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Administração da Produção e Operações


Prof. Carlos Martins

Curso Administração de Empresas - FAT

TEAM MEMBERS

Prof. Me. João Carlos Martins

Project Champion

Alunos Curso de Administração FAT – 5º e 6º Semestre


Green Belt Certificate

PROGRAMA LIVRO TEXTO - PLT 242

Petrônio G. Martins e Fernando Piero Laugeni

Plano de Aula


Regras Gerais Visando atender a Qualidade da troca de conhecimentos, regras serão estabelecidas, sendo: • Aluno e Professor deverão atender aos horários de Start up, Lunch break and end a class;

• O profissional multifuncional sabe o momento exato para criticar, sugerir, argumentar e

propor ações de melhoria, portanto conversas paralelas não serão permitidas;

• Os trabalhos sugeridos deverão atender aos prazos e padrões definidos pelo Professor;

• Nunca e/ou em Hipótese nenhuma, deve levar consigo uma duvida;

• Sua opinião, sugestão e critica será sempre respeitada e avaliada;

• Uso de celular será proibido em aula/prova (função vibrar e não atender em sala);

• Lista de presença será liberada para assinatura ás 21h30 em aulas normais e no dia ATPS ás 22h20;

• Na semana em que houver a ATPS a aula terá seu término ás 22h50 e sua entrega no dia da prova Bimestral, em acordo com a quantidade de etapas constadas na ATPS


Regras Gerais




Curso Administração de Empresas - FAT

Capitulo 1


1.1 – Evolução histórica da Administração de Produção

A função produção é entendida como um conjunto de atividades que levam a transformação de um bem tangível em um outro com maior utilidade;

A Produção Organizada se estabeleceu ao passar dos tempos, onde muitas pessoas se revelaram habilidosas na produção de certos bens, e passaram a produzi-los conforme solicitação e especificações apresentadas por terceiros, e determinavam preços em face as suas encomendas ;



A Revolução Industrial em 1764, teve inicio com a descoberta da máquina a Vapor por James Watt, criando a decadência da produção artesanal, substituindo a força humana pela força da máquina;

As Fabricas surgiram a partir da criação de James Watt, e os artesãos que até então trabalhavam em suas próprias oficinas, começaram a ser recrutados nas primeiras fabricas. Essa verdadeira revolução na maneira como os produtos eram fabricados, trouxe consigo exigências relacionadas á padronização, processos de fabricação, treinamento e habilitação de mão de obra, criação de estruturas administrativas, desenvolvimento de técnicas de planejamento e controles financeiros e da produção e técnicas de vendas ;



A Padronização de Componentes introduzida por Eli Whitney em 1790, quando conduziu a produção de mosquetões com peças intercambiáveis, fornecendo uma grande vantagem competitiva operacional aos exércitos. Teve inicio o registro, por desenhos e croquis, dos produtos e processos fabris, surgindo a função projeto do projeto de produto, de processos, de instalações, de equipamentos etc.;

Surge nos EUA no Século XIX, surgem os trabalhos de Frederick W. Taylor, o pai da Administração Cientifica. Com os trabalhos dele surge a sistematização do conceito de produtividade, ou seja, a procura incessante por melhores métodos de trabalho e processos de produção, com o objetivo de obter melhoria da produtividade com o menor custo possível. A analise da relação entre Output e Input, nos permite quantificar a produtividade, que sempre foi o grande indicador do sucesso ou fracasso das empresas


Inputs Outputs

Recursos Humanos,

Instalações e Processos,

Materiais, Terra, Energia

e Informação

Bens

Serviços

Processo de

transformação


Medida quantitativa dos insumos, como quantidade ou valor das matérias-primas, mão-de-obra, energia elétrica, capital, instalações prediais e outras;

Medida quantitativa do que foi produzido como quantidade ou valor das receitas provenientes da venda dos produtos e/ou serviços finais;

A analise da relação do INPUT e OUTPUT nos permite quantificar a produtividade, que sempre foi o grande INDICADOR de sucesso e/ou fracasso das empresas.

