Projeto Água Mineral Finalizado (Ultima Versão)

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    SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC RIO

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    GUA MINERAL CRISTALINA DE CAMPOS

    ANDR

    CARLA

    CARLIANE

    CLUDIO A. MORAES ANDRADE

    OZIAS

    PRISCILA

    SABRINA

    VIVIANE

    CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ

    2014

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    GUA MINERAL CRISTALINA DE CAMPOS

    Projeto integrador apresentado pelos tcnicos

    Cludio Ado, Andr, Carla, Carliane, Priscila,

    Ozias e Viviane como exigncia do curso tcnico

    em Logsticada Instituio SENAC RIO, na unidade

    de Campos dos Goytacazes, sob a orientao da

    professora Jaqueline.

    CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ

    2014

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    GUA MINERAL CRISTALINA DE CAMPOS

    ANDR

    CARLA

    CARLIANE

    CLUDIO A. MORAES ANDRADE

    OZIAS

    PRISCILA

    SABRINA

    VIVIANE

    Aprovados em ____/____/_____.

    BANCA EXAMINADORA

    _________________________________________________

    Jaqueline

    __________________________________________________

    __________________________________________________

    CONCEITO FINAL: _____________________

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    AGRADECIMENTOS

    todos aqueles que cooperaram direta e

    indiretamente com essa conquista.Aos nossos familiares e amigos que sempre

    torceram e incentivaram nosso sucesso motivando-nos e

    dando-nos o suporte necessrio para atingirmos os

    nossos objetivos.

    Aos Professores que se destacaram no decorrer

    de nossa formao surpreendendo-nos em eficcia e

    eficincia.

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    SUMRIO

    1. INTRODUO ....................................................................................................06

    2. OBJETIVOS..........................................................................................................06

    2.1Objetivo geral...............................................................................................06

    2.2Objetivo especfico.......................................................................................073. ANLISE SWOT OU FOFA....................................................................................07

    3.1. Oportunidades e ameaas ..........................................................................083.2. Localizao..............................................................................................08

    4. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................10

    5. ESTRUTURA DA EMPRESA...................................................................................11

    6. MISSO, VISO E VALORES.................................................................................12

    7. LOGSTICA...........................................................................................................13

    7.1. Layout do estoque ......................................................................................14

    7.2. Fluxo de movimentao e transporte..........................................................157.3. Fluxo de atividades......................................................................................167.4 Fluxo de rotina..............................................................................................16

    8. UTILIZAO DE EQUIPAMENTOS.........................................................................17

    9. INDICADORES DE DESEMPENHO..........................................................................18

    10. FUNCIONAMENTO DA EMPRESA........................................................................20

    11. RECURSOS HUMANOS........................................................................................20

    12. INTERFACES DE PONTOS DE ALEAMENTO..........................................................23

    13. TCNOLOGIA DA INFORMAO.........................................................................23

    14. FATORES DE DECISO.........................................................................................24

    15. PARCEIROS..........................................................................................................27

    16. CONSUMO DE COMBUSTVEL............................................................................28

    17. CURVA ABC.........................................................................................................30

    18. CUSTO MDIO....................................................................................................30

    19. INVENTRIO.......................................................................................................32

    20. SETORES ORGANIZACIONAIS...............................................................................32

    21. MARKETING.........................................................................................................33

    22. CAMPANHA DE MARKETING...............................................................................34

    23. NR,s.....................................................................................................................34

    24. CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR...............................................................38

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    25. QSMS...................................................................................................................39

    26. ROTEIRIZAO.....................................................................................................39

    26.1. Via alternativa.........................................................................................39

    26.2. Mapeamento da rota..............................................................................40

    27. PROCESSO DE PRODUO DE GUA MINERAL...................................................42

    28. PROCESSAMENTO DE ENVASE DO GARRAFO...................................................42

    29. LEGISLAO NO BRASIL........................................................................................44

    30. REQUERIMENTO DE AUTORIZAO DE PESQUISA..............................................45

    31. ALVAR DE PESQUISA..........................................................................................46

    32. REQUERIMENTO DE LAVRA..................................................................................47

    33. RTULO................................................................................................................48

    34. LEGISLAO E PUBLICAO.................................................................................49

    35. CLASSIFICAO DA GUA....................................................................................51

    36. CONTROLE DE QUALIDADE..................................................................................52

    37. CONCLUSO.........................................................................................................56

    Referncias bibliogrficas...............................................................................................59

    Anexos............................................................................................................................60

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    1. INTRODUO

    Este projeto visa apresentar o processo de implantao da empresa GUA

    CRISTALINA DE CAMPOS, que atua na captao, processamento e distribuio de

    gua mineral tendo sua sede no distrito de Rio Preto em Campos dos Goytacazes edistribuindo seu produto inicialmente para o mesmo municpio onde est localizada.

    O mercado de venda de gua mineral um mercado em notria expanso nacional.

    Logo, a criao da empresa visa explorar esse mercado que j possui uma grande

    clientela cativa. O produto oferecido tem como diferencial um rigoroso controle de

    qualidade visando oferecer a clientela uma gua cristalina, transparente, pura, contendo

    sais minerais privilegiados pela origem da fonte. Alm da qualidade do produto, a

    empresa preocupa-se em adequar-se constantemente legislao especfica destacando-

    se no rigor em obedecer s normas tcnicas relativas melhoria continua de qualidade.

    O modal utilizado pela empresa o modal rodovirio visto que o mesmo atende

    as necessidades potencializando o sistema de distribuio atendendo exemplarmente a

    clientela da empresa cumprindo todos os prazos compostos por frmulas de entregas

    dirias, semanais, quinzenais e mensais, conforme assumido em contrato.

    2. OBJETIVOS

    2.1. Objetivo geral

    O presente projeto visa implantar uma empresa fornecedora de gua mineral a partir

    de uma fonte situada na cidade de Campos dos Goytacazes, mais especificamente no

    distrito de Rio Preto. Sendo essa a primeira fase de um projeto maior com abrangncia

    nacional.

    Solucionar os problemas produzidos pela distribuio de gua contaminada, gua

    com baixo teor de qualidade e prestao de servio que tem gerado insatisfao;

    auxiliando na resoluo de um problema de sade pblica.

    1.2. Objetivos especficos

    Oferecer um produto diferenciado;

    Prestar um servio de altssima qualidade;

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    Tornar-se em curto prazo a maior empresa distribuidora de gua mineral da

    regio Norte Fluminense;

    Em mdio prazo instalar filiais em todo Estado do Rio de janeiro;

    Em longo prazo ser a maior empresa do ramo no pas inteiro;

    Implantar um sistema exemplar de participao nos lucros;

    Solucionar problemas de sade pblica.

    3. ANLISE SWOT OU FOFA.

    A anlise SWOT ou FOFA utilizada de modo a analisar cenrios das empresas,e so utilizadas como base para a gesto e planejamento estratgico de uma empresa.

    Este mtodo se mostra bastante eficaz na identificao dos fatores que influenciam no

    funcionamento da organizao fornecendo informaes bastante teis no processo de

    planejamento estratgico.

    A partir desta anlise, podem-se observar quais so os pontos fortes da empresa

    e os pontos fracos da mesma, estes pontos fracos que precisam melhorados ou

    corrigidos. Os pontos fracos e fortes esto relacionados ao mbito interno da empresa, ej as oportunidades e ameaas ao negcio esto relacionados ao mbito externo

    empresa, ou seja, analisando as variveis de seu ambiente externo podemos observar as

    oportunidades a serem analisadas pela empresa, assim como as ameaas existentes no

    mercado que podem influenciar no desempenho das empresas.

    Dentro deste contexto, podemos observar a anlise SWOT ou FOFA relativa

    empresa de gua mineral Cristalina:

    ANLISE SWOT DA EMPRESA GUA CRISTALINA DE CAMPOS

    FORAS FRAQUEZAS

    Qualidade da gua oferecida; A necessidade de alto investimento

    inicial;

    Manuteno do padro de qualidade; A falta de conhecimento da marca no

    mercado consumidor sendo necessrio, de

    acordo com a perspectiva da viso, alto

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    investimento em marketing;

    Viso de melhoria contnua; A dificuldade em encontrar mo de obra

    qualificada sendo necessrio a empresa

    investir em treinamento externo de seu

    pessoal, at que se forme no interior da

    empresa pessoas capacitadas para

    transmitir os conhecimentos necessrios.

    Treinamento constante;

    Mercado em crescente expanso;

    Localizao estratgica e da fonte.

    3.1. OPORTUNIDADES AMEAAS

    Mercado em franca expanso; Alta concorrncia no mercado.

    Fonte e fbrica localizada em local

    estratgico;

    Crise no mercado global, afetando

    a economia.

    Qualidade da gua oriunda dafonte;

    Estabelecimento de um padro dequalidade diferenciado.

    Estabelecimento de um padro de

    qualidade diferenciado.

    3.3LOCALIZAO

    A GUA CRISTALINA DE CAMPOS est situada na Estrada Boa Vista, SN - Rio PretoCampos dos Goytacazes RJ 28125-000 . Como segue a figura abaixo:

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    4. JUSTIFICATIVA

    Visto a problemtica enfrentada nacionalmente pela distribuio de gua contaminada e

    de baixa qualidade a empresa GUA CRISTALINA DE CAMPOS pretende ser a

    soluo para essa questo de sade pblica.

    A empresa se compromete com um padro de qualidade que submeter seu

    produto a testes constantes. A aquisio de jazidas futuras s ser realizada se as fontes

    pleiteadas atenderem aos requisitos bsicos do padro estabelecido como regra.

