PROJETO COMUNIDADE EM AÇÃO · APRESENTAÇÃO 3 2. JUSTIFICATIVA 5 3. OBJETIVOS Objetivo Geral...

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1 IAÇU-BA 2017 Autor: Laércio Conceição Público Alvo: Intergeracional PROJETO COMUNIDADE EM AÇÃO

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IAÇU-BA

2017

Autor: Laércio Conceição

Público Alvo: Intergeracional

PROJETO COMUNIDADE EM AÇÃO

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Sumário

3.1

3.2

1. APRESENTAÇÃO 3

2. JUSTIFICATIVA 5

3. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Objetivos específicos

8

4. METODOLOGIA 9

5. CRONOGRAMA 10

6. RECURSOS E MATERIAIS 22

7. AVALIAÇÃO 24

8. REFERÊNCIAS 24

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Apresentação

O projeto Comunidade em Ação é uma reelaboração adaptada do Projeto

Filhos da Capoeira (em anexo), que esteve em execução no ano de 2016 com

ações preventivas e proativas a um publico específico vinculados a partir de

estudos de caso, e diagnóstico realizados por meio de visitas domiciliares nos

bairros de maior vulnerabilidade do Distrito João Amaro.

O referente projeto tem como intuito a permanência do mesmo público

vinculado ao projeto Filhos da Capoeira no ano de 2016. Tendo em vista que,

existem metas e objetivos singularmente ligados a cada família que necessitam

de um período maior de tempo para serem alcançados.

Para base das atividades que serão realizadas com o público de crianças,

adolescentes e jovens inseridas neste projeto/grupo Filhos da Capoeira,

enfatizando os eixos e sub-eixos do SCFV, tem-se como principal estratégia

contar com uma forte ferramenta de inclusão social que é a capoeira, tida como

prática multidisciplinar e Intersetorial que no presente projeto será explorada ao

máximo no âmbito socioassistencial utilizando todos os seus recursos e

potencialidades como instrumentos contributivos para o alcance dos objetivos

almejados no decorrente ano.

Além das atividades de orientação social e fortalecimento de vínculos

realizadas através dos grupos de convivência três vezes semanais no contra

turno escolar, o projeto Comunidade em Ação tem como proposta e objetivo

para um acompanhamento do percurso evolutivo de formação social, escolar e

familiar, a viabilização da parceria com a Secretaria de Educação para sim

também com as escolas em que as crianças, adolescentes e jovens inseridas

no projeto estejam matriculadas.

A parceria com as escolas irá acontecer através de um intercambio informativo

entre o educador responsável pelo projeto, professores e coordenador

pedagógico da escola, tendo como suporte a utilização de um instrumento de

coleta de dados e acompanhamento para análise do desenvolvimento e

comportamento do aluno\crianças, adolescentes e jovens, para sim quando

necessário em casos específicos de frequência mínima, mau comportamento,

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defasagem escolar e\ou participação inativa nas aulas, o educador seguindo a

proposta e através das atividades do projeto em parceria com a família e a

escola tomar medidas resolutivas de intervenção estratégica.

A perspectiva do projeto tratando-se ainda do tópico parceria é preciso

construir uma liga entre a escola, família e projeto, propondo um trabalho em

rede a partir dos três principais espaços de vivências e convivências das

crianças, adolescentes e jovens, de forma que os representantes e envolvidos

de cada espaço tenham um objetivo em comum em se tratar da mesma

criança, adolescente e ou jovem e ao mesmo tempo tenham um olhar de

compromisso diante de cada situação, oportunizando a realização de um

acompanhamento integral às crianças, adolescentes e jovens inseridas no

projeto.

Para a parceria com a família será criado como estratégia de participação

familiar, o grupo de referência Famílias Unidas, formado pelos

pais\responsáveis das crianças, adolescentes e jovens inseridas no projeto,

onde serão realizadas quinzenalmente atividades temáticas de orientação

social, cidadania, fortalecimento da convivência e vínculos familiares e

comunitários e lazer, além de oficinas para o desenvolvimento de

potencialidades, habilidades e talentos seguindo temas favoráveis à realidade

das famílias.

