PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER 2013

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA

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A Companhia Nacional de Bailado repõe as três obras de Anne Teresa De Keersmaeker, que permitiram aos seus artistas o inequívoco reconhecimento do público pela interpretação deste exigente repertório. As composições musicais de Debussy, Beethoven e Schönberg são a génese para três singulares ligações com a dança, expressas sublimemente por De Keersmaeker.

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DIREÇÃO ARTÍSTICALUÍSA TAVEIRA

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TEATRO CAMÕES11 - 20 OUTUBRO 2013

dias 11, 12, 18 e 19 às 21hdias 13 e 20 às 16h

ESCOLAS: dia 17 de outubro às 15h

PROGRAMA

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO

GROSSE FUGE

NOITE TRANSFIGURADA

INTERPRETAÇÃO MUSICALORCHESTRUTOPICA

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A FUNDAÇÃO EDP

É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL

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PROGRAMA

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER

A Companhia Nacional de Bailado repõe as três obras de Anne Teresa De Keersmaeker, que permitiram aos seus artistas o inequí-voco reconhecimento do público pela interpretação deste exigen-te repertório. As composições musicais de Debussy, Beethoven e Schönberg são a génese para três singulares ligações com a dança,

expressas sublimemente por De Keersmaeker.

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PRELÚDIO À SESTADE UM FAUNO

«Esta composição de dez minutos, escrita em 1894

e inspirada no poema epónimo de Stéphane Mallar-

mé, é considerada como um momento chave da

música moderna. Em 1912, o jovem bailarino Vaslav

Nijinski – 23 anos nessa altura – cria uma coreografia

lendária sobre a obra.

Tanto o poema, quanto a música e a coreografia

foram sujeitos à controvérsia porque redefiniam

radicalmente as regras do bom gosto nos seus res-

pectivos domínios. L’après-midi d’un faune [1876] é um

poema longo onde a demarcação entre a realidade e

o imaginário se esbate com uma subtileza magistral.

Um fauno questiona-se sobre se as duas ninfas que

se escaparam das suas assiduidades amorosas não

seriam uma quimera: amarei um sonho? Ele quer

perpetuar essas ninfas, fazer durar o efémero, pre-

servar o desejo. Terá tudo isto acontecido, ou não?

A transcendência da materialidade, o inalcançável, o

desejo… como no poema de Mallarmé, a impossível

aspiração não se exprime num impressionismo vago,

mas através duma imensa precisão formal, duma

sensualidade muito concreta. A evocação da natu-

reza paradisíaca é singularmente carnal, a música é

uma carícia divina. Esta leveza, este recolhimento,

esta busca pela suprema precisão na expressão do

que é eminentemente inatingível, são também o de-

safio da coreografia criada por De Keersmaker. A sua

entusiástica distância encarna perfeitamente a ele-

gância do desejo na música de Debussy. A coreografia

é precedida de um prelúdio dançado no silêncio, em

homenagem a Nijinski. Este momento cita a versão

de 1912, conservada sobre a forma de notas lançadas

sobre uma partitura estudada por De Keersmaeker e

a sua companhia. As poses angulosas duma extrema

formalidade, modeladas por Nijinski sobre a música

de Debussy, a concentração serena que elas respiram

e que evoca as esculturas antigas, ressoam como um

eco na coreografia de De Keersmaker.» /

Sigrid Bousset

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Vocabulário de dança Anne Teresa De Keersmaeker, ROSAS, David Hernandez Fragmento de coreografia

original Vaslav Nijinski ◆ Música Claude Debussy, L’après-midi d’un Faune ◆ Co-criação Mark Lorimer,

Cynthia Loemij, Taka Shamoto, Kosi Hidama, Zsuzsa Rozsavölgyi, Tale Dolven, Kaya Kolodziejczyk,

Elizaveta Penkóva ◆ Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers ◆ Figurinos Tim Van Steenbergen ◆ Assistente

de figurinos Anne-Cathérine Kunz ◆ Assistência musical Alain Franco ◆ Análise musical Alain Franco, Bojana

Cvejic ◆ Colaboração na pesquisa de material de dança histórica Simon Hecquet

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, La Monnaie / De Munt, 17 de maio de 2006

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

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GROSSE FUGE

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker

Música Ludwig van Beethoven, Grosse Fuge, op. 133

Direção Jean-Luc Ducourt

Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers

Figurinos Nathalie Douxfils

Análise musical Georges-Elie Octors

Co-criação Nordine Benchorf, Bruce Campbelle, Vincent Dunoyer, Thomas Hauert,

Cynthia Loemij, Oliver Koch, Eduardo Torroja

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, Hallen van Schaerbeek, 2 de fevereiro de 1992

