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Finanças, Contabilidade e Fiscalidade Finanças p. 185 Controlo de gestão p. 193 Contabilidade geral e auditoria p. 196 Fiscalidade p. 203

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CEGOC GESTÃO

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Finanças, Contabilidade e Fiscalidade

Finanças p. 185

Controlo de gestão p. 193

Contabilidade geral e auditoria p. 196

Fiscalidade p. 203

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… A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias …

Isabel ArantesResponsável das Formações Finanças, Contabilidade e Fiscalidade

CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

A frequência e a intensidade com que as crises passaram a fazer parte do quotidiano organizacional

na modernidade, tem obrigado as empresas a evoluir os niveis de gestão, num contexto global,

particularmente na função financeira.

Em tempo de crise, é fundamental dispormos de um sistema de gestão de informações económicas

fiáveis para apoio às decisões financeiras e de administração; de um planeamento estratégico,

capaz de identificar as zonas de risco financeiro, e de um conjunto de alternativas para obter

as soluções de financiamento e de gestão de tesouraria ajustados à atividade de cada organização.

A formação é um meio para adquirir conhecimentos, desenvolver métodos e competências para

enfrentar os desafios do quotidiano, e, cada vez mais, aqueles que decorrem da necessidade

de enfrentar os momentos de crise.

Para os profissionais do universo financeiro, propomos um conjunto de formações centradas

nos modelos, métodos, técnicas e melhores práticas. Este ano a nossa oferta estende-se a Angola

e Moçambique. Procuramos dar resposta as solicitações do mercado, no sentido de formar

técnicos particularmente habilitados nesta área de crescente exigência e especialização.

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Finanças l Contabilidade Fiscalidade

Finanças Contabilidade geral e auditoria

Fiscalidade

Controlo de gestão

Finanças para não Financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . .185Para um correto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais

MS Excel para não financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . .185

Finanças para não Financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . .186Global Learning by Cegoc

Realizar uma análise económica e financeira . . . .187Interpretar e avaliar os estados gerais de uma empresa

Business Plan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .187Como elaborar um plano de negócios

Escolha e controlo dos investimentos (relação com o SNC/IAS-IFRS) . . . . . . . . . . . . . . . . . .188Selecionar os investimentos rentáveis e controlar os seus resultados

Como fazer um Orçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .188A sua preparação e acompanhamento

Formação pratica de tesoureiros no “Cash-Management” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .189O planeamento da liquidez

Previsões, gestão e controlo de tesouraria. . . . . . .189

Controlo de créditos e cobrança . . . . . . . . . . . . . . . .190Aspetos jurídicos, fiscais e financeiros

Gestão do crédito e cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . . .190Gerir Recursos financeiros

Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .191Processo e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento

Crédito vencido: A negociação de uma solução extrajudicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .192A negociação na recuperação de créditos e cobrança

Contabilidade geral (nível 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .196

Auditoria e controlo interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .196

Contabilidade geral (nível 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .197

Auditoria contabilística e financeira . . . . . . . . . . . . .197

Contabilidade geral (nível 3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .198

Contabilidade de gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .199

A aplicação das normas IAS-IFRS . . . . . . . . . . . . . . .199Convergência do SNC com as Normas IAS-IFRS

SNC - Sistema de normalização contabilística. . .200

Leitura e análise dos mapas contabilísticos . . . . .200

Ciclo: Contabilidade e Tributação em Angola . . . .201A prestação de Contas, conforme o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC). O Normativo Fiscal Angolano e a Reforma Tributária de 2012

Ciclo intensivo de formação: Finanças Empresariais em Angola . . . . . . . . . . . . . .202

Contabilidade em Angola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .202O relato financeiro conforme o PGC (Plano Geral de Contabilidade de Angola)

Finanças empresariais em Angola . . . . . . . . . . . . . . .202A interpretação económica e financeira das demonstrações financeiras

Modelo 22 - Preenchimento da Declaração . . . . .203Saiba como otimizar os encargos fiscais

Informação empresarial simplificada (IES) . . . . . . .203

O resultado fiscal e as declarações obrigatórias 204Operações fiscais do encerramento do exercício

O IVA Intracomunitário (RITI) e as operações com não residentes . . . . . . . . . . . . .204

A fiscalidade na gestão de expatriados . . . . . . . . . .205

Casos especiais de IRC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205

Modelos de controlo de gestão . . . . . . . . . . . . . . . . .193Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações

O Essencial do controlo de gestão . . . . . . . . . . . . . .194Os Indicadores fundamentais da gestão empresarial

ABC/ABM (activity based costing) . . . . . . . . . . . . . . .194A nova forma de analisar, controlar e reduzir custos

Conceber um quadro de indicadores de gestão .195Instrumento de controlo e pilotagem

Balanced Scorecard® . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .195Uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão

© Cegoc 2014

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Ficha de inscrição pág. 269 Ciclo de formação

Global Learning by Cegos®

Certificação Best Formação mista

Novidade 2014

Renovado 2014

Avaliação de aprendizagem

Encontrar a sua formação

Índice do Guia 1Índice detalhado 73Índice das formações no Porto 241Procura por palavras-chave 263

Angola - Moçambique

Formações em Angola/Luanda 9/40

Formações em Moçambique/Maputo 41/72

Escolher a sua solução de aprendizagem

Formações inter, intra e mistas 3/4Formações elearning 243 Formações em idiomas 259

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FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

SELLER

uPorquê? n A complexidade dos mercados e a intensa atividade das organizações exigem dos gestores das mais diversas áreas o domínio de instrumentos analíticos para suporte a tomada de suas decisões.

n Mesmo aqueles que não tinham o hábito de se envolverem com questões financeiras, atualmente são chamados a participar em atividades que exigem domínio de finanças como: reestruturações de custos, orçamentos, decisões de investimento entre outras.

uPara quê? Uma formação que lhe permitirá:

n compreender os conceitos financeiros fundamentais;

n avaliar o impacto das decisões quotidianas sobre os resultados globais da Empresa;

n interpretar os resultados do controlo de gestão para implementar as ações corretivas necessárias e alcançar os objetivos fixados;

n medir a rendibilidade e os custos da própria unidade ou serviço;

n compreender e relacionar melhor os riscos em que a sua área e a empresa podem incorrer e fazê-la evoluir.

uPara quem? Todos os Quadros sem formação contabilística, com responsabilidades na gestão de um serviço, de uma atividade, de uma unidade de fabrico ou de um centro de responsabilidade.

Programa1 Conhecer a Contabilidade

Financeira n O sistema contabilístico em vigor em Portugal.

n As obrigações contabilísticas das empresas.

n Os objetivos da informação financeira. n Os principais conceitos. n As demonstrações financeiras (Balanço, Demonstração de Resultados, Demostração dos Fluxos de Caixa).

n Os registos contabilísticos. n A contabilidade criativa.

2 Explorar a Analise Financeira n As tarefas, objetivos e limites da função financeira.

n A preparação das Demonstrações Financeiras para a análise Financeira e o Método dos Rácios.

n A solidez financeira e o Equilíbrio Financeiro.

n A eficiência e a rendibilidade.

3 Conhecer o processo de construção orçamental

n O planeamento orçamental. n Os indicadores de gestão. n A análise dos desvios.

4 Breve introdução a rendibilidade n As componentes da rendibilidade. n A contabilidade de Gestão como ferramenta fundamental na análise da rendibilidade de produtos ou atividades.

n A identificação dos indicadores financeiros e não financeiros para analisar os custos.

n Os fatores a ter em conta para uma correta análise dos custos: - a evolução das características do mercado, da procura e as mudanças requeridas nos processos produtivos e de distribuição; - novas formas de organização da produção e da distribuição.

5 Conhecer as várias alternativas de financiamento das empresas

n Instrumentos financeiros, alternativas e custos.

n Decisões de financiamento.

6 Os novos desafios da função financeira

n Como o atual contexto internacional, pode perturbar o desempenho da função financeira.

n De que forma as empresas se estão a preparar para enfrentar os desafios.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Realizar uma análise económica e financeira (pág. 187);

n Ms Excel para não financeiros (pág. 185).

Finanças para não financeirosPara um correto entendimento dos números e dos dados financeiros fundamentais

Pontos fortes n Este curso permite aos participantes aumentar os seus níveis de confiança e aumentar valor ao seu trabalho diário ou quando são chamados a utilizar e/ou apresentar informação financeira relacionada com a sua área de responsabilidade.

n Uma METODOLOGIA que inclui trocas de experiências práticas entre o grupo de participantes, estudo de casos reais e utilização de folha de cálculo (Ms. EXCEL)

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-127

Lisboa5 a 7 de fevereiro

Porto7 a 9 de abril

Lisboa19 a 21 de maio

Porto15 a 17 de outubro

Lisboa3 a 5 de novembro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? Dotar os participantes da ação de conhecimentos do Microsoft Excel 2010 na perspetiva de gestão financeira. Centrado nas principais funcionalidades do Microsoft Excel 2010, exemplos e exercícios práticos baseados em situações que ocorrem na equipa de financeiros. Destaque para:

n funcionalidades financeiras e estatísticas; n organização e gestão de dados; n ferramentas de resolução de problemas.

uPara quem? Todos os utilizadores que pretendam dominarem as principais funcionalidades do Microsoft Excel, na vertente financeira.

uComo? As sessões de formação em sala terão uma forte componente de exercícios práticos, ajustados ao perfil e objetivos da população a quem se destina.

“ O Excel é um programa de software que lhe permite criar tabelas, calcular e analisar dados. Estes recursos de cálculo podem ser utilizados na elaboração de vários mapas financeiros, de orçamentos, de relatórios, etc. ”Programa1 Dar relevo as principais

funcionalidades do Excel 2010 - revisões

n Principais funcionalidades do Excel. n Aplicações do Excel às áreas da gestão financeira.

n Revisões sobre formatação. n Revisões sobre as principais Fórmulas. n Gráficos.

2 Como formatar células – referenciais da organização

n Enquadramento da formação de células tendo em consideração os referenciais utilizados pela organização.

n Formatação gráfica. n Validação de dados - Data validation.

3 Dominar as funcionalidades Financeiras

n Fórmulas financeiras ao dispor no Microsoft Excel 2010.

n Aplicação prática das fórmulas financeiras às principais operações financeiras.

n Fórmulas matemáticas e lógicas aplicadas à gestão financeira.

4 Conhecer as funcionalidades Estatísticas

n Fórmulas estatísticas ao dispor no Microsoft Excel 2010.

n Aplicação das fórmulas estatísticas e organização da informação estatística.

n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas.

5 Importar dados de outros ficheiros e folhas de cálculo

n Conceitos de importação de dados. n Utilização do MS-Query para a importação de ficheiros.

6 Como utilizar as funcionalidades do Excel 2010 para o aumento da produtividade

n Pivot tables. n Auto Filters e Advanced Filters. n Ligação de ficheiros - Consolidate e hiperligações.

7 Conhecer e utilizar as ferramentas de resolução de problemas do Excel 2010

n Goal Seek. n Solver. n Scenario Manager. n Analysis Toolpak.

MS Excel para não financeiros

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 09-A-1010

Lisboa10 e 11 de fevereiro

Porto 10 e 11 de abril

Lisboa 22 e 23 de maio

Porto 23 e 24 de outubro

Lisboa 6 e 7 de novembro 450 € 2ª insc. 300 €

3ª insc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)

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FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

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© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

Preocupa-se sobre o que está por detrás da gestão e decisões estratégicas na sua empresa? Sabe exatamente de que forma é que a sua unidade de negócio está a contribuir para o desempenho global da empresa? Este curso proporciona rapidamente respostas simples para assuntos complexos.Através de uma combinação de métodos de aprendizagem este curso desenvolve competências ao nível do planeamento financeiro, gestão e controle de activos ou recursos e análise e gestão de riscos de projetos.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

uPerformance global n Compreender o que significam as mais comuns noções económicas.

n Ligar essas noções e os principais indicadores financeiros.

n Identificar a sua contribuição para os resultados da empresa e o seu futuro.

uPara si n Ter uma noção mais clara de como a sua empresa funciona de um ponto de vista económico.

n Compreender melhor o seu papel e como contribuir para o negócio da sua empresa.

n Identificar os pontos a melhorar na forma como organiza as suas atividades.

n Determinar os indicadores chave que lhe permitam tornar as decisões de negócios compreensíveis.

uPara a sua empresa n Auxiliar os gestores na tomada de decisões que atinjam mais rapidamente um impacto positivo no negócio.

n Trocas de informações mais fáceis em aspetos financeiros com os restantes elementos da empresa.

n Alinhamento do pessoal com a melhoria do desempenho da empresa.

uPara quem? Gestores operacionais, quadros técnicos, chefias intermédias, chefias diretas.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Trocas de experiências com o grupo de participantes.

n Estudo de caso. Criação de cenários.

Finanças para não financeiros

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3 módulos e-learning Descodificar o balanço e a demonstração

de resultados��O conteúdo dos documentos financeiros (balanço e demonstração de resultados).��O impacto das suas decisões ou ações relativas aos documentos financeiros.��Como analisar de forma sucinta um balanço e uma demonstração de resultados.

Analisar e avaliar os elementos financeiros da empresa��Definição e processo de análise financeira.��Análise do mercado e da estrutura da empresa.��Rácios da análise financeira.��Fontes de informação complementares ao serviço dos atores dos mercados financeiros.��Scoring e rating: ponto de vista dos Bancos e dos mercados financeiros.��Circunstâncias que justificam uma avaliação.

Identificar a sua contribuição para a criação de valor��DPrincípios fundamentais da criação de valor.��Conceito de ROI (return on investment).��Capitais investidos cobertos por financiamentos.��Gestores operacionais e criação de valor.��Criação de valor sustentado ��Árvore de criação de valor.��Demonstração de fluxos de caixa e free cash flow.

2 dias de Formação Presencial1 Conhecer os aspetos económicos

n As expectativas dos parceiros financeiros – acionistas e bancos.

n Os problemas para a empresa e para os empregados.

2 Dominar o conteúdo do balanço e da demonstração de resultados

n Saber como ler o balanço. n Compreender a demonstração de resultados. n Identificar o papel dos principais atores: administração/gerência, diretores financeiros e diretores operacionais.

3 Como funcionam o balanço e a demonstração de resultados

n O impacto das decisões dos gestores no balanço – exemplos usando a empresa de Mr Smith.

n Impacto das decisões dos gestores no resultado – exemplos usando a empresa de Mr Smith.

4 Identificar os problemas e grandes equilíbrios no balanço e na demonstração de resultados

n Os grandes equilíbrios no balanço – fundo de maneio, necessidades de fundo de maneio e fluxos de caixa.

n A análise da demonstração de resultados.

5 Estabelecer a sua contribuição n Na árvore de criação de valor. n Para os fluxos de caixa gerados internamente.

Programa

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-A-8524

Lisboa12 de março a 21 de abril (online) + 22 e 23 de abril (presencial)

Lisboa18 de junho a 16 de julho (online) + 17 e 18 de julho (presencial)

Modalidade intra empresa: também realizamos esta formação na sua empresa adaptada às suas equipas : 21 319 19 60

1050 € + IVA à taxa em vigor

+ 3 módulos eLearning de 5 horas (Total: 19h)

BlendedGlobal

Treino presencial2 dias (14 horas)

eLearning: realização de 3 módulos online (5 horas)

Avaliação final online

Pré-avaliação online

Questionário de autoposicionamento: avaliação dos conhecimentos

Questionário de autoposicionamento:

avaliação dos progressos

Introdução e tomada de contacto com os primeiros instrumentos

Reforço dos conhecimentos e consolidação das práticas

Formação em sala: aplicação prática permanente, estudos de caso, coaching entre pares, plano de ações individual

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8AFinanças

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FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? Objetivos da formação:

n interpretar a informação disponibilizada pelo Balanço e pela Demonstração de Resultados;

n dominar e aplicar as ferramentas de Análise Económica e Financeira;

n estabelecer uma abordagem estruturada dos trabalhos de análise.

uPara quem?n Colaboradores e Responsáveis pelo Controlo

de Crédito a Clientes. n Responsáveis por áreas de Financiamento n Analistas Financeiros. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo de Gestão e das áreas de Finanças, Contabilidade e Gestão.

uComo? Pedagogia ativa para apreender as técnicas e métodos de análise económica e de análise financeira, conduzir à adequada aplicação dos instrumentos disponíveis e compreender o seu significado:

n exposição metodológica e debates com troca de experiências e reflexões dos participantes;

n casos práticos de síntese, para que o grupo possa treinar com dados quantificados;

n estudo de caso com recurso à folha de cálculo EXCEL.

uPré-requisitos Os participantes devem ter conhecimentos de contabilidade financeira e estar familiarizados com os mapas de balanço e demonstração de resultados.

