SUPPLY CHAIN MANAGEMENT COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS PROF. Paulo Roberto Leite.
Prof. Paulo Roberto Leite GESTÃO DE OPERAÇÕES I INTRODUÇÃO E ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES.
Transcript of Prof. Paulo Roberto Leite GESTÃO DE OPERAÇÕES I INTRODUÇÃO E ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES.
Prof. Paulo Roberto Leite
GESTÃO DE OPERAÇÕES I
INTRODUÇÃO
E
ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
Condições gerais
Horário de entrada em aula: + 20 min Entrada e saídas de classe: evitar Telefone celular: evitar Presença: chamada durante a aula Avaliação do curso: (PP) Prova parcial (20%) e
Prova final (50%), Seminário ( 20%); participação em classe ( 10%).
Telas apresentadas em classe: disponíveis na página do professor: http://meusite.mackenzie.com.br/leitepr
Prof. Paulo Roberto Leite PROF. PAULO ROBERTO LEITE
GESTÃO DE OPERAÇÕES I
OBJETIVO Proporcionar ao aluno o conhecimento estratégico e técnico
sobre a Gestão de Operações de empresas de manufatura e serviços, a fim de se obter vantagens competitivas por meio das operações de uma firma.
EMENTA A disciplina aborda essencialmente a produção de bens, mas a
administração de serviços também será tratada quando ela for uma função inseparável da função produção, mantendo, assim, a visão integrada entre ambas. À medida que a empresa amplia suas atividades internacionais, assumindo uma perspectiva global, as oportunidades e resultados devem ser fruto de uma visão estratégica. Nesta perspectiva, a disciplina considera que o aluno tenha
habilidades sobre as diferentes visões, mesmo que abrangente, de estratégias e de teorias de organização.
Prof. Paulo Roberto Leite
GESTÃO DE OPERAÇÕES Conteúdo programático
1 . Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações
2 . Estratégia de Produção e Operações 3 . Redes de Operações na Cadeia de Valor 4 . Pacotes de Valor Gerados e Entregues pelas Operações:
Compostos Bens-Serviços. 5 . Medidas e Avaliação de Desempenho em Produção e Operações. 6 . Qualidade Total e Melhoramento em Produção e Operações 7 . Ética, Sustentabilidade e Segurança em Produção e Operações 8 . Previsão e Gestão de Demanda em Produção e Operações 9 . Gestão de Projetos 10 . Projeto do Produto e Seleção de Processos (Bens e Serviços) 11 . Projeto, Medidas do Trabalho e Ergonomia
Prof. Paulo Roberto Leite
Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, H.; CORRÊA, C. Administração de Produção e Operações:
Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica, São Paulo: Atlas, 2004. HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de operações . bens e serviços. Rio
de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.
Administração da Produção para a Vantagem Competitiva. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 11ª edição.
MARTINS, P; LAUGENI, F. Administração da produção. São Paulo: Pioneira, 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002, 2. ed.
Revistas academicas ; Revista HSM-Management; Revista Tecnologística. Fábrica dedicada viabiliza just- in- time. Fev 98; Revista Tecnologística. merge- in- transit. processo logístico para um novo consumo. Ago 99.
Bancos de Dados : PROQUEST, EBSCO
Prof. Paulo Roberto Leite
Metodologia
Aulas expositivas: Material didático: resumo da matéria em telas de
Power point. Vídeos para discussão. Discussão de artigos e casos em classe. Trabalho em classe: exercícios de aplicação. Seminários de grupos de alunos: sorteio de temas
e datas na última semana de fevereiro. Regras específicas disponíveis na página do
professor.
