PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve...

183
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Estudos Linguísticos e Literários - DELL PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS MODERNAS - PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS Vitória da Conquista Junho de 2011

Transcript of PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve...

Page 1: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Pró-Reitoria de Graduação

Departamento de Estudos Linguísticos e Literários - DELL

PROJETO DE REFORMULAÇÃO

CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM

LETRAS MODERNAS - PORTUGUÊS/INGLÊS E

RESPECTIVAS LITERATURAS

Vitória da Conquista

Junho de 2011

Page 2: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

ii

REITORIA

Paulo Roberto Pinto Santos (Reitor)

José Luiz Rech (Vice-Reitor)

PROGRAD

Luiz Artur Cestari (Pró-Reitor)

DELL

Jorge Augusto Alves da Silva (Diretor)

Íris Nunes de Souza (Vice-Diretor)

CCL

Vera Pacheco (Coordenadora)

Jorge Viana Santos (Vice-Coordenador)

COMISSÃO RESPONSÁVEL

Profª. Drª. Vera Pacheco

(Coordenadora do Colegiado do Curso de Letras e da Comissão)

Profª. Drª. Ester Maria de Figueiredo Souza

Prof. Dr. Jorge Viana Santos

Prof. Dr. Marcello Moreira

Profª. Drª. Maria da Conceição Fonseca-Silva

Profª. Drª. Marília Flores Seixas de Oliveira

Profª. Ms Giêdra Ferreira da Cruz

Profª. Ms Joceli Rocha Lima

Profª. Ms Zeneide Paiva Pereira Vieira

Profa. Esp. Íris Nunes de Souza

Vitória da Conquista

2011

Page 3: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

iii

Sumário

1 Introdução 6

2 A licenciatura em Letras 9

2.1 Breve Histórico 9

2.2 O Curso de Licenciatura em Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas

12

3 Projeto Pedagógico do Curso Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas

15

3.1 Das definições Legais 15

3.2 Do Perfil dos Licenciados em Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas

17

3.3 Das Competências e Habilidades 18

3.4 Dos Conteúdos Curriculares 19

3.5 Da Estrutura Curricular 19

3.5.1 Da Organização Curricular 20

3.5.2 Da Forma de Ingresso e do Número de Vagas 23

3.5.3 Da Duração do Curso 24

3.5.4 Do horário de Funcionamento do Curso 24

3.5.5 Da infra-estrutura 24

3.5.6 Do Corpo docente 25

3.5.7 Das Disciplinas 25

3.5.7.1 Disciplinas Obrigatórias 25

3.5.7.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de Língua Portuguesa e Linguística, Teoria Literária e Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas.

25

3.5.7.1.2 Disciplinas obrigatórias Complementares 29

3.5.7.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia e Prática de Ensino- DELL e Área de Educação (DFCH)

30

Page 4: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

iv

3.5.7.1.4 Estágio Curricular Supervisionado obrigatório e não obrigatório 31

3.5.7.1.5 Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular 34

3.5.7.2 Disciplinas Optativas 35

3.5.8 Das Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares 44

3.5.9 Grade Curricular 46

3.5.10 Fluxograma 48

3.6 Ementário das disciplinas 50

3.6.1 Disciplinas Obrigatórias 50

3.6.1.1 Disciplinas Obrigatórias Conteúdos Curriculares de natureza Científico-Cultural

50

3.6.1.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras

50

3.6.1.1.1.1 Disciplinas da Área de Língua Portuguesa Lingüística (DELL) 50

3.6.1.1.1.2 Disciplinas da Área de Teoria Literária (DELL) 62

3.6.1.1.1.3 Disciplinas da Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL)

70

3.6.1.2 Disciplinas Complementares Obrigatórias de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica e cultural do licenciado em Letras

79

3.6.1.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) 79

3.6.1.2.2 Área de Filosofia (DFCH) 80

3.6.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos necessários à formação do licenciado em Letras

80

3.6.1.3.1 Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) 80

3.6.1.3.2 Área de Educação (DFCH) 84

3.6.2 Estágio Curricular Supervisionado obrigatório 85

3.6.3 Disciplinas optativas 89

3.6.3.1 Disciplinas optativas de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras

89

3.6.3.1.1 Área de Língua Portuguesa e Linguística (DELL) 89

3.6.3.1.2 Área de Teoria Literária (DELL) 113

3.6.3.1.3 Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL) 145

Page 5: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

v

3.6.3.2 Disciplinas optativas complementares 160

3.6.3.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) 160

3.6.3.2.2 Área História do Brasil e História Moderna e Área de História Antiga e Medieval (DH) 167

3.6.3.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos – Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL)

174

3.7 Avaliação 182

Page 6: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

6

1 INTRODUÇÃO

O projeto de reformulação do Curso de Licenciatura em Letras Modernas-

Português/Inglês e respectivas literaturas, que ora apresentamos, parte de um projeto de

reforma curricular aprovado por ocasião do desmembramento das habilitações do Curso

de Letras, conforme Resolução CONSEPE No 78/2004.

O Curso de Licenciatura em Letras Modernas- Português/Inglês e respectivas

literaturas foi implementado no primeiro semestre de 2004 e teve sua primeira turma

concluinte no primeiro semestre de 2009.

A proposta da implementação do curso em questão nasceu da adequação às

várias mudanças e transformações que ocorreram no mundo, nas esferas científicas,

tecnológicas, econômicas, sociais e culturais refletidas diretamente nas instituições de

educação superior, indicando que as mesmas deviam reavaliar, ampliar suas ações e

assumir a responsabilidade de apontar novos caminhos e soluções frente aos desafios

que se colocavam e se apresentam na sociedade da época.

As políticas nacionais de educação, emanadas da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB Lei n.º 9.394/96), das diretrizes curriculares nacionais para os

cursos de graduação elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação e de outros

instrumentos legais que orientam o funcionamento de instituições desse nível de ensino

refletiam e refletem e chamavam e chamam a atenção para as mudanças e

transformações.

No que se refere à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional da época que

ainda é vigente, podemos observar que, segundo essa Lei, a educação superior deve

formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento, mas também incentivar o

trabalho de pesquisa, que deve ser o motor da estrutura curricular dos cursos oferecidos e

das atividades desenvolvidas pelas universidades. Em conseqüência, objetivando

assegurar um quadro de professores com titulação de pós-graduação stricto sensu

(mestre e doutores), em condições de implementar, dinamizar e intensificar, de forma

sistemática, a produção acadêmica, científica e cultural nas universidades, essa mesma

Lei aponta para mudanças na política de qualificação docente.

No que concerne às diretrizes curriculares nacionais, destacamos que tais

diretrizes, em razão das demandas econômicas, sociais e individuais, norteiam a

necessária adequação dos currículos dos cursos de graduação à legislação educacional

em vigência no país, sugerindo a definição do perfil profissiográfico do egresso em todos

os cursos, definindo princípios filosóficos e teórico-metodológicos, norteadores da

Page 7: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

7

organização e operacionalização curricular dos saberes relacionados aos vários contextos

e aos conhecimentos específicos de cada área de concentração e das novas tecnologias.

Vale ressaltar que o projeto de reforma do Curso de Licenciatura em Letras

Modernas da UESB, campus de Vitória da Conquista, proposto em 2004 e as reflexões

que o acompanharam e a concepção pedagógica que o respaldou apontavam para a

urgência e a necessidade de reformulação do primeiro curso desta instituição, que,

infelizmente, só veio acontecer, pela primeira vez (no que tange à forma e, principalmente,

ao conteúdo do ementário), depois de 32 anos de funcionamento efetivado.

Assim, esse novo projeto do Curso de Licenciatura em Letras Modernas -

Português/Inglês e respectivas literaturas foi constituído de um conjunto de disciplinas a

serem ministradas por professores qualificados para cada uma dessas diferentes

disciplinas, que permitiu ao discente uma formação adequada às novas demandas do

mercado de trabalho.

Ao longo dos quatro anos nos quais ocorreu a integralização do Curso de

Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com o currículo

reformulado, uma Comissão de Avaliação Curricular composta por docentes do curso

acompanhou o desenvolvimento do mesmo com vistas a avaliar, na prática, a

operacionalidade e exeqüibilidade do currículo proposto.

O acompanhamento realizado pela Comissão, naturalmente, levou-a a identificar a

necessidade de certos ajustes no currículo, tais como ajustes de creditação e no número

de disciplinas, ajustes na cadeia de Prerrequisitos, etc.

Primando pela tradicional excelência dos Cursos de Letras da Uesb do Campus de

Vitória da Conquista, excelência essa já reconhecida na cidade e região, o Colegiado dos

Cursos de Letras propõe, no projeto aqui apresentado, algumas alterações no projeto de

Curso Letras Modernas - Português/Inglês e respectivas literaturas, Resolução CONSEPE

No 78/2004.

Além das alterações no currículo vigente, o presente projeto de reformulação do

Curso de Letras Modernas - Português/Inglês e respectivas literaturas conta ainda com a

inclusão das disciplinas obrigatórias História e Cultura Afrobrasileira e Indígena e

Libras I, satisfazendo, respectivamente, a exigência da Lei no 10.639, de 9 de janeiro de

2003, que estabelece o ensino obrigatório da História e Cultura Afro-Brasileira na

Educação Básica e do Decreto No 5.626, de 22 de dezembro de 2005, segundo o qual

deve-se proceder a inclusão do curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) como

disciplina curricular em “Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do

conhecimento...” (Artigo 12), o que obviamente inclui o Curso de Licenciatura em Letras

Page 8: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

8

(Português/Inglês e respectivas literaturas)

A proposta de reformulação do atual projeto do curso de Licenciatura em Letras

Modernas - Português/Inglês e respectivas literaturas se justifica, pois, pela necessidade

de adequações no atual currículo, o que concorrerá para uma maior eficácia do curso,

bem como se justifica para que se possam implementar as demandas exigidas pela

legislação vigente.

Page 9: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

9

2 A LICENCIATURA EM LETRAS

2.1 BREVE HISTÓRICO

Antes da década de 30, a formação em Letras era restrita aos colégios e aos

preparatórios para o ingresso nas Escolas Profissionalizantes, de modo especial, nos

preparatórios para ingresso na Faculdade de Direito.

O primeiro curso superior de Letras no Brasil foi criado juntamente com a

Universidade de São Paulo e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras pelo Decreto

6.283, de 25 de janeiro de 1934.

Inseridos nas Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, os cursos de Letras eram

dedicados ao estudo das humanidades e à preparação de professores, até 1962, quando,

por Decreto CFE, tiveram sua organização alterada e os alunos passaram a bacharelar-se

ou licenciar-se.

O surgimento do curso de Licenciatura em Letras Vernáculas da UESB tem sua

gênese nesse mesmo ano, se considerarmos que em 1962, o Governo Estadual da

Bahia, por meio da lei nº 1.802, de 25/10, cria as Faculdades de Filosofia, Ciências e

Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana, Ilhéus, Caetité e Juazeiro,

visando à interiorização da educação de nível superior no Estado.

Em 1969, dando continuidade ao projeto de interiorização da educação de nível

superior e obedecendo à Lei nº 5.540 de 28/11/1968 da reforma universitária que

extinguiu as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, o Governo do Estado da Bahia,

por meio do Decreto Federal nº 21.363, de 20/07, cria a Faculdade de Educação de

Vitória da Conquista (FFPVC), que se constitui no mesmo ano em Autarquia pela Lei nº

2.741, de 11/11.

Em 1970, o Poder Executivo, autorizado pela Lei nº 2.852, de 09/11, institui a

Fundação Faculdade de Educação de Jequié, elevada à Autarquia pelo Decreto nº

23.135/70.

Conquanto a autorização para o funcionamento das Instituições de ensino superior,

em Vitória da Conquista e em Jequié, tenha sido publicada oficialmente, em 1962, as

Faculdades só tiveram os funcionamentos efetivados com a implantação da Licenciatura

Curta em Letras, em 1971 – em Vitória da Conquista -, e da Licenciatura Curta em

Ciências e Letras, em 1977 – em Jequié.

Page 10: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

10

Em 1980, o Poder Executivo, por meio da Lei 3.799, de 23/05, institui uma

Fundação para criar e manter uma Universidade no Sudoeste do Estado. Tal Fundação é

de fato criada pelo Decreto 27.450, de 12/08/1980, e por seu intermédio incorpora-se ao

patrimônio da Fundação os bens e direitos pertencentes às Faculdades existentes em

Vitória da Conquista e Jequié.

Em 1980, a Fundação Educacional do Sudoeste é extinta por meio da Lei

Delegada nº 12, de 30/12/1980, e cria-se a Autarquia Universidade do Sudoeste (que viria

a ser a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) cujo regulamento de implantação foi

aprovado em 25/08/1981, pelo Decreto nº 28.169, incorporando-se-lhe as Faculdades de

Formação de Professores, a Faculdade de Administração e as outras unidades que

viessem a ser instituídas e a Ela vinculadas.

Em 1987, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia teve seu funcionamento

aprovado, inicialmente, por meio do Parecer CEE nº 119/87, 23/02/87, posteriormente, por

meio do Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87; em 1988, seu Estatuto, por meio do

Decreto Estadual nº 1.931, de 11/11/88.

Em 1997, essa Instituição foi reestruturada em obediência à Lei Estadual nº 7.176,

de 10/09. Em 1998, obteve a concessão do credenciamento pelo Parecer CEE nº 008/98,

de 25/05 e pelo Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05. Nesse mesmo ano, o novo

Regulamento da UESB foi provado pela Resolução CONSAD nº 1/98, de 06/04 e Decreto

Estadual nº 7.329, de 07/05.

Embora a Licenciatura Curta em Letras de Vitória da Conquista tenha sido

autorizada pelo Parecer Estadual 113/70, só foi reconhecida pelo Decreto Federal nº

79.258/77.

A Licenciatura Plena em Letras Vernáculas, que veio a substituir a Licenciatura

Curta em Letras, primeiro Curso a ser oferecido pela Instituição de Ensino Superior que

viria a ser, depois de anos, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, foi autorizada

pelo Decreto 85.362 de 18/11/80 e implantada em 1981. O parecer favorável do Conselho

Federal de Educação relativamente ao reconhecimento da Licenciatura Plena em Letras,

em Vitória da Conquista, data de 1985 - Parecer do Conselho Federal de Educação nº

108/85. O referido Parecer foi ratificado pela Portaria Ministerial nº 372, datada de 08 de

maio de 1985, publicada no Diário Oficial da União, em 10 de maio de 1985, sendo que

na supracitada Portaria Ministerial se reconheceu a Licenciatura Plena em Letras,

habilitação em Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas. Por meio do decreto nº

90.973, de 22 de fevereiro de 1985, feito publicar pelo governo federal, foi autorizado o

Page 11: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

11

funcionamento do Curso de Letras português/inglês na UESB, campus de Vitória da

Conquista, ora reformado por vez primeira desde sua criação.

A entrada da primeira turma na Licenciatura Plena em Letras ocorreu no ano de

1981, com duração mínima de 04 anos e, máxima, de 07 anos, visando a atender à

demanda que exigia professores licenciados para atuar nas escolas de 1º e 2º graus da

região Sudoeste da Bahia.

Na época da sua autorização, 1981, a UESB oferecia, para o Curso de Letras, 40

vagas no turno noturno. A partir de 1982, o Curso de Letras passou a funcionar no turno

vespertino. Contrariamente a muitas Licenciaturas da Universidade Estadual do Sudoeste

da Bahia que duplicaram, em 1998, o número de vagas a serem preenchidas por meio do

Concurso Vestibular, a Licenciatura em Letras de Vitória da Conquista, apesar de ter duas

habilitações, manteve uma única entrada anual e o número de vagas em apenas 40.

As primeiras discussões atinentes à necessidade de reforma curricular surgiram

nos anos 90 do século passado, quando alguns professores perceberam a natureza

inatual das ementas, o que foi também observado pelo MEC quando da avaliação do

curso de Letras em Vitória da Conquista no ano de (...). Ainda na década de 90, iniciou-se

o diálogo entre docentes de várias áreas de conhecimento com vistas à revisão do

ementário, do fluxograma do Curso e de seu projeto pedagógico. Fazia-se necessária a

reforma, pois a estrutura curricular vigente (aquela que vige até o segundo semestre letivo

de 2004, ora em curso) data dos anos 60 do século passado, quando, por meio de

Resolução do Conselho Federal de Educação de dezembro de 1961, a Lingüística que

dava ênfase à descrição científica das línguas teve a sua implantação obrigatória no

currículo de Letras, até então baseado na tradição filológica portuguesa.

Na maioria dos 80 cursos de Letras então existentes, alguns conteúdos lingüísticos

passaram a ser ministrados nas disciplinas de língua portuguesa e filologia, de forma

fragmentada e sem muita consistência, apesar de aqueles, que viam na lingüística um

caminho seguro para a melhoria do ensino de língua materna e de línguas estrangeiras,

terem organizado cursos intensivos de preparação de professores de lingüística, na UnB,

em 1964, (no período havia somente dois doutores e seis pós-graduandos no exterior);

de no mesmo ano ter sido implantado o primeiro curso de Mestrado em Lingüística do

Brasil, objetivando qualificar profissionais para atender a nova demanda; e de no final da

década de 60 e início dos anos 70 ter havido a implantação de inúmeros cursos de pós-

graduação em lingüística, com base nos pareceres 977/65 e 77/69 do CFE.

Apesar de o influxo da Lingüística e da Teoria Literária nas décadas de 70, 80, 90

Page 12: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

12

do século passado e no início do século XXI obrigarem à mudança de orientação dos

cursos, o currículo de Licenciatura em Letras Modernas, em vigência até 2004.2 da

UESB, reflete o cenário da década de 60 e início da década de 70.

Diante, pois, dos problemas apontados e das insatisfações manifestadas, duas

comissões foram formadas, em 2001, pelo Colegiado do Curso de Letras, com o intuito de

produzir a reforma curricular das grades das duas habilitações então existentes. Durante

as discussões encetadas com vistas à fatura do novo projeto pedagógico do Curso,

deliberou-se pelo cumprimento das Portarias Ministeriais que autorizavam o

funcionamento de dois Cursos, não de duas habilitações em um único Curso. Após dois

anos de trabalho, principiaram as reuniões para a montagem dos projetos do Curso de

Letras Vernáculas - Português e respectivas Literaturas e do Curso de Letras Modernas –

Português/ Inglês e respectivas literaturas.

O Colegiado do Curso de Letras deliberou, diante da previsão de conclusão da

reforma curricular para o segundo semestre letivo de 2004, solicitar à Pró-Reitoria de

Graduação abertura de 30 vagas para cada um dos dois referidos Cursos no exame

vestibular do ano de 2005.

Quando da ocorrência do exame vestibular do ano de 2005, ofereceu-se aos

vestibulandos a possibilidade de ingresso em dois distintos Cursos, o primeiro

denominado Curso de Letras Vernáculas - Português e respectivas Literaturas e, o

segundo, Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas Literaturas, com 30

vagas em cada, com o turno vespertino sendo indicado para o funcionamento de ambos.

2.2 O CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS MODERNAS – PORTUGUÊS/INGLÊS

E RESPECTIVAS LITERATURAS

É dentro do contexto de reformulação dos cursos de Licenciatura em Letras,

como apresentado anteriormente, que é refinada a proposta de criação do curso de Letras

Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas, que somado aos cursos de

Licenciatura em Letras já existentes comporá o rol de opções de licenciatura na Uesb/VC.

O Projeto Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas que

ora apresentamos, à semelhança dos demais cursos de Letras da Uesb/VC, baseia-se

nas Diretrizes Curriculares elaboradas pelo Ministério da Educação (Parecer CNE/CES

492/2001) em que se visa à conjugação de produção de conhecimento e atendimento às

necessidades educativas e tecnológicas da sociedade contemporânea. Decorre do

Page 13: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

13

exposto que a nova grade curricular do Curso de Letras da Universidade Estadual do

Sudoeste da Bahia (Campus de Vitória da Conquista) terá estruturas mais flexíveis que:

• facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no

mercado de trabalho;

• criem oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se

atingir a competência desejada no desempenho profissional;

• dêem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da

autonomia do aluno;

• promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de

articulação direta com a pós-graduação.

Como já expusemos, o currículo do Curso, baseado no Parecer 412/62 do

Conselho Federal de Educação, hoje Conselho Nacional de Educação – CNE (e

amparado legalmente por uma série de Resoluções, Normas e Decretos Federais) com

uma carga horária de 3070 horas e 140 créditos não atende há muitos anos às atuais

discussões pertinentes ao tronco da Ciência Linguística e ao tronco de Teoria Literária.

Esses dois troncos têm a finalidade de fornecer o arcabouço teórico e prático para o

estudo das diferentes línguas e literaturas.

Além disso, as Diretrizes Curriculares Nacionais determinam mudanças

significativas na estruturação dos currículos dos cursos de licenciatura. Assim, tanto do

ponto de vista conceitual quanto do ponto dos pressupostos legais vigentes, o currículo

não se encontrava em consonância com os debates mais recentes.

A Resolução CNE/CP 02/2002 e o Parecer 163/2002 do Conselho Estadual de

Educação (CEE) determinam que os currículos dos cursos de licenciatura sejam

efetivados mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas,

nas quais a articulação teoria/prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos,

as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I- 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas

ao longo do curso;

II- 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do

inicio da segunda metade do curso;

Page 14: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

14

III- 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de

natureza científico cultural;

IV- 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico

culturais.

Enfim, pelos motivos expostos e considerando que a formação do profissional de

Letras precisava adequar-se às novas exigências teóricas, tecnológicas e educacionais

para enfrentar um mundo em transformação, sobretudo no atual período científico-

tecnológico, foi elaborado projeto pedagógico que procura seguir reorientação curricular

para o Curso de Licenciatura em Letras Modernas por conta de uma nova realidade.

Page 15: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

15

3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM LETRAS

MODERNAS – PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

O projeto pedagógico do curso de Letras Modernas – Português/Inglês e

respectivas literaturas apresentado é resultado de intensas discussões acerca dos

currículos dos Cursos de Letras até então vigentes.

No período de discussões, foram feitas diversas considerações no sentido do

amadurecimento de propostas que viessem a delinear um curso com as características

que apontassem para uma nova dinâmica necessária à formação do Licenciado em

Letras Modernas.

A partir do ano de 2002, algumas sistematizações foram feitas no sentido de dar

forma a um projeto de curso que atendesse às demandas até então apresentadas. Para

tanto, foram realizados os seguintes procedimentos nos anos de 2001, 2002, 2003 e

2004:

• Indicação do coordenador do processo de condução das discussões.

• Indicação de comissões com professores representantes das diversas áreas que

compõem o Colegiado de Letras.

• Discussão entre os docentes de cada área de conhecimento que compõem o

Curso.

• Elaboração de propostas pelas áreas.

• Socialização das propostas das áreas e discussão pelas comissões das propostas

apresentadas pelas áreas tendo em vista à construção do Projeto Pedagógico e do

Currículo do Curso.

3.1 DAS DEFINIÇÕES LEGAIS

O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras fundamenta-se na

legislação atual que norteia os currículos dos cursos superiores, destacando-se:

a) Lei 9394/96 – Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação que normatiza a estrutura e o

funcionamento da Educação Brasileira, em todos os Níveis de Ensino;

b) Parecer CNE/CES 376/97 que desobriga o oferecimento da atividade de Educação Física

Page 16: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

16

nos Cursos Superiores;

c) Parecer CNE/CES 776/97 que trata das diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação,

com destaque para a necessidade de maior autonomia das IES na elaboração dos seus

Currículos;

d) Edital 04/97 do MEC como desdobramento da aprovação da nova LDB, foi divulgado, em

10/12/97 o Edital nº 04 da Secretaria de Ensino Superior do MEC com a proposta da SESU para

elaboração de Diretrizes Curriculares para o ensino superior.

e) Parecer CNE/CP 009/2001 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena.

f) Parecer CNE/CP 27/2001 que dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP

9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

g) Parecer CNE/CP 28/2001 que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que

estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

h) Parecer CNE/CES N.º 492/2001 que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia,

Arquivologia e Museologia, abrangendo os seguintes aspectos, específicos para cada curso: perfil

do formando, Competências e Habilidades, organização do curso, conteúdos curriculares,

estágios e atividades complementares e conexão com a Avaliação Institucional;

i) Parecer CNE/CES 583/2001 que trata de orientação para as diretrizes curriculares dos

Cursos de Graduação.

j) Parecer CNE/CES N.º 1363/2001 que retifica o Parecer CNE/CES N.º 492/2001 que trata

da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Letras.

k) Parecer CNE/CES N.º 109/2002 que trata de consulta sobre a aplicação da Resolução

CNE/CP N.º 01/2002 e CNE/CP 02/2002 a respeito da carga horária para os cursos de formação

de professores [400 horas].

l) Resolução CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena.

m) Resolução CNE/CP 02, de 19/02/03 que institui, a carga horária dos cursos de licenciatura,

de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

n) Parecer CEE Nº 163/02 que trata da interpretação do Parecer CNE/CP 028/2001, da

Resolução CNE/CP 01/2002, da Resolução CNE/CP 02/20022 e do Parecer CNE/CES 109/2002.

o) Resolução CNE/CES Nº 18, de 13 de março de 2002, que trata da formulação do projeto

pedagógico de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras.

p) Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura

Page 17: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

17

Afro-Brasileira na Educação Básica.

q) Decreto Nº 5626 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS).

r) Lei 11788 de 25/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes.

Seguindo Resolução CNE/CES Nº 18, de 13 de março de 2002, este projeto

pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de Letras

Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas explicita:

a) o perfil dos formandos;

b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o

período de formação;

c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação

profissional, incluindo os conteúdos definidos para a educação básica.

d) a estruturação do curso;

e) as formas de avaliação

3. 2 DO PERFIL DOS LICENCIADOS EM LETRAS MODERNAS PORTUGUÊS/INGLÊS

E RESPECTIVAS LITERATURAS

Objetiva-se, com a grade curricular proposta neste projeto de criação do Curso de

Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas, formar profissionais

interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens,

especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na

sociedade e das relações com o outro, conforme Parecer CNE/CES N.º 492/2001..

Ainda como determina o Parecer CNE/CES N.º 492/2001, o profissional em Letras

Modernas deve ter domínio do uso da língua portuguesa, bem como da língua inglesa,

seus objetos de estudo, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações

culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de

novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo,

autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, articulam-se neste

processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e

questões relativas especificamente aos conhecimentos linguísticos e literários.

Page 18: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

18

3.3 DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O graduado em Letras em língua materna e língua estrangeira na modalidade

“licenciatura” deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas

durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.

Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da

língua estudada, nesse caso, a língua portuguesa e a língua inglesa, e de suas culturas

para atuar como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores,

intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre

outras atividades. O Curso de Licenciatura em Letras, como determina o Parecer

CNE/CES N.º 492/2001, deve contribuir para o desenvolvimento das seguintes

competências e habilidades,

• domínio do uso do português e do inglês, nas suas manifestações oral e escrita, em

termos da produção da escrita e da leitura dos variados tipos de textos;

• reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional,

social, histórico, cultural, político e ideológico;

• domínio das teorias linguísticas que sustentam o trabalho de análise, descrição e

explicação da estrutura e funcionamento da língua portuguesa e da língua inglesa, nos

domínios fonético, fonológico, morfológico, sintático, semântico, pragmático, textual e

discursivo;

• domínio das teorias literárias que sustentam o trabalho de análise,

descrição/explicação e interpretação das obras literárias, em seus componentes

formais, temáticos e de gêneros ; e dos sistemas literários, considerando tanto a

autonomia quanto as determinações históricas das obras literárias, nos domínios da

literatura portuguesa, brasileira, africana de expressão portuguesa, literatura de língua

inglesa e literatura comparada.

• visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e

literárias, que fundamentam sua formação profissional;

• preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho;

• percepção de diferentes contextos interculturais;

• utilização dos recursos da informática;

• domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e

aprendizagem no ensino fundamental e médio;

• domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos

conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.

Page 19: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

19

3.4 DOS CONTEÚDOS CURRICULARES

Considerando os diversos profissionais que o Curso de Letras pode formar, de

acordo com o Parecer CNE/CES N.º 492/2001, os conteúdos caracterizadores básicos

estão ligados à área dos Estudos Linguísticos e Literários, contemplando o

desenvolvimento de competências e habilidades específicas.

Os estudos linguísticos e literários fundam-se na percepção da língua e da

literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais e

articulam a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática.

Os conteúdos caracterizadores do Curso de Letras Modernas, ainda segundo esse

parecer, são entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o

processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da

profissão, e incluem os estudos linguísticos e literários, práticas profissionalizantes,

estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de

extensão e de docência – faz-se necessária a discriminação dos conteúdos definidos para

a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as

embasam.

3.5 DA ESTRUTURA CURRICULAR

Os conteúdos curriculares propostos são estabelecidos em função do conjunto de

atividades acadêmicas definido a partir de temas; linhas de pesquisa; problemas teóricos

e práticos; e campos de atuação profissional. E são organizados em torno de quatro

eixos, a saber:

1- Conteúdos curriculares de natureza científico cultural que compreendem:

� Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos e/ou práticos necessários à

formação científica e cultural específica em Letras – constituem o conjunto de

disciplinas das áreas específicas dos Estudos Linguísticos e Literários, base do

saber característico da área de atuação do profissional de Letras.

� Disciplinas obrigatórias – básico instrumentais - constituem o conjunto de

disciplinas que visam à instrumentalização da leitura e escrita em língua materna e

da leitura em língua estrangeira.

� Disciplinas optativas de fundamentos teóricos e/ou práticos necessários à

Page 20: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

20

formação científica e cultural em Letras - constituem o conjunto de disciplinas

definidas a partir dos conjuntos temáticos das áreas específicas de formação do

curso, bem como de disciplinas que fazem interface com conjuntos advindos de

outras áreas. Compõem as disciplinas que deverão ser escolhidas pelos alunos.

Entre as disciplinas escolhidas, o aluno deverá cursar no mínimo 75 por cento das

disciplinas optativas das áreas específicas de fundamentos teóricos e práticos

necessários à formação científica específica em Letras.

� Disciplinas Complementares Obrigatórias – constituem o conjunto de disciplinas

oriundas de outras áreas de conhecimento, necessárias à formação do profissional

em Letras Modernas.

� Disciplinas obrigatórias de conteúdo educacionais e pedagógicos –

constituem o conjunto de disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos,

necessários à formação do Licenciado em Letras.

2- Prática como componente curricular que compreende:

� Disciplinas obrigatórias de fundamentos práticos necessários à formação

científica e cultural específica em Letras - constituem o conjunto de disciplinas

com vetor prático que acompanha disciplinas com vetor teórico.

3- Estágio Supervisionado - constitui uma das modalidades de prática a ser

realizada sob a forma de uma ação desenvolvida enquanto vivência profissional

prolongada, sistemática e acompanhada, através da qual o formando se constitui

como sujeito professor refletindo sobre sua prática e seu papel social.

4- Atividades acadêmicas complementares – constituem outras formas de

atividades acadêmico-científico-culturais, tais como: iniciação científica, monitorias,

trabalho de conclusão de curso, participação em eventos científicos, seminários

extraclasses, projetos de extensão, que deverão ser reconhecidas e homologadas

pelo Colegiado dos Cursos de Letras.

3.5.1. Da Organização Curricular

O currículo do Curso de Licenciatura em Letras Modernas está organizado em

torno de: a) disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos e/ou práticos; b) disciplinas

Page 21: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

21

optativas de fundamentos teóricos e/ou práticos; c) disciplinas Complementares

Obrigatórias de fundamentos teóricos e/ou práticos; d) disciplinas de conteúdos

educacionais e pedagógicos; e) disciplinas de fundamentos de prática como componente

curricular; f) Estágio Supervisionado e; g) Atividades Acadêmicas Complementares.

As disciplinas obrigatórias e optativas de fundamentos teóricos e/ou práticos

necessários à formação científica e cultural específica em Letras indicam que desde o

início do curso o aluno discute, a partir dos diversos campos teóricos que norteiam as

pesquisas em Linguística e em Teoria Literária, questões relativas ao seu objeto de

estudo – a linguagem, nos contextos oral e escrito, e, consequentemente, ao seu futuro

objeto de ensino, não dissociando teoria-prática, pois não há e nem pode haver prática

abstraída de uma posição teórica que a sustenta, o que pode ser observado também nas

disciplinas completares obrigatórias e nas disciplinas de conteúdos educacionais e

pedagógicos.

Partindo do princípio da não dissociação teoria-prática é que no currículo a prática

como componente curricular permeia a maior parte das disciplinas desde o início do curso

através do eixo articulador “Oralidade e escrita”. Tal eixo visa ao que está previsto na

Resolução CNE/CES nº 492/2001, no que tange à formação do profissional de Letras.

Além disso, há correlação direta entre disciplinas de vetor teórico, através das

quais os alunos aprendem as bases teóricas das diversas áreas que contribuem para a

formação de um licenciado em Letras, e disciplinas de vetor prático, nas quais os alunos

buscam responder perguntas mobilizados pela pesquisa.

As atividades do Estágio Supervisionado, que em conformidade com a Resolução

CNE/CP 02/2002 e do Parecer 163/2002, fazem parte da estrutura curricular a partir do V

semestre, têm uma dimensão formadora, pois possibilita ao aluno aplicação dos

conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico com competência na

realidade social, e uma dimensão social e política, que, além de oportunizar a

empregabilidade, favorece à reflexão e à análise das diferentes atuações do profissional

no mercado de trabalho apresentado ao licenciado em Letras.

A realização do Estágio Supervisionado permite ao aluno vivenciar a relação teoria-

prática constituindo-se num mecanismo de realimentação do currículo e da formação

profissional atendendo particularmente aos eixos articuladores dos diferentes âmbitos do

conhecimento profissional e da interação e da comunicação no desenvolvimento da

autonomia intelectual e profissional (cf. Resolução CNE/CP 01/2002).

As atividades acadêmico-científico-culturais, enquanto componente curricular,

integralizam a carga horária do curso, possibilitando o aproveitamento das experiências

Page 22: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

22

acadêmicas do discente desenvolvidas na UESB ou em outras Instituições, concomitante

ao curso, a partir do seu ingresso no curso.

Feitas essas considerações, salienta-se que para se graduar neste curso, o aluno

deverá perfazer o total mínimo de 187 créditos (135 teóricos e 15 práticos, 9 de estágio e

22 de prática como componente curricular), equivalentes a 3540 horas [ (2025 teóricas e

450 práticas, 405 de estágio e 660 de prática como componente curricular) de conteúdos

curriculares e 6 créditos teóricos e/ou práticos de disciplinas optativas (total de 180

horas)], o que totaliza 3.720 horas, além de 210 horas de atividades acadêmico-culturais.

Os 187 créditos, referentes a 3.720 horas, têm a seguinte distribuição:

- 84 créditos teóricos correspondentes a 1260 horas das disciplinas obrigatórias de

fundamentos teóricos [ disciplinas da ALPL (44 créditos, 660 horas) e da ATL (40 créditos, 600

horas)] ;

- 28 créditos teóricos correspondentes a 420 horas das disciplinas obrigatórias de fundamentos

teóricos da Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas do DELL;

- 10 créditos práticos correspondentes a 300 horas das disciplinas de fundamentos práticos da

Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas do DELL;

- 2 créditos práticos correspondentes a 60 horas das disciplinas obrigatórias – básicos

instrumentais;

- 6 créditos (teóricos e/ou práticos), no mínino, correspondentes a 180 horas referentes a 3 das

disciplinas optativas de fundamentos teóricos e práticos, cada uma das quais com

obrigatoriamente 60 horas;

- 12 créditos teóricos correspondentes a 180 horas das disciplinas Complementares

Obrigatórias;

- 11 créditos teóricos correspondentes a 165 horas e 3 créditos práticos, correspondentes a 90

horas das disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos;

- 9 créditos de Estágio Supervisionado, correspondentes a 405 horas de atividade, valendo

cada crédito 45 horas;

- 22 créditos Práticos como Componente Curricular, correspondentes a 660 horas de atividade;

- 210 horas de atividades destinadas a outras formas de atividades acadêmico-científico-

culturais.

Os créditos e horas que compõem a grade curricular do curso de Letras Modernas

Page 23: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

23

– Português/Inglês e respectivas Literaturas são distribuídas entre as diferentes áreas do

conhecimento do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL), a saber:

Área de Língua Portuguesa e Linguística (ALPL); Área de Teoria Literária (ATL); Área de

Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (ALEL); Área de Metodologia e Prática de

Ensino (AMPE); e do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH): Área de

Educação (AE); Área de Psicologia (AP); Área de Filosofia (AF) e Área de Ciências

Sociais (ACS), como apresentado no quadro a seguir:

Quadro 1 – Distribuição da CH (carga horária) e crédito por natureza e áreas do Conhecimento por departamento

OBS: (1) CH = Carga Horária (2) CR = Crédito (3) PCC = Prática como Componente Curricular (4) Sendo, no mínino, 75 por cento das disciplinas optativas das áreas específicas de fundamentos

teóricos e práticos necessários à formação científica específica em Letras. 3.5.2 Da forma de ingresso e do número de vagas

A forma de ingresso no Curso de Licenciatura Plena em Letras Modernas –

Português/Inglês e respectivas literaturas se dá através do Sistema de Seleção Unificada

(Sisu) e pelo vestibular, conforme orientações da Secretaria Geral de Cursos.

Serão ofertadas anualmente 30 (trinta) vagas destinadas no turno matutino.

DELL DFCH TOTAL

PARCIAL

ALPL ATL ALEL AMPE AE AP AF ACS

NATUREZA

CH

(1)

CR

(2)

CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR

TEÓRICA 660 44 600 40 420 28 45 3 60 4 60 4 60 4 120 8 2025 135

PRÁTICA 60 2 0 0 300 10 90 3 0 0 0 0 0 0 0 0 450 15

PCC (3) 240 8 60 2 120 4 240 8 0 0 0 0 0 0 0 0 660 22

ESTÁGIO 0 0 0 0 0 0 405 9 0 0 0 0 0 0 0 0 405 9

TOTAL PARCIAL 960 54 660 42 840 42 780 23 60 4 60 4 60 4 120 8 3540 181

TODAS AS ÁREAS(4)

CH CR

OPTATIVAS 180 6 180 6

TOTAL GERAL

TOTAL GERAL

3720 187

Page 24: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

24

3.5.3 Da duração do Curso

O curso poderá ser integralizado no tempo mínimo de 4 (quatro) anos ou em 8

(oito) semestres, conforme sugestão do Colegiado de Curso, para cumprimento do

Currículo Pleno, e no tempo máximo de 6 (seis) anos ou 12 (doze) semestres.

O limite máximo de créditos para matrícula semestral é de 32.

3.5.4 Do horário de funcionamento do Curso

O Curso de Letras Modernas - Português/Inglês e respectivas literaturas

funcionará, no turno matutino, de segunda-feira a sábado, de 07h30min as 12h40min,

conforme Resolução CONSEPE 92/2010

3.5.5 Da infraestrutura

a) Funcionamento do Colegiado de Curso

O Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas terá o seu

colegiado de Curso funcionando no Colegiado dos Cursos de Letras (CCL) juntamente

com o curso vigente de Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas, com sala

sita no Módulo Acadêmico, no campus de Vitória da Conquista/BA.

O CCL conta com conta com coordenador e vice-coordenador, professores do

Curso de Letras, uma funcionária e uma estagiária que dão suporte aos coordenadores.

A sala do CCL possui três computadores, mesas, cadeiras armários, material de

expediente para o bom funcionamento das atividades de coordenação.

b) Salas de aulas e laboratórios

As disciplinas do Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas

literaturas não exigem salas especiais para serem ministradas as aulas, exceto as aulas

de línguas que requerem laboratório de Línguas, espaço que a Universidade já possuiu e

que se localiza no módulo de laboratórios Amélia Barreto.

c) Acervo bibliográfico

No que se refere ao acervo bibliográfico, a biblioteca da Uesb/VC já conta com os

títulos básicos das áreas de Linguística, Teoria Literária, Metodologia e Prática de Ensino,

Filosofia, Psicologia, Educação e Ciências Sociais. Novas aquisições seriam necessárias

somente para ampliar o acervo já existente.

Page 25: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

25

3.5.6 Do Corpo docente

As disciplinas dos Cursos de Letras vigentes bem como o de Letras Modernas –

Português/Inglês e respectivas literaturas que ora é proposto são ministradas, em sua

maioria, por professores do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL) e

por professores do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DFCH).

Os docentes, com formação específica nas diferentes áreas de saber que

compõem a grade curricular de Letras, são responsáveis por disciplinas de sua área de

formação, como apresentado no quadro 2.

3.5.7 Das disciplinas

3.5.7.1 Disciplinas Obrigatórias

3.5.7.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais

necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de Língua Portuguesa e

Linguística, Teoria Literária e Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas.

Quadro 2- Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos

instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras, com

respectivos Carga horária, crédito, Prerrequisito, situação atual e docentes responsáveis.

ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA – ALPL/DELL

DISCIPLINAS

Carga horária

Créditos Total Crédito/ carga horária

Prerrequisitos

Situação da

disciplina

Professores responsáveis

T P E T P E

Disciplina

Introdução aos Estudos da Linguagem

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra. Nirvana Ferraz Santos

Sampaio; Prof. Dr. Jorge Viana Santos; Profa. Dra Maria da Conceição Fonseca-

Silva

Laboratório de Leitura e Produção

Escrita

0 60 0 0 2 0 2/60 Não há Criada Profa. Esp. Ana Isabel Rocha Macedo; Profa.

