas e de referência, projeções e convenções cartográficas. Fornece o conhecimento de processos envolvidos na produção de plantas e cartas, em todas as suas etapas e promove a execução de levantamento planialtimétrico utilizando estações totais, trenas e níveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Blücher, Volume 1, 1977. JOLY, F. A Cartografia. Trad. de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus Editora, 1990. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Universidade de Campinas UNICAMP, 2003. 236 p.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em engenharia, agrimensura ou formação correlata. Necessária especialização. Desejável mestrado.

PROVA DIDÁTICA

Noções de leitura e interpretação de plantas topográficas: Cartas, Mapas e Plantas; Escalas de Representação Cartográfica; Relevo / Curvas de Nível; Cálculos sobre plantas (escalas, áreas, cotas, declividades)

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 26

ANEXO 25




DISCIPLINA: Gerenciamento de Áreas Contaminadas I

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Introdução: Histórico, definições, importância do gerenciamento de áreas contaminadas;Fontes de Poluição do Solo e das Águas Subterrâneas a) Atividade Industrial: setores com potencial poluidor do solo e das águas subterrâneas, principais fontes de poluição e poluentes, Caracterização de alguns processos industriais, Estudo de casos; b) Atividade comercial:principais fontes de poluição e poluentes e caracterização de algumas atividades comerciais,Estudo de casos; c) Outras atividades: principais fontes de poluição e poluentes; Metodologias de Gerenciamento de Áreas Contaminadas: Modelo americano de gerenciamento de áreascontaminadas - áreas industriais, postos de combustíveis e brownfields; O modelo de gerenciamento do Estado de São Paulo; Legislação Aplicada ao Gerenciamento de Áreas Contaminadas: Legislação federal, legislação estadual e do município de São Paulo; Etapas do processo de gerenciamento de áreas contaminadas: Processo de identificação de áreas compotencial de contaminação, Métodos de priorização; Avaliação Preliminar de áreas com potencial de contaminação em áreas ativas e desativadas (levantamento histórico), aplicação da Ficha Cadastral de Áreas Contaminadas em áreas ativas e desativadas; Investigação confirmatória: procedimento de investigação em áreas industriais, procedimento de investigação em áreas de armazenamento de combustíveis automotivos; Cadastro de Áreas Contaminadas: importância do cadastro de áreas no gerenciamento de áreas contaminadas, cadastro físico e eletrônico; Investigação detalhada: objetivos a serem atingidos, meios a serem investigados, presentação de resultados, exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Manual de áreas contaminadas. São Paulo, CETESB, 1999. (Projeto CETESB/GTZ). SANCHÉZ, L.E., Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais, EDUSP, São Paulo, 2001. CUNHA, R.C.A., Avaliação de risco em áreas contaminadas por fontes industriais desativadas- Estudo de caso, Tese de doutoramento, Inst. Geociências/ USP, São Paulo, 1997;

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em Engenharia, Geologia ou areas afins, necessaria especialização. Desejavel mestrado ou doutorado

PROVA DIDÁTICA

Modelo paulista de gerenciamento de áreas contaminadas: etapas e conceitos

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 27

ANEXO 26




DISCIPLINA: Hidráulica

CH (SEMANAL): 3



19:15 às 21:55 6ª

períodos matutino e noturno

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os princípios físicos da hidráulica aplicando-os ao equacionamento matemático necessário à caracterização técnica de líquidos em repouso e em movimento. Permite a identificação, descrição e caracterização técnica e o dimensionamento das estruturas para armazenamento e condução de líquidos. Apresenta os princípios de funcionamento hidráulico das estruturas empregadas nos sistemas de saneamento ambiental e de cursos naturais de águas superficiais. Desenvolve a prática de dimensionamento de estruturas hidráulicas mais freqüentes nos sistemas de saneamento ambiental e em leitos naturais de cursos d’água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4ª edição. Publicação EESC-USP. São Carlos.2006. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Editora CENGAGE. São Paulo, 2008. AZEVEDO NETTO, J.M., et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO Engenheiro. Necessária especialização. Desejável mestrado ou doutorado.

PROVA DIDÁTICA

Uso racional da água em sistemas prediais. Identificação e controle de perdas.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 28

ANEXO 27




DISCIPLINA: Tecnologias de Monitoramento Ambiental

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceito de monitoramento e princípios do monitoramento ambiental. Amostragem. Sistemas de monitoramento. Índices de qualidade. Monitoramento como parte integrante de sistema de gestão ambiental; Monitoramento de águas superficiais e subterrâneas. Índices de qualidade da água: concentração de substâncias, de elementos químicos e de material particulado, formas de avaliação, amostragem e determinação; Monitoramento do solo. Qualidade ambiental de solos: concentração de poluentes e formas de avaliação; Monitoramento da qualidade do ar e de percepção de odores. Escolha de parâmetros a serem monitorados. Equipamentos. Projetos de redes de monitoramento. Análise, representação de resultados e correlacionamento com fontes poluidoras. Normas e legislação vigentes. Padrões de qualidade nacionais e internacionais; Monitoramento do ar: poluentes, amostragem e padrões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CETESB. Relatórios de Monitoramento da Qualidade do Ar, Águas e Solos. PORTO, R.L.(org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. ABRH e Editora da Universidade. 1997. MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES. 2a. edição. 1995. SEWELL, G.H. Administração e controle de qualidade ambiental. EPU. 1998.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação em engenharia, biologia, ecologia, gestão ambiental ou correlata. Necessária especialização. Desejável mestrado.

PROVA DIDÁTICA

Monitoramento da qualidade de águas superficiais:parâmetros e critérios previstos na regulamentação atual.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 29

ANEXO 28




DISCIPLINA: Tecnologias de Tratamento e Destinação de Resíduos Sólidos II

CH (SEMANAL): 3



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Sistemas de tratamento e disposição final de resíduos no solo: aterros controlados e em valas, aterros sanitários, aterros industriais. Recuperação de lixões e encerramento de aterros. Avaliação e dimensionamento dos mecanismos de controle de poluição associados aos aterros: coleta e tratamento de chorume e gases, bem como das demais unidades de apoio necessárias ao funcionamento da unidade. Apresentação de técnicas de operação e monitoramento de aterros. Avaliação de eficiência dos mecanismos de controle ambiental implementados nas unidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro. ABNT.1992. NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação - Procedimento. Rio de Janeiro. ABNT.1997. NBR15113 Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro. ABNT.2004. NBR8418 Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos. Rio de Janeiro. ABNT.1984. NBR8849 Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro. ABNT.1985. CETESB, SP – Resíduos Sólidos Domiciliares e de Serviços de Saúde: Tratamento e Disposição Final. SP. CETESB, 1997. Apostilas Ambientais. CETESB, SP – Resíduos de Serviços de Saúde. SP. CETESB, 1997. Apostilas Ambientais. CETESB, SP – Aterros Sanitários. SP. CETESB, 1997. Apostilas Ambientais. CETESB, SP – Aterros Sanitários em Valas. SP. CETESB, 1997. Apostilas Ambientais.

PERFIL DO CANDIDATO Engenheiro. Necessária especialização. Desejável mestrado ou doutorado.

PROVA DIDÁTICA

Drenagem de efluentes líquidos e gasosos em aterros sanitários.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 30

ANEXO 29



CURSO: Bacharelado em Design: Habilitação em Interface Digital

DISCIPLINA: Desenho II

CH (SEMANAL): 2


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 9:40 , 3ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) O desenho como linguagem e como instrumento do pensamento do designer de interface. Compreensão da coexistência dos diversos meios de expressão, representação e planejamento visual, gráfico e imagético, entendidos como possibilidades únicas que não se excluem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1997. DONIS, A Dondis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: M Fontes, 1997. PHILLIPS, Jennifer Cole. LUPTON, Ellen. Graphic design: the new basics - New York: Princeton Architectural, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Especialista ou Mestre nas áreas de Arquitetura, Design ou Comunicação. Experiência Acadêmica: Desejável ter atuado ou atuar em docência na Educação Superior Experiência Profissional: Ter atuado no desenvolvimento e produção de projetos de design, preferencialmente com a articulação de elementos do design gráfico: Desenho técnico, texto, grid, cor, tipografia etc.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: O desenho digital no campo das Interfaces Digitais • Duração: 20 min. • Recursos necessários: a critério do candidato.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 31

ANEXO 30




DISCIPLINA: Gestão em Design

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresentar os principais tópicos da disciplina de Gerenciamento de Marketing e integrá-los com a realidade mercadológica. Apresenta conhecimentos básicos da estrutura de organização e produção. Promove uma postura adequada e ética de gerenciamento e otimização de recursos humanos e materiais. Exercita a capacidade de planejamento de produção, incluindo a mensuração de recursos, valores de remuneração, identificação dos custos operacionais diretos e indiretos, aspectos contratuais em relação à ética, às questões legais e à viabilidade financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADG Brasil. O valor do design. São Paulo: SENAC, 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing São Paulo: Pearson, 2000. LUQUET, Mara. Guia Valor Econômico de finanças pessoais. São Paulo: Globo, 2000. PINHO, JB. O poder das marcas. São Paulo: Summus Editorial, 1996.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Especialista ou Mestre nas áreas de Arquitetura, Design ou Comunicação. Experiência Acadêmica: Desejável ter atuado ou atuar em docência na Educação Superior Experiência Profissional: Desejável ter atuado na Gestão estratégica e operacional de Design, Montagem e manipulação de cenários para o desenvolvimento e produção de projetos de design, preferencialmente de produtos digitais.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Da idéia ao processo de criação: uma abordagem estratégica. • Duração: 20 min. • Recursos necessários: a critério do candidato.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 32

ANEXO 31




DISCIPLINA: Linguagens Interativas III

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Fundamentos de linguagens de programação orientada a objeto. Aplicações para o design de interfaces. Utilização de linguagens de computação para a elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H. M. ; DEITEL, P. J. ; Como programar em C. 2. ed.. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1999. SCHILDT, Herbert. MAYER, Roberto Carlos. C, Completo e Total - São Paulo: Ed MAKRON BOOKS, 1996. STROUSTRUP, Bjarne. LISBOA, Maria Lucia Blanck. LISBÔA, Carlos Arthur Lang. A linguagem de programação C++ - Porto Alegre: Bookman, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO Especialista, Mestre ou Doutor formado em um ou mais cursos das áreas de Design, Comunicação, Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Engenharia Elétrica ou outro profissional formado na grande área das Ciências Exatas.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Apresentação de um plano de trabalho para o desenvolvimento (programação) de um jogo digital. • Duração: 20 min. • Recursos necessários: a critério do candidato.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 33

ANEXO 32




DISCIPLINA: Programação Interativa

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Fundamentos de linguagens de programação interativa voltadas ao desenvolvimento de jogos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVILA, Renato Nogueira Perez. Director 8.5 e MX : construção de programas multimídia. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. MARTIN, Robert (Ed.). NYQUIST, John R.. UNDERDAHL, Brian. Macromedia Director MX 2004 Bible. Indianopolis: Wiley Publishing, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO Especialista, Mestre ou Doutor em um ou mais dos cursos: Engenharia da Computação, Ciencia da Computação, Engenharia Elétrica, Design com especialização em Computação, Programação de Computadores.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Apresentação de um plano de trabalho para o desenvolvimento (programação) de um jogo digital. • Duração: 20 min • Recursos necessários:

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 34

ANEXO 33




DISCIPLINA: Modelar / Hierarquizar / Jogar

CH (SEMANAL): 8



8:00 às 11:35 3ª

Para essa disciplina será necessária a contratação de dois professores, com perfis diferentes como listado abaixo

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Projetos de games e as interfaces digitais neste contexto. O reconhecimento, a organização e a apresentação de informações em ambientes jogáveis. Exercício de projeto de ambientes imersivos por meio da modificação de sistemas já existentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUITZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2003, 1ed.1938. MURRAY, J. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: UNESP, 2003. TAVARES, R. J. C. A representação do corpo nos ambientes virtuais. IN KIRNER & TORI (org.) Realidade Virtual: Conceitos e Tendências. São Paulo: 2004, 223-238.

PERFIL DO CANDIDATO Perfil do candidato 1: Especialista, Mestre ou Doutor formado em um ou mais cursos: Engenharia da Computação, Ciencia da Computação, Engenharia Elétrica com especialização em computação, ou formado na grande área das Ciências Exatas com especialização em áreas relacionadas ao desenvolvimento de jogos. Perfil do candidato 2: Especialista, Mestre ou Doutor nas áreas de Comunicação, Design ou áreas relacionadas à narrativa e ao desenvolvimento de jogos digitais.

PROVA DIDÁTICA

• Tema/candidato 1: Apresentação de um plano de trabalho para o desenvolvimento (programação) de um jogo digital. Tema/candidato 2: Escolher um jogo Digital e apresentar uma análise de sua estrutura narrativa. • Duração: 20 min • Recursos necessários:

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 35

ANEXO 34



CURSO: Bacharelado em Publicidade e Propaganda

DISCIPLINA: Criação e Produção Audiovisual

CH (SEMANAL): 8



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as principais questões que envolvem as relações indissociáveis entre redação-meio de comunicação e criação do anúncio. Aborda essas relações no processo de criação do anúncio a partir da linguagem audiovisual. Problematiza tais associações de forma experimental enquanto determinantes do meio de comunicação e matrizes para a criação, com a finalidade de permitir que não se dissocie teoria e prática e, correlativamente, entenda os softwares não como ferramenta de criação, mas como códigos portadores de sentido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt. Tempos líquidos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. HOHLFELDT, A. (Org.), et alli. Teorias da comunicação. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. JONHSON, Steven. Emergência. A dinâmica de redes em formigas, cidades, cérebros, softwares. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Graduação na área de Comunicação - Publicidade e Propaganda, Radio e Tv ou Design - com pós-graduação em Comunicação Digital, Computação Gráfica, Design, Fotografia, Comunicação Audiovisual, Rádio e TV, Artes, Tecnologias da Comunicação, ou nas áreas afins. Experiência Acadêmica comprovada em docência no ensino superior em cursos de Comunicação Social, Design, Computação Gráfica, Comunicação Audioviual e de Rádio e TV. Experiência Profissional em setores de Comunicação em organizações do primeiro, segundo e terceiro setor, produtoras ou agências e ateliers de design.

PROVA DIDÁTICA

Entrevista, aula de 20 minutos sobre o tema "A (des)construção da comunicação e as mídias contemporâneas." e redação, com tema a definir, sobre o conteúdo da disciplina.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 36

ANEXO 35



CURSO: Bacharelado em Relações Internacionais

DISCIPLINA: Análise da Política Externa

CH (SEMANAL): 4



Horário e Dia da semana a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute e analisa os pressupostos analíticos das principais escolas e teorias das Relações Internacionais em torno da formação de agenda, formulação, implementação e avaliação de política externa; modelos decisórios, de estruturas de preferências e de aparatos burocráticos e de grupos de pressão a casos concretos possibilitando análises fundamentadas de política externa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHEIRO, Letícia. Política externa brasileira. São Paulo: Zahar, 2004. SNYDER, Richard et alli (orgs.). Foreign Policy Decision-Making (Revisited). New York: Palgrave MacMillan, 2003. HILL, Christopher. The Changing Politics of Foreign Policy. New York: Palgrave MacMillan, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Relações Internacionais ou Ciências Sociais. Imprescindível pós-graduação na área de Humanas. Desejável experiência como docente em Instituições de Ensino Superior em disciplinas relacionadas.

PROVA DIDÁTICA

Faça uma análise da política externa brasileira nos últimos 20 anos

OBSERVAÇÃO

Recurso Multimídia para prova didática disponível

Edital nº 017/2011 37

ANEXO 36



CURSO: Bacharelado em Relações Internacionais

DISCIPLINA: Políticas de Defesa e Segurança

CH (SEMANAL): 4



Horário e Dia da semana a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Analisa e reflete sobre a estratégia de defesa nacional brasileira, a tolerância política e os instrumentos da segurança nacional, proporcionando condições de análises com outros sistemas de defesa mundiais e dos principais problemas que prejudicam o estabelecimento de regimes democráticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA REZNIK, Luis. Democracia e segurança nacional. São Paulo, FGV, 2004 OLIVEIRA, Eliezer Rizzo. Democracia e defesa nacional. São Paulo, Manole, 2005. ZAVERUCHA, Jorge. FNG, Forças Armadas e Polícia – entre o autoritarismo e a democracia 1992-2202. São Paulo, Record, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Relações Internacionais ou Ciências Sociais. Imprescindível pós-graduação na área de Humanas. Desejável experiência como docente em Instituições de Ensino Superior em disciplinas relacionadas.

