Projeto Educativo 2016-2019 · Ratoeira Vale de Azares Tabela 1: População do concelho ......

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Av. da Corredoura Nº 45 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected] Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira Projeto Educativo 2016-2019 “Formar alunos para a vida”

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Av. da Corredoura Nº 45

6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Projeto Educativo

2016-2019 “Formar alunos para a vida”

1

Projeto Educativo 2016-2019

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Índice

1. Introdução ...................................................................................................................................................... 3

2. Uma visão, uma missão .................................................................................................................................. 4

A Visão ............................................................................................................................................................ 4

A Missão ......................................................................................................................................................... 4

Princípios e valores ......................................................................................................................................... 4

3. A nossa comunidade educativa ...................................................................................................................... 5

Onde estamos: ............................................................................................................................................... 5

Quem somos .................................................................................................................................................. 6

Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento .................................... Erro! Marcador não definido.

O corpo docente ........................................................................................................................................... 11

O corpo não docente .................................................................................................................................... 11

A população discente ................................................................................................................................... 11

Os parceiros educativos ............................................................................................................................... 12

4. Análise de contexto ...................................................................................................................................... 13

Ambiente interno: ........................................................................................................................................ 14

Pontos Fortes ............................................................................................................................................... 14

Pontos Fracos ............................................................................................................................................... 15

Ambiente Externo: ....................................................................................................................................... 15

Oportunidades ............................................................................................................................................. 15

Constrangimentos ........................................................................................................................................ 16

Conclusões ................................................................................................................................................. 16

5. A nossa aposta no futuro: para onde vamos ............................................................................................... 19

Objetivos e linhas estratégicas ............................................................................................................ 19

6. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo ......................................................................................... 21

Disposições finais: ............................................................................................................................................. 22

Anexo - Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e funcionamento dos

horários dos alunos ........................................................................................................................................ 1

3

1. Introdução

A escola enquanto instituição transmissora de conhecimentos, de cultura e fortemente

socializadora, local de trabalho para uns, de estudo para outros, nela se adquirem competências e

saberes na formação e preparação dos alunos para a vida. Regulada por diplomas legais, currículos,

projetos, regulamentos, desenvolve pedagogias empreendedoras, ajustadas às realidades da

comunidade que efetivamente serve.

Considerando que “uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia

para atingir um determinado objetivo”1, a organização escola, consciente das suas obrigações, no

desenvolvimento da sua atividade pedagógica aplica um conjunto de estratégias, dentro e fora da sala

de aula, utilizando recursos motivadores como forma de melhor exploração do conhecimento e da

motivação.

Entendemos que não é fácil que se lhe apliquem modelos empresariais, no sentido de

compreenderem o seu carácter organizacional e os seus processos organizativos (estrutura,

tecnologias, processos, ambiente, relações, hierarquias, formas de comunicação, poderes, etc.). E no

entanto é com base nestes modelos, impostos por força da regulação nacional e transnacional, que

hoje é avaliada. Interessa talvez então que ao fazê-lo se entenda que embora idêntica a outras

organizações, possui especificidades muito próprias, pois não visa o lucro, ela é sobretudo o local

onde têm lugar os processos curriculares e de ensino que influenciam a atividade dos professores e a

aprendizagem dos alunos.

Elaborámos o presente Projeto Educativo como um documento estratégico de gestão, a par do

Plano Anual e Plurianual de Atividades e do Orçamento, não poderia contudo, atendendo à

especificidade das organizações escolares, deixar de estar imbuído de um forte carácter pedagógico.

No presente documento apresenta-se a análise do contexto educativo e, com base nela, as grandes

linhas estratégicas e os objetivos orientadores. Os dados que viabilizaram a análise de conteúdo

foram recolhidos, pela equipa responsável pelo projeto educativo, ao longo do ano letivo 2015/2016,

bem como através do relatório de autoavaliação efetuado. Pretendeu-se que fosse um documento de

construção participada, pelo que foram também considerados o relatório de avaliação interna do

Agrupamento de Escolas, bem como as opiniões de docentes, não docentes, Associação de Pais e

Associação de Estudantes.

As linhas estratégicas e os objetivos gerais foram delineados partindo das categorias e

dimensões utilizadas no referencial da Inspeção Geral de Educação e Ciência, na avaliação externa

dos agrupamentos de escolas, partindo do pressuposto que é mais fácil se todos estivermos focados

da mesma forma na nossa organização. Assim, sabendo de onde partimos e para onde queremos ir,

não basta planificar o caminho que queremos percorrer, mas sobretudo, avaliar o caminho que

estamos a percorrer, pelo que a autoavaliação é um procedimento indispensável e incontornável no

sentido da melhoria contínua.

1 Hampton citado por Grade, 2008, p. 56.

4

2. Uma visão, uma missão

A Visão

A nossa visão assenta no lema “Mais e Melhor Escola”, pois reside na vontade de

continuar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no sentido de uma escola mais aberta,

participativa e empreendedora, atenta às reais necessidades dos alunos e ao meio, promovendo

respostas eficazes na consolidação dos saberes dos alunos e na preparação para a vida, tornando-os

agentes ativos para a sociedade.

A Missão

Pretende-se com a implementação deste projeto, melhorar a qualidade das aprendizagens e

combater o insucesso escolar implementando uma melhor articulação entre ciclos, bem como

estratégias e metodologias diferentes e diferenciadas. A prossecução desta missão pressupõe-se

inserida numa verdadeira política de Agrupamento, com um espírito aberto, flexível e o

envolvimento de todos os parceiros educativos, motivados num objetivo comum, o sucesso dos

alunos, dando resposta à missão do agrupamento “formar alunos para a vida” fazendo com que

se tornem agentes ativos e empreendedores na sociedade.

Princípios e valores

Sendo o nosso lema, “Mais e melhor escola”, não poderíamos deixar de evocar os valores que

estão subjacentes à nossa missão e à nossa visão, pois se desejamos uma escola mais aberta,

participativa e empreendedora haverá que criar o ambiente, ou o clima, que permita que todos os que

aqui trabalham se sintam realizados e que os que aqui estudam encontrem respostas que os orientem

para a vida. Não podemos ainda ignorar que toda a comunidade educativa tem um papel importante

no compromisso de futuro que fazemos pelos nossos jovens, desde os pais e encarregados de

educação, aos parceiros do concelho e de fora do concelho, até aos fornecedores do Agrupamento de

Escolas, a todos e a cada um cabe contribuir para a nossa missão. Impõe-se assim que exista:

Respeito;

Compromisso;

Honestidade;

Equidade educativa;

Igualdade de oportunidades;

Melhoria contínua;

Rigor;

Responsabilidade.

5

3. A nossa comunidade educativa

Onde estamos:

“Os resultados definitivos dos Censos 2011, referenciados ao dia 21 de Março de 2011, indicam que

a população residente na região Centro é de 2 327 755 indivíduos, dos quais 1 111 263 são homens e

1 216 492 são mulheres. A percentagem de jovens recuou de 15% em 2001 para 13,7% em 2011, mas

a de idosos aumentou de 19,5% para 22,4%. Consequência direta da estrutura demográfica do país, o

índice de envelhecimento subiu de 130, em 2001, para 163 em 2011. O número de famílias clássicas

aumentou para 904 770, mas diminuiu o número médio de pessoas por família para 2,53.” (INE,

2012)

O concelho de Celorico da Beira pertence ao

distrito da Guarda e faz fronteira com o mesmo, fica

encaixado entre uma zona de montanha, de relevo

muito acidentado, a Sul, e uma depressão ou bacia do

rio Mondego, a Norte. Ocupa uma área de 247,2 Km2

e é constituído por 16 freguesias3que se apresentam

no Quadro 1.

O maior aglomerado populacional é o da vila

de Celorico da Beira, para além desta, as freguesias

mais densamente povoadas estão localizadas nas áreas

limítrofes deste centro urbano. O concelho de

Celorico da Beira localiza-se na Região Centro de

Portugal e na Nut III, Beira Interior Norte, pertence ao

distrito da Guarda, cidade da qual dista 23 km. Possui

fronteira geográfica com os concelhos de Guarda a

sueste, de Gouveia a sudoeste, de Fornos de Algodres

a oeste, de Pinhel a nordeste e de Trancoso a norte.

A vila de Celorico da Beira é a sede deste município e possui uma área de 247,22 km². Em

termos demográficos tem registado um decréscimo de habitantes que acompanha a tendência da

região em que se encontra localizado, tal como se pode constatar na tabela 1.

Número de habitantes de Celorico da Beira de 1801 a 2011 (INE)

1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011

7 755 8 113 15 820 14 880 14 930 10 269 8 875 8 875 7 693

Tendo em conta os resultados obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística, através dos

Censos de 2011, podemos concluir que atualmente possui 7693 habitantes, o que representa um

decréscimo de 13.32% relativamente aos Censos de 2001. As tendências demográficas desta região

2As localidades sublinhadas neste quadro, Açores, S. Pedro, Cortiçô da Serra e Rapa são as sedes das atuais uniões de

freguesia.

3A Partir de Setembro de 2013.

As freguesias de Celorico da Beira

são as seguintes:

União de Freguesias de Açores2 e Velosa

Baraçal

Carrapichana

Casas do Soeiro

União de Freguesias de Celorico São Pedro Santa Maria e

Vila Boa do Mondego

União de Freguesias de Cortiçô da Serra, Vide Entre

Vinhas e Salgueirais

Forno Telheiro

Lajeosa do Mondego

Linhares

Maçal do Chão

Mesquitela

Minhocal

Prados

União de Freguesias de Rapa e Cadafaz

Ratoeira

Vale de Azares

Tabela 1: População do concelho

de Celorico da Beira. (Dados do

Instituto Nacional de Estatística,

relativos aos Censos de 2011)

Quadro 1: Freguesias, do concelho de Celorico da Beira, após setembro de 2013.

6

são também aqui uma realidade: recuo da percentagem de jovens, sendo este mais significativo na

faixa etária entre os 15 e os 24 anos (40,10%) do que na camada compreendida entre os 0 e os 14

anos (21,51%). Foi ainda o concelho que perdeu mais habitantes de entre aqueles com os quais faz

fronteira geográfica.

Olhando para a topografia do terreno distinguem-se duas zonas, uma é a do vale do rio

Mondego, que se situa entre os 360 a 458m acima do nível do mar e tem um clima mais ameno, a

outra é de serra, com uma altitude máxima entre os 1142 a 1240 metros e onde o clima é bem mais

rigoroso.

Tradicionalmente era um concelho onde o sector primário predominava (agricultura e

pastorícia), hoje em dia os sectores que oferecem mais emprego são o da indústria transformadora,

têxteis e lacticínios (sobretudo ligados à produção de queijo da serra) e o terciário que engloba

principalmente comércio, serviços, restauração e hotelaria.

O concelho é servido por boas infra-estruturas rodoviárias, é atravessado por uma auto-

estrada (a A25) e uma estrada nacional (a EN16),que o ligam a Vilar Formoso/Espanha e a Aveiro, e

ainda pelo IP2, que percorre o interior centro de Portugal, com ligação a Bragança. A estrada

nacional 17 (EN17) liga-o também ao maciço central da Serra da Estrela (passando por Gouveia e

Seia) e a Coimbra. É também atravessado pela linha ferroviária da Beira Alta. Possui um rico

património arquitetónico, paisagístico, cultural e gastronómico.

Quem somos

O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária

Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de Celorico da Beira. A oferta educativa vai

desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos de educação e formação (CEF) e

cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os

concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da Beira e Celorico da Beira.

A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos

de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por este motivo a dispersão dos diferentes

edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os

docentes deslocam-se com facilidade até à escola sede sempre que necessitam. Também a

distribuição de apoios educativos, o desenvolvimento e/ou implementação de projetos e atividades

diversas, as substituições, tanto de docentes como de não docentes, se tornam facilitadas, embora se

pudessem rentabilizar muito melhor se existissem centros escolares.

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PRÉ-ESCOLAR

Os seis Jardins de Infância (ver tabela 2), que

pertencem ao Agrupamento de Escolas,

funcionam em edifícios devolutos do 1º CEB,

a excepção é o Jardim-de-Infância de

Celorico da Beira, que possui instalações

próprias com duas salas de atividades, para

além de outros espaços de apoio, para a

componente de apoio à família.

PRIMEIRO CICLO

Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1º ciclo são do plano centenário, à exceção

da escola de Sta Luzia. Em toda a rede do 1º ciclo existem apenas quatro escolas com código –

Celorico da Beira – Escolas Básicas

de S. Pedro e Sta Luzia, Lageosa do

Mondego e Vale de Azares, sendo

que por não terem sido construídos

os Centros Escolares e por

dificuldades nos transportes existem

mais três salas de apoio em três

aldeias do concelho, perfazendo um

total de 8 edifícios em

funcionamento (tabela 3).

Na sede de concelho, funciona as escolas de S. Pedro e Sta Luzia, em dois edifícios distintos, cada

uma com quatro salas, tem ainda salas de apoio em Fornotelheiro e Mesquitela.

A escola de Lageosa do Mondego e possui duas salas, para além da do Baraçal.

A escola de Vale de Azares e tem apenas uma sala.

HORÁRIO DAS ATIVIDADES LETIVAS

As atividades letivas do pré-escolar e do primeiro ciclo desenvolvem-se das 9.00h às 10.30h e

das 11.00h às 12.30h no período da manhã e das 14.00h às 16.00h no período da tarde, as atividades

de enriquecimento curricular decorrem entre as 16.30h as 17.30h.

O Agrupamento de Escolas é a entidade responsável e promotora das Atividades de

Enriquecimento Curricular (AEC).

Relativamente às novas tecnologias de informação e comunicação, todas as salas de Jardim

de Infância possuem televisão, leitor de DVD, rádio e leitor de CD, no que respeita a computadores,

existem em 4 das 6 salas de Jardim de infância e existe um computador portátil e um videoprojector

que pode ser requisitado por qualquer das educadoras, no sentido de proporcionar este tipo de

Código do

estabelecimento Jardim de infância Designação da

turma

603764 Açores A1

604215 Baraçal B1

607599 Carrapichana C1

609390 Celorico da Beira D1

613988 Fornotelheiro F1

228643 Lageosa do Mondego G1

ESCOLAS do 1.º CICLO do ENSINO BÁSICO

Código do

estabelecimento

Escola-sede Salas de Apoio Identificação

das turmas

215170

Celorico da Beira

São Pedro 1A1

1A2

1A3

1A4

Santa Luzia 1B1

297331

1B2

1B3

1B4

Fornotelheiro 1E

Mesquitela 1F

228643 Lageosa do Mondego Lageosa do Mondego 2A1

Lageosa do Mondego 2A2

Baraçal 2D

223086 Vale de Azares 3A1

Tabela 2: Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas e respetivo

código de estabelecimento

Tabela 3:

Escolas do 1º Ciclo e respetivo código de estabelecimento

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recurso a todas as crianças do Agrupamento de Escolas. No primeiro ciclo existe um computador

fixo por estabelecimento de ensino. Há um videoprojector que está exclusivamente ao dispor de

todos os docentes deste nível de ensino, para além de poderem requisitar outros, de entre os que

pertencem ao Agrupamento de Escolas.

O transporte de alunos do pré-escolar e 1º ciclo, é assegurado pela autarquia das localidades

da residência para a escola mais próxima. Nos restantes ciclos é assegurado por carreiras urbanas de

passageiros nas principais linhas, e pela autarquia fora destes circuitos.

Ao nível de planos de segurança dos edifícios, cumprem-se os normativos legais, existindo,

em todos os edifícios do agrupamento, planta de emergência, extintores e sinalética. Os espaços

exteriores dos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e do 1º ciclo reúnem as condições de

segurança, em termos de segurança rodoviária, a via pública possui sinalização vertical, horizontal e

barras de proteção. Todos os alunos, dentro e fora do recinto escolar, são devidamente

acompanhados.

Nem todos os edifícios possuem refeitório próprio, nem as condições ideais para funcionar a

Componente de Apoio à Família, as Atividades de Animação e de Apoio à Família e as Atividades

de Enriquecimento Curricular.

ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL

A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na

vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de qualquer uma das freguesias do concelho.

É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2º Ciclo ao Secundário), apresentando

por isso uma elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com

três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um quarto pavilhão.

Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico,

tais como a inadequação de espaços relativamente à oferta formativa, espaços com poucas condições

físicas face ao clima da região, falta de salas. O Ministério da Educação e Ciência conhecedor dos

constrangimentos tinha a nossa escola sinalizada para intervenção desde 2006, tendo sido objeto de

início de intervenção pela Parque Escolar em 2011. A mudança de política e a difícil situação

económica do país levou ao cancelamento deste tipo de intervenções. No entanto com base no novo

quadro comunitário, a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, vai ser requalificada, num

projeto/parceria entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Celorico da Beira, cujo

protocola foi assinado no dia 3 de Outubro de 2016, tendo como período de execução três anos.

A nível tecnológico, um grande investimento da escola e alguns programas do Governo têm

vindo a ter um impacto positivo. Na escola sede encontra-se implementado o cartão eletrónico desde

o ano letivo 2007/2008, com o objetivo de proporcionar uma resposta mais eficaz aos pais e de criar

9

Ilustração 1: Maquete da escola (vista das traseiras).

conforto e zelar pela segurança dos alunos no recinto escolar. A vigilância fora do horário letivo é

assegurada por guardas-nocturnos, desde as 18.00 horas até às 07.30 horas de cada dia e por câmaras

de videovigilância. A escola está coberta com

rede wireless, as salas tecnológicas estão

equipadas com quadro interativo, videoprojetor e

computador, existem também computadores

portáteis para alunos e professores e meios áudio

visuais.

Relativamente aos transportes escolares

oferecidos aos alunos da escola sede, por questões que se prendem com as redes de transportes

existentes, alguns dos alunos que residem nas localidades mais distantes da Escola Básica e

Secundária Sacadura Cabral, saem de casa pelas 6.45h e só regressa depois das 18.00h.

10

Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento

CONSELHO GERAL

DIRETOR

Associação de Estudantes

Ass. Pais e Enc. Educação

OUTROS SERVIÇOS

Reprografia

Serviço de Telefone

Bufete

Refeitório

Secretaria

Papelaria

CONSELHO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Gabinete de

Apoio ao Aluno

Ação Social

Escolar

Serv. Psicologia e Orientação

Núcleo de Apoio Educativo

ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO

Reforço Alimentar

ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA

Articulação

Curricular

Coordenadores

de Departamento Departamentos

Curriculares

Grupo Disciplinar

Coordenadores

de Grupo

Organização

At. de Turma Coordenadores

Diretor de Turma

Diretores de Turma

Conselhos de

Turma

Coordenadores

dos C. Docentes Conselho Docentes

CONSELHO GERAL

DIRETOR CONSELHO

PEDAGÓGICO

Diretores de Turma

Coordenação de Cursos

Conselhos Diretores Turma

Coordenador dos Cursos Profissional

e CEFs

Biblioteca Escolar/RBE

Clubes

OUTRAS ESTRUTURAS

Coordenador do Plano Anual de

Atividades

Atividades de Intercâmbio

Projeto de Desenvolvimento

Educativo

Atividades de Complemento

Curricular Desporto Escolar

Visitas de Estudo

PES

Equipa da RBE

Associação de Estudantes

Ass. Pais e Enc. Educação

OUTROS SERVIÇOS

Reprografia

Serviço de Telefone

Bufete

Refeitório

Secretaria

Papelaria

CONSELHO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Gabinete de

Apoio ao Aluno

Ação Social

Escolar

Serv. Psicologia e Orientação

Núcleo de Apoio Educativo

ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO

Reforço Alimentar

CONSELHO GERAL

DIRETOR CONSELHO

PEDAGÓGICO

ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA

Organização

At. de Turma Coordenadores

Diretor de Turma

Diretores de Turma

Conselhos de

Turma

Articulação

Curricular

Coordenadores

de Departamento Departamentos

Curriculares

Grupo Disciplinar

Coordenadores

de Grupo

Coordenadores

dos C. Docentes Conselho Docentes

Diretores de Turma

Coordenação de Cursos

Conselhos Diretores Turma

Associação de Estudantes

Ass. Pais e Enc. Educação

OUTROS SERVIÇOS

Reprografia

Serviço de Telefone

Bufete

Refeitório

Secretaria

Papelaria

CONSELHO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Gabinete de

Apoio ao Aluno

Ação Social

Escolar

Serv. Psicologia e Orientação

Núcleo de Apoio Educativo

ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO

Reforço Alimentar

CONSELHO GERAL

DIRETOR CONSELHO

PEDAGÓGICO

Organização

At. de Turma Coordenadores

Diretor de Turma

Diretores de Turma

Conselhos de

Turma

Articulação

Curricular

Coordenadores

de Departamento Departamentos

Curriculares

Grupo Disciplinar

Coordenadores

de Grupo

Coordenadores

dos C. Docentes Conselho Docentes

Coordenação de Cursos

Coordenador dos Cursos Profissional

e CEFs

Diretores de Turma

Conselhos Diretores Turma

Organização

At. de Turma Coordenadores

Diretor de Turma

Diretores de Turma

Conselhos de

Turma

Articulação

Curricular

Coordenadores

de Departamento Departamentos

Curriculares

Grupo Disciplinar

Coordenadores

de Grupo

Coordenadores

dos C. Docentes Conselho Docentes

Coordenação de Cursos

11

O corpo docente

O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2016/2017 o

corpo docente estava composto por 92 professores – 11 do Ensino Pré Escolar, 17 do 1º

Ciclo, 18 do Departamento de Expressões, 15 do Departamento de Línguas, 20 do

Departamento das Ciências Exatas e 11 do Departamento das Ciências Humanas. Quanto ao

género, 80% do sexo feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos

docentes tinham mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertenciam ao quadro de agrupamento.

Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 83,45% licenciatura

e 6,79% bacharelato, os restantes 2,25% eram técnicos dos Cursos CEF ou Profissionais que

possuem o 12º ano.

O corpo não docente

O corpo não docente está composto por 48 funcionários, dos quais 40 são Assistentes

Operacionais e colaboram diretamente com os docentes para que se assegure o serviço

educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins

de Infância e das três Escolas do 1º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro,

St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos

Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existe ainda uma

Técnica Superior que assegura o funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação

(SPO).

A população discente

Atendendo a que a oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-

escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2016/2017 a população escolar perfazia um

total de 892 alunos, tal como se apresenta na tabela 4, sendo que apenas a população do pré-

escolar não se refere ao total do concelho, uma vez que existem três Instituições Particulares

de Solidariedade Social (duas na vila de Celorico da Beira e uma na Lageosa do Mondego).

Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior

à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que não frequentou o jardim de infância

e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As

causas que têm sido apuradas prendem-se com o facto de na área de residência não existir

Pré-

escolar

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Total

55 234 124 200 151 761

Tabela 4: População escolar por ciclos, no ano letivo 2016/2017.

12

esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar, e ao facto de o pré-escolar não

ser de frequência obrigatória.

Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do

Agrupamento de Escolas era de 51,1% e a de alunos representava de 49,9% do universo. No

pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas. Esta tendência

mantém-se no ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos), onde a percentagem de rapazes era 55,5%, no

entanto diminui para 48,7% no ensino secundário.

Considerando apenas os 761 alunos que pertencem ao ensino básico e secundário, uma vez

que não se aplicam escalões de Ação Social Escolar (ASE) às crianças em idade pré-escolar,

podemos referir que 19% estavam posicionados no 1º escalão e 20% no segundo escalão. Dos

restantes, 21% não solicitaram a atribuição de qualquer escalão e 40% encontram-se

posicionados no 3º escalão.

A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à

semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média nacional, que é de 1,8%,

situando-se nos 4,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam

1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos NEE.

No ano letivo 2016/2017 temos apenas 2 alunos de Português Língua Não Materna,

provenientes da França e China. A percentagem de alunos de etnia cigana é de 10 alunos (que

representam 1,4% do universo).

Os parceiros educativos

O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas

conta com vários parceiros que cooperam com o agrupamento.

Um dos parceiros privilegiados é a Associação de Pais coopera com o agrupamento no

desenvolvimento de atividades na adequação de procedimentos para a formação dos nossos

alunos.

A Associação de Estudantes coopera com a escola no desenvolvimento de atividades.

Fora do espaço físico da escola há todo um conjunto de organizações e entidades que

cooperam com a escola na educação dos nossos alunos.

Ministério da Educação e Ciência e todas as suas estruturas e subestruturas;

Gráfico 1: Percentagem de alunos que usufrui de Ação Social Escolar

13

Câmara Municipal de Celorico da Beira e Juntas de Freguesia;

Centro de Saúde de Celorico da Beira, bem como o Hospital Distrital da Guarda e outros

serviços da área da saúde sedeados em Viseu e Coimbra;

Centro Regional de Segurança Social;

Guarda Nacional Republicana e Escola Segura;

Comissão de Protção de Crianças e Jovens;

Rede Social;

Centro de Formação Guarda-1 e outras entidades que têm vindo a viabilizar formação a

docentes e não docentes;

Associação de pais;

Nerga;

Associação de Estudantes

Associações locais, que asseguram o almoço de muitas das crianças do pré-escolar e do

primeiro ciclo, entre outras formas de colaboração/cooperação;

Sindicatos de pessoal docente e não docente;

Oficinas (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);

Restaurantes e Hotéis (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);

CERCIG e PSICOFOZ (desenvolvimento de terapias);

Fornecedores;

Comunidade local.

Dos parceiros referidos a nível local destacam-se os parceiros Câmara Municipal, GNR,

CPCJ e Centro de Saúde, cooperando com o agrupamento no desenvolvimento de várias

atividades ao longo do ano.

Clube Rotary de Celorico da Beira.

Adruse

4. Análise de contexto

A análise SWOT aqui apresentada, mais do que um trabalho terminado, pretendemos que seja um

ponto de partida para reflexão conjunta. Assim, serviram para fazer o presente ponto de situação, no

qual se detetam os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o ambiente interno do nosso

agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do

ambiente externo e permitam traçar estratégias e objectivos com vista ao sucesso.

14

Ambiente interno:

Pontos Fortes

Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica

adequada.

O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de

cooperação com toda a comunidade, e cultiva um bom ambiente escolar.

A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de

a oferta educativa atender às necessidades dos alunos e da comunidade educativa.

A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para

estudar em casa.

As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.

Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a

comunidade educativa.

A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir

uma escola melhor.

O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai

desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às necessidades e pretensões dos

alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e

Profissionais.

Os alunos de NEE têm podido contar com respostas adequadas às suas necessidades em

termos de recursos humanos, físicos e materiais.

O facto de se ter conseguido fomentar uma sala de estudo acompanhado e apoios

individualizados para melhorar os resultados escolares dos alunos, bem como para combater

o risco de abandono escolar.

A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo

de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre colegas e a troca de materiais.

O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1º ciclo tem permitido atualizar os materiais de

ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade de recursos materiais.

O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo tem

permitido promover a equidade e a igualdade de oportunidades, bem como melhorar os

comportamentos e as atitudes dos alunos.

O Plano Nacional de Leitura.

O Projeto PES.

15

Pontos Fracos

Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de

estudo apresentam-se como as principais causas de insucesso escolar, uma vez que levam ao

esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas

curriculares.

O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades

educativas especiais de carácter permanente bastante superior à média nacional.

Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da

expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os resultados escolares, sobretudo no

1º e 2º ano do 1º Ciclo, na área do Português.

Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente,

falta de biblioteca escolar (por motivo de área disponível insuficiente),… inexistência de um

espaço escolar coberto e confortável para os intervalos dos alunos, o que se torna uma

dificuldade acrescida durante os meses frios de um Inverno que é rigoroso nesta região.

Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para

os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os serviços administrativos e a

biblioteca, bem como algumas salas específicas.

Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e

no 1º ciclo.

Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam

também muito tarde, o que condiciona os seus horários de estudo.

A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.

Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para

estudar fora da escola.

A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.

Os resultados escolares, no global, têm ficado aquém das expectativas.

Ambiente Externo:

Oportunidades

Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm

tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e na criação de oportunidades

para toda a comunidade educativa.

Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a

garantir que todos os alunos de necessidades educativas especiais possuam as terapias de que

carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.

Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.

O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades

que colaboram pela mesma causa.

16

A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.

Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede,

nomeadamente: Centro Cultural, Ginásio e estádio municipal.

Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem

respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias que não existem neste

concelho, estabelecem-se protocolos com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de

Algodres. Recorre-se ainda ao CRITIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é

pertinente.

Constrangimentos

Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de

crédito… para desenvolver projetos, para distribuir Apoios Educativos e…

Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1º ciclo por motivo de não existirem

centros escolares.

Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte

entre casa e a escola.

Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes

saem de casa pelas 6.45h e só regressam depois das 18.00h.

A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui

habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3º ciclo.

Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a

ficar desatualizados.

Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem

na área urbana do concelho.

A atual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma

desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão deixando de ter possibilidades

económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.

O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-

escolar.

Conclusões

Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não

docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e intermédias tem viabilizado a

adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de

espaços físicos suficientes, modernos e ajustados às necessidades.

Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os

resultados escolares que se têm obtido, a verificar-se evolução. Para isto concorre também a oferta

educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e

encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e

17

Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas que se têm facultado aos alunos de

NEE, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto alargado de parceiros, pois as

suas necessidades são mais específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o

trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.

Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de

intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente documento (ponto 6), para todos eles

haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de

todas as estruturas intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caraterização de uma

realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de turma ou pelos diretores

de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma

sintética os aspetos mais marcantes desta reflexão:

Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como

as principais causas de insucesso registado, levando ao esquecimento rápido do que foi apresentado/trabalhado

em contexto de sal de aula e por sua vez ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares com insucesso. Tal

facto carece de intervenção através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente:

apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço, coadjuvações.

Os alunos de NEE, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a

ter as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar

dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para

que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às

barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a requalificação da Escola Básica e

Secundária Sacadura Cabral.

A carência de um número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são

dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e que apenas serão ultrapassadas com a

intervenção prevista.

A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da

entidade competente, que neste caso é a autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois

compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a determinadas áreas curriculares a

alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para

que os docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição

desses recursos e viabilizar atividades diferentes com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover

a equidade no processo de ensino/aprendizagem.

Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito, tarde por causa dos horários dos

transportes escolares, constituem o conjunto que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto

porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural desfavorecido, concomitantemente

são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com

os horários de estudo mais condicionados.

A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem

conseguido resultados práticos, uma vez que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço.

18

Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede, foram implementadas salas

de estudo e aulas de reforço.

Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado

vários constrangimentos. Tal situação prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência

obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo de classes socioeconómicas

mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros

tem havido que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no

primeiro ciclo.

Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da

Ação Social Escolar e de suplementos alimentares.

Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade

educativa e usufruem de todos os apoios de que carecem.

Quantos aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta

para intervir da forma que for viável.

19

5. A nossa aposta no futuro: para onde vamos

Após a análise de contexto que aqui fica registada e que exigiu trabalho de pesquisa, análise e

tratamento de dados, ficámos mais cientes da realidade em que nos situamos. A tarefa que se impõe

agora é perspetivar o futuro e escolher o caminho a trilhar para atingir o sucesso, a eficácia e a

eficiência que nos propomos. Tal tarefa é um desafio para todos os elementos da comunidade

educativa que, de forma mais ou menos direta ficam implicados no presente plano estratégico.

Objetivos e linhas estratégicas

Concluída a análise estratégica, apresentada a nossa missão e os princípios e valores pelos

quais esta comunidade se rege, interessa estabelecer os grandes objetivos pelos quais devem ser

norteadas as práticas educativas e o trabalho cooperativo dentro do Agrupamento de Escolas.

Considerando que o ponto de partida para criar mudança se concretiza a partir da análise de

onde se está no presente. Partindo daquilo que a análise SWOT nos permite inferir deste nosso

contexto educativo, traçada a nossa visão de futuro, os objetivos e as linhas estratégicas, interessa

projetar o futuro, traçando as grandes linhas estratégicas e os objetivos gerais que nos propomos

alcançar.