Profa. Ms Maria Gorette da S.F.

Sampaio.

Morfologia 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos A ser Profa. Dra Adriana

Page 26: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

26

Estudos da Linguagem

criada Stela Cardoso Lessa de Oliveira;

Profa. Dra Cristiane Namiuti Temponi

Profa. Ms Elisangela Gonçalves

Fonética e Fonologia

30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos da Linguagem;

Laboratório de Leitura e

Produção Escrita

Criada Profa. Dra Vera Pacheco;

Profa. Dra Consuelo de Paiva Godinho Costa; Profa. Ms Marian dos Santos

Oliveira

Sintaxe I 60 0 0 4 0 0 4/60 Morfologia;

Laboratório de Leitura e Escrita

A ser criada

Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa

de Oliveira;

Profa. Dra Cristiane Namiuti Temponi Pofa.

Ms Elisangela Gonçalves

Modelos de Análise Fonológica

30 30 0 2 1 0 3/60 Fonética e Fonologia e

Criada Profa. Dra Vera Pacheco;

Profa. Dra Consuelo de Paiva Godinho

Costa

Sintaxe II 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe I Criada Profa. Dra Adriana Stela

Cardoso Lessa de Oliveira;

Profa. Dra. Cristiane Namiuti; Temponi;

Profa. Ms Elisangela Gonçalves

Latim 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe I; Modelos de Análise

Fonológica

Criada Prof. Dr. Lucas Santos Campos; Prof. Dr. Jorge Augusto A da

Silva

Variação e Mudança Lingüística

30 30 0 2 1 0 3/60 Sintaxe I; Modelos de Análise

Fonológica

Criada Profa. Dra Cândida Mara Birtto Leite; Profa. Dra Valéria

Viana Sousa; Profa . Ms Marian dos Santos

Oliveira

Introdução aos Estudos da Significação

30 30 0 2 1 0 3/60 Sintaxe II; Modelos de Análise

Fonológica

Criada Jorge Viana Santos; Profa. Dra Edvania Gomes da Silva

Linguística Histórica 60 0 0 4 0 0 4/60 Latim Criada Lucas Santos Campos; Jorge

Augusto A da Silva; Cristiane Namiuti

Temponi

Page 27: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

27

Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

30 2 0 2 1 0 3/60 Sintaxe II; Modelos de Análise

Fonológica

Criada Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa de Oliveira; Profa. Dra

Silvana Perottino

Introdução aos Estudos dos Textos Orais e Escritos

30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Leitura e

Produção Escrita; Introdução aos Estudos da Significação

Criada Profa. Dra Edvania Gomes da Silva; Prof.

Dra.

Jorge Viana dos Santos; Profa. Esp. Maria Gorette S.F.

Sampaio.

Introdução aos Estudos em

Neurolinguistica

30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos da Significação

A ser criada

Profa. Dra. Nirvana Ferraz Santos

Sampaio; Profa. Dra Carla Salati

Introdução aos Estudos em Análise

de Discurso

30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos da Significação

Criada Profa. Dra Maria da Conceição Fonseca Silva; Profa. Dra

Edvania Gomes da Silva; Nilton Milanez

Linguística: Gramáticas Científicas e Pedagógicas

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos dos Textos Orais e

Escritos

Criada Profa. Dra Valéria Viana Sousa; Profa. Dra Cândida Mara

Britto Leite

ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA – ATL/ DELL

DISCIPLINAS

Carga Horária

Crédito Total Crédito/ carga horária

Prerrequisitos

Situação da

disciplina

Professores responsáveis

T P E T P E

Disciplina

Retórica e Poética 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Prof. Dr. Cássio Roberto Borges da

Silva; Prof. Dr. Marcello Moreira

Teoria da Literatura e Ciências Humanas I

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Prof. Dr. Pedro Ramos Dolabela Chagas;

Prof. Dr. Márcio Roberto Soares Dias

Teoria da Literatura e Ciências Humanas II

60 0 0 4 0 0 4/60 Teoria da Literatura e Ciências

Humanas I

Criada Prof. Dr. Pedro Ramos Dolabela Chagas;

Prof. Dr. Márcio Roberto Soares Dias

Formação do Campo Literário

30 30 0 2 1 0 3/60 Não há Criada Profa. Dra. Valdira Meira Cardoso;

Prof. Dr. Ricardo Martins Valle

História Literária I 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há Criada Profa. Dra. Maria das Graças F. Andrade;

Page 28: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

28

Prof. Dr. Valdira Meira Cardoso

Letras do Império Luso I

60 0 0 4 0 0 4/60 Teoria da Literatura e Ciências

Humanas II;

Retórica e Poética

Criada Profa. Dra. Lúcia Ricotta Vilela Brandão Pedras; Profa. Dra. Maria das Graças F.

Andrade

Letras do Império Luso II

60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso I

Criada Profa Ms. Luciana Gama;

Profa. Ms. Mariangela Borba Santos

Letras do Império Luso III

60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso I

Criada Profa. Dra. Lúcia Ricotta Vilela Brandão;

Prof. Dr. Ricardo Martins Valle

Literatura Portuguesa

60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso III

Criada Profa. Ms. Mariangela Borba Santos

Luciana Gama

Literatura Brasileira I

60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso III

Criada Camillo Baptista Oliveira Cavalcanti;

Lúcia Ricotta Vilela Brandão Pedras

Literatura Brasileira II

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Criada Camillo Baptista Oliveira Cavalcanti;

Pedro Ramos Dolabela Chagas

ARÉA DE LINGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS (DELL)

DISCIPLINAS Carga horária

Créditos Total Crédito/ carga horária

Prerrequisitos

Situação da

disciplina

Professores responsáveis

T P E T P E Disciplina

Língua Inglesa I 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há criada Profª. Ms. Giêdra Ferreira da Cruz

Língua Inglesa II 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa I criada Profª. Drª. Sueid Fauaze Moreira

Língua Inglesa III 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa II criada Prof. PhD. Diógenes Cândido de Lima

Língua Inglesa IV 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa III criada Profª. Ms. Giêdra Ferreira da Cruz

Língua Inglesa V 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa IV criada Profª. Drª. Sueid Fauaze Moreira

Língua Inglesa VI 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa V criada Profª. Ms. Ângela van Erven Cabala

Tradução I 30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa V criada Profª. Ms. Joceli Rocha Lima

Page 29: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

29

Libras I 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há a ser

criada

Vaga de concurso

Introdução à Lingüística Aplicada

ao Ensino de Língua Estrangeira

30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa V criada Profª. Ms. Giêdra Ferreira da Cruz

Literatura Inglesa I 60 0 0 4 0 0 4/60 Língua Inglesa V criada Profª. Ms. Ângela van Erven Cabala

Literatura Norte-Americana I

60 0 0 4 0 0 4/60 Língua Inglesa V criada Profª. Ms. Ângela van Erven Cabala

Produção de Texto em Língua Inglesa

0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa IV criada Profª. Ms. Giêdra Ferreira da Cruz

Profª. Drª. Sueid Fauaze Moreira

Fonologia da Língua Inglesa

30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa III, Fonética e Fonologia

criada Profª. Ms. Joceli Rocha Lima

Expressão Oral em Língua Inglesa I

0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa V criada Prof. PhD. Diógenes Cândido de Lima

3.5.7.1.2 Disciplinas obrigatórias Complementares

Quadro 3 – Disciplinas obrigatórias complementares

ARÉA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (DFCH) DISCIPLINAS Carga

horária Créditos Total Crédito/

carga horária Prerrequisi

tos

Situação da disciplina

Professores responsáveis

T P E T P E Disciplina

Cultura Brasileira

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Prof. Ms Orlando José Ribeiro de Oliveira

Profa. Dra. Marília Flores Seixas de

Oliveira

História e cultura

afrobrasileira e indígena

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há A ser criada A ser definido

ÁREA DE FILOSOFIA

Introdução à Filosofia

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há A ser criada A ser definido

Page 30: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

30

3.5.7.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia

e Prática de Ensino- DELL e Área de Educação (DFCH)

Quadro 4 - Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e

pedagógicos necessários à formação do licenciado em Letras

ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL)

DISCIPLINAS Carga horária

Créditos Total Crédito/ carga horária

Prerrequisitos

Situação da

disciplina

Professores responsáveis

T P E T P E Disciplina

Didática da Linguagem -

Língua Portuguesa e Língua Inglesa

15 60 0 1 2 0 3/75 Não há A ser criada

Profa. Dra. Claudia Vivien C. Oliveira Soares o

Metodologia do Ensino

Fundamental em Língua Portuguesa

0 60 0 0 2 0 2/60 Didática da Linguagem - Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem -

Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e Modelos de Análise Fonológica

Criada Profa. Ms. Zeneide Paiva Pereira Vieira

Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

0 60 0 0 2 0 2/60 Didática da Linguagem - Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem -

Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e Variação e Mudança Linguística

Criada Profa. Ms Ângela Maria Gusmão Santos Martins

Metodologia do Ensino

Fundamental em Língua Inglesa

0 60 0 0 2 0 2/60 Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua

Inglesa

Criada Profa. Ms Flordinice

Pereira Santos

Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa

0 60 0 0 2 0 2/60 Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa

Criada Profa. Esp. Alessandra Cruz

de Oliveira

Seminário Interdisciplinar

30 30 0 2 1 0 3/60 Didática da Linguagem - Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem -

Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua

Inglesa

Criada Profa. Dra. Ester Maria F. Souza

Page 31: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

31

ÁREA DE EDUCAÇÃO (DFCH) DISCIPLINAS Carga

horária Créditos

Total Crédito/ carga

Prerrequisito Situação da disciplina

Professores responsáveis

Disciplina

T P E T P E

Psicologia da Aprendizagem

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra Ana Lucia Castilhano

de Araújo

Política Educacional: Estrutura e

Funcionamento da Educação

Básica

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra. Luci Mara Bertoni

3.5.7.1.4 Estágio curricular supervisionado obrigatório e não obrigatório

De acordo com o artigo 1º, da Lei 11.788 de 25/09/2008, que dispõe sobre estágio

de estudantes:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Ainda de acordo com a supracitada lei, no seu artigo 2º:

O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.

Dessa forma, o presente projeto de curso conta com dois tipos de Estágios: Estágio

supervisionado obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório.

a) O Estágio Supervisionado obrigatório

Entende-se por estágio supervisionado obrigatório

Page 32: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

32

a prática pedagógica desenvolvida obrigatoriamente na modalidade de projeto de ensino e facultativamente nas modalidades de pesquisa e extensão, em instituições de educação básica, preferencialmente públicas, e outros espaços educativos, em conformidade com o projeto pedagógico do curso (Resolução Consepe 98/2004, Art. 2º).

Conforme orientação da Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002,

deverão ser destinadas, nos cursos de Licenciaturas, 400 horas (quatrocentas) horas de

estágio curricular supervisionado obrigatório a partir do início da segunda metade do

curso, que, no curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas Literaturas

deverão ser realizadas conforme discriminado no quadro 5a abaixo:

Quadro 5a - Estágio curricular Supervisionado

ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL) DISCIPLINAS Carga

horária Créditos

Total Crédito/ carga

Prerrequisito Situação da disciplina

Professores responsáveis

Disciplina

T P E T P E Estágio Pesquisa

– Língua Portuguesa e Língua Inglesa

0 0 90 0 0 2 2/90 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa, Metodologia do Ensino Fundamental

em Língua Inglesa; Variação e Mudança

Linguística

A ser criada Solicitação de concurso

Estágio Extensão – Língua

Portuguesa e Língua Inglesa

0 0 90 0 0 2 2/90 Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa e

Língua Inglesa

A ser criada Solicitação de concurso

Estágio Regência Ensino Médio em

Língua Portuguesa

0 0 90 0 0 2 2/90 Metodologia do Ensino Médio em Língua

Portuguesa

Criada; alteração de nomenclatura

Profa. Ms. Zeneide Paiva Pereira Vieira

Estágio Regência Ensino Médio em Língua Inglesa

0 0 90 0 0 2 2/90 Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa

e Língua Inglesa V

A ser criada Solicitação de concurso

Estágio em Espaços

Comunitários

0 0 45 0 0 1 1/45 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia

do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Criada; alteração de nomenclatura

Profa. Dra Denise

Aparecida Brito Barreto

A realização do estágio supervisionado obrigatório seguirá as diretrizes constantes

no anexo único da resolução Consepe de 98/2004, documento que propõe a definição de

estágio supervisionado, bem como estabelece procedimentos de orientação,

acompanhamento, o processo de aproveitamento da experiência profissional para a carga

Page 33: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

33

horária do estágio, de acordo com Parágrafo único da Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de

Fevereiro de 2002, qual seja “Os alunos que exerçam atividade docente regular na

educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular

supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.

b) Estágio supervisionado não obrigatório

O Estágio supervisionado não obrigatório “é aquele desenvolvido como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória em cada curso de graduação

(Art. 1º do anexo único da Resolução Consepe 059/2009) e “objetiva possibilitar o

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, demonstrados através do Plano de Atividades (Art. 1º do anexo único da

Resolução Consepe 059/2009).

De acordo com a resolução supracitada, constituem objetivos do Estágio

Supervisionado não obrigatório:

I. promover a formação do discente, através de atividades desenvolvidas no âmbito do mercado de trabalho; II. integrar o itinerário educativo do aluno; III. propiciar complementação ao processo ensino-aprendizagem; IV. possibilitar o desenvolvimento de atividades práticas que contribuam para a formação profissional; V. oportunizar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade dos campos de estágio; VI. desenvolver o espírito de investigação, atitudes científicas e habilidades necessárias à prática profissional.

Nesse sentido, o aluno do curso de Letras Modernas – Português/Espanhol e

respectivas literaturas poderá desenvolver, em seu estágio supervisionado não

obrigatório, atividades como as que constam no Plano de Atividades que segue no quadro

5b:

Quadro 5b - Plano de atividades previstas para o estágio curricular supervisionado não obrigatório

ATIVIDADES DESCRIÇÃO Assessoria cultural -auxiliar no gerenciamento de informações de aspectos linguísticos, literários, sociais,

culturais referentes a comunidades falantes do português e do inglês Assessoria em editoração -contribuir no gerenciamento da produção de publicações impressas ou eletrônicas de

caráter periódico e não periódico, tais como livros, revistas, boletins, prospectos, álbuns, CDS, websites, etc em língua portuguesa e/ou inglesa.

Crítica textual -contribuir na reconstituição de textos antigos, buscando aproximá-los o quanto possível de sua forma original

Docência -auxilio o professor regente de Língua Portuguesa e respectiva literatura e língua inglesa e respectiva literatura de nível fundamental e médio, de escolas públicas ou privadas, na preparação da disciplina, das aulas, seleção de recursos didáticos, referências bibliográficas; - realização parcial de aula(s), apresentação de seminário(s), palestra(s); -auxílio na correção de exercícios.

Page 34: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

34

Escrita de roteiros -auxiliar na elaboração de narrativas que serão as diretrizes de personagens dos espetáculos cinematográficos ou de programas de rádio ou de televisão

Interpretação (inglês-português- inglês)

-auxiliar na conversão oral simultânea do inglês-português-inglês

Revisão de texto -auxiliar na correção de textos em português ou inglês com vistas a adequá-los a norma culta escrita, fazendo os ajustes ortográficos, gramaticais, de coerência e coesão necessários.

Secretariado executivo -auxiliar na preparação de apresentações e na organização de eventos e encontros. Redação de documentos oficiais e relatórios em língua portuguesa e/ou língua inglesa

Tradução e versão -acompanhar a tradução de textos em espanhol para português ou a versão de português para o inglês

As atividades do estágio supervisionado não obrigatório relacionadas à docência só

poderão ser realizadas depois que o aluno tiver concluído (com aprovação) a disciplina

Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

Caberá à Coordenação Geral de Estágios, inserida na Gerência Acadêmica, a

supervisão do estágio curricular não obrigatório. Caberá ainda a essa Coordenação a

indicação, por meio de portaria, de uma subcoordenação específica para os Cursos de

Letras, a qual deverá acompanhar as atividades realizadas pelos alunos desses cursos.

3.5.7.1.5 Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular

Quadro 6- Relação das Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular

necessárias à formação científica e cultural específica em Letras Modernas –

Português/Inglês e respectivas literaturas

AREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA (DELL)

DISCIPLINAS Prerrequisitos

Fonética e Fonologia Introdução aos Estudos da Linguagem

Modelos de Análise Fonológica Fonética e Fonologia

Variação e Mudança Linguística Modelos de Análise Fonológica; Sintaxe I

Introdução aos Estudos da Significação Modelos de Análise Fonológica e Sintaxe II

Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Laboratório de Leitura e Produção Escrita; Introdução aos Estudos da Significação

Introdução aos Estudos em Neurolinguística Introdução aos Estudos da Significação

Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

Modelos de Análise Fonológica e Sintaxe II

Introdução aos Estudos em Análise de Discurso

Introdução aos Estudos da Significação

ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA (DELL)

DISCIPLINAS Prerrequisitos

Formação do Campo Literário Não há

Page 35: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

35

História Literária I Não há

ÁREA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS (DELL)

DISCIPLINAS Prerrequisitos

Produção de Texto em Língua Inglesa Língua Inglesa IV

Expressão Oral em Língua Inglesa Língua Inglesa V

ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL)

DISCIPLINAS Prerrequisitos

Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa

Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua

Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Modelos de Análise Fonológica

Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua

Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa; Variação e Mudança Linguística

Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Inglesa

Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa

Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa

3.5.7.2 Disciplinas Optativas

3.5.7.2.1 Disciplinas optativas de fundamentos teóricos e/ou práticos e básicos

instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de

Língua Portuguesa e Linguística, Teoria Literária e Área de Línguas Estrangeiras e

Respectivas Literaturas

Quadro 7 - Disciplinas Optativas de fundamentos teóricos e/ou práticos necessários à formação científica e cultural específica em Letras

ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA (DELL)

DISCIPLINAS Carga horária

Créditos Total Crédito/ carga horária

Prerrequisitos

Disciplina

T P E T P E

Aquisição da Linguagem I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

Aquisição da Linguagem II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

Aquisição da Modalidade 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em

Page 36: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

36

Escrita por Surdos Aquisição da Linguagem; Libras I.

Constituição Histórica da Língua Espanhola

60 0 0 4 0 0 4/60 Linguística Histórca

Discurso e Argumentação 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso

Discurso e Subjetividade 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso

Introdução à Pesquisa em Estudos Linguísticos

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há

Latim Medieval e Renascentista

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há

Lexicologia e Lexicografia 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Lingüística e Semiótica 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há

Lingüística e Tecnologias de Informação

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Semântica e Sintaxe 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

Sócio História do Português do Brasil

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem

Teoria Gramatical 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II

Tópicos de Análise da Conversação I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Tópicos de Análise da Conversação II

30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Tópicos de Análise de Discurso I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso

Tópicos de Análise de Discurso II

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso

Tópicos de Aquisição da Linguagem

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem

Tópicos de Fonética 60 0 0 4 0 0 4/60 Fonética e Fonologia

Tópicos de Fonologia 60 0 0 4 0 0 4/60 Fonética e Fonologia

Tópicos em História das Idéias Linguísticas I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem

Tópicos em História das Idéias Linguísticas II

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem

Tópicos em Lexicologia e Lexicografia

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Tópicos de Lingüística Histórica I

60 0 0 4 0 0 4/60 Lingüística Românica

Tópicos de Lingüística Histórica II

30 30 0 2 1 0 3/60 Lingüística Românica

Tópicos de Lingüística Textual I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Tópicos de Lingüística Textual II

30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos

Page 37: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

37

Tópicos de Semântica e Pragmática I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Tópicos de Semântica e Pragmática II

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Tópicos de Sociolingüística I 60 0 0 4 0 0 4/60 Variação e Mudança Lingüística

Tópicos de Sociolingüística II 30 30 0 2 1 0 3/60 Variação e Mudança Lingüística

Tópicos de Teoria Gramatical I 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II

Tópicos de Teoria Gramatical II

60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II

Tópicos em Lexicografia e Lexicologia I

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Tópicos em Lexicografia e lexicologia II

60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação

Tópicos em Neurolingüística I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem

Tópicos em Neurolingüística II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem

Page 38: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

38

ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA (DELL)

DISCIPLINAS Carga Horária

Créditos Crédito/Carga

horária

Prerrequisito

Disciplina

T P E T P E

Crítica Filológica I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Crítica Textual e Ecdótica I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Crítica Textual e Ecdótica II 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

História Literária II 60 0 0 4 0 0 4/60 História Literária I

Literatura Comparada e o Estudo de Obras Poéticas do Século XX

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Literatura Comparada: Problemas e Métodos

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Literatura Infantil I 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Literatura Infantil II 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Problemas em Teoria da Literatura 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Psicanálise e Análise Literária 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Teoria da Literatura Comparada em Nível Avançado

60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Teoria da Literatura e História Literária 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Teoria da Psicanálise e Discurso Ficcional 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Teoria Literária e Cinema 60 0 0 4 0 0 4/60 História Literária I

Teorias Estéticas e Produção Literária na 30 30 0 2 0 0 3/60 Retórica e Poética;

Page 39: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

39

Europa Formação do Campo Literário

Teorias Estéticas e Produção Literária no Brasil e América Latina

30 30 0 2 0 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de História da Literatura Brasileira I

60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; História Literária I;

Formação do Campo Literário

Tópicos de História da Literatura Brasileira IV

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira VII

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira VIII

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira IX

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira X

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira XI

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira XII

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira XIII

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de História da Literatura Brasileira XIV

60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa I

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa II

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa III

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa IV

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa V

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VI

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VII

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Page 40: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

40

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VIII

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa IX

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa X

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa XI

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa XI

30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Portuguesa I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Portuguesa II 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Portuguesa III 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Portuguesa IV 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética;

Formação do Campo Literário

Tópicos de Literatura Portuguesa V 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa

Tópicos de Literatura Portuguesa VI 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa

Tópicos de Literatura Portuguesa VII 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa

Tópicos de Literatura Portuguesa VIII 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa ÁREA LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS (DELL)

Disciplinas Carga horária

Créditos Total/carga horária

Prerrequisito

T P E T P E Disciplina Elaboração de Material para o Ensino/Aprendizagem de LE

30 30 0 2 1 0 3/60 Língua Inglesa IV

Expressão Oral em Língua Inglesa II

0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa V

Expressão Oral em Língua Inglesa III

0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa VI

Introdução aos Estudos de L2 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Laboratório de Língua Estrangeira I-

Espanhol 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há

Laboratório de Língua Estrangeira I- Francês

30 30 0 2 1 0 3/60 Não há

Laboratório de Língua Estrangeira II- Espanhol

30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira I – Espanhol

Laboratório de Língua Estrangeira 30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua

Page 41: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

41

II- Francês Estrangeira I – Francês Laboratório de Língua Estrangeira

III- Espanhol 30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua

Estrangeira II – Espanhol Laboratório de Língua Estrangeira

III- Francês 30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua

Estrangeira II – Francês Laboratório de Língua Estrangeira

IV- Espanhol 30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua

Estrangeira II – Espanhol Laboratório de Língua Estrangeira

IV- Francês 30 30 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua

Estrangeira II – Francês Leitura e Produção de Texto I 30 30 0 2 1 0 3/60 Produção de Texto em

Língua Inglesa Leitura e Produção de Texto II 30 30 0 2 1 0 3/60 Produção de Texto em

Língua Inglesa Libras II 0 60 0 0 2 0 2/60 Libras I Libras III 30 30 0 2 1 0 3/60 Libras I

Literatura Inglesa II 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Inglesa I Literatura Inglesa III 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Inglesa I

Literatura Norte-Americana II 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Norte- Americana I

Literatura Norte-Americana III 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Norte- Americana I

Prática de Compreensão Auditiva I 0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa IV Prática de Compreensão Auditiva II 0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa V Prática de Compreensão Auditiva III 0 60 0 0 2 0 2/60 Língua Inglesa VI

Tópicos de Língua Inglesa I 60 0 0 4 0 0 4/60 Língua Inglesa IV Tópicos de Língua Inglesa II 60 0 0 4 0 0 4/60 Língua Inglesa IV

Tópicos de Linguística Aplicada ao Ensino de Línguas

60 0 0 4 0 0 4/60 Não há

Tradução II 30 30 0 2 1 0 3/60 Tradução I

Page 42: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

42

3.5.7.2.2 Disciplinas optativas Complementares

Quadro 8 - Disciplinas optativas complementares

ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (DFCH)

DISCIPLINAS Carga horária

Créditos Créditos/carga horária

Prerrequisitos

T P E T P E 4/60 Disciplina Cultura Brasileira I 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Cultura Brasileira II 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Cultura

Brasileira I 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Cultura

Brasileira II 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Sociologia I 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Sociologia II 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Sociologia III 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira Tópicos Especiais em Sociologia IV 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura

Brasileira

ÁREA DE HISTÓRIA DO BRASIL (DH) Tópicos Especiais em História do Brasil I

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Tópicos Especiais em História do Brasil II

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Tópicos Especiais em História do Brasil III

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Tópicos Especiais em História do Brasil IV

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Tópicos Especiais em História da Península Ibérica I

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Tópicos Especiais em História da Península Ibérica II

30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira

Page 43: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

43

3.5.7.2.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia e

Prática de Ensino- DELL

Quadro 9 – Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e

Pedagógicos

ÁREA DE METODOLOGIA PRÁTICA E ENSINO (DELL) DISCIPLINAS Carga

horária Créditos Total Crédito/

carga horária Prerrequisitos

T P E T P E Disciplina Ensino de língua

portuguesa como segunda língua para o surdo

30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa;

Libras I Escrita e ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental

em Língua Portuguesa Estratégias de leitura 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental

em Língua Portuguesa Estratégias de leitura em

língua inglesa 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental

em Língua Inglesa Gêneros digitais e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental

em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Introdução aos estudos do letramento

30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Leitura e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa

Linguagem e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Linguagem e Interação 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Literatura e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Médio da Língua Portuguesa

Oralidade e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Práticas de Leitura 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa

Práticas de Letramento na Educação dos Surdos

30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa;

Libras I

Page 44: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

44

3.5.8 Das Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares

Atividades Acadêmicas Complementares tem por objetivo propiciar aos estudantes

a possibilidade de aprofundamento temático e atuação interdisciplinar, contribuindo para o

desenvolvimento de competências e a formação profissional que a Instituição se propõe a

realizar por intermédio dos cursos que oferece.

Essas atividades poderão ser desenvolvidas na própria Instituição de Ensino Supe-

rior, promovidas por outras IES ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que

propiciem a complementação da formação do acadêmico, devendo seu cumprimento dis-

tribuir-se ao longo do curso distribuídos nos Grupos de Atividades como disposto no qua-

dro 10:

Quadro 10 – Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares

(De acordo com ANEXO II DA RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 58/2009) GRUPO DE ATIVIDADES

MODALIDADES DE ATIVIDADES

DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA

CARGA HORÁRIA LIMITE

1.1 Disciplinas não previstas na organização curricular.

Atestado fornecido pela Instituição de Ensino onde conste aprovação.

Até 120 horas

1.2 Monitorias em disciplinas constantes da organização Curricular.

Certificado discriminando a carga horária e Relatório

Até 120 horas

1.3 Programa de apoio pedagógico

Certificado discriminando a carga horária e Relatório (certificado com discriminação de carga horária além de relatório)

Até 120 horas

1.4 Estágios extracurriculares

Certificado discriminando a carga horária e Relatório

Até 60 horas

1.5 Curso de Idiomas

Certificado de Conclusão do Curso constando carga horária

Até 60 horas

1 ATIVIDADES DE

ENSINO

(Máximo de 120 horas)

1.6 Curso de Informática

Certificado de Conclusão do Curso constando carga horária

Até 60 horas

(continua...)

Page 45: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

45

(...continuação) 2.1 Bolsista de Iniciação Científica

Atestado e Relatório de desempenho do Professor Orientador

Até 120 horas

2.2 Pesquisa realizada sob orientação docente

Atestado e Relatório de desempenho do Professor Orientador

Até 120 horas

2.3 Participação em eventos científicos como ouvinte

certificado de participação Até 60 horas

2.4 Participação em eventos científicos com apresentação de trabalho científico de pesquisa

Cópia de Publicação no Anais do evento

Até 120 horas

2 ATIVIDADES DE PESQUISA

(Máximo de 120

horas)

2.5 Publicação de resenhas, artigos e similares

Cópia da publicação Até 120 horas

3.1 Atividades de disseminação e/ou aquisição de conhecimentos (seminários, conferências, ciclo de palestras, oficinas, visitas técnicas, etc)

Certificado ou declaração constando a programação e carga horária

Até 120 horas

3.2 Atividades de prestação de serviços (assistência, assessoria e consultorias)

Cópia do Projeto, relatório, certificado, Declaração

Até 120 horas

3.3 Atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural (realização de eventos ou produções artísticas e culturais

Certificado ou Declaração constando a programação e carga horária

Até 120 horas

3.4 Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão

Cópia do Projeto e Declaração do Professor Titular do Projeto

Até 120 horas

3 ATIVIDADE DE EXTENSÃO

(Máximo de 120

horas)

3.5 Participação em Empresa Junior.

Certificado ou Declaração constando a programação e carga horária.

Até 120 horas

4.1 Recebimento de premiações/distinções

Apresentação de declaração da Entidade Promotora

Até 80 horas

4.2 Publicação de trabalhos de natureza artística e cultural

Declaração do órgão competente

Até 80 horas

4.3 Representação estudantil em órgãos colegiados e Comissões Institucionais

Declaração do órgão competente

Até 80 horas

4.4 Participação como gestor em Instituição que tenha vinculação com curso de aluno

Documento de nomeação ou documento similar

Até 80 horas

.4.5 Participação em entidades da sociedade civil organizadas, sem fins lucrativos, como voluntário

Declaração de órgão competente

Até 80 horas

4.6 Participação em feira tecnológica e científica

Declaração de órgão competente

Até 80 horas

4 OUTRAS ATIVIDADES

(Máximo de 80

horas)

4.7 Participação em campanha de natureza social

Declaração do órgão ou entidade responsável pelo movimento

Até 80 horas

Page 46: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

46

3.5.9 Grade Curricular

Quadro 11- Sugestão para cumprimento do Currículo Pleno por semestre

1º semestre 2º semestre Disciplinas Cr CH Disciplinas Cr CH

Introdução aos Estudos da Linguagem

4 60 Morfologia 4 60

Laboratório de Leitura e Escrita 2 60 Fonética e Fonologia 3 60 Língua Inglesa I 3 60 Língua Inglesa II 3 60 Retórica e Poética 4 60 Formação do Campo Literário 3 60 Teoria da Literatura e Ciências Humanas I

4 60 Teoria da Literatura. e Ciências Humanas II

4 60

Introdução à Filosofia 4 60 Psicologia da Aprendizagem 4 60 Libras I 3 60

TOTAL 21 360 TOTAL 24 420 3º semestre 4º semestre

Disciplinas Cr CH Disciplinas Cr CH Sintaxe I 4 60 Sintaxe II 4 60 Modelos de Análise Fonológica 3 60 Latim 4 60 Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa

3 75 Variação e Mudança Linguística 3 60

História Literária I 3 60 Metodologia Ensino Fundamental de Língua Portuguesa

2 60

Letras do Império Luso I 4 60 Letras do Império Luso II 4 60 Política Educacional: Estrutura e Funcionamento

4 60 Letras do Império Luso III 4 60

Língua Inglesa III 3 60 Língua Inglesa IV 3 60 Metodologia Ensino Fundamental

de Língua Inglesa 2 60

TOTAL 24 435 TOTAL 26 480 5º semestre 6º semestre

Disciplinas Cr CH Disciplinas Cr CH Introdução aos Estudos da Significação

3 60 Introdução aos Estudos dos Textos Orais e Escritos

3 60

Linguística Histórica 4 60 Introdução aos Estudos em Neurolinguística

3 60

Literatura Brasileira I 4 60 Literatura Inglesa I 4 60 Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa e Língua Inglesa

2 90 Literatura Portuguesa 4 60

Metodologia do Ensino. Médio Língua Portuguesa

2 60 Literatura Brasileira II 4 60

Língua Inglesa V 3 60 Estágio Extensão – Língua Portuguesa e Língua Inglesa

2 90

Fonologia da Língua Inglesa 3 60 Língua Inglesa VI 3 60 Metodologia do Ensino Médio de Língua Inglesa

2 60 Produção de Texto em Língua Inglesa

2 60

TOTAL 23 510 TOTAL 25 510 7º semestre 8º semestre

Disciplinas Cr CH Disciplinas Cr CH Introdução aos Estudos de Análise de Discurso

3 60 Linguística:Gramáticas Científicas e pedagógicas

4 60

Introdução aos Estudos de Aquisição da Linguagem

3 60 Expressão Oral em Língua Inglesa I

2 60

Tradução I 3 60 Estágio Regência Ensino Médio em Língua Inglesa

2 90

Cultura Brasileira 4 60 Seminário Interdisciplinar 3 60 Literatura Norte-Americana I 4 60 Estágio em Espaços Comunitários 1 45

Page 47: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

47

Introdução à Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira

3 60 Optativa I 3* 60

Estágio Regência Ensino Médio em Língua Portuguesa

2 90 Optativa II 3* 60

História e cultura afrobrasileira e indígena

4 60 Optativa III 3* 60

TOTAL 26 510 TOTAL 21 495

*O aluno poderá cursar disciplinas optativas com creditação superior a dois créditos, pois no rol das disciplinas optativas, há disciplinas que possuem creditação superior, com carga horária igual a 60 horas

Quadro 12 – Síntese da distribuição de créditos e horas por semestre

Créditos

Semestre

1 2 3 4 5 6 7* 8* Total Horas

Teóricos 18 20 19 20 14 18 20 6 135X15h 2025

Práticos 3 2 3 1 2 1 2 1 15X30h 450

Estágio 0 0 0 0 2 2 2 3 9X45h 405

Prática como Componente Curricular

0 2 2 5 5 4 2 2 22X30 660

Optativas 0 0 0 0 0 0 0 9 9 X [(Créditos teóricos

e/práticos (cada

disciplina de 60

horas)]

180

Total 21 24 24 26 23 25 26 21 190 3720/sem inclusão das 210 horas de

atividades acadêmico-científico-culturais

* A quantidade de créditos teóricos e práticos desse semestre pode ser alterada em função da disciplina optativa que o discente vir a cursar. 3.5.10 FLUXOGRAMA

Page 48: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

48 1º

SEMESTRE (21 CR, 360 H)

2º SEMESTRE

(24 CR, 420 H)

3º SEMESTRE

(24 CR, 435 H)

4º SEMESTRE

(26 CR, 480 H)

5º SEMESTRE

(23 CR, 510 H)

6º SEMESTRE

(25 CR, 510 H)

7º SEMESTRE

(26 CR, 510 H)

8º SEMESTRE

(21 CR, 495 H)

Introdução aos Estudos da Linguagem

CR: 4.0.0. CH: 60 h DEL

Morfologia CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Sintaxe I CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Sintaxe II CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Introdução aos Estudos da Significação CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Introd. aos Estudos de Textos Orais e Escritos

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Introd. aos Estudos em Análise de Discurso CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Linguística: Gram. Cient. e Pedagógicas

CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL

Laboratório de Leitura e Escrita

CR. 0.2.0 CH: 60 h DELL

Fonética e Fonologia CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Modelos de Análise Fonológica

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Latim CR: 4.0.0. CH: 60 h

DEL

Linguística Histórica CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Introdução aos Estudos em Neurolinguística CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Introd. aos Estudos da Aquis da Linguagem

CR. 2.1.0 CH DELL

Expressão Oral em Língua Inglesa I CR. 0.2.0 CH

DELL

Retórica e Poética CR: 4.0.0. CH: 60 h

DEL

Formação do Campo Literário

CR: 2.1.0. CH: 60 h DELL

História Literária I CR: 2.1.0. CH: 60 h

DELL

Variação e Mudança Linguística

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Literatura Brasileira I CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Literatura Portuguesa CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Tradução I CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Seminário Interdisciplinar

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Teoria da Literatura. e Ciências Humanas I CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Teoria da Literatura. e Ciências Humanas II CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Letras do Império Luso I CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Letras do Império Luso II

CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL

Língua Inglesa V CR. 2.1.0 CH: 60 h

DEL

Literatura Brasileira II CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Literatura Norte-Americana I

CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL

Estágio Regência Ensino Médio em Língua Inglesa CR.

0.0.2 90 h DELL

Língua Inglesa I CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Língua Inglesa II CR. 2.1.0 CH: 60 h

DEL

Língua Inglesa III CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Letras do Império Luso III

CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL

Fonologia da Língua Inglesa

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Língua Inglesa VI CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Introd. a Linguíst. Aplicada ao Ens. de Língua Estrang.

CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL

Estágio em Espaços Comunitários

CR. 0.0.1 CH: 45 h DELL

Introdução à Filosofia CR. 4.0..0 CH: 60 h

DFCH

Libras I CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Didática da Linguagem- Língua Portuguesa e

Língua Inglesa CR. 1.2.0 CH: 75 h

Língua Inglesa IV CR. 2.1.0 CH: 60 h

DELL

Met. do Ensino Médio de Língua Port.

CR. 0.2..0 CH: 60 h DELL

Literatura Inglesa I CR: 4.0.0. CH: 60 h

DELL

Estágio Regência Ensino Médio em

Língua Portuguesa CR. 0.0.2 CH: 90 h

DELL

OPTATIVA I CR. 2.1.0 CH: 60 h

Psicologia da Aprendizagem

CR: 4.0.0. CH: 60 h DFCH

Política Educac.: Estrutura e Func. da

Educação CR: 4.0.0. CH: 60 h

DFCH

Met. do Ensino Fundamental de Língua

Port. CR. 0.2..0 CH: 60 h

DELL

Met. do Ensino Médio de Língua Inglesa CR. 0.2..0 CH: 60 h

DELL

Produção de Texto em Língua Inglesa

CR. 0.2.0 CH: 60 h DELL

Cultura Brasileira CR. 4.0.0 CH: 60 h

DFCH

OPTATIVA II CR. 2.1.0 CH: 60 h

Met. do Ensino

Fundamental de Língua Inglesa

CR. 0.2..0 CH: 60 h DELL

Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa e

Língua Inglesa CR. 0.0.2 CH: 90 h

DELL

Estágio Extensão – Língua Portuguesa e

Língua Inglesa CR. 0.0.2 CH: 90 h

DEL

História e cultura afrobrasileira e indígena.

CR. 4.0.0 CH: 60 h DFCH

OPTATIVA III CR. 2.1.0 CH: 60 h

OBS: As disciplinas que se encontram em quadros cinzas possuem as suas práticas como componente curricular

Page 49: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

49 O quadro de disciplinas optativas deste projeto pode ser de natureza somente teórica. Assim, o aluno poderá também cursar 4.0.0, satisfazendo a creditação mínima exigida [3 créditos (2.1.0)], bem como a exigência da carga horária, qual seja, 60 horas.

Page 50: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

50

3.6 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

3.6.1 Disciplinas Obrigatórias

3.6.1.1 Disciplinas Obrigatórias Conteúdos Curriculares de natureza Científico-Cultural

3.6.1.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à

formação científica e cultural específica em Letras.

3.6.1.1.1.1 Disciplinas da Área de Língua Portuguesa e Lingüística (DELL)

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM

Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: A linguagem na história: das sociedades ditas primitivas ao aparecimento da Linguística científica. O impacto dos estudos saussureanos. A Linguística saussureana e pós-saussureana: questões epistemológicas. Áreas da Linguística constituídas em seu domínio e em suas fronteiras. A Linguística e sua relação com outras disciplinas do conhecimento. Apresentação e problematização de fatos de linguagem pertinentes para as teorias linguísticas. Bibliografia: AUROUX, Sylvain A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora Pontes, 1992. AUSTIN J. L. Quando dizer é fazer. Palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas 1990. Bakhtin, M. Marxismo e filosofia da linguagem. S. Paulo, Hucitec, 1929. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. volumes I e lI. Campinas: Ed. Pontes, 1989. CHOMSKY, Noam (1989). El Lenguaje y los problemas del conocimiento. Madrid: Visor, 1989. DELESALLE, S. E CHEVALIER, J-C "Introdução: método e epistemologia em história da lingüística" In: A lingüística, a gramática e a escola (1750-1914). Paris, Armand Colin, 1985. DOSSE, F. História do estruturalismo. (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. DUCROT, O & Todorov, T. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUCROT, O & Todorov, T. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUCROT, O. Le Structuralisme en linguistique. Paris: Seuil(Points),1968. DUCROT, O. O Estruturalismo em lingüística. São Paulo: Cultrix. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1995. ESCOBAR, C. H (Org.) O Método estruturalista. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. FARACO, C. A Lingüística histórica. São Paulo: Ática. FOCAULT, M. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1973. FOUCAULT, M . O que é um autor? Veja/Passagens, 1969. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Edições Loyola, 1971. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Brasiliense, 1966. HENRY, P. (1977) A ferramenta imperfeita. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1970. JAPIASSÚ, H. Introdução ás ciências humanas. São Paulo: Letras & Letras, 1994. KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1969. LAHUD, M. "Alguns mistérios da lingüística" In: Delírios da língua. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MATTOSO CÂMARA JR., J. História da lingüística. Petrópolis: Vozes, 1975. MILNER, J. C. Introduction à une science du langage. Paris: Éditios du Seuil, 1989. MILNER, J. C. Le Périple structural: figures et paradigme. Aris: Éditions du Seuil, 2002. MILNER, J. C. O Amor da língua. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

Page 51: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

51

ORLANDI, E.P. Língua e conhecimento lingüístico. São Paulo, Cortez, 2002. PAVEL, T. Miragem lingüística. Pontes, 1990. PÊCHEUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, 1997. ROBINS, R.H. Lingüística geral. Porto Alegre & Rio de Janeiro: 1964. RODRIGUES, J.A. e FERNANDES, F. Durkheim. Coleção grandes cientistas sociais. vol. 1, São Paulo: Editora Ática, 2000. SAUSSURE, Ferdinand. (1916). Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1979. SCHLIEBEN-LANGE, B. História do falar e história da lingüística. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. TODOROV, T. A Conquista da América. A Questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

LABORATÓRIO DE LEITURA E ESCRITA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0 Natureza: prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Produção de leitura e de escrita de textos do gênero acadêmico, observando noção de texto, diferenças formais e funcionais de textos orais e escritos e questões de textualidade. Bibliografia: CAMPOS, Edson Nascimento. "A Dimensão discursiva do texto de divulgação científica". In: MENDES, Eliana Amarante e OLIVEIRA, Paulo F. & VON-IBLER, Veronika. O Novo milênio: interfaces lingüísticas e literárias. Belo Horizonte: FALE-UFMG, 2001. p.57-68. CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte: FALE-UFMG/Autêntica, 1999. COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. DELL'ISOLA, R. L. P. Leitura: inferências e contexto sócio-cultural. Belo Horizonte: Formato, 2001. KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez. 1984. _______. A Coesão textual. São Paulo: Contexto. 1989. _______. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto. 1992. _______. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. 1997. _______. Formas lingüísticas e construção do sentido. Mímeo, 2000. _______. Os Articuladores textuais. Mímeo. 2001. _______ . Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez Editora, 2002.__ _______. & Luiz C. Travaglia. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. _______. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. BRONCKAR, J-P. Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC, 1999. CHARTIER, R. (Org.) Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1999. SILVA, M. C. F. Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001. SILVA, J. Q. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, vo12, no. 4, 1999, p. 877-106.

