Projeto AFAD 21

22
UNIVERSIDADE FEEVALE Projeto de Comunicação AFAD 21 ALEXANDRA THAIS LOUREIRO PÂMELA DA SILVA

description

 

Transcript of Projeto AFAD 21

UNIVERSIDADE FEEVALE

Projeto de Comunicação AFAD 21

ALEXANDRA THAIS LOUREIRO

PÂMELA DA SILVA

Outubro de 2013

Sumário

Introdução..........................................................................................................................3

Síndrome de Down............................................................................................................5

Objetivos............................................................................................................................6

Metodologia de Trabalho..................................................................................................6

Monitoramento e Avaliação..............................................................................................7

Resultados Esperados........................................................................................................7

Parceiros da AFAD 21.......................................................................................................8

Divulgação.........................................................................................................................8

Análise da situação e diagnóstico......................................................................................8

Matriz Swot.......................................................................................................................9

Objetivos do Plano............................................................................................................9

Ações...............................................................................................................................11

Implementação................................................................................................................13

Estratégias de avaliação...................................................................................................14

Considerações finais........................................................................................................15

Referências......................................................................................................................16

2

Introdução

O planejamento de comunicação a seguir teve como finalidade aplicar os

conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Relações Públicas, da Universidade

Feevale, em uma instituição sem fins lucrativos e com foco na comunicação e

divulgação das pessoas com deficiência intelectual.

Este trabalho foi realizado na Associação dos familiares e amigos do Down vinte

e um – AFAD 21 buscando conhecer a comunicação externa da organização e seus

integrantes, ou seja, os pacientes com síndrome de Down, seus parentes e

consequentemente os profissionais envolvidos com a instituição. A partir disso, foram

desenvolvidos quatro processos de elaboração: a organização, o diagnóstico, o

planejamento de comunicação e as estratégias de avaliação.

O primeiro procedimento realizado foi conhecer a organização e seus públicos

para, dessa forma, propor estratégias que se enquadrassem nos objetivos da organização

e nos valores prezados por essa.

A partir das informações coletadas elaborou-se o planejamento de comunicação,

e foram sugeridas ações e estratégias para melhorar a comunicação externa e a

divulgação da síndrome de Down.

3

Apresentação

A organização, AFAD 21 - Associação dos familiares e amigos do Down vinte e

um é uma associação civil, de direito privado, sem fins econômicos. Foi fundada em 20

de junho de 2000, na cidade de Novo Hamburgo, por pais e mães tendo como objetivo

comum a inclusão ampla, geral e irrestrita de seus filhos. Sua sede localiza-se na rua

David Canabarro, nº 20, 3º andar, sala 10 e 11 em Novo Hamburgo. Além da inclusão

social das pessoas com síndrome de Down, a instituição busca a capacitação dos pais,

para entenderem o processo de desenvolvimento de seus filhos, saúde, educação,

legislação, seus direitos e deveres.

A infraestrutura do local é ampla e compreende diversas salas para o

atendimento coletivo e individual, além de cozinha, banheiro e recepção. Na cidade

além da AFAD 21 quem atende pessoas com síndrome de Down é a Associação de Pais

e Amigos dos Excepcionais - APAE, mas o foco do atendimento é diferente porque a

APAE abrange diversas deficiências, o que gera sobrecarga de atendimento.

Percebe-se ainda que um dos maiores problemas das famílias que possuem um

ente com síndrome de Down é a inclusão social e, por isso, a AFAD 21 é contra o

preconceito e preza pelo apoio a essas famílias desde o princípio, ou seja, iniciar o

acompanhamento desde a gestação.

As pessoas com deficiência intelectual chegam a instituição principalmente por

indicação de um conhecido ou de escolas, além disso, a AFAD faz divulgação nos

hospitais, junto aos enfermeiros e com distribuição de materiais, o que acaba gerando

um incentivo ao acompanhamento e futuro atendimento de crianças e seus familiares.