Medida do Output

Medida do InputProdutividade =



Na década de 1910, Henry Ford cria a linha de montagem seriada, revolucionando os métodos e processos produtivos até então existentes. Surge o conceito de produção em massa, caracterizada por grandes volumes de produtos extremamente padronizado, isto é, baixíssima variação nos tipos de produtos finais. Essa busca da melhoria da produtividade por meio de novas técnicas definiu o que se denominou engenharia industrial;

Novos conceitos introduzidos

• Linha de Montagem • Posto de trabalho • Estoques intermediários • Monotonia do trabalho • Arranjo físico • Balanceamento de linha • Produtos em processo • Motivação • Sindicatos • Manutenção preventiva • Controle estatístico da qualidade • Fluxogramas de processo


COLOQUE ALI

ATÉ QUE EU

PRECISE

6 - Espera • Quebra de equipamento

• Trabalho não balanceado

• Falta de disciplina na programação da produção

7 - Processar em Demasia

• Falta de padronização

• Produção em lotes

• Objetivos não alinhados

5 - Inventário • Proteção desnecessária

• Falta de disciplina na programação da produção

• Produção em lotes

2 - Movimento desnecessário

• Trabalho não balanceado

• Lay-out inadequado

• Falta de indicadores visuais


3 - Transporte • Lay-out inadequado

• Falta de planejamento de

rotas

4 - Correção • Incompatibilidade entre

produto e processo

• Complexidade


• Falta de dispositivo a prova de erro

• Falta de indicadores de “campo” para a retro-alimentação

1 - Produção

em Excesso • Capacidade não ajustada

a demanda

Os 10 maiores

deperdícios

8, 9 e 10 Outros • Não utilização da

capacidade das pessoas

• Não utilização da tecnologia disponível

• Falha na comunicação



Just-in-time

Engenharia simultânea

Tecnologia de grupo

Consórcio modular

Células de produção

Desdobramento da função qualidade

Comakership

Sistemas flexíveis de manufatura

Manufatura integrada por computador

Benchmarking

Produção customizada


O conceito de produção em massa e as técnicas produtivas dele decorrentes predominaram nas fábricas até meados da década de 1960, quando surgiram novas técnicas produtivas, caracterizando a denominada produção enxuta, que introduziu novos conceitos, sendo:


1.2 – Visão Geral de Manufatura e Serviços

Até meados de 1950, a Indústria de transformação era a que se destacava no cenário político e econômico mundial.

As Chaminés nas fábricas eram símbolo de poder;

Responsável pela maior parte do produto interno bruto dos países industrializados.

Ao longo de todo desenvolvimento do processo de fabricação de bens tangíveis, estiveram presentes, sempre de forma crescente, os serviços.

Os manuais e trabalhos acadêmicos sobre produção se referiam ao chão de fabrica, que abordavam temas relacionados ao PCP, CQT, Manutenção das Instalações Fabris, Produtividade MOD, Processos de Fabricação e Arranjos Físicos.

Elementos da Engenharia Industrial, eram denominados Administração da produção



1.2 – Visão Geral de Manufatura e Serviços

Nos dias atuais o setor de serviços emprega mais pessoas e gera maior parcela do produto interno bruto na maioria das nações do mundo;

Passou-se a dar ao fornecimento de serviços uma abordagem semelhante à dada à fabricação de bens tangíveis, sendo incorporado praticamente todas as técnicas utilizadas pela engenharia industrial;

Houve, pois, uma ampliação do conceito de produção que passou a incorporar os serviços, fechando o universo de possibilidades de produção, e a ele se deu o nome de Operações;

Operações define-se como o conjunto de todas as atividades da empresa relacionadas com a produção de bens ou serviços;


1.3 – Fluxo de mercadorias, serviços e capitais

O consumidor constitui a base de referência de todos os

esforços feitos nas empresas modernas, e atende-lo da melhor

forma possível deve ser o objetivo de toda organização;

Esquemas de distribuição rápidos e eficazes, com

base na Logística Empresarial;

Aplicação de técnicas de Gestão da Distribuição e

Transporte dos produtos finais;

Aplicação de Técnicas de Gestão Manuseio e

transporte interno ás instalações;

Aplicação de Técnicas de Gestão Transporte das

matérias-primas necessárias (Just-in-Time).