“ As restrições de crédito impostas à economia, pressionam INVESTIDORES, FINANCIADORES e todas as ENTIDADES QUE CONCEDEM CRÉDITO a serem cada vez mais criteriosos na análise dos riscos Económicos e dos riscos Financeiros das suas parcerias.O conhecimento e domínio das técnicas de Análise Económica e de Análise Financeira, bem como das suas condicionantes, são naturalmente um PONTO FORTE a reter pelas empresas, por forma a fazer face à AMEAÇA dos desequilíbrios a nível interno e a nível externo. ”Programa1 Preparar uma análise económica

e financeira n Identificar os principais objetivos e os destinatários da informação: - investidores, financiadores, fornecedores, clientes, a própria gestão da empresa, bem como outros credores comerciais.

n Definir as etapas de uma abordagem estruturada.

n Estabelecer os instrumentos e as ferramentas de análise.

2 Avaliar a ESTRUTURA FINANCEIRA n As várias leituras das rubricas do balanço: - ótica contabilística; - ótica dos movimentos de capital; - ótica Financeira.

n Ajustamentos ao balanço contabilístico para passar ao balanço financeiro: - compromissos de crédito ou de locação financeira;

- créditos por mobilização de dívida de clientes.

n O equilíbrio entre investimentos (aplicações de fundos) e financiamentos (origem de fundos): - conceito de equilíbrio financeiro mínimo.

n O fundo de maneio existente, as necessidades de fundo de maneio e a tesouraria líquida.

n Analisar as crises da tesouraria e as soluções associadas.

3 Calcular e interpretar os rácios mais significativos da análise financeira

n Rácios de atividade: avaliar o Ciclo de Exploração: - prazos médios de recebimento, de pagamento e de armazenagem.

n Rácios de tesouraria: avaliar a capacidade de endividamento a curto prazo: - Liquidez Geral, Liquidez Reduzida e Liquidez.

n Rácios de estrutura: avaliar a capacidade de endividamento a longo prazo: - cobertura do imobilizado, autonomia financeira, solvabilidade, etc.

4 Avaliar a rentabilidade dos negócios

n Análise da evolução da atividade: incidência das Quantidades, Custos e Preços de Venda: - o Break Even Point (limiar da rentabilidade).

n Avaliar a rentabilidade graças ao quadro de Indicadores intermédios de gestão:

- Margem bruta, Valor Acrescentado Bruto (VAB, Resultado operacional, Resultado financeiro, Resultado antes de Impostos (RAI) e Resultado líquido.

n Avaliar a capacidade do negócio em gerar fluxos financeiros positivos: - a importância do cálculo do EBITDA

n Avaliar o equilíbrio económico: - o efeito alavanca da taxa de juro; - o efeito alavanca fiscal.

5 Calcular e interpretar os rácios mais significativos da análise económica

n Rácios de rentabilidade de gestão: - rentabilidade das vendas, rotação dos ativos.

n Rácios dos efeitos alheios à gestão: - efeito dos resultados financeiros, efeitos fiscal.

n Rácios de rentabilidade dos capitais investidos: - rentabilidade do ativo, rentabilidade e alavancagem dos capitais próprios.

6 Estruturar uma análise Económica e Financeira

n A análise retrospetiva e as tendências para os próximos exercícios.

n Evolução da estrutura Financeira: os grandes equilíbrios do balanço.

n A rentabilidade dos capitais Investidos.

n As zonas de risco; as pistas de recomendações.

n A seleção dos indicadores de referência; o rigor na sua abordagem.

n A importância de parametrizar informação; desenvolver o espírito de síntese.

Realizar uma análise económica e financeira Interpretar e avaliar os estados gerais de uma empresa

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-768

Lisboa22 a 24 de janeiro

Lisboa26 a 28 de maio

Lisboa1 a 3 de dezembro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n situar o seu projeto na estratégia da empresa; n avaliar a rentabilidade financeira do seu projeto; n elaborar um plano de financiamento previsional.

uPara quem? Todos os profissionais que, necessitem de desenvolver e apresentar Planos de Negócios, nomeadamente: Chefes de Projeto, Quadros Financeiros, Quadros de Produção e de I&D e Responsáveis pela implantação de instrumentos de planeamento na empresa.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.

n Estudo de casos sobre as etapas de elaboração de um business plan.

n Análise estratégica até à simulação financeira.

“ Num cenário de grande incerteza, os planos de negócios são uma ferramenta fundamental que ajuda as empresas a prepararem-se para as contingências que inevitavelmente terão de enfrentar. A elaboração do plano de negócios obriga a uma articulação das ideias de forma estruturada e disciplinada, o que constitui um teste à sua viabilidade e exequibilidade. Este curso permite aos participantes obter conhecimento de uma ferramenta de acompanhamento, definição de metas e gestão do risco. ”Programa1 Defender a sua estratégia

n Analisar a posição estratégica atual: os três círculos da análise estratégica:

- instrumentos de análise estratégica: segmentação, matrizes de Porter e Mackinsey, Análise SWOT e cadeia de valor; - determinar um posicionamento e um modelo de negócio, missão da empresa e objetivos operacionais; - elaborar os planos de ação: plano de investimentos, investigação, produção e comercial.

2 Estudar a viabilidade económica e financeira

n Elaborar a demonstração de resultados.

n Preparar o orçamento de tesouraria e financeiro.

n Mapa de cash flows previsionais. n Definir critérios de escolha: VAL/VALA, TIR, Pay-Back, IR e análise de sensibilidade.

n Medidas de criação de valor: EVA.

3 Arquitetar o financiamento do projeto

n Determinar a necessidade de financiamento.

n Avaliar a estrutura financeira a prazo: rácios de endividamento e capacidade de reembolso.

4 Preparar a redação do business plan

n Conselhos práticos de redação. n Apresentação de planos-tipo. n Importância dos documentos a fornecer em anexo.

Business Plan - Como elaborar um plano de negócios

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-A-225

Porto10 e 11 de abril

Lisboa22 e 23 de abril

Porto13 e 14 de outubro

Lisboa27 e 28 de outubro

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)

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8A Finanças

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

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© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n definir previsões de atividade realistas; n dominar os critérios de rentabilidade dos projetos direta ou indiretamente produtivos;

n avaliar e simular os riscos.

uPara quem? Todos os profissionais com responsabilidade ao nível Financeiro, Controlo de Gestão e Unidades de Negocio.

uComo? Através de:

n exercícios com utilização de computador: os participantes trabalham sobre um modelo;

n avaliação de rentabilidade económica, análise de sensibilidade e construção de cenários;

n exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.

uPré requisitos Conhecimentos ao nível das Finanças para não financeiros (pág. xx).

“ Investimento em economia, significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (máquinas, meios de transporte, instalações) ou seja, em bens de capital.Para verificar se o investimento vai de encontro à meta é fundamental monitorizar, acompanhar e avaliar. Porque tudo o que é medido é melhor controlado.Este curso permite aos participantes conhecer ferramentas que os auxiliem na previsão de atividades e na medição de rentabilidade. ”Programa1 Construir as previsões

de atividades realistas n Os estudos de mercado que permitem avaliarem a dimensão do mercado.

n As abordagens de marketing para avaliar o nível de atividade: partir do mercado, da empresa ou da exigência de rentabilidade.

n O que se deve observar numa previsão de atividade: resolução de exercício

2 Avaliar a rentabilidade “económica” de um projeto

n A tipologia dos projetos de investimento e nível de risco.

n A avaliação dos parâmetros financeiros do projeto: fluxo de tesouraria de investimento e de exploração, duração, valor residual ou final.

n O mecanismo da atualização. n A justificação da taxa de atualização em função do risco.

n Os diferentes critérios e arbitrar entre eles: prazo de recuperação, valor atualizado líquido (VAL), taxa interna de rentabilidade (TIR).

n Os projetos de duração indefinida n A definição o horizonte da previsão e o valor final:

n A Ilustração: procedimento de seleção de investimento;

n A avaliar a rentabilidade económica de um projeto de investimento.

3 Calcular a rentabilidade financeira

n O resumo do plano de financiamento. n A distinção entre TIR projeto e TIR global.

4 Apresentar a estratégia. n A definição os principais planos de ação.

n A valorização dos benefícios.

Escolha e controlo dos investimentos (relação com o SNC/IAS-IFRS)Selecionar os investimentos rentáveis e controlar os seus resultados

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-280

Lisboa19 a 21 de fevereiro

Lisboa18 a 20 de junho

Lisboa20 a 22 de outubro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender o processo orçamental da sua empresa; n estabelecer orçamentos realistas e ambiciosos; n saber negociar o seu orçamento com o seu responsável, a sua hierarquia e a sua direção;

n acompanhar a realização do seu orçamento, explicar os eventuais desvios para decidir ações corretivas.

uPara quem? n Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades operacionais ou funcionais que tenham a seu cargo a responsabilidade de um serviço, de uma unidade ou de um centro de custo.

n Quadros que participem no processo orçamental.

uComo? n Numerosos casos práticos, trabalhos de grupo e simulações que permitam aos participantes apropriar-se das técnicas e instrumentos orçamentais, utilizando para o efeito a folha de cálculo MS EXCEL.

n Exposições pelo formador, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.

uPré requisitos Conhecimentos ao nível das Finanças.

“ O orçamento é um instrumento que permite acompanhar o desempenho da empresa e assegurar que os desvios do plano traçado, sejam analisados e adequadamente controlados. Elaborar um orçamento consiste em reunir e analisar as variáveis empresariais para que seja possível antever com maior segurança o futuro.O mais importante é que quando planeamos estrategicamente, ganhamos tempo para uma ação mais eficaz e eficiente visto que as variáveis que podem ser controladas foram antecipadamente identificadas de forma a nos preocuparmos com o que é imprevisível.Este curso permite aos participantes obter ferramentas para escolher, monitorar e avaliar com mais precisão o orçamento por projeto/ /ação, por departamento ou unidade de negócio. ”Programa1 Dominar o processo orçamental

da empresa n Reunir parametrizar o histórico de informações pertinentes.

n Elaborar o pré-orçamento e as linhas orientadoras da direção.

n Agregar a previsão dos serviços ou das funções.

n Conhecer as dificuldades que a descentralização orçamental implica: - dificuldades culturais; - dificuldades de gestão.

2 Posicionar o orçamento no sistema de informações de gestão (SIG)

n Como se posiciona o processo orçamental.

n De que forma se processa a articulação e interligação entre os diferentes orçamentos.

n Quais as Relações com o processo de planificação.

n Porquê e quais os mapas financeiros previsionais.

3 Definir a conceção dos vários orçamentos. Estabelecer previsões fidedignas

n O orçamento COMERCIAL: - as técnicas de previsão de vendas; - os efeitos dos planos de ação da área comercial.

n O orçamento de PRODUÇÃO: - o dimensionamento dos fatores de produção; - a valorização dos recursos necessários; - o cálculo dos stocks; - a determinação dos custos-padrão.

n O orçamento de DESPESAS GERAIS: - o cálculo da previsão de aquisição de bens e de serviços; - as condições e políticas de compra.

n O orçamento para GASTOS COM PESSOAL: - o quadro de pessoal; - a massa salarial; - os duodécimos relativos a regalias sociais.

n O orçamento de INVESTIMENTOS (em bens capitalizáveis): - os investimentos novos e de substituição; - as depreciações anuais; - a medição do impacto financeiro; - a análise dos critérios de seleção: ROI, TIR, VAL, PAYBACK.

n O orçamento FINANCEIRO: - a síntese financeira de exploração (vg. orçamento de tesouraria); - o financiamento das necessidades financeiras; - o serviço da dívida. A gestão dos excessos de tesouraria; - a simulação dos fluxos de caixa.

4 Controlar e analisar as performances para melhor reagir ao controlo dos desvios

n A construção do orçamento flexível. n A análise e a reação aos desvios: a sua medição e interpretação.

n As regras de apresentação para uma informação de gestão fundamentada.

n A implementação de um tableaux de bord, para assegurar uma adequada pilotagem.

Como fazer um OrçamentoA sua preparação e acompanhamento

2,5 DIAS 17 h

Ref.ª 08-A-463

Lisboa10 a 12 de fevereiro

Lisboa7 a 9 de maio

Lisboa17 a 19 de novembro 850 € 2ª insc. 450 €

3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)

Page 8: programas CEGOC GESTÃO

8AFinanças

18

9

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

SELLER

uPorquê? As decisões estratégias e operacionais definidas pelas empresas têm impacto direto no seu fluxo de caixa, e quando as ferramentas de auxílio à gestão da tesouraria são pouco eficientes ou inexistentes as empresas tornam-se vulneráveis ao mercado.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n saber efetuar previsões e orçamentos de tesouraria; n implementar sistemas de liquidez ociosa zero;

n calcular custos e taxas efetivas de financiamento bancário;

n saber arbitrar e decidir quando é melhor descontar, pedir créditos ou colocar excedentes temporários de fundos;

n controlar as condições bancárias; n melhorar os custos e as entradas financeiras da sua tesouraria;

n encontrar soluções alternativas de financiamento e colocação de excedentes;

n escolher os financiamentos e sua localização; n ativar o fluxo de cobranças e pagamentos; n saber gerir o risco de juro; n otimizar os fluxos financeiros no seio do Grupo: relações Sede-Filial dentro e fora do território nacional.

uPara quem? Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades na atividade de recuperação extrajudicial de créditos vencidos (presencialmente ou por telefone).

uPré requisitos Conhecimentos na área Financeira.

Programa1 Aprender a construir

as previsões de tesouraria n Os métodos de elaboração de um orçamento anual de tesouraria (BAT).

n Os elementos a considerar na construção do BAT – armadilhas e limitações.

n As previsões no dia-a-dia. n A análise dos desvios.

2 Dominar as decisões quotidianas nas operações de tesouraria

n As taxas anuais efetivas (TAEG) e custo real do financiamento.

n As operações de capitalização e desconto.

n A escolha entre permanecer a descoberto ou liquidar um investimento temporário.

n As contas correntes caucionadas. n Os quadros de amortização. n O plano de leasing.

3 Medir a eficácia da tesouraria na empresa

n A Capacidade de previsão e de aplicação das técnicas de previsão.

n A Capacidade de negociação interna e externa.

n A exposição ao risco.

n A gestão dos excedentes e das necessidades.

n O nível de segurança das operações.

4 Configurar o recurso ao financiamento bancário

n A preparação do dossiê. n Elementos sobre os negócios:

- o balanço e a conta de exploração da empresa com a banca; - as chaves de uma boa negociação.

n Elaborar o inventário das condições bancárias – “pool” dos bancos.

n As taxas de referência: EONIA, T4M EURIBOR.

n Análise do crédito: perspetiva do banco.

5 Otimizar as cobranças e os pagamentos de operações de comércio externo

n As técnicas e possibilidades existentes.

n As transferências internacionais: SEPA.

6 Como avaliar, gerir e cobrir o risco da taxa de juro e da taxa de câmbio

n As alternativas oferecidas às empresas para uma cobertura e/ou gestão.

n As operações com mercados de futuros e opções.

7 Conhecer as vantagens da Gestão de Tesouraria de Grupo

n A avaliação global da gestão da tesouraria de grupo: - a utilização de créditos e colocação de excedentes; - o equilíbrio dos movimentos; - as condições bancárias do grupo.

n As vantagens da centralização da tesouraria

n As diferentes técnicas de centralização, procedimentos de rede.

n As normas para a implantação de uma tesouraria centralizada.

n Netting.

8 Aferir as novas técnicas de gestão de tesouraria

n Os tipos de Cash pooling. n Target and Zero balancing. n Notional pooling.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Excelência interpessoal (pág. 103); n Crédito Vencido: a negociação de uma solução extrajudicial (pág. 192).