PROVA DIDÁTICA

Discorra sobre a política de defesa nacional e a sua importância para a inserção brasileira no cenário internacional

OBSERVAÇÃO

Recurso Multimídia para prova didática disponível

Edital nº 017/2011 38

ANEXO 37



CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

DISCIPLINA: Análise de Sistemas

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta a análise de sistemas de informação, abordando a visão geral sobre ciclo de vida de sistemas. Discute os princípios da análise de sistemas e as técnicas de identificação, análise e extração de requisitos de sistemas e ferramentas de análise (DFD). Objetiva o estudo de alternativas e proposta de solução na perspectiva da viabilidade técnica e econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENNIS, Alan. WIXOM, Barbara Haley. Análise e Projeto de Sistemas. São Paulo: LTC, 2005. GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise Estruturada de Sistemas. São Paulo: LTC , 1995. TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistema. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Tecnologia da Informação, computação ou área correlata, preferencialmente com titulação de mestrado ou doutorado em áreas afins. Na ausência de título de mestrado e doutorado será obrigatório curso de especialização em área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: É fortemente recomendável a atuação na área de Tecnologia da Informação seja como Desenvolvedor de Sistemas, Suporte Técnico, Gerência, Processos ou Infraestrutura.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Principais aspectos da análise estruturada de sistemas incluindo exemplo com utilização de DFD´s. Duração: 20 minutos.

OBSERVAÇÃO

O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui aulas noturnas de 2ªs às 6ªs-feiras e aulas aos sábados pela manhã.

Edital nº 017/2011 39

ANEXO 38




DISCIPLINA: Arquitetura de alta plataforma

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta a arquitetura de processamento centralizado e discute conceitos de operação, suporte, rede, armazenamento de dados, monitoração e análise para alta plataforma. Proporciona o conhecimento acerca das diversas possibilidades de sistemas disponíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2002. OLIVEIRA, Saulo B. SOARES, Jorge A. WIDMAR, Jorge, PINESCHI, Elcio. Introdução à arquitetura de Mainframe e ao Sistema Operacional Z/OS. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.


PROVA DIDÁTICA

Descrever as principais plataformas de hardware e software centrais utilizadas atualmente. Fazer uma análise de tendêncais. Duração: 15 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 40

ANEXO 39




DISCIPLINA: Programação Estruturada

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 11:35 Sáb

Não há

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os conceitos e as principais características das técnicas de programação estruturada, bem como terminologia e tecnologia correlatas. Exercita a programação estruturada utilizando as etapas do desenvolvimento de software através da lógica estruturada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SZWARCFITER, J. L., MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1994. LAFORE, R. Data Structures & Algorithms in Java. Wait Group Press, 1998. GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2002.


PROVA DIDÁTICA

• Tema: Árvores AVL. Duração: 15 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 41

ANEXO 40




DISCIPLINA: Tecnologia da Informação

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os fatores considerados no processo de desenvolvimento e infraestrutura de TI, tanto de hardware quanto de software, discutindo o planejamento do projeto de TI, as técnicas de estimativa de custo (hardware, software, pessoas, serviços) e a especificação de requisitos. Discute o Projeto de software e hardware, sua implementação (Tipos de linguagem, Ferramentas CASE, Técnicas de verificação e validação) e sua manutenção. Problematiza, ainda, aspectos gerenciais e métricas, a manutenção da configuração e outras ferramentas envolvidas, possibilitando o entendimento das Tecnologias da Informação no contexto atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. 2ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2006. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.


PROVA DIDÁTICA

Descrever as principais etapas para implementação de um projeto de TI, considerando: tecnologia, prazos e custos. Duração: 15 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 42

ANEXO 41



CURSO: Tecnologia em Eventos

DISCIPLINA: Cerimonial, protocolo e etiqueta social

CH (SEMANAL): 2



Dia da disciplina a definir.

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Reflete sobre critérios e procedimentos voltados ao desenvolvimento da metodologia e organização de eventos. Aborda as principais regras de cerimonial e protocolo e discute as práticas de etiqueta básica para eventos e atividades para organizações públicas, privadas, do terceiro setor e eventos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, O. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. São Paulo: Saraiva, 2005. MARTINEZ, M. Cerimonial Para Executivos. São Paulo: Doravante, 2006. GOMES, S. Luz, Câmera, Ação: Senhoras e Senhores, O Mestre-de-cerimônias. 1ª Ed. Brasília: Ed. do Autor, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Comunicação Social, preferencialmente nas Habilitações Relações Públicas e/ou Publicidade e Propaganda ou Hotelaria, Turismo, Eventos e áreas da Hospitalidade. Necessária especialização em Marketing, Publicidade e Propaganda, Design, ou na área de Eventos, Turismo, Hotelaria e/ou Mestrado em Hospitalidade, Turismo, Comunicação e áreas correlatas. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Comunicação Social, Turismo, Hotelaria ou Eventos. Experiência Profissional: Recomendável atuação nos setores de Comunicação e Promoção de Eventos em organizações do primeiro, segundo e terceiro setor.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de até 15 minutos e redação. Tema da aula teste: Cerimonial, protocolo e etiqueta social em eventos.

OBSERVAÇÃO

O candidato deverá ter disponibilidade para ministrar aulas semanalmente no período noturno entre 2ª e 6ª-feira (19h10 às 22h45, com intervalo) ou aos sábados (08h00 às 11h35, com intervalo).

Edital nº 017/2011 43

ANEXO 42




DISCIPLINA: Comunicação Empresarial e Redação Técnica

CH (SEMANAL): 4




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estuda os recursos lingüísticos que promovem o aprimoramento da leitura e produção de textos. Propicia o desenvolvimento de técnicas de redação visando aprimorar o desempenho lingüístico e crítico nas diversas situações de comunicação pessoal, interpessoal ou de massa. Analisa e estimula a produção de materiais para área de eventos como cartas, convites, roteiros de cerimoniais e peças de comunicação. Objetiva o contato do aluno com a comunicação praticada pelas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOBREGA, Maria Helena. Como fazer apresentações em eventos academicos e empresarias: Linguagem Verbal, Comunicação Corporal e Recursos Audiovisuais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. SHIPSIDE, Steve; BOTTINI, Renata Lucia. Você sabe se comunicar? Aprenda a transmitir uma mensagem e a ouvir. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Comunicação Social, preferencialmente nas Habilitações Relações Públicas e/ou Publicidade e Propaganda. Necessária especialização em Marketing, Publicidade e Propaganda, Design, ou na área de eventos. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Comunicação Social, Turismo ou Eventos. Experiência Profissional: Recomendável atuação nos setores de Comunicação e Promoção de Eventos em organizações do primeiro, segundo e terceiro setor.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de até 15 minutos e redação. Tema da aula teste: Comunicação Empresarial e Redação Técnica.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 44

ANEXO 43




DISCIPLINA: Produção Cultural, Esportivo e Leis de Incentivo

CH (SEMANAL): 3




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda as diversas formas de expressão no campo das artes, ciências, esportes e outros, avaliando e reconhecendo a produção cultural como ferramenta de comunicação das organizações e a sua interface com o setor de eventos. Identifica e distingue as possibilidades estratégicas no campo do patrocínio, apoio cultural e leis de incentivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO NETO, M.M. Marketing Cultural: Das práticas a teoria. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FRANCA, Paulo. Captação de recursos para projetos e empreendimentos. Brasília: Senac Distrito Federal, 2005. REIS, A.C.F. Marketing Cultural e Financiamento da Cultura: teoria e prática em um estudo internacional comparado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, necessária especialização em Turismo, Hotelaria, Gastronomia ou Eventos. Desejável titulação de Mestre ou Doutor em áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Comunicação Social, Turismo ou Eventos. Experiência Profissional: Recomendável atuação na área de produção, promoção e organização de eventos.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de até 15 minutos e redação. Tema da aula teste: Produção Cultural, Esportivo e Leis de Incentivo.

OBSERVAÇÃO

O candidato deverá ter disponibilidade para ministrar aulas semanalmente no período noturno entre 2ª e 6ª-feira (entre 19h10 e 22h45, com intervalo) ou aos sábados (08h00 às 10h45, com intervalo).

Edital nº 017/2011 45

ANEXO 44




DISCIPLINA: Técnicas de Organização de Eventos

CH (SEMANAL): 4




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as fases e discute as técnicas de organização de eventos. Trata a elaboração e o desenvolvimento de projetos, captação de recursos e patrocinadores e o direcionamento dos recursos durante a realização do acontecimento. Orienta sobre questões burocráticas do setor e auxilia na elaboração de cronogramas e outros documentos de controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATIAS, M. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2002. GIACAGLIA, M. C. Organização de eventos: Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ZITTA, C. Organização de Eventos: da idéia à realidade. Brasília: Editora Senac-DF, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, necessária especialização em Turismo, Hotelaria, Gastronomia ou Eventos. Desejável titulação de Mestre ou Doutor em áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Comunicação Social, Turismo e/ou Eventos. Experiência Profissional: Recomendável atuação na área de produção, promoção e organização de eventos.

PROVA DIDÁTICA

Aula teste de até 15 minutos e redação. Tema da aula teste: Técnicas de organização de eventos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 46

ANEXO 45



CURSO: Tecnologia em Estética e Cosmética

DISCIPLINA: Prática Profissional I

CH (SEMANAL): 8



8:00 às 11:30 Sáb

1 DOCENTE

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Oportuniza a vivência do conjunto de técnicas e tecnologias estéticas com ou sem uso de cosméticos e/ou aparelhos eletroterápicos, possibilitando a significação valorativa das competências constituídas nos componentes de Técnicas Profissionais e Complementares na relação com os clientes atendidos. Por meio do trabalho partilhado entre colegas, e sob supervisão docente, discute a avaliação e necessidade de cada cliente, com vistas à seleção de procedimentos adequados e seguros, considerando sempre a dimensão ética da prática profissional no contexto de aprendizagem. Engloba a vivência dos processos e procedimentos profissionais, incluindo a organização e limpeza do espaço partilhado de trabalho, procedimentos de biossegurança, requisição de produtos e controle de estoque e uso adequado e cuidadoso de equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOBO, Priscila C.dal. Estética Facial Essencial – Orientação para o profissional de estética. São Paulo: Atheneu Editora, 2010 MICHALUM, Natalia; MICHALUM, M. Varinia. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com a pele. São Paulo: Cengage Learning 2010.LEONARDI, Gislaine R.; CHIROLLI, Marlus. Celulite – Prevenção e Tratamento. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Pós-graduado em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Elaboração de protocolos estéticos para discromias faciais. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 47

ANEXO 46




DISCIPLINA: Prática Profissional II

CH (SEMANAL): 9



19:05 às 22:45 3ª

19:05 às 21:55 5ª

1 DOCENTE

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Oportuniza a vivência do conjunto de técnicas e tecnologias estéticas com ou sem uso de cosméticos e/ou aparelhos eletroterápicos, possibilitando a significação valorativa das competências constituídas nos componentes de Técnicas Profissionais e Complementares na relação com os clientes atendidos. Por meio do trabalho partilhado entre colegas, e sob supervisão docente, discute a avaliação e necessidade de cada cliente, com vistas à seleção de procedimentos adequados e seguros, considerando sempre a dimensão ética da prática profissional no contexto de aprendizagem. Engloba a vivência dos processos e procedimentos profissionais, incluindo a organização e limpeza do espaço partilhado de trabalho, procedimentos de biossegurança, requisição de produtos e controle de estoque e uso adequado e cuidadoso de equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BAUMANN, L. Dermatologia Cosmética. Princípios e Praticas. São Paulo: Revinter, 2004. LEONARDI, G.R.; CHIROLLI, M. Celulite – Prevenção e Tratamento. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Necessarias Graduação e pós-graduação em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Elaboração de protocolos estéticos para disfunções estéticas de Lipodistrofia Ginóide. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 48

ANEXO 47




DISCIPLINA: Tecnologias Avançadas em Estética

CH (SEMANAL): 6



21:05 às 22:45 3ª

1 DOCENTE

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as principais técnicas de despigmentação, peeling, e procedimentos em peles étnicas de forma correta e segura, no contexto do atendimento entre pares e a modelos. Na vivência supervisionada das técnicas, oportuniza a aplicação de técnicas manuais e eletroterápicas corporais, subsidiando a avaliação, indicação, contra-indicação de cada procedimento, bem como a orientação ao cliente. Discute os limites da atuação profissional do/a esteticista e a necessidade de identificação de fisiopatologias e da busca de orientação médica, em benefício da saúde e bem-estar do cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, B.A.Z.; ROBERTS, T.L. Rejuvenescimento Facial a Laser. São Paulo, Revinter. AZULAY, R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DEPREZ, P. Peeling Químico - superficial, médico e profundo. São Paulo: Revinter, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Necessario ser graduado e pós-graduado em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal.

PROVA DIDÁTICA

Tema: O uso de Alfahidroxiácidos como coadjuvante em tratamentos de clareamento de hipercromias. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 49

ANEXO 48




DISCIPLINA: Tecnologias em Estética: Atuação multidisciplinar

CH (SEMANAL): 4



21:05 às 22:45 6ª

2 DOCENTES

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta as técnicas e procedimentos estéticos relacionados aos processos que antecedem e sucedem procedimentos médicos e dermatológicos, fomentando a discussão sobre os limites éticos da atuação do profissional esteticista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDBERG, D.; ROHRER, T.; DOVER, J. ; ALAM, M. Laser e Luz, vol.2, São Paulo: Elsevier, 2006. DINIZ, B.A.Z.; ROBERTS, T.L. Rejuvenescimento Facial a Laser. Revinter. VILLAREJO, K.M.P. Guia de Beleza e Juventude para Homens e Mulheres . SENAC, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Necessario ser graduado e pós-graduado em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação em equipes multidisciplinares nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal, particularmente em processos pré e pós-operatórios de cirurgia plástica e cirurgias em geral.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Interação médico-esteticista no tratamento da acne. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 50

ANEXO 49




DISCIPLINA: Tecnologias para revitalização da pele I: manuais

CH (SEMANAL): 4



1 DOCENTE

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta e discute os critérios fisiológicos e dermatológicos para indicação da contra-indicação da revitalização da pele, oportunizando a realização de diversos procedimentos manuais, no contexto do atendimento entre pares, por meio da análise de casos considerando os parâmetros de qualidade do atendimento e da promoção da saúde e bem-estar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOBBO, P.C.D. Estética Facial Essencial, Atheneu. BECK, M.F. Curso básico de massagem. São Paulo: Cengage Learning 2009. GOBO, P.C.D. Estética Facial Essencial – Orientação para o profissional de estética. São Paulo: Atheneu Editora, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Necessario graduação e pós-graduação em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Os benefícios e técnicas da massagem estética modeladora. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 51

ANEXO 50




DISCIPLINA: Tecnologias Profissionais em Estética

CH (SEMANAL): 10



19:10 às 22:45 4ª

10:45 às 12:25 Sáb

1 DOCENTE

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Oportuniza a aplicação de procedimentos e técnicas para o reconhecimento dos biótipos e fototipos cutâneos, mobilizando as principais técnicas avaliação do cliente, valendo-se também dos métodos e instrumentos para avaliação e biometria, no contexto de atendimento entre pares e atendimento a modelos. Apresenta as principais técnicas e procedimentos para a realização de limpeza de pele, drenagem linfática facial e corporal manual ou com uso de equipamentos eletroterápicos. Propicia vivência dos processos voltados para a higienização e organização do ambiente de trabalho, criação de protocolos pessoais, visando a realização adequada e segura dos procedimentos e a significação dos princípios de promoção da saúde e bem-estar. Aborda os procedimentos para o suporte básico à vida (Primeiros Socorros), discutindo as normas de segurança, uso de EPI’s, avaliação da situação e do atendido de modo a subsidiar a tomada de decisão e atendimento a agravos clínicos de natureza alérgica e/ou traumática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRATA, M.H. Manual de Biossegurança, São Paulo: Manole, 2002. SABATOVICH, O.; KEDE, M.P.V. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. GUSMÃO, C. Drenagem Linfática Manual – Método Dr. Vodder. São Paulo: Ed.Atheneu, 2010.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Necessario ser graduado e pós-graduado em ciências humanas, ciências sociais ou ciências da saúde, com formação específica em Estética Facial e Corporal. Experiência Acadêmica: Docência em instituições de educação profissional ou ensino superior. Experiência Profissional: Imprescindível atuação nas áreas de Saúde e Bem-Estar, como Esteticista Facial e Corporal.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Drenagem linfática manual. Duração: 15 minutos Recursos de multimídia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 52

ANEXO 51



CURSO: Tecnologia em Gastronomia

DISCIPLINA: Cozinha Francesa

CH (SEMANAL): 3


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 3ª a 6ª

22/09 a 08/10/2011

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aprimora os conhecimentos adquiridos em habilidades básicas e apresenta técnicas e utilizações de métodos de cocção. Estuda a terminologia e os aspectos históricos da cozinha francesa, elabora produções culinárias com criatividade, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBARA, Danusia. Le Saint Honoré. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. TREUILLE, Eric; WRIGHT, Jeni. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 1996. DAVID, Elizabeth. Cozinha francesa regional. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO Formado em curso superior de gastronomia (graduação), e pós-graduação lato sensu. Preferencialmente com experiência docente.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Influência das características geográficas na regionalidade da cozinha francesa.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 53

ANEXO 52



CURSO: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

DISCIPLINA: Elaboração de Business Plan e Empreendedorismo

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda o empreendedorismo, fazendo uma análise de oportunidades em economias e mercados, e propondo uma aplicação do conhecimento na viabilização e gestão empresarial, identificação de oportunidades de negócio, aquisições e terceirização de serviços. Destaca as características particulares referentes a empreendimentos corporativos, franquias e licenciados, bem como serviços de consultoria e negócios familiares. Descreve a estrutura e as etapas de elaboração de planos de negócios, abordando ainda temas como políticas de financiamento para o pequeno empreendedor, do crédito ao financiamento tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIRLEY, S. et al. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2000. DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2000. THIRY-CHERQUES, H. R. Modelagem de Projetos. São Paulo: Atlas, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e Especialização ou Mestrado na área de Administração, Economia, Engenharia, Computação, ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Administração, Economia e Engenharia. Experiência Profissional: é desejável a atuação como Administrador ou Gerente na área de Serviços.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Os desafios atuais do Empreendedorismo no Brasil

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 54

ANEXO 53




DISCIPLINA: Modelagem de Processos

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa Apresenta conceitos de definição de Processos, Procedimentos e dos diversos componentes da estrutura dos Processos de TI. Apresenta os principais conceitos de Gestão de Serviços e Contratos, proporcionando o desenvolvimento de diagramas, fluxogramas dos processos atuais (AS-IS) e de como esses processos podem ser otimizados, melhorando o processo de atendimento ao cliente e de prestação de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TADEU, C. Business Process Management e Business Process. São Paulo: BRASOFT, 2008. VALLE, R., ABREU, M. E BALDAM, R. ERICA. Gerenciamento De Processos De Negócios - BPM . São Paulo: ERICA, 2007. WEILL, P. e ROSS, J. Governança De Ti - Tecnologia Da Informação. São Paulo: M.Books, 2005.


PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelagem de Processos - BPM

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 55

ANEXO 54




DISCIPLINA: Modelos de Governança de Negócios em TI

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 11:35 Sáb

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta o modelo COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology), por meio da reflexão sobre os desafios do gerenciamento de TI que afetam a organização, de forma a demonstrar as responsabilidades pela Governança de TI. Define os princípios da Governança de TI e como ela soluciona os problemas de TI e identifica a necessidade de um framework de controle direcionado pela Governança de TI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI. São Paulo: Ed. Brasport, 2006. BRAND, Koen. It Governance Based On Cobit 4.0 EUA: ITSM Library Van Haren Publishing, 2007. VENTURA, L. C. Governança Corporativa. São Paulo: Saint Paul, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e Especialização ou Mestrado na área de Tecnologia da Informação ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: é desejável a atuação na área de Tecnologia da Informação seja como Desenvolver de Sistemas, Suporte Técnico, Gerência, Processos ou Infraestrutura.

PROVA DIDÁTICA

Tema: A Governança por meio do Modelo COBIT.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 56

ANEXO 55




DISCIPLINA: Segurança e Análise de Riscos em Ambiente de TI

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa Discute os conceitos gerais de Segurança da Informação, Gestão de Risco e de Segurança da Informação, buscando sempre respaldo na Legislação, Regulamentação e Normas de investigação e Ética. Aborda os fundamentos da segurança de informações, protocolos de rede, criptografia, análise de riscos e crimes em informática, visando a compreensão dos conceitos utilizados nas certificações CPP (Certified Protection Professional) e CISSP (Certified Information Systems Security Professional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUARTE, J. MARCOS, A e VARGA, G. Gestão De Riscos No Brasil. São Paulo: FCE, 2003. SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ZAMITH, J. L. C. Gestão De Riscos & Prevenção De Perdas. São Paulo: FGV, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e pós-graduação na área de Tecnologia da Informação ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: é desejável a atuação na área de Tecnologia da Informação seja como Desenvolver de Sistemas, Suporte Técnico, Gerência, Processos ou Infraestrutura.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelos utilizados na área de Seguirança de TI

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 57

ANEXO 56




DISCIPLINA: Técnicas de Liderança e Negociação em TI

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda a diferença entre negociação posicional e racional e os principais aspectos da comunicação interpessoal, para identificar possíveis erros da cognição e como evitá-los. Discute o planejamento de negociação e da liderança e o estabelecimento de alternativas para o caso de não ocorrer o acordo, além do uso do tempo, da informação e do poder de negociação. Explora os conceitos de Liderança Formal e Informal e como se definir um Líder e visa trabalhar as características de um bom negociador e os métodos para melhorar o aprendizado de negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA JUNIOR, S. de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. BAZERMAN, M. H.; NEALE, M. A. Negociando racionalmente. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FISHER, R.; URY, W. L.; PATTON, B. Como chegar ao Sim. 2ª. ed. São Paulo: Imago, 2005.


PROVA DIDÁTICA

Tema: Técnicas de Negociação

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 58

ANEXO 57




DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Governança e Desenvolvimento de Sistemas

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Ementa Desenvolve os conceitos dos modelos utilizados na área de desenvolvimento de sistemas: CMM (Capability Maturity Model) e o CMMI (Capability Maturity Model Integration). Aborda os modelos de referência que contém práticas (Genéricas ou Específicas) necessárias à maturidade em disciplinas específicas de desenvolvimento de sistemas (Systems Engineering (SE), Software Engineering (SW), Integrated Product and Process Development (IPPD), Supplier Sourcing (SS). Propõe a apresentação de um modelo único para o processo de melhoria corporativo, integrando diferentes modelos e disciplinas da área de Engenharia de Software.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AHERN, D. Cmmi Distilled - Sei Series In Software Engineering. EUA: Addison Wesley, 2008. CHRISSIS, M., KONRAD, M. e SHRUM, S. Cmmi - Guidelines For Process Integration - Sei Series In Software Engineering. EUA: Addison Wesley Pear, 2006. SIVIY, J., PENN, L. and STODDARD, R. W. Cmmi And Six Sigma - Sei Series In Software Engineering. EUA: Addison Wesley Pear, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e pós-graduação na área de Tecnologia da Informação ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos da área da Tecnologia da Informação. Experiência Profissional: é desejável a atuação na área de Tecnologia da Informação seja como Desenvolver de Sistemas, Suporte Técnico, Gerência, Processos ou Infraestrutura.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Modelo CMM e CMMI

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 59

ANEXO 58



CURSO: Tecnologia em Jogos Digitais

DISCIPLINA: Controle de qualidade de jogos

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Propõe o estudo e aplicação de metodologias para controle de qualidade em jogos digitais. Propicia o exercício do registro dos pontos de atenção evidenciados por este processo, enfatizando sua importância para a melhoria da qualidade de produtos. Possibilita a avaliação das contribuições efetivas que o controle de qualidade pode trazer para o processo de desenvolvimento e o valor que pode agregar ao produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Aderson; CRISTALLI, Ricardo; MOREIRA, Trayahú; RIOS, Emerson. Base de Conhecimento em Teste de Software. Martins Fontes. 2007. SILVA, Ivan Jose de Mecenas. Qualidade em Software. Alta Books. 2008. CORTES, Mario Lucio / CHIOSSI, Thelma C. dos Santos. Modelos de Qualidade de Software. UNICAMP. 2001

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduado e Pós-graduado nas áreas de Tecnologia da Informação. Experiência Acadêmica: Atuação em docência do ensino superior na Avaliação de sistemas ou Controle de qualidade. Experiência Profissional: Desejável atuação como avaliador ou controler de sistemas, preferencialmente em empresas e/ou projetos de jogos digitais.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Design Patterns no desenvolvimento de jogos digitais Duração: 20 minutos Recursos necessários: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 60

ANEXO 59




DISCIPLINA: Dispositivos Móveis

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os conceitos e processos fundamentais para o desenvolvimento de jogos para celulares e outros dispositivos móveis de computação. Propicia o desenvolvimento de jogos, possibilitando a mobilização de conhecimentos prévios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOHNSON, Thienne M., Java Para Dispositivos Moveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME. 1ª edição Novatec, 2007 LECHETA, Ricardo R., Google Android - Aprenda A Criar Aplicaçoes Para Dispositivos Moveis Com O Android Sdk. 1ª edição, Novatec, 2009 DEITEL, P. J., DEITEL, H. M., FURMANKIEWICZ, E., Java: como programar. 3 ed. - Porto Alegre: Bookman, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduado e Pós-graduado nas áreas de Tecnologia da Informação. Experiência acadêmica: Atuação em docência no ensino superior em disciplinas com que envolvam dispositivos móveis. Experiência profissional: Desejável experiência no desenvolvimento de trabalhos profissionais na plataforma Google Android.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Apresentação da plataforma Google Android Duração: 20 minutos Recursos necessários: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 61

ANEXO 60




DISCIPLINA: Game Engine 2

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Proporciona a aplicação de game engines como ferramentas de apoio a elaboração de jogos eletrônicos e o estudo de alternativas para a integração de engines complementares no desenvolvimento de um projeto. Cria as bases para a identificação e seleção de critérios para a avaliação da integração de diferentes engines. Estimula a documentação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROLLINGS, A; MORRIS, D. Game Architecture and Design Indianapolis, Indiana: New Riders, 2003. ZERBST, S.; DUVEL, O. 3D Game Engine Programming Course Technology. PTR. 2004. SCHUYTEMA, Paul. Design de Games. Cengage. 2008

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduado e Pós-graduado nas áreas de Tecnologia da Informação ou na área de humanas. Experiência acadêmica: desejável atuação em docência no ensino superior em disciplinas com utilização de uma Game Engine, preferencialmente a Unity3D. Experiência profissional: desenvolvimento de trabalhos profissionais com game engines, preferencialmente com a Unity3D.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Desenvolvimento do game Pong usando Unity 3D Duração: 20 minutos Recursos necessários: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 62

ANEXO 61




DISCIPLINA: Projeto integrador IV: solucionar problemas

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Propõe o desenvolvimento de projeto prático a partir do estudo de cenários profissionais, proposição e desenvolvimento de jogos, com foco na superação e solução de problemas identificados durante o processo, visando à mobilização do instrumental prático e teórico oferecido ao longo do curso e à construção autônoma da capacidade de identificação e solução de problemas próprios da atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARSE, P. James. Jogos finitos e infinitos. Rio de janeiro: Nova Era 2003 Empreendedorismo e Estratégia. Harvard Business Review. Campus. 2002. ROLLINGS, Andrew & MORRIS, Dave (2004). Game Architecture and Design. A New Edition. Indianapolis: USA: New Riders NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games. Cengage, 1ª Edição - 2010

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduado e Pós-graduado nas áreas de Tecnologia da Informação ou na área de humanas. Experiência acadêmica: Atuação em docência no ensino superior em disciplinas com utilização de uma game engine, preferencialmente a Unity3D.Experiência profissional: Desenvolvimento de trabalhos profissionais com game engines, preferencialmente com a Unity3D.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Como deixar inovador e criativo um projeto de game, ainda mantendo-o comercialmente rentável ? Duração: 20 minutos Recursos necessários: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 63

ANEXO 62



CURSO: Tecnologia em Logística

DISCIPLINA: Gestão de Estoques

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Problematiza as questões de estoque ao longo da cadeia produtiva, analisa alternativas para sua otimização, e foca o processo de gestão dos estoques dentro de uma visão que envolve cliente e fornecedores de produtos e serviços

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWERSOX, Donald J.;CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada e Supply Chain. São Paulo: Atlas, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração, ou Engenharia, ou Economia; imprescindível especialização lato sensu em Adminstração, ou Logística ou áreas afins. Formação Stricto sensu será um diferencial. Imprescindível experiência profissional na área de Logística ou Gestão da Cadeia de Suprimentos ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Logística ou Cadeia de Suprimentos.

PROVA DIDÁTICA

Gerenciamento de Estoques no varejo: como manter o nível de atendimento ao cliente final?

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 64

ANEXO 63




DISCIPLINA: Redes Logísticas

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute dentro do contexto competitivo atual, o papel das redes locais e globais, como forma de organização interempresarial, os tipos de redes, as tipologias, as implicações para o desenvolvimento das empresas e das regiões, e como os aspectos logísticos podem ser integrados e/ou complementados tanto na cadeia direta como reversa, no atendimento das necessidades do mercado, bem como na otimização de custos e no compartilhamento de investimentos e riscos entre as empresas da rede. Aborda a problemática e a complexidade do projeto da rede e as dificuldades de integração, objetivando a identificação dos fatores críticos para a criação e a sustentação de valor, como forma de vantagem competitiva, que pode ser obtida através das redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TADEU, Márcia. BOVET, David. MARTHA, Joseph. Redes de valor - São Paulo: Negocio Editora, 2001. BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada a logística - São Paulo: IMAM, 2005. MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projetos de redes Logísticas. Saraiva, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração, ou Engenharia, ou Economia; imprescindível especialização lato sensu em Administração, ou Logística ou áreas afins. Formação Stricto sensu será um diferencial. Imprescindível experiência profissional na área de Logística ou Gestão da Cadeia de Suprimentos ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Logística ou Cadeia de Suprimentos.

PROVA DIDÁTICA

As Redes Logísticas e a Vantagem Competitiva no atual cenário competitivo global.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 65

ANEXO 64




DISCIPLINA: Seleção de Fornecedores e Negociação

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Articula conhecimentos, informações e habilidades na seleção e negociação com fornecedores, dentro de um processo estratégico de aquisição de bens e serviços, tendo por base o custo integral e o desempenho, observando ainda os aspectos éticos, normas vigentes, e políticas, que permitam contribuir com a melhoria da qualidade, de custos, de prazos, e no compartilhamento de riscos e investimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARKADER , Rebecca. Compras e gerência de fornecimento no Brasil: estudos de casos. São Paulo: Mauad, 2004. BAILY, Peter; FARMER, David; JESSOP, David; JONES, David. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000. CAVANHA FILHO, Armando O. Estratégias de compras. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração, ou Engenharia ou Economia; imprescindível especialização lato sensu em Administração, ou Logística ou áreas afins. Formação Stricto sensu será um diferencial. Imprescindível experiência profissional na área de Logística ou Gestão da Cadeia de Suprimentos ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Logística ou Cadeia de Suprimentos.

PROVA DIDÁTICA

A importância dos relacionamentos com os fornecedores no atual cenário competitivo da Cadeia de Suprimentos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 66

ANEXO 65




DISCIPLINA: Terceirização e operadores logísticos

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute a evolução das estratégias competitivas, por meio das mudanças na economia global e seus impactos nas estratégias competitivas das empresas e da evolução do processo de terceirização (outsourcing) e sua importância estratégica e implicações para as empresas no contexto atual. Aborda os aspectos de seleção, implementação, controle, benchmarking e relacionamento com os operadores logísticos e sua integração com os objetivos estratégicos do negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA WANKE, Peter. FIGUEIREDO, Kleber Fossati. FLEURY, Paulo Fernando. Logística empresarial: a perspectiva brasileira - São Paulo: Atlas, 2008. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KOBAYASHI, Shunichi; SANTOS, Valeria Custodio dos. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global - São Paulo: , 2000.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração, ou Engenharia, ou Economia; imprescindível especialização lato sensu em Administração, ou Logística ou áreas afins. Formação Stricto sensu será um diferencial. Imprescindível experiência profissional na área de Logística ou Gestão da Cadeia de Suprimentos ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Logística ou Cadeia de Suprimentos.

PROVA DIDÁTICA

Os pontos fortes e fracos com a terceirização das operações logísticas.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 67

ANEXO 66



CURSO: Tecnologia em Marketing

DISCIPLINA: Comportamento do Consumidor

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os conceitos fundamentais da sociologia, psicologia e antropologia como forma de compreender o comportamento do consumidor, analisando as influências internas e externas, motivações emocionais e racionais que se manifestam nos hábitos de compra das pessoas. Aborda a análise dos diversos modelos de estudo de comportamento do consumidor: econômicos; psicológicos e sociais. Discute, ainda, a avaliação da importância dos modelos de comportamento no processo decisório de compras, o princípio de adoção de novidades (moda), a influência dos modelos de comportamento no desenvolvimento de produtos e a influência dos modelos de comportamento no desenvolvimento e implantação das estratégias mercadológicas, proporcionando condições para a escolha dos modelos mais apropriados para cada situação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACKWELL, R. D. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000. FAIGHT, P. Relatório pop corn. São Paulo: Campus, 1999. PETER. J. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. São Paulo: MCGraw-Hill/Brasil, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Administração; ou Marketing, ou Publicidade e Propaganda; imprescindível especialização lato sensu em Marketing. Formação Stricto sensu será um diferencial. Desejável experiência profissional na área de Marketing e Comunicação ou experiência como docente em Instituições de Ensino Superior nas disciplinas relacionadas a Marketing e Comunicação.

