PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU · 2 SUMÁRIO 1 Identificação e ... Acontecerá...
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PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NA AGROPECUÁRIA
PALMAS – TO
2014
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SUMÁRIO
1 Identificação e Apresentação.........................................................................3
2 Justificativa......................................................................................................4
3 Histórico da Instituição...................................................................................5
4 Objetivo............................................................................................................5
4.1 Objetivo Geral.......................................................................................5
4.2 Objetivos específicos.............................................................................6
5 Público Alvo.....................................................................................................6
6 Concepção do Programa................................................................................6
7 Coordenação....................................................................................................7
8 Carga Horária..................................................................................................8
9 Período e Periodicidade...................................................................................8
10 Conteúdo Programático..................................................................................8
11 Corpo Docente...............................................................................................16
12 Metodologia...................................................................................................17
13 Interdisciplinaridade.....................................................................................18
14 Atividades Complementares........................................................................18
15 Tecnologia.....................................................................................................19
16 Infra-Estrutura............................................................................................19
17 Critérios de Seleção......................................................................................19
18 Sistema de Avaliação....................................................................................19
19 Controle de Frequência................................................................................20
20 Trabalho de Conclusão................................................................................20
21 Certificação...................................................................................................21
22 Indicadores de desempenho.........................................................................21
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1. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ESPECIALIZAÇÃO:
SISTEMAS DE PRODUÇÃO NA AGROPECUÁRIA
Área do Conhecimento: CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO, MINISTRAÇÃO E CERTIFICAÇÃO: FACULDADE
CATÓLICA DO TOCANTINS - FACTO
E.mail: www.catolica-to.edu.br
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
NÍVEL DO CURSO: [ ] Aperfeiçoamento [ X ] Especialização
TIPO: [ X ] Presencial [ ] A distância
EXIGÊNCIA DE MONOGRAFIA: [ X ] Sim [ ] Não
Com base na premissa de que “o aprendizado é cada vez mais uma função do
trabalho” (MEISTER, 1999), o oferecimento do curso de Pós-graduação Lato Sensu em
Sistemas de Produção na Agropecuária se ampara nos princípios de que o conhecimento gera
perspectivas e expectativas. Estes, por sua vez, quando aplicados de modo fiel, geram novas
atitudes. Desta forma, buscando construir um conhecimento elaborado e que atenda às
demandas específicas das organizações, o projeto do presente curso foi elaborado a partir das
necessidades de Produtores Rurais, Instituições Públicas, Iniciativa Privada, Acadêmicos
Empreendedores e Sociedade Civil Organizada. O modelo está respaldado nas legislações
vigentes permitindo a capacitação e qualificação profissional, preparando os alunos para
atuarem de forma ousada e inovadora em um mercado cuja expansão e crescimento são
vertiginosos.
Dado o exposto, propõe-se o curso de especialização “Sistemas de Produção na
Agropecuária”, com vistas à qualificação de profissionais da área e demais sujeitos
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interessados, com carga horária total somando 395 horas. O Projeto Pedagógico está de
acordo com as normas e diretrizes do MEC/INEP, de forma a atender às determinações da
Resolução do CNE/CES nº 1 de 03/04/2001.
2. JUSTIFICATIVA
O atual processo de desenvolvimento econômico tem passado por drásticas mudanças
em suas formas de produção e destinação/comercialização de produtos, principalmente
agropecuários. Este fator ocorre em função da crescente integração técnica-econômica e a
vinculação dos setores primários de produção aos setores urbano-industriais. O que
anteriormente estava disponível na própria unidade produtiva agropecuária, como uma série
de atividades e fatores de produção, tem sido substituídos por outros que, em sua maioria,
necessitam ser adquiridos de empresas dos setores de serviço e indústria. Assim sendo, o
produto geralmente chega ao consumidor após passar por uma série de transformações
industriais que foge à alçado dos produtores.
A antiga sustentação tradicional agropecuária, denominada pela intensidade no uso do
trabalho humano e na arcaica tração animal, sistemas orgânicos de adubação, plantio
rotacionado e utilização de vastas extensões de terra, animais cujas raças não tenham sido
modificadas geneticamente, tem se alterado de maneira significativa. Os novos modelos
agropecuários propõem a utilização de tração mecânica, adubação química mineral, utilização
de raças bovinas adaptadas às diferentes condições climáticas, arraçoamento balanceado,
insumos modernos e demais tecnologias apropriadas ao seguimento.
Desta forma, fica claro que o estabelecimento rural tende a se especializar e aprimorar
suas técnicas. Mas este novo modelo não pode abortar o conhecimento “empírico” ou o
chamado “sensu comum” arraigado entre a grande maioria dos produtores rurais. As novas
informações e técnicas mercadológicas devem ser difundidas de maneira associada, de forma
a primar pelos pequenos, médios e grandes produtores rurais.
Nesse processo de mudanças da forma de se produzir, chamado comumente de
Modernização Agropecuária, ocorre aumento da produtividade do trabalho, como
conseqüência da elevação da produção por área ou por unidade animal que, particularmente, o
emprego da tecnologia provoca.
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Uma das diretrizes da proposta para a especialização em “Sistemas de Produção na
Agropecuária” é disseminar esta modernização de forma compreensível e aplicável,
considerando predominantemente as características regionais e suas demandas.
O estado do Tocantins, por ser a última fronteira agrícola disponível à moderna
exploração agropecuária necessita, em caráter urgente, da promoção de cursos de
especialização que capacitem produtores e apresentem técnicas de aprimoramento
agropecuário. As disciplinas propostas neste curso permitem a introdução destas idéias. O
corpo docente altamente qualificado e especializado tem a possibilidade de inovar o
seguimento com idéias e propostas ousadas e aplicáveis.
A produção animal (bovina, ovina, caprina e aves) representativa no cenário do
Agronegócio tocantinense, será abordada de maneira especifica e intensiva. O objetivo de se
trabalhar as especificidades deste seguimento é alavancar a cadeia produtiva proporcionando a
rentabilidade e o empreendedorismo do setor rural, agregando valor à cadeia alimentícia e da
produção de energia sustentável.
