Professor Docente II Espanhol

7/23/2019 Professor Docente II Espanhol

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DOCENTE II

ESPANHOL

[email protected]

Domingo - ManhDurao da Prova: 4 horas

Leia atentamente as instrues abaixo.

01- Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) Este caderno, com 50 (cinqenta) questes da Prova Objetiva e 02 (duas) questes da Prova Discursiva, sem repetio ou falha,assim distribudas:

Portugus Conhecimentos Conhecimentos DiscursivasPedaggicos Especficos

01 a 10 11 a 20 21 a 50 02

b) Um carto de respostas destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

c) Um caderno de respostas para as questes discursivas.

02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem nocarto de respostas. Caso contrrio, notifique imediatamente o fiscal.

03- Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do carto de respostas, com caneta esferogrfica detinta na cor azul ou preta.

04- No carto de respostas, a marcao da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaointerno do quadrado, com caneta esferogrfica de tinta na corazul ou preta, de forma contnua e densa.

Exemplo:

05- Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 (cinco) alternativas classificadas com as letras (A, B, C, D e E),suma responde adequadamente questo proposta. Voc s deve assinalar uma resposta. A marcao em mais de umaalternativa anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta.

06- Ser eliminadodo Concurso Pblico o candidato que:

a) Utilizar, durante a realizao das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefnica,notebook, calculadora, palmtop, relgio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicao

b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o carto de respostas.

Obs.: Por motivo de segurana, o candidato s poder retirar-se da sala aps 1 (uma) hora a partir do incio da prova.

07- Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu carto de respostas.Os rascunhos e as marcaes assinaladasno Caderno de Prova no sero levados em conta.

A B C D E

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Docente II- Espanhol

2CONCURSO PBLICO PARA PREFEITURA MUNICIPAL DEANGRA DOSREISFUNDAOESCOLA DE SERVIOPBLICO - FESP RJ

Dia 27.04.2008 - Manh

PORTUGUSFIMDASGELEIRASAUMENTARAFOME

As geleiras esto derretendo no ritmo mais rpido dosltimos cinco mil anos, e esse fenmeno uma ameaa amilhes de pessoas e mltiplos ecossistemas, segundo oPrograma Ambiental das Naes Unidas (ONU). De acordocom o Earth Policy Institute, a China e a ndia esto entre asnaes que seriam mais afetadas. Os agricultores tero cadavez mais dificuldades para irrigar suas colheitas.

A irrigao vital para a produo agrcola, mas tendea diminuir com o derretimento das geleiras que alimentam osgrandes rios da sia. O Ganges, o Amarelo e o Yangtze rece-bem gua das chuvas durante a poca da mono. Mas naestao seca eles dependem muito das guas do degelo nacordilheira do Himalaia. A geleira Gangotri, sozinha, supre 70%do fluxo do Ganges no perodo da seca.

na estao de seca que a gua mais necessriapara irrigar as plantaes de arroz e trigo, principais fontes decalorias de centenas de milhes de pessoas. O relatrio doPainel Intergovernamental para Mudanas Climticas (IPCC)diz que muitas geleiras do Himalaia podem desaparecer at2035. Segundo Brown, glaciologistas chineses estimam quedois teros das geleiras na regio do Tibete-Qinghai deixarode existir em 2060.

Com a reduo drstica de gua, o fluxo dos grandesrios se tornaria sazonal, adverte Brown, que tem documenta-do efeitos dos danos ambientais na produo alimentar. Chi-na e ndia so responsveis por metade da produo de trigoe arroz do mundo.

O Globo, 21-3-2008

01.O ttulo dado ao texto, em funo do que lido, deve servisto como:

A) um alerta contra uma ameaa;

B) uma previso ameaadora contra as geleiras;C) uma informao com tom de conselho aos homens;D) uma crtica falta de ao das autoridades;E) um manifesto contra os pases emergentes.

02. Ao citar instituies como o Programa Ambiental das Na-es Unidas e o Earth Policy Institute, o autor do texto pretende:

A) criticar as altas autoridades que nada fazem para protegero meio ambiente;

B) dar mais credibilidade e autoridade s informaestransmitidas;

C) mostrar a importncia do artigo para os leitores do jornal;D) indicar a preocupao das autoridades em relao ao

problema citado;E) demonstrar sua competncia ao tratar do assunto.