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

Grosse Fuge foi criado por Anne Teresa De Keersmaeker, em 1992, como uma das partes de Erts. Mais tarde retomou-o

em Kinok, bem como noutras noites de reportório. Coreografado sobre o último quarteto de cordas composto

por Ludwig van Beethoven, representa uma meticulosa tradução coreográfica da composição musical. Beethoven

constrói dois temas que depois transforma de maneiras diversas, sendo que os bailarinos acompanham, através

dos movimentos, essas transfigurações. A escrita coreográfica é ajustada com precisão à partitura e cada nota e

cada passo são coordenados com tal exatidão que produzem uma inédita e fascinante dualidade entre o que se vê

e o que se ouve. /

Grosse Fuge integrou as produções ERTS (1992), Kinok (1994), Repertory Evening (2002),

Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).

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NOITE TRANSFIGURADA

Noite Transfigurada representa a primeira partitura

romântica escolhida por Anne Teresa De Keersma-

eker. Esta composição do jovem Schönberg foi,

originalmente, escrita para orquestra, ainda que

também exista uma versão para sexteto de cordas.

O temperamento da composição é vincadamente

definido pelo fato de ter sido criada a partir do poe-

ma narrativo de Richard Dehmel, intitulado Verklärte

Nacht e que descreve um diálogo noturno entre dois

amantes, numa floresta. Ela comunica-lhe estar

grávida de outro homem. Confessa-se triste e cul-

pada sobretudo por experimentar o verdadeiro amor

na nova relação. O amante perdoa-a e assume a

paternidade da criança. Os amantes prosseguem o

seu caminho sob o céu de uma noite clara. Ainda que

sem palavras, sente-se na música a moldura narra-

tiva e a presença das personagens. Anne Teresa De

Keersmaeker refere que «anteriormente, em 1988,

trabalhei com uma narração em Ottone Ottone,

no caso uma ópera [A coroação de Pompeia de Mon-

teverdi]. Pesquiso sempre formas de contar histórias

como parte do espetáculo de dança, em busca da

precisão com que se pode indicar ou sugeri-las sem

nos tornarmos demasiado explícitos.»

Noite Transfigurada de Anne Teresa De Keersmaeker

consiste numa série de duetos. A transição entre

cada um deles é concretizada por uma curta sequên-

cia em trio. A estrutura da coreografia reflete a do

poema: a primeira parte é um monólogo – a admis-

são – da mulher; a segunda parte inclui a resposta

do homem; na terceira parte, a mulher e o homem

juntam-se. /

Noite Transfigurada constitui parte de um espetáculo de ópera e dança apresentado no teatro La Monnaie / De

Munt, dedicada ao compositor Arnold Schönberg. A primeira parte do espetáculo consistiu numa pequena

ópera, Erwartung, de Schönberg, dirigida por Klaus Michael Grüber. Noite Transfigurada constitui também parte

das produções: Woud, three movements to the music of Berg, Schönberg & Wagner (1996) e Bartok/Beethoven/Schönberg

Repertory Evening (2006).

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker

Música Arnold Schönberg, Verklärte Nacht, op. 4 ◆ Cenário Gilles Aillaud e Anne Teresa De Keersmaeker Figurinos Rudy Sabounghi ◆ Desenho de luz Vinicio Cheli ◆ Análise musical Georges-Elie Octors

Co-criação Cynthia Loemij, Samantha Van Wissen, Johanne Saunier, Marion Ballester, Marion Levy,

Sarah Ludi, Anne Mousselet, Suman Hsu, Oliver Koch, Kosi Hidama, Mark Lorimer, Brice Leroux,

Osman Kassen Khelili, Micha Downey

Estreia mundial Rosas, Bruxelas, De Munt / La Monnaie, 4 de novembro 1995

Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

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PRELÚDIO À SESTA

DE UM FAUNO

ÁFRICA SOBRINO

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Depois de estudar dança na Mudra School de Mauri-

ce Béjart, em Bruxelas, e no Departamento de Dança

da New York University’s School of the Arts, a coreó-

grafa Anne Teresa De Keersmaeker começou a sua

carreira com Fase, four movements to the music of Steve

Reich (1982).

