PROGRAMA DE FORM AÇÃO 20 12 - azores.gov.pt€¦ · A Diabetes no Âmbito dos Cuidados de Saúde...

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional da Saúde Direção Regional da Saúde

Solar dos Remédios – 9701-855 Angra do Heroísmo Telef. 295204200 Fax 295204252 Email [email protected] …………………………………………………………………………………………………

EEFFSS Equipa de Formação da Saúde

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

2012

FFOORRMM AAÇÇÃÃOO GGEERRAALL

FORMA ÇÃO EM

EMERGÊNCIA MÉ DICA

FFOORRMM AAÇÇÃÃOO DDOO II NNTTEERRNNAATTOO

MM EEDDII CCOO –– MM GGFF

FFÓÓRRUUMM

EFS

1

ÍNDICE1

Índice…………………………………………………………………………………………………………….

Princípios Programáticos..............................................................................................................Normas de Inscrição e Participação ..........................................................................................................Calendarização………………………………………………………………………………………………….

1 2 4 6

FFOORRMM AAÇÇÃÃOO GGEERRAALL

Via Verde SEPSIS……………………………………………………………………………………………… Via Verde SEPSIS ……………………………………………………………………………………............ Avaliação da Audição…………………………………………………………………………………………..

Avaliação da Visão…………………………………………………………………………………………….. O Pé Diabético………………………………………………………………………………………………….

A Diabetes no Âmbito dos Cuidados de Saúde Primários ………………………………………………. Prevenção e Tratamento de Feridas Crónicas……………………………………………………………… Controlo de Infeção Associada aos Cuidados de Saúde………………………………………………….

Plano Regional de Vacinação………………………………………………………………………………… Avaliação da Qualidade em Cuidados de Saúde Primários ……………………………………………… Dependências………………………………………………………………………………………………….. Relações Interpessoais e o Utente …………………………………………………………………………..

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

CCUURRSSOOSS DDEE EEMM EERRGGÊÊNNCCII AA MM ÉÉDDII CCAA

SSuuppoorrttee BBáássiiccoo ddee VViiddaa ddoo AAdduullttoo………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….. SSuuppoorrttee AAvvaannççaaddoo ddee TTrraauummaa ……………………………………………………………………………………………………………………………………………….... PPrriimmeeiirrooss SSooccoorrrrooss …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………....

20 21 22

FORMAÇÃO PARA O INTERNATO MÉDICO – MEDICINA GERAL E FAMILIAR

Revisão Baseada na Evidência ..................................................................................................................Introdução às Metodologias de Investigação………………………………………………………………. Suturas e Pequena Cirurgia………………………………………………………………………………… SSuuppoorrttee BBáássiiccoo ddee VViiddaa ddoo AAdduullttoo………………………………………………………………………………………………………………………………………………………… SSuuppoorrttee BBáássiiccoo ddee VViiddaa PPeeddiiááttrriiccoo…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

23 24 25 26 27

FÓRUM

I Fórum da Saúde – “em movimento”………………………………………………………………………

28

Boletim de Inscrição ................................................................................................................................

29

EFS

2

Princípios Programáticos

Para o ano de 2012 o programa de formação a desenvolver pela DRS/EFS assenta nas seguintes

linhas estratégicas:

1. Manter um programa diversificado com grande incidência em novos cursos das áreas

clínicas.

2. Continuar a dar destaque aos cursos de emergência médica.

3. Reforçar a formação para os internos de medicina geral e familiar.

4. Levar a formação em Via verde SEPSIS ao Hospital da Horta.

5. Formar um número abrangente de profissionais de saúde em avaliação da audição e da

visão.

Formação Geral

Com a necessidade crescente de racionalizar custos, orientou-se o Programa de Formação

de 2012 para as áreas prioritárias e exclusivas do setor da saúde, investindo-se claramente

nas áreas clínicas, em detrimento das generalistas, já cobertas por outros programas de

formação existentes na região.

