PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DO … 04_lote... · Media do mês mais quente 24° C...

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA RODOVIA: SC 401 TRECHO: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS - NOVA ÁREA TERMINAL LOTE I: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DO ACESSO A NOVA ÁREA TERMINAL DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS E SUL DA ILHA DE SANTA CATARINA Fase de Projeto Final de Engenharia - Parte 2: Projeto Executivo Volume 4: Quantitativos e Orçamento Maio/2012 - Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda

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R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I LG O V E R N O D O E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N AS E C R E T A R I A D E E S T A D O D A I N F R A E S T R U T U R AD E P A R T A M E N T O E S T A D U A L D E I N F R A E S T R U T U R A

RODOVIA: SC 401TRECHO: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS - NOVA ÁREA TERMINALLOTE I: INTERSEÇÃO SC 405 - INTERSEÇÃO DE ACESSO AO BAIRRO CARIANOS

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DO ACESSO A NOVA ÁREA TERMINAL DO AEROPORTO

INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS E SUL DA ILHA DE SANTA CATARINA

Fase de Projeto Final de Engenharia - Parte 2: Projeto Executivo

Volume 4: Quantitativos e Orçamento

Maio/2012 - Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda

Sumário

1 APRESENTAÇÃO..........................................................................................................1 - 1

2 MAPA DE SITUAÇÃO....................................................................................................2 - 1

3 PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS.............................................................................3 - 1

3.1 Fatores Condicionantes...........................................................................................................3 - 13.1.1 Relevo............................................................................................................................... 3 - 13.1.2 Clima................................................................................................................................ 3 - 13.1.3 Características dos solos..................................................................................................3 - 13.1.4 Pluviometria...................................................................................................................... 3 - 23.1.5 Apoio logístico e Condições de Acesso............................................................................3 - 5

3.2 Materiais de Construção..........................................................................................................3 - 53.2.1 Empréstimo e jazidas de solo...........................................................................................3 - 5

3.2.1.1 Caixa de empréstimo Portal – Lado Direito................................................................3 - 53.2.1.2 Caixa de empréstimo Portal – Lado Esquerdo...........................................................3 - 63.2.1.3 Caixa de empréstimo Forquilhas - Próximo a Pedreira da Cedro..............................3 - 63.2.1.4 Caixa de empréstimo Macedo...................................................................................3 - 63.2.1.5 Caixa de empréstimo Scherer....................................................................................3 - 73.2.1.6 Caixa de empréstimo Colônia Santana......................................................................3 - 73.2.1.7 Análise de resultados das caixas de Empréstimo......................................................3 - 8

3.2.2 Materiais pétreos..............................................................................................................3 - 93.2.3 Areia............................................................................................................................... 3 - 11

3.3 Organização e Prazos...........................................................................................................3 - 113.3.1 Prazos de Execução da Obra.........................................................................................3 - 113.3.2 Relação de Pessoal Técnico...........................................................................................3 - 133.3.3 Esquema das instalações temporárias...........................................................................3 - 1321.1.1 Plano de Ataque a Obra................................................................................................3 - 233.3.4 Relação do Equipamento Mínimo...................................................................................3 - 263.3.5 Instalações e Equipamentos Complementares...............................................................3 - 26 3.3.6 Especificações................................................................................................................3 - 273.3.7 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias .............................................................3 - 273.3.8 Especificações Complementares e Particulares.............................................................3 - 28

4 ORÇAMENTO DAS OBRAS .........................................................................................4 - 1

4.1 Resumo do orçamento............................................................................................................4 - 2

4.2 Demonstrativo do Orçamento..................................................................................................4 - 3

4.3 Metodologia........................................................................................................................... 4 - 124.3.1 Instalação, Mobilização e Desmobiliação de canteiros de obras....................................4 - 124.3.2 Custo horário de equipamentos......................................................................................4 - 124.3.3 Custo horário de mão-de-obra........................................................................................4 - 124.3.4 Custo unitário de materiais.............................................................................................4 - 124.3.5 Custo unitário de transporte............................................................................................4 - 134.3.6 Custo de materiais betuminosos ....................................................................................4 - 134.3.7 Custo unitário total..........................................................................................................4 - 144.3.8 Bonificação..................................................................................................................... 4 - 14

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\01-apresentacao\sumario.odt

4.4 Resumo das Distâncias de Transporte..................................................................................4 - 15

4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e instalações industriais......................................................................................................................................................... 4 - 16

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1 – APRESENTAÇÃO

1 APRESENTAÇÃOAs filas que usualmente ocorrem nos horários de pico em direção ao Sul da Ilha no

final da tarde e no sentido inverso no inicio da manhã demonstram a necessidade de ampliação de capacidade da via de acesso ao atual terminal do Aeroporto Hercílio Luz. Tendo em vista que o novo terminal deve favorecer o crescimento da demanda em função dos fatores reprimidos implantação de nova via que permita

O Projeto de Implantação e Pavimentação do Acesso a Nova Àrea Terminal do Aeroporto Internacional de Florianópolis e sul da Ilha de Santa Catarina possui uma extensão total 7.968,51m, considerando-se somente os eixos principais.

Por este motivo esta via tende a aliviar o intenso volume de tráfego da rodovia SC-405, desviando os usuários da região do Campeche e sul da Ilha, e a grande maioria das linhas de ônibus. Também deve ser considerado o forte papel de indutor de crescimento urbano e a possibilidade de acesso rápido e seguro para grande número de pessoas, impulsionando o crescimento sócio-econômico da região.

A pedido do DEINFRA/SC foi elaborado o projeto de adequação para Implantação e Pavimentação de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de Florianópolis e Sul da Ilha de Santa Catarina, considerando-se tão somente implantação parcial do projeto original elaborado para SCParcerias, sendo as mesmas ora divididas em 2 (dois) lotes específicos, conforme descrito a seguir:

Lote ITrecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro CarianosExtensão: 3.942,05mResultante das quantidades do projeto de Duplicação e Restauração da rodovia SC

401 no Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos acrescidas dos serviços relativos ao projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis no segmento compreendido entre seu inicio e o Km 2+650 do eixo 02.

Lote IITrecho: Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área TerminalExtensão: 4.026,46mResultante das quantidades do projeto de Implantação e Pavimentação Acesso ao

Aeroporto Internacional de Florianópolis a partir Km 2+650 do eixo 02, com adaptações relativas a alteração da interseção com acesso a Tapera para tipo rótula, bem como sua continuidade em pista simples até Nova Área Terminal do Aeroporto Internacional de Hercílio Luz.

Todo o projeto foi baseado nas instruções de serviço do DEINFRA na maioria dos seus itens, sendo que o projeto de interseções, drenagem e orçamento foram executados em conformidade com as especificações do DNIT.

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1 – APRESENTAÇÃO

Os volumes que compõem o projeto executivo ora apresentados são os seguintes:

✔ Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos de Concorrência, único para ambos os lotes;✔ Volume 2: Projeto de Execução, para os Lotes I e II;✔ Volume 3.A: Estudos Geotécnicos, único para ambos os lotes;✔ Volume 3.B: Cálculo dos Volumes e Notas de Serviço de Terraplenagem, para os Lotes I e II;✔ Volume 3.C: Projeto de Desapropriação, para os Lotes I e II;e✔ Volume 4: Quantitativos e Orçamento, para os Lotes I e II;

Todos os demais elementos e quantidades para conclusão do projeto original entregue a SCParcerias serão executados em um total de 5 lotes com 2 etapas de obras, em especial as Obras de Arte Especiais necessárias para o funcionamento dos lotes I e II, estão sendo adequadas para estrutura pré moldada por meio do contrato PJ 078/2012 do DEINFRA/SC e devem ser licitadas após sua conclusão. A divisão completa das etapas e lotes do empreendimento são as seguintes:

1 ETAPA✔ Lote 1: Trevo da Seta - Interseção de acesso ao Bairro Carianos (Km

2+650 do eixo 02);

✔ Lote 2: Interseção de acesso ao Bairro Carianos (Km 2+650 do eixo 02) - Nova Área Terminal;

✔ Lote 3: Ponte sobre o Rio Tavares e Viaduto da Interseção de acesso ao bairro Carianos e passagem inferior de acesso a UFSC (em adequação).

2 ETAPA✔ Lote 4: Adequação de capacidade do trecho compreendido entre a

Interseção de acesso ao Bairro Carianos - Nova Área Terminal;

✔ Lote 5: Viaduto de acesso a Nova Área Terminal, viaduto da interseção com a SC 405.

Florianópolis, Maio de 2012

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2 – MAPA DE SITUAÇÃO

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\02-mapa_situacao\cap-02.odt Cap.2 – Pág.1

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3 PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS3.1 Fatores Condicionantes

Para o desenvolvimento dos serviços serão considerados os seguintes fatores condicionantes:• relevo;• clima;• característica do solo;• pluviometria; e• Apoio logístico e Condições de Acesso.

3.1.1 Relevo

A diretriz assenta-se sobre região muito plana, próprios de região Litorânea, sem qualquer ocorrências de movimentos bruscos de topografia.

3.1.2 Clima

Utilizando o Sistema de Köppen, a região em estudo se enquadra no Grupo C - Climas Úmidos Mesotérmicos, uma vez que as temperaturas médias do mês mais frio estão abaixo dos 18o C e acima de 3o C e a do mês mais quente, acima de 10o C.

Segundo o regime de chuvas o tipo que a região se enquadra é Cf, chuvas igualmente distribuídas durante o ano sem estação seca sendo ainda do tipo “a”, verão quente, a temperatura média do mês mais quente acima de 22o C. Portanto, o clima da região, segundo Wladimir Köppen, é subtropical do tipo “Cfa”.Tabela 3.1 – Características regionais

MUNÍCIPIO FLORIANÓPOLISLatitude 27°35’48’’Longitude 48°32’57’’Altitude 25 mPrecipitação média anual 1653 mmTemperatura média anual 20° CMedia do mês mais quente 24° CMedia do mês mais frio 16° CUmidade relativa anual 85%

3.1.3 Características dos solos

De acordo com o Mapa de Solos do Município de Florianópolis, observa-se que a rodovia se desenvolve sobre solos do tipo Glei (Gsq), solos de Mangue (SMsq) e Areias Quartzosas dos Sedimentos Quaternários (Aqsq).

Tanto os solos Glei como os Solos de Mangue são solos do tipo hidromórfico saturado (que se formaram em ambientes encharcados) e com uma camada superficial de resistência muito baixa. São os solos que trazem os maiores problemas na engenharia rodoviária.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

As Areias Quartzosas são solos essencialmente arenosos até, pelo menos, 2m de profundidade, podendo apresentar espessuras consideráveis de solo mole em profundidade.

3.1.4 Pluviometria

A partir dos histogramas, tabela 3.1 e figuras 1 e 2 apresentados a seguir, pode-se observar que os meses de maior pluviosidade vão de outubro a março e as máximas precipitações mensais na série histórica adotada ocorreram em março, julho, novembro e dezembro.

Desta forma, observa-se dois períodos bem parecidos, o período muito chuvoso que vai de outubro a março, com altura média de chuva variando entre 122 e 186mm. O período menos chuvoso vai de abril a setembro, com altura média de chuva variando entre 79 e 112mm.

A média de dias chuvosos fica entre 10 e 17 dias por mês, sendo possível observar dois grupos: entre outubro e março, de 15 a 16 dias; entre abril e setembro, de 10 a 13 dias. Portanto, através desta série histórica adotada, pode-se observar que nesta região chove aproximadamente 160 dias ao ano; isto é, chove em média 1 dia a cada 2 dias.

Podemos observar ainda que não temos uma estação seca bem definida mas chuvas distribuídas ao longo do ano conforme Classificação Climática de Wladimir Köppen.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tabela 3.1 - Pluviometria – médias, máximas e mínimas mensais, para a estação de Florianópolis

DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

ALT. MÉDIA CHUVA (mm) 180 186 161 112 104 79 90 96 114 122 124 142

ALT. MÁX OBSERVADA (mm) 378 433 485 292 345 210 514 292 229 246 595 563

ALT. MÍN OBSERVADA (mm) 29 30 29 14 6 0 4 9 11 37 16 24

MÉDIA DIAS DE CHUVA 17 16 16 13 11 10 10 10 13 15 14 15

MÁXIMO DIAS OBSERVADOS 26 24 24 23 22 18 21 21 22 23 22 22

MÍNIMO DIAS OBSERVADOS 9 4 8 2 3 0 2 2 4 7 8 8

ESTAÇÃO: FLORIANÓPOLIS – OPERADORA: EPAGRI

PERÍODO DE OBSERVAÇÃO: 1967/2009

LATITUDE: 27º38´50´´S – LONGITUDE: 48º30´00´´O

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12 – P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.3

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

0

100

200

300

400

500

600

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Altu

ra P

luvi

omét

rica

(mm

)

ALT. MÉDIA CHUVA (mm) ALT. MÁX OBSERVADA (mm) ALT. MÍN OBSERVADA (mm)

Figura 1 - Regime pluviométrico, estação de Florianópolis

0

5

10

15

20

25

30

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Núm

ero

de d

ias

chuv

osos

(dia

s)

MÉDIA DIAS DE CHUVA MÁXIMO DIAS OBSERVADOS MÍNIMO DIAS OBSERVADOS

Figura 2 - Histograma dos dias de chuva mín., médios e máx., estação de Florianópolis

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.4

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.1.5 Apoio logístico e Condições de Acesso

A região onde se localiza o trecho apresenta boa infra-estrutura comercial, haja visto que encontra-se dentro da área metropolitana de Florianópolis, locais onde poderá ser encontrada a maioria dos materiais e equipamentos necessários para a obra.

As praças de Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro são de fácil acesso rodoviário, onde poderão ser adquiridos os produtos não encontrados em Florianópolis .

No trecho, os serviços de comunicação, água e eletricidade são bem servidos.

3.2 Materiais de Construção

Além da descrição dos principais itens a seguir, o croqui de localização de materiais apresentada as principais distâncias de transporte, bem como identifica os principais fornecedores.

3.2.1 Empréstimo e jazidas de solo

Tendo em vista tratar-se de um relevo plano, o projeto de terraplenagem tem mostrado um déficit elevado. Para esta compensação, é necessária a obtenção destes materiais em caixas de empréstimo.

Existe grande dificuldade de obtenção de empréstimos próximos à Ilha de Santa Catarina, devido a proximidade das áreas urbanas e problemas ambientais. Uma das alternativas cogitadas foi a dragagem do Banco de Areia a Tipitinga, que foi intensamente utilizado para a execução do aterro da Baia Sul. No entanto, por estar este banco de areia incluso na Reserva Extrativista da Costeira do Pirajubaé, não existe a possibilidade de obtenção da licença ambiental para sua exploração.

Tendo em vista o grande volume necessário, as áreas de empréstimo tradicionais, tais como a jazida de Potecas e o Morro do Avaí, não foram consideradas, por estarem com suas reservas quase esgotadas.

Por esta razão, novas áreas foram pesquisadas, para atender ao projeto, que estão apresentadas a seguir:

3.2.1.1 Caixa de empréstimo Portal – Lado Direito

Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:Partindo do PP até final da Ponte Colombo SallesFinal da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)BR-101 (km 209+800) – PortalDistância total = 31,8kmVolume – 110.000 m3 Esta caixa de empréstimo está situada no lado direito da SC-407, que liga a BR-

101, a cidade de São Pedro de Alcântara, mais especificamente, junto ao Portal.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na caixa de empréstimo Portal:

• CBR médio da argila síltico arenosa marrom CBR média (PN) = 11,7% CBR média (PI) = 21,6%Exp. média (PN) = 1,0% Exp. média (PI) = 0,6%

• CBR médio da silte arenoso marrom rosadoCBR média (PN) = 18,9% CBR média (PI) = 30,4%Exp. média (PN) = 0,5% Exp. média (PI) = 0,4%Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenosos marrom rosado,

mostra um melhor comportamento geotécnico, como camada final de terraplenagem, do que a argila síltico arenosa marrom. Também pode-se observar que houve um incremento no CBR da ordem de 60 a 85%, quando a energia de compactação passou do Proctor Normal para a do Intermediário.

3.2.1.2 Caixa de empréstimo Portal – Lado Esquerdo

Volume – 250.000 m3

3.2.1.3 Caixa de empréstimo Forquilhas - Próximo a Pedreira da Cedro

Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:Partindo do PP até final da Ponte Colombo SallesFinal da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205) BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico MacedoAcesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimoDistância total = 32,4kmVolume – 250.000 m3 Esta caixa de empréstimo está situada próximo da Pedreira Cedro, na localidade

de Forquilhas.

• CBR médio do silte arenoso marromCBR média (PN) = 14,3% CBR média (PI) = 24,7%;

Exp. média (PN) = 1,0% Exp. média (PI) = 0,8%Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso marrom, mostra-se

adequado para utilização como camada final de terraplenagem. Também pode-se observar que houve um incremento no CBR da ordem de 73%, quando a energia de compactação passou do Proctor Normal para a do Intermediário, pois passou de 14,3%, para 24,7%.

3.2.1.4 Caixa de empréstimo Macedo

Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:Partindo do PP até final da Ponte Colombo Salles Final da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.6

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

BR-101 (km 205)- Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico MacedoAcesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimoDistância total = 27,9kmVolume – 250.000 m3 Esta caixa de empréstimo está situada próximo do frigorífico Macedo, na localidade

de Colônia Santana.Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na

caixa de empréstimo Macedo:

• CBR médio do silte arenoso marrom rosadoCBR média (PN) = 22,0% CBR média (PI) = 44,3%Exp. média (PN) = 0,4% Exp. média (PI) = 0,2%Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso marrom rosado,

mostra-se adequado para utilização como camada final de terraplenagem. Também pode-se observar que houve um incremento no CBR da ordem de 101%, quando a energia de compactação passou do Proctor Normal para a do Intermediário, pois passou de 22,0%, para 44,3%.

3.2.1.5 Caixa de empréstimo Scherer

Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:Partindo do PP até final da Ponte Colombo SallesFinal da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)BR-101 (km 205) - Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)BR-101 (km 209+800) – Portal de São Pedro de AlcântaraPortal - Caixa de empréstimo SchererDistância total = 33,6kmVolume – 70.000 m3 Esta caixa de empréstimo está situada 2 km após o Portal de são Pedro de

Alcântara e pode ser visto nas figuras .Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na

caixa de empréstimo Scherer:

• CBR médio do silte arenoso rosadoCBR média (PN) = 7,8% CBR média (PI) = 11,6%Exp. média (PN) = 2,3% Exp. média (PI) = 1,8%Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenoso rosado, mostra um

CBR de 7,8%, quando compactado no Proctor Normal e 11,6%, quando compactado no Proctor Intermediário, o que representa um incremento de 49%.

3.2.1.6 Caixa de empréstimo Colônia Santana

Caminho a ser seguido para alcançar a jazida:

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Partindo do PP até final da Ponte Colombo SallesFinal da Ponte Colombo Salles – BR-101 (km 205)BR-101 (km 205)- Acesso S.Pedro Alcântara (km 209+800)BR-101 (km 209+800) – Acesso ao Frigorífico MacedoAcesso ao Frigorífico Macedo – Caixa de empréstimo Lado DireitoDistância total = 30,7kmVolume – 40.000 m3 Esta caixa de empréstimo está situada na localidade de Colônia Santana.Determinando as médias por tipos de solo, obteve-se os seguintes resultados na

caixa de empréstimo Colônia Santana:

• CBR médio do silte arenoso rosadoCBR média (PN) = 8,3% CBR média (PI) = 12,4%Exp. média (PN) = 2,6% Exp. média (PI) = 2,0%

• CBR médio do silte arenoso marrom com micaCBR média (PN) = 18,0% CBR média (PI) = 36,0%Exp. média (PN) = 0,7% Exp. média (PI) = 0,5%Por estes resultados acima, constata-se que o silte arenosos marrom com mica,

mostra um melhor comportamento geotécnico, como camada final de terraplenagem, do que a silte arenoso rosado. Também pode-se observar que houve um incremento no CBR da ordem de 49 a 100%, quando a energia de compactação passou do Proctor Normal para a do Intermediário.

3.2.1.7 Análise de resultados das caixas de Empréstimo

A tabela 3.2 mostra um quadro resumo dos solos encontrados nas caixas de empréstimo e seus respectivos CBR's, para possibilitar uma comparação.Tabela 3.2 - Quadro resumo dos tipos de solos determinados nas caixas de empréstimo e seus respectivos CBR's.

CAIXA EMPRÉSTIMO SOLO CBR (PN) CBR (PI)

PortalArgila síltico arenosa marrom 11,70% 21,60%

Silte arenoso marrom rosado 18,90% 30,40%

Forquilhas Silte arenoso marrom 14,30% 24,70%

Macedo Silte arenoso marrom rosado 22,0% 44,30%

Scherer Silte arenoso rosado 7,80% 11,60%

Colônia SantanaSilte arenoso rosado 8,30% 12,40%

Silte arenoso marrom com mica 18,00% 36,00%

Analisando a tabela 3.2, constata-se que as caixas de empréstimo Portal, Forquilhas e Macedo mostram-se mais adequadas para utilização como camada final de

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.8

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

terraplenagem. Ressalve-se apenas, que na caixa de empréstimo Macedo ocorrem matacões, o que pode dificultar a exploração.

3.2.2 Materiais pétreos

No que tange a material pétreo foi indicado como fonte a pedreira comercial da Sulcatarinense, a qual está situada a 3 km do km 193 da BR-101, em Biguaçu, que pode ser vista na figura 3.1. A pedreira vem sendo explorada em bancadas, cuja disposição pode ser vista na figura 3.2.