03.A irrigao vital para a produo agrcola; o item quemostra essa frase do texto reescrita de forma a alterar o seusentido original :

A) Para a produo agrcola, a irrigao vital;B) A irrigao, para a produo agrcola, vital;C) vital para a produo agrcola a irrigao;D) Vital para a produo agrcola a irrigao;E) A produo vital para a irrigao agrcola.

04.Segundo o texto, o fim das geleiras aumentar a fome porque:

A) a China e a ndia produzem 70% de trigo e arroz do mundo;

B) as terras agrcolas da sia sero inundadas pelas guasdos rios;C) a irrigao das terras agrcolas se tornar mais difcil;D) os rios Ganges, Amarelo e Yangtze aumentaro o seu fluxo;E) os agricultores no podero mais prever as colheitas.

05.O segmento do texto que nosoa como desastre :

A) Fim das geleiras aumentar a fome;B) Mas na estao seca eles dependem muito das guas

do degelo;C) muitas geleiras do Himalaia podem desaparecer at

2035;D) dois teros das geleiras na regio do Tibete-Qinghai

deixaro de existir em 2060;E) Os agricultores tero cada vez mais dificuldades parairrigar suas colheitas.

06. ...a China e a ndia esto entre as naes que seriammais afetadas; o emprego do futuro do pretrito (seriam) nessesegmento do texto mostra um(a):

A) previso que certamente se realizar;B) fato a ocorrer em futuro prximo;C) ocorrncia de difcil realizao;D) acontecimento provvel no futuro;E) fato que ocorrer inevitavelmente.

07.A afirmao abaixo que no est presente no texto, deforma direta ou implcita, :

A) O derretimento das geleiras ocasionar problemas paraos agricultores;

B) O derretimento das geleiras fruto do aquecimento global;C) Na poca da mono, o problema do derretimento no

to grave;D) Na poca da seca, a gua das geleiras vital para a

irrigao;E) Sem as geleiras, o rio Ganges e outros rios asiticos

secaro.

08....que tem documentado efeitos dos danos ambientais...;o tempo verbal sublinhado indica uma ao que:

A) terminar em futuro prximo;B) se vem processando ultimamente;C) terminou h muito pouco tempo;D) se completou antes de outra ao passada;E) durou no tempo passado e se encerrou no presente.

09.A frase em que ocorre um adjetivo em grau comparativo ousuperlativo :

A) As geleiras esto derretendo no ritmo mais rpido dosltimos cinco mil anos;

B) Os agricultores tero cada vez mais dificuldades parairrigar suas colheitas;

C) a China e a ndia esto entre as naes que seriam maisafetadas;D) A irrigao vital para a produo agrcola;E) eles dependem muito das guas do degelo.

10. A irrigao vital para a produo agrcola, mas tende adiminuir com o derretimento das geleiras que alimentam osgrandes rios da sia. O Ganges, o Amarelo e o Yangtze rece-bem gua das chuvas durante a poca da mono. Mas naestao seca eles dependem muito das guas do degelo nacordilheira do Himalaia. A geleira Gangotri sozinha supre 70%do fluxo do Ganges no perodo da seca; nesse segundo par-grafo do texto, o adjetivo que explicado no prprio pargrafo :

A) vital;B) agrcola;C) grandes;D) seca;E) sozinha.



3/73 CONCURSO PBLICO PARA PREFEITURA MUNICIPAL DEANGRA DOS REISFUNDAO ESCOLA DE SERVIOPBLICO - FESP RJ

Dia 27.04.2008 - Manh Docente II- Espanhol

CONHECIMENTOS PEDAGGICOS

11. O sculo XVIII poltico-pedaggico por excelncia. nes-se sculo que se realiza a passagem do controle da Educa-o da Igreja para o Estado. Dentre os grandes pensadoresda poca, chamados iluministas ou ilustrados, que luta-vam em defesa da racionalidade, das liberdades individuaise contra o desmedido poder da Igreja e dos governantes, po-

dem-se citar Rousseau, Kant e os pedagogos Pestalozzi,Herbart e Froebel.

De acordo com Gadotti, o iluminismo educacional represen-tou o fundamento da pedagogia burguesa que, ainda nos diasatuais, insiste predominantemente na:

A) transmisso de contedos e na formao socialindividualista;

B) educao integral e na formao social do trabalhador;C) transformao da razo social em fora social e na

autonomia pedaggica;D) auto-educao e no trabalho coletivo;E) pedagogia do dilogo e na formao social coletiva.

