Projeto de Fábrica e Layout
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Projeto de Fbrica e Layout
Layout Macro
(LEE, Q. Projeto de Instalaes e do Local
de Trabalho. So Paulo: IMAM, 1. ed.,
1998, 229 p.)
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Planejamento do Macro-Espao
O plano do macro-espao freqentemente o nvel mais importante do projeto de uma instalao/fbrica.
Este nvel determina a organizao bsica da fbrica e os padres de fluxo de material.
O plano do macro-espao influencia quase todas as medidas de desempenho de uma organizao, da rotatividade da mo-de-obra, passando pela qualidade at as entregas.
Planejamento do Macro Espao
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Estrutura do Projeto Macro
Formada de 5 macro etapas
1. Planejamento do Projeto
2. Levantamento de Informaes
3. Estratgia
4. Projeto do Layout
5. Avaliar/Selecionar melhor layout
Estrutura do Projeto Macro 1.Planejamento do Projeto
So mapeados os recursos para a execuo do projeto.
Planejamento das atividades (grfico de Gantt)
Cronograma das atividades
Identificar os recursos humanos para o projeto
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Estrutura do Projeto Macro 2. Levantamento de Informaes
Aps a aprovao do projeto, inicia a coleta de informaes (qualitativas e quantitativas).
Analisar Produtos e Volumes (contexto atual e futuro), organizao (espaos de apoio), espao
atual e estoques.
Analisar Processos Existentes, fluxos de processo (materiais e informaes, estrutura fsica...
Estrutura do Projeto Macro 3. Estratgia
Declarao da estratgia operacional da empresa
Pode ser dividida em 4 partes
1. Misso: informa o propsito da instalao (clientes, produtos, processos...)
2. Processo: tipo de processo, escala, capacidade de produo, qualidade, tecnologia
3. Infra Estrutura: atividades e estruturas de apoio ao processo: politica de RH, treinamentos, segurana, EPIs, estrutura funcional, controle da produo, gerenciamento de fornecedores
4. Instalaes: foco da instalao, localizao, tamanho, transporte, expanso, resduos...
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Estrutura do Projeto Macro 4. Projeto do Layout
Definio das UPEs
Analisar fluxo de materiais, informaes...
Definir afinidades
Calcular espao
Identificar limitaes, restries
Diagrama de configurao
Primitivas de espao
Definir alternativas de espao (layout)
Estrutura do Projeto Macro 5. Avaliar/selecionar melhor layout
Avaliar os layouts gerados e selecionar melhor alternativa
As alternativas podem ser avaliadas pelos seguintes critrios:
Fluxo de materiais
Custo inicial
Facilidade de comunicao
Controle de produo
Qualidade
Flexibilidade para acomodar novos produtos
Necessidades de produo
Conforto dos operadores
E outras mais...
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Estrutura do Projeto de Macro Espao
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3.01- Planejar o Projeto
A tarefa 3.01, que d incio ao projeto com os planos para as demais atividades, programao de tempo e recursos;
Selecionar os membros da equipe de projeto (tomadores de deciso).
Definir os objetivos do projeto. Definir para cada atividade, o tempo, os recursos
necessrios, as responsabilidades e os resultados.
Planejar o projeto atravs da utilizao de softwares de planejamento ou grfico de Gantt.
Resultado: lista de atividades, grfico de Gantt e um resumo incluindo os objetivos do projeto.
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3.01- Planejar o Projeto Grupos envolvidos no projeto
Gerentes: devem dar suporte ao projeto, requerem reunies e seminrios de apresentao e justificativa do
projeto;
Operadores: devem compreender e engajar-se no processo, requerem seminrios e treinamento em novas
habilidades;
Equipe de projeto: devem executar o projeto, requerem treinamento em todos os aspectos tcnicos e
organizacionais envolvendo o desenho e implantao do
novo layout, alm da habilidade de trabalho em equipe.
A equipe deve ter um lder/gerente.
3.01- Planejar o Projeto O lder da equipe do projeto
Comunicador efetivo;
Visionrio;
Capaz de motivar e obter cooperao;
Respeitado por seu conhecimento, relacionamento e habilidades;
Capaz de delegar sem perder o controle;
Conhecedor de gerenciamento de projetos;
Conhecedor profundo dos objetivos, princpios e mtodos de projeto de layout.
