Programa Nacional para a Valorização dos Territórios Comunitários PNVTC Viana do Castelo 7 de...
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Programa Nacional para a Valorização
dos Territórios Comunitários
PNVTC
Viana do Castelo
7 de Julho 2010
Vers
ão p
relim
inar
par
a
disc
ussã
o pú
blic
a
CNVTCNasceu em Set. de 2008
Amarante - 23 de Fev Coimbra - 17 de Junho PNVTC,
Setembro 2009
Reinicio Dez 2009
CA CA
CA
SEDRF
CA SEFDR
Viseu22 Fev. de 2010
Vila Real29 de Março
Inicio do Processo de
discussão pública
C.Basto18 de Março
CA
SEFDRCMCB
Porto4 de Maio
Fim do processo de elaboração de PNVTCSET. 2010
CA
??????SEFDR
Bragança, 2009Vila Nova de Cerveira, 2009
Açores, 2009
Amarante, 25 fev. 2009
Processo de Discussão Pública
Inicio processo 17 de Maio
Conclusão do processo auscultação e divulgação
15 de Julho
Calendarização e definição dos locais para Sessões públicas de apresentação e discussão
do PNVTC
Site da AFN http://www.afn.min-agricultura.pt/portal:
Versão preliminar do PNVTCEmail: [email protected] .pt
Conclusão do processo de elaboração do PNVTC
SET. 2010
Vila Real SPCF/UTAD 14 de Junho
Bragança CIMO 16 de Junho
Coimbra SPCF/ESAC 21 de Junho
Amarante CMA 22 de Junho
Vila Real Guarda
BALADI 26 de Junho
Porto CCDRN/ANMP 28 de Junho
Lisboa CPCF/ISA 29 de Julho
Paredes de Coura
Forestis 1 de Julho
Rio Maior Terra chã 4 de Julho
Montalegre Fórum 9 de Julho
Viseu Forestis 12 de Julho
V. Castelo ACEB 7 de Julho
Cabeceiras de Basto
CMCB 15 de Julho
Programa Nacional para a Valorização dos Territórios Comunitários
PNVTC
Vers
ão p
relim
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scus
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Estrutura do PNVTC
• Caracterização física e social dos Territórios Comunitários
• O percurso dos Territórios Comunitários em Portugal
• As economias associadas aos Territórios Comunitários
• Os modelos de gestão associados aos Territórios Comunitários
• Estudo estratégico
• Construção de cenários para os Territórios Comunitários
Serras do Norte e Centro
Áreas de montanha - 700 m
. Precipitação
. Solos
. Contexto ecológico e
florestal
Baixíssima densidade populacional
(52,9 hab/ km2), menos de 500 habitantes
Envelhecimento da população
Territórios de baixa densidade
As políticas:
florestação
conversão em terras agrícola
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
1923
1926
1929
1932
1935
1938
1941
1944
1947
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
Baldios
Dunas
Plano de Povoamento Florestal
Junta Colonização interna
O percurso dos Territórios Comunitários em Portugal
1920-1974
Património Florestal Edificado nos baldios
1.159 telefones e 5.800 km de rede telefónica
26 casas de administração
2.455 km de caminhos
1.000 casas de guarda140 postos de vigia
Áreas dos territórios comunitários por distrito em 1935
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
Viana
do C
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Braga
Vila R
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Coimbra
Viseu
Guard
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Castelo
Branc
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Santa
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Setúb
al
Porta
legre
Évora
Beja Faro
Reconhecimento dos baldios do continente
JCI 1935
Área total = 407.000 ha
7.638 Unidades de Baldio
- Restituição dos terrenos baldios aos povos
- Institucionalização de formas de organização democrática,
locais
- Movimento Associativo
- Adesão de Portugal à UE (1986)
- Empresa Pública
- Regis Cooperativa nacional
- COFLORGEST (2001)
- Fundo Florestal Permanente (2004)
- Acordos Tipo
- Processo de elaboração de PUB`s (2007)
- CNVTC (Set. 2008)
O percurso dos Territórios Comunitários em Portugal
1974 - 2010
•BALDIOS SUBMETIDOS A REGIME FLORESTAL PARCIAL:
•Baldios não submetidos :
Perímetros florestais
•ÁREA TOTAL DE BALDIOS:
507 000 ha (JCI, 1940)