Formação pratica de tesoureiros no “Cash-Management”O planeamento da liquidez

Pontos fortes n Conhecer um conjunto de técnicas e metodologias no âmbito da gestão financeira de curto prazo das organizações, nomeadamente do enfoque e importância na correta gestão da tesouraria.

n Este curso permite aos participantes conhecer ferramentas que os vão auxiliar nas vertentes de planeamento e de análise e avaliação dos próprios instrumentos financeiros.

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-085

Lisboa14 a 16 de abril

Porto12 a 14 de maio

Lisboa1 a 3 de outubro

Porto10 a 12 de novembro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer os métodos e as ferramentas para a gestão eficaz dos recursos financeiros e de curto prazo;

n dominar os métodos para previsão dos pagamentos e recebimentos com vista a evitar situações de rutura de tesouraria por falta ou ineficácia de previsão;

n saber quantificar as necessidades financeiras e os recursos financeiros de exploração.

uPara quem? Todos os colaboradores dos Serviços de Tesouraria e Contabilidade

uComo? Este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exercícios e estudo de casos práticos; n trabalhos individuais em subgrupos; n apresentação de exemplos reais pelos participantes; n conceção de um orçamento de tesouraria.

“ Fundamental na tomada de decisões financeiras das organizações, a previsão de tesouraria possibilita uma projeção das necessidades de fundos e avaliação da situação líquida da empresa, atendendo ao facto que, na maioria das atividades não existe uma coincidência temporal entre o momento da concretização da compra/venda e o pagamento/ /recebimento.Mas compreender a gestão da tesouraria é também compreender a necessidade das previsões de Tesouraria a médio e longo prazo.Este curso proporciona aos participantes uma clarificação e domínio de conceitos de forma a adquirir “reflexos” de tesouraria suscetíveis de promover ganhos não negligenciáveis para a Empresa. ”

Programa1 Posicionar a função

de tesouraria na empresa n As funções do tesoureiro. n A ligação da tesouraria às restantes funções.

2 Praticar as previsões de tesouraria

n Os ciclos financeiros da empresa. n A recolha das informações necessárias para as previsões.

n As técnicas de previsão: data-valor; método dos fluxos e dos saldos, etc.

3 Conduzir um contacto de recuperação extrajudicial de crédito vencido

n A utilização dos mapas contabilísticos. n Os mapas de idade de saldos. n O quadro de “posição de tesouraria”. n As previsões das origens e das aplicações de tesouraria: - o mapa financeiro.

4 Estudar as operações de tesouraria

n As variáveis base: - contagem de prazos, taxas de juro, comissões, efeito dos impostos, etc.

n As operações de desconto de títulos: - o desconto comercial e o desconto racional.

n As contas correntes caucionadas: n a taxa fixa e taxa variável por escalões.

n Os Quadros de amortização de dívida: - as prestações constantes e de amortização constante.

n As operações de leasing.

5 Organizar a gestão quotidiana n Os princípios de organização da gestão quotidiana: - modo de repartição dos movimentos por banco, vantagens de informatização e da automatização das trocas de dados.

Previsões, gestão e controlo de tesouraria

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-174

Lisboa12 a 14 de março

Lisboa14 a 16 de julho

Lisboa19 a 21 de novembro

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 9: programas CEGOC GESTÃO

8A Finanças

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

90

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n reconhecer a importância da tesouraria e dos encargos financeiros, bem como os riscos inerentes às condições de venda e crédito a clientes;

n conciliar o dinamismo da venda com a segurança de cobrança;

n desenvolver conhecimentos práticos sobre os meios de pagamento, garantias, indicadores de risco e métodos de cobrança.

uPara quem? Profissionais da área comercial e financeira.

uComo?Centrada na partilha de experiências, este curso

alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n situar claramente a sua atividade no âmbito do sistema de informação global;

n compreender o conjunto das metodologias aplicadas (procedimento orçamental, acompanhamento das realizações, análise dos desvios, elaboração de indicadores) a fim de desenvolver a sua eficácia;

n participar plenamente na melhoria do sistema de gestão;

n dominar as novas regras do código do processo civil relativas a cobrança de crédito.

uPara quem? n Responsáveis administrativos e financeiros. n Responsáveis da função “ Controle do Crédito Clientes”.

n Gestores Comerciais.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências com o grupo de participantes;

n estudo de casos.

“ A operacionalização de um contrato passa pelo controlo da cobrança. Se esse controlo não se verificar, a empresa pode deixar de ter acesso aos fundos necessários ao seu bom funcionamento. A empresa preferiria vender a pronto, mas a competitividade é muita grande, por isso ela é forçada a conceder crédito, deve no entanto analisar vários fatores. A decisão de conceder crédito ou não a determinado cliente é de uma importância extrema, uma má decisão pode acarretar consideráveis prejuízos. Este curso permite aos participantes conhecer as três dimensões envolvidas no crédito e na cobrança: jurídica, fiscal e financeira. ”Programa1 Conhecer as implicações

económico-financeiras do crédito a clientes

n As incidências das decisões da área comercial sobre a tesouraria, a rendibilidade e a segurança.

n O cálculo de custo de um dia de crédito.

2 Relançar eficazmente os atrasos de pagamento

n Conhecer os requisitos mínimos da ferramenta de gestão fundamental: software de recuperação de crédito.

n Dispor de rácios de acompanhamento e de gestão de contas de clientes.

n Utilizar indicadores de risco e interpretá-los.

n Aplicar a análise ABC de clientes. n Conhecer as vantagens e inconvenientes dos principais modos de pagamento em termos de garantia e de facilidade de gestão: cheque, garantia bancária, transferência, conta caucionada e créditos documentário.

n Ter conhecimento das leis que regulamentam os diversos meios de pagamento e os custos associados.

3 Explorar cenários face a diferentes prazos de pagamento

n O arbítrio entre pagamento a prazo ou desconto de pronto pagamento.

4 Dominar os meios de financiamento da conta de clientes

n Os financiamentos de curto prazo: Desconto de Títulos, Empréstimos em conta corrente, Descoberto bancário, Crédito por assinatura e o Crédito documentário.

n O Factoring.

5 Conhecer os meios extra judiciais de recuperação de crédito

n As informações-chave dos responsáveis comerciais: - referenciar os sinais de alerta em tempo real: hábitos de pagamento, a informação no terreno; - o tempo de reação face a um incumprimento.

6 Analisar a solvabilidade dos clientes

n Medir o equilíbrio financeiro da empresa.

n Assegurar os equilíbrios estruturais: fundo de maneio, necessidades de fundo de maneio, tesouraria.

7 Identificar os aspetos fiscais na gestão Jurídica dos Incobráveis

n Recuperação do IVA dos créditos incobráveis.

n Perdas por imparidade fiscalmente dedutíveis.

“ A concessão de crédito envolve volumes significativos de capital em condições de risco, por isso requer uma gestão criteriosa que leve em conta as condições do mercado bem como as boas praticas de gestão financeira. É imprescindível antever e prevenir situações de incumprimento conhecer, monitorizar e acompanhar adequadamente os clientes.Este curso permite aos participantes obter técnicas para uma melhor otimização das cobranças, permitindo manter os níveis de venda, sem correr riscos suplementares. ”Programa1 Avaliar a saúde financeira

n As etapas do diagnóstico: atividade, estrutura, rentabilidade.

n A análise de estrutura: fundo de maneio, necessidades do fundo de maneio e tesouraria.

n As crises da tesouraria. n A análise de rentabilidade. n Os Rácios que preveem o risco de insolvência.

n As questões úteis a pôr ao seu cliente.

2 Tratar a informação disponível para avaliar o risco de clientes

n A necessidade de envolver os comerciais na avaliação do risco, identificar os critérios pertinentes.

n A importância da análise do histórico dos hábitos de pagamento.

n As regras de gestão por classes de risco.

n A análise multicritério e as escalas de valor.

n O credit scoring.

3 Determinar um “plafond” de crédito compatível com o volume de negócios

n Os Métodos de fixação do limite de crédito: - a percentagem do capital próprio; - o método do comercial-rating; - o método do profit-margin.

4 Organizar o departamento ou a área de gestão do risco com clientes

n As relações com outros departamentos ou áreas. Funções a desempenhar.

n O Perfil profissional dos intervenientes.

n As bases essenciais de um “Software” para a gestão do crédito a clientes e cobrança.

n A organização das contas de clientes: - os mapas contabilísticos; - os mapas de antiguidade de saldos; - os outros instrumentos de gestão de contas de clientes.

5 Definir regras de acompanhamento e vigilância dos riscos

n Os sinais de alerta. n Os Mapas de controlo. n As Garantias bancárias, seguros de crédito, factoring, cheques, e créditos documentários.

n O Cálculo e acompanhamento do “prazo médio de cobrança”.

n A escolha dos indicadores de performance e de pilotagem.

6 Reconhecer o Crédito n As novas regras na condenação dos devedores.

n A contestação/defesa indevida.

7 Conhecer as formas de recuperar as dívidas

n Que Títulos Executivos. n As alterações relativas a penhora. n Qual a relação entre o Agente de Execução e o Juiz.

n As implicações relativas a recuperação de IVA e IRC.

8 Dominar as implicações da insolvência e no PER

n Consequência da Insolvência e do PER na cobrança de crédito.

Controlo de créditos e cobrança - Aspetos jurídicos, fiscais e financeiros

Gestão do crédito e cobrança - Gerir recursos financeiros

3 DIAS 21 horas

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-A-100

Ref.ª 08-A-086

Lisboa17 a 19 de março

Porto14 a 16 de abril

Lisboa2 a 4 de junho

Lisboa17 a 19 de setembro

Porto6 a 8 de outubro

Lisboa12 a 14 de maio

Lisboa22 a 24 de outubro

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 10: programas CEGOC GESTÃO

8AFinanças

19

1

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n utilizar um conjunto de mecanismos que visam diminuir/ resolver incobráveis e atrasos de pagamento;

n aplicar métodos e técnicas que visem soluções de recuperação que não coloquem em causa a relação comercial;

n garantir a eficácia de atuação no processo de cobrança recorrendo a ferramentas facilitadoras da recuperação com menor custo e melhor ganho.

uPara quem?n Secretárias/Assistentes.

n Recuperadores de Crédito. n Administrativos dos serviços de contabilidade e finanças.

n Colaboradores das áreas administrativas de suporte à gestão com funções de cobrança de dívidas e atrasos de pagamento.

uComo? n Exercícios práticos. n Estudo de casos e análise de situações concretas. n “Role-plays” com o apoio de vídeo e telefone de alta voz, para permitir a cada formando a autoscopia e experimentação de algumas técnicas.

“ A temática das cobranças duvidosas, créditos incobráveis e recuperação de dívidas é incontornável nos tempos conturbados e de recessão que vivemos. Um dos efeitos negativos da depressão económica em Portugal é o crescente aumento do número de dias que os consumidores e as empresas estão a demorar para pagar as faturas em atraso, com a preocupação da gestão centrada nas consequências fiscais e nos efeitos negativos dos créditos malparados para a sobrevivência das empresas. Este curso permite-lhe:• Estabelecer uma relação de confiança com o cliente no contacto de recuperação da dívida;• Saber argumentar de forma persuasiva e sem agressividade;• Adquirir técnicas e procedimentos adequados para enfrentar situações potencialmente conflituais na relação com o cliente;• Desenvolver uma mentalidade e capacidades de negociação orientada para a obtenção de compromissos favoráveis;• Construir estratégias convincentes de negociação para encontrar soluções equilibradas para cada parte.• Conhecer os condicionalismos jurídicos inerentes à atividade de recuperação de crédito. ”Programa1 Conhecer as etapas e princípios

do processo negocial n Registar informação sobre o historial e perfil do cliente visado.

n Identificar as razões do incumprimento e formas de antecipação contratual.

n Criar tipologias e procedimentos segmentados de cobranças

n Desenhar o cenário: objetivos de cobrança, argumentos e soluções.

n Inventariar as objeções de pagamento e preparar argumentos de resposta.

n Analisar as várias formas de cobrança: - Comunicação telefónica – o telefone como instrumento privilegiado na recuperação de dívidas.

n Tomar consciência do seu estilo pessoal de comunicação e competências requeridas.

n Preparar e planificar eficazmente a cobrança pelo telefone.

n Adquirir técnicas de controlo do diálogo e obter a regularização dos pagamentos em atraso.

n Saber recolher a informação que viabilize obter o acordo.

n Descrever as desculpas mais frequentes e formas de as ultrapassar: tipos de perguntas e sua aplicação. Escolher a solução aceitável para ambas as partes. Saber concluir.

n Comunicação escrita – a carta como recurso complementar e instrumento de valor probatório para efeitos legais.

n Distinguir tipos, formas e conteúdos para produzir os efeitos desejados.

n Calendarizar o envio de avisos. Modelos de cartas de cobrança, envio de SMS, redação de e-mails.

n Analisar, interpretar e descodificar a correspondência recebida.

n Contacto pessoal – a presença como estratégia assente numa atitude assertiva com vista à resolução imediata dos valores em dívida.

n Conduzir a visita pessoal: metodologias de abordagem, atitudes, gestão do tempo, influência, linguagem e estratégia discursiva, voz e entoação, saber ouvir, avaliar, questionar, argumentar, reformular e resolver. Comportamentos a desenvolver.

2 Analisar o processo de cobrança e formas de negociar a dívida

n Assegurar uma argumentação persuasiva e sem agressividade.

n Adquirir técnicas para enfrentar situações de potencial conflito.

n Analisar os elementos de negociação em cobranças.

3 Analisar os aspetos económicos e financeiros relacionados com as CONTAS a RECEBER.

3.1 Conhecer o IMPACTO dos ATRASOS NA COBRANÇA

n Estabelecer as diferenças entre uma operação económica e uma operação financeira.

n Identificar os ciclos financeiros.

n Calcular os prazos médios de recebimento, pagamento e armazenagem.

n Avaliar o efeito multiplicador das Contas a Receber.

n Determinar os Custos (financeiros) do alargamento dos prazos de recebimento.

3.2 Conhecer o IMPACTO da NÃO COBRANÇA

n Avaliar o volume de vendas adicionais, para cobrir INCOBRÁVEIS.

4 Identificar os aspetos legais relacionados com as CONTAS a RECEBER

4.1 Avaliar os atrasos de pagamento

n Analisar a regulamentação dos atrasos. O direito a JUROS MORATÓRIOS

n Fazer o Cálculo dos juros de mora; Taxas de juro, contagem do tempo, fórmula de cálculo.

n Analisar um caso prático.

4.2 Dominar os modos de pagamento. Formas de Financiamento. Cobertura do risco

n O CHEQUE: a Lei Uniforme, o cheque sem “cobertura” e o prazo de apresentação, a disponibilidade dos fundos.

n As TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS e DÉBITOS DIRECTOS: características, vantagens e desvantagens.

n As CONTAS CAUCIONADAS e as CONTAS a DESCOBERTO: âmbito da sua utilização, cuidados a ter na sua utilização.

n O FACTORING e o CONFIRMING: como e quando utilizar, os prós e os contras destas ferramentas financeiras.

n O SEGURO de CRÉDITOS e as GARANTIAS BANCÁRIAS

n O que são? Quando utilizar? n Vantagens? Desvantagens? n O CRÉDITO DOCUMENTÁRIO: n O que é? Como funciona? Quando utilizar?

Cobranças difíceis e recuperação de incobráveisProcesso e relações de recuperação de dívidas e atrasos de pagamento

2,5 DIAS 17,5h

Ref.ª 08-A-208

Lisboa17 a 19 de fevereiro

Porto22 a 24 de abril

Lisboa7 a 9 de julho

Lisboa24 a 26 de novembro 850 € 2ª insc. 450 €

3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 11: programas CEGOC GESTÃO

8A Finanças

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

92

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

SELLER

uPorquê? n A Recuperação de Crédito Vencido é, atualmente, um enorme desafio fruto da conjuntura económica atual, da necessidade de diminuir o risco associado ao crédito e da necessidade de melhorar o cash-flow das empresas. De facto, a resolução extrajudicial das situações de incumprimento não só é economicamente mais interessante face à maioria das situações de dívida como permite, em muitas circunstâncias, salvaguardar a relação comercial com os clientes, assegurando a sua fidelização.

n Este curso permite aos participantes obter acordos sustentáveis para a empresa e para o cliente, salvaguardando, simultaneamente, a relação comercial com o cliente e a sua fidelização a longo prazo.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n distinguir os comportamentos que potenciam a satisfação e fidelização do cliente;

n comunicar eficazmente com o cliente; n preparar um contacto de recuperação de crédito em função do cliente;

n conduzir um contacto de recuperação de crédito recorrendo à persuasão e à negociação como forma de salvaguardar a margem e a rendibilidade da empresa;

n lidar com as especificidades dos diferentes tipos de clientes e das situações de rutura.

uPara quem? Todos os profissionais que, direta ou indiretamente, tenham responsabilidades na atividade de recuperação extrajudicial de créditos vencidos (presencialmente ou por telefone).