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3.01- Planejar o Projeto Membros da equipe de projeto
Idealmente a equipe deve ser composta por representantes de diversas reas: Projeto e Desenvolvimento de Produto; Engenharia de Processos; Planejamento e Controle da Produo; Operador lder; Superviso da fbrica; Gerncia da Produo; Engenharia/ Garantia da Qualidade; rea Administrativa; Manuteno.
3.01- Planejar o Projeto Definio dos objetivos
Identificar os principais resultados a serem alcanados com a implantao do layout. Estes
resultados devem refletir as prioridades
estratgicas da companhia e as necessidades de
desenvolvimento do sistema de produo.
Objetivos de desempenho podem ser definidos ao longo das dimenses estratgicas de produo tais
como: custo, qualidade, flexibilidade, pontualidade
e velocidade de entrega.
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3.01- Planejar o Projeto Planejamento de Atividades
Indicar
envolvidos
por cor
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2. Levantamento de Informaes
3.02-Analisar Produtos e Volumes
3.03-Analisar Processos Existentes
3.04-Analisar Estoque
3.05-Analisar Espao Atual
3.06-Analisar Organizao
3.07-Infra Estrutura Fsica
3.08-Analisar Fluxos de Informaes e Materiais
3.09-Outras Questes Importantes
3.02 Analisar Produtos & Volumes
A anlise de produto - volume examina os produtos e seus respectivos volumes no presente e no futuro.
Esta anlise ajuda o projetista a entender as relaes entre os vrios produtos.
Definir agrupamento de produtos: marketing, produo ou ambas (definio de famlia de
produtos)
As famlias de produto costumam ter caractersticas de produo comuns (tecnologia de grupo)
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3.02 Analisar Produtos & Volumes Reflexos de uma boa anlise Produtos x Volumes
A anlise P-V pode ajudar no desenvolvimento da estratgia de manufatura.
Alto volume com baixa variedade sugere linhas de produo de alta velocidade (layout por produto).
Baixo volume com alta variedade sugere um layout funcional (layout por processo).
Alta variedade com diferentes volumes para cada item sugere manufatura celular.
Variaes sazonais requerem estratgias especficas para gerenciar o inventrio e a capacidade instalada.
3.02 Analisar Produtos & Volumes Reflexos de uma boa anlise Produtos x Volumes
As projees de produtos e volumes so a base para:
O projeto do processo
As necessidades de espao
As necessidades de armazenamento
Anlise de fluxo de materiais
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3.03 Analisar Processos Atuais
A anlise dos processos atuais envolve a observao da seqncia de atividades as quais o produto
submetido.
Esta anlise documenta o processo atual.
Se o produto for novo, ento um processo similar deve ser estudado. Se o processo tambm for novo, ento uma
determinada seqncia deve ser proposta.
Durante esta anlise, uma ou mais cartas de fluxo de processo so construdas.
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3.03 Analisar Processos Atuais
Realizar fluxograma do processo para cada famlia de produtos (4 a 5 famlias no mximo).
Aps a realizao do fluxograma do processo podem ser levantadas algumas questes:
Que elementos geram a maioria dos defeitos de qualidade?
Quais os maiores excessos de estoque?
Que elementos apresentam maiores dificuldades de cronograma?
O lder orienta o grupo, decidindo:
nvel de detalhe; nmero de produtos a serem includos no diagrama;
como agrupar produtos;
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3.03 Analisar Processos Atuais Otimizao do Processo
O ndice de Valor Agregado (IVA) o percentual correspondente s atividades de processamento (nicas
que agregam valor ao produto) em relao ao total de
atividades desenvolvidas para a fabricao de um
produto (o IVA pode ser referenciado quanto a custo ou
quanto a tempo).
Normalmente o IVA oscila entre 20 e 30 %. Um processo bem estruturado deve ter um IVA acima de
60%.
3.04 Analisar Estoques
A anlise do inventrio importante por duas razes:
o inventrio o primeiro ou segundo maior consumidor de capital;
quase todas as dificuldades, problemas e defeitos se escondem no estoque.
Sempre recomendvel preparar um grfico que mostre o nvel de giro de estoque (5 a 10
anos).
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3.04 Analisar Estoques Perfil do Inventrio
O perfil do inventrio tambm deve ser analisado. Um grfico deve apresentar a distribuio de inventrio de acordo com alguma classificao.