Além da produção de alimentos e bioenergia, a agricultura é importante aliada nesta
idéia. Esta especialização também irá integrar as inovadoras propostas do governo federal
para o programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC). A iniciativa prevê a
aplicação de R$ 3,150 bilhões em técnicas que garantem eficiência no campo, com balanço
positivo entre sequestro e emissão de dióxido de carbono (CO2).
Serão trabalhadas práticas sustentáveis do trabalho no campo, como o Sistema de
Plantio Direto, que dispensa o revolvimento do solo com grades e arados, ao fazer a
semeadura direto na palha da cultura da safra anterior; Sistema de Integração Lavoura-
Pecuária-Floresta (ILPF), que além do seqüestro de carbono, permite ao produtor incrementar
o sistema de produção de grãos, fibras, carne e energia de forma concomitante, favorecendo a
otimização dos recursos naturais disponíveis na propriedade; Agroenergia e Culturas
Agroenergéticas, sendo esta uma excelente opção para o estado converter suas alternativas de
produção e disponibilização de energia sustentável para pequenas e médias propriedades
rurais.
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade Católica do Tocantins – FACTO, com sede em Palmas – Estado do
Tocantins, é uma instituição mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC
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com sede em Brasília - DF, sendo ainda um estabelecimento isolado, particular, confessional
de ensino superior, credenciado pelo MEC pela Portaria n. 1650 de 30 de Junho de 2003,
situada na Quadra 1402 SUL, Av. Teotônio Segurado, Conjunto 1, Palmas – TO – (63)
32212100 - Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br.
A unidade I da FACTO (sede), conta com uma área de 220.000 m2, e de 6089 m
2 de
área construída oferecendo perfeitas condições para o desenvolvimento dos projetos
educacionais, nas áreas de Educação e Formação de Professores, Ciências Sociais e
Aplicadas.
Em de 2005 tive inicio a construção do Campus II, localizado em uma área de 500.000
m². Em 2007 aconteceu a inauguração da área, que passa a concentrar todas as atividades
pertinentes aos segmento agrário e ambiental. Denominado “Campus de Ciências Agrárias e
Ambientais”, a unidade II da FACTO marca, definitivamente, a consolidação da Faculdade
Católica do Tocantins no Estado e em toda a Região Norte do País.
A Faculdade Católica do Tocantins enquanto Instituição de Ensino Superior,
dinamicamente se estrututra como uma comunidade academica a nível de excelência, formada
por docentes altamente qualificados, bem como pessoal de corpo técnico-administrativo
especializado, que promove de modo rigoroso e crítico, o desenvolvimento da pessoa humana
e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o ensino, a pesquisa e a extensão.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Qualificar profissionais para atuarem dentro de padrões de eficiência, eficácia e
excelência no contexto das novas tecnologias voltadas para a agropecuária e para a agricultura
sustentável, disseminando, de forma coerente e responsável, as propostas inovadoras de
produção agrícola, de forma a capacitar profissionais ligados ao setor agroindustrial
contribuindo desta forma para uma elevada postura ético-profissional.
4.2 Objetivos Específicos
Utilizar de forma efetiva as técnicas agrícolas sustentáveis para a produção de alimentos e
graõs;
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Relacionar as novas tecnologias aos processos de agricultura sustentável;
Promover o manejo conservacionista do solo e água, estimulando o uso racional dos
recursos;
Desenvolver planos para produção animal, de forma a atingir níveis elevados de
produtividade;
Oportunizar visão multidisciplinar e atualização das práticas de produção e manejo de
animais e vegetais de forma sustentável, contribuindo significativamente para a melhoria
do desempenho profissional dos participantes.
5. PÚBLICO ALVO
Graduados em Agronomia, Zootecnia, Veterinária, Engenharia Ambiental, Engenharia
Florestal bem como outros profissionais, graduados em nível superior, que ocupam cargos
técnicos/gerenciais nas suas respectivas organizações ligadas à atividade agropecuária.
6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA
O Estado do Tocantins possui um contingente de cursos de Bacharelado em
Engenharia Agronômica, Zootecnia, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Engenharia
Florestal entre outros, que lançam no mercado de trabalho um elevado número de
profissionais que estão envolvidos, de forma direta e indireta, no setor primário de produção.
Esse contexto remete a pensar num curso de Especialização que promova a formação técnico-
científica que agregue valor a sua prática profissional.
Diante dessa constatação, a Faculdade Católica do Tocantins – FACTO propõe o curso
de Pós-graduação Lato Sensu em Sistemas de Produção na Agropecuária com uma matriz
curricular de 435 horas que prioriza os conceitos contemporâneos de gerenciamento
empresarial e suas relações com a moderna gestão.
7. COORDENAÇÃO
A Coordenação do curso está sob a responsabilidade do profissional abaixo
qualificado:
IDENTIFICAÇÃO
Nome JOÃO GONSALVES NETO
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Data de Nascimento 04/11/1976
C.P.F. 034.518.886-10
Identidade 07616807-72 SSP-MG
Identidade Profissional 145 Z-BA
Endereço 1203 Sul, Alameda 06, Lote 9, Casa 06.
Telefone (63) 8411-8834
e-mail joã[email protected]
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Doutorado Zootecnia – Produção de Ruminantes
Mestrado Zootecnia – Produção de Ruminantes
Graduação Zootecnia
EXPERIÊCIA ACADÊMICA
Docência na Graduação 10 anos
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Professor na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB (2004 – 2012).
Professor de Cursos de graduação em Zootecnia na FACTO (dedicação integral).
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Livros publicados 01
Artigos publicados 12
Orientação de Trabalhos de Iniciação Científica 05
Participação de eventos científicos 15
8. CARGA HORÁRIA
A carga horária total do curso será de 395 horas aula, assim distribuídas:
DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA
1. Disciplinas 360h
2. Trabalho de Conclusão de Curso 30h
TOTAL 390h
9. PERÍODO E PERIODICIDADE
O curso terá a duração de dezoito meses (maio de 2015 a agosto de 2016) assim
distribuídos: treze meses para a realização dos créditos referente às disciplinas
teóricas/práticas e mais cinco meses para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC (A disciplina TCC será ofertada com carga horária de 30 horas, sendo o restante,
distribuídas de acordo com definições entre docente e discente).
