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Programas Interlaboratoriais Coordenados pela Comissão Técnica de Laboratórios de Construção Civil Joilson José Inacio CTLE-01 – Comissão Técnica de Laboratório de Ensaios CTLE-01 – Comissão Técnica de Laboratório de Ensaios

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Programas InterlaboratoriaisCoordenados pela

Comissão Técnica de Laboratóriosde Construção Civil

Joilson José Inacio

CTLE-01 – Comissão Técnica de Laboratório de EnsaiosCTLE-01 – Comissão Técnica de Laboratório de Ensaios

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CTLE-01 – Comissão Técnica deCTLE-01 – Comissão Técnica deLaboratório de EnsaiosLaboratório de Ensaios

• Composição:

– Representante do Inmetro.

– Laboratórios de Ensaios Nacionais queatuam na Área da Construção Civil.

• Nota: os laboratórios devem ser acreditados oupostulantes da acreditação.

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CTLE-01 – Comissão Técnica deCTLE-01 – Comissão Técnica deLaboratório de EnsaiosLaboratório de Ensaios

• Reuniões:– 10 (dez) reuniões anuais

• De março a dezembro,• Cronograma com datas previamente definidas.

– Objetivos• Assuntos diversos,• Planejamento,• Execução e Acompanhamento,• Apresentação dos resultados dos Programas

Interlaboratoriais.

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Planejamento dos ProgramasInterlaboratoriais

• No início de cada ano são discutidos, dentreoutros:– Dificuldades enfrentadas na condução dos programas

durante o ano anterior e quais as ações corretivaspropostas ou tomadas;

– Irregularidades observadas após a conclusão dosprogramas;

– Demanda de mercado para identificação de novosprogramas;

– Normas Técnicas de interesse (cancelamento,atualização ou substituição) – Discussão Contínua.

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Planejamento dos ProgramasInterlaboratoriais

• Exemplo 1:– Irregularidade: dispersão dos resultados na

Avaliação Dimensional de Telha Cerâmica.– Ação: treinamento para os técnicos dos

laboratórios integrantes da CTLE-01envolvidosna realização dos ensaios.

• Realização: Laboratório Coordenador do Programa• Custo: Gratuito

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Planejamento dos ProgramasInterlaboratoriais

• Exemplo 2:– Irregularidade: dispersão dos resultados de Módulo de

Deformação Estático do Concreto.– Ação 1: reunião com Especialista em Cálculo Estrutural

(usuário do resultado) sob os aspectos práticos eteóricos do ensaio.

• Realização: CTLE-01• Custo: Gratuito

– Ação 2: treinamento para os técnicos dos laboratóriosintegrantes da CTLE-01envolvidos na realização dosensaios.

• Realização: Laboratório Coordenador do Programa• Custo: Gratuito

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Execução e Acompanhamento dosProgramas Interlaboratoriais

• Execução:– Cada Coordenador define o Cronograma do Programa

Interlaboratorial sob sua responsabilidade e encaminhao convite para participação aos Laboratóriosinteressados.

– O convite é composto das seguintes informações:• Custo da participação no programa,• Normas Técnicas que serão utilizadas na realização dos

ensaios• Cronograma das atividades.

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Execução e Acompanhamento dosProgramas Interlaboratoriais

Exemplo de um Cronograma:

Envio do relatório à comissão

Avaliação e elaboração do relatório

Envio dos resultados ao coordenador

Realização dos ensaios

Embalagem e envio das amostras

Confecção de embalagens

Cura dos corpos-de-prova

Moldagem dos corpos-de-prova

136292215812518114282114730231692dia

Out.SetembroAgostoJulhoJunhomês

2003ano

Atividade

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Execução e Acompanhamento dosProgramas Interlaboratoriais

• Após a confirmação sobre a participação,cada laboratório é identificado com umCÓDIGO.– O conhecimento do CÓDIGO de identificação

é restrito ao Laboratório e ao Coordenador doPrograma.

– Cada participante somente tem acesso ao seuCÓDIGO.

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Execução e Acompanhamento dosProgramas Interlaboratoriais

• Iniciado os Programas, em “todas” asreuniões da Comissão há uma discussãosobre o andamento individual de cadaprograma.– Ocorrendo a identificação de alguma

irregularidade/dificuldade o Coordenadorsolicita apoio da Comissão para resolvê-la ouapresenta a ação que foi tomada para saná-la.

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Resultados

• Para cada Programa Interlaboratorial égerado um Relatório.

• Os resultados dos Programas realizados sãoapresentados na última reunião do ano aosparticipantes da CTLE.

• Somente receberá uma cópia do Relatóriocom os resultados, aquele Laboratório queparticipou da realização de ensaios.

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- TRATAMENTO DOS DADOS

Os resultados dos ensaios são analisados estatisticamenteatravés de duas ferramentas:

• elipse de confiança ou elipse de Youden (desde 1995)

• Z-score robusto (desde 2002)

Resultados

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• Esta técnica permite que uma interpretação dosresultados seja feita através de uma visualização simplese rápida.