Exemplo: um perfil por classe de produo. O inventrio classificado entre matria-prima, itens terceirizados, produtos em processamento e produtos acabados.
Outros tipos de perfis: por classe de produtos, por tipos de clientes ou fornecedores...
Tendncia no histrico do inventrio podem ajudar a dimensionar as reas de armazenamento da nova planta.
3.04 Analisar Estoques Perfil do Inventrio
Estoque em
processo Matria Prima
Matria Prima
Expedio
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3.04 Analisar Estoques Exemplo de resumo de anlise de
estoques O volume de estoque aumentou significativamente nos
ltimos anos. Este aumento maior que o crescimento das
vendas, resultando em uma diminuio da taxa de
rotatividade do estoque. Dever ser implementado um
projeto para aumentar o giro do estoque que ter como
conseqncia a reduo da rea de estoque.
No trabalho, analisar
Volume de estoque de (perfil do inventrio): produtos acabados, matria prima, estoque em processo.
Distncias/acessos para estes estoques
Avaliar situao atual.
3.05 Analisar Espao Atual
A anlise do espao revela a utilizao atual do espao.
Esta anlise do espao a base para os clculos de necessidade de espao para a nova instalao/ fbrica.
O perfil do espao revela problemas de m utilizao do mesmo.
Bons layouts geralmente reservam 60 % do espao total para atividades que agregam valor.
Quando este ndice fica abaixo dos 30% sinal de que existem significativas oportunidades para melhorias.
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3.05 Analisar Espao Atual
3.05 Analisar Espao Atual Exemplo de questes levantadas pela anlise do espao
Por que utilizamos 40% de nossa rea para estocagem e
mesmo assim freqentemente no entregamos no prazo?
Por que os corredores de nossa instalao so desordenados e caticos?
Por que o produto A utiliza 20% de nosso espao e gera apenas 3% de nossas vendas e 0,5% de nosso lucro?
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3.05 Analisar Espao Atual Resultado da Anlise do Espao
Avaliao dos espaos atuais no layout da empresa
Identificao de quanto do espao disponvel ocupado com cada funo (processamento, estoque, circulao...)
Identificao das necessidades de espaos futuros para o layout da empresa
3.06 Analisar a Organizao
Esta anlise contribui para determinar o tamanho das instalaes auxiliares, tais como banheiros, refeitrios...
Em layouts de escritrio, os requisitos do posto de trabalho podem ser essenciais para planejar o espao.
A anlise organizacional geralmente comea com a obteno do organograma atual completo, incluindo todos os departamentos e funcionrios.
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3.06 Analisar a Organizao
O organograma no deve ser dividido em folhas menores. Pode ser conveniente para o analista, mas esconde a real natureza de organizaes grandes e confusas.
Aps a concluso do organograma, o layout atual deve ser examinado.
Deve ser feita uma anlise de complementaridade entre os setores da empresa e todas as funes e departamentos pertencentes a uma mesma rea de negcio.
Esta anlise deve ser comparada com a situao do layout atual da empresa.
3.07 Identificar Infra-Estrutura
Fsica
Um organograma contribui para identificar potenciais setores em uma organizao.
utilizado como um mapeamento de necessidades de espao para a organizao se estabelecer.
Ex. Gerncia
Engenharia Produto
Engenharia Processo
Marketing/Vendas
SCM/Logstica
Inovao
2Piso Trreo 2Piso Trreo
3Piso
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3.07 Identificar Infra-Estrutura
Fsica
A Infra estrutura raramente relaciona-se com um produto ou grupo de produtos em particular.
Exemplos: compressores de ar, manuteno, aquecimento, ventilao.....
Estes elementos so importantes para as operaes e essenciais no planejamento do espao, mas so fceis
de serem negligenciados/esquecidos no projeto de
layout.