    A proposta desse projeto cuidar de todo o processo necessrio para a criao e

    implantao de uma empresa distribuidora de gua mineral de altssima qualidade;

    desde a construo da fbrica nas devidas instalaes, aquisio de maquinrios,utenslios, veculos, quadro de funcionrios, pesquisa de mercado, marketing e domnio

    oramentrio.

    O produto ser comercializado inicialmente no maior municpio de interior do

    Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes, em seguida englobar a Regio dos Lagos e

    logo atender a todo o Estado. A produo ser escoada atravs de supermercados,

    padarias, bares, bazares e centros de distribuio subdivididos por regio. O plano

    estratgico de venda ir firmar parcerias de distribuio em escolas, empresas e eventos.

    Cada realidade ser gerida respeitando as peculiaridades locais.

    A Empresa oferece o produto e o servio de distribuio de gua Mineral. A

    gua oferecida retirada de uma jazida excelente, a gua captada contm diversos tipos

    de sais minerais em concentrao equilibrada o que proporciona sade, sabor e altssimo

    teor de pureza ao produto.

    Uma das principais estratgias da empresa ser a utilizao do ciclo PDCA coma finalidade de potencializar o servio oferecido. O foco ser o encantamento do cliente,

    surpreende-lo em rapidez, qualidade, educao e profissionalismo. A empresa gua

    Mineral Cristalina, norteada pelo esprito de inovao. O pblico alvo ser a classe A,

    B e C visto que o produto utilizado por todas as classes sociais no tendo restrio de

    idade ou condio fsica.

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    5. ESTRUTURA DA EMPRESA

    A estrutura inicial da empresa ser composta pelos seguintes departamentos:

    administrativo, financeiro, pessoal, comercial, operacional conforme distribuio

    salarial do quadro abaixo.

    Relao de funcionrios, cargos e salrios da empresa gua Cr istalina de Campos

    Cargo / Funo Quantidade Colaborador (a) Salrio Mensal Total de Salrios

    DiretorPresidente 1 Andr R$10.000,00 R$10.000,00

    GerenteAdministrativo

    1 Cludio Ado R$5.000,00 R$5.000,00

    Tcnico deAnlises

    2 Ozias SilvaCarla Almeida

    R$1.700,00 R$3.400,00

    Tcnico de

    Segurana

    2 Carliane

    Carla

    R$2.100,00 R$4.200,00

    Tcnico deLogstica

    2 SabrinaViviane

    R$2.500,00 R$5.000,00

    Gerente de Vendas 1 Priscila R$2.500,00 R$2.500,00

    Auxiliar deProduo

    10

    Maria, Jose, Pedro,Thiago, Ana,

    Claudia, Raul,Paulo, Joo e

    Beatriz.

    R$1.200,00 R$12.000,00

    Vendedor 10

    Bruna, Fernanda,Rita, Paula,

    Fabiano, Rui,Felipe, Vitor, Joo

    e Jorge.

    R$1.300,00 R$13.000,00

    Motorista 4 Silas, Odair,

    Gabriel e Bruno.

    R$1.100,00 R$4.400,00

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    Entregador 4 Julio, Denis, Pedroe Rafael.

    R$1.000,00 R$4.000,00

    Auxiliar deServios Gerais

    2 Cida e Marina. R$850,00 R$1.700,00

    TOTAL 39 - - R$65.200,00

    Tabela de custo total da empresa.

    Custo Total da Empresa

    Custos Valor (R$)

    Colaboradores 65.200,00

    Combustvel 8.507,28

    Mquinas e Equipamentos 500.000,00Frete 40,00

    Montagem da empresa 100.000,00Veculos 2.165.000,00

    Mveis e Utenslios 27.270,00Total 2.866.017,28

    A empresa gua Cristalina de Campos, tem como capital integralizado, capital social,

    na figura de seu proprietrio e atual presidente, Andr, a importncia de R$

    5.000.000,00 (cinco milhes de reais).

    6. MISSO, VISO, VALORES DA EMPRESA

    A empresa gua Cristalina tem como misso oferecer um produto e servios de

    altssima qualidade dando relevante contribuio para solucionar o problema da

    distribuio de gua mineral com baixo teor de qualidade, alm de proporcionar sade

    fsica pela qualidade do produto, e sade emocional pelo carter do atendimento, buscar

    sempre encantar o cliente por meio de seu profissionalismo por meio do seu padro de

    qualidade investindo em tecnologia de ponta e treinamento constante dos colaboradores,

    visando constantemente a melhoria contnua de seus processos e de seus colaboradores.

    Alm disso, empresa visa constantemente realizar campanhas educativas dapopulao voltadas preservao do meio ambiente e por conseqncia a preservao

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    das nascentes dos rios, cuidados estes necessrios para o consumo de gua potvel,

    alm de campanhas de conscientizao da populao visando a preservao dos mares.

    A empresa tem como viso para o futuro, ser a maior e melhor empresa de gua

    mineral do Brasil em 10 anos, comercializando um produto capaz de assegurar umaltssimo padro de qualidade, assim como profissionais altamente treinados e

    consequentemente capacitados para atender os padres exigidos pelo mercado e pelas

    normas e legislaes vigentes.

    Os seus valores so pautados pela tica respeitando toda a legislao vigente, primar

    pela justia, humanidade e tica em todas as suas relaes, preservar o meio ambiente,

    alm de campanhas informativas visando uma melhor conservao da natureza,

    processo de melhoria contnua da qualidade tanto de seus processos quanto de seus

    colaboradores, esses que so o maior bem da empresa, visto que sem funcionrios

    nenhuma empresa funciona. A empresa gua Cristalina de Campos tem uma poltica de

    valorizao de seus colaboradores, possibilitando crescimento destes, podendo assim

    almejar cargos maiores dentro da empresa.

    A poltica da empresa visa superar as expectativas dos clientes, assegurar sua total

    satisfao implantando a filosofia de qualidade total na prestao de servios. Oferecer

    produtos de qualidade, melhorar sempre o sistema, medir o desempenho atravs de

    metas estabelecidas. Utilizar trabalho em grupo. Investir em automao, treinamento e

    valorizao dos recursos humanos.

    A justia rege todas as relaes da empresa que prima pela qualidade, pela

    colaborao mtua na formatao da solidariedade prpria da conscincia de quem est

    no mercado oferecendo sade e solucionando questes oriundas da vida moderna

    7. LOGSTICA

    7.1. Layout do estoque

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    7.2. Fluxograma de Movimentao e Transporte

    Este fluxo indica como feita a movimentao e transporte da empresa guaCristalina de Campos, a partir do produto acabado considerando pausas na produocaso haja no conformidade no produto seguindo at o consumidor final.

    Descarte do galo e envio

    para reciclagem

    Produto acabado (gua

    Mineral pronta)

    Checagem do

    Reutilizao da gua para outros

    fins (limpeza)

    Envio para estoque

    Produto em no

    conformidade?

    Sim

    Sim

    Organizao do estoque

    conforme o pedido

    Documentao da empresa do

    caminho, motorista, NF, romaneio,

    formulrio de no conformidade e

    formulrio de ocorrncias.

    Logstica reversa

    Parar a produo e resolver

    problema

    Traar rota

    Carregar caminho

    Distribuio para os clientes

    No

    No

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    7.3.FLUXO DAS ATIVIDADES:

    Atrair Clientes

    Receber Pedidos

    Fechar o Contrato

    Definir o caminho conforme o pedido

    Motorista e ajudante

    Escolher a melhor rota

    Buscar mercadoria

    Distribuio

    7.4.FLUXO DE ROTINA

    Fase Smbolo Definio

    1 Aguardando local para buscar a carga

    2 Buscar o produto j definido

    3 Carregar o caminho especfico

    4 NF Nota Fiscal do produto armazenado no

    caminho tanque

    5 Produto armazenado no caminho

    aguardando o CD

    6 Distribuio

    7 Descarga do produto no local certo, tempo

    certo, com a melhor qualidade e menor custo

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    8. UTILIZAO DE EQUIPAMENTOS

    A empresa gua Cristalina de Campos utiliza os seguintes equipamentos para a

    movimentao e transporte de seu produto:

    Palleteiras

    Carrinhos manuais

    Empilhadeira

    Escada

    Pallet

    Prateleiras

    Divisrias

    Plstico Filme

    Roteiro de utilizao de cada equipamento

    A palleteira utilizada para organizar o estoque e movimentar a mercadoria alocando-a

    no caminho. Os carrinhos manuais auxiliam a movimentao da mercadoria tantodentro do estoque como na entrega do produto ao consumidor final.

    A empilhadeira essencial na organizao do estoque, pois possibilita a ocupao de

    espaos verticais facilitando a arrumao nas prateleiras, alm de auxiliar no transporte

    interno do produto at chegar ao caminho.

    A escada um equipamento utilizado para ajudar na organizao do estoque e do

    caminho, quando necessrio.

    O pallet usado sobre o solo para evitar o contato da mercadoria com o cho

    possibilitando a organizao da mercadoria em cima do mesmo, alm de facilitar o

    acesso da empilhadeira ao produto estocado.

    As divisrias so compostas por prateleiras dispostas numa distncia considervel do

    solo. So usadas para organizao do produto no estoque.

    O plstico filme envolve os produtos sobre o pallet com a finalidade de facilitar o

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    acesso da empilhadeira ao produto e evitar que o mesmo fique disposto de forma

    inapropriada.