MORFOLOGIA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem Ementa: Estudo das relações morfológicas e sintagmáticas: Gramática Tradicional e perspectivas estruturalista e gerativista. Apresentação dos conceitos de gramática e módulos gramaticais, focalizando o módulo morfológico. Estudo da Morfologia. Processos de formação de palavras: morfologia flexional, morfologia derivacional e

Page 52: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

52

composição. Relações lexicais: estrutura de constituintes e introdução à organização sintagmática. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação dos vocábulos. Bibliografia: BECHARA, E. Moderna gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. CA V ALIERE, R. Fonologia e morfologia na gramática científica brasileira. Niterói: RJ: EDUFF, 2000. CAMARA, Jr., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 29ª edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1999 CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: FAE, 2001. DECAT, Maria Beatriz Nascimento et al. Aspectos da gramática do português. Campinas: Mercado de Letras, 2001. DUARTE, P.M.T. Elementos para uma morfologia do português. Fortaleza: UFC Edições, 2001. DUARTE, Paulo Mosânio Teixeira. A Formação de palavras por prefixo em português Fortaleza: UFC Edições, 1999. GUÉRIOS, R. F. Mansur. A Nomenclatura gramatical brasileira definida e exemplificada. São Paulo: Saraiva, 1960. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1988. LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português. São Paulo: Editora Globo, S.A, 1995. LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional/USP, 1979. MATHEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. 63º edição, revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 2003. MIOTO, C., Figueiredo Silva, M. C. & Lopes, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 2004. MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas. Pontes. 2002. SAID ALI, Manuel: Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo. Melhoramentos, 10° edição, 1964. SÂNDALO, Maria Filomena. Morfologia. In: MUSSALIM, F.; BENTES , A. C. (eds). Introdução à Linguística. Domínios e Fronteiras.Vol 1. Cortez Editora. 2001. SANDMAN, A. J. Morfologia Geral. São Paulo. Contexto. 1991 SANDMANN, A. J. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1992. SANDMANN, Antônio José. Competência lexical. Paraná: UFPR, 1991. SANDMANN, Antônio José. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1992. SILVA, M. C. F., KOCH, I. V. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1986.

FONÉTICA E FONOLOGIA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem e Laboratório de Leitura e Produção Escrita Ementa: A produção da fala: processos aerodinâmicos, fonatórios e articulatórios. Modos e lugares de articulação. Vogais e consoantes. Articulações secundárias. Sílaba. Prosódia. Prática de produção, reconhecimento e transcrição. Bibliografia: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. DASCAL, M. Fundamentos metodológicos da linguística. vol. 11, Fonologia e Sintaxe. S/d HALLE, Morris. “Conceitos básicos de fonologia”. In: CHOMSKY et alii. Novas perspectivas Linguísticas. Petrópolis: Vozes, 1970: 115-28. INTERNACIONAL PHONETIC ASSOCIATION (1993). The lnternational Phonetic Alphabet (revised to 1993). Journal of the International Phonetic Association, vol.

Page 53: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

53

23, (1): encarte central. S/d JAKOBSON, Roman. Fonema e fonologia. Rio de Janeiro: Liv. Acadêmica, 1972. LADEFOGED, Peter. A Course in Phonetics. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich, 1976. _________. Vowels and consonants: an introduction to the sounds of Languages. Londres: Blackwell, 2001. MAIA, Eleonora Motta (1985). No Reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Serie Princípios), 1985. MALMBERG, B. A Fonética. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. MARTINS, M. R. Delgado (1987). Ouvir falar: uma introdução à fonética do Português. Lisboa: Caminho. MATEUS, M.H.; ANDRADE,A.; VIANA, M.C.; VILLALVA, A. (1990). Fonética, fonologia e morfologia do Português. Lisboa, Universidade Aberta. VILLALVA, A. Novas perspectivas em fonologia. Lisboa: Laboratório de Fonética da Faculdade de Letras de Lisboa, 1985. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. PIKE, Kenneth L. (1999). As Premissas da fonêmica prática. The Premises of Practical Phonemics – Cap. 4 de Phonemics. A Technique for Reducing Languages to Writing. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1947. SAPIR, Edward (1933). “A Realidade Psicológica dos Fonemas”. In: DASCAL, M. (Org). Fundamentos Metodológicos da Linguística.v 01. 11 - Fonologia e Sintaxe. Campinas: 1981: 37-55. SAUSSURE, Ferdinand de. (1916). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1978. SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999. TRUBETZKOY, Nikolay (1933). “A Fonologia atual”. In: DASCAL, M. (Org). Fundamentos Metodológicos da Linguística. vol. 11 - Fonologia e Sintaxe. Campinas: 1981: 15- 35.

SINTAXE I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Laboratório de Leitura e Escrita e Morfologia. Ementa: Estudo das relações sintáticas e semânticas – sentenças simples: Gramática Tradicional e perspectiva gerativista. Módulos gramaticais, focalizando o módulo sintático. Relações lexicais e estrutura interna dos sintagmas. Estrutura argumental, papéis temáticos, transitividade, predicação e adjunção. Relações sintáticas das sentenças simples: tipos de frases, construções inacusativas, estrutura de tópico, ordem dos constituintes. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação das relações sintáticas. Bibliografia: AMBAR, Maria Manuela. Para uma sintaxe da inversão sujeito-verbo em português. Lisboa: Edições Colibri, 1992. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. CAMARA, Jr., J. M. Problemas de linguística descritiva. 19ª edição. Petrópolis: Vozes 2002. CAMPOS, M. H. C& XA VIER, Maria F. Sintaxe e semântica do português. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. CUNHA, C., CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FARIA, Isabel Hub et al. Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996. FROMKIN, Victoria & RODMAN, Robert (1993) Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993. GALVES, C. & Romani, F. F. "Morfologia e Sintaxe". In: Guimarães, E. e Zoppi-Fontana, M. (orgs.). Introdução às ciências da linguagem: a palavra e a frase, 75-112. Campinas-SP: Pontes editora. 2006.

Page 54: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

54

GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: UNICAMP, 2001. GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Editora da Unicamp. Campinas-SP. 2001. JELINEK, E. “Empty categories, case, and configurationality”. In: Natural language and linguistic Theory. n.2, p.39-76, 1984. KATO, M. A. "Tópico e Sujeito: duas categorias na sintaxe". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 17: 109-131. 1989. LIMA, Maria Claudete. Classes e categorias em português. Fortaleza: UFC Edições, 2000. LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Sintaxe gerativa do português. Da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986. LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Editora Nacional/USP, 1979. MATHEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. 63º edição, revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 2003. MIOTO, C., Figueiredo Silva, M. C. & Lopes, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 2004. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. PERINI, M. Gramática Descritiva do Português. 2ª edição. São Paulo: Ática. 1996. PONTES, E. Estrutura do verbo no português coloquial. Petrópolis: Vozes, 1972. RAPOSO, E. P. Teoria da Gramática à faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992. ROBINS, R.H. Linguística geral. Porto Alegre: Globo, 1977. VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994.

MODELOS DE ANÁLISE FONOLÓGICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Fonética e Fonologia. : Ementa: Processos fonológicos. Análise fonológica. Modelos estruturalistas e gerativistas de análise fonológica; fonologias lineares e não-lineares; noções básicas de fonologia autossegmental, lexical, métrica e prosódica; a caracterização dos segmentos: geometrias de traços, subespecificação; representações, regras, restrições.

Bibliografia: BISOL, L. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: PUCRS, 1996. ANDRADE, Amális e CÉU VIANA, Maria do. “Fonética”. In: Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho, 1996, p. 115-167. BENVENISTE, Émile. "Estrutura em Linguística”. In: Problemas de linguística geral. São Paulo: Ed. Nacional / Ed. da USP, pp. 97-104. CAGLIARI, Luiz Carlos. An Experimental Study of Nasality with Particular Reference to Brazilian Portuguese. Ph.D. Thesis. University of Edinburgh, 1977. ____________. Elementos de fonética do Português Brasileiro. Tese de Livre-docência. Unicamp: IEL, 1982. ____________. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Edição do Autor, 1996. ____________. Fonologia do Português: análise pela geometria de traços. Campinas: Edição do Autor (Parte I), 1997. ____________. Fonologia do Português: análise pela geometria de traços e pela fonologia lexical. Campinas: Edição do Autor (Parte II), 1999. ____________. Acento em Português - estudos sobre as regras de atribuição de acento em Português. Campinas: Edição do Autor, 1999. ____________. A Geometria de traços da lateral em Português. Actas do XIV Encontro Nacional da APL. Lopes, 1999. D' ANGELIS, Wilmar da Rocha (2002). Sistema fonológico do Português: rediscutindo o consenso. D.E.L.T.A. São Paulo: PUC-SP, voI. 18, n° 1:1-24. DUCROT, Oswald. Estruturalismo e Linguística. São Paulo: Cultrix, 1971.

Page 55: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

55

FONTAINE, Jacqueline (1978). O Círculo linguístico de Praga. São Paulo: Cultrix/ Ed.da USP. GARVIN, Paul. “A Escola linguística de Praga”. In: A.A. Hill (Org.). Aspectos da linguística moderna. São Paulo: Cultrix, 1972. pp. 236-245. SAPIR, Edward. The Psychological Reality of Phonem. 1933. JAKOBSON, Roman. Fonema e fonologia. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972. ____________. Relações entre a ciência da linguagem e as outras ciências. Porto: Livraria Bertrand, 1974. LEPSCHY, Giulio C. A Linguística estrutural. 2a ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. TRUBETZKOY, N.S. Principles of Phonology. Berkeley / Los Angeles: University of California Press, 1969.

SINTAXE II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Sintaxe I. : Ementa: Estudo das relações sintáticas e semânticas – sentenças complexas: Gramática Tradicional e perspectiva gerativista. Relações sintáticas: ordem dos constituintes, coordenação, subordinação, aposição. Estruturas de coordenação: conjunções, natureza categorial, elipse. Estruturas de subordinação: completivas, adverbiais, construções de graduação e comparação. Relativas: restritivas, apositivas e livres. Construções de clivagem. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação das relações sintáticas. Bibliografia: BECHARA, E. Moderna gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: FAE, 2001. GALVES, Charlotte (2001). Ensaios sobre as gramáticas do português. Editora da Unicamp. Campinas-SP. LOBATO, L. 1986. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Vigília, 1986 MATHEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. 63º edição, revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 2003. MIOTO, C., Figueiredo Silva, M. C. & Lopes, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 2004. MUSSALIN, F. e BENTES, A. C. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Cortez. 2001. PERINI, M. Gramática Descritiva do Português. 2ª edição. São Paulo: Ática. 1996. RAPOSO, E. P. Teoria da Gramática à faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992.

LATIM Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Sintaxe I e Modelos de Análise Fonológica Código: Bibliografia: CART, A. et al. Gramática latina. São Paulo: EDUSP, 1986. CONTE, G. B. Latin Literature – a history. Baltimore and London. Oxford: Oxford U.P., 1994. ERNOUT, A. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 1986. FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Rio de Janeiro: MEC/FAE, 1953. FARIA, E. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. HARVEY, P. Dicionário Oxford de literatura clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987. HOW ATSON, M.C. The Oxford Companion to classical literature. Oxford: Oxford U.P., 1995.

Page 56: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

56

JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading latin. Cambridge: Cambridge U.P., 1997. PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. Rio de Janeiro/Belo Horizonte: Garnier, 1993. TORRINHA, F. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos, 1986.

VARIAÇÃO E MUDANÇA LINGUÍSTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Sintaxe I e Modelos de Análise Fonológica : Ementa: As relações entre língua, cultura, história e sociedade. Campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Os estudos linguísticos pré e pós saussureanos. O impacto da dicotomia sincronia/diacronia. Sistematicidade da variação e da mudança linguística: estudos sobre o português. Variedades padrão e nãopadrão; atitudes, preconceitos e ensino de língua. Bibliografia: AGUILERA, V. (Org.). A Geolinguística no Brasil - caminhos e perspectivas. Londrina: UEL, 1998. ALKMIM, T. "Sociolinguística" In: Mussalim, F. e Bentes, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística. Parte 1. S. Paulo: Cortez, 2001. BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1989. BRANDÃO, S. F. A Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. BAGNO, M. A Língua de Eulália. Novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 1999. CINTRA, L. F. Sobre "Formas de tratamento" na língua portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte.s/d ELIAS, N. (1939). O Processo civilizador. Rio: Zahar, 1990. FERREIRA, C.; CARDOSO, S. A Dialectologia no Brasil. São Paulo: Contexto, 1994. FARACO, C. .A. O Tratamento você em português: uma abordagem histórica". Fragmenta. 13,51-82. LABOV, W. "Estágios na Aquisição do Inglês Standart" In: FONSECA, M.S.V. e NEVES, M.F. (Orgs.). Sociolinguística. Rio: Eldorado, 1974. NARO, A. J. e SCHERRE, M. "Sobre as Origens do Português Popular do Brasil". Delta: 9,437-454.s/d PENTEADO, F. Como se fala a bordo. São Paulo: Boletim de Literatura Portuguesa, 1952. PRETI, D. A Gíria e outros temas. S. Paulo: EDUSP, 1984. _________ .A Linguagem proibida. Um estudo sobre a linguagem erótica. São Paulo: T.A. Queiroz, Editor. (1982). PINTO, E. Pimentel. O Português popular escrito. São Paulo: Contexto, 1990. RECTOR, M. A Fala dos jovens. Petrópolis: Vozes, 1994. RONCARATI, C. "Avaliação linguística - identidade e ideologia". ABRALIN: 19,241-9.s/d RIBEIRO,B. e GARCEZ, P. .M. (Orgs.) (1998). Sociolinguística interacional. P.Alegre: AGE Editora. SANTOS. E. Mobilidade social e atitudes linguísticas. Rio: UFRJ/Museu Nacional. SAPIR, E. (1921). A Linguagem. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1971. ________. Linguística como ciência. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1969. TARALLO, F. (Org.). Fotografias sociolinguísticas. Campinas: Pontes. S/d TARALLO, F. e Alkmim, T. Falares crioulos. Línguas em contato. São Paulo: Ática.s/d

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA SIGNIFICAÇÃO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60

Page 57: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

57

Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Sintaxe II e Modelos de Análise Fonológica Ementa: O problema do significado no estudo de línguas naturais. A noção de valor e a exclusão do sentido. Sentido na linguagem. Sentido e sua relação com o mundo. Sentido e a subjetividade na língua. Sentido e argumentação na língua. Bibliografia: ILARI, R. et al. Semântica. São Paulo: Ática, 1985. LYONS, J. Semântica. Vol I. Lisboa: Ed.Presença/Martins Fontes, 1977. AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das significações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile(1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988. DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística. São Paulo: Cultrix, 1977. ____________. “Referente". In: Enciclopédia Einaudi. vo1.2. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda. p.418-421, 1984. ____________. O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. DISCURSO Y SOCIEDAD. Estudios de semântica y pragmática. Número monográfico. V 12, n. 4. Barcelona: Gedisa, 2000. FREGE, Gottlob. "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix. p. 59-86, 1978. GRICE, H. P. (1957). "Meaning". In: Philosophical Review. 67. s/d _______________."Lógica e conversação". In: Dascal (1982).vol4.s/d GUILHAUMOU, I. & D. MALDIDIER. “Da Enunciação ao acontecimento discursivo em análise do discurso”. In: E. Guimarães (Org.) História e sentido na linguagem. Campinas: Pontes, 1989. GUIMARÃES, Eduardo R. J. (1987). Textos e argumentação. Um estudo de conjunções do Português. Campinas: Pontes. 1988. ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática, 1985. MELO MOURA, Heronides. Significação e contexto. Uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Editora Insular, 1999. KATZ, Jerrold. "O Escopo da semântica". In: DASCAL, M. (Org.). Fundamentos metodológicos da linguística. Vo1 3. Campinas: Ed. Do Autor. p.43-61, 1982. KEMPSON, R. Teoria semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. KERBRA T -ORECCHIONI, Catherine. (1980). La Enunciación. De la Subjetividad en el Lenguaje. Buenos Aires: Hachette, 1986. LYONS, J. Semântica I. Lisboa: Presença/Martins Fontes, 1980. _________.Semantics 2. New York: Cambridge University Press, 1977. MANGUENEAU, Dominique. Novas tendências de análise do discurso. Campinas: Pontes, 1990. NORMAND, Claudine. La Quadrature du Senso. Paris: PUF, 1990. OLIVEIRA, Roberta P. Semântica formal. Campinas: Mercado de Letras, 2001. SEARLE, J. Os Atos da fala. Coimbra: Almedine, 1981. SIGNO Y SENA. Lengua, argumetnación y polifonía. Número 9. Buenos Aires, Instituto de Linguística, 1998. ULLMAN, Stephen. Uma introdução à ciência do significado. Coimbra: Fund. Gulbenkian, 1977. VOGT, Carlos. O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. _____________.Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980. ZOPPI-FONTANA, Mônica. "Processos de nomeação e interpelação política. O nós do discurso alfonsinista". In: Cadernos do Instituto de Letras. UFRGS 13: 95-104, 1995.

LINGUÍSTICA HISTÓRICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30

Page 58: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

58

Prerrequisito: Latim Ementa: O latim vulgar: sua formação, expansão e dialetação. A formação e consolidação das línguas românicas. Aspectos estruturais do latim vulgar e das línguas românicas. Bibliografia: CAMARA JR., Joaquim M. História e estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1976. CASTRO, L (1991). Curso de História da Língua Portuguesa. Lisboa, Universidade Aberta. CASTILHO, Ataliba (Org.). Para a história do Português brasileiro. São Paulo: Humanitas, 1998. CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. CUESTA, Pilar V. A Língua e a cultura portuguesas no tempo dos Filipes. Lisboa: Publicações Europa-América, 1986. DUARTE, Maria Eugênia e Dinah Callou. Para a História do português brasileiro. vol. IV. Notícias de Corpora e Outros Estudos, UFRJ/Letras, 2002. HUBER, Joseph (1933). Gramática do Português antigo. Lisboa: Fundação Callouste Gulbenkian, 1986. ILARI, R. Linguística românica. São Paulo: Ática, 1992. AGARD, F. A Course in Romance Linguistics. Washington, DC: Georgetown: University Press, 1974. MATTOS E SILVA, Rosa. Estruturas trecentista, elementos para uma gramática do Português Arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1989. _________. O Português Arcaico, fonologia. São Paulo: Contexto, 1991. . _________. Morfologia e Sintaxe do Português Arcaico. São Paulo: Contexto, 1994. _________. (Org.) A Carta de caminha, testemunho linguístico de 1500. UFBA: Editora da UFBA, 1996. _________. Para a história do Português Brasileiro. v II, Primeiros Estudos, Humanitas, S.Paulo, 2001. MAURER JR., T. O Problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1962. ROBERTS, Ian e Mary Kato. Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. SARAIVA, Antonio José e Oscar Lopes. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 1955. SILVA NETO, Serafim. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SILVEIRA BUENO, Francisco. A Formação histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955. TARALLO, F. Tempos linguísticos. São Paulo: Ática, 1990. TEYSSIER, Paul (1980). Histoire de la Langue Portugaise. P.D.F, Paris. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 7a ed., 1997. WILLIAMS, Edwin (1938). Do Latim ao Português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961. VIDOS, M. Manual de Linguística românica. Madri: Gredos, 1968. TEYSSIER, Paul. Histoire de la Langue Portugaise. Paris: P.D.F, 1980. VASQUEZ CUEST A, P. A Língua e a cultura Portuguesas no tempo dos Filipes. Lisboa: Publicações Europa-América, 1988. CRYSTAL, David de. The Cambridge Encyclopedia of Linguistics.Cambridge: Cambridge University Press, s/d.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS EM AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Sintaxe II e Modelos de Análise Fonológica : Ementa: Principais questões no Estudo em Aquisição da Linguagem. Modelos cognitivistas e interacionistas. Aquisição de primeira e de segunda língua. Introdução aos estudos do letramento como processo histórico-ideológico de

Page 59: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

59

aculturação. Discussão dos conceitos de letramento e modalidades linguísticas e suas implicações para ao ensino de língua materna. Historiografia linguística dos “mitos” e preconceitos que sustentam enfoques contemporâneos e que orientam a escolarização. Estudo das práticas letradas escolares e não escolares e de seus respectivos modos de circulação. Bibliografia: BRAGA, D. B. Letramento e educação: uma reflexão sobre os mitos. Estudos Linguísticos XXVI. Campinas: GEL, 1997. pp.413-418. BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora, 1999. BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC, 1999. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo, SP: Ed. Scipione, 1989. COLLINS, J. e Michaels, S. “A Fala e a escrita: estratégias de discurso e aquisição da Alfabetização”. In: Cook-Gumperz, Jenny. (Org.). A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. COOK-GUMPERZ, J. “Alfabetização e escolarização: uma equação imutável?” In: Cook Gumperz, Jenny. (Org.). A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. CHARTIER, R. (Org.). Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. _____________.Os desafios da escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2002. GERALDI, J. W. (1991). Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GNERRE, M. “Considerações sobre o campo de estudo da escrita”. In: Gnerre, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KLEIMAN, A. Os Significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KOCH, I. V. “Aquisição da escrita e textualidade”. In: Cadernos de estudos linguísticos, 29. Campinas, SP: Unicamp, 1995. MARCUSCHI, L.A. “Da fala para a escrita. Processos de retextualização”. In: O Tratamento da oralidade no ensino de Língua.s/d MELO, O. C. Alfabetização e trabalhadores. O Contraponto do discurso oficial. Campinas, SP/Goiânia, GO: Ed. Unicamp/Ed.UFG, 1997. OLSON, D. “A Escrita sem mitos”. In: Olson, David. O Mundo no papel. São Paulo: Ática, 1997. OSAKABE, Haquira. “Considerações em torno do acesso ao mundo da escrita”. In: Zilbennan, R. (Org.). Leitura em crise na escola: alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982. SOARES, Magda. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem oral e escrita: continuidade ou ruptura. Estudos Linguísticos XIV, 118-128, 1987. SLOBIN, D.I. Psicolinguística. São Paulo: 1980. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE TEXTOS ORAIS E ESCRITOS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Laboratório de Leitura e Produção Escrita; Introdução aos Estudos da Significação. Ementa: Quadro teórico da Linguística do Texto. Principais formas de remissão textual. Formas de progressão textual. Articuladores textuais. O papel da organização textual na construção dos sentidos no texto. Estrutura da conversação. Turnos, atos de fala, organização preferencial, formas de polidez. Bibliografia: BAKHTIN, M. “Os Gêneros do discurso”. In: Estética da criação verbal. São Paulo: 1979. Martins Fontes, 1992. BATHIA. V. Análise de gêneros hoje. 1997.

Page 60: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

60

BENTES, A. C. “A Linguística textual”. In: Mussalin & Bentes: Introdução à linguística. Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. BROWN, G. & Yule. G. Discourse Analysis. Cambridge University Press, 1983. CONTE, M.E. Encapsulamento anafórico. 1993. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão textual. São Paulo: Contexto. 1989. KOCH, Ingedore G. V. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. __________. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. __________. Formas linguísticas e construção do sentido. Mímeo. 2000. __________. “Linguística textual: quo vadis?” DELTA, vol. 17, n. especial, p. 11-24. 2001. __________. Referenciação: atividade discursiva. Mímeo. 1999. __________. Os Articuladores textuais. Mímeo. 2001. TRAVAGLIA, Luiz C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. __________. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. MARCUSCHI, Luiz A. Linguística de texto: o que é e como se faz. UFPE. 1983. __________. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo, 1999. __________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d __________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d SILVA, Jane Q. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, vol 2, no. 4, p. 877-106.1999.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS EM NEUROLINGUÍSTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular)Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação : Ementa: Caracterização da área de Neurolinguística e de seu objeto de estudo. Concepções sobre cérebro e linguagem. Avaliação neurolinguística. Relação entre normalidade e patologia nos estudos de linguagem e suas implicações para o ensino de língua. Análise de dados da linguagem em contexto patológico Bibliografia: ABAURRE, M. B. M. & COUDRY. M. I. H. Em torno de sujeitos e de olhares (a ser publicado). CASTRO-CALDAS, A. A herança de Franz Joseph Gall. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1999. CANGUILHEM, G.(1966). O Normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. COUDRY, M.I.H. (1986) O Diário de Narciso. São Paulo: Martins Fontes, 1988. ----------------------. O que é dado em Neurolinguística. In: CASTRO, M. F. P. (org). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. COUDRY, M.I. H. & FREIRE. O trabalho do cérebro e da linguagem: A vida e a sala de aula. Campinas: Cefiel/IEL/Unicamp, 2005. COUDRY, M.I. H. & MAYRINK-SABINSON, M. L. Pobrema e dificulidade. In: ALBANO, E. et al. (orgs.) Saudades da Língua. Campinas: Mercado de Letras. 2003. COUDRY, M.I. H. & SCARPA, E. M. De como a avaliação de linguagem contribui para inaugurar ou sistematizar o déficit. In: ROJO, R. H. R. et al. (orgs.) Fonoaudiologia & Linguística. São Paulo: Educ. 1991. GOODGLASS, H. & KAPLAN, E. (1972). Evaluacion de la afasia y de trastornos similares. Buenos Aires: Editora Médica Panamericana. JAKOBSON, R. (1954). Dois aspectos da linguagem e dois tipos de afasia. In: Linguística e Comunicação. São Paulo, CULTRIX. Cortez. LEBRUN, Y. Tratado de afasia. São Paulo: Panamed, 1993. LURIA, A. R. Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: Edusp, 1981. LURIA, A. R. Pensamento e Linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. MASSI, G. A. A dislexia em questão. São Paulo: Plexus editora, 2007. MECACCI, L. Conhecendo o cérebro. São Paulo: Nobel, 1987. MORATO, E.M. Neurolinguística. In: MUSSALIM, F. & BENTES. A. C. (orgs). Introdução à Linguística – domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2000. NOVAES-PINTO, R.C. A contribuição do estudo discursivo para uma análise crítica das categorias clínicas. Tese de Doutoramento. Inédita. UNICAMP, 1999.

Page 61: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

61

OLIVEIRA, M. T. A diversidade sintomática na ecolalia. Distúrbios da Comunicação, 14(2): 351-360. São Paulo: EDUC, 2003 POSSENTI, S. (1992). Um cérebro para a linguagem. In: ABRALIN, 13: 13-30, 1992. SACKS, O. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu e outras histórias clínicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS EM ANÁLISE DE DISCURSO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação. Ementa: Da Análise de Conteúdo para a Análise do Discurso. Relação língua/fala/texto/discurso. Quadro teórico da Análise do Discurso de linha francesa: a língua na relação com a ideologia, a história, o inconsciente, o sujeito. Conceitos de formação discursiva e interdiscurso. Discurso e gênero textuais. A questão da interpretação: dispositivo teórico-analítico.

Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa: 1974. Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro: 1984. BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Rio: Forense Universitária, 1969. ____________.A Ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971. GADET, F. & HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso. Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Unicamp: Editora da UNICAMP, 1990. HARRIS, Z. "Analyse du discours" Langages 13. Didier/Larousse, 1969. "Discourse Analysis" Language 28, 1952. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes Editora da Unicamp, 1987. ____________.Geneses du discours. Bruxelles, Mardaga, 1984. ORLANDI, E. As Formas do silêncio. Campinas: Unicamp, 1992. ____________.Interpretação. Vozes, 1996. ____________.Análise de discurso. Princípios e procedimentos. Pontes, 1999. ____________.Discurso e texto. Pontes, 2001. ____________.(Org.) Discurso fundador. Pontes, 1993. ____________.(Org.) A Leitura e os leitores. Pontes, 1998. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. ____________. (1983). O Discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas: 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas.s/d. ___________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso.s/d ___________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. ___________. Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A Relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254. ___________.Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001.

LINGUÍSTICA: GRAMÁTICAS CIENTIFICAS E PEDAGÓGICAS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30

Page 62: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

62

Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Ementa: Historiografia linguística: concepções de língua e de gramática. Gramáticas científicas e gramáticas pedagógicas. Pressupostos teóricos da gramática tradicional e avaliação crítica de sua adequação descritiva e explicativa. Análise das propostas de aplicação de teorias formais e funcionais. O lugar da gramática e das teorias de texto e discurso no ensino de língua materna. O lugar das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas no ensino de língua materna. Bibliografia: ARNAULD & LANCELOT. Gramática de Port Royal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. AUROUX, S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. CUNHA,C. e CINTRA,L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DIAS, L.F. "Gramática descritiva do português. M.A.Perini". Línguas e instrumentos linguísticos n°l. Pontes e projeto história das ideias linguísticas no Brasil. Janeiro/ Junho 1998. MARCUSCHI, Luiz Antônio. 1998. “A Língua falada e o ensino de português". In: N. B. Bastos (Org.). “Língua: história, perspectivas, ensino”. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, p. 101-119. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1985. __________. “Níveis de detalhamento na descrição gramatical: uma perspectiva pedagógica”. In: Trabalhos em linguística aplicada. 1988, 12: 23-32. __________.Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras/ALB, 1996. __________. "Língua: sistema de sistemas". In: Temas de neuropsicologia. vol IV (Damasceno, B. P & Coudry, M. L H, orgs.). São Paulo: SBPn. p. 20-25, 1995. __________. Mal comportadas línguas. Curitiba: Criar Edições, 2000. SILVA, M. C. F. (1992). “Gramática: uma questão a rever”. In: Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001. SILVA, Rosa Mattos e 1989. Tradição Gramatical e Gramática Tradicional. São Paulo. __________.Contradições no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1995. 3.6.1.1.1.2 Disciplinas da Área de Teoria Literária (DELL)

RETÓRICA E POÉTICA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Estudos das perspectivas retórico-poéticas da Antiguidade Greco-Romana e suas posteriores apropriações. Bibliografia ARISTOTLE. “Rhetorica ad Alexandrum”. In: Problems, Rhetorica ad Alexandrum. Cambridge: Harvard University Press, 1983, p. 257-449. ARISTOTLE. Politics. Cambridge: Harvard University Press, 1990. ARISTOTLE. Rhetoric. Cambridge: Harvard University Press, 1994. CICERO. Ad Herennium. Cambridge: Harvard University Press, 1989. CICERO. “De inventione”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 1-346. CICERO. “De optimo genere oratore”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 347-373. CICERO. “Topica”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University

Page 63: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

63

Press, 1993, p. 375-459. HORACE. Oeuvres. Paris: Hachette, 1906. LAUSBERG, Heinrich. Elementos de retórica literária. 4 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. RORTY, Amélie Oksenberg (Ed.). Essays on Aristotle's Poetics. Princeton: Princeton University Press, 1992.

TEORIA DA LITERATURA E CIÊNCIAS HUMANAS I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Estudo das correntes de pensamento em Lingüística e Ciências Humanas e de seu uso pela Teoria Literária no século XX – I. Bibliografia AUERBACH, Erich – Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. Bakhtin, Mikhail - Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: 1996 _____. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991, p. 53-59. CHKLOVSKI, V. et alii. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. EIKHENBAUM, B. Como é feito O Capote de Gogol. In: TOLEDO, Dionísio de Oliveira (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. p. 227-243. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. JAUSS, H. Robert. O texto poético na mudança de horizonte da leitura. Tradução de Marion S. Hirschmann e Rosane V. Lopes. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 873-925. (vol. 2) LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2a ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Francisco Alves, vol. 1., 1983. MERQUIOR, José Guilherme. A encruzilhada de Praga: entre o formalismo e a sociossemiótica. In:_____. De Praga a Paris: o surgimento, a mudança e a dissolução da idéia estruturalista. Tradução de Ana Maria de Castro Gibson. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. p. 33- 51. _____. Formalismo e tradição moderna: o problema da arte na crise da cultura. São Paulo: Forense-Universitária. 1974. POMORSKA. Krystyna. Formalismo e futurismo: a teoria formalista russa e seu ambiente poético. Tradução de Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Perspectiva, 1972. SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? 2a ed., São Paulo: Ática, 1993. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Pensamento/Cultrix, 1988. SCHNAIDERMAN. Boris. Prefácio. (de) In: Dionísio de Oliveira Toledo (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. p. IX-XXII. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da literatura. 10. ed., São Paulo Ática, 2007. TOLEDO, Dionísio de Oliveira (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. TEZZA, Cristóvão. Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. WIMSATT; BEARDSLEY. A falácia Intencional Tradução Luiza Lobo. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 639-654. (vol.2)

TEORIA DA LITERATURA E CIÊNCIAS HUMANAS II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30

Page 64: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

64

Prerrequisito: Teoria da Literatura e Ciências Humanas I Ementa: Estudo das correntes de pensamento em Lingüística e Ciências Humanas e de seu uso pela Teoria Literária no século XX – II. Bibliografia AUERBACH, Erich. Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. BAKHTIN, Mikhail - Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BHABHA, Homi K. O compromisso com a teoria. In: O local da cultura. Trad. De Myriam Ávila; Eliana Lourenço de L. Reis; Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. BARTHES, Roland. A morte do autor. In: O rumor da língua. Trad. Antônio Gonçalves. Lisboa: Edições 70, s/d. p. 49-53. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: 1996 _____. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991, p. 53-59. COMPAGNON, Antoine. O demônio da Teoria. Trad. Cleonice P. B. Mourão; Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. CULLER, Jonathan. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução de Patrícia Burrowes, Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1997. CHKLOVSKI, V. et alii. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. Trad. Rogério da Costa. São Paulo: Iluminuras, 1991. EAGLETON, Terry. O Pós-Estruturalismo. In: Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 5. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2003. p.175-207. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Trad. Antônio Fernando Cascais; Eduardo Cordeiro. 4. ed. Lisboa: Verga; Passagens, 1992. HALL, Stuart. Estudos culturais: dois paradigmas. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p.131-158. HALL, Stuart. Quando foi o pós-colonial: pensando no limite. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p.101-1298. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2a ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Francisco Alves, vol. 1., 1983 SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? 2a ed., São Paulo: Ática, 1993. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Pensamento/Cultrix, 1988. TEZZA, Cristóvão. Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.

FORMAÇÃO DO CAMPO LITERÁRIO Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Formação e autonomização do campo literário.

Page 65: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

65

BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminura, s/d.

GUINSBURG, Jacob (Org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978.

KANT, Immanuel. Primeira introdução à crítica do juízo; Analítica do belo; Da arte e do Gênio. São Paulo: Abril Cultura, s/d.

_______, Duas introduções à crítica do juízo. São Paulo: Iluminuras, 1998.

HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I, II, II, IV. São Paulo: Edusp, s/d. LEBRUN, Gérard. Sobre Kant. LESSING, Laocoonte. São Paulo: Iluminuras, s/d. LIMA, Luiz Costa. Limites da voz: Montaigne e Schlegel. Rio de Janeiro: Rocco, s/d. NOVALIS. Pólen: Fragmentos, Diálogos, Monólogo. São Paulo: Iluminuras, 1988. ROSENFELD, Anatol. Aspectos do Romantismo Alemão. In: Texto / contexto. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 147-171. SELLIGMAN-SILVA, Marcio. Ler o Livro do Mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética. São Paulo: Iluminuras/FAPESP, 1999. SCHILLER, Friedrich. Poesia ingênua e sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991. SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994. ________. O dialeto dos fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1997. SHELLEY, Percy B. Defesa da poesia. 3. ed., Lisboa: Guimarães Editores, 1986.

HISTÓRIA LITERÁRIA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Formação do campo historiográfico literário a partir do século XIX no Brasil. Bibliografia AMORA, Antônio Soares. História da literatura brasileira. São Paulo: Saraiva, 1968. ARAÚJO, Joana Luíza Muylaert de. A formação, os deslocamentos: modos de escrever a história literária brasileira. Revista Brasileira de Literatura Comparada, Rio de janeiro, ago. 2006, n. 9, p. 13-33. BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária ou o cânone na história da literatura brasileira. In: A biblioteca imaginária. São Caetano do Sul: Ateliê, 1996, p. 13-58. BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminura, s/d. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira; momentos decisivos. São Paulo: Martins, 1971. 2 v. _______. Iniciação à literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro sobre o Azul, 2004 [1997]. _______. O método critico de Sílvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988. _______; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira; história e antologia. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971-1972 [1964], 3 v. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambra, 1982. v. 6. _______. Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira. Rio de janeiro: Ediçôes de Ouro, s. d. CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira; origens e unidade (1500-1960). São Paulo: Edusp, 1999. 2 v. _______. Manifestações literárias da era colonial; 1500-1808/ 1836. São Paulo: Cultrix, 1969. _______. Textos que interessam à história do Romantismo. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1960-1964, 3 v. CASTRO, Sílvio (dir.). História da literatura brasileira. Lisboa: Alfa, 1999, v. 1. CÉSAR, Guilhermino. Historiadores e críticos do Romantismo; 1 - a contribuição européia: crítica e história literária. São Paulo: Edusp; Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. GUINSBURG, Jacob (Org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978. KANT, Immanuel. Primeira introdução à crítica do juízo; Analítica do belo; Da arte e do Gênio. São Paulo:

Page 66: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

66

Abril Cultura, s/d. _______, Duas introduções à crítica do juízo. São Paulo: Iluminuras, 1998. HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I, II, II, IV. São Paulo: Edusp, s/d. LEBRUN, Gérard. Sobre Kant. LESSING, Laocoonte. São Paulo: Iluminuras, s/d. LIMA, Luiz Costa. Limites da voz: Montaigne e Schlegel. Rio de Janeiro: Rocco, s/d. MIRANDA, José Américo; MOREIRA, Maria Eunice; SOUZA, Roberto Acízelo de. (org.). Joaquim Norberto de Souza Silva: crítica reunida 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova, 2005. SOUZA, Roberto Acízelo de. Introdução à historiografia da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2007. ________. O império da eloquência: Retórica e poética no Brasil oitocentista. Rio de janeiro: EdUERJ; EduFF, 2002. NOVALIS. Pólen: Fragmentos, Diálogos, Monólogo. São Paulo: Iluminuras, 1988. ROSENFELD, Anatol. Aspectos do Romantismo Alemão. In: Texto / contexto. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 147-171. SELLIGMAN-SILVA, Marcio. Ler o Livro do Mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética. São Paulo: Iluminuras/FAPESP, 1999. SCHILLER, Friedrich. Poesia ingênua e sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991. SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994. ________. O dialeto dos fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1997. SHELLEY, Percy B. Defesa da poesia. 3. ed., Lisboa: Guimarães Editores, 1986.

LETRAS DO IMPÉRIO LUSO I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Teoria da Literatura e Ciências Humanas II; Retórica e Poética. Ementa: Das origens até meados do século XVI. Bibliografia DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10 ed., revista pelo autor. Coimbra: Coimbra Editora, 1981. LE GOFF, J. e SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do ocidente medieval. São Paulo: EDUSC Imprensa Oficial do Estado, 2002. V. I – II. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. NATÁLIA, Correia. Cantares dos trovadores Galego-portugueses. Editorial Estampa, s.d. __________.Damas do século XII: a lembrança das Ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz: “A Literatura medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

LETRAS DO IMPÉRIO LUSO II Ministrante: ATL Instituição: UESB

Page 67: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

67

Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Letras do Império Luso I. Ementa: Poesia e prosa: de meados do século XVI a meados do século XVII. Bibliografia AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed., São Paulo: Difel, 1985. CAMÕES, Luis de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1988. CUNHA, Maria Helena Ribeiro & PIVA, Luiz. Lirismo e epopéia em Luís de Camões. São Paulo: Cultrix: Edição da Universidade de São Paulo, 1980. DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. FIGUEIREDO, Fidelino. A Épica portuguesa no século XVI. 7. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963. HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10 ed., revista pelo autor. Coimbra: Coimbra Editora, 1981. LE GOFF, J. e SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do ocidente medieval. São Paulo: EDUSC Imprensa Oficial do Estado, 2002. V. I – II. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MARTINS, Oliveira. Camões – Os Lusíadas e a renascença em portugal. 4. ed. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. NATÁLIA, Correia. Cantares dos trovadores Galego-portugueses. Editorial Estampa, s.d. __________.Damas do século XII: a lembrança das Ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz: “A Literatura medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

LETRAS DO IMPÉRIO LUSO III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Letras do Império Luso I. Ementa: Poesia e Prosa: de meados do século XVII até o final do século XVIII. Bibliografia AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed., São Paulo: Difel, 1985. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. DUBY, G. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963.