A organização visa atender bebês, crianças, adolescentes, adultos com síndrome

de Down e seus familiares em situação de vulnerabilidade psicossocial ou de risco.

Atualmente atendem 40 pessoas e contam com 100 cadastros, mas muitos desses não se

adaptam a metodologia de trabalho desenvolvida e não continuam o acompanhamento.

Destaca-se entre os fatores de desistência questões de adaptação e de comprometimento

dos pais com horários que, dessa forma, optam por não frequentar os grupos de apoio.

A associação conta em seu quadro funcional com uma psicóloga, uma

fisioterapeuta, uma fonoaudióloga, uma psicopedagoga, um coordenador geral, uma

secretária, educadores e palestrantes quando necessário.

A entidade tem um contrato de gestão com a Prefeitura Municipal de Novo

Hamburgo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e, dessa forma, suas

4

despesas com funcionários em atividades desenvolvidas em grupos, o espaço físico, a

luz e a água são custeados se houver o cumprimento de 80 metas, sendo essas, 28 visitas

domiciliares e 52 trabalhos elaborados pela equipe profissional da AFAD.

Na rede municipal de educação de Novo Hamburgo, segundo dados da

Secretaria Municipal de Educação - SMED, há 111 pessoas com deficiência intelectual

que frequentam o ensino infantil e fundamental, sendo que, não há discriminação por

tipo de deficiência.

A entidade tem capacidade para aumentar o número de atendimentos e, no

momento, não conta com voluntários devido a demanda de trabalho não ser necessária,

mas em eventos produzidos, como a Feijoada, sempre há ajuda de pais e ajudantes.

O evento que mais gera fundos para despesas da instituição é a “Feijoada”, que

ocorre anualmente e, nesse ano teve sua 12ª edição. Com os recursos coletados em

eventos a entidade promove a integração cultural das crianças e adolescentes em

espaços como cinemas, feiras, projetos de férias com o intuito de inseri-los em

ambientes diferentes do habitual.

Síndrome de DownA síndrome de Down é um comprometimento vinculado ao excesso de material

cromossômico, é facilmente reconhecida por sinais físicos que a acompanham, e por

isso ajudam no diagnóstico.

Os principais sinais físicos são: fraqueza muscular; cabeça achatada na parte de

trás; língua protusa; prega única na palma das mãos; orelhas menores e

comprometimento intelectual.

É importante que haja o acompanhamento profissional desde o nascimento para,

dessa forma, haver a estimulação precoce para desenvolver suas habilidades, aumentar

seu vínculo com outras pessoas e, embora, a pessoa com síndrome de Down tenha um

ritmo mais lento de aprendizagem eles são capazes de vencer as limitações e, dessa

forma, integrarem-se à sociedade.

Os pais e familiares podem auxiliar muito a criança, brincando sempre com ela,

mantendo-a em atividade, permitindo que ela tenha muitos estímulos, visuais, táteis e

auditivos, por exemplo, com brinquedos e objetos de material, som e cor diferentes.

Exercícios físicos específicos poderão auxiliar o desenvolvimento neurológico. A

5

convivência com outras crianças e a participação na vida social auxiliará seu

desenvolvimento emocional.

A síndrome de Down é considerada uma deficiência intelectual e as pessoas que

a possuem podem ter uma vida normal, se tiverem um acompanhamento desde o

nascimento, sendo assim, podem estudar, trabalhar, entre outras atividades.

ObjetivosGeral:

Buscar a inclusão ampla, geral e irrestrita e o desenvolvimento pleno, através do

grupo de convivências com bebês, crianças e jovens com síndrome de Down e

seus familiares.