    9. INDICADOR DE DESEMPENHO

    Custos:

    O custo mensal relativo a funcionrio de 65.200 mil; o custo para aquisio de

    maquinrio e equipamento foi relativo a 500 mil.

    O valor do frete repassado para o cliente custando R$ 40,00; a entrega de grande

    quantidade; R$ 20,00 a de mdia quantidade e; R$ 15,00 a entrega de pequenas

    quantidades.

    A empresa utiliza o modal rodovirio, com aproveitamento de 95 % do caminho. O

    tempo de entrega otimizado pelo mapeamento estratgico considerando vias

    alternativas e em melhores condies. Cada metro cbico aproveitado por meio de

    cubagem que determina o tamanho do caminho que far cada trajeto.

    Referente a gales e embalagens danificadas, produto transportado sofre um mnimo de

    avaria correspondendo a 1,5 % do total de produtos vendidos. Esses produtos passam

    pela logstica reversa que garante o retorno do material danificado. Aps seleo, uma

    parte vai para a distribuidora e outra direcionada para empresa de transformao que

    tritura cada garrafa e a utiliza como matria prima para outras garrafas. Gales

    danificados, produtos em no- conformidade com o padro da empresa so destinados a

    esse fim.

    Cada entregador porta um formulrio de no conformidade para registrar devolues

    ocorridas motivo de avaria ou de no conformidade.

    A empresa comercializa seu produto de trs maneiras distintas:

    - A compra pode ser realizada por compradores avulsos que vo at a sede e

    retiram a quantidade desejada de produto;

    - O produto fornecido a distribuidores que revendem o produto em vrias

    regies;

    - E por ultimo, a empresa fornece periodicamente seu produto a clientes fixos

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    que firmaram uma parceria mediante contrato..

    A porcentagem de pedidos contabilizados junto a empresa revela um

    quantitativo de produtos de cada litro. Essas informaes influenciam

    diretamente o ritmo de produo. O percentual de produtos est sob a seguintemdia:

    - 70 % de pedidos de garrafo de 20 L;

    - 10 % garrafa 500 ML;

    -10% garrafa de 1 L;

    - 10 % subdividido de forma equilibrada entre produtos de 2 e 10 L.

    Taxa de atendimento:

    A gua Mineral cristalina atende eficazmente cerca de 95 % do total de pedidos sem

    nenhuma ocorrncia negativa e busca atender os 5 % restantes. Esses 5% refere-se a

    pedidos listados na nota fiscal que no conferem com aquilo que o cliente efetivamente

    pediu. Outra parte desses 5% corresponde a produtos danificados no transporte.

    70

    10

    10

    10

    Vendas

    Garrafo de 20 L

    Garrafa de 500 ML

    Garrafa de 1L

    Garrafas de 2L e 10 L

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    A empresa atende cerca de 400 clientes por ms entre pequena e grande empresa (super

    mercados, bazar, distribuidoras, padarias, clientes avulsos e etc.). O faturamento mensal

    mnimo de 120 mil reais considerando os meses de maior e menor demanda.

    10. FUNCIONAMENTO DA EMPRESA

    A empresa trabalha no sistema de 2 turnos de 8 horas, sendo 8 horas de trabalho diurno

    na produo e setores administrativos e; 8 horas noturnas composta por parte da equipe

    de transporte que fica encarregada de entregas em localidades especiais. A empresa

    funciona 16 horas por dia. O tempo ocioso na empresa planejado no havendo

    ocorrncias de funcionrios que desrespeitem os horrios. A produo intercalada com

    momentos de pausa, uma hora de almoo e 20 minutos de lanche.

    Roti na diria de tempo ocioso

    1 TURNOAtividade Horas Tempo ociosoEntrada 7:00 7:15 15 minutos de tolernciaCaf da manh 9:50 10:00 10 minutosAlmoo 12:00 13:00 1:00 horaLanche da tarde 15:00 15:10 10 minutosSada 17.00h Fim do expediente

    A equipe do primeiro turno trabalha nos setores administrativos, financeiro, comercial eprodutivo da empresa. A equipe de distribuio trabalha em dois turnos com afinalidade de atender localidades onde caminhes no podem transitar durante o dia.

    2 TURNOAtividade Horas Tempo ociosoEntrada 17:00 17:15 15 minutos de tolerncia1 lanche 17:15 17:25 10 minutosIntervalo De acordo com as entregas 1:00 hora

    2 lanche De acordo com as entregas 10 minutosSada 1:00 h Fim do expediente

    11.RECURSOSHUMANOS

    LEGISLAO PERTINENTE AO TRABALHO

    Em se tratando de uma Empresa recm-criada a nossa operao tributria se

    basear a princpio de recolhimentos e incidncias, baseadas na legislao comercialde uma empresa de mdio porte, comparada pela Lei da EPP (Empresa de Pequeno

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    Porte) com a evoluo futura almejada em mdio prazo, temos cincia da expanso e,

    por conseguinte os acrscimos de incidncia tributria, para isso vislumbram a

    terceirizao do nosso setor contbil para que possamos reduzir custos tributrios e

    adequarmos a melhor forma de lanamento financeiro e devoluo de crditos

    tributrios.

    - Lei 5.172/1966 dispe sobre Sistema Tributrio Nacional

    - Lei 10.406/2002 Cdigo Civil Brasileiro

    RELAO DE DOCUMENTOS PARA ADMISSO

    ( ) CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL (CTPS)

    ( ) FICHA DE SOLICITAO DE EMPREGO

    ( ) 02 RETRATOS 3X4

    ( ) CARTEIRA DE IDENTIDADE

    ( ) TTULO DE ELEITOR

    ( ) C.P.F

    ( ) CARTO DE CADASTRAMENTO NO PIS OU PASEP

    ( ) CERTIFICADO DE RESERVISTA

    ( ) CERTIFICADO DE ESCOLARIDADE OU DECLARAO

    ( ) CERTIDO DE CASAMENTO

    ( ) CERTIDO DE NASCIMENTO DOS FILHOS MENORES

    ( ) CADERNETA DE VACINAO DOS FILHOS AT 7 ANOS

    ( ) CARTA DE REFERNCIA DE EMPREGOS ANTERIORES

    ( ) COMPROVANTE DE RESIDNCIA ( Conta de gua, Luz, Telefone...)

    ( ) LTIMO EXAME DEMISSIONAL

    ( ) EXAME MDICO ADMISSIONAL

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    ( ) CARTEIRA DE HABILITAO

    Obs: Acima ir preencher com um "X" somente os campos necessrios para cada tipo

    de contratado.

    Mapa de risco:

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    12.INTERFACES E PONTOS DE ALINHAMENTO

    I nf luncias setor iais:

    As reas esto todas interligadas e impactam relevantemente o setor de movimentao e

    transporte. O setor de vendas e de marketing da empresa afeta corretamente o sistema

    de movimentao e distribuio, pois sua eficcia traduz-se no aumento do ndice de

    vendas que desencadeia na cadeia produtiva um maior fluxo na movimentao e

    transporte. Graas competncia dos colaboradores da empresa gua Cristalina de

    Camposa interdependncia setorial transcorre em ritmo harmonioso desde a produo

    at o transporte final.

    13.TECNOLOGIA DA INFORMAO

    A empresa compreende que o mercado exige velocidade e qualidade por isso investe

    em sistemas de controle de vendas que unifica todas as informaes de entrada, sada,

    giro de estoque, controle de prazos e cancelamentos de compra. As planilhas so

    desenvolvidas por profissionais gabaritados e os softwares adotados so de fcil

    manipulao e extrema confiabilidade.

    A empresa treina e acompanha individualmente cada funcionrio a fim de que a

    aquisio de conhecimento possa contribuir com o maior aproveitamento verificando o

    retorno na produo e na qualidade do servio prestado.

    Os funcionrios do estoque dominam todas as especificaes tcnicas concernente a

    forma correta de movimentar e estocar o produto; eles passam periodicamente por

    treinamentos para conhecer as NRs de segurana e assim desenvolver uma maior

    sensibilidade referente a importncia da segurana pessoal, coletiva e do produto.

    Todos os colaboradores da movimentao e transporte aprendem a fazer o clculo de

    cubagem para gerir o sistema de estocagem e produzir um maior aproveitamento do

    modal.

    A empresa possui modais de vrios tamanhos para possibilitar que o volume da carga

    seja transportado pelo caminho que melhor atender a quantidade. Dessa forma a

    empresa poupa combustvel, preserva a integridade do produto, previne a depreciao

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    provocada pelo uso desnecessrio de caminhes maiores e poupa tempo j que

    transportes menores conseguem transitar com maior facilidade.

    Cubagem

    Todo pedido requer um caminho que definido pelo clculo de cubagem. O total da

    carga a ser transportada na mesma rota alocada num transporte de forma que produza

    um maior aproveitamento de espao. Segue-se as informaes referente a cubagem de

    produtos de uma mesma NF correspondente a gales de 20 litros.

    Pallet = 12 garrafes de 20 litros por camada; cada pallet composto por 4 camadas

    totalizando 48 garrafes por pallet.

    O volume total do caminho corresponde a 192 garrafes de 20 litros, ou seja, 3.840

    litros de gua mineral numa carga especfica composta exclusivamente por gales de

    20 litros.

    Clculo do volume do garrafo de 20 litros:

    V=. r. h

    V= 3,1416 X 15 X 60

    V= 42.411,60

    Esse caminho da empresa gua Cristalina de Campos umMercedes Benze possui

    as seguintes medidas:

    Comprimento: 7,456 Altura: 2,60

    Largura: 2,480

    Volume total do caminho: 48,076288

    14. FATORES DE DECISO DENTRO DA EMPERSA GUA

    CRISTALINA DE CAMPOS

    A empresa entende que existem trs tipos de decises referentes a atuao no mercado

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    de captao e distribuio de gua mineral. Elas podem ser a curto, mdio e longo

    prazo.