12.Lauro de Oliveira Lima, cujo pensamento est estreita-mente vinculado prtica de uma escola experimentalpiagetiana, prope, em sua teoria da educao, os dez man-damentos do ensino.

Assinale a alternativa que indica um desses mandamentos:

A) Prestigie a memorizao ela pode resultar na melhorapreenso dos contedos;

B) Prepare antecipadamente o material didtico a serutilizado, de acordo com o planejamento dos contedos aserem transmitidos;

C) Considere, prioritariamente, o contexto social da criana eas interaes que ela estabelece com as outras crianase com os adultos;

D) A disciplina fundamental evite propor jogos e

brincadeiras que tornam as crianas dispersivas;E) Leve as crianas a discutirem entre si as situaes

propostas, respeite suas concluses, mesmo as erradas elas correspondem ao nvel mental da criana.

13. Relacione os processos atravs dos quais a escola refe-renda o controle social, listados esquerda, com os respec-tivos resultados apresentados direita.

1- repetio ( ) constri indivduos submissos,que no manifestam espontanei-dade e criatividade

2- condicionamento ( ) inibe o esprito de iniciativa, tolhea inteligncia ao privilegiar a for-

mao de hbitos3- represso ( ) inibe o esprito de iniciativa, tolhe

a inteligncia ao privilegiar a for-mao de hbitos

4- reproduo dascondies sociais ( ) enquadra as crianas nos pa-

dres estabelecidos atravs domedo, das punies e recom-pensas

( ) perpetua a desigualdade socialatravs do autoritarismo e do des-respeito pessoa

A seqncia correta :

A) 2, 4, 3 e 1;B) 2, 1, 3 e 4;C) 3, 1, 2 e 4;D) 3, 4, 1 e 2;E) 4, 2, 1 e 3.

14. Os relatrios do SAEB, ao longo de uma dcada, foramanalisados por Gomes em Novas Perspectivas Sociolgi-cas. O autor destaca que um item avaliado, cujo efeito mos-trou-se nulo sobre o desempenho dos alunos, gerando dvi-das quanto sua efetividade, foi:

A) o desenvolvimento pelo professor de mais de oitentaporcento dos contedos;

B) o acesso informao e a suficincia de recursos na escola;

C) a exigncia de concurso pblico para o ingresso deprofessores e diretores;

D) a realizao de reunies pedaggicas peridicas;E) a escolaridade adequada de diretores e professores.

15. Hoffmann afirma que h, por parte dos professores, o usoequivocado dos testes, principalmente considerando-se quea sua finalidade mais importante, na escola, deve ser:

A) investigao, mensurao e classificao;B) investigao, anlise de resultados e nova ao;C) constatao, mensurao e anlise de resultados;D) constatao, classificao e repetio de contedos;E) anlise de resultados, repetio de contedos e classificao.

16. Duas tendncias pedaggicas consideram que o profes-sor desempenha papel insubstituvel nas relaes profes-soralunos. Na primeira, o professor exerce toda a sua auto-ridade para impedir qualquer comunicao entre os alunos.Na segunda, o professor o mediador das trocas que seestabelecem na interao entre o sujeito e o meio, havendocomunicao entre todos.

Segundo Luckesi, essas duas tendncias so, respectiva-mente:

A) a liberal tradicional e a liberal renovada no-diretiva;B) a progressista libertadora e a progressista libertria;C) a liberal renovada no-diretiva e a progressista libertadora;D) a crtico-social dos contedos e a progressista libertria;

E) a liberal tradicional e a crtico-social dos contedos.

17. A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional consi-dera despesas de manuteno e desenvolvimento do ensinoas que so realizadas com vistas consecuo dos objetivosbsicos das instituies educacionais de todos os nveis.

Assinale a alternativa que indica a despesa que se enquadrano conceito de manuteno e desenvolvimento do ensino:

A) subveno a instituies pblicas ou privadas de carterassistencial;

B) programas suplementares de alimentao;C) manuteno de programas de transporte escolar;D) obras de infra-estrutura;

E) formao de quadros especiais para a administrao pblica.18. O aluno colocado diante de um painel onde apareceuma questo relativa a algo que ele j conhece e, ao mesmotempo, uma nova informao sobre o mesmo tema. O alunodeve responder questo apresentada e, se acertar, a m-quina passar automaticamente para a questo seguinte, queser referente informao dada imediatamente antes. Seno acertar, no poder prosseguir, devendo retornar a algumpasso anterior.