+ 500 000 ha
≈ 115 PF: 412 000 ha (2007)
70 000 – 100 000 ha
5 % DO TERRITÓRIO NACIONAL
UB 7.630
UB 1.000
-6.630
Galiza 600 000 ha
Espanha 5 460 000 ha(Montes públicos)
França 2 550 000 ha(Forêts communales)
Tendência actual das áreas comunitárias e/ou públicas na UE:
Estabilizar com ligeiro acréscimo
AS ECONOMIAS ASSOCIADAS AOS TERRITÓRIOS
COMUNITÁRIOS
O baldio como suporte do sistema agrário
AS ECONOMIAS ASSOCIADAS AOS TERRITÓRIOS
COMUNITÁRIOS
As actividades tradicionais praticadas no baldio eram o
suporte das economias individuais
Comunidade de utilizadores do baldio
Declínio da relação dos compartes com o baldio
Diminuiu o controlo social dos baldios
€
Transformação do baldio em terreno de livre acesso
As economias, actuais, associadas aos territórios comunitários
Unidade que gere rendas
ASSEMBLEIA de COMPARTESASSEMBLEIA de COMPARTES
Mesa da assembleia
Órgãoexecutivo
Conselho Directivo
Junta de FreguesiaComissãode
fiscalização
OS MODELOS DE GESTÃO ASSOCIADOS AOS
TERRITÓRIOS COMUNITÁRIOS
€
ESTUDO ESTRATÉGICO
Análise dos stakeholder´s e análise SWOT
Balanced Scorecard (BSC)
Ambiente interno: pontos fracos/fortes
Ambiente externo: ameaças/oportunidades
Livre acesso / novos mercados
Despovoamento / serviços ecossistémicos
STAKEHOLDERSO QUE
ESPERA O SH DO BALDIO?
O QUE TEM O SH DO BALDIO?
O QUE O BALDIO ESPERA
DO SH?
O QUE O BALDIO TEM DO SH? ACÇÕES A TOMAR
Autoridade Florestal Nacional
ICNB
Um parceiro na Conservação da biodiversidade e dos ecossistemas presentes
Alguma resistência
Compatibilização da conservação com a produção
Alguma imposição de instrumentos de gestão territorial
-observância dos instrumentos de gestão territorial das áreas protegidas
OPF´s Capacidade de diálogo e acção
Por vezes quotas
Assistência técnica, jurídica e económica e representação de interesses
Apoio técnico, interlocução e representação dos interesses
Garantir as condições para a implementar gestão autónoma que gere riqueza
ANMP
Territórios de utilidade pública local, geradores de rendas localmente
Territórios das comunidades locais, geradores de rendas locais e nacionais
Defesa dos interesses das populações locaisAutonomia na decisão
Parceiro no desenvolvimento local Alteração do regime jurídico
CCDR_N
Parceiro no desenvolvimento e na conservação da Biodiv.
Territórios com potencial para desenvolver a sua visão para o Norte
Desenvolva um modelo de desenvolvimento sustentável do norte
Parceiro no desenvolvimento regional
Promoção das dinâmicas económicas locais Compatibilização com os instrumentos de planeamento territorial âmbito regional – PROT-
Comércio, indústria e
prestadores de serviços
Parceiro de fileira do Pinho
Dificuldades em estabelecer parcerias
Parcerias equilibradas
Um promotor de inovação Criar protocolos de parceria
estáveis e duradouros de nível local com interlocutores locais permanentes e duradouros
Maior escala de actuação num determinado local
Um prestador de serviços, eficiente
REVISÃO DO REGIME
JURÍDICO
NOVOS MODELOS DE
GESTÃO
ALTERAÇÃO DOS OBJECTIVOS
ESTRATÉGICOS
NOVAS ACÇÕES / TAREFAS COMENTÁRIO
I n st i tu c io n
a i s
AFN
ANMP Sim Sim Subscreve muitas das acções do PNVTC
ANAFRE
ICNB Sim Compatibilização da conservação com a exploração dos RN
CCDR_NConcorda genericamente
com o documentoPNVTC
DGVDisciplinar e
valorizar a silvo pastorícia
M ov i
m en t o a s so c ia t iv o
BALADI Não Discordância, de fundo, no
capítulo 2 por insuficiências históricas
FORESTIS
FORUM FLORESTAL Sim
Fenafloresta Sim sim
Comércio,
indústria e
prestadores de
serviços
Centro PINUS Sim Sim Concordância, genérica na forma e substância
ANEFA Sim Concordância, genérica na forma e substância
Contributo dos membros da Comissão de Acompanhamento
Factores críticos:
Degradação rápida do contexto socio-económico do mundo rural;
Despovoamento e envelhecimento;
Deficiente gestão e elevados riscos;
Falta coesão territorial no modelo de desenvolvimento nacional.