Esta pedreira explora um granito grosseiro, cinza claro, formado por felsdpato potássico cinza claro, quartzo incolor, plagioclásio ácido e lamelas pretas de biotita, que mostram certa orientação preferencial, sua granulação é média a grosseira, variando de 2 mm, como pode ser observado na figura 3.3.

Figura 3.1 - Imagem com a localização da Pedreira da Sulcatarinense, em Biguaçu.

Figura 3.2 - Imagem das bancadas da pedreira

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Figura 3.3 - Pedreira da Sulcatarinense – Biguaçu – SC, que explora um granito grosseiro, cinza claro.

DEINFRA – Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis – Projeto de Engenharia – 034-12 – P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt - Direitos Autorais – Lei 9.610/98 – art. 7O, itens X e XI (art. 1), § Único. Cap.3 - Pág.10

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.2.3 Areia

A exploração de areia também é limitada, tanto por questões ambientais como de volume e portanto foi prevista a utilização dos areal existente no município de Tijucas.

3.3 Organização e Prazos

3.3.1 Prazos de Execução da Obra

Para a execução dos trabalhos, admitiu-se o prazo de 540 (quinhentos e quarenta dias) dias consecutivos, conforme Cronograma Físico apresentado adiante.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

CRONOGRAMA FÍSICO

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ITEM SERVIÇOS 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720

1

2

3 INTERFERÊNCIAS

4 TERRAPLENAGEM

5

6 DRENAGEM

7

8 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

9 SINALIZAÇÃO DE OBRAS

10

11 ILUMINAÇÃO

12 MEIO AMBIENTE

13 PROJETO GEOTÉCNICO

MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DO

CANTEIRO

OBRAS DE ARTE CORRENTE

PAVIMENTAÇÃO/LIGANTES BET.

OBRAS COMPLEMENTARES

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.3.2 Relação de Pessoal Técnico

Apresenta-se a seguir a relação do pessoal técnico julgado necessário, à uma adequada condução e execução da obra.

Categoria Profissional QuantidadeEngenheiro Residente 01Engenheiro Mecânico 01Engenheiro de Estruturas 01Técnico Agrícola 01Encarregado Geral 01Encarregado de Terraplenagem 01Encarregado de Drenagem e OAC 01Encarregado de Pavimentação 01Encarregado de Usinas 01Encarregado de Pedreira e Britagem 01Encarregado de Obras de Artes Especiais 2Encarregado de Sinalização e Obras Complementares 01Chefe de Seção Técnica 01Chefe de Topografia 3Chefe de Laboratório 01

3.3.3 Esquema das instalações temporárias

Compõe-se as instalações provisórias de:-escritório da fiscalização com área de 32,0m², compreendendo área para chefia e

e área para demais profissionais, ambas dotadas de banheiros;-escritório e almoxarifado da construtora com área de 150m²; constando além da

área do almoxarifado com 110m², um escritório com 32m² e dois banheiros;-laboratório com área de 48m²; tendo a área para escritório e banheiro;-oficina mecânica com área de 250m²;-refeitório e cozinha com área de 90m², separadas as dependências cozinha e

refeitório, com capacidade para 33 pessoas alem de dois banheiros;-alojamento para pessoal de nível médio e pessoal auxiliar com área total de 102m²

cada alojamento. Os mesmos tem áreas separadas para alojamento, vestiário, 03 vasos sanitários, 03 mictórios individuais e 03 lavatórios.

Profissionais de nível superior e chefias serão alojados em residências alugadas.

1- Instalações sanitárias.- banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada

unidade e destinado ao asseio corporal. As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas

essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É considerada satisfatória a metragem de 1,00m2 (um metro quadrado), para cada

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

sanitário, por 20 (vinte) operários em atividade Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a

processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho.

Os vasos sanitários deverão ser sifonados e possuir caixa de descarga automática externa de ferro fundido, material plástico ou fibrocimento.

Os chuveiros poderão ser de metal ou de plástico e deverão ser comandados por registros de metal a meia altura na parede.

O mictório deverá ser de porcelana vitrificada ou de outro material equivalente, liso e impermeável, provido de aparelho de descarga provocada ou automática, de fácil escoamento e limpeza, podendo apresentar a conformação do tipo calha ou cuba.

No mictório do tipo calha, de uso coletivo, cada segmento, no mínimo de 0,60m (sessenta centímetros), corresponderá a 1 (um) mictório do tipo cuba.

Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 0,60m (sessenta centímetros), devendo haver disposição de 1 (uma) torneira para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores.

O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.

Deverá haver canalização com tomada d'água, exclusivamente para uso contra incêndio.

Os banheiros, dotados de chuveiros, deverão:a) ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene; b) ser instalados em local adequado; c) dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de

Segurança e Medicina do Trabalho;d) ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo

a manter o resguardo conveniente;e) ter piso e paredes revestidos de material resistente, liso, impermeável e lavável. Não serão permitidos aparelhos sanitários que apresentem defeitos ou soluções de

continuidade que possam acarretar infiltrações ou acidentes.As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou

de concreto e revestidas com material impermeável e lavável.Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis, de acabamento liso, inclinado para

os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada de umidade e emanações no banheiro, e não apresentem ressaltos e saliências.

A cobertura das instalações sanitárias deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento.

Deverão ser colocadas telhas translúcidas, para melhorar a iluminação natural, e telhas de ventilação de 4 (quatro) em 4 (quatro) metros.

As janelas das instalações sanitárias deverão ter caixilhos fixos, inclinados de 45º (quarenta e cinco graus), com vidros inclinados de 45º (quarenta e cinco graus), incolores e translúcidos, totalizando uma área correspondente a 1/8 (um oitavo) da área do piso.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) a partir do piso.

Os locais destinados às instalações sanitárias serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos.

A rede hidráulica será abastecida por caixa d'água elevada, a qual deverá ter altura suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de água e contar com reserva para combate a incêndio de acordo com posturas locais.

Serão previstos 60 (sessenta) litros diários de água por trabalhador para o consumo nas instalações sanitárias.

As instalações sanitárias deverão dispor de água canalizada e esgotos ligados à rede geral ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

Não poderão se comunicar diretamente com os locais de trabalho nem com os locais destinados às refeições.

Serão mantidas em estado de asseio e higiene. Os gabinetes sanitários deverão:a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;b) ser ventilados para o exterior; c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m (dois metros e dez

centímetros) e seu bordo inferior não poderá situar-se a mais de 0,15m (quinze centímetros) acima do pavimento;

d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o devassamento;

e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não

ligados diretamente à rede ou quando sejam destinados às mulheres.Cada grupo de gabinete sanitário deve ser instalado em local independente, dotado

de antecâmara.É proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanitários com quaisquer materiais

(caixas) de madeira, blocos de cimento e outros.

2-Vestiários.Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca

de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, observada a separação de sexos.

A área de um vestiário foi dimensionada em função de um mínimo de 1,50m2 (um metro quadrado e cinquenta centímetros) para 1 (um) trabalhador.

As paredes dos vestiários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto, e revestidas com material impermeável e lavável.

Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento liso, inclinados para os ralos de escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada de umidade e emanações no vestiário e não apresentar ressaltos e saliências.

A cobertura dos vestiários deverá ter estrutura de madeira ou metálica, e as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural. As janelas dos vestiários deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º (quarenta e

cinco graus), com vidros incolores e translúcidos.A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50m (um

metro e cinquenta centímetros) a partir do piso.Os locais destinados às instalações de vestiários serão providos de uma rede de

iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos. Os armários, de aço, madeira, ou outro material de limpeza, deverão ser

essencialmente individuais.Deverão possuir aberturas para ventilação ou portas teladas podendo também ser

sobrepostos. Deverão ser pintados com tintas laváveis, ou revestidos com fórmica, se for o caso.Os armários de compartimentos duplos terão as seguintes dimensões mínimas:a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de

largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade,com separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com altura de 0,40m (quarenta centímetros) a guardar a roupa de trabalho; ou

b) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinquenta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com divisão no sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam, rigorosamente, o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.

Os armários de um só compartimento terão as dimensões mínimas de 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade.

Em casos especiais, poderá a autoridade local competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, em decisão fundamentada submetida à homologação do MTb, dispensar a exigência de armários individuais para determinadas atividades.

É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos armários.

3-Refeitórios. O refeitório obedecerá aos seguintes requisitos:a) área de 1,00m2 (um metro quadrado) por usuário, abrigando, de cada vez, 1/3

(um terço) do total de empregados por turno de trabalho, sendo este turno o que tem maior número de empregados;

b) a circulação principal deverá ter a largura mínima de 0,75m (setenta e cinco centímetros), e a circulação entre bancos e banco/parede deverá ter a largura mínima de 0,55m (cinquenta e cinco centímetros).

Os refeitórios serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos.

O piso será impermeável, revestido de cerâmica, plástico ou outro material lavável. A cobertura deverá ter estrutura de madeira ou metálica e as telhas poderão ser

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

de barro ou fibrocimento. O teto poderá ser de laje de concreto, estuque, madeira ou outro material

adequado.Paredes revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a altura de

1,50m (um metro e cinquenta centímetros). Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou

bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e lavatórios, e o uso de copos coletivos.

Mesas providas de tampo liso e de material impermeável, bancos ou cadeiras, mantidos permanentemente limpos.

O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando diretamente com os locais de trabalho, instalações sanitárias e locais insalubres ou perigosos.

É proibida, ainda que em caráter provisório, a utilização do refeitório para depósito, bem como para quaisquer outros fins.

As condições de conforto deverão preencher os seguintes requisitos mínimos:a) local adequado, fora da área de trabalho;b) piso lavável; c) limpeza, arejamento e boa iluminação; d) mesas e assentos em número correspondente ao de usuários;e) lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local;f) fornecimento de água potável aos empregados; g) estufa, fogão ou similar, para aquecer as refeições.

4-Cozinhas. As paredes das cozinhas serão construídas em alvenaria de tijolo comum, em

concreto ou em madeira, com revestimento de material liso, resistente e impermeável - lavável em toda a extensão.

Pisos áspero e laváveis. As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser protegidas com telas,

podendo ser melhorada a ventilação através de exaustores ou coifas. A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos.Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de

alimentação e dispondo de sabão e toalhas. Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública É indispensável que os funcionários da cozinha – encarregados de manipular

gêneros, refeições e utensílios disponham de sanitário e vestiário próprios, cujo uso seja vedado aos comensais e que não se comunique com a cozinha.

5-Alojamento. Características gerais. A capacidade máxima de cada dormitório será de 100 (cem) operários.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Os dormitórios deverão ter áreas mínimas dimensionadas de acordo com os módulos (camas/armários) adotados e capazes de atender ao efeito a ser alojado.

Obs.: Serão permitidas o máximo de 2 (duas) camas na mesma vertical.Os alojamentos deverão ter área de circulação interna, nos dormitórios, com a

largura mínima de 1,00m (um metro).O pé-direito dos alojamentos deverá obedecer às seguintes dimensões mínimas. a) 2,6m (dois metros e sessenta centímetros) para camas simples;b) 3 (três) metros para camas duplas.As paredes dos alojamentos poderão ser construídas em alvenaria de tijolo

comum, em concreto ou em madeira.Os pisos dos alojamentos deverão ser impermeáveis, laváveis e de acabamento

áspero. Deverão impedir a entrada de umidade e emanações no alojamento. Não deverão apresentar ressaltos e saliências, sendo o acabamento compatível com as condições mínimas de conforto térmico e higiene.

A cobertura dos alojamentos deverá ter estrutura de madeira ou metálica, as telhas poderão ser de barro ou de fibrocimento, e não haverá forro.

O ponto do telhado deverá ser de 1:4, independentemente do tipo de telha usada. As portas dos alojamentos deverão ser metálicas ou de madeira, abrindo para fora,

medindo no mínimo 1,00m x 2,10m (um metro x dois metros e dez centímetros) para cada 100 (cem) operários.

A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, no plano da cama superior (caso de camas duplas) e à altura de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) do piso no caso de camas simples.

A ligação do alojamento com o sanitário será feita através de portas, com mínimo de 0,80m x 2,10m (oitenta centímetros x dois metros e dez centímetros).

Todo alojamento será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos.

Deverá ser mantido um iluminamento mínimo de 100 lux, podendo ser instaladas lâmpadas incandescentes de 100W/8,00 m2 de área com pé-direito de 3 (três) metros máximo, ou outro tipo de luminária que produza o mesmo efeito.

Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros. As pinturas das paredes, portas e janelas, móveis e utensílios, deverão obedecer

ao seguinte:a) alvenaria - tinta de base plástica; b) ferro - tinta a óleo; c) madeira - tinta especial retardante à ação do fogo. As camas poderão ser de estrutura metálica ou de madeira, oferecendo perfeita

rigidez.A altura livre das camas duplas deverá ser de, no mínimo, 1,10m (um metro e dez

centímetros) contados do nível superior do colchão da cama de baixo, ao nível inferior da longarina da cama de cima.

As camas superiores deverão ter proteção lateral e altura livre, mínimo, de 1,10 m

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

do teto do alojamento.O acesso à cama superior deverá ser fixo e parte integrante da estrutura da

mesma. Os estrados das camas superiores deverão ser fechados na parte inferior. Deverão ser colocadas caixas metálicas com areia, para serem usadas como

cinzeiros.Os armários dos alojamentos poderão ser de aço ou de madeira, individuais e

deverão ter as seguintes dimensões mínimas: 0,60m (sessenta centímetros) de frente x 0,45m (quarenta e cinco centímetros) de fundo x 0,90m (noventa centímetros) de altura.

Não será permitido ventilação em dormitório, feita somente de modo indireto.Os corredores dos alojamentos com mais de 10,00 (dez metros) de comprimento

terão vãos para o exterior com área não-inferior a 1/8 (um oitavo) do respectivo piso.Nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso:a) todo quarto ou instalação deverá ser conservado limpo e todos eles serão

pulverizados de 30 (trinta) em 30 (trinta) dias;b) os sanitários deverão ser desinfetados diariamente; c) o lixo deverá ser retirado diariamente e depositado em local adequado; d) é proibida, nos dormitórios, a instalação para eletrodomésticos e o uso de

fogareiro ou similares.É vedada a permanência de pessoas com moléstias infectocontagiosas. O pé-direito das instalações sanitárias será, no mínimo, igual ao do alojamento

onde for contíguo sendo permitidos rebaixos para as instalações hidráulicas de, no máximo, 0,40m (quarenta centímetros).

Condições de higiene e conforto por ocasião das refeições.A empresa que contratar terceiro para a prestação de serviços em seus

estabelecimentos deve estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de higiene e conforto oferecidas aos seus próprios empregados.

A empresa deverá orientar os trabalhadores sobre a importância das refeições adequadas e hábitos alimentares saudáveis.

Na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, a empresa deve garantir condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo ao destinado às refeições.

Os recipientes ou marmitas utilizados pelos trabalhadores deverão ser fornecidos pelas empresas, devendo atender às exigências de higiene e conservação e serem adequados aos equipamentos de aquecimento disponíveis.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Disposições gerais.Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água

potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50 (cinquenta) empregados.

As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho.

Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construídos de maneira a permitir fácil limpeza.

A água não-potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser afixado aviso de advertência da sua não-potabilidade.

Os poços e as fontes de água potável serão protegidos contra a contaminação.Nas operações em que se empregam dispositivos que sejam levados à boca,

somente serão permitidos os de uso estritamente individual, substituindo, sempre que for possível, por outros de processos mecânicos.

Deverão os responsáveis pelos estabelecimentos industriais dar aos resíduos destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade.

Na sequência, apresenta-se o esquema das instalações temporárias, com posicionamento das instalações previstas.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.21

PP

AEROPORTO

CENTRO

Quadro com 6 disjuntores = 1 un

Fio 2,5mm† = 250 m

LuminÆria fluorescente 12x60W = 12 un

Telha de fibrocimento 5mm = 408,25 m†

Estrutura de madeira do telhado = 250 m†

Formas = 60 m†

Concreto Fck = 20MPa = 9 m‡

Cremone de aço cromado = 4 un

Janela de madeira de abrir = 4,80 m†

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 3 un

Fechadura c/ cilindro = 1 un

Porta 90x210 em compensado = 1 un

Caibro 3"x3" = 543,75 m

TÆbua 1"x12" = 420 m†

Cimentado liso = 250 m†

Camada impermeabilizadora = 17,50 m‡

Aterro = 50 m‡

1 2 4

3

56

LA

BO

RA

RIO

GUARITA

FILTRO

FOSSA

CAIXA DE INSPE˙ˆO

FILTRO

FOSSA

CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO

FOSSA FILTRO

FOSSA

FILTRO

CAIXA DE INSPE˙ˆO

CAIXA DE AREIA

VE˝CULOS PESADOS E DEPÓSITO

P`TIO DE ESTACIONAMENTO DE

D’`GUA

RESERVATÓRIO

FUTSAL

QUADRA DE

GORDURA

CAIXA DE

MÉDIO

PESSOAL NIVEL

ALOJAMENTO

AUXILIAR

PESSOAL

ALOJAMENTO COZINHA

REFEITÓRIO

INSPE˙ˆOCAIXA DE

10114555

12

3

95

10

65

10

10

78

10

66

12

4

10

25

10

7 8

FIS

CA

LIZ.

DA

ES

CRITÓ

RIO

DA CONSTRUTORA

ALMOXARIFADO

ESCRITÓRIO E

MEC´NICA

OFICINA

LAY OUT DE INSTALA˙ÕES TEMPOR`RIAS (CANTEIRO DE OBRAS)

400

500

300

FISCALIZA˙ˆO

ESCRITÓRIO DA

CHEFIA

WC

WC

Quadro com 10 disjuntores = 1 un

Janela de madeira de abrir = 6,36 m†

Fio 2,5mm† = 135 m

LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un

LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un

Chuveiro elØtrico = 2 un

e torneira = 2 un

Lavatório pequeno com acessórios

e papeleira = 2 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor

Telha de fibrocimento 5mm = 54 m†

Estrutura de madeira do telhado = 32 m†

Formas = 15,84 m†

Concreto Fck = 20MPa = 2,376 m‡

Cremone de aço cromado = 7 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 39 un

Fechadura para WC = 2 un

Fechadura c/ cilindro = 2 un

Fechadura interna = 1 un

Porta 60x210 em compensado = 2 un

Porta 70x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 1 un

Caibro 3"x3" = 66,80 m

TÆbua 1"x12" = 104,16 m†

Cimentado liso = 32 m†

Camada impermeabilizadora = 2,24 m‡

Aterro = 6,4 m‡

1 - ESCRITÓRIO DA FISCALIZA˙ˆO

1100

400

1000

800200

DA CONSTRUTORA

3 - ESCRITÓRIO E ALMOXARIFADO

CONSTRUTORA

ESCRITÓRIO DA

ALMOXARIFADO

WC

WC

Quadro com 10 disjuntores = 1 un

Fio 2,5mm† = 540 m

LuminÆria fluorescente 1x20W = 2 un

LuminÆria fluorescente 2x40W = 15 un

Chuveiro elØtrico = 2 un

e torneira = 2 un

Lavatório pequeno com acessórios

e papeleira = 2 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor

Porta 60x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 2 un

Porta 90x210 em compensado = 1 un

Janela de madeira de abrir = 8,76 m†

Telha de fibrocimento 5mm = 211,20 m†

Estrutura de madeira do telhado = 150 m†

Formas = 58,50 m†

Concreto Fck = 20MPa = 8,64 m‡

Cremone de aço cromado = 7 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 43 un

Fechadura para WC = 2 un

Fechadura c/ cilindro = 3 un

Caibro 3"x3" = 184,50 m

TÆbua 1"x12" = 550,50 m†

Cimentado liso = 150 m†

Camada impermeabilizadora = 10,50 m‡

Aterro = 30 m‡

1000

2500

4 - OFICINA MEC´NICA

OFICINA MEC´NICA

8 - ALOJAMENTO (Pessoal Auxiliar)

400

1000600

500

300

400

500VESTI`RIO

CHUVEIROS

7 - ALOJAMENTO (Pessoal Nível TØcnico)

400

1000 600

500

300

400

500 VESTI`RIO

CHUVEIROS

PARA 20 PESSOAS

ALOJAMENTO

PARA 20 PESSOAS

ALOJAMENTO

(SÓLIDOS OU L˝QUIDOS) DEVEM SER TRATADOS .

TODOS OS RES˝DUOS GERADOS NA `REA DO CANTEIRO

UMA DRENAGEM QUE DESVIE AS `GUAS SUPERFICIAIS DA `REA.

EM TODA `REA DO CANTEIRO DEVER` SER EXECUTADA

EM CONTAINERS E APÓS ENCAMINHADOS AO ATERRO SANIT`RIO EXISTENTE.