Assim, o programa de formação deste ano está direcionado para a formação

técnico/científica das áreas médicas e de enfermagem.

Apesar de tudo, neste programa, continua-se a investir em áreas de formação geral

imprescindíveis para o bom desempenho do setor da saúde, nomeadamente no atendimento,

acessibilidades e humanização, assim como em avaliação da qualidade.

Formação na Área de Emergência Médica

O Serviço Regional de Saúde necessita cada vez mais de técnicos altamente qualificados e

treinados para responderem de forma rápida e adequada, às situações de urgência e

emergência, em todas as unidades de saúde da região.

Terminada a formação inicial, durante a qual foram abrangidas todas as unidades de saúde

da região e a maioria dos colaboradores, justifica-se agora manter um programa de treino

permanente para os técnicos já formados, e ao mesmo tempo alargar esta formação ao

EFS

3

maior número possível de novos profissionais de saúde, com vista a renovar e manter

operacionais as equipas já constituídas.

Para garantir o bom desempenho nesta área, é assim necessário investir em formação mais

exigente e qualificante, nomeadamente em suporte avançado de vida, e trauma.

Como forma de abranger todos os profissionais desta área, o programa deste ano contempla

ainda formação em suporte básico de vida e primeiros socorros.

Formação específica para os Internos de Medicina Geral e Familiar

O crescente número de internos de Medicina Geral e Familiar a realizarem o seu internato

nas unidades de saúde da região, despoletou a necessidade de criarmos condições, para

assegurarmos de forma mais eficaz, a formação destes internos nos Açores.

Assim, a Direção Regional da Saúde em cooperação com a Coordenação Regional do

Internado Médico de Medicina Geral e Familiar, programou para este ano, um conjunto de

ações com vista a assegurar que todos os internos, assim como os orientadores, possam ter

acesso à formação específica desta área, através da realização na região de alguns cursos

obrigatórios, mas também de algumas ações, que não sendo obrigatórias, configuram-se

como muito necessários para a sua formação.

Neste sentido, vamos realizar em 2012, os cursos de Revisão Baseada na Evidência e

Introdução às Metodologias de Investigação, assim como um curso de Suporte Básico de

Vida do Adulto e outro de Suporte Básico de Vida Pediátrico, e pela 1ª vez um curso de

Suturas e Pequena Cirurgia.

Nota final

O Programa de Formação para 2012, apesar das restrições orçamentais, e do esforço

adicional de racionalização da despesa, vai manter o seu programa formativo geral e

específico ao nível das necessidades do Serviço Regional de Saúde, reforçando inclusive a

formação nas áreas clínicas mais necessitadas.

EFS

4

NNOORRMM AASS DDEE II NNSSCCRRII ÇÇÃÃOO EE PPAARRTTII CCII PPAAÇÇÃÃOO

Divulgação

Envio do calendário dos cursos e respetivo programa anual, a todos os membros da equipa de projeto.

Apresentação ao núcleo de formação do programa anual assim como do calendário dos cursos. Cada núcleo de formação deve então desenvolver todos os esforços para divulgar o programa de formação por todos os colaboradores da respetiva unidade de saúde, nomeadamente através da afixação do calendário dos cursos e da reprodução e distribuição do programa de cursos. Periodicamente, os responsáveis de cada setor e o Núcleo de Formação, devem avaliar as necessidades de formação de cada colaborador e sensibilizá-los para as ações que são mais indicadas para cada um deles. Inscrição As inscrições são solicitadas pelos colaboradores ou agentes, ao responsável do serviço, a quem compete autorizar e atribuir a prioridade. Sempre que possível deve ser solicitado parecer ao Núcleo de Formação. As inscrições autorizadas pelo responsável são enviadas pelo Núcleo de Formação para a Divisão de Formação e Promoção da Qualidade, depois de verificar se os boletins de inscrição estão corretamente preenchidos e assinados. O envio pode ser feito através dos CTT, Faxe ou Correio eletrónico – [email protected]

UNIDADES DE SAÚDE NÚCLEOS DE FORMAÇÃO

DIREÇÃO REGIONAL DA SAÚDE DIVISÃO DE FORMAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE

NÚCLEOS DE FORMAÇÃO

CANDIDATO

RESPONSÁVEL

EQUIPA DE FORMAÇÃO DA SAÚDE

EFS

5

Seleção

Só são consideradas, as inscrições efetuadas através do boletim divulgado nesta publicação, integralmente preenchido e que derem entrada até à data da realização do processo de seleção, que corresponde a 30 dias antes da data do início do curso.