• É uma técnica gráfica:- baseada na elaboração de um diagrama de dispersão dos

resultados, associados a uma região de confiança (elipse),- realizada através do estudo estatístico entre duas

variáveis aleatórias.

• NÃO fornece os parâmetros de repetitividade ereprodutibilidade.

Elipse de Confiança

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Para cada uma das propriedades analisadas em umprograma interlaboratorial é construído o diagrama, onde:

• cada laboratório é representado por um ponto,

• a abcissa do ponto é a média das medições obtidaspelo laboratório, para a amostra A, e

• a ordenada é a média das medições do mesmolaboratório, para a amostra B.

Elipse de Confiança

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• A elipse de confiança é traçada de modo que qualquerponto tenha a mesma probabilidade P de se situar dentroda elipse.

• A probabilidade P é dada pelo nível de significânciaadotado.

• A dispersão dos pontos ao longo do eixo maior estáassociada aos erros sistemáticos, enquanto que ao longodo eixo menor está associada aos erros aleatórios.

Elipse de Confiança

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Interpretação dos resultados:

Pontos dentro da elipse deconfiança

dispersão uniforme em elipseorientada com eixo maior acerca de 45o em relação eixodas abcissas, indicamdesempenho satisfatório doslaboratórios;

Interpretação dos resultados:

Pontos dentro da elipse deconfiança

• dispersão uniforme em elipseorientada com eixo maiortendendo a posição vertical ouhorizontal, não permite afirmarque os laboratórios apresentamdesempenho satisfatório, poisexistem problemas com umadas amostras A ou B. Estesproblemas podem estarrelacionados a falta dehomogeneidade, degradação,etc;

Interpretação dos resultados:

Pontos dentro da elipse deconfiança

• dispersão não uniforme,devido a um ou mais pontosafastados da maioria, indicamerros não significativos desteslaboratórios, porém de outramagnitude em relação aosdemais.

Elipse de Confiança

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����

ERRO SISTEMÁTICOERRO ALEA TÓRIOERRO SISTEMÁTICO + A LEATÓRIO

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�������������������������������������������������������������������������

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�������������������������������������������������������������������������

Lab.No A B1 34,2 31,8 2 36,0 32,0 3 34,1 31,9 4 31,7 32,1 5 33,9 31,3 6 35,4 31,7 7 34,7 32,1 8 34,5 31,8 9 34,5 31,5

10 33,1 29,3 11 30,5 26,8 12 35,5 32,4 13 29,4 27,2 14 35,9 33,0 15 32,7 31,6 16 33,9 29,6 17 35,9 33,1 18 34,0 30,9 19 32,5 25,1 *20 35,9 33,8 21 32,3 29,8 22 34,1 28,1 23 36,6 32,8 24 30,3 27,9 25 30,4 27,6 26 37,1 30,9 27 35,9 33,0

média 33,9 30,9d.padrão 2,1 2,0

No obs. total = 27No obs. elipse = 26

* Laboratório excluido da elipse de 95% de confiança

Amostra

Resistência à Compressão (MPa)

24

26

28

30

32

34

36

38

26 28 30 32 34 36 38 40 42

AMOSTRA A

AM

OST

RA

B

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��������������������������������������������������������������������������

��������������������������������������������������������������������������

��������������������������������������������������������������������������

Lab.No A B1 26,9 25,7 2 3 27,3 28,5 4 22,2 24,0 5 6 28,6 26,8 7 35,5 32,8 8 27,5 26,7 9

10 27,8 26,5 11 23,8 22,8 12 28,9 26,3 13 24,4 22,0 14 28,6 28,4 15 26,4 26,4 16 35,6 30,5 *17 28,8 27,9 18 28,2 27,0 19 33,8 33,7 20 25,5 25,3 21 27,2 26,3 22 23 24 26,0 26,9 25 26 27 27,8 26,2

média 27,6 26,9d.padrão 3,1 2,8

No obs. total = 20No obs. elipse = 19

* Laboratório excluido da elipse de 95% de confiança

Amostra

Módulo de Deformação Estática (GPa)

18

20

22

24

26

28

30

32

34

36

18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38

AMOSTRA A

AM

OST

RA

B

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Z-score “Robusto”

• Z-score (Estatística Robusta):– determinação da variabilidade em resultados de

ensaios utilizando um par de resultados,obtendo-se:

• a variação entre laboratórios, e• a variação dentro do laboratório.

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• “Z-scores” são valores padronizados queatribuem uma nota “score” para cadaresultado, relativa aos demais no grupo.

• Um “score” próximo a zero– significa que o resultado é compatível aos dos

demais participantes.

Z-score “Robusto”

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• “Z-score” entre laboratórios muito alto (positivo):– é uma indicação de que um ou ambos os resultados do

laboratório é significativamente maior do que o valorde consenso.

• “Z-score” entre laboratórios muito baixo(negativo):– é uma indicação de que um ou ambos os resultados do

laboratório é significativamente menor do que o valorde consenso.

