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INSTITUTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ECONOMIA INTERNACIONAL 2014 Reinaldo Gonçalves Professor Titular de Economia Internacional Livre-Docente em Economia Internacional, Ph. D. [email protected] Portal do professor: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostra.php?idprof=77 http://reinaldogoncalves.blogspot.com/ Portal do curso de Comércio exterior e investimento: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=22 Portal do curso Economia Internacional I: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=8 ATENÇÃO No IE-UFRJ o curso de Economia Internacional está divido em duas disciplinas: COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAL (que corresponde às UNIDADES 1-10 deste programa) e ECONOMIA INTERNACIONAL I (que corresponde às UNIDADES 11-20). Todos os manuais seguem esta sequência. Na última revisão curricular, por razões desconhecidas, houve inversão da sequência convencional. O resultado é que, no IE, a disciplina de Comércio e Investimento Internacional é oferecida no 5º período enquanto a disciplina de Economia Internacional I é oferecida no 4º período.

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INSTITUTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ECONOMIA INTERNACIONAL

2014

Reinaldo Gonçalves

Professor Titular de Economia Internacional

Livre-Docente em Economia Internacional, Ph. D.

[email protected]

Portal do professor: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostra.php?idprof=77

http://reinaldogoncalves.blogspot.com/

Portal do curso de Comércio exterior e investimento:

http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=22

Portal do curso Economia Internacional I: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=8

ATENÇÃO No IE-UFRJ o curso de Economia Internacional está divido em duas disciplinas: COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAL (que corresponde às UNIDADES 1-10 deste programa) e ECONOMIA INTERNACIONAL I (que corresponde às UNIDADES 11-20). Todos os manuais seguem esta sequência. Na última revisão curricular, por razões desconhecidas, houve inversão da sequência convencional. O resultado é que, no IE, a disciplina de Comércio e Investimento Internacional é oferecida no 5º período enquanto a disciplina de Economia Internacional I é oferecida no 4º período.

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PROGRAMA

0. Apresentação

1. Relações econômicas internacionais: escopo, enfoques e metodologia. Tendências recentes da economia mundial. Globalização econômica: definição, determinantes e conseqüências. Dimensões comercial, produtivo-real, tecnológica e monetário-financeira. Vulnerabilidade externa. Globalização econômica e a vulnerabilidade externa estrutural da economia brasileira. O Modelo Liberal Periférico no Brasil.

2. Teoria do comércio internacional. Teoria clássica. Vantagem comparativa e ganhos de

comércio. Teoria neoclássica e seus teoremas básicos. Paradoxo de Leontieff. Enfoques neofatorial e neotecnológico. Hipóteses sobre a relação entre demanda e comércio. Evidência empírica. Vantagem comparativa e vantagem competitiva. O comércio exterior do Brasil.

3. Novos modelos de comércio internacional. Economias de escala. Concorrência

imperfeita. Diferenciação de produtos e comércio intra-setorial. Comércio intrafirma. Vantagens comparativas dinâmicas. Evidência empírica. Política comercial estratégica.

4. Internacionalização da produção. Teoria dos determinantes da internacionalização da

produção. Vantagem específica à propriedade. Fatores locacionais específicos. Estratégias internacionais das empresas transnacionais. O comércio internacional de serviços: teoria, evidência empírica e negociações multilaterais. Empresas transnacionais e desenvolvimento econômico. Globalização produtiva e desnacionalização da economia brasileira.

5. Política comercial. Determinantes. Instrumentos, tarifas e medidas não-tarifárias.

Protecionismo e liberalização. Proteção efetiva. Equivalente tarifário da quota. Argumento da indústria nascente. Economia política do protecionismo.

6. Integração regional. Fundamentos. Determinantes. Modalidades. Experiência histórica

Criação e desvio de comércio. Protecionismo e integração, substituição de países e de bens. Proposições básicas. Integração e autonomia de política. Integração monetária. União Européia, Mercosul, Nafta e Alca.

7. Crescimento econômico e comércio internacional. Padrão de crescimento e comércio.

Expansão da dotação de fatores e comércio. Progresso técnico e comércio. Comércio, termos de troca e crescimento empobrecedor. Doença holandesa.

8. Comércio internacional e desenvolvimento. Fundamentos e conceitos. Visões e

experiências históricas comparadas. Benefícios do comércio. Custos do comércio. Problemas das commodities. Progresso técnico e exportação de commodities. Sistema Centro-Periferia. Substituição de importações. Modelo orientado para a exportação. Experiências históricas comparadas. Dumping social e ambiental.

9. Globalização comercial e vulnerabilidade externa. Experiência brasileira: economia

primário-exportadora; substituição de importações e internacionalização da produção;

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comércio exterior, dotação de fatores e economias de escala; vulnerabilidade externa comercial e produtiva. Financeirização do mercado de commodities.

10. Evolução do sistema mundial de comércio. Determinantes. Negociações comerciais

multilaterais, GATT e OMC. Rodada Doha. Cláusulas sociais e ambientais. A economia política internacional das negociações comerciais, grupos de interesses e setores dominantes. A inserção do Brasil no sistema mundial de comércio. A diplomacia econômica brasileira.

11. Globalização financeira. Causas. Conseqüências. Globalização financeira: determinantes

específicos. Riscos financeiros. Causas da volatilidade financeira. Volatilidade financeira: visões.

12. Balanço de pagamentos: estrutura básica, equilíbrio e desequilíbrio, determinantes de

curto prazo e contas nacionais. Posição do investimento internacional. Balanço de pagamentos e posição do investimento internacional do Brasil.