Na seleção dos candidatos são ponderadas: - as funções que o candidato desempenha; - as prioridades atribuídas pelos respetivos serviços; - a formação anterior; - as habilitações académicas - a distribuição equitativa por todo o sistema

de saúde - a uniformização do grupo

Convocação A convocação do candidato será efetuada por escrito, em ofício dirigido ao Presidente do Conselho de Administração, da Unidade de Saúde à qual o colaborador pertence. Confirmação Os candidatos convocados devem, diretamente ou através do Núcleo de Formação, confirmar a sua presença para a Divisão de Formação e Promoção da Qualidade. Os candidatos que não confirmem a sua presença serão abatidos à lista de participantes e substituídos por outros candidatos. Certificação No final do curso, serão emitidos certificados de frequência aos participantes que a ele tenham direito. São comunicadas ao serviço do participante, as ausências e justificações apresentadas por estes.

DIVISÃO DE

FORMAÇÃO E

PROMOÇÃO DA

QUALIDADE

NÚCLEOS DE

FORMAÇÃO

DIVISÃO DE

FORMAÇÃO E

PROMOÇÃO DA

QUALIDADE

EFS

6

CALENDARIZAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA O ANO 2012

FORMAÇÃO GERAL

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Via Verde SEPSIS

4

Horta

1º semestre

Enfermeiros

Via Verde SEPSIS

7

Horta

1º semestre

Médicos

Avaliação da Audição

Cinco sessões

10

Horta, Angra,

Ponta Delgada

23 a 27/01

Equipas de saúde escolar

Avaliação da Visão

3 sessões

6

Horta, Angra,

Ponta Delgada

23 a 27/01

Equipas de saúde escolar

O Pé Diabético

12

Praia da Vitória

19 e 20/04

Médicos e enfermeiros

A Diabetes no Âmbito dos Cuidados de Saúde Primários

24 Praia da Vitória

27 a 30/11


Prevenção e Tratamento de Feridas Crónicas

30

USIF

11 a 15/06


Controlo de Infeção Associada aos Cuidados de Saúde

18

USISJ

2 a 4/05

Todos os profissionais de

saúde

Plano Regional de Vacinação

9

Angra do Heroísmo

24 e 25/05

Médicos, enfermeiros e responsáveis pelo fornecimento da

informação à DRS

Dependências

12

S. Miguel

2º

semestre

Todos os profissionais de saúde

Avaliação da Qualidade em Cuidados

de Saúde Primários

18

Angra do Heroísmo

10 a 12/10

Médicos, internos MGF, outros internos e técnicos

superiores

Relações Interpessoais e o Utente

18

Angra do Heroísmo

12 a 14/09

Todos os profissionais de

saúde

EFS

7

CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Suporte Básico de Vida do Adulto

4h30

USIP

17/05

Médicos, enfermeiros e

TDT

Suporte Avançado de Trauma

18

Ponta Delgada

2º

semestre


Primeiros Socorros

12

USIF

20 e 21/09 Pessoal não clínico

FORMAÇÃO INTERNATO MÉDICO - MGF

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

Revisão Baseada na Evidência

6

Ponta

Delgada

25/06

Internos de MGF orientadores e outros

internos

Introdução às Metodologias de

Investigação

24

Ponta

Delgada

26 a 29/06

Internos de MGF orientadores e outros

internos

Suturas e Pequena Cirurgia

12

S. Miguel

2º semestre Internos de MGF

orientadores e outros internos

Suporte Básico de Vida do Adulto

4h30

Angra do Heroísmo

9/10

Preferencialmente

Internos

Suporte Básico de Vida Pediátrico

4h30

S. Miguel

2º semestre

Preferencialmente

Internos

FÓRUM

DESIGNAÇÃO

HORAS

LOCAL

DATA

DESTINATÁRIOS

I Fórum da Saúde – “ em movimento”

9

Ponta Delgada

29 e 30/3

Membros dos C.A. gestores e

coordenadores dos programas do PRS,

Membros das ordens profissionais,

das autarquias e escolas

EFS – FORMAÇÃO GERAL 8

888 8

8

VIA VERDE SEPSIS – IMPLEMENTAÇÃO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 4 Horas – a designar Local – Hospital da Horta Formadores: Dr. Cristina Nunes, Cristina Marujo, Júlio Nóbrega, João Ribeiro, Silvino Mourisco e Paulo Mergulhão. Destinatários: Enfermeiros Objetivo: Implementação da via verde SEPSIS Programa:

Objetivos, definições e conceitos Fundamentação da Via Verde SEPSIS Diagnóstico, estratificação e controlo de foco na infeção grave Algoritmo Via Verde da SEPSIS: Passos I e II Cuidados de enfermagem Cuidados fundamentais do doente sético; Algoritmo Via Verde da SEPSIS: Passo III A Via Verde SEPSIS: Organização e implementação Casos clínicos/discussão

EFS – FORMAÇÃO GERAL

9

VIA VERDE SEPSIS – IMPLEMENTAÇÃO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 7 Horas – a designar Local – Hospital da Horta

Formadores: Dr. Cristina Nunes, Cristina Marujo, Júlio Nóbrega, João Ribeiro, Silvino Mourisco e Paulo Mergulhão. Destinatários: Médicos Objetivo: Implementação da via verde SEPSIS Programa:

Objetivos, definições e conceitos Epidemiologia Estratificação do doente sético Infeções graves da comunidade PAC Pele e tecidos moles Intra-abdominal SNC/ITU Cuidados fundamentais do doente sético A Via Verde SEPSIS: Organização e implementação Casos clínicos/Discussão


10

AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO 10:00 Horas – cinco sessões Local – Horta, Angra, P. Delgada

Formador: Engenheiro Nuno Cunha Destinatários: Equipas de saúde escolar Objetivo: No fim da ação de formação os participantes vão ser capazes de manusear o aparelho de audição e executar os testes auditivos. Programa:

Apresentação e introdução dos conteúdos da formação Desenvolvimento do contexto teórico Sistema auditivo Audiometria Tom puro Via óssea Configuração do equipamento Avaliação dos resultados Manipulação do aparelho


11

AVALIAÇÃO DA VISÃO 6:00 Horas – três sessões Local – Horta, Angra, P. Delgada

Formadora: Drª Patrícia Matos Destinatários: Equipas de saúde escolar Objetivo: No fim da ação de formação os participantes vão ser capazes de manusear o aparelho da visão e executar os testes de visão. Programa:

Apresentação Fim Medical Descrição do aparelho da visão e respetivos testes Apresentação do controlo remoto Apresentação da restante gama Visiolite Particularidades e prioridades de encaminhamento Manipulação prática do aparelho Avaliação dos resultados

Esclarecimento de dúvidas


12

O PÉ DIABÉTICO 12 Horas – 19 e 20/04 Local – Praia da Vitória

Formadora: Drª Patrícia Alexandra da Costa Gomes Destinatários : Médicos e enfermeiros Objetivos: Dotar os participantes com competências efetivas na avaliação do utente com pé diabético. Saber tomar decisões de tratamento bem como referenciar quando necessário o especialista. Programa:

