PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL/RS Cliente: Município de Santa Margarida Do Sul/RS VOLUME I PROJETO BÁSICO PROGRAMA PIMES Março de 2018

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM,

ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS

DO MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

Cliente: Município de Santa Margarida Do Sul/RS

VOLUME I

PROJETO BÁSICO

PROGRAMA PIMES

Março de 2018

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO

Rua Silva Jardim, 336 – Carazinho/RS - 54 3331-1647 [email protected] - www.mgoncalves.eng.br Eng. Civil Miguel Ângelo Gonçalves - CREA RS152.172

1

Apresenta-se o projeto básico de pavimentação em bloco de concreto intertravado

da Avenida 17 de Abril – Trecho I, Rua 13 de Maio, Rua 7 de Setembro e Rua 15

de Novembro – Trecho I no município de Santa Margarida Do Sul/RS.

As ruas projetadas são urbanas, com características predominantemente

residências, sem pavimentação e com infraestrutura básica para receber os

serviços ora projetados, com redes de esgoto doméstico, água potável, energia

elétrica. O município não possui um plano viário, ou plano de mobilidade urbana

que definam as classificações das vias.

Trata-se de vias com alta ocupação urbana e a melhoria da pavimentação auferirá

ganho em qualidade de vida a todos os moradores das ruas contempladas, quer

pela eliminação de poeira em dias de sol e de barro em dias chuvosos; quer pela

melhoria na mobilidade viária, com maior segurança aos pedestres que hoje são

obrigados a dividir o espaço físico com os automóveis.

O trabalho é composto de dois volumes. O volume 1 apresenta o relatório do

projeto, memorial descritivo dos serviços a serem realizados, orçamento e

cronograma físico-financeiro do empreendimento. O volume II traz os projetos de

drenagem, pavimentação, sinalização, acessibilidade e obras complementares.

O profissional que assina o trabalho é o engenheiro civil Miguel Angelo Gonçalves,

CREA/RS 152.172, que elaborou todos os projetos e documentos.

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DECLARAÇÕES

Na qualidade de responsável técnico pelos projetos ora apresentados, declaro o

que segue:

Que o projeto de sinalização foi elaborado seguindo o Código de Trânsito

Brasileiro, atendendo as condições mínimas no tocante à sinalização

horizontal e vertical;

Que o projeto de acessibilidade foi elaborado atendendo as condições

mínimas preconizadas na NBR 9050;

Que os locais objetos das intervenções possuem redes de energia elétrica e

de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgoto cloacal;

O orçamento foi elaborado considerando o regime Sem Desoneração de

tributação da folha de pagamentos (CPRB), por ser o mais vantajoso ao

município.

Carazinho, março de 2018.

Miguel Angelo Gonçalves

Engenheiro Civil – CREA/RS 152.172

M. Gonçalves Engenharia CREA/RS 173.764

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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Avenida 17 de Abril - Trecho I Trecho entre: Início da Avenida e Rua 7 de Setembro Extensão: 132,18metros Área: 2.974,05 m²

Rua 13 de Maio Trecho entre: Entre a Rua 15 de Novembro até o fim da rua. Extensão: 87,00metros Área: 1.305,00 m²

Rua 7 de Setembro Trecho entre: Rua 13 de Maio até o fim da rua Extensão: 291,00metros Área:4.365,00 m²

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Rua 15 de Novembro - Trecho I Trecho entre: Rua 13 de Maio e Av. 17 de Abril Extensão: 204,35metros Área: 3.167,43 m²

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RELATÓRIO DO PROJETO

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ESTUDOS TÉCNICOS

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ESTUDO HIDROLÓGICO

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Dados hidrológicos

Os dados hidrológicos foram retirados do sistema HidroWeb da ANA (Agência

Nacional de Águas). Sendo assim, a estação meteorológica tomada como base

para o projeto apresenta-se conforme descrito no quadro 01, adiante.

Quadro 01 – dados da estação pluviométrica da área de abrangência do projeto

Chuva de projeto

Foram determinadas as intensidades máximas de duração da chuva a diferentes

tempos de duração e diferentes períodos de retorno. Com isto, traçou-se o gráfico

IDF

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Gráfico 01 – curvas de intensidade – duração – freqüência dados obtidos pela

equação da chuva de São Gabriel/RS

O risco adotado no projeto baseou-se no Manual de Drenagem do município de

Porto Alegre, transcrito no quadro 02.

Quadro 02 – tempo de recorrência em função do risco da obra

Com o intuito de evitar alagamentos e priorizando a segurança da população foi

adotado o período de retorno de 10 anos.

0

50

100

150

200

250

300

350

0 20 40 60 80 100 120

I máx

(m

m/h

)

Duração (min)

Curva de Intensidade

TR 5 anos

Tr 10 anos

TR 15 anos

Tr 20 anos

Tr 25 anos

Tr 50 anos

TR 100 anos

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A equação utilizada para o gráfico IDF e para o dimensionamento dos dispositivos

de drenagem é a equação da chuva de Liberato Salzano, com os coeficientes

ajustados por Sampaio (2011), adiante apresentada.

𝐼 𝑚𝑚

ℎ =

1.223,05𝑥𝑇𝑅0,1416

(𝑡𝑐 + 9,08)0,7604

Bacias de contribuição

As bacias de contribuição para a rua projetada foram determinadas a partir do

estudo topográfico elaborado e, quando este se mostrou insuficiente,

empregaram-se os recursos computacionais dos softwares AutoCAD Civil 3D e

Google Earth. As áreas das bacias foram determinadas por arquivos SHAPE,

extraídos das imagens do Google Earth, as quais seguem adiante apresentadas.

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Bacias de contribuição da Av. 17 de Abril

Bacia Área (m²)

Perímetro (m)

Centro (Gr., Min., S.)

Limitante Máximo da caixa

(Gr., Min., S.)

Limitante mínimo da caixa

(Gr., Min., S.)

AV. 17 DE ABRIL

SMS0028 4.058 283 -30°20'07.9753", -054°04'53.3780"

-30°20'06.3370", -054°04'51.8746"

-30°20'09.5677", -054°04'54.7912"

SMS0032 4.304 286 -30°20'08.5360", -054°04'51.7044"

-30°20'06.3110", -054°04'50.4449"

-30°20'10.0597", -054°04'52.9219"

SMS0035 3.782 249 -30°20'10.3685", -054°04'54.1623"

-30°20'08.9598", -054°04'52.9035"

-30°20'11.7841", -054°04'55.4285"

SMS0034 3.843 250 -30°20'10.9190", -054°04'52.2274"

-30°20'09.5546", -054°04'50.9013"

-30°20'12.3117", -054°04'53.4973"

SMS0027 4.141 261 -30°20'12.6443", -054°04'54.8336"

-30°20'11.1544", -054°04'53.4848"

-30°20'14.1803", -054°04'56.1771"

SMS0033 3.916 257 -30°20'13.2423", -054°04'52.9940"

-30°20'11.7678", -054°04'51.6575"

-30°20'14.7780", -054°04'54.2595"

SMS0036 3.790 249 -30°20'14.8848", -054°04'55.6066"

-30°20'13.4454", -054°04'54.2589"

-30°20'16.3360", -054°04'56.9033"

SMS0037 3.138 228 -30°20'15.5116", -054°04'53.8760"

-30°20'14.1998", -054°04'52.6030"

-30°20'16.7852", -054°04'55.1141"

SMS0038 4.361 287 -30°20'17.5023", -054°04'56.0334"

-30°20'15.6254", -054°04'55.1175"

-30°20'19.0974", -054°04'56.9030"

SMS0039 2.992 231 -30°20'17.7433", -054°04'54.4348"

-30°20'16.3472", -054°04'53.5221"

-30°20'19.0299", -054°04'55.2113"

SMS0040 2.807 230 -30°20'20.2001", -054°04'55.9046"

-30°20'19.0501", -054°04'55.1521"

-30°20'21.7941", -054°04'56.7931"

SMS0041 2.621 228 -30°20'20.1769", -054°04'54.5359"

-30°20'18.9239", -054°04'53.8235"

-30°20'21.8157", -054°04'55.1970"

SMS0040

SMS0041

SMS0038

SMS0033

SMS0036

SMS0037

SMS0027

SMS0018

SMS0034 SMS0039

SMS0028 SMS0035

SMS0032

SMS0018

SMS0023

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Bacias de contribuição da Rua 7 de Setembro

Bacia Área (m²)

Perímetro (m)

Centro (Gr., Min., S.)

Limitante Máximo da caixa

(Gr., Min., S.)

Limitante mínimo da caixa

(Gr., Min., S.)

RUA 7 DE SETEMBRO

SMS0016 5.715 408 -30°20'04.6797", -054°04'54.9448"

-30°20'03.4390", -054°04'51.8757"

-30°20'06.3401", -054°04'58.4811"

SMS0025 3.802 337 -30°20'06.8880", -054°04'48.0295"

-30°20'05.5417", -054°04'44.8916"

-30°20'08.6634", -054°04'51.8846"

SMS0022 5.561 405 -30°20'05.7542", -054°04'55.4059"

-30°20'04.0954", -054°04'51.8988"

-30°20'06.9775", -054°04'58.4808"

SMS0029 3.879 353 -30°20'08.3059", -054°04'48.5428"

-30°20'06.3200", -054°04'44.8533"

-30°20'09.8863", -054°04'51.8630"

SMS0025

SMS0029

SMS0016

SMS0022

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Bacias de contribuição da Rua 15 de Novembro.

Bacia Área (m²)

Perímetro (m)

Centro (Gr., Min., S.)

Limitante Máximo da caixa

(Gr., Min., S.)

Limitante mínimo da caixa

(Gr., Min., S.)

RUA 15 DE NOVEMBRO

SMS0017 6.409 411 -30°20'03.2536", -054°04'54.2948"

-30°20'01.5716", -054°04'50.7511"

-30°20'04.5717", -054°04'57.3316"

SMS0021 5.747 341 -30°20'01.7935", -054°04'53.6639"

-30°20'00.1565", -054°04'50.7440"

-30°20'03.6786", -054°04'57.3707"

SMS0024 13.537 804 -30°20'06.5030", -054°04'44.2236"

-30°20'03.7078", -054°04'37.1260"

-30°20'08.8021", -054°04'50.7445"

SMS0026 18.018 818 -30°20'05.1643", -054°04'43.5788"

-30°20'02.7606", -054°04'37.1652"

-30°20'08.1695", -054°04'50.7665"

SMS0021

SMS0017 SMS0024

SMS0026

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Bacias de contribuição da Rua 13 de Maio.

Bacia Área (m²)

Perímetro (m)

Centro (Gr., Min., S.)

Limitante Máximo da caixa

(Gr., Min., S.)

Limitante mínimo da caixa

(Gr., Min., S.)

RUA 13 DE MAIO

SMS0030 833 132 -30°20'04.4990", -054°04'59.2397"

-30°20'04.0687", -054°04'58.4974"

-30°20'05.3509", -054°05'00.0809"

SMS0031 1.040 153 -30°20'05.1161", -054°04'58.3542"

-30°20'04.1350", -054°04'57.3682"

-30°20'05.8627", -054°04'59.1740"

SMS0015 2.044 214 -30°20'03.0182", -054°04'57.3979"

-30°20'01.5098", -054°04'56.3101"

-30°20'04.1054", -054°04'58.5237"

SMS0019 2.219 226 -30°20'02.5239", -054°04'58.7268"

-30°20'01.5454", -054°04'57.3649"

-30°20'04.0955", -054°05'00.3192"

SMS0030

SMS0019

SMS0031 SMS0015

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ESTUDO GEOTÉCNICO

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A partir de informações de amostras coletadas no campo, determinaram-se as

propriedades físicas (granulometria, compactação) e os índices de suporte a

adotar no projeto de pavimentação.

Além disto, foram estudadas a possibilidade da presença de solos moles no local

de intervenção, e as alturas de camadas de solo, para determinação dos volumes

de terraplenagem.

Ensaios geotécnicos

Foram coletadas e amarradas geometricamente, amostras de material do sub-

leito, a profundidade média de 1,00 metro abaixo da camada vegetal. A partir

destas amostras, realizaram-se os seguintes ensaios geotécnicos em laboratório:

Análise granulométrica por peneiramento;

Compactação na energia do Proctor Normal;

Índice de Suporte Califórnia (ISC).

Os resultados obtidos estão apresentados no Quadro Resumo de Ensaios

Geotécnicos, adiante.

De um modo geral, o sub-leito constitui-se predominantemente de solos do grupo

A-2-7, caracterizados por solos finos.

A classificação HBR destes solos, especificamente do sub-grupo A-2, indica solo

fino com presença de argilas inorgânicas com baixa compressibilidade, com

comportamento de regular a mau, devido ao elevado IG. Contudo, seu

comportamento geotécnico como sub-leito é satisfatório, dado ao elevado ISC.

A seguir apresenta-se o resumo dos ensaios realizados.

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TABELA DOS FUROS DE SONDAGEM E ENSAIOS DE SUB-LEITO

Furo Nº

KM Profundidade

(m) N.A (m)

Classificação H. B. R.

CBR Proctor

ISC (%)

Expansão (%)

DensMáx (mg/m³)

DensMáxAparente (Ton/m³)

Umidade Ótima (%)

AVENIDA 17 DE ABRIL

1 0+061,00 0,42 N/E A-2-7 20 0,04 1,65 1,7 22

RUA 13 DE MAIO

1 0+026,20 0,42 N/E A-2-7 21 0,04 1,65 1,7 22

RUA 15 DE NOVEMBRO

1 0+007,16 0,42 N/E A-2-7 22 0,04 1,65 1,7 22

2 0+107,00 0,42 N/E A-2-7 23 0,04 1,65 1,7 22

RUA 7 DE SETEMBRO

1 0+091,82 0,42 N/E A-2-7 21 0,04 1,65 1,7 22

2 0+240,50 0,51 N/E A-2-7 21 0,04 1,63 1,68 24

Solos moles

Não foram detectados locais com ocorrência de solos moles. No entanto, no

transcorrer das obras, caso seja verificada a existência deste tipo de material em

pontos específicos, o mesmo deve ser substituído por material de melhor

capacidade de suporte.

Índice de Suporte de Projeto (ISP)

O Índice de Suporte de Projeto foi definido pela análise estatística (tamanho da

amostra, média, desvio padrão) dos valores de ISC das amostras coletadas para

cada região de projeto.

O ISP trata-se de um valor representativo das condições de suporte do sub-leito

que leva a espessuras mínimas das camadas do pavimento, compatibilizando as

substituições ou reforços com materiais provenientes de jazidas.

O ISP adotado para as ruas projetadas é de 20,0%.

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ESTUDO TOPOGRÁFICO

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Os estudos topográficos foram desenvolvidos visando o fornecimento de subsídios para os diferentes projetos a serem elaborados, tais como o geométrico, terraplenagem, drenagem, etc, que comporão o projeto executivo.

As atividades desenvolvidas foram as a seguir elencadas:

Levantamento plani-altimétrico cadastral da região de influência da rua projetada;

Levantamento plani-altimétrico

Para elaboração do trabalho, utilizaram-se o GPS RTK S86T e S82T e estação total Kolida KTS440.

Foram colhidos pontos do terreno natural formando-se uma malha espaçada a cada 15 metros. O levantamento foi elaborado no intervalo de espaço compreendido entre os alinhamentos prediais dos dois lados da rua, ou, na ausência de algum lado, compreendeu uma distância de 5 metros além do leito carroçável em utilização.

Como resultado apresenta-se curvas de nível com intervalos de um metro de desnível, que são apresentadas junto ao projeto geométrico da rua.

Cadastro

Da mesma forma que o levantamento planialtimétrico, o cadastro das intervenções presentes na área de implantação das ruas foi executado com o emprego de GPS de precisão, modelo RTK S86T e S82T.

Assim, foram tomados os pontos de cantos de lote, postes, cercas, entradas de garagem, bocas de lobo, tubulação existente, árvores, casas, abrigos de ônibus e quaisquer ocorrências que pudessem interferir no desenvolvimento dos projetos.

Acessos e cruzamentos

Foram levantados todos os cruzamentos com ruas existentes que convergem para as ruas projetadas, ou estão sobre o alinhamento projetado. Esse trabalho foi efetuado com a marcação dos alinhamentos prediais das ruas adjascentes, cantos de lote, postes, bocas de lobo e caixas coletoras existentes, que pudessem vir a interferir nos projetos ora desenvolvidos. Os eixos das ruas transversais estão amarrados no eixo e no bordo projetados.

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PROJETOS

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PROJETO DE TERRAPLENAGEM

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Justificativa do projeto

O projeto de terraplenagem foi concebido sob o critério do greide colado, visando

a minimização de volumes de corte e aterro, haja vista as ruas projetadas

tratarem-se de locais consolidados e densamente habitados, onde grandes

movimentações de materiais poderiam criar desníveis indesejados entre os

imóveis e a via.

Serviços preliminares de terraplenagem

Antecedendo os serviços de terraplenagem, está prevista a limpeza,

desmatamento e destocamento de árvores. Esta limpeza deve ser efetuada nos

segmentos onde a plataforma de terraplenagem abrange pontos onde ainda não

existem vias conformadas, como morros e locais onde haja a presença de material

orgânico.

Elementos básicos do projeto de terraplenagem

Estudos geotécnicos

Os estudos geotécnicos indicaram somente a presença de material de 1ª

categoria.

Índice de suporte de projeto da camada final

O ISP está indicado no projeto de pavimentação. Na maior parte dos casos os

cortes e aterros não se apresentam com alturas consideráveis, ficando abaixo dos

sessenta centímetros de espessura. Assim, praticamente todos os aterros devem

ser trabalhados buscando-se atingir 100% da energia de compactação do proctor

normal.

Coeficiente de correção de volumes

Foi adotado para a correção dos volumes de corte o coeficiente de 1,30.

Inclinação dos taludes e seções transversais

As inclinações adotadas nos aterros foram às seguintes:

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Largura da plataforma de corte: variável

Inclinação dos taludes de corte em solo: 1V / 0,1H;

Largura da plataforma de aterro: variável

Inclinação dos taludes de aterro: 1V / 0,1 H.

Aterros

O material para a construção dos aterros é proveniente de cortes das ruas

projetadas, indicados no quadro de origem e destino de cada rua, ou provenientes

de compensações laterais dentro da mesma estaca, na maioria dos casos.

O processo executivo das camadas de aterro será descrito em item especifico,

adiante.

Cortes

Conforme exposto, todos os cortes serão em material de 1ª categoria, e sua

execução será descrita adiante.