Page 68: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

68

HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985.

LITERATURA PORTUGUESA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Letras do Império Luso III. Ementa: Estudos de autores portugueses e/ou de gêneros literários cultivados em Portugal a partir do século XIX. Bibliografia ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. “Rococó, Pré-romantismo e romantismo”. In: Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1988, p. 533-560. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1999. ____________. A escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. ____________. “Raízes e sentido da obra Camiliana”. In: Camilo Castelo Branco – obra seleta. v.I, Rio de Janeiro: José Aguilar, 1960. p. 9-62 FERREIRA, Alberto. “Significação ideológica da questão Coimbrã”. In: Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Ed. 70, 1971. p, 245-273. MATOS, A. Matos. (Org.). Suplemento ao dicionário de Eça de Queiroz. Lisboa: Editorial Caminho, 2000. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ____________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. ____________. As Estéticas literárias em portugal. v. II. Séculos XVII e XIX.s/d ____________. Presença da literatura portuguesa: romantismo, realismo. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. Idéias estéticas. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215-256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TALMON, J.L. Romantismo e revolta: Europa 1815-1848. Lisboa: Editorial Verbo, 1967. TELES, Gilberto Mendonça. A Vanguarda européia. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997.

LITERATURA BRASILEIRA I Ministrante: ATL

Page 69: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

69

Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Letras do Império Luso III. Ementa: Estudos de autores brasileiros e/ou de gêneros literários cultivados no Brasil no século XIX. Bibliografia ASSIS, Machado de. Obra Completa. v. 2. Rio de Janeiro: José Aguilar,1997. BOSI, Alfredo [et al.]. Antologia e Estudos: Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982. _________. História Concisa da Literatura Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1981. BARRETO, Lima. Os Melhores Contos. São Paulo: Martin Claret, 2003. BRAYNER, Sônia. Labirinto do Espaço Romanesco: Tradição e Renovação da Literatura Brasileira, 1880-1920. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1979. CANDIDO, Antônio. Vários Escritos. São Paulo: Duas cidades, 1970. ________. [et al.]. A Crônica: o Gênero e suas Transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. MASSA, Jean-Michel. A Juventude de Machado de Assis. Trad. Marco Áurelio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Ática, 1989. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, v.1. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TELES, Gilberto Mendonça. “O lugar da crítica e da história” In: A Escrituração da Escrita: Teoria e Prática do Texto Literário. Petrópolis: Vozes, 1996. VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1969. ZILBERMAN e MOREIRA, Regina, Maria Eunice. O Berço do Cânone: Textos Fundadores da História da Literatura Brasileira. Porto alegre: Mercado Aberto, 1998.

LITERATURA BRASILEIRA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Ementa: Estudo de autores brasileiros e/ou gêneros literários cultivados no Brasil a partir do século XX. Bibliografia ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléia Zanotto Manfio. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 2005 CAMILO, Vagner. Drummond: da Rosa do Povo à Rosa das Trevas. São Paulo: Ateliê Editorial: 2001. CANDIDO, A educação pela noite, e outros ensaios. 3. ed., 2. reimp., São Paulo: Ática, 2003b. CIXOUS, Hélène. A Hora de Clarice Lispector. Trad. Rachel Gutierrez. Rio de Janeiro: Exodus, 1999. EVANDO NASCIMENTO. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: UFJF, 2002. FAUSTINO, Mario. Poesia-Experiência. Introdução de Benedito Nunes. São Paulo: Perspectiva, 1977. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna: da metade do século XIX a meados do século XX. Trad. Marise M. Curioni. São Paulo: Duas Cidades, 1978. GLEDSON, John. Poesia e poética de Carlos Drummond de Andrade. Trad. do autor. São Paulo: Duas Cidades, 1981. HILST, Hilda. Fluxo-floema. São Paulo: Perspectiva, 1970. LIMA, Luiz Costa. Lira e Antilira. Mário, Drummond, Cabral, 2 ed. revista, Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. LIMA, Mirella Vieira. Confidência mineira: o amor na poesia de Carlos Drummond de Andrade. São Paulo: EDUSP; Campinas: Pontes, 1995. PESSANHA, Juliano Garcia. Sabedoria do nunca. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. PESSANHA, Juliano Garcia. Ignorância do sempre. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. PESSANHA, Juliano Garcia. Certeza do Agora, São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. RÓNAI, José Paulo. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. SANTIAGO, Silviano. Convite à leitura dos poemas de Carlos Drummond de Andrade. In: _____. Ora (direis)

Page 70: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

70

puxar conversa!: ensaios literários. Belo Horizonte: UFMG, 2006. TOLENTINO, Bruno. A balada do cárcere. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.

3.6.1.1.1.3 Disciplinas da Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL)

LÍNGUA INGLESA I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma:15 Prerrequisito: sem Prerrequisito Código: Ementa: Iniciação à expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), com ênfase na fluência. Bibliografia ALEXANDER, L. G. Practice and Progress. Longman, London: 1981. ALEXANDER, L. G. Right Word, Wrong Word: words and structures confused and missed by learners of English. Longman, London: 1994. BADALAMENTI, V.; HENNER-STANCHINA, C. Grammar Dimensions: Form, Meaning, and Use. Book 1. U.S.A.: Heinle & Heinle-Thomson Learning, 2000. DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês.2ª. impressão (2000). Oxford: Oxford University Press, 1999. FERRARI, M.; RUBIN, S. Novo Manual Nova Cultural: Inglês. São Paulo: Editora Nova Cultural Ltda, 2000. FLETCHER, Mark; BIRT, David. Storylines Pictures Sequences for Language Practice. Longman, London, 1983. JONES, Peter Watcyn. Grammar, Games and Activities for Teachers. Penguim English, London: 1995. MURPHY, R. English Grammar in Use: supplementary exercises. 2nd ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. ______. Essential Grammar in Use: A self-study reference and practice book for elementary students of English. 2nd ed. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, 1997. OXFORD DICTIONARY, 5th ed. Oxford: Oxford University Press. 1995. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999..

LÍNGUA INGLESA II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa I Código: Desenvolvimento da expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), com ênfase na fluência. Bibliografia BADALAMENTI, V.; HENNER-STANCHINA, C. Grammar Dimensions: Form, Meaning, and Use. Book 1. U.S.A.: Heinle & Heinle-Thomson Learning, 2000. COE, N. Grammar Spectrum: English Rules and Practice. Pre-intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1997. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Simple Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1994.

Page 71: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

71

______. Essential Grammar in Use: A self-study reference and practice book for elementary students of English. 2nd ed. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, 1997. DICIONÁRIO Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. 2ª. Impressão (2000). Oxford: Oxford University Press, 1999. COLLINS Colbuild. English Language Dictionary, 1994. SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A Grammar Practice Book. Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2000. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999.

LÍNGUA INGLESA III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa II Código: Ementa: Aprimoramento da expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), com ênfase na fluência. Bibliografia ALEXANDER, L. G. Practice and Progress. Longman, London: 1981. ALEXANDER, L. G. Right Word, Wrong Word: words and structures confused and missed by learners of English. London: Longman Group Ltd., 1994. FLETCHER, Mark; BIRT, David. Storylines Pictures Sequences for Language Practice. London: Longman Group Ltd., 1983. JONES, Peter Watcyn. Grammar, Games and Activities for Teachers. London: Penguim English: 1995. LONGMAN Dictionary of Contemporary English. England, GB.: Longman Group Ltd., 1995. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: supplementary exercises. 2ª ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. ______. English Grammar in Use: A self-study reference and practice book for intermediate students. 2ª ed. Impression (1995). Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. OXFORD DICTIONARY. 5th ed. Oxford: Oxford University Press, 1995. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford, UK: Oxford University Press, 1984. ______. Practical English Usage. 8th Impression (1998). Oxford, UK: Oxford University Press, 1995. SANDLIER, Michelle; RIGGENBACH, Heidi; SAMUDA, Virginia. Grammar Dimensions: Form, Meaning, and Use. Book 2. U.S.A.: Heinle & Heinle-Thomson Learning, 2000. SELLEN, Dereck. Grammar World: reference and practice for elementary to intermediate students. Canterbury: Black Cat Publishing. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999.

LÍNGUA INGLESA IV Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa III Código: Ementa: Aprimoramento da expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), com aprofundamento de conhecimentos lingüísticos. Bibliografia ALEXANDER, L. G. Practice and Progress. Longman, London: 1981. ALEXANDER, L. G. Right Word, Wrong Word: words and structures confused and missed by learners of English. London: Longman Group Ltd., 1994.

Page 72: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

72

CAMBRIDGE International Dictionary of English. GB: Cambridge University Press DICTIONARY Thesaurus. Buckinghamshire, UK.: Dorling Kindersley, 1999. FLETCHER, Mark; BIRT, David. Storylines Pictures Sequences for Language Practice. London: Longman Group Ltd., 1983. JONES, Peter Watcyn. Grammar, Games and Activities for Teachers. London: Penguim English: 1995. LONGMAN Dictionary of Contemporary English. England, GB.: Longman Group Ltd., 1995. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: supplementary exercises. 2ª ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. ______. English Grammar in Use: A self-study reference and practice book for intermediate students. 2ª ed. Impression (1995). Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. OXFORD DICTIONARY. 5th ed. Oxford: Oxford University Press, 1995. SANDLIER, Michelle; RIGGENBACH, Heidi; SAMUDA, Virginia. Grammar Dimensions: Form, Meaning, and Use. Book 2. U.S.A.: Heinle & Heinle-Thomson Learning, 2000. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford, UK: Oxford University Press, 1984. ______. Practical English Usage. 8th Impression (1998). Oxford, UK: Oxford University Press, 1995. SELLEN, Dereck. Grammar World: reference and practice for elementary to intermediate students. Canterbury: Black Cat Publishing. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999.

LÍNGUA INGLESA V Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Aprimoramento da expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), tendo em vista o domínio do registro padrão e suas estruturas mais complexas. Bibliografia CAFFARELLA, R. Planning programs for Adult Learners. San Francisco, CA.: Jossey Bass Inc., Publishers, 1994. CAMBRIDGE International Dictionary of English. GB: Cambridge University Press COE, N. Grammar Spectrum: English Rules and Practice - Advanced. Oxford: Oxford University Press, 1997. DICTIONARY Thesaurus. Buckinghamshire, UK.: Dorling Kindersley, 1999. DRESSER, N. Our Own Stories: Cross-Cultural Practice. Los Angeles, CA.: Addison Wesley Publishing Company, 1993. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. HOWARD-WILLIAMS, D.; HERD, C. Words Games with English. Oxford. Heinemann Publishers, 1994. LONGMAN Dictionary of Contemporary English. England, GB.: Longman Group Ltd., 1995. LÓPEZ, E.; ROLLO, S. Make or Do? Etc., Etc... . São Paulo: Editora Ática, 1993. SIQUEIRA, V. Verbo Inglês: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Ática, 1991. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A self-study reference and practice book for intermediate students. 2ª ed. Impression (1995). Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. OXFORD Advanced Learner's Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2000. QUIRK, R.; GREENBAUM, S. A University Grammar of English. England: Longman Group Ltd., 1989. GREENBAUM, Sidney; QUIRK, Randolph. A Student´s Grammar of the English Language. 10th Impression (1996). England: Addison Wesley Longman Limited, 1990. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1984. ______. Practical English Usage. 8th Impression (1998). Oxford, UK: Oxford University Press, 1995. SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A Grammar Practice Book. Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2000. THEWLIS, Stephen H. Grammar Dimensions: Form, Meaning, and Use. Book 3. Boston, MA: Heinle & Heinle, Thompson Learning Inc., 2000. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999.

Page 73: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

73

LÍNGUA INGLESA VI Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Aprimoramento da expressão oral e escrita em inglês, a partir do uso funcional da língua na prática das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), tendo em vista o domínio do registro padrão e suas estruturas mais complexas.

Bibliografia CAFFARELLA, R. Planning programs for Adult Learners. San Francisco, CA.: Jossey Bass Inc., Publishers, 1994. CAMBRIDGE International Dictionary of English. GB: Cambridge University Press COE, N. Grammar Spectrum: English Rules and Practice - Advanced. Oxford: Oxford University Press, 1997. DICTIONARY Thesaurus. Buckinghamshire, UK.: Dorling Kindersley, 1999. DRESSER, N. Our Own Stories: Cross-Cultural Practice. Los Angeles, CA.: Addison Wesley Publishing Company, 1993. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. HOWARD-WILLIAMS, D.; HERD, C. Words Games with English. Oxford. Heinemann Publishers, 1994. LONGMAN Dictionary of Contemporary English. England, GB.: Longman Group Ltd., 1995. LÓPEZ, E.; ROLLO, S. Make or Do? Etc., Etc... . São Paulo: Editora Ática, 1993. SIQUEIRA, V. Verbo Inglês: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Ática, 1991. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A self-study reference and practice book for intermediate students. 2ª ed. Impression (1995). Cambridge, GB.: Cambridge University Press, 1994. OXFORD Advanced Learner's Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2000. QUIRK, R.; GREENBAUM, S. A University Grammar of English. England: Longman Group Ltd., 1989. GREENBAUM, Sidney; QUIRK, Randolph. A Student´s Grammar of the English Language. 10th Impression (1996). England: Addison Wesley Longman Limited, 1990. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1984. ______. Practical English Usage. 8th Impression (1998). Oxford, UK: Oxford University Press, 1995. SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A Grammar Practice Book. Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 2000. THEWLIS, S. Grammar Dimensions: Form, Meaning and Use. Book 3. Boston, MA. Heinle & Heinle, Thompson Learning Inc., 2000. YATES, Jean. The Ins and Outs of Prepositions: A guidebook for ESL students. New York: Barron’s, 1999.

FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa III; Fonética e Fonologia Código: Ementa: O sistema fonológico da Língua Inglesa: fonemas e alofones; tonicidade, ritmo e entonação. Bibliografia AVERY, Peter; EHRLICH, Susan. Teaching American English Pronunciation. Ninth impression. Oxford: Oxford University Press, 2002. CONGRESSO DE KIEL, 1989, Alemanha. International Phonetic Alphabet. 1989. CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Edição de 2000. Tradução de Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. DALTON, Christiane; SEIDLHOFER, Barbara. Pronunciation. 4th Impression. Oxford: Oxford University Press, 1994.

Page 74: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

74

EGELBERG, Arlene. Pronunciation Activities: Vowels in Limericks from Adam to Ursula. Vermont: Pro Lingua Associates, 1999 GURREN, M. L., PhD. The living language Better Speech course: Principles of Correct Speech. New York: Crown Publishers, [s.d]. HAGEN, Stacy A.; GROGAN, Patricia E. Sound Advantage: A Pronunciation Book. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1992. KENWORTHY, J. Teaching English pronunciation. London: Longman. 1987. PRATOR Jr., Clifford H.; ROBINETT, Betty Wallace. Manual of American English Pronunciation. 3. ed. San Francisco, CA: Holt, Rinehart and Winston, Inc., 1972. SCHUMACHER, Cristina; WHITE, Philip de Lacy; ZANETTINI, Marta. Guia de Pronúncia do Inglês para Brasileiros: Soluções práticas para falar com clareza. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

TRADUÇÃO I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Estudo das teorias de tradução do texto escrito (literário e não literário) desenvolvidas a partir do século XX no Brasil e no exterior, levando o aluno a desenvolver estratégias práticas de elaboração de textos traduzidos. Bibliografia ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução. São Paulo: Ática, 1997. _______. (Org.) O signo desconstruído: Implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas: Pontes, 1992. BASSENT, Susan. Translation studies. London: Routledge, 1980. CAMPOS, Geir. O que é tradução. Série primeiros passos. São Paulo: Brasiliense, 1986. CATFORD, J.C. A linguistic theory of translation. London: Oxford University Press, 1965. ______. Uma Teoria Lingüística da Tradução. São Paulo: Cultrix, 1980. CESAR, Ana Cristina. Crítica e tradução. São Paulo: Ática / Instituto Moreira Salles, 1999. DELISLE, Jean; WOODSWORTH, Judith. Os tradutores na história. Tradução de Sérgio Bath. São Paulo: Ática, 1998. DUFF, Alan. Translation. 5th ed., Oxford: Oxford University Press, 1996. NIDA, Eugene; TABER, Charles. The theory and practice of translation. Leiden: E.J. Brill, 1969. RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. ______. Escola de Tradutores. 6 ed. (revista e ampliada). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.

LITERATURA INGLESA I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Introdução à Literatura Inglesa - período pré-normando ao contemporâneo. Shakespeare e outros autores representativos. Compreensão e tradução de textos literários. Bibliografia BALDWIN, Stanley P. Wilde´s the Picture of Dorian Gray. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1999. BLOOM, Harold. Shakespeare: The invention of the human. New York: Riverhead Books, 1998. BURGESS, Anthony. The English Literature: a survey for students. 2nd. ed. London: Longman, 1974. CARTER & LONG. Teaching Literature. London: Longman, 1991. COOTE, Stephen. The Penguin Short History of English Literature. London: Penguin Books, 1993.

Page 75: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

75

CURTON, Josephine J. Dickens’ Hard Times. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1992. DOYLE, John and LISCHNER, Ray. Shakespeare for Dummies. Chicago: IDG Books, 1999. FOWLER, Alastair. A History of English Literature. Massachusetts: Harvard University Press, 1991. FITZWATER, Eva. Marlowe’s Doctor Faustus. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1997. KOPPER, Edward A. Joyce’s Ulysses. Lincoln: Cliffs Notes, 1997. PETERSON, Eric. Austen’s Pride and Prejudice. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1999. SANDERS, Andrew. The Short Oxford History of English Literature. London: Oxford Press, s/d. SHAW, Rita Granger. Lawrence’s Sons and Lovers. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1999. RIEDINGER, E. A. A Brief View of English Literature. Rio de Janeiro: Waldyr de Lima Ed, s/d. ROSENBLUM, Joseph. A Reader’s Guide to Shakespeare. New York: Barnes & Noble Books, 1999. ROUNTREE, Thomas J. Austen’s Emma. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1996.

THORNLEY, G. C. An Outline of English Literature. London. Longman, 1970.

TOMLY, Robert. An Outline of English Literature. London: Longman Group Ltd., 1987.

LITERATURA NORTE-AMERICANA I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Introdução à Literatura Norte-Americana - período colonial ao contemporâneo. Hemingway e outros autores representativos. Compreensão e tradução de textos literários. Bibliografia CAREY, Garey. Hemingway's The Sun Always Rises. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1989. CARLSEN, G. Robert. American Literature: A Chronological Approach. Teacher´s Resource Guide. 1988. CARTER; LONG. Teaching Literature. London: Longman, 1991. DIBBLE, Ten-y 1. Hawthorne's The Scarlet Leiter. Lincoln: Cliff Notes, Inc., 1998. ELLIOT, Emory (Ed.). Columbia Literary History of the United States. New York: Columbia University Press, 1988. FOERSTER, Grabo.; NUE, Carlisle; FALK. American Poetry and Prose. VoI. I, II, III and IV., [s.d]. HART. The Oxford Companion to American Literature. [s.d]. KAPLAN, Robert B. T. S. Eliot's Major Poems & Plays: notes. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1996. KAPLAN, Robert B. T. S. Eliot's Major Poems & Plays: notes. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1996. NAZARIO, Julian. Ernest Hemingway. São Paulo: Ática, 1988. POSTON, H. Poston. Fitzgrald 's Tender is The Night. Lincoln: Cliffs Notes, Inc., 1997.

PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Aspectos práticos e teóricos de diferentes formas de escrita (formal e informal): desenvolvimento de parágrafos; composições; cartas e escrita livre. Reforço de tópicos gramaticais baseado nas necessidades dos alunos. Bibliografia ALEXANDER, L. G. A first book in Comprehension, Precis and Composition. GB: Longman, 1983. DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. CARTAS Comerciais em inglês. 1ª Publicação no original (1996). Tradução de Carlos Mendes Rosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

LEKI, I. Academic Writing: Exploring Processes and Strategies. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1998.

Page 76: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

76

LEWIS, M. The English verb. Hove, LTP, 1986. OSHIMA; HOGUE, A. Writing Academic English: a writing and sentence structure workbook for international students. Reading, MA: Addison-Wesley, 1978. JACOBS, R A. English Syntax: a grammar for English language professionals. Oxford: Oxford University Press, 1995. SMALLEY, Regina et al. Refining Composition Skills. Boston: Heinle & Heinle, 2001. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. COMO escrever melhor – inglês. Série sucesso profissional. São Paulo: Publifolha, 2001.

EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0 Natureza: prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Conversação em Língua Inglesa. Exercícios de expressão oral: palestras, dramatizações, debates, abordando temas diversos. Bibliografia BIBER, Douglas et al. Longman grammar of spoken and written English. 1st ed. Harlow: Longman Group Ltd., 1999. BOWLER, Bill; CUNNIGHAM, Sarah. Headway Pronunciation: Upper Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1991. KLIPPEL, Friederike. Keep Talking: Communicative fluency activities for language teaching. Impression (1999). UK.: Cambridge University Press, 1984.

DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. TILLIT, Bruce; BRUDER, Mary N. Speaking Naturally: Communication Skills in American English. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1985. VINEY P.; VINEY, K. Handshake: a course on communication. Oxford: Oxford University Press, 1996.

LIBRAS I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: sem Prerrequisito : Ementa: Base legal da LIBRAS. Aspectos biológicos, sócio-culturais e lingüísticos da pessoa surda. Estudo da estrutura básica da LIBRAS. Bibliografia CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 LODI et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. QUADROS, R. M. Educação de surdos: Aquisição da Linguagem. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008

Page 77: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

77

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 2. ed. São Paulo: ARTMED Editora, 2007. QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SKLIAR, Carlos (Org.), A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Editora: Mediação, 2005 STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M; GLADIS, P. (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. QUADROS, R. M; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009.

INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Estudo de questões específicas de ensino/aprendizagem de segunda língua e língua estrangeira. Bibliografia ALMEIDA FILHO, J.C.P. e SCHMITZ, John Robert. Glossário de lingüística aplicada.Campinas: Pontes, 1998. ALMEIDA FILHO, J. P. C. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993. ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de Língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 1999. BOHN, H.; VANDRESSEN, P. (Org). Tópicos de Lingüística Aplicada. Florianópolis. EDUFSC, 1988. BROWN, H. D. Teaching by Principles: An interactive approach to language pedagogy. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1994. BENSON, P.; e VOLLER, P. (Org). Autonomy and Independence in Language Learning. London: Longman, 1997. BOHN, H I.; VANDRESEN, P. (Org). Tópicos de Lingüística Aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988. CELANI, M.A. (Org). Ensino de Segunda Língua: Redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997. CELCI-MURCIA, M. (Ed.). Teaching English as a Second or Foreign Language. 3rd Edition. MA, Boston: Heinle & Heinle, 2001. COHEN, A. Strategies in learning and using a second language. London: New Longman, 1998. COOK, Guy. Applied Linguistics. Oxford University Press. Oxford, UK. 2003. CORDER, S.P. Introducing applied linguistics. Harmondsworth.: Penguin Books, 1973. CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. ____________ Dicionário de Lingüística e Fonética. 1ª Edição em inglês 1985. Tradução de Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. CRUZ, G. F. A Contribuição das estratégias metacognitivas para o desenvolvimento da autonomia do aprendiz. 160 f. [Dissertação de mestrado em Letras e Lingüística]. Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. ___________. The Power of Music and Songs In and Out of The Language Classroom. In: LIMA, D. C. (Ed.). Foreign-language learning and teaching: from theory to practice. Vitória da Conquista, BR: Edições UESB, 2004. p. 157-178. _________ . Crenças do aluno do curso de Letras acerca do seu papel enquanto aprendiz autônomo de uma língua estrangeira. In: JORNADA NACIONAL DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS, 20, 2004, João Pessoa. Anais... João Pessoa: UFPB, 2004. 1 CD-ROM.. _________ . O Papel das estratégias metacognitivas no desenvolvimento da autonomia do aluno de Língua Inglesa do curso de Letras. In: PACHECO, V. SAMPAIO, N.F.S. (orgs). Pesquisa em Estudos da Linguagem IV. Edições UESB: Vitória da Conquista, 2007, p.137-154. DICKINSON, L. Learner training for language learning. Dublin: Authentic Language Learning. Resources,

Page 78: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

78

1992. Leffa, V. J. (Org.) Autonomy in Language Teaching. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 1994, p.2-12. EHRMAN, M. E. Understanding second language learning difficulties. London Sage, 1996. ELLIS, G. ; SINCLAIR B. Learning to learn English; A course in learner training. Cambridge University Press, 1989. FARACO, C. A. (Org).Estrangeirismos: Guerras em torno da língua. São Paulo. Parábola Editatotial, 2004. FLAVELL, J. H. Metacognition and cognitive monitoring: a new area of cognitive-developmental inquiry. American Psychologist, v. 34, n.10,1979. p. 906-911. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 27ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAS, A. C. Estratégias individuais de língua inglesa. Uberlândia: Letras&Letras, 1997. HOLEC. H. Autonomy in foreign language learning. Oxford: Pergamon, 1981. KRASHEN, D. S. Second language acquisition and second language learning. Prentice Hall Europe, 1998. LEFFA, V. J. .(Org.). Autonomy in Language Learning Porto Alegre. Editora da UFRGS, 1994. _________. (Org). As palavras e sua companhia: o léxico na aprendizagem das línguas. Pelotas: EDUCAT, 2000. LIGHTBOWN, P.: SPADA, N. How are languages learned. Oxford U.K. Oxford University Press, 1993. LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de Estilo Acadêmico: Monografias, Dissertações e Teses. 2.ed. Salvador: EDUFBA, 2003. MACDONOUGH, S. H. Strategy and skill in learning a foreign language. London: Edward Arnold, 1995. MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996. _________. Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar.Parábola editorial. São Paulo, 2006. NAIMAN, N. et al. The Good language learner. Clevedon, Philadelphia, Adelaide: Multilingual Matters, 1996. NUNAN, D. Research Methods in Language Learning. Cambridge University Press, 1992. __________ Second Language teaching & Learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1999. CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de segunda língua. São Paulo: EDUC, 1997. p. 107-132. O’MALLEY, J. M. ; CHAMOT, A.U. Learning strategies in second language acquisition. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. OXFORD, R. L. Language learning strategies. New York: Newbury, 1990. PAIVA, V. L.M. de O. e. Estratégias individuais de aprendizagem de língua inglesa. Letras&Letras, Uberlândia, 1997. PASCHOAL, M. S. Z.; CELANI, M. A. A. (Org). Lingüística Aplicada. São Paulo: EDUC, 1992. PAGLIARINI C. M. I.; ASSIS-PETERSON, A.A. Cenas de sala de aula, São Paulo: Mercado de Letras, 2001. RAJAGOPALAN, K. Por uma Lingüística Critica: Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo. Parábola, 2003 _________ . A Lingüística que nos faz falhar: Investigação crítica. São Paulo. Parábola, 2004. REID, J. M. Learning Styles in the ESL/EFL classroom. Boston, Mass.: Heinle & Heinle, 1995. RIVERS, W. M. A Metodologia do Ensino de Línguas Estrangeiras. Tradução de Hermínia S. Marchi. Publicação de 1975. São Paulo: Pioneira, 1968. RUBIN, J. What the good language learner can teach us. TESOL Quarterly. v. 9, 1975. p. 41-51. RUBIN, J.; THOMPSON, T. How to Be a More Successful Language Learner. Boston, Mass.: Heinle & Heinle Publishers, 1992. SCHARLE, Á.; SZABÓ, A. Learner Autonomy: A guide to developing leaner responsibility. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. SEIDLHOFER, B. Controversies in Applied Linguistics. Oxford University Press. New York, 2003. BENSON, P.; VOLLER, P. (Org). Autonomy and independence in language learning. London and New York: Longman, 1997. p. 54-65. SIGNORINI I.; CAVALCANTI M.C. (Org). Lingüística aplicada: perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. STERN, H. H. What can we learn from the good language learner. 1975: Canadian Modern Language Review, 1975, p. 31, 304-318. WENDEN, A. Learner strategies for learner autonomy. London: Prentice Hall, 1991.

Page 79: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

79

__________. Learner development in language learning: Applied Linguistics. v. 23, n.1, Oxford University Press, 2002. p. 32-55. VIEIRA, F. Pedagogia para a autonomia: o papel do professor na construção do saber e na renovação das práticas. Revista Inovação, v.14, n.1-2, 2001. p.169-190. ______. Learner strategies for learner autonomy. London: Prentice Hall, 1991. WIDDOWSON, H.G.. Explorations in applied linguistics. Oxford University Press, 1985.

3.6.1.2 Disciplinas Complementares Obrigatórias de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica

e cultural do licenciado em Letras

3.6.1.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH)

CULTURA BRASILEIRA Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Identidade Nacional: análise das matrizes culturais do Brasil. Abordagem do pensamento estético da arte e da cultura brasileira: indústria cultural, cultura de massa e cultura popular. Reflexões sobre a identidade cultural do povo brasileiro. Análise de manifestações artísticas e culturais. Bibliografia AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971. BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. CASCUDO, L. da C. Historia da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004. CHAUI, M. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. _________. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984. DIEGUES JUNIOR, M. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 980. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. MOTA, C. G. Ideologia da Cultura Brasileira (1933#1974). São Paulo: Ática, 1977. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. RIBEIRO, D. Teoria do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades/ 34, 2001; VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o que é, como se faz. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.

História e Cultura afrobrasileira e indígena Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: História Da África. O tráfico para as Américas. A luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Os povos ameríndios antes da invasão européia. Culturas indígenas, a luta dos índios brasileiros e o índio na formação da sociedade brasileira. Bibliografia

Page 80: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

80

EM PREPARAÇÃO 3.6.1.2.2 Área de Filosofia (DFCH)

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Ministrante: Área de Filosofia Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Filosofia, Lógica, Epistemologia e Métodos nos Diversos Períodos da História da Filosofia. Filosofia Clássica: Os Pré-Socráticos, Os Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Medieval: São Tomás de Aquino. Filosofia Moderna: Racionalismo, Empirismo, Idealismo e Materialismo Histórico e Dialético. Filosofia Comtemporânea: Fenomenologia, Existencialismo e Estruturalismo. Bibliografia: ABBAGANANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998. AFANASSIEV, V.G. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Edições Progresso, 1958. ANDREY, Maria Amélia. Para Compreender a Ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/ São Paulo, EDUC, 1998. ARANHA, M. L.; MARTINS, M.H.P. Filosofia: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna. 1985. CHATELET, F. (Org.). História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar, 1982 (8 V.)

3.6.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos necessários à formação do licenciado em

Letras

3.6.1.3.1 Disciplinas da Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL)

DIDÁTICA DA LINGUAGEM - LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 1.2.0. Natureza: Teórico-prático Horas/Aula: 75 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Não há Ementa: Bases legais e diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa (L1)e Língua Inglesa (L2). Métodos e processos de abordagem pedagógica para o ensino de L1 e L2. Aplicação de técnicas e procedimentos no ensino de L1 e L2. Etapas do processo ensino-aprendizagem. Planejamento didático do ensino de L1 e L2. Avaliação do ensino-aprendizagem. Elaboração de instrumentos de verificação de aprendizagem. Bibliografia CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995. CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto. ESTEBAN, Maria Teresa [et.al.] Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de janeiro: DP&A, 1999. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campirus, SP: Papirus, 1998. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 1994. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

Page 81: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

81

KRAMER, Sonia e OSWALD, Maria Luiza (Orgs.). Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Campinas, SP: Papirus, 2001. (Série Prática Pedagógica). LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor). MARTINS, Pura Lúcia Oliver Martins. Didática teórica, didática prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1991. PENIN, Sonia T. de Souza. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas.Petrópolis: Vozes, 2005. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 8 ed. São Paulo: Libertad, 1999. (Cadernos Pedagógicos do Libertad; 2.) VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 11 ed. São Paulo: Libertad, 2002. (Cadernos Pedagógicos do Libertad. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1989

METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM LÍNGUA INGLESA

Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30

Prerrequisito: Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Ementa: Objetivos do ensino de Língua Inglesa. Interculturalidade e ensino de Língua Inglesa. Estratégias de leitura em Língua Inglesa . Práticas de ensino em Língua Inglesa. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 2001 CELANI, M. A. A.; MAGALHÃES, M. C. Representações de professores de inglês como língua estrangeira sobre suas identidades profissionais: uma proposta de reconstrução. In: LOPES, L. P. M; BASTOIS, L. C. (org.) Identidades recortes multi e interdisciplinbares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. FERNANDEZ, E. M. G. As transformações no mundo do trabalho e as implicações para a formação de professores de línguas. In: GIL. G. Abrahão; M. H. V. Educação de professores de línguas: os desafios do formador. Campinas, SP: Pontes, 2008. FONSECA, M. R. F. S. Prática e teoria na (trans) formação de professores de língua estrangeira. In: FILHO. J. C. P. A (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes, 2009. KEZEN, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: H. I.; VANDRESSEN, P. (org.). Tópicos em lingüística aplicada. O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988 MOITA LOPES, Yes, nós temos bananas ou Paraíba não é Chicago não. Um estudo sobre a alienação e o ensino de inglês como língua estrangeira. In: MOITA LOPES. Oficina de Línguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. MOITA LOPES. A formação teórico-crítica do professor de línguas: o professor pesquisador. In: MOITA LOPES. Oficina de Linguística aplicada, Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. SILVA, W. M. Autonomia no aprendizado de LE: é preciso um novo tipo de professor? In: LOPES, L. P. M; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. UPHOFF, Dorthe. A história dos métodos de ensino de Inglês no Brasil. IN:BOLOGNINI, C. Z. A língua inglesa na escola. Mercado das Letras: Campinas, 2008, p. 9-15. VEREZA, C. S. Quem fala por mim? Identidade na produção discursiva em língu estrangeira. In LOPES. L. P. M.; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de

Page 82: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

82

Letras, 2002.

METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Modelos de Análise Fonológica. Ementa: Objetivos do ensino de Língua Portuguesa; tendências metodológicas do ensino de Português no ensino fundamental. O ensino da leitura, da escrita e da gramática no ensino fundamental. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico.Avaliação do ensino e aprendizagem. Bibliografia ALUCIDIA, Rosa (org). Atenção à diversidade. Porto Alegre: ArtMed. 2002. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série Aula; 1) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001. CAMPS, Anna [et. al.]. Propostas didáticas para aprender a escrever. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, 2006. CHIAPPINN, Lígia; GERALDI, J. W. e CITELLI, Beatriz (coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997. (v.1). GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação: o que é preciso saber para bem escrever. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1997. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisas x propostas. São Paulo: Ática, 2002. SILVA, Lilian Lopes Martin da (org). O ensino de Língua Portuguesa no primeiro grau. São Paulo: Atual. 1986. SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, São Paulo: Papirus, 1995. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 4 ed. São Paulo :Cortez, 1998.

METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30: Prerrequisito: Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa Ementa: Práticas de trabalho com a linguagem. Estratégias de leitura em Língua Inglesa. Ensino de gramática. Ensino de Leitura. Ensino de escrita. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico de aulas.

Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 2001 CELANI, M. A. A.; MAGALHÃES, M. C. Representações de professores de inglês como língua estrangeira

Page 83: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

83

sobre suas identidades profissionais: uma proposta de reconstrução. In: LOPES, L. P. M; BASTOIS, L. C. (org.) Identidades recortes multi e interdisciplinbares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. FERNANDEZ, E. M. G. As transformações no mundo do trabalho e as implicações para a formação de professores de línguas. In: GIL. G. Abrahão; M. H. V. Educação de professores de línguas: os desafios do formador. Campinas, SP: Pontes, 2008. FONSECA, M. R. F. S. Prática e teoria na (trans) formação de professores de língua estrangeira. In: FILHO. J. C. P. A (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes, 2009. KEZEN, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: H. I.; VANDRESSEN, P. (org.). Tópicos em lingüística aplicada. O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988 MOITA LOPES, Yes, nós temos bananas ou Paraíba não é Chicago não. Um estudo sobre a alienação e o ensino de inglês como língua estrangeira. In: MOITA LOPES. Oficina de Línguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. MOITA LOPES. A formação teórico-crítica do professor de línguas: o professor pesquisador. In: MOITA LOPES. Oficina de Linguística aplicada, Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. SILVA, W. M. Autonomia no aprendizado de LE: é preciso um novo tipo de professor? In: LOPES, L. P. M; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. UPHOFF, Dorthe. A história dos métodos de ensino de Inglês no Brasil. IN:BOLOGNINI, C. Z. A língua inglesa na escola. Mercado das Letras: Campinas, 2008, p. 9-15. VEREZA, C. S. Quem fala por mim? Identidade na produção discursiva em língu estrangeira. In LOPES. L. P. M.; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002..

METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30: Prerrequisito: Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Variação e Mudança Linguística Ementa: Concepções de linguagem e ensino de língua materna. Práticas de trabalho com a linguagem. Ensino de gramática. Ensino de Literatura. Ensino de escrita. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico. Avaliação do ensino e aprendizagem. Bibliografia ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ---------------. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. AZEREDO, José Carlos (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática: opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1989. BRASIL, Secretaria de Ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2001. CARRAVETTA, Luiza Maria. (coord). Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991. COSSON Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo:Contexto, 2006. GERALDI, João W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo, Editora UNESP, 2002. PERINI, Mario. Sofrendo a gramática. São Paulo:Ática, 2001. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (re) escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o sue ensino. São Paulo: Respel Ltda, 2000.

Page 84: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

84

RANGEL, Mary. Dinâmicas de Leitura para sala de aula. RJ: Vozes, 1990. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004. VALENTE, André. Aulas de Português: perspectivas inovadoras. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 1991.

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: Didática da Linguagem - Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Espanhola Ementa: Abordagem interdisciplinar de temas em educação, em ensino de línguas (L1/L2) e literaturas. Bibliografia ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (Orgs). O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CRUSOÉ, Nilma Margarida de Castro. Interdisciplinaridade: representações sociais de professores de matemática. Natal: UFRG, 2010. FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991. JAPIASSU, Hilton. Um desafio à educação: repensar a Pedagogia Científica. São Paulo: Letras & Letras, 1999. KLEIMAN B. Ângela. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999. LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2000. PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather (orgs). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

3.6.1.3.2 Área de Psicologia e Área de Educação (DFCH)

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

Ministrante: Área de Psicologia Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: Conceito e natureza da aprendizagem. Teorias da aprendizagem: abordagens comportamentalista, cognitivista e sócio-histórica. Desenvolvimento e aprendizagem: pensamento e linguagem. Fatores psicológicos presentes no processo ensino-aprendizagem. Bibliografia CORNICK, Maria Ângela C. Pallotta; SAVOIA, Mariângela Gentil. Psicologia social. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. GUARESCHI, Pedrinho et. al. Psicologia social contemporânea. 2ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999. LLERA, Jesus Beltran. Psicologia. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1993.

Page 85: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

85

PISANI, Elaine Maria et. al. Psicologia geral. 12ª ed. Porto Alegre: Ed. Vozes, 1990. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia . São Paulo: Ed. Pioneira, 1999.

POLÍTICA EDUCACIONAL ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO Ministrante: Área de Educação Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisito: sem Prerrequisito Ementa: História e sociologia da política educacional brasileira. Política pública e legislação de ensino para a educação básica. Diferenciais sociais e indicadores sócio-demográficos da educação brasileira Bibliografia CORTÉS, Martha C. H. “Influência do escolanovismo no Brasil (1930-1945): alguns comentários iniciais”. In. SANFELICE, José L.; SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José D. (orgs.). História da educação: perspectivas para um intercâmbio internacional. Campinas (SP): Autores Associados, 1999. Cap. VI, p. 97-114. DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas (SP): Autores Associados, 1999. (Cap. I, p. 03-35) FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. (3ª Edição). São Paulo: Moraes, 1980. (Cap. I, p. 15-72). MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. São Paulo: Loyola, 1988. (Cap. I e II, p. 33-42) NEVES, Lúcia M. W. (Org.). Educação e política no limiar do século XXI. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. (Cap. VI, p. 147-182). NEVES, Lúcia M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 2ª Ed. São Paulo: Cortez. (Cap. I, p. 11-38). PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 1993. (Cap. I, p. 17-33). PATTO, Mª Helena Souza. A Produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. (Primeira parte, cap. I, p. 9-28). ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. 19ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997. (Cap. II, p. 33-46). SAVIANI, Dermeval. Política educacional no Brasil. 4ª Ed. Campinas (SP):Autores Associados, 1999. SOUZA, José dos Santos. “A “Nova” cultura do trabalho e seus mecanismos de obtenção do consentimento operário: os fundamentos da nova pedagogia do capital”. In: BATISTA, Roberto L. & ARAÚJO, Renan. Desafios do trabalho: capital e luta de classes no século XXI. Londrina (PR): Práxis; Maringá (PR): Massoni, 2003. Pág. 173-200. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, educação e sindicalismo no Brasil – anos 90. Campinas (SP): Autores Associados, 2002. (Cap. II, p. 71-126).