(Fontana e Cruz)

Essa uma breve descrio do funcionamento da mquinade ensinar idealizada por Skinner. Dessa mquina de ensi-nar, derivou, na educao formal, o:

A) mtodo dos centros de interesse;B) mtodo dialgico;C) teste de prontido;D) ensino por instruo programada;E) projeto participativo na escola.



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19. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Funda-

mental destacam que preciso reverter o quadro de discrimi-

nao e excluso existente no interior das escolas, perpetra-

do pelo racismo, sexismo e preconceitos originados por situ-

aes socioeconmicas, regionais, culturais e tnicas.

Sendo assim, ao definir suas propostas pedaggicas, as

escolas devero explicitar, dentre outros aspectos:A) o reconhecimento da identidade pessoal de alunos e

professores;

B) um cdigo de conduta para toda a comunidade escolar;

C) estratgias traadas para minimizar as dificuldades

econmicas da comunidade;

D) medidas severas visando a garantir o respeito a toda a

comunidade escolar;

E) os limites precisos da atuao de cada profissional que

atua na escola.

20. No raro nos centros urbanos brasileiros que algumascrianas fiquem aos cuidados de outra pessoa que no o pai

ou a me. essa pessoa quem estabelece os vnculos com

a escola leva e busca a criana, participa das reunies de

pais, acompanha o rendimento escolar, etc, desempenhando

o papel de guardio de fato da criana. Em casos como esse,

a guarda de direito poder ser concedida a essa pessoa.

De acordo com o artigo 28 do Estatuto da Criana e do Adoles-

cente, sempre que for possvel, a criana dever ser ouvida

previamente e sua opinio devidamente considerada.

Na apreciao do pedido de guarda, tambm devero serlevados em conta aspectos como:

A) o grau de parentesco e a opinio de professores da criana;

B) o grau de parentesco e a relao de afinidade ou

afetividade;

C) o ambiente familiar adequado e o nvel de escolaridade do

solicitante;

D) a opinio de professores da criana e a relao de

afinidade;

E) a relao de afinidade e uma situao econmica

privilegiada do solicitante.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

A partir do texto I responda s questes no21 a 40.

Texto ILAESCUELADECASASANA

La escuela de Casasana es una escuela impresionante,misrrima, con los viejos bancos llenos de parches y

remiendos, las paredes y el techo con grandes manchas dehumedad, y el suelo de losetas movedizas, mal pegadas. Enla escuela hay quiz para compensar una limpieza gran-de, un orden perfecto y mucho sol. De la pared cuelgan uncrucifijo y un mapa de Espaa, en colores, uno de esos ma-pas que abajo, en unos recuadritos, ponen las islas Canarias,el protectorado de Marruecos, y las colonias de Ro de Oro ydel Golfo de Guinea; para poner esto no hace falta, en realidad,ms que una esquina bien pequea. En un rincn unabanderita espaola.

En la mesa de la profesora hay unos libros, unos cuadernosy dos vasos de grueso vidrio con unas florecitas silvestresamarillas, rojas y de color lila. La maestra, que acompaa al

viajero en su visita a la escuela, es una chica joven y mona,con cierto aire de ciudad, que lleva los labios pintados y visteun traje de cretona muy bonito. Habla de pedagoga y dice alviajero que los nios de Casasana son buenos y aplicados ymuy listos. Desde afuera, en silencio y con los ojillos atnitos,un grupo de nios y nias mira para dentro de la escuela. Lamaestra llama a un nio y a una nia.

- A ver, para que os vea este seor. Quin descubri Am-rica?

El nio no titubea.- Cristbal Coln.La maestra sonre.- Ahora, t. Cul fue la mejor reina de Espaa?- Isabel la Catlica.

- Por qu?- Porque luch contra el feudalismo y el Islam, realiz launidad de nuestra patria y llev nuestra religin y nuestra cul-tura allende los mares.

La maestra, complacida, le explica al viajero.- Es mi mejor alumna.La chiquita est muy seria, muy poseda de su papel de

nmero uno. El viajero le da una pastilla de caf con leche, lalleva un poco aparte, y le pregunta:

- Cmo te llamas?- Rosario Gonzles, para servir a Dios y a usted.- Bien. Vamos a ver, Rosario, t sabes lo que es feudalismo?- No, seor.- Y el Islam?