13. Determinação da renda numa economia aberta. Multiplicadores de renda. Movimento

internacional de fatores: funções e taxonomia. Capital de curto prazo. Capital especulativo. Nível ótimo de reservas.

14. Fluxos financeiros internacionais. Determinantes básicos dos fluxos financeiros

internacionais. Expectativas, risco e incerteza. Fronteira de eficiência do investimento. Racionalidade limitada e custos de transação.

15. Regime e política cambial. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal. Taxa de

câmbio de equilíbrio e desequilíbrio. Agentes. Regime cambial e política cambial. Regime cambial: tipos básicos e taxonomia. Taxa de câmbio: cruzada (arbitragem), efetiva, real e efetiva real. Câmbio real: apreciação/depreciação; valorização/desvalorização. Paridade do poder de compra: absoluta e relativa. Paridade coberta da taxa de juro. Paridade não coberta da taxa de juro. Igualdade das taxas de juros reais. Prêmio de risco, risco-país, spread e rating. Mecanismos de hedge cambial.

16. Crises cambiais e ataques especulativos. Expectativas, juros e fluxos internacionais de

capitais. Especulação cambial. Especulação e câmbio flexível. Câmbio fixo e ataques especulativos. Efeito contágio. Ataques especulativos e efeitos macroeconômicos. Regime e política cambial no Brasil.

17. Ajuste automático do balanço de pagamentos. Preços externos, preços internos e

renda. Mecanismo fluxo espécie-preço. Dolarização (euroização). Multiplicadores e balança comercial: economia aberta, repercussão bilateral e super-multiplicador.

18. Ajuste induzido do balanço de pagamentos. Composição dos gastos, nível dos gastos e

controles diretos. Enfoques: elasticidade, absorção, monetário, FMI e portfólio. Desequilíbrio interno e externo. Modelo de equilíbrio simultâneo. Modelo de Mundell-Fleming.

19. Os sistemas monetário e financeiro internacional. Evolução e características. O padrão-

ouro. Bretton Woods e o padrão ouro-dólar. O Fundo Monetário Internacional, o Banco

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Mundial e outras instituições financeiras. O mercado internacional de capitais. Área monetária ótima. O sistema monetário europeu. As relações do Brasil com os sistemas monetário e financeiro internacional.

20. Financiamento externo e desenvolvimento econômico. A nova arquitetura financeira

internacional. Globalização financeira, passivo externo e vulnerabilidade externa financeira. Crises financeiras internacionais. Relações entre crise real, cambial e financeira. A crise global de 2008-09. A crise global e a economia brasileira.

LIVRO-TEXTO Recomenda-se a aquisição de um livro-texto. Há vários manuais no mercado (ver lista abaixo), inclusive traduções de manuais estadunidenses. Os manuais em português, de autores brasileiros, oferecem três vantagens: mais atualizados, exemplos mais adequados à realidade nacional e prosa mais fluida. Ademais, manuais de renomados autores estrangeiros podem apresentar deficiências didático-pedagógicas e de tradução. Os principais manuais disponíveis são: Renato Baumann, Otaviano Canuto e Reinaldo Gonçalves, Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. (está esgotado; os autores estão preparando nova edição). Maria Auxiliadora de Carvalho e César Roberto Leite da Silva, Economia Internacional, São Paulo, Ed. Saraiva. Dominick Salvatore, Economia Internacional, Rio de Janeiro, Ed. LTC. Paul Krugman e M. Obstfeld, Economia Internacional. Teoria e Política. Makron Books. Nota: O livro de Krugman e Obstfeld está entre os mais usados. No entanto, é inferior em termos didáticos aos outros manuais disponíveis. O melhor livro-texto estrangeiro é o de D. Salvatore (Economia Internacional, Rio de Janeiro, LTC). LIVROS DE APOIO: Análise especializada sobre as relações econômicas internacionais do Brasil, com dados e informações mais recentes, e um enfoque mais crítico (autoria de R. Gonçalves): Globalização e Desnacionalização, São Paulo, Ed. Paz e Terra, 1999; O Brasil e o Comércio Internacional. Transformações e Perspectivas, São Paulo, Ed. Contexto; 2000; Vagão Descarrilhado. O Brasil e o futuro da economia global, Rio de Janeiro, Ed. Record, 2002; A Herança e a Ruptura, Rio de Janeiro, Ed. Garamond, 2003; O Nó Econômico, Rio de Janeiro, Ed. Record. 2003; Comércio e Investimento Externo: Aprofundando um Modelo Insustentável, Rio de Janeiro, Fase, 2004; e, A Economia Política do Governo Lula (ed. Contraponto, 2007); e Desenvolvimento às Avessas (LTC, 2013). OPERACIONAIS: Recomenda-se, ainda, um livro para questões mais práticas relacionadas ao comércio internacional: Ratti, B., Comércio Internacional e Câmbio, São Paulo, Ed. Aduaneiras, (há edição mais recente). Há ainda outros livros de comércio exterior que são mais específicos e abordam temas operacionais, ver: www.aduaneiras.com.br. Ver, ainda, os manuais da Ed. Atlas (www.atlas.com.br). ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: Para os alunos interessados no método da Economia Política, fundamentos teóricos e aplicação ao caso brasileiro, recomenda-se o manual (R. Gonçalves), Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil, Ed. Elsevier, 2005. PERGUNTAS E RESPOSTAS: Para aqueles interessados em se preparar para concursos, recomenda-se: Rodrigo Luiz, Relações Econômicas Internacionais. Ed. Campus. Durante o curso alguns artigos e trabalhos serão recomendados como leitura de apoio (DOSSIER). Estão disponíveis no portal do professor. OS PRINCIPAIS MANUAIS DE ECONOMIA INTERNACIONAL USADOS MUNDIALMENTE (ALGUNS JÁ FORAM TRADUZIDOS PARA O PORTUGUÊS E ESTÃO DESATUALIZADOS OU ESGOTADOS): Caves, R. E., Frenkel, J. e Jones, R., Economia Internacional. Comércio e Transações Globais, São Paulo, Ed. Saraiva. *Ethier, W. J., Modern International Economics, New York, Norton. Guillochon, B., Economie Internationale, Paris, Dunod.

