Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

34
Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Transcript of Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Page 1: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

UNIVERSIDADE PAULISTAUNIVERSIDADE PAULISTAGRADUAÇÃO EM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMENFERMAGEM

Page 2: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO PACIENTE – PACIENTE – ações conscientes e seguras, que buscam proporcionar à população assistência digna, com custos reduzidos, tornando-se tema prioritário e um grande desafio para a sociedade

Page 3: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO TRABALHADOR – TRABALHADOR – conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas, que objetiva a PREVENÇÃO DE ACIDENTES, pela eliminação dos ATOS e das CONDIÇÕES INSEGURAS do ambiente e pela educação, conscientização e motivação das pessoas para as práticas preventivas.

Page 4: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

NORMA REGULAMENTADORA Nº NORMA REGULAMENTADORA Nº 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE – MINISTÉRIO DO SAÚDE – MINISTÉRIO DO TRABALHOTRABALHOestabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

Page 5: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

PRINCIPAIS MEDIDAS

Page 6: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Prevenir a transmissão de microorganismos, inclusive quando a fonte é desconhecida.

Necessidade de instituir e manter medidas de controle durante o período de transmissibilidade para cada doença em particular.

Facilitar o planejamento de ações e controle de IRAS.

Page 7: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Isolamento: Isolamento: “ �segregação de pessoas infectadas durante o período de transmissibilidade da doença sob condições que permitam evitar a transmissão direta ou indireta do agente infeccioso”

Precauções: �Precauções: � “Conjunto de medidas e recomendações que visam evitar ou diminuir a transmissão direta ou indireta de doenças infecto-contagiosas ou microrganismos de importância epidemiológica entre pacientes, profissionais de saúde ou visitantes dentro dos serviços de saúde.”

Page 8: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Conjunto de medidas utilizadas para diminuir os riscos de transmissão de microorganismos nos serviços de saúde;

Aplicadas a todos os pacientes independentemente, de suspeita ou estado infeccioso confirmado, em qualquer local onde sejam prestados cuidados à saúde ;

Objetivo: diminuir a transmissão de microorganismos.

Page 9: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Aplicadas ao se antecipar o contato com

sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, pele não integra e membrana mucosa.

Os EPI serão utilizados de acordo com a natureza da exposição.

Page 10: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Higieniza€ção das mãos, Uso de EPI: luvas,

aventais, máscara, prote€ção ocular

Práticas seguras de inje€ção

Etiqueta ao tossir Manejo de

equipamentos ou itens usados na assistência ao paciente

Page 11: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

“Considere que cada pessoa está �potencialmente infectada ou colonizada com um microrganismo que pode ser transmitido no serviço de saúde � �e aplique as práticas de controle de �infecção �� durante a assistência” �

CDC - Guidelines for Isolation Pracautions, 2007

Page 12: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento.

Page 13: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Por que fazer? Principal via de transmissão de

microorganismos; Microbiota residente / Microbiota transitória;Para que fazer? Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos,

células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato.

Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.

Quem deve higienizar as mãos?

Page 14: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Como e quando fazer? Uso de água e sabão

Indicação Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou

contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. Ao iniciar o turno de trabalho. Após ir ao banheiro. Antes e depois das refeições. Antes de preparo de alimentos. Antes de preparo e manipulação de medicamentos. Nas situações descritas para preparação alcoólica.

Page 15: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Como e quando fazer? Uso de preparação alcoólica.

Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas.

Indicação Antes de contato com o paciente; Após contato com o paciente; Antes de realizar procedimentos assistenciais e

manipular dispositivos invasivos; Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos

invasivos que não requeiram preparo cirúrgico;

Page 16: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Como e quando fazer?

Uso de antissépticos.

Indicação Higienização anti-séptica

das mãos (precauções de contato, surtos);

Degermação da pele (procedimento cirúrgico)

Page 17: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Luvas;

Máscaras;

Óculos;

Avental;

Page 18: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Recomenda€ções

Técnica asséptica no preparo e administra€ção de medica€ções parenterais

uso de agulha/seringa estéril uso único e descartável para

cada inje€ção preven€ção de contamina€ção

de materiais e medica€ções uso de frascos com dose unitária

Page 19: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Organização, Higienização e Conservaçã€o do Ambiente de Serviç€os de Saúde;

Servi€ços que dão assistência a pediatria ou tem áreas de espera com brinquedos: estabelec€er normas e procedimentos para limpeza e desinfec€ção dos mesmos;

Todos os artigos e equipamentos devem ser submetidos a limpeza e desinfecção ou esterilização antes de serem usados para outro paciente.

Page 20: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Precauções de Contato

Precauções RespiratóriasGotículas Aerossóis

Ambiente Protetor

Page 21: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 22: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Evitar infecção cruzada;

Ambiente hospitalar com bactérias multiresistentes;

Paciente susceptível;

Controle e prevenção das IRAS.

Page 23: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Indicadas para reduzir o risco de transmissão de patógenos epidemiologicamente importantes através de contato direto ou indireto, com o paciente e objetos.

Contato Direto;

Contato Indireto.

Page 24: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 25: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

AEROSSÓIS< 5 micra

Dist‹ância: atinge outros quartosTempo que fica suspensa: horasMáscara comum para pacientes: eficienteM‰áscara comum para contactantes: nã…o eficazDist‹ância: poucos metrosTempo que fica suspensa: segundosMáscara comum para pacientes: eficienteMá‰scara comum para contactantes: eficiente

GOTÍCULAS> 5 micra

Page 26: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 27: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 28: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 29: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 30: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 31: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.
Page 32: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Indicação

Destinado à pacientes de alto risco (TMO- alogênicos) com objetivo de impedir a aquisição de esporos fúngicos do ambiente.

Reformas e construções, Vasos e plantas.

Page 33: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.

Uso de filtro HEPA no ar que entra no quarto e utilizar ante-sala;

Fluxo dirigido; Pressão positiva em relação ao corredor ≥12

trocas por hora; Estratégias para diminuir poeira; Proibição de flores/plantas; Reforçar práticas de precaução padrão; Transporte limitado.Durante períodos de construções ou reformas

no hospital: utilizar a máscara do tipo respirador (N95) ao sair do quarto.

Page 34: Prof. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM.