Ensino de Línguas na Contemporaneidade Profa. Dra. Maria Helena Vieira Abrahão
Prof. Dra. Sandra Helena da Cruz - 2016
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OPERAÇÕES FINAIS:
SECAGEM, CLASSIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO
DO AÇÚCAR
Açúcar centrífuga – umidade (0,5 - 2,0%)
– temperatura (50-60ºC)
Sem condição de ensacamento e armazenamento
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OPERAÇÕES FINAIS: Tipos de açúcar
Branco
Bruto
Desvantagens secagem
• perda de brilho
• quebra de cristais
• aumento de cor
Standard
Superior
Especial
Especial Extra
Demerara
VHP - very high polarization
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1. QUALIDADE DO AÇÚCAR E FATORES DETERMINANTES
(UMIDADE E TEMPERATURA).
A ) Qualidade do produto final é dependente do açúcar na
saída da centrífuga em função:
1. Temperatura do açúcar para a estocagem (50 a 65ºC):
- formação de cor e a perda de brilho
Influência no % de aumento de cor pela temperatura na
estocagem
Influência da temperatura na reflectância (brilho) durante a
estocagem
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B) Cobertura adequada dos equipamentos
proteger todas as esteiras, bicas de fogo, caixas de mel e
xarope, cristalizadores, mexedores, silos, depósitos de açúcar
C) Pisos Industriais
piso de fácil limpeza. Cuidado: piso das centrífugas que requer
uma limpeza freqüente.
D) Assepsia e Limpeza dos Armazéns
depósito, exclusivo, evitar o amontoamento de sacarias novas
e/ou defeituosas; caminhões rotas específicas e sem arraste
de água (rodado passar em poças); eliminar as teias de aranha
- e/ou insetos.
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TEOR DE UMIDADE DO AÇÚCAR DEPENDE DA
POLARIZAÇÃO
“Açúcar mais puro requerem menor umidade para conservação.”
Açúcar branco - umidade: 0,04 - 0,07%
Açúcar bruto ou demerara - depende da relação de umidade e
impurezas < expresso no F.S. ou Índice de Diluição >
(1) Quanto mais puro o açúcar mais fácil de deteriorar.
(2) Açúcar bruto suporta mais tempo para deteriorar que o açúcar branco.
TIPOS DE SECADORES DE AÇÚCAR
Classificação (tipos) : Horizontais / Verticais
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Índices Técnicos da Secagem – açúcar bruto
a) Fator Segurança
umidade % umidade %
F.S. = =
100 - Pol (Umidade + não Pol)
Não Pol = 100 - Pol = representação de não-açúcares presentes no
açúcar.
F.S. Brasil 0,25
b) Indicador de diluição*
umidade %
I.D. = x 100 = 33,3
100 - (pol + umidade%)
2. TIPOS DE SECADORES DE AÇÚCAR
Classificação
(tipos)
2.1. SECADORES HORIZONTAIS
Relação superfície de secagem por saco de açúcar:
a) Horizontal simples 0,44 a 0,85m²/saco/hora
ou 0,66 a 1,27m²/TCH
b) Secador- resfriador horizontal
0,17 a 0,24m²/saco/hora ou 0,25 a 0,36m²/TCH
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Horizontais
Verticais
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SECADORES DE
AÇÚCAR HORIZONTAIS
2.2. SECADORES VERTICAIS - tipo Jenkins
- cilindro vertical em compartimentos cônicos aberto no centro
capacidade - 4000 sacos/dia Altura - 7 a 12m
Velocidade periférica - 1,5 a 2,7 m/seg.
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TEMPERATURA DO AR DE SECAGEM
Açúcar temperatura:
(a) entrada: 52-60ºC e
(b) sai: 35-42ºC
ar aquecimento: 70 a 95ºC
Tromp temperatura ar > 110ºC
causa cor pardacenta do açúcar branco (caramelização)
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3. PESAGEM DO AÇÚCAR
controle do açúcar seco
em armazenamento
(granel)
3 depósitos (balanças)
balanças automáticas ou comuns
(sacos)
balanças para “big bags”
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a) superior: recebe o açúcar;
b) intermediário: faz a pesagem;
c) inferior: recebe o açúcar pesado e
alimenta o sistema de transporte.