3.6.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

3.6.2.1 Disciplinas da Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL)

ESTÁGIO PESQUISA – LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino

Page 86: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

86

Fundamental em Língua Inglesa e Variação e Mudança Linguística

Ementa: Abordagem e técnica de pesquisa em ensino de Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Concepção e organização da pesquisa no âmbito do ensino de Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Metodologia de elaboração de projetos. Etnografia da escola. Bibliografia ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 8ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,1998. BIACHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIACHI, Roberto. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. CALVINO, Italo. Palomar. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Editora Vozes, 1994. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Editores Associados, 1996. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa Educacional. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 1994. FAZENDA, Ivani (org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992. FOUCAULT, M. Arqueologia do Saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves,. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. LUDKE, Menga (coord.). O professor e a pesquisa. 2ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. LUDKE, Menga; ANDRÉ Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo> EPU, 1986. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação – a observação. Brasília: Plano Editora, 2003.

ESTÁGIO EXTENSÃO - LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10: Prerrequisito: Estágio de Pesquisa – Língua Portuguesa e Língua Inglesa Ementa: Investigação da cultura escolar por meio da aplicação de instrumentos de pesquisa. Elaboração de artigo técnico-científico. Elaboração de relatório de situações de ensino de língua portuguesa e de língua inglesa observadas.. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. CHIAPPINI, Lígia.( coord. Geral) Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (coordenadoras: Helena Brandão e Guaraciaba Micheletti) São Paulo: Cortez, 2001. FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva. A Língua Portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto,

Page 87: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

87

2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992. PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. SIGNORINI, I (Oug.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

ESTÁGIO REGÊNCIA ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Exercício de atividade docente no ensino médio, em língua portuguesa e respectivas literaturas. Observação, co-participação e regência de classes em escolas públicas. Estágio de Projeto ou Estágio regular no decorrer de uma unidade letiva. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. CHIAPPINI, Lígia.( coord. Geral) Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (coordenadoras: Helena Brandão e Guaraciaba Micheletti) São Paulo: Cortez, 2001. FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva. A Língua Portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992. PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. (Coleção As faces da Linguística Aplicada). SIGNORINI, I (Oug.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do profesor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

ESTÁGIO REGÊNCIA ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10: Prerrequisito: Metodologia do Ensino Médio em Língua Inglesa e Língua Inglesa V Ementa:

Page 88: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

88

Exercício de atividade docente no ensino médio, em língua inglesa. Observação, co-participação e regência de classes em escolas públicas. Estágio na modalidade de Projeto ou Estágio regular no decorrer de uma unidade letiva. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 2001 CELANI, M. A. A.; MAGALHÃES, M. C. Representações de professores de inglês como língua estrangeira sobre suas identidades profissionais: uma proposta de reconstrução. In: LOPES, L. P. M; BASTOIS, L. C. (org.) Identidades recortes multi e interdisciplinbares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. FERNANDEZ, E. M. G. As transformações no mundo do trabalho e as implicações para a formação de professores de línguas. In: GIL. G. Abrahão; M. H. V. Educação de professores de línguas: os desafios do formador. Campinas, SP: Pontes, 2008. FONSECA, M. R. F. S. Prática e teoria na (trans) formação de professores de língua estrangeira. In: FILHO. J. C. P. A (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas, SP: Pontes, 2009. KEZEN, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: H. I.; VANDRESSEN, P. (org.). Tópicos em lingüística aplicada. O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988 MOITA LOPES, Yes, nós temos bananas ou Paraíba não é Chicago não. Um estudo sobre a alienação e o ensino de inglês como língua estrangeira. In: MOITA LOPES. Oficina de Línguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. MOITA LOPES. A formação teórico-crítica do professor de línguas: o professor pesquisador. In: MOITA LOPES. Oficina de Linguística aplicada, Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996, p 75-80. SILVA, W. M. Autonomia no aprendizado de LE: é preciso um novo tipo de professor? In: LOPES, L. P. M; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002. UPHOFF, Dorthe. A história dos métodos de ensino de Inglês no Brasil. IN:BOLOGNINI, C. Z. A língua inglesa na escola. Mercado das Letras: Campinas, 2008, p. 9-15. VEREZA, C. S. Quem fala por mim? Identidade na produção discursiva em língu estrangeira. In LOPES. L. P. M.; BASTOS, L. C. (org.). Identidades recortes multi e interdisciplinares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

ESTÁGIO EM ESPAÇOS COMUNITÁRIOS Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.1. Natureza: Estágio Horas/Aula: 45 Número máximo de alunos por turma: 10: Prerrequisito: : Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Estágio de natureza extensionista, de intervenção pedagógica em espaços formais e não formais de educação. Memorial da prática de ensino do licenciando.

Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992.

Page 89: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

89

PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. (Coleção As faces da Linguística Aplicada). SIGNORINI, I (Org.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do profesor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006

3.6.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

3.6.3.1 Disciplinas optativas de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e

cultural específica em Letras

3.6.3.1.1 Área de Língua Portuguesa e Linguística (DELL)

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem. Código: Ementa: A aquisição da linguagem como lugar de questionamentos dirigidos às teorias linguísticas. A infância e a aquisição da linguagem. Questões teóricos-metodológicas para a pesquisa em aquisição da linguagem. A eleição do erro na fala/escrita no estudo da relação da criança com a língua. Fala e escrita inicial da criança: em torno do conceito de heterogeneidade e do “infantil”. A mudança em aquisição como efeito de funcionamento da língua. Bibliografia: ALBANO, E. Da fala à linguagem tocando de ouvido. São Paulo: Martins Fontes, 1990. ___________."O Psicolinguista ressurreto". In: Aquisição da linguagem. Uberaba: Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas e Letras, 1985. CATACH, N. (Org.). Para uma teoria da língua escrita. São Paulo: Ática, 1996. CORREA, Letícia M. S. Aquisição da linguagem: uma retrospectiva dos últimos trinta anos. D.E.L.T.A. vol l5, n° especial (339-383), 1999. CULLER, J. As Ideias de Saussure. São Paulo: Cultrix, 1976. FOCAULT, M. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix .s/d. LEMOS, C. T. "Sobre a aquisição da escrita: algumas questões". In: ROJO, R. (Org.) Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998. ___________."Sobre o ensinar e o aprender no processo de aquisição de linguagem". In: Cadernos de estudos linguísticos. Campinas(22) (149-152) Jan/Jun 1992. ___________.Los Processos Metaforicos y Metonímicos como Mecanismos de Cambio. Substratum 1 ( 121-135), 1992. LIER-DE-VITTO, M.F. Os Monólogos da criança: delírios da língua. São Paulo: Educ/Fapesp.s/d LOPES, RUTH. "O Tempo sou eu quando fico grande". In: Cadernos de estudos linguísticos n° 38 (51-58), 1998. MANNONI, O. Um Espanto tão intenso. O Riso e a morte. 1997. MATA, S.B.V. "Letra a letra". In: Leitura. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras. 1997. ___________.Representação e linguagem: as perspectivas psicológica e psicanalítica. Mimeo: inédito.s/d PEREIRA DE CASTRO (Org.). O Método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: EDUCAMP.s/d

Page 90: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

90

__________.Aprendendo a argumentar. Um Momento na construção da linguagem. Campinas: EDUCAMP, 1996. PIATELLI PALMARINI (Org.). Teorias da linguagem, teorias da aprendizagem. O Debate entre Jean Piaget e Noam Chomsky.s/d SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1979.

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem. Código: Ementa: Estudo da relação oralidade/escrita e das tipologias textuais, a partir do exame de práticas escolares. Histórias da leitura. Práticas discursivas, leitura e escrita. Relação entre leitura e produção escrita. As relações entre a fala, o desenho e a escrita. Aquisição de escrita e (inter)textualidade. A emergência do estilo na aquisição da escrita. Bibliografia: BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora.s/d ONCKART, J-P. (1999). Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC.s/d CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CHARTIER, R. (Org.). (1996). Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade.s/d ___________.(2002). Os Desafios da escrita. São Paulo: Editora UNESP.s/d COOK-GUMPERZ, Jenny. A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. KLEIMAN, A. (Org.). Os Significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. GERALDI, J. W. (1991). Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes Ed. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KOCH, I. G.V. “Aquisição da escrita e textualidade”. In: Cadernos de estudos linguísticos, 29. Campinas, SP: Unicamp, 1995. KRESS, G. Before Writing. Rethinking the Paths to Literacy. London & New York: Routledge, 1997. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática.s/d. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez Editora, 2001. MELO, O. C. Alfabetização e trabalhadores. O Contraponto do discurso oficial. Campinas, SP/Goiânia, GO: Ed. Unicamp/Ed.UFG, 1997. MITTICHELL, C. Rewriting Literacy. Toronto: OISE Press, 1991. OLSON, D. The World on Paper. Cambridge: Cambridge University Press, 1994 OLSON, D. & N. Torrance (Eds.). Cultura, escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. SIGNORINI, L (Org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem oral e escrita: continuidade ou ruptura. Estudos Linguísticos XIV, 118-128, 1987. POSSENTI, S. (1988). Discurso, estilo e subjetividade. S. Paulo: Martins Fontes. 2002.

AQUISIÇÃO DA MODALIDADE ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Libras I. Ementa: Estudo do processo de aquisição da modalidade escrita do português por surdos – Surdez e bilinguismo.

Page 91: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

91

Aquisição de segunda língua e aquisição da escrita. A modalidade escrita do português como segunda língua para os brasileiros surdos. Bibliografia: CORREIA, C.M. e FERNANDES, E. Bilinguismo e surdez: a evolução dos conceitos no domínio da linguagem. In: E. FERNANDES (Org.), Surdez e bilinguismo. Porto Alegre, Mediação, p. 7-25. 2005. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. 2003. 155 p. GIORDANI, L.F. Encontros e desencontros da língua escrita na educação de surdos. In: A.C.B. LODI et al. (orgs.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre, Mediação, p. 73-85. 2004. KARNOPP, L. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 5ª ed. São Paulo: Ática. 1995. 2003. KATO, M. A. A gramática do letrado: questões para a teoria gramatical. In: MARQUES M.A. et al. (Orgs.). Ciências da Linguagem: 30 anos de investigação e ensino. Braga: CEHUM (Universidade do Minho), 2005, v , p. 131-145. QUADROS, R.M. Educação de surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 128 p. 1997. QUADROS, R. M. de Aspectos da sintaxe e da aquisição da língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Letras de Hoje, v. 110, p. 125-146, 1997b PEREIRA, M.C. 2003. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: A.C.B. LODI et al. (orgs.), Letramento e minorias. Porto Alegre, Mediação, p. 47-55.

CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA ESPANHOLA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 60 Prerrequisito: Linguística Histórica EMENTA Interpretar das principais mudanças fonéticas e morfossintáticas sofridas pelo Latim, resultando na constituição da língua castelhana (espanhola). Bibliografia ALONSO, Emílio Ridruejo. Las estruturas gramaticales desde el punto de vista histórico. Madrid: Editorial Sintesis, 1989. LLEAL, Coloma. A formação das línguas românicas peninsulares. Barcelona: Barcanova: 1990. LÜTKE, Helmut. História del léxico românico. Madrid: Gredos, 1974. COROMINAS, Joan. Breve diccionário etimológico de la lengua castellana.Tercera edición muy revisada y mejorada. GREDOS.1987. ALONSO, Amado. De la Pronunciación Medieval a la Moderna en Español. Ultimado y dispuesto para la prenta por LAPESA, Rafael. Biblioteca Románica hispa´nica. Ed. GREDOS, S.A. 1969. ALVAR, Manuel. Estruturalismo, geografia lingüística y dialectologia actual. 2. ed. Madrid: Gredos, 1973. MATEOS, Agustin. Etimologias latinas del español. Mexico, Editorial Esfinge, 1952. MAURER JR. Theodore Henrique. A unidade da românia ocidental. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciência e Letras, Filologia Românica n.2, Boletim 126, 1951.

DISCURSO E ARGUMENTAÇÃO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Ementa: Teorias da argumentação e a Arte Retórica de Aristóteles. Enunciação, argumentação e interdiscurso. Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso. Código: Bibliografia:

Page 92: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

92

ARISTÓTELES. Retórica. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,1998. PERELMAN, C.H. O Império retórico. Porto: Edições ASA, 1993. ANSCOMBRE, JC. e DUCROT, O. L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Pierre Madraga, 1983. EGES, E. Grammaire du Discours Argumentatif. Paris: Kimé, 1994. REBOUL, O. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BAKTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. MAINGUENEAU, M. "El Ethos y la voz de 10 escrito" In: Version no. 6. México: Universidad Autônoma Metropolitana, 1996, pp. 79-91. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1987. BRANDÃO, M. H. N. "Pragmática e linguística: delimitações e objetivos". In Mosca, L. S. (Org.). Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 1997, pp. 161-182. MOSCA, L. S. (Org.). "Velhas e novas retóricas: convergência e desdobramentos". In: MOSCA, L. S. (Org.). Retóricas de ontem e hoje. Humanitas, São Paulo, 1997. BARTHES, R. "A Retórica antiga". In: Cohen, J. et al. Pesquisas de retórica. Petrópolis: Vozes, 1975. EGGS, E. (1994). Grammaire du discours argumentatif. Kimé, Paris.s/d GRACIO, R. A. (1993). Racionalidade argumentativa. Edições Asa, Porto.s/d PERELMAN, C. & OLBRECHTS-TYTECA (1996). Tratado da argumentação. São Paulo, Martins Fontes. PLATÃO (1970). Górgias. São Paulo: Difusão Européia do Livro.s/d PLANTIN, C. (1990). "Argumentation et Situation, dans le Discours, dans la Langue". In: PIantin, C. Essais sur l'argumentation. Paris: Kimé p. 11-52. s/d

DISCURSO E SUBJETIVIDADE Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso Código: Ementa: A noção de sujeito e os estudos da linguagem: Teorias da Enunciação, Pragmática e Análise de Discurso. Sujeito e Texto. Sujeito e Autoria. Sujeito, escrita e oralidade. Bibliografia: ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint, s/d. BIRMAN, J. Freud e a interpretação psicanalítica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1989. BARTHES, R. “A Retórica antiga”. In: Cohen, J. (e outros). Pesquisa de retórica. Petrópolis: Vozes, 1975, pp. 147-225. CORACINI, M. J. (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. Campinas: Pontes, 1999. __________.M. J. (Org.). Discurso e identidade: (des)construindo subjetividades. Campinas/Chapecó: Editora da Unicamp/Argos, 2003. __________.M. J. & Bertoldo, E. S. (Orgs.). O Desejo da teoria e a contingência da prática. Campinas: Mercado de Letras, 2003. CHARTIER, R. "Figuras do autor". In: A Ordem dos livros. Brasília: Editora da UnB.s/d. COMPAGNON, A. "O autor". In: O Demônio da teoria. Belo Horizonte, Editora da UFMG.s/d DE CERTEAU M. A Invenção do quotidiano. Petrópolis: Vozes, 1990. DERRIDA, J. “Des Tours de Babel". In: Difference in Translation. ComeU University Press. 1985. __________.A Farmácia de Platão. São Paulo: Illuminuras, 1991. __________Le Monolinguisme de I'Autre. Paris: Galilée, 1996. ECO, U. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1993. FAITA, Daniel. "A Noção de gênero discursivo". In: Bakhtin: uma mudança de paradigma. In: BRAIT, B. (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Ed. da Unicamp.s/d FIORIN, J. L. (1996). As Astúcias da enunciação. S. Paulo: Ática, 1996. FOUCAULT, M. (1969). O que é um autor. Passagens, 1995.

Page 93: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

93

FOUCAULT, M. Nietzsche, Freud & Marx. São Paulo: Princípio, 1997. KLEIMAN, A. Texto e leitor - aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. GUIMARÃES, E. "O Sujeito e os estudos da significação na década de 70 no Brasil". In: Estudos Enunciativos no Brasil. História e perspectivas. Campinas, Pontes/FAPESP, 2001. GOMES, I. Z. Terra & subjetividade. Curitiba: Criar Edições, 2002. GRANGER, G. G. "Língua e sistemas formais". In: Sumpf et al. Filosofia da linguagem. Coimbra: Livraria Almedina. __________.G. G. (1968). Filosofia do estilo. S. Paulo: Perspectiva-Edusp, 1990. GUIRAUD, P. (1954). A Estilística. S. Paulo: Mestre Jou.s/d LAPA, Rodrigues M. Estilística da língua portuguesa. S. Paulo: Martins Fontes. MAINGUENEAU, D. (1984). "Du Discourse à la Pratique Discoursive". In: Geneses du Discours. Bruxelles: Mardaga, 1984. __________."O Ethos". In: O Contexto da obra literária. S. Paulo: Martins Fontes, 1993. __________. “El Ethos y la Voz de 10 Escrito”. In: Versión. México: UAM, 1996. MATTOSO Câmara, Jr. Ensaios machadianos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. MORAES, J. A Arte de ler. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. ORLANDI, E. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. São Paulo: Editora Vozes, 1996. __________."Nem escritor, nem sujeito: apenas autor". In: Discurso e leitura. S. Paulo/Campinas: Cortez/Editora da Unicamp, 1987. PÊCHEUX, M. “Lecture et Mémoire: projets de Recherche” In: L'Inquiétude du Discours.Paris: Editions du Cendres.1990. __________.Discurso: estrutura ou acontecimento? Campinas: Pontes Editores, 1990. RICOUER, P. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S/A, 1990. PERELMAN, Ch. e OLBRECHTS-TYTECA. Tratado de argumentação - a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. PLATÃO. Górgias ou a oratória. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970. POSSENTI, S. (1988). Discurso, estilo e subjetividade. S. Paulo, Martins Fontes.s/d __________.(2002). Indícios de autoria.s/d SILVA, M. C. F. “Polifonia, nome de autor e questão de autoria”. In: Revista Iberoamericana Discurso y Sociedad. Barcelona, n 2, 2002.

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: sem Prerrequisito. Código: Ementa: Estudo das diferentes teorias do campo social na história, visando à perspectiva dos estudos da linguagem: estudos de História da Ciência relativos ao surgimento, desenvolvimento e institucionalização do campo das Ciências Humanas em geral e da Linguística em particular; reflexão sobre a constituição do objeto científico e especificamente do fato linguístico como objeto de investigação. Bibliografia: AUROUX, S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. ____________.Filosofia da linguagem. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1998. BANKS-LEITE, L. A Educação de um selvagem. São Paulo: Cortez, 2000. CARR, E. Que é história? Rio de Janeiro: 1982. CERTEAU, M. De. L'Écriture de l'Histoire. Paris, Gallimard, 1975. DÍAZ, E. La Ciencia y el Imaginario Social. Buenos Aires: Biblos, 1998. DOMINGUES, I. O Grau zero do conhecimento. O Problema da fundamentação das ciências humanas. São Paulo: Loyola, 1991. FOUCAULT, M. As Palavras e as coisas. São Paulo: Brasiliense, 1990. FUNARI, P. Antiguidade clássica. A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1996.

Page 94: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

94

GIDDENS, A. & I. TURNER Teoria social hoje. São Paulo: Unesp, 1999. GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. São Paulo: Difel, 1986. GUIMARÃES, E. Sinopse dos estudos de português no Brasil. Língua e cidadania. Campinas: Pontes, 1996. HENRY, P. (1977). A Ferramenta imperfeita. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. ____________."A História existe?". In: Gestos de leitura. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1994. JAPIASSU, H. Introdução às ciências humanas. São Paulo: Letras & Letras, 1994. ____________.Nascimento e morte das ciências humanas. Rio de Janeiro: 1982. OLIVEIRA, P. de Salles (Org.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Editora UNESP/HUCITEC, 1998. ORLANDI, E. P. O que é a linguística? São Paulo: Brasiliense, 1986. TARALLO, F. A Pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985. VEYNE, P. O Inventário das diferenças. São Paulo: Brasiliense.

LATIM MEDIEVAL E RENASCENTISTA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: sem Prerrequisito. Código: Ementa: Estudo das estruturas morfossintáticas do latim a partir de textos medievais elementares. Fenômenos de derivação e composição na formação do léxico do latim ao português arcaico e do português arcaico ao moderno. Bibliografia: ALENCAR, José Arraes. Vocabulário latino por famílias etimológicas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1944. BARDON, H. Explications latines de licence et d’agrégation. Paris: Vuibert, 1954. BORCIEZ, Édouard. Le latin. In: __________. Elements de Linguistique Romane.Paris: Klincksieck, 1956, p. 25 - 130. BRÉAL, J. ; BALLY, A. Les mots latins. Paris: Hachette, 1908. DESESSARD, Charles. Le latin sans peine. 4.ed. France: Assimil, 1966. DUMAINE, Ch. Le latin en 15 leçons. Paris: Tralin, 1912. GUASCH, A. Gramática Latina. Buenos Aires: Seminário Metropolitano, 1948. MEISSNER, C. Phraséologie latine. Trad. Charles Pascal. Paris: Klincksieck, 1942. RAMALHO, Américo da Costa. Latim Renascentista em Portugal. Coimbra: Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica/Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. RIEMANN, Othon; GOELZER, Henri. Grammaire latine complete.Paris: Boulevard Saint-Michel, 1947. SAVI-LOPEZ, Paolo. El latin. In : __________. Orígenes neolatinos. Madrid : Labor, 1935, p. 112-167. SERBAT, Guy. Cas e fontions : étude des principales doctrines casuelles du Moyen Age à nos jours. Paris : Presses Universitaires de France, 1981. SILVA NETO, Serafim. Fontes do latim vulgar. Rio de Janeiro : Nacional, 1946. STECKER, K. Introduction à l’Étude Du Latin Mediéval. Paris : Gand, 1933. WALTZ, René. Manuel de thème latin. Paris : Klincksieck, 1948.

LINGUÍSTICA E SEMIÓTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem Código: Ementa: Estudos de modelos de interpretação linguística e semiótica. Bibliografia: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992. BARROS, D.L.P. Teoria

Page 95: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

95

semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990. BARTHES, R. A Câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. __________.Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2001. __________.O Óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1990. BERGER, J. (1999). Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco. DEEL Y, J. (1990). Semiótica básica. São Paulo: Ática. DIONÍSIO, A.P., MACHADO, AR, BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Lucema, 2002. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DUBOIS, P. O Ato fotográfico e outros ensaios. São Paulo: Campinas, 1994. EPSTEIN, I. O Signo. São Paulo: Ática, 1991. FERRARA, L. D. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 1991. GREIMAS, A J. e COURTÉS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Perspectiva. 1995. HJELMSLEV, L.T. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva. 1975. MACHADO, I. A. Analogia do dissimilar. São Paulo: Perspectiva. 1989. MARTIN, B. Dictionary of Semiotics. London: Cassel. 1999. PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva. 1994. PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva. 1990. SANTAELLA. Cultura das Ídias. São Paulo: Experimento. 1996. __________. Matrizes da linguagem e do pensamento. São Paulo: Iluminuras. 2002. NOTH, W.Imagem. São Paulo: Iluminuras. 1999. __________. A Teoria dos signos. São Paulo: Ática. 1995. __________. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense. 1992. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix. 1988. VILCHES, L. La Lectura de la imagen. Barcelona: Piados. 1984. LINGUÍSTICA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Código: Ementa: Usos e funções de novas tecnologias no processamento do texto. Hipertextos. Bibliografia: CANALS, Isidre. Introdución al Hipertexto como Herramienta General de Información Concepto, Sistemas y Problemática. Revista Española de Documentación Científica, v.13, n.2, p. 685-709, Abr./Jun.1990. D'IPOLITTO, C. Hipertexto, uma visão geral. Boletim técnico do Senac. v.16, n.l, p.7 33, Jan./Abr., 1990. FREITAG, Bárbara. “O Lugar do livro na era eletrônica”. In: Tecnologia educacional. v.28, n.150-151,jul.2000, p.86-87. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. LÉVY, Pierre. A Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1998. LITWIN, Edith. Tecnologia educacional: políticas, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SANTOS, Diana. 2001. "O Projecto processamento computacional do Português: balanço e perspectivas". In: Actas do V Encontro para o Processamento Computacional da Língua Portuguesa Escrita e Falada (PROPOR'2000), Atibaia, São Paulo, Brasil (19 a 22 de Novembro de 2000), pp.105-113. __________."Introdução ao processamento de linguagem natural através das aplicações". In: Tratamento das línguas por computador. Uma introdução à linguística computacional e suas aplicações. Lisboa: Caminho, 2001. pp.229-259. VILAN FILHO, I. L. V. Hipertexto; visão geral de uma nova tecnologia. Ciência da informação. Brasília, v.23, n.3, p. 295-308, set./dez. 1994. VIElRA, R. e Lima, V. L. S. R. et al (2000). Extração de sintagmas nominais para o processamento de co-

Page 96: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

96

referência. Anais do V Encontro para o processamento computacional da língua portuguesa escrita e falada. PROPOR 19-22. Novembro, Atibaia SP: 2000. __________. “Linguística computacional: princípios e aplicações”. In: As Tecnologias da informação e a questão social. Anais. Carlos Eduardo Ferreira (Ed.). Fortaleza: SBC. (v.2). 2001.pgs 47-88.

SEMÂNTICA E SINTAXE Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Ementa: Estudos sobre relações entre estrutura sintática e interpretação semântica: dêixis, tempo, aspecto; modificação, modalização, quantificação; determinação, indeterminação; paráfrase. Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação Código: Bibliografia: CASTILHO, C.M. M. "Quantificadores indefinidos". In: Castilho, A .T. (Org.). Gramática do português falado. Vol. III. Campinas: Ed. da Unicamp, 1993. CASTILHO, A .T. "Advérbios modalizadores". In: Ilari, R. (Org.) Gramática do português falado. Vol II. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística. São Paulo: Cultrix, 1977. ___________.“Referente”. In: Enciclopédia Einaudi. Vol. 2. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. p.418-421, 1984. ___________.O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. FREGE, Gottlob. "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e dilosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix. P.59-86, 1978. FUCHS, Catherine. “As Problemáticas enunciativas: esboço de uma apresentação histórica e crítica”. In: ALFA, 29. São Paulo, UNESP, p.I11-129, 1985. GUIMARÃES, Eduardo RJ. Textos e argumentação. Um Estudo de conjunções do português. Campinas: Pontes, 1987. ___________.Os Limites do sentido. Campinas: Pontes, 1995. HILGERTO, J.C. "As Paráfrases na construção do texto falado: o caso das paráfrases em relação paradigmática com suas matrizes." (1996). In: KOCK, G.V. Gramática do português falado. Vol. VI. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. KEMPSON, R Teoria semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. ILARI, R & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática, 1985. LYONS, J. Linguagem e linguística. Uma Introdução. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1982. __________. Semântica I. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1977. __________. Semantics II. Cambridge University Press, 1977. MIOTO, C.; SILVA, M. C.F.; LOPES, R.E.V. Manual de sintaxe. Florianópolis: Ed. Insular, 1999. NEVES, M.H.M. "Os Advérbios circunstanciais de lugar e tempo". In: ILARI, R. (Org.). Gramática do português falado. Vol. 11. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. __________."A Modalidade". In: KOCK I.G.V. (Org.). Gramática do português falado. V 01. VI. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. SEARLE, J. Os Atos da fala. Coimbra: Almedine, 1981. VOGT, Carlos. O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. __________. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

SOCIO-HISTÓRIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL

Page 97: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

97

Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem . Código: Ementa: Constituição sócio-história da língua Portuguesa no Brasil a partir da análise dos papéis dos elementos europeu, africano e indígena. Hipóteses sobre as mudanças no Português do Brasil: evolucionista, crioulista e internalista (a deriva secular). O português culto e o português popular do Brasil: características. Vertentes de pesquisas sobre o Português do Brasil. Bibliografia: CASTILHO, Ataliba T. de. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CHAVES DE MELO, Gladstone. A Língua do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1946. CUNHA, Celso. Língua portuguesa e realidade brasileira. 6.ed. atualizada. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. ELIA, Sílvio. A unidade lingüística do Brasil: condicionamentos geo-econômicos. Rio de Janeiro: Padrão, 1979. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/ Imprensa Oficial, 2001. HOUAISS, Antônio. O português no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Revah, 1992. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português são dois. São Paulo: Parábola, 2004. MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. Rio de Janeiro: Agir, 1971 [1946]. PINTO, Edith Pimentel. O Português do Brasil: textos críticos e teóricos. São Paulo: EDUSP, 1978, 2v. SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 5 ed. Rio de Janeiro: Presença, 1988 [1957]. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

TEORIA GRAMATICAL

Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0.Natureza: teórica Horas/Aula: 60

Prerrequisito: Sintaxe II. :

Ementa: Das regras aos princípios e parâmetros. Concepções de língua e de gramática. O modelo de Princípios e Parâmetros: forma e funcionamento da gramática, níveis de representação, restrições sobre as derivações e as representações, o lugar da variação, consequências para uma concepção de diacronia e de aquisição da linguagem.

Bibliografia:

CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its nature, origin and use. New York: Praeger, 1986. 323 p. CHOMSKY, N. Lectures on Government and Biding. Dordrecht: Foris Publications; 1981. 371p. CHOMSKY, N. and LASNIK. “Principie and parameters theory”. In: Syntax: an International Handbook of Contemporary Research. Ed. J. Jacobs, A. von Stechow, W. Stemefeld, and T. Vennemann, 506-569. Walter de Gruyter, Berlin/New York, 1993. HAEGEMAN, L. Introduction to Government and Binding Theory. Cambridge: Blackwel, 1991. LOBATO, L. 1986. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Vigília, 1986. MIOTO, C. et al. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: insular, 2004. 280p. NAPOLI, D. 1996. Linguistics. Oxford University Press, New York ( capa ), 1996. RAPOSO, E. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. 23 edição. Lisboa: Caminho, 1992. 527p. RUWET, N. Introdução à Gramática Gerativa. Tradução e adaptação - C. Vogt. São Paulo: Perspectiva, 2001. 357p.

TÓPICOS DE ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60

Page 98: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

98

Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise da Conversação. Bibliografia: MARCUSCHI, Luiz A. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo. 1999. ____________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d ____________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d ____________. “A Língua falada e o ensino de português”. In: N. B. Bastos (Org.). Língua: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, pp. 101-119. KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN. Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons. 1982.

TÓPICOS DE ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise da Conversação. Bibliografia: MARCUSCHI, Luiz A. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo. 1999. ____________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d ____________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d ____________. “A Língua falada e o ensino de português”. In: N. B. Bastos (Org.). Língua: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, pp. 101-119. KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN. Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons. 1982.

TÓPICOS DE ANÁLISE DE DISCURSO I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise de Discurso. Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa:1974. ANGENOT, M. "Le Discours social: problematique d'ensemble". In: Cahiers de Recherche Sociologique. Vo1. 2, n°1. Biblioteque Nationale du Québec, 1984. ____________.Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro, 1984. ____________.Pour Marx. Maspero, 1966 (laed. 1965). BADIOU, A. & ALTHUSSER, L. Materialismo histórico e materialismo dialético. Global, 1979. BAUDRILLARD, J. A l'ombre des Majorités Silencieuses; la Fin du Social. Paris: UGBiations, 1982. COURTINE, J-J. Analyse du Discours Politique (le discours cominuniste adressé aux chrétiens). Langages 62, 1981. EDELMAN, B. Le Droit Saisi par la Photografie. Paris: Maspero, 1973.

Page 99: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

99

FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Vozes, Petrópolis: 1972. FREUD, S. A Denegação. G.W.XIV.s/d GADET, F. & HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso. Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 1990. GADET F. & PÊCHEUX, M. La Langue Introuvable. Maspero, Paris: 1981. HAROCHE, C. Querer dizer, fazer dizer. Hucitec, 1992. LACAN, J. O Seminário - Livro 1: os escritos técnicos de Freud: 1953-1954. Zahar, 1979. HYPPOLITE, Jean. “Denegação de Freud”. In: Escritos.Perspectiva, 1978. MIALLE, M. Une Introduction Critique au Droit. Maspero, Paris: 1980. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes Editora da Unicamp, 1987. ____________. Geneses du discours. Bruxelles, Mardaga, 1984. MAINGUENEAU, D. Sénianlique de la Polémíque. Lausanne: L' Age d'Homme. ____________. "Delimitações, inversões, deslocamentos". In: Cadernos de estudos linguísticos. Campinas (19):7-24, jul./dez. 1990. ORLANDI, E. As Formas do silêncio. Campinas: Unicamp, 1992. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. __________. (1983). O Discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas, 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. s/d. __________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso. In.: MARINHO, Marildes (Org.).s/d __________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. __________.Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A Relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254.

TÓPICOS DE ANÁLISE DE DISCURSO II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise de Discurso. Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa:1974. ANGENOT, M. "Le Discours Social: Problematique d'ensemble". In: Cahiers de Recherche Sociologique. Vo1. 2, n°1. Biblioteque Nationale du Québec, 1984. ____________.Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro, 1984. ____________.Pour Marx. Maspero, 1966 (laed. 1965). BADIOU, A. & ALTHUSSER, L. Materialismo histórico e materialismo dialético. Global, 1979. BAUDRILLARD, J. A l'ombre des Majorités Silencieuses; la Fin du Social. Paris: UGBiations, 1982. COURTINE, J-J. Analyse du Discours Politique (le discours cominuniste adressé aux chrétiens). Langages 62, 1981. EDELMAN, B. Le Droit Saisi par la Photografie. Paris: Maspero, 1973. FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Vozes, Petrópolis: 1972. FREUD, S. A Denegação. G.W.XIV.s/d GADET, F. & HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso. Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 1990. GADET F. & PÊCHEUX, M. La Langue Introuvable. Maspero, Paris: 1981. HAROCHE, C. Querer Dizer, Fazer Dizer. Hucitec, 1992. LACAN, J. O Seminário - Livro 1: os escritos técnicos de Freud: 1953-1954. Zahar, 1979. HYPPOLITE, Jean. “Denegação de Freud”. In: Escritos.Perspectiva, 1978. MIALLE, M. Une Introduction Critique au Droit. Maspero, Paris: 1980. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes

Page 100: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

100

Editora da Unicamp, 1987. ___________.Geneses du discours. Bruxelles, Mardaga, 1984. MAINGUENEAU, D. Sénianlique de la Polémíque. Lausanne: L' Age d'Homme. ___________. "Delimitações, inversões, deslocamentos". In: Cadernos de estudos linguísticos. Campinas (19):7-24, jul./dez. 1990. ORLANDI, E. As Formas do silêncio. Campinas: Unicamp, 1992. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. __________. (1983). O discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas, 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. s/d. __________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso. In.: MARINHO, Marildes (Org.). __________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. __________.Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. __________. (1983). O discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas, 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. s/d. __________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso. In.: MARINHO, Marildes (Org.). __________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. __________.Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254.

TÓPICOS DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Aquisição da Linguagem. Bibliografia: BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora.s/d CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CHARTIER, R. (Org.). (1996). Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade.s/d Campinas, SP/Goiânia, GO: Ed. Unicamp/Ed.UFG, 1997. COOK-GUMPERZ, Jenny. A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. GERALDI, J. W. (1991). Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes Ed. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KLEIMAN, A. (Org.). Os Significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KOCH, I. G.V. “Aquisição da escrita e textualidade”. In: Cadernos de estudos linguísticos, 29. Campinas, SP: Unicamp, 1995. KRESS, G. Before Writing. Rethinking the Paths to Literacy. London & New York: Routledge, 1997. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática.s/d. LEMOS, C. T. "Sobre a aquisição da escrita: algumas questões". In: ROJO, R. (Org.) Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998. LIER-DE-VITTO, M.F. Os Monólogos da criança: delírios da língua. São Paulo: Educ/Fapesp.s/d LOPES, RUTH. "O Tempo sou eu quando fico grande". In: Cadernos de estudos linguísticos n° 38 (51-58), 1998. MANNONI, O. Um Espanto tão intenso. O Riso e a morte. 1997. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez Editora, 2001. MATA, S.B.V. "Letra a letra". In: Leitura. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras. 1997. MELO, O. C. Alfabetização e trabalhadores. O Contraponto do discurso oficial. ONCKART, J-P. (1999). Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC.s/d PIATELLI PALMARINI (Org.). Teorias da linguagem, teorias da aprendizagem. O Debate entre Jean Piaget e Noam Chomsky.s/d

Page 101: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

101

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1979. MITTICHELL, C. Rewriting Literacy. Toronto: OISE Press, 1991. OLSON, D. The World on Paper. Cambridge: Cambridge University Press, 1994 OLSON, D. & N. Torrance (Eds.). Cultura, escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. SIGNORINI, L (Org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem oral e escrita: continuidade ou ruptura. Estudos Linguísticos XIV, 118-128, 1987. POSSENTI, S. (1988). Discurso, estilo e subjetividade. S. Paulo: Martins Fontes. 2002.

TÓPICOS DE FONÉTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Fonética e Fonologia. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Fonética. Bibliografia: ABERCROMBIE, David. Elements of General Phonetics. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1967. CAGLIARI, Luiz Carlos. Elementos de fonética do português brasileiro. Tese de Livre-docência. Unicamp:

IEL, 1982. INTERNACIONAL PHONETIC ASSOCIATION. The International Phonetic Alphabet (revised to1993).

Journal of the International Phonetic Association, vol. 23, (1): encarte central. 1993. LADEFOGED, Peter. A Course in Phonetics. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich, 1976. ________. Vowels and Consonants: an Introduction to the Sounds of Languages. Londres: Blackwell,

2001. MAIA, Eleonora Motta. No Reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Serie Princípios),

1985. MALMBERG, B. A Fonética. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. MALMBERG, Bertil. A Fonética: teoria e aplicações. Cadernos de Estudos Linguísticos. nº 25:7-24, 1993. MARTINS, Mª R. Delgado. Ouvir falar: uma introdução à fonética do Português. Lisboa: Caminho. 1987. MATEUS, M.H.; ANDRADE, A.; VIANA, M.C.; VILLALVA, A. Fonética, fonologia e morfologia do

Português. Lisboa: Universidade Aberta. 1990. ________. ; VILLALVA, A. Novas perspectivas em fonologia. Lisboa: Laboratório de Fonética da

Faculdade de Letras de Lisboa, 1985. PIKE, Kenneth L. (1999). As Premissas da fonêmica prática. The Premises of Practical Phonemics - Cap. 4 de Phonemics. A Technique for Reducing Languages to Writing. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1947. Campinas: DL – IEL – Unicamp.

TÓPICOS DE FONOLOGIA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Fonética e Fonologia. Código: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Fonologia. Bibliografia: CAGLIARI, Luiz Carlos. An Exprerimental Study of Nasality with Particular Reference to Brazilian

Portuguese. Ph.D. Thesis. University of Edinburgh, 1977. ______. Elementos de fonética do português brasileiro. Tese de Livre-docência. Unicamp, IEL, 1982. ______ . Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial Destaque para o modelo

fonêmico. Campinas: Edição do Autor, 1996. ______ . Fonologia do português: análise pela geometria de traços. Campinas: Edição do Autor. (Parte I),

1997. ______. Fonologia do português: análise pela geometria de traços e pela fonologia lexical. Campinas:

Edição do Autor. (Parte II), 1999.

Page 102: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

102

______. Acento em português - estudos sobre as regras de atribuição de acento em português. Campinas: Edição do Autor, 1999.

GARRETT, Edward. 1996. Arguments against Metrical Constituency. UCLA ms., 1996. SAPIR, Edward. 1933. The Psychological Reality of Phonem. 1933. HAMP, Eric P. “Escolas americanas de linguística (não gerativo-transformacionais)”. In: A. A. Hill (Org.).

Aspectos da linguística moderna. São Paulo: Cultrix, 1972. pp. 246-256. HOLENSTEIN, Elmar. Introdução ao pensamento de Roman Jakobson. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. JAKOBSON, Roman. Fonema e fonologia. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972. _____. (1976). Nuevos ensayos de linguística general. México: Siglo XXI. JAKOBSON, Roman & POMORSKA, Krystyna. Diálogos. São Paulo: Cultrix., 1985. SCARPA, E.M. (Org.). Estudos de prosódia. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. TRUBETZKOY, N.S. Principles of Phonology. Berkeley / Los Angeles: University of California Press. 1969 WAUGH, Linda R. Roman Jakobson’s Science of Language. Lisse: The Peter de Ridder Press, 1976.