O curso será realizado durante 02 (duas) semanas consecutivas em cada mês, sendo os
módulos distribuídos da seguinte forma:
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1º encontro: Aula sábado das 08:00 às 14:00 e das 14:00 às 20:00 horas. Domingo as
aulas iniciam às 08:00 e terminam às 13:00 horas, perfazendo um total de 15 horas
cada encontro.
2º encontro: Acontecerá da mesma maneira que o 1º encontro.
A carga horária dos dois encontros resultará em total efetivo de 30 horas.
Os dias e horários favorecem também os alunos residentes em outros municípios, por
eliminar dias de aula em dias úteis.
10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplinas Carga horária Créditos
Gestão estratégica das unidades de produção 30h 02
Gestão ambiental na agropecuária 30h 02
Práticas empresariais para produção de bovinocultura
de corte e leite
30h 02
Práticas empresariais para produção de pequenos
ruminantes
30h 02
Piscicultura de peixes nativos 30h 02
Beneficiamento e comercialização de produtos de
origem animal
15h 01
Produção agrícola em ambiente protegido 30h 02
Sistemas de produção e conservação de forrageiras 30h 02
Integração lavoura-pecuária-floresta – ilpf 30h 02
Plantio direto 30h 02
Agroenergia e culturas agroenergéticas 15h 01
Beneficiamento, armazenamento e pós colheita 15h 01
Ética 15h 01
Metodologia científica do ensino superior 30h 02
Trabalho de conclusão do curso 30h 02
Total geral do curso 390 30
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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
GESTÃO ESTRATÉGICA DAS UNIDADES DE
PRODUÇÃO
30h
EMENTA
Antecedentes do agronegócio; agricultura familiar; visão e conceito de agribusiness; o
agribusiness no Brasil e no mundo. Qualidade para o setor agrícola. Empreendedorismo
corporativo. Gestão e planejamento de empresa rural; empreendedorismo. Papel
estratégico da gestão organizacional. Plano de negócio para unidades de produção
agropecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Editora Atlas.
2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas.
2000.
SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2002.
MEGGINSON, L. Administração, conceitos e Aplicações. São Paulo: Editora
Harbra. 1998.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Editora Atlas. 2001.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. Ed. Pioneira, 2001.
MARTINS, Petrônio. Administração da Produção. Ed Saraiva, 2001.
SANTOS, G. J.: MARION, J.C. Administração de custos na agropecuária. Ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 165 p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
GESTÃO AMBIENTAL NA AGROPECUÁRIA 30H
EMENTA
As relações da agricultura com o meio ambiente e suas implicações. Preservação,
Educação, Legislação, Licenciamento, Degradação/Deterioração e Conservação
Ambiental. Meio Ambiente e Recursos Naturais. Desenvolvimento Sustentável. Meio
Ambiente e Poluição. Agricultura Contemporânea. Técnicas de Produção Sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
GLEBER, L. & PASCALE, J. C. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310p.
BERG, E. van den. Estrutura e Ecologia de Comunidades e Populações Vegetais.
Lavras:UFLA, Textos Acadêmicos, 2001.
GUILHERME, L. R. G. e LIMA, J.M. de. Recursos Naturais Renováveis
eImpacto Ambiental. Lavras-MG: UFLA, Textos Acadêmicos, 2003.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. Porto Alegre. UFRGS. 2000. 653p.
SILVEIRA, P. R. C. da; GUIMARÃES, G. M. Gestão Ambiental em
EspaçosRurais: do imperativo técnico a construção sócio-ambiental – o caso do
PlanoDiretor Urbano e Ambiental de Santa Maria-Rs. In.: III Encontro Brasileiro
sobresistemas. Anais...Florianópolis: UFSC, 2007.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2003.
11
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
PRÁTICAS EMPRESARIAIS PARA PRODUÇÃO DE
BOVINOCULTURA DE CORTE E LEITE
30H
EMENTA
Introdução. Cadeia Produtiva do Leite e da carne. Principais Raças Leiteiras e de corte e
Cruzamentos. Exterior e Julgamento de bovinos de leite e de corte. Alimentação e
Nutrição de vacas secas e em lactação. Planejamento da Propriedade Leiteira e de corte.
Cálculos de evolução de rebanho e planejamento agropecuário. Manejo da suplementação
nas fases de cria e recria e engorda. Produção de bovinos e pasto e confinado. Cálculos de
rações e planejamento alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
ALMEIDA. A. J., BUNGENSTAB, E. J. VASCONCELOS, J. T. E. et al. 1999.
Novilho Precoce: Caminho para o sucesso. Campo Grande, MS, 196p.
ANUALPEC 2002. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo; FNP Consultoria 7
Comércio. 2002, 392p.
BITTENCOURT, A., FERREIRA, C. C. B., FIGUEIREDO, F. C. et al. Simpósio
de Produção de Gado de Corte, 2. Anais..., Viçosa: UFD/DZO, 2001. 381p.
EMBRAPA – CNPGL. 1999. 200 p. Editado por Duarte Vilela, Matheus Bressan e
Geraldo Tadeu dos Santos. FONSECA, F.A. Fisiología da lactação. UFV
(Publicação no. 213), 1985, 137p.
HOLMES, C.W. & WILSON, G.F. Produção de leite a pasto. (Tradução Edgar
Leone Caielli) – Campinas – SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990,
708p.
GONSALVES NETO, J. Manual do Produtor de leite. Viçosa – MG: Editora
Aprenda Facil, 2011, 860 p.
LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nutrição, manejo e doenças. Nobel/Edusp,
São Paulo, USP, 371p., 1989.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Ed. Manole Ltda. São Paulo,
USP, 169p., 1999
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
PRÁTICAS EMPRESARIAIS PARA PRODUÇÃO DE
PEQUENOS RUMINANTES
30H
EMENTA
Estudo da produção de caprinos e ovinos de carne, considerando a viabilidade econômica
e a sustentabilidade das diversas regiões brasileiras, principalmente na região norte.