Z-score “Robusto”

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• Um "z-score" dentro do laboratório muitoalto (positivo) ou muito baixo (negativo):– indica que a diferença entre os resultados do

laboratório é muito grande ou muito pequena.• De forma resumida:

│z│< 2 Desempenho Satisfatório 2 < │z│< 3 Desempenho Questionável │z│> 3 Desempenho Não Satisfatório

Z-score “Robusto”

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Z-S c ore R obus to D entro dos LaboratóriosM ódulo de D eform aç ão E s tá t ic a

-4-3-2-101234

4 3 24 15 19 20 14 8 21 17 11 1 18 10 27 6 13 12 7 16

Cód igos dos Labora tó r ios

mer

o d

e D

es

Z-S c o re R obus to E n t re Labora tó riosM ódu lo de D e fo rm aç ão E s tá t ic a

-4-3-2-101234

4 1 3 1 1 2 0 1 1 5 2 4 2 1 2 7 8 1 0 1 2 1 8 6 3 1 7 1 4 1 6 1 9 7

Có d ig o d o s L a b o ra tó r io s

me

ro d

e D

es

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Outras informações sobre aCTLE-01

• Quantidade de Ensaios Realizados– Os primeiros programas interlaboratoriais

realizados no âmbito da CTLE-01 ocorreramem 1995 e foram realizados mais de 400ensaios entre os participantes.

– Em 2003, a quantidade de ensaios realizadoscresceu em quase 1000%, sendo realizadosmais de 3700 ensaios.

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Quantidade de Ensaios Realizados

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

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Alcance dos ProgramasExemplo: Interlaboratorial de Concreto – 2003

01: Pernambuco

02: Rio de Janeiro

01: Paraná

01: Rio Grande do Sul

01: Santa Catarina

02: Goiás

19: São Paulo

TOTAL: 27

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Incerteza da Medição em Ensaios

• Buscando a adequação a Política do Inmetro:– Promoveu a contratação de Especialista para ministrar

treinamento para os membros da CTLE-01 em 2001,– Realização de pequenos seminários nas reuniões onde

cada coordenador de programa interlaboratorialapresenta como efetuar o cálculo nos ensaios no âmbitodo seu programa, desde 2003,

– Reestruturação do Grupo de Trabalho (GT-5) paratambém atuar no assunto, 2004.

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• Empresas públicas,• Empresas privadas,• Universidades,• Centros Tecnológicos,• Associações,• Consultores,• Etc.

Perfil dos integrantes da CTLE-01

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Programas Interlaboratoriais eOrganizações Coordenadoras

• Programas Interlaboratoriais– 16 programas em andamento.

• Organizações Coordenadoras– Todos os Coordenadores são acreditados pelo

Inmetro.

• Nota: a atividade de coordenação dosProgramas Interlaboratoriais é voluntária.

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Programas Interlaboratoriais eOrganizações Coordenadoras

• Cimento (ensaios físicos/mecânicos)– ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland– São Paulo - SP

• Cimento (ensaios químicos)– ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland– São Paulo - SP

• Agregados– FURNAS Centrais Elétricas S/A– Goiânia - GO

• Concreto– FURNAS Centrais Elétricas S/A– Goiânia - GO

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Programas Interlaboratoriais eOrganizações Coordenadoras

• Blocos de Concreto– L.A. FALCÃO BAUER– São Paulo - SP

• Solos e MCT– LENC - Laboratório de Engenharia e Consultoria Ltda– São Paulo - SP

• Asfalto– LENC - Laboratório de Engenharia e Consultoria Ltda– São Paulo - SP

• Peças para Pavimentação– CAPI Engenharia e Construção Ltda.– São José do Rio Preto - SP

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Programas Interlaboratoriais eOrganizações Coordenadoras

• Argamassa Industrializada– EPT – Engenharia e Pesquisas Tecnológicas S. A.– São Paulo – SP

• Argamassa Colante– CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A– São Paulo - SP

• Aço– CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A– São Paulo - SP

• Tela Metálica– CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A– São Paulo - SP

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Programas Interlaboratoriais eOrganizações Coordenadoras

• Tijolo Maciço Cerâmico– CETEC – Centro Tecnológico da Fundação Paulista– Lins – SP

• Telhas Cerâmicas– CETEC – Centro Tecnológico da Fundação Paulista– Lins – SP

• Bloco Cerâmico– Betontec Tecnologia e Engenharia Ltda– São Paulo - SP.

• Placas Cerâmicas– Centro Cerâmico do Brasil - CCB.– Santa Gertrudes - SP

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Informações sobre os Programas Interlaboratoriais

• Coordenação da CTLE-01:– João Carlos Marques – Coordenador– CPTI – Cooperativa de Serviços e Pesquisas Tecnológicas e Industriais– Telefone: +55 11 9949 4784– E-mail: [email protected]

ou– Silvia Giacobbe - Secretária– IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A– Telefone: +55 11 3767 4151– E-mail: [email protected]

• Site: www.inmetro.gov.br

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Grato pela atenção!!!

• Eng. Joilson José Inacio- Departamento de Apoio e Controle Técnico - DCT.T- FURNAS Centrais Elétricas S.A.- Telefone: +55 62 239 6370- Fax: +55 62 239 6500- Goiânia – GO- Brazil- E-mail: [email protected],

[email protected]