PROVA DIDÁTICA

O comportamento do consumidor da geração Y.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 68

ANEXO 67



CURSO: Tecnologia em Produção Audiovisual

DISCIPLINA: Plástica: Modelagem e Materiais

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Introduz as técnicas de modelagem para objetos tridimensionais tendo como parâmetro a produção de bonecos para animação em stop-motion. Explora a gama de materiais usados para animação de bonecos e proporciona a descoberta de outros. Proporciona a compreensão dos materiais utilizados, suas potencialidades e limites na elaboração de personagens, objetos e cenários para animação. Exercita a capacidade criativa. Apresenta a base da tridimensionalidade plástica e dos materiais a fim de facilitar a produção em plataformas digitais de 3D. Desenvolve a capacidade de relacionar as técnicas tradicionais de escultura e modelagem com as virtuais e comparar resultados. Fundamenta os aspectos estéticos da animação e revela o comparativo de custos de produção. Fornece subsídios para compreensão das disciplinas afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CORBETTA, Gloria. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: Age Editora, 2003. 2. GRAÇA, Marina Estela. Entre o olhar e o gesto: elementos para uma poética da imagem animada. São Paulo: Senac, 2006. 3. PRIEBE, Ken A. The art of stop motion animation. Florence, KY/EUA: Course Technology PTR, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO 1) Graduação em Comunicação e Artes ou Design e Arquitetura com no mínimo especialização em Comunicação e Artes ou Design e Arquitetura; 2) Experiência em estúdios e ateliês de Artes Plásticas; 3) Conhecimento de materiais variados para criar e desenvolver cenários, objetos e personagens de animação; 4) Conhecimento do uso da cor; 5) Desenvoltura dentro da sala de aula; 6) Desenvolver e estimular a criativade discente.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Plástica: Modelagem e Materiais; Teoria da Cor; Recursos necessários: projetor multimídia, computador com acesso à internet, DVD, facilidades de som e mesa para desenho (ex. sala de design como a A215, do Acadêmico 1).

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 69

ANEXO 68



CURSO: Tecnologia em Redes de Computadores

DISCIPLINA: Redes sem Fio

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Descreve os princípios básicos de redes sem fio (wireless), analisando características específicas de diferentes arquiteturas e tecnologias, abordando inclusive a comunicação ponto a ponto, multiplexação e comunicação multiusuário. Analisa o protocolo 802.11x e as questões associadas com segurança de redes sem fio e QoS, bem como a configuração de dispositivos e S.O.’s. Descreve diferentes procedimentos de teste e de solução de problemas comumente encontrados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GAST, Matthew S. 802.11 wireless networks: the definitive guide. O'REILLY, 2005. • OLEXA, Ron. Implementing 802.11, 802.16, and 802.20 wireless networks: planning, troubleshooting and operations. Amsterdam: Elsevier, 2005. • ROSS, John & ROLO, Marcos. WI-FI: instalação, configuração e utilização de redes wireless. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: deve ter no mínimo o título de Especialista. É desejado Mestrado ou Doutorado na área de redes de computadores. Deve ter experiência comprovada em atividades acadêmicas de nível superior na área. É desejável experiência profissional em atividades relacionadas a redes de computadores ou comunicação de dados.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de no máximo 20 minutos, utilizando quadro branco e projetor multimídia sobre o tema: O Procedimento do CSMA/CA.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 70

ANEXO 69




DISCIPLINA: Segurança da Informação

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda os princípios de segurança da informação, como disponibilidade, integridade, confiabilidade, não-repúdio, e os princípios de defesa, como controle de acesso, autenticação, vulnerabilidades. Analisa os tipos de ataque e os diferentes recursos de proteção, como políticas de segurança, sistemas de controle e tecnologias de segurança, com ênfase especial em elementos de segurança de redes. Aborda ainda outras questões envolvendo gerenciamento da segurança, controle de registros, segurança corporativa. Documentos chaves têm sua estrutura e conteúdo descritos, envolvendo análise de riscos e impactos nos negócios, planejamento de continuidade de negócios, planejamento de recuperação de desastres e auditoria de segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SÊMOLA, M. Gestão da segurança da informação, – Ed. São Paulo: Campus, 2002 • FURMANKIEWICZ, Edson & FIGUEIREDO, Sandra. Segurança Máxima: O mais famoso hacker ensina a proteger seu site e sua rede. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • NORTHCUTT, Stephen et al. Desvendando Segurança em Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: deve ter no mínimo o título de Especialista. É desejado Mestrado ou Doutorado na área de segurança em redes de computadores. Deve ter experiência comprovada em atividades acadêmicas de nível superior na área. É desejável experiência profissional em atividades relacionadas a segurança em redes de computadores ou comunicação de dados.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de no máximo 20 minutos, utilizando quadro branco e projetor multimídia sobre o tema: Normas e padrões em Segurança da Informação.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 71

ANEXO 70




DISCIPLINA: Laboratório de Redes III

CH (SEMANAL): 4



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda questões práticas de planejamento e gestão de infra-estruturas de comunicação, envolvendo ambientes heterogêneos, bem como administração de infra-estruturas críticas como núcleos de rede de alta velocidade e redes WAN.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MURHAMMER, Martin W. TCP/IP: tutorial e técnico. São Paulo: Makron Books, 2000. • STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and 2. Massachusetts: Addison-Wesley, 1999. • THOMPSON, Marco Aurélio. Windows 2003 Server - Administração de Redes. São Paulo: Ed. Erica, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: deve ter no mínimo o título de Especialista. É desejado Mestrado ou Doutorado na área redes de computadores. Deve ter experiência comprovada em atividades acadêmicas de nível superior na área. É desejável experiência profissional em atividades relacionadas à gerência em redes de computadores ou comunicação de dados.

PROVA DIDÁTICA

Apresentação de no máximo 20 minutos, utilizando quadro branco e projetor multimídia sobre o tema: Apresentação de Roteiro para uma experiência em laboratório com MRTG.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 72

ANEXO 71



CURSO: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

DISCIPLINA: Gestão da Carreira

CH (SEMANAL): 2



Horário a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estabelece conexões entre avaliação de competências individuais, plano de carreira, remuneração e desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes na perspectiva de políticas e práticas da gestão estratégica de pessoais visando entregas de resultados que atendam as necessidades da organização e ao mesmo tempo satisfação dos funcionários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VELOSO, E. et al. Produtividade e ambiente de trabalho: gestão de pessoas e carreira. São Paulo. Senac, 2005. WOOD, T. et. al. Remuneração e carreira por habilidades e por competências : preparando a organização para a era das empresas de conhecimento intensivo. São Paulo: Atlas,2004. SOUZA, M. Z. A. S. et al. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e pós-graduação preferencialmente Ciências Sociais Aplicadas e/ou Humanas . Experiência Acadêmica: Preferencialmente experiência como docente em instituições de ensino superior, nas áreas relacionadas. Experiência Profissional: Atuação nas áreas Administrativa, Recursos Humanos e/ou pesquisador da área de Recursos Humanos.

PROVA DIDÁTICA

Desenvolvimento e apresentação de aula sobre o tema: "O futuro da gestão de carreira" . Duração: 10 minutos.

OBSERVAÇÃO

Recursos disponíveis: computador + datashow

Edital nº 017/2011 73

ANEXO 72




DISCIPLINA: Gestão por competências

CH (SEMANAL): 4



Horário a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta uma tipologia de competências, formas de avaliá-las e desenvolvê-las no contexto individual, grupal e organizacional, comparando perfis de competências realizados com perfis de competências esperados pela organização, com a finalidade de melhorar desempenhos e resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Artmed,2004. CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: o capital das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2009 CARBONE, P.P. et. al. Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: FGV. 2009


PROVA DIDÁTICA

Desenvolvimento e apresentação de aula sobre o tema: "Gestão por competências: Avaliando o desempenho" . Duração: 10 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 74

ANEXO 73




DISCIPLINA: Psicologia Organizacional

CH (SEMANAL): 2



Horário a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aborda conceitos e práticas fundamentadas na Psicologia Social e Organizacional numa perspectiva qualitativa e quantitativa, visando identificar caminhos a serem seguidos pelas empresas para melhorar as relações de trabalho que podem vir a prejudicar a produtividade e a motivação dos colaboradores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2005. SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. São Paulo: Artmed, 2008 FRANÇA, A.C.L. Psicologia do Trabalho: psicossosomatica, valores e práticas organizacionais. São Paulo. Saraiva. 2008


PROVA DIDÁTICA

Desenvolvimento e apresentação de aula sobre o tema: "Os desafios da Psicologia Organizacional no século XXI" . Duração: 10 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 75

ANEXO 74




DISCIPLINA: Recrutamento, Seleção, Treinamento e Consultoria Interna

CH (SEMANAL): 4



a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve os conceitos, métodos, técnicas e ferramentas dos processos de atração, captação, desenvolvimento de Recursos Humanos e gestão de serviços de consultoria nos contextos da área de RH e organizacional para suprir a empresa de capital humano que atenda as suas necessidades de operação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, A. C. L. Práticas de Recursos Humanos PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2008. BITENCOURT, C. et. al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. BOOG, G et. al. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Prentice

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação em Administração ou Psicologia. Imprescindível especialização lato sensu em Administração, Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas. Formação Strictu Sensu será considerado um diferencial. Experiência Acadêmica: Desejável experiência como docente em instituições de ensino superior, nas áreas relacionadas. Experiência Profissional: Atuação nas áreas Administrativa, Recursos Humanos e/ou pesquisador da área de Recursos Humanos.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Recrutamento, Seleção, Treinamento e Consultoria Interna: potencialidades e desafios. Duração: 10 minutos.

OBSERVAÇÃO

Recursos disponíveis: computador e projetor multimídia.

Edital nº 017/2011 76

ANEXO 75




DISCIPLINA: Sociedade e mercado

CH (SEMANAL): 4



Horário a definir

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve o conceito de sustentabilidade na perspectiva de sociedade e mercado no âmbito da responsabilidade social e ambiental com a finalidade de melhor visualizar as implicações do contexto na perceptiva estratégica de gestão de Recursos Humanos e consequentemente o uso de instrumentalização operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LI, C. et. al. Fenômenos socias nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2009. ROSSINI, A. et. al. Consciência e Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2008. PUPPIM, J.A. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social, Rio de Janeiro: Campus. 2008.


PROVA DIDÁTICA

Desenvolvimento e apresentação de aula sobre o tema: "A Responsabilidade Social e o papel da Gestão de Recursos Humanos" . Duração: 10 minutos.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 77

ANEXO 76



CURSO: Tecnologia em Gestão Ambiental

DISCIPLINA: Sistema de Gestão Integrada

CH (SEMANAL): 2



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta os conceitos e as principais características dos sistemas de gestão de qualidade, meio ambiente e segurança no trabalho, principiando uma visão integrada do uso destas ferramentas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Luis Felipe Sanches de Souza; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Casos de gestão ambiental. (Documentos ambientais). São Paulo: SMA, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação mínima de especialista (pós-graduação Lato Sensu). Desejável pós-graduação Stricto Sensu na área. Desejável formação em Curso Superior em Tecnologia em Gestão Ambiental, Engenharia Ambiental ou áreas afins de formação com conhecimento em sistemas de gestão de qualidade, meio ambiente e segurança no trabalho e seu uso de forma integrada.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Sistemas de Gestão de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho: Visão integrada do uso destas ferramentas. Duração: 20 minutos Recursos necessários: apresentação em Power Point.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 78

ANEXO 77



CURSO: Tecnologia em Produção Multimídia

DISCIPLINA: Desenvolvimento III

CH (SEMANAL): 2



19:10 às 22:45 3ª

2 turmas (A e B) com CH de 2h cada uma (4h semanais)

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta o ferramental disponível para a modelagem, tratamento e análise de dados, possibilitando o desenvolvimento de aplicações mais complexas e completas, baseadas na inferência, de acordo com o modus operandi do usuário do aplicativo, capacitando-o para o desenvolvimento de aplicativos que apontem para um sistema semântico, integrando e compartilhando experiências individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Elsevier, 2006. ELMASRI, R. & NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed., São Paulo: Pearson-Addison-Wesley, 2005. DAVIS, M.E.; PHILLIPS, J.A.; Aprendendo PHP e MySQL. São Paulo: Alta Books, 2008 VARGAS, Elton; MINORELLO, Danilo. Php e Mysql. São Paulo: Viena,

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Especialista ou Mestre nas áreas de Ciência da computação, Engenharia de software ou Mecatrônica. Experiência Acadêmica: Desejável ter atuado ou atuar em docência na Educação Superior. Experiência Profissional: ter atuado no desenvolvimento e produção de projetos nas áreas de Arte e tecnologia, Design ou desenvolvimento de ambientes interativos digitais.

PROVA DIDÁTICA

Será informado o tema quando da convocação

OBSERVAÇÃO

Capacitar o aluno no desenvolvimento de aplicações web baseadas em Action Script, Flex e PHP.

Edital nº 017/2011 79

ANEXO 78



CURSO: Tecnologia em Produção Multimídia

DISCIPLINA: Desenvolvimento II

CH (SEMANAL): 4


HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 5ª , 6ª

19:10 às 22:45

2 vagas (turma A e B)

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Demonstrar as possibilidades de arquitetura em múltiplas plataformas, possibilitando o desenvolvimento de aplicativos universais, com ênfase em portabilidade, acessibilidade e mobilidade. Evidenciar as estruturas compositórias de um algoritmo computacional e as suas semelhanças para formar um desenvolvedor com visão das várias linguagens, criando um ambiente de cooperação de modo a propiciar vivência plena e constante do desenvolvimento e aprimoramento de aplicativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAVITCH, W.; CARRANO, F.M.; Java. São Paulo: Prentice Hall, 2008. GOODMAN, D.; Javascript e DHTML: guia prático. Alta Books, 2008. PEREIRA, Rafael. Guia de java na web. Ciência Moderna, 2006. NORTH, BARRIE M Joomla! Guia do operador Alta Books, 2008

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Especialista ou Mestre nas áreas de Ciência da computação, Engenharia de software ou Mecatrônica. Experiência Acadêmica: Desejável ter atuado ou atuar em docência na Educação Superior. Experiência Profissional: ter atuado no desenvolvimento e produção de projetos nas áreas de Arte e tecnologia, Design ou desenvolvimento de ambientes interativos digitais.

PROVA DIDÁTICA

Será informado o tema quando da convocação

OBSERVAÇÃO

Capacitar o aluno no desenvolvimento em Action Script e Flex de interfaces dinâmicas online multi usuários. Introdução a (folhas de estilo) CSS e CGI.

Edital nº 017/2011 80

ANEXO 79

UNIDADE: Campus Águas de São Pedro



DISCIPLINA: Serviços de Vinhos

CH (SEMANAL): 2



Dias e horários a definir. Período Matutino

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta a importância dos serviços de vinhos em empreendimentos gastronômicos. Identifica a diversidade dos vinhos, bem como técnicas de venda e abordagem ao cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PACHECO, Aristides Oliveira. Iniciação à enologia. 5 ed. São Paulo: Senac, 2008. SANTOS, Sérgio de Paula. O vinho e suas circunstâncias. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Senac, 2009

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação em Gastronomia, Hotelaria, Administração, Ciência dos Alimentos, Nutrição, pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Serviço de Vinhos, Enologia, Gestão de Negócios, Administração; Nutrição, Ciência dos Alimentos. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em Hoteis, Restaurantes, Importadoras, Bares

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Viticultura e Vinificação • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 81

ANEXO 80



CURSO: Tecnologia em Hotelaria

DISCIPLINA: Comunicação

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Comunicação dirigida como força propulsora de negócios. Tipos de comunicação. Uso da tecnologia em comunicação. Códigos empresariais. Normas e estilos de redação de textos técnicos e comerciais. Comunicação verbal e não verbal. A expressão. Comunicação formal e informal. A linguagem. Evolução tecnológica e globalização da informação. Técnicas de comunicação. Recursos audiovisuais. Endormarketing. Introdução a teoria da comunicação e da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22ª ed. São Paulo: Ática, 2006// CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2006// GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendendo a pensar. 27ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2010

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação nas áreas de Comunicação Social, Jornalismo ou Publicidade e Propaganda, Letras, Marketing, Administração, pós-graduação (lato ou stricto sensu) nas áreas de Comunicação Social, Jornalismo ou Publicidade e Propaganda, Letras, Marketing, Administração, Gestão, Educação. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Hotelaria e/ou Gastronomia e/ou Administração e/ou Marketing e/ou Relações Públicas Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em docência e/ou empresas

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A Tecnologia na Comunicação • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 82

ANEXO 81




DISCIPLINA: Confeitaria

CH (SEMANAL): 4




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Conceitua e contextualiza produções clássicas da confeitaria internacional e brasileira, com técnicas específicas para a elaboração com requinte das diversas produções. Reconhecer e utilizar os diversos produtos e ingredientes de confeitaria. Desenvolve e executa um cardápio de sobremesas, considerando o uso racional e consciente dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARHAM, Peter. A Ciência da culinária. 1ª ed,. São Paulo: Roca,2002. FEIJO, Ateneia. Bolos: preparo e confeito. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003. SEBESS, M. Técnicas de confeitaria profissional. 3 ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010..