Viabilidade da intensificação da produção de animais de corte: Viabilidade da produção
de ventres próprios. Interpretação do custo em relação ao ciclo de produção. Índices
zootécnicos: Obtenção de dados zootécnicos, composição do rebanho, parâmetros de
natalidade, fertilidade, mortalidade, reposição/descartes. Desempenhos Zootécnicos: peso
a desmama, idade a primeira cobertura, prolificidade. Manejo nutricional de caprinos e
ovinos a pasto e confinados.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
12
FREER, M.; DOVE, H. Sheep Nutrition. CSIRO Plant Industry: Canberra, Austrália,
2002, 440p.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC. Nutrient requirements of small
ruminants: sheep, goats, cervids and new world camelids. Washington: National
Academy Press, 2007, 384p.
PUGH, D.G. Clínica de ovinos e caprinos. Roca: São Paulo, SP. 2004, 528p.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação racional de caprinos. Editora Nobel: São
Paulo, SP, 1996, 320p.
SILVA SOBRINHO, A.G. Criação de ovinos. 2a ed. Funep : Jaboticabal, SP. 2001,
302p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
PISCICULTURA DE PEIXES NATIVOS 30H
EMENTA
Introdução em piscicultura de água doce. Técnicas criatórias. Nutrição de organismos
aquáticos e técnicas de manejo alimentar dos peixes. Principais espécies cultivadas,
sistemas de cultivo utilizados para cada espécie, densidades de estocagem, combinações
de espécies em policultivos e os principais consórcios utilizados. Análise da viabilidade
econômica de cultivos. Sanidade de organismos aquáticos e medidas preventivas contra as
principais pragas ou doenças. Processamento e tratamento pós-colheita.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
BALDISSEROTTO. B. Fisiologia de Peixes aplicada à Piscicultura UFSM, 2º Ed.,
2009.
MENEZES, A. Aquicultura na Prática, Ed. Hoper, 2005.
BERNARDO BALDISSEROTTO e LEVY de CARVALHO. Espécies Nativas para
Piscicultura no Brasil, Editora UFSM, 2º Ed.
PAVANELLI, G. C. Doença de peixes - profilaxia, diagnóstico e tratamento. 3 ed.
Editora EDUEM, Maringa, 2008.
LOGATO, P. V. R. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce. Viçosa ,
Aprenda Fácil, , 2000.
SANTOS, A.C.S. Tilápia: Criação sustentável em Tanques-Rede. Editora aprenda
fácil.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
15 H
EMENTA
Perspectivas e histórico da indústria cárnea no Brasil, tecnologia de processamento de
carnes, tecnologia de processamento de leite e seus derivados: pré-beneficiamento e
beneficiamento do leite fluido. Avanços tecnológicos e equipamentos utilizados na
indústria de leite. Princípios e métodos de conservação de alimentos, segurança alimentar
e controle da qualidade de produtos de origem animal.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
ORDONEZ, J.A. et al. Tecnologia de alimentos: origem animal. Trad. Fatima
Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005.vol. 2
13
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado. São Paulo:
Livraria Varela, 2003
LEWIS, M. J. Propriedades Fisicas de Los Alimentos Y de los Sistemas de
Procesado. Zaragoza:ed Acribia, 1993
WILSON, W,G. Inspeção Prática da Carne. 7 ed. São Paulo: ed. Roca, 2010
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. Sao Paulo: Manole. 2001.
TRONCO, M.T. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite.4ª ed. Santa
Maria: Ed. UFSM, 2010
GONÇALVES, A.G. Tecnologia do Pescado. São Paulo: ed Atheneu, 2011
RAYGORODSKY, B. Embutidos, da sobrevivência à Gastronomia. São
Paulo: ed Senac, 2011
PINTO, P. S. A. Inspeção e Higiene de Carnes Viçosa, ed. UFV. 2008
TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processo. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Interciência 2003.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM AMBIENTE
PROTEGIDO
30h
EMENTA
Histórico, conceitos e perspectivas do cultivo em ambiente protegido, caracterização
climática e manejo de ambientes protegidos, tipos e construção de estruturas, propagação
e produção de mudas, manejo do solo, adubação, irrigação, fertirrigação, hidroponia,
substratos, soluções nutritivas, cultivo de espécies hortícolas em ambiente protegido.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999.
FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486 p.
OLIVEIRA, V. R.; SEDIYAMA, M. A. N (coord.). Cultivo protegido de hortaliças em
solo e hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200-201, p. 36-45,
1999.
RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no
manejo de pragas, doença e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: FUNEP,
2002.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS 30H
EMENTA
Visão geral dos sistemas de produção animal baseados em pastagens. Diagnóstico de
sistemas de produção animal. Intensificação de sistemas de produção animal e a
importância da conservação de forragem no processo. Formas de conservação de
volumosos. Aspectos a serem considerados. Tomada de decisão sobre o sistema de
produção a ser adotado. Projeção de melhoria dos indicadores técnicos e econômicos de
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sistemas de produção intensivos. Análise de viabilidade técnica e econômica.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
CUNHA, M. K.; DE CERQUEIRA JÚNIOR, W. R. I Encontro Estadual de
Pastagens do Tocantins. Anais. Planaltina-DF: Embrapa Cerrados, 2006. 74 p.
•MARTIN, L. C. T. Bovinos - Volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.
143p.
•PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA. V.P. Simpósio sobre manejo da
pastagem. (11.: 1994: Piracicaba, SP) Anais.../editado por Aristeu Mendes Peixoto
et al. Piracicaba: FEALQ, 1994. 325 p.
•PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Simpósio sobre manejo da
pastagem. (12.: 1994: Piracicaba, SP) Anais Produção de bovinos a pasto/editado
por Aristeu Mendes Peixoto et al. Piracicaba: USP/FEALQ, 1995.
•PIRES, A. V. Bovinocultura de corte . Piracicaba: FEALQ, 2010 v. l, 760p.