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Justificativa

De que uma criança precisaria durante seu percurso vital e social para crescer

de forma saudável fisicamente e psicologicamente? Tendo essa “formula”, um

conjunto de ações positivas e precisas, tomadas de decisões atitudinais de

forma coesa, relações afetivas e bons exemplos, além de fazerem cumprir a lei

dos direitos garantidos, possivelmente possibilitaram também à formação de

um cidadão maduro com todas as qualidades que a sociedade precisa como

aliado para promoção da objetiva igualdade social. Esta seria talvez, também a

“formula” de prevenção ao surgimento de canalhas, marginais, hipócritas e

ignorantes escravos da pobreza. Entretanto, esperar-se-á iniciativas de sujeitos

que se comprometam de fato com a responsabilidade social de empoderar e

transmitir objetivamente junto às famílias, os princípios e valores pertinentes.

O empoderamento dos princípios e valores, como já refletido deveria ser

conjuntamente entre famílias e políticas públicas correlacionadas, para que

integralmente transmitidas para as crianças e adolescentes de maneira objetiva

e cordura através das ações e vivências. Porém, por conta de uma relação

ínfima entre ambas, gerada pela situação em que geralmente a família aparece

como a única responsável e por isso, julgada às vezes como a “culpada” pelos

fatos preocupantes que envolvem as crianças e adolescentes, surge como

impasse inconsequente, o distanciamento da família e desta forma a

impossibilidade de oportunizar à mesma, competências e capacidades para

auto intervenção nas situações de sua realidade.

Mesmo sendo a principal responsável por sua situação e fatos que remete a

integridade e futuro de seus componentes de atenção prioritária, sendo estes,

crianças e adolescentes, a família, como parte integrante de uma sociedade

tem por direito uma assistência e suporte prestados a partir de políticas

públicas. Desta maneira sendo também corresponsabilidade do estado sobre

suas situações de vulnerabilidades e riscos. Por isto, no âmbito municipal, a

Assistência Social como política pública de seguridade social, tendo como um

dos objetivos, a proteção e, defesa dos direitos, traz como um dos serviços

tipificados nos Serviços Socioassistenciais, o Serviço de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos, serviço este ofertado pelo CRAS e que

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oportunizará a partir do presente projeto, ações e atividades estratégicas como

medidas de orientação e potencializarão atitudinais às famílias, para que

ambas desenvolvam autonomia e competência para intervirem de forma

inteligente nas situações presentes em seu meio de convivência. E diante disto,

dar-se ênfase a estrema importância à formação de um grupo específico

composto pelos pais/responsável das crianças, adolescentes e jovens inseridos

no projeto, para realização de deveras atividades multe colaborativas para tal.

Ressalva-se que a elaboração do presente projeto foi fundamentada a partir de

vivências de situações analisadas e diagnosticadas dentro da realidade do

Distrito João Amaro. Elaborado como uma das formas de intervenção e

prevenção aos casos que compete ao público alvo, além de tê-lo também como

meio de provocação para outras medidas e parcerização partindo de outras

políticas públicas a que compete esta realidade.

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Objetivos

Objetivo Geral:

Propiciar vivências que estimulem e potencializem a condição de escolher e

decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo

social, estimulando a participação na vida pública do território, bem como

desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do

mundo contemporâneo.

Objetivos Específicos:

Complementar as ações da família e da comunidade na proteção e no

desenvolvimento das crianças e adolescentes e no fortalecimento dos

vínculos familiares e sociais;

Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e

social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e

respeito mútuo;

Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural, bem

como estimular o desenvolvimento de potencialidades e habilidades,

talentos.

Oportunizar sua formação cidadã;

Contribuir para inserção, reinserção e permanência no sistema

educacional e no sistema básico e complementar de saúde, quando for o

caso;

Promover encontros Intergeracionais de modo a desenvolver a sua

convivência familiar e comunitária,

Resgatar a partir de atividades de base os manifestos primitivos culturais

da capoeira proporcionando sua valorização como cultura popular

Brasileira e local.