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes;

n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.

Programa1 Reconhecer a importância

da atividade de recuperação de crédito no seio da Organização

n O contacto de Recuperação Extrajudicial de Crédito como um Incidente Crítico.

n As partes envolvidas na Regularização Extrajudicial de Situações de Incumprimento e os comportamentos chave a adotar.

2 Conduzir um contacto de recuperação extrajudicial de crédito vencido

n Os três momentos de um contacto de recuperação de crédito.

n A importância da preparação do contacto: - saber definir o que está em jogo: assuntos negociais, objetivos e limites mínimos para a negociação; - definir a abordagem: saber criar pressão em função do histórico e do perfil do cliente bem como dos objetivos da empresa.

n Os diferentes perfis do Cliente devedor e a adequação da estratégia por parte do recuperador.

3 Criar condições favoráveis ao estabelecimento do acordo

n Como enquadrar o cliente acerca do motivo do contacto e da sua situação dívida.

n Como conhecer a atual situação financeira do cliente ultrapassando as suas resistências na partilha de informação: - as perguntas a colocar; - as estratégias a adotar.

n Como persuadir o cliente a proceder ao pagamento do total do montante em atraso, sem recorrer a qualquer negociação: - as Ferramentas-Chave para persuadir o interlocutor; - as perguntas e a reformulação enquanto instrumentos de persuasão; - as características da argumentação e a escolha dos argumentos face à situação do cliente: duche quente versus duche frio; - as objeções do cliente: como antecipar e resolver.

4 Estabelecer um acordo credível e sustentável com o cliente

n Reunir as melhores condições para iniciar a negociação.

n Conduzir o contacto em função dos objetivos estabelecidos e da situação financeira do cliente: - reforçar o objetivo do contacto; - usar a argumentação para apoiar as propostas e contrapropostas; - para cada concessão uma contrapartida: saber defini-la e como apresenta-la; o controlo das concessões e a exigência de contrapartidas; - controlar o desenrolar e o fecho da negociação.

n Potenciar a cooperação por parte do cliente: táticas integrativas.

5 Terminar a interação salvaguardando o cumprimento do acordo estabelecido

n Reformular os termos do acordo e implicar o cliente na sua concretização.

n Assegurar o pagamento regular dos créditos vencidos e a continuidade da relação comercial.

6 Reagir às especificidades dos clientes e das situações

n Lidar eficazmente com os diferentes perfis do Cliente devedor: - o devedor que apresenta expedita e imediatamente uma solução; - o devedor que “se rende” aos argumentos do recuperador.

n O caso especifico da rutura de acordo: - como enquadrar a situação e conduzir o contacto.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Controlo de créditos e cobrança (pág. 190);

n Gestão do crédito e cobrança (pág. 190);

n Cobranças difíceis e recuperação de incobráveis (pág. 191);

n Iteligência emocional (pág. 100); n Resiliência (pág. 101).

Crédito vencido: a negociação de uma solução extrajudicialA negociação na recuperação de créditos e cobrança

Pontos fortes n Identificação do papel do Recuperador na Satisfação e Fidelização dos clientes. n Atualização da “caixa de ferramentas” do recuperador: técnicas específicas para cada etapa de um contacto de recuperação de crédito e para cada tipo de cliente.

n Sólida Aprendizagem: um itinerário pedagógico que permite praticar e/ou refletir em todos os momentos. n Uma Aposta Garantida: nos últimos 3 anos todos os nossos formandos consideraram a formação muito útil ou útil.

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-A-596

Lisboa8 e 9 de maio

Porto15 e 16 de setembro

Lisboa1 e 2 de dezembro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 12: programas CEGOC GESTÃO

8BControlo de gestão

19

3

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

SELLER

uPorquê? n A pressão dos Stakeholders sobre o Preço do PRODUTO, trouxe um novo paradigma à Gestão: CONTROLO (REDUÇÃO) DE CUSTOS.

n A resposta a este desafio assenta no domínio das técnicas tradicionais do CONTROLO DE GESTÃO, potenciadas com novos contributos das Escolas de Gestão.

n O conhecimento dos Modelos de Controlo de Gestão, permite aos responsáveis identificar os Fatores de Custo e atuar sobre as Atividades que não acrescentam valor à empresa.

uPara quê? Esta formação permite aos participantes:

n compreender a lógica do procedimento Orçamental; n desenvolver instrumentos de Acompanhamento e Controlo das Realizações;

n aplicar uma metodologia para estabelecer um Quadro de Indicadores para a Gestão.

uPara quem? n Colaboradores e Responsáveis pelo Planeamento e Controlo de Gestão.

n Responsáveis por áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível do Controlo Financeiro das Operações.

uPré requisitos Conhecimentos ao nível do curso “O essencial do controlo de gestão” (pág. 194).

Programa1 Situar o controlo de gestão

entre os diversos sistemas de informação da empresa

n A contabilidade geral versus contabilidade analítica.

n O contributo da contabilidade de gestão na recolha e tratamento da Informação.

n O controlo orçamental versus controlo de gestão.

2 Dominar a lógica do procedimento Orçamental

n As etapas do procedimento orçamental.

n A definição de centros de responsabilidade orçamental.

n O orçamento de vendas e dos encargos de vendas.

n Os orçamentos de exploração. n O orçamento de tesouraria e o orçamento financeiro.

n Ter em conta os Investimentos. n A conta de resultados e o balanço previsionais.

3 Desenvolver instrumentos de acompanhamento e de controlo das realizações

n O que é preciso acompanhar e como? n Os orçamentos? Os produtos ou famílias de produtos? Os negócios, as atividades, os processos? Os custos, as margens?

n Um modelo de desvios nas áreas operativas.

n O controlo da atividade: a noção de orçamento flexível.

n Introduzir a análise de desvios: desvios de atividade, de custos e de eficácia.

n Propor as medidas corretivas.

4 Aplicar uma metodologia pertinente de indicadores de gestão, como suporte à tomada de decisões

n A avaliação e interpretação do Break Even Point, enquanto limiar da rentabilidade do produto ou do negócio.

n A importância da margem de segurança e do resultado marginal nas decisões de investimento.

n As várias abordagens aos sistemas de custeio e a sua implicação na estrutura final dos custos.

n Um estudo de caso: o risco da decisão, suportada por critérios inadequados na repartição de custos.

n A abordagem aos centros de custo contabilísticos e ao ABC/ABM (Custeio Baseado nas Atividades), por forma a analisar, controlar e reduzir custos.

n Como estabelecer um adequado critério de Preços de Transferência Interna (PTI´s).

5 Promover uma estratégia de delegação e descentralização das responsabilidades de gestão

n Os centros de responsabilidade na ótica do controlo de gestão.

n As características e os graus de delegação que tipificam os centros de custo, os centros de resultado e os centros de investimento.

n A avaliação de desempenho dos centros de responsabilidade: - os desvios entre custos reais e custos decididos, nos centros de custo; - a margem de contribuição residual, nos centros de resultado; - o custo de posse e o conceito de ATIVO ECONÓMICO, nos Centros de Investimento; - a dicotomia entre a margem de CONTRIBUIÇÃO RESIDUAL e o ECONOMIC VALUE ADDED, nos Centros de Investimento.

n Apresentação de caso prático: o cálculo e a interpretação dos indicadores de avaliação de desempenho em Centros de Responsabilidade.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Balanced Scorecard (pág. 195); n Desenvolvimento em gestão da liderança (pág. 84).

Modelos de controlo de gestão Instrumentos de previsão, acompanhamento e controlo das realizações

Pontos fortes n Preparação prática ao nível das áreas do controlo de gestão: contabilidade de custos, informação de gestão, monitorização e orçamentação.

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-B-234

Lisboa12 a 14 de março

Lisboa21 a 23 de maio

Lisboa12 a 14 de novembro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)

Page 13: programas CEGOC GESTÃO

8B Controlo de gestão

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

94

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

2,5 DIAS 17 h

Ref.ª 08-B-231

Lisboa5 a 7 de março

Lisboa1 a 3 de outubro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer as causas e os “porquês” das deficiências verificadas nos sistemas de custos existentes;

n compreender o contributo e os resultados que oferecem os métodos de controlo de custos baseados na Análise das atividades;

n saber como introduzir um sistema de controlo e redução de gastos na empresa (diretos e sobretudo indiretos).

uPara quem? n Controladores de Gestão. n Diretores Administrativos. n Responsáveis de fabrico.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições metodológicas sobre os temas, exemplos concretos, estudo de casos e trocas de experiências entre os participantes ajudarão à dinamização dos debates.

“ A necessidade de um sistema dinâmico de informação que atenda às exigências do mercado tem feito com que as empresas procurem, cada vez mais, ferramentas que as auxiliem nas tomadas de decisão. Na última década diversos modelos foram apresentados e entre estes o sistema de custeio ABC (Activity-based Costing) que, aliado ao ABM (Activity-based Management) e ao BSC (Balanced Scorecard) tornaram-se uma poderosa ferramenta junto dos decisores das empresa. Este curso permite aos participantes obter técnicas que proporcionam uma visão mais clara da rentabilidade, do custo e do lucro dos produtos, serviços e clientes, bem como informações para melhorar a qualidade, pontualidade e eficiência das atividades que executam. ”

Programa1 Conhecer os novos fatores

a ter em conta para uma correta análise dos custos

n A evolução das características do mercado, da procura e as mudanças requeridas nos processos produtivos e de distribuição.

n As novas formas de organização da produção e da distribuição. A necessidade da “excelência” nessas atividades.

2 Constatar a necessidade de Sistemas de Custos que sejam um fiel reflexo dos processos produtivos e de distribuição

n A identificação dos indicadores financeiros e não financeiros para analisar os custos.

n As consequências no controlo de gestão tradicional e na tomada de decisões.

n Os sinais que indicam a obsolescência do sistema de custos nas Empresas.

3 As novas Ferramentas para o controlo de custos

n O cálculo dos custos mediante o método ABC (Activity Based Costing). Custos por atividades. Custos por produto. Utilização dos “custos ABC” na gestão das atividades.

n A utilização do ABM (Activity Based Management). Conceitos básicos do ABM. A gestão das atividades como sistema de controlo de custos.

n As metodologias de implantação do ABM. Exemplos de aplicação.

n A utilização do ABB (Activity Based Budgeting). Conceitos básicos da Orçamentação com Base nas Atividades.

ABC/ABM (activity based costing)A nova forma de analisar, controlar e reduzir custos

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

SELLER

uPorquê? n As competências ao nível do CONTROLO DE GESTÃO, traduz-se num mercado cada vez mais competitivo, numa vantagem competitiva em relação aos demais concorrentes.

n As bases do Controlo Financeiro Empresarial e o desenho de um “tableau de bord” para a Gestão, permite aos utilizadores estabelecer METAS, definir OBJETIVOS e controlar a performance das organizações.

uPara quê? Esta formação permite aos participantes:

n interpretar as Demonstrações Financeiras;n desenhar um Modelo de Controlo de Gestão;

n acompanhar as Atividades, os Custos e as Margens; n estabelecer um Quadro de Indicadores (“tableau de bord”) para a Gestão.

uPara quem? n Colaboradores do Planeamento e Controlo de Gestão.

n Colaboradores das áreas Comercial e Marketing. n Colaboradores das áreas Industriais e de Produção. n Todos os profissionais que tenham responsabilidades ao nível da recolha e tratamento de Informação de Gestão.

Programa1 Conhecer o papel do Controlo

de Gestão na empresa n O ciclo da gestão. n Coerência com a estratégia e a estrutura da Empresa.

n A cultura da empresa.

2 Compreender os Dados de Gestão da empresa

n Os conceitos fundamentais. viabilidade económica e viabilidade financeira.

n Os mapas da informação financeira. O balanço. A demonstração de resultados.

n A subjetividade da informação financeira

3 Interpretar a Informação Contabilística

n As várias óticas para compreender o significado do balanço.

n Saber interpretar ou calcular as rubricas respeitantes à atividade e à rentabilidade, pasmadas na Demonstração dos Resultados.

4 Acompanhar e Avaliar a Performance Financeira

n Compreender o equilíbrio financeiro mínimo.

n Determinar o fundo de maneio existente, saber propor “remédios” para o seu equilíbrio.

n Avaliar o Ciclo de Exploração da empresa. Conhecer as ferramentas para a sua estabilização.

n Interpretar os Indicadores de liquidez. Estabelecer alertas de controlo.

n Avaliar os Fluxos de Caixa ocorridos nas áreas: operacional, investimento e financiamento.

n Interpretar e calcular os indicadores de Endividamento.

5 Acompanhar e Avaliar a Performance Económica

n Saber calcular o EBITDA. Interpretar o seu significado.

n Metodologia de construção de uma pirâmide de indicadores de rentabilidade.

n Avaliar o equilíbrio económico: rentabilidade dos investimentos versus custo dos financiamentos.

6 Contribuir para a realização de um Quadro de Indicadores

n Princípios e metodologia de construção.

n Organizar a recolha de informações. n Formalizar os dados: quadros, gráficos, relatórios.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Modelos de controlo de gestão (pág. 193);

n Conceber um quadro de indicadores de gestão (pág. 195).

O essencial do controlo de gestãoOs Indicadores fundamentais da Gestão Empresarial

Pontos fortes n Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes e recurso sistemático ao “ESTUDO de CASO”, desenvolvido em Ms. EXCEL.

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-B-776

Lisboa10 e 11 de março

Lisboa19 e 20 de maio

Lisboa10 e 11 de novembro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 14: programas CEGOC GESTÃO

8BControlo de gestão

19

5

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conceber ou reformular a rede de quadros de indicadores da sua unidade.

uPara quem? Todos os profissionais afetos a área de controlo de gestão e quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n numerosas ilustrações; n exercícios em grupo; n estudo de casos que permitirão aos participantes treinar as técnicas de conceção de um Quadro de Indicadores e de uma rede de Quadros de Indicadores de gestão.

uPré requisitos Conhecimentos na área financeira.

“ A competitividade requer não apenas a definição e execução correta da estratégia empresarial, mas também que sejam processadas de tal forma que assegurem a eficácia da organização. Para isso, o processo de gestão precisa estar consubstanciado em indicadores de operacionalização da estratégia da empresa. Ou seja, deve haver uma monitorização e reavaliação das operações diárias da empresa, a fim de se garantir um alinhamento entre a definição da estratégia e sua execução.Este curso permite aos participantes desenvolver ferramentas que lhes permite construir um instrumento que ajude a assegurar a eficácia da organização. ”Programa1 Posicionar a importância

dos indicadores de gestão n Os princípios básicos de controlo de gestão.

n O controlo de gestão e os sistemas de informação.

n A estrutura da empresa e o controlo. n Os indicadores de gestão ao serviço da estratégia.

n A cultura da empresa.

2 Situar o Quadro de Indicadores de gestão no sistema de gestão da empresa

n O quadro de indicadores, instrumento de pilotagem e do controlo das performances.

n O quadro de indicadores, elemento-chave do desdobramento da missão e da estratégia da empresa ao nível da ação.

3 Fazer do Quadro de Indicadores um instrumento essencial da gestão da empresa

n As suas características. n Os seus princípios e conceção. n As suas condições de produção e de utilização.

4 Determinar os indicadores pertinentes para o Quadro de Indicadores Cria

n Os indicadores de performance. n Os indicadores de pilotagem.

n Os indicadores de gestão. n Os indicadores financeiros.

5 Validar os Indicadores de Gestão n O sistema de indicadores. n Os indicadores e os seus efeitos perversos.

n A gestão do conflito pertinência/custo. n Os indicadores mais correntes por função.