OBS: OS RES˝DUOS SÓLIDOS DEVEM SER ACONDICIONADOS

Quadro com 10 disjuntores = 1 un

Quadro com 6 disjuntores = 1 un

Fio 2,5mm† = 234 m

LuminÆria fluorescente 2x40W = 10 un

Chuveiro elØtrico = 6 un

Mictório individual com vÆlvula de descarga = 3 un

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 3 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 3 un

Telha de fibrocimento 5mm = 120,00 m†

Estrutura de madeira do telhado = 120,00 m†

Formas = 47,20 m†

Concreto Fck = 20MPa = 7,08 m‡

Cremone de aço cromado = 14 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 52 un

Fechadura para WC = 3 un

Fechadura c/ cilindro = 2 un

Fechadura interna = 3 un

Janela de madeira de abrir = 13,536 m†

Porta 70x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 2 un

Caibro 3"x3" = 124,21 m

TÆbua 1"x12" = 146,80 m†

Cimentado liso = 108 m†

Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡

Aterro = 31,40 m‡

Quadro com 10 disjuntores = 1 un

Quadro com 6 disjuntores = 1 un

Fio 2,5mm† = 234 m

LuminÆria fluorescente 2x40W = 10 un

Chuveiro elØtrico = 6 un

Mictório individual com vÆlvula de descarga = 3 un

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 3 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor e papeleira = 3 un

Telha de fibrocimento 5mm = 120,00 m†

Estrutura de madeira do telhado = 120,00 m†

Formas = 47,20 m†

Concreto Fck = 20MPa = 7,08 m‡

Cremone de aço cromado = 14 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 52 un

Fechadura para WC = 3 un

Fechadura c/ cilindro = 2 un

Fechadura interna = 3 un

Janela de madeira de abrir = 13,536 m†

Porta 70x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 2 un

Caibro 3"x3" = 124,21 m

TÆbua 1"x12" = 146,80 m†

Cimentado liso = 108 m†

Camada impermeabilizadora = 6,86 m‡

Aterro = 31,40 m‡

900

300CHEFIA

WC

LABORATÓRIO

2 - LABORATÓRIO

250150

Quadro com 10 disjuntores = 1- un

Fio 2,5mm† = 170 m

LuminÆria fluorescente 1x20W = 1 un

LuminÆria fluorescente 2x40W = 5 un

Chuveiro elØtrico = 1 un

e torneira = 1 un

Lavatório pequeno com acessórios

e papeleira = 1 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor

Estrutura de madeira do telhado = 48 m†

Janela de madeira de abrir = 3,6m†

Formas = 26,544 m†

(fundaçıes + tanque de cura) = 3,984 m‡

Concreto Fck = 20MPa =

Porta 60x210 em compensado = 1 un

Porta 70x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 1 un

Cremone de aço cromado = 3 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 21 un

Fechadura c/ cilindro = 2 un

Fechadura para WC = 1 un

Telha de fibrocimento 5mm = 78 m†

Caibro 3"x3" = 75,408 m

TÆbua 1"x12" = 131,04 m†

Cimentado liso = 48 m†

Camada impermeabilizadora = 3,36 m‡

Aterro = 9,6 m‡

9

WC

GUARITA

300

200

9 - GUARITA

100500

500

1000

600

5 - REFEITÓRIO / COZINHA

COZINHA

WC

WC

Quadro com 10 disjuntores = 1 un

Fio 2,5mm† = 190 m

LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un

LuminÆria fluorescente 2x40W = 7 un

e torneira = 2 un

Lavatório pequeno com acessórios

Chuveiro elØtrico = 2 un

e papeleira = 2 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor

Porta 60x210 em compensado = 2 un

Porta 80x210 em compensado = 1 un

Janela de madeira de abrir = 5,31 m†

Telha de fibrocimento 5mm = 134,40 m†

Estrutura de madeira do telhado = 90 m†

Formas = 36,60 m†

Concreto Fck = 20MPa = 5,4 m‡

Cremone de aço cromado = 5 un

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 29 un

Fechadura para WC = 2 un

Fechadura c/ cilindro = 1 un

Peça 3"x6" = 25,2 m

Caibro 3"x3" = 78,03 m

TÆbua 1"x12" = 134,40 m†

Cimentado liso = 90 m†

Camada impermeabilizadora = 6,3 m‡

Aterro = 18 m‡

PARA 40 PESSOAS

C/ CAPACIDADE

REFEITÓRIO

Quadro com 5 disjuntores = 1 un

Janela de madeira de abrir = 2,0 m†

Fio 2,5mm† = 25 m

LuminÆria fluorescente 2x20W = 2 un

e torneira = 1 un

Lavatório pequeno com acessórios

e papeleira = 1 un

Vaso sanitÆrio c/ caixa de sobrepor

Telha de fibrocimento 5mm = 8 m†

Estrutura de madeira do telhado = 5 m†

Dobradiça 3"x3" de aço cromado = 9 un

Fechadura c/ cilindro = 1 un

Fechadura interna = 1 un

Porta 60x210 em compensado = 1 un

Porta 80x210 em compensado = 1 un

Cimentado liso = 5 m†

Aterro = 2,5 m‡

441031048257155

15

3

CO-01

CANTEIRO DE OBRAS

$FIL

E$

$TIM

E$

$U

SE

R$

N Tipo de modificacao Data Aprovado Nome

Nome:

Rubrica:

Nome:

Rubrica:

Aprov. Data:

Aprov. Data:

ELABORA˙ˆO:

Aprov. Data:

PRANCHADEPARTAMENTO

ENGENHARIA

PROJETO DE

OBRA:

DEINFRA

ESTADO DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA

RODOVIA: Acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis

TRECHO:

S/ ESCALA

034_12 OBRAS COMPLEMENTARES

LOTE 01

Interseçªo SC-405-Bairro Carianos (Km 2+650)

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

21.1.1 Plano de Ataque a Obra

Para elaboração do plano de ataque, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos:

• a região urbana que deve ser atravessada para se trazer boa parte do material de terraplenagem;

• a manutenção dos elevados fluxos de tráfego onde a via acompanha a estrada existente;

• a estabilização dos taludes durante a remoção do solo inservível.

a) Mobilização

A mobilização da firma Construtora compreende a instalação inicial e a colocação no canteiro da obra dos recursos necessários ao início da execução dos serviços, sendo considerada a sua mobilização a partir de Florianópolis.

A instalação inicial deverá se processar de modo a prever local adequado para o escritório técnico e administrativo, oficina de manutenção, posto de abastecimento e alojamento destinados ao pessoal da Construtora, podendo-se localizar na interseção de acesso ao bairro Carianos, lado direito.

Face a recomendação de pedreira comercial para suprimento as necessidades da obra, deverá ser providenciado logo de início as negociações e planejamento visando o fornecimento de brita em todas as bitolas referidas na composição das granulometrias especificadas no projeto.

Da mesma forma a extração de areia, também de ocorrência comercial, deverá de imediato ser equacionada, visando a estocagem desse material logo no início da obra.

b) Frentes de Serviços e Sequência Construtiva

b.1) Serviços Preliminares – Interferências

Simultaneamente com a instalação inicial, deverão ser contactadas todas as concessionárias de serviços atingidos pelos trabalhos. São necessários deslocamentos da rede de água identificadas no projeto ao longo da via, redes de energia e telefonia com relocação de postes.

b.2) Serviços Preliminares – Obras de Arte Correntes

Deverão ser estudados e detalhados os segmentos onde serão construídos os desvios necessários, sendo indispensável que, em cada caso, exista aprovação prévia por parte da Fiscalização.

Deverá ser iniciado o mais cedo possível a atividade referente a execução das obras de arte correntes, que envolve reparos, complementação do sistema existente bem como construção de novas obras na pista dupla, ruas laterais, interseção e passagem inferior.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

b.3) Execução dos Serviços de Terraplenagem, Base e Sub-base

Tais serviços com previsão de início no 2o mês, serão realizados ao longo da via. Haja visto que o volume total de terraplenagem apresenta necessidade de grande volume de material, deve ser trazido material proveniente de caixas de empréstimo localizadas a grandes distâncias, sendo necessário atravessar regiões urbanizadas. Por isto sugere-se a estocagem deste material em diversos locais ao longo do alinhamento para seu posterior espalhamento.

Deve ser priorizado a execução da estiva de madeira e do aterro no segmento situado entre os kms 0+800 e 1+350 ainda para o 1o mês, pois após 5 meses de sua conclusão, o greide deve ser recomposto em função do adensamento previsto de 0,46m.

b.4) Instalação das Usinas Misturadoras

A instalação e calibragem das usinas misturadoras, de asfalto para CBUQ e de solos para brita graduada é prevista a partir do 8o mês contratual, e refere-se a atividade prioritária, que deve ser iniciada o mais cedo possível.

b.5) Execução dos Serviços de Pavimentação

Os serviços de pavimentação com início previsto a partir do 8o mês, deverá priorizar as obras de duplicação da pista, bem como a pavimentação dos ramos das interseções.

b.6) Execução dos Serviços de Drenagem

Os serviços de drenagem, envolvendo os sistemas superficial, profunda e urbana previsto, deverão acompanhar o ritmo desenvolvido nos serviços de terraplenagem e pavimentação.

b.7) Execução dos Serviços de Sinalização e Obras Complementares

Tais serviços estão a partir do 10º mês de obra, envolvendo passeios, sinalização vertical, horizontal, implantação de defensas metálicas e barreiras de concreto, complementação de cercas, gramagem do canteiro central, revestimento vegetal dos taludes, abrigo de ônibus, etc.

b.8) Sinalização de Obras

Considerando-se que os trabalhos se desenvolverão em rodovia com elevado tráfego, é de fundamental importância que se leve consideração desde a fase de organização e planejamento um adequado sistema de sinalização de obras.

A sinalização terá por objetivo e orientação dos usuários, informando-os sobre as condições de tráfego da rodovia nos locais onde possa existir perigo de acidentes.

Além dos sinais usuais de regulamentação, advertência e indicação são também medidas de segurança indispensável ao controle de tráfego durante a fase de obras os seguintes dispositivos: cavaletes e barreiras para fechamento parcial ou total da pista, balizadores, cones e tambores de aço para indicação de obstruções e orientação de trânsito com sinais manuais (bandeiras).

Os sinais devem ser colocados em posição onde possam transmitir suas mensagens sem que prejudiquem a visibilidade ou provoquem redução na largura das pistas. Especial atenção deverá ser dada a sinalização noturna; os sinais devem ser

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.24

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

refletorizados e, quando necessário, iluminados. A iluminação deverá utilizar como fonte de energia a eletricidade, permitindo-se o uso de tochas somente em casos de emergência, na falta de energia elétrica.

Os dispositivos de controle de trânsito deverão permanecer nos seus lugares durante todo o tempo que forem necessário e apenas nesse período. Serão retirados ou cobertos todas as vezes que, mesmo temporariamente, deixem de representar a realidade. É indispensável que o usuário fique certo que, quando encontrar um sinal com indicação, ela representa a realidade.

Em hipótese alguma poderá ser justificada a falta de sinalização de trechos danificados o que apresentam algum tipo de perigo ao usuário, quer estejam em obras ou não.

Os sinais a utilizar deverá estar de acordo com o Manual de Sinalização do DNER, e com os projetos apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.

b.9) Desmobilização

A medida que for sendo encerrada a participação dos diversos equipamentos nas atividades de construção (a critério da Fiscalização), os mesmos deverão ser retirados da obra.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

3.3.4 Relação do Equipamento Mínimo

O quadro a seguir fornece a relação de equipamento mínimo julgado necessário a execução dos serviços previstos.

3.3.5 Instalações e Equipamentos Complementares

Imediatamente após assinatura de contrato, a firma Construtora deverá providenciar as instalações para o apoio da obra, constando no mínimo das seguintes dependências:

-Escritório Central-Escritório para Fiscalização-Alojamento-Almoxarifado-Depósito de peças-Depósito de agregados-Oficina

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EQUIPAMENTOS QUANT.12232243421

Tanque de Estocagem de Asfalto - 20.000 l 112111

Máquina para Pintura de faixa a quente p/ mat. Termoplástica 11122402128111112

Vibrador de imersão 2Guincho elétrico ( 1000 kg ) 1Conjunto moto - bomba 1Grupo Gerador 145 KVA 1Grupo Gerador 290 KVA 1

Trator de Esteiras - com lâmina(108kW)Trator de Esteiras - com lâmina(228kW)Motoniveladora : 140MTrator Agrícola - (77kW)Carregadeira de Pneus – 1,80 m3 (96 kW)Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW)Retroescavadeira (57kW)Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat(85kW)Escavadeira Hidráulica - com esteira (200kW)Grade de Discos - GA 24 x 24Vassoura Mecânica – rebocável

Equip. Distribuição de Asfalto - mont. em caminhão (150kW)Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,9 t(93kW)Rolo Compactador - de pneus autoprop. 21 t(97kW)Rolo Compactador liso auto. Vibrat. (82kW)Vibro-acabadora de Asfalto sobre esteiras (74kW)

Distribuidor de Agregados- autopropelido(103kW)Máquina para Pintura - demarcação de faixas autoprop.(44 kW)Caminhão Basculante - 5 m3 - 8,8 t (130 kW)Caminhão Carroceria de madeira 15 t (135 kW)Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (170 kW)Caminhão Tanque - 10.000 l (170 kW)Caminhão Carroceria 4t (80 kW)Caminhão Carroceria - fixa 9 t (130 kW)Caminhão Basculante - para rocha 18 t (279 kW)Caminhão Carroceria c/ guindauto 6 t x m (150 kW)Caminhão Carroceria (Oficina) - 9 t (150 kW)Caminhão Carroceria (Lubrificação e abast.) - 9 t (130 kW)Caminhão c/equipamento p/hidrossemeadura – 5.500LVeículo leve – pick upBetoneira ( 320 lts )

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

-Caixa D’água-Usina de asfalto e solo-Laboratório de solo asfalto-Instalação de britagem (junto a pedreira)

Deverão ser alocados aos trabalhos no mínimo os seguintes equipamentos complementares:

-Laboratório de solos, dotado de todos os instrumentos necessários a realização dos ensaios geotécnicos e controle tecnológico requeridos.-Laboratório de asfalto, dotado de todos os instrumentos necessário a realização dos ensaios geotécnicos e controle tecnológicos requeridos.-Instrumentos topográficos.

3.3.6 Especificações

Na execução dos serviços previstos deverão ser atendidas as recomendações do Projeto Executivo de Engenharia, as disposições do DNER/DNIT constantes nas Normas Gerais de Trabalho, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, bem como as Normas da ABNT pertinentes e as Especificações Complementares e Particulares ora estabelecidas.

Relação das Especificações AdotadasEncontram-se a seguir relacionadas, as Especificações adotadas para os diversos

itens de serviços constantes do Quadro de Quantidades.

3.3.7 Especificações Gerais para Obras Rodoviárias

TerraplenagemES-278/97 -Serviços PreliminaresES-289/97 -Caminhos de ServiçoES-280/97 -CortesES-281/97 -EmpréstimosES-282/97 -AterroDER-SC-ES-T-03/92 -Cortes

Drenagem e Obras de Arte Correntes

DNIT 015/2006 -Drenos subterrâneosDNIT 018/2006 -Sarjetas e valetas de drenagemDNIT 019/2004 -Transposição de sarjetas e valetasDNIT 020/2006 -Meios-fios e guiasDNIT 021/2004 -Entradas e descidas d'águaDNIT 022/2006 -Dissipadores de energiaDNIT 023/2006 -Bueiros tubulares de concretoDNIT 024/2004 -Bueiros metálicos executados sem interrupção de tráfegoDNIT 025/2004 -Bueiros celulares de concretoDNIT 026/2004 -Caixas coletorasDNIT 027/2004 -Demolição de dispositivos de concretoDNIT 028/2004 -Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagemDNIT 030/2004 -Dispositivos de drenagem pluvial urbana

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.27

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

• Pavimentação

DNER-ES-299/97 -Regularização do SubleitoDNER-ES-303/97 -Base Estabilizada Granulometricamente DNER-ES-306/97 -ImprimaçãoDNER-ES-307/97 -Pintura de LigaçãoDNER-ES-316/97 -Base de macadame hidráulicoDEINFRA-SC-ES-P-05B/05 -Camadas de mist. Asf. Usin. a quente-com asf. borrachaDER/PR ES-P 31/05 -Fresagem a frioDER/PR ES-P 27/95 -Demolição de pavimento

• Obras de Arte Especiais

DNIT-ES-087/2006 - Execução e acabamento do concreto projetadoDNER-ES-330/97 - Concretos e ArgamassasDNER-ES-331/97 - Armaduras para Concreto ArmadoDNER-ES-332/97 - Armaduras para Concreto ProtendidoDNER-ES-333/97 - Formas e CimbresDNER-ES-334/97 - FundaçõesDNER-ES-335/97 - Estruturas de Concreto ArmadoDNER-ES-336/97 - Estruturas de Concreto ProtendidoDNER-ES-337/97 - Escoramentos

• Sinalização e Obras Complementares

DNER-ES-338/97 - CercasDNER-ES-339/97 - Sinalização HorizontalDNER-ES-340/97 - Sinalização VerticalDNER-ES-144/85 - Defensas metálicas

• Serviços de Proteção do Corpo Estradal

DNER-ES-341/97 - Proteção Vegetal

• Meio Ambiente

DNIT 073/2006 - Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por revegetação arbórea ou arbustiva

DEINFRA/SC ES-MA-06 Barreira de siltagem

3.3.8 Especificações Complementares e Particulares

A seguir, estão discriminadas as Especificações Complementares e Particulares adotadas:

Especificações Complementares (EC)EC-P-01 - Base de Brita Graduada

Especificações Particulares (EP)

DEINFRA–Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis–Projeto de Engenharia–034-12 - P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\03-plano_execucao\cap-03.odt Cap.3 – Pág.28

3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

EP-P-01 - Arrancamento de paralelepípedo EP-OC-01 - Abrigo Pré-MoldadoEP-OC-02 - Barreira Rígida (New Jersey)EP-OC-03 – Serviços para iluminação de rodoviasEP-OC-04 – Tachas refletivasEP-TR-01 – Contenção em terra armadaEP-OA-01 – Tubo de concreto armado diâmetro=2,00mEP-OA-02 – Execução de Furos em Concreto, D = 16mmEP-OA-03 – Aplicação de Resina EpóxiCom referência as Especificações Gerais do DNER/1997, anteriormente listadas,

considerar:

a) Item 9 – Pagamento: a ser introduzido em todas as Especificações com a seguinte redação:

“Os serviços aceitos e medidos conforme item 8 – Critérios de Medição, serão pagos com base no preço unitário proposto, o qual deverá incluir fornecimento e colocação de materiais, mão de obras, equipamentos, ferramentas, todos os encargos e eventuais necessários para a perfeita execução dos serviços”.

b) Nas Especificações de Serviços de Pavimentação nos DNER-ES 306, 307 e 308/97 acrescentar na redação do item 8 – Critérios de Medição:

As parcelas referentes a aquisição e transporte dos materiais betuminosos, serão remuneradas em separado, da seguinte forma.• Aquisição – pelos preços de mercado, acrescidos da taxa de bonificação estabelecida

pelo DNER/DNIT.• Transporte – pelas fórmulas vigentes no DNER/DNIT

Especificações Complementares (EC)

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

- Base de Brita Graduada EC-P-01

Prevalece o contido na Especificação DNER-ES-303/97, com as seguintes complementações:

Item 3 – Definição: Brita graduada é o produto resultante da mistura, em usina, de agregados obtidos

por britagem de rocha sã. A mistura deve possibilitar homogeneização granulométrica e de umidade do produto através de adequação do tempo de passagem pelo misturados e da quantidade de água. As operações de descarga, transporte, distribuição e compactação devem ser conduzidas de modo a manter a faixa granulométrica especificada, em qualquer ponto, após a conclusão dos trabalhos.

A brita graduada será aplicada na faixa granulométrica e nas camadas indicadas no projeto.

Item 5 - Material

A granulometria final deve enquadrar-se na faixa "C" da especificação do DNER ES-303/97, como se segue:

PENEIRAS FAIXA

Polegadas

Milímetros

“C”

2” 50.8 -1

1/2”38.1 -

1” 25.4 1003/4” 19.1 -3/8” 9.5 50 –

85Nº 4 4.8 35 –

65Nº

102.0 25 –

50Nº

400.42 15 –

30Nº

2000.075 5 –

15

O índice de Suporte Califórnia não deverá ser inferior a 90% e a expansão máxima de 0,5%, com energia correspondente à densificação máxima que o material possa suportar.

EquipamentoSão indicados os seguintes tipos de equipamento para execução da brita

graduada:a - Central de mistura (usina);

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

b - Distribuidor de agregados autopropelido, dotado de dispositivo de vibração e acabamento;

c - Rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso vibratório e pneumático.O número de unidades e as características do equipamento deverão ser

compatíveis com os planos de obra estabelecidos e a qualidade exigida.ExecuçãoOs agregados obtidos pela britagem serão separados em, duas frações. Cada

fração ocupará um silo na usina, não sendo permitida mistura prévia. As frações serão sempre equivalente às que permitirem, por dosagem adequada, o estabelecimento de uma curva, granulométrica, de trabalho enquadrada na faixa especificada.

A adição de água será efetuada, em usina apropriada, concomitantemente com a mistura dos agregados, em quantidade que permita obter, por ocasião do início de compactação, o teor de umidade especificado.

As operações de carregamento, transporte e distribuição devem ser executadas com cuidado, de maneira a minimizar a segregação.

O espalhamento será executado sobre a camada subjacente, devidamente concluída e liberada por meio de distribuidores autopropelidos, equipados com dispositivos de vibração e acabamento, que permitam a obtenção da superfície final de acordo com as tolerâncias geométricas e nas espessuras compactadas indicadas pelo projeto.

As larguras de espalhamento devem ter amplitude adequada para evitar juntas longitudinais sob as trilhas do tráfego. Nenhuma junta transversal deve coincidir com drenos transversais, bueiros de greide ou travessia de cabos telefônicos. A critério da Fiscalização, será permitido o espalhamento com emprego de motoniveladora somente quando a camada constituir-se de acostamentos estreitos, ou onde não haja possibilidade do emprego de distribuidores de agregados.