Prioridade 1: Mais e Melhores resultados

Resultados académicos

Adotar medidas que promovam o sucesso educativo, de forma a melhorar a

média global dos resultados escolares do Agrupamento de Escolas, em pelo

menos 0,1%.

Resultados sociais

Contribuir de forma ativa para a valorização do meio em que a escola se

enquadra e consequentemente para o seu desenvolvimento, aumentando a

percentagem de atividades a desenvolver com a comunidade, do Plano anual

de Atividades, em pelo menos 1%.

Reconhecimento da comunidade

Envolver e corresponsabilizar os pais e encarregados de educação no processo

de ensino-aprendizagem, na educação para a cidadania e para a civilidade e na

promoção de hábitos de vida saudáveis, aumentando a sua participação em

atividades de 90% das turmas.

Cultivar um clima e uma cultura de escola que motivem e envolvam docentes,

não docentes, pais/encarregados de educação e alunos na construção de uma

melhor escola, melhorando o grau de satisfação da comunidade educativa em

pelo menos 0,1%.

20

Prioridade 2. Prestação de um serviço educativo mais eficaz e eficiente

Em termos de:

Planeamento e articulação

Implementar uma gestão articulada do currículo, mais sistemática e planificada

de forma a valorizar todas as dimensões do mesmo (sem esquecer as que lhe

são paralelas como a educação intercultural, artística, para a saúde, para o

ambiente) implicando 100% das turmas.

Práticas de ensino

Promover a igualdade de oportunidades, no acesso ao currículo, através da

adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e de metodologias de

ensino ativas, inovadoras, bem como o recurso a novas tecnologias de

informação e comunicação, em 100% das turmas.

Fomentar a aceitação da diferença no sentido de uma escola inclusiva

garantindo que a mesma se verifica em 100% das turmas.

Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Monitorizar e acompanhar a execução dos programas desenvolvendo

metodologias avaliativas periódicas, promotoras do sucesso educativo e

motivadoras dos alunos, implicando nelas 100% das turmas.

Prioridade 3. Mais e melhor liderança e gestão

Liderança

Implementar uma gestão articulada do currículo mais sistemática e planificada,

envolvendo 100% das estruturas de liderança intermédia e 100% dos

professores titulares de turma ou diretores de turma.

Implementar formas de monitorização que visem a melhoria contínua

envolvendo 100% das estruturas de liderança intermédia e 100% dos

professores titulares de turma ou diretores de turma.

Gestão

Promover a equidade e a justiça na distribuição dos recursos existentes /

disponíveis (humanos, físicos e materiais), ajustando-os anualmente às reais

necessidades da escola e dos alunos em 100% das estruturas intermédias e

100% das turmas.

21

6. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo

Para operacionalizar os objetivos gerais, de uma forma monitorizável e mensurável foi elaborado um

Plano Estratégico, que é por nós considerado um documento interno, onde se apresenta detalhadamente a

forma de lá chegar e as estratégias a prosseguir. O ponto de partida foram os dados recolhidos no triénio

2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 e reportam-se à média deste mesmo triénio. A meta a atingir está

fixada para o último ano de vigência do presente projeto, embora seja avaliada e monitorizada anualmente,

a fim de permitir efetuar os ajustes anuais necessários com vista à melhoria contínua.

Cada estrutura intermédia e cada conselho de Turma possui uma grelha de monitorização e

acompanhamento, para que todos e cada um saibam anualmente que metas atingiu, que estratégias a rever,

tendo como horizonte a meta a três anos. No final do ano letivo os resultados obtidos servem para avaliar e

reajustar os objetivos e estratégias, se necessário.

Para além do projeto educativo, devem ser objeto de avaliação os restantes documentos oficiais, que no

seu conjunto traçam as linhas orientadoras do agrupamento de escolas. Todos se entrecruzam, cada um com

suas especificidades próprias:

• Plano Plurianual de Atividades (PPA) – É avaliado anualmente e pode sofrer as alterações que sejam

convenientes.

• Plano Anual de Atividades (PAA) – documento anual onde constam as atividades pedagógicas a

desenvolver por cada grupo disciplinar e departamentos. É avaliado trimestralmente e no final de cada ano

letivo é alvo de uma reflexão mais profunda que impacta na elaboração do Plano para o ano letivo seguinte.

• Relatório Anual de Atividades (RAA) – a elaborar anualmente, por uma Comissão nomeada para o

efeito, com o objetivo de compilar e analisar a realização das atividades, contributos para o processo

educativo, pontos fracos e pontos fortes. A análise é feita no final de cada período (relatório períodal) e no

final do ano letivo (relatório anual).

• Orçamento – Documento anual onde estão previstas as receitas e despesas afetas a cada área do

agrupamento de escolas, o Relatório de Contas é apresentado anualmente ao Conselho Geral.

• Regulamento Interno – Documento que contextualiza a lei geral à realidade local, estipulando e

fixando os procedimentos pelos quais se rege o agrupamento de escolas. Possui em anexo os regimentos das

diferentes estruturas intermédias e o dos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupamento de

Escolas. Sofre alterações sempre que a legislação que lhe serve de suporte é alterada. Os regimentos são

ajustados anualmente.

Por fim, mas não menos importantes, existem os Planos de Turma, onde se faz a adaptação e

contextualização de todos estes documentos à realidade de cada turma.

A monitorização do Projeto Educativo estará a cargo da Direção Executiva, com a cooperação de todas

as estruturas intermédias, do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral, ao longo do seu período de

vigência. Será alvo de alterações a introduzir pela equipa do Projeto Educativo sempre que se considerar

22

pertinente, por razões contextuais e/ou por alteração da legislação. A avaliação será feita no final de cada

ano letivo, bem como no final do período de vigência do documento.

No processo de autoavaliação e melhoria serão utilizados os seguintes instrumentos de análise4:

• Relatório de avaliação anual do Projeto Educativo – através do qual se recolhem informações

relativas ao funcionamento das turmas, dos grupos disciplinares, dos departamentos, dos Diretores de

Turma.

• Questionário de satisfação para Docentes e não docentes (modelo I), Pais e encarregados de

educação (modelo II), alunos (modelo III – só é aplicado aos alunos do Ensino Secundário). Foram adaptados

a partir do modelo da Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).

As metas traçadas para cada uma das três prioridades de intervenção terão a mesma ponderação no

resultado final, a leitura dos resultados será feita com base nos seguintes critérios de avaliação:

CLASSIFICAÇÃO PERCENTAGEM GLOBAL DE

METAS ATINGIDAS

Excelente 90 – 100

Muito Bom 80 – 89

Bom 70 – 79

SUFICIENTE 50 – 69

INSUFICIENTE 0 – 49

ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas

práticas exemplares em campos relevantes.

MUITO BOM – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes.

BOM – A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos

resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise,

em resultado de práticas organizacionais eficazes.

SUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos

resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e

envolvem áreas limitadas da escola.

INSUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na

generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa.

Disposições finais: O período de vigência deste projeto é de três anos, pelo que termina no final do ano letivo

2018/2019, é um documento da comunidade educativa e para a comunidade educativa, será aprovado

em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral. Posteriormente será divulgado através da página

eletrónica do agrupamento de escolas e existirá uma cópia em papel em cada estabelecimento

4 Os modelos a utilizar encontram-se em anexo ao Projeto Educativo.

23

escolar. Sempre que seja revisto serão divulgadas as alterações, após aprovação pelos órgãos

supramencionados, e colocada on line a versão atualizada.

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 19 de Outubro de 2016,

O Presidente do Conselho Pedagógico,

_______________________________

(Manuel António de Almeida Portugal)

O Presidente do Conselho Geral,

________________________________

(Mário Nuno Ribeiro Sucena)

24

Bibliografia

Censos 2011, Instituto Nacional de estatística, acessível em: ine.censos.pt

Andrés, J. M. (2004). La Evaluación, Concepto y Princípios Generales. La Evaluación de

Programas. In Fernandes, L. S.(Org.). Evaluación Y Orientación De Competencias Y

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Azevedo, Rui (coord.) (2011), Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação -

Guião de apoio. ANQ,I.P., Lisboa, 2011.

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http://www.caf.dgaep.gov.pt.

Costa, Jorge Adelino. "Imagens organizacionais da escola." Porto: Edições ASA (1996).

Costa, Jorge Adelino. "Projectos educativos das escolas: um contributo para a sua (des)

construção." Educação & Sociedade 24.85 (2003): 1319-1340.

Estevão, Carlos. “Gestão estratégica nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão

Curricular. Instituto de Inovação Educacional.” ISBN (1998): 972-8353.

Grade, L. S. (2008). A Centralidade do Projecto Educativo na Administração Escolar. Lisboa:

Edições Colibri. (Cap. 4 e 6).

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IGEC. Quadro de Referência Para a Avaliação Externa das Escolas, acessível em:

http://www.ige.min-edu.pt.

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março de 2012, em: http://joomla.aesmiguel.pt

Projeto Educativo 2012/2016. Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares. Consultado

em dezembro de 2012, em: http://www.aepoiares.edu.pt/

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 2009 a 2012.

Relatórios de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira.

Relatórios de ações de acompanhamento e de avaliação da IGEC.

25

Legislação mais relevante:

Lei n.º 6/86, de 14 de Outubro – alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de Setembro, 49/2005,

de 30 de Agosto, e 85/2009, de 27 de Agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Regime de autonomia, administração e gestão dos

estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.

Websites:

http://eb23sacaduracabral.eu/

http://www.cm-celoricodabeira.pt/

http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=directorio&pid=2

http://www.ige.min-edu.pt/

1

ANEXO

Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas

e

Organização e funcionamento dos horários dos alunos

2

O presente anexo visa estabelecer orientações para a constituição de turmas, organização e funcionamento dos horários dos alunos tendo em consideração a

legislação em vigor.

1. Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas

Disposições Comuns de acordo com o Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.

i) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização dos

serviços do Ministério da Educação e Ciência competentes, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e de ensino

ou de orientações do membro do Governo responsável pela área da educação.

ii) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização do

conselho pedagógico, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e

de ensino.

1.1 Turmas da Educação pré-escolar

i) A constituição de turmas na educação pré-escolar está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.

ii) Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças.

iii) Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças, confiadas a cada educador, não deve ser superior a 15.

iv) Tendo em conta a Metas de Aprendizagem estabelecidas para a Educação Pré-Escolar, constituir-se-ão grupos / turmas homogéneos, tendo em conta,

prioritariamente, a sua idade, o perfil das crianças e o número de anos de frequência no Jardim-de-infância, de forma a proporcionar a valorização dos

conhecimentos, o desenvolvimento global da criança, a estabilidade, a segurança e a continuidade pedagógica;

v) As crianças deverão ser integradas de forma equilibrada relativamente à sua faixa etária, possibilitando um trabalho de planificação mais específico, tendo

em vista a preparação das crianças para a passagem ao 1.º CEB.

vi) As turmas que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo

grau de funcionalidade o

3

justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais do que duas crianças nestas situações.

1.2 Turmas do 1.º Ciclo

i) A constituição de turmas no primeiro ciclo do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.

ii) As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos, regra geral; 18 alunos, nas escolas de lugar único que incluam alunos de mais de dois

anos de escolaridade; 22 alunos, nas escolas com mais de um lugar que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade;

iii) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo

grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais do que dois alunos nestas situações.

iv) Deve-se respeitar a continuidade pedagógica da turma, exceto em situações de retenção, nos quais será mais benéfico os alunos acompanharem/integrarem o

grupo do ano em que ficam retidos;

v) Não constituir turmas com mais de dois anos de escolaridade, exceto nas turmas que funcionam nos estabelecimentos de ensino de lugar único;

vi) Integrar, de forma equilibrada, os alunos relativamente à sua faixa etária;

vii) Na constituição de turmas de 1.º ano, deve ter-se em conta a inclusão de pequenos grupos de alunos provenientes da educação pré-escolar;

vii) Deve ter-se em conta os alunos que, no ano letivo anterior, tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de

ensino.

1.3 Turmas dos 2.º e 3.º CEB (5.º ao 9.º Ano)

i) A constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.

ii) As turmas dos 5.º ao 9.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos;

iii) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo

grau de funcionalidade o

4

justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais do que dois alunos nestas situações.

iv) A distribuição dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 3/2008, deverá ser feita

pelas diferentes turmas, ouvido(s) o(s) professor(es) da Educação Especial;

v) Deve fazer-se uma distribuição equitativa, segundo recomendações oriundas dos conselhos de turma dos alunos retidos / não aprovados;

vi) No ensino básico, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição depende

do número mínimo de 26 alunos.

vii) O número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos.

viii) As turmas dos anos sequenciais do ensino básico, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos

inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a

escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.

ix) Os alunos retidos / não aprovados deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa, salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos

de alunos, tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades no sentido da promoção de igualdade de oportunidades.

x) Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco, a não ser por opção expressa de algum aluno, quando maior de idade, ou do encarregado de

educação, devidamente fundamentada, ou ainda por indicação do conselho de turma.

xi) Na mudança de ano / ciclo, a turma poderá ser alterada para que haja um equilíbrio ao nível das competências de aprendizagem, do perfil comportamental e

social dos alunos;

xii) Deverão ser colocados na mesma turma, alunos vindos do estrangeiro com dificuldades especiais em Língua Portuguesa, a fim de facilitar a prestação do

apoio pedagógico previsto;

xiii) Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos professores dos conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, e dos Encarregados de

Educação, desde que estas não contrariem os normativos legais e/ou as normas aprovadas / estipuladas internamente.

xiv) O Encarregado de Educação poderá, no prazo de três dias úteis, após afixação das listas das turmas, solicitar a transferência de turma do seu educando, por

escrito, fundamentando a razão desse pedido, com base nos fundamentos constantes na legislação vigente;

xv) O Diretor do Agrupamento reserva-se o direito de indeferir os pedidos de transferência apresentados pelos pais / encarregados de educação, por razões de

carácter pedagógico e do bom funcionamento da escola.

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1.4 Turmas do Ensino Secundário regular

i) A constituição de turmas no ensino secundário está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.

ii) Nos cursos científico-humanísticos, as turmas dos 10.º ao 12.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de

30 alunos;

iii) Nos cursos científico-humanísticos, o número mínimo para abertura de uma disciplina de opção é de 20 alunos.

iv) No ensino secundário, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição

depende do número mínimo de 26 alunos.

v) No caso dos alunos matriculados no 12.º ano, respeitar, sempre que possível, as escolhas opcionais dos alunos, formando as turmas de acordo com as

disciplinas mais escolhidas pelos alunos, de acordo com a oferta da escola e dos recursos humanos existentes no quadro do Agrupamento.

vi) As turmas dos anos sequenciais do ensino secundário, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos

inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a

escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.

1.5 Turmas do Ensino Secundário do Ensino Profissional

i) Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos.

ii) As turmas de cursos profissionais que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o

preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois alunos nestas condições.

iii) É possível agregar componentes de formação comuns, ou disciplinas comuns, de dois cursos diferentes numa só turma, não devendo os grupos a constituir

ultrapassar nem o número máximo nem o número mínimo de alunos previstos na alínea i).

iv) As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais só podem funcionar com um número de alunos inferior ao previsto na alínea i), quando não for

possível concretizar o definido na alínea anterior.

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2. Organização e funcionamento dos horários dos alunos

2.1 Organização dos horários das crianças da educação pré-escolar

a) O horário das crianças da Educação Pré-Escolar é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas.

b) O serviço de refeições está incluindo nas Atividades de Animação e Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao

longo desse período.

2.2 Organização dos horários dos alunos do 1.º ciclo

a) O horário dos alunos do 1.º CEB é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas e 1 hora para as atividades de enriquecimento

curricular.

b) As disciplinas de Português e Matemática deverão ser trabalhadas, preferencialmente, no período da manhã.

c) As atividades de enriquecimento curricular funcionam, de segunda a sexta-feira, das 16h30 às 17h30.

d) O serviço de refeições está incluindo na Componente de Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao longo desse

período.