A Diabetes e o Pé Diabético

Fisiopatologia do Pé Diabético

Pé Neuropático e respetiva avaliação

Caraterização da úlcera neuropática

Pé neuroisquémico/ isquémico e respetiva avaliação

Caraterização úlcera neuroisquémica/isquémica

Níveis organização de cuidados ao pé diabético

Avaliação clínica de acordo com o perfil de risco

Pé charcot

Prevenção e cuidados podológicos no pé diabético

Workshop de avaliação neurológica:

Monofilamento de Semmes-Weinstein

Diapasão de 128Hz

- Workshop de avaliação vascular:

Doppler portátil

Estetoscópio

Esfigmomanómetro


13

A DIABETES NO ÂMBITO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIO S 24 Horas – 27 a 30/11 Local – Praia da Vitória Formadoras: Ana Cristina Paiva e Dr.ª Ana Luisa Costa (APDP) Destinatários: Médicos e enfermeiros Objetivos: Dotar os participantes de capacidades para relacionar os diferentes aspetos do tratamento da diabetes – alimentação, exercício físico, insulinoterapia e autocontrolo. Programa:

Noções Básicas da Diabetes

O que é a diabetes Causas da diabetes Tipos de diabetes Sintomas da diabetes Complicações da diabetes

Aspetos Importantes no Tratamento da Diabetes

Alimentação Exercício físico Insulinoterapia

Tipos de insulina Técnica de administração Locais e rotação

Autovigilância e Autocontrolo

Como avaliar, registar e interpretar os resultados glicémicos Como avaliar a compensação da diabetes

Apoio Psicossocial e Hipoglicémias: Prevenção; Sintomatologia;Tratamento

Cuidados preventivos aos pés

Cuidados de higiene dos pés Cuidados de vigilância Cuidados com meias e calçado


14

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS CRÓNICAS 30 Horas – 11 a 15/06 Local – USIF Formadora: Enfermeira Kátia Furtado Destinatários: Médicos e Enfermeiros Objetivos: Dotar os destinatários de conhecimentos específicos sobre feridas crónicas, nomeadamente a sua etiologia, fisiopatogenia, sintomatologia e tratamento clínico das feridas crónicas. Programa:

Estrutura e Funções da Pele

Fisiologia da cicatrização

Fatores que influenciam a cicatrização

Classificação das feridas Feridas agudas Feridas crónicas Infeção das feridas

Tipos de Úlcera/Prevenção e Tratamento

Úlceras arteriais Úlceras venosas Pé diabético

Princípios de Tratamento Local Caraterização da ferida Procedimentos Colheita e envio de amostras Casos práticos de prevenção e tratamento de úlceras crónicas Material de penso Exercícios práticos de aplicação dos produtos


15

CONTROLO DE INFEÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE 18 Horas – 2 a 4/05 Local – USISJ Formadora: Enfermeira Noélia Lourenço Destinatários: Todos os profissionais de saúde Objetivos: Dotar os participantes de medidas gerais de prevenção e controlo de infeção, clarificando em cada situação os conceitos e procedimentos adequados a adotar. Programa:

Clarificar conceitos em controlo de infeção

Introdução histórica Precauções básicas universais Noções de limpeza e desinfeção Política de desinfetantes Política de tratamento de material

Noções de esterilização

Tratamento e circuito do material Política de desinfetantes e antisséticos

Serviço hoteleiro

Resíduos Serviço de alimentação Serviço de lavandaria

Medidas gerais de prevenção e controlo de infeção

Lavagem de mãos e utilização de luvas Abordagem geral ao ambiente e sua importância no controlo de confeção Avaliação


16

PLANO REGIONAL DE VACINAÇÃO 9 Horas – 24 e 25/05 Local – Angra do Heroísmo Formadoras: Dr.ª Etelvina Calé e Drª. Paula Valente Destinatários: Médicos, enfermeiros e responsáveis pelo fornecimento da informação estatística à DRS Objetivos: Esclarecer os participantes das principais recomendações e procedimentos a adotar na persecução do plano regional de vacinação.