Não será permitido o espalhamento em dias de chuva, nem estocagem de material para posterior utilização.

Após o espalhamento, o agregado será imediatamente compactado.Deve-se obter densificação uniforme em superfície e profundidade. As espessuras

a serem executadas de cada vez devem estar limitadas entre 10 a 20cm após compactação.

A umidade por ocasião da compactação, deve estar situada na faixa estabelecida no projeto, e a densidade "in situ" deve ser no mínimo 100% da densidade máxima do ensaio de compactação com a energia correspondente à densificação máxima que o material possa suportar.

As extensões em que as condições de compactação diferem daquelas fixadas pelo projeto, devem ser totalmente removidas e refeitas, de conformidade a sistemática preconizada desta Especificação, sem ônus para Contratante.

A conformação final da superfície da brita graduada às características fixadas pelo projeto deve ser obtida concomitantemente com as operações de compactação da última camada executada.

Antes de iniciados os serviços objeto do Contratado, deverão ser executadas pistas experimentais com o tipo de mistura e tipo equipamento a utilizar. Assim, será determinada a espessura solta que proporcionará a espessura compactada de projeto.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Havendo locais necessitando de correções geométricas ou estando a superfície visivelmente segregada, a última camada deverá ser refeita de acordo com a sistemática preconizada nesta Especificação.

Se a camada sobrejacente não for imediatamente executada, a brita graduada deve ser protegida contra efeitos de chuva e do tráfego de veículos. Não havendo prejuízo das condições futuras de drenagem do pavimento, a Fiscalização poderá exigir pintura asfáltica sem ônus para Contratante.

Não será permitida a colocação do material da camada sobrejacente à brita graduada, quando esta apresentar umidades superiores às toleradas para compactação.

Controle da ExecuçãoAcrescentar Subitem 7.2.5: Realizar medidas de deflexões após a confecção final

da camada, através da Viga Benkelman pelo método do DNER-ME 24-75. Controle GeométricoTodas as camadas de brita graduada serão controladas geometricamente de modo

a manter constante a espessura compactada. Serão toleradas, nas espessuras individuais, desvios, para mais ou para menos, de até 1,0cm.

Na última camada de brita graduada, as seções transversais serão medidas e niveladas nos pontos de controle geométrico estabelecidos pela Fiscalização.

Tolerar-se-ão:a) variações de até 10cm para mais na largura;

b) em relação às cotas de projeto, variações de até 1cm, para mais ou para menos, das cotas da superfície acabada.

A superfície acabada da camada de brita graduada não deve se afastar mais de 1,5cm da face inferior de uma régua de 3m, colocada em um ponto qualquer e seguindo qualquer direção.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Abrigos Pré-Moldados EP-OC-01

Esta Especificação trata do fornecimento de abrigos pré-moldados de concreto, para posterior implantação nos pontos de ônibus indicados no Projeto.

1 - ReferênciasPara entendimento desta Norma deverão ser consultadas as seguintes

Especificações Gerais, referentes ao item Obras de Arte Especiais:• DNER - ES 329/97 – Serviços Preliminares• DNER - ES 330/97 – Concreto e Argamassas• DNER - ES 331/97 – Armaduras para Concreto Armado• DNER - ES 333/97 - Formas

2 - Condições GeraisDeverão ser executados de acordo com as formas e resistências características

indicados no Projeto.3 - Condições Especificas3.1 - MaterialTodos os materiais empregados deverão atender as Especificações DNER-ES

330/97, DNER-ES 331/97 e DNER-ES 333/97. 3.2 - Fundação

A fundação deverá ser executada de acordo com cada situação descrita no Projeto.4 - Inspeção4.1 - Controle do MaterialO recebimento do abrigo pré-moldado deverá obedecer os controles já

estabelecidos. Verificar a existência de defeitos de fabricação na estrutura do abrigo.5 - Aceitação e RejeiçãoOs serviços que não atenderem a condição estabelecida nos itens anteriores serão

rejeitados, devendo ser substituídos por outro.6 - Critério de MediçãoA medição do serviço será por unidade fornecida e aplicada.7 - PagamentoO pagamento do serviço medido, será feita ao preço unitário proposto, o qual

remunerará a obtenção de todos os materiais, o preparo, a aplicação, o adensamento, a desforma, a cura, toda a mão-de-obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço, assim como todo transporte dos insumos e da peça acabada até o local de aplicação.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Barreira Rígida (New Jersey) EC-OC-02

1 - GeneralidadesA presente Especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e

condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto.

Barreiras Rígidas: são dispositivos de proteção rígidos e contínuos, com forma, resistência e dimensões adequadas para serem implantados ao longo das vias com a finalidade de reconduzir à pista veículos desgovernados, com desaceleração suportável pelo organismo humano e com mínimo de danos ao veículo e ao próprio elemento de segurança.

Superfície de desligamento: trata-se da superfície da barreira destinada a receber o impacto dos veículos e, através de sua forma, reconduzi-lo à pista, desacelerando-os. A superfície de desligamento é composta de três elementos: guia, rampa e mureta.

Barreira Simples: é a barreira dotada de uma superfície de desligamento.Barreira Dupla: é a barreira dotada de duas superfícies de desligamento.Terminal: é o trecho da barreira, situado na extremidade inicial, considerado o

sentido de aproximação do tráfego, com forma e dimensões tais que não se constituam em elementos agressivos aos veículos.

As seções-tipo das barreiras são as definidas pela ABNT NBR 7942.Com o intuito de assegurar a visibilidade noturna das barreiras, estas deverão ser

adequadamente sinalizadas através de balizadores retrorefletivo para barreiras de concreto.2 - MateriaisO concreto a ser utilizado no corpo das barreiras deverá ser de fck > 20 MPa

atendendo às exigências previstas na NBR 12655.Quando as barreiras forem implantadas sobre superfície não pavimentada, deverá

ser executado lastro de concreto magro de fck > 9 MPa, para regularização da base.As formas a serem utilizadas deverão ser metálicas ou de madeira revestida,

permitindo reaproveitamento e acabamento semelhante aquele obtido com o uso de forma metálicas. Em ambos os casos deverá ser previsto o uso de desmoldantes.

Deverão ser feitos, a cargo da contratada, ensaios que constatem a qualidade dos materiais utilizados sem nenhum ônus adicional à Contratante.

O acabamento superficial do elemento de segurança, deverá ser isento de saliências ou reentrâncias superiores a 6mm, quando verificados em extensões de 3,00m.

O balizador de barreira consistirá basicamente de um suporte metálico - chapa de aço 101011020 tratada ou chapa de alumínio liga AA-5052H38, na espessura de 3,O mm e de um elemento retro-refletivo constituído de película refletiva de lentes prismáticas ou de um catadióptrico na cor branco cristal com 50 (cinquenta) esferas de vidro lapidadas e espelhadas, no mínimo, perfeitamente engastadas em base plástica em ABS.

O suporte será fixado a uma altura de 70 (setenta) cm acima da superfície, com espaçamento de 8,0 m nas curvas e pontes e de 16,0 m nas tangentes.

A sinalização indicada ou sua fixação, poderão ser alteradas a critério da

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Fiscalização.4 - MediçãoOs serviços serão medidos por metro de barreira implantada.5 - PagamentoA construção de barreira rígida de concreto (New Jersey) será paga após a

medição do serviço executado, pelo preço unitário proposto, o qual indenizará a obtenção de todos os materiais, o preparo, o transporte, a aplicação, o adensamento, toda a mão-de-obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço, assim como todo o transporte de agregados.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Serviços para iluminação de rodovias EC-OC-03

1-OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para os serviços de execução das

instalações de iluminação em rodovias.

2-PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOSEstes procedimentos se aplicam aos materiais e equipamentos relativos aos

contratos para serviços de iluminação de rodovias.Devem ser respeitadas as especificações da concessionária de energia local.Devem ser fornecidas todas as ferramentas especiais necessárias ou convenientes

para a montagem, desmontagem, diagnósticos e manutenção dos sistemas, equipamentos e componentes fornecidos. Seus custos devem estar incorporados na proposta da contratada.

2.1- Instalação de Luminárias, Lâmpadas e Equipamentos Auxiliares Inicialmente a luminária deve ser aberta através do destravamento do fecho de

segurança. Este procedimento deve permitir o movimento da tampa da luminária e deve dar

acesso ao compartimento de instalação da lâmpada, dos equipamentos, do refletor e do dispositivo de ajuste angular para o correto posicionamento da luminária ao poste.

A luminária deve ser instalada em poste com diâmetro entre 40 mm e 61 mm na extremidade, e o ângulo de montagem deve ser regulado de acordo com o projeto ou recomendações do fabricante, de modo a ser obtido o melhor rendimento possível do conjunto.

Os equipamentos auxiliares devem ser montados sobre chassi apropriado, localizado no interior do corpo da luminária, e devem ser fixados com parafusos, porcas, arruelas lisas e arruelas de pressão, fabricados em aço inoxidável. O esquema de ligação dos equipamentos deve ser fornecido pelo fabricante.

A lâmpada deve ser alojada no interior do refletor e rosqueada ao soquete, até que a trava de segurança atue, impedindo o desprendimento da lâmpada por vibração. Após a instalação o bulbo e o refletor devem ser limpos com papel toalha ou flanela, retirando toda a sujeira e o suor das mãos.

Antes do fechamento da luminária, os cabos de ligação do soquete devem ser verificados para impedir que encostem no refletor. Também deve ser verificado se todas as partes removíveis estão presas.

Após o fechamento, a luminária pode ser fixada ao poste através do aperto dos parafusos impedindo a movimentação.

Finalmente, a luminária deve ser ligada à rede elétrica de alimentação.

2.2 -Instalação de Postes O poste com base flangeada deve ser instalado apoiado em base de concreto, e

deve ser fixado através de chumbadores apropriados, de acordo com os detalhes de projeto.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

O poste do tipo engastado deve ser instalado no interior de fundação, conforme detalhes de projeto. A profundidade de engastamento deve ser igual a 10% do comprimento do poste somado a 0,60 m, ou de acordo com definições de projeto.

O poste deve ser erguido até a posição vertical através de guindaste, e em seguida deve ser guiado até a base ou fundação, de acordo com o tipo de poste. Em seguida, o poste deve ser abaixado lentamente até a correta posição de fixação, devendo ser ser evitados danos às roscas e à galvanização.

O poste deve ser nivelado com fio de mira ou outro método eficaz, e em seguida deve ser fixado aos chumbadores com a utilização das porcas, no caso do poste com base flangeada, ou deve ser fixado no interior da fundação através do preenchimento dos espaços vazios com os materiais especificados em projeto, no caso do poste tipo engastado.

A proteção dos chumbadores e porcas contra corrosão deve ser feita com a utilização de alcatrão betuminoso ou outro método eficaz especificado em projeto.

A pintura de acabamento final do poste deve ser na cor cinza RAL-7035. 2.3- Instalação de Cabos Os cabos devem ser transportados e guardados em bobinas de madeira,

preferencialmente. Estas bobinas devem possuir orifício central, onde deve ser introduzido tubo

metálico que funciona como eixo, que deve permitir a livre rotação da bobina sobre cavaletes.

Dependendo da seção e do comprimento do cabo, a fiscalização pode aceitar seu transporte e armazenamento em forma de rolos. No entanto, seu desenrolamento deve se dar através de disco giratório.

Antes do lançamento, o percurso dos cabos deve ser cuidadosamente limpo, de maneira que não restem pedras e outros objetos susceptíveis de danificar os cabos.

Em seguida, o desenrolamento deve ser feito, preferencialmente, pelo lado superior da bobina, devendo ser dada especial atenção à não formação de barrigas, nós, torções e encaracolamentos, ao limite mínimo para o raio de curvatura e aos esforços de tração.

No caso de cabos instalados diretamente no solo, logo após assentados nas valas devem ser cobertos com camada de terra peneirada ou areia, de pelo menos 10 cm.

Após o lançamento e assentamento dos cabos, nas valas ou em eletrodutos, as extremidades devem ser protegidas com fita isolante e fita tipo autofusão, até que os mesmos possam ser conectados eletricamente.

As emendas de cabos devem recompor todas as camadas originais de fabricação do cabo, e devem possibilitar, no mínimo, a mesma garantia de isolamento e estanqueidade do cabo novo.

As emendas dos cabos tipo EPR, classe 1 kV, devem ser feitas utilizando um conector de emenda, fabricado em cobre, de seção própria, para ser encaixado ao cabo a ser emendado.

Este conector deve ser do tipo a compressão e deve ser conectado ao cabo através da utilização de alicate hidráulico apropriado. Esta conexão deve garantir um perfeito contato elétrico e uma excelente rigidez mecânica.

Na emenda, a camada de isolamento do cabo deve ser preenchida com utilização

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

de fita tipo autofusão, própria para utilização em BT e MT. Esta fita deve ser fabricada à base de borracha EPR e deve ser assentada sobre a parte condutora do cabo e do conector, de modo a proporcionar total estanqueidade ao conjunto, impedindo qualquer penetração de umidade na parte condutora.

Em substituição à fita tipo autofusão, também deve ser aceita a utilização de emenda do tipo contrátil a frio, desde que seja de fabricante idôneo e seja apresentada uma certificação por órgão de fiscalização idôneo, reconhecido pelo INMETRO. Esta emenda do tipo contrátil a frio deve ser constituída por luva de borracha EPDM pré-expandida, instalada sobre núcleo de material isolante. Este procedimento deve garantir todas as garantias e seguranças citadas na execução da camada de isolamento com fita tipo autofusão.

Na emenda, a cobertura do cabo deve ser preenchida com a utilização de fita tipo isolante, própria para utilização enterrada no solo. Deve ser do tipo abrasiva e ter alta elasticidade.

Sua instalação deve envolver toda a camada relativa à recomposição do isolamento, protegendo-o mecanicamente.

Recomendações importantes: - os cabos nunca devem ser submetidos a esforços mecânicos superiores aos

recomendados pelo fabricante; - após o lançamento, as extremidades livres dos cabos devem conservar extensão

mínima necessária para construção de emenda. Os cabos nunca devem ser submetidos à deformações sinuosas;

- se o cabo não puder ser desenrolado da bobina, retilineamente no solo, não deve ser disposto sob a forma de rolo. Neste caso, deve se utilizado um carretel vazio para enrolar cada tento e, em seguida, os cabos devem ser lançados nos dutos;

- no caso de cabo fixado por braçadeiras, estas não devem esmagar o cabo e o seu diâmetro não deve impedir os movimentos dos condutores no interior da bainha de proteção;

- no puxamento de cabos e fios em dutos, não devem ser utilizados lubrificantes orgânicos, e sim grafite ou talco industrial.

2.4- Instalação de Quadro Elétrico ao Tempo Os quadros elétricos de comando e proteção dos circuitos de iluminação viária

devem ser instalados ao tempo ou em abrigos, de acordo com os projetos específicos.O quadro deve ser para instalação do tipo de sobrepor em parede ou autoportante,

de acordo com os projetos específicos. A instalação deve ser nivelada e faceada com o piso ou parede e aprumada. A fixação do quadro deve ser no piso ou em parede, conforme cada projeto,

através de chumbadores, em quantidades e dimensões necessárias à perfeita fixação. A fixação dos eletrodutos de chegada e saída no quadro deve ser feita por meio de

buchas e arruelas roscadas. Todas as partes metálicas não condutoras de energia devem ser aterradas,

conforme detalhes de cada projeto.Após a conclusão da montagem, da enfiação e da instalação de todos os

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

equipamentos, deve ser feita medição do isolamento, cujo valor não deve ser inferior ao da tabela 51 da norma NBR 5410 da ABNT.

2.5 -Execução de Solda Exotérmica Na execução de solda exotérmica, devem ser tomados cuidados especiais, como

por exemplo, a limpeza das extremidades dos cabos e superfícies a soldar, o correto assentamento das superfícies no molde e a utilização de um acendedor adequado. Estes procedimentos devem permitir a segurança adequada do operador, bem como a qualidade final da solda.

3-Supervisão, Montagem, Ensaios, Testes e Verificações no Campo 3.1- Dispositivos e Instrumentos para Ensaios no CampoTodos os dispositivos e instrumentos, necessários à realização dos ensaios no

campo, devem ser fornecidos pela contratada, sem ônus para a contratante.

No mínimo os seguintes instrumentos devem ser disponibilizados pela contratada: - megohmetro com faixa de 1000 V a 5000 V; - luxímetro com faixa de 0 a 30000 lux e com fator de cor corrigido; - candelímetro; - volt-amperímetro tipo alicate, com medição normal e medição RMS; - ohmímetro; - medidor de resistência de aterramento, terrômetro; - medidor de espessura da camada de galvanização a quente; - medidor de correntes harmônicas; - wattímetro; - termômetro com medição a distância; -outros instrumentos específicos, se necessário.

3.2- Supervisão, Montagem e Instalação no Campo A montagem e a instalação dos itens de fornecimento devem ser realizadas com as

melhores práticas existentes, e devem ser observados os procedimentos de segurança, com pessoal habilitado e treinado, de acordo com a experiência da contratada.

Todas as etapas de instalação dos materiais, equipamentos e componentes devem ser acompanhadas por profissional da contratada, devidamente habilitado para exercer as funções de supervisão e de montagem.

4- PROCEDIMENTOS E TESTES PARA RECEBIMENTO DAS INSTALAÇÕES

4.1- Locais para Ensaios Para recebimento das instalações elétricas desta especificação devem ser

verificados: - transformadores;

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

- cabos; - quadros de comando e proteção; - luminárias e postes; -malha de aterramento.

4.2-Execução de Ensaios e Inspeções Além da aplicação dos ensaios específicos de cada equipamento, alguns outros

ensaios e verificações devem ser realizados, quando aplicáveis, conforme citado abaixo. Os ensaios abaixo devem ser realizados onde forem aplicáveis.

No caso de não conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados.

Os métodos de ensaio descritos são fornecidos como métodos de referência. Outros métodos, no entanto, podem ser utilizados desde que, comprovadamente, produzam resultados mais confiáveis.

4.2.1 Continuidade dos Condutores de Proteção e das Ligações Equipotenciais Um ensaio de continuidade deve ser realizado. Recomenda-se que a fonte de

tensão tenha uma tensão em vazio entre 4 Vcc e 24 Vcc ou Vca. A corrente de ensaio deve ser de, no mínimo, 0,2 A.

Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.2 da norma NBR 5410 da ABNT.

4.2.2 Resistência de Isolamento da Instalação A resistência de isolamento deve ser medida nas seguintes formas, sempre com os

cabos de energizados:

a) entre os condutores vivos (fase e neutro), tomados de dois a dois; b) entre cada condutor vivo (fase e neutro) e o condutor terra.

NOTA: Na prática, estas medições somente devem ser realizadas antes das conexões dos cabos nos equipamentos.

Durante esta medição, os condutores de fase e condutores de neutro podem ser interligados.

A resistência de isolamento, medida com os valores de tensão indicados na Tabela 1, deve ser considerada satisfatória, se nenhum valor obtido resultar menor que os valores mínimos apropriados, indicados na Tabela 1.

Tabela 1 – Valores Mínimos de Resistência de Isolamento

Tensão Nominal do Circuito Tensão de Ensaio (Vcc) Resistência mínima registrada (Ohms) Até 500 V, inclusive 500 0,5 Acima de 500 V 1000 1,0

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As medições devem ser realizadas com corrente contínua. O equipamento de ensaio deve ser capaz de fornecer 1 mA ao circuito de carga, apresentando em seus terminais a tensão especificada na Tabela 1. Quando o circuito da instalação inclui dispositivos eletrônicos, a medição deve ser realizada entre todos os condutores fase e neutro, conectados entre si e à terra.

NOTA: Esta precaução deve ser tomada para evitar danos aos dispositivos eletrônicos. Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.3 da norma NBR 5410 da ABNT.

4.2.3 Proteção por Separação Elétrica A separação elétrica entre o circuito protegido e outros circuitos e a terra deve ser

verificada pela medição da resistência de isolamento. Os valores obtidos devem estar de acordo com a Tabela 1, com os equipamentos de utilização conectados, sempre que possível. Além disto, um ensaio de tensão aplicada deve ser realizado. Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.4 da norma NBR 5410 da ABNT.

4.2.4 Verificação das Medidas de Proteção por Seccionamento Automático da Alimentação

A verificação das medidas de proteção contra contatos indiretos por seccionamento automático da alimentação compreende as seguintes providências:

a) medição da resistência do eletrodo de aterramento: - a medição da resistência de aterramento deve ser realizada com dois eletrodos

auxiliares independentes, com corrente alternada. b) medição da impedância do percurso da corrente de falta: - a medição da impedância do percurso da corrente de falta deve ser realizada à frequência nominal do circuito.

NOTA: Quando o valor da impedância do percurso da corrente de falta puder ser influenciado por correntes de falta significativas, devem ser levados em conta os resultados de medições (realizadas pelo fabricante ou por laboratórios) com tais correntes.

Este ensaio deve seguir as recomendações do item 7.3.5 da norma NBR 5410 da ABNT.

4.2.5 Medição da Resistência dos Condutores de Proteção. A verificação deve considerar a medição da resistência R entre qualquer massa e o

ponto mais próximo da ligação equipotencial principal. As medições devem ser realizadas com uma fonte com tensão em vazio, entre 4

Vca e 24 Vca ou Vcc, com corrente de ensaio de, no mínimo, 0,2 A.A resistência R deve ser menor ou igual a Uc/It, onde Uc é a tensão de contato

presumida e It é a corrente que assegura a atuação do dispositivo de proteção dentro do tempo estabelecido.