2.3 Organização dos horários dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino vocacional

a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,

prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.

b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto

possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;

c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,

excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;

d) A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na

referida disciplina, fiquem com esse tempo letivo desocupado;

e) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.

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f) A(s) tarde(s) livre(s) dos alunos deverá(-ão) ser organizada(s) por anos de escolaridade ou por ciclos de ensino, sempre que possível, de modo a assegurar

uma distribuição equitativa das atividades de complemento curricular.

g) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 4 blocos diários de 90 (noventa)

minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.

h) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter

prático.

i) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,

preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.

j) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco

da tarde.

k) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 9h:00m e terminam às 12h:20m/13h.10m; no

período da tarde, iniciam-se às 13h:25m/14h.10m e terminam às 17h25m.

l) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.

m) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h25-13h10 ou a partir

das 15h50.

2.4 Organização dos horários dos alunos do ensino secundário e dos cursos profissionais

a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,

prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.

b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto

possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;

c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,

excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;

d) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.

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e) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 4 blocos diários de 90 (noventa)

minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.

f) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,

preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.

g) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter

prático.

h) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco

da tarde.

i) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 9h:00m e terminam às 12h:20m/13h.10m; no

período da tarde, iniciam-se às 13h:25m/14h.10m e terminam às 17h25m.

j) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.

k) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.

l) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h25-13h10 ou a partir

das 15h50.

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Medidas de Promoção do Sucesso Educativo

Plano Estratégico para o Sucesso Educativo Anos letivos 2016/17 e 2017/18

Planeamento Estratégico

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1.ª Fase: Diagnóstico

Caracterização do Agrupamento

O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de

Celorico da Beira. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos vocacionais, cursos de educação e formação

(CEF) e cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da

Beira e Celorico da Beira.

A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por

este motivo a dispersão dos diferentes edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os docentes deslocam-se

com facilidade até à escola sede sempre que necessitam.

PRÉ-ESCOLAR

Dos oito Jardins de Infância, que pertencem ao Agrupamento de Escolas, sete possuem apenas uma sala de atividades e funcionam em edifícios

devolutos do 1.º CEB, a exceção é o Jardim-de-Infância de Celorico da Beira, que possui instalações próprias e duas salas de atividades, para além de outros

espaços de apoio, para a componente de apoio à família.

PRIMEIRO CICLO

Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1.º ciclo são do plano centenário, à exceção da escola de Sta Luzia. Em toda a rede do 1.º ciclo

existem apenas quatro escolas com código – duas em Celorico da Beira, uma na Lajeosa do Mondego e uma em Vale de Azares; existem ainda, mais oito

salas de apoio em várias aldeias do concelho, perfazendo um total de 7 edifícios em funcionamento.

11

Em Celorico da Beira, a Escola de S. Pedro, com quatro salas (uma por nível de ensino), tem ainda a sala de apoio da Mesquitela. A escola de Sta Luzia,

com quatro salas (uma por nível de ensino), tem ainda a sala de apoio do Fornotelheiro. A escola de Lajeosa do Mondego, com duas salas mistas, tem ainda

a sala de apoio do Baraçal. A escola de Vale de Azares, funciona apenas com uma sala, uma turma mista de quatro níveis de ensino.

ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL

A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de

qualquer uma das freguesias do concelho. É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2.º Ciclo ao Secundário), apresentando por isso uma

elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um

quarto pavilhão.

Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico.

O corpo docente:

• O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2015/2016 o corpo docente estava composto por 99 professores, 80% do

sexo feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos docentes têm mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertencem ao quadro de

agrupamento. Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 91,49% licenciatura e 1% técnicos dos Cursos Vocacionais ou

Profissionais que possuem o 12º ano.

O corpo não docente:

• O corpo não docente está composto por 50 funcionários, dos quais 41 são Assistentes Operacionais e colaboram diretamente com os docentes para que

se assegure o serviço educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins de Infância e das três Escolas do 1.º Ciclo

que possuem maior número de alunos (S. Pedro, St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos Serviços

Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existe ainda uma Técnica Superior que assegura o funcionamento dos Serviços de Psicologia

e Orientação (SPO).

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A população discente

• A oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2015/2016 a população escolar

perfaz um total de 807 alunos, destes: 55, no pré escolar; 234, no 1.º Ciclo; 124, no 2.º Ciclo; 179, no 3.º Ciclo; 115, no ensino secundário; 36, em Cursos

Vocacionais e 50, em Cursos Profissionais. Os baixos rendimentos dos encarregados de educação levaram a que cerca de 40% dos alunos tenham

beneficiado da Ação Social Escolar, sendo que apenas 21% não solicitou qualquer apoio, os restantes apesar de terem solicitado apoio, segundo declaração

da segurança social encontravam-se posicionados no 3º escalão.

• Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que

não frequentou o jardim-de-infância e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As causas que têm sido apuradas

prendem-se com o facto de na área de residência não existir esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar e ao facto de o pré-escolar não

ser de frequência obrigatória.

• Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do Agrupamento de Escolas é de 51,1% para 49,9% de alunos

do universo escolar. No pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas.

• A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média

nacional, situando-se nos 6,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam 1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos

NEE.

Os parceiros educativos

• O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas conta com vários parceiros que cooperam com o

agrupamento, desde a Associação de Pais e Estudantes, até às entidades empresariais passando pelas diferentes organizações públicas e associativas.

Dimensão e domínios a analisar

O diagnóstico feito com base em questionários apresentados a toda a comunidade educativa, discentes, docentes, não docentes, pais/encarregados de

educação e parceiros educativos, com o objetivo de através de uma Análise SWOT, possamos detetar os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o

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ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar

estratégias e objetivos com vista ao sucesso.

Porque é fundamental sabermos os objetivos que não se conseguiram cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa do Projeto Educativo criou uma

ficha de acompanhamento e avaliação do projeto educativo com as categorias (1 - Mais e melhores resultados; 2 - Mais e Melhor serviço educativo; 3 - Mais e

melhor liderança e gestão) e os domínios do Plano Estratégico do Projeto Educativo, com vista à monitorização e avaliação do cumprimento dos objetivos e a

consequente melhoria do Projeto, do Plano Estratégico. Todos os docentes e as respetivas estruturas intermédias, participam na avaliação cabendo à Equipa da

Avaliação Interna e da Avaliação do Projeto Educativo efetuar a análise e o tratamento dos dados.

Aplicados os questionários (fichas de acompanhamento e avaliação) no ano letivo 2015/2016 e feita a análise e tratamento dos dados em cada indicador

de cada domínio, nas diferentes categorias:

Na categoria, 1 - Mais e melhores resultados escolares, foram analisados os domínios:

1.1. Domínio - resultados académicos:

1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados;

1.2. Domínio - resultados sociais:

1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades;

1.3. Domínio - reconhecimento da comunidade:

1.3.1. Grau de Satisfação da Comunidade Educativa

Na categoria, 2 - Mais e melhor serviço educativo, foram analisados os domínios:

2.1. Domínio - Planeamento e articulação:

2.1.1. Gestão articulada do currículo;

2.1.5. Trabalho cooperativo entre docentes.

2.2. Domínio: Práticas de ensino:

2.2.1. Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos;

2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.

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2.3. Domínio - Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação;

2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.

Na categoria, 3 - Mais e melhor Liderança e Gestão, foram analisados os domínios:

3.1. Domínio – Liderança:

3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola;

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

3.2. Domínio – Gestão:

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos;

3.3. Domínio - Autoavaliação e melhoria:

3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.

Variáveis

Ambiente interno:

Pontos Fortes

• Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica adequada.

• O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de cooperação com toda a comunidade e cultiva um bom ambiente

escolar.

• A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de a oferta educativa atender às expetativas dos alunos, das

famílias e da comunidade educativa.

• A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para estudar em casa.

• As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.

• Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a comunidade educativa.

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• A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir uma escola melhor.

• O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às

necessidades e pretensões dos alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos Vocacionais, CEF e Profissionais.

• Os alunos de NEE têm podido contar com respostas adequadas às suas necessidades em termos de recursos humanos, físicos e materiais.

• Os alunos que têm revelado falta de acompanhamento das matérias lecionadas, que pretendam reforçar as aprendizagens tem-lhes sido oferecido apoios

ao estudo no 2.º ciclo e as salas de reforço no 3.º ciclo e secundário, para melhorar os resultados escolares dos alunos e combater o abandono escolar.

• A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre

colegas e a troca de materiais.

• O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1.º ciclo tem permitido atualizar os materiais de ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade

de recursos materiais.

• O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo tem permitido promover a equidade e a igualdade de

oportunidades, bem como melhorar os comportamentos e as atitudes dos alunos.

Pontos Fracos

• Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo apresentam-se como as principais causas de

insucesso escolar, uma vez que levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares.

• O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente bastante

superior à média nacional.

• Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os

resultados escolares, sobretudo no 1.º e 2.º anos do 1.º Ciclo, na área do Português.

• Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente, falta de biblioteca escolar (por motivo de área disponível

insuficiente), inexistência de um espaço escolar coberto e confortável.

• Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os

serviços administrativos e a biblioteca, bem como algumas salas específicas.

• Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e no 1.º ciclo.

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• Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam também muito tarde, o que condiciona os seus horários de

estudo.

• A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.

• Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para estudar fora da escola.

• A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.

• Os resultados escolares, no global, têm ficado aquém das expectativas.

Ambiente Externo:

Oportunidades

Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e

na criação de oportunidades para toda a comunidade educativa.

Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a garantir que todos os alunos de necessidades educativas

especiais possuam as terapias de que carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.

Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.

O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades que colaboram pela mesma causa.

Participação de agentes externos (pais, associações e empresas) nas atividades da escola, em atividades de sala de aula e de escola.

Parcerias entre a escola e outros agentes da comunidade no desenvolvimento de projetos.

A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.

Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede, nomeadamente: Centro Cultural, Ginásio e Estádio

Municipal.

Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias

que não existem neste concelho, estabelecem-se protocolos com o CRI da CERCIG, com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de Algodres.

Recorre-se ainda ao CRTIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é pertinente.

Constrangimentos

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Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios

Educativos, salas de reforço e outras medidas pedagógicas.

Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1.º ciclo por motivo de não existirem centros escolares.

Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte entre casa e a escola.

Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes saem de casa pelas 6h45 e só regressam depois das 18h00.

A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3.º ciclo.

Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a ficar desatualizados.

Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem na área urbana do concelho.

A actual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão

deixando de ter possibilidades económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.

O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-Escolar.

Conclusões

Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e

intermédias tem viabilizado a adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de espaços físicos suficientes,

modernos e ajustados às necessidades.

Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os resultados escolares que se têm obtido, apesar destes ficarem

aquém das nossas expetativas. Para isto, concorre também a oferta educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente

dos pais e encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e Orientação. O referido aplica-se também às

respostas adequadas que se têm facultado aos alunos de NEE, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto alargado de parceiros, pois as suas

necessidades são mais específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.

Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente

documento, para todos eles haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de todas as estruturas

intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caracterização de uma realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de

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turma ou pelos diretores de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma sintética os aspetos mais marcantes

desta reflexão:

Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como as principais causas de insucesso escolar,

pois levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares. Tal facto carece de intervenção através

de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente: permutas temporárias entre docentes da mesma área disciplinar no 1.º ciclo,

tutorias, apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço e coadjuvações.

Os alunos de NEE, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a ter as respostas adequadas ao abrigo de

parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos de tutela, faremos tudo o que

estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às barreiras físicas

da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a construção de uma nova escola básica e secundária.

A carência de uma biblioteca que possa estar integrada na rede nacional de bibliotecas, com acessibilidade e recursos adequados, a existência de um

número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e

que apenas serão ultrapassadas com a intervenção há tanto prometida.

A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da entidade competente, que neste caso é a

autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a

determinadas áreas curriculares a alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para que os

docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição desses recursos e viabilizar atividades diferentes

com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover a equidade no processo de ensino/aprendizagem.

Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito tarde por causa dos horários dos transportes escolares, constituem o conjunto

que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural

desfavorecido, concomitantemente são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com os

horários de estudo mais condicionados.

A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem conseguido resultados práticos, uma vez

que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço. Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede,

foram implementadas salas de estudo e aulas de reforço.

19

Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado vários constrangimentos. Tal situação

prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo

de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido

que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.

Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da Ação Social Escolar e de suplementos

alimentares.

Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade educativa e usufruem de todos os apoios de

que carecem.

Quanto aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta para intervir da forma que for viável.

Planeamento

O Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo tem como base o Plano Estratégico do Agrupamento elencado em três prioridades: Mais e

Melhor Resultados, Mais e Melhor Serviço Educativo e Mais e Melhor Liderança e Gestão, que de seguida se apresenta, com base nos resultados/análise

elaborada no ano letivo 2015/16, com as metas a atingir para o ano letivo 2016/17.

Com base no Plano Estratégico do Agrupamento foi elaborado o Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo, em resposta aos Diplomas

Legais vigentes.

Plano Estratégico do Agrupamento

Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados”

1. Resultados

1.1. Domínio resultados académicos

Re

f.

Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

20

1.1

.1.

Evo

luçã

o d

os

resu

ltad

os

inte

rno

s

con

text

ual

izad

os

Pré-escolar (crianças de 5 anos) Pré-escolar (crianças de 5 anos)

. Aumentar a

percentagem de

competências

adquiridas nas

diferentes áreas de

conteúdo, definidas

para as crianças no

final da educação pré-

escolar.

. Cumprimento das orientações Curriculares

para a Educação Pré-escolar por forma a

permitir que as crianças atinjam as metas

estipuladas pelo MEC (DGIDC), para os cinco

anos de idade, em todas as áreas curriculares.

. Partilha de estratégias promotoras de

sucesso ao nível dos conselhos de turma.

. Implementação de estratégias diversificadas

no processo de ensino-aprendizagem.

. Educadoras

Titulares de

Grupo.

. Coordenador

do Conselho de

Docentes da

Educação Pré-

escolar.

. Resultados nas fichas de

informação do final do ano.

. Dados sobre o percurso e

evolução da aquisição das

aprendizagens.

. Cumprimento do estipulado

para cada uma das áreas

curriculares.

Área da Formação Pessoal e Social 96% Manter o resultado

Área do conhecimento do Mundo 94% Manter o resultado

Área da expressão e comunicação:

- Domínio das expressões (física,

plástica, dramática, musical…) 96% Manter o resultado

- Domínio da expressão oral e

abordagem à escrita 93% Aumentar para 93,5%

- Domínio da Matemática 92% Aumentar para 93%

Área das TIC n/d 93%

Re

f Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

1.1

.1.

Evo

luçã

o d

os

resu

ltad

os

inte

rno

s

con

text

ual

izad

os

(co

nti

nu

ação

)

. Diminuir a

percentagem

de retenções

em cada ciclo

de

escolaridade.

. Melhorar as

atitudes e

comportament

os dos alunos,

em contexto

escolar e em

sala de aula,

para a

promoção do

sucesso.

. Cumprimento dos programas e

cargas curriculares por forma a

viabilizar que se atinjam as metas

estabelecidas, para cada área

curricular ou disciplina.

. Partilha de estratégias promotoras

de sucesso ao nível dos conselhos de

turma.

. Implementação de estratégias

diversificadas no processo de ensino-

aprendizagem.

. Adequação das atividades

complementares oferecidas aos

discentes em função das

caraterísticas de cada turma para a

promoção do sucesso.

. Distribuição de horas de Apoio

. Conselhos de turma.

. Grupos disciplinares.

Conselhos de

docentes e respetivos

Coordenadores.

. Coordenadores dos

DTs (2.º CEB, 3.º CEB e

Secundário).

. Conselho

Pedagógico.

. Professores que

lecionam as aulas de

. Percentagem de

sucesso por ciclo de

ensino.

1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário.

Sucesso:

93,4%

Sucesso:

83,7%

Sucesso:

88,9%

Sucesso:

85%

Manter a

média, ou

preferencial

mente

aumentar

para 94,1%

de sucesso

(no global).

Manter a

média, ou

preferencialme

nte aumentar

para 84,4% de

sucesso (no

global).