Administração das Operações


É objetivo da Administração da Produção e Operações transformar

insumos em produtos acabados / serviços com eficiência produtiva e

operacional, elevando o valor agregado das atividades – todas áreas

de atuação desde o diretoria á colaboradores da empresa

1.4 – Objetivos da Administração de Produção e Operações


Material Prima Produto final ao consumidor

Mar de Inventário

Programação pobre

Quebra de máquinas

Problema de Qualidade

Linha desbalanceada

Absenteismo

Falta de HouseKeeping Treinamento

Demora para set up de máquina

Entrega do Fornecedor

Problema de comunicação Transporte de

longa distância

• Anos dourados ... Décadas de 70 á 90

1.4.1 – A Fabrica do Futuro


• E quando alguém resolve gerenciar recursos, Qualidade e prazos ?

Programação pobre

Quebra de máquinas

Problema de Qualidade

Linha desbalanceada

Absenteismo

Falta de House Keeping

Demora para set up de máquina

Entrega do Fornecedor

Problema de comunicação

Transporte de longa distância

Mar de Inventário

Material Prima

Produto final ao consumidor



Alta produtividade Redução dos desperdícios

Tecnologia Automação

IM QFD

SMF

Gerenc. Visual

Troca Rapida

Prod não conforme

Layout

Analise de Falhas

Housekepping

TPM MRP ERP

Eng.

Manufatura

Meio Ambiente

6 Sigma

Indicadores desempenho

Gerenciamento

(Qualidade, Custos, Timing, Satisfação do Cliente)

Segurança

Work Group

Training



1.5 – Avaliação da produtividade



O mercado é um componente primordial para obtenção do preço de venda

Valor do Output US$

(mercado)

Valor do Input US$

(empresas)

Alta produtividade Redução dos desperdícios Guerra



Relação capital – trabalho: indica o nível de investimentos em máquinas, equipamentos em relação á mão de obra

empregada. Considerar o uso de tecnologias para melhoria e gerenciamento da produtividade (Linhas automatizadas e

Sistema Integrado CIM);

Escassez de Recursos: recursos relacionados a energia elétrica como ocorreu no Brasil a crise energética em 2001 e

2002;

Mudanças de Mão de Obra: ás alterações de processos produtivos em que se faz necessários MOD Qualificada. A era

do trabalhador do conhecimento, seus elevados custos, são mais do que recompensados por sua produção;

Inovação e tecnologia: Investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) são indicativos das perspectivas do

aumento da produtividade;

Restrições legais: têm imposto limitações a certas empresas, forçando-as a implantar EPI e Sistemas de Proteção

Ambiental, que impactam, diretamente a produtividade;

Fatores gerenciais: relacionados com a capacidade dos administradores de se empenharem em programas de melhoria

de produtividade em suas empresas;

Qualidade de Vida: reflete a cultura do ambiente em que a empresa se situa. Muitas organizações se preocupam em

melhorar a Qualidade de vida, através de benefícios e desenvolvimento, dos seus colaboradores, na certeza que o

retorno em termos de produtividade será imediato.

O estudo e avaliação da produtividade, vêm recebendo atenção crescente dos empresários, como

único caminho da sobrevivência da empresa à médio e longo prazo;

Vários são os fatores que determinam a produtividade de uma empresa, merecendo destaque:


1.5.1 – Sistemas de produção

A fim de conceituar Produtividade, existem conceitos adjacentes, que são erroneamente confundidos:

Decisões

Processos

Regras Heurísticas

Algoritmos Matemáticos

Modelos de simulação

Julgamento humano

...dentre outros fatores

A definição de Sistema, pode-se considerar como um conjunto de elementos inter-relacionados com

um objetivo comum;

Todo Sistema compõem-se de três elementos básicos: as entradas (inputs), as saídas (output) e

as funções de transformação;

Instalações

Capital

Mão de Obra

Tecnologia

Energia Elétrica

Informações

...dentre outros

Produtos Manufaturados

Serviços Prestados

Informações Fornecidas

...dentre outros



Dinâmica 1


Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

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Videos_relacionados/Eficiência e Eficácia.mp4