Este ensaio deve seguir as recomendações do anexo L da norma NBR 5410 da ABNT.

4.2.6 Ensaio de Tensão Aplicada Este ensaio deve ser realizado em equipamento construído ou montado no local da

instalação, de acordo com o método de ensaio descrito no item 7.3.6 e no anexo M da norma NBR 5410.

Após a conclusão da instalação, deve ser realizado um ensaio de tensão aplicada

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

em todos os casos previstos pela norma NBR 5410, sendo que o valor da tensão de ensaio deve ser aquele indicado nas normas aplicáveis ao equipamento. Na ausência de norma brasileira e IEC, as tensões de ensaio devem ser as indicadas na Tabela 2, para o circuito principal e para os circuitos de comando e auxiliares. Sempre que não for especificado, a tensão de ensaio deve ser aplicada durante um minuto. Durante o ensaio, não devem ocorrer faiscamentos ou ruptura do dielétrico.

Tabela 2 – Tensões de Ensaio (V)

U (V eficaz) (*) Isolação básica Isolação suplementar Isolação reforçada

50 500 500 750 133 1000 1000 1750 230 1500 1500 2750400 2000 2000 3750 690 2750 2750 4500 1000 3500 3500 5500

(*) Tensão entre fase e neutro em esquemas TN e TT; tensão entre fases em esquemas IT.

4.2.7 Ensaios de FuncionamentoMontagens tais como quadros, acionamentos, controles, intertravamentos,

comandos, etc. devem ser submetidas a um ensaio de funcionamento para verificar se o conjunto está corretamente montado, ajustado e instalado em conformidade com o item 7.3.7 da norma NBR 5410, da ABNT.

Dispositivos de proteção devem ser submetidos a ensaios de funcionamento, se necessários e aplicáveis, para verificar se estão corretamente instalados e ajustados.

4.3-Fornecimento de Manuais de Instruções e Catálogos Sempre que necessário, deve ser entregue, pelo menos, duas cópias dos manuais

de instruções dos equipamentos fornecidos, contendo informações de operação, manutenção e embalagem de todos os componentes contendo, no mínimo, as informações abaixo:

- dados e características técnicas do equipamento e de todos os seus acessórios, além de desenhos, diagramas e planilhas de ligação;

- instruções e métodos de trabalho para desembalagem, movimentação e içamento de suas peças e acessórios;

- instruções referentes às condições nas quais o equipamento embalado pode ser armazenado;

-instruções detalhadas para a montagem do equipamento;- instruções para a inspeção e ensaios, que devem ser feitos depois do

equipamento ter sido instalado e todas as ligações terem sido completadas;- informações que permitam assegurar corretos procedimentos e sequências de

operação; - instruções de manutenção do equipamento e seus componentes, com

informações sobre os tipos de inspeção e a frequência recomendada, e demais aspectos relacionados com a manutenção preventiva e corretiva;

-todos os desenhos e documentos técnicos definitivos nas dimensões aprovadas e

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

como construída;- desenhos e catálogos completos e detalhados dos equipamentos, sistemas

componentes e acessórios principais do equipamento;- todos os relatórios de ensaios do grupo, bem como de seus equipamentos e

sistemas componentes, que não contaram com a participação da fiscalização da contratante.

4.4-Inspeções Visuais de Recebimento da Obra Durante as instalações, a contratante deverá realizar inspeções visuais no campo

para verificar a qualidade da instalação final dos materiais e equipamentos. Estas inspeções deverão verificar, basicamente, os seguintes itens:- funcionamento conforme projetos específicos; - correta posição (vertical, horizontal e topográfica) da instalação individual e do

conjunto; - estanqueidade; - recuperação do tratamento e acabamento original, devido à necessidade de furos

ou outros motivos peculiares a cada instalação; - correta recomposição do piso, terreno ou estrutura, devido à necessidade de

escavações ou outras intervenções peculiares a cada instalação. - acabamento final dos materiais e equipamentos conforme especificações

técnicas. Sempre que a equipe de fiscalização da contratante constatar defeitos, avarias ou

desvios às recomendações desta especificação técnica e incoerências com as práticas de excelência dei instalações equivalentes, o item verificado deve ser adequado. Caso não seja possível atender às exigências da fiscalização, o item deve ser substituído, por conta e ônus da contratada.

5-PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS 5.1-Considerações Preliminares A execução da obra deve obedecer integral e rigorosamente aos projetos,

especificações e detalhes específicos.As normas, especificações e métodos aprovados, recomendados ou em fase de

projeto na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionadas direta ou indiretamente com a obra devem fazer parte do presente capítulo.

Para todos os efeitos, subentende-se que a contratada deve estar suficientemente familiarizada com os métodos e normas de execução envolvidos. Assim sendo, as citações e recomendações aqui contidas apenas devem orientar e complementar as informações existentes no projeto.

Outras normas e especificações, quando explicitamente citadas, devem também ser respeitadas.

Quando não citada a norma que deve ser seguida e inexistirem normas brasileiras, fica a critério da fiscalização a indicação da mesma.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

5.2-Abertura de Valas e CavasAs valas e cavas podem ser escavadas manual ou mecanicamente, conforme as

condições do local e disponibilidade de pessoal e equipamentos. Somente deve ser permitido o uso de lâminas de Patrol ou Motoniveladora para escavação, caso a fiscalização autorize e a contratada possua os projetos de todas as redes existentes na área da escavação, o que deve evitar danos em outras instalações existentes.

O fundo da vala deve ficar o mais uniforme possível podendo, à critério da fiscalização, ser regularizado com uma camada de 5 cm de areia ou concreto magro, conforme seja o envelope de areia ou concreto, respectivamente. A largura das valas deve ser de, no mínimo, 40 cm.

Para permitir o escoamento das águas que, porventura, venham a existir no interior dos dutos, as valas devem ser escavadas de modo a permitir uma declividade mínima de 0,25%.

Onde for impossível obter esta declividade num único sentido, a declividade mínima deve ser obtida nos dois sentidos.

As paredes das valas abertas em área de pavimento devem ficar essencialmente verticais, de modo que as superfícies das camadas escavadas sejam perturbadas o menos possível.

O mesmo procedimento deve ser adotado na abertura de cavas.5.3-Escoramento de valas Deve ser executado o escoramento de valas e cavas nos locais escavados, onde a

estabilidade das paredes laterais for insuficiente à permanência estável da seção escavada. O escoramento deve ser feito com tábuas e pontaletes de madeira, podendo ser

fechado ou aberto, ou seja, contínuo ou descontínuo, respectivamente. A metodologia empregada deve ser aprovada pela fiscalização. 5.4-Esgotamento de Valas e CavasDeve ser executado o esgotamento de valas e cavas nos locais escavados, onde o

nível do lençol freático dificultar a trabalhabilidade e execução dos serviços necessários à implantação da rede. O esgotamento deve ser executado através de motobombas a diesel, com potência a ser definida em função do volume de água a ser esgotada e do tempo de esgotamento necessário ao bom andamento das obras.

As quantidades e potências das bombas devem ser definidas no momento da execução do serviço e devem ser aprovadas pela fiscalização.

5.5-Lançamento dos Dutos nas Valas Quando a rede subterrânea for lançada sob pavimento de pista de rolagem,

inclusive acessos, os dutos devem ser lançados no interior das valas, apoiados em espaçadores de concreto, dispostos de forma adequada ao número de dutos e tipo de envelope a ser utilizado, conforme citado no item 5.7 desta especificação.

Antes de ser efetuado o assentamento dos dutos no interior da vala, o fundo desta deve estar nivelado, compactado e limpo.

Os dutos podem ser lançados com o auxílio de cavaletes de madeira. O puxamento dos dutos pode ser feito com corda de sisal amarrada em sua

extremidade. As extremidades dos dutos devem estar tamponadas durante o processo de

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puxamento. Durante o puxamento devem ser utilizados roletes de madeira, a cada 2 metros,

para diminuir o atrito do duto com o solo. Após o assentamento dos dutos e a recomposição do pavimento, deve ser

executada a limpeza dos dutos, conforme item 5.9 desta especificação. 5.6-Lançamento dos Cabos nas Valas ou nos EletrodutosQuando a rede subterrânea for lançada à margem da pista de rolagem, com

exceção dos acessos onde houver possibilidade do tráfego de veículos, não devem ser lançados dutos e os cabos devem ser assentados no fundo da vala.

Os cabos devem ser, então, diretamente enterrados e devem ser protegidos por envelope de areia e por laje testemunha, conforme especificado nos itens 5.8 e 5.10 desta especificação.

Para procedimentos de lançamento dos cabos deve ser consultado o item 2.3 desta especificação.

5.7-Espaçadores A fim de manter os dutos alinhados e espaçados convenientemente, devem ser

utilizados espaçadores em concreto a cada 3 metros, no máximo. 5.8-Envelopes Os envelopes devem ser construídos de concreto, de areia, ou através do sistema

não destrutivo, de acordo com os projetos específicos e conforme descrições abaixo:5.8.1 Envelopes de Concreto Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego a serem

pavimentadas. As dimensões dos envelopes devem ser função do tipo e número de dutos e

devem ser mostradas nos projetos específicos. O concreto utilizado deve ser aquele que apresente, aos 28 dias de idade, em

ensaios de compressão axial, fck>10 MPa. Durante a concretagem deve ser observado, pelo executor e pela fiscalização, para

que a massa de concreto, envoltória dos dutos, fique o mais homogênea e uniformemente distribuída possível, e não deve ser permitida a presença de nichos e/ou segregação.

No interior, embutido no concreto, e ao longo de todo o envelope de concreto deve ser lançado cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento

5.8.2 Envelopes de Areia Devem ser utilizados, exclusivamente, nas redes localizadas fora de travessias de

pistas de rolagem e de acessos viários. A areia utilizada como envoltória dos dutos ou cabos não deve conter partículas

que fiquem retidas na peneira de 1/4”.Todas as camadas de areia, após seu lançamento, devem ser adensadas de modo

a se obter um grau de compacidade de 60%. Todos os envelopes de areia devem ser protegidos, no seu topo, por laje

testemunha de concreto, conforme especificado no item 5.10 desta especificação.

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Sob a laje testemunha, e ao longo de todo o envelope de areia, deve ser lançado cabo de cobre nu, φ 25 mm², para aterramento.

5.8.3 Envelopes construídos pelo Método Não Destrutivo Devem ser utilizados nas travessias de redes sob áreas de tráfego já

pavimentadas. Este método deve evitar a quebra do pavimento e sua consequente reparação. Estes trechos devem ser construídos por perfuração de solo pelo método não

destrutivo, M.N.D., com emprego de equipamento eletro-mecânico específico, dotado de sondas, hastes, alargadores, navegadores e localizadores eletrônicos.

5.9-Limpeza dos DutosApós a conclusão do envelope de dutos, em toda a extensão da linha, deve ser

passado, em cada duto que a compõe, um mandril de 30 cm a 40 cm de comprimento e de diâmetro 6 mm menor que o diâmetro interno do duto.

Só devem ser aceitos os trechos onde não houver qualquer obstáculo à passagem do mandril. Os trechos com obstáculos devem ser refeitos, sem ônus para a contratante.

Posteriormente, os dutos devem ser lavados através de jateamento d’água, para remoção dos detritos e inclusões, que porventura existam, e depois enxugados.

Após a limpeza dos dutos, estes deverão ter suas extremidades vedadas com tampões próprios que, quando da enfiação dos cabos, devem ser retirados. Os dutos reservas permanecerão tamponados até serem utilizados.

5.10-Testemunhas Na rede envelopada em areia deve ser deixada, como testemunha, uma camada

de concreto fck> 10 MPa, com 50 mm de espessura, sobre o envelope, em toda a extensão do trecho.

5.11-Fio Guia No interior de todos os dutos deve ser deixado um fio guia de arame galvanizado

n°10, que pode ser lançado juntamente com a passagem do mandril. Nas extremidades dos dutos deve ser deixada uma sobra de, aproximadamente, 1 metro de fio guia.

5.12-Caixas de PassagemSempre que os projetos específicos indicarem, devem ser utilizadas caixas de

passagem, assentadas sobre berço de concreto magro fck ≥ 10 MPa, nas posições marcadas em cada projeto.

Todas as caixas de passagem devem ter as paredes construídas em pré-moldados de concreto armado, com fck ≥ 20 MPa.

Todas as caixas de passagem devem ter dreno de brita no fundo. Após a instalação dos dutos nas entradas das caixas, deve ser, então, efetuado o

fechamento das aberturas laterais, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Por último, deve ser executado o fechamento da caixa com tampão de concreto,

solidarizado à estrutura da caixa com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.

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5.13-Reaterro e Recomposição do Piso Após a liberação, pela fiscalização, da rede envelopada e limpa, o volume restante

da vala deve ser reaterrado com material oriundo da escavação. O material do reaterro deve ser compactado de forma a oferecer resistência no

mínimo igual à do terreno adjacente. Caso necessário, o material deve ser aerado ou umedecido, para atingir o grau de compactação adequado.

A compactação deve ser de 95% PN, nas áreas sob pavimento de pista de rolagem e acessos viários, e de 100% PN, nas áreas de canteiro.

A última etapa da recomposição do terreno deve ser o piso, que deve voltar a ter o mesmo material existente ao seu redor. Desta forma, deve ser recomposto o pavimento, a grama, a vegetação ou outro tipo de piso existente no local.

5.14-Remoção do Material O material oriundo da escavação, que não foi utilizado no reaterro, deve ser

carregado, transportado, descarregado e espalhado em bota-fora que deve ser designado pela fiscalização.

6-REVISÃO DOS PROJETOS PARA ATUALIZAÇÃO EM FORMA DE AS BUILTA contratada deve ser responsável, ao final das obras, por revisar todos os projetos

constantes do respectivo escopo de serviços, atualizando os mesmos em forma de as built, ou como construído.

Todos os desvios de projeto, que somente devem ser executados com autorização do DNIT/ES, devem fazer parte do as built a ser fornecido pela contratada.

Sempre quando se aplicar, no as built devem constar os posicionamentos de redes, postes, caixas, equipamentos, e outros pontos relevantes, mostrados em coordenadas topográficas ou cotas em relações a pontos de referência fixos e não removíveis.

7-NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES 7.1-Normas de ReferênciaAs seguintes normas brasileiras, em suas mais atuais edições, devem servir de

referências para fornecimento e instalação de materiais e equipamentos, relativos a iluminação de rodovias:

- NBR 5101-Iluminação Pública;

- NBR 5181-Iluminação de Túneis; - NBR 5410-Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos; - NBR 5419-Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. Outras normas específicas, aqui não citadas, que regularizem parâmetros para as

instalações e materiais a serem utilizados nas instalações de iluminação de rodovias, devem ser seguidas nas suas últimas revisões.

7.2-Outras Instruções

Em complemento a esta especificação técnica, devem ser observadas as informações constantes nas seguintes instruções de projeto.

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8-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410-Instalações

Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos. Rio de Janeiro, 2004.

● NBR 5101. Iluminação pública. Rio de Janeiro, 1992.

● NBR 5181. Iluminação de túneis. Rio de Janeiro, 1976.

● NBR 5419. Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro9-MEDIÇÃOA medição dos serviços será por unidade fornecida e aplicada.10-PAGAMENTOO pagamento do serviço medido, será feito ao preço unitário proposto, o qual

remunerará mão de obra, a obtenção de todos os materiais, encargos, equipamentos e transporte de insumos até o local de aplicação.

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Tachas Refletivas EP-OC-04

1 - GeneralidadesOs serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento

dos materiais, transporte e aplicação de tachas refletivas dispostas no pavimento de modo a oferecer ao usuário mais segurança durante viagens noturnas.

A sua aplicação se dará conforme as Normas e Instruções vigentes no DNER e de acordo com as recomendações da Fiscalização.

2 - MateriaisAs tachas deverão ser do tipo “Swareflex” e seus elementos refletivos deverão ser

peças de vidro lapidados e espalhados apresentando área refletiva em cada fase.As tachas poderão ser mono ou bidirecionais.

3 - ExecuçãoPara implantação das taxas no pavimento, deverá ser feito um furo para fixação, e

utilizada cola especial a base de epoxi, do tipo Colma Fix-31, da Sika, ou outra similar, que seja compatível com o material e o pavimento.

4 – MediçãoAs tachas refletivas serão medidas por unidade fixada no pavimento.

5 - PagamentoSerá feito pelo preço unitário o qual remunerará a aquisição dos materiais, mão de

obra, transporte, encargos, ferramentas, equipamentos, transporte e implantação das unidades nos locais indicados e eventuais necessários à execução dos serviços.

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Tubo de concreto armado diâmetro=2,00m EP-OA-01

1 – GeneralidadesOs serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento

dos materiais, transporte e aplicação de tubos de concreto montados na vertical conforme projeto OAE.A sua aplicação se dará de acordo com as recomendações da Fiscalização.

2 - MateriaisTubos de concreto armado, com 2,00m de diâmetro, com 1,00m de comprimento,

tipo macho e fêmea, deverá atender a especificação técnica contida na norma ABNT pertinente.

Possui armação dupla tipo CA-50 e CA-60 e concreto fck=20MPa.

3-Execução Os mesmos serão pré-moldados em canteiro próprio e transportados para o local

do viaduto. Os tubos serão montados na vertical conforme apresentado no projeto.

4-MediçãoA medição será por metro linear executado conforme necessidade indicada em

projeto.

5-PagamentoO serviço será pago de acordo com o preço unitário proposto, incluindo todas as

operações necessárias à sua completa execução, bem como o fornecimento e transporte dos materiais e equipamentos necessários.

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Fresagem a frio DER/PR ES-P 31/05

1-PREFÁCIOEsta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na

execução, no controle de qualidade, nos critérios de aceitação, rejeição, medição e pagamento do serviço em epígrafe, tendo como base as referências técnicas de aplicações recentes realizadas no país.

2-OBJETIVOEstabelecer a sistemática a ser empregada para a aplicação de processo de

fresagem a frio, nas seguintes condições:- na execução de reparos locais em pontos de ocorrência de remendos em mau

estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, situados na pista de rolamento;

- na remoção do revestimento betuminoso existente sobre os estrados de OAE em áreas de intensa deterioração e nas melhorias a serem executadas nas áreas de retornos e interseções;

-na remoção de camadas betuminosas existentes nas faixas de tráfego em locais indicados em projeto, para tratamento de áreas com irregularidade elevada, corrugações e/ou trincas graves associadas a outros defeitos;

- promover o aumento do coeficiente de atrito da pista de rolamento;- promover a regularização da superfície de rolamento existente, previamente à

aplicação das soluções de revestimentos asfálticos de pequenas ou micro espessuras.

3-REFERÊNCIASFresagem de Pavimentos Asfálticos – Valmir Bonfim;Especificações Particulares de Projetos Elaborados no Paraná – Engefoto S.A.

4-DEFINIÇÕESFresagem: corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento, por meio de

processo mecânico a frio.Fresagem contínua: é entendida como a fresagem aplicada a áreas individuais de,

no mínimo, 400 m².Fresagem descontínua: é entendida como a pesagem aplicada a áreas individuais

de até 400 m².

5-CONDIÇÕES GERAISNão é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação: sem o devido licenciamento/autorização ambiental ;sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de Segurança

para Trabalhos em Rodovias ;

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

sem a marcação prévia das áreas a apesar e profundidades de corte indicadas em projeto .

d)Em dias chuvosos pode ser permitida a execução dos serviços desde que atendidas as condições de segurança no trabalho e no trânsito da via.

6-CONDIÇÕES ESPECÍFICASEquipamentosTodo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser

cuidadosamente examinado e aprovado, sem o que não é dada a autorização para o seu início.

Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham a ser necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos requeridos são os descritos a seguir.

Máquina fresadoraa.1) Para a execução do serviço da fresagem, deve ser utilizada máquina fresadora

autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida pelo projeto, por movimento rotativo de tambor dotado de dentes ou através de tambor para microdrenagem.

a.2) A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do pavimento a ser removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na largura necessária.

a.3) Deve ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para a caçamba de caminhões.

a.4) Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle da largura de corte.Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do material, para promover a limpeza da superfície resultante da fresagem.

a) Equipamento para aplicação de jato de ar comprimido, para auxiliar na limpeza da superfície resultante da pesagem.

b) Caminhão tanque, para abastecimento de água do depósito da fresadora.c) Caminhão basculante para transporte do material fresado.d) Ferramentas manuais diversas.

ExecuçãoA responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança do

serviço é da executante.A fresagem a frio do pavimento deve ser executada nas condições e sequência

construtiva descritas a seguir:a) Delimitação das áreas a serem fresadas, com tinta, e definição da profundidade de

fresagem, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo.b) Quando o material fresado tiver como destino a reciclagem, previamente à pesagem,

deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

c) Corte das camadas betuminosas pela utilização de máquina fresadora.d) Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para

resfriamento dos dentes da fresadora.e) O material fresado deve ser imediatamente elevado para carga dos caminhões e

disposto em local apropriado, de forma a não prejudicar a configuração existente e não interferir no processo de escoamento das águas superficiais, minimizando os impactos ambientais.

f) Limpeza da superfície resultante logo após a execução da fresagem, preferencialmente com o uso de vassouras mecânicas em relação a processos manuais, sendo recomendado, em ambos os casos, a aplicação de jato de ar comprimido.

g) Tratamento da superfície resultante da fresagem em pontos fracos, onde permaneçam buracos ou ocorram desagregações. Nesses casos, devem ser tomadas as medidas a seguir descritas.

g. 1) Ocorrência de buracos ou desagregação localizada: execução de reparo localizado superficial.

g.2) Desagregação generalizada: remoção do material solto, por pesagem ou outro processo apropriado, recomposição da camada granular subjacente (se necessário) e/ou execução de camada adicional de concreto betuminoso. Para tanto, tomar previamente as medidas cabíveis relativas à limpeza da superfície e pintura de ligação.