Prof. Paulo Roberto Leite
REDE DE NEGÓCIOS E OPERAÇÕES: PRODUTOS E SERVIÇOS
Extração MP
Beneficiamento MP
Produtos Distribuição Comercialização
ELOS OU NEGÓCIOS EM UMA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
FLUXO DE INFORMAÇÕES
FLUXO FINANCEIRO
FLUXOS FÍSICOS
NEGÓCIOS OU OPERAÇÕES
Retorno
Serviços logísticos, consultorias, etc
Prof. Paulo Roberto Leite
REDE DE NEGÓCIOS EM SERVIÇOS PUROS
EDUCAÇÃO
OUTROS
RELIGIÃO
TRANSPORTE
BELEZA
LAZER
SAÚDE
COMUNICAÇÃO
SERVIÇOS
Prof. Paulo Roberto Leite
ÁREAS INTERNAS ENVOLVIDAS
DESENVOLVIMENTO PRODUTOS
OPERAÇÕES
FINANÇAS
MARKETING
RECURSOS HUMANOS
INFORMAÇÕES
OUTRAS
ENGENHARIA
Prof. Paulo Roberto Leite
DEFINIÇÃO DE GESTÃO DE OPERAÇÕES
Estudo dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisão no processamento de recursos a serem transformados (materiais, informações , consumidores ) , utilizando recursos de transformação ( instalações , pessoal ) , para a obtenção de produtos ou serviços planejados.
Prof. Paulo Roberto Leite
EVOLUÇÃO DE CONCEITO
CONCEITOTRADICIONAL
FABRICAÇÃO/MANUFATURA
CONCEITOMODERNO
OPERAÇÃO DE BENS / SERVIÇOS
TRABALHONO
CAMPO
TRABALHOEM
FÁBRICAS
TRABALHOEM
SERVIÇOS
Prof. Paulo Roberto Leite
INÍCIO DO SÉCULO XX : ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Estruturação do trabalho (divisão em tarefas) Visão mecanicista do trabalho Estudo de tempos e movimentos Motivação da m.o. É pecuniária Métodos fixos de trabalho Henry Ford = produção em massa F.W. Harris = lote econômico Walter Shewhart = controle estatístico de
qualidade..
Prof. Paulo Roberto Leite
ADM. COMPORTAMENTAL DE ELTON MAYO EM 1930
O homem é o foco de atenção Produtividade ligada à satisfação
pessoal ( ambiente de trabalho , relacionamento humano, sugestões, etc..,)
Métodos de trabalho menos estruturados..
Prof. Paulo Roberto Leite
APÓS A 2ª GUERRA NO OCIDENTE: AUTOMAÇÃO
E TÉCNICAS DE DECISÕES MATEMÁTICAS
Desenvolvimento da pesquisa operacional Uso crescente do computador Automação de operações ( robótica ) Controle numérico de máquinas Especialização da M.O. Decisões centralizadas Marketing de vendas Controle de qualidade de produtos finais..
Prof. Paulo Roberto Leite
1950 – 70 (Japão) 1970/80 (Ocidente): QUALIDADE
TOTAL - JIT - FABRICAÇÃOUNIVERSAL Técnicas de melhorias contínuas ( kaizen ) O homem participativo = células de produção Técnicas de resposta rápida = manufatura flexível Redução da variabilidade em geral Gerenciamento logístico integrado Decisões no “chão de fábrica” Fábricas especializadas Parcerias nas cadeias de suprimentos Poucos fornecedores Marketing integrado e de relacionamento Controles visuais do fluxo de materiais Controle de processos..
Prof. Paulo Roberto Leite
ESTUDO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS ( 90...)
Mercados globalizados Alta competição Busca de diferenciação pela logística empresarial Relacionamentos empresariais de negócios Tecnologia de informação e decisão aplicadas Sistemas de custos por atividades Concorrência entre cadeias de suprimentos
Prof. Paulo Roberto Leite
GESTÃO DE OPERAÇÕES I
ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
“ Padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente visando fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo”
HIERARQUIA ESTRATÉGICA • CORPORATIVA • NEGÓCIOS • FUNCIONAL
Prof. Paulo Roberto Leite
STAKEHOLDERS (INTERESSADOS) DA ORGANIZAÇÃO
FORNECEDORES
FUNCIONARIOS ACIONISTAS
CONSUMIDORES
SOCIEDADE
OPERAÇÕES
Os objetivos estratégicos devem satisfazer aos diversos interesses.