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação em Gastronomia, Hotelaria, Administração, Ciência dos Alimentos, Nutrição, pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Serviço de Vinhos, Enologia, Gestão de Negócios, Administração; Nutrição, Ciência dos Alimentos. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em Hotéis, Restaurantes, Importadoras, Bares

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Confeitaria contemporânea • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 83

ANEXO 82




DISCIPLINA: Habilidades Básicas de Cozinha

CH (SEMANAL): 6



EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Prepara o aluno profissionalmente para o conhecimento e atuação no setor de cozinha. Reconhece os diversos ingredientes e suas características. Introduz a terminologia técnica utilizada na culinária em geral, na elaboração de cardápio e nas traduções técnicas. Desenvolve as técnicas de preparo das bases de cozinha considerando a correta manipulação dos ingredientes e aplica adequadamente os diversos métodos de cocção, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA WRIGHT, J. e TREUILLE, E. Le cordon bleu: todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2002 INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef profissional. 2 ed.São Paulo : Senac, 2009. SEBESS, Mariana. LONDRES, Helena. Técnicas de cozinha profissional. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2007

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Gastronomia ou áreas afins e pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Hotelaria, Gastronomia, Administração, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Ciências Ambientais, Tecnologia em Alimentos, Educação ou áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em cozinhas, restaurantes, bares, alimentos e bebidas em meios de hospedagem ou empresas afins.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Métodos de Cocção • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 84

ANEXO 83




DISCIPLINA: Laboratório de Cozinha

CH (SEMANAL): 2



Dias e horários a definir. Período Vespertino

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Aplica conceitos sobre as técnicas básicas de cozinha, higiene do manipulador de alimentos e fluxos dos alimentos em geral durante a manipulação do mesmo do ambiente de trabalho. Analisa os procedimentos operacionais das áreas de manipulação de alimentos e sua relação nos processos integradores do setor de alimentos e bebidas. Objetiva oferecer ao aluno a construção do aprendizado e a compreensão sobre os procedimentos operacionais relacionados com a área de alimentos de modo a oferecer subsidios à sua atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, R.L.P. Passaporte para o sabor. 3ª ed. São Paulo: Senac, 2002// LE CORDON BLEU: todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 1997// TEICHMANN, I.M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: Educs, 2000

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Gastronomia, Hotelaria, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Engenharia de Alimentos, pós-graduação (lato ou stricto sensu) Gastronomia, Hotelaria, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Engenharia de Alimentos, Pedagogia, Psicopedagogia, Educação, Gestão, Administração. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia e/ou Hotelaria Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em docência e/ou cozinha

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Métodos de cocção • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 85

ANEXO 84




DISCIPLINA: Operação de Serviços de Lazer

CH (SEMANAL): 2




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta a importância do lazer na sociedade contemporânea e articula os conceitos de lazer, recreação e entretenimento com a hospitalidade. Aborda a prática de lazer dirigido, gestão de equipes de lazer e recreação, espaços e práticas de lazer em meios de hospedagem, proporcionando o conhecimento da atuação profissional de lazer em meios de hospedagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, L.O.L. O que é lazer? 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2003// DUMAZEDIER, Jofre. Lazer e cultura popular. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001// RIBEIRO, O.C.F; PINA, L.W. Lazer e recreação na hotelaria. São Paulo: Senac, 2007

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área Educação Física, Hotelaria, Lazer, pós-graduação (lato ou stricto sensu) Educação Física, Hotelaria, Lazer, Educação, Eventos, Pedagogia, Psicopedagogia, Gestão, Administração Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Hotelaria e/ou Educação Fisica Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em docência e/ou hotéis

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Recreação em Hotéis de Lazer • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 86

ANEXO 85




DISCIPLINA: Psicologia Organizacional

CH (SEMANAL): 3




EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta e discute a relação entre os saberes da Psicologia e o Campo de Trabalho. Problematiza a relação entre individuo e organizações. Discute as teorias clássicas e contemporâneas da Psicologia aplicadas às organizações, conceituando: liderança, motivação, relacioanamento interpessoal, percepção, saúde do trabalhador, recrutamento & seleção, treinamento, desenvolvimento & educação profissional, clima e cultura organizacional. Desenvolve saberes que asseguram um foco mais humano ao profissional hoteleiro, no desempenho de sua prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANOV, M. R. Psicologia no gerenciamento de pessoas, São Paulo: Atlas, 2008// CHIAVENATO, Idalberto (Autor). Recursos humanos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008// KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999// MULLINS, LJ. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004// SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002// VAN DER WAGEN, Lynn; DAVIES, Christine. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto, 2001

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área Psicologia com linha cognitivo comportamental, pós-graduação (lato ou stricto sensu) na área de Psicologia, Psicopedagogia; Gestão de RH, Educação, Gestão de Pessoas. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Hotelaria e/ou Turismo e/ou Gastronomia e/ou Administração Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em docência e/ou empresas

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Liderança • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show, Flip Chart

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 87

ANEXO 86




DISCIPLINA: Relacionamento Interpessoal no Trabalho

CH (SEMANAL): 2



Dias e horários a definir. Período Vespertino e Noturno

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Analisa os aspectos emocionais e comportamentais do indivíduo e estuda os conflitos interpessoais e suas possíveis resoluções baseado na identificação de características da personalidade humana de acordo com as diferentes culturas e momentos históricos. Discute a postura ética e a liderança no universo da gastronomia e a dinâmica de trabalho realizado em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRIER, Y. Comportamento organizacional em hotéis e restaurantes, São Paulo: Futura, 2000. MULLINS, L.J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. WAGEM, L.V. D., DAVIES,.C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria, São Paulo: Contexto, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área Psicologia, Gestão de Pessoas, Administração, pós-graduação (lato ou stricto sensu) Psicologia, Gestão de Pessoas, Administração Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em Setores de Recursos Humanos de empresas

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Construindo Equipes de Trabalho; Gerenciando Conflitos em equipes de cozinha • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data Show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 88

ANEXO 87

UNIDADE: Lapa Scipião


CURSO: Bacharelado em Fotografia

DISCIPLINA: Iluminação em Estúdio

CH (SEMANAL): 8



19:15 22:40 2ª e 3ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Discute conceitos e características da luz. Explora as possibilidades da luz disponível para a sua construção em estúdio, recorrendo ao uso de diferentes equipamentos de iluminação, de medição da luz e de equipamento reflex, flash e luz contínua, possibilitando a análise dos efeitos estéticos da luz na produção fotográfica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LANGFORD, Michel J. Fotografia básica. São Paulo, Martins Fontes, 1996. 2. ____________________Técnicas de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 3. MOURA, Edgard. 50 anos luz, câmera, ação. São Paulo: SENAC, 2001.

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Comunicação, Artes ou Arquitetura. Titulação mínima de Especialista na área de Artes. Experiência docente em instituição de ensino superior na área de Artes. O candidato deve ter experiência em estúdio fotográfico. Deve conhecer e saber como trabalhar com equipamento de luz.

PROVA DIDÁTICA

O candidato de apresentar uma breve aula, de cerca de 20 minutos, apresentando a dinâmica de aula e conteúdo. O candidato deve produzir uma redação com o tema: Tema: O olhar através da câmera a partir de conceitos do aparato fotográfico e dos estudos da luz.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 89

ANEXO 88

UNIDADE: Lapa Scipião


CURSO: Bacharelado em Fotografia

DISCIPLINA: Organização e preservação em fotografia

CH (SEMANAL): 4



21:00 22:40 4ª

EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Desenvolve metodologia de organização e preservação da produção fotográfica pessoal, analógica e digital, introduzindo conceitos de conservação a partir da análise da composição dos suportes fotográficos, seus processos de deterioração e ações de conservação preventiva, com ênfase no acondicionamento e armazenamento dos suportes fotográficos. Possibilita a intervenção nas etapas de produção, usos (montagem e exibição, consulta, etc.) e arquivamento, enfatizando a importância da organização arquivística para preservação, guarda e recuperação de informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FILIPPI, Patrícia de; LIMA, Solange Ferraz de; CARVALHO, Vânia Carneiro de. Como tratar coleções de fotografias. São Paulo: Arquivo do Estado, 2000. (Projeto Como Fazer, 4). Disponível em: <http://www.saesp.sp.gov.br/cf4.pdf>. Acesso em 04. Fev. 2006. 2. PAVÃO, Luís. Conservação de coleções de fotografia. Lisboa: Dinalivro, 1997. 3. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ática, 1989

PERFIL DO CANDIDATO Graduado em Comunicação, Artes ou Arquitetura. Titulação mínima de Especialista na área de Artes. Experiência docente em instituição de ensino supeiror na área de Artes. O candidato deve ter experiência na área de conservação, organização e preservação e fotografias, conhecendo os procedimentos especificos que a disciplina exige.

PROVA DIDÁTICA

O candidato de apresentar uma breve aula, de cerca de 20 minutos, apresentando a dinâmica de aula e conteúdo. O candidato deve produzir uma redação com o tema: Tema: Fotografia e memória.

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 90

ANEXO 89

UNIDADE: Campus Campos do Jordão

MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:

CURSO: Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação - Foco em Resultados

DISCIPLINA: A arte da negociação

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Analisa os principais tipos de negociadores; desenvolve os processos de negociação, etapas e objetivos; elabora o planejamento e discute a questão da ética dentro do processo de negociação, para otimizar a rentabilidade nas operações de compra e venda.


SORTINO, Guilherme F. Guia do executivo para tomada de decisões: CEOs tool box. São Paulo: Atlas, 2005. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINELLI, Dante Pinheiro; GHISI, Flávia Angeli. Negociação – aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Administração ou Logística área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior e atuação profissional no mercado de alimentação.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: O processo de Negociação no mercado de alimentação - ética e planejamento. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 91

ANEXO 90



CURSO: Docência no Ensino Superior

DISCIPLINA: Desenvolvimento Profissional Docente

CH (SEMANAL): 2



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Aborda as questões que envolvem o papel do professor no ensino superior no século XXI: saberes e competências, identidade docente profissional, representação social, adversidades da docência, Síndrome de Burnout, além das questões de carreira e titulação, educação continuada, empregabilidade, remuneração, sindicalização e associações, direitos e deveres. Discute as questões de relações de professor-aluno, dos acidentes críticos em sala de aula, motivação, interesse, plágio, compromisso, para despertar nos futuros professores consciência sobre a docência enquanto profissão.


IMBERNÓN, F. Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo: Cortez, 2009. MARTINEZ, Miguel. Profissão docente. São Paulo: Summus, 2009. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude.Ofício de professor. 3 edição. Petrópolis: Vozes, 2009

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Pedagogia ou área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Comprometimento profissional do professor no processo ensino-aprendizagem. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 92

ANEXO 91




DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Analisa o significado do trabalho e seu impacto na qualidade de vida; os modelos de gestão de pessoas; conceitos de competência e a estratégia organizacional; a gestão de carreira e das relações de trabalho; motivação; liderança; cultura organizacional e o comportamento multicultural; mudança e transformação organizacional e a aprendizagem e educação corporativa; o processo de recrutamento e seleção, com a finalidade de integração de pessoas e incremento da produtividade.


DUTRA, Joel de Souza. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2006. TEIXEIRA, Gilnei Mourão; SILVEIRA, Aristeu Coelho da; BASTOS NETO, Carlos Pinheiro dos. Gestão estratégica de pessoas. São Paulo: Editora FGV, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Administração, Gestão de recursos Humanos ou Psicologia área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: O processo de recutamento e seleção no mercado de alimentação. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 93

ANEXO 92




DISCIPLINA: Inovação e tendências de mercado

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Discute fenômenos contemporâneos da área de alimentação: ética, tecnologia e ciência; lazer e turismo gastronômico; tecnologia da informação e benchmarking, com a finalidade de mostrar as tendências dos negócios de alimentação e o perfil do consumidor do futuro.


Em função da característica do componente que busca discutir os temas mais inovadores e recentes, a bibliografia adotada será periodicamente revista e atualizada e comporá os planos de ensino do professor. Poderão ser utilizados: livros, artigos, textos de revistas, jornais e internet, entre outros.

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Gastronomia Nutrição ou área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Cenários e Tendências do mercado de alimentação. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 94

ANEXO 93




DISCIPLINA: Liderança e trabalho em equipe

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Desenvolve técnicas e ferramentas gerenciais que possibilitem o exercício da formação e comando de equipes multidisciplinares, motivadas e preparadas para o desempenho na busca de resultados e consequente satisfação do cliente, com visão sistêmica e atitude empreendedora para o alcance da eficácia do negócio.


ZENGER, Jonh H.; FOLKMAN, Joseph. Desenvolva sua capacidade de liderança. São Paulo: Sextante, 2008. ABRH-Nacional, APARTH. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. v. 1. São Paulo: Gente, 2002. GASALLA, José Maria. A nova gestão de pessoas – o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Psicologia ou Gestão Recursos Humanos a ou área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior e atuação em negócios de alimentação.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Chefias e equipes em restaurantes - conflitos e motivação • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 95

ANEXO 94




DISCIPLINA: Logística Integrada

CH (SEMANAL): 2



19:00 às 22:35 6ª a 6ª

9:00 às 17:10 Sáb a Sáb


Desenvolve o conceito de logística integrada com foco nos negócios da alimentação, abordando os sistemas de compras e a sua importância na estratégia empresarial; processos de armazenagem e distribuição de alimentos; tecnologias da informação e automação aplicadas à produção e comercialização de alimentos; normas, manutenção e procedimentos aplicados à segurança no trabalho e ao patrimônio empresarial, com a finalidade de maximizar a rentabilidade da organização.


COSTA, Roberto Figueiredo. Negociação para compradores. São Paulo: Edicta, 1999. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. KNIGHT, Jonh B.; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestao, planejamentos e operaçao de restaurantes. São Paulo: Roca, 2005. CORRÊA, Henrique; CORRÊA, Carlos. Administração da produção e operações. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Preferencialmente graduado em Gastronomia ou Logística ou área afim com especialização lato ou stricto sensu. Necessária experiência na docência no ensino superior e atuação profissional no mercado de alimentação.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Cadeia de suprimentos, sistema de compras e processos de armazenagem integrados em negócios de alimentação. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 96

ANEXO 95

UNIDADE: Jabaquara


CURSO: Gestão Ambiental

DISCIPLINA: Certificação e Auditorias de Sistemas de Gestão Ambiental e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2



A Definir


Discute a importância da inserção da dimensão ambiental na gestão global das organizações e suas vantagens competitivas, propiciando uma visão da interação entre o setor produtivo e o meio ambiente à luz do desenvolvimento sustentável, tendo como ferramenta a implementação e certificação do sistema de gestão ambiental, com base no referencial normativo ISO 14001. Discute os procedimentos a serem seguidos pela administração empresarial para conformidade perante os critérios de avaliação dos sistemas de gerenciamento ambiental, pelas entidades credenciadas para certificação/fiscalização dos procedimentos de gestão. Aborda ainda, os princípios da integração da gestão ambiental com outros sistemas e suas respectivas normatizações.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso: NBR ISO 14001. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. PHILLIPPI, J.A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. ROVERE, E. (coordenador). Manual de auditoria ambiental. 2ª edição. São Paulo, Qualymark Editora, 2001. QSP. SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 - Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração. São Paulo: QSP, 2007. QSP. Manual de Auditoria de Sistemas de Gestão (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001. São Paulo: QSP, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL E/OU SANITÁRIA, QUÍMICA E/OU ENGENHARIA QUÍMICA. EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM INDÚSTRIAS E/OU INSTITUIÇÃO PÚBLICAS E/OU PRIVADAS DA ÁREA DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E/OU AUDITORIA E IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL COM BASE NO REFENCIAL NORMATIVO ISO 14001, OU AINDA, EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA ÁREA DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E AUDITORIA E IMPLANTAÇÃO DA ISO 14001.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Comente sobre as metodologias para determinar aspectos e impactos ambientais. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 97

ANEXO 96

UNIDADE: Jabaquara


CURSO: Controladoria e Finanças

DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Custos

CH (SEMANAL): 2



a definir


Contempla as técnicas de gestão de custos alinhadas as estratégias da organização, envolvendo a análise interna e externa de custos com objetivo de informar aos gestores os gastos na cadeia produtiva explorando elos de redução de custo durante o ciclo de vida dos produtos.


BRUNI, A.L.; FAMA, R. Gesfão de Custos e Formação de Preços. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2004. HANSEN, D.R.; MOWEN, M.M. Gesfão de Custos, Contabilidade e Controle. 3a ed. São Paulo: Thomson Learning Pioneira, 2001. SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. A Revolução dos Custos. 13a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

PERFIL DO CANDIDATO

Bacharel em Ciências Contábeis, com pos-graduação Lato Senso em Contabilidade ou Finanças, preferencialmente com Strito Sensu em Ciências Contábeis ou Ciências Sociais Aplicadas, comprovada experiência acadêmica em cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária e experiência profissional em área financeira de no mínimo 03 anos

PROVA DIDÁTICA

Gestão Estratégica de Custos e a Vantagem Competitiva das Empresas

OBSERVAÇÃO

O candidato terá 15 minutos para apresentação da aula teste de acordo com o tema da prova didática

Edital nº 017/2011 98

ANEXO 97

UNIDADE: Jabaquara



DISCIPLINA: Finanças Corporativas

CH (SEMANAL): 4



às

às

a definir


A disciplina abordará os principais temas estudados no campo de finanças, tratando a empresa dentro do contexto do mercado de capitais, e levando em conta a situação de uma grande corporação, com ações e títulos negociados no mercado.


ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira: corporate finance. 2. ed. 7. tir. BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C.. Principies of Corporate Finance. 6ªed. McGraw-Hill, 1999. DAMODARAN, Aswath. Corporate Finance, Wiley, 1997

PERFIL DO CANDIDATO

Bacharel em Administração, com pos-graduação Lato Senso em Finanças, preferencialmente com Strito Sensu em Administração ou Ciências Sociais Aplicadas, comprovada experiência acadêmica em cursos de graduação, pós-graduação e extensão universitária e experiência profissional em área financeira de no mínimo 03 anos

PROVA DIDÁTICA

Decisões financeiras com base na moderna teoria financeira.

OBSERVAÇÃO

O candidato terá 15 minutos para apresentação da aula teste de acordo com o tema da prova didática

Edital nº 017/2011 99

ANEXO 98

UNIDADE: Jabaquara



DISCIPLINA: Gerenciamento de Áreas Contaminadas e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2



A Definir


Aborda os conceitos em torno de áreas degradadas e analisa todas as fases do gerenciamento de áreas contaminadas, incluindo as metodologias empregadas para identificação de áreas potencialmente contaminadas, avaliação preliminar, classificação e cadastro, investigação confirmatória e detalhada, bem como as tecnologias de monitoramento e remediação.


GUERRA, A.J.T, et al. Gestão de áreas degradadas. São Paulo: Bertrand, 2005. não temos RODRIGUES, D. e MOERI, E. Áreas contaminadas: Remediação e Redesenvolvimento. São Paulo: Signus, 2007. não temos POVEDA, ELINE PEREIRA. A eficácia legal na desativação de empreendimentos minerários. São Paulo: Signus, 2007. não temos INSTITUTO EKOS. Remediação e revitalização de áreas contaminadas - aspectos técnicos de área contaminadas. São Paulo: Signus, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL E/OU SANITÁRIA, QUÍMICA E/OU ENGENHARIA QUÍMICA. EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM INDÚSTRIAS E/OU INSTITUIÇÃO PÚBLICAS E/OU PRIVADAS DA ÁREA DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS, OU AINDA, EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA ÁREA DE GERENCIAMENTO.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Comente sobre a aplicação dos valores orientativos da CETESB - solo e água. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 100

ANEXO 99

UNIDADE: Jabaquara



DISCIPLINA: Gerenciamento dos Resíduos Sólidos e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2



A Definir


Apresenta e discute metodologia para caracterização e classificação dos resíduos, bem como métodos e tecnologias para minimização, reciclagem, tratamento e disposição final de resíduos sólidos. Aborda a legislação e normas associadas ao transporte e destinação de resíduos sólidos.


LIMA, José. D. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: ABES, 2005. PENIDO, J.H. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. RODRIGUES, F.C.P.; CAVINATO, V.M. Lixo - De Onde Vem? Para Onde Vai?São Paulo: Moderna, 2003. GRIPPI, SIDNEY. Lixo, reciclagem e sua história. São Paulo: Interciencia, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL E/OU SANITÁRIA, QUÍMICA E/OU ENGENHARIA QUÍMICA.EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM INDÚSTRIAS E/OU INSTITUIÇÃO PÚBLICAS E/OU PRIVADAS DA ÁREA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL, OU AINDA, EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA ÁREA DE GERENCIAMENTO, COLETA, DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Comente sobre Logística Reversa e política nacional de resíduos sólidos. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 101

ANEXO 100

UNIDADE: Jabaquara



DISCIPLINA: Mercado de Carbono - Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 2



A Definir


Aborda os conceitos e fundamentos regulatórios associados ao protocolo de Kyoto, com ênfase nos projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL. Discute as etapas de concepção de um projeto de MDL, incluindo as metodologias de linha de base e de monitoramento, ferramentas de adicionalidade, os processos de validação e verificação do projeto, até a emissão dos Certificados de Emissões Reduzidas – CER. Discute, ainda, o mercado de carbono oficial e voluntário e as perspectivas do MDL no mundo.


ARAUJO, Antonio Carlos Porto Araujo. Como Comercializar Créditos de Carbono. Ed. Trevisan Universitária.6a Edição. 2008. GERRARD, Michael B. Global Climate Change and U.S. Law. April, 2007. 784 p. GORE, ALBERT. Uma Verdade Incoveniente- O que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Barueri, SP: Manole, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL E/OU SANITÁRIA, QUÍMICA E/OU ENGENHARIA QUÍMICA E/OU ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO. EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM INDÚSTRIAS E/OU INSTITUIÇÃO PÚBLICAS E/OU PRIVADAS DA ÁREA DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E PROJETOS DE MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO - MDL E MERCADO DE CARBONO, OU AINDA, EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA ÁREA DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Comente sobre a eficiência de projetos de MDL utilizando reatores do tipo biogas. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 102

ANEXO 101

UNIDADE: Nove de Julho


CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas

DISCIPLINA: Modelos Organizacionais e de Gestão

CH (SEMANAL): 2



19:15 às 21:15


• Perspectiva histórica das teorias da administração • As funções organizacionais: planejamento, organização, direção e controle. • Diferentes perspectivas em análise das organizações. • Racionalidade e processo decisório nas organizações. • O desenvolvimento da administração contemporânea: organizações virtuais, por processo, de alto desempenho, holísticas com base no conhecimento e informação. Tendências teóricas e implicações práticas no mundo empresarial.


FERREIRA, V. C. P.; ET AL. Modelos de gestão. 2ª. ed. Série Gestão de Pessoas. FGV Management, 2007. DAFT, Richard L. Organizações: Teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2008. ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações. 4 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 1998. HAVE, S. T.; HAVE, W. T. Modelos de Gestão: o que são e quando devem ser usados. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: Estruturas em cinco configurações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MORGAN, Gareth. Imagens da organização: Edição executiva. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Obrigatório: Mestrado completo ou em curso. Experiência de no mínimo 3 anos em posição executiva ou como consultor na área de gestão. Experiência de no mínimo 3 anos na área acadêmica, ministrando aulas em cursos de pós-graduação voltados a gestão empresarial Desejável: Doutorado. Experiência e disponibilidade para orientar TCCs (trabalhos de conclusão de curso).

PROVA DIDÁTICA

1ª etapa: Redação com o tema "Modelos contemporâneos de gestão". 2ª etapa: Aula teste de 15 minutos com o tema "Modelos contemporâneos de gestão" (a sala de aula dispõe de computador, data show e flip chart).

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 103

ANEXO 102




DISCIPLINA: Orçamento e Gestão Empresarial

CH (SEMANAL): 2



19:15 às 21:15


Conceito e finalidades do orçamento. Mecanismos orçamentários e a implantação do sistema orçamentário, Tipos de orçamentos, suas utilidades e limitações. Análise orçamentaria e desenvolve práticas de orçamento.


FREZATTI, F. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 4a ed. São Paulo; Atlas, 2007. MOREIRA. J.C. Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração, 5a ed. São Paulo: Atlas, 2002. WELSCH, G.A. Orçamento Empresarial. 4a ed. São Paulo: Atlas, 1987. Bibliografia Complementar - PADOVEZE, C.L. Planejamento Orçamentário. 1aed. São Paulo: Editora Thomson Pioneira. 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação Mínima: Bacharel em Administração ou Ciências Contábeis, com pós-graduação Lato Sensu completo. Obrigatório: experiência de no mínimo 3 anos na área acadêmica ministrando aulas em cursos de pós-graduação, experiência profissional na área financeira de no mínimo 3 anos. Desejável: Mestrado em Administração ou Ciências Sociais Aplicadas e pós-graduação lato sensu nas áreas Financeira ou Contábil

PROVA DIDÁTICA

1ª etapa: Redação com o tema "O processo orçamentário é o sucesso da gestão empresarial". 2ª etapa: Aula teste de 15 minutos com o tema "O processo orçamentário é o sucesso da gestão empresarial" ( a sala de aula dispõe de computador, data show e flip chart).

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 104

ANEXO 103




DISCIPLINA: Processos e Controles Internos

CH (SEMANAL): 2



19:15 às 21:15


Avaliações específicas e abrangentes dos Ambientes de Negócio e de Controles das Empresas para minimização de riscos


Gil, Antonio de Loureiro. AUDITORIA DE NEGÓCIOS. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Gil, Antonio de Loureiro. AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO: Qualidade da Auditoria. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. Dias. Sergio Vidal dos Santos. AUDITORIA DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: Teoria, Finalidade, Metodologia de Trabalho e Resultados Esperados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Titulação Mínima: Bacharel em Administração ou Ciências Contábeis, com pós-graduação Lato Sensu completo. Obrigatório: experiência de no mínimo 3 anos na área acadêmica ministrando aulas em cursos de pós-graduação, experiência profissional na área financeira de no mínimo 3 anos. Desejável: Doutorado em Administração ou Ciências Sociais Aplicadas e pós-graduação lato sensu nas áreas Financeira ou Contábil

PROVA DIDÁTICA

1ª etapa: Redação com o tema "Avaliação do desempenho empresarial, o papel do controle interno para gestão empresarial". 2ª etapa: Aula teste de 15 minutos com o tema "Avaliação do desempenho empresarial, o papel do controle interno para gestão empresarial" ( a sala de aula dispõe de computador, data show e flip chart).

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 105

ANEXO 104

UNIDADE: Ribeirão Preto


CURSO: Design de Interiores

DISCIPLINA: Coordenação e disciplina de Representação e Percepção do Espaço (2º SEM 2011)

CH (SEMANAL): 4



8:30 às 12:30 Sáb

Disciplina de 30 horas


Compreende os pressupostos epistemológicos da representação do espaço em uma superfície, isto é, a percepção do espaço através do desenho em um plano instrumentos, ferramentas e suportes.(o desenho tradicional arquitetônico). Produz desenhos com diversos instrumentos, ferramentas e suportes. São abordados assuntos como questões de representação e cognição do espaço, por meio do desenho arquitetônico. Noções de figura e imagem e origem do desenho arquitetônico. A geometria euclidiana. Verossimilhança como valor estético: conhecimento do espaço como instrução estética. O ideal de desenho (Beaux-Arts) e a tradição moderna. A história da perspectiva e os meios analógicos e digitais.


CHING, Francis; JUROSZEK, Steven. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2000. CÔRTE-REAL, Eduardo. O Triunfo da Virtude: as origens do desenho arquitectónico. Lisboa: Livros Horizonte, 2001. GOMBRICH, Ernst. El Sentido del Orden: estudio sobre la psicologia de las artes decorativas. Barcelona: Gustavo Gili, 1980. JORGE, Luís Antonio. O Desenho da Janela. São Paulo: Annablume, 1995. SAINZ, Jorge. El Dibujo de Arquitectura: teoria y historia de un lenguaje gráfico. Barcelona: Editorial Reverté, 2005. WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Arquitetura e/ou Design. Ter experiência em coordenação e/ou docência em Instituição de Ensino Superior. Será diferencial possuir mestrado e/ou doutorado completo em arquitetura ou design de interiores.

PROVA DIDÁTICA

Tema: A representação e a cognição do espaço por meio do desenho arquitetônico. Duração: 20 minutos. Recursos necessários: sala de aula com computador e data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 106

ANEXO 105

UNIDADE: Santo André



DISCIPLINA: Controladoria

CH (SEMANAL): 1



8:30 às 9:30 Sáb


Apresenta o papel da controladoria nas empresas, abordando os conceitos, modelos, o processo de gestão e sistema de informações ambientais, operacionais e financeiros, no contexto econômico e social das organizações. Favorece a compreensão do processo de gerenciamento das empresas por meio das funções da controladoria, do planejamento, da avaliação de desempenho e das ferramentas de gestão empresarial.


LUNKES, ROGÉRIO JOÃO. Controladoria - Na Coordenação dos Sistemas de Gestão. São Paulo: Atlas, 2006. NAKAGAWA, Massayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria - Fundamentos do Controle Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009.

PERFIL DO CANDIDATO

Pós-Graduação e/ou Mestrado em Contabilidade, Controladoria e/ou Perícia; ter atuado como docente em cursos de graduação, pós-graduação Lato Sensu ou educação em empresas; desejável experiência profissional nas áreas de finanças, contábil ou controladoria. Possuir registro ativo no CRC.

PROVA DIDÁTICA

Tema: O Papel da Controladoria na Gestão das Empresas Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 107

ANEXO 106



CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI

DISCIPLINA: Execução, Controle e Encerramento de Projetos

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 20:00 4ª


Apresenta e aplica as técnicas e as ferramentas para a execução, controle e encerramento do projeto.


PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro: 2008. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. The Standard for Portfolio Management. Pensilvania: Project Management Institute, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

Possuir mestrado stricto sensu; experiência docente em cursos de Pós-Graduação, Graduação ou educação em empresas; ter atuado como gerente de projetos; desejável certificação PMP do PMI.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Encerramento de Projetos Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 108

ANEXO 107



CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI

DISCIPLINA: Planejamento do Escopo e Finanças de Projeto e Coordenação Pedagógica

CH (SEMANAL): 4



19:00 às 23:00 2ª


Apresenta e aplica os conceitos e práticas relacionados ao planejamento do escopo do projeto e preocupa-se com a definição e controle do que está incluso e o que não está incluso no projeto. Apresenta e aplica conceitos econômicos e financeiros necessários a uma melhor compreensão de como esses aspectos influenciam projetos.


PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman , 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, B.D. Princípios de Administração Financeira: essentials of corporate finance. São Paulo: Atlas, 1998.

PERFIL DO CANDIDATO

Profissionais de mercado, com experiência em Gerenciamento de Projetos. Possuir Pós-Graduação Completa e/ou Mestrado. Ter ministrado aulas em cursos de graduação, pós-graduação ou educação em empresas.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Finanças em Projetos Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 109

ANEXO 108



CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social

DISCIPLINA: Gestão Integrada dos Sistemas da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social

CH (SEMANAL): 1



19:00 às 20:00 5ª


Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e responsabilidade social - escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos, dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditórias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada.


RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J.C.; HOFFMANN, S.C. Sistemas de Gestão Ingerados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CCERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHAS 18001, SA 8000, NBR 16001: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p.

PERFIL DO CANDIDATO

Pós-Graduação em qualquer área. Ter gerenciado, implementado ou auditado a integração de pelo menos componentes em organizações. Possuir experiência docente. Ter ministrado aulas em cursos de Graduação, Pós-Graduação ou educação nas empresas.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Implantação de Sistema Integrado de Gestão Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 110

ANEXO 109

UNIDADE: SANTOS



DISCIPLINA: Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

CH (SEMANAL): 1



8:30 às 9:35 Sáb a Sáb


Problematiza a relação do Homem com o trabalho. Problematiza as questões que envolvem as doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho, a partir do conceito prevencionista, das diretrizes de organismos nacionais e internacionais e da legislação vigente.Aborda o gerenciamento de incidentes. Discute os pergios e riscos associados aos ambientes de trabalho para análise e controle dos riscos ocupacionais ( físicos, químicos, biológicos e outros) para a saúde do trabalhador. Analisa os modelos de Getão da Segurança e Saúde Ocupacionais, incluindo a especificação OHSAS 18001.


ARAUJO, Giovanni Moraes de . Normas Regulamentadoras comentadas. Legislação de Segurança e Saude no Trabalho.Juarez Benito, Carlos Roberto Coutinho de Souza. 6a. Ed. Rio de Janeiro, 2007. ASFAHI, C. Ray. Gestão de Segurança do Trabalho e de Saúde Ocupacional. Tradutores Sergio Castaldi, Vera Visockis.Revisão técnica Sérgio Médici de Eston, Wilson Suguemasso Iramina, Ivo Torres de Almeida. São Paulo : Reichmann & Autores Editores, 2005. BRITISH standardinstitution. Occupational health and safety management systems: specification: OHSAS 18001. London BSI, 2007. DE CICCO, Francesco ( revisão técnica). OHSAS 18001: 2007 - SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REQUISITOS, 2. ED. sÃO pAULO: rISK tECNOLOGIA, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduado em Engenharia, Física, Biologia,Medicina ou áreas correlatas ou com especialização na área.Desejável mestrado ou doutorado. Preferencialmente deve ter implantado e/ou gerenciado e/ou auditado sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho em organizações..

PROVA DIDÁTICA

Tema :Introdução a OHSAS18001 e seus requisitos Duração: 15 minutos de explanação e 10 minutos para questionamentos Recurso : datashow

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 111

ANEXO 110

UNIDADE: SANTOS



DISCIPLINA: Gestão da Sustentabilidade Organizacional

CH (SEMANAL): 1



8:30 às 9:35 Sáb a Sáb


Aborda o Desenvolvimento sustentável e discute as variáveis que envolvem a sustentabilidade organizacional, conceituando o Triple Botton Line e analisando os principais instrumentos de gestão relacionados, tais como governança corporativa, gestão da responsabildiade social, adoção de indicadores do GRI e os índices de sustentabildiade empresariais ( ISE e Dow Jones Sustainability).


ALMEIDA, F. Os desafios da Sustentabilidade - uma ruptura urgente. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007. LOUETTE, a. Gestão do Conhecimento : compêndio para a sustentabilidade : ferramentas de gestão de responsabilidade socioambiental. São Paulo : Antakarana Cultura Arte e Ciência, 2007. SCHARF, REGINA. Manual de negócios sustentáveis. São Paulo: FGV, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialização e/ou Mestrado e /ou Doutorado nas áreas de Administração, Gestão e/ou Engenharia Ambiental, preferencialmente experiência no docência do ensino superior em cursos de pós-graduação lato sensu. Preferencialmente atuação profissional na área de consultoria e/ou auditório na área de sustentabilidade.