- No, seor. Eso no viene.La chica est azorada y el viajero suspende el interrogatorio.

CELA, Camilo Jos. Viaje a la Alcarria

21. La escuela de Casasana era impresionante porque allhaba:

A) alumnos aplicados y guapos;B) miseria, limpieza y orden;C) atencin, silencio y bondad;D) maestra sabia en pedagoga;E) muebles viejos y sucios.

22., con los viejos bancos llenos de parches y remiendos,(l. 2 - 3) La palabra, subrayada en la frase, significa:

A) lienzos;B) pieles;C) arreglos;D) golpes;E) chascos.

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23. El sinnimo de las palabras losetasy quiz(l. 4 -5), en eltexto, es:

A) piedras ojal;B) ladrillos- siempre;C) baldosas talvez;D) azulejos an;E) lozas todava.

24., un ordenperfecto(l. 6)La palabra destacada del texto es un heterogenrico en relacinal portugus. La palabra que se encuentra en el mismo caso es:A) aire;B) humedad;C) vasos;D) recuadritos;E) colores.

25.,uno de esos mapas que abajo,(l. 7 - 8)

El singular del demostrativo subrayado es:

A) eso;B) esa;C) esse;

D) iso;E) ese.

26., ponen las islas Canarias, (l. 8)Las formas respectivas del pretrito indefinido y del futuro deindicativo del verbo subrayado en la frase, en la misma personay nmero, son:

A) punieron porn;B) posieron porn;C) pusieron pondrn;D) puseron ponern;E) punieron pondrn.

27. dos vasos de grueso vidrio (l. 14)

La palabra subrayada es un heterosemntico en relacin alportugus. La palabra abajo que se encuentra en el mismocaso es:A) polica;B) rincn;C) ciudad;D) leche;E) color.

28., es una chica joven y mona,(l. 16)

La palabra mona, en la frase, significa:

A) graciosa;B) fea;C) elegante;

D) vanidosa;E) esforzada.

29. los nios de Casasana son() y muy listos. (l. 19 - 20)

Lo destacado en la frase quiere decir que los nios son muy:

A) l impios;B) felices;C) trabajadores;D) bondadosos;E) espabilados.

30.Desde afuera, en silencio y con los ojillos atnitos, un gru-po de nios y nias mira para dentro de la escuela. (l. 20 - 21)

Tal actitud de los alumnos demuestra:

A) miedo;B) optimismo;C) ignorancia;D) curiosidad;E) tristeza.

31., para que os vea este seor. (l. 23)

El pronombre subrayado corresponde a la:

A) primera persona de plural;B) tercera persona del plural;C) segunda persona del singular;D) tercera persona del singular;E) segunda persona del plural.

32.Quin descubri Amrica? (l. 23 -24)

El plural de esta frase es:

A) Quin descubrieron Amrica?B) Quin descubriron Amrica?C) Quines descubrieron Amrica?D) Quin descubriran Amrica?E) Quines descubriran Amrica?

33.- Ahora, t.(l. 28)

La palabra subrayada lleva acento ortogrfico porque es unpronombre:

A) demostrativo

B) personalC) indefinidoD) relativoE) posesivo

34. allende los mares. (l. 33)

La palabra subrayada significa:

A) ms all de;B) a travs de;C) alrededor de;D) cerca de;E) en medio de.

35., muy poseda de su papel de nmero uno. (l. 36 - 37)Con esta frase el autor nos quiere decir que la alumna:

A) era la primera de la clase en el orden alfabtico;B) conoca toda la historia de Espaa;C) era la nica que no poda representar a todos;D) estaba convencida de que era la ms inteligente;E) fue la primera a contestar bien a las preguntas.

36.La palabra subrayada que est acentuada por razn dis-tinta de las dems es:

A) Quin descubri Amrica?B) Cristbal Coln.C) Cul fue la mejor reina de Espaa?

D) Por qu?E) Cmo te llamas?

37. La opcin que muestra una correlacin perfecta entre lapalabra subrayada y la clase gramatical indicada es:

A) En la mesa de la profesora - conjuncin;B) Eso no viene. - pronombre personal;C) Porque luch contra el feudalismo. preposicin;D) , para que os vea este seor. pronombre posesivo;E) Quin descubri Amrica? adverbio.