Notas de serviço e planilhas de volumes

As notas de serviço estão apresentadas no projeto executivo de terraplenagem,

assim como a planilha de volumes.

Regularização de sub-leito

Nos aterros com altura inferior a 0,20 metros e nos cortes, devem ser efetuados

os serviços de regularização do sub-leito, cuja execução é descrita adiante.

Solos moles

Na ocorrência de solos moles não identificados na fase dos estudos geotécnicos,

estes serão removidos através de escavação mecanizada até a profundidade de

1,50 metros, substituído por material granular do tipo rachão.

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RUA CM TOTAL 1ª CAT RUA CM TOTAL 1ª CAT

A-2 R. Sarandi 000+000 000+176 000+088 155,617 155,617 10

A-1 R. Figueira 000+000 000+101 000+051 80,327 80,327 350

A-3 R. Argentina 000+000 000+444 000+222 41,841 41,841 350

A-5 Av. 17 de Abril 000+000 000+613 000+307 1.090,580 1.090,580 10

A-3 R. Argentina 000+000 000+444 000+222 1.279,190 1.279,190 1.200

A-4 Av. Brasil 000+000 000+211 000+106 111,208 111,208 1.200

A-5 R. 13 de Maio 000+000 000+096 000+048 36,146 36,146 250

A-6 R. 15 de Novembro 000+000 000+583 000+292 268,023 268,023 50

A-7 R. 7 de Setembro 000+000 000+291 000+146 233,806 233,806 10

A-6 R. 15 de Novembro 000+000 000+583 000+292 43,380 43,380 90

BOTA- FORA 81,093 81,093 800

5.231,87

81,093 BOTA- FORA TOTAL

A-4 Av. Brasil 000+000 000+211 000+106

TOTAL 5.312,96 TOTAL

C-7 R. 7 de Setembro 000+000 000+291 000+146 358,279 358,279

000+000 000+583 000+292 813,488 813,488 10C-6 R. 15 de Novembro 000+000 000+583 000+292 813,488 813,488 A-6 R. 15 de Novembro

000+000 000+096 000+048 44,054 44,054 10C-5 R. 13 de Maio 000+000 000+096 000+048 44,054 44,054 A-5 R. 13 de Maio

C-5 Av. 17 de Abril 000+000 000+613 000+307 2785,147 2785,147

C-4 Av. Brasil 000+000 000+211 000+106 383,508 383,508 383,508 383,508 10

000+000 000+444 000+222 604,634 604,634 10C-3 R. Argentina 000+000 000+444 000+222 604,634 604,634 A-3 R. Argentina

46,064 10

C-2 R. Sarandi 000+000 000+176 000+088 277,785 277,785

A-1 R. Figueira 000+000 000+101 000+051 46,064 C-1 R. Figueira 000+000 000+101 000+051 46,064 46,064

DESIGNAÇÃOLOCALIZAÇÃO VOLUMES ESCAVADOS (m³)

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TERRAPLENAGEM

ORIGEM DESTINODMT

(m)km ao km km ao kmDESIGNAÇÃO

DESTINO VOLUMES ESCAVADOS (m³)

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PROJETO GEOMÉTRICO

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Justificativa do projeto

Tratando-se de locais com urbanização consolidada, o projeto geométrico foi

concebido visando integrar o espaço urbano público aos imóveis lindeiros,

evitando desapropriações, de alto valor financeiro.

Sendo assim, e devido à ausência de um plano viário ou diretor para uma

definição de caixas mínimas de ruas, as vias foram projetadas nos limites dos

alinhamentos prediais determinados pelo estudo topográfico. Os alinhamentos

verticais consideraram os desníveis entre a via e os imóveis, de modo a evitar

grandes movimentações de solo, que trariam incômodos aos moradores para o

acesso aos seus imóveis.

Parâmetros adotados

Alinhamento horizontal viário

Projetou-se um alinhamento horizontal com estaqueamento a cada 20 metros no

eixo da caixa de cada rua projetada.

Alinhamento vertical viário

O alinhamento vertical sobrepõe-se ao horizontal e busca seguir, sempre que

possível, a conformação da via, a fim de se evitar cortes e aterros demasiados.

Por se tratarem de trechos curvos, a presença de curvas verticais é muito baixa.

Onde estas ocorreram, os parâmetros das curvas foram dimensionados de acordo

com Manual de Projeto Geométrico do DNIT.

Declividade transversal das vias

Adotou-se em todas as vias uma declividade transversal de -3% para cada faixa

de tráfego, partindo-se do eixo viário.

Declividade longitudinal das vias

Via de regra estas declividades seguem o perfil natural das vias projetadas, devido

ao fato destes se enquadrarem nos requisitos mínimos do Manual de Projeto

Geométrico do DNIT.

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Interferências com equipamentos urbanos

O projeto geométrico elaborado visou minimizar as interferências com

equipamentos urbanos, projetando o leito viário entre postes de energia

existentes e alinhamentos prediais.

As tubulações existentes foram integradas ao projeto de microdrenagem, a fim de

se minimizar custos construtivos.

Seção transversal típica

O croqui adiante apresenta a seção transversal típica do projeto geométrico

desenvolvido para as ruas projetadas.

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

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Justificativa do projeto

O projeto de pavimentação foi elaborado baseando-se no Método da ABCP

(Associação Brasileira de Cimento Portland), que fundamenta-se na carga de um

rodado padrão.

A definição do revestimento em blocos de concreto foi feita pelo contratante,

visando o efeito estético mais suave nas áreas de intervenção.

Índice de suporte do subleito de projeto

De acordo com os estudos geotécnicos efetuados, adotou-se como ISP o valor de

20,0%.

Dimensionamento da estrutura do pavimento

O pavimento com blocos de concreto foi dimensionado através do método

indicado pela ABCP, com a seguinte fórmula:

e =100+150∗ P 2

Is+5

Onde:

e= espessura total do pavimento, em cm;

P= carga de roda, em t;

Is= CBR do subleito, em %

A pavimentação foi dividida em três áreas, adotando-se como CBR de projeto a

média das amostras obtidas nos ensaios geotécnicos de cada área. A carga de

roda atuante adotada foi de 5 tf, comum para pavimentos urbanos.

Os resultados obtidos no dimensionamento estão apresentados na tabela 1

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DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO COM BLOCOS DE CONCRETO

RUA CARGA

ATUANTE

(t/m²)

CBR

SUB-LEITO

ESPESSURA DO PAVIMENTO (cm)

TOTAL BLOCO AREIA REFORÇO

Av. 17 de Abril 5,00 20,00 13,00 8,00 5,00 -

R. 13 de Maio 5,00 20,00 13,00 8,00 5,00 -

R. 15 de Novembro 5,00 20,00 13,00 8,00 5,00 -

R. 7 de Setembro 5,00 20,00 13,00 8,00 5,00 -

Jazidas de Materiais Pétrios

Apresenta-se no quadro adiante a localização da instalação da Jazida de Materiais

Pétrios indicadas para o projeto com distância média de 14,60Km.

Figura 02 – situação da instalação comercial mais próxima à obra

OBRA

JAZIDA DE

MATERIAIS PÉTRIOS

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PROJETO DE DRENAGEM

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Justificativa do projeto

Os elementos de micro-drenagem foram dimensionados e locados a partir do

lançamento do eixo da via.

Buscou-se em toda a extensão do projeto, integrar os sistemas existente e

projetado, de modo a minimizar os custos construtivos, sem prejuízos à obra.

Os elementos foram dimensionados segundo as recomendações contidas no

caderno de encargos do DMAE – Departamento Municipal de Águas e Esgotos do

município de Porto Alegre e nas normas de projetos de drenagem urbana do

DAER, Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem e DNIT, Departamento

Nacional de Infraestrutura Terrestre.

Dimensionamento hidráulico do sistema

O dimensionamento hidráulico dos elementos do sistema foi efetuado seguindo as

orientações e critérios do Departamento de Esgotos Pluviais da Prefeitura de Porto

Alegre – DEP, do caderno de encargos, volume 4 – Esgoto Pluvial, orientações do

DNIT e DAER/RS.

O sistema foi baseado na condução superficial por sarjetas, até se atingir o

comprimento crítico. A captação será por bocas de lobo, interligados a poços de

visita (PV) por tubulações de diâmetro 30 cm, para bocas de lobo simples e 40

cm, para bocas de lobo duplas.

A distância máxima entre PV’s será de acordo com a tabela adiante:

Tabela 1 – distância máxima entre PV´s

A locação das bocas de lobo seguiu dois critérios básicos:

1. O limite de vazão das sarjetas;

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2. Captação da vazão dentro dos limites das ruas projetadas, sem ocorrer

transbordamento para vias laterais.

Assim, foram previstas bocas de lobo nas esquinas a montante, e sempre que se

atinge o comprimento crítico das sarjetas.

Os poços de visita foram locados seguindo os critérios abaixo:

1. Distância máxima entre PV’s de acordo com a tabela 1;

2. A cada mudança de direção, diâmetro e declividade da tubulação;

3. Na interligação de tubulações.

Com as modificações propostas no projeto executivo, o sistema de drenagem

atende a captação da bacia de contribuição da rua projetada. Nos locais onde

houve a captação de afluentes da bacia, este foi coletado e diretamente

direcionado ao corpo hídrico coletor, com o intuito de reduzir o diâmetro

necessário da tubulação.

Coeficiente de Escoamento Superficial (Run off – C)

Os cálculos de escoamento superficial foram elaborado a partir do Método SCS

(SoilConservation Service), do Departamento de Agricultura Norte-Americano

(USD,2004). Por este, verifica-se a capacidade de infiltração do solo, que é

expressa pelo Número de Curva (CN), que considera a capacidade de

impermeabilização deste.

Esta capacidade é verificada pelas características do solo, como uso, tipo de

cobertura e teor de argila.

A variação deste coeficiente (CN) vai de 0 a 100, sendo 100 um solo totalmente

impermeável.

Para a definição do CN, considerou-se a classificação padronizada pelo método

SCS, que divide os solos em quatro tipos, a saber:

Solos tipo A: possuem alta infiltração e baixo escoamento superficial,

compostos de solos arenosos, com pouco silte e argila;

Solos tipo B: caracterizam-se pela permeabilidade inferior ao solo tipo A,

são solos arenosos e menos profundos;

Solos tipo C: possuem capacidade de infiltração abaixo da média e

escoamento superficial acima da média. Pouco profundos, contém

considerável presença de argila;

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Solos tipo D: são solos que contem argilas expansivas, pouco profundos e

com baixa capacidade de infiltração, o que propicia a maior capacidade de

escoamento superficial dos grupos de solos.

Diante das inspeções realizadas no local, observou-se a composição dos solos das

bacias do projeto, a qual se estimauma predominância de solos do tipo B. assim,

definiu-se o CN composto conforme apresentado na tabela 1, adiante.

Uso do solo CN solo B Percentual da área da

Bacia CN

Área urbana 85 75% 63,75

Campos 75 10% 7,5

Plantações 74 10% 7,4

Reflorestamentos 63 5% 3,15

CN Composto 81,2 ~ 82

Cálculo das vazões de projeto

Para o dimensionamento, foi utilizado o método racional, por ser o mais indicado

para o tipo de obra.

O tempo de concentração referente às contribuições externas foi calculado pela

fórmula de Kirpich, a saber:

𝑡𝑐 = 0,01947𝑥𝐿0,77

𝑖0,385

Onde:

tc = tempo de concentração (min)

L = comprimento do talvegue da bacia (m)

i = declividade média da bacia (m/m)

Para os trechos iniciais da rede, adotou-se o tempo de concentração de 5 minutos.

O período de retorno do projeto é de 25 anos.

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Cálculos hidráulicos

Foram gerados em planilha Excel. Os poços de visita foram numerados

isoladamente para cada rua projetada. A planilha elaborada tem a seguinte

apresentação:

COLUNA 1 = localização do PV de jusante;

COLUNA 2 e 3 = identificação dos nós dos trechos

COLUNA 4 = extensão entre os nós;

COLUNA 5 e 6 = áreas contribuintes no subtrecho e acumulada;

COLUNA 7 e 8 = cotas dos tampos do PV;

COLUNA 9 = declividade longitudinal da via, calculada pela fórmula 𝑖 =𝐶𝑚−𝐶𝑗

𝐿;

COLUNA 10 = tempo de concentração, calculado pela fórmula de Kirpich,

acumulado pelo tempo de percurso, descrito na coluna 17;

COLUNA 11 = vazão de dimensionamento, calculada pelo método racional;

COLUNA 12 e 13 = diâmetro da tubulação calculada pela fórmula de Manning-

Strickler (𝐷 = 1,55𝑥 𝑛𝑄

𝑖

3

8) e adotada;

COLUNA 14 = tipo de PV adotado;

COLUNA 15 e 16 = cota do coletor (m);

COLUNA 17 e 18 = profundidade do coletor (m);

COLUNA 19 = declividade da tubulação (m)

COLUNA 20 = vazão do canal (m³/s), calculada pela equação Q=As x Vplena;

COLUNA 21 = velocidade máxima no canal (m/s), calculada pela equação𝑉𝑝𝑙𝑒𝑛 =

0,397𝑥𝐷2

3𝑥 𝑖

𝑛;

COLUNA 22 = tempo de percurso na tubulação (s), dado pela fórmula 𝑡𝑝 =𝐿

60𝑥𝑣𝑝𝑙𝑒𝑛;

Page 38: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TIPOSIMPLES

COM REBAIXO

SIMPLES

SEM REBAIXOGRELHA COMBINADA

LARGURA DO ESPELHO (m) 0,80 0,80 - 0,80

COMPRIMENTO DA SARJETA DEPRESSÃO (m) 0,60 - - -

ALTURA DA BOCA DA SARJETA (m) 0,10 0,07 - 0,07

PROFUNDIDADE DA DEPRESSÃO (m) 0,05 - - -

ALTURA DE ÁGUA NA ENTRADA (m) 0,10 0,10 0,10 0,10

LARGURA GRELHA (m) 0,06 - 0,29 0,29

COMPRIMENTO GRELHA (m) 0,80 - 0,64 0,64

PROFUNDIDADE EFETIVA ABERTURA BOCA (m) 0,07 - 0,07

VAZÃO DE ENGOLIMENTO (m³/s) 0,14 0,04 0,10 0,22

FATOR DE REDUÇÃO 0,80 0,80 0,50 0,65

VAZÃO DE ENGOLIMENTO DE PROJETO (m³/s) 0,11 0,03 0,05 0,14

CAPACIDADE DE ENGOLIMENTO DA BOCA DE LOBO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

Page 39: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Tr 10 a 0,1416 0,015

t 10 b 9,08 180,01 0,82

A 1223,050 c 0,7604 Capac. Boca de Lobo Simples (m³/s) = 0,11

Capac. Boca de Lobo Dupla (m³/s) = 0,22

Capac. Boca de Lobo Tripla (m³/s) = 0,33

it= 2,00 % it= 3,00 % it= 3,00 %

L= 2,00 m L= 0,60 m L= 0,60 m

Ymax= 0,04 m Ymax= 0,018 m Ymax= 0,018 m

Qsarjeta 0,233671 Qsarjeta 0,018520 Qsarjeta 0,018520

MONTANTE JUSANTE

1 R. 7 de Setembro - 16a 0,3810 182,592 181,200 129,00 0,0108 180,01 1 0,00000 0,15622 0,15622 0,080 4,019 0,802 0,0243 Dupla

2 R. 7 de Setembro - 16b 0,1905 182,592 182,077 58,00 0,0089 180,01 1 0,00000 0,07811 0,07811 0,064 3,214 0,627 0,0220 Simples

3 R. 7 de Setembro - 25 0,3802 182,077 179,137 103,00 0,0285 180,01 1 0,00000 0,15589 0,15589 0,067 3,346 1,154 0,0395 Dupla

4 R. 7 de Setembro - 22a 0,3707 182,592 181,200 129,00 0,0108 180,01 1 0,00000 0,15199 0,15199 0,080 3,978 0,796 0,0243 Dupla

5 R. 7 de Setembro - 22b 0,1853 182,592 182,077 58,00 0,0089 180,01 1 0,00000 0,07598 0,07598 0,064 3,181 0,622 0,0220 Simples

6 R. 7 de Setembro - 29 0,3879 182,077 179,137 103,00 0,0285 180,01 1 0,00000 0,15905 0,15905 0,067 3,371 1,160 0,0395 Dupla

7 R. 13 de Maio - 15 0,2044 180,749 178,401 85,00 0,0276 180,01 1 0,00000 0,08381 0,08381 0,053 2,668 0,976 0,0388 Simples

8 R. 13 de Maio - 19 0,2219 180,749 178,401 85,00 0,0276 180,01 1 0,00000 0,09098 0,09098 0,055 2,751 0,996 0,0388 Simples

9 R. 15 de Novembro - 21a 0,3831 181,46 178,401 121,00 0,0253 180,01 1 0,00000 0,15708 0,15708 0,069 3,433 1,105 0,0372 Dupla

10 R. 15 de Novembro - 21b 0,1915 181,46 180,83 68,00 0,0093 180,01 1 0,00000 0,07852 0,07852 0,064 3,195 0,638 0,0225 Simples

11 R. 15 de Novembro - 26a 0,4504 180,83 177,350 102,00 0,0341 180,01 1 0,00000 0,18467 0,18467 0,069 3,448 1,287 0,0432 Dupla

12 R. 15 de Novembro - 26b 0,4504 177,35 171,948 95,00 0,0569 180,01 1 0,00000 0,18467 0,18467 0,063 3,133 1,559 0,0557 Dupla

13 R. 15 de Novembro - 26c 0,4504 171,948 165,396 95,00 0,0690 180,01 1 0,00000 0,18467 0,18467 0,060 3,022 1,676 0,0614 Dupla

14 R. 15 de Novembro - 26d 0,4504 172,12 165,396 87,00 0,0773 180,01 1 0,00000 0,18467 0,18467 0,059 2,958 1,749 0,0650 Dupla

15 R. 15 de Novembro - 17a 0,4272 181,46 178,401 121,00 0,0253 180,01 1 0,00000 0,17516 0,17516 0,072 3,576 1,135 0,0372 Dupla

16 R. 15 de Novembro - 17b 0,2136 181,46 180,830 68,00 0,0093 180,01 1 0,00000 0,08758 0,08758 0,067 3,329 0,655 0,0225 Simples

17 R. 15 de Novembro - 24a 0,3393 180,83 177,350 102,00 0,0341 180,01 1 0,00000 0,13912 0,13912 0,062 3,101 1,199 0,0432 Dupla

18 R. 15 de Novembro - 24b 0,3393 177,35 171,948 95,00 0,0569 180,01 1 0,00000 0,13912 0,13912 0,056 2,818 1,452 0,0557 Dupla

19 R. 15 de Novembro - 24c 0,3393 171,948 165,396 95,00 0,0690 180,01 1 0,00000 0,13912 0,13912 0,054 2,717 1,562 0,0614 Dupla

20 R. 15 de Novembro - 24d 0,3393 172,12 165,396 87,00 0,0773 180,01 1 0,00000 0,13912 0,13912 0,053 2,660 1,630 0,0650 Dupla

21 Av. 17 de Abril - 23 0,2296 182,458 180,83 85,00 0,0192 180,01 1 0,00000 0,09414 0,09414 0,060 2,985 0,876 0,0323 Simples

22 Av. 17 de Abril - 32a 0,3974 182,458 181,22 90,00 0,0138 180,01 1 0,00000 0,16294 0,16294 0,078 3,901 0,887 0,0274 Dupla

23 Av. 17 de Abril - 23b 0,3974 181,22 178,572 90,00 0,0294 180,01 1 0,00000 0,16294 0,16294 0,068 3,383 1,180 0,0401 Dupla

24 Av. 17 de Abril - 23c 0,3974 178,572 177,105 73,00 0,0201 180,01 1 0,00000 0,16294 0,16294 0,073 3,633 1,023 0,0331 Dupla

25 Av. 17 de Abril - 33 0,3199 185,495 184,593 71,00 0,0127 180,01 1 0,00000 0,13117 0,13117 0,073 3,650 0,816 0,0263 Dupla

Bocas de

Lobo

A

Q. Jusante

(m³/s)REDE

Rua Principal (1) Rua Secundaria 2 (3)

D

Altura da

Lamina

d'água (m)

Velocidade

Real na

Sarjeta

V(m/s)

Decliv.

m/m

PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DE SARJETA

PontoNº

Área Contr.