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Hellier, J., Macroeconomie Ouverte, Paris, PUF. Ingram, J.C., International Economics, John Wiley & Sons. Kenen, P., The International Economy, Cambridge University Press. Krugman, P. e Obsfeld, M., International Economics. Theory and Policy, Scott Foresman. Markusen, J.R. e Melvin, J.R., The Theory of International Trade, Harper & Row. Mucchielli, J-L., Principes d'Economie Internationale, Paris, Economica. *Salvatore, D., Economia Internacional, Rio de Janeiro. LTC. (*) Os mais didáticos. OS LIVROS MAIS INTERESSANTES SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL SÃO (HÁ EDIÇÕES MAIS RECENTES): Balaam, D. N.; Veseth, E. M. Introduction to International Political Eonomy. Englewood, Prentice Hall, 2003. Gilpin, R., The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, 1987. Jones, R. J. B., Globalisation and Interdependence in the International Political Economy, London, Pinter Publishers,

1995. Spero, J.E., The Politics of International Economic Relations, London, Unwin Hyman Ltd, 1977. Strange, S., States and Markets: An Introduction to Interantional Political Economy, New York, Basil Blackwell,

1988. Jackson, Robert; Sorensen, G. Introdução às Relações Internacionais. Teoria e Abordagens. Ed. Jorge Zahar. Nota: Gilpin foi traduzido e publicado pela UnB. OS DADOS E AS ANÁLISES MAIS RECENTES SÃO ENCONTRADOS NOS RELATÓRIOS DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS: BIS, Annual Report, Basle, Bank for International Settlements, Junho. CEPAL, La Inversión Extranjera en América Latina y el Caribe, Informe, Santiago, Comisión Económica para América

Latina y el Caribe, anual. CEPAL, Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe, Santiago, Comisión Económica para

América Latina y el Caribe, anual. IMF, Direction of Trade Statistics, Washington D.C., International Monetary Fund, mensal/anual. IMF, World Economic Outlook, Washington DC, maio e setembro. OECD, OECD Economic Outlook, Paris, Organization for Economic Cooperation and Development, junho e

dezembro. OMC, Annual Report, anual. UNCTAD, Trade and Development Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual. UNCTAD, World Investment Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual. USTR, Foreign Trade Barriers, Washington D.C., United States Trade Representative, anual. USTR, Trade Policy Agenda and 1995 Annual Report of the President of the United States on the Trade Agreements

Program, Washington D.C., United States Trade Representative, anual. World Bank, World Development Report, Washington DC, World Bank, anual. World Bank, World Development Indicators, The World Bank, Washington D.C., anual. Nota: Alguns desses relatórios estão disponíveis em portais das próprias instituições. Ainda que as análises do FMI e do Banco Mundial sejam, geralmente, enviesados, os dados publicados por essas duas organizações são os melhores para fins de comparação internacional. No caso do FMI e do Banco Mundial, a regra é simples: desprezar a análise e reter os dados. NO CASO BRASILEIRO, OS DADOS E AS ANÁLISES SÃO ENCONTRADOS EM: Revista Brasileira de Comércio Exterior, da FUNCEX Contexto Internacional, IRI/PUC. Revista Brasileira de Política Internacional Revista de Economia Política Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política Revista Oikos: http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos

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REVISTAS RECOMENDADAS: The Economist Euromoney Finance and Development VER TAMBÉM OS PORTAIS: Banco Central do Brasil, boletim: http://www.bcb.gov.br/?BOLETIM Banco Central do Brasil, setor externo: http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/notas.asp?idioma=p&id=ecoimphist Banco Central do Brasil: http://www.bcb.gov.br/ Banco Mundial: http://data.worldbank.org/ Banco Mundial, governança: http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/WBI/EXTWBIGOVANTCOR/0,,menuPK:1740542~pagePK:64168427~piPK:64168435~theSitePK:1740530,00.html Banco Mundial: https://publications.worldbank.org/register/WDI?return_url=/extop/subscriptions/WDI/ Biblioteca virtual: http://www.bibvirtuais.ufrj.br/economia/asp/SaidaCat.asp?cod=0&id=port Bibliotecas, UFRJ:http://www.minerva.ufrj.br/ BIS: http://www.bis.org/ Capes, periódicos: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp Cepal: http://www.eclac.cl/ CIA, dados recentes sobre países: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/ Ciências Sociais, clássicos (download grátis): http://classiques.uqac.ca/ Clacso: http://www.biblioteca.clacso.edu.ar/ Corecon-RJ, jornal: http://www.corecon-rj.org.br/jornal.asp Davos, Fórum, relatório sobre competitividade: http://www.weforum.org/en/initiatives/gcp/index.htm Domínio público (download grátis): http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp;jsessionid=920BEDC97199AA9BFCBA9EF18B6A6290 EUA, Banco St Louis: http://stlouisfed.org/default.cfm EUA, contas externas: http://www.bea.gov/international/index.htm#iip EUA, Depto. de Agricultura: http://www.ers.usda.gov/data/exchangerates/ EUA, estatísticas: http://www.bea.gov/ EUA, estatísticas: http://www.census.gov/foreign-trade/index.html FMI, manual de balanço de pagamentos: http://www.imf.org/external/pubs/ft/bopman/bopman.pdf FMI: http://www.imf.org/external/data.htm FMI, preço das commodities: http://www.imf.org/external/np/res/commod/index.asp Fraser Institute, Índice de Liberdade (liberalização) Econômica: http://www.freetheworld.com/index.html Google acadêmico: http://scholar.google.com.br/ Google, livros: http://books.google.com/ Google: http://www.google.com.br/ Gutenberg, projeto (download grátis): http://www.gutenberg.org/wiki/Main_Page Heritage Foundation, Index of Economic Freedom: http://www.heritage.org/index/ Ibge: http://www.ibge.gov.br/home/ Ibge, estatísticas históricas: http://www.ibge.gov.br/seculoxx/default.shtm Ideas: http://www.networkideas.org/wbrs/wbrs.htm Ipeadata: http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll/ipeadata?162137968 Nações Unidas: http://unstats.un.org/unsd/databases.htm OMC: http://www.wto.org/ Secex, Secretaria de Comércio Exterior: http://www.mdic.gov.br Sistema ALICE, acesso a dados detalhados sobre comércio exterior do Brasil (produto, país, mês, etc). Basta se inscrever para obter a senha de acesso. http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/ Taxas de câmbio: http://www.oanda.com/convert/fxhistory?date_fmt=normal&date=24/10/08&date1=01/07/08&exch=USD&exch2=USD&expr=BRL&expr2=BRL&format=HTML&lang=en&margin_fixed=0 (Taxa de câmbio) Unctad, handbook: http://stats.unctad.org/Handbook/ReportFolders/ReportFolders.aspx Unctad, investimento externo direto: http://www.unctad.org/Templates/Page.asp?intItemID=4979&lang=1 Unctad: http://www.unctad.org/Templates/StartPage.asp?intItemID=2068 Unctad, dados sobre commodities: http://stats.unctad.org/CPB/ReportFolders/ReportFolders.aspx?CS_referer=&CS_ChosenLang=en

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Janeiro, Ed. Campus, 2002, p. 389-411. Pitelis, C. e Sugden, R., The Nature of the Transnational Firm, Londres, Routledge, 2

ª edição, 2000 (principalmente

os capítulos 1 e 2). Câmbio e balanço de pagamentos: Isard, P., Exchange Rate Economics, Cambridge, CUP, 1995. Zini, A., Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil, São Paulo, Edusp, 1993. Sistemas monetário e financeiro internacional: Ocampo, J., La Reforma del Sistema Financiero Internacional: Um debate em marcha, Santiago, CEPAL, 1999. Bello, W., Bullard, N. e Malhotra, K. (org.), Global Finance, Londres, Zed Books, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Zini, A. , "Funções de exportação e de importação para o Brasil", Pesquisa e Planejamento Econômico, vol. 18, n. 3, dezembro 1988, p. 615-662.

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COMPARANDO MANUAIS: CONTEÚDO Renato Baumann, Otaviano Canuto e Reinaldo Gonçalves, Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. Maria Auxiliadora de Carvalho e César Roberto Leite da Silva, Economia Internacional, São Paulo, Ed. Saraiva, 2000. Dominick Salvatore, Economia Internacional, Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2000. Paul Krugman e M. Obstfeld, Economia Internacional. Teoria e Política. Makron Books, 7ª. edição 2006.

Baumann, Canuto e Gonçalves Salvatore Carvalho e Silva Krugman e Obstfeld

1. O objeto, a metodologia e a importância da Economia Internacional

1. Introdução 1. Teoria clássica do comércio internacional 1. Introdução

O objeto da Economia Internacional A importância da Economia Internacional Mercantilismo 1. O que é economia internacional

O método de análise da Economia Internacional

Comércio internacional e o padrão de vida da nação

Teoria das vantagens absolutas 2. Economia internacional: comércio e moeda

A importância da Economia Internacional O objeto de estudo da Economia Internacional

Teoria das vantagens comparativas 2. Comércio mundial

2. A teoria “pura” do comércio internacional

Objetivo das teorias e políticas econômicas internacionais

Fronteira de possibilidades de produção e preços relativos

1. Quem comercializa com quem

O mercantilismo Problemas econômicos internacionais atuais

Fronteira de possibilidades de consumo e ganhos de comércio

2. A evolução da estrutura do comércio mundial

A visão clássica Organização e metodologia do livro 3. A produtividade do trabalho e as vantagens comparativas: o modelo ricardiano

A teoria do valor-trabalho 2 A lei das vantagens comparativas 2. Teoria da dotação relativa dos fatores 1. O princípio das vantagens comparativas

Vantagens absolutas A visão dos mercantilistas sobre o comércio Hipóteses da teoria de Heckscher-Ohin 2. Economia com um fator

Vantagens comparativas O comércio fundamentado em vantagens absolutas: Adam Smith

Fronteira de possibilidades de produção 3. O comércio internacional em um mundo com um fator

Questionamento da noção de vantagens comparativas

O comércio fundamentando nas vantagens comparativas: David Ricardo

Teorema de Heckscher-Ohin 4. Três idéias sobre vantagem comparativa

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Teoria neoclássica Vantagens comparativas e custos de oportunidade

Teorema da equalização do preço dos fatores de produção (ou Teorema de Heckscher-Ohin-Samuelson)