4. ENSACAMENTO DO AÇÚCAR
Manejo e acondicionamento de açúcar
a granel
containers ou big bag (900 a 1200kg)
sacos - 50kg
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Mausa
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CRISTAL REFINADO
Tipo Capacidade Especial 30 Demais Granulado Amorfo Glaçúcar Líquido
Saco de Polipropileno 50 kg — X — — — —
Saco de Polipropileno com revest.
polietileno
50 kg X — — — — —
BIG BAG até 1200 kg X X X X X —
Saco de papel kraft multifoliado 30 kg — — X X — —
Granel — X X X X X X
Tambores com revest. polietileno 200 kg — — — — — X
Embalagens usuais para Indústria
Pesagem de big-bags
(açúcar) - Fab. Toledo
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5. ESTOCAGEM DO AÇÚCAR
Armazenamento
- sacos - a granel - silos
5.1. CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM
* não permitir desenvolvimento de microrganismo
* deterioração depende
* composição impurezas
* Teor de umidade
* Umidade relativa de Equilíbrio (URE)
* Umidade ambiente - 65% equilíbrio
(não perde e nem absorve umidade)
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bactérias
fungos
leveduras
Armazém de açúcar
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Posição dos sacos ensacados e do
termohigrógrafo junto ao piso do armazém
ventilado.
Posição dos sacos ensacados e do termohigrógrafo no
topo da pilha do armazém ventilado.
5.2. Aspectos de armazenagem de açúcar e controle de umidade
(Copersucar)
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Cuidados gerais no armazenamento do açúcar (a granel/ ensacado):
(1) Vedação do piso, parede e teto.
(2) Cobertura (teto) com material com bom coeficiente isolante térmico e
elevado índice de reflexão.
(3) Circulação de ar - portas fechadas. URE 65, umid. < 60% (açúcar bruto
em pedra)
(4) Dimensiona para capacidade de comercializar
(5) As pilhas de açúcar devem ser feitas sobre estrados de madeira ou sobre
papel betuminado ou lona plástica;
(6) As pilhas devem ser compactas e as mais próximas possíveis; com o
objetivo de diminuir a superfície de exposição e maior circulação de ar
(7) Pilhas devem ser cobertas com material betuminado ou lona plástica.
(8) A granel angulo de talude 33 a 36° quando seco, açúcar úmido até 53°.
6. CLASSIFICAÇÃO DO AÇÚCAR
Especificação do Açúcar para Exportação
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TIPO Cor ICUMSA
(420nm)
Máximo
Grau de
Polarização
Mínimo
Cinzas
(%)
Máximo
Umidade
(%)
Máximo
REFINADO 45 99,8 0,04 0,04
CRISTAL 100 100 99,8 0,04 0,04
CRISTAL 150 150 99,7 0,07 0,10
CRISTAL 200 200 99,7 0,07 0,10
CRISTAL GRANEL (*)
VVHP
VHP
760 99,5 - -
550 99,5 0,10 0,10
< 1200 99,3 0,15 0,15
* entrega a granel
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Tabela
Copersucar
Oliveira et al. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(supl.): 99-102, ago. 2007
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http://www.acuc
arcaravelas.co
m.br/media/pro
dutos/especifica
coes-acucar-
cristal.pdf
7. DETERIORAÇÃO DO AÇÚCAR
Os principais fatores causadores da deterioração, são:
a) falta de assepsia durante o processo;
b) água de lavagem do açúcar contaminado;
c) tamanho irregular dos cristais;
d) retenção excessiva de umidade da película de mel que recobre
os cristais;
e) mistura de açúcar de diferentes polarizações;
f) presença de microrganismos e;
g) condições anormais do armazém.
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8. EMPEDRAMENTO DO AÇÚCAR
depende umidade, temperatura de ensacamento, condições de
tempo de armazenamento.