TÓPICOS EM HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em História das Ideias Linguísticas. Bibliografia: AUROUX, S. A Hiperlíngua e a externalidade da referência. Gestos de Leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. AUROX. S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. AUROUX, S. (1998). La Raison, le Langage et les Normes. Paris: PUF. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópo1is: Vozes, 1970. ___________. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. ___________. História e estrutura da língua Portuguesa. Padrão: Rio de Janeiro, 1976. ___________. Princípios de linguística geral. Padrão: Rio de Janeiro, 1977. COELHO, E. P. Estruturalismo - antologia de textos teóricos. Lisboa: Portugá1ia Editora, 1967. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, 1a edição. DOSSE, F. História do estruturalismo. (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. DIAS, L.F. Os Sentidos do idioma nacional. Campinas: Pontes, 1996. GUIMARÃES, E. História da gramática no Brasil e Ensino. Relatos nº5. Projeto História das Ideias Linguísticas no Brasil, Outubro de 1997. __________. "Sinopse dos estudos do Português no Brasil: a gramatização brasileira". In: Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas: Pontes, 1996. GUIMARÃES, E. Língua de civilização e línguas de cultura: a língua nacional no Brasil. 1999. Mimeo. GUIMARÃES, E. Os Estudos da significação no Brasil: uma história entre o natural e o histórico no século XIX. Línguas e Instrumentos Linguísticos, 4/5. Campinas: Pontes, 2000. HENRY, P. "A História não existe?" In: Gestos de leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. __________. A Ferramenta imperfeita. Unicamp, Campinas, 1992. ORLANDI, E. Ética e política linguística. Línguas e Instrumentos Linguísticos n°1. Pontes e Projeto História das Ideias Linguísticas no Brasil, Janeiro/ Junho 1998. ORLANDI, E. P. e GUIMARAES, E. (1998) La Formation d'un Espace de Production Linguistique. La Grammaire au Brésil. Langages, 130. Paris: Larousse.s/d _________________. & GUIMARÃES, E. (Orgs) Institucionalização dos estudos da linguagem. A Disciplinarização das ideias linguísticas. Campinas: Pontes, 2002. PERINI, M.A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995. SAID ALI, M. (1921). Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. 1ª edição, 1921. ___________. (1924). Gramática secundária. São Paulo: Melhoramentos, 1963. ___________. (1908) Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1966. ___________. (1924) Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966.

Page 103: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

103

___________. (1927) Meios de expressão e alterações semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971. ___________. (1931) Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. SAUSSURE, F. (1916). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1998. SILVA Jr., M.P. Grammatica historica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1879. SILVA Jr. M.P. e ANDRADE, L.(1887). Grammatica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1907. SILVA JR., P. Noções de semântica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1903. VILLALTA, L. C. "O que se fala, o que se lê: língua, instrução e leitura". In: História da vida privada no Brasil. Vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

TÓPICOS EM HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Linguagem. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em História das Ideias Linguísticas. Bibliografia AUROUX, S. A Hiperlíngua e a externalidade da referência. Gestos de Leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. AUROX. S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. AUROUX, S. (1998). La Raison, le Langage et les Normes. Paris: PUF. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópo1is: Vozes, 1970. ___________. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. ___________. História e estrutura da língua Portuguesa. Padrão: Rio de Janeiro, 1976. ___________. Princípios de linguística geral. Padrão: Rio de Janeiro, 1977. COELHO, E. P. Estruturalismo - antologia de textos teóricos. Lisboa: Portugá1ia Editora, 1967. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, 1a edição. DOSSE, F. História do estruturalismo. (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. DIAS, L.F. Os Sentidos do idioma nacional. Campinas: Pontes, 1996. GUIMARÃES, E. História da gramática no Brasil e Ensino. Relatos nº5. Projeto História das Ideias Linguísticas no Brasil, Outubro de 1997. __________. "Sinopse dos estudos do Português no Brasil: a gramatização brasileira". In: Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas: Pontes, 1996. GUIMARÃES, E. Língua de civilização e línguas de cultura: a língua nacional no Brasil. 1999. Mimeo. GUIMARÃES, E. Os Estudos da significação no Brasil: uma história entre o natural e o histórico no século XIX. Línguas e Instrumentos Linguísticos, 4/5. Campinas: Pontes, 2000. HENRY, P. "A História não existe?" In: Gestos de leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. __________. A Ferramenta imperfeita. Unicamp, Campinas, 1992. ORLANDI, E. Ética e política linguística. Línguas e Instrumentos Linguísticos n°1. Pontes e Projeto História das Ideias Linguísticas no Brasil, Janeiro/ Junho 1998. ORLANDI, E. P. e GUIMARAES, E. (1998) La Formation d'un Espace de Production Linguistique. La Grammaire au Brésil. Langages, 130. Paris: Larousse.s/d _________________. & GUIMARÃES, E. (Orgs) Institucionalização dos estudos da linguagem. A Disciplinarização das ideias linguísticas. Campinas: Pontes, 2002. PERINI, M.A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995. SAID ALI, M. (1921). Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. 1ª edição, 1921. ___________. (1924). Gramática secundária. São Paulo: Melhoramentos, 1963. ___________. (1908) Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1966. ___________. (1924) Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. ___________. (1927) Meios de expressão e alterações semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971. ___________. (1931) Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. SAUSSURE, F. (1916). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1998.

Page 104: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

104

SILVA Jr., M.P. Grammatica historica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1879. SILVA Jr. M.P. e ANDRADE, L.(1887). Grammatica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1907. SILVA JR., P. Noções de semântica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1903. VILLALTA, L. C. "O que se fala, o que se lê: língua, instrução e leitura". In: História da vida privada no Brasil. Vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

TÓPICOS EM LEXICOGRAFIA E LEXICOLOGIA

Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0Natureza: teórica Horas/Aula: 60

Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação

Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Lexicografia e Lexicologia.

Bibliografia:

BARBOSA, M.A. Língua e discurso. Contribuição aos estudos semântico-sintáxicos. 3a ed. rev. São Paulo: Global. 1990. __________. "Lexicologia, aspectos estruturais e semântico-sintáxicos". In: RECTOR, M. e PAIS, C.T. (Orgs.) Manual de Linguística. 2a ed. São Paulo, Global. 1986. BARBOSA, M.A. Léxico, produção e criatividade. Processos do neologismo. 2a ed. rev. São Paulo: Global. 1990. BIDERMAN, M.T.C. Teoria linguística. Linguística quantitativa e computacional. Rio de Janeiro, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. 1978. DUBOIS, J. e DUBOIS, Ch. Introduction à la lexicographie. Le dictionnaire. Paris: Larousse. 1971. GALISSON, R. Recherches de lexicologie descriptive: la banalisation lexicale. Parisz: Nathan. 1978. GENOUVRIER, E. e PEYTARD, J. Linguística e ensino do Português. Coimbra: Almedina. 1974. GUILBERT, L. La créativité lexicale. Paris: Larousse. PICOCHE, J. 1977. Précis de lexicologie française. Paris: Nathan. 1974. REY, A. Le lexique: images et modèles. Du dictionnaire à la lexicologie. Paris: A. Colin. 1977. __________. La lexicologie. Paris: Klincksieck. 1970. VILELA, M. et al. Problemas da lexicologia e da lexicografia. Porto: Livraria Civilização. 1979.

TÓPICOS EM LINGUISTICA HISTÓRICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Linguística Românica. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Histórica, levando em conta descrição e explicação da mudança linguística em curso. Bibliografia: CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. HUBER, Joseph. (1933). Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Callouste Gu1benkian, 1986. FARACO, C. A. (1991). Linguística histórica. São Paulo: Ática. ILARI, R. (1997). Linguística românica. São Paulo: Ática. LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: The Pennsy1vania University Press, 1972. MEILLET, A. (1906). Linguistique historique e linguistique genera1e. Paris: H.

Page 105: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

105

Champion, 1965. MATTOS e SILVA, Rosa. Estruturas trecentistas, elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1989. __________.O Português arcaico, fonologia. São Paulo: Contexto, 1991. __________.Morfologia e sintaxe do português arcaico. São Paulo: Contexto, 1994. MATTOSO CÂMARA JUNIOR, Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1976. ROBERTS, Ian; KATO, Mary. Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SILVEIRA BUENO, Francisco. A Formação histórica da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955. T ARALLO, Fernando. Tempos linguísticos, itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Editora Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. Histoire de la Langue Portugaise. Paris: P.U.F, 1980. WILLIAMS, Edwin. (1938). Do Latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961. PAUL, H. (1880). Princípios fundamentais da história da língua. Lisboa: Fundação Ca1ouste Gu1benkian, 1970. ROBINS, R. H. (1967) Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

Page 106: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

106

TÓPICOS EM LINGUISTICA HISTÓRICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Linguística Românica. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Histórica, levando em conta descrição e explicação da mudança linguística em curso. Bibliografia: CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. HUBER, Joseph. (1933). Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Callouste Gu1benkian, 1986. FARACO, C. A. (1991). Linguística histórica. São Paulo: Ática. ILARI, R. (1997). Linguística românica. São Paulo: Ática. LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: The Pennsy1vania University Press, 1972. MEILLET, A. (1906). Linguistique historique e linguistique genera1e. Paris: H. Champion, 1965. MATTOS e SILVA, Rosa. Estruturas trecentistas, elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1989. __________.O Português arcaico, fonologia. São Paulo: Contexto, 1991. __________.Morfologia e sintaxe do português arcaico. São Paulo: Contexto, 1994. MATTOSO CÂMARA JUNIOR, Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1976. ROBERTS, Ian; KATO, Mary. Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SILVEIRA BUENO, Francisco. A Formação histórica da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955. T ARALLO, Fernando. Tempos linguísticos, itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Editora Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. Histoire de la Langue Portugaise. Paris: P.U.F, 1980. WILLIAMS, Edwin. (1938). Do Latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961. PAUL, H. (1880). Princípios fundamentais da história da língua. Lisboa: Fundação Ca1ouste Gu1benkian, 1970. ROBINS, R. H. (1967) Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. TÓPICOS DE LINGUÍSTICA TEXTUAL I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Textual. Bibliografia: BRAGA, M.L. e G.M. de O. e SILVA. "Novas considerações a respeito de um velho tópico: a taxonomia novo/velho". In: Linguística: questões e controvérsias, série estudos 10. Revista da FILTBE, 1988. BROWN, G. & G.YULE. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press,

Page 107: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

107

1983. FRIES, P.H. " On Theme, Rheme, and Discourse Goals". In: COULTHARD, M. Advances in Written Text Analisys. Londres: Routledge, 1994. GIORA, R. "Segmentation and Segment Cohesion: on the Thematic Organization of Text". In: Text 3(2), 1983:155-181. GOUTSOS, D."A Model of Sequencial Relations in Exposltory Text". TEXT 16(4), 1966: 501-503 HASAN, H. "Coherence and Cohesive Harmony". In: FLOOD, J. (Org.). Understanding Reading Comprehension. Delaware: International Reading Ass, 1984. KOCH, I. V. (1984). Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. _________.A Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. _________.A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1993. _________.O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. _________. “A Referenciação textual como estratégia cognitivo-interacional”. 1999. In: BARROS, K, S. M. (Org.). Produção textual: interação, processamento, variação. Natal: Edufurn, 1999.p. 156-174. _________.& L. C. TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. _________.A Coerência textual. São Paulo: Cortez, 1990. MARCUSCM, L. A.(1983). Linguística de texto: o que é e como se faz. Recife: Universidade Federal de Pernambuco.s/d _________. “A Dêixis discursiva como estratégia de monitoração cognitiva”. In: KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN: Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons, 1982. MOTTA-ROTH, D. “Enunciação e antecipação”. In: MEURER & MOTTA-ROTH (Orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Editora da UFSM., 1997. p. 98-121. OAKHULL, J. & A. GARNHAM. "Linguistic Prescriptions and Anaphoric Reality". In: Text 12(2),1992-161-182. RlCKHEIT, G. & H. STROHNER. " Towards a Functional Approach to Text Connectedness". In: PETOFI, I.(Ed.). Text Connectedness from a Psychological Point of View. Hamburgo: Bruske, 1986. VANDIJK, T.A. (1989). “Questões em análise funcional do discurso”. In: I.KOCH (Org.). Cognição, discurso, interação. São Paulo: Contexto, 1992. TÓPICOS DE LINGUÍSTICA TEXTUAL II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Textual. Bibliografia: BRAGA, M.L. e G.M. de O. e SILVA. "Novas considerações a respeito de um velho tópico: a taxonomia novo/velho". In: Linguística: questões e controvérsias. Série Estudos 10, Revista da FILTBE, 1988. BROWN, G. & G.YULE. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1983. FRIES, P.H. " On Theme, Rheme, and Discourse Goals". In: COULTHARD, M. Advances in Written Text Analisys. Londres: Routledge, 1994. GIORA, R. "Segmentation and Segment Cohesion: on the Thematic Organization of Text". In: Text 3(2), 1983:155-181. GOUTSOS, D."A Model of Sequencial Relations in Exposltory Text". TEXT 16(4), 1966: 501-503 HASAN, H. "Coherence and Cohesive Harmony". In: FLOOD, J. (Org.). Understanding Reading Comprehension. Delaware: International Reading Ass, 1984. KOCH, I. V. (1984). Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

Page 108: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

108

__________. A Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. __________. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1993. __________. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. __________. “A Referenciação textual como estratégia cognitivo-interacional”. 1999. In: BARROS, K, S. M. (Org.). Produção Textual: Interação, processamento, variação. Natal: Edufurn, 1999.p. 156-174. __________. & L. C. TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. __________. A Coerência textual. São Paulo: Cortez, 1990. MARCUSCM, L. A. (1983). Linguística de texto: o que é e como se faz. Recife: Universidade Federal de Pernambuco. __________. “A Dêixis discursiva como estratégia de monitoração cognitiva”. In: KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN: Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons, 1982. MOTTA-ROTH, D. “Enunciação e antecipação”. In: MEURER & MOTTA-ROTH (Orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Editora da UFSM., 1997. p. 98-121. OAKHULL, J. & A. GARNHAM. "Linguistic Prescriptions and Anaphoric Reality". In: Text 12(2),1992-161-182. RlCKHEIT, G. & H. STROHNER. " Towards a Functional Approach to Text Connectedness". ln: PETOFI, I.(Ed.). Text Connectedness from a Psychological Point of View. Hamburgo: Bruske, 1986. VANDIJK, T.A. (1989). “Questões em análise funcional do discurso”. In: I.KOCH (Org.). Cognição, discurso, interação. São Paulo: Contexto, 1992. TÓPICOS DE SEMÂTICA E PRAGMÁTICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Semântica e Pragmática. Bibliografia: AUSTIN, John. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das significações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile. (1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988 ANSCOMBRE, I. C. (2001). "Le Rôle du Lexique dans la Théorie des Stéréotypes". In: Langages. 142, p. 57-76. ___________. “Semántica e léxico: topo, estereotipos y frases genéricas”. In: Revista Espanola de Linguistica. 25, 2, 1995. p. 297-310. ANSCOMBRE, I. C. (Org.). Théorie des Topoi. Paris: Kimé, 1995. ANSCOMBRE, I. C. & O. DUCROT. (1986). "L'argumentation dans la Langue". In: Langages. 42, p.5-27. ___________.L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Mardaga, 1983. Discurso & Sociedad. vol 2, n 4. Barcelona: Gedisa, 2000. Cadernos De Estudos Linguísticos. 35.1998. DONAIRE, M.Luisa (Org.) Problemas de Semántica y Referencia. Oviedo: Universidad de Oviedo, 2001. DUCROT, Oswald (1984a). "Referente". In: Enciclopédia Einaudi. vo1.2. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.1984. p.418-421. ___________.(1973). Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. ___________.(1984). O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. ___________.Polifonia e argumentation. Colômbia: Feriva, 1990. ___________.(1998). "Sémantique Linguistique et Analyse de Textes". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 35. Campinas: IEL, 1998. FREGE, Gottlob. (1978). "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e filosofia da

Page 109: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

109

linguagem. São Paulo: Cultrix. p.59-86. KLEIBER, George (1999). Problems de Sémantique. La Polysémie em Questions. Lille: Presses du Septentrion, 1999. ___________________.Nominales. Essais de Sémantique Référentielle. Paris: Armand Colin, 1994. ___________.Sémantique du Prototype. Catégoris et sens Lexical. Paris: PUF, 1990. GRICE, H. P. "Meaning". In: Philosophical Review. 67, 1957. ___________."Lógica e conversação". In: Dascal. (1982) vol4. GUIMARÃES, Eduardo R.I. Textos e argumentação. Um estudo de conjunções do português. Campinas: Pontes. 1987. ___________. “Enunciação e história”. In: E. Guimarães (Org.). História e sentido na linguagem. Campinas: Pontes, 1999. ___________.Os limites dos sentidos. Campinas: Pontes, 1995. ___________.Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. HENRY, Paul. (1977). A Ferramenta imperfeita. Língua, sujeito, discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. São Paulo: Contexto, 2001. ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática., 1985. KEMPSON, R. (1977). Teoria semántica. Rio de Janeiro: Zahar. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. (1980). La enunciación. De la Subjetividad en el Lenguaje. Buenos Aires: Hachette, 1986. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presençal Martins Fontes, 1980. NORMAND, Claudine (1990). La Quadrature du Senso. Paris: PUF. PARELMAN C. Le Champ de l' Argumentation. Bruxelas: PUB, 1970. __________.L'Empire Rbétorique. Paris: Vrin, 1977. __________.Olbrechts- Tyteca, L. Traité de l' Argumentation: Ia Nouvelle Rbétorique. Bruxelas: PUB, 1970. PÊCHEUX, Michel. (1975). Semântica e discurso. Uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. RECANATI, François. (1979). La Transparência y la Enunciación. Introducción a la Pragmática. Buenos Aires: Hachette, 1981. SEARLE, John. (1981). Os Atos da fala. Coimbra: Almedine. ___________.(1983). Intencionalidad. Madri: Tecnos, 1992. SIGNO Y SENA. Lengua, Argumentación y Polifonía. Número 9. Buenos Aires: Instituto de Linguística, 1998. SILVA, M. C. F. “ Polifonia, nome de autor e questão de autoria”. In: Revista Iberoamericana Discurso y Sociedad. Barcelona: v.4, n 2, 2002 . VOGT, Carlos. (1977). O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. ___________.Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980. TÓPICOS DE SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos da Significação. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Semântica e Pragmática. Bibliografia: AUSTIN, John. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das dignificações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile. (1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988 ANSCOMBRE, I. C. (2001). "Le Rôle du Lexique dans la Théorie des Stéréotypes". In: Langages. 142, p. 57-76. ___________. “Semántica e léxico: topo, estereotipos y frases genéricas". In: Revista Espanola de linguística. 25, 2, 1995. p. 297-310.

Page 110: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

110

ANSCOMBRE, I. C. (Org.). Théorie des Topoi. Paris: Kimé, 1995. ANSCOMBRE, I. C. & O. DUCROT. (1986). "L'argumentation dans la Langue". In: Langages. 42, p.5-27. ___________.L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Mardaga, 1983. Discurso & Sociedad, vol 2, n 4. Barcelona: Gedisa, 2000. Cadernos De Estudos Linguísticos, 35.1998. DONAIRE, M.Luisa (Org.) Problemas de semántica y referencia. Oviedo: Universidad de Oviedo, 2001. DUCROT, Oswald (1984a). "Referente". In: Enciclopédia Einaudi. vo1.2. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.1984. p.418-421. ___________.(1973). Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. ___________.(1984). O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. ___________.Polifonia e argumentation. Colômbia: Feriva, 1990. ___________.(1998). "Sémantique linguistique et analyse de textes". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 35. Campinas: IEL, 1998. FREGE, Gottlob. (1978). "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix. p.59-86. KLEIBER, George (1999). Problems de Sémantique. La Polysémie em Questions. Lille: Presses du Septentrion, 1999. __________.Nominales. Essais de Sémantique Référentielle. Paris: Armand Colin, 1994. __________.Sémantique du Prototype. Catégoris et sens Lexical. Paris: PUF, 1990. GRICE, H. P. "Meaning". In: Philosophical Review. 67, 1957. __________."Lógica e conversação". In: Dascal. (1982) vol4. GUIMARÃES, Eduardo R.I. Textos e argumentação. Um Estudo de conjunções do português. Campinas: Pontes., 1987. __________. “Enunciação e história". In: E. Guimarães (Org.). História e sentido na linguagem. Campinas: Pontes, 1999. ___________.Os limites dos sentidos. Campinas: Pontes, 1995. ___________.Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. HENRY, Paul. (1977). A Ferramenta imperfeita. Língua, sujeito, discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. São Paulo: Contexto, 2001. ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática., 1985. KEMPSON, R. (1977). Teoria semántica. Rio de Janeiro: Zahar. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. (1980). La enunciación. De la Subjetividad en el Lenguaje. Buenos Aires: Hachette, 1986. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presençal Martins Fontes, 1980. NORMAND, Claudine (1990). La Quadrature du Senso. Paris: PUF. PARELMAN C. Le Champ de l' Argumentation. Bruxelas: PUB, 1970. ___________.L'Empire Rbétorique. Paris: Vrin, 1977. ___________.Olbrechts- Tyteca, L. Traité de l' Argumentation: Ia Nouvelle Rbétorique. Bruxelas: PUB, 1970. PÊCHEUX, Michel. (1975). Semântica e discurso. Uma Crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. RECANATI, François. (1979). La Transparência y la Enunciación. Introducción a la Pragmática. Buenos Aires: Hachette, 1981. SEARLE, John. (1981). Os Atos da fala. Coimbra: Almedine. ___________.(1983). Intencionalidad. Madri: Tecnos, 1992. SIGNO Y SENA. Lengua, Argumentación y Polifonía. Número 9. Buenos Aires: Instituto de Linguística, 1998. SILVA, M. C. F. “Polifonia, nome de autor e questão de autoria”. In: Revista Iberoamericana Discurso y Sociedad. Barcelona: v.4, n 2, 2002 . VOGT, Carlos. (1977). O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. ___________.Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980. TÓPICOS DE SOCIOLINGUISTICA I Ministrante: ALPL

Page 111: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

111

Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Variação e Mudança Linguística Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa de um dos campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Bibliografia: CALVET, Louis-Jean (1993). Sociolinguística. Uma Introdução crítica. S. Paulo: Parábola, 2002. FISHMAN, J. “Alguns conceitos básicos de sociolinguística”. In: FISHMAN, J. Sociología del Lenguaje. Madrid: Cátedra, 1972, p. 47-59. FONSECA, Ma. Stella V. e NEVES, Moema. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. HORA, D. (Org.). Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Ideia, 1997. LABOV, W. “Estágios na aquisição do inglês Standard”. In: FONSECA, M. S. V. e NEVES, M.F. (Orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974, p.49-85. MATTOSO, CÂMARA Jr., J. Dispersos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. MOLLICA, M. C. (Org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996, 3a ed. OLIVEIRA e SILVA, G. M. SHCERE, M. M. P. (Orgs.). Padrões sociolinguísticos. Análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1997. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. São Paulo: EDUSP, 1994. 7a ed. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 2° grau. Variação linguística e ensino da língua materna. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. TARALLO, F. A Pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985. TARALLO, F. e ALKMIM, T. M. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1986. TRUDGILL, P. Sociolinguistics. An introduction. Great Britain: Penguin, 1979. TÓPICOS DE SOCIOLINGUISTICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Variação e Mudança Linguística. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa de um dos campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Bibliografia: CALVET, Louis-Jean (1993). Sociolinguística. Uma Introdução crítica. S. Paulo: Parábola, 2002. FISHMAN, J. “Alguns conceitos básicos de sociolinguística”. In: FISHMAN, J. Sociología del Lenguaje. Madrid: Cátedra, 1972, p. 47-59. FONSECA, Ma. Stella V. e NEVES, Moema. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. HORA, D. (Org.). Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Ideia, 1997. LABOV, W. “Estágios na aquisição do inglês Standard”. In: FONSECA, M. S. V. e NEVES, M.F. (Orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974, p.49-85. MATTOSO, CÂMARA Jr., J. Dispersos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. MOLLICA, M. C. (Org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996, 3a ed. OLIVEIRA e SILVA, G. M. SHCERE, M. M. P. (Orgs.). Padrões sociolinguísticos. Análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1997. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. São Paulo: EDUSP, 1994. 7a ed. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 2° grau. Variação linguística e ensino da língua materna. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. TARALLO, F. A Pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.

Page 112: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

112

TARALLO, F. e ALKMIM, T. M. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1986. TRUDGILL, P. Sociolinguistics. An introduction. Great Britain: Penguin, 1979. TÓPICOS DE TEORIA GRAMATICAL I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Sintaxe II. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre aspectos gramaticais de línguas naturais, especialmente do português. Confronto de línguas, inclusive de variedades do português. Bibliografia: CHOMSKY, N. Barriers. The MIT Press, 1986. CHOMSKY, N. Lectures on Government and Binding. Foris, 1981. CHOMSKY, N. The Minimalist Program. The MIT Press, 1995. FIGUEREDO, Silva, M.C. 1996. A Posição do sujeito no português brasileiro, frases finitas e infinitivas. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. GALVES, C. 1993 "O Enfraquecimento da concordância no português brasileiro". In: I. ROBERTS. I; KATO, M. (Orgs.). Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. GALVES, C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. TÓPICOS DE TEORIA GRAMATICAL II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Sintaxe II. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre aspectos gramaticais de línguas naturais, especialmente do português. Confronto de línguas, inclusive de variedades do português. Bibliografia: CHOMSKY, Noam. “Minimalist program for linguistic inquiry”. In View from the building 20. Cambridge (MA). HALLE, K. & KEYSER, J. (eds) MIT Press. 1993. CHOMSKY, Noam. The minimalist program. Cambridge (MA). MIT Press. 1995. CHOMSKY, Noam. “Derivation by phase”. In: A life in language. Kenstowing, Michael (ed), Ken Hale. Cambridge (MA). MIT Press. 2001. CHOMSKY, Noam. Sytuctures and beyond – the cartography of syntactic structures. vol 3. Oxford University Press. (Oxford/New York).2004. CHOMSKY, N. & Lasnik, H. “The Theory of Principles and Parameters”. In Jacobs,J. et alii (org), Syntax, an International Handbook of Contemporary Research. Walter de Gruyter, Berlin, New York. 1993. HALLE, M. E MARANTZ, M. “Distributed morphologie and the pieces of inflection”. In: View from the Building 20: Essays in linguistics in honor of Sylvain Bromberger. Halle, K. e Keyser. J. (eds.). Cambridge, MA, MIT Press. 1993. RAPOSO, E. P. O programa Minimalista. Lisboa: Caminho. TÓPICOS EM NEUROLINGUÍSTICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL

Page 113: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

113

Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Introdução aos Estudos em Neurolinguística Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Neurolinguística. Bibliografia: CANGUlLHEM, G. O Normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. COUDRY, M. H. Diário de narciso - discurso e afasia. São Paulo: Martins Fontes, 1988. ___________. “O que é dado em neurolinguística”. In: CASTRO. Maria Fausta Pereira de (org.). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. FOUCAULT, M. (1963). O Nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980. JAKOBSON, R. (1954). “Dois aspectos da linguagem e dois tipos de afasia”. In: Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1981. LURlA, A.R. (1981). Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: EDUSP, 1981. MORATO, E. M. (2000). As Afasias entre o normal e o patológico: da questão neuro (linguística) à questão social (a publicar). 2000. ___________.Neurolinguística. In: MUSSALIM. F. & BENTES, Anna Christina (Orgs). ___________.Introdução à linguística - domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2000. ___________.(2000). Vygotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem cognição e mundo social. Educação e Sociedade 71:149-165, 2000. ___________. “Significação e Neurolinguística”. In: Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. POSSENTI, S. “Linguagem: sistema de sistemas”. In: Damasceno, BP & Coudry, MIH, (Orgs.). Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. ___________.Um cérebro para a linguagem. ABRALIN 13:13-30, 1992. SACKS, O. O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SANTANA, A. P. Escrita e afasia - a linguagem escrita na afasiologia. São Paulo: Plexus, 2002. SCARPA, E. M. (1995). “Sobre o sujeito fluente”. In: Cadernos de estudos linguísticos. 29, 163-184, Campinas: IEL/UNICAMP.s/d

3.6.3.1.2 Área de Teoria Literária (DELL)

CRÍTICA FILOLOGICA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de textos poéticos a partir de uma abordagem que proponha o estudo conjunto da língua e do discurso literário como objetos marcados por uma historicidade. Bibliografia: BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BOURDIEU, Pierre. Lições da aula. São Paulo: Ática, 1988. BROWNLEE, Marian S. & NICHOLS, Stephen G. (Ed.). The new medievalism. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1991.

CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros. Brasília: Editora UnB, 1994.

Page 114: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

114

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. MARAVALL, José Antonio. Culture of the Baroque. Analysis of a historical structure. Manchester: Manchester University Press, 1986. NAGY, Gregory. Poetry as performance. Homer and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. PICCHIO, Luciana Stegagno. A lição do texto. Filologia e literatura: I - Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1979.

CRÍTICA TEXTUAL E ECDÓTICA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Apresentação e discussão da teoria lachmanniana e seus ulteriores desdobramentos.

Bibliografia: COHEN, Philip. Devils and angels. Textual editing and literary theory. Charlottesville: University of Virginia Press, 1991. GREETHAM, D. C. Textual scholarship. An introduction. New York: Garland Publishing, 1994. McGANN, Jerome J. (Ed.). Textual interpretation and literary criticism. Chicago: The University of chicago Press, 1985. McGANN, Jerome J. A critique of modern textual criticism. Charlottesville: University of Virginia Press, 1996. RONCAGLIA, Aurelio. Principi e applicazione di critica testuale. Roma: Bulzoni Editore, 1975. SEGRE, Cesare. Due lezioni di ecdotica. Pisa: Scuola Normale Superiore, 1991. TANSELLE, G. Thomas. A rationale of textual criticism. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1989. TAVANI, Giuseppe. Lezioni sul testo. Roma: Japadre Editore, 1997. THORPE, James. Principles of textual criticism. San Marino: The Huntington Library, 1972. TIMPANARO, Sebastiano. La genesi del metodo del Lachmann. Roma: Liviana Editrice, 1990.

CRÍTICA TEXTUAL E ECDÓTICA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Apresentação e discussão da teoria de Joseph Bédier e seus ulteriores desdobramentos. Bibliografia: COHEN, Philip. Devils and angels. Textual editing and literary theory. Charlottesville: University of Virginia Press, 1991. GREETHAM, D. C. Textual Scholarship. An introduction. New York: Garland Publishing, 1994. McGANN, Jerome J. (Ed.). Textual interpretation and literary criticism. Chicago: The University of chicago Press, 1985. McGANN, Jerome J. A critique of modern textual criticism. Charlottesville: University of Virginia Press, 1996.

Page 115: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

115

RONCAGLIA, Aurelio. Principi e applicazione di critica testuale. Roma: Bulzoni Editore, 1975. SEGRE, Cesare. Due lezioni di ecdotica. Pisa: Scuola Normale Superiore, 1991. TANSELLE, G. Thomas. A rationale of textual criticism. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1989. TAVANI, Giuseppe. Lezioni sul testo. Roma: Japadre Editore, 1997. THORPE, James. Principles of textual criticism. San Marino: The Huntington Library, 1972. TIMPANARO, Sebastiano. La genesi del metodo del Lachmann. Roma: Liviana Editrice, 1990.

HISTÓRIA LITERÁRIA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: História Literária I Código: Ementa: Discussão de problemas teóricos e metodológicos atinentes à escrita da história literária na contemporaneidade. Bibliografia: CHARTIER, Roger. A Ordem dos livros. Brasília: Editora UnB, 1994. CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001. FURTADO, Joaci Pereira (org.). Antônio Vieira. O Imperador do Púlpito. São Paulo: IEB - USP, 1999. GENETTE, Gérard. Paratexts. Thresholds of Interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998. JAUSS, Hans Robert. A História da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994. JOUVE, Vincent. A Leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002. HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o engenho. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HARDISON, O. B. The Enduring Monument. A Study of the Idea of Praise in Renaissance Literary Theory and Practice. Westport: Greenwood Press, 1973. LOVE, Harold. The Culture and Commerce of Texts. Scribal Publication in Seventeenth-Century England. Amherst: University of Massachusetts Press, 1993. McGANN, Jerome J. The Romantic Ideology. Chicago: The University of Chicago Press, 1983. MARIN, Louis. Portrait of the King. Translation by Martha M. Houle. Foreword by Tom Conley. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1988. NUNES, José Horta. Formação do leitor brasileiro. Imaginário da Leitura no Brasil Colonial. Campinas: Editora UNICAMP, 1994. PARKER, Hershel. Flawed Texts and Verbal Icons. Literary Authority in American Fiction. Evanston: Northwestern University Press, 1984. RANUM, Orest. Artisans of Glory. Writers and Historical thought in Seventeenth-Century France. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1980. STAROBINSKY, Jean. As Máscaras da civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. TOMARKEN, Annette H. The Smile of Truth. The French Satirical Eulogy and its Antecedents. Princeton: Princeton University Press, 1990.

LITERATURA COMPARADA E O ESTUDO DE OBRAS POÉTICAS DO SÉCULO XX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: O estudo comparado de obras poéticas produzidas no século XX. Bibliografia:

Page 116: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

116

AUERBACH, Erich. Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. S. Paulo: Martins Fontes, 1992. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. CELAN, Paul. Cristal. São Paulo: Iluminuras, 1999. CHKLOVSKI, V. et al. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. DUFRENNE, Mikel. O Poético. Porto Alegre: Editora Globo, 1969. FAUSTINO, Mario. Poesia-experiência. São Paulo: Perspectiva, 1977. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. GUERRERO, Gustavo. Teorias de la lírica. México: Fondo de Cultura Economica, 1998. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Vol.1. 2a ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1983. PERLOFF, Marjorie. O Momento futurista. São Paulo: Edusp, 1993.

LITERATURA COMPARADA: PROBLEMAS E MÉTODOS Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Crítica Literária e Literatura Comparada; História Literária e Literatura Comparada: problemas e métodos.

Bibliografia: AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva/Usp, 1971. CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. (Orgs.) Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. JOBIM, J. L. (Org.) Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. NITRINI, S. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: Edusp, 1997. PRAZ, M. Literatura e artes visuais. São Paulo: Cultrix, 1982. WELLEK, R. e WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-América, 1971. BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte.s/d GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso - Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 1985. MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henri. Da literatura comparada à teoria da literatura.Lisboa: Presença, 2001. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva/Usp, 1971. CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. (Orgs.) Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. JOBIM, J. L. (Org.) Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. NITRINI, S. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: Edusp, 1997. PRAZ, M. Literatura e artes visuais. São Paulo: Cultrix, 1982. WELLEK, R. e WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-América, 1971. BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte.s/d GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso - Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 1985. MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henri. Da literatura comparada à teoria da literatura.Lisboa: Presença, 2001.

LITERATURA INFANTIL I Ministrante: ATL Instituição: UESB

Page 117: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

117

Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário da Código: Ementa: Conceitos de literatura infantil. Condições históricas de produção e consumo da literatura infantil.

Bibliografia: CAMPOS, Norma Discini de. Intertextualidade e conto maravilhoso. São Paulo, 1995. BRANDÃO, Adelino. A presença dos irmãos Grimm na literatura infantil e no folclore brasileiro. São Paulo: Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1995. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BUARQUE, Chico. Chapeuzinho amarelo. São Paulo: Berlendis e Vertecchia, 1985. JOLLES, André. Formas simples. São Paulo: 1976. MELETÍNSKI, E. M. Os arquétipos literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998. MENDES, Mariza B. T. Em busca dos contos perdidos. O significado das funções femininas nos contos de Perrault. São Paulo: UNESP, 2000. LOBATO, Monteiro. Contos de Grimm. 10a. edição. São Paulo: Brasiliense, 1958. FREITAS, Marcos Cezar de e KUHLMANN JR., Moysés (Orgs). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez Editora, 2002. CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2000. LITERATURA INFANTIL II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de autor(es) ou obra(s) da literatura infantil. Bibliografia: LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ed. São Paulo, Ática, 2000. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo: Ática, 1984. YUNES, Eliana (Coord.). A Leitura e a formação do leitor: questões culturais e pedagógicas. Rio de Janeiro: Antares, 1984. LOBATO, Monteiro. Reinações de narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. O Picapau amarelo. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Histórias de tia Nastácia. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Dom Quixote das crianças. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. A Chave do tamanho. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Serões de D. Benta. São Paulo: Brasiliense, 1970. MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MACHADO, Ana Maria. Palavras, palavrinhas, palavrões. Ilustrações de Denise e Fernando. São Paulo: Quinteto Editorial, 1986. ORTHOF, Sylvia. Papos de anjo. Rio de Janeiro: Record, 1998. ZIRALDO. Uma Professora muito maluquinha. São Paulo: Melhoramentos, 1995.

PROBLEMAS EM TEORIA DA LITETATURA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL

Page 118: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

118

Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas em Teoria da Literatura em nível avançado.

Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. A Arte da desaparição. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1997. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. ________. Pourparlers: 1972-1990. Paris: Minuit, 1990. ________. & GUATTARI, Félix. Kafka. Pour une littérature mineure. Paris: Minuit, 1996. ________. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974. DERRIDA, Jacques. A Escritura e a diferença. 2 ed., São Paulo: Perspectiva, 1995. FELMAN, Shoshana. La Folie et la chose littéraire. Paris: Seuil, 1978. ________. “Educação e crise ou as vicissitudes do ensinar”. In: NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-

SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, p.13-72.

GUÉRIN, Michel, O que é uma obra? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Ensaios para uma crítica não-hermenêutica. João Cezar de

Castro Rocha (Org.). Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade. Formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. ________. O Fingidor e o censor: no Ancien régime, no iluminismo e hoje. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 1988. ________. O Controle do imaginário. Razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed., revista e ampliada,

Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. ________. Vida e mimesis. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. ________. Mímesis – Desafio ao Pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LYOTARD, Jean-François. Économie libidinale. Paris: Minuit, 1974. ________. Discours, Figure. Paris: Klncksieck, 1974. ________. O Pós-Moderno explicado às crianças. Correspondência 1982-1985. 2 ed., Lisboa: Dom

Quixote, 1993. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000.

PSICANÁLISE E ANÁLISE LITERÁRIA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Os usos do discurso psicanalítico para efetuação da análise literária. Bibliografia: BARTUCCI, Giovanna. Psicanálise, literatura e estéticas da subjetivação. São Paulo: Imago, 2001. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. WILLEMART, Philipe. Além da psicanálise: a literatura e as artes. São Paulo: Nova Alexandria, s/d. LAFETÁ, João Luiz Machado. Figuração da intimidade - imagens na poesia de Márío de Andrade. São

Paulo: Martins Fontes, 1986. BRETON, André. Manifestos do surrealismo. São Paulo: Brasiliense, 1985. DOSTOIEVSKI, F. Notas do subterrâneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs). Catástrofe e representação. São Paulo:

Escuta, 2000. ASSOUN, Paul-Laurent. O Freudismo. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1990. FREUD, S. Cinco lições de psicanálise & Contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago, 1997. ________. Os Chistes e sua relação com o inconsciente. Col Standard bras. Rio: Imago, 1977. GREEN, A. Literatura e psicanálise: a desligação. In. LIMA, Luis Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio: Francisco Alves, 1983, vol. 1.

Page 119: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

119

GUATTARI, Felix. Caosmose. Um Novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 1992.

TEORIA DA LITERATURA COMPARADA EM NÍVEL AVANÇADO Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas de Literatura Comparada em nível avançado. Bibliografia: BEHLER, Ernst et alii. História literária. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1993. BEHNKE, Kerstin et alii. Crises da representação. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1994. GODZICH, Wlad et alii. Literatura comparada: questões e perspectives. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1995. V.I. GUMBRECHT, Hans Ulrich et alii. Literatura Comparada: questões e perspectives. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1995. V.II. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. _____. A Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARQUES, Reinaldo e BITTENCOURT, Gilda Neves (Orgs.). Limiares críticos: ensaios de literatura comparada. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

TEORIA DA LITERATURA E HISTÓRIA LITERÁRIA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas em Teoria da Literatura em nível avançado relativos à produção da história literária.

Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. A arte da desaparição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. ________. Pourparlers 1972-1990. Paris: Minuit, 1990. ________. & GUATTARI, Félix. Kafka. Pour une littérature mineure Paris: Minuit, 1996. ________. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974. DERRIDA, Jacques. A Escritura e a diferença. 2 ed., São Paulo: Perspectiva, 1995. FELMAN, Shoshana. La Folie et la chose littéraire. Paris: Seuil, 1978. ________. “Educação e crise ou as vicissitudes do ensinar”. In: NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, p.13-72. GUÉRIN, Michel, O que é uma obra? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Ensaios para uma crítica não-hermenêutica. João Cezar de Castro Rocha (Org.). Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade. Formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. ________. O Fingidor e o censor: no Ancien régime, no Iluminismo e hoje. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988.

Page 120: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

120

________. O Controle do imaginário. Razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed., revista e ampliada, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. ________. Vida e mimesis. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. ________. Mímesis – Desafio ao pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LYOTARD, Jean-François. Économie libidinale. Paris: Minuit, 1974. ________. Discours, figure. Paris: Klincksieck, 1974. ________. O Pós-Moderno explicado às crianças. Correspondência 1982-1985. 2 ed., Lisboa: Dom Quixote, 1993. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000.

TEORIA DA PSICANÁLISE E DISCURSO FICCIONAL Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas teóricos da psicanálise aplicada à análise do discurso ficcional. Bibliografia: BRETON, André. Manifestos do surrealismo. São Paulo: Brasiliense, 1985. DOSTOIEVSKI, F. Notas do subterrâneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs). Catástrofe e representação. São Paulo:

Escuta, 2000. ASSOUN, Paul-Laurent. Littérature et psychanalyse. Freud et la création littéraire. Ellipses / éditions

marketing, Paris: 1996. FREUD, S. Cinco lições de psicanálise & Contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago, 1997. ________. Os Chistes e sua relação com o inconsciente. Col Standard bras. Rio: Imago, 1977. GREEN, A. “Literatura e psicanálise: a desligação”. In. LIMA, Luis Costa. Teoria da literatura em suas

fontes. Rio: Francisco Alves, 1983, vol. 1. GUATTARI, Felix. Caosmose. Um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 1992. LACAN, Jacques. O Seminário, Livro 8: a transferência, 1960-1961. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1992. ________. O Seminário. Livro 2. O Eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise (1954-1955). Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 4a ed.,1995.