7-MANEJO AMBIENTALDevem ser observadas medidas visando a preservação do meio ambiente, no

decorrer das operações destinadas à execução da fresagem à frio do pavimento.Os cuidados, para a preservação ambiental, referem-se à disciplina do tráfego e do

estacionamento dos equipamentos, assim como à disposição e estocagem do material fresado.

Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.

As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis não sejam levados até cursos d’água.

Caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e venha a ser estocado, o terreno de estoque deve ser nivelado a fim de permitir a drenagem conveniente da área e a retirada do material fresado, quando necessário.

8-CONTROLE INTERNO DE QUALIDADECompete à executante a realização do serviço de boa qualidade e em

conformidade com esta especificação.A fresagem deve ser executada dentro dos limites da área previamente

demarcada, e na espessura de corte indicada em projeto .9-CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTECompete ao DNIT a realização aleatória de verificações que comprovem os

resultados obtidos pela executante, bem como, formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em epígrafe.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Compete exclusivamente ao DNIT efetuar o controle geométrico, que consiste na realização das seguintes medidas:

Fresagem contínua: é determinada a área fresada, a partir da medição das dimensões de cada pano executado. A determinação da espessura de fresagem, em cada pano, é obtida pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas para cada 100 m² fresados.

Fresagem descontínua: é determinada a área fresada a partir da medição das dimensões de cada local fresado. A determinação da espessura de fresagem é definida, em cada local, pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas por área fresada.

A inclinação transversal para trechos de fresagem contínua é feita por amostragem aleatória, que resulte na completa verificação da área fresada.

10-CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃOAceitação das profundidades de corte e abaulamento transversalOs serviços executados em cada área tratada são aceitos, à luz das profundidades

de corte, desde que atendidas as seguintes condições:-para espessuras de corte superiores a 5 cm: a média aritmética da espessura

obtida deve situar-se no intervalo de + 10%, em relação à espessura prevista em projeto;-para espessuras de corte inferiores a 5 cm: a média aritmética da espessura

obtida deve situar-se no intervalo de + 20%, em relação à espessura prevista em projeto;-para fresagens contínuas, o abaulamento transversal, para pontos isolados, não

deve diferir em mais de 20% da inclinação indicada em projeto, não se admitindo depressões que propiciem o acúmulo de água.

Caso o material resultante da fresagem seja depositado em local inadequado para o seu posterior reaproveitamento e/ou que possa causar danos ambientais, os serviços devem ser rejeitados até que sejam atendidas as condições adequadas de disposição e segurança ambiental

11-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃOOs serviços aceitos são medidos pela determinação do volume do material fresado,

expresso em metros cúbicos, calculado a partir do produto da área trabalhada pela espessura média X de fresagem, fazendo-se distinção em função do tipo de fresagem (contínua ou descontínua).

12-CRITÉRIOS DE PAGAMENTOOs serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para

efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório com os resultados dos controles e de aceitação.

O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Demolição de Pavimentos DER/PR ES-P 27/05

1-PREFÁCIOEsta especificação de serviço estabelece os procedimentos empregados na

execução, no controle de qualidade, nos critérios de medição e pagamento do serviço em epígrafe, tendo como as referências técnicas de aplicações recentes realizadas no país.

2-OBJETIVOEstabelecer a sistemática a ser empregada na demolição de pavimentos em obras.

3-DEFINIÇÕESDemolição de pavimentos é o conjunto de operações através das quais uma

porção de um pavimento existente é removida, por processos manuais ou mecânicos, transportada e disposta em local selecionado.

4-CONDIÇÕES GERAISNão é permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação: -sem a implantação prévia da sinalização da obra, conforme Normas de

Segurança para Trabalhos em Rodovias;-sem o devido licenciamento/autorização ambiental; -em dias de chuva.

5-CONDIÇÕES ESPECÍFICASEquipamentosTodo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser

cuidadosamente examinado e aprovado pelo DNIT, sem o que não é dada a autorização para o seu início.

Demolição manual:-compressores de ar;-perfuratrizes pneumáticas equipadas com implemento de corte;-ferramentas manuais diversas.Demolição mecânica:-motoniveladora pesada, com escarificador;-trator de lâmina, com escarificador;-pá-carregadeira;-caminhões basculantes;-ferramentas manuais diversas.Execução

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da obra ou do serviço é da executante.

A demolição do pavimento deve ser executada nas condições e sequência construtiva descritas a seguir:

-Delimitação das áreas a serem demolidas, com tinta, e definição da profundidade de remoção, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo definidos pelo DNIT.

-Abertura da caixa de remoção segundo paredes verticais, tomando-se os necessários cuidados para evitar danos ao pavimento anexo. Eventuais pontos frágeis resultantes na região de contorno da caixa de remoção devem ser removidos por processos manuais.

-Concluídas as operações de demolição de pavimento, o fundo da caixa resultante deve apresentar uma superfície bem desempenada, isenta de depressões e saliências.

-Deve ser assegurada a drenagem da caixa de remoção, compatibilizando a declividade transversal do fundo da mesma com o pavimento anexo, e executando-se, caso necessário, sangras laterais.

-O material resultante da demolição de pavimento é transportado para áreas próximas, devendo ser disposto de forma a não prejudicar a configuração existente e não interferir no processo de escoamento das águas superficiais, minimizando os impactos ambientais.

-A carga e o transporte são efetuados, de acordo com o volume de material a remover e a distância de transporte, por um dos seguintes meios:

-processos manuais;-pá-carregadeira atuando isoladamente;-pá-carregadeira e caminhões basculantes.

6-MANEJO AMBIENTALDevem ser observadas medidas visando a preservação do meio ambiente, no

decorrer das operações destinadas à demolição do pavimento.Os cuidados relativos à preservação ambiental referem-se à disciplina do tráfego,

ao estacionamento dos equipamentos e à disposição dos materiais resultantes da demolição.

Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.

As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou combustíveis não sejam levados até cursos d’água.

Os materiais removidos e não aproveitados para outras finalidades devem ser destinados a bota-foras. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas devem ser localizadas à jusante da rodovia.

Os taludes resultantes dos bota-foras devem ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos.

Os bota-foras devem ser executados e compactados de forma a evitar que o

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

escoamento das águas pluviais possa carrear o material depositado causando erosões e assoreamentos.

Deve ser feito revestimento vegetal dos bota-foras resultantes do material de demolição do pavimento, após conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem local.

7-CONTROLE INTERNO DE QUALIDADECompete à executante a realização do serviço de boa qualidade e em

conformidade com esta Especificação.

8-CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE – DA CONTRATANTECompete ao DNIT formar juízo quanto à aceitação ou rejeição do serviço em

epígrafe.Compete exclusivamente ao DNIT efetuar o controle geométrico, que consiste na

determinação das dimensões da caixa de remoção executada, inclusive a sua profundidade média, através de medidas a trena.

Verificação final da qualidadeTendo em vista as características do serviço, a Fiscalização exerce o controle do

mesmo em bases visuais. Em particular, são objeto de análise os seguintes aspectos:-A efetiva remoção da área de remoção indicada.-A manutenção da integridade das camadas adjacentes à área de remoção.-O acabamento do serviço executado, inclusive quanto à obtenção de caixas de

remoção com paredes verticais, fundos bem desempenados e drenagem adequada.-A adequada disposição do material removido.Fresagem descontínua: é determinada a área fresada a partir da medição das

dimensões de cada local fresado. A determinação da espessura de fresagem é definida, em cada local, pela média aritmética de, no mínimo, 3 (três) medidas por área fresada.

A inclinação transversal para trechos de fresagem contínua é feita por amostragem aleatória, que resulte na completa verificação da área fresada.

9-CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃOAceitação da execuçãoO serviço é aceito desde que sejam atendidas as seguintes condições:-As camadas adjacentes à área demarcada não tenham sido afetadas pelas

operações de remoção.-O acabamento do serviço e a disposição do material removido sejam visualmente

julgados satisfatórios.-As dimensões da caixa obedeçam às seguintes tolerâncias, em relação à área e à

profundidade definidas pela Fiscalização:• largura/comprimento: até + 20 cm, não se tolerando falta.• profundidade: até+ 5 cm, não se tolerando falta.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

10-CRITÉRIOS DE MEDIAÇÃOO serviço de demolição de pavimento, executado e recebido na forma descrita, é

medido em metros cúbicos, fazendo-se distinção em relação ao processo empregado (manual ou mecânico).

Não é feita distinção em relação ao tipo e resistência do material removido.

11-CRITÉRIOS DE PAGAMENTOOs serviços aceitos e medidos só são atestados como parcela adimplente, para

efeito de pagamento, se juntamente com a medição de referência, estiver apenso o relatório com os resultados dos controles e de aceitação.

O pagamento é feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base no preço unitário contratual, o qual representa a compensação integral para todas as operações, transportes, perdas, mão-de-obra, equipamentos, controle de qualidade, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

Tachas Refletivas EP-SN-01

1 - GeneralidadesOs serviços aos quais se refere a presente Especificação, consiste no fornecimento

dos materiais, transporte e aplicação de tachas refletivas dispostas no pavimento de modo a oferecer ao usuário mais segurança durante viagens noturnas.

A sua aplicação se dará conforme as Normas e Instruções vigentes no DNER e de acordo com as recomendações da Fiscalização.

2 - MateriaisAs tachas deverão ser do tipo “Swareflex” e seus elementos refletivos deverão ser

peças de vidro lapidados e espalhados apresentando área refletiva em cada fase.As tachas poderão ser mono ou bidirecionais.

3 - ExecuçãoPara implantação das taxas no pavimento, deverá ser feito um furo para fixação, e

utilizada cola especial a base de epoxi, do tipo Colma Fix-31, da Sika, ou outra similar, que seja compatível com o material e o pavimento.

4 – MediçãoAs tachas refletivas serão medidas por unidade fixada no pavimento.

5 - PagamentoSerá feito pelo preço unitário o qual remunerará a aquisição dos materiais, mão de

obra, transporte, encargos, ferramentas, equipamentos, transporte e implantação das unidades nos locais indicados e eventuais necessários à execução dos serviços.

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

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3 – PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

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4 ORÇAMENTO DAS OBRAS

Cap.4 - Pág.1

4.1 Resumo do orçamento

Cap.4 - Pág.2

4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

DISCRIMINAÇÃO R$ DATA BASE:

(Subtotal dos Itens do Quadro de Quantidades) Maio / 2011

1 TERRAPLENAGEM 47,6% R$ 15.814.012,51

2 PAVIMENTAÇÃO 12,8% R$ 4.248.569,053 DRENAGEM 14,0% R$ 4.661.957,644 OBRAS COMPLEMENTARES 6,4% R$ 2.114.199,41

5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS 0,9% R$ 287.142,05

6 OBRAS ILUMINAÇÃO 4,1% R$ 1.366.456,157 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA) 1,4% R$ 468.000,007 SINALIZAÇÃO 1,3% R$ 416.482,459 MEIO AMBIENTE 4,9% R$ 1.620.875,31

SUBTOTAL I – SERVIÇOS 93,4% R$ 30.997.694,57II – MATERIAIS BETUMINOSOS

4,2% R$ 1.388.979,94b) Transporte Comercial de Materiais Betuminosos 0,5% R$ 162.686,12SUBTOTAL II – MATERIAIS BETUMINOSOS 4,7% R$ 1.551.666,06TOTAL DOS PREÇOS ( I + II ) 98,0% R$ 32.549.360,63

A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%)

SUBTOTAL A 2,0% R$ 650.987,21

TOTAL DOS PREÇOS ( I + II + A) 100,0% R$ 33.200.347,84

Obs.: Ref. Projeto de Duplicação e Restauração da SC-401 PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

QUADRO RESUMO DOS PREÇOS BÁSICOSObra: Adequação de capacidade da rodovia SC 401Lote: 1Extensão (m): 4.016,83

I – SERVIÇOS (LDI = 27,84%)

a) Aquisição de Materiais Betuminosos (LDI=15%)

PE-Qd 18

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.3

4.2 Demonstrativo do Orçamento

Cap.4 - Pág.4

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401(Acesso ao Aeroporto) - Projeto de Engenharia - 076-11file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

DISCRIMINAÇÃO R$ DATA BASE:

(Subtotal dos Itens do Quadro de Quantidades) Maio / 2011

I – SERVIÇOS (LDI = 27,84%)

1 TERRAPLENAGEM 47,6% R$ 15.814.012,51

2 PAVIMENTAÇÃO 12,8% R$ 4.248.569,053 DRENAGEM 14,0% R$ 4.661.957,644 OBRAS COMPLEMENTARES 6,4% R$ 2.114.199,41

5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS 0,9% R$ 287.142,05

6 OBRAS ILUMINAÇÃO 4,1% R$ 1.366.456,157 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA) 1,4% R$ 468.000,007 SINALIZAÇÃO 1,3% R$ 416.482,459 MEIO AMBIENTE 4,9% R$ 1.620.875,31

SUBTOTAL I – SERVIÇOS 93,4% R$ 30.997.694,57II – MATERIAIS BETUMINOSOS

a) Aquisição de Materiais Betuminosos (LDI=15%) 4,2% R$ 1.388.979,94b) Transporte Comercial de Materiais Betuminosos 0,5% R$ 162.686,12SUBTOTAL II – MATERIAIS BETUMINOSOS 4,7% R$ 1.551.666,06TOTAL DOS PREÇOS ( I + II ) 98,0% R$ 32.549.360,63

A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%)

SUBTOTAL A 2,0% R$ 650.987,21

TOTAL DOS PREÇOS ( I + II + A) 100,0% R$ 33.200.347,84

Obs.: Ref. Projeto de Duplicação e Restauração da SC-401 PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

QUADRO RESUMO DOS PREÇOS BÁSICOSObra: Adequação de capacidade da rodovia SC 401Lote: 1Extensão (m): 4.016,83 PE-Qd 18

Cap.4 - Pág.5

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

A Mobilização, Instalação e desmobilização (2%) 1,00 R$ 650.987,21 R$ 650.987,21 R$ 650.987,21

TOTAL A – Mobilização, Instalação e desmobilização (2%) R$ 650.987,21

I I – SERVIÇOS

1 TERRAPLENAGEM1 .1 2 S 01 000 00 m² 101.320,00 0,34 R$ 34.448,801 .2 2 S 01 010 00 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m 1.544,00 32,69 R$ 50.473,361 .3 2 S 01 012 00 60,00 81,73 R$ 4.903,801 .4 2 S 01 100 01 m³ 620,00 1,72 R$ 1.066,401 .5 2 S 01 100 22 m³ 1.710,00 5,36 R$ 9.165,601 .6 2 S 01 100 23 m³ 4.880,00 5,79 R$ 28.255,201 .7 2 S 01 100 24 m³ 16.740,00 6,28 R$ 105.127,201 .8 2 S 01 100 25 m³ 26.130,00 6,70 R$ 175.071,001 .9 2 S 01 100 26 m³ 30.080,00 7,08 R$ 212.966,401 .10 2 S 01 100 27 m³ 3.060,00 7,49 R$ 22.919,401 .11 2 S 01 100 28 m³ 40.960,00 7,86 R$ 321.945,601 .12 2 S 01 100 29 m³ 1.520,00 8,15 R$ 12.388,001 .13 2 S 01 510 00 m³ 140.540,00 2,62 R$ 368.214,801 .14 2 S 01 511 00 m³ 40.470,00 3,07 R$ 124.242,901 .15 2 S 01 512 01 Construção de corpo de aterro em rocha m³ 106.030,00 8,05 R$ 853.541,501 .16 2 S 01 512 52 Compactação camada final de aterro de rocha BC m³ 10.260,00 118,73 R$ 1.218.169,801 .17 2 S 01 513 01 Compactação de material de "bota-fora" m3 83.910,00 2,08 R$ 174.532,801 .18 2 S 01 100 33 m³ 139.060,00 13,24 R$ 1.841.154,401 .19 * m³ - -1 .20 1 A 00 002 91 27,6 6.140.889,60 0,34 R$ 2.087.902,461 .21 2 S 01 101 33 m³ 220,00 16,83 R$ 3.702,601 .22 * m³ - -1 .23 1 A 00 002 91 27,8 11.008,80 0,34 R$ 3.742,991 .24 5 N 01 104 40 m³ 20.270,00 10,99 R$ 222.767,301 .25 5 N 01 301 02 m³ 88.200,00 74,79 R$ 6.596.478,001 .26 5 N 01 301 03 m3 17.840,00 74,43 R$ 1.327.831,201 .27 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m3 100,00 130,01 R$ 13.001,00

TOTAL TERRAPLENAGEM R$ 15.814.012,51

2 PAVIMENTAÇÃO2 .1 5 S 02 110 00 Regularização do subleito m² 86.790,00 0,87 R$ 75.507,302 .2 5 N 02 231 50 Base de macadame seco BC m² 9.990,00 115,44 R$ 1.153.245,602 .3 5 S 02 230 50 Base de brita graduada BC m³ 11.290,00 130,01 R$ 1.467.812,902 .4 5 S 02 300 00 Imprimação m² 86.250,00 0,24 R$ 20.700,002 .5 5 S 02 400 00 Pintura de ligação m² 170.450,00 0,17 R$ 28.976,502 .6 5 S 02 540 51 CBUQ -capa de rolamento AC/BC t 15.300,00 93,95 R$ 1.437.435,002 .7 5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso m³ 190,00 68,87 R$ 13.085,302 .8 5 S 02 906 00 Remoção mecanizada da camada granular pavimento m³ 800,00 45,52 R$ 36.416,002 .9 3 N 01 401 00 Revestimento com material asfáltico removido britado m³ 207,00 74,35 R$ 15.390,45

TOTAL DE PAVIMENTAÇÃO R$ 4.248.569,05

3 DRENAGEM E OAC3 .1 DRENAGEM3 .1.1 2 N 04 101 00 Boca para BSTC D=0,40m normal - AC/BC (PROJETO DNIT) 54,00 310,77 R$ 16.781,583 .1.2 2 N 04 300 01 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC (projeto tipo extra) 10,00 868,85 R$ 8.688,503 .1.3 2 N 04 300 02 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 02 D=0,40 e h=1,52m AC/BC (projeto tipo extra) 44,00 1.103,00 R$ 48.532,00

3 .1.4 2 N 04 315 01 17,00 868,85 R$ 14.770,45

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 mund

Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m undEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 mEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/eEsc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/eCompactação de aterros a 95% proctor normalCompactação de aterros a 100% proctor normal

Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/eEsc. Carga e transp. mat 1a cat c/e – DMT=32,6 kmTransporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. tkmEsc. carga transp. mat 2a cat DMT 3000 a 5000m c/eEsc. Carga e transp. Mat 2a cat c/e – DMT=32,8 kmTransporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. tkmCarga e transporte de camada vegetal - DMT = 1,5 KmFornecimento e transporte de rocha detonada comercial (const e rest) PC - DMT pond= 38,2 KmFornecimento e transporte de rachão (const e rest) PC - DMT pond= 36,5 Km

undundund

Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 01 D=0,40 e h=1,02m AC/BC (projeto tipo extra) und