PROVA DIDÁTICA

Tema:Sustentabilidade e Competitividade Duração : 15 minutos para explanação e 10 minutos para questionamentos Recursos : data show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 112

ANEXO 111

UNIDADE: LAPA SCIPIÃO


CURSO: Animação

DISCIPLINA: Animação e expressão

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Aplica o conceito de mecânica do movimento, desenvolvendo noções de equilíbrio, inércia, peso, intenção, a partir da análise, interpretação e reprodução do movimento de pessoas e animais. Aprofunda os conceitos de timing e spacing com um número maior de variáveis de movimento e articulações, como ferramentas de interpretação de movimento e criação de animações, por meio de exercícios teórico-práticos que passam pelas técnicas de animação tradicional, digital e stop motion.


BLAIR, Preston. Cartoon animation. Walter Foster PUB, 1995. JOHNSTON, Ollie e THOMAS, Frank. The illusion of life: Disney animation. New York, NY/EUA: Hyperion Books. 1981. WILLIAMS, Richard. The animator survival kit: acting for animators, London, UK: Faber & Faber, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

• Titulação: Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Ciências Humanas e Sociais, preferencialmente na áreas de Artes Pláticas, Arquitetura, Cinema e Comunicação Visual. • Experiência acadêmica: Desejável na docência na Educação Superior. • Experiência profissional: Desejável atuação em animação com especialidade em character animation e diversas técnicas de animação.

PROVA DIDÁTICA

Plano de aula: Elaborar um plano de aula com a carga horária do curso baseada na ementa da disciplina Aula Prática: Tema: Princípios da animação: Antecipação e acomodação, Squash e Strech, O “Take” ou “mudança de expressão”, Follow Through, A curva "S" e Lip-Sync • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e computador

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 48 h Dias da semana: 3a. ou 5a. Horário: 19h às 22h 35

Edital nº 017/2011 113

ANEXO 112

UNIDADE: LAPA SCIPIÃo


CURSO: Gestão da Comunicação Integrada

DISCIPLINA: Branding: valor sustentável da marca

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Aborda holisticamente o branding na perspectiva da construção e da experiência da marca: sua identidade, posicionamento, valores e promessas, que são comunicados nos diversos pontos de contato com a rede de relacionamentos com o objetivo de formar e manter a reputação da empresa e a sustentação de seus negócios. Trata os estágios do desenvolvimento do branding: racional, emocional e a questão ética na gestão das marcas.


BATEY, M. O significado da marca. São Paulo: Best Business, 2010. ELLWOOD, I. O livro essencial das marcas. São Paulo: Clio Editora, 2004. SEMPRINI, A. A marca pós-moderna. São Paulo: Estação das Letras, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em alguma área de Humanas, com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Comunicação ou de Humanidades em geral. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação, graduação ou cursos de curta duração na área de Comunicação. • Experiência profissional: desejável vivência profissional na área de Marketing e/ou de Comunicação, em empresas e/ou agências.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Apresente uma campanha que priorize o branding e explique aos alunos sua concepção, métricas e resultados alcançados • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 36h Dias da semana: 2a. ou 4a. Horário: 19h às 22h 35

Edital nº 017/2011 114

ANEXO 113



CURSO: Gestão Cultural - Cultura, Desenvolvimento e Mercado

DISCIPLINA: Elaboração de Projetos e Programas

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Oferece bases conceituais para a elaboração dos itens que compõem um projeto cultural e apresenta modelos de formatação. Incentiva a leitura, a análise e a compreensão de programas e editais, proporcionando a organização das idéias para a concretização da proposta, a partir de uma demanda específica. Tem como finalidade a elaboração de um projeto completo.


THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos Culturais:técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. MALAGODI, Maria Eugênia, CESNIK, Fábio de Sá. Projetos Culturais- elaboração, aspectos legais, administração, busca de patrocínio. São Paulo: Iluminuras, 2004. SESI. O desafio de elaborar e viabilizar projetos culturais sob diretrizes da tecnologia. SESI Cultura. Disponível em: http://www.sesipr.org.br/uploadAdress/ O_desafio_de_elaborar_e_viabilizar_projetos_culturais.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em área de Ciências Sociais Aplicadas com Mestrado ou Doutorado nas áreas de Administração. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação ou de graduação. • Experiência profissional: vivência junto aos departamentos de cultura de órgãos municipais, estaduais ou federal, ou em empresas privadas de promoção da cultura.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Elaboração de um projeto cultural em todas as suas fases. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 115

ANEXO 114



CURSO: Produção e Gestão Jornalística

DISCIPLINA: Estilos de redação e edição

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Contempla os conhecimentos necessários para o trabalho de redação e edição de conteúdos jornalísticos. Trabalha a hierarquia da informação (elementos mais importantes do fato), tipos de vocabulário, linguagem e tom, considerando as características dos canais e do público. Discute as diferenças entre uma redação de veículos impressos e online. Aborda a importância da integração adequada entre a arquitetura de informação de um site e seu conteúdo, assim como a utilização de recursos web (como hiperlinks), visando facilitar a experiência de navegação do usuário.


SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem – um guia para jornalistas e profissionais de texto. São Paulo: Contexto, 2008. JUNIOR, L. C. P. Guia para a edição jornalística. Petrópolis: Vozes, 2009. RODRIGUES, B. Webwriting - redação e informação para a web. São Paulo: Brasport, 2006.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em alguma área de Humanas, com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Comunicação ou de Humanidades em geral. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação, graduação ou cursos de curta duração na área de Comunicação. • Experiência profissional: vivência em redações de conteúdo jornalismo.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A partir de uma reportagem de revista semanal, sugira a formatação de uma edição para revista digital, usando isso numa abordagem pedagógica que explique as principais diferenças e especificidades aos alunos. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 36 h Dias da semana: Sábado Horário: 08h 30 às 16h 40

Edital nº 017/2011 116

ANEXO 115



CURSO: Produção e Gestão Jornalística

DISCIPLINA: Fundamentos de Radiojornalismo

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Apresenta as principais técnicas, ferramentas e linguagem para o desenvolvimento e transmissão de um programa de notícias numa rádio ou numa rádio web. Aborda o texto jornalístico nestes veículos, explorando o formato de informação clara e rápida, e as características que compensam a ausência de imagens. Discute o papel do âncora (apresentador) e do comentarista e explora a convergência de mídias, com a participação mais próxima do ouvinte por meio, por exemplo, do uso do celular, do twitter e do facebook para fornecimento de pautas, no compartilhamento de opiniões sobre os temas abordados ou, ainda, em programações mais rotineiras, como cobertura do trânsito.


BARBEIRO, H.; LIMA, P. R. Manual do radiojornalismo – produção, ética e internet. 2. ed. São Paulo: Editora Campus, 2003. CHANTER, P.; STEWART, P. Fundamentos do radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007. MEDITSCH, E. O radiojornalismo na era da informação – teorias do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em alguma área de Humanas, com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Comunicação ou de Humanidades em geral. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação, graduação ou cursos de curta duração na área de Comunicação. • Experiência profissional: vivência em redações e programas de radiojornalismo.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: O radiojornalismo e as novas mídias: evolução e impactos • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 117

ANEXO 116




DISCIPLINA: Gestão Financeira

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Apresenta ferramentas para gestão financeira de projetos culturais, prevendo ações e conseqüências para a administração das principais variáveis na sustentabilidade de um projeto ou equipamento cultural. Com foco no sistema operacional e na missão do bem cultural, aborda conhecimentos básicos para a construção de uma planilha orçamentária, conta de resultados, cash flow, margem ou risco operativos, lucros,gastos, remunerações e aspectos financeiros gerais. Proporciona a prática por meio de simulações orçamentárias de projetos com projeções para médio e longo prazo.


GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Porto Alegre: Bookman, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2005. NAGATSUKA, Divane Alves da Silva; TELES, Egberto L. Manual da contabilidade introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em área de Ciências Sociais Aplicadas com Mestrado ou Doutorado nas áreas de Administração. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação ou de graduação. • Experiência profissional: vivência na área financeira de cultura em órgãos municipais, estaduais ou federal, ou em empresas privadas de promoção da cultura.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A gestão financeira como variável de sustentabilidade de um projeto ou equipamento cultural. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 118

ANEXO 117



CURSO: Gestão da Comunicação em Mídias Digitais

DISCIPLINA: Governança e Modelos de Atuação Digital

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Contextualiza o tema da governança e de modelos de atuação no contexto da relação entre empresas, agências e veículos. Aborda questões essenciais nos processo de governança, tais como: papéis e responsabilidades; guia de boas práticas, padrões de privacidade, direito autoral em ambiente digital, estruturas insourcing, outsourcing e multisourcing; base de conhecimento e relações mediadas por SLA (Service Level Agreement), concorrências e licitações; como estruturar orçamentos. Direito autoral e Creative Commons.


PECK, Patrícia. Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2007. SILVA, L.G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro e Australiano. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em alguma área de Humanas ou Exatas, com Especialização, Mestrado ou Doutorado. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação, graduação ou cursos de curta duração na área de Comunicação. • Experiência profissional: vivência profissional na área de gestão web

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Principais modelos de atuação entre empresas e agências web: o que levar em conta antes de definir a melhor estrutura • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO

Carga semestral da disciplina: 24 h Dias da semana: Sábado Horário: 08h30 às 16h 40

Edital nº 017/2011 119

ANEXO 118



CURSO: Design de Embalagens

DISCIPLINA: Marketing de Inovacão

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Estuda a visão e conceitos de marketing tradicional e marketing experencial do papel da embalagem no ciclo de vida de produtos, gestão de projetos, pesquisas, organização mercadológica e sustentabilidade. Possibilita o entendimento de formas de identificar a necessidade de clientes/consumidores e avaliar alternativas inovadoras na solução de projetos de embalagem, seu papel como mídia e construção de marcas.


KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2003. NIEMEYER, Carla. Marketing e Design Gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, Série 1998. PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: Expressividade e Sensorialidade. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor nas áreas de Comunicação Social ou Administração. Desejável experiência docente. Experiência em projetos de Planejamento e Marketing

PROVA DIDÁTICA

Tema: A importância do Marketing tradicional e experiencial no desenvolvimento ou produção de uma embalagem. Duração: 20 minutos Recursos necessários: datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 120

ANEXO 119



CURSO: Gestão da Comunicação em Mídias Digitais

DISCIPLINA: Mídias Sociais e Relacionamento Digital

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Apresenta o conceito das mídias sociais e seus impactos no contexto das ações de comunicação e relacionamento em ambiente digital. Aborda as comunidades de relacionamento na web, os comunicadores instantâneos, as comunidades virtuais, o conteúdo gerado pelo usuário e ferramentas do tipo blogs e twitter, games. Discute acertos e erros das ações de comunicação usando mídias digitais, suas ferramentas e a necessidade de gerenciar crises de reputação na internet.


TAPSCOTT, D. and WILLIAMNS, A. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar seu negócio. São Paulo: Nova Fronteira, 2006. LI, C. and BERNOFF,J. Groundswell: winning in a world transformed by social technologies. Massachussetts:Harvard Business Press, 2008. CIPRIANI, F. Blog Corporativo. SãoPaulo: Novatec Editora, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em alguma área de Humanas, com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Comunicação ou de Humanidades em geral. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação, graduação ou cursos de curta duração na área de Comunicação. • Experiência profissional: vivência profissional na área de Comunicação Digital

PROVA DIDÁTICA

• Tema: selecione um case corporativo no uso de mídias sociais e apresente aos alunos a estratégia adotada, suas métricas e uma análise de seus principais acertos/erros, tendo em vista os objetivos traçados. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 121

ANEXO 120



CURSO: Animação

DISCIPLINA: Pesquisa e planejamento de projeto de animação

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Aborda estratégias e etapas da pesquisa de referência, planejamento e pitching para um projeto de animação e sua defesa junto ao mercado e editais.


BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, Vozes, 2002. SANTAELLA, Lúcia. Comunicação & Pesquisa. São Paulo: Hacker Editores, 2001 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

• Titulação: Especialista ou Mestre nas áreas de Ciências Humanas e Sociais. • Experiência acadêmica: Desejável ter atuado ou atuar na docência na Educação Superior. • Experiência profissional: Experiência no mercado profissional de Animação e Artes com atuação no desenvolvimento, produção e apresentação de projetos na área Audiovisual.

PROVA DIDÁTICA

Plano de aula: Elaborar um plano de aula com a carga horária do curso baseada na ementa da disciplina Aula Prática: Tema: Novos formatos de Pitching e as possibilidades de negócios gerados a partir de desdobramentos de conteúdo de produções audiovisuais no setor de Animação. Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e computador.

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 122

ANEXO 121




DISCIPLINA: Políticas Públicas e Aspectos Jurídicos da Cultura

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Apresenta os conceitos de patrimônio cultural tangível e intangível e as políticas culturais nos cenários internacional e nacional. Estabelece as relações entre as políticas públicas para a cultura e a legislação federal, estadual e municipal de maneira crítica e questionadora, apontando os prós e contras das políticas culturais existentes no Brasil. Aborda as principais exigências legais, fiscais e administrativas do mercado cultural.


BRANT, Leonardo. O Poder da Cultura. São Paulo: Peirópolis, 2009. Disponível em: HTTP://opoderdacultura.com.br/ CESNIK, Fábio. Guia do incentivo à cultura. São Paulo: Manole, 2007. Olivieri, Cristine Garcia. Cultura Neo-Liberal: leis de incentivo como política pública de cultura. São Paulo: Escrituras, 2004 Disponível em:books.google.com.br

PERFIL DO CANDIDATO

• Formação em área de Humanas ou em Ciências Sociais Aplicadas com Mestrado ou Doutorado nas áreas de Humanidades, Administração e Comunicação. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação ou de graduação. • Experiência profissional: vivência junto aos departamentos de cultura de órgãos municipais, estaduais ou federal, ou em empresas privadas de promoção da cultura.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Políticas públicas de incentivos à cultura e o desenvolvimento social. • Duração: aula teste de 20 minutos • Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 123

ANEXO 122



CURSO: Design Editorial

DISCIPLINA: Projeto Gráfico de Jornal

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Estuda o design de jornais antes e depois da tecnologia digital, visando a análise do impacto da tecnologia e sua influência na concepção do layout do jornal. Considera o Jornal como um complexo de mensagens concorrentes e instrumentaliza para análise e projeto gráfico de jornal, identificando o papel do design gráfico na organização das informações. Articula o repertório gráfico, acentua a noção de direções visuais e produz estudos para projeto gráfico de jornal, com ênfase no layout da primeira página, cadernos e suplementos, considerando a identidade editorial, identidade gráfica, o gênero e o público.


CAIRES, Alberto. Infografía 2.0: visualización interactiva de información en prensa. Madrid: Alamut, 2008. FERREIRA JÚNIOR, José Ribamar. Capas de jornal: a primeira imagem e o espaço gráfico-visual. São Paulo: Senac, 2003. THE SOCIETY FOR NEWS DESIGN. The best of newspaper design. 30ª ed. EUA: Rockport, 2008.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor nas áreas de Comunicação Visual , Desenho Industrial, Design Desejável experiência docente. Experiência em projetos gráficos de jornal

PROVA DIDÁTICA

Tema: Apresentar metodologia para desenvolvimento de projeto gráfico de jornal, detalhar as etapas do processo. Duração: 20 minutos Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 124

ANEXO 123



CURSO: Roteiro Audiovisual

DISCIPLINA: Roteiro de Ficção para Novas Mídias

CH (SEMANAL):



A DEFINIR


Discute e desenvolve projetos de narrativa ficcional para novas mídias explorando a realidade da convergência entre cinema, televisão, internet, game e telefonia móvel. Explora o potencial criativo proporcionado pela hibridização compreendendo a conjuntura técnica, econômica, social e cultural específica desses meios.


GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias. São Paulo: Senac, 2008. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MURRAY, Janet H. Hamlet no holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural: Unesp, 2003.

PERFIL DO CANDIDATO

• Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas de Comunicação, Humanidades, Cinema, Radio e TV ou Audiovisual. • Experiência acadêmica: desejável experiência em cursos de pós-graduação ou cursos específicos da área digital. • Experiência profissional: imprescindível ter vivência no mercado de trabalho de roteiro para novas mídias (games e projetos transmídia).

PROVA DIDÁTICA

Tema: a roteirização para projetos de novas mídias, o desafio de roteirizar uma obra participativa – de preferência games e projetos transmídia. Duração: 20 minutos Recursos necessários: Datashow e micro

OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 125

ANEXO 124

UNIDADE: São José dos Campos



DISCIPLINA: Gestão Integrada dos Sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social

CH (SEMANAL): 10



18:00 21:00 6ª

9:00 às 17:00 Sáb

sábados, das 09 às 17h (alternando coordenação e aula)

EMENTA:

Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e esponsabilidade social – escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos , dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p.31 RISK TECNOLOGIA (QSP). Sistemas integrados de gestão: PAS 99 especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração. São Paulo: Risk Tecnologia, 2006. 33p.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduado em engenharia, estatística, matemática ou administração de empresas com especialização na área. Educação complementar em ao menos dois componentes da gestão integrada de sistemas. Desejável mestrado ou doutorado.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Explane sobre a importância da gestão integrada nas empresas hoje • Duração: 15 min • Recursos necessários: datashow

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 126

ANEXO 125

UNIDADE: TIRADENTES


CURSO: Gestão da Assistência de Enfermagem Domiciliar

DISCIPLINA: Assistência Domiciliar e as Políticas Públicas de Saúde

CH (SEMANAL): 6



19:00 às 21:00 2ª

19:20 às 22:55 4ª


Apresenta, discute e correlaciona as ferramentas de gestão entendendo a evolução do sistema de saúde, sua organização seus princípios, suas diretrizes, o ressurgimento de doenças anteriormente erradicadas e o impacto da mudança demográfica nas políticas públicas de saúde, no Sistema Único de Saúde e no sistema de saúde privado. Identifica as ferramentas de gestão na assistência domiciliar como uma alternativa de complementação à assistência preventiva e curativa a saúde brasileira. Aborda o corpo normativo e a legislação que regulamentam esta modalidade de assistência.