TEORIA LITERÁRIA E CINEMA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: História Literária I Código: Ementa: Conceitos de Literatura aplicados ao cinema. Aspectos teóricos e filosóficos na estética audiovisual. O filme como obra-de-arte. Questões de mimesis Bibliografia: Crash (Crash, no limite). Direção e roteiro: Paul Haggis. Distribuição: Lions Gate Films Inc. / Imagem Filmes.EUA, 2005. Forest Gump (Forest Gump: o contador de histórias). Direção: Robert Zemeckis, Roteiro: Eric Roth [baseado no romance de Winston Groom], Distribuição: Paramount Pictures. EUA, 2001. Memento (Amnésia). Direção: Christopher Nolan, Roteiro: Christopher Nolan [baseado no conto de Jonathan Nolan]. Distribuição: Newmarket Capital Group / Summit Entertainment. EUA, 2001. Pup Fiction (Tempo de violência). Direção e roteiro: Quentin Tarrentino. Distribuição: Miramax Films. EUA, 1994.

Page 121: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

121

The Matrix (Matrix), Direção e roteiro: Andy Wachowski e Larry Wachowski, produção Joel Silver, distribuição: Warner Bros. EUA, 1999. What the Bleep Do We Know? (Quem somos nós: Quantum Edition). Direção e roteiro: Betsy Chasse, Mark Vicente, William Arntz, Distribuição: Playarte Home Vídeo. 2006.

TEORIAS ESTÉTICAS E PRODUÇÃO LITERÁRIA NA EUROPA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Relações pertinentes entre teorias estéticas e produção literária na Europa.

Bibliografia: BANDEIRA, Manuel. O centenário de S. Mallarmé (1945). Vol. II. Rio de Janeiro: Aguilar, 1969. BAUDELAIRE, Charles. O Pintor da vida moderna.Lisboa: Veja, 1993. BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. CAMPOS, Augusto, Pignatari. Mallarmé. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1974. FELMAN, Shoshana. Educação e crise, ou as Vicissitudes do ensino. In NESTROVSKI, Arthur e SELIGMAN-SILVA, Marcio (Orgs). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, pp. 13-72. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. FOUCAULT, Michel. Linguagem e literatura (1966), In Foucault. A Filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, s/d. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Cascatas de Modernidade. In Modernização dos sentidos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1998, pp.9-32. LIMA, Luiz Costa. Elementos para a reconsideração da Mímesis. In Mímesis: desafio ao pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade. Formas das sombras.Rio de Janeiro: Edições Graal, 1980. MALLARMÉ, Sthephane. Um Lance de dados. In Campos, Augusto & allii. Mallarmé. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1974. ________. Mallarmé. poemas. 2a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. VALERY, Paul. Existência do simbolismo, In Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1999. pp.63-76.

TEORIAS ESTÉTICAS E PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL E AMÉRICA LATINA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Teorias estéticas e produção literária no Brasil e na América Latina. Bibliografia: BORGES, Jorge Luis. Obra Poética. 3 Vols. Alianza Editorial, 1998 (em espanhol) CARPENTIER, Alejo. Los pasos perdidos. Alianza Editorial, 1998 LIMA, Luiz Costa. O Redemunho do horror. Rio de Janeiro: Record, 2003. MARQUEZ, Gabriel Garcia. Viver para contar. Rio de Janeiro: Record, 2003. _______, Cem anos de solidão, Rio de Janeiro: Record, 1998. _______, O amor nos tempos de cólera. Rio de Janeiro: Record, 1985. MARTINS, Floriano. Escrituras surrealistas.Coleção Memo. São Paulo: Memorial da América Latina. s/d. MEYER, Marlyse. Um eterno retorno: as descobertas do Brasil. “Coleção Memo”. São Paulo: Memorial da América Latina. s/d. MONEGAL, Emir Rodrigues. Borges: uma poética da leitura. São Paulo: Perspectiva, 1980.

Page 122: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

122

PAZ, Octavio. Os Filhos do barro: do romantismo à vanguard. Rio de Janeiro: Ed.Nova Fronteira, 2 ed., 1984. ________. O Arco e a lira. Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 1984. PIGLIA, Ricardo. Formas breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ROSA, João Guimarães Rosa. Grande Sertão:Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio (diversas edições). s/d SEVCENKO, Nicolau. Arte moderna – Os desencontros de dois continentes. “Coleção Memo”. São Paulo: Memorial da América Latina, s/d.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Retórica e Poética, História Literária I e Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários no século XVI. Bibliografia: BOOTH, Wayne C. Modern Dogma and the Rhetoric of Assent. Chicago: The University of Chicago Press, 1974. BOXER, Charles. O Império Marítimo Português. 1 reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BRISTOL, Michael D & MAROTTI, Arthur F. (ed.). Print, Manuscript, Performance. The Changing Relations of the Media in Early Modern England. Columbus: Ohio State University Press, 2000. CASSIRER, Ernst, KRISTELLER, Paul Oskar & RANDALL, John Herman. The Renaissance Philosophy of Man. 4 ed., Chicago: The University of Chicago Press, 1956. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso. Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. Brasiliense / Publifolha, 2000. LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado Monárquico. França: 1460 - 1610. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. LANGER, Ulrich. Divine and Poetic Freedom in the Renaissance. Nominalist theology and literature in France and Italy. Princeton, Princeton University Press, 1990. LAPA, José Roberto do Amaral. A Bahia e a Carreira da Índia. São Paulo: HUCITEC/Editora da UNICAMP, 2000. LYONS, John D. Exemplum. The rhetoric of example in early modern France and Italy. Princeton: Princeton University Press, 1989. McGANN, Jerome J. The Textual Condition. Princeton: Princeton University Press, 1991. MELLO E SOUZA, Laura (org.). História da Vida Privada no Brasil. Cotidiano e Vida Privada na América Portuguesa. 4 reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 1998. TODOROV, Tzvetan. Simbolismo e Interpretação. Lisboa: Edições 70, 1980. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A Questão do Outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA IV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários no século XIX. Bibliografia: ASSIS, Machado de. Obra Completa. v. 2. Rio de Janeiro: José Aguilar,1997.

Page 123: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

123

BOSI, Alfredo [et al.]. Antologia e Estudos: Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982. ___. História Concisa da Literatura Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1981. BARRETO, Lima. Os Melhores Contos. São Paulo: Martin Claret, 2003. BRAYNER, Sônia. Labirinto do Espaço Romanesco: Tradição e Renovação da Literatura Brasileira, 1880-1920. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1979. CANDIDO, Antônio. Vários Escritos. São Paulo: Duas cidades, 1970. ___. [et al.]. A Crônica: o Gênero e suas Transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. MASSA, Jean-Michel. A Juventude de Machado de Assis. Trad. Marco Áurelio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Ática, 1989. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, v.1. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TELES, Gilberto Mendonça. “O lugar da crítica e da história” In: A Escrituração da Escrita: Teoria e Prática do Texto Literário. Petrópolis: Vozes, 1996. VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1969. ZILBERMAN e MOREIRA, Regina, Maria Eunice. O Berço do Cânone: Textos Fundadores da História da Literatura Brasileira. Porto alegre: Mercado Aberto, 1998.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA VII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Relações tópicas entre aspectos da cultura brasileira e a produção literária no Brasil.

Bibliografia: JOBIM, José Luís (org.). Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. _____.(org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. O Preço da leitura: leis e números por detrás das letras. São Paulo: Ática, 2001. ______. A Formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. ______. A Leitura rarefeita: livro e literatura no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1991. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. PINA, Patrícia Kátia da Costa. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. VENTURA Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

Page 124: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

124

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA VIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo seletivo de temas relevantes na produção literária no Brasil. Bibliografia: JOBIM, José Luís (org.). Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. _____.(org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. O Preço da leitura: leis e números por detrás das letras. São Paulo: Ática, 2001. ______. A Formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. ______. A Leitura rarefeita: livro e literatura no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1991. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. PINA, Patrícia Kátia da Costa. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. VENTURA Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA IX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Relações pertinentes entre teorias estéticas no Brasil e a produção literária brasileira. Bibliografia: CANCLINI, Nestor Garcia. “Noticias recientes sobre la Hibridación”. In.: _____ et alii. Arte latina: cultura, globalização e identidades. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000. pp. 60-82. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3 ed. São Paulo: Edusp, 2000 (Ensaios Latino-americanos, 1). CANCLINI, Nestor Garcia. Imaginários urbanos. Buenos Aires: EUDEBA, 1997. CANCLINI. Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: ED UFRJ, 1995. JOBIM, José Luís (org.). Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999.

Page 125: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

125

_____.(org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. LUCAS, Fábio. Literatura e comunicação na era eletrônica. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Do Barroco ao moderno. vozes da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1989. _____. O Caráter social da ficção no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ática, 1987. PEIXOTO, Sérgio Alves. A Consciência criadora na poesia brasileira do barroco ao simbolismo. São Paulo: Annablume, 1999. SANTAELLA, Lúcia e NÖTH, Winfried. Equívocos do elitismo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1995. TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999. VILLAÇA, Nízia e GÓES, Fred. Nas Fronteiras do contemporâneo. Rio de Janeiro: Mauad/FUJB, 2001.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA X Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo aprofundado da obra de autores representativos da Literatura Brasileira. Bibliografia: ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro, Aguilar, 1985. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. MONTELLO, Josué. Os Inimigos de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. PINA, Patrícia Kátia da Costa (Org.). Vindiciae: em defesa de Machado de Assis. Polêmica e Crítica. Rio de Janeiro, UERJ-IL, 1998. ______. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro. EDUERJ, 1998. ROMERO, Silvio. Machado de Assis: estudo comparativo de literatura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1992. ROUANET, Maria Helena. Eternamente em berço esplêndido: a fundação de uma literatura nacional. São Paulo: Siciliano, 1991. SÜSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador; a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. VERÍSSIMO, José. Estudos de literatura brasileira. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1976. 7V. _____. Teoria, crítica e história literária. São Paulo: Edusp, 1977. VENTURA, Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

Page 126: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

126

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA XI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo do gênero romanesco na Literatura Brasileira. Bibliografia: BRAYNER, Sônia. Labirinto do espaço romanesco: tradição e renovação da literatura brasileira, 180-1920. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1979. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. 8ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1997. 92 vols. FACIOLI, Valentim. Um Defunto estrambótico: análise e interpretação das memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Nankin, 2002. GOMES, Eugênio. Aspectos do romance brasileiro. Salvador: Progresso, 1958. LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. LINS, Osman. Lima Barreto e o espaço romanesco. São Paulo: Ática, 1976. NUNES, Benedito. O Tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988. REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Ática, 1995. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Análise estrutural de romances brasileiros. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1990. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA XII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de História da Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo da poesia lírica e/ou épica produzida no Brasil. Bibliografia: ARISTOTLE. "Rhetorica ad Alexandrum". In: Problems, rhetorica ad Alexandrum. Cambridge: Harvard University Press, 1983, p. 257-449. ARISTOTLE. Politics. Cambridge: Harvard University Press, 1990. ARISTOTLE. Rhetoric. Cambridge: Harvard University Press, 1994. CICERO. Ad Herennium. Cambridge: Harvard University Press, 1989. CICERO. "De inventione". In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 1-346. CICERO. "De optimo genere oratore". In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 347-373. CICERO. "Topica". In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 375-459. HORACE. Oeuvres. Paris: Hachette, 1906. LAUSBERG, Heinrich. Elementos de retórica literária. 4 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. RORTY, Amélie Oksenberg (Ed.). Essays on Aristotle's Poetics. Princeton: Princeton University Press,

Page 127: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

127

1992.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA XIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários no século XVII e XVIII. Bibliografia: CHARTIER, Roger. A Ordem dos Livros. Brasília: Editora UnB, 1994.

CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Literatura e História. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

CHARTIER, Roger. OsDdesafios da Escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

CHAVES, Vânia Pinheiro. O Despertar do Gênio Brasileiro. Uma Leitura de O Uraguai de José Basílio da Gama.

Campinas: Editora UNICAMP, 2000.

CHAVES, Vânia Pinheiro. O Uraguai e a Fundação da Literatura Brasileira. Campinas: Editora UNICAMP, 1997.

CULLER, Jonathan. On Deconstruction. Theory and Criticism after Structuralism. London: Routledge, 1994.

DARNTON, Robert. Edição e Sedição. O Universo da Literatura Clandestina no Século XVIII. São Paulo:

Companhia das Letras, 1992.

DARNTON, Robert. O Iluminismo como Negócio. História da Publicação da Enciclopédia: 1775 - 1800. São Paulo:

Companhia das Letras, 1996.

FOUCAULT, Michel. 4 ed. A Ordem do Discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1998.

FURTADO, Joaci Pereira (org.). Antônio Vieira. O Imperador do Púlpito. São Paulo: IEB - USP, 1999.

GENETTE, Gérard. Paratexts. Thresholds of Interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos Sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.

HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o Engenho. Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII. São Paulo: Companhia

das Letras, 1989.

HARDISON, O. B. The Enduring Monument. A Study of the Idea of Praise in Renaissance Literary Theory and

Practice. Westport: Greenwood Press, 1973.

ISER, Wolfgang. 6th impression, The Act of Reading. A Theory of Aesthetic Response. Baltimore: The Johns

Hopkins University Press, 1994.

JAUSS, Hans Robert. A História da Literatura como Provocação à Teoria Literária. São Paulo: Ática, 1994.

JOUVE, Vincent. A Leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

LOVE, Harold. The Culture and Commerce of Texts. Scribal Publication in Seventeenth-Century England. Amherst:

University of Massachusetts Press, 1993.

MAINGUENEAU, Dominique. Pragmática para o Discurso Literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MARIN, Louis. Portrait of the King. Translation by Martha M. Houle. Foreword by Tom Conley. Minneapolis:

University of Minnesota Press, 1988.

Page 128: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

128

McGANN, Jerome J. The Romantic Ideology. Chicago: The University of Chicago Press, 1983.

NUNES, José Horta. Formação do Leitor Brasileiro. Imaginário da Leitura no Brasil Colonial. Campinas: Editora

UNICAMP, 1994.

PARKER, Hershel. Flawed Texts and Verbal Icons. Literary Authority in American Fiction. Evanston: Northwestern

University Press, 1984.

RANUM, Orest. Artisans of Glory. Writers and Historical thought in Seventeenth-Century France. Chapel Hill: The

University of North Carolina Press, 1980.

SEARLE, John R. Expressão e Significação. São Paulo: Martins Fontes, 2002. STAROBINSKY, Jean. As Máscaras da Civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

TOMARKEN, Annette H. The Smile of Truth. The French Satirical Eulogy and its Antecedents. Princeton: Princeton University Press, 1990.

TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA XIV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários nos séculos XX e XXI. Bibliografia: CIXOUS, Hélène. A Hora de Clarice Lispector. Trad. Rachel Gutierrez. Rio de Janeiro: Exodus, 1999. EVANDO NASCIMENTO. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: UFJF, 2002. FAUSTINO, Mario. Poesia-Experiência. Introdução de Benedito Nunes. São Paulo: Perspectiva, 1977 HILST, Hilda. Fluxo-floema. São Paulo: Perspectiva, 1970. HILST, Hilda. Estar sendo, ter sido. São Paulo: Nanquin Editorial, 1997. HILST, Hilda. Cascos e carícias. São Paulo: Nanquin Editorial, 1998. LIMA, Luiz Costa. Lira e Antilira. Mário, Drummond, Cabral, 2 ed. revista, Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. RÓNAI, José Paulo. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. TOLENTINO, Bruno. A balada do cárcere. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. PESSANHA, Juliano Garcia. Sabedoria do nunca.. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. PESSANHA, Juliano Garcia. Ignorância do sempre. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. PESSANHA, Juliano Garcia. Certeza do Agora, São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Angola. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985.

Page 129: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

129

FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Angola. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d.

Page 130: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

130

KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Moçambique. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986.

Page 131: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

131

OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA IV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Moçambique. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra.

Page 132: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

132

SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA V Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Cabo Verde. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

Page 133: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

133

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Cabo Verde. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977.

_____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60

Page 134: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

134

Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos textos produzidos por portugueses durante os séculos XV, XVI e XVII em África. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor caboverdiano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2)

Page 135: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

135

ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA IX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor angolano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973.

Page 136: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

136

______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA X Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor moçambicano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V. 1977. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v. 1975-1976. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1

Page 137: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

137

_____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 2V. 1999. MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA XI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da poesia ou dos gêneros em prosa produzidos na Guiné. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V. 1977. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v. 1975-1976. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, v. 1 1980. _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, v. 2 1999. MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986.

Page 138: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

138

OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA XII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da poesia e ou dos gêneros em prosa produzidos em Timor Leste. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V.1977. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v.1975-1976. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999.

Page 139: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

139

ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d.

Page 140: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

140

TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XIII, XIV e XV. Bibliografia: DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10 ed., revista pelo autor. Coimbra: Coimbra Editora, 1981. LE GOFF, J. e SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do ocidente medieval. São Paulo: EDUSC Imprensa Oficial do Estado, 2002. V. I – II. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. NATÁLIA, Correia. Cantares dos trovadores Galego-portugueses. Editorial Estampa, s.d. __________.Damas do século XII: a lembrança das Ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz: “A Literatura medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XVI e XVII.

Bibliografia: AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. CAMÕES, Luis de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1988. CUNHA, Maria Helena Ribeiro & PIVA, Luiz. Lirismo e epopéia em Luís de Camões. São Paulo: Cultrix: Edição da Universidade de São Paulo, 1980. FIGUEIREDO, Fidelino. A Épica portuguesa no século XVI. 7. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963. HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. MARTINS, Oliveira. Camões – Os Lusíadas e a renascença em portugal. 4. ed. Lisboa: Guimarães

Page 141: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

141

Editores, 1986. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XVIII e XIX. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. “Rococó, Pré-romantismo e romantismo”. In: Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1988, p. 533-560. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. _______________________. “Raízes e sentido da obra Camiliana”. In: Camilo Castelo Branco – obra seleta. v.I, Rio de Janeiro: José Aguilar, 1960. p. 9-62 FERREIRA, Alberto. “Significação ideológica da questão Coimbrã”. In: Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Ed. 70, 1971. p, 245-273. MATOS, A. Matos. (Org.). Suplemento ao dicionário de Eça de Queiroz. Lisboa: Editorial Caminho, 2000. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. ________________. As Estéticas literárias em portugal. v. II. Séculos XVII e XIX.s/d ________________. Presença da literatura portuguesa: romantismo, realismo. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TALMON, J.L. Romantismo e revolta: Europa 1815-1848. Lisboa: Editorial Verbo, 1967. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA IV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XX e XXI. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. _____________________. A escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores,

Page 142: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

142

1999. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. Idéias estéticas. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215-256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TELES, Gilberto Mendonça. A Vanguarda européia. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997.

TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA V Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Relações tópicas entre aspectos da cultura portuguesa e a produção literária em Portugal.

Bibliografia: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ABDALA, Junior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História da literatura social portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. ALCOFORADO. Mariana. Cartas portuguesas. Porto Alegre: L &PM, 1997. ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Cartas portuguesas: um espelho da problemática feminina. Boletim do CESP. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, v. 13, nº 16, p. 43-51, jul./dez. 1993. AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. São Paulo: DIFEL, 1966. ________. Presença da literatura portuguesa: era medieval. São Paulo: DIFEL, 1966. ________. Presença da literatura portuguesa: simbolismo. São Paulo: DIFEL, 1966. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura popular na idade média e no renascimento. São Paulo: Hacitec, 1987. BELL, Aubrey Fitzgerald. A Literatura portuguesa: história e crítica. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1931. BERARDINELLE, Cleonice. Estudos camonianos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Padre Antonio Vieira, Instituto Camões, 2000. BETTENCOURT, J. Barbosa de. História comparativa da literatura portuguesa. Paris, Aillaud e Bertrand, 1923. SILVEIRA, Francisco Maciel (Seleção de). Poesia clássica. Literatura Portuguesa. São Paulo: Global, 1988.

TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA VI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo seletivo de textos, autores e temas relevantes da produção literária em Portugal.

Bibliografia: BRAGA, Teófilo. Curso de história da literatura portuguesa. Lisboa: Nova Livraria Internacional, 1885. BRANCO,Camilo Castelo. Amor de perdição. São Paulo: Ática, 1985. BRANCO, Camilo Castelo. Amor de salvação. São Paulo: Ática, 1985.

Page 143: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

143

BRANCO, Lúcia Castelo. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BRASIL, Reis. História da literatura portuguesa. Lisboa, 1958. CAMÕES, Luís de. Lírica. São Paulo: Cultrix, 1984. CARA, Salete de Almeida. A Poesia lírica. São Paulo: Ática, 1989. CIDADE, Hernani. Luís de Camões – O Lírico. Lisboa: Presença, 1992. COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário das literaturas portuguesa, brasileira e galega. Porto: Livraria Figueirinha. 1960. DUARTE, Lélia Parreira. A Escritura de Camões e Eça de Queirós. Belo Horizonte: FALE UFMG / Vigília, 1978. ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. ESPANCA, Flor Bela. Sonetos. São Paulo: Martins Claret, 2003. PESSOA, Fernando. “Gênese e justificação da heteronímia”.In: Obras em prosa. Biblioteca Luso-Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1986. p.80-212. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA VII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Relações pertinentes entre teorias estéticas em Portugal e a produção literária portuguesa.

Bibliografia: BACHELARD, Gaston. A Poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988. _________. A Poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ______. O Grau zero da escritura. São Paulo: Editora Cultrix, 1953. BARTHES, Roland. Aula. 8ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000. BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de dostoievski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981. _________. Questões da literatura e de estética. Teoria do romance. São Paulo: Hacitec, 1988. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. BOSI. Alfredo. O Ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio: lições americanas. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992. CUNHA, Arlindo Ribeiro da. A Língua e a literatura portuguesa. Braga. ED do. A. 1952. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. ELLIOT, T.S. A Essência da poesia. Rio de Janeiro: Artenova, 1972. FILHO, Domício Proença. Pós-modernismo e literatura. São Paulo: Série Princípios, 1988. FRIEDRICH. Hugo. Estrutura da lírica moderna: da metade do século XIX a meados do século XX. São Paulo: Duas Cidades, 1978. PINO, Dino Del. Pessoa: “Crítico da cultura portuguesa”. In: Anais do XIV Encontro de professores universitários brasileiros de literatura portuguesa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994. REMEDIOS, Maria Luiza R. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1984. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA VIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código:

Page 144: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

144

Ementa: Estudo aprofundado da obra de autores representativos da Literatura Portuguesa.

Bibliografia: BOCAGE, Manuel du. Sonetos. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003. FONSECA, Aleilton e PEREIRA, Rubens Alves (Orgs.). Rotas e imagens: literatura e outras imagens. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana / Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural, 2000. FOKKEMA, Douwe W. História literária: modernismo e pós-modernismo. Lisboa: Veja, 2000. GARRETT, Almeida. Viagens na minha terra. São Paulo: Martin Clater, 2003. HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o barroco. São Paulo: Perspectiva, 1988. HUTCHEON. Linda. Poética do pós-moderno: história, teoria e ficção. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1991. LEMINSKI, Paulo. “Poesia: a Paixão da Linguagem”. In: Os sentidos da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. LIMA, Francisco Ferreira de. O Outro livro das maravilhas. A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. Rio de Janeiro: Relumé Dumará; Salvador, BA: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1998. LUFT, Celso Pedro. Dicionário de literatura portuguesa e brasileira. Rio de Janeiro: Cia Brasileira de Publicações, 1969. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. São Paulo: Ed. Cultrix.1981. ______________. A Literatura portuguesa através dos textos. 12 ed. São Paulo: Ed. Cultrix, s/d. ______________. Obra poética. Biblioteca Luso-Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1987. MOISÉS, Leyla Perrone. Fernando Pessoa – aquém do eu, além do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1982. MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. 6ª ed. São Paulo: Cultrix, 1992. _______________. Presença da literatura portuguesa. Volume v – Modernismo. 4.ed. São Paulo: Difel. 1983. NOVA, Vera Lúcia Casa. Leitura de uma canção camoniana. Estudos Camonianos. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1983. NUNES, Benedito. “Fernando Pessoa”. In: O Dorso do Tigre. 2. ed. São Paulo: Editora Perspectiva. 1976. p. 213-62. ________________. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1987. PESSOA, Fernando. Cartas de amor. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986. PESSOA, Fernando. “Gênese e justificação da heteronímia”. In: Obra em prosa. biblioteca luso-brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1986. SÁ-CARNEIRO. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1995. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. Historia da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora. s/d. SARAMAGO, José. A Jangada de pedra. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. SIMÕES, José Gaspar. Vida e obra de Fernando Pessoa (história de uma geração).2. ed., Bertrand, s/d. SPINA, Segismundo. Presença da literatura portuguesa – era medieval. 8ª ed. São Paulo: Difel, 1985. KAPLAN, Ann. (Org). O Mal-estar no pós-moderno: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. 3.6.3.1.3 Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL)

Page 145: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

145

ELABORAÇÃO DE MATERIAL PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DE LE Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Análise crítica dos materiais didáticos para o ensino/aprendizagem de língua estrangeira, visando a elaboração de materiais específicos para o ensino, fundamental e médio, de LE. Bibliografia: MORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem Aulas Cem Tédio: Sugestões Práticas, Dinâmicas e Divertidas para o Professor de Língua Estrangeira. Porto Alegre: Editora Instituto Padre Réus, 1998. BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender línguas (inglês) de alunos do Curso de Letras. In: ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de Língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 1999, p.157-178. BENSON, P.; VOLLER, P. Autonomy and Independence in Language Learning. (Org).London: Longman, 1997. BROWN, H. D.Teaching by principles: An integrative approach to language pedagogy. Englewood Cliffs, NJ Prentice Hall Regents, 1994. BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 3rd Ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 1995. CELCI-MURCIA, M. (Ed.). Teaching English as a Second or Foreign Language. 3rd Edition. MA, Boston: Heinle & Heinle, 2001. CRUZ, G. F. da. The Power of Music and Songs In and Out of The Language Classroom. In: LIMA, D. C. (Ed.). Foreign-language learning and teaching: from theory to practice. Vitória da Conquista, BR: Edições UESB, 2004. p. 157-178. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 27ª ed.São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREITAS, A. C. Estratégias individuais de língua inglesa. Uberlândia: Letras&Letras, 1997. GRELLET, Françoise. Devoloping reading skill. 11th Ed. New York: Cambridge University Press, 1990. HOWARD-WILLIAMS, D.; HERD, C. (1994). Words Games with English. Oxford. Heinemann Publishers. MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas.Campinas: Mercado de Letras, 1996. ODLIN, T. (Org.). Perspectives on Pedagogical Grammar. Cambridge: Cambridge University Press. 1994. OXFORD, R. Language learning strategies in a nutshell: Update and ESL suggestions. TESOL Journal, 2(2), 19ª8-22, 1993. SCHINK-LLANO, Linda. Easy English vocabulary games. Impression (1997). Lincolnwood, Illinois: Passport Books, 1992. SCHINK-LLANO, L.; RAUFF, R. New ways in teaching young children. Washington, DC: TESOL. Inc., 1996. PAGLIARINI C. M. I.; ASSIS-PETERSON, A.A. Cenas de sala de aula, São Paulo: Mercado de Letras, 2001. SOBRINHO, J. C. Uso do dicionário configurando estratégia de aprendizagem de vocabulário. In: LEFFA, V. J. (Org). As palavras e sua companhia: o léxico na aprendizagem das línguas. Pelotas: EDUCAT, 2000. p. 73-94. WYATT, B. O aprendiz de línguas: uma visão humanista. In: CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de segunda língua. São Paulo: EDUC, 1997. p. 17-27. EXPRESSÃO ORAL EM LNGUA INGLESA II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Aprimoramento da habilidade de expressão oral em Língua Inglesa.

Page 146: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

146

BIBER, Douglas et al. Longman grammar of spoken and written English. 1st ed. Harlow: Longman Group Ltd., 1999. BOWLER, Bill; CUNNIGHAM, Sarah. Headway Pronunciation: Upper Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1991. KLIPPEL, Friederike. Keep Talking: Communicative fluency activities for language teaching. Impression (1999). UK.: Cambridge University Press, 1984.

DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. TILLIT, Bruce; BRUDER, Mary N. Speaking Naturally: Communication Skills in American English. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1985. VINEY P.; VINEY, K. Handshake: a course on communication. Oxford: Oxford University Press, 1996. EXPRESSÃO ORAL EM LNGUA INGLESA III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Espanhola VI Código: Ementa: Aprimoramento da habilidade de expressão oral e cultural em Língua Inglesa. BIBER, Douglas et al. Longman grammar of spoken and written English. 1st ed. Harlow: Longman Group Ltd., 1999. BOWLER, Bill; CUNNIGHAM, Sarah. Headway Pronunciation: Upper Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1991. KLIPPEL, Friederike. Keep Talking: Communicative fluency activities for language teaching. Impression (1999). UK.: Cambridge University Press, 1984.

DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. TILLIT, Bruce; BRUDER, Mary N. Speaking Naturally: Communication Skills in American English. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1985. VINEY P.; VINEY, K. Handshake: a course on communication. Oxford: Oxford University Press, 1996. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE L2 Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Não há Código: Ementa: Conceituação de aquisição de segunda língua e língua estrangeira. Visão geral das principais teorias de aquisição de segunda língua e suas implicações para o ensino, aprendizagem e para a pesquisa. Estudo dos fatores que interferem na aquisição e na aprendizagem de segunda língua. Bilbiografia: BELLO, P. et al., Didáctica de las segundas lenguas - Estrategias y recursos básicos. Madrid. Santillana, Aula XXI, 1990. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. BOHN, H.; VANDRESSEN, P. Tópicos de Lingüística Aplicada. (org). Florianópolis. EDUFSC, 1988. BROWN, D. Principles of language learning and teaching. Fourth Edition. White Plains, NY. Perason Education 2000. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e

Page 147: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

147

2. CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de segunda língua. São Paulo: EDUC, 1997. CELCE-MUCIA, M. (1991). Teaching English as a Second or Foreign Language. Heinle & Heinle Publishers, US. ELLIS, R. (1998). Second Language Acquisition. Oxford University Press. Oxford, UK. ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford. Oxford University Press, 1985. FERNÁNDEZ, Claudia y SANZ, Marta (1997), Principios metodológicos de los enfoques comunicativos, Madrid, Fundación Antonio de Nebrija. FREEMAN, Larsen Diane. & LONG, H. Michael. Introducción al estudio de la adquisición de segundas lenguas. Gredos: Madrid, 1994. GASS, S. M.; SELINKER, L. (1994). Second Language Acquisition. An Introductory Course. Lawrance Erlbaum Associates. New Jersey, US. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. HERNANDORENA, Carmen Lúcia Matzenauer (Org.). Aquisição de Língua Materna e de Língua Estrangeira: Aspectos fonético-fonológicos, Pelotas: EDUCAT, 2001. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon.. Gallimar, 1954. KRASHEN, S. (1981). Second Language Acquisition and Second Language Learning. Oxford, Pengamon. KRASHEN, S. D. The input hypothesis: issues and implications. London. New York. Longman, 1986. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. 2nd Edition.Oxford: OUP, 2000. LERAT, Pierre (1997), Las lenguas especializadas, Barcelona, Ariel. LIMA, Diógenes Cândido de. (Ed.). Foreign-language learning and teaching: from theory to practice. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004. MARTIN, José Miguel.La lengua materna en el aprendizaje de una segunda lengua. Sevilla. Universidad de Sevilla, Servicios de Publicaciones.2000. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. ODLIN, T. (Org.). Perspectives on Pedagogical Grammar. Cambridge: Cambridge University Press. 1994. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. RODGERES,S. Theodore & RICHARDS, C. Jack. Enfoque y métodos en la enseãnaza de idiomas. Colección Cambridge de didáctica de lenguas. 1998. SÁNCHEZ, Aquilino. Los métodos en la enseñanza de idiomas. Evolución histórica y análisis didáctico. SGEL. 2000. SÁNCHEZ, Lobato, J. y Santos Gargallo, I. (Dirs.) (2004):Vademécum para la formación de profesores. Enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE), Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, Aquilino. Los métodos enLa enseñanza de idiomas. Evolución histórica y Análisis Didáctico. Madrid. SGEL. 2000. VAN LIER, Leo. The classsroom and the language learner. London & New York: Longman, 1988. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA I – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Não há Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de

Page 148: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

148

1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994 LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA I – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Não há Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira I – Espanhol Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais de nível intermediário e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA: A – Z. paris: Editions de la Connaisssance, 1995. DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994.

Page 149: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

149

LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira I – Francês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais de nível intermediário e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA III – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira II – Espanhol Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais mais complexas e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA: A – Z. paris: Editions de la Connaisssance, 1995. DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. MÍNGUEZ, Nieves; SEQUEIROS, Manuel. Gramática Del español moderno. Madrid, España: Santillana, 1996. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994.

Page 150: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

150

LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA III – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira II – Francês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais mais complexas e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA IV – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira II – Espanhol Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais e estudo de vocabulário de nível avançado Bibliografia: DICCIONARIO BÁSICO DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 9. ed. Madrid, España: SGEL, 1996. DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA: A – Z. paris: Editions de la Connaisssance, 1995. DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Portugués, Portugués – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. MÍNGUEZ, Nieves; SEQUEIROS, Manuel. Gramática Del español moderno. Madrid, España: Santillana, 1996. ROSSET, Edward R. Cartas Comerciales Bolingües: Español – Português, Português – Español. Traduções de Oswaldo Viviani. São Paulo: JSN Editora Ltda., 2000. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona:

Page 151: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

151

Difusión, 1994. SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática Básica Del Español: norma y uso. 7. ed. Madrid, España: SGEL, 1996. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA IV – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Laboratório de Língua Estrangeira II - Francês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais e estudo de vocabulário de nível avançado. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-prática Horas/Aula: 60 Ementa: Aprimoramento da escrita a partir do domínio da estrutura da Língua Inglesa e expansão de vocabulário. Prerrequisito: Produção de Texto em Língua Inglesa Bibliografia: ALEXANDER, L. G. A first book in Comprehension, Precis and Composition. GB: Longman, 1983. DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. DRESSER, N. Our Own Stories: Cross-Cultural Practice. Los Angeles, CA.: Addison Wesley Publishing Company, 1993. OSHIMA; HOGUE, A. Writing Academic English: a writing and sentence structure workbook for international students. Reading, MA: Addison-Wesley, 1978. JACOBS, R A. English Syntax: a grammar for English language professionals. Oxford: Oxford University Press, 1995. MATHUR, Anurag. The Inscrutable Americans. Delhi: Rupa, 1991. SMALLEY, Regina et al. Refining Composition Skills. Boston: Heinle & Heinle, 2001. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge

Page 152: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

152

University Press, 1997. COMO escrever melhor – inglês. Série sucesso profissional. São Paulo: Publifolha, 2001. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Produção de texto em Língua Inglesa Código: Ementa: Aprimoramento da escrita a partir do domínio de estruturas mais complexas da Língua espanhola e expansão de vocabulário. Bibliografia: ALEXANDER, L. G. A first book in Comprehension, Precis and Composition. GB: Longman, 1983. DIXSON, Robert J. Essential Idioms in English. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico: 1981. DRESSER, N. Our Own Stories: Cross-Cultural Practice. Los Angeles, CA.: Addison Wesley Publishing Company, 1993. OSHIMA; HOGUE, A. Writing Academic English: a writing and sentence structure workbook for international students. Reading, MA: Addison-Wesley, 1978. JACOBS, R A. English Syntax: a grammar for English language professionals. Oxford: Oxford University Press, 1995. MATHUR, Anurag. The Inscrutable Americans. Delhi: Rupa, 1991. SMALLEY, Regina et al. Refining Composition Skills. Boston: Heinle & Heinle, 2001. REDMAN, Stuart. English Vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. COMO escrever melhor – inglês. Série sucesso profissional. São Paulo: Publifolha, 2001. LIBRAS II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Libras I Código: Ementa: Prática de aprendizagem de Libras como segunda língua. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. LODI et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 2. ed. São Paulo: ARTMED Editora, 2007. QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M; GLADIS, P. (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. QUADROS, R. M; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. LIBRAS III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60

Page 153: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

153

Prerrequisito: Libras I Código: Ementa: Estudo dos aspectos fonológicos, morfossintáticos e pragmáticos da LIBRAS. Bibliografia: CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 LODI et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. QUADROS, R. M. Educação de surdos: Aquisição da Linguagem. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 2. ed. São Paulo: ARTMED Editora, 2007. QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SKLIAR, Carlos (Org.), A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Editora: Mediação, 2005 STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M; GLADIS, P. (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. QUADROS, R. M; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. LITERATURA INGLESA II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Inglesa I Código: Ementa: Estudo de autores representativos do século XX na prosa, poesia e drama (até 1950). BALDWIN, Stanley P. Wilde's the picture of Dorian Gray. Lincoln: Cliffs Notes, lnc., 1999. BLOOM, Harold. Shakespeare: the invention of the human. New York: Riverhead Books, 1998. BURGESS, Anthony. The English Literature: a survey for students.2nd ed. London: Longman, 1974. CARTER; LONG. Teaching Literature. London: Longman Group Ltd., 1991. COOTE, Stephen. The Penguin short history of English Literature. London Books, 1993. CURTON, Josephine J. Dickens' Hard Times. Linco1n: Cliffs Notes, lnc., 1992. DOYLE, John; LISCHNER, Ray. Shakespeare for dummies. Chicago: IDG Books, 1999. FOWLER, Alastair. A history of English Literature. Massachusetts: Harvard University: Press, 1991. FITZWATER, Eva. Marlowe's Doctor Faustus. Lincoln: Cliffs Notes, lnc., 1997.

Page 154: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

154

LITERATURA INGLESA III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Englesa I Código: Ementa: Estudo de autores representativos na prosa, poesia e drama desde 1950 até a contemporaneidade. BALDWIN, Stanley P. Wilde's the picture of Dorian Gray. Lincoln: Cliffs Notes, lnc., 1999. BLOOM, Harold. Shakespeare: the invention of the human. New York: Riverhead Books, 1998. BURGESS, Anthony. The English Literature: a survey for students.2nd ed. London: Longman, 1974. CARTER; LONG. Teaching Literature. London: Longman Group Ltd., 1991. COOTE, Stephen. The Penguin short history of English Literature. London Books, 1993. CURTON, Josephine J. Dickens' Hard Times. Linco1n: Cliffs Notes, lnc., 1992. DOYLE, John; LISCHNER, Ray. Shakespeare for dummies. Chicago: IDG Books, 1999. FOWLER, Alastair. A history of English Literature. Massachusetts: Harvard University: Press, 1991. FITZWATER, Eva. Marlowe's Doctor Faustus. Lincoln: Cliffs Notes, lnc., 1997. LITERATURA NORTE-AMERICANA II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Norte-Americana I Código: Ementa: Estudo de autores representativos do século XX na prosa, poesia e drama. BIBLIOGRAFIA: BLACK, Stephen A. Eugene O'Neill: Beyond Mourning and Tragedy. Yale Univ Press, 1999. BLOOM, Harold; GOLDING, William (Ed.). Robert Frost: Modern Critical Views. Chelsea House Pub. (Library), 1986. BURGESS, Anthony. Ernest Hemingway. [S.l]: Thames & Hudson, 1999 CARLSEN, G. Robert. American Literature: a chronological approach teacher’s Resource Guide. 1988. CARTER; LONG. Teaching Literature.England: Longman Group Ltd., 1991. FOERSTER, Grabo; NUE, Carlisle; FALK. American Poetry and Prose. Vol. I, II, III, and IV. HART. The Oxford Companion to American Literature. [s.d]. HALL, Joan Wylie. Shirley Jackson: A Study of the Short Fiction. Twayne Pub, 1993. HIRSCH, Foster. Who's Afraid of Edward Albee? Creative Arts Book Co., 1978. JOYCE, Elisabeth. Cultural Critique and Abstraction: Marianne Moore and the Avant-Garde. Bucknell Univ Press, 1999. MANHEIM, Michael (Ed.). The Cambridge Companion to Eugene O'Neill. Cambridge Univ Pr 1998. MILLER, Cristanne. Marianne Moore: Questions of Authority. Harvard Univ Pr, 1995. KOLIN, Philip C.; DAVIS, James M. (Ed.). Critical Essays on Edward Albee. [S.l], 1994. OPPENHEIMER, Judy. Private Demons: The Life of Shirley Jackson. 1990. REINDINGER, Edward. A Brief View of American Literature.[s.d]. RICHARDSON, Mark. The Ordeal of Robert Frost: The Poet and His Poetics. University of Illinois, Pr (Trd), 1989. LITERATURA NORTE-AMERICANA III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Literatura Norte-Americana I Código: Ementa: Estudo de autores representativos na prosa, poesia e drama desde a década de 1950 até a

Page 155: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

155

contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BLACK, Stephen A. Eugene O'Neill: Beyond Mourning and Tragedy. Yale Univ Press, 1999. BLOOM, Harold (Ed.); GOLDING, William. Robert Frost: Modern Critical Views. Chelsea House Pub. (Library), 1986. BLOOM, Harold; GOLDING, William (Designer). Library Binding. [S.l], 1990. BURGESS, Anthony. Ernest Hemingway. Thames & Hudson. 1999 CARLSEN, G. Robert. American Literature: a chronological approach teacher’s Resource Guide. 1988. CARTER; LONG. Teaching Literature. Longman, 1991. FOERSTER, Grabo; NUE, Carlisle; FALK. American Poetry and Prose. Vol. I, II, III, and IV. HART. The Oxford Companion to American Literature. [s.d]. HALL, Joan Wylie. Shirley Jackson: A Study of the Short Fiction. Twayne Pub, 1993. HIRSCH, Foster. Who's Afraid of Edward Albee? Creative Arts Book Co., 1978. JOYCE, Elisabeth. Cultural Critique and Abstraction: Marianne Moore and the Avant-Garde. Bucknell Univ Press, 1999. MANHEIM, Michael (Ed.). The Cambridge Companion to Eugene O'Neill. Cambridge Univ Pr 1998. MILLER, Cristanne. Marianne Moore: Questions of Authority. Harvard Univ Pr, 1995. KOLIN, Philip C.; DAVIS, James M. (Ed.). Critical Essays on Edward Albee. [S.l], 1994. OPPENHEIMER, Judy. Private Demons: The Life of Shirley Jackson. [S.l], 1990. REINDINGER, Edward. A Brief View of American Literature. [s.d]. RICHARDSON, Mark. The Ordeal of Robert Frost: The Poet and His Poetics. University of Illinois, Pr (Trd), 1989. PRÁTICA DE COMPREENSÃO AUDITIVA I (P. C. A.) Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Exercícios práticos para desenvolver a habilidade de ouvir em Língua Inglesa. CARNE, Paul; HASHEMI, Louise; THOMAS, Barbara. Practice Tests for First Certificate – 1. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1996. GILBERT, J. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. GRANT, L. Well said: advanced English pronunciation. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1999. GURREN, M. L., PhD. The living language Better Speech course: Principles of Correct Speech. New York: Crown Publishers, [s.d]. HAGEN, Stacy A.; GROGAN, Patricia, E. Sound Advantage: A Pronunciation Book. Newe Jersey: Prentice Hall Regents, 1992. KELLY, G. How to teach pronunciation. Longman, 2000. UNDERHILL, A. Sound foundations. Oxford: Heinemann, 1994. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Simple Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. PRÁTICA DE COMPREENSÃO AUDITIVA II (P. C. A.) Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa V Código: Ementa: Aprimoramento da habilidade de ouvir em Língua Inglesa. CARNE, Paul; HASHEMI, Louise; THOMAS, Barbara. Practice Tests for First Certificate – 1.