Em 1983 fundou a companhia Rosas, aquando da

criação da coreografia Rosas danst Rosas. Com es-

tas coreografias assegurou uma rápida projeção

internacional, tendo ambas sido repostas em várias

ocasiões, mais recentemente em 2010, no projecto

Early Works.

De 1992 até 2007, De Keersmaeker foi a coreógrafa

residente no teatro La Monnaie, a Opéra Nacional

da Bélgica. Durante este período criou uma vasta sé-

rie de trabalhos que foram apresentados por todo o

mundo. Em 1995, Rosas e La Monnaie criaram conjun-

tamente o projeto educativo PARTS – Performing Arts

Research and Training Studios. Os antigos alunos da

licenciatura em dança são hoje bailarinos e coreógra-

fos de reconhecido mérito, dentro e fora da Europa.

Anne Teresa De Keersmaeker focou, desde sempre, as

suas coreografias na relação entre a dança e a músi-

ca. Trabalhou com composições que abrangem um

leque temporal que vai desde o final da Idade Média

até ao século XX, estreou criações de George Benja-

min, Toshio Hosokawa e Thierry De Mey e colaborou

com diversos músicos e ensembles. Apostou tam-

bém em géneros diferentes, como o jazz, a música

tradicional indiana e a música pop. De Keersmaeker

tem uma grande afinidade com as composições de

Steve Reich, tendo trabalhado com a sua música em

peças como Fase (1983), Drumming (1998) e Rain (2011).

As suas coreografias mostram uma aliança em evo-

lução permanente, entre um sentido refinado de ar-

quitetura composicional e uma forte sensualidade

ou teatralidade. Esta marca única tem sido distingui-

da com diversos prémios, entre eles o Samuel Scripps

American Dance Festival Award (2011).

De Keersmaeker deixou os limites da dança pura e

aventurou-se no mundo da dança e do texto, crian-

do espetáculos que misturam as diferentes discipli-

nas: Kassandra, speaking in twelve voices (2004), I said

(1999), In Real Time (2000). Dirigiu também óperas

como Duke Blue-beard’s Castle, de Béla Bartók (1998)

e Hanjo de Toshio Hosokawa (2004). Vários dos seus

trabalhos transformaram-se em filmes de dança

autónomos, realizados pela própria coreógrafa, por

Thierry De Mey, Peter Greenaway, entre outros.

Nos últimos anos escolheu caminhar no sentido de

repensar e purificar os parâmetros nucleares do seu

trabalho como coreógrafa. A colaboração estreita

com artistas como Alain Franco (em Zeitung, 2008),

Ann Veronica Janssens (Keeping Still part, 2008; The

Song, 2009; Cesena, 2011), Michel François (The Song,

En Atendant, 2010) e Jérôme Bel (3Abschied, 2010),

permitiu-lhe reconsiderar os elementos essenciais da

dança: o tempo e o espaço, o corpo e a voz, o seu po-

tencial em movimento e a sua relação com o mundo.

O seu trabalho mais recente é o díptico En Atendant

e Cesena, composto sobre a música Ars subtilior. Am-

bos os trabalhos estrearam no Festival d’Avignon, ao

crepúsculo e ao amanhecer, respectivamente

Antes da colaboração que resulta neste programa,

Anne Teresa De Keersmaeker cria, em 1998, para a

CNB, Lisbon Piece. Esta continua a ser a única obra da

coreógrafa belga coreografada para uma companhia

que não a por si dirigida. /

ANNE TERESADE KEERSMAEKER

Page 11: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER  2013

A Orchestrutopica (OU) é um agrupamento de câ-

mara dedicado à promoção da nova música, con-

cebido como um “instrumento para compositores”.

Fundada em 2001 – pelos compositores Carlos Cai-

res, José Júlio Lopes, Luís Tinoco e António Pinho Var-

gas, e o maestro Cesário Costa –, foi saudada com

grande entusiasmo pelo público, pela crítica e pela

comunidade musical.

Mais do que um grupo dedicado à nova música, de

espírito independente de qualquer academismo, a

OU apresenta-se como um espaço de diálogo e tro-

ca de experiências radicalmente diferente da atitude

tradicional. A OU acredita firmemente na diversi-

dade estética como a mais saudável postura; a sua

filosofia de programação não reconhece fronteiras

entre campos musicais e entre disciplinas artísti-

cas; a sua vitalidade depende de uma visão aberta e

abrangente no que respeita à criação musical e artís-

tica contemporâneas.