Manter a

média, ou

preferencial

mente

aumentar

para 89,1%

de sucesso

(no global).

Manter a

média, ou

preferencial

mente

aumentar

para 86,3%

de sucesso

(no global).

. Número de alunos

que usufruíram de

apoio educativo e não

ficaram retidos

Encontra-se em fase de recolha de dados

. Número de alunos do

2º CEB que frequenta

as Aulas de Apoio ao

Estudo.

Encontra-se em fase de recolha de dados

21

Educativo, aos alunos do 1.º Ciclo,

com dificuldades temporárias de

aprendizagem por forma a colmatar

dificuldades.

. Frequência das Aulas de Apoio ao

Estudo de Português, Matemática e

Inglês, por parte dos alunos do 2.º

Ciclo, especialmente por aqueles que

transitam com nível inferior a 3 em

qualquer uma destas disciplinas.

. Dinamização do Projeto Sala de

Reforço.

. Responsabilização dos alunos e

corresponsabilização dos pais e EE

perante os resultados académicos.

. Participação dos representantes dos

pais/EE, na reunião intercalar do 1.º

Período, para conhecimento da

caraterização da turma e

envolvimento na definição de

estratégias promotoras de sucesso.

Apoio ao Estudo, no

2.º CEB, as Aulas de

Sala de Reforço, no 3º

CEB e no Secundário.

. Diretores de Turma.

. Docentes titulares de

turma do 1º CEB e

EPE.

. Direção Executiva.

.Representantes dos

pais e EE

.Número de alunos

que frequenta a Sala

de Reforço.

Encontra-se em fase de recolha de dados

.Diretor

.Reunião Geral de pais

e EE, no início do 2º

Período.

.

Os resultados foi um maior acompanhamento dos EE

na vida escolar e um aumento do sucesso educativo.

Promover o acompanhamento dos discentes no ambiente

familiar e aumento do sucesso educativo.

22

Re

f Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017 1

.1.2

. Ev

olu

ção

do

s re

sult

ado

s ex

tern

os

con

text

ual

izad

os

Interna Externa Interna Externa

Aproximar a média dos

resultados dos exames

nacionais (avaliação

Externa) à média nacional

quando a mesma for

superior à registada neste

Agrupamento de Escolas.

. Dinamização da sala de reforço. Coordenadores

dos DTs

. Comparação das classificações

internas com as externas.

. Comparação com os resultados

obtidos em Agrupamentos de

Escolas de concelhos limítrofes.

1.º

CEB

Port.

Mat.

. Adesão ao projeto dos testes

intermédios.

.Coordenadores

de Departamento.

2.º

CEB

Port.

Mat.

3.º

CEB

Port.

. Aulas de apoio/reforço

curricular.

. Tutorias.

. Apoio ao estudo para o 1.º CEB.

. Direção

.Coordenador do

Conselho de

Docentes

Mat.

Secu

nd

ário

Física e

Química

Biologia e

Geologia

Geograf. A

MACS

Português

Matem. A

História A

23

Re

f.

Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017 1

.1.3

. Q

ual

idad

e d

o s

uce

sso

. Aumentar o número de

alunos que transitam com

sucesso em todas as

disciplinas/módulos.

. Reconhecer o mérito e o

esforço dos alunos através

da implementação e

divulgação de quadros de

excelência, valor e mérito.

. Continuação da implementação

das medidas de apoio, reforço e

estímulo às aprendizagens.

. Incutir nos alunos a vontade de se

auto-superarem reconhecendo o

seu esforço.

.Todos os

docentes.

.Docentes a

quem são

atribuídos

apoios e

reforços

educativos.

.Todos os

alunos.

.Diretores de

Turma.

Direção

Executiva.

1º CEB 2º CEB 3ºCEB Secundário 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB Secundário

. N.º de alunos que transitam sem

níveis inferiores a 3 (do 5.º ao 9.º

ano) ou classificações inferiores a

10 valores (do 10º ao 12º ano), do

ensino regular

. N.º de alunos que transitou com

todos os módulos concluídos

(Ensino Vocacional, Cursos

Profissionais)

.Número de turmas onde não se

verificou qualquer retenção

1.1

.4.

Ab

and

on

o e

des

istê

nci

a

. Manter a atual

percentagem de alunos

em abandono escolar

durante o ano letivo e

após a conclusão da

escolaridade obrigatória

(inferior a 1%)

. Trabalho de articulação com a

CPCJ e outras entidades locais,

nomeadamente a Equipa

Multidisciplinar de Apoio aos

Tribunais (EMAT).

. Articulação com o Gabinete de

Psicologia

. Todos os

docentes.

. Docentes a

quem são

atribuídos

apoios e

reforços

educativos.

. N.º de alunos acompanhados pela

CPCJ e/ou EMAT.

. N.º de alunos sinalizados para o

gabinete de Psicologia para a

prevenção do abandono escolar.

. N.º de alunos que abandonou ou

desistiu.

24

1.2. Domínio resultados sociais R

ef.

Objetivos

Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016

Meta

Ano letivo 2016/2017

1.2

.1.

Par

tici

paç

ão n

a vi

da

da

esco

la e

ass

un

ção

de

resp

on

sab

ilid

ades

. Educar para a

civilização e para a

civilidade.

. Promover ambientes

educativos saudáveis,

fomentadores de

entreajuda e cooperação

entre os pares, como

forma de valorização e

aplicabilidade dos

valores educativos.

. Realização de assembleias de alunos.

. Dinamização de campanhas de solidariedade.

. Programação de atividades da iniciativa dos alunos.

. Responsabilização da Associação de Estudantes pela

dinamização de atividades.

. Diálogos/debates com os alunos, promovidos pelo PTT,

DT e/ou professor que leciona a Oferta Complementar

relativas a comportamentos, atitudes e valores.

. Responsabilização do delegado e do subdelegado de

turma pelas funções que lhes estão atribuídas.

. Realização reuniões e conversas/diálogos com os alunos

(ou seus representantes), para recolha de sugestões.

. Envolvimento dos alunos na revisão e divulgação dos

documentos estruturantes do agrupamento.

. Todos os alunos.

. Associação de

Estudantes.

. Delegados e

Subdelegados de

turma.

. Diretor de Turma.

. Professores

titulares de turma.

. Presidente da

Associação de

Estudantes.

. N.º de reuniões em que

participaram os

representantes dos alunos.

3 Reuniões de Conselho Municipal de

Educação.

3 Reuniões de Conselho Geral.

. N.º de atividades em que a

turma participou e/ou

promoveu.

.Sarau de Natal.

.Jogos de futebol interturmas, alguns dos

quais envolveram também grupos de

professores.

Atividades internas e externas da escola.

. Número de turmas em que

os alunos revelaram

empenho no

desenvolvimento das

atividades.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

os alunos cumpriram com as

suas responsabilidades.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas onde o

delegado e subdelegado

exerceram as suas funções

com responsabilidade.

Todas as turmas Manter o resultado

1.2

.2.

Cu

mp

rim

ento

das

reg

ras

e d

isci

plin

a.

. Diminuir o número de

ocorrências de

indisciplina.

. Fomentar medidas de

prevenção da

indisciplina em contexto

escolar.

. Definição e implementação de regras básicas do saber

estar.

. Atuação rigorosa, de acordo com os normativos em

vigor, face a comportamentos desajustados.

. Divulgação do estatuto do aluno e ética escolar e do

Regulamento Interno.

. Definição e divulgação de regras básicas para apoio aos

pais, com vista a um melhor acompanhamento aos seus

educandos.

. Reuniões da Direção/Diretores de Turma/Professores

Titulares de Turma/Educadores, com os pais e

encarregados de educação dos alunos mais

problemáticos.

. Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das

atitudes e valores, numa perspetiva pedagógica e de

reforço positivo.

. Psicóloga do

agrupamento.

. Diretor de Turma.

.Direção Executiva.

. Gabinete de Apoio

ao Aluno.

. Gabinete de

Psicologia.

. Professores

titulares de turma.

. Todos os

professores.

. Número de participações

de indisciplina registadas.

1º Ciclo: Verificaram-se situações em 2 das 14

turmas.

2º Ciclo: 22 participações disciplinares.

3.º Ciclo: 14 participações.

Vocacional: 33 participações.

Secundário: nenhuma participação;

Profissional:18 participações.

Diminuir o número de

participações por turma

. Número de alunos a quem

foram aplicadas medidas

sancionatórias.

. Foram aplicadas medidas sancionatórias a 31

Alunos dos 87 alunos referenciados no ponto

anterior (no 2.º e 3.º CEB, Vocacional e

Profissional).

Diminuir o número de

participações por turma

. Número de alunos

encaminhados para os SPO

por motivos de atitudes e

comportamentos menos

corretos

25

Re

f. Objetivos

Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017 1

.2.3

. Fo

rmas

de

Solid

arie

dad

e.

. Aumentar a

diversidade de

atividades no

âmbito do

desenvolvimento

cívico.

. Fomentar o

espírito de

solidariedade,

empatia e

entreajuda.

.Reconhecer os

alunos que se

destacam neste

domínio, propondo-

os para integrarem

o Quadro de Valor.

. Participação em projetos de voluntariado.

. Programa Escolar de Reforço Alimentar.

. Dinamização do Projeto “O Pinhão”/Prosepe.

. Intervenções em grupo na comunidade em prol de

causas comuns.

. Intervenções, dentro e fora do espaço escolar, em prol

de causas comuns.

.Divulgação dos critérios para integrar o Quadro de Valor.

.Indicação do(s) aluno(s) mais carenciado(s), finalista(s)

do 12º ano, que será/serão contemplado(s) com uma

bolsa de estudos financiada pelo Clube Rotary de

Celorico da Beira.

. Docentes do EPE e 1.º

CEB.

. Não docentes.

. Direção.

.SASE.

. Coordenador do projeto

“0 Pinhão”.

. Docentes responsáveis

pelos clubes envolvidos.

. Número de turmas

nas quais se

desenvolveram

atividades de

cidadania e civismo.

Todas as turmas Manter o resultado

. N.º de alunos com

reforço alimentar. Estiveram abrangidos 21 alunos

. Número de

intervenções

promovidas em prol

de causas comuns.

. Dia Nacional do Pijama (EPE)

. Angariação de verbas para viabilizar

o tratamento de um doente

oncológico.

. Clube Capital Humano

. Atividade “E se fosse eu?”

(Refugiados)

. Dia Nacional do Pijama.

. Participação na campanha

Pirilampo Mágico.

. Recolha de donativos para a Liga

Port. Contra o Cancro.

. Promover e aumentar outras

intervenções

1.2

.4.

Imp

acto

da

esco

lari

dad

e n

o p

ercu

rso

do

s al

un

os.

. Verificar a taxa de

empregabilidade

dos alunos do

Ensino Profissional

para reorientação

das ofertas

educativas.

. Incutir nos alunos

dinâmicas de

empreendedorismo

e responsabilidade

como fatores de

crescimento

Impacto da

escolpessoal e

social.

. Monitorização da taxa de conclusão e de

empregabilidade dos alunos.

. Implementação de uma oferta formativa pensada em

função das reais necessidades da região, bem como da

sustentabilidade do meio e dos interesses dos alunos.

. Valorização de exemplos e testemunhos pessoais de

alunos integrados no Ensino Superior e no mundo do

trabalho, como estratégia motivacional.

. Realização de visitas de estudo a organizações, no

mundo do trabalho, ligadas à área de formação a que

pertence o curso que frequentam.

. Coordenadores dos

Cursos.

. Parceiros educativos.

. Entidades empregadoras.

. Direção Executiva.

. Professores e

Pais/Encarregados de

Educação (sobretudo na

escola sede).

. Taxa de conclusão

dos Cursos e do Ensino

secundário.

. Percentagem de

alunos a trabalhar ao

fim de um ano.

. Número de visitas de

estudo realizadas.

26

. Promover o

ingresso dos alunos

no ensino superior.

. Realização de ações de sensibilização nas turmas do 3.º

CEB e Secundário, com ex-alunos desta escola que

frequentam a universidade ou que já estão no mercado

de trabalho e representam casos de sucesso.

. Participação em feiras de ofertas de ensino superior e

profissional.

. Organização de visitas a diferentes Universidades e

Institutos Politécnicos.

. Diretor de turma.

. Direção Executiva.

. Psicóloga

. N.º de candidatos.

. N.º de ingressos.

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade.

Ref. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano lectivo 2015/2016

Meta

Ano letivo 2016/2017

1.3

.1.

Gra

u d

e Sa

tisf

ação

da

Co

mu

nid

ade

Edu

cati

va

Docentes e não

docentes Alunos e Enc. Educ.

Docentes e não

docentes Alunos e Enc. Educ.

. Aumentar o grau

de satisfação global

dos trabalhadores

docentes,

assistentes

operacionais, alunos

e encarregado de

educação.

. Conduta atenta das lideranças ao contexto

socioafetivo de todos os elementos da comunidade

educativa.

. Aplicação de questionários (modelo CAF educação

(Common Assecement Framework), da DGAEP

(adaptado ao Agrupamento de Escolas).

. Direção

Executiva.

. Diretores de

turma.

. Professores

titulares de turma.

. Coordenadores -

Operacional e

Técnico.

. Resultados dos

questionários de

satisfação.

Média do grau 4

(satisfeito) com o

grau 5 (muito

satisfeito) em todos

os indicadores do

questionário: 75%

Idem: 88%

. Número de turmas que

desenvolveram

ações/parcerias/atividades

promotoras de satisfação

na comunidade educativa.

. 1.º CEB: em 14 turmas foram

desenvolvidas de 3 a 6 atividades para a

comunidade educativa.

.Escola sede: em 25 turmas foram

desenvolvidas 4 atividades para a

comunidade educativa.

1.3

.2.

Form

as d

e va

lori

zaçã

o d

os

suce

sso

do

s al

un

os

. Aumentar a

percentagem de

alunos no quadro de

excelência, valor e

mérito.

. Divulgação das condições de acesso aos quadros de

excelência e mérito.

. No ensino básico:

. Menção de excelência a alunos com médias

superiores a 4,5 valores.

. Menção de mérito a alunos com médias

compreendidas entre 4 e 4,49 valores.

. No ensino Secundário, Vocacional e Profissional:

. Menção de excelência a alunos com médias

superiores a 17,5 valores.

. Professores

titulares de turma.

. Diretores de

turma.

. Direção

Executiva.

. Diretor.

. Número de alunos que

integrou os quadros de

mérito, excelência e valor.

27

. Menção de mérito a alunos com médias

compreendidas entre 14 e 17,49 valores.

. Atribuição de um prémio monetário ao melhor aluno

de cada ciclo.

. Atribuição de uma menção de valor aos alunos que

revelem atitudes irrepreensíveis na interação com os

outros e/ou desenvolvam iniciativas exemplares, de

benefício social ou comunitário, e reveladoras de

solidariedade.

1.3

.3.

Co

nti

bu

to d

a es

cola

par

a o

des

envo

lvim

ento

da

com

un

idad

e en

volv

ente

.

. Criação de

parcerias educativas

para a valorização

do património

edificado e

promoção

educativa, que

contribuam para o

desenvolvimento

local.

. Desenvolvimento

de ações e projetos

para o

desenvolvimento

local

. Divulgação do projeto educativo junto da

comunidade em geral.

. Dinamização de projetos/atividades abertos à

comunidade.

. Participação dos alunos do Agrupamento em Feiras

de Oferta Educativa/Emprego, promovidas pela

Câmara Municipal e em projetos de

empreendedorismo dinamizados por entidades da

região (ex: Adruse).

. Equipa

responsável pelo

Jornal.

. Grupos

disciplinares.

. Departamentos.

. Clubes.

. Comunidade em

geral.

. Número de turmas em

que se desenvolveram

ações/projetos que

contribuíram para o

desenvolvimento/

valorização local.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas que

desenvolveram parcerias

educativas conducentes à

promoção do sucesso

educativo.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de atividades

divulgadas no jornal.

. Número de atividades

divulgadas no site da

Escola.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de

exposições/eventos

realizadas na comunidade.

Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo”

2.1. Categoria - Planeamento e articulação

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo2015/2016

Meta

Ano letivo 2016/2017

28

2.1

.1.

Ges

tão

art

icu

lad

a d

o c

urr

ícu

lo

. Otimizar o tempo que nas

reuniões é dedicado gestão

dos currículos.

. Promover a articulação

vertical e horizontal entre

ciclos.

. Promover a articulação

entre os docentes da Ed.

Especial e todos aqueles que

intervêm no processo de

ensino-aprendizagem dos

alunos com necessidades

especiais.

. Calendarização antecipada das reuniões.

. Planificação anual dos assuntos a abordar nas

diferentes reuniões.

. Preparação de um guião para as reuniões de

todas as estruturas do Agrupamento.

. Calendarização de reuniões de articulação entre

professores do mesmo grupo, departamento e

ciclos, a fim de partilhar estratégias, metodologias

e conteúdos.

. Incentivo da partilha de materiais pedagógicos e

de ensino.

. Promoção da produção de materiais didático-

pedagógicos e de instrumentos de avaliação de

forma partilhada.

. Prestação de apoio aos docentes na planificação

das suas intervenções com os alunos de NEE

(estratégias de diferenciação pedagógica,

planificação e preparação de instrumentos de

avaliação ajustados a cada aluno).

. Promoção de sessões de esclarecimento sobre

como intervir junto de alunos com NEE.

. Continuação da implementação do Projeto PES

(Educação Sexual, alimentação, tabagismo,

alcoolismo, saúde oral, higiene…), mantendo a

articulação com outros parceiros educativos, no

âmbito da educação para a saúde (Centro de

Saúde, GNR, CMCB).

. Direção Executiva.

. Coordenadores de

grupo e de

departamento.

. Coordenador dos

Diretores de Turma.

. Coordenadora da

Educação Especial.

. Docentes da

Educação Especial.

. Psicóloga.

. Número de turmas

onde é tida em conta a

gestão do currículo, em

função da especificidade

das mesmas.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas em

foi cumprida a

planificação em todas as

disciplinas.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas em

que se realizou

articulação horizontal e

vertical entre ciclos.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas

onde foi feita articulação

com os docentes da Ed.

Especial.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Registo nos relatórios

de avaliação dos PEI. Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de PTT que

reconhece existir uma

gestão correta do

currículo e planificação

nos CD.

Todas as turmas. Manter o resultado

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016

Meta

Ano letivo 2016/2017

2.1

.2.

C o n t e x t u a l i z a ç ã o d o c u r r í c u l o e a b e r t u r a a o m e i o

. Aumentar o número de interações

entre os planos curriculares e as

atividades externas à escola, de

acordo com as especificidades do

. Elaboração de protocolos de

colaboração e atuação de serviços em

eventos realizados pelos alunos dos

cursos de educação e formação e cursos

. Coordenadores

dos cursos

vocacionais e

profissionais.

. Número de protocolos

efetuados.

Com diversas entidades públicas ou

privadas

Com diversas entidades públicas ou

privadas

29

meio.

. Potencializar os conhecimentos

científicos, a experiência profissional

e a competência cívica dos pais/EE de

alunos desta comunidade educativa

que manifestem disponibilidade para

colaborar na dinamização de

atividades consentâneas com o

espírito do Projeto Educativo.

profissionais, nas respetivas áreas de

formação.

. Estágios em instituições da comunidade.

. Acompanhamento dos alunos de NEE

com PIT, nos locais de estágio.

. Convites à comunidade/Pais e

encarregados de educação, para

desenvolver atividades.

. Realização de visitas de estudo,

transversais ao currículo.

. Promoção de eventos, intimamente

ligados aos programas das diferentes

áreas curriculares.

. Docentes da EE.

. Direção

Executiva.

.Diretores de

Turma.

. Coordenadores

de Grupo e de

Departamento.

.Pais/EE.

. Número de atividades em

interação com a

comunidade.

. Número de visitas de

estudo.

. Número de eventos.

2.1

.3.

Uti

lizaç

ão d

a in

form

ação

so

bre

o

per

curs

o e

sco

lar

do

s al

un

os . Facultar informação relativa à

uniformidade de critérios que deve

presidir a organização dos Processos

Individuais dos alunos, bem como a

informação que os acompanha ao

longo do seu percurso escolar.

. Realizar reuniões de articulação

entre ciclos, para transmitir

informações relativas aos alunos e

facilitar a sua integração num novo

ciclo de ensino.

. Divulgação de informações, em reunião

no arranque do ano letivo, relativas à

forma como deve estar organizada a

documentação dos alunos, com especial

atenção para a dos alunos de NEE, de

Português. Língua Não Materna ou outras

especificidades. Bem como, do que deve

constar nos Planos de Turma.

. Calendarização de reuniões de

articulação, no final do ano letivo e no

arranque do ano letivo seguinte, com o

objetivo de facilitar a integração dos

alunos, não descurando a forma como

ficam organizadas as turmas,

especialmente no 1.º CEB e no 2.º CEB.

. Docentes

titulares de

turma.

. Diretores de

turma.

. Docentes da EE.

. SPO.

. Direção.

. Número de turmas em que

a partilha de informações

contribuiu para o

enriquecimento dos Planos

de Turma.

. Número de reuniões

realizadas.

Todas as turmas. Manter o resultado

2.1

.4.

C o e r ê n c i a e n t r e e n s i n o e a v a l i a ç ã o

. Verificar a coerência entre as

práticas avaliativas e os critérios de

avaliação estabelecidos nos

diferentes departamentos e grupos

disciplinares.

. Promoção de práticas de uniformização

de critérios de avaliação estabelecidos

pelos departamentos e grupos

disciplinares.

. Grupo disciplinar

. Departamentos

. Conselho

Pedagógico.

. Número de turmas onde foi

verificada a coerência entre

as práticas avaliativas e os

critérios de avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

30

Avaliação diagnóstica:

. Elaborar uma matriz de um teste

igual, por disciplina, para todas as

turmas do mesmo ano de

escolaridade, para aplicar pelo menos

no início de cada ano letivo.

. Análise comparativa dos resultados

obtidos no(s) teste(s) de avaliação

diagnóstica, elaborados com base na

mesma matriz e que são aplicados a todas

as turmas do mesmo ano, no seio dos

Grupos Disciplinares, do Cons. de

Docentes do 1º CEB, dos Conselhos de

Turma e do Cons. Pedagógico.

. Identificar situações problemáticas e

providenciar no sentido de serem

encontradas as respostas mais

adequadas.

. A partir dos resultados do ponto

anterior, identificar os alunos que terão

de frequentar Apoios Educativos, Apoio

ao Estudo ou Salas de Reforço

. Grupo disciplinar

. Departamentos

. Conselho

Pedagógico

. Diretor de Turma

. Número de disciplinas que

aplicou uma ficha de

avaliação diagnóstica com

matriz idêntica por

Departamento.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

a análise dos resultados da

avaliação diagnóstica teve

impacto nas ações dos

docentes.

Avaliação formativa:

. Fornecer subsídios para que o aluno

compreenda o seu próprio processo

de aprendizagem e o funcionamento

de suas capacidades cognitivas

subjacentes na resolução de

problemas, no sentido de se

autosuperar.

. Identificar as metas não atingidas,

pelos alunos retidos e/ou não

aprovados, nas disciplinas em que foi

avaliado com nível inferior a 3, para

que esta informação seja fornecida

ao docente que, no ano letivo

subsequente, leciona aquela

disciplina à turma onde são

integrados

. O aluno colabora na elaboração do Plano

de Acompanhamento Pedagógico,

mediante a seleção de atividades, da sua

responsabilidade, que assume executar

com o intuito de superar as suas

dificuldades.

. Partilha da informação relativa ao

sucesso dos Planos de Acompanhamento

Pedagógico com os Conselhos de Turma/

de Docentes e com os Grupos

Disciplinares.

. Encaminhamento dos alunos que

transitam de ano de escolaridade, com

nível inferior a 3, a Mat. e a Port., para a

frequência das Aulas de apoio ao Estudo e

das Salas de reforço.

. Diretor de Turma

. Número de turmas em que

a avaliação formativa é uma

prática comum.

. Número de Planos de

Acompanhamento

Pedagógico implementados

ao longo do ano.

. Número de Planos de

Acompanhamento

Pedagógico que obtiveram

sucesso.

. Número de DT que

entregou as sugestões

relativas aos apoios que os

alunos necessitam no ano

seguinte.

Autoavaliação.

. Todos os alunos fazem autoavaliação,

pelo menos no final de cada período

letivo, nas diferentes áreas curriculares e

disciplinas.

PTT e DT

. Número de turmas em que

se realizou autoavaliação em

todas as disciplinas em cada

período do ano letivo.

31

. No 2.º CEB, 3.º CEB e no Secundário,

todos os alunos preenchem, no final de

cada ano letivo, uma ficha de

autoavaliação, transversal, que é

arquivada no respetivo processo

individual.

. Número de turmas em que

é preenchida uma ficha

formal de autoavaliação por

todos os alunos.

Avaliação sumativa:

. Uniformizar critérios e instrumentos

de avaliação.

. Elaboração conjunta, no seio de cada

grupo disciplinar, dos critérios e dos

instrumentos de avaliação a aplicar com

uniformidade possível em todas as

turmas.

Grupos

disciplinares e

Coordenadores de

Departamento

. Número de grupos

disciplinares que elaboraram

instrumentos de avaliação

uniformizados para todas as

turmas (à exceção de alguma

que tenha especificidades

muito próprias).

2.1

.5.

Trab

alh

o c

oo

per

ativ

o e

ntr

e

do

cen

tes

. Aumentar a partilha de documentos.

. Incentivar a práticas de trabalho

cooperativo entre docentes (grupos

formais e informais).

. Promoção da partilha de documentos

através da internet.

. Criação de portefólios digitais, em cada

grupo disciplinar, organizado por

temas/conteúdos a fim de viabilizar e

formalizar a partilha de materiais e

documentação.

. Acesso a ferramentas como a Escola

Virtual, para professores e alunos.

. Grupos

disciplinares.

. Conselhos de

docentes.

. Departamentos.

. Todos os

docentes.

. Todos os alunos.

. Número de Professores que

partilha informação com os

pares (docentes do mesmo

grupo, de Apoio Educativo,

da Ed. Especial)

informalmente.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de Professores que

partilha informação com os

pares (docentes do mesmo

grupo, de Apoio Educativo,

da Ed. Especial)

formalmente.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de disciplinas ou

áreas curriculares em que se

partilham documentos.

Todas as disciplinas/áreas curriculares Manter o resultado

bbbbbbbbbb

32

2.2. Categoria: Práticas de ensino

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

2.2

.1.

Ad

equ

ação

das

ati

vid

ades

ed

uca

tiva

s e

do

en

sin

o à

s

cap

acid

ades

e a

os

ritm

os

de

apre

nd

izag

em d

as

cria

nça

s e

do

s al

un

os.

. Promover práticas de

ensino diferenciadas.

. Definição do diagnóstico e do perfil das turmas, bem

como dos alunos individualmente (para a implementação

de estratégias de diferenciação pedagógica), com vista à

promoção do sucesso escolar e igualdade de

oportunidades.

. Realização de atividades conducentes a um ensino

diferenciado, promotor de uma aprendizagem cooperativa

e ativa, para alunos com NEE de caráter permanente, com

dificuldades de aprendizagem temporária e com grandes

capacidades.

. Dinamização de ações de articulação entre os docentes da

Educação Especial, os SPO e outros serviços.

. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano

letivo, de Planos de Acompanhamento Pedagógico aos

alunos com dois ou mais níveis inferiores a 3.

. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano

letivo, de planos para alunos com elevadas capacidades de

aprendizagem.

. Todos os docentes

do ER.

. Todos os docentes da

EE.

. Coordenadora da EE.

. Direção Executiva.

. Psicóloga

. Outros técnicos.

. Número de turmas onde foram

utilizadas metodologias

diferenciadas, adequadas à

diversidade dos alunos, com vista à

promoção do sucesso.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que os

alunos usufruíram dos apoios

necessários (Apoio Educativo, Aulas

de Reforço e outros).

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de ações realizadas entre

docentes da EE, Diretores de

Turma/PTT e elementos de outros

serviços.

. 3 Reuniões de arranque de

ano letivo.

. 1 ação de sensibilização.

. 1 Reunião de arranque de ano

letivo com todos os DT e PTT de

EPE e 1º CEB.

2.2

.2.

Ad

equ

ação

do

s ap

oio

s às

cri

ança

s

e ao

s al

un

os

com

nec

essi

dad

es

edu

cati

vas

esp

ecia

is

. Fazer triagem das

crianças/alunos que

são sinalizadas e/ou

encaminhadas para a

Educação Especial, no

sentido de se

encontrarem as

respostas mais

adequadas.

. Monitorizar a

eficiência do apoio

dado face às

dificuldades de

aprendizagem dos

alunos com NEE.

. Apresentação dos procedimentos a seguir para

sinalizar/encaminhar alunos com necessidades educativas

especiais junto de todos os PTT e DT.

. Apresentação e divulgação, por email, dos documentos

que estão homologados para integrar o PEI dos alunos de

NEE, junto de todos os PTT e DT.

. Lecionação de aulas de apoio pedagógico personalizado,

de Port., Mat e pontualmente de Inglês, a alunos de NEE.

. Avaliação das estratégias de acompanhamento dos alunos

com dificuldades de aprendizagem para uma resposta mais

eficaz.

. Estabelecimento de Protocolos, com vários parceiros

educativos, com o objetivo de garantir o cumprimento de

. Todos os docentes

intervenientes.

. PTT e DT

. Coordenadora da

Educação Especial.

. Adjunta do Diretor,

responsável pela Ed.

Especial.

. Número de turmas em que os PTT

consideram que foi garantido o

apoio necessário aos alunos de

NEE.

Todas as turmas com alunos

com NEE Manter o resultado

. Foram revistas e/ou reajustadas

as medidas de apoio dos PEI dos

alunos com NEE, quando

necessário.

Todos os alunos em transição

de ciclo ou onde foi solicitada a

reavaliação

Manter o resultado

. Taxa de transição/aprovação dos

alunos com NEE.

EE: 85,6% de transições;

14, 4 % retenções Melhorar o resultado

33

todas as medidas educativas dos PEI dos alunos.

. Celebração de protocolos com entidades externas que

fomentem a inclusão sócio escolar. . Número de parcerias/protocolos.

Dois protocolos com CRI- CERCIG e Associação de Fornos de Algodres Câmara Municipal

Ajustar às necessidades

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

2.2

.3.

Exig

ênci

a e

ince

nti

vo à

mel

ho

ria

de

des

emp

enh

os

. Aumentar o número de

atividades que se adequem aos

diferentes ritmos de aprendizagem

dos alunos.

. Reconhecer e estimular o esforço

dos alunos empenhados no

acompanhamento de todas as

matérias lecionadas.

. Recompensar, de diferentes

formas, o mérito dos alunos que se

distinguem.

. Lecionação de Aulas de Apoio ao Estudo e de

Salas de Reforço, cuja frequência é de caráter

obrigatório para os alunos com falta de bases ou

dificuldades de aprendizagem.

. Adequação das estratégias educativas em

função das caraterísticas dos alunos, sempre

com o intuito de estimular a melhoria

progressiva, visando a excelência.

. Pontualmente, atribuição de tutorias a alunos

que revelam dificuldades de aprendizagem,

motivadas, sobretudo, pelo facto de o ambiente

familiar não ser um Facilitador.

. Divulgação dos Quadros de Excelência, Valor e

Mérito.

.Permissão de escolha do local de estágio, aos

alunos dos Cursos, em função dos resultados

académicos obtidos.

. Todos os docentes.

. Diretores de Turma.

. Direção Executiva.

. Equipas Pedagógicas dos

CEF e Profissionais.

. Número de turmas onde

foram aplicadas atividades

individualizadas com o

objetivo de estimular as

potencialidades de cada

aluno.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

o PTT/DT considera que o

esforço dos alunos foi

reconhecido.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que

usufruíram de tutorias 10 alunos De acordo com as necessidades

. Número de turmas em que

foi permitida a escolha do

local de estágio aos

melhores alunos (ensino via

profissional).