Laboratrio de qualidade Escritrios da produo
Calibrao de equipamentos Sala de ferramentas
Laboratrio de formulaes
Material no-conforme Depsitos Sala p/ fornecedores
Material p/ embalagem
leos lubrificantes Arquivo morto
Corredores Material no-conforme
Pedestres
Carro de pallets
Apoio ao Transporte
Local disponvel p/ refeio
Refeio fornecida: buffet
"Mquinas de vender"
Estruturas de transporte
Desenvolvimento do Produto
Qualidade
Lista Parcial de Verificao da Infra-Estrutura
Toaletes
Alarmes de emergncia
Bebedouros
Estacionamento para empregados
Armrios chaveados
Refeio fornecida: prato pronto
Sala de primeiros socorros
Escritrios coletivos
Biblioteca
Manuteno p/ caminhes
Entrada/sada p/ caminhes
Entrada/sada p/ veculos
Estacionamento p/ veculos
Fbrica de prottipos
Laboratrio de engenharia
Lab. de testes especiais
Expedio central
Esteiras rolantes
Elevadores de carga
Balana
Sala p/ treinamento
Produo
Manuteno central
Sala de recepo
Sala de conferncias/reunies
Sala p/ clientes
Administrao
Necessidades Pessoais
Escritrios individuais
Transporte Interno
rea p/ manob. caminhesEmpilhadeira
Transporte Externo
Doca p/ caminhes
Estacionam. p/ caminhes
Torre de refrigerao
Tratamento de gua
Alta intensidade
Baixa Intensidade
Luz natural Carga para bateria
Manuteno
220 V - 2 fases
Iluminao
gua/Esgoto
gua potvel
gua industrial
Sub-estao externa
Balana p/ caminhes
Sub-estao interna
Servios
Eletricidade
Sala de Fora
127 V - 1 fase
220 V - 1 fase
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3.08 Analisar Fluxos de Materiais e
Informaes
Nesta atividades as informaes resultantes da anlise dos processos so sobrepostas no layout atual.
Os diagramas de processo (fluxo de materiais) resultantes revelam oportunidades de melhoria na movimentao de
material.
Esta atividade tambm funciona como uma forma de medir as melhorias no manuseio de material alcanadas
com o novo layout.
Como indicador normalmente utilizado a multiplicao de distncia e carga (volume do material transportado)
3.08 Analisar Fluxos de Materiais e
Informaes Representao dos Fluxos de Material
Para esta atividade, as cartas de processo e o atual layout, realizado nas atividades 3.03 (Analisar Processos
Existentes) e 3.05 (Analisar Espao Atual) devem ser
utilizadas.
O movimento dos produtos/materiais pela fbrica representado por linhas e setas.
Pode-se eleger alguns produtos representativos (famlias) e verificar qual o caminho nas instalaes.
Pode ser importante verificar tambm o fluxo das informaes: como so feitos os pedidos, pagamentos,
reclamaes?
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3.08 Analisar Fluxos de Materiais e
Informaes Representao dos Fluxos de Material
3.09 Analisar outras Questes Chave
Outras questes chave podem afetar o layout.
Elas geralmente aparecem na discusso inicial ou durante a levantamento de dados:
o sistema de programao da produo obriga a movimentao dos produtos em grandes lotes
dificuldades na contratao de pessoal qualificado restringe a aplicao do sistema produtivo;
regulamentaes externas, tais como as da indstria farmacutica, podem determinar questes operacionais.
Experincia e discernimento so as melhores alternativas para lidar com estes tipos de fatores.
Pode ser necessria apenas uma breve listagem dos problemas, ou uma anlise mais significativa.
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3.10 Desenvolver a Estratgia das
Operaes
A estratgia operacional a filosofia ou abordagem dominante que normalmente determina a competitividade e o sucesso de uma organizao. (Estratgia de Operaes)
A estratgia tem um alcance de muitos anos e, s vezes, dcadas. Ela envolve todos os produtos e processos, permeando todas as reas e aspectos da organizao.
A alta gerncia responsvel pela estratgia operacional. Ela pode abdicar da tarefa de enunciar a estratgia, mas no pode fugir da responsabilidade sobre os resultados.
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3.10 Desenvolver a Estratgia das
Operaes Determinao da Estratgia
A determinao da estratgia operacional de uma
organizao baseia-se em:
1. Identificao das principais tarefas de produo
(atividades chave da manufatura);
2. Oportunidades de focalizao;
3. Resumo (ou declarao) da estratgia operacional.
3.10 Desenvolver a Estratgia das
Operaes Resumo da estratgia de operaes
Uma slida estratgia de operaes aborda 4 reas:
Misso: propsito da instalao;
Processo: declara como a organizao pretende realizar as principais tarefas de produo.
Infra-estrutura: sustenta o processo, mas no afeta diretamente o produto (pessoal e informaes).