O PNV 2012 - ENQUADRAMENTO

PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES GERAIS EM VACINAÇÃO

Tipos de vacinas

Intervalos entre a administração de vacinas (mínimos e máximos)

Contraindicações, precauções e falsas contraindicações

Compatibilidade entre vacinas

REACÇÕES ADVERSAS EM VACINAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS

Biossegurança

Preparação da sessão de vacinação

Locais anatómicos de administração de vacinas

Vias de administração de vacinas

Dor e seu controlo

Registo

REDE DE FRIO

Conceito de rede de frio

Equipamento e procedimentos (Características, recomendações e funcionamento)

INFORMAÇÃO EM VACINAÇÃO

AVALIAÇÃO DA VACINAÇÃO

Monitorização e avaliação da cobertura vacinal

Técnicas de cálculo da cobertura vacinal


17

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRI OS 18 Horas – 10 a 12/10 Local – Angra do Heroísmo Formadores: Prof. Jaime Correia de Sousa e o Dr. Alexandre Gouveia Destinatários: Médicos, internos de medicina geral e familiar, orientadores, outros internos e técnicos superiores. Objetivos: Dotar os participantes com instrumentos para avaliarem o seu desempenho na prática clínica, interpretando os resultados, bem como saberem desenvolver e implementar um programa de melhoria da qualidade.

Conceitos teóricos da qualidade em medicina familiar

Segurança do paciente, promoção de boas práticas e prevenção do erro em medicina

Profissionalismo médico, avaliação de desempenho e contratualização

Planeamento e implementação de programas de melhoria da qualidade

Ferramentas e métodos de melhoria da qualidade

Avaliação, auditoria clínica, acreditação e governação clínica

Investigação em qualidade: metodologias qualitativas e quantitativas

Analisar criticamente a evidência científica

Desenvolver estratégias para a incorporação de novos conhecimentos

Trabalhar e comunicar eficazmente

Participar em ciclos de melhoria da qualidade

Liderança e trabalho em equipa


18

DEPENDÊNCIAS 12Horas – a designar Local – S. Miguel Formador: a designar Destinatários: a designar Objetivos: a designar


19

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E O UTENTE 18 Horas – 12 a 14/09 Local – HSEAH Formadora: Dr.ª Ana Silva Destinatários: Todos os profissionais de saúde Objetivos: Dotar os participantes de instrumentos que lhes permitam identificar os processos de comunicação interpessoais, bem como de capacidades para reconhecer as diferentes atitudes na relação com o utente. Saber formular questões de forma adequada, empregando técnicas de escuta ativa, valorizando o feedback enquanto elemento importante na relação do utente. Programa:

Conceito/definição de relação interpessoal Relação com o meio

Tipos de comportamento Como lidar com os outros

Motivação e comportamento humano Necessidade e motivação

Tipos de motivação Influência da motivação na relação atendedor/utente

Comunicação interpessoal O conceito e processo de comunicação interpessoal

A comunicação interpessoal – ferramenta de trabalho Motivação e comunicação interpessoal Atitudes de comunicação

Categorização das diferentes atitudes de comunicação Efeitos das diferentes atitudes na relação atendedor/utente

Formulação de questões e prestação de informações Tipos de questões e suas caraterísticas e técnicas de escuta ativa

Caraterizações desejáveis das informações a prestar ao utente.

EFS – CURSOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

20

SUPORTE BÁSICO DE VIDA DO ADULTO 4.30 Horas – 17 /05 Local - USIP Formadores: Instrutores certificados em SBV – Equipa do Hospital da Horta Destinatários: Médicos, enfermeiros e técnicos de diagnóstico e terapêutica Objetivos:

Rever e atualizar os conhecimentos teórico-práticos nas áreas de Suporte

Básico de Vida (SBV).

Treinar a competência técnica dos formandos de modo a uniformizar os seus

procedimentos.