Específicos:

Oferecer um espaço de troca de experiências e apoio na busca da autonomia e

da autoestima das pessoas com síndrome de Down e seus familiares;

Realizar intercâmbios com as áreas educacional, cultural, social, desportiva,

científica, profissionalizante e de saúde relativas às pessoas com síndrome de

Down;

Conscientizar sobre a necessidade da inclusão de crianças, jovens e adultos com

síndrome de Down nos diversos níveis de ensino;

Encaminhar jovens e adultos com síndrome de Down para cursos

profissionalizantes de sua livre escolha;

Informar os pais sobre os direitos e deveres em relação a seus filhos perante a

sociedade;

Defender os direitos das pessoas com síndrome de Down junto à sociedade e

aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;

Efetivar ações em parceria com as secretarias de saúde, assistência social e

educação, em conformidade com as políticas públicas.

Metodologia de Trabalho

Grupo de convivência para familiares:

O grupo é oferecido mensalmente, no primeiro sábado do mês, das 09h às 11h,

sendo coordenado pela equipe técnica da AFAD-21. Participam todos os familiares de

6

pessoas com síndrome de Down, amigos e interessados da comunidade em geral. O

grupo é um espaço de discussões pertinentes à síndrome de Down e suas repercussões

sociais, psicológicas e físicas.

Grupo de convivência para mães de bebês com Síndrome de Down:

O grupo é oferecido semanalmente, nas quintas-feiras das 14h às 17h, sendo

coordenado pela Especialista de Estimulação Precoce e pela Psicóloga. Participam desse

grupo as mães de bebês que estão em atendimento na Estimulação Precoce na AFAD-

21. O grupo trabalha a relação mãe-bebê com síndrome de Down, as funções parentais e

o desenvolvimento humano.

Grupo de convivência para adolescentes:

O grupo é oferecido semanalmente, as quintas-feiras, das 14h às 17h,

coordenado pela psicóloga da AFAD-21. Através de dinâmicas grupais, é trabalhada a

sociabilidade, a independência e a autonomia destes adolescentes, visando uma

preparação para o mercado de trabalho. É utilizada neste grupo também a sala

multifuncional com tecnologia assistida que, através de softwares interativos,

promovem o lazer e a integração.

Monitoramento e Avaliação

A avaliação e acompanhamento dos projetos são realizados a partir dos

instrumentos de acompanhamento de presença e das atividades propostas e de relatório

mensal das atividades.

Resultados Esperados

Desenvolvimento global das pessoas com síndrome de Down;

Contribuição para inclusão social;

Favorecimento das relações interpessoais;

Diminuição do preconceito e estigma social;

Aquisição de maior autonomia e independência das pessoas com síndrome de

Down;

Compreensão dos pais quanto aos direitos e aos deveres;

Melhor qualidade de vida das pessoas com síndrome de Down e seus familiares;

7

Melhoria na linguagem e comunicação das pessoas com síndrome de Down.

Parceiros da AFAD 21

A AFAD possui parcerias com algumas entidades e fundações, descritas abaixo:

Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, através da Secretaria Municipal de

Trabalho e Assistência Social;

Universidades, através de convênios com estagiários;

Fundação Semear, através do programa de apadrinhamentos;

Fundo Municipal da Criança e do Adolescente;

Parcerias com empresas privadas.

As doações, em alguns casos, acontecem esporadicamente como em relação a

empresas privadas que contribuem quando há necessidade e contato por parte da AFAD

para doação de brindes. Já em relação a Fundação Semear e o Fundo Municipal da

Criança e do Adolescente, os recursos são recebidos através do apadrinhamento e os

valores doados são distribuídos entre todos os participantes da entidade.

DivulgaçãoA divulgação da instituição é feita através das visitas a domicílios e hospitais,

além do contato feito por pessoas na sede da entidade. Outro meio de divulgação

utilizado é o perfil na rede social Facebook. Ainda está em construção um site que será

utilizado pela AFAD como meio de comunicação constante com seus públicos.

Análise da situação e diagnósticoPercebe-se que a falta de divulgação do serviço pode prejudicar novas parcerias

e o atendimento de mais pessoas com síndrome de Down que não conheçam a

instituição e, consequentemente, dispõem-se de renda menor para investimentos futuros.