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Metodologia

O projeto visa à inclusão de até 75 usuários sendo 50% do publico prioritário

inscritos nos grupos de convivência formados através deste projeto, sendo em

média 45 a 50 crianças, adolescentes e jovens, os quais serão subdivididos em

dois núcleos por turno; o núcleo 01, formado por crianças a partir de 06 anos

de idade, e o núcleo 02 formado por adolescentes e jovens. E em média 25 a

30 adultos, sendo estes, pais\responsáveis do público de crianças,

adolescentes e jovens inseridos neste mesmo projeto.

Neste projeto embasarão à sua metodologia os percursos construídos

estrategicamente e explanados no cronograma a partir das orientações da

Tipificação Nacional do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos,

bem como em atividades externas e outros métodos de execução traçados

relativamente a este projeto.

Do percurso inicial, para formação de grupos e vinculação de usuários temos

as seguintes ações:

Realizar visitas domiciliares para atualização de inscrições dos usuários

já vinculados no serviço/projeto ou desvinculação dos que não

permanecerão para sim basear-se no quantitativo necessário para

alcance total do publico alvo.

Realizar através de ações nos bairros em locais específicos e visitas

domiciliares, busca ativa para novas inscrições nos grupos de

convivência e vinculação no SISC.

Realizar um momento de socialização com as crianças, adolescentes,

jovens e pais/responsáveis legais para apresentação do projeto, bem

como suas atividades, objetivos e benefícios, provocando-os ao

interesse, compromisso e participação na realização e conclusão dos

percursos.

As atividades seguintes ao percurso inicial serão realizadas através de

Oficinas; Ações; Encontros; Eventos e momentos de lazer, que serão

planejadas e organizadas em ciclos e períodos a partir de EIXOS e SUB-

EIXOS do SCFV, temas e sub-temas relativo à necessidade deste projeto.

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Cronograma

CICLO PERÍODO

(MÊS OU MESES)

EIXO

DO SCFV

SUB-EIXOS

DO SCFV

TEMA /SUB-TEMA

ATIVIDADES A SEREM

DESENVOLVIDAS

I

Fevereiro

e

Março

Mobilização;

divulgação e

atualização de

Inscrição dos

usuários vinculados

ao Serviço.

Processo de busca ativa

através de visitas domiciliares

para atualização de inscrições

dos usuários já vinculados ou

desvinculação dos que não

permanecerão no Projeto.

Bem como a realização de

novas inscrições e usuários

para inserção nos grupos de

convivência e vinculação no

SISC.

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II Abril

“DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

De volta ao serviço:

Projeto de cara

nova #maisatitude

I encontro intergeracional

Filhos da Capoeira:

Realização de um encontro

com todo o grupo incluindo

pais e responsáveis para

apresentação do projeto e

atividades e, demais

socializações;

Reafirmação da parceria

com Secretaria de

Educação e escolas do

Distrito João Amaro onde

as crianças, adolescentes

e jovens inseridos no

projeto estudam. Qual será

realizada através de

encontros e meios formais.

Atividade inclusiva:

Primeiras oficinas para

inclusão dos novos inseridos;

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emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;

participação no

território.

Cessão cinema

convivência: Pastinha Uma

Vida Pela Capoeira;

1ª oficina Famílias Unidas:

Atividade com

pais/responsáveis (Motivação

de cada dia);

Roda Comunidade:

Realização da atividade

“Roda de Capoeira” em

locais/espaços aleatórios da

comunidade;

Cessão cinema

convivência parte 2: Mestre

Bimba Capoeira Iluminada;

2ª oficina Famílias Unidas:

Atividade com

pais/responsáveis (lazer no

areal);

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III Maio

“DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

Resgatando o

prazer pela

Convivência e a

ludicidade coletiva.

Oficina Famílias Unidas

parte 4: Torneio de Dominó;

Atividade integrada

Famílias Unidas e Filhos da

Capoeira: Reinauguração do

espaço comunitário de

convivência no Areal.

Atividade integrada

Passeio Cultural: Integração

dos grupos de adolescentes

e jovens do SVFV se e

distritos para passeio cultura.