Programa:

Cadeia de sobrevivência

Riscos para o reanimador

Algoritmo de suporte básico de vida

Posição lateral de segurança

Desobstrução da via aérea

Situações especiais

Reanimação intra-hospitalar


21

SUPORTE AVANÇADO DE TRAUMA 18 Horas – a designar Local – HDES Formadores: Instrutores certificados em Suporte Avançado de Trauma Destinatários: Médicos e Enfermeiros Objetivos: Proporcionar aos profissionais de saúde o contato, treino e atualização em suporte

avançado de trauma.

Programa:

Diagnóstico de competências inicial Abordagem ao trauma Via aérea avançada Choque e feridas Bancas práticas Neurotrauma Trauma torácico Bancas práticas Trauma abdominal Bancas práticas Trauma pélvico e esquelético Trauma pediátrico e grávida Transporte do doente crítico Avaliação teórica e prática


22

PRIMEIROS SOCORROS 12 Horas – 20 e 21/09 Local – USIF Formadores: Dr. Adelino Dinis Dias, Enf. Ricardo Pacheco Destinatários: Pessoal não clínico Objetivos: Fornecer conhecimentos básicos aos formandos na área dos primeiros socorros. Programa:

A emergência pré-hospitalar A atuação do socorrista Exame da vítima Suporte básico de vida do adulto Suporte básico de vida pediátrico Hemorragias e o seu controlo Choque Emergências médicas Lesões ambientais Traumatologia Técnicas de imobilização de vítimas

EFS – FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO

23

REVISÃO BASEADA NA EVIDÊNCIA

6 Horas – 25/06 Local - Ponta Delgada

Formadoras: Dr.ª Raquel Braga e Dr.ª Clara Fonseca

Destinatários: Internos de medicina geral e familiar, orientadores e outros internos. Objetivos:

Dotar os participantes de conhecimentos nesta área, nomeadamente no conceito de

Medicina Baseada na Evidência; na pesquisa bibliográfica; no estabelecimento de

estratégias de pesquisa; no saber aceder às fontes de dados, bem como proceder à

seleção de artigos utilizando critérios de inclusão e analisar criticamente a qualidade dos

artigos selecionados.

Programa:

A medicina baseada na evidência A estruturação de uma revisão baseada na evidência A pergunta (PICO) da revisão/investigação, objetivos A pesquisa bibliográfica: fontes de dados, estratégia de pesquisa, exemplos, sítios a pesquisar, etc. Seleção de artigos Apreciação da qualidade e critérios de inclusão Nível de Evidência: SORT e outras escalas de hierarquia das evidências Conceito de POEM Discussão e conclusões Apresentação e leitura crítica de exemplos de revisões baseadas na evidência


24

INTRODUÇÃO ÀS METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO 24 Horas – 26 a 29/06 Local - Ponta Delgada

Formadores: Dr.ª Raquel Braga, Dr.ª Clara Fonseca Destinatários: Internos de medicina geral e familiar, orientadores e outros internos. Objetivos:

Definir estratégias de investigação tendo em conta o perfil profissional do Médico de

Família bem como o contexto epidemiológico e sociopolítico em que se insere.

Ler criteriosamente um artigo científico. Saber elaborar e publicar os relatórios

resultantes dum projeto de investigação.

Programa:

A investigação como base de toda a evolução científica A investigação como base de todo o desenvolvimento da medicina geral e familiar A atitude permanente de interrogação e pesquisa como garante da prática clínica eficaz O espírito científico e assistência de investigação


25

SUTURAS E PEQUENA CIRURGIA 12 Horas – a designar Local - Ponta Delgada

Formadores: a designar Destinatários: Internos de medicina geral e familiar e outros internos. Objetivos: Formar os participantes para executarem de forma adequada uma pequena cirurgia, bem como reconhecerem um processo de cicatrização e as suas complicações. Vão ser capazes de suturar, drenar e utilizar técnicas de extração e plastia ungueal e de hemóstase. Programa:

Avaliação do tipo de ferida e cuidados a ter perante uma ferida traumática

Regras de assepsia no bloco operatório, sala de pequena cirurgia e demonstração prática