    As decises a longo prazo remetem a projetos voltados viso; a mdio prazo

    relaciona-se com anlises gerencias para definir e/ou redefinir algumas estratgias; e asdecises a curto prazo esto relacionadas ao atendimento do cliente, a distribuio, a

    produo necessria para atender a demanda.

    A empresa classifica os tipos de decises a curto prazo e as conceitua em grau de

    urgncia, todas as que carecem de maior velocidade so tratadas com extrema rapidez e

    competncia; sendo imprescindvel solucionar todos os problemas no devido tempo.

    CLASSIFICAO DE PROBLEMAS A CURTO PRAZONVEL QUEM TEMPO MXIM O PARA RESOLUO

    1 Produo Imediatamente

    2 Cliente De 1 a 3 dias

    3 Administrativos De 5 a 15 dias

    A empresa utiliza a gesto estratgica para manter uma quantidade suficiente de

    funcionrios para atender sua clientela. A anlise dos relatrios gerenciais permitem a

    criao de uma mdia de produtos que est constantemente disponvel em estoque. A

    quantidade e especificaes (tamanho) do modal foi pensada estrategicamente para

    atender as necessidades e demanda do mercado.

    A empresa mantm um padro de qualidade de seu produto e servios, o que produz

    uma credibilidade institucional que atrai o cliente que se sente respeitado em todos os

    processos relacionados empresa. Os clientes fazem suas compras cientes de que os

    prazos sero cumpridos, a qualidade do produto estar dentro do padro e o

    profissionalismo da equipe de entrega ser exemplar.

    Todos os contratos respeitam a capacidade de produo e distribuio da empresa. Isso

    garante a credibilidade preservando o nome da empresa no mercado. As decises so

    tomadas pelos gestores, com base em relatrios gerenciais de produo, giro de estoque,

    cumprimento de prazos, relatrio de avarias e no conformidade. A guaCristalina de

    Campos proativamente antecipa-se em nmero de funcionrios, quantidade deprodutos, capacidade de estocagem e distribuio.

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    O estoque mantm um quantitativo mdio mnimo de 24.000 produtos. O aumento nas

    vendas desencadeia o aumento na produo e na distribuio. O giro de estoque

    determinado pela demanda.

    O estoque se renova em mdia 3 vezes por ms. A distribuio feita obedecendo umaescala definida pelo cliente. A empresa honra os prazos de entrega apresentando seu

    formato de distribuio. Cada cliente opta pelo modelo que atende as suas necessidades;

    Os dias e horrios de entrega so estruturados mediante arranjo estratgico que permite

    pleno aproveitamento da frota e adaptao para economizar viagens desnecessrias,

    dessa forma mantida uma frequncia padronizada de entrega dos produtos.

    PERODO DIA HORRIO DE SADA

    Mensais At o 3 dia para primeira

    semana de cada ms

    - 7:00

    - 18:00

    Quinzenais Do dia 15 ao dia 18 de

    cada ms

    - 8:00

    - 18:00

    Semanais Toda 5 feira - 14:00

    - 19:00Sequnciais De 3 em 3 dias - 8:00

    - 18:00

    Quando no h encomendas suficientes para ocupar toda frota possvel atendimento

    personalizado e entrega imediata de acordo com a quantidade mnima de produtos.

    A empresa submete-se a toda legislao vigente cumprindo as exigncias em nvel

    municipal, estadual e nacional. As regras especficas para movimentao e transporte

    recebem toda ateno. As NRs ( que sero apresentadas em outro captulo) norteiam

    cada atividade.

    O produto cumpre com todas as exigncias legais e na hora da movimentao e

    transporte est munido de rtulo contendo informaes exigidas pela legislao

    competente. Ele segue especificaes tcnicas e padres de qualidade definido pelo

    governo federal e seus rgos reguladores (DNPM, ANA, ANVISA, CONAMA...)

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    O mercado o grande responsvel por determinar o ritmo de produo, estocagem e

    distribuio da empresa. So realizadas anlises de mercado peridicas para se antecipar

    as tendncias, evitar gastos e potencializar rendimentos.

    As entregas seguem a tabela de distribuio apresentada anteriormente. As opesdisponibilizadas pela empresa so capazes de atender 100% das necessidades da

    clientela. A quantidade mnima contratada aciona um carro pequeno (Saveiro), mas a

    venda s fechada se ela no for comprometer a escala de entrega j definida.Toda

    negociao feita com a finalidade de reduzir custos e atender o cliente eficientemente.

    A empresa possui valores modernos, por isso a alta cpula acessvel e tem posturademocrtica sempre ouvindo e fazendo questo de estimular a participao de todos os

    funcionrios nos processos de tomada de deciso. Os colaboradores de cada setor so

    valorizados e apresentam sugestes a partir de percepes extradas da prtica de suas

    funes.

    O coordenador de estoque e o coordenador de transporte so orientados pelo tcnico em

    logstica que, em dilogo constante com os colaboradores setoriais, criam estratgias

    para melhor gerir o sistema de armazenamento e distribuio.

    15.PARCEIROS

    Os parceiros da Empresa gua Cristalina de Campos so fundamentais no

    desenvolvimento do trabalho , na manuteno e melhora da qualidade. So eles:

    * Fornecedores de matria prima

    A empresa Krones do Brasil Ltda. Firmou uma parceria com a gua Cristalina de

    Campos. Ela fornece todas as embalagens que so usadas no processo de produo.

    Av. Pres. Juscelino, 1.140 - Piraporinha

    09950-370 - Diadema - SP - Brasil

    Fone: 55 11 4075.9500

    * Distribuidores

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    A- Mini Mercado Norte Flu

    B- Supermercado Super Bom

    C- Depsito de Bebidas Peixinho

    D- Supermercados Extra

    E- Depsito gua da Serra

    F- Supermercado Econmico

    G- Depsito de gua Mineral gua Sagrada

    H- Centro de Distribuio da Empresa guas Cristalinas

    * Empresa onde adquirimos os equipamentos e que responsvel pela manuteno e

    reposio de peas.

    a Filltech. Av. Santos Guido, 315. Distrito Industrial I, Cep 8.056-600, Uberaba-MG

    [email protected]

    * Porto

    Porto do Au localizado em So Joo da Barra, Rj.

    16.CONSUMO DE COMBUSTVEL

    A empresa gua Cristalina de Campos possui 10 caminhes que consomem 120

    litros por percurso de 800 KM cobrindo toda a rota de entrega; 3 carros , um sendo de

    passeio e dois saveiros para pequenas entregas consumindo 12.41 litros com 150 KM

    por dia; 3 motos consumindo cada uma 1,67 litros num percurso de 30 KM por dia.Sendo trs motos percorrendo por dia 90 KM e consumindo aproximadamente 5 litros

    por dia.

    Clculos de combustvel.

    Oramento.

    Oramento de preo dos combustveis para a empresa gua Cristalina de Campos

    Empresaspesquisadas Preo da gasolinaR$ Preo do dieselR$

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    Posto Oceano 2,90 2,48

    Posto Petrobrs 2,92 2,53

    Posto Shell 2,90 2,49

    Posto Ipiranga 2,95 2,59Posto Arara Azul 3,00 2,50

    Padro de preo dos combustveis, de acordo com oramento feito, pela empresa degua Cristalina de Campos.

    Empresaspesquisadas

    Preo da gasolinaR$

    Preo do dieselR$

    Posto Oceano 2,90 2,48

    Posto Petrobrs 2,92 2,53

    Posto Shell 2,90 2,49

    Posto Ipiranga 2,95 2,59

    Posto Arara Azul 3,00 2,50

    Total: 14,64 12,59

    Mdia de preos decombustveis

    (Padro de preode combustveis).

    2,93 2,52

    Histrico

    Ms Preo emR$, da

    gasolina

    Preo emR$, dodiesel

    Janeiro 2,90 2,48

    Fevereiro 2,90 2,48Maro 2,95 2,50

    Abril 2,95 2,53

    Maio 3,00 2,53

    Junho 3,10 2,55

    Preo do Consumo, em R$, de combustveis da empresa.

    Clculo do consumo dirio, de combustvel, em R$, da empresa gua Cristalina de

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    Campos

    Veculos QuantidadeMdiadistnciadiria

    percorrida

    ConsumoDirio

    (Litros)

    Preo docombustve

    l

    Valor em R$consumo x

    preoCaminho 10 800 120 2,53 303,60

    Carro 3 150 12,41 2,92 36,24

    Moto 3 90 5,01 2,92 14,63

    ToTal 16 1040 137,42 _ 354,47

    17.CURVA ABC

    A empresa gua Cristalina de Camposutiliza a curva ABC para acompanhar o custo

    total de seu estoque e ter claro o tamanho de garrafa que mais tem sada em determinado

    perodo. Dessa forma ela utiliza essas informaes para fazer projees e definir a

    quantidade mdia de produo.

    Ordem Item CustoUntR$

    Consumomdioms

    CustoTotal

    % Xvalortotal

    Ordem Classificao

    1 G. de20L 4,50 45.000 202.500,00 91,47 1 A2 G. de

    10L3,00 750 2.250,00 1,02 6 B

    3 G. de5L

    2,50 350 875,00 0,40 5 C

    4 G. de2L

    1,50 1500 2.250,00 1,02 2 C

    5 G de1L

    1,00 3.000 3.000,00 1,36 4 C

    6 G. de

    500ML

    0,50 21.000 10.500,00 4,74 3 C

    Total 221.375 100.01

    18.CUSTO MDIO

    A tabela de custo mdio aplicada na empresa com a finalidade de controlar entradas esadas, gerir o giro de estoque e definir o custo mdio das mercadorias armazenadas.