38.La chica est azorada (l. 45)

La palabra destacada, en la frase, significa:

A) abigarrada;B) azotada;C) conturbada;D) encorvada;E) humillada.



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39.Al final del texto la alumna est azorada porque:

A) contest mal a las preguntas del viajero;B) demostr que estaba distrada;C) desconoca lo que le haban preguntado;D) se senta insegura lejos de la profesora;E) era el viajero un desconocido para ella.

40.La caracterstica adecuada a la enseanza de la escuela

de Casasana es:A) constructivismo;B) liberalismo;C) religiosidad;D) tradicionalismo;E) actualizacin.

A partir do texto II, responda s questes 41 a 50:

Texto IIUNVALLEDERISAS

La vida es, por encima y por debajo de todo, alegra. Haymillones y millones de buenas cosas que nos suceden o quepodemos gozar y que son gratis: la elegante y grcil dinmica delos animales, su incomparable colorido, el aroma infinito y tenuede las flores, las luces que ni un solo segundo son idnticas, labelleza con que las reciben los ptalos y los volcanes, las alas delos mnimos insectos y los ocanos increbles No es dislatepensar que el Edn verdadero se halla en donde nosotros noshallamos, aunque existan quienes han decidido no disfrutarlo sinosufrir en l.

El dolor es un hecho; la alegra de la vida, otro. Y ambos soncompatibles: compatibles y opuestos. La alegra ha de lamerhasta abatirlos los cimientos del dolor, minarle su terreno,sustrarselo hacerlo desaparecer, ms cada da, de este vallemelodioso y refulgente. El espritu de sacrificioes un inventoestpido. El sacrificio, cuando sea imprescindible, se aceptar,pero con alegra: hasta las penas hay que saberlas llevar conella entre las manos. Lo otro, el fanatismo del dolor, me provoca

arcadas. He pasado por l y se lo que me digo. Que nazcamospara sufrir es una gravsima falacia, la diga quien la diga. Esuna aberracin y el pecado mayor que puede cometerse contrala vida: el don supremo y el supremo destino.

..

Contra los imbciles engredos que, en general, suelen auto-consagrarse administradores del misterio, no cabe mejorrespuesta que la risa. No como ruido vano, sino comomanifestacin de la alegra, como afirmacin de nuestra privilegi-ada condicin humana, ya que el hombre es el nico animal quesabe rer. No me gustan los refranes por cazurros, por pesimistasy por recelosos; pero hay uno muy sabio: de quien siempre sonrey nunca re, no te fes. Es cierto: en la sonrisa caben la irona y lapreeminencia; en la risa slo caben la identificacin, la camaradera

la sinceridad, la coincidencia espontnea y tambin el respecto.GALA, Antonio. La casa sosegada

41.La vida es, por encima y por debajo de todo, alegra. (l. 1)

Las palabras subrayadas, en la frase, son antnimas. Ocurrelo mismo en:

A) alegra jbilo;B) gratis de balde;C) gozar padecer;D) dolor pesar;E) aroma olor.

42.:la elegante y grcil dinmica de los animales,(l. 3 - 4)

La palabra subrayada en la frase, significa en portugus:

A) benfica;B) espontnea;C) grande;D) importante;E) sutil .

43., la belleza con que las reciben los ptalos y los volcanes,(l. 5 - 6)

El pronombre subrayado, en el texto, se refiere a:

A) belleza;B) ptalos;C) flores;D) luces;E) alas .

44. y los ocanosincrebles(l. 7)La palabra ocanos es un heterotnico en relacin alportugus. Se da el mismo caso en:

A) Edn;B) insectos;C) compatibles;D) alegra;E) sacrificio.

45.No es dislatepensar que el Edn verdadero se halla endonde nosotros nos hallamos,(l. 7 - 8 - 9)

La palabra destacada significa:A) contraste;

B) disparate;C) fastidio;D) disimulo;E) enfado.

46.En, La alegra ha de lamer hasta abatirlos los cimientosdel dolor,(l. 12 - 13) el autor quiere decir que:

A) el jbilo debe ir, poco a poco, destrozando las races de lomalo;

B) lamer sin alegra matar lo que est cimentado en el dolor;C) debemos pasar la lengua sobre los cimientos felices y sin

dolor;D) la alegra no nos har felices cuando consigamos pasar

lo malo;

E) debemos matar el dolor cimentndolo y lamindolo.47., me provoca arcadas.(l. 18 - 19)

Lo subrayado quiere decir que le:A) estimula la risa;B) parece arcaico;C) sacuden las voces;D) suscita silencio;E) da vmitos.