Factores de sucesso:
Existência de unidades territoriais com dimensão eficiente de gestão;
Elevada biodiversidade e RN (serviços ecossistémicos)
Emergência de “potenciais” novos mercados (carbono, biomassa).
Pontos cruciais
ESTUDO ESTRATÉGICO
Vectores estratégicos:
• Desenvolvimento e sustentabilidade florestal;
• Valorização da capacidade de gestão;
• Resiliência e combate à desertificação;
• Valorização social das comunidades locais.
Objectivos estratégicos
Nº Obj. Objectivos
1 Regulamentar o Lei dos baldios
2 Flexibilizar os modelos de gestão
3 Promover a Gestão Sustentável
4 Promover o investimento produtivo
5 Melhorar a informação
6 Disciplinar e valorizar a silvopastorícia
7 Diminuir os riscos
8Promover comunicação e articulação interna e externa, e a cooperação nacional e internacional
9 Racionalizar a gestão do património edificado
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESAPARTE II
(Organização económica)
Artigo 82.º(Sectores de propriedade dos meios de produção)
É garantida a coexistência de três sectores de propriedade dos meios de produção:
1. O sector público;2. O sector privado; 3. O sector cooperativo e social compreende especificamente:
b) Os meios de produção comunitários, possuídos e geridos por comunidades locais.
Territórios Comunitários = Baldios
Lei 68/93:
- cria a figura do plano de utilização (PUB)
PUB: programação da utilização racional dos recursos efectivos
e potenciais do baldio com sujeição a critérios de coordenação e valia
sócio-económica e ambiental
PUB: para 1 só baldio ou para grupos de baldios
ACTUALIDADE E ÂMBITO DA LEI DOS BALDIOS
ZIF´s
LEI DOS BALDIOS: LEI DOS BALDIOS:
Decreto-Lei n.º 39/76, 19 Janeiro
40/76
Lei n.º 68/93, 4 Setembro
Lei n.º 89/97, 30 Julho (1.ª alteração)
Criação de uma Task Force para a elaboração de proposta do
decreto regulamentar da Lei dos Baldios.
;
Organização da gestão dos baldios.
Metas Responsabilidade Instrumentos Indicadores
Criação de novas formas de parceria entre o Estado e os órgãos de
gestão dos baldios e suas associações de
forma a garantir a sustentabilidade
económica da gestão.
Flexibilizar modelos de gestão dos baldios.
AFN
Órgãos de gestão dos baldios e suas
associações.
FFP.
Quadro de funcionamento da
relação entre o Estado e os órgãos de gestão dos baldios é
reformulado em 2007.
A possibilidade de realização de
contratos de gestão para os baldios é
viabilizada.
fonte: ENF, 2007
Flexibilização dos modelos de Gestão
Flexibilização dos modelos de Gestão
Meta
Sistema moderno de gestão pública dos baldios :
- abordagens regionais para a organização da gestão florestal;
- maior participação de sectores da soc. civil em sistemas de gestão
conjuntos;
- cooperação entre os diferentes tipos de exploração e organizações.