•PIRES, A. V. Bovinocultura de corte / Alexandre Vaz Pires. Piracicaba: FEALQ,
2010 v. ll,
•SANTOS, F. A. P. Pecuária de corte intensiva nos trópicos. Sociedade Brasileira
de Zootecnia. CIDADE: FEALQ/ESALQ-USP, 1998.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA –
ILPF
30h
EMENTA
Conceitos de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF); Histórico da Ilpf; A iLPF na
sustentabilidade do agronegócio; Modalidades de iLPF; Integração Lavoura-Pecuária
(iLP); Integração Lavoura-Floresta (iLF); Integração Pecuária-Floresta (iPF); Integração
Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF); Sistemas Integrados de Produção em iLPF; Sistema
Barreirão; Sistema Santa Fé; Sistema Bragantino; Sistema Vacaria; Sistema Santa
Brígida; Requisitos básicos na adoção de sistemas iLPF; Principais vantagens e
dificuldades na adoção de sistemas iLPF; Benefícios da pecuária para a floresta;
Benefícios da lavoura para a pecuária; Benefícios da floresta para a lavoura e a pecuária;
Benefícios da lavoura e pecuária para a floresta; Benefícios dos sistemas iLPF nos
atributos químicos e físicos do solo; Modos de implantação de sistemas iLPF; Culturas
para compor sistemas iLPF; Modalidades de consorciação de espécies; Adaptação do
componente florestal ao sistema de produção de grãos e de carne; Arranjos espaciais das
espécies dentro de áreas destinadas á produção de grãos, madeira, carne e/ou leite;
Exploração agrícola e pecuária durante o desenvolvimento de espécies florestais; Uso da
iLPF na sustentabilidade de sistemas produtivos: recuperação de pastagens degradadas,
produção de forragem na entressafra e palha para o sistema plantio direto; Desempenho do
componente animal em iLPF; Análise técnica e econômica de sistemas iLP, iLF, iPF e
iLPF
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
ALVARENGA, R. C.; COBUCCI, T.; KLUTHCOUSKI, J.; WRUCK, F. J.;
15
CRUZ, J. C.; GONTIJO NETO, M. M. Cultura do milho na integração lavoura-
pecuária. Informe Agropecuário, v. 27, n. 233, p. 106-126, 2006.
BORGHI, E. Integração agricultura-pecuária do milho consorciado com
Brachiaria brizantha em sistema de plantio direto. 2004. 101 f. Dissertação
(Mestrado) –Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu.
CRUSCIOL, C. A. C.; SORATTO, R. P.; BORGHI, E.; MATEUS, G. P. Benefits
of Integrating Crops and Tropical Pastures as Systems of Production. Better
Crops, v. 94, n. 2, p. 14-16, 2010.
CRUSCIOL, C. A. C.; SORATTO, R. P.; BORGHI, E.; MATEUS, G. P.
Integração Lavoura-Pecuária: Benefício das gramíneas perenes nos sistemas de
produção. Informações Agronômicas, n. 125, p. 2-15, 2009.
KLUTHCOUKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR, H. Integração Lavoura-Pecuária. 1.
ed. Santo Antonio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570 p.
KLUTHCOUSKI, J.; COBUCCI, T.; AIDAR, H.; YOKOYAMA, L. P.;
OLIVEIRA, I. P. de COSTA, J. L. da S.; SILVA, J. G. da; VILELA, L.;
BACELLOS, A. de O.; MAGNABOSCO, C. de U. Sistema Santa Fé –
Tecnologia Embrapa: integração lavoura-pecuária pelo consórcio de culturas
anuais com forrageiras, em áreas de lavoura, nos sistemas direto e convencional.
Santo Antonio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2000. 28 p. (Circular
Técnica, 38).
MARTHA JR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. de. Cerrado: Uso Eficiente
de Fertilizantes e Corretivos em Pastagens. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2007.
224 p.
OLIVEIRA NETO, S. N.; VALE, A. B. do.; NACIF, A. de; VILAR, M. B.;
ASSIS, J. B. de. Sistema Agrossilvipastoril: Integração Lavoura, Pecuária e
Floresta. Viçosa, MG: Sociedade de Investigações Florestais, 2010. 190 p.
PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, v. 46, n. 10, outubro 2011.
Edição especial iLPF.
SOUSA, D. M. G. de; LOBATO, E. Cerrado: Correção do Solo e Adubação
(2ºed). Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416 p.
TRECENTI, R.; OLIVEIRA, M. C. de; HASS, G. Integração Lavoura-Pecuária-
Silvicultura: Boletim Técnico. Brasília: Secretaria de Desenvolvimento
Agropecuário e Cooperativismo, 2008. 54 p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
PLANTIO DIRETO 30H
EMENTA
Sistema de preparo do solo, sustentabilidade de sistema de plantio direto, pré-requisitos,
potencialidades e limitações do sistema, conservação do solo e água, máquinas e
implementos para plantio direto, coberturas de solo, adubação e calagem, sistema nas
diversas culturas agrícolas, peculiaridades de irrigação e drenagem, manejo de plantas
daninhas, problemas e manejo fitossanitário em plantio direto, administração no sistema
de plantio direto, economia no sistema, integração da agricultura com atividades
silviculturais e pastoris no sistema.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
FRIES, M.R., DALMOLIN, R.S.D. Atualização em recomendação de adubação e
calagem: ênfase em plantio direto. Santa Maria:UFSM/SBCS, 1997. 130p.
16
KAMINSHI, J. (coord.) Uso de corretivos de acidez do solo no plantio direto.
Pelotas: SBCS - Núcleo Regional Sul, 2000. 123p.
LARA CABEZAS, W. A. R., FREITAS, P.L. (ed.) Plantio direto na integração
agricultura - pecuária. Uberlândia: UFU, 2001. 282p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
AGROENERGIA E CULTURAS AGROENERGÉTICAS 15H
EMENTA
Definição de agroenergia, legislação, situação mundial e nacional da agroenergia. Fatores
Sociais relacionados a agroenergia. Culturas bioenergéticas para produção de etanol
(sacarineas e amilaceas): histórico, características botânicas e morfológicas, clima, solo,
cultivares, plantio, nutrição e adubação, controle fitossanitário, colheita e armazenamento.