6 Gerir os Quadros de Indicadores n As etapas da sua implantação. n Os fatores-chave de sucesso ou de fracasso.

7 Conhecer os Indicadores chave de Desempenho (Key Performance Indicators)

n O Balanced Scorecard: principais características.

n O Processo de construção de um Balanced Scorecard.

Conceber um quadro de indicadores de gestãoInstrumento de controlo e pilotagem

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-B-536

Lisboa3 e 4 de abril

Lisboa6 e 7 de novembro

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-B-356

Lisboa20 e 21 de março

Lisboa22 e 23 de setembro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conceber ou reconceber um verdadeiro modelo da empresa e da sua unidade;

n fazer evoluir o seu quadro de indicador atual em relação a um referencial standard;

n compreender melhor os princípios do Balanced Scorecard e as mudanças que ele induz.

uPara quem? n Controladores de gestão que tenham de introduzir ou manter um sistema de Indicadores de gestão.

n Quadros operacionais que utilizam quadros de indicadores de gestão.

n Diretores financeiros, Diretores operacionais responsáveis por centros de exploração.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições metodológicas; n estudo de casos; n realização de um diagnóstico de quadros de indicadores trazidos pelos participantes a fim de identificar os eixos de preconizações que lhes permitam integrar ulteriormente o Balanced Scorecard no sistema de informação da sua empresa.

“ A habilidade para explorar os ativos incorpóreos tornou-se ainda mais decisiva do que a capacidade para investir e explorar os ativos corpóreos. Em consequência, o sistema de informação não pode limitar-se aos critérios financeiros. Estes devem ser reforçados por critérios que respeitem aos clientes, aos processos internos e à aprendizagem organizacional. É igualmente necessário pilotar o progresso na aquisição dos ativos intangíveis e de ligar a estratégia a longo prazo e a ações a curto prazo. O quadro de indicadores torna-se complexo de elaborar porque é específico de cada empresa. Este curso permite aos participantes conhecer uma metodologia que permite fazer evoluir e enriquecer o sistema de informação, considerando todas as componentes. ”

Programa1 Apreender a integrar uma nova

conceção do quadro de indicadores de gestão

n A passagem de uma medida de resultados financeiros à pilotagem da performance global na sociedade do conhecimento.

n O modelo Balanced Scorecard: - as quatro perspetivas para traduzir a visão e a estratégia: financeira, cliente, processos e aprendizagem organizacional; - os quatro processos para dirigir a estratégia.

n O Tableau de bord estratégico.

2 Realizar o benchmarking do seu quadro de indicadores

n Como auditar o esquema diretor dos sistemas de informação.

n Como auditar o esquema diretor do reporting.

n Como analisar as modalidades de eventual transposição dos indicadores atuais.

3 Fazer evoluir o seu quadro de indicadores para o balanced scorecard

n A definição da visão, missão e planos de ação.

n A determinação dos indicadores pertinentes à consecução da estratégia.

n A adequação aos seus processos com as outras dimensões do Balanced Scorecard.

n A Introdução de modificações comportamentais através dos efeitos de aprendizagem.

4 Aplicar uma nova conceção do quadro de indicadores

n A seleção e aplicação de instrumentos adequados do Balanced Scorecard.

n A Integração do Balanced Scorecard no sistema de informação da empresa.

n A antevisão das modalidades da apropriação pelos diretores dos centros de exploração.

Balanced Scorecard®

Uma nova conceção do quadro de indicadores de gestão

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40) e MOÇAMBIQUE-Maputo (pág. 41/72)

Page 15: programas CEGOC GESTÃO

8C Contabilidade geral e auditoriaFINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

19

6

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

SELLER

uPorquê? n A contabilidade é necessária para toda e qualquer empresa independentemente do seu tamanho, segmento e da forma de tributação.

n A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer as obrigações em matéria de contabilidade;

n apreender a linguagem contabilística; n saber apresentar e analisar as principais rubricas do Balanço;

n saber ler uma Conta de Resultados e um Balanço em Contabilidade Geral da Empresa;

n evidenciar a importância da contabilidade geral, como fonte de informação dos acionistas e dos gestores e em relação ao exterior (Fiscalidade, Bancos, Clientes, Fornecedores, etc.).

uPara quem? n Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão.

n Secretárias de Direção e outros colaboradores que necessitem dominarem a linguagem contabilística e financeira.

Programa1 Compreender a importância

da contabilidade n Dominar a noção de património. n Saber o que são factos patrimoniais modificativos versus factos patrimoniais permutativos.

n Prever as incidências de um fato económico.

n Prever as incidências de um fato financeiro.

2 Analisar a formação de resultados n Compreender a estrutura das contas de resultados e a sua relação com o Balanço

n Conhecer as fontes da informação das contas de resultados.

n Compreender a formação de resultados e as suas componentes.

3 Conhecer a terminologia contabilística

n O Ativo, Passivo e Capital Próprio. n As partidas dobradas: Débitos e Créditos.

n Os rendimentos e gastos. n Saldar/regularização de contas. n O quadro de contas (SNC). n O Balancete, Balanço, Demonstração de Resultados.

n Os Resultados – os vários tipos de resultados.

n As Depreciações, amortizações,

imparidades, provisões, ativos e passivos contingentes.

4 Dominar a contabilização de operações de Compras e Vendas

n A organização e classificação dos documentos.

n O preço de compra versus custo de aquisição.

n Os descontos comerciais versus descontos financeiros.

n O efeito dos descontos sucessivos (1% + 1% ≠ 2%).

5 Aprender a contabilização de gastos com pessoal

n As remunerações (fixas e variáveis) e Encargos Sociais.

n As estimativas com encargos a pagar. n A retenção de impostos (TSU e IRS). n A contabilização das operações.

6 Analisar e Interpretar o Balanço n Os ativos não correntes: ativos tangíveis; ativos fixos tangíveis; propriedades de investimento; investimentos financeiros.

n Os ativos correntes: inventários; clientes; estado; outras Contas a Receber; meios financeiros líquidos.

n O capital próprio: capital Social: reservas; resultados Transitados; resultado Líquido do período.

n O passivo não corrente: provisões; financiamentos obtidos.

n O passivo corrente: fornecedores; financiamentos obtidos; estado e outros entes públicos; outras contas a pagar.

7 Analisar e Interpretar da Demonstração de Resultados

n Rendimentos e gastos. n Depreciações e amortizações. n Juros e gastos similares suportados. n Juros e rendimentos similares Obtidos.

n Resultado financeiro. n Resultado antes de impostos n Resultado líquido do período.

8 Praticar a classificação e Registo das Operações

n A utilização dos T´s e Balanço esquemático.

n A elaboração e análise dos Balancetes de verificação.

n A elaboração e análise da Demonstração de Resultados e do Balanço.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n SNC - Sistemas de Normalização Contabilística (pág. 200);

n Contabilidade geral (nível 2) (pág. 197).

Contabilidade geral (nível 1)

Pontos fortes n Uma METODOLOGIA baseada na trocas de experiências com o grupo de participantes, estudos de caso e criação de cenários. n Este curso permite aos participantes desenvolver conhecimentos contabilísticos para que contribuam para um melhor controle sobre a componente económica, financeira e patrimonial de qualquer empresa.

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-C-048

Porto12 a 14 de fevereiro

Lisboa12 a 14 de março

Lisboa18 a 20 de junho

Porto8 a 10 de outubro

Lisboa10 a 12 de novembro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da ação, cada participante estará apto a:

n compreender os princípios do controlo interno e o respetivo processo de implementação;

n conhecer e utilizar a metodologia e as técnicas de base da auditoria;

n compreender o papel dos auditores e os métodos de trabalho;

n posicionar e otimizar a função da Auditoria Interna dentro da organização.

uPara quem? Todos os profissionais com responsabilidade nas áreas de auditoria e controlo interno. Responsáveis por unidades operacionais que pretendam implementar um sistema de controlo interno e de auditoria nas suas atividades.

uMétodos pedagógicos Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições serão ilustradas com casos concretos, para facilitar a transposição para as necessidades dos participantes;

n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.

“ Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva concebida para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela contribui para que a organização atinga os seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividade dos processos de gestão de riscos, controlo e gestão.Este curso permite aos participantes obter competências que vão de encontro ao estimulo e a responsabilização de um processo de implementação. ”Programa1 Conhecer quais as funções

da auditoria e controlo interno n A noção de Auditoria e Controlo interno: - a evolução histórica do controlo interno; - os standards e normas profissionais; - inquérito sobre a importância do controlo interno;

- a missão e objetivos da auditoria interna; - os tipos de auditoria; - o conteúdo da auditoria interna; - o posicionamento na estrutura organizativa; - os limites; - os atores envolvidos.

2 Conhecer e utilizar a metodologia e as técnicas da auditoria

n A metodologia geral. n Noção de risco. n Os papéis de trabalho e os relatórios. n Os métodos de avaliação do controlo interno: - organogramas; - flow charts; - grelhas de separação de funções; - questionários.

n As técnicas da auditoria financeira aplicáveis à avaliação do controlo interno: - metodologia; - abordagem aos riscos;

- nível de materialidade; - os procedimentos de auditoria.

3 Compreender a organização e a gestão de uma unidade de auditoria interna

n O recrutamento e gestão das equipas. n O planeamento e controlo da atividade de auditoria.

4 Auditores e auditados: identificar e reunir as condições para uma colaboração bem-sucedida

n A definição clara e realista da missão da empresa.

n A definição de objetivos específicos. n A implementação de medidas de correção.

n As relações com os auditores. n Respeitar e fazer respeitar um “código de boa conduta”.

Pré requisitosConhecimentos na área financeira.

Auditoria e controlo interno

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-C-277

Lisboa14 a 16 de maio

Lisboa22 a 24 de outubro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 16: programas CEGOC GESTÃO

8CContabilidade geral e auditoria

19

7

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

SELLER

uPorquê? A Contabilidade é uma ferramenta importante para se manter um controle formal e padronizado do patrimônio da empresa. Através dela é que se traçam objetivos, se mensuram resultados e se avaliam desempenhos.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer a estrutura concetual da contabilidade; n dominar o tratamento contabilístico das operações gerais de compra;

n avaliar e contabilizar as imparidades em ativos; n conhecer e contabilizar as operações ligadas aos Activos não Correntes;

n saber construir o balanço e a demonstração de resultados.

uPara quem? Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 1) ou com prática de trabalhos de contabilidade.

uPré requisitos Conhecimentos na área Contabilidade.

Programa1 Conhecer a estrutura Conceptual

da Contabilidade n Conhecer o Sistema de Normalização Contabilística (SNC).

n Princípios e Conceitos subjacentes ao processo contabilístico.

n Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF).

2 Dominar o tratamento contabilístico das operações gerais de compra e venda

n Compras de mercadorias – Inventários.

n Compra de equipamentos – Investimentos

n Compras de serviços – Fornecimentos e Serviços Externos (FSE).

n Vendas. n Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas (CMVMC).

n Pagamentos e Recebimentos antecipados.

n Contabilização das operações e apuramento do IVA.

3 Conhecer e contabilizar as operações ligadas aos Ativos não Correntes

n Identificar, reconhecer e mensurar os ativos fixos tangíveis e os ativos intangíveis.

n Distinguir valores capitalizáveis (Investimentos) de gastos do período.

n Investimentos em curso: condições subjacentes á transferência definitiva de activos.

n Cálculo de contabilização das amortizações e depreciações: - método linear (quotas constantes); - saldo decrescente (quotas degressivas).

4 Dominar a revalorização de Ativos Fixos Tangíveis

n Modelo da Revalorização versus Justo Valor

n Efeitos contabilísticos da aplicação dos métodos.

n Divulgações obrigatórias (Anexo).

5 Saber contabilizar as operações relativos a Ativos Intangíveis

n Regra geral: gasto. n Capitalização como ativo:

- condições para identificação; - condições de reconhecimento.

n Mensuração: - modelo do Custo - modelo da Revalorização.

6 Compreender o mecanismo contabilístico referente aos Inventários

n Como mensurar e avaliar os stocks.

n Como contabilizar. n Como, porquê e quando reduzir o seu valor.

7 Conhecer os diversos tipos de Imparidade e Provisões

n Distinguir Imparidade de Provisões. n Saber como e em que circunstâncias:

- é contabilizado um “risco”; - quando se constitui/reforça uma Imparidade/Provisão; - em que circunstancias se reverte uma Imparidade/Provisão.

Para ir + além...Para complementar esta formação recomendamos:

n Leitura e análise de mapas contabilísticos (pág. 200);

n O resultado fiscal e as declarações obrigatórias (pág. 204).

Contabilidade geral (nível 2)

Pontos fortes n Este curso permite aos participantes a obtenção de conhecimento que lhes permitem medir com mais rigor os resultados e avaliar o desempenho da atividade.

n Uma METODOLOGIA baseada na trocas de experiências com o grupo de participantes, estudos de caso e criação de cenários.

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-C-169

Porto17 a 19 de março

Lisboa14 a 16 de abril

Lisboa13 a 15 de outubro

Porto20 a 22 de outubro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os princípios e as técnicas da Auditoria Contabilística e Financeira;

n conhecer e viabilizar o sistema de produção e de controlo da informação contabilística e financeira.

uPara quem? Todos os profissionais que ocupam a função de Auditores internos com responsabilidade na área de auditoria Contabilística e Financeira e Responsáveis Contabilísticos que desejem conhecer e utilizar as técnicas da Auditoria.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências.

uPré requisitos Conhecimentos das área contabilística.

“ A auditoria tem por finalidade examinar de uma forma exaustiva a informação financeira de uma determinada empresa com propósito de determinar a integridade do sistema de controlo interno refletido nas demonstrações financeiras. A auditoria esta cada dia mais centralizada em orientar as tomadas de decisão para melhor eficiência e eficácia da empresa nos procedimentos adotados do que para penalizar o erro ocorrido. Este curso permite aos participantes obter competências que lhes permite aumentar a eficácia junto dos auditores externos. ”Programa1 Definir e conhecer

as características da Auditoria n Os diferentes tipos de objetivos da auditoria.

n As normas profissionais de referência. n Os dossiês e papéis de trabalho.

2 Conhecer as metodologias e as técnicas da Auditoria Contabilística e Financeira

n Definição de uma metodologia geral: - a abordagem riscos/objetivos; - a definição de um programa de auditoria; - as diferentes fases da missão.

n Avaliação dos procedimentos de controlo interno: - a definição e princípios do controlo interno; - as ferramentas de descrição e análise dos procedimentos; - o levantamento de procedimentos e a sua formalização.

n Aplicação prática: - a abordagem modular; - a auditoria dos principais ciclos: Vendas e Clientes; Compras e Fornecedores; Stocks; Imobilizações e Investimentos.

n Procedimentos de controlo e revisão da informação contabílistica: - a definição do programa de controlo; - as técnicas de controlo dos dados contabilísticos; - a formalização dos controlos.

3 Elaborar a formulação de conclusões

n A finalização dos relatórios de auditoria.

n A emissão da opinião sobre as contas.

n A formulação de recomendações de controlo interno.

n O acompanhamento da implementação das recomendações.

4 A avaliação da qualidade da Auditoria.

Auditoria contabilística e financeira

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 08-C-278

Lisboa7 a 9 de abril

Lisboa6 a 8 de outubro 990 € 2ª insc. 500 €

3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 17: programas CEGOC GESTÃO

8C Contabilidade geral e auditoria

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE1

98

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-C-897

Porto15 e 16 de maio

Lisboa22 e 23 de maio

Lisboa20 e 21 de outubro

Porto17 e 18 de novembro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n avaliar e contabilizar os Ativos Fixos tangíveis e os Ativos Intangíveis;

n avaliar e contabilizar os inventários; n aplicar o princípio da especialização dos exercícios (periodicidade económica);

n avaliar e contabilizar as imparidades em ativos; n contabilizar as provisões para riscos e encargos; n avaliar e contabilizar aos ativos e passivos financeiros;

n construir o balanço e a demonstração de resultados.

uPara quem? Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão, que tenham frequentado o curso de contabilidade geral (nível 2) ou com prática de trabalhos de contabilidade.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).