Page 156: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

156

Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1996. DUCKWORTH, Michael; GUDE, Kathy. New Success at First Certificate. Oxford: Oxford University Press, 1997. GILBERT, J. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. GRANT, L. Well said: advanced English pronunciation. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1999. GURREN, M. L., PhD. The living language Better Speech course: Principles of Correct Speech. New York: Crown Publishers, [s.d]. HAGEN, Stacy A.; GROGAN, Patricia, E. Sound Advantage: A Pronunciation Book. Newe Jersey: Prentice Hall Regents, 1992. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Simple Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. KELLY, G. How to teach pronunciation. Longman, 2000. UNDERHILL, A. Sound foundations. Oxford: Heinemann, 1994. UR, Penny. Teaching Listening Comprehension. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1984. PRÁTICA DE COMPREENSÃO AUDITIVA III (P. C. A.) Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa VI Código: Ementa: Aprimoramento da habilidade de ouvir estruturas mais complexas em Língua Espanhola. DUCKWORTH, Michael; GUDE, Kathy. New Success at First Certificate. Oxford: Oxford University Press, 1997. GILBERT, J. Clear Speech: pronunciation and listening comprehension in North American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1993. GRANT, L. Well said: advanced English pronunciation. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1999. GURREN, M. L., PhD. The living language Better Speech course: Principles of Correct Speech. New York: Crown Publishers, [s.d]. HAGEN, Stacy A.; GROGAN, Patricia, E. Sound Advantage: A Pronunciation Book. Newe Jersey: Prentice Hall Regents, 1992. HADFIELD, L.; HADFIELD, C. Simple Listening Activities. Oxford: Oxford University Press, 2000. KELLY, G. How to teach pronunciation. Longman, 2000. UNDERHILL, A. Sound foundations. Oxford: Heinemann, 1994. UR, Penny. Teaching Listening Comprehension. Cambridge, UK.: Cambridge University Press, 1984. TÓPICOS DE LÍNGUA INGLESA I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Estudos panorâmicos sobre os processo ensino/aprendizagem de língua inglesa. Bilbiografia: BLOOMFIELD, M. W; NEWMARK, L. A linguistic introduction to the history of English. 2nd ed. New York: Alfred A. Knopf, 1963. GRADDOL, D.; LEITH, D.; SWANN, J. English: History, Diversity, and Change. London: Routledge, 1997. GREENBAUM, Sidney; QUIRK, Randolph. A Student´s Grammar of the English Language. 10th Impression (1996). England: Addison Wesley Longman Limited, 1990. HERNANDORENA, Carmen Lúcia Matzenauer (Org.). Aquisição de Língua Materna e de Língua estrangeira: Aspectos fonético-fonológicos. HUTCHINSON, T. Lifelines Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1997. JENKINS, Jennifer. The Phonology of English as an international language. Impression 2001. Oxford:

Page 157: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

157

Oxford university Press, 2000. LIMA, Diógenes Cândido de. (Ed.). Foreign-language learning and teaching: from theory to practice. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004. PRADO, Ceres; CUNHA, José Carlos. Língua Materna e Língua Estrangeira na Escola: o exemplo da bivalência. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. RIVERS, Wilga M. A Metodologia do Ensino de Línguas Estrangeiras. Tradução de Hermínia S. Marchi. Publicação de 1975. São Paulo: Pioneira, 1968. ROBINS, R. H. A Short History of Linguistics. 4th Impression (1974). London: Indiana university Press, 1967. TÓPICOS DE LÍNGUA INGLESA II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Língua Inglesa IV Código: Ementa: Estudos específicos sobre aspectos linguísticos e sócio-culturais de língua inglesa. Bibliografia: BLOOMFIELD, M. W; NEWMARK, L. A linguistic introduction to the history of English. 2nd ed. New York: Alfred A. Knopf, 1963. GRADDOL, D.; LEITH, D.; SWANN, J. English: History, Diversity, and Change. London: Routledge, 1997. GREENBAUM, Sidney; QUIRK, Randolph. A Student´s Grammar of the English Language. 10th Impression (1996). England: Addison Wesley Longman Limited, 1990. HERNANDORENA, Carmen Lúcia Matzenauer (Org.). Aquisição de Língua Materna e de Língua estrangeira: Aspectos fonético-fonológicos. HUTCHINSON, T. Lifelines Intermediate. Oxford: Oxford University Press, 1997. JENKINS, Jennifer. The Phonology of English as an international language. Impression 2001. Oxford: Oxford university Press, 2000. LIMA, Diógenes Cândido de. (Ed.). Foreign-language learning and teaching: from theory to practice. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2004. PRADO, Ceres; CUNHA, José Carlos. Língua Materna e Língua Estrangeira na Escola: o exemplo da bivalência. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. RIVERS, Wilga M. A Metodologia do Ensino de Línguas Estrangeiras. Tradução de Hermínia S. Marchi. Publicação de 1975. São Paulo: Pioneira, 1968. ROBINS, R. H. A Short History of Linguistics. 4th Impression (1974). London: Indiana university Press, 1967. TÓPICOS DE LÍNGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUAS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisito: sem Prerrequisito Código: Ementa: Estudo de aspectos variados sobre tópicos de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras. Bilbiografia: AGUIRRE, Blanca (1998), “La enseñanza de español con fines específicos”, en SÁNCHEZ, Jesús L. y SANTOS, Isabel G. (coord.), Vademécum para la formación de profesores. Enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE), Madrid, Sgel. FREEMAN, Larsen Diane & LONG,H. Michael. Introducción al Estudio de la Adquisición de Segundas lenguas. Gredos. 1994. GARGALLO, Santos Isabel. Lingüística Aplicada a la enseñanza – aprendizaje del español como lengua extranjera. Cuadernos de didáctica del español/ LE. Arco/Libros, S.L .1999. LARSEN-FREEMAN, Diane. Techniques and Principles in Language Teaching. 2nd Edition.Oxford: OUP, 2000.

Page 158: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

158

LIMA, Diógenes Cândido de (Org.). Ensino e aprendizagem de Língua Inglesa – Conversa com especialistas. São Paulo: Parábola, 2009.

MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas.Campinas: Mercado de Letras, 1996.

MOTA, K; SCHEYERL, D. (Orgs). Recortes Interculturais na sala de aula de línguas estrangeiras. Salvador, Ba: EDUFBA, 2004.

PUJOL-BERCHé, M., NUSSBAUM, L. y LLOBERA, M. Adquisición de lenguas extranjeras: perspectivas actuales en Europa. Madrid. Edelsa. 2008. SANCHEZ, Aquilino. LOS MÉTODOS en la enseñanza de idiomas. Evolución Histórica y Análisis Didáctico. SGEL. 2000 SANSOLES, Fernández López. Errores e interlengua en el aprendizaje del español como lengua extranjera. In: Didáctica. N.7. p.203 – 216. Madrid: Publicaciones UCM.1995. SANTA-CECILIA, Álvaro Garcia. El Currículo de Español como Lengua Extranjera: fundamentación metodológica; planificación y aplicación. Edelsa. PRADO, Ceres; CUNHA, José Carlos. Língua materna e Língua Estrangeira na Escola: o exemplo da bivalência. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. RICHARDS, Jack y RODGERS, Theodore (2001), Enfoques y métodos en la enseñanza de idiomas, Cambridge University Press. RIVERS, Wilga M. A Metodologia do Ensino de Línguas Estrangeiras. Tradução de Hermínia S. Marchi. Publicação de 1975. São Paulo: Pioneira, 1968 SÁNCHEZ, Aquilino. Los métodos en la enseñanza de idiomas. Evolución histórica y análisis didáctico. SGEL. 2000. SÁNCHEZ, Lobato, J. y Santos Gargallo, I. (Dirs.) (2004):Vademécum para la formación de profesores. Enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE), Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, Aquilino. Los métodos enLa enseñanza de idiomas. Evolución histórica y Análisis Didáctico. Madrid. SGEL. 2000. SOUZA, Ester Mª. de F.; CRUZ, Giêdra F. Linguagem e Ensino: Elementos para Reflexão nas Aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. VAN LIER, Leo. The classsroom and the language learner. London & New York: Longman, 1988. TRADUÇÃO II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Tradução I Código: Ementa: Estudo de questões práticas em tradução e interpretação com o uso de textos de diversos gêneros. Bibliografia: GUIAR, Ofir Bergemann de. Abordagens Teóricas da Tradução. Goiânia: Editora da UFG, 2000. ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. ARROJO, Rosemary. (Org.) O signo desconstruído: Implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campinas: Pontes, 1992. ______. Tradução, Desconstrução e Psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1993. ______. Oficina de tradução. São Paulo: Ática, 1997. BASSENT, Susan. Translation studies. London: Routledge, 1980. CATFORD, J.C. A linguistic theory of translation. London: Oxford University Press, 1965. ______. Uma Teoria Lingüística da Tradução. São Paulo: Cultrix, 1980. CESAR, Ana Cristina. Crítica e tradução. São Paulo: Ática / Instituto Moreira Salles, 1999. COSTA, Luiz Angélico da. (Org.). Limites da Traduzibilidade. Salvador: EDUFBA, 1996.

Page 159: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

159

DELISLE, Jean; WOODSWORTH, Judith. Os tradutores na história. Tradução de Sérgio Bath. São Paulo: Ática, 1998. DUFF, Alan. Translation. 5th ed., Oxford: Oxford University Press, 1996. MILTON, John. Tradução: Teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998. NIDA, Eugene; TABER, Charles. The theory and practice of translation. Leiden: E.J. Brill, 1969. RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. ______. Escola de Tradutores. 6 ed. (revista e ampliada). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. JAKOBSON, Roman. On linguistic aspects of translation. In: BROWER, R. A. (Ed.). On translation. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. KADISH, Doris Y.; MASSARDIER-KENNEY, Françoise. Translating slavery: gender and race in French women’s writing, 1783-1823. Kent (USA) / London: The Kent State University Press, 1994. LARANJEIRA, Mário. Poética da tradução. São Paulo: EUSP, 1993. LEVINE, Suzanne Jill. The subversive scribe: translating Latin American fiction. Saint Paul (Minnesota): Graywolf Press, 1991. NIDA, Eugene; TABER, Charles. The theory and practice of translation. Leiden: E.J. Brill, 1969 PAES, José Paulo. Tradução: a ponte necessária: aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática / Secretaria do Estado da Cultura, 1990. PIGNATARI, Décio. Semiótica e literatura. São Paulo: Cultrix, 1987. ROBINSON, Douglas. What is translation? Centrifugal theories, critical interventions. Kent (USA) / London: The Kent University Press, 1997. VENUTI, Lawrence. Escândalos da Tradução. Tradução LAureano Pelegrin, Lucinéia Marcelino Villela, MArileide Dias Esquerda e Valéria Biondo. 1ª. Publicação da obra original (1998). Bauru, SP: EDUSC, 2002.

Page 160: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

160

3.6.3.2 Disciplinas optativas complementares 3.6.3.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA BRASILEIRA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Temas selecionados enfocando movimentos e manifestações culturais brasileiros particulares e suas representações ideológicas. Bibliografia: BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BUARQUE DE HOLANDA. Sérgio. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Ed. Moderna, 1981. EISENBERG, José. As Missões jesuíticas e o pensamento moderno: encontros culturais, aventuras teóricas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. MATTA, Roberto da. O que faz o brasil, Brasil? . 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. _____________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1981. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2000. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. VELHO, Gilberto e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. “O Conceito de Cultura e o Estudo de Sociedades Complexas”. In: Artefato. Rio de Janeiro: Conselho Estadual de Cultura, (1):4-9, jan. 1978. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: deuses Iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Editora Corrupio, 1981. TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA BRASILEIRA II Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Temas selecionados enfocando a produção musical brasileira do século XX e sua relação com o contexto histórico, político e social. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001.

Page 161: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

161

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995.

Page 162: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

162

CULTURA BRASILEIRA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Código: Ementa: Caráter geral do processo de colonização do Brasil e suas transformações. Concepção de classes sociais, cultura e ideologia. Tendências ideológicas e seus agentes culturais subjacentes nas representações culturais da socieade brasileira, desde a implantação do modelo de colonização mercantilista, escravista, até a introdução do trabalho assalariado, na segunda metade do século XIX. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música Popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995. CULTURA BRASILEIRA II Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Código: Ementa: Transformações econômicas, políticas e sociais a partir de meados do século XX. Tendências ideológicas e seus agentes sociais subjacentes nas representações culturais da sociedade brasileira, no referido período. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de

Page 163: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

163

Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música Popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995. CULTURA BRASILEIRA III Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Tendências ideológicas e seus agentes sociais subjacentes em representações culturais específicas na sociedade contemporânea a partir de 1920 até nossos dias. Bibliografia: BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BUARQUE DE HOLANDA. Sérgio. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Ed. Moderna, 1981. EISENBERG, José. As Missões jesuíticas e o pensamento moderno: encontros culturais, aventuras teóricas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. MATTA, Roberto Da. O que faz o brasil, Brasil? . 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. _____________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1981. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2000. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. RIBEIRO, Darcy. O Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. VELHO, Gilberto e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. “O Conceito de cultura e o estudo de sociedades complexas”. In: Artefato. Rio de Janeiro: Conselho Estadual de Cultura, (1):4-9, jan. 1978. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: deuses Iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Editora Corrupio, 1981.

Page 164: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

164

TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Objeto de estudo das Ciências Sociais, fundamentos teóricos e epistemológicos. A relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Bibliografia: BERGER, Peter; LUCKMAN, Thomas. A Construção social da realidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. BOURDIEU, Pierre. O Poder simbólico. Bertrand Brasil, 2000. FILHO, E. de Moraes. Comte. São Paulo: Ática, 1978. COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Weber. São Paulo: TA Queiroz, 1979. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Lisboa: Ed. Presença, 1980. _______ Sociologia. São Paulo: Ática, 1981. ELIAS, Nobert. Introdução à sociologia. Lisboa: Portugal, 2003. FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro e São Paulo: Ed. Forense, 1970. GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. _________________. As Conseqüências da modernidade. 1ª ed., São Paulo: UNESP, 1991. _________________. Em defesa da sociologia. São Paulo: UNESP, 2001. MARX, K. Contribuição à crítica da economia política. s/d. WEBER, M. Economia e sociedade. Editora da Universidade de Brasília, 3a. ed., vol. 1 e 2. ________.A Ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Editora Pioneira, 1992, 7a ed.

Page 165: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

165

TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA II Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: As condições histórico-sociais do surgimento da Sociologia Brasileira, suas principais correntes de interpretação da realidade. Bibliografia: AZEVEDO, Célia Maria Marinho. Onda negra medo branco: o negro no imaginário das elites - século XIX. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987. BASTIDE, Roger. Brasil, terra de contrastes. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1969. BOURDIEU, Pierre. Razões práticas. Campinas, SP: Editora Papirus, 1996. FERNANDES, Florestan. A Integração do negro na sociedade de classes. v.1-2, São Paulo: Editora Ática, 1978. ______________. A Revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Zahar,1976. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Editora Record, 1992. RAMOS, Alberto Guerreiro. Introdução crítica à sociologia brasileira. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Classes, raça e democracia. São Paulo: Ed. 34, 2002. HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olímpio, 25x ed, 1993. IANNI, Octavio. “Tendências do pensamento brasileiro”. In: Tempo social; Revista Social. USP, S. Paulo, 12(2): 55-74, novembro de 2000. _____________. “Tipos e mitos do pensamento brasileiro”. In: Revista brasileira de ciências sociais. v. 17, n. 49, São Paulo, jun. 2002. ______________. “A Racialização do mundo”. In: Tempo social; Revista Social. USP, S. Paulo, 8(1): 1-23, maio de 1996. JÚNIOR, Caio Prado. Formação econômica do Brasil.s/d MAIO, Marcos Chor (Org.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/CCBB, 1996. MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. MICELI, Sérgio (Org.). História das ciências sociais no Brasil. Vol. 1, São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais: IDESP, 1989. __________________. História das ciências sociais no Brasil. Vol. 2, São Paulo: FAPESP, Ed. Sumaré, 1995. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994. SOUZA, Jessé. A Modernização seletiva: uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2000. _____________. A Construção social da sub-cidadania: para uma sociologia política da modernidade periférica. Belo Horizonte, UFMG, Rio de Janeiro, IUPERJ: 2003 TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA III Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Temas selecionados dos clássicos da Sociologia (Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber), bem como dos teóricos contemporâneos. Bibliografia: ARENDT, Hannah. A Condição humana. 10o ed., Forense Universitária, 2003.

Page 166: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

166

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1999. _________________. Globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1999. BOURDIEU, P. A Economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.s/d CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 2003. ELIAS, Norbert. O Processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.s/d FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade. 2a ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. IANNI, Octavio. Modernidade - mundo. 2003. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. ____________. O Próximo e o distante. Ed. Olho d’ água. 2003.

Page 167: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

167

TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA IV Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Temas selecionados que abordem as questões sociais enfocadas pela Literatura. Bibliografia: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica. Arte e política. 2 ed., São Paulo : Brasiliense, 1985. ________________. “Sobre alguns temas em Baudelaire”. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1975. BOURDIEU, Pierre. Regras da arte. Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. 5 ed., São Paulo : Nacional, 1976. ELIAS, Norbert. Sociedade de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ____________. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. GOLDMAN, Lucien. Sociologia do romance. São Paulo: Paz e Terra, 1976. LUKACS, Georg. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ORTIZ, Renato. Românticos e folcloristas. São Paulo: Olho d’ água, 1992. WILLIAMS, Raymond. O Campo e a cidade na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 3.6.3.2.2 Área de História do Brasil e História Moderna e Área de História Antiga e Medieval (DH) TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL I Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Discussão da formação do Brasil colônia – nos séculos XVI e XVII – evidenciando os grupos sociais envolvidos no processo, a produção econômica e cultural e a construção do imaginário colonial. Bibliografia: AND’RSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985 AFONSO, A. Martins. História da Civilização Portuguesa. Porto ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978 BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998 BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000 BOXER, C.R. A Igreja e a expansão ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70 ______. O Império colonial português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70 CHAUNU, Pierre. A Civilização da europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954.

Page 168: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

168

DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e Afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. 2 v. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na península ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981 HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 1981, 4v. ______. História da Origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: O Antigo Regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da civilização ibérica. Portugal, Europa-América. MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa, Estampa, 1988, 2v. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. 1995. Coleção Saber SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996 TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000 THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991

Page 169: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

169

TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL II Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Estudo da sociedade colonial e suas estruturas de poder e a expansão territorial, evidenciando a produção histórica do século XVIII. A crise do sistema colonial e as conjurações baiana e mineira. Bibliografia: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985 AFONSO, A. Martins. História da Civilização Portuguesa. Porto. s/d. ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978 BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a Expansão Ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70.s/d ______. O Império Colonial Português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70.s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A civilização do Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Pioneira, 2 v. 1989. FILHO, Rui Andrade. Os muçulmanos na península ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981. HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4 v. 1981. ______. História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: o antigo regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da civilização ibérica. Portugal, Europa-América MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa, Estampa, 2 v. 1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber. 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL III Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Estudo do Brasil imperial a partir das mudanças internacionais e brasileiras do início do século XIX, que permitiram a separação política-administrativa do Brasil de Portugal e a instalação e manutenção do

Page 170: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

170

regime monárquico-constitucional-representativo durante quase um século no Brasil. A formação do Estado nacional e a construção da unidade e da identidade nacional, estabelecendo relação com a produção histórica do período. Bibliografia: ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985 AFONSO, A. Martins. História da civilização portuguesa. Porto. s/d. ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978. BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a expansão ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70. s/d. ______. O Império colonial português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70. s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A Civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Pioneira, 2 v. 1989. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na península ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981. HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4 v. 1981. ______. História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: o antigo regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da civilização Ibérica. Portugal, Europa-América. s/d MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa, Estampa, 2 v .1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL IV Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Estudo da história do Brasil republicano, da primeira república ao Estado Novo, privilegiando os movimentos sociais urbanos e rurais. A implantação da ordem republicana e as transformações sociais. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. _____________________. A Escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981.

Page 171: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

171

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1999. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. “Idéias estéticas”. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215-256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TELES, Gilberto Mendonça. “A Vanguarda européia”. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA PENÍNSULA IBÉRICA I Ministrante: Área de História Antiga e Medieval Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: A constituição da Ibéria: identidade e resistências. A Península Ibérica na Europa feudal: unidade e diferenças. Dominação muçulmana e reconquista cristã: choques culturais e discurso religioso no movimento de expansão territorial da cristandade. A unificação da Espanha: aspectos políticos e culturais. O nascimento de Portugal como entidade política e cultural autônoma. Bibliografia: ANDRADE Filho, Ruy. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa Clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal: narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XIV e XV. Ed. USP, SP, 1981 GUERREAU, a. O Feudalismo: um horizonte teórico.s/d HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4v. 1981. MARTINS, Oliveira. História da Civilização Ibérica. Portugal, Europa-América. s/d MATOSO, J. Identificação de um país: ensaios sobre as origens de Portugal (1096-1325). v. 1. Lisboa: Estampa, 1988. MATOSO, J. Portugal medieval: novas interpretações. Lousã: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1985. MATOSO, J. Religião e cultura na Idade Média portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da moeda, 1982. MATTOSO, J. Fragmentos de uma composição medieval. Lisboa: Estampa, 1987. RICHÈ, P. As Invasões Bárbaras.s/d SARAIVA, A. J. A cultura em Portugal: teoria e história. v. 2. Lisboa: Bertrand, 1984. SARAIVA, A. J. O crepúsculo da Idade Media em Portugal. Lisboa: Gradiva, 1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber, 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000.

Page 172: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

172

Page 173: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

173

TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA PENÍNSULA IBÉRICA II Ministrante: Área de História Moderna Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Formação Histórica da Península Ibérica: constituição dos Estados Nacionais, reconquista e expansão ultramarina. Estrutura econômica, social, político-jurídica e ideológica. A União Ibérica: desdobramentos políticos e econômicos. Presença e influência judaica e islâmica no mundo ibérico da Época Moderna. Liberalismo e emancipação política das colônias na América hispânica e portuguesa . Cultura, religião e aspectos da vida cotidiana. Bibliografia: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985. AFONSO, A. Martins. História da Civilização Portuguesa. Porto.s/d ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987. BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978. BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a Expansão Ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70.s/d ______. O Império Colonial Português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70.s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa Clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. 2 v. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981. HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4v. 1981. ______. História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: o antigo regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da Civilização Ibérica. Portugal, Europa-América.s/d MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa: Estampa, 2v. 1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber, 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia Portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991.

Page 174: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

174

3.6.3.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos – Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL)

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA O SURDO. Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa; Libras I Ementa: Fundamentos lingüísticos do ensino do português na modalidade escrita como segunda língua. Estatuto linguistico das línguas Libras e língua portuguesa. A modalidade escrita da língua portuguesa para o surdo. Estratégias de leitura e de produção textual. Produção de material didático. BIBLIOGRAFIA: CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp, p. 835-1620. FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. Gesser, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KLEIMAN, Ângela; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs). Linguística Aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007. QUADROS, R. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, R. M. ; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2006 QUADROS, R.M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SALLES, H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002. SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

ESTRATÉGIAS DE LEITURA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa

Ementa: Processos de leitura. Técnicas de leitura. Planejamento e prática de atividades de leitura para a fluência e interpretação de textos orais e escritos de diferentes gêneros e protocolos de leitura. BIBLIOGRAFIA: AMARILHA, Marly (Org.). Educação e Leitura: trajetórias de sentidos. João Pessoa: ED. UFPB-PPGED/UFRN, 2003. BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CHARMEUX, Eveline. Aprender a ler: vencendo o fracasso.5ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Leitura, decodificação, processo discursivo...: In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. Capítulo 1, p. 13. KATO, MARY. O aprendizado da leitura. 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes editora LTDA., Editora da Uni. Estadual de Campinas, 11987. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1993 ---------------. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni.

Page 175: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

175

Estadual de Campinas, 1989. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006 LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1992. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras – Editora Autores Associados, 1994. PAULUIKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck dos (Orgs.). Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002. ----------------. Leitura em Curso: trilogia pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. -----------------. O ato de Ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 6 ed. São Paulo: Ática, 1992. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1995. TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática – orientações metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002. ZILBEMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. ZILBEMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura: perspectivas interdisciplinares. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 1991.

ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Inglesa

Ementa: Técnicas e métodos de leitura do texto em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA: CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. A banalização dos conceitos no discurso de sala de aula. In: CORACINI, Maria José (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. Capítulo 4, página 35. ALMEIDA FILHO, F.J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de língua. Campinas:Pontes.1993. BONH E VANDRESEN. Tópicos de Linguística Aplicada. O Ensino de Línguas Estrangeiras. UFSC, 1988. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGIA. Parâmetros Curriculares Nacionais, Códigos e suas Tecnologias. Língua Estrangeira Moderna.Brasília.MEC, 1999,pp. 49-63. DE GREVE ,M.M.VAN PASSEL,F. Lingüística e ensino de línguas estrangeiras.São Paulo: Pioneira, 1975 FERNÁNDEZ,G.E.KANASHIRO,D.S.K. Leitura em língua estrangeira; entre o ensino médio e o vestibular. Educação e Pesquisa. Vol 33nº 32 São Paulo. Maio / agosto. 2006. KEZEN, S. O Ensino de Língua Estrangeira no Brasil. Disponível em: http://fdc.br/língua_estrangeira.htm. Acessado em 25.06.07 LEFFA V.J. Metodologia do ensino de línguas. IN: BOHN,H.I., VANDRESSEN,P. (org.) Tópicos em lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis ; ed. Da UFSC, 1988. LOPES,L.P.M. Oficina de lingüística aplicada. Campinas:Mercado das Letras,1996. RIVERS,W.M. A metodologia do ensino de línguas estrangeiras. São Paulo:Pioneira, 1975.

GÊNEROS DIGITAIS E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60

Page 176: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

176

Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Interação em ambiente virtual de aprendizagem. Gêneros digitais e recursos virtuais de aprendizagem. Plataformas de aprendizagem Bibliografia: ABREU, L. S. O Chat educacional: o professor diante desse gênero emergente. In: DIONÍSIO, A.P. et al. (Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de janeiro: Lucerna, 2003. CRYSTAL, D. Language and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Ed. 34, 2001. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola editorial, 2008. ______. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004. PAIVA, V.L.M.O. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos.(Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004. ______. Comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração. Disponível em: <http://www.veramenezes.com/textos.htm>. Acesso em: ago. 2006. PAIVA, V.L.M.O.; RODRIGUES JUNIOR, Adail Sebastião. Fóruns on-line: intertextualidade footing na construção do conhecimento. In: MACHADO, I.L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: reflexões em análise do discurso. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2004. SANTOS, E.O.; OKADA, A.L.P. A construção de ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias plurais e gratuitas no ciberespaço. Disponível em: <http://www.anped.org.br/26/trabalhos/edmeaoliveiradossantos.pdf>. Acesso em: out. 2005 TEIXEIRA, E. R.; SOARES, C. V. C. O. O fórum de discussão online e o processo construtivo de aprendizagem: o caso do curso letras libras. Anais Abralin em Cena Piauí, 2007

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DO LETRAMENTO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Teorias do letramento. Eventos de Letramento. Campo científico do letramento. Letramento e ensino BIBLIOGRAFIA: BARRÉ-DE-MINIAC, Christine. Saber ler e escrever numa dada sociedade. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. BRITTO, Luiz Percival Leme. Sociedade de cultura escrita, alfabetismo e participação. In: RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. CORREA, Djane Antonucci; SALEH, Pascoalina Bailon de Oliveira. Práticas de Letramento no Ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. ---------------------------. Ação e mudança na sala de aula: uma pesquisa sobre letramento e interação. In: ROJO, Rojane. (org) Alfabetização e Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 2006. LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Alfabetização e Letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, Produção de textos e a escola. Reflexões sobre o processo de Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 1994. MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e Letramento. São Paulo: UNESP, 2004. OLIVIERA, Maria do Socorro; Kleiman Ângela B. (orgs). Letramentos múltiplos: agentes, práticas,

Page 177: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

177

representações. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2008. RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. ROJO, Rojane. (org) Alfabetização e Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 2006 OARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ----------------. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993.

LEITURA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa

Ementa: Concepções de ensino de leitura. Tipologia textual. Modalidades de leitura. A leitura e a escola. Fundamentos para o ensino de leitura. BIBLIOGRAFIA: AMARILHA, Marly (Org.). Educação e Leitura: trajetórias de sentidos. João Pessoa: ED. UFPB-PPGED/UFRN, 2003. BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CHARMEUX, Eveline. Aprender a ler: vencendo o fracasso.5ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes editora LTDA., Editora da Uni. Estadual de Campinas, 11987. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1993 ---------------. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1989. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006 LERNER, Délia. Ler e escever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1992. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras – Editora Autores Associados, 1994. PAULUIKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck dos (Orgs.). Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002. ----------------. Leitura em Curso: trilogia pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. -----------------. O ato de Ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 6 ed. São Paulo: Ática, 1992. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1995. TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática – orientações metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002. ZILBEMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

ESCRITA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60

Page 178: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

178

Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa

Ementa: Escrita e ensino. Tipologias e gêneros textuais. Fundamentos para o ensino de escrita. A reescrita de textos. Bibliografia ABAURRE, M. B. M. et al. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP: Associação de Leitura do Brasil (ALB): Mercado de Letras, 1977. ALMEIDA, Geraldo Peçanha. A Produção de Textos nas séries iniciais – Desenvolvendo as competências de escrita. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2006. Bakhtin, M.M . (1997). Estética da criação verbal . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. BAZERMAN, Charles. Escrita, Gênero e Interação Social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989. FIGUEIREDO, O. (1994). Escrever: da teoria à prática. In: Fonseca, F. I. (org.) Pedagogia da escrita: perspectivas. Porto Alegre-RS: Porto. FREITAS, M.T.A. (2000). Descobrindo novas formas de leitura e escrita . São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras. JESUS, C.A. (1997). Reescrevendo o texto: a higienização da escrita. Em: CHIAPPINI, L. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos . São Paulo: Cortez. V. 1. Col. Aprender e Ensinar com Textos. JOLIBERT, J. (1994). Formando crianças produtoras de textos. V. 2. Porto Alegre: Artes Médicas. MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. 2003. In: DIONÍSIO et al. (orgs.) . Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. OLSON, D. R. e TORRANCE, N. Cultura, escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995, p. 17-34. PEREIRA, M.T.G. (1999). Língua portuguesa: da sua celebração em forma de textos. Em: VALENTE, A. (1999) (org.) Aulas de Português: perspectivas inovadoras. 2 ed. Petrópolis-RJ: Vozes. PRESTES, M.L.M. (1999). Leitura e reescritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o ensino. São Paulo: Respel. ROCHA, G. e Val, M.G.C. (2003). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor . Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG. SERCUNDES, Maria M. M.I. (1997). Ensinando a escrever: as práticas de sala de aula. Em: CHIAPPINI, L. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 01. Col. Aprender e Ensinar com Textos. .São Paulo: Cortez.

LINGUAGEM E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Estudo monográfico de temas referentes ao ensino de língua portuguesa / língua inglesa. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. Hucitec:São Paulo, 1992. Brait, B. Bakhtin: outros conceitos chaves: São Paulo: Ed. Contexto, 2006. BRAIT, B. Baktin: conceitos chaves. São Paulo: Ed.Contexto, 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro.Petrópolis. Vozes.1994. COARACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e Diálogo. As idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial. 2009. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo. Mercado das Letras. 1998. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas. SP: Mercado de Letras. 1996. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987. ILARI, R. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LOPES, L.P. da M. Oficina de Lingüística Aplicada; a natureza social e educacional dos processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. ORLANDI, Eni Puccineli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo:Pontes.

Page 179: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

179

1987. OSAKABE, Haquira. Linguagem e Educação. IN MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. RAJAGAPOLAN.K. A lingüística que nos faz falhar. Investigação crítica.São Paulo: Parábola editorial. 2004. RAJAGAPOLAN.K. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola editorial. 2004. ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. Uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Difel. 1985. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo, CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2009. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. A aula de português como instância de produção e de circulação de conhecimentos lingüísticos e não-linguísticos. IN: SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB.2009. SOUZA. E. M. F. Sala de aula: Práticas discursivas no cotidiano. Dissertação de Mestrado. UFBA/FACED. Salvador. Bahia. 1996. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Editora Hucitec. 1989

LINGUAGEM E INTERAÇÃO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Análise das relações discursivas da aula. Discurso Pedagógico. Interação e Ensino BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. Hucitec:São Paulo, 1992. BRAIT, B. Baktin: conceitos chaves. São Paulo: Ed.Contexto, 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro.Petrópolis. Vozes.1994. COARACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Pergunta-Resposta na aula de leitura: um jogo de imagens. In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995, capítulo 7, página 75. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e Diálogo. As idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial. 2009. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas. SP: Mercado de Letras. 1996. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987. ILARI, R. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LOPES, L.P. da M. Oficina de Lingüística Aplicada; a natureza social e educacional dos processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. MUHL, Eldon Henrique; ESQUINSANI, Valdocir Antonio (orgs). O diálogo ressignificando o cotidiano escolar.Passo Fundo: UPF, 2004. ORLANDI, Eni Puccineli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo:Pontes. 1987. OSAKABE, Haquira. Linguagem e Educação. IN MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. Uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Difel. 1985. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. – Capítulo 5, página 77; Capítulo 6, página 100; Capítulo 8, página 135 SOUZA, Ester Maria de Figueiredo, CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2009. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. A aula de português como instância de produção e de circulação de

Page 180: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

180

conhecimentos lingüísticos e não-linguísticos. IN: SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB.2009. SOUZA, Lynn Mario T. Menezes de. O conflito de vozes na sala de aula. In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. Capítulo 2, página, 21 SOUZA. E. M. F. Sala de aula: Práticas discursivas no cotidiano. Dissertação de Mestrado. UFBA/FACED. Salvador. Bahia. 1996. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Editora Hucitec. 1989

LITERATURA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Médio de Língua Portuguesa

Ementa: Abordagem de métodos e técnicas de exploração de diferentes textos literários na educação básica. BIBLIOGRAFIA: GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Poesia e ensino de língua materna. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. LAJOLO, Marisa. Leitura-literatura: mais do que uma rima, menos do que uma solução. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. COSSON Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo:Contexto, 2006. MILIAN, Marta. Uma esposição de poesia: poemas para ler e compreender, para dizer, para olhar, para brincar. In: CAMPS, Anna [et. al.]. Propostas didáticas para aprender a escrever. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, 2006. Página 129. DROBRANSZKY, Enid A. De Literatura e ensino da Literatura. In: Leitura: teoria e prática – revista semestral da Associação de leitura do Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto. Página 3 CAMARGO, LUÍS. Livro de Imagem: alfabetização visual e narrativa. In: Leitura: teoria e prática – revista semestral da Associação de leitura do Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto. Página 7 GOES, M. Lúcia P. S. Um olhar de descoberta. In: Leitura: teoria e prática – revista semestral da Associação de leitura do Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto. Página 7

ORALIDADE E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Aspectos sintáticos da oralidade. Aspectos textuais da oralidade. Competências de oralidade. Técnicas e práticas de oralidade em contextos de ensino e aprendizagem. Cultura oral. BIBLIOGRAFIA: ANTUNES, Irandé. A língua e a identidade cultural de um povo. In: Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 19. ANTUNES, Irandé. Língua e cidadania: repercussões para o ensino. In: Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 33. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. Parábola Editorial BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. Parábola Editorial CITELLI, Adilson Odair. O ensino de linguagem verbal: em torno do planejamento. In: MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. KOCH, Ingedore Villaça. A construção do sentido no texto falado. In: O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998. Capítulo 2, p. 61. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.

Page 181: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

181

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Leitura e compreensão de texto falado e escrito como ato individual de umaprática social. In ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. MARCUSCHI, Luiz Antonio; Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004. TERZI, Sylvia Bueno. A oralidade e a construção da leitura por crianças de meios iletrados. In: KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. LINGUAGEM E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Estudo monográfico de temas referentes ao ensino de língua portuguesa / língua inglesa/espanhola. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. Hucitec:São Paulo, 1992. Brait, B. Bakhtin: outros conceitos chaves: São Paulo: Ed. Contexto, 2006. BRAIT, B. Baktin: conceitos chaves. São Paulo: Ed.Contexto, 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro.Petrópolis. Vozes.1994. COARACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e Diálogo. As idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial. 2009. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo. Mercado das Letras. 1998. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas. SP: Mercado de Letras. 1996. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987. ILARI, R. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LOPES, L.P. da M. Oficina de Lingüística Aplicada; a natureza social e educacional dos processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. ORLANDI, Eni Puccineli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo:Pontes. 1987. OSAKABE, Haquira. Linguagem e Educação. IN MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. RAJAGAPOLAN.K. A lingüística que nos faz falhar. Investigação crítica.São Paulo: Parábola editorial. 2004. RAJAGAPOLAN.K. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola editorial. 2004. ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. Uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Difel. 1985. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo, CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2009. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. A aula de português como instância de produção e de circulação de conhecimentos lingüísticos e não-linguísticos. IN: SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB.2009. SOUZA. E. M. F. Sala de aula: Práticas discursivas no cotidiano. Dissertação de Mestrado. UFBA/FACED. Salvador. Bahia. 1996. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Editora Hucitec. 1989

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisito: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em

Page 182: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

182

Língua Portuguesa; Libras I

Ementa: Pressupostos teóricos sobre letramento. Letramento e surdez. Gêneros textuais da escrita. Eventos de letramento. O ensino da leitura e da escrita para alunos surdos. Educação bilingue e surdez. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp, p. 835-1620. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. Gesser, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. KLEIMAN, Ângela; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs). Linguística Aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007. KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. LODI et al. (orgs.), Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores do Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem – Ed. Ver. E AM-liada. Secretaria de Educação Básoca – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. QUADROS, R. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, R.M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes Educacao_de_Surdos/artigo08.htm RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004

3.7 AVALIAÇÃO

A construção de um Projeto Pedagógico de Curso não se esgota na formalização

escrita, pois um currículo não é algo dado como fixo e pronto. Deverá estar sempre em

construção e em sintonia com a realidade que é investida de dinamicidade e mutabilidade.

Assim, o Projeto Pedagógico com as reformulação apresentadas proposto para o

Curso de Licenciatura em Letras requer acompanhamento constante, com tem sido feito,

de maneira a assegurar a coerência necessária entre os seus princípios e o seu fazer-se

cotidiano. Nesse sentido, é imprescindível que se realize uma avaliação permanente do

Curso de Graduação em Letras, no intuito de possibilitar ações permanentes voltadas

para a melhoria da qualidade do ensino ministrado, por meio da verificação de

competências, habilidades e domínio de conhecimentos necessários para o exercício da

Page 183: PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ... · 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 ... Licenciatura em Letras Modernas pela primeira turma a se formar com

183

profissão e para a cidadania.

Ressalta-se que o Colegiado do Curso assume um papel de suma importância,

devendo estimular o debate constante em torno de seus eixos centrais, promovendo,

assim, um processo permanente de construção, execução e avaliação do Curso que deve

abarcar diferentes dimensões que dizem respeito à formação integral do educando.

Deve acompanhar e propiciar o desenvolvimento das habilidades inerentes ao perfil

desejado, nos conteúdos essenciais à formação do profissional da área, que os

graduandos devem dominar ao final do curso.