5. Vantagem comparativa com muitos bens

Teorema de Heckscher-Ohin A base do comércio e os ganhos com ele obtidos sob custos constantes

Teorema de Stolper-Samuelson 6. Introdução aos custos de transporte e aos bens não comercializáveis

Os ganhos com o comércio no modelo neoclássico

Testes empíricos do modelo ricardiano 3. Modelo dos fatores de produção específicos

7. Validação empírica do modelo ricardiano

Teoria de equalização de preços 3. A Teoria padrão do comércio internacional

Pressupostos do modelo e suas implicações 4. As dotações de fatores, as vantagens comparativas e a distribuição de rendas

Teorema de Stolper-Samuelson A fronteira de produção sob custos crescentes

Efeitos da abertura ao comércio 1. Um modelo com dois fatores

Equilíbrio internacional Curvas de indiferença das comunidades Ganhos de comércio e distribuição de renda

2. O comércio internacional entre duas economias com dois fatores

Testes empíricos Equilíbrio sem comércio 4. Teoria da Política comercial 3. A economia política do comércio: uma primeira abordagem

Explicações alternativas para os fluxos de comércio

As bases do comércio e os ganhos com custos crescentes

Tarifas 5. O modelo padrão

Enfoque da “disponibilidade” O comércio com base nas diferenças de gostos

Subsídios 1. O modelo padrão na economia aberta

Modelos baseados na demanda interna 4. Demanda e oferta, curvas de demanda recíproca e termos de troca

Outras formas de proteção 2. O crescimento econômico: um deslocamento da curva OR

Modelos baseados na tecnologia de produção

O preço relativo de equilíbrio das commodities com comércio – análise do equilíbrio parcial

Medidas do grau de proteção 3. As transferências internacionais de renda: um deslocamento da curva DR

3. Economias de escala e concorrência imperfeita

Curvas de demanda recíproca Anexo: Excedentes do consumidor e do produtor

4. Os direitos alfandegários e os subsídios à exportação: movimentos simultâneos das curvas OR e DR

Economias de escala O preço relativo de equilíbrio das commodities com comércio – análise do equilíbrio geral e parcial

5. Política comercial na prática 6. As economias de escala, a concorrência imperfeita e o comércio internacional

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Concorrência imperfeita Os termos de troca Instituições reguladoras do protecionismo 1. Economias de escala e comércio internacional: visão geral

Diferenciação de produtos 5. Dotações dos fatores e a teoria de Heckscher-Ohlin

Argumentos a favor do protecionismo 2. Economias de escala e estrutura de mercado

Comércio intra-setorial Hipóteses da teoria Anexo: Grau de abertura comercial 3. Concorrência imperfeita: elementos teóricos

Comércio intra-firma Intensidade dos fatores, abundância dos fatores e a forma d fronteira de produção

6. Balanço de pagamentos: conceitos e contabilização

4. Comércio internacional em concorrência monopolística

4. Teoria da proteção Dotações dos fatores e a Teoria de Heckscher-Ohlin

Conceitos básicos e estrutura do balanço de pagamentos

5. Dumping

Equilíbrio externo e intervenções comerciais

Equalização dos preços dos fatores e distribuição de renda

Contabilização do balanço de pagamentos 6. Economias de escala externas

Teoria positiva da proteção Testes empíricos do modelo de Heckscher-Ohlin

O balanço de pagamentos do Brasil 7. Os movimentos internacionais de fatores

A análise em equilíbrio parcial – o caso do “país pequeno”

6. Economias de escala, concorrência imperfeita e comércio internacional

Anexo: O Fundo Monetário Internacional (FMI)

1. Mobilidade internacional do trabalho

Medição dos efeitos de uma tarifa O modelo de Heckscher-Ohlin e novas teorias de comércio

7. Transações correntes: abordagem macroeconômica

2. Empréstimos e financiamentos internacionais

Equivalência entre tarifa e subsídio à exportação

Economias de escala e comércio internacional

Variação da dívida externa 3. Investimento externo direto e empresas multinacionais

Equivalência entre tarifa e quota Concorrência imperfeita e comércio internacional

Abordagem da absorção 8. Instrumentos de política comercial

O caso do “país não-pequeno” Comércio com base em diferenças tecnológicas dinâmicas e síntese das teorias do comércio

Investimento, poupança e transações correntes

1. Uma análise simples dos direitos alfandegários

Pequeno glossário em relação às tarifas Custos de transporte, padrões ambientais e comércio internacional

Implicações do déficit em transações correntes

2. Custos e benefícios do direito alfandegário

Teoria normativa da proteção 7. Crescimento econômico e comércio internacional

Ajuste do balanço de pagamentos 3. Outros instrumentos de política comercial

A economia política da proteção Crescimento dos fatores de produção 8. Pagamentos internacionais e taxa de câmbio

4. Síntese dos efeitos das políticas comerciais

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5. Crescimento econômico e comércio internacional

Progresso técnico Pagamentos internacionais 9. Economia política do protecionismo

Comércio e crescimento Crescimento e comércio: o caso do país pequeno

Regimes cambiais 1. Vantagens do livre comércio

Efeitos do crescimento econômico sobre o perfil de especialização comercial de um país

Crescimento e comércio: o caso da nação grande

Paridade do poder de compra da moeda 2. O livre comércio versus o bem-estar nacional

Crescimento via aumento na dotação de fatores – o teorema de Rybczynski

Crescimento, mudanças de gostos e comércio em ambas as nações

Taxas de câmbio nominal e real 3. Ganhadores e perdedores da política comercial

Aumento no estoque de ambos os fatores

8. Restrições comerciais: Tarifas Taxas cruzadas de câmbio 4. Negociações comerciais

Crescimento via progresso técnico Análise de equilíbrio parcial de uma tarifa 9. Mercado cambial 10. A política comercial nos países em desenvolvimento