(há)

Ext (m)Im

(mm/h)COTAS

RUA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

lm

(mm / h)=

Q. Trecho

(m³/s)

Intensidade Média da Chuva

Capacidade

Sarjeta

Plena Q

(m³/s)

Coeficiente de Tipo Superf. (n)=

Coef. de Esc. Superficial C=

Largura da

Lamina

d'água (m)

Rua Secundaria 1 (2)

Calculo da Vazão por Izzard :

Q.

Montante

(m³/s)

B

C

Tipo de

Via

c

a

mbt

AxTrI

)(

Page 40: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Tr 10 a 0,1416 0,015

t 10 b 9,08 180,01 0,82

A 1223,050 c 0,7604 Capac. Boca de Lobo Simples (m³/s) = 0,11

Capac. Boca de Lobo Dupla (m³/s) = 0,22

Capac. Boca de Lobo Tripla (m³/s) = 0,33

it= 2,00 % it= 3,00 % it= 3,00 %

L= 2,00 m L= 0,60 m L= 0,60 m

Ymax= 0,04 m Ymax= 0,018 m Ymax= 0,018 m

Qsarjeta 0,233671 Qsarjeta 0,018520 Qsarjeta 0,018520

MONTANTE JUSANTE

Bocas de

Lobo

A

Q. Jusante

(m³/s)REDE

Rua Principal (1) Rua Secundaria 2 (3)

Altura da

Lamina

d'água (m)

Velocidade

Real na

Sarjeta

V(m/s)

Decliv.

m/m

PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DE SARJETA

PontoNº

Área Contr.

(há)

Ext (m)Im

(mm/h)COTAS

RUA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

lm

(mm / h)=

Q. Trecho

(m³/s)

Intensidade Média da Chuva

Capacidade

Sarjeta

Plena Q

(m³/s)

Coeficiente de Tipo Superf. (n)=

Coef. de Esc. Superficial C=

Largura da

Lamina

d'água (m)

Rua Secundaria 1 (2)

Calculo da Vazão por Izzard :

Q.

Montante

(m³/s)

Tipo de

Via

c

a

mbt

AxTrI

)(

26 Av. 17 de Abril - 34a 0,1326 184,593 180,259 83,00 0,0522 180,01 1 0,00000 0,05437 0,05437 0,040 2,013 1,112 0,0534 Simples

27 Av. 17 de Abril - 34b 0,1326 180,259 177,105 77,00 0,0410 180,01 1 0,00000 0,05437 0,05437 0,042 2,107 1,016 0,0473 Simples

28 Av. 17 de Abril - 18 0,2025 182,458 180,83 85,00 0,0192 180,01 1 0,00000 0,08303 0,08303 0,057 2,847 0,849 0,0323 Simples

29 Av. 17 de Abril - 28a 0,3207 182,458 181,22 90,00 0,0138 180,01 1 0,00000 0,13149 0,13149 0,072 3,600 0,841 0,0274 Dupla

30 Av. 17 de Abril - 28b 0,3207 181,22 178,572 90,00 0,0294 180,01 1 0,00000 0,13149 0,13149 0,062 3,121 1,119 0,0401 Dupla

31 Av. 17 de Abril - 28c 0,3207 178,572 177,105 73,00 0,0201 180,01 1 0,00000 0,13149 0,13149 0,067 3,353 0,970 0,0331 Dupla

32 Av. 17 de Abril - 20 0,3072 185,495 184,593 71,00 0,0127 180,01 1 0,00000 0,12596 0,12596 0,072 3,595 0,808 0,0263 Dupla

33 Av. 17 de Abril - 27a 0,1161 184,593 180,259 83,00 0,0522 180,01 1 0,00000 0,04760 0,04760 0,038 1,915 1,076 0,0534 Simples

34 Av. 17 de Abril - 27b 0,1161 180,259 177,105 77,00 0,0410 180,01 1 0,00000 0,04760 0,04760 0,040 2,004 0,982 0,0473 Simples

D

Page 41: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Vazão incr I (mm/h) 180,0083 Obra

0 C 0,7 AV. 17 DE ABRIL

n 0,013

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Mont Jus Trecho Acum Mont Jus Calc Adot Montante Jusante Mont Jus

1 PV-1 PV-2 108,91 3.758,00 3.758,00 182,639 180,791 1,7% 5,00 0,131536065 0,31 0,4 A 181,139 179,291 1,5 1,5 0,017 0,271381841 2,16 0,84

2 PV-2 PV-3 125,37 14.362,00 18.120,00 180,791 177,121 2,9% 5,84 0,634229244 0,49 0,6 A 179,291 175,221 1,5 1,9 0,032 1,106727654 3,91 0,53

3 PV-4 PV-3 100,50 8.758,00 8.758,00 181,226 177,121 4,1% 6,37 0,306544134 0,36 0,4 A 179,726 175,621 1,5 1,5 0,041 0,421053449 3,35 0,50

4 PV-3 CORPO HÍDRICO 10,00 9.668,00 36.546,00 177,121 175,942 11,8% 6,87 1,2791690 0,47 0,6 A 175,621 174,042 1,5 1,9 0,158 2,44079573 8,63 0,02

Vazão incr I (mm/h) 180,0083 Obra

0 C 0,7 R. 13 DE MAIO E R. 7 DE SETEMBRO

n 0,013

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Mont Jus Trecho Acum Mont Jus Calc Adot Montante Jusante Mont Jus

1 PV-01 PV-02 86,00 9.390,00 9.390,00 180,746 178,392 2,7% 5,00 0,328665154 0,39 0,6 A 178,846 176,492 1,9 1,9 0,027 1,016235528 3,59 0,40

2 PV-02 CORPO HÍDRICO 40,00 12.366,00 21.756,00 178,392 177,241 2,9% 5,40 0,761495112 0,53 0,6 A 176,492 175,341 1,9 1,9 0,029 1,041952777 3,69 0,18

Vazão incr I (mm/h) 180,0083 Obra

0 C 0,7 R. 15 DE NOVEMBRO

n 0,013

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Mont Jus Trecho Acum Mont Jus Calc Adot Montante Jusante Mont Jus

1 PV-01 PV-02 107,00 8.372,00 8.372,00 180,800 177,247 3,3% 5,00 0,293033511 0,36 0,4 A 179,300 175,747 1,5 1,5 0,033 0,379637753 3,02 0,59

2 PV-2 PV-3 92,00 7.897,00 16.269,00 177,247 171,908 5,8% 5,59 0,569441256 0,41 0,6 A 175,747 170,008 1,5 1,9 0,062 1,5341385 5,43 0,28

3 PV-3 PV-4 98,00 7.897,00 24.166,00 171,908 165,563 6,5% 5,87 0,8458490 0,48 0,6 A 170,008 163,663 1,9 1,9 0,065 1,562943021 5,53 0,30

4 PV-4 CORPO HÍDRICO 10,00 15.794,00 39.960,00 165,563 164,942 6,2% 6,17 1,398664491 0,58 0,6 A 163,663 163,042 1,9 1,9 0,062 1,530686212 5,41 0,03

Velocidade

(m/s)Tp (min)

Observações

PV

Tipo

Cotas do coletor (m)Profundidade do

Coletor (m) Decliv (I)

Canal (m/m)

Vazão

Canal (m³/s)

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE PLUVIAL

TrechoVértices

L (m)Área (m²) Cota Do Terreno (m) Decliv. (I)

rua (m/m)

Tc

(min)

Vazão Proj

(m³/s)

Tubulação/Gal

(DN ou H) (m)

Observações

PV

Tipo

Cotas do coletor (m)Profundidade do

Coletor (m) Decliv (I)

Canal (m/m)

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE PLUVIAL

TrechoVértices

L (m)Área (m²) Cota Do Terreno (m) Decliv. (I)

rua (m/m)

Tc

(min)

Vazão Proj

(m³/s)

Tubulação/Gal

(DN ou H) (m) Decliv (I)

Canal (m/m)

Vazão

Canal (m³/s)

Velocidade

(m/s)Tp (min)

Observações

PV

Tipo

Cotas do coletor (m)Profundidade do

Coletor (m)

Vazão

Canal (m³/s)

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE REDE DE ESGOTO PLUVIAL

DIMENSIONAMENTO DE GALERIAS

PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO DA REDE PLUVIAL

TrechoVértices

L (m)Área (m²) Cota Do Terreno (m) Decliv. (I)

rua (m/m)

Tc

(min)

Vazão Proj

(m³/s)

Tubulação/Gal

(DN ou H) (m) Velocidade

(m/s)Tp (min)

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41

PROJETO DE SINALIZAÇÃO

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42

Justificativa do projeto

Os dispositivos de sinalização horizontal e vertical foram projetados de modo a

atender aos requisitos mínimos contido no Código de Trânsito Brasileiro. São

compostos por pintura de linhas, áreas especiais e símbolos, na sinalização

horizontal e placas de regulamentação e advertência. Adotou-se como critério de

velocidade para as vias o enunciado do artigo 61 do CTB, considerando-se as vias

projetadas como locais e, onde as características das vias o permitem, 50 km/h.

De um modo geral, foram projetadas faixas de divisão de fluxos opostos; de

retenção nos cruzamentos; sinais de parada obrigatória e faixas de proibição de

estacionamento. Já a sinalização vertical foi projetada com placas de

regulamentação de parada obrigatória e de velocidade máxima permitida, fixadas

em suportes metálicos de ferro galvanizado. Foram projetadas também, placas

auxiliares com a identificação das ruas.

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43

PROJETO DE ACESSIBILIDADE

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44

Justificativa do projeto

O projeto de acessibilidade foi elaborado seguindo os requisitos da NBR 9050,

utilizando-se o conceito de meio-fio guia e rebaixo integral dos passeios nos

cruzamentos, devido às suas dimensões reduzidas.

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45

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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46

Serviços iniciais

Mobilização de canteiro de obras

O item inclui os custos necessários ao transporte para mobilização e

desmobilização de equipamentos necessários à execução dos serviços, sinalização

provisória de obras, instalação de banheiros químicos e refeitórios (caso

necessários).

O valor correspondente ao item será pago em duas etapas. A primeira,

correspondente a 50% do valor, no início das atividades e a segunda,

correspondente aos 50% restantes, na conclusão dos serviços.

Placa de obras

Deve ser seguido o Manual de Cores e Proporções de Placas de Obras, conforme

modelo padronizado do BRDE, disponibilizado no sítio do BRDE. Sendo as medidas

adotadas 2 metros de comprimento e 1,00 metros de largura.

O pagamento será por metro quadrado, após sua implantação.

A placa deve ser mantida visível e em boas condições por todo o período da obra.

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Terraplenagem

Limpeza de áreas

A sua execução deve atender aos requisitos da Especificação ES-T-01 – Serviços

Preliminares, do DAER/RS.

Sendo necessário o destocamento (remoção total de tocos) nas áreas de

implantação das caixas das ruas. Estas operações consistem em escavação e

remoção dos restos vegetais até as profundidades julgadas necessárias pela

fiscalização. Em situações de aterros inferiores no intervalo de 0,30 a 2,00 metros

também é necessário que a remoção dos restos seja completa. Em aterros com

mais de 2,00 metros é permitido que os tocos fiquem no alinhamento da

plataforma de corte. Em situações normais (sem empréstimo de material, só

corte) é necessário que uma camada superior a 0,60 metros fique isenta de tocos

e raízes.

Equipamentos

Para a execução dos serviços, faz-se necessário o emprego dos seguintes

equipamentos e ferramentas:

Retroescavadeira;

Escavadeira hidráulica;

Caminhão basculante;

motoniveladoras;

Veículo de apoio;

Motosserras;

Controle de qualidade

A aferição dos serviços será visual, por parte da fiscalização.

Medição

Os serviços serão medidos por metro quadrado de área limpa. A remoção de tocos

será paga por unidade destocada, com diâmetro superior a 0,15 metros, medida a

1 metro de altura em relação ao nível do terreno.

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Cortes

Resumem-se na operação de remoção de material do terreno natural, até a cota

de projeto, ao longo do eixo e nos limites das seções de projeto, compreendendo

os serviços de escavação do terreno natural até o greide de projeto.

Para a execução dos cortes devem ser seguidos os procedimentos indicados na

Especificação de Serviço Es-T-03 / Cortes, do DAER/RS.

Materiais

A escavação compreende a remoção de materiais de 1ª categoria, na qual pode

ocorrer a presença isolada de pedras com diâmetro máximo 0,15 metros.

Equipamentos

Para a execução dos trabalhos, faz-se necessário o emprego dos seguintes

equipamentos e ferramentas:

Escavadeira hidráulica;

Retroescavadeira;

Caminhões basculantes para transporte do material;

Motoniveladoras;

Veículo de apoio.

Execução

A execução do corte deve obedecer às notas de serviço, sendo baseada nas linhas

de off-set, que devem ser locadas e niveladas, devendo sempre iniciar após a

conclusão dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza.

Os taludes gerados devem apresentar a inclinação indicada em projeto, com

desempeno da superfície obtido apenas com a utilização do equipamento de

escavação.

Em ocorrendo imperfeições ou desalinhamentos, estes locais devem ser corrigidos

às custas da executante, sem ônus ao Município.

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Controle de qualidade

O acabamento da plataforma após a escavação deve ser procedido

mecanicamente, com as seguintes tolerâncias:

Variação na altura; +- 0,03 metros para eixo e bordo;

Variação na largura: máxima 0,20 metros para cada semi-plataforma, não

se admitindo variações negativas.

Medição

Será efetuada de acordo com o volume extraído, medido no corte por

levantamento topográfico, em metros cúbicos, através da aplicação do método da

média das áreas.

A distância de transporte será medida entre o centro de massa do corte escavado

e o centro de massa do local de descarga, em quilômetros.

Os volumes correspondentes à camada de limpeza não serão computados nos

serviços de corte.

Aterros

Constituem-se no depósito de materiais provenientes de cortes, empréstimos ou

jazidas, no interior dos limites dos “off-sets” que definem a caixa das ruas.

Compreendem as atividades de descarga, espalhamento, conveniente

umedecimento ou aeração e compactação dos materiais provenientes de cortes,

empréstimos ou jazidas.

Para a execução dos aterros devem ser seguidos os procedimentos indicados na

Especificação de Serviço Es-T-05 / Aterros, do DAER/RS.

Materiais

Os aterros serão executados com material de 1ª categoria, oriundos dos cortes e

da jazida indicada em projeto, de acordo com o quadro de distribuição de

terraplenagem.

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Os materiais para a construção dos aterros devem ser limpos, isentos de matérias

orgânicas, turfas ou argilas orgânicas.

Equipamentos

Para a execução dos serviços, fazem-se necessários o emprego dos seguintes

equipamentos:

Motoniveladora;

Trator de esteira;

Caminhões basculantes;

Rolos lisos;

Rolos de pneus;

Rolos corrugados;

Grades de disco;

Trator agrícola;

Caminhão pipa com bomba de água;

Execução

Para início das atividades de aterro, devem ser concluídas as atividades de

desmatamento, destocamento e limpeza, e também as obras de arte correntes

das bacias interceptadas pelo aterro.

O lançamento do material deve ser realizado em camadas sucessivas, em toda a

largura da plataforma, em extensões tais que permitam seu umedecimento e/ou

aeração adequados, que permitam a compactação correta.

As camadas do corpo do aterro devem possuir altura máxima de 0,30 metros,

compactada. As camadas finais, representando os últimos 0,60 metros do aterro,

devem possuir altura máxima compactada de 0,20 metros.

Todas as camadas devem ser convenientemente compactadas nas umidades

ótimas, admitindo-se as seguintes variações:

Camada superior: hot +-2%;

Camada inferior: hot +- 3%.

O grau de compactação da camada de corpo do aterro será de 95% da energia de

Proctor Normal. Ao passo que da camada final, deverá atingir 100% do PN, de

acordo com o ensaio AASHTO T-99.

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A inclinação dos taludes deve respeitar as indicações contidas no projeto.

Controle tecnológico

Deverão ser executados os seguintes ensaios:

Um ensaio de compactação a energia do Proctor Normal, a intervalos de

500 metros, para o mesmo material de camada do aterro;

Um ensaio de teor de umidade a intervalos de 100 metros, imediatamente

antes da compactação;

Um ensaio de determinação de massa específica aparente seca, a intervalos

de 200 metros de cada cancha de aterro, sendo exigidas, no mínimo, duas

determinações por camada;

Ensaio de granulometria, LL, LP e ISC, para as camadas até 0,60 metros

abaixo da plataforma, a intervalos de 500 metros;

O acabamento da plataforma será procedido mecanicamente, após a compactação

da camada final, sendo admitidas as seguintes variações:

Variação na altura máxima: +- 0,03 metros para o eixo e bordos;

Variação na largura, máxima de + 0,15 metros, não se admitindo variações

negativas.