“ A realidade objetiva tem demonstrado que a contabilidade é um instrumento imprescindível para todos os momentos de uma empresa. Ainda não se concebeu melhor instrumento de gestão num mundo sempre crescente, principalmente sobre tudo na dimensão tecnológica. Ainda prevalecem os lançamentos, os lançamentos, os balancetes, os balanços acompanhados de quadros explicativos. ”Programa1 Conhecer a estrutura conceptual

da informação n Os Modelos de Apresentação das Contas: - Modelo Geral; - Pequenas Entidades; - Micro Entidades.

n A aprovação e apresentação das contas anuais.

n A publicitação das contas. n As informações fiscais.

2 Avaliar o fecho das contas em Investimentos - Imobilizado

n Os vários tipos de Investimentos. n Critérios de valorimetria. n As Depreciações e Amortizações:

- conceitos; - métodos; - bases de cálculo.

n As Mais e Menos-Valias Contabilísticas.

n A contabilização das “grandes reparações”.

n Avaliação e registo de perdas/ganhos em Participações Financeiras.

n O Método de Equivalência Patrimonial (MEP).

n Avaliar e registar os contratos de LEASING (Locação Financeira).

3 Avaliar e Contabilizar Inventários n O Sistema de Inventário Permanente (S.I.P.).

n Sistema de Inventário Intermitente (S.I.I.).

n O critério de valorimetria das entradas e saídas.

n Preço de compra versus custo de aquisição.

n O Custo Médio Ponderado (CMP); First In First Out (FIFO), Custo Específico.

n A perda de valor dos stocks (Imparidades).

n As quebras e sobras. n Apuramento do Custo das Mercadorias e das Matérias Consumidas (CMVMC).

4 Avaliar e encerrar o ciclo das vendas e das compras

n As contas de terceiros. n A periodicidade económica (Especialização dos Períodos – Acréscimos/Diferimentos)

n As imparidades nas contas a receber. n A contabilização dos efeitos cambiais. n A contabilização e o apuramento do IVA.

n A contabilização das Letras – Títulos de Desconto.

n As provisões para riscos e encargos.

5 Avaliar e contabilizar os encargos de exploração

n Os gastos com pessoal: - periodização dos encargos com férias e subsídios de férias.

n Os subsídios à exploração e ao investimento.

n A contabilização da estimativa de IRC.

n Os passivos contingentes.

6 Avaliar os meios financeiros líquidos

n O efeito das taxas de câmbio sobre Caixa e depósitos bancários em moeda estrangeira.

n A avaliação e decomposição dos saldos em caixa.

n A avaliação e controlo dos depósitos bancários.

n A avaliação e contabilização das aplicações de tesouraria: justo valor.

7 Compreender e elaborar as demonstrações financeiras

n Construir e elaborar a demonstração de resultados por naturezas e o balanço.

n Elaborar a demonstração de resultados por funções.

n Conhecer a demonstração das alterações em capital próprio.

n Construir a demonstração dos fluxos de caixa.

n Familiarizar-se com a informação a disponibilizar nas notas explicativas (Anexo).

Contabilidade geral (nível 3)

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 18: programas CEGOC GESTÃO

8CContabilidade geral e auditoria

19

9

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n dominar os princípios essenciais da contabilidade de gestão para participar na aplicação do sistema de informação de gestão (SIG);

n explorar e utilizar adequadamente os diferentes métodos de cálculo dos custos;

n difundir os indicadores pertinentes como instrumento de ajuda à decisão.

uPara quem? n Responsáveis e colaboradores da contabilidade e do controlo de gestão.

n Técnicos envolvidos na projeção e controlo dos custos.

n Gestores de produto.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Trocas de experiências com o grupo de participantes. n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).

uPré requisitos Conhecimentos na área financeira.

“ Os custos são medidas monetárias dos sacrifícios despendidos para se atingir um objetivo, sendo assim a recolha destes é de suma importância para os processos de decisão e planeamento da empresa.A contabilidade de custos tem como finalidade produzir informações úteis para os diversos níveis gestão de uma entidade, ela reúne, classifica e regista os dados operacionais das diversas atividades da entidade, dados esses fundamentais a gestão da atividade.Este curso permite aos participantes obter competências fundamentais para a implementação eficaz de um sistema de informação de gestão. ”Programa1 Definir os objetivos

da contabilidade analítica n As insuficiências da Contabilidade Geral.

n A necessidade de dispor de Contabilidade de Gestão.

2 Conhecer a formação do preço de custo

n O custo primo. n Os custos de transformação. n Os custos de produção (bens e serviços).

n Os custos administrativos, comerciais e financeiros.

n Os custos figurativos.

3 Calcular a formação dos resultados (margens)

n Os estádios do lucro: lucro bruto; lucro líquido; lucro puro ou sobre-lucro.

n Os Resultados por Natureza versus Resultados por Funções.

4 Acompanhar e controlar as realizações

n A avaliação do Risco associado à estrutura dos Custos.

n Como reduzir e controlar os Custos Variáveis?

n Como reduzir e controlar os Custos Fixos?

n A importância do Ponto Crítico das Vendas.

n A margem de segurança. n A tomada de decisões com base nos Resultado Marginal.

5 Calcular o apuramento dos Custos da Produção

n O método direto, associado à gestão da produção por encomenda.

n O método indireto, associado à gestão da produção contínua.

n O contributo da área da produção para estabelecer os custos dos produtos acabados e semi-acabados.

6 Avaliar os sistemas tradicionais de apuramento dos custos da produção

n A distinção entre encargos Diretos e Indiretos.

n O custeio total: vantagens e desvantagens.

n O custeio racional: contributo para o controlo financeiro das ineficiências.

n O custeio direto: uma forma de obviar a aplicação de chaves de repartição aos custos indiretos.

n A reflexão das várias escolas de gestão sobre as versões puristas e atuais destes Sistemas de Custeio e o seu impacto no CUSTO FINAL.

7 Compreender os centros de Custo Contabilísticos

n A importância das seções homogéneas, enquanto formato de planeamento financeiro.

n A sua Classificação, Definição e Características.

n A metodologia contabilística.

8 Conhecer as técnicas avançadas de análise dos custos

n Os princípios de “Activity Based Costing”.

n As atividades a definir e escolher os indutores.

n O cálculo do valor dos indutores e os custos dos produtos.

9 Calcular os preços de transferência interna (PTI’s)

n Baseados em custos reais. n Baseados em custos padrão. n Baseados nos preços do mercado. n Vantagens e inconvenientes.

Contabilidade de gestão

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-C-104

Porto20 e 21 de março

Lisboa10 e 11 de abril

Porto15 a 16 de setembro

Lisboa16 a 17 de outubro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n apropriar-se dos conceitos de avaliação contabilística do referencial IAS/IFRS;

n identificar as dificuldades ligadas às aplicações destas normas;

n saber tratar as principais rubricas do balanço em termos de IAS/IFRS;

n saber tratar as principais operações na demonstração de resultados.

uPara quem? Todos os profissionais com responsabilidade nas áreas de contabilidade e finanças e na execução das normas e procedimentos relativos a aplicação das IAS/IFRS.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições temáticas e debates; n ilustração com casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes.

uPré requisitos Conhecimentos de Contabilidade Geral.

“ Numa economia cada vez mais global, a harmonização contabilística internacional deve ser entendida como um processo indispensável e inerente à globalização dos mercados. Torna-se importante conhecer e compreender as IAS/IFRS e as principais diferenças entre as Normas Internacionais (IAS/IFRS) e os referenciais contabilísticos portugueses. Para melhor compreender o processo de transição.Este curso permite aos participantes conhecer os efeitos diretos que a aplicação do novo sistema SNC, tendo por base as normas de IAS e IFRS, implica na orgânica da empresa e em que circunstancia muda a forma de avaliação e relato financeiro da mesma. ”Programa1 Conhecer os pressupostos

de aplicação n Os objetivos da união europeia. n Os regulamentos aplicáveis. n A legislação nacional: as opções para as empresas portuguesas.

n Os sistemas de informação.

2 Saber as bases de apresentação das demonstrações financeiras

n Os princípios contabilísticos. n As políticas contabilísticas e suas alterações.

n As exigências mínimas de apresentação: - do balanço; - da demonstração dos resultados - do anexo; - da demonstração de alterações do capital próprio; - da demonstração dos fluxos de caixa.

n As competências comunicacionais chave do recuperador de crédito.

3 Compreender a aplicação das IAS/IFRS às demonstrações financeiras

n A análise detalhada das IFRS nº1. n A apresentação de um caso de aplicação prática.

4 Posicionar o tratamento das principais rubricas do balanço

n Os inventários de bens e de um prestador de serviços.

n Os ativos fixos tangíveis e intangíveis:

- o reconhecimento inicial; - as depreciações e amortizações; - as reavaliações; - a imparidade; - as locações; - as divulgações.

n As participações financeiras: - a qualidade de investimento; - os investimentos de capital.

n As dívidas a receber e outras: - o reconhecimento inicial; - os ajustamentos necessários; - o tratamento do valor temporal do dinheiro.

n As provisões e os ativos e passíveis contingentes.

5 Interpretar o tratamento das principais operações na demonstração dos resultados

n O rédito. n Os benefícios dos empregados e os fundos de pensões.

n Os custos de empréstimos. n Os impostos diferidos.

6 Conhecer as conclusões sobre alterações face à legislação nacional atual.

A aplicação das normas IAS-IFRS - Convergência do SNC com as Normas IAS-IFRS

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-C-639

Porto10 e 11 de fevereiro

Lisboa20 e 21 de fevereiro

Porto18 e 19 de setembro

Lisboa9 e 10 de outubro 850 € 2ª insc. 450 €

3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 19: programas CEGOC GESTÃO

8C Contabilidade geral e auditoria

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE2

00

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

Ref.ª 08-C-704B

Lisboa12 fevereiro a 18 março (online) + 19 a 21 março (presencial)

Lisboa17 set. a 14 outubro (online) + 15 a 17 outubro (presencial)

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer o conteúdo, âmbito e vinculação do Sistema de Normalização Contabilística (SNC);

n conhecer a estrutura geral de princípios e regras de base técnica em que se baseia o SNC;

n apreender a nomenclatura e terminologia adotada; n entender e praticar os aspetos fundamentais de reconhecimento e mensuração das principais classes de demonstrações financeiras afetadas pelas novas normas;

n tomar conhecimento dos elementos fundamentais das novas estruturas normativas em termos de demonstrações financeiras e de codificação de contas;

n identificar as alterações ao nível do IRC com a introdução do SNC;

n avaliar as implicações na análise económico-financeira.

uPara quem? Analistas financeiros, consultores, auditores, quadros com responsabilidades nas áreas de contabilidade, planeamento e controlo.

uComo? Centrada na partilha de experiências, este curso alterna os contributos teóricos e as reflexões entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios, trocas de experiências e reflexões com o grupo de participantes;

n exercícios de simulação para treino das técnicas abordadas.

“ SNC é o novo modelo de normalização contabilística aprovado a 23 de Abril de 2009, com entrada em vigor da aplicação obrigatória no primeiro exercício que se iniciou em ou após 1 de Janeiro de 2010. Trata-se de um conjunto de normas coerente com as normas internacionais de contabilidade em vigor na União Europeia.Este curso permite aos participantes desenvolver competências ao nível do conhecimento e aplicação do SNC. ”Programa1 Conhecer o conteúdo e âmbito

do Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

n O SNC – Sistema de Normalização Contabilística DL 158/2009 (13/7).

n As principais alterações. n A estrutura das contas (Portaria nº 1011/2009 de 9/9).

n Os acréscimos e diferimentos. n Os eventos extraordinários.

2 Identificar a Estrutura conceptual n (Aviso nº15652/2009 de 7/9).

n Os objetivos e estrutura das demonstrações financeiras: - balanço; - demonstração de resultados; - demonstração de alterações em capital próprio; - demonstração de fluxos de Caixa; - anexo.

n As bases para a apresentação das demonstrações financeiras (Anexo ao DL 158/2009 de 13/7).

n Os princípios e características qualitativas.

n Os conceitos e definições. n Saber as principais características e critérios de reconhecimento e mensuração: - custo histórico; - custo corrente; - valor realizável; - valor presente; - justo valor.

3 Avaliar as principais alterações n Ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas imparidades.

n Investimentos financeiros. n Inventários e Ativos Biológicos.

n Provisões: para remoção de desmantelamento, para garantias a clientes.

n Benefícios dos empregados. n Rédito. n Custos de empréstimos. n Contratos de construção.

4 Compreender os aspetos de transição

n Os aspetos a serem considerados. n A reformulação dos comparativos. n Os ajustamentos de transição – com relevância e sem relevância fiscal.

ANTES DA FORMAÇÃO EM SALA:

INCLUI 5 MÓDULOS DE ELEARNING

n O novo sistema de normalização contabilística.n SNC: as principais mudanças.n A construção e relação entre demonstrações financeiras.n Análise das principais operações.n A formação dos indicadores de análise.

SNC - Sistema de normalização contabilística

2,5 DIAS 17h

Pré-avaliação online

Treino presencial2,5 dias (17 horas)

Avaliação final online

Formação Blended

Realização de 5 módulos online (7 horas)

900 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n interpretar os saldos intermédios de gestão; n analisar os documentos financeiros e contabilísticos da sua Empresa;

n calcular e analisar os principais rácios de gestão utilizados nos reporting ou nos quadros mensais.

uPara quem? Colaboradores dos serviços de contabilidade e do Departamento Financeiro, Secretárias da Direção Financeira ou de outro departamento que necessitem de manusear ou interpretar os resultados de exploração e de gestão da Empresa.

uComo? Através de:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios sobre a analise de balanços da conta de resultados e o mapa de fluxos de caixa;

n trabalhos individuais e em subgrupos.

uPré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.

“ Saber planear e preparar suportes contabilísticos e financeiros, analisar mapas de fluxos monetários assim como avaliar o desempenho económico e financeiro da empresa é essencial numa economia cada vez mais exigente e competitivaEste curso permite aos participantes obter acordos sustentáveis para a empresa e para conhecimentos necessários a dominarem os métodos e técnicas de leitura e análise contabilística e financeira. ”Programa1 Saber ler as Demonstrações

Financeiras (Balanço, Demonstração de Resultados e respetivo Anexo)

n O Balanço: Definição dos novos conceitos de Ativo, de Passivo e de Capital Próprio.

n Análise das rubricas e variações do Balanço: distinção entre Custo e Justo Valor.

n A demonstração de resultados (novo formato).

n Classificação dos Rendimentos e gastos.

n Os diferentes níveis de resultado (EBITA, EBIT, EBT e RL).

n As ligações demonstração de resultados-balanço.

n Saber usar o anexo para interpretar as diversas informações.

2 Saber analisar os resultados da Empresa e a sua situação financeira

n Os saldos intermédios de gestão. n O fundo de maneio. As necessidades em fundo de maneio.

n Os principais rácios. n Regras de equilíbrio financeiro do balanço.

n Noção de “Cash-Flow” e a Demonstração dos Fluxos de Caixa.

n As fontes de financiamento da empresa.

3 A rendibilidade dos capitais: o efeito de alavanca.

4 Compreender os fluxos financeiros existentes nas empresas

n A ótica económica. n A ótica financeira. n A ótica de tesouraria. n A capacidade de autofinanciamento. n Mapa de fluxos de caixa. n Variações do fundo de maneio e das necessidades em fundo de maneio (o ciclo de exploração).