Identificação do tipo de anestésicos locais, complicações de anestesia local e técnicas de anestesia. Reconhecimento das várias fases do processo de cicatrização. Complicações do processo de cicatrização. Identificação dos vários materiais de sutura. Adequação do tipo de fio e agulha a cada tipo de sutura. Identificação da simbologia das embalagens dos fios de sutura. Demonstração prática dos nós manuais. Treino prático de vários tipos de sutura em perna de porco. Drenagem de panarícios e outros abcessos. Técnicas de extração e plastia ungueal para traumatismos e/ou unhas encravadas Drenagem de hematomas subungueais, hemorroidários, etc. Remoção de lipomas, quistos sebáceos e biópsias excisionais cutâneas Técnicas de hemóstase Remoção de corpos estranhos na pele, narinas e canais auditivos externos.


26

SUPORTE BÁSICO DE VIDA DO ADULTO 4:30 Horas – 9/10 Local – Angra do Heroísmo Formadores: Instrutores certificados em SBV – Equipa do Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo Destinatários: Preferencialmente internos Objetivos:

Rever e atualizar os conhecimentos teórico-práticos nas áreas de Suporte

Básico de Vida (SBV).

Treinar a competência técnica dos formandos de modo a uniformizar os seus

procedimentos.

Programa:

Cadeia de sobrevivência

Riscos para o reanimador

Algoritmo de suporte básico de vida

Posição lateral de segurança

Desobstrução da via aérea

Situações especiais

Reanimação intra-hospitalar


27

SUPORTE BÁSICO DE VIDA PEDIÁTRICO 4:30 Horas – a designar Local – S. Miguel Formadores: Instrutores certificados em SBV – Equipa do HDES Destinatários: Preferencialmente internos Objetivos: Dotar os participantes de conhecimentos teórico-práticos nas áreas de Suporte

Básico de Vida Pediátrico.

Programa:

Introdução Reconhecimento da criança gravemente doente Suporte básico de vida Algoritmo de suporte básico de vida Posição lateral de segurança Via aérea e ventilação Desobstrução da via aérea Situações especiais Avaliação teórica e prática

EFS – Fórum

28

I FÓRUM DA SAÚDE – “em movimento”

9 Horas – 29 e 30/03 Local – Ponta Delgada

Auditório Lab. Reg. Eng. Civil

Destinatários: Membros dos conselhos de administração, gestores e coordenadores dos Programas do Plano Regional de Saúde, Membros das ordens profissionais, Membros das autarquias e escolas da região, bem como o público em geral. Objetivos: Abrir um espaço de partilha das temáticas trabalhadas nas diversas áreas do plano regional da saúde. Programa:

Sessão de Abertura – Secretário Regional da Saúde, Miguel Correia

O Plano Regional de Saúde 2009-2012 – Diretora Regional da Saúde, Sofia Duarte

A Saúde e as Dependências – Diretora Regional de Combate e Prevenção das Dependências, Paula Costa

As Doenças Civilizacionais – Coordenador Regional de Saúde Pública, Carlos Lima

O Envelhecimento Ativo – Diretor Geral da Saúde, Francisco George

Estratégias de Promoção de Saúde Oral – Dr. Ricardo Cabral

Doença Cardiovascular: estratégias de intervenção primária e secundária – Drª Emília Santos

Estratégias do Programa Regional de Controlo da Dor – Drª Maria Teresa Flor de Lima

Preparar para o Nascimento – Enf. Lígia Nunes

Diabetes na RAA e no Mundo – Dr Rui César

Prevenção na perceção – Drª Susete Frias

Programas Organizados de Rastreio nos Açores – Dr. Raul Rego

Tuberculose: Organizar para Desdramatizar – Drª Olga Freitas

O PRSESIJ na RAA – 1ºs resultados – Enf. Manuela Ferreira

Políticas de Saúde e Intervenções Integradas – mesa redonda

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