Culturas bioenergéticas para a produção de biodiesel (oleaginosas): histórico,
características botânicas e morfológicas, clima, solo, cultivares, plantio, nutrição e
adubação, controle fitossanitário, colheita e armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
FERREIRA FILHO, J. B. S.; VILLAR, P. M.; ALVES, L. R. A.; BALLAMINUT,
C.E. C.; SILVA, L. F. T. Estudo da competitividade do algodão no Brasil, EUA
e Mali (BEUM – Algodão). Piracicaba, SP. 73p. 2004.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a
cultura da soja no Paraná 1993/94. Londrina: EMBRAPA-CNPSo : OCEPAR
FAO/INCRA. Diagnóstico de sistemas agrários: guia metodológico. Brasília,
1999. 65p
BRASIL – MME/COPPE-UFRJ. WILKINSON, John; TIBURCIO, Breno e
FERRERA, Selena. Estado da arte sobre a temática dos biocombustíveis no Brasil
– apresentação de relatório técnico no seminário “Agroenergia e Desenvolvimento
de Comunidades Rurais Isoladas”. MME/IICA: Brasília, 2007.
BRASIL - MAPA. Plano nacional de agroenergia - PNA. Brasília: Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2005. 120 p.
BRASIL - MAPA. Programa nacional de produção e uso de biocombustíveis
(PNPB). Brasília, 2005. atualizações em 2006 e 2007. Disponível em
www.mapa.gov.br.
IICA - Informe sobre a situação e perspectivas da agroenergia e dos
biocombustíveis no Brasil. Brasília: IICA, 2007. 44 p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
BENEFICIAMENTO, ARMAZENAMENTO E PÓS
COLHEITA
15 H
EMENTA
Estrutura de secagem e armazenagem. Teor de água e sua determinação. Teor de água e
equilíbrio. Movimentação de ar em sistemas de secagem e armazenamento de grãos.
Secagem de grãos a baixas temperaturas. Secagem de grãos a altas temperaturas.
Fornalhas para aplicações em processos agrícolas. Armazenamento de grãos. Aeração de
grãos. Equipamentos para transporte e manuseio de grãos. Pragas de grãos armazenados e
métodos de controle. Frutas e Hortaliças: perdas e causas das perdas. Fatores pré-colheita
e colheita. Desenvolvimento fisiológico de frutos e hortaliças na pós-colheita. Respiração
17
de frutos e hortaliças. Fitohormônios. Manuseio. Tipos de armazenagem e alterações
fisiológicas. Qualidade Pós-Colheita: qualidade, maturação, padronização e classificação.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças- fisiologia
e manuseio. 2. Ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. 783p.
LANA, M. M.; NASCIMENTO, E. F.; MELO, M. F. Manipulação e comercialização de
hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998.
BRANDÃO, F. Manual do Armazenista. Viçosa: UFV, 1989. 269 p.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
ÉTICA 15h
EMENTA Objeto e objetivo da Ética. Conceito e campo da Ética. Fontes das regras éticas. Comportamento ético. Código de Ética Profissional. O profissional de Engenharia e Segurança no Trabalho e o exercício da profissão. Ética e qualidade. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
BUZZI, Arcângelo Raimundo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Rio de janeiro: Vozes. 2004.
GALLO, Silvio (coord). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino da filosofia. Campinas: Paipirus. 2005.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2008.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. São Paulo: Elsevier. 2003.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA DO ENSINO
SUPERIOR
30h
EMENTA
Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dos
procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação da
pesquisa científica. Estudo das formas de elaboração dos trabalhos acadêmicos,
especialmente das normas técnicas neles utilizadas. Escolha, seleção e Limitação do
Tema. Plano de trabalho. Pesquisa bibliográfica. Metodologia de Anotação
Documentativa. Citação e referencias bibliográficas. Aspectos Técnicos de Redação de
Monografia. Estrutura do Trabalho Cientifico.
18
Propiciar um espaço de reflexão articulada que contribua com a formação inicial e
continuada de educadores para a educação superior. Estimular a pesquisa na docência
como um princípio educativo.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das
ciências. São Paulo: UNESP. 1995.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Editora Atlas. 1983.
PEDRON, J. A. Metodologia Científica: auxiliar do estudo, da leitura e da
pesquisa. Brasília: Edição do Autor. 2001.
ALVES, R. Filosofia das ciências. São Paulo: Editora Ars Poética. 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre
referências bibliográficas. NBR 6023/200. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 30h
EMENTA
Conceitos básicos de método científico, ciência e técnicas de pesquisa. Amostragem,
observação, elaboração, análise e interpretação de dados, trabalhos e publicações
científicas, referências bibliográficas e normas da ABNT e da UCB. Orientações para a
elaboração do TCC. Elaboração do projeto de TCC. Importância da aprovação no
Conselho de Ética.
BIBLIOGRAFIA BÄSICA
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; COUTO ROSA, Maria
Virgínia de Figueiredo Pereira do. Apontamentos de metodologia para a ciência e
técnicas de redação científica. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor.
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. teoria e prática
damonografia para os cursos de Direito.- 2.ed. São Paulo: Saraiva.
HENRIQUES, Antônio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de
Direito:Trabalho de Conclusão de Curso: metodologia e técnicas de pesquisa, da
escolha do assunto à apresentação gráfica. 2.ed. São Paulo: Atlas.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientifica: para o curso de direito.
São Paulo: Atlas.
MEZZADORA, Orides, MONTEIRO e Cláudia Servilha. Manual de Metodologia
da Pesquisa no Direito: 2.ed.- São Paulo: Saraiva.