A economia “não-pequena” e a possibilidade de crescimento “empobrecedor”

A teoria da estrutura tarifária Arbitragem de câmbio 1. Industrialização via substituição de importações

Comércio e desenvolvimento Análise de equilíbrio geral de uma tarifa em um país pequeno

Mercado de câmbio a termo 2. Os resultados das políticas de substituição de importações

Estratégias de substituição de importações de promoção de exportações

Análise de equilíbrio geral de uma tarifa em um país grande

Câmbio como ativo 3. A liberalização do comércio depois de 1985

Intervenções ótimas e viés da política comercial externa

A tarifa ótima Equilíbrio no mercado cambial 4. Industrialização vai exportações: o milagre do Leste da Ásia

6. Integração regional 9. Barreiras comerciais não-tarifárias e o novo protecionismo

10. Comércio internacional e renda 11. A contestação do livre comércio nos países desenvolvidos

Teoria da integração – os diversos níveis de integração

Quotas de importação Determinação do nível de renda em uma economia fechada com governo

1. Argumentos a favor das políticas comerciais intervencionistas

Avaliação de um esquema de integração Outras barreiras não-tarifárias e o novo protecionismo

Determinação do nível de renda em uma economia aberta com governo

2. A mundialização frente às questões sociais e ambientais

A análise básica – criação e desvio de comércio

A economia política do protecionismo Equilíbrio interno versus equilíbrio externo 12. As contas nacionais e o balanço de pagamentos

Considerações sobre os ganhos Políticas comerciais e industriais estratégicas

11. Política macroeconômica em uma economia aberta

1. As contas nacionais

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Argumentos para a relação entre integração e desenvolvimento – considerações sobre a América Latina

História das políticas comerciais dos Estados Unidos

Modelo IS-LM-BP 2. O balanço de pagamentos

A economia política da integração A Rodada Uruguai e problemas comerciais pendentes

Política macroeconômica com taxas de câmbio fixas

13. Taxas de câmbio e mercado cambial

Um tema associado – integração monetária 10. Integração econômica: Uniões aduaneiras e área de livre comércio

Política macroeconômica com taxas de câmbio flexíveis

1. Taxa de câmbio e transações internacionais

7. Negociações internacionais Uniões aduaneiras criadoras de comércio 12. Integração econômica 2. O mercado cambial

O cenário de regulação internacional Uniões aduaneiras que desviam o comércio Fases da integração 3. A demanda de ativos em moeda estrangeira

O GATT A teoria do segundo melhor e outros efeitos estáticos das uniões aduaneiras sobre o bem-estar

Criação e desvio de comércio 4. Equilíbrio no mercado cambial

As rodadas de negociação multilaterais Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneira

Integração e protecionismo 5. Taxa de juros, expectativas e equilíbrio

A criação da OMC História das tentativas de integração econômica

A experiência latino-americana 14. Moeda, taxa de juro e taxa de câmbio

Temas controversos na OMC, da perspectiva dos países em desenvolvimento

11. Comércio internacional e desenvolvimento econômico

Mercosul 1. Definição e funções da moeda

Agricultura A importância do comércio para o desenvolvimento

13. Economia global: investimentos diretos 2. Demanda individual de moeda

Produtos têxteis e vestuário Os termos de troca e o desenvolvimento econômico

O processo de globalização 3. Demanda global de moeda

Serviços Instabilidade das exportações e desenvolvimento econômico

Empresas transnacionais e investimentos diretos

4. Taxa de juros de equilíbrio: interação entre oferta e demanda de moeda

Trips Substituição de importações em contraposição à orientação para as exportações

Por que as empresas realizam investimentos diretos no exterior?

5. Oferta de moeda e taxa de câmbio de curto prazo

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Trims Problemas atuais com que se deparam os países em desenvolvimento

Benefícios e inconvenientes dos investimentos diretos ao país hospedeiro

6. Moeda, nível geral de preços e taxa de câmbio de longo prazo

Solução de controvérsias 12. Mobilidade internacional de fatores e corporações multinacionais

Preço transferência e evasão fiscal 7. Inflação e dinâmica das taxas de câmbio

Subsídios às exportações Alguns dados sobre o fluxo internacional do capital

14. Economia global: interdependência financeira

15. Nível geral de preços e taxa de câmbio de longo prazo

Risco de graduação Motivos dos fluxos internacionais do capital

Histórico da globalização financeira 1. Lei do preço único

A agenda de Doha Efeitos dos fluxos internacionais do capital sobre o bem-estar

Situação atual 2. Paridade do poder de compra

8. A experiência brasileira com comércio internacional e com política comercial externa

As corporações multinacionais Ataque especulativo 3. Modelo de longo prazo das taxas de câmbio baseadas na PPC

Evolução do comércio internacional do país Motivos da migração internacional da mão-de-obra e seus efeitos sobre o bem-estar

4. Resultados empíricos sobre a PPC e sobre a lei do preço único

Crescimento e composição dos fluxos de comércio

13. Balanço de pagamentos 5. Explicação dos problemas relativos à PPC

Distribuição geográfica das exportações brasileiras

Princípios contáveis do balanço de pagamentos

6. Além da PPC: um modelo geral da taxa de câmbio de longo prazo

Os testes de composição fatorial da pauta de comércio

As transações internacionais dos Estados Unidos

7. Diferenças internacionais da taxa de juros e da taxa de câmbio real

Características do setor exportador Saldos contáveis e desequilíbrio nas transações internacionais