    Ms EntradasUND

    PreoR$

    VLREntradas

    SadasUND

    Saldo VLREstoque

    CustoMdio

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    SaldoInicial

    23.259 2,17 50.47 _ 23.259 50.47 2,17

    Janeiro24.847

    1.588 2,17 3.445,96 22.000 2.847 967,98 0,34

    Fevereiro

    23.259

    20,412 2,17 44.294,04 18.000 2.412 4.679,28 1,94

    Maro19.412

    17.000 2,17 36.890 10.000 9.412 20.141,68 2,14

    Abril23.259

    13.847 2,17 30.047,99 9.445 4.402 9.508,32 2,16

    Maio23.259

    18.857 2,17 40.919,69 9.005 13.854 30.063,18 2,17

    Junho23.259

    9.405 2,17 20.413,19 8.234 15.025 32.604,25 2,17

    Julho23.259

    8.234 2,30 18.938,20 13.444 9.815 21.691,15 2,21

    Agosto23.259

    13.444 2,30 30.921,20 12.436 10.823 24.459,98 2,26

    Setembro23.259

    12.436 2,30 28.602,80 12.567 10.692 24.377,76 2,28

    Outubro23.259

    12.567 2,30 28.904,10 15.899 7.360 16.854,40 2,29

    Novembro23.360

    16.000 2,45 39.200 17.865 5.495 13.188 2,40

    Dezembro25.495

    20.000 2,45 49.000 24.438 1.057 2.579,08 2,44

    TOTAL 163.800 371.577,17 173.333 116.453

    Diagrama de causa e efeito (Espinha de peixe)

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    19.INVENTRIO

    PRODUTO QUANTIDADE VALOR TOTALCaminhes 10 2000000Carros 3 150.000

    Motos 3Mquina de envase e embalagem 1 200.000Envasadora linear 8 bicos 1 8.000Mquina de lavagem de gales 1 50.000Computadores 11 11.000Impressoras 1 600,00Tv 50 p 1 2.000Dvd 1 70,00Datashow 1 1.300Ar condicionado 8 4.200

    Mesas 15 3.000Cadeiras 35 2.700Geladeira 1 1.500Microondas 1 200,00Frigobar 1 700,00Palleteiras 5 1.300Empilhadeira a gs 1 20.000

    20.SETORES ORGANIZACIONAIS:

    Presidncia Gerencia geral

    RhDp

    Financeiro

    Logstica

    Vendas

    Vestirio

    Tcnicos laboratoriais

    3 banheiros

    Sala de reunio e treinamento

    Estoque

    Almoxarife

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    21.MARKETING

    Logo da Empresa.

    A empresa gua Cristalina de Campos trabalha com um Mix variado de produtos. Um

    dos diferencias a oferta de gua aromatizada de vrios sabores; Plstico filme

    personalizado. Para campanhas promocionais em datas comemorativas; rtulos com

    mensagens estimulando o consumo de gua com arte especfica para cada faixa etria.

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    22.CAMPANHAS DE MARKETING.

    A divulgao do produto ser feita atravs de site, rdio, outdoors; com promotores devenda divulgando dentro de mercados, shopping com degustao gratuita. A

    divulgao ser feita propondo parcerias com grandes empresas, supermercados,

    academias, empresas do Porto do Au. O setor pblico tambm ser contemplado

    mediante concorrncia nas licitaes com a finalidade de distribuir para escolas,

    hospitais. Um dos focos da Campanha ser mostrar a qualidade como diferencial do

    produto.

    23.NRs

    NR6-EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL - EPI:

    Estabelece e define os tipos de EPI's a que as empresas esto obrigadas a fornecer a

    seus empregados, sempre que as condies de trabalho o exigirem, a fim de

    resguardar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores. A fundamentao legal,

    http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAB536517DE/NR-06%20%28atualizada%29%202010.pdfhttp://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAB536517DE/NR-06%20%28atualizada%29%202010.pdfhttp://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAB536517DE/NR-06%20%28atualizada%29%202010.pdf
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    ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia desta NR, so os

    artigos 166 e 167 da CLT.

    A empresa gua Cristalina de Campos encontra nessa NR todo o recurso necessrio

    a segurana individual do trabalhador. Todos os equipamentos possuem certificado e

    so fornecidos gratuitamente ao colaborador. O setor de movimentao e transporte de

    cargas da empresa utiliza os equipamentos determinados pela especificidade desse tipo

    de atividade.

    Os EPIs usados pela empresa so:

    A empresa gua Cristalina de Camposutiliza os seguintes EPIs:

    culos para proteger contra a luminosidade intensa

    Respirador purificador PFF1

    Vestimenta para proteo do tronco contra unidade proveniente de atividadescom gua

    Luvas para proteo contra umidade proveniente de operaes com o uso degua.

    Manga para proteo do antebrao para operaes provenientes do uso de gua.

    Calado para proteo dos ps contra unidade proveniente do uso de gua.

    Perneira para proteo das penas contra a umidade.

    Macaco para proteo do tronco e membros superiores e inferiores contra

    unidade proveniente do uso de gua.

    NR 7 PCMSO

    A NR 7 estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte detodos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados,

    do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de

    promoo e preservao da sade do conjunto dos seus trabalhadores.

    NR9 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS

    Estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os

    empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, doPrograma de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da

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    sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento,

    avaliao e consequente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou

    que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do

    meio ambiente e dos recursos naturais.

    NR 11TRANSPORTE, MOVIMENTAO E ARMAZENAGEM

    Estabelece os requisitos de segurana a serem observados nos locais de trabalho, no

    que se refere ao transporte, movimentao, armazenagem e ao manuseio de

    materiais, tanto de forma Mecnica quanto manual, objetivando a preveno de

    infortnios laborais. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d

    embasamento jurdico existncia desta NR, so os artigos 182 e 183 da CLT.

    A empresa gua Cristalina de Camposdesenvolve todo o seu trabalho de transporte,

    movimentao, armazenamento e manuseio de material amparado nessa NR cumprindo

    todas as determinaes legais vigentes.

    A gua Cristalina de Campos utiliza esteiras rolantes, empilhadeiras, mquinas e

    equipamentos que oferecem toda garantia de segurana. Os produtos contm

    informaes que definem a carga mxima para empilhamento com a finalidade de

    evitar prejuzos e/ou acidentes. Todos os funcionrios que manipulam carros manuais

    de transporte possuem protetores de mos, calado e vestimenta adequada.

    Cada funcionrio recebe treinamento especfico para trabalhar com seu

    maquinrio, o operador de mquina precisa estar muito preparado para desempenhar sua

    funo com segurana, por isso a empresa acompanha de perto seu desenvolvimento.

    Os equipamentos de transporte motorizados possuem sinal de advertncia, buzina, e

    alarme que indica que o mesmo est engrenado na marcha r.

    As peas defeituosas so imediatamente trocadas para evitar riscos de acidente e

    consequente corte na produo.

    Quando necessrio fazer transporte manual de gales de gua a empresa respeita a

    distncia mxima estabelecida de 60 m, alm de peso que no comprometa a integridade

    fsica nem ergonmica do colaborador.

    O piso do armazm foi construdo com material no escorregadio. Quando a

    movimentao feita, determinado que o peso da carga no exceda a capacidade de

    resistncia do piso, por isso cada funcionrio do estoque treinado e os equipamentos

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    so personalizados impedindo dessa forma uma movimentao maios do que a

    permitida.

    O material armazenado de forma que no obstru portas, equipamentos contra

    incndio, sadas de emergncia e etc..

    A carga disposta de forma que no atrapalha o trnsito e a iluminao do estoque.

    O armazenamento de gua, produto da empresa, obedece a quesitos de segurana

    especiais de seu material.

    NR 12SEGURANA NO TRABALHO EM MQUINAS E EQUIPAMENTOS

    A empresa baseia-se nessa NR para gerir todo o processo referente a trabalho em

    mquinas e equipamentos. Ela oferece informaes tcnicas referentes a fase de

    utilizao a construo, transporte, montagem, instalao, ajuste, operao, limpeza,

    manuteno, inspeo, desativao e desmonte da mquina ou equipamento.

    A gua Cristalina de Campos consoante a determinao dessa NR organiza toda a

    sua estrutura pensando no arranjo fsico que possibilita o uso correto de seus

    equipamentos de forma que todo espao organizado para permitir o transito da

    empilhadeira, a utilizao dos carrinhos manuais e palleteiras no processo de

    movimentao e transporte.

    A vias de acesso e sada do estoque possui 2,60 m de largura. O piso do estoque feito

    de material antiderrapante, as vias de entrada e sada esto constantemente

    desobstrudas.

    A empresa, de acordo com as exigncias dessa NR, protege todo produto a ser

    transportado, aps ser alocado no caminho todo material empilhado e amarrado para

    evitar deslizes e avarias. O transporte de materiais so utilizados respeitando a

    capacidade de cada caminho e o tamanho dos gales de gua. expressamenteproibido caminhar sobre a carga.

    NR 17- ERGONOMIA

    A gua Cristalina de Campos encontra nessa NR o recurso para seguir

    parmetros ergonmicos legalmente estabelecidos. Compreendendo quando

    necessrio fazer modificaes e adaptaes das condies de trabalho para no

    prejudicar as caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

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    o mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente, sobre tudo no processo de

    movimentao e transporte.