Cap.4 - Pág.6

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

3 .1.5 2 N 04 315 02 19,00 1.103,00 R$ 20.957,00

3 .1.6 2 N 04 315 06 10,00 1.276,20 R$ 12.762,00

3 .1.7 2 N 04 315 07 4,00 1.554,42 R$ 6.217,68

3 .1.8 2 N 04 325 01 Canaleta Meio Fio com altura variável CMF - AC/BC m 6.070,00 227,29 R$ 1.379.650,303 .1.9 2 N 04 900 21 Sarjeta retangular em concreto armado com grelha SRC I (projeto tipo) m 130,00 160,76 R$ 20.898,803 .1.10 2 N 04 901 21 Sarjeta retangular de concreto armado com grelha - altura variável – SRC I* (projeto tipo extra) m 760,00 343,03 R$ 260.702,803 .1.11 2 N 04 930 07 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 07 - BSTC D=0,60m H=2,00m - AC/BC 13,00 1.636,71 R$ 21.277,233 .1.12 2 N 04 930 21 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 02 - BSTC D=0,40m h=1,50m - AC/BC 5,00 1.043,15 R$ 5.215,753 .1.13 2 S 03 323 50 m³ 111,00 391,23 R$ 43.426,533 .1.14 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.908,00 51,70 R$ 98.643,603 .1.15 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 4.060,00 26,83 R$ 108.929,803 .1.16 2 S 04 001 00 m³ 6.986,00 5,89 R$ 41.147,543 .1.17 2 S 04 011 00 Escavação mecânica de vala em mat. 2a categoria m³ 1.066,00 7,07 R$ 7.536,623 .1.18 2 S 04 100 51 Corpo BSTC D=0,60 m AC/BC/PC m 181,00 404,84 R$ 73.276,043 .1.19 2 S 04 101 51 Boca BSTC D=0,60 m normal AC/BC/PC 15,00 834,77 R$ 12.521,553 .1.20 2 S 04 101 52 Boca BSTC D=0,80 m normal AC/BC/PC 2,00 1.396,65 R$ 2.793,303 .1.21 2 S 04 900 72 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 02 AC/BC m 1.160,00 52,47 R$ 60.865,203 .1.22 2 S 04 901 72 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 04 AC/BC m 630,00 77,07 R$ 48.554,103 .1.23 2 S 04 910 55 Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC m 22.400,00 33,28 R$ 745.472,003 .1.24 2 S 04 930 51 Caixa coletora de sarjeta - CCS 01 AC/BC 13,00 1.706,91 R$ 22.189,833 .1.25 2 S 04 940 52 m 4,50 89,07 R$ 400,813 .1.26 2 S 04 940 53 m 35,00 124,12 R$ 4.344,203 .1.27 2 S 04 950 71 Dissipador de energia - DEB 01 AC/BC/PC 10,00 285,15 R$ 2.851,503 .1.28 2 S 04 962 58 Caixa de ligação e passagem - CLP 08 AC/BC 2,00 1.276,62 R$ 2.553,243 .1.29 2 S 04 963 52 Poço de visita - PVI 02 AC/BC 1,00 1.415,52 R$ 1.415,523 .1.30 2 S 04 964 51 m 2.263,00 163,89 R$ 370.883,073 .1.31 2 S 04 964 52 m 867,00 305,05 R$ 264.478,353 .1.32 2 S 04 964 53 m 230,00 406,47 R$ 93.488,103 .1.33 2 S 04 999 57 Lastro de brita BC m³ 328,00 95,89 R$ 31.451,923 .1.34 5 S 02 909 00 Arrancamento e remoção de meios-fios m³ 29,00 118,19 R$ 3.427,513 .1.35 5 S 04 999 07 Demolição de dispositivos de concreto simples m³ 24,00 199,53 R$ 4.788,723 .1.36 5 S 05 300 01 Alvenaria de pedra arrumada BC m³ 539,00 151,96 R$ 81.906,44

3 .37 Laje de distribuição e reforço do envelopamento3 .37.1 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 49,30 51,70 R$ 2.548,813 .37.2 2 S 03 327 50 m³ 5,10 423,89 R$ 2.161,833 .37.3 2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 261,80 7,34 R$ 1.921,61

TOTAL DE DRENAGEM R$ 3.950.431,833 .2 OBRAS DE ARTE CORRENTES3 .2.1 2 S 04 001 00 m³ 1.532,00 5,89 R$ 9.023,483 .2.2 2 S 04 011 00 Escavação mecânica de vala em mat. 2a categoria m³ 382,00 7,07 R$ 2.700,743 .2.3 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 3.883,00 26,83 R$ 104.180,893 .2.4 2 S 03 323 50 m³ 62,00 391,23 R$ 24.256,263 .2.5 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 215,00 51,70 R$ 11.115,503 .2.6 2 S 04 100 53 Corpo BSTC D=1,00 m AC/BC/PC m 242,00 783,42 R$ 189.587,643 .2.7 2 S 04 101 53 Boca BSTC D=1,00 m normal AC/BC/PC 20,00 2.166,94 R$ 43.338,803 .2.8 2 S 04 101 68 2,00 3.138,28 R$ 6.276,563 .2.9 2 S 04 110 51 Corpo BDTC D=1,00 m AC/BC/PC m 80,00 1.594,15 R$ 127.532,003 .2.10 2 S 04 111 58 4,00 3.530,31 R$ 14.121,243 .2.11 2 S 04 111 61 2,00 4.366,17 R$ 8.732,343 .2.12 2 N 04 210 60 m 45,00 3.182,03 R$ 143.191,353 .2.13 2 N 04 212 60 Boca de BDCC 2,00x1,50 Normal AC/BC 2,00 9.574,58 R$ 19.149,163 .2.14 2 N 04 930 17 Caixa coletora com Boca de Lobo CCBL 17 - BSTC D=1,00m h=2,50m - AC/BC 1,00 2.162,91 R$ 2.162,913 .2.15 2 N 04 300 10 Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio - CCMF 10 D=0,80 e h=2,02m AC/BC (projeto tipo extra) 1,00 1.855,38 R$ 1.855,383 .2.16 5 S 04 999 01 Remoção de bueiros existentes m 44,85 95,91 R$ 4.301,56

Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 02 D=0,40 e h=1,52m AC/BC (projeto tipo extra) und

Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 06 D=0,60 e h=1,52m AC/BC (projeto tipo extra) und

Caixa Coletora de Canaleta Meio Fio e Boca de Lobo - MFBL 07 D=0,60 e h=2,02m AC/BC (projeto tipo extra) und

undund

Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.uso ger.conf.lanç.AC/BC

Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.

undund

undDescida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 02 AC/BCDescida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 03 AC/BC

undundund

Tubulação de drenagem urbana-D=0,40m s/berço AC/BCTubulação de drenagem urbana-D=0,60m s/berço AC/BCTubulação de drenagem urbana-D=0,80m s/berço AC/BC

Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC

Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.

Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.uso ger.conf.lanç.AC/BC

undBoca BSTC D=1,00 m - esc=45 AC/BC/PC und

Boca BDTC D=1,00 m - esc=30 AC/BC/PC undBoca BDTC D=1,00 m - esc=45 AC/BC/PC undCorpo de BDCC 2,00x1,50m alt 0 a 1,00m AC/BC

undundund

Cap.4 - Pág.7

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

TOTAL DE OBRAS DE ARTE CORRENTES R$ 711.525,81TOTAL DE DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTES R$ 4.661.957,64

4 OBRAS COMPLEMENTARES4 .1 4 S 06 010 01 m 468,00 190,01 R$ 88.924,684 .2 4 S 06 010 02 m 128,00 213,32 R$ 27.304,964 .3 3 S 08 404 02 m 2.970,00 5,65 R$ 16.780,504 .4 5 S 06 400 51 m 8.230,00 26,22 R$ 215.790,604 .5 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes 16,00 927,39 R$ 14.838,244 .6 5 S 04 999 08 Demolição de dispositivos de concreto armado m³ 1.230,00 551,96 R$ 678.910,804 .7 5 S 04 999 07 Demolição de dispositivos de concreto simples m³ 395,00 199,53 R$ 78.814,35

4 .8 Calçada em lastro de brita com revestimento em concreto4 .8.1 2 S 03 324 50 m³ 830,00 392,62 R$ 325.874,604 .8.2 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.245,00 51,70 R$ 64.366,504 .8.3 2 S 04 999 57 Lastro de brita BC m³ 830,00 95,89 R$ 79.588,704 .8.4 2 S 03 940 01 Reaterro e compactação m³ 9.540,00 26,83 R$ 255.958,20

4 .94 .9.1 2 S 03 327 50 m³ 271,00 423,89 R$ 114.874,194 .9.2 2 S 03 300 51 m³ 97,00 339,45 R$ 32.926,654 .9.3 2 S 03 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 1.762,00 7,34 R$ 12.933,084 .9.4 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira m² 1.667,00 51,70 R$ 86.183,90

4 .10 Interferências com serviços públicos/privados4 .10.1 5 N 07 100 06 m 197,00 102,18 R$ 20.129,46

TOTAL DE OBRAS COMPLEMENTARES R$ 2.114.199,41

5 INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS5 .1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO5 .1.1 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes 37,00 927,39 R$ 34.313,435 .1.2 5 N 07 100 10 Remoção de transformador 2,00 501,63 R$ 1.003,265 .1.3 5 N 07 100 11 Remoção de estrutura N1 25,00 157,46 R$ 3.936,505 .1.4 5 N 07 100 12 Remoção de estrutura N3 5,00 186,74 R$ 933,705 .1.5 5 N 07 100 13 Remoção de chave fusível e acessórios 3,00 21,98 R$ 65,945 .1.6 5 N 07 100 14 4,00 150,12 R$ 600,485 .1.7 5 N 07 100 15 Remoção de luminária e braço de iluminação pública 27,00 267,29 R$ 7.216,835 .1.8 5 N 07 100 16 km 7,82 1.585,41 R$ 12.397,905 .1.9 5 N 07 100 17 Remoção de armação secundária de estribos 28,00 258,49 R$ 7.237,72

5 .1.10 2 N 08 100 38 40,00 1.256,95 R$ 50.278,00

5 .1.11 2 N 08 100 46 1,00 1.465,61 R$ 1.465,61

5 .1.12 2 N 08 100 82 3,00 3.780,84 R$ 11.342,52

5 .1.13 2 N 08 100 47 Instalação de estrutura N1, incluindo fornecimento de isoladores, cruzeta e materiais de fixação. 36,00 574,62 R$ 20.686,325 .1.14 2 N 08 100 48 Instalação de estrutura N3, incluindo fornecimento de isoladores, cruzeta e materiais de fixação. 10,00 805,85 R$ 8.058,505 .1.15 2 N 08 100 70 Instalação e fornecimento de estrutura tangente - SI1, inclusive acessórios e ferragens 22,00 206,22 R$ 4.536,845 .1.16 2 N 08 100 72 Instalação e fornecimento de estrutura fim de rede - SI3, inclusive acessórios e ferragens 1,00 257,70 R$ 257,70

5 .1.17 2 N 08 100 73 2,00 403,64 R$ 807,28

5 .1.18 2 N 08 100 74 1,00 596,08 R$ 596,08

5 .1.19 2 N 08 100 35 4,00 979,15 R$ 3.916,60

5 .1.20 2 N 08 100 49 7,00 309,88 R$ 2.169,165 .1.21 2 N 08 100 50 Instalação de sistema de aterramento, inclusive fornecimento da haste e componentes 12,00 253,28 R$ 3.039,365 .1.22 2 N 08 100 51 m 6,60 7,44 R$ 49,10

Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.)Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp)Recomp. parc. cerca c/ mourão de concr.-arameCercas arame farp. c/mourão conc.seção quadr.AC/BC

und

Concr.estr.fck=15MPa-c.raz.c/adit conf.lanç.AC/BC

Barreira New Jersey (790 metros)Concr.estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BCConfecção e lanç.de concr.magro em betoneira AC/BC

Tubo de PVC rígido DeFoFo DN=200mm p/rede de água - fornecimento e assentamento

undundundundund

Remoção de pára-raios undund

Remoção de cabo de alumínio nú com alma de aço 2AWG de 13,8kVund

Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo t, c/10,0m de alt., resist de 300 daN, com topo de 140 x 110 mm engastamento simples und

Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo T, c/12,0m de alt., resist de 600 daN, com topo de 140 x 110 mm und

Fornecimento e instalação de poste de concreto. duplo t, c/20,0m de alt., resist de 600 daN, com topo de 140 x 110 mm engastamento simples und

undundundund

Instalação e fornecimento de estrutura ancoragem com mudança de seção - SI4, inclusive acessórios e ferragens und

Instalação e fornecimento de estrutura transição rede nua/rede isolada - SI6, inclusive acessórios e ferragens und

Instalação e fornecimento de chave fusível em poste existente, incluindo componentes e materiais de fixação und

Instalação e fornecimento de pára-raios 13,8 Kv e 10kA undund

Fornecimento e lançamento de cabo de alumínio nú com alma de aço 2AWG de 13,8kV

Cap.4 - Pág.8

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

5 .1.23 2 N 08 100 79 m 3.560,00 23,65 R$ 84.194,00

5 .1.24 2 N 08 100 81 2,00 14.019,61 R$ 28.039,22

TOTAL DE INTERFERÊNCIAS COM SERVIÇOS PÚBLICOS - REDE DE DISTRIBUIÇÃO R$ 287.142,05

6 OBRAS ILUMINAÇÃO

6 .1 2 N 08 100 06 20,00 706,76 R$ 14.135,20

6 .2 2 N 08 100 07 6,00 131,37 R$ 788,22

6 .3 2 N 08 100 08 m 120,00 11,53 R$ 1.383,60

6 .4 2 N 08 100 09 80,00 160,29 R$ 12.823,20

6 .5 2 N 08 100 10 20,00 106,49 R$ 2.129,80

6 .6 2 N 08 100 14 3,00 661,52 R$ 1.984,56

6 .7 2 N 08 100 15 Fornecimento e instalação de haste para aterramento de 5/8” (16mm) com 2,50m de comprimento 80,00 36,27 R$ 2.901,606 .8 2 N 08 100 16 kg 527,00 35,60 R$ 18.761,20

6 .9 2 N 08 100 17 32,00 929,18 R$ 29.733,76

6 .10 2 N 08 100 18 65,00 15,95 R$ 1.036,75

6 .11 2 N 08 100 19 Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado de 40mm m 160,00 28,90 R$ 4.624,00

6 .12 2 N 08 100 20 m 380,00 102,80 R$ 39.064,00

6 .13 2 N 08 100 21 m 3.059,00 19,50 R$ 59.650,50

6 .14 2 N 08 100 24 m 6.406,00 4,78 R$ 30.620,68

6 .15 2 N 08 100 25 m 535,00 6,25 R$ 3.343,75

6 .16 2 N 08 100 26 m 2.160,00 9,84 R$ 21.254,40

6 .17 2 N 08 100 27 m 2.985,00 14,74 R$ 43.998,90

6 .18 2 N 08 100 28 m 5.208,00 23,60 R$ 122.908,80

6 .19 2 N 08 100 29 m 1.310,00 30,43 R$ 39.863,30

6 .20 2 N 08 100 32 320,00 41,83 R$ 13.385,60

6 .21 2 N 08 100 34 3,00 2.009,24 R$ 6.027,72

6 .22 2 N 08 100 35 3,00 979,15 R$ 2.937,45

6 .23 2 N 08 100 39 174,00 8,00 R$ 1.392,00

6 .24 2 N 08 100 40 74,00 4.109,39 R$ 304.094,86

6 .25 2 N 08 100 43 3,00 1.111,97 R$ 3.335,91

Fornecimento e instalação de cabo de aluminio 0,6/1kV multiplexados 3x1x35 +35mm², inclusive cabo mensageiroFornecimento e instalação de transformador de 75kVA, primário 13,8kV, secundário 380V, 60HZ, inclusive suporte para trafo e materiais de fixação und

Fornecimento e instalação de luminária para lâmpada 250W vapor de sódio, inclusive fornecimento de lâmpada e reator interno com ignitor. und

Instalação e fornecimento de luminária anti-explosão para lâmpada halógena 40W, inclusive fornecimento de lâmpada. und

Fornecimento e instalação de eletroduto de ferro galvanizado 19mm, inclusive conexões e emendasFornecimento e instalação de Relé fotoelétrico para fixação galv. com furo 18mm, potência nominal 1800W, inclusive base para relé. und

Fornecimento e instalação de núcleo simples para luminárias, em aço de baixo teor de carbono galvanizado a fusão, interna e externamente por imersão única em banho de zinco, conforme NBR-7398 e 7400 da ABNT, núcleo diâmetro interno de 128mm, braços com diâmetro externo de 60,3mm, comprimento de 160m

und

Instalação e fornecimento de chave de iluminação pública, indicada para comando automático de iluminação em grupo, acionada por relé fotoelétrico ou fotoeletrônico, normal ou temporizado und

undFornecimento e instalação de cabo de cobre nú, seção de 35mm²Construção de caixa de passagem de 65x41x80cm, subterrânea de concreto, padrão Celesc, com tampa de ferro fundido (70x90cm) inscrito Celesc und

Fornecimento e instalação de caixa de passagem de ferro fundido (padrão Celesc) de 20x20x10cm und

Fornecimento e assentamento de eletroduto de aço galvanizado de 100mm em vala sob pista, inclusive base de concretoFornecimento e assentamento de eletroduto de pvc de 50mm em vala sob canteiro/calçada, inclusive lastro de areiaCabo de cobre rígido 4mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalaçãoCabo de cobre rígido 6mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalaçãoCabo de cobre rígido 10mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalaçãoCabo de cobre rígido 16mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalaçãoCabo de cobre rígido 25mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000V - fornecimento e instalaçãoCabo de cobre rígido 35mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalaçãoFornecimento e colocação de conector perfurante para rede subterrânea, tensão de aplicação: 0,6/1 KV, corpo isolado resistente ao ambiente do subsolo, nas cores branca ou bege claro, contato dentado: liga de alumínio estanhado, com camada de espessura minima de 8 um e condutividade eletrica mínima de 98% IACS a 20o C, parafuso torquimétrico: liga de alumínio, selador e capuz: material elastomérico na cor preta, incorporados ao corpo do conector de forma imperdível, grau de proteção: IP-68, para cabos: principal: 6mm² - 70mm² e derivação: 1,5mm² – 6mm²

und

Fornecimento e instalação de transformador de distribuição monofásico, para poste, 60Hz, 250/125v, de 10 Kva, inclusive suporte do trafo und

Instalação e fornecimento de chave fusível em poste existente, incluindo componentes e materiais de fixação und

Fornecimento e instalação de base de fusível tipo diazed até 3A undFornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/20,0m de alt.,res. de 300 daN, tipo engastamento simples und

Fornecimento e instalação de poste de concreto. seção circular, c/10,0m de alt.,res. de 300 daN, tipo engastamento simples und

Cap.4 - Pág.9

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

6 .26 2 N 08 100 45 149,00 1.453,32 R$ 216.544,68

6 .27 2 N 08 100 49 3,00 309,88 R$ 929,64

6 .28 2 N 08 100 53 m 140,00 60,40 R$ 8.456,00

6 .29 2 N 08 100 54 2,00 598,24 R$ 1.196,48

6 .30 2 N 08 100 55 2,00 2.838,76 R$ 5.677,52

6 .31 2 N 08 100 56 Fornecimento e instalação de caixa de passagem de PVC 15x15x8cm 20,00 22,40 R$ 448,00

6 .32 2 N 08 100 57 m 120,00 40,23 R$ 4.827,60

6 .33 2 N 08 100 58 m 538,00 12,14 R$ 6.531,32

6 .34 2 N 08 100 60 5,00 3.294,03 R$ 16.470,15

6 .35 2 N 08 100 61 72,00 3.691,15 R$ 265.762,80

6 .36 2 N 08 100 80 20,00 1.016,83 R$ 20.336,60

6 .37 5 N 06 500 51 Remoção e Relocalização de Postes 40,00 927,39 R$ 37.095,60TOTAL DE ILUMINAÇÃO R$ 1.366.456,15

7 OBRAS DE FUNDAÇÃO DE ATERROS (GEOTECNIA)

7 .1 5 N 01 512 12 m2 9.000,00 25,43 R$ 228.870,00

7 .2 5 N 01 512 13 m² 9.000,00 26,57 R$ 239.130,00

TOTAL DE OBRAS R$ 468.000,00

8 SINALIZAÇÃO8 .1 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA8 .1.1 4 S 06 110 01 Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 2.749,00 37,13 R$ 102.070,378 .1.2 4 S 06 110 03 m2 417,00 58,22 R$ 24.277,748 .1.3 4 S 06 120 01 2.160,00 12,53 R$ 27.064,808 .1.4 4 S 06 120 11 426,00 30,02 R$ 12.788,528 .1.5 4 S 06 121 01 52,00 12,92 R$ 671,848 .1.6 4 S 06 121 11 6,00 31,30 R$ 187,808 .1.7 4 S 06 200 02 m2 123,24 373,50 R$ 46.030,148 .1.8 81244 9,00 20.468,48 R$ 184.216,32

8 .2 SINALIZAÇÃO DE OBRAS8 .2.1 4 S 06 100 11 Pintura de faixa - tinta base acrílica - 1 ano 48,00 11,23 R$ 539,048 .2.2 4 S 06 121 01 190,00 12,92 R$ 2.454,808 .2.3 4 S 06 200 02 m2 40,00 373,50 R$ 14.940,008 .2.4 3 S 08 400 00 Limpeza de placa de sinalização m2 40,00 5,82 R$ 232,808 .2.5 4 S 06 200 91 Remoção de placa de sinalização m2 10,00 21,24 R$ 212,408 .2.6 3 S 08 400 01 Recomposição placa de sinalização m2 10,00 25,96 R$ 259,608 .2.7 COMP-04-SIN 4,00 134,07 R$ 536,28

TOTAL DE SINALIZAÇÃO R$ 416.482,45

9 MEIO AMBIENTE9 .1 Projeto de Obras Provisórias de Proteção Ambiental9 .1.1 Medidas Mitigadoras9 .1.1.1 5 N 05 300 05 m 2.704,00 52,01 R$ 140.635,04

9 .2 Projeto de Obras Definitivas de Proteção Ambiental9 .2.1 Taludes de Corte e Aterro9 .2.1.1 5 S 05 100 00 Enleivamento m² 41.700,00 8,45 R$ 352.365,00

Fornecimento e instalação de luminária para lâmpada 600W vapor de sódio, inclusive fornecimento de lâmpada e reator interno com ignitor. und

Instalação e fornecimento de pára-raios 13,8 Kv e 10kA undCabo de cobre rígido 70mm², com isolamento termoplástico, antichama, compreendendo: preparo, corte e enfiação em eletrodutos, 600/1000v - fornecimento e instalaçãoFornecimento e instalação de estrutura de transição de rede aérea nua para rede subterrânea de alta tensão (exclusive poste) und

Construção de caixa de passagem subterrânea de concreto, padrão Celesc, dimensões 140x140x150cm com tampa de ferro fundido inscrito Celesc (140x140cm) und

undFornecimento e assentamento de eletroduto de pvc de 75mm em vala sob canteiro/calçada, inclusive lastro de areiaFornecimento e instalação de eletroduto liso D=25mm de pvc rígido Fornecimento e instalação de adaptador para poste de concreto em aço cônico contínuo com suporte para uma pétala tipo ilscdbo-88 ou similar und