2.2

.4. M

eto

do

logi

as a

tiva

s e

exp

eri

men

tais

no

en

sin

o e

nas

ap

ren

diz

agen

s

. Diversificar as metodologias

ativas utilizadas.

. Desenvolver práticas

experimentais, para uma melhor

aquisição e consolidação dos

conhecimentos.

. Formação interpares nos níveis mais baixos

(EPE, 1.º CEB, 2.º CEB e 3.º CEB).

. Utilização dos recursos materiais da biblioteca

e do centro de recursos (EPE, EE, Ensino Básico e

Ensino Secundário).

. Uso das TIC em contexto de sala de aula.

. Diversificação dos espaços e dos contextos de

ensino/ aprendizagem.

. Recurso aos materiais pedagógicos

. Todos os docentes

. Coordenadores de Grupo

e de Departamento

.Direção Executiva

. Formadores que

lecionam as disciplinas da

componente tecnológica

(Cursos Vocacionais) e

técnica (Cursos

Profissionais).

. Nº médio de atividades

promovidas no âmbito das

ciências experimentais por

grupo disciplinar.

. N.º de áreas curriculares

onde foi privilegiada a

utilização de metodologias

ativas.

1.º CEB: todas, mas foi sobretudo

privilegiada a Área do Estudo do

Meio.

3.º CEB e Secundário: em todas as

áreas das ciências experimentais

. N.º de turmas onde foram

utilizadas as novas

tecnologias de informação

Todas as turmas Manter o resultado

34

disponibilizados pela Escola Virtual.

. Participação em projetos diversificados.

. Visitas de estudo.

. Formadores que

lecionam a disciplina de

Prática Simulada ao Curso

Vocacional.

. N.º de turmas, dos Cursos,

que efetuaram visitas de

estudo no âmbito da

componente prática

Todas as turmas Manter o resultado 2

.2.5

Val

ori

zaçã

o d

a d

imen

são

art

ísti

ca

. Incutir valores direcionados para

a criatividade como forma de

desenvolvimento intelectual e

cognitivo.

. Fomentar o espírito crítico agindo

assim ativamente na comunidade.

. Decoração dos espaços escolares.

. Atividades de valorização das

Artes: concursos, visitas de estudo

(museus, teatro, cinema,…).

. Número de exposições realizadas na escola ou

noutros locais.

. Número de apresentações/participações em

eventos (peças de teatro, cinema, música).

. Número de participantes em atividades no

âmbito do desporto escolar.

. Clube Dionísio.

. Clube das Expressões.

. Clube de Pintura e

Desenho.

. Desporto Escolar.

. Clube de Jornalismo.

. Docentes responsáveis

pelo plano anual de

atividades.

. Conselho Pedagógico.

. Docentes responsáveis

pela dinamização dos

clubes.

. Docentes do desporto

escolar.

. Coordenadores de

Departamento.

. Número de turmas onde

foi incutida a participação

em atividades artísticas e de

valorização do trabalho em

grupo foi contemplado no

Plano de Turma.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de exposições

realizadas na escola e

noutros locais.

EPE: em 8 das 9 turmas os

trabalhos dos alunos são expostos

diária ou semanalmente.

1.º CEB: todas as turmas.

Escola sede: 6 exposições.

. Número de

apresentações/participações

em eventos (peças de

teatro, cinema, música).

EPE: 6 das 9 turmas participaram

em atividades artísticas.

1.º CEB: todas as turmas.

Escola sede: 5 atividades.

. Número de modalidade no

âmbito do desporto escolar. 7 modalidades.

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

2.2

.6. R

end

ibili

zaçã

o d

os

recu

rso

s ed

uca

tivo

s e

do

tem

po

ded

icad

o à

s ap

ren

diz

agen

s.

. Rentabilizar os

recursos educativos

existentes e o

tempo dedicado às

aprendizagens.

. Regulamentação da utilização dos recursos

disponíveis.

. Continuação do Projeto da Biblioteca.

. Frequência da biblioteca e da ludoteca em contexto

curricular ou informal.

. Docentes com horário na

biblioteca.

. Assistentes operacionais

responsáveis pela biblioteca.

. Todos os professores e

educadores.

. Número de turmas em que os

recursos educativos existentes

foram rentabilizados em prol

da aprendizagem dos alunos.

Todas as turmas Manter o resultado

. Média de alunos que utiliza a

biblioteca.

. Número de atividades

realizadas na biblioteca.

35

. Continuação das atividades de desenvolvimento da

literacia científica e literária, em contexto curricular.

. Continuação das atividades do Plano Nacional de

Leitura que for possível desenvolver no nosso

contexto.

. Avaliação da eficácia e da eficiência dos recursos

educativos mobilizados.

. Rentabilização do material didático disponibilizado

pela Escola Virtual.

. Mobilização dos recursos informáticos do

Agrupamento no sentido de tornar o processo

educativo mais aliciante e motivador para os discentes.

. Direção Executiva

. Número de turmas que

utilizou a biblioteca e/ou a

ludoteca em atividades de

aprendizagem formal.

. Número de atividades a que o

Agrupamento aderiu no

âmbito do PNL.

2.2

.7. A

com

pan

ham

ento

e s

up

ervi

são

da

prá

tica

leti

va. . Constatar a

coerência entre as

planificações e as

atividades

realizadas.

. Divulgação das planificações anuais das diferentes

áreas curriculares disciplinares e disciplinas na página

eletrónica do Agrupamento.

. Ações de avaliação intermédia do cumprimento das

planificações e dos Planos de Turma.

. Realização das seguintes atividades pelos

Coordenador de Grupo e/ou Departamento:

_ Divulgação dos documentos estruturantes do

Agrupamento;

_ Divulgação de programas e critérios de avaliação;

_ Elaboração conjunta de planificações;

_ Monitorização do cumprimento das planificações;

_ Apoio, aos docentes que revelem qualquer tipo de

dificuldade, quer em termos científicos, quer em

termos pedagógicos, para superação das mesmas.

_ Recolha dos resultados da avaliação e triangulação de

dados para traçar estratégias de melhoria/intervenção.

. Utilização do correio eletrónico e do Office 365 como

ferramenta que permite a comunicação e a partilha de

dados e documentos.

. Troca/Partilha de materiais didáticos interpares, nas

reuniões de grupo/Departamento e via email.

. Implementação de coadjuvações.

. Coordenadores de Grupo/

Departamento.

. Diretores de turma.

. Docentes de todos os níveis

de ensino.

. Número de turmas onde se

verificou coerência entre as

atividades realizadas e as

planificações.

. Grupos disciplinares que

monitorizam os resultados da

análise das grelhas de

conteúdos lecionados e

cumprimento das

planificações.

. Número de docentes que

deixa registado o diagnóstico

da turma com

indicações/sugestões para o

ano letivo seguinte (turmas de

continuidade).

. Número de Coordenadores de

Grupo/Departamento que

promove atividades interpares

36

2.3. Categoria: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

Re

f. Objetivo Estratégico Estratégia Responsável Indicadores Situação no ano letivo

2015/2016

Meta Ano letivo 2016/2017

2.3

.1.

Div

ersi

fica

ção

das

fo

rmas

de

aval

iaçã

o

. Promover a diversificação das

formas de avaliação nas diferentes

áreas curriculares e disciplinas.

. Divulgar os critérios de avaliação,

aos alunos, no início do ano letivo,

. Diversificação das formas de avaliação usando

outros instrumentos que não só os testes clássicos

(ex: resolução de problemas, demonstrações,

composições, projetos, relatórios, notas e reflexões

históricas, trabalhos de grupo, atividades

experimentais, etc.).

. Conselhos de

Docentes

. Conselhos de

Turma

. Número de turmas onde

foram utilizadas formas de

avaliação diferenciadas, com o

objetivo de preparar os alunos

para múltiplas formas de

aplicação de conhecimentos.

Todas as turmas Manter o resultado

37

em contexto de sala de aula, e aos

pais /EE na 1ª reunião com o DT.

. Divulgar as matrizes relativas a

diferentes instrumentos de avaliação

aplicados a alunos do ensino regular e

das ofertas formativas

profissionalizantes.

. Divulgação dos critérios de avaliação, aos alunos, no

início do ano letivo, em contexto de sala de aula, e

aos pais /EE na 1ª reunião do ano letivo com o DT.

. Publicitação dos critérios de avaliação na página

eletrónica do Agrupamento.

. Divulgação da matriz da Prova de Avaliação Final

(PAF) aos formandos dos Cursos de Educação e

Formação, ministrados neste agrupamento.

. Grupos

Disciplinares

. Departamentos

Curriculares

. Todos os docentes

. Direção Executiva

. Número de turmas em que se

divulgaram os critérios de

avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

foram divulgadas as matrizes

de avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

2.3

.2. A

feri

ção

do

s cr

itér

ios

e d

os

inst

rum

en

tos

de

aval

iaçã

o

. Implementar a realização de uma

prova de avaliação de conhecimentos

no final de cada ano de escolaridade

no 1º ciclo, igual para todas as turmas

do agrupamento.

. Implementar a realização de testes

intermédios no 1.º CEB.

. Aproximar os resultados dos testes

intermédios dos resultados dos testes

internos.

. Aproximar a média dos resultados

dos testes intermédios à média

nacional (no caso de níveis inferiores

a 3 ou classificações inferiores a 10).

. Uniformização da aplicação dos critérios de

avaliação.

. Avaliação dos conteúdos programáticos adquiridos,

no final de cada ano letivo, independentemente das

especificidades das turmas.

. Adesão ao projeto testes intermédios por forma a

validar o trabalho curricular.

. Promoção da partilha de instrumentos de avaliação,

diagnóstico, elaboração conjunta de testes e outros

instrumentos de avaliação.

. Divulgação das matrizes de testes, aos alunos, no 3º

CEB e Ens. Secundário, bem como das matrizes de

provas de exame referentes aos módulos que os

alunos dos Cursos Prof. só concluem em época de

exames.

. Conselhos de

Docentes

. Conselhos de

Turma

. Grupos

Disciplinares

. Departamentos

Curriculares

. Todos os docentes

. Direção Executiva

. Número de disciplinas onde

foi realizada uma prova de

avaliação de conhecimentos

igual (em todas as turmas do

Agrupamento).

1.º CEB: todas as turmas

Escola sede: aplicação do

mesmo teste diagnóstico, no

seio do Grupos Disciplinar e por

ano de escolaridade (em todas

as turmas e disciplinas)

. Número de turmas em que foi

implementado a realização de

testes intermédios

Não houve

. Disciplinas que conseguiram

melhorar os processos de

avaliação, através da permuta

de testes e partilha dos

resultados.

2.3

.3. M

on

ito

riza

ção

inte

rna

do

des

envo

lvim

ento

do

cu

rríc

ulo

. Constatar a eficácia das medidas

adotadas em conselho de docentes

ou de turma e a consequente

reformulação/adequação das

planificações aos constrangimentos

detetados.

. Continuação da prática da avaliação/reformulação

das medidas adotadas nos Planos de Turma.

. Avaliação trimestral dos Planos de Turma, com

reajustamento das estratégias sempre que

necessário.

. Envolvimento do encarregado de educação no

acompanhamento, operacionalização e avaliação do

aluno, nomeadamente no Plano de

Acompanhamento Pedagógico.

. PTT

. Diretores de turma

. Número de turmas em que as

medidas adotadas em

Conselho de

Docentes/Conselhos de Turma,

ajustadas à realidade da turma,

se revelaram eficazes.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas que

realizou avaliação trimestral do

Plano de Turma e consequente

reajustamento das estratégias

sempre que necessário

. Número de encarregados de

educação que se deslocou à

escola até 4 vezes por ano.

38

. Número de encarregados de

educação que contactou o PTT

ou o DT por via não formal.

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

2.3

.4. E

ficá

cia

das

med

idas

de

apo

io e

du

cati

vo

. Monitorizar a eficácia das medidas de apoio educativo proporcionadas aos alunos.

. Apurar a percentagem de alunos que beneficiam de medidas de apoio educativo.

. Avaliação do Plano de Turma realizada no final de cada período letivo e nas reuniões intercalares do 1.º e 2.º período, nomeadamente no que diz respeito ao sucesso das estratégias de diferenciação pedagógica implementadas.

. Avaliação final do Plano de Turma quanto ao sucesso das medidas de apoio educativo implementadas.

. Elaboração de relatórios das aulas de Apoio Pedagógico Personalizado.

. Apresentação de relatórios de avaliação pedagógica e de Avaliação do PEI, dos alunos de NEE, aos CD e CT.

. Diretores de Turma.

. Conselhos de Turma.

. Conselho Pedagógico.

. Direção Executiva.

. Número de Conselhos de Turma/de Docentes que verificou a eficácia das estratégias de diferenciação pedagógica ao longo do ano.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de Conselhos de Turma que verificou se houve eficácia na aplicação das medidas de apoio educativo e/ou salas de reforço.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que beneficiou de apoio pedagógico individualizado, de entre os sinalizados.

Escola sede:

.Português: 13 em 17 alunos

.Matemática: 13 em 17 alunos

.Inglês: 6 em 16 alunos

. Número de alunos com apoio pedagógico personalizado que ficaram retidos.

Escola sede:

2 alunos retidos por faltas;

2 alunos em abandono escolar;

1 aluno retido

2.3

.5. P

reve

nçã

o d

a d

esis

tên

cia

e d

o

aban

do

no

. Identificar possíveis fatores de

desistência e abandono escolar, no

sentido de os prevenir.

. Adequar o número de ofertas

educativas às necessidades dos alunos,

com vista à diminuição da desistência e

do abandono escolar.

. Identificação precoce dos possíveis casos

de abandono escolar.

. Adoção das medidas necessárias à

resolução de cada caso.

. Dinamização de projetos/atividades no

âmbito da orientação vocacional.

. Constituição de turmas com ofertas

pedagógicas diversificadas (cursos

vocacionais, cursos de educação e formação

. Diretores de Turma

. Psicóloga

. Conselhos de Turma

. Gabinete de Apoio

ao Aluno

. CPCJ

. Direção Executiva

. Número de turmas em

que o PTT ou DT considera

a oferta educativa ajustada

às necessidades dos alunos.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que

abandonaram o

Agrupamento de Escolas

para frequentarem outra

oferta educativa.

4 alunos

. Número de alunos do 9.º

ano que fizeram testes de

orientação vocacional.

Todos os alunos Manter o resultado

39

e/ou cursos profissionais) na procura de

soluções ajustadas à diversidade dos casos

que não se enquadram no ensino regular.

. Envolvimento do EE no acompanhamento,

operacionalização e avaliação do aluno,

nomeadamente no Plano de

Acompanhamento Pedagógico

.Número de turmas com

ofertas pedagógicas

diferenciadas.

Curso vocacional: 2 turmas.

Profissional: 4 turmas: 1 de

Restauração, 2 turmas de Gestão

de Sistemas Informáticos e 1

turma de Mecatrónica

. Número de turmas que

realizou avaliação trimestral

do PT e consequente

reajustamento das

estratégias, sempre que

necessário

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de EE que se

deslocou à escola até 4

vezes por ano.

. Número de EE que

contactou o PTT ou o DT

por via não formal.

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3.1. Categoria: Liderança

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

3.1

.1.

V i s ã o e s t r a t é g i c a e f o m e n t o d o s e n t i d o d e p e r t e n ç a e d e i d e n t i f i c a ç ã o c o m a e s c o l a .

. Monitorizar o grau de participação da

comunidade educativa nas atividades e

nos eventos.

. Contabilização pelo docente titular de

turma ou diretor de turma da participação

da respetiva turma em atividades do

. Conselho de

docentes.

. Número de turmas que

participou nas atividades

elencadas no PAA.

Todas as turmas Manter o resultado

40

. Promover eventos corporativos no

sentido de tornar o ambiente de

trabalho mais agradável para docentes

e não docentes.

Plano Anual de Atividades, bem como em

eventos promovidos pela comunidade

educativa.

. Promoção das iniciativas dos alunos para

organizar convívios e atividades no seio

da comunidade educativa.