Medição

Os serviços de terraplenagem serão pagos por metro cúbico compactado, de

acordo com as seções transversais obtidas de levantamento topográfico. Estão

incluídas na medição os serviços de descarga, espalhamento, compactação ou

acomodação. Serão computados os volumes resultantes dos serviços de

desmatamento, destocamento e limpeza da área.

Os volumes serão medidos separados para cada tipo de aterro (corpo e camada

final).

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Pavimentação

Regularização e compactação do sub-leito

Esta operação visa a conformação longitudinal e transversal do pavimento e

abrange cortes e aterros de até vinte centímetros de espessura, sendo iniciada

após a conclusão da etapa de terraplenagem.

Materiais

Os materiais utilizados são os da própria camada a ser regularizada. No caso de se

fazer necessária a adição de volumes, o material a ser empregado deverá possuir

diâmetro máximo das partículas menor ou igual a 76 mm; expansão máxima 2% e

ISC no proctor normal igual ou superior ao do material utilizado no projeto de

pavimentação.

Equipamentos

São indicados os seguintes tipos de equipamento para execução de regularização:

a) Motoniveladora pesada com escarificador;

b) Carro tanque distribuidor de água;

c) Rolos compactadores estáticos, vibratórios e pneumáticos;

d) Grade de discos;

e) Pulvi-misturador;

f) Equipamentos para escavação, carga e transporte de material.

Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com

o tipo de material empregado.

Execução

Após a execução dos cortes e aterros necessários a se atingir o greide de projeto, a

superfície resultantes será escarificada a uma profundidade de 0,20 metros, com emprego

de motoniveladora. O material solto será então destorroado e aerado com o

auxílio de grades de disco. Nesta etapa, verifica-se o grau de umidade do solo,

adicionando ou aerando o material a fim de se atingir a umidade ótima.

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Em uma segunda etapa, o material será novamente conformado com emprego de

motonivelado, respeitando-se os greides de terraplenagem. Esta conferência será

geométrica com emprego de cordéis e gabaritos. Espalhado o material, procede-

se a compactação com emprego de rolos compactadores, iniciando-se com o rolo

corrugado, até se atingir o grau de compactação de 100% da energia de

compactação do proctor intermediário.

Controle tecnológico: serão efetuados os seguintes ensaios:

1 ensaio de compactação na energia do proctor intermediário

a intervalos inferiores a 300 metros, ou 2 por rua, quando

inferiores a 300 metros;

Uma determinação do teor de umidade a intervalos de 100

metros, ou 2 por rua, quando inferiores a 200 metros;

Um ensaio de caracterização (LL, LP) a intervalos inferiores a

300 metros, ou 2 por rua, quando inferiores a 300 metros;

Uma determinação da massa especifica aparente in situ, a

intervalos de 100 metros, ou 2 por rua, quando inferiores a

200 metros;

Um ensaio de ISC com a energia de compactação do proctor

intermediário a intervalos máximos de 500 metros, ou 1 por

rua, quando inferiores a 500 metros.

Controle geométrico: concluída a regularização, deve-se promover novamente o

nivelamento de eixo e bordos, sendo que a superfície

acabada não deve apresentar desníveis superiores a três

centímetros em relação às cotas de projeto.

Medição: o serviço será medido por metro quadrado de regularização concluída,

respeitando-se as tolerâncias ora indicadas. Em caso de

necessidade de importação de material para

complementação de volume, este será pago pelo volume

necessário. Materiais provenientes de cortes previstos em

projetos não serão medidos.

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Especificações Gerais dos Materiais

Materiais utilizados na pavimentação da pista de rolamento

Bloco intertravado de concreto

Serão utilizados na pavimentação da pista de rolamento, tanto em trechos novos,

quanto em reposições, blocos intertravados de concreto, tipo II (ABNT – NBR

9781/2013), com as seguintes características:

Espessura 8 cm;

Resistência à compressão mínima aos 28 dias fck≥ 35 Mpa;

Absorção de água igual ou inferior a 6%;

Resistência a abrasão com cavidade máxima de 23 mm.

O modelo do bloco a ser utilizado está apresentado na figura 1.

Figura 1-Bloco paver tipo II, modelo Retangular

Camada de assentamento

A areia será proveniente de jazida previamente estabelecida. Suas partículas

individuais devem ser resistentes, em seus grãos, estando livres de torrões de

argila e de substâncias nocivas. Deve apresentar equivalente de areia igual ou

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superior a 55% (DNER-ME 054). A umidade no momento da aplicação deve estar

entre 3% e 7%

Discriminação do serviço

Concluídos os trabalhos de terraplenagem e instaladas todas as tubulações sob o

pavimento e passeios, além das contenções laterais (meios fios), procede-se o

início dos serviços de pavimentação da pista.

Os blocos devem ser entregues em paletes e o seu transporte no interior da obra

deve ser realizado de modo a evitar quebras e facilitar o serviço de assentamento.

É vedada a execução em dias de chuva ou em sua iminência.

Equipamentos:

Fios de nylon;

Martelos de borracha;

Vassouras;

Rodos de madeira;

Equipamento para corte dos blocos;

Trena;

Mangueira de nível;

Colher de pedreiro;

Estacas;

Lápis de pedreiro;

Pás e enxadas;

Placa vibratória;

Carrinhos para transporte;

Réguas metálicas;

Guias de madeira.

Execução

São executadas mestras paralelas às contenções laterais (meios fios) para o

espalhamento do material constituinte dessa camada. A quantidade de areia deve

ser suficiente para um turno de trabalho. Com o espalhamento, nivela-se a

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camada, assegurando-se obter uma superfície alinhada, plana e com a declividade

de 2% a partir do eixo da via, ou atendendo pontos específicos indicados no

projeto. Esse espalhamento é manual, com emprego de réguas metálicas.

Com a retirada das mestras, os vazios formados devem ser preenchidos com

areia, de modo a garantir a ausência de desníveis na camada de assentamento.

Ao final do processo, é proibido o trânsito sobre esta, inclusive para assentamento

das peças de concreto.

Especial atenção deve ser dada ao controle das cotas do pavimento,

principalmente no encontro com dispositivos inseridos na via, como poços de

visita.

O material aplicado que porventura receber chuva, ou for umedecido de forma

que torne sua umidade superior aos limites retro estabelecidos, deve ser

substituído por material que atenda as especificações.

Blocos de concreto intertravados

Deve-se inicialmente marcar o alinhamento e esquadro das fiadas com o emprego

de linhas-guia transversais e longitudinais, que devem ser mantidas ao longo de

toda a extensão de projeto, sendo que as transversais devem ser espaçadas a

cada 2 metros. As guias devem ser mantidas a frente da área de assentamento.

As peças não podem ser arrastadas sobre a camada de assentamento. Eventuais

ajustes de posicionamento devem ser efetuados com o emprego de martelos de

borracha, com golpes suaves.

A espessura das juntas deve ser uniforme e com abertura entre 2 e 5 mm.

No encontro com contenções laterais (meio-fios) e com dispositivos inseridos no

interior do pavimento (poços de visita, p.e.), havendo a necessidade de recortes

das peças, estes devem ser feitos com discos de corte apropriados e com

emprego de água.

Para o rejuntamento, o material deve estar seco no momento da aplicação, sendo

livre de materiais friáveis, torrões de argila e impurezas.

Com o emprego de rodos e rastilhos, espalha-se o material por sobre toda a

superfície pavimentada, preenchendo-se os vazios das juntas. O excesso deve ser

varrido com o emprego de vassourões do tipo gari.

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De forma alternada ao rejuntamento, procede-se a compactação do pavimento

utilizando-se compactadores manuais, do tipo placa vibratória, sobrepondo-se as

passadas em 15 cm a fim de se evitar a formação de degraus entre as peças.

Ao final do processo, as juntas devem estar totalmente preenchidas e a superfície

do pavimento deve estar entre 3 e 6 mm acima do nível dos poços de visita e

outras interferências no interior da área pavimentada.

A superfície acabada não deve apresentar desníveis maiores que 10 mm, ao se

verificar com o emprego de uma régua metálica com 3 metros de comprimento.

Essa verificação deve ser efetuada antes da liberação ao tráfego, que pode

ocorrer logo após a conferência e aprovação dos serviços.

Medição:

O serviço será medido por metro quadrado de área concluída. Em caso de

necessidade de importação de material para complementação de volume, este

será pago pelo volume necessário. Materiais provenientes de cortes previstos em

projetos não serão medidos.

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Sinalização

Sinalização vertical

O sistema de sinalização vertical é composto por placas de regulamentação,

indicação, advertência e serviços auxiliares.

As placas de regulamentação possuem formas circulares, quadradas, retangulares

ou octgonais, com as seguintes características:

Tipo Letra Tarja Fundo Símbolo Dimensão

Octogonal Branca Branca Vermelho - L=0,25 m

Circular Preta Vermelha Branco Preto D=0,50 m

Placas de advertência, implantadas para orientar o condutor sobre mudança de

direção, presença de pedestres, travessia de pedestres, possuem formato

quadrado, ambos com as seguintes características:

Tipo Letra Tarja Fundo Símbolo Dimensão

quadrado Preta Preta Amarelo Preto L=0,50 m

Placas de indicação, projetadas para orientar os usuários sobre localidades,

bairros, atrativos turísticos, utilidades públicas, etc..., possuem formato

retangular, com as seguintes características:

Tipo Letra Tarja Fundo Símbolo Dimensão

Retangular Branca Branca Verde/azul/marron Branco 2,00x1,00

Além das placas regulamentadas, foram projetadas placas auxiliares indicando o

nome da rua e a numeração da quadra, para melhor orientação dos usuários do

local, facilitando inclusive serviços como entrega de encomendas e cartas. Estas

placas são retangulares, com fundo azul, letras e tarjas brancas, dimensões

indicadas em projeto.

Especificações técnicas

Todos os sinais deverão ser refletivos, com emprego de películas tipo alta

intensidade prismática – AI, tipo III, de acordo com a NBR 14.644/2013. O

processo de fabricação de todos os tipos de sinalização vertical, seguirá o mesmo

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padrão descrito nesse memorial, sendo o custo orçado elaborado a partir da área

total de todos os sinais, em metro quadrado.

Acerca das películas refletivas, estas devem atender aos seguintes requisitos:

Deverão ser constituídas de lentes prismáticas não metalizadas, gravads em resina

sintética transparente e seladas em uma camada de ar, por uma fina camada de

resina, de modo a permitir a aderência adequada quando da aplicação de películas

ou pasta de impressão. Deverá possuir característica quebradiça indestrutível, não

permitindo a sua remoção quando submetida a um tencionamento. (Evitando atos

de vandalismo que possam remover a película da chapa).

As películas deveram apresentar a mesma visibilidade tanto sob a luz diurna

quanto noturna dos faróis dos veículos á noite.

As cores das películas refletivas deverão estar de acordo com os valores descritos

na tabela de coordenadas de cromaticidade especificada pela ABNT, conforme

norma ASTM D 4956.

As chapas metálicas, utilizadas na confecção das placas, devem ser do tipo chapa

zincada especial, com no mínimo 270 gramas de zinco por metro quadrado,

material encruado, aplainado, semi-faturado na espessura de 2,0mm, pintada.

Uma das faces deve ser pintada na cor preta fosca, que constituirá o verso da

placa, em função do comprometimento com a segurança.

Os parafusos de fixação das placas devem ser zincados a fogo ou imersão, com

espessura de 50 micra, com porcas e arruelas. Suas dimensões e locais de

aplicação devem ser indicadas no projeto.

Os suportes devem ser de ferro galvanizado, com diâmetro de 2 polegadas,

parede de 2 milímetros de espessura, altura variável e indicada no projeto de

sinalização.

Poderão ser empregados outros materiais advindos do avanço tecnológico, desde

que possuam propriedades físicas e químicas que assegurem as características

essenciais dos sinais ao longo de sua vida útil.

Execução

A implantação dos sinais deve obedecer ao projeto executivo, com os sinais

implantados nos locais indicados.

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Para implantação, inicialmente deve-se proceder a escavação do solo, em uma

profundidade de 0,50 m, com largura suficiente para a colocação do suporte e sua

concretagem.

Colocado o suporte, este deve ser aprumado e travado para a concretagem.

A placa de sinalização já deve estar fixada no suporte no momento da instalação

do suporte. Os parafusos devem ser vincados com o emprego de serra manual, a

fim de se evitar sua subtração.

Na base do suporte deve-se colocar uma barra de ferro de construção no sentido

horizontal, para evitar a sua rotação.

Após a implantação, a parte inferior da placa deve estar a 2,20 metros de altura

em relação ao piso. A placa deve formar um ângulo de 95º com o bordo da pista,

considerando-se o sentido de tráfego.

Medição

A sinalização vertical será paga por metro quadrado de placa implantada. Os

suportes serão pagos por unidade implantada.

Sinalização horizontal

A sinalização horizontal linhas de divisão de fluxos opostos, linhas de demarcação

de estacionamento, áreas especiais, linhas de divisão de ciclofaixas e faixas de

travessias de pedestres. Todos os elementos foram projetados de acordo com as

resoluções do CONTRAN, supracitadas.

Materiais

Todos os dispositivos de sinalização horizontal foram projetados com aplicação de

tinta de demarcação viária a base de resina acrílica, com filme seco de 0,06 mm

de espessura e durabilidade de 2 anos.

As cores das tintas deverão ser amarela, para a divisão de fluxos opostos, branca,

para demarcação de estacionamento, sinais e símbolos, azul para áreas de

estacionamento especiais, vermelhas para bordos de ciclofaixa.

Deverá ser misturado à tinta, antes da aplicação, micro-esfera de vidro, tipo

premix, na taxa de 0,20 kg/l de tinta. Junto com a aplicação, com aplicador

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específico e sobre a tinta recém aplicada, micro-esfera de vidro do tipo DropOn, a

uma taxa de 0,40 kg/l de tinta.

Execução

A superfície a receber a sinalização horizontal deve estar limpa, isenta de poeiras,

óleos, materiais orgânicos e seca. Locais que apresentarem excesso de sujeiras

devem ser varridos e, em último caso, lavados com jatos de água,

preferencialmente.

Os serviços somente poderão ser executados quando a temperatura ambiente for

superior a 5ºC e não poderão ser executados sob chuva iminente.

A pista deve ser pré-marcada com emprego de corda, trenas metálicas e tinta

acrílica.

A aplicação se dará por meio de máquina de pintura auto-propelida ou sobre

veículo automotor, de modo uniforme e perfeitamente alinhada.

Símbolos e sinais na pista serão pintados com pistolas manuais, com a aplicação

de micro-esferaDropOn de forma manual.

Imperfeições e borrões devem ser corrigidos com a aplicação de tinta preta,

utilizando-se rolos de pintura de espuma.

Nos locais onde não for possível a pintura com máquina, será aceita a pintura com

pistola manual, conforme exposto anteriormente.

Controle tecnológico

O filme aplicado será medido pela divisão do volume de tinta aplicado pela área

pintada.

A taxa de micro-esfera DO será medida através da divisão da quantidade aplicada

pela área pintada.

Medição

A sinalização horizontal será paga por metro quadrado pintado, conforme área do

projeto. Pinturas manuais serão pagas por metro quadrado, com preço 50%

superior ao da pintura mecanizada.

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Calçadas com Acessibilidade

Passeio em Bloco de Concreto e rampas de acessibilidade

Devido às dimensões dos passeios e às interferências como árvores, postes, entre

outros, optou-se pelo revestimento em bloco de concreto retangular na faixa livre

de 1,20m e piso grama na faixa de serviço e na faixa de acesso.

O processo construtivo é análogo ao projeto de pavimentação.

Bloco paver tipo II, modelo Retangular, Esp. 6cm

Bloco paver tipo II, piso grama, Esp. 6cm

Para a adequação das calçadas, serão executadas rampas de acessibilidades

para pessoas portadoras de necessidades especiais, seguindo medidas

conforme detalhes.

As abas laterais dos rebaixamentos devem ter projeção horizontal mínima

de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação, sendo instalada faixa

tátil conforme demonstrado em projeto. A inclinação máxima recomendada é

de 8,33%.,

Os rebaixamentos de calçada podem estar localizados nas esquinas, nos

meios de quadra e nos canteiros divisores de pistas, deverá ser respeitado o

posicionamento das travessias de pedestres adotadas no projeto geométrico e

de sinalização, pois são fornecidos os pontos ideais de travessia tanto nas

interseções como nos segmentos em tangente.

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63

O tipo de rampas a ser executada no local de projeto será de acordo com a

largura da calçada.

Meio-fio e cordões de concreto pré-moldado

Limitando as faixas de tráfego estão previstos meio-fios de concreto na parte

interna e externa das calçadas. Nas entradas de garagem, devem ser colocados

cordões rebaixados ao nível do pavimento, a fim de possibilitar o acesso dos

veículos.

Materiais

Devem ser utilizadas peças de concreto pré-moldada, tipo MFC 05 (DNIT), com

dimensões, conforme detalhe 1. Serão fabricadas com concreto de resistência fck

mínima 25 MPa. A textura superficial deve apresentar-se lisa e homogênea.

As peças não podem apresentar defeitos construtivos, como lascas, fissuras,

frisos, rebarbas, estarem retocadas ou acabadas com trinchas e desempenadeiras.

Detalhe 01: Meio-Fio de concreto pré-moldado MFC 05

Equipamentos

Para a execução dos serviços, será necessário o emprego dos seguintes

equipamentos:

soquete manual;

ferramentas manuais.

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Execução

Para fornecimento e colocação dos meio-fios e cordões de concreto, devem ser

obedecidos os requisitos contidos nas normas NBR 5732, NBR 5733 e NBR 5736.

As peças devem ser alinhadas em sua face superior, com auxílio de fio de nylon,

com marcações topográficas distanciadas a cada 20,0 metros em trechos de

tangente e 5,0 metros em curvas horizontais e verticais.

Em encontros de rua, com raios de pequena dimensão, deve-se marcar o

alinhamento com emprego de cintel.

As peças devem ser assentadas sobre a sub-base acabada, que deverá ser

executada com uma sobre-largura suficiente para permitir o apoio do meio-fio.

Onde houver necessidade de se ajustar a altura do meio-fio, o preenchimento

deve ser com material incompressível, tais como pó de pedra, areia ou argamassa

de cimento e areia. Onde houver a possibilidade de carreamento deste material,

deve-se adicionar cimento na proporção 1:5.

A medida que as peças forem sendo assentadas, e alinhados, os meio-fios devem

ser travados com o reaterro do passeio com material de 1ª categoria.