8. Paridade das taxas de juros reais

Transações intra-setoriais O balanço de pagamentos dos Estados Unidos no Pós-Guerra

16. Produto interno e taxa de câmbio de curto prazo

A política comercial externa A posição dos investimentos internacionais dos Estados Unidos

1. Determinantes da demanda global na economia aberta

Perspectiva histórica 14. Mercados de câmbio e taxas de câmbio 2. A equação de demanda global

As reformas recentes Funções dos mercados de câmbio 3. A determinação do produto interno a curto prazo

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A economia política da política de importações

Taxas de câmbio 4. Equilíbrio de curto prazo do mercado de bens e de serviços: a curva DD

Os mecanismos de defesa comercial Taxas à vista e a termo, convenções de moedas, mercados futuros e de opções

5. Equilíbrio de curto prazo dos mercados de ativos: a curva AA

Experiência com integração regional Riscos do câmbio, proteção (hedging) e especulação

6. Equilíbrio de curto prazo na economia aberta: as curvas AA e DD

O Brasil e o GATT/OMC Arbitragem de juros e a eficiência dos mercados de câmbio

7. Os efeitos de mudança temporária da política monetária

Experiência recente Mercados de euromoedas 8. Viés inflacionário e outros problemas de política econômica

9. Fluxos de capitais e reservas internacionais

15. Determinação das taxas de câmbio 9. Os efeitos de mudança permanente da política monetária ou fiscal

Movimento internacional de fatores Teoria da paridade do poder de compra 10. Políticas macroeconômicas e saldo de transações correntes

Fluxos internacionais de capitais e balanço de pagamentos

Abordagem monetária do balanço de pagamentos e das taxas de câmbio

11. Ajuste gradual dos fluxos comerciais e dinâmica da conta de transações correntes

Reservas internacionais e fluxos de capitais Modelo do mercado de ativos e taxas de câmbio

17. Taxa de câmbio fixa e intervenções no mercado cambial

Nível ótimo de reservas A dinâmica das taxas de câmbio 1. Por que estudar as taxas de câmbio fixas?

Tipos de capitais Testes empíricos dos modelos monetário e do mercado de ativos e previsão das taxas de câmbio

2. Como o Banco Central atua sobre a oferta de moeda

Investimento internacional e capital de curto prazo

16. O mecanismo de ajuste de preço com taxas de câmbio fixas e flexíveis

3. Como o Banco Central fixa a taxa de câmbio

10. Teorias do investimento internacional O ajuste com taxas de câmbio flexíveis 4. Política de estabilização com câmbio fixo

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Investimento de portfólio Efeitos de mudanças nas taxas de câmbio sobre os preços domésticos e os termos de troca

5. Crises de balanço de pagamentos e fuga de capitais

Investimento externo direto A estabilidade dos mercados de câmbio 6. Flutuação administrada e esterilização

Teoria da internacionalização da produção Elasticidades no mundo real 7. Regimes cambiais fixos e o sistema monetário internacional

Problema da transferência Ajuste sob o padrão ouro 18. O sistema monetário internacional de 1870 a 1913

Impacto do IED e das empresas transnacionais

17. O mecanismo de ajuste da renda e a síntese dos ajustes automáticos

1. Objetivos da política macroeconômica em economia aberta

11. Globalização financeira e globalização produtiva

Determinação da renda em uma economia fechada

2. Padrão-ouro (1870-1914)

Globalização financeira Determinação da renda em uma pequena economia aberta

3. O entre-guerras (1918-1939)

Definição Repercussões externas 4. O sistema de Bretton Woods e o Fundo Monetário Internacional

Determinantes Abordagem da absorção 5. Análise das opções de política econômica sob o sistema de Bretton Woods

Globalização produtiva Ajustes monetários e síntese dos ajustes automáticos

6. O problema do déficit comercial dos Estados Unidos

Volatilidade e vulnerabilidade 18. Macroeconomia da economia aberta: políticas de ajuste

7. Declínio e queda do sistema de Bretton Woods

Riscos e volatilidade do investimento internacional

Equilíbrio interno e externo com políticas de mudanças nos gastos e política cambial

8. Inflação mundial e regime de câmbio flutuante

Vulnerabilidade das economias nacionais O equilíbrio nos mercados de bens e de moedas e no balanço de pagamentos

19. Política macroeconômica e coordenação no câmbio flutuante

Volatilidade e vulnerabilidade: diferentes visões

Políticas fiscais e monetárias para equilíbrio interno e externo com taxas de juros fixas

1. Os argumentos a favor do câmbio flutuante

12 O Brasil e o investimento internacional O modelo IS-LM-BP com taxas de câmbio flexíveis

2. Os argumentos contra o câmbio flutuante

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Brasil: ima economia internacionalizada A combinação de políticas e mudanças nos preços

3. Interdependência macroeconômica no câmbio flutuante

Empresas transnacionais no Brasil Controles diretos

4. O que aprendemos depois de 1973?

Instabilidade macroeconômica e investimento internacional

19. Os preços e a produção em uma economia aberta: demanda agregada e oferta agregada

5. A taxa de câmbio fixa é uma opção?

Globalização produtiva e financeira da economia brasileira

Demanda agregada, oferta agregada e equilíbrio em uma economia fechada

6. Algumas vias de reformas

Desnacionalização econômica: antigos problemas

A demanda agregada em uma economia aberta com taxas de câmbio fixas e flexíveis

20. O Euro e a teoria das zonas monetárias ótimas

Desnacionalização econômica: novos problemas

Os efeitos de choques econômicos e de políticas macroeconômicas sobre a demanda agregada nas economias abertas com preços flexíveis