Leitura e análise dos mapas contabilísticos

2,5 DIAS 17 h

Ref.ª 08-C-173

Lisboa10 a 12 de março

Lisboa19 a 21 de novembro 850 € 2ª insc. 450 €

3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

+ 5 módulos eLearning de 7 horas (Total: 24h)

Page 20: programas CEGOC GESTÃO

8CContabilidade geral e auditoria

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1

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

Ciclo

Contabilidade e Tributação em Angola(1.ª parte) - A prestação de Contas, conforme o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC)(2.ª parte) - O Normativo Fiscal Angolano e a Reforma Tributária de 2012

uPorquê? n A contabilidade gera informações, permite explicar os fenómenos patrimoniais, efetuar análises, controlar, prever e projetar os exercícios seguintes.

n Os níveis de crescimento económico em Angola requerem uma gestão controlada, capaz de antecipar factos e estabelecer metas estratégicas, a informalidade deu lugar a uma gestão profissionalizada. O sistema contabilístico torna-se por isso fundamental porque ele permite um melhor acompanhamento do negócio na medida em que gere informações precisas, e auxilia na tomada de decisão.

n Este curso permite aos participantes obter conhecimentos de contabilidade e fiscalidade fundamentais a uma gestão mais profissional e por isso mais segura.

uuPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer as especificidades do Sistema de Normalização Contabilística em Angola;

n interpretar o relato das Demonstrações Financeiras em Angola;

n identificar as principais diferenças entre o normativo contabilístico Angolano e o normativo contabilístico Internacional;

n compreender a organização do dispositivo fiscal Angolano;

n conhecer os regimes fiscais aplicáveis às empresas; n posicionar o quadro Fiscal em Angola: a incidência dos principais impostos em Angola.

uPara quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão.

n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de Unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa, com conhecimentos de Finanças.

uComo? Centrado na vertente prática, este curso alterna os contributos teóricos e as trocas de experiências entre o grupo de participantes:

n exposições teóricas e resolução de Casos Práticos; n utilização da folha de cálculo EXCEL.

ProgramaPRIMEIRA PARTE:1 Contabilidade de Angola (PGC)1.1 Conhecer a Estrutura

Conceptual do Sistema Contabilístico em Angola

n Conhecer o Plano Geral de Contabilidade de Angola (PGC).

n Caraterísticas qualitativas e as bases de apresentação das demonstrações: - financeiras; relevância; fiabilidade; continuidade e acréscimo.

n Princípios contabilísticos: - consistência; materialidade; não compensação de saldos e comparabilidade.

1.2 Compreender os critérios para reconhecimento das contas do balanço

n Os ativos não correntes e correntes: - as imobilizações corpóreas e incorpóreas; os investimentos financeiros versus aplicações de tesouraria; as existências; as contas de terceiros a receber; os meios monetários;

n Os passivos não correntes e correntes: - as provisões para riscos e encargos; as contas de terceiros a pagar; os passivos contingentes.

n O capital próprio: - o capital; as ações/quotas próprias e prémios de emissão; as prestações suplementares versus suprimentos; as reservas legais, estatutárias e livres; os resultados transitados e resultado do exercício.

1.3 Compreender os Critérios para reconhecimento das CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

n Os Proveitos: - critérios gerais; vendas e Prestações de Serviços; royalties; juros; diferenças de Câmbio Favoráveis; subsídios à Exploração versus Subsídios ao Investimento.

n Os Custos: - critérios gerais; despesas de Investigação e Desenvolvimento; custos dos empréstimos obtidos; diferenças de Câmbio Desfavoráveis.

n Situações Extraordinárias: - as correções de Exercícios anteriores; o conceito de “ERRO FUNDAMENTAL”; alterações das políticas contabilísticas.

n Dominar as BASES DE VALORIMETRIA: - o conceito de Valorimetria; o Custo Histórico; o Custo Corrente; o Custo-Padrão ou Standard; o Custo Plurianual; o Custo pelo Método do Retalho; o Valor Realizável e o Valor Realizável Líquido; o Justo Valor; o Valor Presente ou Atual; o Preço de Compra versus Custo de Aquisição.

n Interpretar e compreender a INFORMAÇÃO FINANCEIRA:

- os objetivos; os destinatários e os responsáveis pela preparação, divulgação e arquivo da Informação; o Balanço; a Demonstração de Resultados por NATUREZAS; a Demonstração de Resultados por FUNÇÕES; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; a origem e Aplicação de Fundos; as notas explicativas: instrumento fundamental de Informação.

SEGUNDA PARTE:2 A Tributação em Angola

e a Reforma Tributária de 20122.1 Compreender o sistema fiscal

angolano n Estabelecer as diferenças entre: IMPOSTOS, TAXAS, CONTRIBUIÇÕES e EMOLUMENTOS.

n Noção de ESTABELECIMENTO ESTÁVEL; SEDE e DIREÇÃO EFETIVA.

n Definição de CONTRIBUINTE. n A figura da Unidade de Correção Fiscal (UCF).

n Os impostos diretos e os impostos indiretos.

n Os impostos proporcionais, os impostos progressivos e os impostos degressivos.

n As 4 fases da vida do Imposto: INCIDÊNCIA; LANÇAMENTO; LIQUIDAÇÃO e COBRANÇA.

2.2 CONHECER OS PRINCIPAIS IMPOSTOS EM ANGOLA

n O ”IRT”: Imposto sobre Rendimentos do Trabalho.

n AS CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL: - características; incidência objetiva e subjetiva; as Isenções; taxas, liquidação, Cobrança e fiscalização; penalidades.

n O IMPOSTO INDUSTRIAL: - incidência objetiva e subjetiva; grupos de Tributação; exemplos de Isenções; algumas deduções à Matéria Coletável; Custos e Perdas não aceites (exemplos); determinação da Matéria Coletável; Taxas, Liquidação, Cobrança e Fiscalização; Deduções à Coleta (exemplos); algumas Penalidades previstas.

n O IMPOSTO DE CONSUMO: - características e incidências; Exclusões e Isenções; Valor Tributável; Taxa Geral e Taxas Específicas.

n A Lei sobre TRIBUTAÇÃO de EMPREITADAS: - caracterização e incidência; Matéria Coletável; Taxa Geral e Taxas Efetivas; Responsabilidade da Liquidação e Pagamento.

2.3 ABORDAGEM A OUTROS TRIBUTOS EM ANGOLA

n O ”IAC”: Imposto sobre a Aplicação de Capitais.

n O “IS”: Imposto do Selo. n Imposto Predial Urbano. n Imposto sobre Sucessões e Doações.

n A Sisa sobre transmissões Imobiliárias a Título Oneroso.

n Tributação das atividades Diamantíferas: - Imposto (ROYALTY) sobre o valor dos Recursos Minerais; Imposto sobre o Rendimento (Imposto Industrial); Taxa de Superfície.

n Tributação das atividades Petrolíferas: - Imposto (ROYALTY) sobre a Produção do Petróleo; Imposto sobre o Rendimento (Imposto Industrial); Imposto de transação do Petróleo (concessão de Cabinda); Taxa de Superfície; Contribuição para a Formação dos Quadros Angolanos; Regime da Concessionária Nacional (SONANGOL).

2.4 REFORMA TRIBUTÁRIA em Angola (2012)

n Em sede do IMPOSTO INDUSTRIAL: - Os Novos Grupos de Tributação; Elegibilidade de Proveitos; Custos e Perdas não dedutíveis; Custos Indevidamente Documentados, Custos não Documentados; Despesas Confidenciais; Custos com Assistência Social; Lei do Mecenato: Donativos enquadrados; Novo Regime de Amortizações e Depreciações; Bens de reduzido valor; Novo Regime das Provisões; Tributação de Serviços Acidentais; Estatuto dos Grandes Contribuintes; Preços de Transferência.

n Em sede do “IRT”: IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS DO TRABALHO: - Alargamento da Base Tributável; Novas perspetivas da Incidência Subjetiva e Incidência Objetiva; Introdução de Grupos de Tributação; Regras para Determinação da Matéria Coletável; Despesas Elegíveis; Taxas genéricas, específicas e supletivas.

n Em sede do “IAC”: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS: - Sujeição de Rendimentos anteriormente não abrangidos; Restrição das Isenções; Declarações de Rendimento: prazo de entrega.

n Em sede do “IS”: IMPOSTO DO SELO: - Territorialidade e Incidências; Sujeição de operações mercantis; Sujeição de operações financeiras; Sujeição de títulos de crédito; Arrecadação por meio de guia: Extinção dos Selos Fiscais; Obrigações Contabilísticas dos Contribuintes; Obrigações Declarativas dos Contribuintes.

n Em sede do IMPOSTO DE CONSUMO: - Alargamento das Incidências; Competências para a Liquidação; Momento da Liquidação.

n REGIME LEGAL DAS FATURAS: - Obrigatoriedade de Emissão; Elementos Obrigatórios; Documentos Equivalentes; Processamento Eletrónico; Arquivo e Conservação; Penalidades.

5 DIAS 30 horas

Ref.ª 08-C-1011

Lisboa17 a 19 + 20 e 21 de março

Lisboa17 a 19 + 20 e 21 de novembro1240 € 2ª insc. 700 €

3ª insc. 650 €

+ IVA à taxa em vigor

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40)

Page 21: programas CEGOC GESTÃO

8C Contabilidade geral e auditoria

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE2

02

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

CICLO INTENSIVO DE FORMAÇÃOFINANÇAS EMPRESARIAIS em ANGOLA

CICLO

Formação também agendada em ANGOLA-Luanda (pág. 9/40)

uPorquê? n A análise financeira engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prespetivar cenários sobre o seu desempenho futuro.

n Este curso permite aos participantes o conhecimento dos principais aspetos da estrutura contabilística de Angola e ao mesmo tempo apresenta métodos e técnicas que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer o normativo contabilístico Angolano; n interpretar as Demonstrações Financeiras, segundo o modelo em Angolano;

n analisar a performance Financeira da empresa: antecipar e prevenir a gestão da Tesouraria e da Liquidez;

n analisar a performance Económica da empresa: prevenir as Crises de Rentabilidade e avaliar o efeito dos Capitais Alheios;

n estabelecer um Quadro de Pilotagem das Atividades empresariais.

uPara quem? n Responsáveis e Colaboradores da Contabilidade e do Controlo de Gestão.

n Técnicos com responsabilidades de Gestão. n Gestores operacionais e de unidades de Negócio. n Quadros médios e superiores da empresa.

uComo? Centrado na componente prática este curso junta os contributos teóricos e a partilha de experiencias entre o grupo de participantes:

n exposições teóricas em alternância com Casos Práticos;

n utilização da folha de cálculo EXCEL; n discussão de situações apresentadas pelos participantes.

ProgramaFUNDAMENTOS1 Conhecer as disposições

gerais das DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

n Os utentes e as necessidades de Informação.

n Os objetivos das Demonstrações Financeiras.

n A responsabilidade pela preparação. n Os componentes das Demonstrações Financeiras.

2 Analisar a estrutura conceptual das Demonstrações Financeiras

n Os atributos. n Os pressupostos. n Os princípios contabilísticos. n Critérios de Reconhecimento das Contas do Balanço.

n Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultados.

n As Regras de Valorimetria.

3 Compreender os documentos inerentes à INFORMAÇÃO FINANCEIRA

n O Balanço. n A Demonstração de Resultados por NATUREZAS.

n A Demonstração de Resultados por FUNÇÕES.

n A Demonstração dos Fluxos de Caixa. n A Origem e Aplicação de Fundos. n As 49 Notas Explicativas, preconizadas no “PGC”.

4 Interpretar as outras INFORMAÇÕES DE GESTÃO

n O Relatório de Gestão. n O Relatórios do Conselho Fiscal. n O Relatórios de Auditoria.

5 Conhecer a NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM ANGOLA

n As Fontes de Normalização. n A Normalização Internacional. n A Normalização Nacional.

AS OPERAÇÕES

6 Analisar as questões relativas aos meios FIXOS e INVESTIMENTOS

n Conceitos Gerais. n Tipos de Investimento. n Valorimetria (generalidades). n Depreciações: métodos e bases de cálculo.

n Cálculo de Mais e menos Valias. n A especificidade dos Investimentos Financeiros.

n A equivalência Patrimonial. n Os contratos de “Leasing”.

7 Identificar todas rubricas das EXISTÊNCIAS

n Valorimetria das Entradas e das Saídas. n O Reconhecimento dos Descontos Comerciais e dos Descontos Financeiros.

n Os Sistemas de Inventário Permanente e Inventário Intermitente.

n As Imparidades. n As diferenças de Stocks.

8 Avaliar as principais rubricas das contas a RECEBER E A PAGAR

n As diferenças cambiais. n As imparidades. n As Letras de Câmbio. n Os encargos com Férias, Subsídios de Férias.

n A retenção e o pagamento de impostos.

n Os participantes e as participadas. n A periodização económica. n As provisões para Riscos e Encargos.

9 Conhecer o que compõem os meios MONETÁRIOS

n As diferenças cambiais. n Os Depósitos Bancários. n Os Títulos Negociáveis.

10 Identificar qual a composição do CAPITAL E AS RESERVAS

n A Realização do capital. n As Ações/Quotas próprias. n Prestações Suplementares versus Suprimentos.

n Os Resultados Retidos.

11 Saber como se calculam os RESULTADOS

n Os Proveitos e Ganhos por natureza. n Os Custos e Perdas por natureza. n Os Resultados OPERACIONAIS. n Os Resultados FINANCEIROS. n Os Resultados NÃO OPERACIONAIS. n Os Resultados EXTRAORDINÁRIOS. n O Resultado LÍQUIDO DO EXERCÍCIO.

ProgramaA INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DOCUMENTOS CONTABILÍSTICOS1 Ler o BALANÇO

n A perspetiva Contabilística. n A perspetiva Financeira. n A perspetiva dos Capitais. n A ligação à Demonstração de Resultados.

n As várias rubricas do balanço

2 Ler a CONTA DE RESULTADOS n A formação do Resultado. n Os diferentes tipos de Margens ou Resultados.

n Os Resultados por Naturezas dos Custos e dos Proveitos.

n Os Resultados por Funções Empresariais.

n A importância da Contabilidade de Gestão nos Resultados por Funções.

n A ligação ao Balanço.

3 Avaliar a PERFORMANCE FINANCEIRA da empresa

n O Equilíbrio Financeiro. n O Fundo de Maneio Existente. n O Fundo de Maneio Necessário. n O ciclo da exploração: prazos de armazenagem, recebimento e pagamento.

n Os indicadores de Liquidez.

4 Avaliar a PERFORMANCE ECONÓMICA da empresa

n O Valor Acrescentado e a Produtividade. n Determinação do E.B.I.T.D.A. n Rentabilidade integrada: Fórmula “DuPONT”.

n Equilíbrio Económico.

5 Avaliar a PERFORMANCE DE FINANCIAMENTO

n A cobertura do imobilizado. n A autonomia financeira. n A solvabilidade.

6 Estabelecer um “TABLEAU DE BORD”

n Construir um Quadro de Indicadores. n Organizar a recolha de Informação. n Acompanhar, analisar e sinalizar os dados obtidos.

1º CURSO DO CICLO

2º CURSO DO CICLO

Contabilidade em AngolaO relato financeiro conforme o PGC (Plano Geral de Contabilidade de Angola)

Finanças empresariais em AngolaA interpretação económica e financeira das Demonstrações Financeiras

2,5 DIAS 17,30 h

2,5 DIAS 17,30 h

Ref.ª 08-C-1013

Ref.ª 08-C-1014

Lisboa24 a 26 de março

Lisboa25 a 27 de junho

Lisboa24 a 26 de novembro

Lisboa7 a 9 de abril

Lisboa9 a 11 de julho

Lisboa10 a 12 de dezembro

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

5 DIAS 35 horas

Ref.ª 08-C-1012

Lisboa24 a 26 de março + 7 a 9 de abril

Lisboa25 a 27 de junho + 9 a 11 de julho

Lisboa24 a 26 de novembro + 10 a 12 de dezembro

1475 € 2ª insc. 850 € 3ª insc. 800 €

+ IVA à taxa em vigor

Preço do ciclo:

Page 22: programas CEGOC GESTÃO

8DFiscalidade

20

3

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer os Anexos (por imposto e estatísticos) que compõem a declaração e saber em que condições devem ser corretamente preenchidos e entregues;

n identificar os novos modelos de impressos que compõem a IES/DA, alterados pela Portaria n.º 26/2012, de 27;

n saber como se operacionaliza o registo da prestação de contas (individuais e consolidadas);

n ficar a saber quais são os erros frequentes no contacto com a aplicação informática aquando da submissão da declaração;

n compreender como o Anexos A e I estão adaptados aos novos normativos contabilísticos.

uPara quem? Profissionais da contabilidade com responsabilidade na prestação de contas e na divulgação de informação contabilística fiscal e estatística.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Análise de situações apresentadas pelos participantes.