    Nessa NR a empresa encontra especificaes para organizar sua estrutura fsica,

    maquinrios, e gerir sua movimentao cuidando do carter ergonmico de cada

    atividade e sua abrangncia:

    Levantamento

    Transporte

    Descarga de materiais

    Mobilirio

    Condies ambientais

    Organizao do trabalho

    A empresa faz periodicamente anlises ergonmicas para atender as determinaes

    estabelecidas por essa NR.

    24.LEI 8.078/90CDIGODEDEFESADOCONSUMIDOR

    Abaixo listamos alguns direitos do consumidor visado na Empresa GUA

    CRISTALINA DE CAMPOS:

    I) A empresa no pode difamar o consumidor s porque ele praticou um ato no

    exerccio de um direito seu;

    II) A empresa no pode vender produtos ou realizar servios que no obedeam a

    essas leis;

    III) A empresa obrigada a marcar um prazo para entregar um produto ou terminar um

    servio;

    IV) A empresa no pode elevar, sem justa causa, os preos de produtos e servios.

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    V) A empresa poder aumentar o preo de um produto ou servio apenas se houver

    uma razo justificada para o aumento;

    VI) A empresa obrigada a obedecer ao valor do contrato que foi feito. No pode

    aumentar o valor do produto ou servio se o aumento no estiver previsto no contrato.

    25.QSMS

    25.2. QUALIDADE

    ABNT NBR ISO 14001- Sistema de Gesto Ambiental

    ABNT NBR ISO 9001 - Sistema de Gesto da Qualidade

    ABNT NBR 16001 - Sistema de Gesto da Responsabilidade Social

    OHSAS 18001 - Sistema da Segurana e Sade Ocupacional

    26.ROTEIRIZAO

    Apresentao de uma das rotas de distribuio da empresa gua Cristalina de Campos

    que feita da seguinte forma:

    I- Centro de Distribuio da Empresa guas Cristalinas

    (Rio Preto, Morangaba, Campos dos Goytacazes - Rio de Janeiro)

    J- Depsito de gua Mineral gua Sagrada

    (Rua Artur Nogueira, 243, Parque Corrientes, Campos dos Goytacazes)

    K- Supermercado Econmico

    (Avenida So Fidlis, 551, Parque Leopoldina, Campos dos Goytacazes)

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    L- Depsito gua da Serra

    (Rua Tenente Coronel Cardoso, 880, Parque Califrnia, Campos dos Goytacazes)

    M-Supermercados Extra

    (Avenida Dr. Felipe Uebe, 451, Parque Califrnia, Campos dos Goytacazes)

    N- Depsito de Bebidas Peixinho

    (Rua Domingos Viana, 298, Parque Turf Club, Campos dos Goytacazes)

    O- Supermercado Super Bom

    (Avenida Senador Tarcsio Miranda, 680, Campos Dos Goytacazes)

    P- Mini Mercado Norte Flu

    (Rodovia Raul Souto Maior, 331, Goytacazes, Campos dos Goytacazes)

    Q- Foram listados aqui apenas alguns estabelecimentos que constitui uma mesma

    rota e com entrega peridica de 3 em 3 dias, existindo mais 33 clientes em

    contrato que no foram contemplados. Os 33 restantes compem cerca de 5 rotas

    diferentes intercaladas entre entrega semanal, quinzenal e mensal.

    26.1. Via Alternativa

    A via utilizada preferencialmente como acesso ao centro da cidade de Campos

    dos Goytacazes pela Avenida 28 de maro. Uma vez que a mesma esteja

    congestionada ou com reteno utilizada a rota alternativa pela Avenida 7 de

    setembro.

    26.2. Mapeamento da rota

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    Rota alternativa

    No caso de alguma ocorrncia na Avenida 28 que possa atrasar a entrega, usada a via

    alternativa como segunda melhor opo de acesso aos clientes. Aps estudos de

    viabilidade foi definido que a via alternativa concernente a distribuio na rota 1

    (Centro de Campos) ser a Avenida 7 de Setembro.

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    27.O PROCESSO DE PRODUO DA GUA MINERAL NATURAL DAEMPRESA CRISTALINA DE CAMPOS.

    A produo da gua mineral natural da empresa de Cristalina de Campos dividido

    em trs etapas, a etapa de captao, armazenamento e envase das garrafas (500 ml, 1 L,

    2 L), e garrafes (10 L, 20 L). Todo o processo possui um controle efetivo de todas as

    aes e execues dos processos operacionais (POP), a fim de evitar qualquer

    possibilidade de contaminao da gua mineral. O processo executado de acordo com

    o regimento da BPF (Boas Prticas de Fabricao), que o manual elaborado de acordo

    com as normas da ANVISA e aplicado na realidade produtiva da empresa.

    Com o objetivo de se chegar ao produto final, o garrafo envasado (retornvel), omesmo passa por processos de higienizao manuais, mecnicos e qumicos, tornando-o

    adequado s especificaes tcnicas para receber a gua mineral e garantir a sua

    qualidade.

    Depois das etapas de produo o garrafo envasado carregado nos caminhes dos

    distribuidores para serem comercializados.

    O processo de captao da gua mineral acontece de duas maneiras atravs da

    surgncia onde a gua mineral surge na superfcie vinda do lenol fretico e

    devidamente captada e transportada atravs de tubos de ao inoxidvel at os

    reservatrios tambm de ao inoxidvel; a captao totalmente assptica, sendo

    quinzenalmente higienizada. A outra forma atravs da Perfurao, onde este tipo de

    captao tem o mesmo tratamento da surgncia, sendo que a gua chega superfcie

    atravs de bombeamento.

    28.O PROCESSO DE ENVASE DE GARRAFO DE GUA MINERAL.

    O processo para captao da gua mineral da fonte para chegar aos reservatrios

    preservando a qualidade da gua mineral, so utilizados tubos confeccionados em ao

    inoxidvel sanitrios, que alm de no oxidar (ferrugem), tem suas paredes lisas o que

    impede o depsito de matrias orgnicas, e tambm tem como caracterstica importante,

    a facilidade de solda limpa.

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    Aps o processo de captao, necessrio armazenar de forma adequada a gua

    mineral, utilizando tanques especiais fabricados com ao inoxidvel 304, com sistema

    spray boll de jateamento interno e filtro de ar.

    A produo se inicia com a aquisi de envase do garrafo de gua mineral natural.Os garrafes retornveis chegam fbrica atravs dos distribuidores, e so

    descarregados e contados. A partir deste momento, os garrafes so avaliados quanto ao

    cheiro, avaria e acumulo excessivo de material orgnico. Os garrafes que passam por

    essa triagem, so colocados nas esteiras transportadoras para passarem pelo processo de

    pr-lavagem, e os recusados so devolvidos aos distribuidores.

    Concluda a fase de inspeo dos garrafes, ainda na esteira transportadora, os

    garrafes recebem o rtulo da empresa, que contm informaes importantes sobre a

    gua mineral, tais como, caractersticas fsico-qumicas (sais minerais), licena de

    operao, decreto de lavra, tempo mximo de acondicionamento do produto, data de

    validade, CNPJ da empresa.

    Aps esta fase, inicia-se o processo de pr-lavagem dos garrafes, processo este que

    consiste basicamente em uma ao mecnica desempenhada por uma mquina chamada

    de escovadora, que um tnel por onde passa o garrafo e o mesmo escovado

    externamente por escovas de nylon em todos os lados, a fim de melhorar o aspecto do

    garrafo, agregando mais qualidade ao produto.

    Posteriormente a este processo, se inicia o processo de desinfeco qumica, que

    fundamental na preparao do garrafo para receber a gua mineral. Este processo

    realizado por uma mquina chamada de lavadora de garrafes, que os recebe da esteira

    transportadora, e em seguida efetua trs processos de lavagem, jateamento interno e

    externo de uma soluo alcalina clorada a 1 %, em temperatura ambiente; jateamento degua ozonizada para enxge e sanitizao; e enxge final, onde so jateados 2 litros

    de gua mineral por garrafo, encerrando o processo.

    Com o garrafo tratado, o mesmo recebe a gua mineral natural, atravs de uma

    mquina chamada mquina enchedora e tampadora, instalada em uma sala totalmente

    esterilizada, que por meio de um processo a vcuo, enche e em seguida tampa,

    garantindo a qualidade do produto.

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    Em seguida, realizado o processo de aplicao do lacre e data do produto, processo

    este que consiste em preservar a autenticidade do produto. Neste momento, o garrafo

    recebe um lacre de segurana, que impede a falsificao e tambm recebe algumas

    informaes em sua tampa, tais como, data de envase, data de validade, hora do envase,

    e lote do dia do envase.

    A gua mineral natural aps concludo o processo de envase e ser enviado para

    estoque, o garrafo passa por uma inspeo feita pelo funcionrio da empresa, em um

    visor de lmpadas fluorescentes, que possibilita identificar possveis anormalidades no

    produto. No caso de ocorrncia de anormalidades, o operador retira o lacre, a tampa e

    descarta a gua, esta gua que passa pelo processo de logstica reversa, onde a gua

    descartada do garrafo utilizada para outros fins, tais como a utilizao da mesma paralimpeza. No caso de no ocorrncia de anormalidades no processo de inspeo feito

    pelo funcionrio da empresa, o garrafo sai do passa por um tnel termo-encolhvel para

    selar o lacre.