20
12. METODOLOGIA
DISCIPLINAS
CARGA
HORÁRIA
(H/A)
DOCENTE
TITULAÇÃ
O
IES
GESTÃO ESTRATÉGICA DAS
UNIDADES DE PRODUÇÃO
30 Evandro Reina Especialista Católica
GESTÃO AMBIENTAL NA
AGROPECUÁRIA
30 Thiago
Magalhães de
Lázari
Mestre Católica
PRÁTICAS EMPRESARIAIS
PARA PRODUÇÃO DE
BOVINOCULTURA DE CORTE E
LEITE
30 João Gonsalves
Neto
Doutor Católica
PRÁTICAS EMPRESARIAIS
PARA PRODUÇÃO DE
PEQUENOS RUMINANTES
30 João Gonsalves
Neto
Doutor Católica
PISCICULTURA DE PEIXES
NATIVOS
30 Peter Gaberz
Kirschnik
Doutor Católica
BENEFICIAMENTO E
COMERCIALIZAÇÃO DE
PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL
15 Antonio Sabino Mestre Católica
PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM
AMBIENTE PROTEGIDO
30 Ingergleice
Machado de
Oliveira Abreu
Mestre Católica
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE
FORRAGEIRAS
30 Marcelo
Konsgen Cunha
Mestre Católica
INTEGRAÇÃO LAVOURA –
PECUÁRIA – FLORESTA – ILPF
30 Thiago
Magalhaes de
Lazari
Mestre Católica
PLANTIO DIRETO 30 Cid Tacaoca
Muraishi
Doutor Católica
AGROENERGIA E CULTURAS
AGROENERGÉTICAS
15 Rogerio
Cavalcante
Gonçalves
Mestre Católica
BENEFICIAMENTO,
ARMAZENAMENTO E PÓS
COLHEITA
15 Luis Henrique
Froes Michelin
Especialista Católica
ÉTICA 15 Eduardo Zanon Mestre Católica
METODOLOGIA CIENTÍFICA DO
ENSINO SUPERIOR
30 Ingergleice
Machado de
Oliveira Abreu
Mestre Católica
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
30 À escolha do
acadêmico
Católica
21
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deverá ser uma
combinação entre os métodos relacionados:
Aulas expositivas, dialogadas e práticas permitindo a interação do grupo;
Leituras e estudos dirigidos que subsidiarão discussões em grupos e apresentação de
seminários. Ao mesmo tempo em que fornecerão subsídios para a aprendizagem,
possibilitarão aquisição de técnicas de estudo;
Estudos de casos e simulações;
Dinâmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem também promovem a
interação grupal e possibilitem a cooperação.
As atividades serão realizadas em 02 (dois) encontros (cada encontro acontecendo em
semanas distintas e consecutivas), com carga horária de quinze horas cada encontro. Além
disto, estão previstas 30 horas-aula para orientação dos trabalhos de conclusão de curso -
TCC, podendo inclusive parte destas horas serem alocadas em atividades in-loco nas
organizações dos alunos. Será fomentada a construção do Trabalho de Conclusão de Curso no
transcorrer das disciplinas, havendo momentos específicos para sistematização das
informações e produções.
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao aluno o domínio dos principais
assuntos e técnicas aplicadas produção de animais sustentável. As aulas deverão permitir a
troca de experiências e soluções comuns às realidades das empresas e organizações em que os
alunos atuam.
O trabalho de conclusão de curso será orientado por um professor do curso, e tem
como objetivo elaborar uma revisão de literatura, na forma de artigo, sobre algum aspecto
relacionado com o tema da especialização. Depois de elaborada com orientação presencial, o
trabalho de conclusão será apresentado a uma banca de professores e/ou profissionais
habilitados para avaliação. A elaboração do artigo obedecerá a formatação exigida pela
Revista Integralização Universitária – RIU.
13. INTERDISCIPLINARIDADE
22
Para PALMADE1 (1979), interdisciplinaridade é “romper as estruturas de cada uma
delas (disciplinas) para alcançar uma visão unitária e comum do saber trabalhado em
parceria”.
Portanto, o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Sistemas de Produção na
Agropecuária dará ênfase especial ao processo de integração das várias disciplinas e campos
de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso, por meio de:
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito à delimitação natural de
cada disciplina, porém buscar a identificação das possibilidades de conexão entre as
diferentes disciplinas.
Reuniões periódicas para socialização dos conteúdos trabalhados e análise das
possibilidades de interligação encontradas.
Os projetos dos trabalhos práticos nas diferentes organizações, bem como a elaboração
do Trabalho de Conclusão de Curso, deverão buscar subsídios nas diferentes disciplinas
e nas orientações de seus respectivos professores.
14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Realização de seminário com a presença de especialista na área, contemplando
ainda a participação ativa dos especializandos no contexto das organizações locais e regionais
e na defesa de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso.
15. TECNOLOGIA
Mesmo sendo presencial, o curso de Sistemas de Produção na Agropecuária dispõe de
ambiente virtual interativo que permite contato entre professores e alunos para questões
relativas às diferentes disciplinas.
Para ministrar as aulas os professores têm a sua disposição recursos como
retroprojetor, datashow, computador conectado à rede e interligado com os demais recursos.
Apostilas reforçam conteúdos chave das diferentes disciplinas, sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema, mas nortear os momento de estudos e expandi-los por
meio da indicação de leituras complementares e sites correspondentes.
1 PALMADE, G. Interdisciplinariedad e Ideologias. Madrid: Narcea, 1979.
23
16. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
O curso utilizará a estrutura da FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS:
DEPENDÊNCIAS DESCRIÇÃO
Salas de aula 27 salas de aula com capacidade para 50 alunos
Auditório Sem auditório
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7.000 livros
Laboratório de
Informática
3 laboratórios de informática com 24 computadores em cada
um.
Estacionamento Pavimentado, com capacidade para 200 veículos.
17. CRITÉRIO DE SELEÇÃO
A seleção dos candidatos está baseada na análise de Currículum Vitae e entrevista.
18. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Para obter a aprovação o aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas, devendo
alcançar a nota mínima 7,00 (sete), numa escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez); possuir
freqüência mínima de 75% em cada uma das disciplinas e cumprir com a elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Para composição da nota final serão levados em consideração:
a) Os resultados das avaliações escritas - uma por disciplina;
b) A participação do aluno nas atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas,
observada pelos professores;
c) Resultados dos trabalhos de grupo e individuais;
d) Resultado de pesquisas e/ou revisão de literatura apresentado fruto de estudo individual.