ANDRADE, LOM. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec, 2001. OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da Enfermagem: uma abordagem ético-legal. Perspectivas sobre os rumos da enfermagem. São Paulo: LTR; 1999. KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro, Interamericana, 2005.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em enfermagem, Mestrado na área de saúde. Desejável especialização em administração ou enfermagem em assistência domiciliar.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. • Tema: a escolha do candidato, desde que dentro da disciplina • Duração: 10 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 127

ANEXO 126

UNIDADE: TIRADENTES


CURSO: Gestão da Assistência de Enfermagem Domiciliar

DISCIPLINA: Análise do Ambiente do Cuidado Domiciliar

CH (SEMANAL): 4



19:20 às 22:55 4ª


Aborda aspectos antropológicos, filosóficos, econômicos, socioculturais e psicológicos e princípios da hospitalidade pertinentes à análise do contexto em que se dará a assistência domiciliar. Analisa e discute o contexto do paciente e sua família de modo a proporcionar reflexão e foco de visão ampliados do sujeito e criar as condições necessárias para o cuidado de suas condições clínicas e patológicas no contexto de seu próprio habitat, transcendendo a perspectiva biomédica a partir da compreensão do ambiente do cuidado domiciliar. Discute a determinação exercida pelos padrões de costumes (morais) sobre contexto da assistência domiciliar, consideradas as exigências éticas da atenção à Saúde.


KURCGANT, P. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro, Interamericana, 2005. CAMARGO, Luiz Octávio L. Hospitalidade, São Paulo: Aleph Editora, 2004. GUALDA, Dulce Maria Rosa. As dimensões e os significados de saúde nas perspectivas médica e popular. In: NAKAMURA, Eunice; MARTIN, Denise; SANTOS, José Francisco Quirino (Org.). Antropologia para enfermagem. 1ª. ed. Barueri: Manole, 2008, p. 36-55.

PERFIL DO CANDIDATO

Graduação em enfermagem, Especialização ou Mestrado na área de saúde. Desejável especialização em administração ou enfermagem em assistência domiciliar.

PROVA DIDÁTICA

Aula-teste: exposição dialogada e apresentação em slides. • Tema: a escolha do candidato, desde que dentro da disciplina • Duração: 10 minutos • Recursos necessários: data-show

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 128

ANEXO 127

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Gestão do Relacionamento com o Cliente

DISCIPLINA: Marketing de Relacionamento

CH (SEMANAL): 2



15:00 às 17:00 3ª


O Relacionamento com clientes tem sido um fator crítico de sucesso para qualquer empresa que queira atingir os objetivos a que se propõe. Com o crescimento do mercado e o aumento na quantidade de clientes as empresas e seus profissionais de Marketing foram forçados a encontrar novas soluções. Na era do cliente onde este quer ser tratado de maneira individualizada, o marketing de relacionamento surge como uma forma de solucionar o problema apresentado, e tem sido aplicado por várias empresas de sucesso.


BRETZKE, Miriam. Marketing de Relacionamento e Competição Em Tempo Real Com Crm (customer Relationship Management). São Paulo: Atlas, 2000. GORDON, Ian. Marketing de Relacionamento. São Paulo: Futura, 2002. STONE, Merlin. CRM. São Paulo: Futura, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre em administração de empresas ou especialista em gestão empresarial e/ou marketing. Experiência profissional em cargos executivos em empresas de diversos setores (indústria, comércio, serviços) ou Experiência técnico-profissional em gestão de empresas. Experiência de no mínimo 02 anos como docente no ensino superior/pós-graduação. Experiência no ensino a distância. Desejável conhecimento e docência em gestão de projetos.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Marketing de relacionamento • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição.

OBSERVAÇÃO

Disciplina é ministrada a distância (por meio de internet); porém pode exigir atividade presencial em algumas oportunidades, agendadas com antecedência.

Edital nº 017/2011 129

ANEXO 128

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Tecnologias na Aprendizagem

DISCIPLINA: Avaliação e Mediação Pedagógica

CH (SEMANAL): 4



14:00 às 16:00 3ª e 4ª


O marco conceitual da avaliação. Os modelos de avaliação. A avaliação da aprendizagem. Os instrumentos de avaliação


Bibliografia básica HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. VIANNA, H.M. Avaliação Educacional: teoria, planejamento, modelos. São Paulo: IBRASA, 2000.

PERFIL DO CANDIDATO

* Mestrado ou doutorado em Educação; * Experiência comprovada no uso de tecnologia aplicada à Educação; * Experiência em docência online para o ensino superior; * Desejável experiência em docência da disciplina avaliação para o ensino superior.

PROVA DIDÁTICA

• Tema: Avaliação e mediação pedagógica • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: é facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição.

OBSERVAÇÃO

A prova será prática utilizando as ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem A disciplina é ministrada a distância (por meio de internet); porém pode exigir atividade presencial em algumas oportunidades, agendadas com antecedência.

Edital nº 017/2011 130

ANEXO 129

UNIDADE: Lapa Tito

MODALIDADE: Extensão Nº RP:

CURSO: Básico em Administração

DISCIPLINA: Básico em Recursos Humanos, Finanças e Marketing

CH (SEMANAL): 3



9:00 às 12:00 6ª


Apresenta conceitos básicos das áreas marketing, recursos humanos e finanças com foco no comércio varejista desenvolvendo os temas sobre gestão, satisfação e resultados organizacionais.


Bibliografia – Recursos Humanos CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1999. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo, Ed. Atlas, 2001. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por Competências. São Paulo, ed. Educator, 2001. Bibliografia - Marketing * Ver texto em: http://www.historyguide.org/intellect/lecture17a.html Acesso em 25.05.2010 ** Ver em: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/segunda_guerra1.htm Acesso em: 25.05.2010. * Matéria do site www.uol.com.br do correspondente do Der Spiegel. Acesso dia 19/05/20005. Em: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2005/04/22/ult2682u21.jhtm ** MUDANÇAS ESTRUTURAIS NA DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA BRASILEIRA: 1950-2050, dia 19/05/2005, e em: http://www.fundaj.gov.br/tpd/117a.html *** Ver artigo: Fabricantes de papinhas investem no mercado da terceira idade, em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/especial/artigos_270103.htm Bibliografia – Finanças BLANC, George. O Modelo Fleuriet. Editora Campus Ltda.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista ou Mestre na área de Administração de Empresas, Comércio Internacional ou afins com conhecimento em marketing, recursos humanos e gestão financeira, com experiência em docência para o ensino superior e proficiência (oral e escrita) em Língua Espanhola. Desejável participação em pesquisa acadêmica.

PROVA DIDÁTICA

Tema: Gestão de equipe jovem no comércio varejista • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: é facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição

OBSERVAÇÃO

Oferta especial de curso de extensão universitária (corporativo)

Edital nº 017/2011 131

ANEXO 130

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Docência para a Educação Profissional

DISCIPLINA: Planejamento da Ação Docente = Metodologia de Desenvolvimento de Competências

CH (SEMANAL): 15



10:00 às 13:00 3ª a 6ª


Apresenta abordagens teóricas e práticas para a participação na elaboração de planos de cursos, planejamento do trabalho docente e desenho de situações de aprendizagem que promovam a constituição de competências requeridas pelo perfil profissional desejado, selecionando e utilizando os necessários procedimentos didáticos, recursos pedagógicos e bases científicas e tecnológicas.


BARATO, J.N. Escritos sobre tecnologia educacional e educação profissional. São Paulo: Editora Senac, 2002. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto políticopedagógico ao cotidiano da sala de aula, 5a ed. São Paulo: Libertad, 2004. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios autuais e propostas. São Paulo: Editora Senac, 2005. FREIRE, M. et alii. Avaliação e Planejamento: a prática educativa em questão. São Paulo, Espaço Pedagógico, 1997. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1983. DEPRESBITERIS, L. Avaliação educacional em três atos. São Paulo: Ed. Senac São Paulo,1999.

PERFIL DO CANDIDATO

Formação em Educação e titulação em nível de mestrado. Experiência em docência de cursos a distância, experiência como professor de nível superior em cursos de Graduação, Pós-graduação lato sensu e conhecimento sobre educação profissional.

PROVA DIDÁTICA

Tema: O ensino por competências e a Educação profissional; • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: é facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição

OBSERVAÇÃO

Oferta especial de curso de pós-graduação do Departamento Nacional (DN) para docentes do ensino técnico.

Edital nº 017/2011 132

ANEXO 131

UNIDADE: Lapa Tito




CH (SEMANAL): 15



10:00 às 13:00 3ª a 6ª





PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 133

ANEXO 132

UNIDADE: Lapa Tito




CH (SEMANAL): 15



10:00 às 13:00 3ª a 6ª





PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 134

ANEXO 133

UNIDADE: Lapa Tito




CH (SEMANAL): 15



10:00 às 13:00 3ª a 6ª





PERFIL DO CANDIDATO


PROVA DIDÁTICA


OBSERVAÇÃO


Edital nº 017/2011 135

ANEXO 134

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Imuno-hematologia Laboratorial

DISCIPLINA: Bases Imuno-Hematológicas

CH (SEMANAL): 4



14:00 às 16:00 2ª e 3ª


Apresenta os fundamentos de imunologia e biologia celular e molecular de modo a subsidiar o desenvolvimento de atividades laboratoriais propiciando a adequada compreensão dos diagnósticos, mediante abordagem dos aspectos clínicos a fim de realizar a terapêutica transfusional de modo seguro, atendendo aos padrões e normatizações nacionais e internacionais. Apresenta subsídios metodológicos e direciona a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.


ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 576 p. ZAGO, M.A. COVAS, D.T. Células-Tronco: a Nova Fronteira da Medicina. 1ª Ed.Editora: Atheneu, 2006. ZAGO, M.A. FALCÃO, R.P., PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Práticas.1ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. 1.090 pp.

PERFIL DO CANDIDATO

Mestre ou Doutor em área de saúde, preferencialmente em área correlata à Hemoterapia.Desejável comprovação de experiência acadêmica em de qualificação profissional e/ou cursos superiores e que tenham como prática pedagógica o desenvolvimento de competências profissionais; experiência em tutoria e/ou mentoria de cursos a distância.

PROVA DIDÁTICA

• Tema:Bases imuno-hematológicas • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição.

OBSERVAÇÃO

Disciplina é ministrada a distância (por meio de internet); porém pode exigir atividade presencial em algumas oportunidades, agendadas com antecedência.

Edital nº 017/2011 136

ANEXO 135

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Gestão Empreendedora

DISCIPLINA: Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios

CH (SEMANAL): 2

PERÍODO DO CURSO: Para uso do Senac


14:00 às 16:00 3ª


Apresenta abordagens teóricas e práticas dos desafios enfrentados pelas instituições envolvidas na gestão da inovação tecnológica, no desenvolvimento de novas empresas e ainda, aproximações do modo de lidar com desafios de sucesso. Articula as formas como a inovação tecnológica e o desenvolvimento de novas empresas pode criar crescimento e valor econômico nas empresas estabelecidas, relacionando temas como a descoberta, desenvolvimento e a difusão dos avanços tecnológicos com as inovações, e com a concepção de estratégias e práticas organizacionais que conduzam ao sucesso.


MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica: São Paulo: Thomson, 2007. DRUCKER, Peter Ferdinand; MALFERRARI, Carlos Jose. Inovação e espírito empreendedor: (entrepreneurship) prática e princípio - São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. FERNANDES, Fabio. Inovação na prática: on innovation. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios ou afins, com experiência em tutoria de cursos de Ensino a Distância (EaD). Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração geral, gestão de organizações ou empreendedorismo. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica (com publicação na área comprovada).

PROVA DIDÁTICA

Tema: inovação tecnológica e o sucesso das empresas.• Duração: 20 minutos • Recursos necessários: é facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição.

OBSERVAÇÃO

Disciplina é ministrada a distância (por meio de internet); porém pode exigir atividade presencial em algumas oportunidades, agendadas com antecedência. Preferência para candidatos com disponibilidade para orientar TCCs (planos de negócios).

Edital nº 017/2011 137

ANEXO 136

UNIDADE: Lapa Tito


CURSO: Gestão Empreendedora

DISCIPLINA: Motivação e Gestão de Recursos Humanos

CH (SEMANAL): 2



14:00 às 16:00 3ª


Apresenta os conceitos de motivação e satisfação no trabalho desenvolvendo os temas sobre satisfação e resultados organizacionais. Trata da evolução das técnicas próprias a gestão de pessoas, da gestão de carreira, da avaliação de desempenho, dos sistemas de recompensas e do sistema de incentivos a produtividade e inovação.


DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências, perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Gercina Alves de. TEIXEIRA, Gilnei Mourão. SILVEIRA, Aristeu Coelho da. BASTOS NETO, Carlos Pinheiro dos Santos. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro: FGV Ed., 2008. GASALLA DAPENA, José María. A nova gestão de pessoas: o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2007.

PERFIL DO CANDIDATO

Especialista, Mestre ou Doutor na área de Administração de Empresas, Gestão de Negócios, Gestão de Pessoas, Psicologia ou afins. Preferência para candidatos com pesquisa relacionada à administração geral, gestão de organizações, gestão de pessoas ou empreendedorismo. Desejável experiência de mercado e pesquisa acadêmica.

PROVA DIDÁTICA

Tema: as relações entre as pessoas na organização e os resultados organizacionais;• Duração: 20 minutos • Recursos necessários: é facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição

OBSERVAÇÃO

Disciplina é ministrada a distância (por meio de internet); porém pode exigir atividade presencial em algumas oportunidades, agendadas com antecedência. Preferência para candidatos com disponibilidade para orientar TCCs (planos de negócios).

Edital nº 017/2011 138

ANEXO 137

UNIDADE: Campinas



DISCIPLINA: (1) Gestão de Meio Ambiente, (2) Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social, (3) Sustentabilidade

Organizacional, Coordenação e Orientação de TCC

CH (SEMANAL): 4



18:15 às 22:30 3ª


(1) Problematiza a relação do Homem com o meio ambiente nos contextos ecológico, sócio-histórico e produtivo, fornecendo subsídios para a análise da origem dos problemas ambientais e seus impactos na saúde e bem estar das populações, bem como na economia local e global. Discute os aspectos e impactos ambientais, em escala espacial e temporal, a partir da legislação e normas específicas brasileiras de controle da poluição ambiental, possibilitando a análise destes impactos e fundamentando o planejamento de ações de controle e prevenção da poluição. Analisa os modelos de Gestão Ambiental, incluindo a série ISO 14.000. (2) Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e responsabilidade social – escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos , dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada. (3) Discute as questões atuais relacionadas à qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do trabalho e responsabilidade social, considerando os contextos histórico, social, econômico e cultural do país, as mudanças na organização do trabalho, as transformações tecnológicas e a competitividade das empresas nos mercados local e global. Aborda os ganhos estratégicos para a empresa (em competitividade, crescimento e permanência no mercado), com a implementação de projetos de gestão integrada, sob a ótica da sustentabilidade da organização.


(1) DEMAJOROVIC, J.; VILELA JUNIOR, A. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1ª ed. São Paulo : Senac, 2006. 396p. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus Editora, 2006. 191 p. BRAGA, B., HESPANHOL, I. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p. (2) RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p. RISK TECNOLOGIA (QSP). Sistemas integrados de gestão: PAS 99 especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração. São Paulo: Risk Tecnologia, 2006. 33p. (3) ALMEIDA, Fernando. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. AMARAL, R. S. Sustentabilidade, ambiental, social e econômica nas empresas. São Paulo: Tocalino, 2004.

PERFIL DO CANDIDATO

• Mínimo especialização nas áreas de qualidade, ambiental, engenharia da segurança, planejamento de gestão de território ou mestrado e doutorado nas mesmas áreas. • Experiência anterior como professor e grande conhecimento na sua área de atuação. • Postura ética, didática, capacidade de gestão, fluência verbal, bom relacionamento interpessoal, despertar interesse no aluno, preocupação com qualidade total. • Saber trabalhar em equipe. • Ênfase na qualidade do trabalho

PROVA DIDÁTICA

• Tema: A Sustentabilidade Empresarial e a Permanência da Empresa no Mercado. • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: datashow

OBSERVAÇÃO

Edital nº 017/2011 139

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO … · HAMEL, Gary e PRAHALAD, C. K. Competindo para o...

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