Temperatura açúcar < 43°C
Umidade Atmosférica < 65% em pedra
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AMARELECIMENTO DO AÇÚCAR
Pigmentos e sua formação - três tipos de pigmentos responsáveis pela cor:
a) Melaninas - produtos da degradação enzimática (polifenoloxidases);
- Adicionamos H2O2 ou O2 ao caldo antes da clarificação removendo-se
por oxidação de compostos, as melaninas.
- Evitar presença melaninas inibindo a ação de polifenoloxidade com adição
de sulfito ou inativação a 80°C (vide tabela)
b) Caramelos - produto resultante do aquecimento de açúcares com ou sem
presença de água ou catalisadores.
- Produtos de degradação química - aparecem na superfície interior dos
cristais.
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AMARELECIMENTO DO AÇÚCAR
c) Melanoidinas - produtos de alto peso molecular estão na parte externa dos
cristais.
Melanoidinas através de “Reação de Maillard”
(*) reação de precursores: AR + aa livres
(1) em melaços a reação de Maillard é problema de qualidade de formação de
CO2 (espuma).
Velocidade de reação (depende)
- pH max. 6-7
- teor de sulfito
- presença de metais no açúcar principal
- temperatura
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RECEPÇÃO
PREPARO
CLARIFICAÇÃO
EVAPORAÇÃO
COZIMENTO
CRISTALIZAÇÃO
SECAGEM
ENSAQUE
Caldo
CANA DE
AÇÚCAR
Xarope
AÇÚCAR CRISTAL / VHP
CENTRIFUGAÇÃO
EXTRAÇÃO
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
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http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_prd_industr/tec_acucar_alcool/
161012_tec_fabric_acucar.pdf
Açúcar cristal
Açúcar em forma cristalina produzido sem refino. É muito utilizado na
indústria alimentícia para confecção de bebidas, biscoitos e confeitos,
dentre outros.
Açúcar demerara
Produto de cor escura, que não passou pelo refino. Os cristais contêm
melaço e mel residual da própria cana-de-açúcar. Com textura firme, não
se dissolve facilmente
Açúcar branco (tipo exportação)
Há dois tipos para exportação – o branco para consumo humano direto,
com baixa cor, sem refino e o branco para reprocessamento no destino,
usina, sem refino, com cor mais escura.
Açúcar orgânico
Açúcar de granulação uniforme, produzido sem qualquer aditivo químico
tanto na fase agrícola como na industrial, disponível nas versões clara e
dourada (visualmente similar ao demerara). Segue padrões internacionais
e certificação por órgãos competentes.
Tipos de açúcar
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Açúcar Very High Polarization (VHP)
Tipo mais exportado pelo Brasil. É mais claro que o demerara e apresenta cristais
amarelados. No seu branqueamento não há a utilização de anidrido sulfuroso.
Xarope de açúcar invertido
Apresenta em sua composição glicose, frutose e sacarose. Pode ser produzido a
partir da inversão ácida, enzimática ou com resinas. Foram líquida em uma solução
límpida e ligeiramente amarelada, com odor e sabor característicos e com alto
poder adoçante. Possui alto grau de resistência a contaminação microbiana. De
poder umectante e anticristalizante, é utilizado na indústria alimentícia,
principalmente para a produção de bebidas.
Xarope simples ou açúcar líquido
Adoçante natural de sacarose apresentado na forma líquida em uma solução
inodora, límpida e cristalina, obtido pela dissolução de açúcar sólido em água, com
posterior purificação e descoloração, o que garante a esse produto alta
transparência e limpidez. É usado pela indústria farmacêutica e alimentícia,
aplicado onde a ausência de cor é essencial, como bebidas claras, balas e outros
confeitos.
Tipos de açúcar
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Terminologia (Copersucar)
Açúcares Redutores
Substâncias redutoras contidas em açúcares, constituídas principalmente por glicose e frutose, que têm a propriedade de reduzir o cobre em solução cúprica (Licor de fehling) e calculadas como açúcar invertido.
Cinzas Condutimétricas
Teor de sais solúveis ionizados presentes em uma solução açucarada, medido através de condutividade elétrica.