Destaca-se como um fator negativo a falta de inclusão dessas pessoas na

comunidade, que muitas vezes isolam-se em seus grupos por falta de oportunidade de

convívio na sociedade.

8

Matriz Swot

Forças:

Parcerias com empresas e a

prefeitura;

Pessoas dispostas a ajudar;

Estrutura adequada ao serviço

oferecido;

Foco do serviço na inclusão social

das pessoas com deficiência

intelectual;

Acompanhamento a domicílio;

Grupos específicos de

atendimento;

Fraquezas:

Dependência financeira;

Divulgação;

Falta de comprometimento dos

pais;

Oportunidades:

Novos parceiros;

Maior visibilidade do serviço

oferecido;

Divulgação na mídia;

Atividades que proporcionem

maior renda;

Ameaças:

Decisões governamentais;

Fechamento da instituição;

Falta de recursos;

Falta de mão de obra;

Encerramento de parcerias;

Não cumprir as metas propostas

pelo contrato com a prefeitura;

Objetivos do Plano

Objetivo Geral

Conscientizar a população sobre a síndrome de Down e destacar a importância

da inclusão desses na sociedade.

Objetivos Específicos

9

Possibilitar a troca de informações entre comunidade e profissionais que

trabalhem na área;

Apresentar a síndrome de Down, suas características, desenvolvimento e mostrar

que o acompanhamento é fundamental para deficientes intelectuais e seus

familiares;

Divulgar que as pessoas com deficiência intelectual podem facilmente

desenvolver tarefas cotidianas, inserirem-se no mercado de trabalho e na

sociedade;

Expor o trabalho desenvolvido pela AFAD, sua importância para as pessoas com

síndrome de Down, seus familiares e sua contribuição para a comunidade.

Metas

Desenvolver um projeto que possa contribuir para a inclusão social das pessoas

com síndrome de Down evitando barreiras e preconceitos que possam interferir no seu

desenvolvimento psicológico e social.

Auxiliar pais e familiares de pessoas com síndrome de Down a lidar com essa

deficiência e incentivá-los ao acompanhamento do desenvolvimento, mostrando que

esse trabalho deve ser feito desde o nascimento e continuado no ambiente familiar.

Criar um canal de comunicação que possibilite uma troca de informações

constante entre a instituição e seus públicos, como forma de divulgação de seu trabalho,

esclarecimento de dúvidas e novidades sobre o assunto.

10

Ações

Ação I: Slogan

Criar um slogan para campanhas da AFAD 21 com o intuito de promover a

inclusão social na cidade de Novo Hamburgo, utilizando a frase padrão: “Não é

estranho ser diferente. O estranho é ser Indiferente”.

Ação II: Reformulação da página no Facebook

Reformular a apresentação da página e a estratégia de divulgação de conteúdos,

atraindo mais curtidores e divulgadores da instituição.

Ação III: Venda de camisetas para divulgação

Através de parcerias com empresas, criar camisetas com o slogan e artes

desenvolvidas dentro da AFAD 21 pelas crianças e jovens. Essas serão comercializadas

com o objetivo de divulgação da instituição e arrecadação de fundos para futuros

investimentos na melhoria do serviço.

Ação IV: Portfólio de divulgação

Desenvolver um portfólio de divulgação e apresentação da instituição visando

novas parcerias e apoios.

Ação V: Material para imprensa

Divulgar trabalhos, palestras e outras atividades que são elaboradas pela

instituição para a imprensa local com frequência para, dessa forma, abrir um canal de

comunicação e ampliar a visibilidade da AFAD 21.

Ação VI: Projeto Parceria Solidária

Firmar parcerias com empresas para inserir as pessoas com síndrome de Down

no mercado de trabalho. O projeto teria como objetivo mostrar o dia a dia de trabalho

em várias empresas, acompanhando setores específicos por um período determinado de

acordo com a empresa, dessa forma, o jovem teria a oportunidade de vivenciar a prática

e escolher a que mais adequa-se ao seu perfil e gosto.