Concluídos os trabalhos de assentamento e escoramento, assegurando-se o

perfeito alinhamento, deve-ser efetuar o rejuntamento com argamassa de cimento

e areia no traço 1:3. A argamassa de assentamento deve tomar toda a

profundidade das juntas e, externamente, não exceder os planos do espelho e do

topo do meio-fio. A face exposta da junta será dividida ao meio por um friso reto

de 3 mm, em ambos os lados do meio fio.

Controle

Serão verificadas as qualidades das peças e do seu assentamento da seguinte

forma:

de cada lote de 100 peças de meio-fios de concreto, a fiscalização retirará

uma amostra para os ensaios de resistência e desgaste. Em caso de

reprovação, o lote será declarado suspeito e serão retiradas mais duas

amostras para novos ensaios de verificação. Em caso de nova reprovação, o

lote será rejeitado. A fiscalização determinará a execução de uma marca

indelével nas peças condenadas e fixará um prazo para sua remoção do

canteiro. Todos os custos com os ensaios de verificação serão por conta da

contratada.

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65

Durante o assentamento e antes do rejuntamento, a fiscalização irá conferir

o alinhamento planialtimétrico dos meios-fio e cordões, do espaçamento das

juntas – que deverão ser inferiores a 12 mm – as condições de escoramento

e o estado geral das peças. As peças defeituosas serão marcadas e devem

ser substituídas às expensas da contratada.

Defeitos que venham a ocorrer durante ou após o assentamento devem ser

sanados, não cabendo indenização quando ocorrerem por falha ou

negligência do executor.

Medição

A medição será por metro linear de meio-fio e cordão colocado, escorado e

rejuntado e por unidade de peças especiais eventualmente colocadas.

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Drenagem

Material

O material a ser empregado deverá atender às especificações correspondentes

adotadas pelo DAER:

Cimento: "Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e

Portland de alto forno";

Agregado miúdo: "Agregado miúdo para concreto de cimento";

Agregado graúdo: "Agregado graúdo para concreto de cimento".

Água: "Água para concreto";

Concreto: "Concreto e argamassas";

Formas: "Formas e cimbres".

O concreto utilizado tanto para as caixas de ligação/passagem, câmara dos poços

de visita, laje de redução das chaminés dos poços de visita, rebaixo das grelhas

das bocas-de-lobo, base das bocas-de-lobo e tubos, deverá ser preparado de

acordo com o prescrito na norma NBR 6118 da ABNT.

Execução

Bocas-de-Lobo

São os dispositivos executados junto aos meios-fios em áreas urbanizadas, com o

objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede coletora,

serãoexecutadas bocas-de-lobo simples, todas com espelho e tampa de concreto.

As dimensões são apresentadas no Volume II – PROJETO BÁSICO.

A seqüência construtiva seguirá as seguintes etapas:

Abertura manual de vala, obedecendo-se as dimensões do dispositivo e

resguardando-se uma folga nas laterais com o objetivo de facilitar a

execução. A escavação deverá atingir as cotas de fundo indicadas de

cada elemento. A superfície de fundo resultante deverá ser compactada

manualmente e em seu acabamento final deve apresentar-se plana e

isenta de materiais soltos. As paredes resultantes deverão apresentar-se

estáveis e aprumadas.

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67

Sobre o fundo escavado será lançada a camada de brita para execução

do lastro, na espessura indicada no projeto executivo.

Sobre o lastro de brita será construído o fundo da caixa em concreto

simples, virado em betoneira, espalhado e desempenado. Os tubos de

ligação serão assentes na cota superior do lastro de concreto.

Após esta etapa, constroem-se as paredes de alvenaria de tijolos

cerâmicos, que devem ser esquadrejadas e aprumadas. A argamassa de

assentamento será de areia e cimento, no traço 1:3, mesmo material

utilizado para o revestimento argamassado do interior do dispositivo, que

deve possuir a espessura de 2 cm.

A última fiada da alvenaria será composta de uma viga de concreto

armado moldada in loco em todo o perímetro do dispositivo. Este

elemento servirá também para apoio da laje de concreto e tampa de

visita, construídos em concreto armado.

Rede coletora

A rede coletora será constituída por tubos de concreto simples de seção circular,

que deverão, preferencialmente, ser instalados sob os passeios ou canteiros

anexos ao pavimento. No caso de instalação da rede sob área trafegável, os tubos

se apoiarão sobre berços de concreto. A seqüência executiva envolve as seguintes

etapas:

a) escavação das valas com as declividades e profundidades previstas

no projeto, em largura superior ao diâmetro do tubo em 60cm;

b) compactação do fundo das valas com soquetes manuais ou

mecânicos;

c) execução da 1ª camada do berço de concreto (onde necessário),

para os casos de redes tubulares posicionadas em áreas trafegáveis, até a geratriz

inferior dos tubos;

d) instalação dos tubos, conectando-os às bocas-de-lobo, caixas de

ligação e passagem, poços de visitas ou saídas de concreto;

e) execução da 2ª camada do berço de concreto, quando previsto;

f) rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4;

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68

g) execução do reaterro, preferencialmente com o próprio material

escavado, desde que este seja de boa qualidade. Caso não seja, importar material

selecionado. A compactação do reaterro deverá ser executada em camadas

individuais de, no máximo, 15cm de espessura, por meio de compactadores

mecânicos ou placas vibratórias. Especial atenção deverá ser dada na

compactação junto às paredes do tubo. O reaterro deverá prosseguir até se atingir

uma espessura de, no mínimo, 50cm acima da geratriz superior externa dos

tubos.

Fornecimento de Tubos:

Os tubos devem ser do tipo PS2 (NBR 8.890/2003), concreto simples com seção

circular, ponta-e-bolsa, junta rígida ou elástica.

Quanto aos materiais, amostras, ensaios, aceitação e rejeição de tubos, deve ser

seguida a NBR 8.890/2003.

Assentamento de Tubos

Assentamento de Tubos com Junta Rígida ou elástica

Assentamento de Tubos PS2, Ponta-e-Bolsa:

a) Devem ser utilizados somente tubos PS2, ponta e bolsa, de diâmetro

interno 0,40 m;

b) A geratriz inferior da tubulação deve ficar perfeitamente alinhada, tanto em

greide como em planta;

c) Os tubos devem ser rejuntados externamente com argamassa grossa de

cimento e areia média, traço 1:3. Antes da conexão da ponta com a bolsa,

deve ser colocada argamassa sobre a parte interna da gola, com espessura

mínima de 2 cm até um terço da altura, medida a partir da geratriz inferior;

d) O rejunte externo na junção dos tubos deve ter dimensões (espessura e

comprimento), iguais às da bolsa;

e) Os tubos devem ser assentados na superfície do fundo da vala

regularizada, enterrados até 0,6xD (sendo D o diâmetro externo), para que

o fator de equivalência (fe) no ensaio de três cutelos seja aumentado,

melhorando a resistência a compressão.

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Escoramento

Deverão ser escoradas as valas com altura superior a 1,80 m com escoramento

contínuo, conforme detalhes.

Carazinho, março de 2018

_____________________ ______________________________

Miguel Angelo Gonçalves Município de Santa Margarida Do Sul Engenheiro Civil – CREA/RS 152.172

M. Gonçalves Engenharia – CREA/RS 173.764

Page 71: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

ORÇAMENTO E CRONOGRAMA:

Page 72: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 2.974,05 m² Extensão 132,18 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

1 Serviços Iniciais 1.073,98 2.076,84 3.150,82

1.1 78472 Locação de área com equipe de topografia m² 2.974,05 0,39 0,09 0,48 142,75 1.284,79 1.427,54

1.2 composição Mobilizacao e desmobilização do canteiro de obras und 2,00 385,93 88,38 474,31 853,76 94,86 948,62

1.3 74209/001 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 2,00 315,16 72,17 387,33 77,47 697,19 774,66

2 Terraplenagem 305,67 2.751,01 3.056,68

2.1 73672 Desmatamento destocamento de árvores Ø <15 cm e limpeza de áreas m² 2.974,05 0,33 0,08 0,41 121,94 1.097,42 1.219,36

2.2 2 S 01 100 01* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 0<DMT<50 m m³ 225,03 1,59 0,36 1,95 43,88 394,93 438,81

2.3 2S0110009* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 50<DMT<200 m m³ 81,94 6,26 1,43 7,69 63,01 567,11 630,12

2.3 41722 Compactação de aterros a 100% PN m³ 143,09 4,37 1,00 5,37 76,84 691,55 768,39

3 Microdrenagem urbana 525,18 4.726,48 5.251,65

3.2 Construção de boca de lobo und 154,03 1.386,23 1.540,26

3.2.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 5,49 7,96 1,82 9,78 5,37 48,32 53,69

3.2.2 2 S 04 960 01* Boca de lobo simples und 2,00 569,53 130,42 699,95 139,99 1.259,91 1.399,90

3.2.3 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 2,93 24,07 5,51 29,58 8,67 78,00 86,67

3.4 BSTC Ø 30 cm 371,15 3.340,25 3.711,39

3.4.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade até 1,5 m m³ 36,96 7,96 1,82 9,78 36,15 325,32 361,47

3.4.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 2,16 480,84 110,11 590,95 127,65 1.148,81 1.276,45

3.4.5 92820 Assentamento de tubo de concreto DN 300 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 30,90 35,87 8,21 44,08 136,21 1.225,86 1.362,07

3.4.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, profundidade até 1,50 m m³ 24,05 24,07 5,51 29,58 71,14 640,26 711,40

4 Pavimentação 13.432,18 120.889,51 134.321,67

4.1 Pavimentação com bloco de concreto 13.432,18 120.889,51 134.321,67

4.1.1 72961 Regularização e compactação do sub-leito m² 2.171,21 1,26 0,29 1,55 336,54 3.028,84 3.365,38

4.1.2 92399 Execução de via em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 8 cm m² 2.171,21 47,80 10,95 58,75 12.755,86 114.802,73 127.558,59

4.1.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 2.218,98 1,07 0,25 1,32 292,91 2.636,15 2.929,05

4.1.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 355,04 1,07 0,25 1,32 46,87 421,79 468,65

5 Obras Complementares 11.230,74 101.076,67 112.307,40

5.1 Meio fio de concreto 917,52 8.257,71 9.175,23

5.1.1 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 221,41 33,72 7,72 41,44 917,52 8.257,71 9.175,23

5.2 Passeios com acessibilidades 3.763,33 33.869,95 37.633,27

5.2.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 39,45 4,39 1,01 5,40 21,30 191,73 213,03

5.2.2 92396 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 6 cm m² 253,94 49,59 11,36 60,95 1.547,76 13.929,88 15.477,64

5.2.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 268,78 1,07 0,25 1,32 35,48 319,31 354,79

5.2.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 43,00 1,07 0,25 1,32 5,68 51,08 56,76

5.2.5 composição Piso tátil de concreto m² 9,05 105,82 24,23 130,05 117,70 1.059,26 1.176,95

5.2.5 Piso Grama 2.035,41 18.318,69 20.354,10

74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 42,74 4,39 1,01 5,40 23,08 207,72 230,80

5.2.5.1 92391 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco pisograma de 35 x 25 cm, esp. 8 cm m³ 284,91 43,77 10,02 53,79 1.532,53 13.792,78 15.325,31

5.2.5.2 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 291,18 1,07 0,25 1,32 38,44 345,92 384,36

5.2.5.3 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 46,59 1,07 0,25 1,32 6,15 55,35 61,50

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Inicio da Avenida e Rua 7 de Setembro

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

AVENIDA 17 DE ABRIL - TRECHO I

Page 73: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 2.974,05 m² Extensão 132,18 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Inicio da Avenida e Rua 7 de Setembro

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

AVENIDA 17 DE ABRIL - TRECHO I

5.2.5.4 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 170,94 20,72 4,74 25,46 435,21 3.916,92 4.352,13

5.3 Construção de canteiro central 6.549,89 58.949,01 65.498,90

5.3.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 325,68 4,39 1,01 5,40 175,87 1.582,80 1.758,67

5.3.2 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 204,18 33,72 7,72 41,44 846,12 7.615,10 8.461,22

5.3.3 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 2.171,21 20,72 4,74 25,46 5.527,90 49.751,11 55.279,01

6 Sinalização horizontal e vertical 25,70 231,33 257,04

6.1 4 S 06 202 11* Implantação de Placas de sinalização vertical, totalmente refletivas, tipo III, m² 0,25 237,39 54,36 291,75 7,29 65,64 72,94

6.2 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 1,00 149,80 34,30 184,10 18,41 165,69 184,10

6.2.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 3,50 42,80 9,80 52,60

7 Controle tecnológico 138,62 1.247,60 1.386,22

7.1 Terraplanagem 138,62 1.247,60 1.386,22

7.1.1 74022/024 Ensaio teor de umidade und 2,00 45,58 10,44 56,02 11,20 100,84 112,04

7.1.2 74022/021 Ensaio Indice de Suporte California und 2,00 159,54 36,53 196,07 39,21 352,93 392,14

7.1.3 74022/016 Ensaio Densidade Real und 2,00 51,28 11,74 63,02 12,60 113,44 126,04

7.1.4 74022/006 Ensaio Granulometria peneiramento und 2,00 91,16 20,88 112,04 22,41 201,67 224,08

7.1.5 74022/010 Ensaio compactação und 2,00 108,26 24,79 133,05 26,61 239,49 266,10

7.1.6 74022/008 Ensaio Limite de Liquidez und 2,00 56,98 13,05 70,03 14,01 126,05 140,06

7.1.7 74022/009 Ensaio Limite de Plasticidade und 2,00 51,16 11,72 62,88 12,58 113,18 125,76

16.183,13 138.058,94 154.242,04

51,86

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base Novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Custo por metro quadrado

Page 74: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 13 DE MAIO Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 1.305,00 m² Extensão 87,00 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

1 Serviços Iniciais 993,87 1.355,81 2.349,68

1.1 78472 Locação de área com equipe de topografia m² 1.305,00 0,39 0,09 0,48 62,64 563,76 626,40

1.2 composição Mobilizacao e desmobilização do canteiro de obras und 2,00 385,93 88,38 474,31 853,76 94,86 948,62

1.3 74209/001 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 2,00 315,16 72,17 387,33 77,47 697,19 774,66

2 Terraplenagem 136,71 1.230,28 1.366,98

2.1 73672 Desmatamento destocamento de árvores Ø <15 cm e limpeza de áreas m² 1.305,00 0,33 0,08 0,41 53,51 481,55 535,05

2.2 2 S 01 100 01* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 0<DMT<50 m m³ 44,05 1,59 0,36 1,95 8,59 77,31 85,90

2.4 2S0110010* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 200<DMT<400 m m³ 37,08 6,81 1,56 8,37 31,04 279,32 310,36

2.3 41722 Compactação de aterros a 100% PN m³ 81,13 4,37 1,00 5,37 43,57 392,10 435,67

3 Microdrenagem urbana 5.700,91 51.308,23 57.009,15

3.1 Construção de PV und 388,77 3.498,90 3.887,67

3.1.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 16,91 7,96 1,82 9,78 16,54 148,84 165,38

3.1.3 83709 Poço de visita Ø 60 cm und 2,00 1.425,91 326,53 1.752,44 350,49 3.154,39 3.504,88

3.1.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 7,35 24,07 5,51 29,58 21,74 195,67 217,41

3.2 Construção de boca de lobo und 154,03 1.386,23 1.540,26

3.2.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 5,49 7,96 1,82 9,78 5,37 48,32 53,69

3.2.2 2 S 04 960 01* Boca de lobo simples und 2,00 569,53 130,42 699,95 139,99 1.259,91 1.399,90

3.2.3 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 2,93 24,07 5,51 29,58 8,67 78,00 86,67

3.4 BSTC Ø 30 cm 332,91 2.996,29 3.329,21

3.4.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade até 1,5 m m³ 33,13 7,96 1,82 9,78 32,40 291,61 324,01

3.4.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 1,94 480,84 110,11 590,95 114,64 1.031,80 1.146,44

3.4.5 92820 Assentamento de tubo de concreto DN 300 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 27,70 35,87 8,21 44,08 122,10 1.098,91 1.221,02

3.4.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, profundidade até 1,50 m m³ 21,56 24,07 5,51 29,58 63,77 573,97 637,74

3.6 BSTC Ø 60 cm 4.719,01 42.471,07 47.190,08

3.6.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 296,81 7,96 1,82 9,78 290,28 2.612,52 2.902,80

3.6.2 94104 Lastro de brita, esp 10 cm m³ 5,44 158,51 36,30 194,81 105,98 953,79 1.059,77

3.6.3 72887 Transporte de brita (lastro), DMT 14,60 Km, rodovia pavimentada m³xkm 111,19 1,07 0,25 1,32 14,68 132,09 146,77

3.6.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 12,98 480,84 110,11 590,95 767,05 6.903,48 7.670,53

3.6.4 92221 Assentamento de tubo de concreto DN 600 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 126,00 188,1 43,07 231,17 2.912,74 26.214,68 29.127,42

3.6.5 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 212,40 24,07 5,51 29,58 628,28 5.654,51 6.282,79

3.8 Ala de bueiro 106,19 955,74 1.061,93

3.7.1 73856/2 Ala de bueiro simples Ø 600 mm und 1,00 864,06 197,87 1.061,93 106,19 955,74 1.061,93

4 Pavimentação 5.585,88 50.272,84 55.858,70

4.1 Pavimentação com bloco de concreto 5.585,88 50.272,84 55.858,70

4.1.1 72961 Regularização e compactação do sub-leito m² 870,00 1,26 0,29 1,55 134,85 1.213,65 1.348,50

4.1.2 92399 Execução de via em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 8 cm m² 870,00 47,80 10,95 58,75 5.111,25 46.001,25 51.112,50

4.1.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 2.218,98 1,07 0,25 1,32 292,91 2.636,15 2.929,05

4.1.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 355,04 1,07 0,25 1,32 46,87 421,79 468,65

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre a Rua 15 De Novembro até o fim da rua

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

Page 75: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 13 DE MAIO Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 1.305,00 m² Extensão 87,00 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre a Rua 15 De Novembro até o fim da rua

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

5 Obras Complementares 3.667,64 33.008,67 36.676,30

5.1 Meio fio de concreto 714,88 6.433,93 7.148,81

5.1.1 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 172,51 33,72 7,72 41,44 714,88 6.433,93 7.148,81

5.2 Passeios com acessibilidades 2.952,76 26.574,74 29.527,49

5.2.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 30,94 4,39 1,01 5,40 16,71 150,37 167,08