Instalaes: so a infra-estrutura fsica.
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Principais
aspectos da
estratgia
Declarao
da infra-
estrutura
fsica
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3.10 Desenvolver a
Estratgia das
Operaes Procedimento para
identificao de
oportunidades de estratgicas
Guia/roteiro para a
identificar e oportunidades
de foco na produo
(organizao da produo)
3.10 Desenvolver a
Estratgia das Operaes Definir UPEs & Processos
Desdobramento da estratgia de produo
para definir/organizar a
produo
Possui enfoque para a organizao da
produo em
manufatura celular
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Estrutura do Projeto de Macro Espao
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3.11 Definir Unidades de Espao
(UPE)
Esta a mais importante e fundamental atividade do projeto de layout.
Estabelece a organizao do espao e deve satisfazer a correspondente organizao de
pessoas e processo.
Todas as atividades subseqentes dependem desta definio. Um erro ou simples omisso pode invalidar todo o trabalho que se segue.
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3.11 Definir Unidades de Espao
(UPE)
De acordo com a estratgia da empresa ser tomada a deciso sobre o processo de
organizao da manufatura:
Flow Shop
(linear)
Celular Job Shop
(funcional)
Efatizam o Produto
Enfatizam o Processo
(+)VOLUME
(-) VARIEDADE
(-)VOLUME
(+) VARIEDADE
Deve se analisar as oportunidades de foco no produto e na produo
3.11 Definir Unidades de Espao
(UPE)
Definio das clulas de manufatura exige a utilizao de algoritmos de agrupamento (tecnologia de grupo)
Utilizao do mapeamento para identificar as clulas de manufatura
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3.11 Definir Unidades de Espao (UPE) Definindo as UPEs
Procura-se por atividades, pessoas ou equipamentos que requeiram espao.
Para cada um desses itens, uma clula pode ser definida ou o item pode ser combinado com outros para formar uma UPE.
Geralmente so definidas de 10 a 30 UPEs.
No resumo de definies das UPEs deve-se identificar cada UPE com um nome e nmero indicando a que est includo
em cada UPE.
3.11 Definir
Unidades de Espao
(UPE) e Processo
Procedimento para
organizao da produo em
manufatura celular
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3.11 Definir Unidades de Espao (UPE) e
Processo O resumo da definio das clulas
3.11 Definir Unidades de Espao (UPE) e
Processo O resumo da definio das clulas
Deve ser relatado o que cada UPE contm e o que no contm.
Afinal, as UPEs so os blocos fundamentais para o novo layout.
Deve-se obter aprovao dos tomadores de deciso antes de partir para o prximo passo.
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3.12 Analisar Fluxo de Material
Nesta atividade determina-se as afinidades entre as UPEs de forma quantitativa (movimentao de materiais
(De Para))
Normalmente se utiliza como base no nvel do fluxo de material entre elas.
Entretanto existe um problema relacionado a natureza do material. Este material no sempre o
mesmo no decorrer do processo.
Para isto definida uma medida padro para mensurar/classificar os materiais.
3.12 Analisar Fluxo de Material UFE-Unidade de Fluxo Equivalente)
Estas medidas padro so as UFEs (Unidades de Fluxo Equivalente)
Primeiro Passo (1): Classificar os materiais. Normalmente utiliza-se alguma caracterstica do produto o (forma, peso...)
Segundo Passo (2): Identificar uma forma de movimentao equivalente (carrinhos, caixas, pallets...)
Terceiro Passo (3): Definir UFE (unidade de fluxo equivalente). Trata-se de uma medida composta de duas partes: unidades
de material/unidade de tempo.
Ex. Pallets/dia, caixas/hora, tonelada de ao/dia, unidades/dia....
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3.12 Analisar Fluxo de Material UFE-Unidade de Fluxo Equivalente)
Para situaes em que o fluxo simples, a anlise P-V e os grficos de processo fornecem as informaes
necessrias. No caso de situaes complexas, outras
fontes devem ser utilizadas: banco de dados, MRP,
observao direta ou amostragem aleatria.
3.12 Analisar Fluxo de
Material UFE-Unidade de Fluxo Equivalente)
Caracterstica do produto (peso, forma, unidades)
Movimentao (pallets/hora, unidades/dia...)
Dados P-V, MRP, observao direta...