Cor ICUMSA Valor numérico da cor de uma solução açucarada, medido pelo método da Internacional Commission for Uniform Methods of Sugar Analysis.
Anidro Sulfuroso (SO2)
Composto utilizado no processo de purificação do caldo de cana.
Pontos Pretos Partículas escuras no açúcar visíveis a olho nu.
Reflectância Porcentagem de luz refletida por uma superfície e amostras de cristais, medida num fotômetro de reflexão, ou seja, é a expressão numérica de brancura do açúcar.
AM (Abertura Média)
Tamanho médio dos cristais. Representa a abertura da peneira (mm) que retém 50% dos cristais de uma amostra de açúcar.
Resíduo Insolúvel
Impurezas insolúveis contidas no açúcar provenientes da cana-de-açúcar.
Bolores e Leveduras
Fungos amplamente distribuídos no ambiente, podem ser encontrados como parte normal da flora de produtos alimentícios.
Salmonella Enterobactérias patogênicas naturais do homem e animais de sangue quente. As salmonellas constituem um vasto grupo que inclui cerca de 1570 sorotipos bioquimicamente relacionados.
Termófilas Microorganismos esporulados resistentes ao calor. Ocorrem naturalmente em solos agrícolas, e seus esporos freqüentemente estão presentes em pequeno número em produtos comerciais estéreis.
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Sustentabilidade da produção
*Conservação do ambiente
*Recurso energético renovável
*Reciclagem de nutrientes contidos nos resíduos
*Rentável como atividade
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Uso dos subprodutos
*Geração de energia (bagaço, vinhaça)
*Alimentação animal (bagaço, mel final)
*Fertilizante (torta de filtro, cinzas e fuligens)
*Matéria prima para outras indústrias (bagaço, mel final)
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MP de grande flexibilidade:
*produz açúcar e álcool de vários tipos: bebidas
como cachaça, rum e vodka
*gerar eletricidade a partir do bagaço via
alcoolquímica.
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Cana aproveita-se:
*bagaço, méis, torta e resíduos de colheita
Com 3 kg de açúcar e 17,1 kg de bagaço pode-se obter, por
exemplo, 1 kg de plástico biodegradável derivado da cana,
utilizando-se como solventes outros subprodutos da usina.
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*bagaço hidrolisado para alimentação animal,
*diversos tipos de papéis,
*fármacos e produtos como o furfurol, de alta
reatividade, para a síntese de compostos orgânicos,
com grande número de aplicações na indústria
química e farmacêutica.
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– álcool usado como combustível
– Bebidas
– Indústria química, farmacêutica e de cosméticos,
extraem-se levedura, mel, ácido cítrico, ácido lático,
glutamato monossódico e desenvolve-se a chamada
alcoolquímica – as várias alternativas de
transformação oferecidas pelo álcool etílico ou etanol.
Subproduto: Melaço
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• Podem ser fabricados:
– polietileno, estireno, cetona, acetaldeído, poliestireno,
ácido acético, éter, acetona e toda a gama de
produtos que se extraem do petróleo.
– fabricação de fibras sintéticas, pinturas, vernizes,
vasilhames, tubos, solventes, plastificantes, etc.
Subproduto: Etanol
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• Existem ainda outros derivados
– dextrana,
– xantana,
– sorbitol,
– glicerol,
– cera refinada de torta,
– antifúngicos, etc.
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RECEPÇÃO/
PREPARO EXTRAÇÃO
GERAÇÃO DE
VAPOR e
ELETRICIDADE PROCESSO
ÁLCOOL
PROCESSO
AÇÚCAR
AÇÚCAR
ÁLCOOL
VINHAÇA
CANA CALDO
MELAÇO BAGAÇO
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
CALDO
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Alternativas de Produção de
Açúcar e Etanol
Usina de açúcar
• Açúcar 120 kg/TC
• Etanol do melaço 7 L/TC
Açúcar / Etanol (50/50) (Usina com Destilaria anexa)
• Açúcar 67 kg/TC
• Etanol 42 L/TC
Etanol (Destilaria Autônoma)
• Etanol 85 L/TC