Obs: - O aluno reprovado em, no máximo, 03 (três) módulos/disciplinas de um curso poderá
inscrever-se, dentro do prazo de 01 (um) ano, nesses módulos/disciplinas de uma outra turma
desse mesmo curso que eventualmente venha a se formar
- O aluno reprovado em mais de 03 (três) módulos/disciplinas estará eliminado do curso.
19. CONTROLE DE FREQUÊNCIA
24
O controle de freqüência é atividade obrigatória e será realizada pelo setor de apoio. A
freqüência será transcrita para o diário de classe, cujo documento registrará também os
conteúdos ministrados e as atividades realizadas.
Para aprovação no curso, o estudante deverá possuir freqüência mínima de 75%.
20. TRABALHO DE CONCLUSÃO
Os trabalhos de conclusão de curso serão realizados pelos alunos, em conjunto com os
professores orientadores e deverá contemplar, preferencialmente, as áreas previstas nas
disciplinas ministradas e a aplicação dentro do contexto das produções agrícolas sustentáveis
no estado do Tocantins. O trabalho de conclusão de curso deverá ser elaborado de acordo
com os padrões adotados pela Revista Integralização Universitária – RIU. O prazo de entrega
da monografia ou trabalho de conclusão de curso é de, no máximo, dois meses após o final do
último módulo/disciplina. O TCC será avaliado pelo professor orientador e apresentado a
apresentado a uma banca de professores e/ou profissionais habilitados para avaliação, sendo a
nota final do acadêmico atribuída pela mesma.
21. CERTIFICAÇÃO
A instituição responsável pela certificação dos participantes é a FACULDADE CATÓLICA
DO TOCANTINS, que emitirá certificado de Especialização.
22. INDICADORES DE DESEMPENHO
As avaliações mesclam vários métodos e procedimentos, como provas, trabalhos,
seminários etc, além da valoração de aspectos quantitativos e qualitativos.
a) Avaliação do curso
O curso é avaliado mediante a aplicação de dois instrumentos. Após cada disciplina, é
aplicado o seguinte questionário de avaliação:
25
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA XXXXXXXXXXXXXXXX
PROF. XXXXXXXXXX
Você está participando da Avaliação referente a XXº Turma do Curso de Pós Graduação em
SISTEMAS DE PRODUÇÃO NA AGROPECUÁRIA, oferecido pela Faculdade Católica do
Tocantins - FACTO. Mais do que uma exigência legal, esse processo visa o aperfeiçoamento do
sistema de ensino da Faculdade, orientando professores e coordenação em suas ações pela busca da
excelência. Contamos com sua responsabilidade e imparcialidade para que os resultados sejam
tratados com igual seriedade. Este instrumento não requer identificação e deve ser respondido em sala
de aula, na presença dos demais alunos da turma. Os questionários respondidos NÃO serão repassados
aos professores que terão acesso apenas aos resultados globais da pesquisa.
OBS.: Avaliação vale de 1 a 4, sendo que o 1 é o menor valor e 4 o maior valor.
1 QUANTO À PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 2 3 4
1. Apresenta o programa da disciplina e seus objetivos ① ② ③ ④
2. Demonstra segurança e domínio do conteúdo ① ② ③ ④
3. Relaciona os conteúdos com outras áreas do conhecimento e com a realidade ① ② ③ ④
4. Demonstra atenção às colocações/posições da turma ① ② ③ ④
5. Utiliza diferentes recursos didáticos para atrair a atenção do aluno ① ② ③ ④
6. Incentiva a autonomia e a pesquisa ① ② ③ ④
7. Cria condições para o pensar analítico e crítico ① ② ③ ④
8. Respeita os insucessos do aluno ① ② ③ ④
9. Incentiva e valoriza a participação do aluno ① ② ③ ④
10. Tem disposição para esclarecer dúvidas ① ② ③ ④
QUANTO ÀS AVALIAÇÕES
1. Explica com clareza o sistema de avaliação ① ② ③ ④
2. Utiliza instrumento de avaliação bem elaborados, que valorizem a reflexão e
análise ① ② ③ ④
3. As avaliações são coerentes com o conteúdo ministrado ① ② ③ ④
4. Orienta com clareza e precisão os trabalhos propostos ① ② ③ ④
5. As correções das avaliações respeitam critérios previamente estabelecidos ① ② ③ ④
6. Analisa e comenta os resultados das avaliações ① ② ③ ④
QUANTO AO COMPORTAMENTO
1. Trata os alunos com critério e justiça ① ② ③ ④
2. Incentiva o diálogo franco e democrático ① ② ③ ④
3. Está aberto a críticas e sugestões ① ② ③ ④
4. É capaz de manter a ordem e disciplina da turma ① ② ③ ④
5. Cumpre o horário previsto ① ② ③ ④
6. Encerra as aulas no horário estabelecido ① ② ③ ④
COMENTÁRIOS GERAIS DO CURSO
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PONTOS FORTES:
PONTOS FRACOS:
Ao final de cada conjunto de disciplinas, é aplicado questionário padrão adotado pelo
Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu.
b) Além disso, o curso será avaliado por meio dos seguintes indicadores de desempenho:
Matrículas no curso:
Número de alunos na matrícula inicial;
Número de alunos na matrícula final;
Taxa de evasão.
Desempenho dos alunos:
Número de alunos com desempenho Excelente (Médias 9,0 e 10,0);
Número de alunos com desempenho Bom (Médias 7,0 e 8,0);
Número de alunos com desempenho insuficiente (Médias inferiores a 7,0).
Produção Científica:
Número de alunos com artigos oriundos do TCC aceitos para publicação em Revista
Científica;
Número de alunos que, no decorrer do curso, publicaram um ou mais artigos, resenhas
ou opiniões sobre assuntos relacionados com o curso ou disciplinas específicas;
Geração de mudanças:
Número de trabalhos práticos que tenham gerado melhoria nas organizações por meio
da mudança nos processos internos;