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Sistemas de Produção: são aqueles que tem por objetivo a fabricação de

manufaturados, a prestações de serviços ou o fornecimento de informações;

Eficácia: é a medida de quão próximo se chegou dos objetivos previamente

estabelecidos, ;

Eficiência: é a relação entre o que se obteve (output) e o que se consumiu em

sua produção (input), medidos na mesma unidade;

Sistemas Físicos: Eficiência sempre < 1

Sistemas Econômicos: Eficiência sempre > 1



Desempenho (performance): o grau no qual um sistema, físico ou

econômico, atingi seus objetivos (associado a eficiência de sistemas físicos e

á eficácia de sistemas econômicos;

Produto/Serviço: o resultado dos sistemas produtivos, podendo ser um bem

manufaturado, um serviço ou uma informação;

Insumos: a denominação mais usual entre economistas e administradores de

empresas para representar todos os recursos usados na produção, quer sejam

diretos (incorporam no produto final) ou indiretos (maquinas, instalações,

energia elétrica, tecnologia, entre outros);


1.5.2 – Produtividade

Produtividade: Em 1883 economista Francês Littre definiu produtividade como a

Capacidade de produzir. No século XX definiu-se como a relação entre o

produzido (output) e os recursos empregados para produzi-lo (input);

(2) definições básicas

Produtividade Parcial: a relação entre o produzido, medido de alguma forma, e o consumido de um dos insumos (recursos) utilizados. Assim a produtividade da mão de obra é uma medida de produtividade parcial. O mesmo é valido para produtividade do capital;

Produtividade Total: a relação entre o output total e a soma de todos os fatores de input. Assim, reflete o impacto conjunto de todos os fatores de input na produção do output


Produtividade Parcial


Produtividade Total

6- Determinar a produtividade total da

empresa ABC, fabricante de autopeças, no

período de um mês, quando produziu35.000

unidades que foram vendidas a

$12,00/unidade. Foram gastos $357.000,00

Output = 35.000 unid. X $12,00/unid. =

$ 420.000,00

Input = $357.000,00

Produtividade = 420.000/357.000

Produtividade = 1,18 ou 118%


1.5.3 – Administração da produtividade

CICLO DA PRODUTIVIDADE

Comparar com

índices equivalentes

a outras empresas

(benchmarking)

Medir a produtividade

pela definição de

métodos adequados

Planejar níveis a

serem atingidos,

tanto a curto quanto

a longo prazo

Fixação dos objetivos,

ação através da

introdução de

melhorias propostas e

novas medidas



Dinâmica 2


Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

Videos_Adm_Prod_Oper/Gestão Empresarial - MasterQual.mp4


Nacional (IBGE)

PNB e/ou PIB

PIB PER CAPITA

1.5.4 – Medida da produtividade em âmbito nacional

Organização (Indicadores)

Produtividade Total;

Produtividade Parcial do Trabalho;

Produtividade Parcial do Capital;

Produtividade Parcial dos materiais.

1.5.5 – Medida da produtividade da organização



Produtividade Total: a relação entre a medida do output gerado entre dois instantes i e j, a preços do instante inicial, e a medida do input consumido entre dois instantes i e j, a preços do instante inicial;


Note que os preços devem ter a mesma base de

referência, podendo ser tanto o instante i como j

(qualquer outro);

Produtividade é, pois, uma avaliação efetuada entre

dois instantes no tempo;

Desta forma faz sentido dizermos a produtividade no

dia, no mês e no ano;

A variação da produtividade é avaliada entre dois

períodos, consecutivos ou não.



Exemplo 1.7: No mês de janeiro, a empresa ABC produziu 1.250 unidades do produto Alpha, com a utilização de 800 homens/hora. Em fevereiro, devido ao número de dias úteis, produziu 1.100 unidades, com a utilização de 700 homens/hora. Determinar a produtividade total nos meses de janeiro, fevereiro e sua variação.