Cessão cinema

convivência parte 3:Para o

publico de adolescentes e

jovens a apresentação do

filme “Capitães de Areia”.E

para o publico de crianças o

filme referido em partes nos

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emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;

participação no

território.

links:

https://www.youtube.com/wat

ch?v=CszYyFFkBTk,

https://www.youtube.com/wat

ch?v=LgoEFAFD7Zc;

Oficinas de Capoeira:

Atividades de capoeira no

segmento habilidades para

linguagem corporal, de

acordo com a faixa etária e

grau de desenvolvimento.

Oficinas de Capoeira:

Atividades de capoeira no

segmento musical e

instrumental,

Desenvolvimento de

capacidades corporais e

condicionamento físico,

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movimentos básicos da

capoeira (ataque, defesa e

saída);

5ª oficina Famílias Unidas:

Atividade integrada

pais/responsáveis e filhos

para a apresentação do

Filme em busca da felicidade.

IV Junho “DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Críticos e analíticos

ser autônomo ao

decidir, coletivo e

político.

Avaliação do grau de

satisfação das atividades

realizadas no primeiro

semestre;

Oficina Famílias Unidas

parte 6: Roda de bate papo

“Filhos e Pais mais íntimos e

mais amigos”.

Roda Comunidade:

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Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;

Realização da atividade

“Roda de Capoeira” em

locais/espaços aleatórios da

comunidade;

Oficinas de Capoeira

“Movimentos de 1ª e 2ª

base”: Atividades de

capoeira seguindo as listas

de movimentos de base de

acordo a faixa etária.

V Julho “DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

Mesmo grupo

novos momentos e

vivências

7º encontro Famílias

unidas: Promoção de um dia

de lazer no Balneário Três

Gameleiras.

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SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

emoções e ter

autocontrole.

Participação como

Oficinas preparatórias de

capoeira: Realização de

atividades preparatórias para

o exame condicional e de

desenvolvimento das

habilidades da capoeira pra

recebimento das graduações;

Cessão cinema

convivência parte 4:

Atividade de integração dos

núcleos para apresentação

do documentário “A capoeira

angola”, disponível no link

(https://www.youtube.com/wa

tch?v=e6Anb0x-H5w).

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cidadão; participação

no serviço;

participação no

território.

VI Agosto “DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

Um passo a frente:

Ações, atividades e

momentos em prol

ao empoderamento,

autonomia e

fortalecimento dos

vínculos comunitário

e familiar.

Atividade integrada “Dia do

Capoeirista”: Realização de

uma atividade de integração

familiar no espaço de

convivência do Areal, para

comemoração do dia do

capoeirista;

Continuação das Oficinas

preparatórias de capoeira:

Realização de atividades

preparatórias para o exame

condicional e de

desenvolvimento das

habilidades da capoeira pra

recebimento das graduações;

Oficina Famílias unidas

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da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;

participação no

território.

parte 8: Atividade com

Dinâmicas reflexiva e roda de

bate papo e palestra digital

Com o Filosofo Mario Sérgio

Cortela, seguindo os temas

família, escola e cidadania

disponível em:

(https://www.youtube.com/wa

tch?v=ozxoOOaE__U);

Roda Comunidade parte 3:

Realização da atividade

“Roda de Capoeira” em

locais/espaços aleatórios da

comunidade;

VII Setembro

“DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

II Evento Filhos da

Capoeira: Trabalho

coletivo para um

objetivo em comum.

II Evento Filhos da

Capoeira: Realização do

Exame Condicional para

analisar e avaliar o

desenvolvimento de

competências e capacidades

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direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;.

das crianças, adolescentes e

jovens referente aos

movimentos de capoeira,

bem como da evolução

disciplinar e escolar;

Atividade de cerimônia para o

batismo e recebimento da

corda simbólica de aprendiz

primeiro grau; Rodas de

capoeira e samba.

9ª Oficina Famílias Unidas

Integração pais e filhos:

Apresentação do filme

“Beleza Oculta” disponível no

link:

https://www.youtube.com/wat

ch?v=o8sYEPBkVO8;

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VIII Outubro

Novembro

“DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

direito de pertencer,

direito de ser diverso;

direito a

comunicação.