Colocar dados em planilha
Ajustar fluxos de acordo com escala AEIOSX
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3.12 Analisar Fluxo de Material
(EXEMPLO)
(A,E,I,O,U)(0 a 4)
De-Para Material (unid/dia) (unid/dia) UFE UFE/dia Afinidade
(1)(2) Lminas 69 0 0,167 11,523 4
(1)(4) Lminas 0 90 0,167 15,03 4
(1)(5) Rolos de corte 10 12 0,07 1,54 1
(2)(3) Embalagem Rolos 40 32 0,04 2,88 1
(2)(5) Embalagem de Lminas 57 0 0,25 14,25 4
(3)(4) Embalagem Rolos 12 0 0,004 0,048 0
UFE (Unidade de Fluxo Equivalente) Carrinhos de Mo - CM
Material UFE
01 - Rolos de Barrete 0,50 CM
01 - Rolos de Corte 0,07 CM
01 - Embalagem de Rolos 0,004 CM
01 - Lminas 0,167 CM
01 - Embalagem de Lminas 0,25 CM
3.12 Analisar
Fluxo de Material UFE-Unidade de Fluxo
Equivalente)
Materiais/observaes
UFE(unidade de fluxo
equivalente)
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3.13 Analisar Afinidades no
Associadas ao Fluxo Avalia os demais fatores (alm do fluxo de materiais) que
revelam afinidades.
Normalmente so fatores intangveis.
So as atividades no associadas ao fluxo, tais como: comunicao pessoal
necessidade de transferir pessoal entre clulas ou departamentos
movimento de e para o refeitrio ou os banheiros
feedback da qualidade
comunicao do trabalho em equipe
acesso a visitantes externos
necessidade de comunicao via radiofreqncia
outras necessidades especficas implantao.
3.13 Analisar Afinidades no
Associadas ao Fluxo como avaliar
Geralmente se realiza uma reunio de consenso para agrupar estas tarefas.
Podem ser distribudos questionrios aos representantes de cada departamento.
Outra alternativa utilizar a avaliao pessoal de uma pessoa apenas (analista/especialista).
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3.13 Analisar Afinidades no
Associadas ao Fluxo (diagrama de afinidades)
3.14 Combinar Afinidades
O desenvolvimento de afinidades associadas ao fluxo utilizou uma abordagem quantitativa.
O desenvolvimento de afinidades no associadas ao fluxo utilizam uma abordagem qualitativa.
Essas afinidades (fluxo e no fluxo) devem ser combinadas para se obter um valor nico para a
afinidade entre UPEs
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3.14 Combinar Afinidades Razo Fluxo/No Fluxo
Normalmente se estipula um valor (peso) para a afinidade.
comum as unidades de manufatura, a relao de fluxo possuir uma importncia maior (2,0)
Em escritrios, a relao no associada ao fluxo, pode ter uma importncia maior (0,5)
Manufatura= Relao Fluxo/No Fluxo superior a 1,5
Escritrios= Relao Fluxo/No Fluxo inferior a 0,75
3.14 Combinar
Afinidades Procedimento
Manufatura= superior a 1,5
Escritrios= inferior a 0,75
Mdia ponderada pela razo
Fluxo/ Fluxo
Est OK a distribuio
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3.14 Combinar
Afinidades Tabela
FLUXO FLUXO
De-
Para Material
(unid/dia)
(unid/dia) UFE
UFE/
dia Afinid. Afinid. Afinid. Afinid.
Fluxo/
Fluxo
Mdia
Ponderada
(1)(2) Lminas 69 0 0,167
11,52
3 A 4 I 2 2,5 6
(1)(4) Lminas 0 90 0,167 15,03 A 4 E 3 2,5 6,5
(1)(5) Rolos de corte 10 12 0,07 1,54 O 1 E 3 2,5 2,75
(2)(3)
Embalagem
Rolos 40 32 0,04 2,88 O 1 I 2 2,5 2,25
(2)(5)
Embalagem
de Lminas 57 0 0,25 14,25 A 4 E 3 2,5 6,5
(3)(4)
Embalagem
Rolos 12 0 0,004 0,048 U 0 O 1 2,5 0,5
3.15 Diagrama de
Configurao
O diagrama de configurao gerado pela definio das clulas, afinidades e experincia.