Fornecimento e instalação de adaptador para poste de concreto em aço cônico contínuo com suporte para duas pétalas tipo ilscdbo-88 ou similar und

Fornecimento e instalação de poste aço galv. a fogo, c/ 9,0m de alt, para lâmpadas de 250W, tipo flangeado und

und

Lastro de brita Esp.=0,50m para preenchimento de estiva de madeira - fornecimento e espalhamento BCFornecimento e instalação de estiva com escora de madeira comp. 15m, D=22cm espaçadas de 45cm

Pintura setas e zebrado term.-5 anos (p/ extrusão)Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional undForn. e colocação de tachão reflet. monodirecional undForn. e colocação de tacha reflet. bidirecional undForn. e colocação de tachão reflet. bidirecional undForn. e implantação placa sinaliz. tot.refletivaFornec. e coloc. de semi-pórtico de sinal. rod.-v=7,20m und

undForn. e colocação de tacha reflet. bidirecional undForn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva

Forn. de Barreiras Classe III und

Fornecimento e colocação de barreira de siltagem

Cap.4 - Pág.10

4 - ORÇAMENTO

DEINFRA - Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto de Florianópolis - Projeto de Engenharia - 034-12file:///P:/cad/deinfra/034_12/executivo/relator/volume 4/LOTE I/04-orcamento_basico_da_obra/or_034_12_lote01_Sicro2_Maio_11_p.ods

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIARodovia: SC-401Trecho: Interseção SC-405 - Interseção de Acesso ao Bairro Carianos

DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTOObra: Adequação de Capacidade da Rodovia SC 401Lote: 1Extensão (km): 4,02Referente: Adequação do Projeto de Acesso a Nova Área Terminal do Aeroporto Hercílio Luz Mês Básico de Referência: Maio / 2011

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO TOTAL (R$)

PE – Qd 19

DMT (Km)

PREÇO UNITÁRIO (R$)

PREÇO DO SERVIÇO (R$)

9 .2.2 Projeto Meio Ambiente - Paisagismo9 .2.2.1 5 N 05 300 03 Fornecimento e plantio de mudas de árvores selecionadas 8,00 28,80 R$ 230,409 .2.2.2 5 N 05 300 04 Fornecimento e plantio de mudas de arbustos h=0,70 a 1,00m 75,00 30,27 R$ 2.270,259 .2.2.3 5 S 05 100 00 Enleivamento m² 50.000,00 8,45 R$ 422.500,009 .2.2.4 5 N 05 300 06 Fornecimento e plantio de mudas de lírio amarelo (forrações) m² 840,00 18,49 R$ 15.531,60

9 .2.3 Recuperação de Área de Bota-fora9 .2.3.1 5 S 05 102 00 Hidrossemeadura m² 181.815,00 1,09 R$ 198.178,35

9 .2.4 Caixa de Empréstimo9 .2.4.1 5 S 05 102 00 Hidrossemeadura m² 29.670,00 1,09 R$ 32.340,30

9 .3 Passa Fauna9 .3.1 Estrutura do Passa Fauna9 .3.1.1 2 S 03 370 00 Forma comum de madeira 1.927,00 51,70 R$ 99.625,909 .3.1.2 2 S 03 327 50 283,00 423,89 R$ 119.960,879 .3.1.3 2 S 03 580 02 Fornecimento preparo e colocação formas aço CA-50 Kg 30.941,00 7,34 R$ 227.106,949 .3.1.4 5 S 05 300 01 Alvenaria de pedra arrumada 33,00 151,96 R$ 5.014,68

9 .3.2 Tela de Aço (1 tela)9 .3.2.1 2 S 03 580 02 Fornecimento preparo e colocação formas aço CA-50 Kg 697,00 7,34 R$ 5.115,98

TOTAL DE MEIO AMBIENTE R$ 1.620.875,31

I – PREÇO TOTAL DOS SERVIÇOS (COM LDI=27,84%) R$ 30.997.694,57 R$ 30.997.694,57

II II – MATERIAIS BETUMINOSOSII .A a.1) AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOSII .A.1.1 2 N 00 101 00 Aquisição de CAP 50/70 t 918,00 1.212,13 R$ 1.112.735,34II .A.1.2 2 N 00 103 00 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 t 104,00 1.994,29 R$ 207.406,16II .A.1.3 2 N 00 104 00 t 68,00 1.012,33 R$ 68.838,44

TOTAL DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 1.388.979,94

II .B b.1) TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOSII .B.1.1 2 N 00 101 01 Transporte de CAP 50/70 t 918,00 153,84 R$ 141.225,12II .B.1.2 2 N 00 103 01 Transporte de Asfalto Diluído CM-30 t 104,00 138,82 R$ 14.437,28II .B.1.3 2 N 00 104 01 t 68,00 103,29 R$ 7.023,72

TOTAL DE TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 162.686,12

II – PREÇO TOTAL - MATERIAIS BETUMINOSOS R$ 1.551.666,06 R$ 1.551.666,06

TOTAL GERAL (A+I+II) R$ 33.200.347,84 R$ 33.200.347,84

Metodologia adotada: SICRO 2 / DNITData de referência da Tabela de preços SICRO2: MAIO/2011Serviços não constantes utilizou-se tabela do DEINFRA/SC, SCO-RIO e outras entidades públicasOrçamento básico de referência

undund

m2

Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m3

m3

Aquisição de Emulção Asfáltica RR-1C

Transporte de Emulção Asfáltica RR-1C

Cap.4 - Pág.11

4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

4.3 Metodologia

A metodologia adotada para a elaboração do orçamento do referido projeto executivo é a do DNIT, de acordo com o Manual de Custos Rodoviários, sendo utilizado a referência do Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2, IS 15 – Elaboração de Projetos, de 20/12/2006, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 18/12/06 e do DNIT.

Os preços adotados neste orçamento baseiam-se na tabela referencial de preços do SICRO 2, do DNIT – Santa Catarina, data-base de Maio/2011, que é a data mais atual do SICRO 2, disponibilizada pelo DNIT.

A lista de serviços para a execução da obra, apresentada no quadro PE- Qd 19, demonstrativo do orçamento, baseada na tabela referencial do SICRO 2, inclui os serviços de mobilização, instalação de canteiro, instalações industriais, e alojamento de pessoal.

4.3.1 Instalação, Mobilização e Desmobiliação de canteiros de obras

A localização do canteiro de obras está prevista no ínício do trecho, e está apresentada no capítulo de Plano de Execução. Para o cálculo dos custos de instalação, mobilização e desmobilização de canteiros foi adotado o percentual de 2% sobre o total do custo do projeto.

4.3.2 Custo horário de equipamentos

Para os custos de equipamentos foram utilizados os custos operacionais produtivos e improdutivos, conforme divulgado na tabela referencial de preços SICRO 2, DNIT.

No caso de equipamentos não constantes na tabela do SICRO2, foram calculados os custos operacionais produtivos e improdutivos, conforme estabelecido no Manual de Custos Rodoviários do DNIT.

4.3.3 Custo horário de mão-de-obra

Para os custos de mão-de-obra foram utilizados os custos de salário-hora, conforme divulgado na tabela referencial de preços SICRO 2, DNIT.

4.3.4 Custo unitário de materiais

Na obtenção dos custos unitários de materiais, foram utilizados os consumos específicos no projeto e os custos unitários de aquisição de cada tipo de material conforme apresentado na tabela referencial SICRO 2, DNIT.

Para custos unitários de aquisição de materiais não constantes no SICRO 2, foram pesquisados na tabela referencial de preços de serviços de obras do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA/SC, da Secretaria de Obras do Rio de Janeiro (SCO-Rio), DER/PR, DER/SP e elaboradas cotações de preços com fornecedores.

No caso de concretos foram utilizadas as composições do SICRO 2, não sendo descartada a hipótese de que a empresa opte pela obtenção comercial devido à existência de fornecedores de concreto usinado na região da obra.

Não havendo disponibilidade de materiais, e em função de condicionantes

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.12

4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

geológicas, econômicas e ambientais para a instalação de pedreira e de usina de solos e asfalto, foi considerada neste orçamento pedreira e usinas comerciais.

Considerou-se neste orçamento, a origem dos materiais pétreos e massa asfáltica, da empresa Sulcatarinense.

Para o filler, foi considerado como de origem da região de Colombo/PR, segundo consulta realizado junto às empresas com usinas de asfalto instalado na região.

O fornecimento e transporte de areia considerado para a referida obra é de origem de Tijucas/SC, sendo de jazida comercial.

O material de jazida de solos é oriundo dos Municípios de São José e São Pedro de Alcântara.

4.3.5 Custo unitário de transporte

Na determinação do Custo Unitário de Transporte, utilizou-se os custos de momento de transporte divulgados na tabela SICRO 2 DNIT. Os preços variam em função da natureza das vias de acesso (pavimentadas e não pavimentadas) e dos tipos de serviço (comercial ou local) , bem como, o tipo de equipamento de transporte ( basculante, carroceria, etc).

O cálculo do custo de transporte, com as respectivas fórmulas de transporte é apresentado na planilha Resumo das Distâncias de Transporte.

Os custos dos transportes foram considerados nas composições de atividades auxiliares.

Nas composições de custos unitários de serviços, item Transportes, os valores 0,00 e 1,00 apresentados nas colunas DMT, são coeficientes multiplicadores. A DMT dos respectivos materiais estão na planilha Resumo das Distâncias de Transporte.

4.3.6 Custo de materiais betuminosos

Nos serviços em que são utilizados materiais betuminosos, o fornecimento e o transporte dos ligantes foram considerados em separado, incluídos como itens de serviços no quadro de quantidades e demonstrativo de orçamento. No cálculo do custo de transporte dos materiais asfálticos foram aplicadas as equações tarifárias constantes do Ofício Circular nº 032/2000/DFPC, de 28/06/2000, do extinto DNER, atualizadas conforme IS-15, de 20/12/06.

Os custos de materiais asfálticos CAP 50/70 e CM-30 foram considerados como origem da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) - Araucária, Paraná e a emulsão asfáltica foi considerada como origem no distribuidor Asfalto Califórnia – Garuva/SC.

Ao custo final de transporte dos materiais betuminosos foram acrescidos percentual de 17%, relativo ao valor do ICMS, aplicado ao valor do produto no Estado de Santa Catarina, utilizando-se a seguinte expressão:

Custo Final de Transporte = Custo Direto / (1 – 17%ICMS)

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.13

4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

As fórmulas atualizadas para Maio/11 serão :Transporte à quente ( R$ 25,844 + ( 0,350 x 0,00 ) / 0,83 = 31,13 R$/t

27,84% = 39,79 R$/tTransporte à quente ( R$ 25,844 + ( 0,350 x 0,00 ) / 0,83 = 31,13 R$/t

27,84% = 39,79 R$/t

( R$ 23,260 + ( 0,314 x 0,00 ) / 0,83 = 28,02 R$/t27,84% = 35,82 R$/t

Transporte à frio - Emulsão ( R$ 23,260 + ( 0,314 x 0,00 ) / 0,83 = 28,02 R$/t27,84% = 35,82 R$/t

LDI =

LDI =

Transporte à frio – ADPLDI

LDI

Para os custos de fornecimento de materiais betuminosos, o valor do LDI considerado é igual a 15%, conforme Portaria nº709, de 01/07/2008,DNIT, publicada no DOU de 02/07/2008. Os cálculos estão na planilha a seguir.

PREÇOS DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS

DATA: Maio/2011

CÓDIGO DESCRIÇÃO

PREÇO PREÇO

Sem ICMS c/ICMS=17,00%

R$ 874,85 R$ 1.054,03 R$ 1.212,13Asfalto diluído CM-30 R$ 1.439,36 R$ 1.734,16 R$ 1.994,29

R$ 730,64 R$ 880,28 R$ 1.012,33R$ 749,08 R$ 902,50 R$ 1.037,88

Fonte: ANP- Agência Nacional de PetróleoAtualizado em 05/04/2012Conforme: DNIT – Portaria nº 349 de 06 de março de 2010

PREÇO sem LDIANP ANP ANP

c/ICMS=17%Sem LDI c/LDI=15%

M101 Cimento asfáltico CAP-50/70M103M104 Emulsão asfáltica RR-1C M105 Emulsão asfáltica RR-2C

4.3.7 Custo unitário total

O custo unitário total resultou da soma dos custos parciais componentes Não foram considerados interferências em decorrência de fatores climáticos, logística, e de seu processo executivo.

4.3.8 Bonificação

Aos custos unitários totais foram aplicados a bonificação de LDI=27,84%(Lucro e despesas indiretas) conforme DNIT, Portaria nº 1.186 de 01 de outubro de 2009.

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.14

4 - ORÇAMENTO DAS OBRAS

4.4 Resumo das Distâncias de TransporteDISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (KM) Custos de Transporte

SERVIÇO MATERIALPERCURSO

Custo em R$/t FórmulaORIGEM DESTINO P TOTAL P TOTAL Km

TERRAPLENAGEM

MATERIAL DE JAZIDA PISTA 31,94 1,09 33,03 19,03 1 33,03

PEDREIRA PISTA 36,50 0,00 36,50 20,81 1 36,50

CAMADA VEGETAL PISTA PISTA 0,00 1,50 1,50 1,17 1,50

PEDRA DETONADA PEDREIRA PISTA 38,20 0,00 38,20 21,77 1 38,20

BRITAGEM OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

MISTURA USINA OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

IMPRIMAÇÃO CM-30 ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00

PINTURA DE LIGAÇÃO GARUVA/SC USINA 188,00 0,00 188,00 - - 188,00

AREIA TIJUCAS/SC USINA 27,40 3,20 30,60 10,95 2 30,60

OBRA USINA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

USINA PISTA 32,54 1,09 33,63 19,38 1 33,63

BRITA BRITAGEM USINA 0,00 0,00 0,00 0,00 1 0,00

ADITIVO ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00

COLOMBO/PR USINA 308,00 0,00 308,00 104,72 4 308,00

CIMENTO USINA 9,20 0,00 9,20 3,13 4 9,20

ARAUCÁRIA/PR USINA 287,00 0,00 287,00 - - 287,00

MISTURA (MASSA) USINA OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

CIMENTO / CAL HIDRATADACANTEIRO 24,84 0,00 24,84 8,45

9,944 24,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

AÇOSÃO JOSÉ/SC CANTEIRO 19,94 0,00 19,94 6,78

8,274 19,94

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

MADEIRAFLORIANÓPOLIS/SC CANTEIRO 3,24 0,00 3,24 1,10

2,604 3,24

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

AREIATIJUCAS/SC CANTEIRO 53,14 3,20 56,34 19,70

21,052 56,34

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,35 1 2,01

BRITAGEM OBRA 31,74 1,09 32,83 18,92 1 32,83

GEOTÊXTILCURITIBA/PR CANTEIRO 299,84 0,00 299,84 101,95

103,444 299,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

TIJOLOSPALHOÇA/SC CANTEIRO 28,54 0,10 28,64 9,75

11,254 28,64

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

RIO DE JANEIRO CANTEIRO 1.132,84 0,00 1.132,84 385,17386,66

4 1132,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

AREIA P/CONFECÇÃO TUBOS TIJUCAS/SC CANTEIRO 53,14 3,20 56,34 19,70 2 56,34

BRITA P/CONFECÇÃO TUBOS BRITAGEM CANTEIRO 31,74 0,00 31,74 18,09 1 31,74

TUBOS DE CONCRETO CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,72 5 2,01

DEFENSASCURITIBA/PR CANTEIRO 325,84 0,00 325,84 110,79

112,284 325,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

AÇOSÃO JOSÉ/SC CANTEIRO 19,94 0,00 19,94 6,78

8,274 19,94

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

TUBOS PVC RÍGIDOCANTEIRO 3,94 0,00 3,94 1,34

2,834 3,94

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

GRAMAANTÔNIO CARLOS/SC CANTEIRO 33,84 0,00 33,84 11,51

12,862 33,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,35 1 2,01

MUDAS ÁRVORES/ARBUSTOSFLORIANÓPOLIS/SC CANTEIRO 2,49 0,00 2,49 0,85

2,344 2,49

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 2 2,01

AÇO P/TIRANTESGUARULHOS/SP CANTEIRO 720,84 0,00 720,84 245,09

246,584 720,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

CANTEIRO 801,84 0,00 801,84 272,63274,12

4 801,84

CANTEIRO OBRA 0,92 1,09 2,01 1,49 3 2,01

*P= Rodovia Pavimentada

Obs.: Pedreira, usina de solos e de asfalto comerciais. Considerado para este orçamento pedreira e usinas da Pedrita (Unidade Rio Tavares)

Onde :

Y=Custo do transporte, em R$/t

TRANSP. LOCAL (DMT) TRANSP. COMERCIAL (DMT) DMT TotalNP NP

JAZIDA – JS4

RACHÃO / PEDRA-DE-MÃO

BRITA GRADUADA E MACADAME

BRITA / PEDRA-DE-MÃO

RR-1C

CONCRETO BETUMINOSO

USINADO A QUENTE/ AREIA ASFALTO

REMOÇÃO DE MATERIAL REMOVIDO DA PISTA

MATERIAL ASFÁLTICO DE REMOÇÃO BRITADO

FILLER

BIGUAÇÚ/SC

CAP 50/70

DRENAGEM E OBRAS DE ARTE CORRENTE

E OAE

BIGUAÇÚ/SC

BRITA / PEDRA-DE-MÃO

TUNNEL LINER

OBRAS COMPLEMENTARES

MOURÕES E ESTICADORES DE CONCRETO

FlORIANÓPOLIS/SC

OBRAS DE CONTENÇÃO

GEOGRELHASSÃO JOSÉ DOS

CAMPOS/SP

*NP= Rodovia não pavimentada

Fórmulas de Transporte utilizadas na coluna Custo de Transporte, em R$/t , com valores do SICRO2, referentes a Maio/2011:

1-Transporte Local Caminhão Basculante 10m3 -Restauração - Y(R$/t) = 0,57 x Dist.(P) + 0,76 x Dist(NP)

2-Transporte Comercial Caminhão Basculante 10m3 - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,51 x Dist(NP)

3-Transporte Local Caminhão Carroceria 15t – Y(R$/t) = 0,63 x Dist.(P) + 0,84 x Dist(NP)

4-Transporte Comercial Caminhão Carroceria - Y(R$/t) = 0,34 x Dist.(P) + 0,50 x Dist(NP) Dist.(P)=Distância em rodovia pavimentada, em km

5-Transporte Local Caminhão Carroceria c/guindauto – Y(R$/t) = 0,80 x Dist.(P) + 0,90 x Dist(NP) Dist.(NP)=Distância em rodovia não pavimentada, em km

DEINFRA/SC – Duplicação e Restauração da Rodovia SC-401 (Acesso ao Aeroporto) – Projeto de Engenharia– 034-12- P:\cad\deinfra\034_12\executivo\relator\volume 4\LOTE I\04-orcamento_basico_da_obra\cap_04_or_034_12_LOTE_1.odt

Cap.4 - Pág.15

4.5 Diagrama de localização das fontes de materiais para pavimentação e instalações industriais

Cap.4 - Pág.16

localiza_lote1.dgn 9/5/2012 08:31:18 PROSUL

$TIM

E$

$D

AT

E$

$FIL

E$

N Tipo de modificacao Data Aprovado Nome

Nome:

Rubrica:

Nome:

Rubrica:

Aprov. Data:

Aprov. Data:

ELABORA˙ˆO:

Aprov. Data:

PRANCHADEPARTAMENTO

PROJETO DE

ENGENHARIA

OBRA:

DEINFRA

ESTADO DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA

RODOVIA: Acesso ao Aeroporto Internacional de Florianópolis

TRECHO:

034_12

Interseçªo SC-405-Bairro Carianos (Km 2+650)

LOTE 01

OR˙AMENTO

CROQUI DE LOCALIZA˙ˆO DE MATERIAIS

AC - AREIA COMERCIAL

- CANTEIRO DE OBRAS

PC - PEDREIRA COMERCIAL- USINA DE ASFALTO

- USINA DE SOLO

C - CimentoUA

US CO

FILLER

BR

101

REPARCAP 50/70

CM 30

EMULSˆO

NO

RT

E

O P

AU

LO

TREVO DA SETA

1,84 K

m (P)

2,18 Km (NP)AEROPORTO

SU

L

PO

RT

O A

LE

GR

E

CO

SC - 405

BR - 1

01

PC

UA

US

AC

C

3,20 Km (NP)

3,00 Km (NP)

- A˙OA

A

CAMPECHE

PF

PP

VIA EXPRESSA - BR-282

VIA E

XP

RESS

A S

UL

9,60 Km (P)

5,00 K

m (P

)

COLOMBO/ PR

308km (P) atØ Usina

ARAUC`RIA/PR

287km (P) atØ Usina

GARUVA/SC

188km (P) atØ Usina

AREAL TIJUCAS

TIJUCAS/SC

27,4(P)+3,2(NP)Km atØ Usina

53,14(P)+3,2(NP)Km atØ CO

SULCATARINENSE

BIGUA˙U/SC

31,74(P)Km atØ CO

CD VOTORANTIN

BIGUA˙U/SC

9,20(P) Km atØ USINA

24,84(P)Km atØ CO

GERDAU

SˆO JOSÉ/SC

19,94(P)Km atØ CO

- TRECHO