11

Ação VII: Parcerias com Universidades

Levar os jovens com síndrome de Down a universidades para conhecerem os

cursos e o que cada profissional pode desenvolver e, dessa forma, possibilitar a escolha

que melhor se enquadre a seu perfil e conhecer o ambiente escolar para sentirem-se

acolhidos. Essa visita seria feita através de contatos anteriores com universidades para

que os jovens tenham exclusividade de atendimento e esclarecimento de dúvidas.

Ação VIII: Campanha de divulgação da síndrome de Down

Elaborar uma campanha de divulgação da síndrome de Down, por meio do

Facebook, agregando o maior número de pessoas e voluntários para ajudarem na

mobilização do futuro evento “Caminhada o estranho é ser indiferente”.

Ação IX: Participação em projetos culturais

Promover ações culturais que envolvam as crianças e jovens com síndrome de

Down em atividades e apresentações desenvolvidas pela Prefeitura de Novo Hamburgo,

através de uma pareceria com as secretarias de educação e desenvolvimento social.

Ação X: Organização de um evento

Organizar uma caminhada divulgando que as pessoas com síndrome de Down

também podem praticar exercícios físicos e terem uma vida saudável, além de poderem

manter atividades diárias, como trabalhar, estudar, namorar, entre outras. O objetivo do

evento é unir o maior número de pessoas que estejam dispostas a apoiar a inclusão

social e desmistificar a síndrome de Down.

O projeto do evento buscará parcerias para o custeio da divulgação do mesmo,

assim como materiais desenvolvidos e que serão utilizados na caminhada. Além disso,

será cobrada uma taxa de participação, assim, poderá ter-se um número aproximado de

participantes ativos, sem contar os que irão somente acompanhar as atividades.

Ao final da caminhada será feita uma confraternização com almoço para os

participantes e o público em geral, por meio de um convite que será vendido

antecipadamente e durante o evento.

12

Implementação

AÇÕES NOVEMBRO DEZEMBRO JAN/2014 RESPONSÁVEISSlogan X Administração

Reformulação da página no

Facebook

X Administração

Venda de camisetas

para divulgação

X Administração

Portfólio de divulgação

X Administração

Material para imprensa

X Administração

Projeto Parceria Solidária

X Administração

Parcerias com Universidades

X Administração

Campanha de divulgação da síndrome de

Down

X Administração

Participação em projetos

culturais

X Administração

Organização de um evento

X Administração

Quadro 1 – Cronograma de Implementação.Fonte: Elaborado pelas autoras.

13

Estratégias de avaliação

Após a implantação das ações devem-se averiguar os resultados dessas, ou seja,

verificar o retorno positivo que cada atividade gerou. Através do feedback pode-se

utilizar as estratégias para futuras ações, adaptá-las em outras atividades ou dar

sequência as ações propostas em outras ocasiões.

14

Considerações finais

Primeiramente agradecemos a instituição AFAD 21 por fornecer dados e

informações que possibilitaram a execução deste planejamento.

Através dos dados coletados pode-se ter uma orientação para o desenvolvimento

do planejamento de comunicação e sua execução ativa.

Conclui-se que todas as ações propostas tiveram como objetivo melhorar e

aprimorar a imagem da AFAD 21 e da pessoa com síndrome de Down, além da

divulgação da inclusão social.

Ressalta-se que os conhecimentos adquiridos ao longo do planejamento de

comunicação trouxeram uma aprendizagem real na prática, desta forma, agregando

experiência a nossa vida acadêmica e profissional.

15

Referências

Dr. Drauzio Varella. Disponível em

<http://drauziovarella.com.br/envelhecimento/sindrome-de-down-2/> Acesso em

17/10/2013.

Projeto Down. Disponível em http://www.projetodown.org.br/ Acesso em 17/10/2013.

16