Para desenvolver um diagrama de afinidades, o analista inclui primeiro as afinidades A e os smbolos
de suas UPEs associadas, em seguida acrescenta as
afinidades E.
Neste momento conveniente reorganizar o diagrama.
Segue-se adicionando as afinidades I e O.
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3.15 Diagrama de
Configurao
O objetivo reduzir as distncias entre As e Es com o nmero mnimo de cruzamentos.
Vrios cruzamentos podem criar congestionamento de trfego no planejamento do
espao final.
As afinidades de valor mais baixo provavelmente tero distncia maiores.
3.15 Diagrama de
Configurao
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3.16 Calcular Espao
Um projeto de layout completo requer no somente a localizao das UPEs mas tambm seu tamanho e forma.
O espao necessrio para as UPEs pode distorcer bastante mesmo um diagrama de afinidades quase perfeito.
O clculo do tamanho das UPEs utiliza um ou mais dos seguintes mtodos:
1. Calculo elementar; 2. Estimativa visual;
3. Transformao;
4. Padres de espao.
5. Proporo;
6. Previso da razo.
3.16 Calcular Espao Alternativas para estimar dimenso da UPE
1. Clculo elementar: Parte da unidade menor (normalmente mveis e equipamentos. Faz-se uma soma de todos e inclui-se o espao para circulao
2. Estimativa visual: Utiliza como base uma estimativa, baseada nos equipamentos maiores. mais utilizada quando a UPE composta por poucos e grandes equipamentos
3. Tranformao: Dada uma necessidade de espao atual, o projetista incorpora uma taxa para as necessidades futuras.
4. Padres de Espao: so utilizadas quando existe um padro para a unidade e esta pode ser repetida muitas vezes, tais como estaes de trabalho do tipo costura...
5. Proporo: O clculo de uma determinada UPE relacionado com o de outra. O caso de o tamanho do refeitrio proporcional a qtd de funcionrios, ou da sala de reunies ao tamanho do escritrio.
6. Previso da razo: Utiliza uma base histrica de evoluo. Os parmetros da empresa e o espao so correlacionados ao longo do tempo.
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3. 17 Planejamento Primitivo
do Espao
Envolve o acrscimo de espao ao diagrama de configurao.
Usando uma escala apropriada, os projetistas incluem um quadrado ou retngulo com a rea
calculada das UPEs prximo a cada smbolo da UPE
Depois movimentam o bloco do espao sob o smbolo de cada UPE ou vice-versa.
O resultado deve ser uma organizao compacta que honre as afinidades com a maior proximidade
possvel.
3. 17 Apresentar a Primitiva do
Espao
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3.18 Identificar Limitaes
Muitos fatores que afetam o macro-layout no se enquadram nos conceitos de UPEs, espao e afinidades. So as limitaes.
Estrutura do prdio prejudica a localizao dos corredores e equipamentos
Carga eltrica limita o posicionamento de fornos de tratamento de calor
A carga (peso) do equipamento possui uma exigncia de reforo estrutural no piso
O perigo de exploso de produtos qumicos exige sada para gs direto para o exterior
Laboratrio de anlise de qualidade exige controle de temperatura...
3.18 Identificar Limitaes
As limitaes podem ser melhor identificadas com a utilizao de um formulrio relacionando as UPEs com as
categorias de possveis limitaes tais como: condies
do local, utilidades, mtodos de manuseio, pessoal,
procedimentos e controle.
O prximo passo utilizar o resumo das restries e a primitiva de espao para preparar as opes de layout.
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3.18 Identificar Limitaes Identificar limitaes
Estas limitaes podem estar associadas a:
Acesso (altura, rea de manobra, carga/descarga, tipo de caminho...)
Infra-estrutura (p-direito, piso, carga eltrica, gua, esgoto, ar condicionado, ventilao)
Pessoas (acesso para cadeirantes, cegos, aquecimento...)
Material (trnsito de pallets, empilhadeiras, dimenso das peas/MPs...)
3.18 Identificar Limitaes Exemplo de Questionrio
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3.19 Apresentar Opes de
Layout
A preparao das operaes de layout comea com a sobreposio da primitiva de espao no prdio.
O espao de cada UPE ajustado s caractersticas do prdio.
O resumo de restries deve ser consultado durante esta atividade.
Todas as variaes da primitiva de espao (rotaes e inverses) devem ser examinadas.