48.Los vocablos falacia(l. 20) y engredos(l. 23) significan,respectivamente:

A) verdad agresivos;B) facha ofensivos;

C) halago agrandados;D) engao envanecidos;E) licencia enfrentados.

49. : en la sonrisa caben la irona y la preeminencia; (l. 30 - 31) Con esta frase el autor quiere decir que la sonrisa:A) no nos presenta sentimientos irnicos y pertinentes;B) es una burla para algunos privilegiados;C) tiene dificultad para ser irnica y disimulada a la vez;D) no es buena porque puede ser poco permisiva;E) tanto puede contener el disimulo como la supremaca.

50.: en la sonrisa caben la irona y la preeminencia; (l. 30- 31) La forma correcta de la primera persona del singular delmismo tiempo del verbo subrayado es:

A) cabo;B) quepo;C) caba;D) cupo;E) cupe.

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DISCURSIVAS

Texto IIILATELEVISIN

Oigo a todo el mundo hablar del mal tiempo que hace,pero no veo que nadie intente nada para remediarlo, comenten una ocasin el irnico Mark Twain. Con la televisin haocurrido algo semejante: todo el mundo habla mal de ella,

pero nadie parece capaz de inventar algo realmente eficazpara mejorarla. Recientemente algunas asociaciones detelespectadores han decidido tomar medidas para limitar loque parecen ser sus peores amenazas: el abuso de laviolencia gratuita y el exceso de erotismo. Sin embargo, esposible que estos intentos sean ineficaces para curar unaenfermedad cuyo diagnstico sigue sin estar claro.

Vamos por partes. En cuanto a los adultos, ningunodeclara sentirse influido por el contenido ertico o violento delos programas que se emiten en la actualidad. Lo nico queles perturba es el efecto que tales imgenes tengan sobreotras personas, ms influenciables o ms jvenes. A pesarde que la atraccin de la televisin se dice que es irresistible,nadie parece admitirlo personalmente: cada uno se declaramuy capaz de cambiar de canal si las imgenes ledesagradan o de burlarse con madurez de los malos ejemplospropuestos en la pantalla. Los que reciben los perjuicios de latelevisin son siempre, pobrecillos, los otros.

Pobres nios, pobres adolescentes. Por lo visto, vivensolos en sus casas, sin ms compaa que sus televisores,que les ofrecen sin tregua tiroteos y escenas de sexo. No haynadie junto a ellos para comentar las imgenes que ven, paradesmentirlas, para rerse juntos de sus exageraciones, paradesdramatizarlas, para poner un buen vdeo como alternativa opara apagar la tele y sugerir un saludable paseo. Los padresno tienen tiempo, no pueden estar constantemente encima delos chicos, no hay quien los controle. Lo mejor es que sean las

cadenas las que supriman todo lo que resulte incitante o exci-tante para el pblico juvenil (es decir, cualquier cosa), de modoque los padres puedan descansar tranquilos Esta solucinme recuerda a la de esos padres que viven desesperadosporque sus hijos salen por las noches y reclaman que elGobierno cierre los bares o les imponga un horario muy restrin-gido. Hombre, precisamente ellos, que admiten no ser capacesde mantener en el buen camino a sus propios hijos, deberancomprender mejor que nadie que el Ministerio del Interior nun-ca ser capaz de controlar a los de todo el pas! Quien quieraser padre, que empiece por su casa y no intente quitarse res-ponsabilidades reclamando paternalismos autoritarios para lascasas de los dems.

(Adaptado de El Pas)

QUESTION 01

Conteste en espaol:

A) Por qu el autor dice, irnicamente, Pobres nios, po-bres adolescentes.? (l. 23)

B) Cul es la opinin del autor en relacin al control de loshijos frente a la programacin de la tele?

QUESTION 02

No hay nadie junto a ellos para comentar las imgenesque ven, para desmentirlas, para rerse juntos de susexageraciones, para desdramatizarlas, para poner un buen

vdeo como alternativa o para apagar la tele y sugerir unsaludable paseo. (l. 25 a 29)

Comente la repeticin de la palabra PARA en este fragmentodel texto.

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