5.2.2 92396 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 6 cm m² 201,72 49,59 11,36 60,95 1.229,48 11.065,35 12.294,83

5.2.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 268,78 1,07 0,25 1,32 35,48 319,31 354,79

5.2.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 43,00 1,07 0,25 1,32 5,68 51,08 56,76

5.2.5 composição Piso tátil de concreto m² 4,56 105,82 24,23 130,05 59,30 533,73 593,03

5.2.5 Piso Grama 1.606,11 14.454,90 16.061,00

74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 33,52 4,39 1,01 5,40 18,10 162,91 181,01

5.2.5.1 92391 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco pisograma de 35 x 25 cm, esp. 8 cm m³ 223,47 43,77 10,02 53,79 1.202,05 10.818,41 12.020,45

5.2.5.2 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 291,18 1,07 0,25 1,32 38,44 345,92 384,36

5.2.5.3 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 46,59 1,07 0,25 1,32 6,15 55,35 61,50

5.2.5.4 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 134,08 20,72 4,74 25,46 341,37 3.072,31 3.413,68

6 Sinalização horizontal e vertical 21,91 197,19 219,10

6.10 72947

Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m, simples contínua,

amarela m² 8,20 21,74 4,98 26,72 21,91 197,19 219,10

7 Controle tecnológico 138,62 1.247,60 1.386,22

7.1 Terraplanagem 138,62 1.247,60 1.386,22

7.1.1 74022/024 Ensaio teor de umidade und 2,00 45,58 10,44 56,02 11,20 100,84 112,04

7.1.2 74022/021 Ensaio Indice de Suporte California und 2,00 159,54 36,53 196,07 39,21 352,93 392,14

7.1.3 74022/016 Ensaio Densidade Real und 2,00 51,28 11,74 63,02 12,60 113,44 126,04

7.1.4 74022/006 Ensaio Granulometria peneiramento und 2,00 91,16 20,88 112,04 22,41 201,67 224,08

7.1.5 74022/010 Ensaio compactação und 2,00 108,26 24,79 133,05 26,61 239,49 266,10

7.1.6 74022/008 Ensaio Limite de Liquidez und 2,00 56,98 13,05 70,03 14,01 126,05 140,06

7.1.7 74022/009 Ensaio Limite de Plasticidade und 2,00 51,16 11,72 62,88 12,58 113,18 125,76

12.417,37 104.167,16 154.866,13

118,67

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base Novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Custo por metro quadrado

Page 76: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 15 DE NOVEMBRO TRECHO 01 Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 3.167,43 m² Extensão 204,35 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

1 Serviços Iniciais 1.083,27 2.160,38 3.243,65

1.1 78472 Locação de área com equipe de topografia m² 3.167,43 0,39 0,09 0,48 152,04 1.368,33 1.520,37

1.2 composição Mobilizacao e desmobilização do canteiro de obras und 2,00 385,93 88,38 474,31 853,76 94,86 948,62

1.3 74209/001 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 2,00 315,16 72,17 387,33 77,47 697,19 774,66

2 Terraplenagem 507,80 4.570,26 5.078,08

2.1 73672 Desmatamento destocamento de árvores Ø <15 cm e limpeza de áreas m² 3.167,43 0,33 0,08 0,41 129,86 1.168,78 1.298,65

2.2 2 S 01 100 01* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 0<DMT<50 m m³ 150,10 1,59 0,36 1,95 29,27 263,43 292,70

2.3 2S0110009* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 50<DMT<200 m m³ 205,26 6,26 1,43 7,69 157,84 1.420,60 1.578,45

2.3 41722 Compactação de aterros a 100% PN m³ 355,36 4,37 1,00 5,37 190,83 1.717,45 1.908,28

3 Microdrenagem urbana 1.579,71 14.217,37 15.797,11

3.2 Construção de boca de lobo und 445,50 4.009,42 4.454,92

3.2.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 15,06 7,96 1,82 9,78 14,73 132,56 147,29

3.2.2 2 S 04 960 01* Boca de lobo simples und 2,00 569,53 130,42 699,95 139,99 1.259,91 1.399,90

3.2.3 2 S 04 961 01* Boca de lobo dupla und 2,00 1.093,19 250,34 1.343,53 268,71 2.418,35 2.687,06

3.2.3 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 7,46 24,07 5,51 29,58 22,07 198,60 220,67

3.4 BSTC Ø 30 cm 384,54 3.460,86 3.845,41

3.4.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade até 1,5 m m³ 38,27 7,96 1,82 9,78 37,43 336,85 374,28

3.4.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 2,24 480,84 110,11 590,95 132,37 1.191,36 1.323,73

3.4.5 92820 Assentamento de tubo de concreto DN 300 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 32,00 35,87 8,21 44,08 141,06 1.269,50 1.410,56

3.4.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, profundidade até 1,50 m m³ 24,91 24,07 5,51 29,58 73,68 663,15 736,84

3.5 BSTC Ø 40 cm 749,67 6.747,09 7.496,78

3.5.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 48,11 7,96 1,82 9,78 47,05 423,46 470,52

3.5.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 3,27 480,84 110,11 590,95 193,24 1.739,17 1.932,41

3.5.5 92219 Fornecimento e assentamento de tubos de concreto Ø 400 mm, m 28,70 115,53 26,46 141,99 407,51 3.667,60 4.075,11

3.5.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, com uso de retroescavadeira m³ 34,44 24,07 5,51 29,58 101,87 916,86 1.018,74

4 Pavimentação 12.170,22 109.531,88 121.702,08

4.1 Pavimentação com bloco de concreto 12.170,22 109.531,88 121.702,08

4.1.1 72961 Regularização e compactação do sub-leito m² 1.961,93 1,26 0,29 1,55 304,10 2.736,89 3.040,99

4.1.2 92399 Execução de via em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 8 cm m² 1.961,93 47,80 10,95 58,75 11.526,34 103.737,05 115.263,39

4.1.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 2.218,98 1,07 0,25 1,32 292,91 2.636,15 2.929,05

4.1.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 355,04 1,07 0,25 1,32 46,87 421,79 468,65

5 Obras Complementares 7.893,10 71.037,71 78.930,80

5.1 Meio fio de concreto 1.541,49 13.873,37 15.414,85

5.1.1 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 371,98 33,72 7,72 41,44 1.541,49 13.873,37 15.414,85

5.2 Passeios com acessibilidades 6.351,61 57.164,34 63.515,95

5.2.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 67,43 4,39 1,01 5,40 36,41 327,71 364,12

5.2.2 92396 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 6 cm m² 444,62 49,59 11,36 60,95 2.709,96 24.389,63 27.099,59

5.2.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 268,78 1,07 0,25 1,32 35,48 319,31 354,79

5.2.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 43,00 1,07 0,25 1,32 5,68 51,08 56,76

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Rua 13 de Maio e Av. 17 de Abril

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

Page 77: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 15 DE NOVEMBRO TRECHO 01 Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 3.167,43 m² Extensão 204,35 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Rua 13 de Maio e Av. 17 de Abril

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

5.2.5 composição Piso tátil de concreto m² 8,97 105,82 24,23 130,05 116,65 1.049,89 1.166,55

5.2.5 Piso Grama 3.447,43 31.026,72 34.474,14

74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 73,05 4,39 1,01 5,40 39,45 355,02 394,47

5.2.5.1 92391 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco pisograma de 35 x 25 cm, esp. 8 cm m³ 486,98 43,77 10,02 53,79 2.619,47 23.575,19 26.194,65

5.2.5.2 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 291,18 1,07 0,25 1,32 38,44 345,92 384,36

5.2.5.3 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 46,59 1,07 0,25 1,32 6,15 55,35 61,50

5.2.5.4 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 292,19 20,72 4,74 25,46 743,92 6.695,24 7.439,16

6 Sinalização horizontal e vertical 105,20 946,78 1.051,98

6.1 4 S 06 202 11* Implantação de Placas de sinalização vertical, totalmente refletivas, tipo III, m² 0,59 237,39 54,36 291,75 17,21 154,92 172,13

6.2 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 1,00 149,80 34,30 184,10 18,41 165,69 184,10

6.2.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 3,50 42,80 9,80 52,60

6.10 72947

Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m, simples contínua,

amarela m² 18,55 21,74 4,98 26,72 49,57 446,09 495,66

6.3 5213405* Pintura manual de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, espessura 0,6mm (Áreas Especiais) m² 4,97 32,76 7,50 40,26 20,01 180,08 200,09

7 Controle tecnológico 144,23 1.298,01 1.442,24

7.1 Terraplanagem 144,23 1.298,01 1.442,24

7.1.1 74022/024 Ensaio teor de umidade und 3,00 45,58 10,44 56,02 16,81 151,25 168,06

7.1.2 74022/021 Ensaio Indice de Suporte California und 2,00 159,54 36,53 196,07 39,21 352,93 392,14

7.1.3 74022/016 Ensaio Densidade Real und 2,00 51,28 11,74 63,02 12,60 113,44 126,04

7.1.4 74022/006 Ensaio Granulometria peneiramento und 2,00 91,16 20,88 112,04 22,41 201,67 224,08

7.1.5 74022/010 Ensaio compactação und 2,00 108,26 24,79 133,05 26,61 239,49 266,10

7.1.6 74022/008 Ensaio Limite de Liquidez und 2,00 56,98 13,05 70,03 14,01 126,05 140,06

7.1.7 74022/009 Ensaio Limite de Plasticidade und 2,00 51,16 11,72 62,88 12,58 113,18 125,76

15.341,00 130.479,89 227.245,94

71,74

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base Novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Custo por metro quadrado

Page 78: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 7 DE SETEMBRO Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 4.365,00 m² Extensão 291,00 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

1 Serviços Iniciais 1.140,75 2.677,73 3.818,48

1.1 78472 Locação de área com equipe de topografia m² 4.365,00 0,39 0,09 0,48 209,52 1.885,68 2.095,20

1.2 composição Mobilizacao e desmobilização do canteiro de obras und 2,00 385,93 88,38 474,31 853,76 94,86 948,62

1.3 74209/001 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 2,00 315,16 72,17 387,33 77,47 697,19 774,66

2 Terraplenagem 495,87 4.462,81 4.958,69

2.1 73672 Desmatamento destocamento de árvores Ø <15 cm e limpeza de áreas m² 4.365,00 0,33 0,08 0,41 178,97 1.610,69 1.789,65

2.2 2 S 01 100 01* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 0<DMT<50 m m³ 358,28 1,59 0,36 1,95 69,86 628,78 698,65

2.5 2 S 01 100 13* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 600<DMT<800 m m³ 124,47 7,94 1,82 9,76 121,48 1.093,34 1.214,83

2.3 41722 Compactação de aterros a 100% PN m³ 233,81 4,37 1,00 5,37 125,56 1.130,00 1.255,56

3 Microdrenagem urbana 1.435,08 12.915,75 14.350,84

3.2 Construção de boca de lobo und 445,50 4.009,42 4.454,92

3.2.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 15,06 7,96 1,82 9,78 14,73 132,56 147,29

3.2.2 2 S 04 960 01* Boca de lobo simples und 2,00 569,53 130,42 699,95 139,99 1.259,91 1.399,90

3.2.3 2 S 04 961 01* Boca de lobo dupla und 2,00 1.093,19 250,34 1.343,53 268,71 2.418,35 2.687,06

3.2.3 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 7,46 24,07 5,51 29,58 22,07 198,60 220,67

3.4 BSTC Ø 30 cm 254,12 2.287,10 2.541,22

3.4.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade até 1,5 m m³ 25,30 7,96 1,82 9,78 24,74 222,69 247,43

3.4.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 1,48 480,84 110,11 590,95 87,46 787,15 874,61

3.4.5 92820 Assentamento de tubo de concreto DN 300 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 21,15 35,87 8,21 44,08 93,23 839,06 932,29

3.4.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, profundidade até 1,50 m m³ 16,46 24,07 5,51 29,58 48,69 438,20 486,89

3.5 BSTC Ø 40 cm 735,46 6.619,23 7.354,70

3.5.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 47,19 7,96 1,82 9,78 46,15 415,37 461,52

3.5.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 3,21 480,84 110,11 590,95 189,69 1.707,25 1.896,95

3.5.5 92219 Fornecimento e assentamento de tubos de concreto Ø 400 mm, m 28,15 115,53 26,46 141,99 399,70 3.597,32 3.997,02

3.5.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, com uso de retroescavadeira m³ 33,78 24,07 5,51 29,58 99,92 899,29 999,21

4 Pavimentação 16.831,84 151.486,40 168.318,20

4.1 Pavimentação com bloco de concreto 16.831,84 151.486,40 168.318,20

4.1.1 72961 Regularização e compactação do sub-leito m² 2.735,00 1,26 0,29 1,55 423,93 3.815,33 4.239,25

4.1.2 92399 Execução de via em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 8 cm m² 2.735,00 47,80 10,95 58,75 16.068,13 144.613,13 160.681,25

4.1.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 2.218,98 1,07 0,25 1,32 292,91 2.636,15 2.929,05

4.1.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 355,04 1,07 0,25 1,32 46,87 421,79 468,65

5 Obras Complementares 11.365,35 102.288,02 113.653,37

5.1 Meio fio de concreto 2.264,03 20.376,30 22.640,33

5.1.1 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 546,34 33,72 7,72 41,44 2.264,03 20.376,30 22.640,33

5.2 Passeios com acessibilidades 9.101,32 81.911,72 91.013,04

5.2.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 97,70 4,39 1,01 5,40 52,76 474,82 527,58

5.2.2 92396 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 6 cm m² 642,40 49,59 11,36 60,95 3.915,43 35.238,85 39.154,28

5.2.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 268,78 1,07 0,25 1,32 35,48 319,31 354,79

5.2.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 43,00 1,07 0,25 1,32 5,68 51,08 56,76

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Rua 13 De Maio até o fim da rua

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

Page 79: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: RUA 7 DE SETEMBRO Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 4.365,00 m² Extensão 291,00 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

ORÇAMENTO

Entre Rua 13 De Maio até o fim da rua

Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

5.2.5 composição Piso tátil de concreto m² 8,97 105,82 24,23 130,05 116,65 1.049,89 1.166,55

5.2.5 Piso Grama 4.975,32 44.777,77 49.753,08

74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 105,85 4,39 1,01 5,40 57,16 514,43 571,59

5.2.5.1 92391 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco pisograma de 35 x 25 cm, esp. 8 cm m³ 705,64 43,77 10,02 53,79 3.795,64 34.160,74 37.956,38

5.2.5.2 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 291,18 1,07 0,25 1,32 38,44 345,92 384,36

5.2.5.3 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 46,59 1,07 0,25 1,32 6,15 55,35 61,50

5.2.5.4 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 423,38 20,72 4,74 25,46 1.077,93 9.701,33 10.779,25

6 Sinalização horizontal e vertical 182,79 1.645,12 1.827,91

6.1 4 S 06 202 11* Implantação de Placas de sinalização vertical, totalmente refletivas, tipo III, m² 1,18 237,39 54,36 291,75 34,43 309,84 344,27

6.2 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 2,00 149,80 34,30 184,10 36,82 331,38 368,20

6.2.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 3,50 42,80 9,80 52,60

6.10 72947

Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m, simples contínua,

amarela m² 27,07 21,74 4,98 26,72 72,33 650,98 723,31

6.3 5213405* Pintura manual de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, espessura 0,6mm (Áreas Especiais) m² 9,74 32,76 7,50 40,26 39,21 352,92 392,13

7 Controle tecnológico 144,23 1.298,01 1.442,24

7.1 Terraplanagem 144,23 1.298,01 1.442,24

7.1.1 74022/024 Ensaio teor de umidade und 3,00 45,58 10,44 56,02 16,81 151,25 168,06

7.1.2 74022/021 Ensaio Indice de Suporte California und 2,00 159,54 36,53 196,07 39,21 352,93 392,14

7.1.3 74022/016 Ensaio Densidade Real und 2,00 51,28 11,74 63,02 12,60 113,44 126,04

7.1.4 74022/006 Ensaio Granulometria peneiramento und 2,00 91,16 20,88 112,04 22,41 201,67 224,08

7.1.5 74022/010 Ensaio compactação und 2,00 108,26 24,79 133,05 26,61 239,49 266,10

7.1.6 74022/008 Ensaio Limite de Liquidez und 2,00 56,98 13,05 70,03 14,01 126,05 140,06

7.1.7 74022/009 Ensaio Limite de Plasticidade und 2,00 51,16 11,72 62,88 12,58 113,18 125,76

19.903,54 171.542,69 308.369,73

70,65

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base Novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Custo por metro quadrado

Page 80: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: DIVERSAS RUAS Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 11.811,48 m² Extensão 714,53 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

1 Serviços Iniciais 1.852,55 7.999,76 12.562,63

1.1 78472 Locação de área com equipe de topografia m² 11.811,48 0,39 0,09 0,48 566,95 5.102,56 5.669,51

1.2 composição Mobilizacao e desmobilização do canteiro de obras und 8,00 110,27 25,25 135,52 975,74 108,42 3.794,48

1.3 74209/001 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 8,00 315,16 72,17 387,33 309,86 2.788,78 3.098,64

2 Terraplenagem 1.446,04 13.014,36 14.460,43

2.1 73672 Desmatamento destocamento de árvores Ø <15 cm e limpeza de áreas m² 11.811,48 0,33 0,08 0,41 484,27 4.358,44 4.842,71

2.2 2 S 01 100 01* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 0<DMT<50 m m³ 777,46 1,59 0,36 1,95 151,60 1.364,44 1.516,06

2.3 2 S 01 100 13* Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria 600<DMT<800 m m³ 124,47 7,94 1,82 9,76 121,48 1.093,34 1.214,83

2.4 41722 Compactação de aterros a 100% PN m³ 813,39 4,37 1,00 5,37 436,79 3.931,11 4.367,90

3 Microdrenagem urbana 9.240,87 83.167,87 92.408,75

3.1 Construção de PV und 388,77 3.498,90 3.887,67

3.1.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 16,91 7,96 1,82 9,78 16,54 148,84 165,38

3.1.2 83709 Poço de visita Ø 60 cm und 2,00 1.425,91 326,53 1.752,44 350,49 3.154,39 3.504,88

3.1.3 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 7,35 24,07 5,51 29,58 21,74 195,67 217,41

3.2 Construção de boca de lobo und 1.199,04 10.791,32 11.990,36

3.2.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 41,10 7,96 1,82 9,78 40,20 361,76 401,96

3.2.2 2 S 04 960 01* Boca de lobo simples und 8,00 569,53 130,42 699,95 559,96 5.039,64 5.599,60