3.19 Apresentar Opes de Layout Opo 1
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3.19 Apresentar Opes de Layout
Opo 2
3.19 Apresentar Opes de
Layout
No arranjo dos espaos comum ter que comprometer algumas necessidades de espao.
Os clculos de necessidades normalmente so flexveis dentro de uma faixa de 10% a 20%
Os espaos devem privilegiar reas desobstrudas e retangulares
Normalmente so geradas de 2 a 6 alternativas de layout.
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3.19 Apresentar Opes de Layout Corredores
Planejar o tipo de trfego que deve suportar (carrinhos, empilhadeiras, pessoas...)
Devem privilegiar a forma reta
Devem permitir o trfego nos dois sentidos
Se possvel prever rea de circulao de pallets/empilhadeiras diferente da rea de circulao de pessoas.
Dependendo do caso o corredor pode ser classificado como uma UPE.
Privilegiar a localizao da circulao no centro, a fim de atender a maior quantidade de reas (UPEs) possvel.
3.20 Identificar Problemas na
Movimentao de Materiais.
O layout e a movimentao de materiais esto intimamente ligados.
Geralmente a melhor abordagem projetar o layout considerando movimentao de material
convencional, talvez manual.
Esta abordagem otimiza o fluxo de materiais e elimina a necessidade de sistemas de
movimentao complexos e caros.
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3.20 Identificar Problemas na
Movimentao de Materiais
Deve-se examinar cada uma das opes de layout colocando as seguintes questes:
Que tipos de sistema de movimentao so viveis para cada alternativa?
Um sistema de movimentao em particular afeta alguma das opes mais profundamente?
Um sistema diferente permitiria novas opes de layout?
3.20 Identificar Problemas na
Movimentao de Materiais
Este tipo de questo recomendada a ser pensada durante/ simultaneamente a execuo do layout.
Muitas alternativas de layout so determinadas a partir do sistema de movimentao definido para a fbrica.
A escolha do sistema de movimentao normalmente est vinculada ao investimento inicial, natureza do produto e flexibilidade para transportar a variedade de materiais/produtos
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3.21 Avaliar e Selecionar a
Alternativa de Layout
O projetista deve reduzir o nmero de opes para 3 a 6 layouts significativamente diferentes.
A gerncia e os outros envolvidos no projeto devem decidir qual das alternativas a adotar.
A deciso deve resultar da utilizao de mtodos quantitativos e qualitativos tais como:
anlise de fluxo de material;
anlise financeira;
anlise de fatores ponderados,
anlise de rvore de deciso.
Procedimento para
avaliar e selecionar
as alternativas de
layout.
3.21 Avaliar e
Selecionar a Alternativa
de Layout
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Procedimento para
avaliar e selecionar
as alternativas de
layout.
3.21 Avaliar e
Selecionar a
Alternativa de
Layout
3.20 Identificar
Problemas na
Movimentao de Materiais Procedimento para avaliar e
selecionar as alternativas de
layout
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3.21 Avaliar e
Selecionar a
Alternativa de
Layout Ferramentas de
Avaliao
Avaliao do fluxo de
materiais
3.21 Avaliar e Selecionar a
Alternativa de Layout Ferramentas de Avaliao
Anlise com foco financeiro
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3.21 Avaliar e Selecionar a
Alternativa de Layout Ferramentas de Avaliao
Anlise com foco financeiro
3.21 Avaliar e Selecionar a
Alternativa de Layout Ferramentas de Avaliao
(1)(2) (1)(5) (2)(3) (2)(4) (2)(5) (3)(4) (4)(5) soma
9 0 12 13 7 20 2 63 (1)(2) (1)(4) (1)(5) (2)(4) (2)(5) (2)(3) (3)(4) soma
9 10 0 13 7 12 20 71
Avaliao com foco nas afinidades
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3.21 Avaliar e Selecionar a
Alternativa de Layout Ferramentas de Avaliao
Anlise de pontos positivos e negativos
(variao da anlise SWOT)
3.21 Avaliar e
Selecionar a
Alternativa de Layout Ferramentas de Avaliao
Fatores ponderados
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Nvel Macro Concluso
Finalizao de detalhamento da proposta de layout
Muitas destas ferramentas tambm podem ser aplicadas em outras fases do projeto
O nvel macro normalmente o que mais possui impacto sobre o desempenho do
arranjo produtivo como um todo.