Ao longo de doze anos de actividade realizou mais de

cem concertos e outras actividades, tendo apresen-

tado mais de 500 obras, atingindo uma qualidade

artística e musical geralmente reconhecida e refe-

renciada.

A OU interpretou inúmeras obras encomendadas

a compositores portugueses em estreia absoluta

e primeiras audições em Portugal de compositores

estrangeiros (incluindo a estreia mundial de uma de-

zena de óperas de compositores portugueses), ten-

do podido contar até agora com a colaboração de

maestros e solistas de renome internacional de que

destacamos os maestros Yu Feng, David Alan Miller,

Odaline de la Martinez, Tapio Tuomela, Fabián Pa-

nisello, Olivier Cuendet, Joan Cerveró; as sopranos

Nicole Tibbels, Yeree Suh, Sofia Sandén, Ulrika Bo-

dén, Monique Krüs e Julia Henning e o violinista sue-

co Fredrik Burstedt, entre outros.

A OU apresentou-se em praticamente todas as salas

importantes de Lisboa e Porto: CCB, CULTURGEST,

Teatro da Trindade, Teatro Camões, Teatro Nacional

de São Carlos, Rivoli - Teatro Municipal Porto, Casa

da Música (Porto), Auditório de Serralves (Porto),

Grande Auditório da FCG, Sala Polivalente do CAM,

FCG, e outros espaços institucionais.

A formação da OU apresenta alguns dos melho-

res músicos portugueses e estrangeiros residentes

em Portugal, membros das principais orquestras

e agrupamentos do país. É graças aos músicos que

colaboram com a OU que as suas apresentações e o

seu projecto têm merecido as melhores referências. /

Page 12: PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER  2013

NOITE TRANSFIGURADA

HENRIETTE VENTURA

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GROSSE FUGE

DOMINIC WHITBROOK

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DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira

BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy

Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco; BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Leonor

Távora; Mariana Paz; Paulina Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; Maxim Clefos; BAILARINOS

CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seong-Wan Moon;

Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Ruben De Monte; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino;

Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Anabel Segura; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa

Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Júlia Roca; Margarida Pimenta; Maria

Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget; Sílvia Santos; Susana Matos; Zoe Roberts; Christian

Schwarm; Dominic Whitbrook; Dukin Seo; Filipe Macedo; Francesco Colombo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos

Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Inês Ferrer;

Leonor de Jesus; Tatiana Grenkova; Calum Collins; Joshua Earl; Michael Abzalov; Tiago Coelho

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO

ARTÍSTICA João Costa ASSISTENTE DO DIRETOR ARTÍSTICO Junko Hikasa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira

COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR

DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**; João Paulo

Soares**; Jorge Silva**; PROFESSOR CONVIDADO Guilherme Dias**

OPART E.P.E.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal João Villa-Lobos; Vogal Adriano Jordão DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida

Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida

(assistente administrativa) ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Cristina Fernandes;

Conceição Santos; Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de

sector); Miguel Osório; Carlos Reis* Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de

Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA

Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora)

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo

e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Bilheteira Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS

SOLIDÁRIOS Luis Moreira*** (coordenador) PROJETOS ESPECIAIS Fátima Ramos*** DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA

OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos Limpeza e

Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria

Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE

GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Daniel

Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Mário Marques; Miguel Vilhena; Rui Rodrigues e Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART

Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração

Regina Sutre OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut

ROSAS – DIRETORA ARTÍSTICA Anne Teresa De Keersmaeker

Diretor Geral Kees Eijrond; Diretor Executivo Inge Pieters; Diretor Financeiro Frederik Verrote; Coordenador Técnico Joris Erven;

Assistente da Direção Artística Anne Van Aerschot; Imprensa e Comunicação Johanne de Bie;

Figurinos Anne Catherine Kunz; Luzes Simo Reynders, Michael Smets; Cenários Jan Herinckx

* Licença sem vencimento ** Prestadores de serviço *** Regime de voluntariado

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BILHETEIRAS E RESERVAS

TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT)

Dias de espetáculo até meia-hora após o início do mesmo // Telef. 218 923 4 77

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045

TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA

CONTACTOS

TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa // Telef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO

Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro);

É expressamente proibido fi lmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de

espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir ao

espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.

Espetáculo M/3

Apoios à divulgação:

www.cnb.pt // www.facebook.com/cnbportugal

CINDERELALISBOA , TEATRO CAMÕES

28 NOVEMBRO - 15 DEZEMBRO

PRÓXIMOS ESPETÁCULOS

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