“ A IES, criada pelo Decreto-Lei nº 8/2007 reúne e disponibiliza num documento único, obrigações de natureza fiscal, contabilística e estatística junto de um conjunto de organismos oficiais.Dada a abrangência e relevância da informação divulgada, o rigor do seu preenchimento assume uma grande importância. ”Programa1 Posicionar o enquadramento

legal da IES. 2 Enunciar as alterações face

ao ano anterior.3 Conhecer os modelos

dos normativos contabilísticos (SNC e NMC) e o seu enquadramento legal e societário

n A preparação dos documentos.

n As características da informação. n Os utilizadores da informação.

4 Analisar os anexos da IES/DA por imposto

n ANEXOS IRC. Anexo A - Entidades Residentes que exerçam, a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola e entidades não residentes com estabelecimento estável: - o Balanço e a Demonstração de Resultados; - a bordagem geral ao preenchimento do Quadro 05-A. - como verificar a obrigação de preenchimento das diversas notas em função do referencial contabilístico; - o Anexo: análise de exemplos de notas relevantes; - o processo de deliberação sobre as contas e fiscalização.

n ANEXOS IVA - o Anexo L – Elementos contabilísticos e fiscais; - a abordagem geral ao conteúdo de cada quadro; - os detalhes de preenchimento e casos particulares; - a consistência com a informação reportada nas declarações periódicas.

5 Conhecer os outros Anexos da IES (IRS, Imposto de Selo e Estatístico).

6 Dominar o preenchimento da IES/DA – FAQ´S de ajuda.

Informação empresarial simplificada (IES)

1.5 DIAS 10h

Ref.ª 08-D-1015

Lisboa21 e 22 janeiro

Lisboa1 e 2 abril

Lisboa15 e 16 julho

Lisboa25 e 26 novembro

550 € 2ª insc. 300 € 3ª insc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer o Regime Geral de determinação do lucro tributável;

n preparar os participantes com as metodologias apropriadas com vista ao apuramento do IRC a pagar e a recuperar de acordo com a legislação vigente;

n compreender os ajustamentos fiscais do Quadro 07 da Declaração do Modelo 22;

n compreender e identificar os benefícios fiscais que operam no cálculo IRC.

uPara quem? Técnicos oficiais de contas e outros profissionais da contabilidade com responsabilidade a prestação de contas.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Trocas de experiências com o grupo de participantes.

n Estudo de caso. Criação de cenários.

uPré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.

“ Num momento de fortíssima austeridade é importante otimizar os encargos fiscaisSaiba como preparar a Declaração Modelo 22, tendo em conta o cruzamento da informação já facultada ou a facultar à Autoridade Tributária.Atenção à necessária coerência de preenchimento entre Quadros e o cruzamento com a Declaração Anual.Este curso permite aos participantes assimilar, de forma eficaz e completa, os ajustamentos fiscais necessários para o cômputo correto do IRC a pagar/recuperar. ”Programa1 Conhecer o enquadramento legal

n Obrigação prevista no artigo 120.º do CIRC (com nova redação dada pelo Decreto-Lei n.º 292/2009, de 13 de Outubro).

2 Saber as principais alterações decorrentes do OE em sede de IRC

n Gastos não dedutíveis. n Preços de Transferência. n Subcapitalização.

n Limites de Dedução à Coleta. n Utilização do reporte de Prejuízos Fiscais Dedutíveis.

3 Dominar os aspetos Fundamentais inerentes ao preenchimento do MOD 22

n Sujeitos passivos de IRC. n Base do imposto. n Isenções objetivas/subjetivas de IRC. n Período de tributação/Fator gerador.

4 Determinar a Matéria Coletável – MOD 22

n Análise das principais alterações. n Análise de alguns aspetos importantes para a determinação do Lucro e Matéria Coletável.

n Apuramento do Lucro Tributável – Quadro 07.

n Variações patrimoniais positivas e negativas.

n Correções relativas a períodos de tributação anteriores.

n Depreciações, amortizações, e perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis.

n Ajustamentos em Inventário. n Perdas por imparidade em créditos Comercias.

n Abates.

n Reavaliações. n Provisões. n Créditos incobráveis. n Multas, coimas, juros compensatórios e demais encargos pela prática de infrações.

n Mais e Menos-Valias. n Reinvestimento. n Gastos não aceites – despesas não documentadas/devidamente documentadas.

n Subcapitalização. n Benefícios Fiscais. n Outros.

5 Apurar a Matéria Coletável - Quadro 09

n Prejuízos fiscais reportáveis.

6 Determinar o IRC a pagar – Quadro 10

n Taxas de IRC/Coleta/Derrama estadual.

n Derrama. n Tributações autónomas. n Créditos de imposto. n Pagamentos por Conta. n Pagamentos Especiais por Conta. n Estimativa de IRC a contabilizar.

Modelo 22 - Preenchimento da DeclaraçãoSaiba como otimizar os encargos fiscais

1.5 DIAS 10h

Ref.ª 08-D-1016

Lisboa20 e 21 janeiro

Lisboa30 março e 1 abril

Lisboa14 e 15 julho

Lisboa24 e 25 novembro

550 € 2ª insc. 300 € 3ª insc. 250 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 23: programas CEGOC GESTÃO

8D Fiscalidade

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE2

04

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os conceitos, as disposições e regras de localização dos serviços no seio da UE bem como as regras aplicáveis ao RITI;

n apreender os impactos e incidências nos sectores de atividade;

n conhecer e saber atuar face às obrigações decorrentes das operações intracomunitárias;

n saber aplicar os procedimentos e conhecer as práticas de controlo.

uPara quem? Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização do IVA que desejem melhorarem os seus conhecimentos nestas matérias.

uComo? n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Trocas de experiências com o grupo de participantes.

n Estudo de caso. Criação de cenários. n Utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).

uPré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.

“ A cisão dos conceitos de importação e exportação: as aquisições e as transmissões intracomunitárias. O aparecimento de uma nova operação tributável. O conceito de aquisição intracomunitária. Os novos sujeitos passivos e o regime de derrogação. ”Programa1 Conhecer as operações

tributáveis n As aquisições e transmissões intracomunitárias.

n Operações assimiladas a aquisições e transmissões.

n Conceito de aquisição/transmissão de bens e de presunção de prestação de serviços.

n Facto gerador e exigibilidade. n Os bens sujeitos a Impostos Especiais de Consumo (IEC).

2 Identificar a localização das operações intracomunitárias

n As aquisições intracomunitárias: - cláusula de salvaguarda; - operações triangulares.

n Os bens sujeitos a instalação e montagem.

n As vendas à distância. n As novas regras gerais de localização dos serviços: “Reverse Charge”.

n Regras específicas: - imóveis; - serviços de transportes; - serviços de alimentação e bebidas; - serviços culturais, científicos, artísticos e desportivos; - serviços de locação e transportes; - outros.

3 Saber quais as Isenções n Transmissões Intracomunitárias. n As aquisições intracomunitárias e as Importações.

4 Dominar o regime de reembolso de IVA a não-residentes

n Desmaterialização no tratamento dos reembolsos.

n Reembolso de IVA suportado em PT por sujeitos não-residentes.

n Condições e especificidades. n Informação a facultar.

5 Saber quais são as obrigações dos contribuintes

n A obrigação principal: o pagamento do imposto.

n A figura do representante fiscal. n As obrigações declarativas:

- periódicas; - recapitulativas; - anuais.

n As Obrigações de Facturação. n As Obrigações Contabilísticas e de Registo (VIES).

O IVA Intracomunitário (RITI) e as operações com não residentes

9D

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n Compreender a importância da fiscalidade, a especificidade das suas regras estritas, legais e obrigatórias e os seus impactos diretos, imediato e diferido, sobre os resultados da empresa e no controlo fiscal.

n Saber estabelecer as relações entre a contabilidade e as incidências fiscais da empresa.

uPara quem? Profissionais dos serviços de contabilidade e finanças, administrativos que tenham necessidade de uma formação de base em matéria de fiscalidade das empresas ou de atualizar os seus conhecimentos fiscais.

uComo? Centrado na vertente prática este curso alterna os contributos teóricos e partilha as experiências entre o grupo de participantes:

n exposições pelo formador, complementadas com exercícios;

n exercícios de simulação para treino das matérias abordadas;

n analise das situações apresentadas pelos participantes.

uPré requisitos Conhecimentos na área de Contabilidade.

“ O cumprimento das obrigações legais e fiscais a par da eficiência fiscal das empresas afigura-se como uma das linhas fundamentais da gestão atual. Obrigações para as quais o estímulo de competências técnicas constitui um elemento central para a formação dos seus profissionais.Este curso permite aos participantes obter competências que permitem antever questões fiscais intrínsecas ao processo de encerramento de contas. ”Programa1 Conhecer o Sistema Fiscal

Português n Organização. n Classificação dos impostos.

2 Passar do resultado contabilístico ao resultado fiscal

n Análise das principais diferenças e seu enquadramento ao nível do IRC: - as variações patrimoniais não refletidas no resultado; - os gastos não aceites para efeitos fiscais; - o regime fiscal das depreciações e amortizações; - o Regime fiscal das revalorizações e aplicação do justo valor; - oregime fiscal das mais e menos valias e do reinvestimento; - o regime fiscal dos subsídios; - o regime fiscal das provisões e imparidades; - a tributação dos lucros de investimentos em subsidiárias e associadas – método da equivalência patrimonial; - as Operações com não residentes e partes relacionadas.

n Cálculo do imposto (análise e preenchimento da declaração de rendimentos): - o imposto corrente: Derrama – local e estadual; Tributação Autónoma. - o imposto diferido.

n Obrigações: - de pagamento: pagamento por conta e adicional por conta; pagamento especial por conta. - declarativas: Modelo 130; depósito de contas (IES - Informação empresarial simplificada).

3 Dominar a preparação das Demonstrações Financeiras

n Um conjunto completo de diversos modelos de contabilidade (SNC, SNC-PE, ME).

n Situações especiais a ter em conta o Anexo.

O resultado fiscal e as declarações obrigatóriasOperações fiscais do encerramento do exercício

2 DIAS 16 horas

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-D-214

Ref.ª 08-D-643

Lisboa13 e 14 de fevereiro

Lisboa6 e 7 de novembro

Lisboa24 e 25 de março

Lisboa13 e 14 de outubro

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

850 € 2ª insc. 450 € 3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor

Page 24: programas CEGOC GESTÃO

8DFiscalidade

20

5

FINANÇAS l CONTABILIDADE l FISCALIDADE

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os métodos e regras de cálculo do imposto corrente (IRC);

n analisar e saber aplicar as correções introduzidas na Lei;

n saber determinar e registar os impostos diferidos. n conhecer o conceito e o campo de aplicação dos preços de transferência e saber elaborar o dossiê;

n compreender as condições e requisitos de regime de tributação dos grupos de sociedades.

uPara quem? n Responsáveis pelos de serviços de contabilidade e finanças.

n Colaboradores dos serviços de contabilidade implicados na contabilização e cálculo do IRC que desejem melhorarem as suas competências nestas matérias.

uComo? Exposições pelo formador, complementadas com exercícios:

n trocas de experiências com o grupo de participantes;

n estudo de caso, criação de cenários; n utilização de microcomputador (Ms. EXCEL).

“ O IRC é o imposto que tributa o rendimento obtido pelas empresas portuguesas ou por empresas estrangeiras com negócios em Portugal.É importante a nível empresarial, dotar os colaboradores de conhecimentos práticos e atualizados sobre a tributação do rendimento (IRC). É imperativo entender as obrigações declarativas fiscais presentes no calendário fiscal e anual de cada organização. ”Programa1 O cálculo do imposto corrente

n Alterações fiscais para o encerramento do ano em curso: - análise das correções fiscais previstas no quadro 07 da Modelo 22.

n O cálculo da coleta. n O cálculo da tributação autónoma. n A derrama: local e estadual

n O apuramento do imposto a pagar. n O cálculo do pagamento por conta e especial por conta.

2 A determinação e registo de impostos diferidos

n Definições relevantes. n Diferenças temporárias tributáveis em Portugal.

n O cálculo dos impostos a registar no exercício corrente.

n Elaboração das divulgações de acordo com o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados.

3 Conhecer os preços de transferência

n Legislação aplicável no âmbito do Código do IRC e legislação complementar.

n Definições relevantes. n Definição de relações especiais de transferência.

n Escolha dos métodos aplicáveis. n Elaboração do dossiê.

4 Saber qual o regime especial de tributação dos grupos de sociedades

n Condições de aplicação do regime. n Comunicação à DGCI. n Definição de grupo para efeitos fiscais.

n Requisitos específicos a respeitar. n Sociedades excluídas. n Condições de cessação do regime. n Cálculo da matéria coletável. n Regime específico da dedução de prejuízos fiscais.

n Pagamentos por conta.

Casos especiais de IRC

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 08-D-642

17 Lisboa17 e 18 de março

Lisboa18 e 19 de setembro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n conhecer as regras associadas ao expatriamento de colaboradores;

n ficar a saber qual o regime fiscal aplicável; n compreender as diferenças no deslocamento para países da união europeia ou país terceiro;

n conhecer as obrigações declarativas a cumprir.

uPara quem? Diretores Financeiros e/ou Diretores de Recursos Humanos, técnicos de contabilidade ou do departamento jurídico, bem como todos aqueles que pretendam aprofundar os seus conhecimentos nestas áreas.

uComo? n Centrado na vertente pratica, este curso alterna os contributos teóricos e o debate entre o grupo de participantes:

n Exposições pelo formador, complementadas com exercícios.

n Análise de situações apresentadas pelos participantes

“ Na atualidade, vivemos o aprofundamento da inovação e da globalização, onde indústrias e conhecimentos espalham-se por todos os cantos do planeta.São conhecidas as dificuldades práticas das empresas portuguesas na concretização de projetos que passem pela deslocalização dos seus profissionais para outras jurisdições. Planear a saída, permanência ou regresso dos colaboradores evita a duplicação de contribuições e, em muitos casos, uma redução da carga fiscal, seja no âmbito da empresa, seja dos seus colaboradores.Este curso permite aos participantes obter aos participantes obter competências relativas as questões fiscais relacionadas com os expatriados. ”Programa1 Conhecer os impactos

da mobilidade Internacional na gestão de recursos humanos

n A necessária implementação de políticas de mobilidade.

n A deslocalização de colaboradores requer políticas de destacamento: - as características da política; - a estrutura e âmbito da política: o antes (seleção, comunicação,

preparação, relocation); o durante (remuneração, package, assistência contínua); o após (retenção, repatriamento, compensação);

n A expatriação e os géneros de mobilidade: - expatriação conceitos relevantes; - o que pressupõe o destacamento.

n A gestão das remunerações e as vantagens, compensações e benefícios: - os subsídios de expatriação; - os subsídios de destacamento; - as ajudas de custo; - o Pocket Money.

n Tax Protection VS Tx Equalization - cálculo do hypo tax: os rendimentos abrangidos.

n Tax equalization settlement.

2 Dominar as questões fiscais da mobilidade

n A residência e a residência fiscal. n A determinação da residência fiscal:

- os critérios/Código do IRS/L 23/2007 de 4 de Junho; - as regras dos ADT: Art.º4; Centro de interesses vitais.

3 Conhecer a tributação dos colaboradores expatriados

n Onde tributar os rendimentos? - elementos de conexão.

n O ADT

- o Art.º 15º; - quem é o empregador (Jurídico vs Economico); - o Art.º 16º.

n Tributação de não residentes: é devido IRS em Portugal? São devidas retenções na fonte de IRS? A que taxa devem ser efetuadas? - Art.º 18.º do DL 42/91, de 22 de janeiro; - Despacho n.º 22600/2009, de 14 de outubro. - conclusões; - formalidades.

n Formalidades acessórias do colaborador.

n Obrigações declarativas da empresa.

4 Compreender as questões relativas a Segurança Social

n Questões essenciais: - conceito de Destacamento (DL 64/93); - país de destino / de acolhimento; - período de destacamento; - nacionalidade do colaborador.

n Os Sistemas de coordenação: - países de Destino: da EU/EEE; com acordo de Segurança Social; sem acordo.

n As bases de incidência. n O Cartão Europeu de seguros de saúde.

A fiscalidade na gestão de expatriados

2 DIAS 16 horas

Ref.ª 08-D-1017

Lisboa6 e 7 de fevereiro

Lisboa5 e 6 de maio

Lisboa11 e 12 de setembro 850 € 2ª insc. 450 €

3ª insc. 400 €

+ IVA à taxa em vigor