Muitas vezes são interesses conflitantes!!
Objetivos estratégicos são dinâmicos
Prof. Paulo Roberto Leite
AS OPERAÇÕES ENVOLVEM:1. A maior parte do emprego do
capital das empresas2. Suas decisões exigem visão
de futuro3. Decisões em geral são
difíceis de serem revertidas4. Decisões impactam em como
a empresa irá competir no futuro( trade-offs)
Estratégia das
Operações
ESTRATÉGIA NAS OPERAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
Definição de operação através do Modelo do Sistema de Operações
RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOSRECURSOS A SEREM
TRANSFORMADOS
o MATERIAIS o INFORMAÇÕESoCONSUMIDORES
o MATERIAIS o INFORMAÇÕESoCONSUMIDORES
ENTRADAS
o INSTALAÇÕESo MÃO DE OBRAo INSTALAÇÕESo MÃO DE OBRA
RECURSOS DE
TRANSFORMAÇÃO
RECURSOS DE
TRANSFORMAÇÃO
PROCESSO DE
TRANSFORMAÇÃO
PRODUTOSE
SERVIÇOS
INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES DO
AMBIENTE
INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES DO
AMBIENTE
ESTRATÉGIADE OPERAÇÕESESTRATÉGIA
DE OPERAÇÕES
ESTRATÉGIASEMPRESARIAISESTRATÉGIAS
EMPRESARIAIS
INFLUENCIAS E RESTRIÇÕES
INTERNAS
INFLUENCIAS E RESTRIÇÕES
INTERNAS
PLANEJAMENTOS E
CONTROLES
PLANEJAMENTOS E
CONTROLES
CLIENTE
FORNECEDORES
PACOTE DE VALOR
Prof. Paulo Roberto Leite
TAREFAS TÍPICAS DA GESTÃO DE OPERAÇÕES
Projeto do processo Escolha das alternativas tecnológicas Formas de uso dos recursos Planejamentos de longo, médio e curto prazo
da atividades e dos recursos Planejamento e controle da qualidade e do uso
adequado dos recursos Etc.
Prof. Paulo Roberto Leite
PROCESSAMENTOS NAS OPERAÇÕES
Propriedades físicas ( forma, composição , características...),de localização ( modais de transportes ;transportes internos...); de estocagem ( depósitos industriais, centros de distribuição estocagem nos pontos comerciais...)
DE MATERIAIS
DE INFORMAÇÕES
Propriedades ( forma , detalhamento, multiplicação, redução, ...); de posse ( venda da informação , cessão da informação, captação da informação ...); de estocagem ( arquivos, bibliotecas, computador...); de localização ( comunicações)
DE CONSUMIDORES
Estado físico ( cabeleireiro , cirurgia plástico. hospitais, clinicas , consultórios.. ); de estocagem ( hotéis...); de localização ( empresas de transportes de passageiros...)...