Produtividade Total

Solução:

Input de Janeiro - i jan = 800 homens/hora

Output de Janeiro - o jan = 1.250 unidades

Input de Fevereiro - i fev = 700 homens/hora

Output de Fevereiro - o fev = 1100 unidades

PT jan = 1.250 / 800 = 1,56 unidades/homem.hora

Para fevereiro, tem-se:

PT fev = 1.100 / 700 = 1,57 unidades/homem.hora

A variação de produtividade foi:

∆PT = 1,57 / 1,56 = 1,006, ou seja, aumentou 0,6%


Exemplo 1.8: Após analise de um conjunto de dados, um gerente chegou a conclusão de que houve um aumento de 22% na produtividade total da empresa entre o ano anterior (ano 1) e o presente ano (ano 2). Se a empresa teve uma receita bruta de $ 6.454.298,00 neste ano e os custos totais foram de $ 5.024.967,00 no ano passado e $ 6.101.389,00 no ano atual, qual teria sido a receita do ano passado?

Produtividade Total

∆PT = 22%

ou

PT ano 2

PT ano 1

= 1,22

R ano 1 C ano 1

PT ano 1 =

R ano 2 C ano 2

PT ano 2 =

R ano 1 C ano 1

R ano 2 C ano 2

= 1,22 ou

R ano 2 C ano 2

= 1,22 X R ano 1 C ano 1

R ano 1 = R ano 2 X C ano 1 C ano 2 X 1,22

R ano 1 = 6.454.298 X 5.024.967 6.101.389 X 1,22

R ano 1 = $ 4.357.061,00

Solução:



Produtividade Parcial do Trabalho

Exemplo 1.9: A Industria de papelão ondulado produziu em 1997 o equivalente á 2 milhões de toneladas com o emprego de 15.466 empregados. Em 2002, sua produção foi de 2,6 milhões de toneladas, com a participação de 13.354 trabalhadores. Determinar as produtividades em 1997 e 2002, e sua variação.

Solução:

Input de 1997 = 15.644 MOD

Output de 1997 = 2 milhões Toneladas

Input de 2002 = X

Output de 2002 = 2,6 milhões Toneladas

2.000.000 15.466

PT 1997 = = 129,32 ton /

empregado. Ano

2.600.000 13.354

PT 2002 = = 194,70 ton /

empregado. Ano

194,70 129,32

∆ PT = = 1,505 (aumento de 50,5%)



Produtividade Parcial do Trabalho

Exemplo 1.10: A Companhia Capricórnio utiliza água in natura em seu processo industrial, e o consumo histórico tem sido de 0,8765 litro por 1.000 unidades produzidas. Uma melhoria no processo industrial reduziu o consumo para 0,8432 litro por 1.000 unidades. Determinar a produtividade antes e depois da variação.

Solução:

PT anual = 1.000 unidades / 0,87651 = 1.140,9 unidades/L

PT após melhoria = 1.000 unidades / 0,84321 = 1.185,9 unidades/L

1.185,9 1.140,9

∆ PT = = 1,039 (aumento de 3,9%)

A variação da Produtividade foi:


Produtividade Parcial do Capital – PPC

É a relação entre a saída (output) total do período, a preços constantes, e a entrada (Input) de capital no mesmo período, a uma taxa de retorno constante;

Produtividade Parcial de Materiais – PPM

É a relação entre a saída (Output) total do período, a preços constantes, e a entrada (Input) dos materiais intermediários comprados e usados na produção, no período, a preços constantes.


Podemos definir a Produtividade

Parcial em relação a qualquer

insumo ou fator de produção

Desta forma


Exemplo 1.11 Um produto passa em seu processo de fabricação, por 2 departamentos – usinagem e montagem. Em 2004 a empresa praticou em preço médio de venda de R$ 3,22/unid. Em 2005, devido à concorrência, foi obrigada a praticar o preço médio de venda de R$ 2,85/unid. Os dados a seguir referem-se ao produto.


Exemplo 1.11 (Continuação)


Uma empresa fabrica e comercializa vários produtos, entre os quais A e B. Para a produção desses dois produtos, ela usa vários tipos de insumos, sendo os mais importantes I1 e I2. Com a tabela a seguir, calcular as produtividades parciais dos insumos I1 e I2, somente nas quantidades produzidas.

Exemplo 1.12

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