    Finalizado o processo, o produto enviado para o estoque e organizado sobre

    prateleiras.

    A empresa de gua mineral natural Cristalina de Campos, dispe de laboratrio

    prprio onde realizada a anlise microbiolgica diria e algumas anlises fsico-

    qumica (PH, condutividade e temperatura). Quinzenalmente, analisado pelo

    laboratrio KIT LABOR que licenciado pela ANVISA, garantindo um produto livre

    de contaminao e essencial para o consumidor que busca um produto puro e saudvel.

    29.LEGISLAO NO BRASIL

    As garrafas de gua mineral utilizadas pela GUA CRISTALINA so

    transparentes, de paredes internas lisas, fundo plano e ngulos internos arredondados,

    com fecho inviolvel, resistente a choques e aprovadas pelo DNPM.

    O rtulo, tambm padronizado, contem: nome da fonte ; natureza da gua;

    localidade; data e nmero da concesso; nome do concessionrio; constantes fsico-

    qumicas, composio analtica e classificao, segundo o DNPM; volume do contedo;

    carimbo com ano e ms do engarrafamento.

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    A produo e comercializao da gua mineral GUAS CRITALINAS so

    regulamentadas e fiscalizadas pelo Departamento Nacional de Produo Mineral

    (DNPM) de acordo com a lei regulamentar de maro de2007, que passou a vigorar

    noBrasil,a RDC n 173/06, que regulamenta o assunto.

    As caractersticas de composio e propriedades para classificao como gua

    mineral bem como sua explorao so regulamentadas peloDecreto-Lei N 7.841, de 8

    de agosto de 1945 Cdigo de guas Minerais.

    A empresa GUA CRISTALINA est associada ABINAM (Associao

    Brasileira da Indstria de guas Minerais) e tem suas prticas norteadas pelo Decreto-

    Lei N 7.841, de 8 de agosto de 1945.

    A EMPRESA GUA CRISTALINADE CAMPOS contribui com os seguintes

    tributos:

    Tributo Estadual: ICMS (Imposto sobre a Circulao de Mercadorias e

    Prestao de Servios);

    Tributo Municipal: ISSQN (Imposto Sobre Servios de Qualquer

    Natureza);

    Contribuies Previdencirias: INSS recolhido sobre a folha de

    pagamento de segurados empregados e retirada pr-labore de scios e

    administradores, mais pagamentos efetuados a prestadores de servios

    autnomos.

    30.REQUERIMENTO DE AUTORIZAO DE PESQUISA

    A Empresa gua Cristalina elaborou seu projeto e definiu seu padro de

    qualidade auxiliada por gelogos e engenheiros de minas, com programa de trabalho de

    acordo com o Manual do DNPM/1994obedecendo asEspecificaes tcnicas para

    o aproveitamento das guas minerais e potveis de mesa e dos Estudos de reas

    de proteo de fontes, conforme relatrio especfico.

    CAPTAO (fonte/surgncia)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/2007http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/2007
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    A fonte (jazida) localizada no distrito de Rio Preto, Campos dos Goytacazes, foi

    submetida a testes variados, entre eles: anlise da vegetao nativa, geomorfologia,

    cartografia, levantamento topogrfico, mapeamento plani-altimtrico, mapeamento

    geolgico de detalhe; Caracterizao do Aqfero; Levantamento Hidroqumico;

    Coletas/Anlises Fsico-Qumicas-Bacteriolgicas.

    Medies de vazo,foi realizada na jazida durante o perodo de um ano, ms a

    ms. Estudos Hidrogeolgicos e Levantamentos previstos para definio das reas de

    proteo da fonte de acordo com o subitem 3.4 da Portaria n. 231/98-DNPM foram

    rigorosamente observados.

    Construo do Sistema de Captao da gua cristalina est em conformidade

    com a Portaria n. 374/09-DNPM. Higienizao/Desinfeco da Captao que

    normatiza as Boas Prticas para Captao e tambm Desinfeco.

    31.ALVAR DE PESQUISA

    Aps a anlise tcnica, no havendo nenhuma exigncia a ser cumprida a

    Superintendncia do DNPM expediu o alvar. Em posse do mesmo a gua cristalina

    pde atender ao disposto na Porataria n 374/09DNPM, referente a captao de gua

    Mineral e Potvel de Mesa.

    Ensaio ou Teste de Bombeamento

    De acordo com o subitem 4.4.9 da Portaria n. 374/09 DNPM a empresa

    realizou teste de produo com o acompanhamento de um tcnico do DNPM.

    Constatou-se que foi utilizado equipamento adequado que permitiu manter a vazo

    constante durante todo o teste e com preciso de 4% de erro atendendo as exigncias

    tcnicas..

    Estudo "In Loco"

    Anlises fsico-qumicas e bacteriolgicas foram realizadas com base na

    Resoluo RDC n. 274/05 da Secretaria de Vigilncia Sanitria, que dispe sobre o

    Regulamento Tcnico para Fixao de Identidade e Qualidade de gua Mineral e

    Potvel de Mesa.

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    Seguindo as normas vigentes quanto ao procedimento seqencial de anlise

    bacteriolgica completa (coliformes totais e fecais, pseudomonas aeruginosas,

    clostrdios, sulfitos redutores, unidades formadoras de colnias/ml e estreptococos

    fecais) foi constatado um altssimo grau de pureza da gua extrada do aqfero de Rio

    Preto.

    Estudo da rea de Proteo da Fonte

    rea de Proteo da captao foi definida conforme determina o tem 1 da

    Portaria n 231/98 DNPM e cuja execuo deve seguir o disposto no tem 3.4 dessa

    mesma Portaria.

    Classificao da gua

    Os resultados do Estudo "In Loco" foi emitido atravs de laudos pelo

    Laboratrio LAMIN/CPRM e encaminhados a Superintendncia do DNPM

    correspondente para anlise e avaliao do comportamento qumico, fsico-qumico e

    bacteriolgico da gua e determinao de sua composio qumica na forma inica e,

    conseqentemente, a devida classificao de acordo com o Cdigo de guas Minerais.

    Aprovao EM

    A empresa aps cumprir todas as exigncias e ser vistoriada por tcnicos da

    Superintendncia do DNPM, foi aprovada atravs de publicao no Dirio Oficial da

    Unio, consignando a vazo e a classificao da gua.

    32. REQUERIMENTO DE LAVRA

    Plano de Aproveitamento Econmico.

    No Requerimento de Concesso de Lavra a gua cristalina observou o disposto

    nos artigos 38, 39 e 40 do Cdigo de Minerao e na Portaria n. 374/09-DNPM que

    aprovou a Norma tcnica n. 01/09, que trata das Especificaes Tcnicas para o

    Aproveitamento das guas Minerais e Potveis de Mesa e Resoluo CONAMA n. 09,

    de 06/12/90, referente ao Licenciamento Ambiental.

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    O Plano de Aproveitamento Econmico especificou claramente a forma de

    sistema de drenagem das guas pluviais, bem como as instalaes sanitrias na rea

    onde foi instalada a fbrica em Rio Preto juntamente com a metodologia adotada no

    tratamento dos efluentes.

    Foi apresentado "layout" do sistema de distribuio da gua definindo o fluxo do

    lquido, da captao ao setor de envase, com todas as suas opes; planta das instalaes

    industriais como o "layout" da(s) linha(s) de envase e as especificaes tcnicas das

    mquinas e equipamentos; plantas das obras civis previstas para o aproveitamento da

    gua.Todas essas informaes listadas esto no corpo desse projeto.

    Outorga da Portaria de Lavra com a rea de Proteo da Fonte

    A jazida foi devidamente analisada e vistoriada, por tcnico da Superintendncia

    do DNPM, o Estudo da rea de Proteo da Fonte e o Plano de Aproveitamento

    Econmico (PAE) cumpriu todas as exigncias legais, procedeu-se a outorga da Portaria

    de Lavra, que foi publicada no DOU, na qual foi definida a delimitao da poligonal da

    respectiva rea de Proteo, segundo os lados e direes norte/sul leste/oeste,

    verdadeiros.

    33. RTULO

    Aps a publicao da Portaria de Lavra, a empresa gua cristalina submeteu a

    Superintendncia do DNPM o Modelo de Rtulo, conforme a Portaria n 470/99

    MME e, como exige a Resoluo - RDC n 274/05ANVISA.

    O modelo de rtulo apresentado cumpriu as exigncias legais, foi aprovado e

    publicado no DOU. Aps a aprovao pelo DNPM o rtulo da empresa gua cristalina

    foi registrada no ministrio da Sade.

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    OPERAO DE LAVRA

    O processo de envase foi iniciado aps o resultado de anlise bacteriolgicacompleta referente a coleta de amostras representativas, de acordo com a Resoluo -

    RDC n 274/05ANVISA, em todas as sadas de linhas de envasamento.

    34.LEGISLAO E PUBLICAO

    No MME (Ministrio de Minas e Energia) e no DNPM (Departamento Nacional de

    Produo Mineral).

    A empresa gua cristalina cumpriu todas as obrigaes legais cumprindo as

    exigncias contidas na legislao vigente:

    9- Cdigo de Minerao e seu Regulamento.

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    10- Cdigo de guas Minerais.

    11- Portaria n. 117/72-DNPM - Estudo "in loco" de fontes de guas Minerais ou

    Potveis de mesa como condio indispensvel aprovao do Relatrio Final de

    Pesquisa.

    12- Portaria n. 805/78-MME/MS - Estabelece instrues em relao ao controle e

    fiscalizao sanitria das guas minerais destinadas ao consumo humano.