1. O processo de unificação monetária

13. O balanço de pagamentos e o mercado cambial

Efeitos das políticas fiscais e monetárias nas economias abertas com preços flexíveis

2. Euro e política econômica da zona do euro

O balanço de pagamentos Políticas macroeconômicas para estimular o crescimento e promover o ajuste aos choques da oferta

3. A teoria das zonas monetárias ótimas

Transações correntes, passivo externo líquido e absorção

20. Taxas de câmbio flexíveis em contraposição a taxas de câmbio fixas, o Sistema Monetário Europeu e a coordenação das políticas macroeconômicas

4. O futuro da UME

A taxa de câmbio A argumentação favorável às taxas de câmbio fixas

21. O mercado internacional de capitais

O mercado cambial e a cobertura do risco cambial

Áreas de moeda ótimas e o sistema monetário europeu

1. O mercado internacional de capitais e os ganhos de comércio

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Fundamentos da taxa de câmbio: uma primeira aproximação

2. As atividades bancárias internacionais e o mercado internacional de capitais

Movimento de capitais e a paridade não-coberta das taxas de juros

Bandas cambiais, paridade ajustável, paridade administrada e flutuação administrada

3. A regulação da atividade bancária internacional

A “paridade do poder de compra” Coordenação internacional das políticas macroeconômicas

4. O desempenho do mercado internacional de capitais em questão

14. Políticas de ajustamento macroeconômico

21. O sistema monetário internacional: passado, presente e futuro

22. Os países em desenvolvimento: crescimento, crises e reformas

Balança comercial, taxa de câmbio e determinação da renda: o modelo keynesiano simples aberto

O padrão ouro e a experiência no período entre guerras

1. Renda, riqueza e crescimento

O enfoque pelas elasticidades e a curva em J

O sistema de Bretton Woods

2.Características estruturais dos PED

O enfoque de absorção Déficits no balanço de pagamentos dos EUA e colapso do sistema de Bretton Woods

3. Empréstimos e dívida dos países em desenvolvimento

Mobilidade de capital e ajustamento macroeconômico: o modelo Mundell-Fleming

O sistema monetário internacional: atual e futuro

4. A América Latina: crises recorrentes

As curvas IS-LM e a curva BP

5. Sudeste da Ásia: sucesso e crise

Taxas fixas de câmbio

6. As lições a tirar das crises nos países em desenvolvimento

Taxas flexíveis de câmbio

7. Reformar a arquitetura financeira internacional

Ajustamento macroeconômico com preços flexíveis

8. Podemos falar de determinismo geográfico?

15. Mercados financeiros e macroeconomia aberta

O enfoque monetário do balanço de pagamentos e da taxa de câmbio

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Taxas fixas de câmbio e balanço de pagamentos

Taxas flexíveis de câmbio

O enfoque pelo equilíbrio de portfólios

Dinâmica do endividamento, risco cambial e risco país

16. Regimes monetários e crises cambiais

Expectativas e fundamentos dos ativos

Expectativas cambiais, de inflação e de taxa de juros

Especulação, ultrapassagem (overshooting), bolhas especulativas e heterogeneidade de comportamentos

Âncoras nominais e regimes monetário-cambiais

Regimes de metas cambiais

Regimes de metas monetárias

Regimes de metas de inflação (inflation targeting)

Crises gêmeas, ataques especulativos e contágio

Crises gêmeas

Gestão macroeconômica e ataques especulativos

Contágio e pânico financeiro

Regimes cambiais e crises gêmeas no Brasil

17. Do padrão-ouro a Bretton Woods

Sistemas monetários internacionais

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Os fundamentos da moeda internacional

A questão básica da confiança

O problema da consistência

O Padrão-ouro

Origens do padrão-ouro

Funcionamento do modelo básico: a versão de Hume

Aspectos controversos

A tentativa de retorno ao padrão-ouro nos anos 20

O sistema de Bretton Woods

A etapa bilateral: 1945-49

Convertibilidade e ajuste: 1958-71

A institucionalidade criada em Bretton Woods

O Fundo Monetário Internacional

O Banco Mundial

O GATT

Relações institucionais

Os problemas no sistema de Bretton Woods

A falta de mecanismos de ajuste adequados

Problemas com a liquidez internacional: o “dilema de Triffin”

Os anos 60: a criação dos Direitos Especiais de Saque

A questão das reservas internacionais

O fim do sistema de Bretton Woods

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18. A experiência européia com unificação monetária e a evolução recente do sistema monetário internacional

A experiência européia

O euro

Principais características

Efeitos do euro sobre o mercado financeiro europeu

O atual regime internacional de taxas de câmbio

Volatilidade e acesso ao capital (a taxa Tobin)

Meta monetária global: a proposta McKinnon

Proposta de área-objetivo para as taxas de câmbio

Novas tentativas de coordenação

A percepção dos países em desenvolvimento

A expansão e a integração dos mercados financeiros internacionais

O período recente

A discussão sobre a nova arquitetura financeira internacional

19. O Brasil e o sistema monetário internacional

O Brasil no padrão-ouro

O Brasil no sistema de Bretton Woods

As relações do Brasil com as instituições multilaterais

A dívida externa

A fuga de capitais

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O Brasil e o mercado financeiro internacional nos anos 90

O Brasil e o euro

A União Européia como fonte de investimentos

A União Européia como parceira comercial

A atratividade do mercado de capitais da União Européia