Experiências inovadoras, que, através do seu efeito
de demonstração, possam contribuir para novas
iniciativas de gestão sustentável dos territórios
comunitários
Sistema de supervisão Estatal
Estado interventor
Flexibilização dos modelos de Gestão
Flexibilização dos modelos de Gestão
Formulação e contratualização de contratos de gestão com algumas unidades de baldios
Promover a Gestão Sustentável dos baldios e a sua multifuncionalidade
- Elaborar PGF´s para as UB em falta - Auditar a execução dos PUB´s aprovados - Fomentar a certificação florestal em baldios
UB Área Área média
BALADI 352 171.712 487,8
FORESTIS 351 135.100 384,9
FPPF 15 3.910 260,7
OUTROS 53 18.377 346,8
AFN 31 10.469 337,7
TOTAL 802 329.101 410,4
Biodiversidade associada aos TC
Promover o investimento produtivo no baldio
- Criação de um FIIF específico para os baldios
- Optimizar as candidaturas ao PRODER
A amplitude e complexidade do Regime Jurídico
dos Fundos de Investimento Imobiliário (RJFII) …..
Primeiro fundo imobiliário para baldios = 1º fundo comunitário do Norte
Unidades de participação – território -activos florestais-activos financeiros
Melhorar a informação disponível e a capacidade de recolher e processar essa informação
- Elaborar o cadastro, simplificado, das U. Baldio até 2013
- Criação de uma Base de avaliações para os activos florestais
- Elaboração de uma base nacional de dados para os TC
Conhecimento florestal
Zelar pela promoção e defesa sanitária dos efectivos em pastoreio
Disciplinar e valorizar a silvopastorícia
Nº Obj. Objectivos Iniciativas/ acções
1 Regulamentar o Lei dos baldios- Criação de uma Task Force para a elaboração de proposta do decreto regulamentar da Lei dos Baldios.
2 Flexibilizar os modelos de gestão - Formulação e contratualização de contratos de gestão para algumas unidades de baldios
3 Promover a Gestão Sustentável
- Elaborar PGF´s para as UB em falta - Auditar a execução dos PUB´s aprovados - Fomentar a certificação florestal
4Promover o investimento produtivo
no baldio- Criação de um FIIF específico para os baldios- Optimizar as candidaturas ao PRODER
5 Melhorar a informação
- Elaborar o cadastro, simplificado, dos baldios até 2013- Criação de uma Base de avaliações para os activos - Elaboração de uma base nacional de dados para TC
6Disciplinar e valorizar a
silvopastorícia
-Promover o registo dos baldios utilizados em silvopastorícia no SNIRA-Elaborar normas de identificação, registo e circulação para animais que utilizam os territórios comunitários - Zelar pela promoção e defesa sanitária dos efectivos em pastoreio
8
Promover comunicação e articulação interna e externa, e a
cooperação nacionale internacional
- Fórum de discussão das problemáticas dos baldios
Iniciativas/acções Responsabilidade Estimativa de
Custos Tempo
Regulamentação da Lei dos Baldios SEFDR e AFN
Possibilidade de existir contratos de gestão para os baldios
AFN
Elaborar PUB´s Auditar PUB´sOperacionalizar novos modelos de gestão
AFN / OPF´s 1º nível ??500 000 € 2011
Elaborar o cadastro simplificado dos baldios no curto prazo
Avaliação dos activos florestais por UBElaboração de uma base nacional de dados para TC
AFN / Órgãos de gestão dos baldios e suas
associações.
Criação de um FIIF especifico para os baldiosOptimizar as candidaturas ao PRODER FFP
IFAP / AFN / parceiros
privados
Promover o registo dos baldios no SNIRAElaborar normas de identificação e circulação Zelar pela defesa sanitária
IFAP / DGV
Criação de novas equipas de sapadores florestais para UB
Programa de combate á erosão e infestantesFomentar a utilização da biomassa para energia
AFN : PNDFCI
Fórum de discussão das problemáticas dos baldiosIntegração na rede europeia de áreas de montanha
AFN
Estabelecer um regime de cedência das casas de guarda
espaços florestais sob gestão pública
AFN
CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS PARA OS TERRITÓRIOS
COMUNITÁRIOS
Baldios 2020?