Prof. Paulo Roberto Leite
EXEMPLO DE OPERAÇÕES
OPERAÇÀORECURSOS
INPUTSPROCESSO
DE CONVERSÃOOUTPUTS
LINHA AÉREA
AERONAVE, PILOTOS; MANUTENÇÃO PASSAGEIROS;CARGAS
MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS E CARGAS
PASSAGEIROS E CARGAS TRANSPORTADOS
LOJA DE DEPARTAMENTO
BENS À VENDA;VENDEDORES;CONSUMIDORES
EXIBIÇÃO DOS BENSVENDA DOS BENS
BENS AJUSTADOS ÀS NECESSIDADES DOSCLIENTES
GRÁFICA GRÁFICOS;DESIGNERS; PAPEL;IMPRESSORAS;TINTAS
DESIGNE; IMPRESSÃOENCADERNAÇÃO
MATERIAIS IMPRESSOS
ZOOLÓGICO FUNCIONÁRIOSANIMAIS; AMBIENTES SIMULADOS
EXIBIÇÃO DE ANIMAIS; EDUCAÇÃO DE VISITANTES; PROCRIAÇÃO DE ANIMAIS
VISITANTES ENTRETIDOS; INFORMADOS; ESPECIES NÃO EXTINTAS
CONTABILIDADE FUNCIONÁRIOSINFORMAÇÕESCOMPUTADORES
ESCRITURAÇÃO DE CONTAS; ORIENTAÇÃO CONTÁBIL
CONTAS E DEMONSTRATIVOS
Prof. Paulo Roberto Leite
PRINCIPAIS DIFERENÇAS PRODUTOS E SERVIÇOS ( PUROS)
FISICO( TANGÍVEL)
CLIENTE DISTANTE
CONSUMO POSTERIOR
POUCO ESTOCÁVEL
CONSUMO IMEDIATO
CONTATO DIRETO
INTANGÍVEL
PADRONIZÁVEL
POSSÍVEL ESTOCAR
CUSTOMIZADOS
MECANIZÁVEL USO INTENSO DE MO
POUCO REPETITIVOSROTINIZÁVEL
PRODUTO SERVIÇO
Prof. Paulo Roberto Leite
GESTÃO DE OPERAÇÕES I
ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕESDIMENSÕES DAS OPERAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES
VOLUME QUANTIDADE DE ATIVIDADE
VARIEDADE GRANDE NÚMERO DE ITENS
VARIAÇÃO DE DEMANDA
CAPACIDADE DE MUDAR
GRAU DE CONTACTO COM CONSUMIDOR
EXPOSIÇÃO DIRETA OU VISIBILIDADE
Prof. Paulo Roberto Leite
DIMENSÃO VOLUME
EXEMPLOS• RESTAURANTE FAST- FOOD x À LA CARTE
• INDUSTRIA SIDERÚRGICA x INDUSTRIA NAVAL
ALTO VOLUME •Alta repetitibilidade•Especialização•Sistematização•Capital intensivo •Custo unitário baixo
BAIXO VOLUME •Baixa repetição•Os funcionários participam mais do trabalho•Menor sistematização •Custo unitário alto
IMPLICAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
DIMENSÃO VARIEDADE OU FLEXIBILIDADE
EXEMPLOS SERVIÇO DE TAXI x SERVIÇO DE ONIBUS
IND. POR ENCOMENDA x IND. SERIADA
ALTA VARIEDADE•Complexidade•Atende às necessidades dos consumidores•Custo unitário alto
BAIXA VARIEDADE•Bem definida•Rotinizada •Padronizada•Baixo custo unitário
IMPLICAÇÕES
Prof. Paulo Roberto Leite
DIMENSÃO VARIAÇÃO DA DEMANDA
EXEMPLOS HOTEL NA PRAIA x HOTEL DE NEGÓCIOS
SERV. ELETRICIDADE x SERV. DE COLETA DE LIXO
IMPLICAÇÕES
ALTA VARIAÇAO DA DEMANDA•Capacidade mutável •Antecipação •Flexibilidade •Ajustada com a demanda•Custo unitário alto
BAIXA VARIAÇAO DA DEMANDA• Capacidade Estável• Operação Rotineira• Operação Previsível• Alta utilização • Custo Baixo
Prof. Paulo Roberto Leite
DIMENSÃO CONTATO CLIENTE OU VISIBILIDADE
EXEMPLO VENDA EM LOJA x VENDA POR CATÁLOGO OU INTERNET
IMPLICAÇÕES
ALTO CONTATO COM CONSUMIDOR•Tolerância de espera limitada •Satisfação definida pela percepção do cliente•Necessidade de habilidade no contato com cliente•Custo unitário alto
BAIXO CONTATO COM CONSUMIDOR•Tempo de espera entre produção e consumo•Padronizado •Exige menor habilidade no contato •Custo unitário baixo
Prof. Paulo Roberto Leite
GESTÃO DE OPERAÇÕES I
ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕESOBJETIVOS DE DESEMPENHO OU
FORMAS DE COMPETIR NO MERCADO
Prof. Paulo Roberto Leite
TRADE-OFFS ESTRATÉGICOS
Clientes e mercados querem diferentes desempenhos em diferentes situações
Existem várias formas de gerenciar operações Muitos aspectos de desempenhos são
conflitantes e difíceis de atingir ao mesmo tempo
É necessário fazer escolhas estratégicas
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTRATÉGICOS
QUALIDADE = FAZER CERTO Desempenho, conformidade, consistência,
durabilidade, nível de falhas, conforto, estética, atendimento, etc.