3.2.3 2 S 04 961 01* Boca de lobo dupla und 4,00 1.093,19 250,34 1.343,53 537,41 4.836,71 5.374,12

3.2.4 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 20,78 24,07 5,51 29,58 61,47 553,21 614,68

3.3 BSTC Ø 30 cm 1.342,72 12.084,52 13.427,23

3.3.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade até 1,5 m m³ 133,66 7,96 1,82 9,78 130,72 1.176,48 1.307,19

3.3.2 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 7,82 480,84 110,11 590,95 462,12 4.159,11 4.621,23

3.3.3 92820 Assentamento de tubo de concreto DN 300 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 111,75 35,87 8,21 44,08 492,59 4.433,35 4.925,94

3.3.4 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, profundidade até 1,50 m m³ 86,98 24,07 5,51 29,58 257,29 2.315,58 2.572,87

3.4 BSTC Ø 40 cm 1.485,14 13.366,32 14.851,48

3.4.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 95,30 7,96 1,82 9,78 93,20 838,83 932,04

3.4.2 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 6,48 480,84 110,11 590,95 382,94 3.446,42 3.829,36

3.4.3 92219 Fornecimento e assentamento de tubos de concreto Ø 400 mm, m 56,85 115,53 26,46 141,99 807,21 7.264,92 8.072,13

3.4.4 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC, com uso de retroescavadeira m³ 68,22 24,07 5,51 29,58 201,79 1.816,15 2.017,95

3.5 BSTC Ø 60 cm 4.719,01 42.471,07 47.190,08

3.5.1 90085 Escavação mecanizada de vala em material de 1ª categoria, profundidade maior 1,5 m até 3 m m³ 296,81 7,96 1,82 9,78 290,28 2.612,52 2.902,80

3.5.2 94104 Lastro de brita, esp 10 cm m³ 5,44 158,51 36,30 194,81 105,98 953,79 1.059,77

3.5.3 72887 Transporte de brita (lastro), DMT 14,60 Km, rodovia pavimentada m³xkm 111,19 1,07 0,25 1,32 14,68 132,09 146,77

3.5.4 83534 Berço de concreto fck 15MPa m³ 12,98 480,84 110,11 590,95 767,05 6.903,48 7.670,53

3.5.5 92221 Assentamento de tubo de concreto DN 600 mm, com junta de argamassa traço 1:3 m 126,00 188,1 43,07 231,17 2.912,74 26.214,68 29.127,42

3.5.6 93382 Reaterro e compactação mecânica de valas sem controle de GC m³ 212,40 24,07 5,51 29,58 628,28 5.654,51 6.282,79

3.6 Ala de bueiro 106,19 955,74 1.061,93

3.6.1 73856/2 Ala de bueiro simples Ø 600 mm und 1,00 864,06 197,87 1.061,93 106,19 955,74 1.061,93

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

RESUMO FINANCEIRO

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

Page 81: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: DIVERSAS RUAS Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 11.811,48 m² Extensão 714,53 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

RESUMO FINANCEIRO

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

4 Pavimentação 47.000,76 423.006,80 480.200,65

4.1 Pavimentação com bloco de concreto 47.000,76 423.006,80 480.200,65

4.1.1 72961 Regularização e compactação do sub-leito m² 7.738,14 1,26 0,29 1,55 1.199,41 10.794,71 11.994,12

4.1.2 92399 Execução de via em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 8 cm m² 7.738,14 47,80 10,95 58,75 45.461,57 409.154,15 454.615,73

4.1.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 2.218,98 1,07 0,25 1,32 292,91 2.636,15 11.716,20

4.1.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 355,04 1,07 0,25 1,32 46,87 421,79 1.874,60

5 Obras Complementares 33.899,57 305.096,07 341.567,87

5.1 Meio fio de concreto 5.437,92 48.941,30 54.379,22

5.1.1 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 1.312,24 33,72 7,72 41,44 5.437,92 48.941,30 54.379,22

5.2 Passeios com acessibilidades 21.911,76 197.205,76 221.689,75

5.2.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 235,52 4,39 1,01 5,40 127,18 1.144,63 1.271,81

5.2.2 92396 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco retangular de 20 x 10 cm, esp. 6 cm m² 1.542,68 49,59 11,36 60,95 9.402,63 84.623,71 94.026,34

5.2.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 268,78 1,07 0,25 1,32 35,48 319,31 1.419,16

5.2.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 43,00 1,07 0,25 1,32 5,68 51,08 227,04

5.2.5 composição Piso tátil de concreto m² 31,55 105,82 24,23 130,05 410,31 3.692,77 4.103,08

5.2.6 Piso Grama 11.930,48 107.374,26 120.642,32

5.2.6.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 255,16 4,39 1,01 5,40 137,79 1.240,08 1.377,87

5.2.6.2 92391 Execução de Passeio em piso intertravado, com bloco pisograma de 35 x 25 cm, esp. 8 cm m³ 1.701,00 43,77 10,02 53,79 9.149,68 82.347,11 91.496,79

5.2.6.3 72887 Transporte de areia DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 291,18 1,07 0,25 1,32 38,44 345,92 1.537,44

5.2.6.4 72887 Transporte de pó de pedra DMT 14,60 km, rodovia pavimentada m³xkm 46,59 1,07 0,25 1,32 6,15 55,35 246,00

5.2.6.5 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 1.020,59 20,72 4,74 25,46 2.598,42 23.385,80 25.984,22

5.3 Construção de canteiro central 6.549,89 58.949,01 65.498,90

5.3.1 74005/001 Preenchimento de canteiro com material de 1ª cat, espessura 15 cm, compactado m³ 325,68 4,39 1,01 5,40 175,87 1.582,80 1.758,67

5.3.2 94273 Construção de meio fio ou cordão pré moldado m 204,18 33,72 7,72 41,44 846,12 7.615,10 8.461,22

5.3.3 85179 Plantio de grama São Carlos em leivas m² 2.171,21 20,72 4,74 25,46 5.527,90 49.751,11 55.279,01

6 Sinalização horizontal e vertical 482,88 4.345,98 3.356,03

6.1 4 S 06 202 11* Implantação de Placas de sinalização vertical, totalmente refletivas, tipo III, m² 2,02 237,39 54,36 291,75 58,93 530,40 589,34

6.2 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 4,00 449,40 102,91 552,31 220,92 1.988,32 736,40

6.2.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 10,50 42,80 9,80 52,60 -

6.3 72947

Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m, simples contínua,

amarela m² 53,82 21,74 4,98 26,72 143,81 1.294,26 1.438,07

6.4 5213405* Pintura manual de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, espessura 0,6mm (Áreas Especiais) m²14,71

32,76 7,50 40,26 59,22 533,00 592,22

7 Controle tecnológico 565,69 5.091,23 5.656,92

7.1 Terraplanagem 565,69 5.091,23 5.656,92

7.1.1 74022/024 Ensaio teor de umidade und 10,00 45,58 10,44 56,02 56,02 504,18 560,20

7.1.2 74022/021 Ensaio Indice de Suporte California und 8,00 159,54 36,53 196,07 156,86 1.411,70 1.568,56

7.1.3 74022/016 Ensaio Densidade Real und 8,00 51,28 11,74 63,02 50,42 453,74 504,16

7.1.4 74022/006 Ensaio Granulometria peneiramento und 8,00 91,16 20,88 112,04 89,63 806,69 896,32

7.1.5 74022/010 Ensaio compactação und 8,00 108,26 24,79 133,05 106,44 957,96 1.064,40

7.1.6 74022/008 Ensaio Limite de Liquidez und 8,00 56,98 13,05 70,03 56,02 504,22 560,24

Page 82: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: DIVERSAS RUAS Ref fev/18

Trecho: Sist Tribut. Sem Desoner.

Área: 11.811,48 m² Extensão 714,53 m BDI (%) 22,90%

PI BDI TOTAL UNIT Mão de Obra Mat./Equip. Total (R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

RESUMO FINANCEIRO

Valor Unit SINAPI (R$) Total do Projeto (R$)Ítem Cód SINAPI Descrição Und Quant

7.1.7 74022/009 Ensaio Limite de Plasticidade und 8,00 51,16 11,72 62,88 50,30 452,74 503,04

60.386,34 534.803,89 950.213,28

80,45

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base Novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Custo por metro quadrado

Page 83: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Área

(m²)

Extensão

(m)

Serviços

IniciaisTerraplenagem Microdrenagem Pavimentação

Obras

ComplementaresSinalização

Controle

TecnológicoTotal por m² por m

Avenida 17 de Abril 2.974,05 132,18 3.150,82 3.056,68 5.251,65 134.321,67 112.307,40 257,04 1.386,22 259.731,48 87,33 1.964,98

Rua 13 de Maio 1.305,00 87,00 2.349,68 1.366,98 57.009,15 55.858,70 36.676,30 219,10 1.386,22 154.866,13 118,67 1.780,07

Rua 15 de Novembro 3.167,43 204,35 3.243,65 5.078,08 15.797,11 121.702,08 78.930,80 1.051,98 1.442,24 227.245,94 71,74 1.112,04

Rua 7 de Setembro 4.365,00 291,00 3.818,48 4.958,69 14.350,84 168.318,20 113.653,37 1.827,91 1.442,24 308.369,73 70,65 1.059,69

TOTAL 11.811,48 714,53 12.562,63 14.460,43 92.408,75 480.200,65 341.567,87 3.356,03 5.656,92 950.213,28 80,45 1.329,84

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

RESUMO DAS RUAS

CUSTOVALORESCARACTERÍSTICAS

NOME DA RUA

Page 84: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Total Equipamento Mão de Obra Total Unit

5.2.7 PISO TÁTIL (Elaborado segundo TCPO 2000- item 09609001) m² 1,00 105,82 95,24 10,58 105,82 105,82

*** BLOCO PISO TATIL m² 1,10 48,00 52,80

1379 CIMENTO kg 2,80 0,53 1,48

1106 CAL HIDRATADA kg 2,73 0,58 1,58

370 AREIA MÉDIA m³ 0,0182 60,00 1,09

88309 PEDREIRO h 1,60 18,58 29,73

88316 SERVENTE h 1,25 15,31 19,14

valores retirados da tabela SINAPI Porto Alegre, regime SEM DESONERAÇÃO data base Fevereiro de 2018

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base julho de 2017

** de acordo com especificação da Caixa Passo Fundo

*** Cotação de mercado

M. GONÇALVES ENGENHARIA

CADERNO DE COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DE PREÇOS

Ítem Cód SINAPI Descrição Und QuantValor Unit SINAPI (R$)

Total (R$)

Page 85: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

Local: DIVERSAS RUAS

% R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$

1 Serviços Iniciais 12.562,63 1,32% 50,00% 6.281,32

2 Terraplenagem 14.460,43 1,52% 5,00% 723,02 10,00% 1.446,04 10,00% 1.446,04 10,00% 1.446,04 10,00% 1.446,04 15,00% 2.169,06

3 Micro Drenagem Urbana 92.408,75 9,73% 10,00% 9.240,88 10,00% 9.240,88 10,00% 9.240,88 10,00% 9.240,88 10,00% 9.240,88 10,00% 9.240,88

4 Pavimentação 480.200,65 50,54% 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,07

5 Obras Complementares 341.567,87 35,95% 15,00% 51.235,18 15,00% 51.235,18

6 Sinalização horizontal e vertical 3.356,03 0,35%

7 Controle tecnológico 5.656,92 0,60% 8,33% 471,22 8,33% 471,22 8,33% 471,22 8,33% 471,22 8,33% 471,22 8,33% 471,22

Total 950.213,28 100% 1,76% 16.716,44 1,17% 11.158,14 6,23% 59.178,21 6,23% 59.178,21 11,62% 110.413,39 11,70% 111.136,41

Total Acumulado 1,76% 16.716,44 2,93% 27.874,58 9,16% 87.052,79 15,39% 146.231,00 27,01% 256.644,39 38,71% 367.780,80

% R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$

1 Serviços Iniciais 12.562,63 1,32% 50,00% 6.281,32

2 Terraplenagem 14.460,43 1,52% 20,00% 2.892,09 20,00% 2.892,09

3 Micro Drenagem Urbana 92.408,75 9,73% 20,00% 18.481,75 20,00% 18.481,75

4 Pavimentação 480.200,65 50,54% 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,07 10,00% 48.020,06 10,00% 48.020,06 10,00% 48.020,06

5 Obras Complementares 341.567,87 35,95% 15,00% 51.235,18 15,00% 51.235,18 10,00% 34.156,79 10,00% 34.156,79 10,00% 34.156,78 10,00% 34.156,78

6 Sinalização horizontal e vertical 3.356,03 0,35% 50,00% 1.678,02 50,00% 1.678,02

7 Controle tecnológico 5.656,92 0,60% 8,33% 471,21 8,33% 471,22 8,34% 471,78 8,34% 471,78 8,34% 471,78 8,34% 471,78

Total 950.213,28 100% 12,74% 121.100,30 12,74% 121.100,31 8,70% 82.648,64 8,70% 82.648,63 8,87% 84.326,64 9,53% 90.607,96

Total Acumulado 51,45% 488.881,10 64,19% 609.981,41 72,89% 692.630,05 81,59% 775.278,68 90,46% 859.605,32 99,99% 950.213,28

MIGUEL ANGELO GONÇALVES MUNICÍPIO DE SANTA MARGARIDA DO SUL

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Ítem Descrição R$ % Mês 01

Ítem Descrição R$ % Mês 07 Mês 12

Execução

Execução

M. GONÇALVES ENGENHARIAPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO - SANTA MARGARIDA DO SUL/RS

CONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Mês 08 Mês 09 Mês 10 Mês 11

Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06

Page 86: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TABELA CÓDIGO

1 Transporte de equipamento pesados

1.1 Deslocamento com cavalo mecânico + prancha rodoviária 25,10 2,00 65,00 0,77 SICRO 2 E411 8 201,18 1.239,27

1.1.1

Retroescavadeira c/ carregadeira sobre pneus 75HP c/conversor de torque (incl

manutenção/operação e combustível) 1 1

1.1.2 Escavadeira hidráulica sobre esteira 146 a 169hp cap. 2m3 (incl manutenção/operação) 1 2

1.1.3 Motoniveladora 185 a 200HP (incl manut/operação) 1 3

1.1.4

Rolo compactador vibratório pe de carneiro autopropelido 83HP, forca impacto 19T, tipo

muller vap-ssp ou equiv (incl manutenção/operação) 1 4

1.1.5

Rolo compactador estático liso autopropelido 58,5HP, forca impacto 6 a 9T, tipo Muller RT-

82H ou equiv (incl manutenção/operação) 1 5

1.1.6 Grade de discos mecânica 20x24" com 20 discos 24" x 6mm com pneus para transporte 1 1

1.1.7 Trator de pneus com motor *75* HP (locação com operador, combustível e manutenção) 2 1

1.1.8 Distribuidor de agregados retocável, capacidade 1,9 m³, largura de trabalho 3,66 m 1 1

1.1.9

Compressor de ar - retocável - atlas copco XA-125 MWD - descarga livre efetiva 260 PCM -

pressão de trabalho 102 PSI - motor a diesel 89 cv**caixa** 1 5

1.1.10

Rolo compactador tandem vibratório cilindros liso de aço, dynapac, modelo CC-422,

POTÊNCIA 125HP - PESO MÁXIMO OPERACIONAL 11,2T 2 7

1.1.11 Maquina demarcadora de faixa de trafego fx44 consmaq, autopropelida, motor diesel 30 HP 1 8

2 Deslocamento de veículos

2.1

Caminhão pipa com barra espargidora e capacidade de *6000* litros (locação com

operador, combustível e manutenção)1 50,20 65,00 0,77 SICRO 2 E422 1 103,65 79,81

2.2

Caminhão basculante 8,0m3/16t diesel tipo Mercedes 170hp lk-1418 ou equiv (incl

manut/operação)4 50,20 65,00 0,77 SICRO 2 E404 1 154,02 118,60

2.3

Caminhao Ford f-4000 ou equiv c/ carroceria madeira fixa - cap carga ate 5,0t (incl

manut/operação)1 50,20 65,00 0,77 SICRO 2 E408 1 72,70 55,98

2.4 Veiculo comercial leve (pick-up) com capacidade de carga de700 kg, motor flex (locação)1 50,20 75,00 0,67 SICRO 2 E416 1 74,71 50,06

Total 1.543,72

CONSIDERADO O PERCURSO DE IDA E VOLTA, TENDO COMO BASE AS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE BRITAGEM PARA A OBRA

FONTE: TABELA SICRO 2 - DNIT, DATA BASE NOVEMBRO DE 16, SEM DESONERAÇÃO

CONSIDERADO O TRANSPORTE DE 2 EQUIPAMENTOS PESADOS POR VIAGEM.

VALOR UNITÁRIO

(R$/h)

VALOR TOTAL

(R$)

M. GONÇALVES ENGENHARIACUSTO DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ITEM DESCRIÇÃO QUANT.DIST. PERCORRIDA

(Km)

VELOCIDADE

MÉDIA (Km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

REFERÊNCIA DE PREÇO Nº GRUPOS A SEREM

TRANSPORTADOS

Nº DE

VIAGENS

GRUPO P/

TRANSPORTE

Page 87: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

1º Quartil Médio 3º Quartil

AC 4,67% - 3,80% 4,01% 4,67%

SG 0,60% - 0,32% 0,40% 0,74%

R 0,70% - 0,50% 0,56% 0,97%

DF 1,21% - 1,02% 1,11% 1,21%

L 6,97% - 6,64% 7,30% 8,69%

CP 3,65% - 3,65% 3,65% 3,65%

ISS 3,00% - 0,00% 2,50% 5,00%

CPRB 0,00% OK 0,00% 4,50% 4,50%

BDI PAD 22,90% OK 19,60% 20,97% 24,23%

BDI DES 22,90%

Observações:

Data:

Nome: Nome:

Título: Cargo:

CREA/CAU:

Responsável Técnico Responsável Tomador

11 de abril de 2018

Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula:

Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo para Construção

de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas, é de 100%, com

a respectiva alíquota de 3%.