INCERTESAS CRUCIAIS
Domínio VariávelIncerteza crucial
Configurações
Conf. A Conf. B
Organização e Gestão Gestão do território Modelo actual/ ausência de regiões
em PortugalCriação das regiões com governancia
regional
Modelo de gestão dos baldios Gestão passiva (gestão de rendas) Gestão activa (exploração activa dos
recursos endógenos do baldio)
Gestão de Recursos naturais
Tensão sobre os Recursos Hídricos, solo e vegetação
Disponibilidade de Recursos Hídricos, solo e vegetação
Intervenção estatal Estado “promotor” outsorcing Estado Interventor
Mercados e motores Paradigma Energia Baixo contributo da biomassa nas renováveis
Alto Contributo da biomassa nas renováveis
Globalização dos mercados agrícolas Aposta numa Agricultura intensiva Aposta na agricultura tradicional/
biológica DOP´s
Serviços ecossistémicos Gratuitos/intangíveis (paisagem, regulação, qualidade do ar) A pagar /tangíveis (com preço)
PRODER Investimentos sem retornoInvestimentos com retorno e
geradores de desenvolvimento sustentável
Factores de atracçãoConhecimento tradicional
convivendo com a inovação
Desvalorização dos conhecimentos tradicionais, inovação baseada em
novas tecnologias
Valorização dos conhecimentos tradicionais com inovação
Gestão dos costumes e tradições do rural Folclore artificialidade Assente nas conexões e nos
símbolos autênticos
Cenário 1 – “Baldios: Terras de Oportunidade”
DomínioVariável
Incerteza crucial
Configurações
Conf. A Conf. B
Organização e Gestão
Gestão do território CentralizaçãoCriação das regiões com
governância regional
Modelo de gestão dos baldios
Gestão passiva (gestão de rendas)
Gestão activa (exploração activa dos recursos endógenos do baldio)
Gestão de recursos naturais
Tensão sobre os Recursos Hídricos, solo e vegetação
Disponibilidade de Recursos Hídricos, solo e vegetação
Mercados e motores Paradigma EnergiaBaixo contributo da biomassa
nas renováveisAlto Contributo da biomassa nas
renováveis
Serviços ecossistémicos
Gratuitos/intangíveis (paisagem, regulação, qualidade do ar)
A pagar /tangíveis (com preço)
- afectação de um preço aos serviços e bens ecossistémicos,
pago directamente aos compartes,
- existência de um cadastro da propriedade comunitária,
- fixação de um número “razoável” de compartes nas aldeias.
Gestão sustentável
Criação da região administrativaNorte.pt
Inserir os baldios, nas estratégias de desenvolvimento local
Potencializar a diversidade e vantagens locais
Controlo democrático
Concorrência regional
Cenário 2 – “Baldios: Morrer de pé como as árvores”
DomínioVariável
Incerteza crucial
Configurações
Conf. A Conf. B
Organização e Gestão
Gestão do território
CentralizaçãoCriação das regiões com
governação regional
Modelo de gestão dos baldios
Gestão passiva (gestão de rendas)
Gestão activa (exploração activa dos recursos endógenos
do baldio)
Gestão de Recursos naturais
Tensão sobre os Recursos Hídricos, solo e vegetação
Disponibilidade de Recursos Hídricos, solo e vegetação
Intervenção estatal
Estado “promotor” outsorcing Estado Interventor
Mercados e motores
Paradigma Energia
Baixo contributo da biomassa nas renováveis
Alto Contributo da biomassa nas renováveis
Globalização dos mercados agrícolas
Aposta numa Agricultura intensiva de
Aposta na agricultura tradicional/ biológica DOP´s
Serviços ecossistémicos
Gratuitos/intangíveis (paisagem, regulação,
qualidade do ar)A pagar /tangíveis (com preço)
Aldeias são lugares semidesérticos
Erosionou-se o controlo social dos baldios
Serviços ecossistémicos gratuitos ,
Gestão passiva
TERRITÓRIOS COMUNITÁRIOS - TERRAS DE OPORTUNIDADE
Envie os seus contributos para:
Email: [email protected]