RAPIDEZ = RESPOSTA RÁPIDA, TEMPO. Atendimento, entrega.
CONFIABILIDADE = SER EFICAZ, EM TEMPO. Cumprimento do combinado, segurança,
FLEXIBILIDADE = CAPACIDADE DE MUDANÇA OPERACIONAL de produto ou serviço; de composto dos produtos,
de volume; de entrega,etc. CUSTOS = FAZER MAIS BARATO
Mão de obra Materiais Instalações
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVO QUALIDADE
HOSPITAL Tratamento Apropriado Correto Informação Cortesia ONIBUS URBANO Limpos e arrumados Ônibus silenciosos Obedecem aos horários Funcionários corteses
FABRICA DE AUTOMÓVEIS
Especificações corretas Direção macia Bonito e confortável SUPERMERCADO Produtos em boas condições Loja limpa e organizada Decoração adequada Funcionários corteses
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVO RAPIDEZ
HOSPITAL Baixo tempo de
tratamento Tempo baixo para
resultados de exames EMPRESA DE ÔNIBUS Tempo de viagem
mínimo Tempo de espera no
ponto baixo
FABRICA DE AUTOMÓVEIS
Tempo de entrega do pedido baixo
Tempo na assistência técnica baixo
SUPERMERCADO Tempo entre entrada e
saída é baixo
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVO CONFIABILIDADE
HOSPITAL Pouco cancelamento de
consultas Consultas obedecem os
horários Datas de exames são
obedecidas EMPRESA DE ÔNIBUS Horário afixados em todos os
pontos Assentos estão sempre
disponíveis
FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS
Cumpre a data de entrega Reposição de peças na data
certa SUPERMERCADO Cumpre horário de
funcionamento Mínima falta de produtos Baixo temo de fila Disponibilidade de vagas no
estacionamento
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVO FLEXIBILIDADE
HOSPITAL Novos tipos de tratamento Ampla variedade Ajuste no nº de pacientes
atendidos Reprogramação de
atendimentos EMPRESA DE ÔNIBUS Novas rotas Variedade de locais
servidos Ajuste às necessidades de
demanda Reprogramação de viagens
FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS
Introdução de novos modelos
Variedade de produtos Ajuste no nº produzidos Reprogramação de
entregas SUPERMERCADO Novos produtos Variedade Ajuste ao nº de
consumidores Reposição de estoques
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVO CUSTO
HOSPITAL Tecnologia = 30% Materiais e serviços =
30% Funcionários = 40% EMPRESA DE ÔNIBUS Tecnologia = 30% Materiais e serviços =
10% Funcionários = 60%
FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS
Tecnologia = 15% Materiais e serviços = 70% Funcionários = 15% SUPERMERCADO Tecnologia = 15% Materiais e serviços = 80% Funcionários = 5%
Prof. Paulo Roberto Leite
OBJETIVOS DE DESEMPENHO ESTRATÉGICOS
QUALIFICADORES DE PEDIDO Permitem “estar” no mercado Mínimo necessário para se manter fornecedor Não determinam a decisão de compra mas são
necessários GANHADORES DE PEDIDO
Razões – chaves de compra do serviço ou produto
Decisão de preferência Diferencia na competição
Prof. Paulo Roberto Leite
DECISÕES SOBRE A OPERAÇÃO
Projeto do produto Processo e tecnologia de realização Características dos Recursos a serem transformados e
de transformação: Capacidade e demanda Sistemas de controle e planejamento Sistemas de informação Suprimentos e estoques Relacionamento com clientes Medidas de desempenho Etc
Prof. Paulo Roberto Leite
Quais as características de alguns dos recursos para este desempenho
Operação Objetivo qualificador
Objetivos ganhadores
Pizzaria Variedade, sabor, preço Rapidez, serviço,
complementos,
Entrega pela Internet
Rapidez, confiabilidade, preço
Serviços, informação,
Farmácia de bairro
Localização, preço Preços diferenciados, atendimento, domicílio
Prof. Paulo Roberto Leite
PRIORIDADE DE OBJETIVOS DE DESEMPENHO
CLIENTES
FATORES QUALIFICADORES
E GANHADORES DE PEDIDOS
CONCORRENTES
REAÇÃO AOS CONCORRENTES
IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS OBJETIVOS DE
DESEMPENHO
ESTÁGIO DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
Prof. Paulo Roberto Leite
INFLUÊNCIA DOS CONCORRENTES
Alteração de desempenho da concorrência pode sugerir adaptações na operação no mesmo sentido ou em outro objetivo de desempenho.