Local:

- 1(1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L)

(1-CP-ISS)BDI.PAD =

Tributos (Contribuição Previdenciária - 0% ou

4,5%, conforme Lei 12.844/2013 - Desoneração)

BDI SEM desoneração

(Fórmula Acórdão TCU)

BDI COM desoneração

Despesas Financeiras

Lucro

Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%)

Tributos (ISS, variável de acordo com o município)

Administração Central

Seguro e Garantia

Risco

%

Adotado

100,00%

Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 3,00%

Intervalo de admissibilidadeSiglasItens Situação

Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS:

OBJETO

Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas Não

Grau de Sigilo

#PUBLICO

Nº TC/CR PROPONENTE / TOMADOR

TIPO DE OBRA DO EMPREENDIMENTO DESONERAÇÃO

27.476 v002 micro 1

Page 88: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

VERIFICAÇÃO PRELIMINAR SETOR PÚBLICO – OGU GIGOV PL

Versão 1.0 1 de 1

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Modelo de planilha - Quadro Resumo de Informações para atendimento da proposta e cotações de mercado a ser apresentado à

Caixa Econômica Federal:

QUADRO RESUMO DE PESQUISA DE PREÇOS E PROPOSTA

Município: SANTA MARGARIDA DO SUL Contrato nº:

EQUIPAMENTO / MÁQUINA (*)

EMPRESA / CNPJ TELEFONE CONTATO DATA DA

COTAÇÃO PREÇO

( R$)

Piso tátil direcional e alerta 25x25x2,5cm de espessura na cor amarelo.

Indústria e Comércio de Artefatos de cimento Premold Ltda 91.591.404/0001-52

(54) 33314538 Rafaele 15/03/2017 62,50/m²

Piso tátil direcional e alerta 25x25x2,0cm de espessura na cor amarelo.

Ledur Pré-fabricados Ltda 93.872.828/0001-10

(55) 3742-3675

Anderson 15/03/2017 48,00/m²

Piso Tátil Concreto 25x25x1,5 Alerta / Direcional - Amarelo

João Schidiack & Filhos Ltda 09.146.303/0001-91

(54) 3330-1278

João 15/03/2017 40,00/m²

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (**): Piso Tátil Concreto 25x25 e 2,5cm de espessura Alerta / Direcional - Cor Amarelo

PREÇO DE REFERÊNCIA ADOTADO: R$ 48,00

(*) Descrição de Marca, Modelo e Especificações do bem cotado; (**) Especificações técnicas detalhadas do bem pretendido, conforme constarão no Edital de Licitação, respeitando as especificações constantes no Plano de Trabalho. Carazinho, de maço de 2017

MIGUEL ÂNGELO GONÇALVES

Page 89: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE DRENAGEM:

Page 90: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

300 30,90 1,04 1,15 1,20 36,96 30,90 1,04 1,15 0,42 24,05

30,90 36,96 24,05

* PARA LASTRO DE BRITA:

* PARA BERÇO DE CONCRETO:

1 2 3 4 6 7 8 10

INT. EXT.

RAIO EXT.

EXT. /2)

FLECHA

(m) *

CORDA DO

CÍRCULO

(m) (5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA DO

SETOR

CIRCULAR

(m²) 0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,21

*

**

***

Boca de Lobo

Simples 2,00 1,00 1,05 1,04 0,30 2,75 5,49 1,47 2,93

TOTAL 2,00 5,49 2,93

AVENIDA 17 DE ABRIL - TRECHO I

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+ EXTERNO +0,30)x0,10)+ ÁREA DO TUBO)

Φ TUBO

(mm)

ESCAVAÇÃO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

TOTAL (m³)

COMP.

(m)

REATERRO

DESCONTO DE

VOL. (m³)*

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

0,27

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+b'+0,30)x a')+( ÁREA DO TUBO-ÁREA SETOR CIRCULAR))

0,21

0,23

0,35

5

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,41

9

ÁREA DOS 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES (m²) (8-7)

0,11

0,20

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

ALTURA

(m)

COMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

VOLUME

POR M (m³)

BERÇO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

(und)

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA POÇO DE VISITA E BOCA DE LOBO

REATERROESCAVAÇÃOCOMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

Folga

(m)DESCRIÇÃO QUANT. VOLUME

(und)

LARGURA

(m)

Berço de Concreto

0,64

VOLUME TOTAL

(m³)

TOTAL Φ 300 mm

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

Page 91: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TUBO MONTANTE JUSANTECOMP.

(m)

BSTC-01 BLS-01PV-01 R. 15 de

Novembro - T0215,45 300 0,54 0,20 0,07

1,08

BSTC-02 BLS-02PV-01 R. 15 de

Novembro - T0215,45 300 0,54 0,20 0,07

1,08

Total berço p/ tub. DN 300 mm 30,90 2,16

DIÂMETRO

TUBO

BASE

(m)

ALTURA

(m)

ÁREA DO

BERÇO (m²)

VOLUME

TOTAL (m³)

300 0,54 0,20 0,11 0,07

400 0,72 0,25 0,18 0,11

500 0,82 0,30 0,25 0,16

600 0,96 0,30 0,29 0,15

800 1,20 0,35 0,42 0,21

1 2 3 4 6 7 8 9 10

INT. EXT.RAIO EXT.

EXT. /2)FLECHA (m) *

CORDA DO

CÍRCULO (m)

(5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES

(m²) (8-7)

ÁREA DO SETOR

CIRCULAR (m²)

(9/3 SETORES)

0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,11 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,20 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,27 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,41 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,64 0,21

*

**

***

AVENIDA 17 DE ABRIL - TRECHO I

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

CONCRETO TOTAL

(m³)

Φ TUBO

(mm)

BASE

(m)

ALTURA

BERÇO (m)

COMPRIMENTO DOS BERÇOS

BERÇO DE CONCRETO PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

CONCRETO

POR M (m³)

0,35

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO

TUBO (m²)

0,14

0,09

0,07

0,04

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,21

0,23

0,21

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

Page 92: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

600 40,00 1,56 1,51 2,36 94,22 40,00 1,56 1,51 0,42 77,27

300 27,70 1,04 1,15 1,20 33,13 27,70 1,04 1,15 0,42 21,56

600 86,00 1,56 1,51 2,36 202,58 86,00 1,56 1,51 0,78 135,13

27,70 33,13 21,56

126,00 296,81 212,40

* PARA LASTRO DE BRITA:

* PARA BERÇO DE CONCRETO:

1 2 3 4 6 7 8 10

INT. EXT.

RAIO EXT.

EXT. /2)

FLECHA

(m) *

CORDA DO

CÍRCULO

(m) (5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA DO

SETOR

CIRCULAR

(m²) 0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,21

*

**

***

Poço de Visita

Φ 60cm 2,00 1,70 1,50 1,75 0,30 8,45 16,91 3,68 7,35

TOTAL 2,00 16,91 7,35

Boca de Lobo

Simples 2,00 1,00 1,05 1,04 0,30 2,75 5,49 1,47 2,93

TOTAL 2,00 5,49 2,93

Lastro de

BritaBerço de Concreto

0,64

VOLUME TOTAL

(m³)

TOTAL Φ 600 mm

TOTAL Φ 300 mm

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

BERÇO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

(und)

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA POÇO DE VISITA E BOCA DE LOBO

REATERROESCAVAÇÃOCOMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

Folga

(m)DESCRIÇÃO QUANT. VOLUME

(und)

LARGURA

(m)

ALTURA

(m)

COMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

VOLUME

POR M (m³)

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+b'+0,30)x a')+( ÁREA DO TUBO-ÁREA SETOR CIRCULAR))

0,21

0,23

0,35

5

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,41

9

ÁREA DOS 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES (m²) (8-7)

0,11

0,20

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

RUA 13 DE MAIO

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+ EXTERNO +0,30)x0,10)+ ÁREA DO TUBO)

Φ TUBO

(mm)

ESCAVAÇÃO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

TOTAL (m³)

COMP.

(m)

REATERRO

DESCONTO DE

VOL. (m³)*

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

0,27

Page 93: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TUBO MONTANTE JUSANTECOMP.

(m)

BSTC-02 BLS-01 PV-02 13,85 300 0,54 0,20 0,07 0,97

BSTC-03 BLS-02 PV-02 13,85 300 0,54 0,20 0,07 0,97

Total berço p/ tub. DN 300 mm 27,70 1,94

BSTC-01 PV-01 PV-02 86,00 600 0,96 0,3 0,15 12,98

Total berço p/ tub. DN 600 mm 86,00 12,98

DIÂMETRO

TUBO

BASE

(m)

ALTURA

(m)

ÁREA DO

BERÇO (m²)

VOLUME

TOTAL (m³)

300 0,54 0,20 0,11 0,07

400 0,72 0,25 0,18 0,11

500 0,82 0,30 0,25 0,16

600 0,96 0,30 0,29 0,15

800 1,20 0,35 0,42 0,21

1 2 3 4 6 7 8 9 10

INT. EXT.RAIO EXT.

EXT. /2)FLECHA (m) *

CORDA DO

CÍRCULO (m)

(5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES

(m²) (8-7)

ÁREA DO SETOR

CIRCULAR (m²)

(9/3 SETORES)

0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,11 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,20 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,27 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,41 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,64 0,21

*

**

***

BSTC-04 PV-02 Ala-01 600 40,00 1,36 0,10 0,14 5,44

40,00 5,44

0,21

Total lastro p/ tub. DN 600 mm

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

BERÇO DE BRITA

TUBO MONTANTE JUSANTEΦ TUBO

(mm)

BERÇO DE BRITA

COMP.

(m)

LARGURA

(m)

ALTURA

(m)

VOLUME

POR M (m³)

VOLUME TOTAL

(m³)

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO

TUBO (m²)

0,14

0,09

0,07

0,04

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,21

0,23

RUA 13 DE MAIO

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

CONCRETO TOTAL

(m³)

Φ TUBO

(mm)

BASE

(m)

ALTURA

BERÇO (m)

COMPRIMENTO DOS BERÇOS

BERÇO DE CONCRETO PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

CONCRETO

POR M (m³)

0,35

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

Page 94: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

300 32,00 1,04 1,15 1,20 38,27 32,00 1,04 1,15 0,42 24,91

400 28,70 1,32 1,27 1,68 48,11 28,70 1,32 1,27 0,48 34,44

32,00 38,27 24,91

28,70 48,11 34,44

* PARA LASTRO DE BRITA:

* PARA BERÇO DE CONCRETO:

1 2 3 4 6 7 8 10

INT. EXT.

RAIO EXT.

EXT. /2)

FLECHA

(m) *

CORDA DO

CÍRCULO

(m) (5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA DO

SETOR

CIRCULAR

(m²) 0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,21

*

**

***

Boca de Lobo

Simples 2,00 1,00 1,05 1,04 0,30 2,75 5,49 1,47 2,93

Boca de Lobo

Dupla 2,00 1,90 1,05 1,16 0,30 4,79 9,57 2,26 4,52

TOTAL 4,00 15,06 7,46

RUA 15 DE NOVEMBRO - TRECHO I

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+ EXTERNO +0,30)x0,10)+ ÁREA DO TUBO)

Φ TUBO

(mm)

ESCAVAÇÃO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

TOTAL (m³)

COMP.

(m)

REATERRO

DESCONTO DE

VOL. (m³)*

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

0,27

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+b'+0,30)x a')+( ÁREA DO TUBO-ÁREA SETOR CIRCULAR))

0,21

0,23

0,35

5

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,41

9

ÁREA DOS 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES (m²) (8-7)

0,11

0,20

VOLUME

(und)

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

ALTURA

(m)

COMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

VOLUME

POR M (m³)

BERÇO LARGURA

(m)

Berço de Concreto

TOTAL Φ 300 mm

TOTAL Φ 400 mm

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

Folga

(m)DESCRIÇÃO QUANT.

0,64

VOLUME TOTAL

(m³)

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

(und)

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA POÇO DE VISITA E BOCA DE LOBO

REATERROESCAVAÇÃOCOMP.

(m)

Page 95: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TUBO MONTANTE JUSANTECOMP.

(m)

BSTC-03 BLS-03 PV-01 16,00 300 0,54 0,20 0,07 1,12

BSTC-04 BLS-04 PV-01 16,00 300 0,54 0,20 0,07 1,12

Total berço p/ tub. DN 300 mm 32,00 2,24

BSTC-01 BLD-01PV-02 - R. 13 de

Maio 14,30 400 0,72 0,25 0,11

1,63

BSTC-02 BLD-02PV-02 - R. 13 de

Maio 14,40 400 0,72 0,25 0,11

1,64

Total berço p/ tub. DN 400 mm 28,70 3,27

DIÂMETRO

TUBO

BASE

(m)

ALTURA

(m)

ÁREA DO

BERÇO (m²)

VOLUME

TOTAL (m³)

300 0,54 0,20 0,11 0,07

400 0,72 0,25 0,18 0,11

500 0,82 0,30 0,25 0,16

600 0,96 0,30 0,29 0,15

800 1,20 0,35 0,42 0,21

1 2 3 4 6 7 8 9 10

INT. EXT.RAIO EXT.

EXT. /2)FLECHA (m) *

CORDA DO

CÍRCULO (m)

(5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES

(m²) (8-7)

ÁREA DO SETOR

CIRCULAR (m²)

(9/3 SETORES)

0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,11 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,20 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,27 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,41 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,64 0,21

*

**

***

RUA 15 DE NOVEMBRO - TRECHO I

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

CONCRETO TOTAL

(m³)

Φ TUBO

(mm)

BASE

(m)

ALTURA

BERÇO (m)

COMPRIMENTO DOS BERÇOS

BERÇO DE CONCRETO PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

CONCRETO

POR M (m³)

0,35

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO

TUBO (m²)

0,14

0,09

0,07

0,04

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,21

0,23

0,21

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

Page 96: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

300 21,15 1,04 1,15 1,20 25,30 21,15 1,04 1,15 0,42 16,46

400 28,15 1,32 1,27 1,68 47,19 28,15 1,32 1,27 0,48 33,78

21,15 25,30 16,46

28,15 47,19 33,78

* PARA LASTRO DE BRITA:

* PARA BERÇO DE CONCRETO:

1 2 3 4 6 7 8 10

INT. EXT.

RAIO EXT.

EXT. /2)

FLECHA

(m) *

CORDA DO

CÍRCULO

(m) (5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA DO

SETOR

CIRCULAR

(m²) 0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,21

*

**

***

Boca de Lobo

Simples 2,00 1,00 1,05 1,04 0,30 2,75 5,49 1,47 2,93

Boca de Lobo

Dupla 2,00 1,90 1,05 1,16 0,30 4,79 9,57 2,26 4,52

TOTAL 4,00 15,06 7,46

RUA 7 DE SETEMBRO

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+ EXTERNO +0,30)x0,10)+ ÁREA DO TUBO)

Φ TUBO

(mm)

ESCAVAÇÃO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

TOTAL (m³)

COMP.

(m)

REATERRO

DESCONTO DE

VOL. (m³)*

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

0,27

DETERMINADA A PARTIR DO DETALHE 03 - REATERRO CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

MEMÓRIA DE CÁLCULO: ((0,30+b'+0,30)x a')+( ÁREA DO TUBO-ÁREA SETOR CIRCULAR))

0,21

0,23

0,35

5

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,41

9

ÁREA DOS 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES (m²) (8-7)

0,11

0,20

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

ALTURA

(m)

COMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

VOLUME

POR M (m³)

BERÇO

VOLUME

TOTAL (m³)

VOLUME

(und)

ESCAVAÇÃO E REATERRO DE VALA POÇO DE VISITA E BOCA DE LOBO

REATERROESCAVAÇÃOCOMP.

(m)

LARG.

(m)

ALTURA

(m)

Folga

(m)DESCRIÇÃO QUANT. VOLUME

(und)

LARGURA

(m)

Berço de Concreto

0,64

VOLUME TOTAL

(m³)

TOTAL Φ 300 mm

TOTAL Φ 400 mm

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

Page 97: PROJETO BÁSICO - Rio Grande do Sul

TUBO MONTANTE JUSANTECOMP.

(m)

BSTC-03 BLS-03 PV-01 R. 17 de 14,00 300 0,54 0,20 0,07 0,98

BSTC-04 BLS-04 PV-01 R. 17 de 7,15 300 0,54 0,20 0,07 0,50

Total berço p/ tub. DN 300 mm 21,15 1,48

BSTC-01 BLD-01PV-01 R. 13 de

Maio14,15 400 0,72 0,25 0,11

1,61

BSTC-02 BLD-02PV-01 R. 13 de

Maio14,00 400 0,72 0,25 0,11

1,60

Total berço p/ tub. DN 400 mm 28,15 3,21

DIÂMETRO

TUBO

BASE

(m)

ALTURA

(m)

ÁREA DO

BERÇO (m²)

VOLUME

TOTAL (m³)

300 0,54 0,20 0,11 0,07

400 0,72 0,25 0,18 0,11

500 0,82 0,30 0,25 0,16

600 0,96 0,30 0,29 0,15

800 1,20 0,35 0,42 0,21

1 2 3 4 6 7 8 9 10

INT. EXT.RAIO EXT.

EXT. /2)FLECHA (m) *

CORDA DO

CÍRCULO (m)

(5X2)

ÁREA DO

TRIÂNGULO

INSCRITO NO

CÍRCULO (m)**

ÁREA DO

CÍRCULO

(m)***

ÁREA 3 SETORES

CIRCULARES

REMANESCENTES

(m²) (8-7)

ÁREA DO SETOR

CIRCULAR (m²)

(9/3 SETORES)

0,30 0,40 0,20 0,05 0,30 0,01 0,13 0,11 0,04

0,40 0,52 0,26 0,10 0,32 0,01 0,21 0,20 0,07

0,50 0,62 0,31 0,10 0,42 0,03 0,30 0,27 0,09

0,60 0,76 0,38 0,15 0,46 0,04 0,45 0,41 0,14

0,80 1,00 0,50 0,15 0,70 0,15 0,79 0,64 0,21

*

**

***

RUA 7 DE SETEMBRO

DETERMINADO A PARTIR DA SUBTRAÇÃO ENTRE AS ALTURAS DO SOBRE-BERÇO E BERÇO INDICADAS NO DETALHE 02 - CORPO DE BUEIRO, PRANCHA DETALHES

M. GONÇALVES ENGENHARIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARGARIDA DO SUL

CONCRETO TOTAL

(m³)

Φ TUBO

(mm)

BASE

(m)

ALTURA

BERÇO (m)

COMPRIMENTO DOS BERÇOS

BERÇO DE CONCRETO PARA TUBOS

QUADROS DE QUANTIDADES DE DRENAGEM

CONCRETO

POR M (m³)

0,35

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO - ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO TUBO

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=p*R²

ÁREA DO SETOR CIRCULAR DO

TUBO (m²)

0,14

0,09

0,07

0,04

SEMI-CORDA DO

CÍRCULO (m) (3-4)

0,15

0,16

0,21

0,23

0,21

DETERMINADA A PARTIR DA FÓRMULA A=(L³*3)/4