Capacidade de

comunicar-se; Capacidade de

desenvolver novas

relações sociais;

capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território, capacidade

de demonstrar

20 de novembro:

Dia Nacional da

Consciência Negra

Ensaios de apresentações

culturais, oficinas e rodas

de bate papo seguindo o

tema Consciência Negra;

10ª, 11ª e 12ª Encontros

Famílias Unidas: Ensaios

preparatórios para

apresentação cultural.

Dia Nacional da

Consciência Negra:

Realização de uma atividade

com a integração de todos os

grupos do SCFV para a

rememoração do dia 20 de

novembro dia nacional da

consciência negra

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emoções e ter

autocontrole.

Participação como

cidadão; participação

no serviço;

participação no

território.

IX Dezembro “DIREITO DE SER”

“CONVIVÊNCIA

SOCIAL”

“PARTICIPAÇÃO”

Direito de aprender e

experimentar; direito

de ser protagonista;

direitos de ser

adolescer; direito de

ter direitos e deveres;

Capacidade de

promover e participar

da convivência social

em família, grupos e

território,

Participação no

serviço;

Atividade de

Culminância do

Projeto Filhos da

Capoeira

Avaliação do grau de

satisfação das atividades

realizadas no segundo

semestre;

Rodas no areal: Rodas de

capoeira no Areal;

Atividade de Culminância

do Projeto.

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Recursos e materiais

ORDEM ITENS QUANTIDADE

1. Berimbaus 12 unidades

2. Pandeiros 06 unidades

3. Atabaques pequenos 03 unidades

4. Agogôs de castanha do Pará 06 unidades

5. Reco-reco de bambu 06 unidades

6. Calças de capoeira 50 unidades

7. Note Book 01

8. Computador 01

9. Projetor 01

10. Caixa de som amplificada 01

11. Mídias de DVD 50 unidades

12. Mídias de CD 50 unidades

13. Folhas de papel A4 20 pacotes de 100 unidades

14. Estiletes 25 unidades

15. Tintas para o rosto (cores diversas) 10 caixas de 6 unidades

16. Tintas de tecido (verde, amarela, azul) 10 unidades de cada

17. Pasta d’água 07 unidades

18. Folhas de EVA (Cores diversas) 06 pacotes de 10 unidades

19. Lápis preto grafite 50 unidades

20. Lápis de cor 20 caixas

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21. Folhas de lixa para madeira 30 Folhas

22. Laminas de Serra Starret 20 unidades

23. Tintol (verde, amarelo e azul bandeira) 05 unidades de cada

24. Papel metro marrom 30 metros

25. Cola branca 04 unidades de um kg

26. Tinta guache (cores diversas) 10 caixas de 06 unidades

27. Chave Ajustável Fosfatizada 6 polegadas 1 unidade

28. Tesouras 25 unidades

29. Pinceis (tamanhos diversos) 30 unidades

30. Verniz em spray 10 unidades

31. Cadeiras plásticas 100 unidades

32. Mesas plásticas 25 unidades

33. Veículo de Transporte 01

34. Tinta Spray na cor verde 10 latas de 400ml

35. Tinta Spray na cor preto 10 latas de 400ml

36. Dominó 10 unidades

37. TNT nas cores preto e vermelho 25m de cada

38. Garrafinhas para água 80 unidades

39. Caxixis 20 unidades

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Referências

Avaliação

A avaliação do presente projeto será realizada de forma processual, utilizando

alguns instrumentos de coleta de dados avaliativos para além dos registros das

atividades, acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos usuários no alcance

dos objetivos específicos por meio da observação analítica; rodas de conversa

para avaliação oral e aplicação da avaliação individual do grau de satisfação

dos usuários realizados semestralmente.

BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. RESOLUÇÃO

CNAS nº. 109/2009.

BRASIL. MDS - Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome:

Caderno de Orientações Serviço de Proteção e Atendimento á Família e

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Brasília 2016.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Art. 227, § 3º, insc. II

da Constituição da República (ECA), lei nº. 10.097/2000 regulamentada

pelo Decreto nº. 5.598/2005.

Disponível em. http://www.ciderh.org.br/arquivos/aprendiz.php

Disponível em. http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/manual_pas.pdf

Disponível em. http://www.escoladegente.org.br/noticiaDestaque.php?id=449