Se toda a concorrência modificar ações trata-se de uma nova conduta qualificadora. Melhores práticas do mercado.
Oportunidades de avançar outras forças operacionais
Prof. Paulo Roberto Leite
FASE DE INTRODUÇÃO DE PRODUTOS / SERVIÇOS
Baixo volume Incertezas nas quantidades Poucos concorrentes Consumidores inovadores Ganhadores de pedido: características do produto /
serviço Qualificadores : qualidade; variedade? OBJETIVOS DE DESEMPENHO
FLEXIBILIDADE QUALIDADE
Prof. Paulo Roberto Leite
FASE DE CRESCIMENTO
Volume aumenta produto / serviço aceito Crescente concorrência Redução da variedade ( padronização) Ganhadores de pedido: disponibilidade de
produtos e serviços Qualificadores ? : preço; variedade; qualidade OBJETIVOS DE DESEMPENHO NA FASE
RAPIDEZ CONFIABILIDADE QUALIDADE
Prof. Paulo Roberto Leite
FASE DE MATURIDADE
Volume alto e estável Consumidores acostumados com o produto Todos os concorrentes no mercado Alta padronização do produto e serviço ( commoditização do produto / serviço) Ganhadores de pedido ?:preço baixo; variedade de
oferta Qualificadores ?: Variedade; qualidade OBJETIVOS DE DESEMPENHO DA FASE
CUSTO CONFIABILIDADE
Prof. Paulo Roberto Leite
FASE DE DECLÍNIO
Volume em redução Consumidores conservadores Concorrentes saindo do mercado Ganhadores de pedido? = preço baixo Qualificadores ? = fornecimento confiável OBJETIVOS DE DESEMPENHO NA FASE
CUSTO
Prof. Paulo Roberto Leite
EXERCÍCIO EM CLASSE Bibliografia: Slack, Corrêa ,
Em grupo de 5 máximo; apresentar sumário para o restante da classe.
Escolher uma operação de qualquer porte e natureza e analisá-la justificando a adoção da das categorias: Caracterização do produto ou serviço Recursos utilizados ( modelo) Processo de transformação Justificar as dimensões da operação e explicar as suas
implicações. Examinar os objetivos de desempenho estratégicos da
operação, seus objetivos qualificadores e ganhadores de pedido.
Prof. Paulo Roberto Leite
Temas de seminário
1. Hospital
2. Restaurante
3. Reaproveitamento de produtos
4. Transporte urbano
5. Hotel
6. Turismo
7. Espetáculo de qq natureza
8. Hortifruti varejo
9. Supermercado
10. Shopping center
Prof. Paulo Roberto Leite
Temas de seminário ( cont)
11. Fábrica
12. Aeroporto
13. Loja comercial
14. Assistência técnica
15. Agro - negócio
16. Transporte de carga
17. E-commerce