    13- Portaria n 159/96-DNPM - Importao e Comercializao de gua Mineral.

    14- Portaria n. 374/09-DNPM - Especificaes Tcnicas para o Aproveitamento de

    guas Minerais e Potveis de Mesa.

    15- Portaria n. 231/98-DNPM - Regulamenta as reas de Proteo das Fontes de

    guas Minerais.

    16- Portaria n 470/99 - MME - Dispe sobre as caractersticas bsicas dos rtulos

    das embalagens de guas minerais e potveis de mesa.

    17- Portaria n. 56/99-DNPM - Modelos de Formulrios do Relatrio Anual de

    Lavra.

    18- Manual para Elaborao de Relatrio Final de Pesquisa de gua Mineral e

    Potvel de Mesa/94-DNPM.

    19- Desinfeco em Captaes e Instalaes de Envasamento de gua Mineral /01

    DNPM/PE.

    20- Testes de Bombeamento objetivando o Aproveitamento de guas Minerais em

    Meio Poroso/01DNPM/PE.

    A gua mineral cristalina cumpriu as seguintes exigncias Do Ministrio da

    Sade (MS), da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria(ANVISA) e do Conselho

    Nacional do Meio Ambiente(CONAMA):

    Cumpriu a resoluo RDC n 173, de 13/09/2006, DOU de 15/09/2006

    (Agncia de Vigilncia Sanitria) que dispe sobre o Regulamento Tcnico de Boas

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    Prticas para Industrializao e Comercializao de gua Mineral Natural e de gua

    Natural e a Lista de Verificao das Boas Prticas para Industrializao e

    Comercializao de gua Mineral Natural e de gua Natural

    Cumpriu a resoluo RDC n. 274/05 - Secretaria de Vigilncia Sanitria;dispe sobre o Regulamento Tcnico para Fixao de Identidade e Qualidade de gua

    Mineral e Potvel de Mesa.

    Cumpriu a portaria MS n 518/04 Secretaria de Vigilncia em Sade;

    estabelece a Norma de Qualidade da gua para Consumo Humano.

    Cumpriu a resoluo/CONAMA n 009/90 - adquirindo do rgo Ambiental

    competente a Licena de Operao para Pesquisa Mineral.

    35.CLASSIFICAO DA GUA RETIRADA DA FONTE DE OURO

    PRETO

    Estudos comprovam que a composio da gua oriunda da fonte de Rio Preto

    auxilia para atender s necessidades dirias de magnsio e clcio. Possuindo o ltio que

    funciona como estabilizador de humor, uma frmula conhecida pelos psiquiatras. Os

    componentes auxiliam as pessoas com problemas digestivos; intestinais e estomacais.

    Classificao/ Quanto Composio Qumica:

    Magnsio: 11,1 mg/L

    Clcio: 32,77 mg/L

    Ltio: 0,012 mg/L

    Bicarbonato: 150,85

    Cloreto:13,02 mg/L

    Sulfato: 0,1 mg/L

    Fluoreto: 0,5 mg/L

    Sdio: 1,1 mg/L

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    Potssio: 1,3 mg/L

    36.CONTROLE DE QUALIDADE

    A Empresa zela pelo padro de qualidade fazendo mensalmente testes quemedem descarga de certas propriedades fsicas e fisico-qumicas fazendo avaliaes

    completas periodicamente.

    Em relao s qualidades higinicas a empresa realiza no mnimo, quatro

    exames bacteriolgicos por ano, um a cada trimestre. Os testes so feitos na gua

    retirada direto da fonte e posteriormente aps engarrafadas ou embalada em plstico.

    Foto abaixo mostra um exemplo de uma garrafa pet de 600 ml antes de ser

    transformada.

    FONTE DE GUA MINERAL CRISTALINA

    A fonte de gua mineral cristalina, uma fonte de gua mineral de altssima

    qualidade, qualidade esta comprovada atravs de anlises laboratoriais, anlises fsico-

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    quimicas da fonte, comprovaram a existncia de uma gua extremamente rica em sais

    minerais, e com potencial muito grande para a explorao.

    A fonte est localizada na regio de Campos dos Goytacazes, mais

    especificamente no distrito de Rio Preto. Sua localizao se deve devido a proximidadede diversas cidades do interior do estado do Rio de Janeiro, cidades estas que sero

    exploradas pela empresa, estando assim no portiflio de clientes em potencial a serem

    atendidos pela mesma.

    Alm disso, sua localizao estratgicamente situada proximo a fonte de gua

    mineral cristalina a ser explorada, diminuindo assim os custos com transportes,

    facilitando a obteno de mo-de-obra, visto que a regio a tem em abundncia, alm de

    ser um localizao estratgica para que seja construda sua sede, visto que a

    proximidade da empresa com a fonte de gua mineral, facilita consideravelmente o seu

    funcionamento e facilitando o acesso dos distribuidores de Campos dos Goytacazes e

    regies adjacentes.

    A empresa funciona de acordo com toda a legislao vigente no Brasil relativos

    a atividade em questo, gua mineral, sendo autorizado assim pelos rgos competentes

    do setor, tais como a anvisa (Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria), o DNPM

    (Departamento Nacional de Produo Mineral), conama, alm de contar com lvaras e

    laudos de vistorias em perfeita sintonia com a legislao vigente.

    A empresa possui um moderno laboratrio onde realiza anlises diariamente da

    fonte e do produto final, sempre com objetivo de manter a pureza e o controle sanitrio

    total da sua gua.

    A qualidade da gua assegurada diariamente por anlises em laboratrio

    prprio, certificado pelo CRQConselho Regional de Qumica.

    A gua mineral cristalinapassa por processos avanados de captao e envase,

    mantendo inalteradas as caractersticas fsico-qumicas da gua.

    A foto abaixo mostra o processo de envase de garrafa pet 600 ml.

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    A captao se d por meio de tubulaes de ao inox, em uma ambiente selado,

    totalmente imune a qualquer tipo de impureza. Do poo a gua segue para o reservatriode inox, seguindo para cabine de envasamento.

    Exemplo de um reservatrio em inox.

    A gua Mineral Cristalinatem em seu mix de produtos os garrafes de 20 L e

    10 L, embalagens descartveis como garrafa pet de 600 ml, e copinhos descartveis de

    200 ml.

    Foto abaixo mostra exemplos de embalagens de gua mineral.

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    As garrafas de gua mineral utilizadas pela empresa so transparentes, deparedes internas lisas, fundo plano e ngulos internos arredondados, com fecho

    inviolvel, resistente a choques e aprovadas pelo DNPM (Departamento Nacional de

    Produo Mineral).

    O rtulo, tambm padronizado, contem: nome da fonte, natureza da gua;

    localidade; data e nmero da concesso; nome do concessionrio; constantes fsico-

    qumicas, composio analtica e classificao, segundo o DNPM; volume do contedo;

    carimbo com ano e ms do engarrafamento.

    A produo e comercializao da gua mineral cristalina, so regulamentadas e

    fiscalizadas pelo Departamento Nacional de Produo Mineral (DNPM) de acordo com

    a lei regulamentar de maro de2007,que passou a vigorar noBrasil,a RDC n 173/06,

    que regulamenta o assunto.

    As caractersticas de composio e propriedades para classificao como gua

    mineral bem como sua explorao so regulamentadas peloDecreto-Lei N 7.841, de 8

    de agosto de 1945 Cdigo de guas Minerais.

    As embalagens de 10L e 20L so higienizadas e desinfectadas em maquinrio

    automtico, e enxaguados varias vezes com gua mineral, e em seguida seguem para o

    envase.

    O processo de envase dos copos descartveis totalmente automatizado.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/2007http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://www.lei.adv.br/7841-45.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/2007
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    A composio de sua gua rica em sais minerais e classificada como gua

    Mineral Fluoretada, devido a presena do on fluoreto, sendo importante no processo de

    crescimento do esqueleto e na preveno da crie dentria.

    Classificao:gua mineral fluoretada

    Caractersticas fsico-qumicas:

    ph a 25...............................................6,70

    Temperatura da gua na fonte: 22,8C

    Condutividade a 25C..............176,5 us/cm

    A empresa visa atender todos os pblicos da classe econmica A, at a classe

    econmica D e todas as idades, pois independente da classe social e idade, todos os

    seres humanos necessitam de uma gua mineral de qualidade e que lhe proporcione uma

    tranquilidade de saber que o produto que est sendo consumido um produto que

    testado e est de acordo com todos os procedimentos de segurana exigidos e est de

    acordo com todos os procedimentos necessrios a garantir uma gua de excelente

    qualidade e apropriada para consumao, propiciando assim a todos os seus

    consumidores um maior prazer em beber gua e uma maior qualidade de vida, devido s

    qualidades fsico-quimicas e a presena de sais minerais em sua composio.

    37.CONCLUSO

    Esse projeto permitiu ao grupo ter a noo da complexidade inerente ao

    planejamento, implementao e consolidao de uma empresa.

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    Entendendo os desdobramentos em setores especficos e, no caso do ramo

    escolhido, o de uma empresa de gua mineral, foi possvel constatar que, a despeito do

    rigor e da burocracia na concesso desse tipo de servio, uma rea que garante muito

    retorno.

    Este retorno se deve ao fato da populao brasileira cada vez mais estar

    investindo em sade e no seu bem-estar. Uma das formas de se comprovar este

    investimento atravs do aumento do consumo de gua mineral no Brasil, e o pas

    passando a ser o oitavo maior produtor de gua mineral envasada no mundo,

    participando com 7 % do mercado global.

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    Anexos

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