. Organização de atividades que

proporcionam momentos de convívio e de

descontração entre todos os docentes e

não docentes do Agrupamento de

Escolas.

.Titulares de turma.

. Diretores de turma.

. Coordenadores.

. Professores.

. Parceiros educativos.

. Conselho Geral

. Número de atividades

promovidas para a

comunidade educativa mais

alargada.

EPE e 1.º CEB: Festas de Natal,

Dia de Reis, Festa de Carnaval,

Festa de Finalista/Marchas

Escolares Infantis.

2.º CEB e 3.º CEB: Festa de Natal,

Festa de Carnaval.

Manter ou promover mais atividades

. Número de atividades em

que se participou, de entre

as promovidas por outros

parceiros/elementos da

comunidade.

Dia Mundial da Criança, Circo,

Festa de Natal, Dia Mundial da

Árvore, Oceanário em

Movimento, Laço Solidário, Peça

de Teatro.

Manter ou promover mais atividades

. Atividades promovidas

pelos alunos.

Sarau de Natal, Rádio, Torneios

Interturmas, Viagem de

Finalistas, Baile de Finalistas.

Manter ou promover mais atividades

. Eventos corporativos Magusto, Ceia de Natal, Carnaval,

Sardinhada de final de ano. Manter ou promover mais eventos

3.1

.2.

Val

ori

zaçã

o d

as

lider

ança

s

inte

rméd

ias

. Envolver as estruturas intermédias nas

estratégias promotoras de sucesso

. Corresponsabilizar as lideranças

intermédias nas decisões tomadas pelo

Conselho Geral, Diretor e Conselho

Pedagógico.

. Reuniões periódicas de:

_ Análise reflexão e desenho de linhas de

intervenção;

_ Monitorização das avaliações e das

estratégias implementadas.

. Realização de um trabalho contínuo de

planificação, articulação e avaliação, que

começa nas estruturas de base e termina

nas de topo, e vice-versa, no sentido da

melhoria contínua.

. Coordenadores de

Grupo e de

Departamento.

. Direção Executiva

. Diretor

Número de docentes

titulares de turma que

considera que as estruturas

intermédias estiveram

envolvidas na definição de

estratégias promotoras de

sucesso.

Todos os docentes Manter o resultado

3.1

.3. D

esen

volv

imen

to d

e p

roje

tos,

par

ceri

as e

so

luçõ

es in

ova

do

ras

. Estabelecer diálogos, com diferentes

parceiros, no intuito de mobilizar

recursos e soluções diferentes e

diferenciadas.

.Fomentar, junto dos parceiros

educativos, dinâmicas

empreendedoras.

. Envolver parceiros educativos na

realização de projetos promotores de

competências e saberes.

. Celebração de protocolos e parcerias.

. Mobilização de recursos materiais,

humanos e financeiros.

. Hierarquização das prioridades de

intervenção, a cada momento, no sentido

de viabilizar os objetivos delineados.

. Todos os docentes

. Coordenadores de

Grupo e de

Departamento.

. PTT e DT

. Coordenadores de

cursos CEF e

Profissionais.

Número de turmas que

fomentaram dinâmicas

empreendedoras em

conjunto com parceiros

educativos.

EPE: 7 das 9 turmas.

1.º CEB: 10 em 14 turmas.

Escola sede: n/d.

Vocacionais e Profissionais:

Todas as turmas.

41

3.1

.4. M

oti

vaçã

o d

as p

esso

as e

ges

tão

de

con

flit

os

. Promover a motivação de e entre

todos os agentes educativos.

. Exercício de uma gestão de proximidade

em que se privilegia o diálogo e a

negociação.

. Desenvolvimento de atividades de

aproximação entre toda a comunidade

educativa.

. Promoção de atividades geradoras de

momentos de interação entre os pares e

entre estes e a comunidade.

. Valorização de todos e de cada um, pela

positiva, tentando promover um melhor

clima organizacional e escolar.

. Coordenadores

. Docentes

. Não docentes

.Alunos

Número de docentes

titulares de turma ou

diretores de turma que

considera que entreajuda e

cooperação entre os pares

é prática comum e

promove um ambiente

saudável e motivador.

Todos os docentes Manter o resultado

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

3.1

.5. M

ob

iliza

ção

do

s

recu

rso

s d

a co

mu

nid

ade

edu

cati

va

. Rentabilizar a gestão dos espaços e

recursos da escola em prol da

atividade pedagógica.

. Rentabilizar os espaços físicos da

escola, alugando e/ou cedendo os

mesmos à comunidade, para a

realização de eventos ou atividades.

.Utilizar racionalmente o consumo de

energia e água.

. Afetar salas específicas, às diferentes disciplinas,

em função dos recursos materiais e didáticos nelas

existentes.

. Otimização de todos os recursos físicos,

materiais, humanos e financeiros do

Agrupamento.

.Mobilização do orçamento da escola, e eventuais

pedidos de reforço ao DGPGF do MEC, para

. Todos os

docentes.

. Todos os não

docentes.

. Assistentes

Operacionais

. Todos os alunos

Número de docentes titulares de

turma ou DT que considera que a

gestão dos espaços e dos

recursos do Agrupamento foi

realizada em prol da atividade

pedagógica.

Todos os docentes Manter o resultado

Número de salas específicas

utilizadas.

.Todas as salas específicas, bem

como outros espaços: Biblioteca,

Ludoteca, Ginásio, Cantina (num

total de 11 espaços).

42

. Realizar obras de manutenção dos

espaços escolares.

. Diligenciar, junto da Câmara

Municipal, a realização de

intervenções para a melhoria dos

espaços escolares do pré-escolar e 1º

CEB.

. Criar condições de higiene,

segurança e de acessibilidade para

todos.

realização de intervenções nos espaços físicos da

escola sede de agrupamento.

. Solicitação das intervenções necessárias, nas

escolas e jardins de infância, à Câmara Municipal

e/ou Juntas de Freguesia.

. Diretor

. Responsáveis

pelos espaços

específicos.

. Conselho

Administrativo.

. Assistentes

Operacionais com

funções

específicas nas

áreas de

eletricidade e de

mecânica.

Número de espaços alugados. .Duas salas para ações de

formação.

Número de espaços cedidos

.1 sala, todo o ano, para aulas de

música, promovidas pela

Associação de Pais.

Número de espaços escolares

onde foram monitorizadas as

condições de higiene, segurança

e acessibilidade para todos.

.EPE: todas as salas

.1.º CEB: todas as salas

.Escola sede: todos os espaços

interiores e exteriores.

Número de espaços (JI e EB1)

escolares que foram alvo de

obras de manutenção pela

CMCB.

EPE: 8 das 9 salas

1.º CEB: 10 em 14 das salas/

escolas.

. Verificar a eficácia da segurança e

salubridade do Agrupamento.

. Monitorização da qualidade oferecida na cantina

e no bar.

. Monitorização do Plano de Higiene e Segurança,

do plano de emergência e acidentes escolares.

.Vistorias às instalações e equipamentos

(laboratórios, oficinas, WC, bar, refeitórios e

cozinhas).

. Realização de simulacros.

. Manutenção de extintores de incêndio.

. Realização de palestras sobre segurança.

. Realização de reuniões da equipa de segurança.

. Monitorização da racionalidade do consumo de

água, luz e aquecimento.

. Diretor.

. Subdiretor.

. Coordenadora

operacional.

. Coordenadora

da proteção civil.

. Docentes

titulares de turma

Número de simulacros por ano

letivo.

Registo das ações de

manutenção dos extintores de

incêndio.

Número de palestras realizadas.

Número de reuniões realizadas.

1 simulacro Manter

Número de espaços escolares

onde foi monitorizada a

racionalidade do consumo de

água, luz e aquecimento.

EPE: todos os Jardins de Infância

1.º CEB: todas as turmas (14

turmas)

Escola Sede: 3.º CEB

. Crescer no financiamento

competitivo.

. Justificar às entidades superiores o orçamento

proposto.

. Apelo à responsabilidade social das entidades

superiores na resposta às necessidades do meio

escolar.

. Diretor

. Subdiretor

. Coordenadora

técnica.

Número de apoios conseguidos.

CMCB: transporte de alunos,

alimentação de alunos, cedência

de espaços públicos,

disponibilização de verba para

material de desporto, cultura e

recreio. Cedência de uma viatura.

Promover conforme as

necessidades

43

. Dinamização de iniciativas para angariação de

receita própria.

GNR: cooperação através da

disponibilização de meios para o

desenvolvimento de atividades e

Plano de Segurança da Escola.

44

3.2. Categoria: Gestão

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016 Meta

Ano letivo 2016/2017

3.2

.1. C

rité

rio

s e

prá

tica

s d

e o

rgan

izaç

ão e

afe

taçã

o d

os

recu

rso

s

. Distribuir eficazmente os recursos da

escola.

. Verificar o grau de satisfação quanto

às ações promovidas pela gestão e /ou

decisões tomadas, tendo em conta as

pessoas e o seu bem-estar.

. Aplicação de um questionário de

avaliação do grau de satisfação.

. Diretor.

. Comissão de

avaliação interna.

. Número de turmas em que foram

distribuídos eficazmente os recursos

do Agrupamento.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de PTT que consideram que

as ações promovidas / decisões

tomadas pela Gestão tiveram em

conta a satisfação e o bem estar das

pessoas.

Todos os professores Manter o resultado

3.2

.2. C

rité

rio

s d

e co

nst

itu

ição

do

s gr

up

os

e

das

tu

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, de

elab

ora

ção

de

ho

rári

os

e

de

dis

trib

uiç

ão d

e s

ervi

ço

. Assegurar uma eficaz distribuição de serviço, que proporcione uma resposta proativa aos grupos e turmas / alunos. . Garantir, quando possível, continuidade das equipas pedagógicas e das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo de escolaridade.

. Definição dos critérios para a constituição das turmas, distribuição de serviço e elaboração de horários.

. Diretor

. Número de PTT que considera que a distribuição de serviço é eficaz.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de docentes que considera existir o critério de continuidade pedagógica.

Todos os professores Manter o resultado

3.2

.3. A

valia

ção

do

des

emp

enh

o e

ge

stão

das

co

mp

etên

cias

do

s

trab

alh

ado

res . Aumentar o número de formações

direcionadas para o desenvolvimento de competências (pessoais, interpessoais e instrumentais) do pessoal docente e não docente.

. Identificação das competências profissionais dos docentes e não docentes do Agrupamento para uma maior rentabilização dos recursos internos – docentes com formação e acreditados pelo Cons. Científico. .Apresentação de um plano de formação que responda às reais necessidades dos docentes e assistentes operacionais.

. Diretor. . Subdiretor. . Coordenadoras Técnica e Operacional.

. Número de docentes que considera que a formação para pessoal docente e não docente esteve ajustada às reais necessidades.

Todos os docentes Manter o resultado

. Número de formações dinamizadas. 2 ações

3.2

.4 .P

rom

oçã

o

do

des

envo

lvim

ent

o p

rofi

ssio

nal

. Aumentar a eficiência na relação entre as necessidades e as ofertas de formação para o pessoal docente e não docente.

. Levantamento das necessidades de formação do corpo docente e não docente para a elaboração de um plano de formação com ofertas eficazes.

. Diretor. . Áreas/domínios de formação identificados como prioritários

NEE; Direção de Turma; Sucesso Educativo.

3.2

.5. E

ficá

cia

do

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rcu

ito

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e

info

rmaç

ão e

co

mu

nic

ação

inte

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e ex

tern

a

. Aumentar a utilização do email institucional, da plataforma Moodle, e da página do Agrupamento.

. Disponibilização de toda a informação útil na plataforma Moodle.

. Diretor . Subdiretor . Adjunto . Prof. Tic

. Número de docentes que utiliza o email institucional para receber/enviar informação.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de acessos à página do agrupamento.

45

3.3. Categoria: Autoavaliação e melhoria

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2015/2016

Meta

Ano letivo 2016/2017

3.3

.1. C

oer

ênci

a en

tre

a au

toav

alia

ção

e a

açã

o

par

a a

mel

ho

ria

. Monitorizar e avaliar os

Planos de Melhoria.

. Implementação, acompanhamento, análise

a avaliação dos Planos de Melhoria

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Número de docentes que

colaborou no acompanhamento,

análise e avaliação do Plano de

Melhoria.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.2. U

tiliz

ação

do

s re

sult

ado

s d

a av

alia

ção

ext

ern

a n

a el

abo

raçã

o d

os

pla

no

s d

e m

elh

ori

a

. Monitorizar as ações de

melhoria com base nos

indicadores de avaliação

externa.

. Implementar procedimentos

de melhoria alinhados com os

constrangimentos detetados.

. Continuação do trabalho desenvolvido pela

equipa de autoavaliação: recolha,

tratamento e divulgação dos dados de

forma alargada a toda a comunidade

educativa.

. Elaboração de planos de melhoria que

contenham as ações que a escola se

compromete a realizar nas áreas

identificadas na avaliação externa como

merecedoras de prioridade no esforço de

melhoria.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Número de docentes que

considera que algumas das ações

de melhoria implementadas no

Agrupamento foram ao encontro

dos constrangimentos detetados.

Todos os docentes Manter

. Número de intervenientes que

se envolveram e participaram na

concretização do Projeto

Educativo e do Plano Estratégico.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

. Número de intervenientes que

se envolveram e participaram na

concretização do Plano Anual de

Atividades.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.3. E

nvo

lvim

ento

e

par

tici

paç

ão d

a co

mu

nid

ade

edu

cati

va n

a au

toav

alia

ção

. Aumentar o número de

participantes na autoavaliação.

. Envolver a comunidade

educativa na correção de

procedimentos e elaboração

dos Planos de Melhoria.

. Atualização/reformulação dos

procedimentos e instrumentos de recolha

de informação utilizados pelas equipas de

autoavaliação.

. Convite à participação dos diversos

elementos da comunidade educativa.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Comunidade

. Número de participantes

envolvido na avaliação do PE

Docentes Titulares de Turma e

Diretores de Turma

Coordenadores de Grupo

Não docentes

Alunos (do Secundário)

Pais e Encarregados de Educação

46

Educativa

. Número de docentes que

consideram ter-se envolvido e

empenhado na concretização do

PE e do PAA e PT

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.4. C

on

tin

uid

ade

e ab

ran

gên

cia

da

auto

aval

iaçã

o . Verificar a adequação das

ações partindo das

necessidades apontadas na

autoavaliação.

. Monitorização dos resultados

(académicos/sociais) em todos os períodos

letivos e no final do ano letivo para uma

resposta eficaz às necessidades da escola.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

Número de docentes que

considera que as ações apontadas

na autoavaliação foram

adequadas.

n/d

3.3

.5. I

mp

acto

da

auto

aval

iaçã

o n

o

pla

nea

men

to, n

a o

rgan

izaç

ão e

nas

prá

tica

s p

rofi

ssio

nai

s

. Verificar se o processo de

autoavaliação contribuiu para

a melhoria da planificação,

organização e

desenvolvimento das práticas

profissionais.

. Desenhar Planos de Melhoria

ajustados a cada grupo e

departamento para

implementar no ano letivo

seguinte.

. Implementação de cronogramas de

reuniões com planificação de todo o ano

letivo.

. Análise e debate do Plano Estratégico e do

Plano de Melhoria no seio de cada grupo e

departamento.

. Número de docentes que

considera que a autoavaliação

contribui para a melhoria da

planificação, organização e

desenvolvimento das práticas

profissionais.

n/d

47

Monitorização e Avaliação

Ficha de acompanhamento e avaliação do Plano Estratégico do Agrupamento

Exmos. Senhores Professores e Educadores

A fim de cumprirmos o elencado no Plano Estratégico do Agrupamento (avaliação do projeto), todos os anos será feita a análise da execução do mesmo,

a fim de ser verificado o cumprimento dos objetivos aí elencados e de elaborar sugestões de melhoria para o ano seguinte.

Assim, porque é fundamental sabermos quais os objetivos que não conseguimos cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa da Avaliação Interna

selecionou um conjunto de questões, relacionadas com as prioridades, categorias e domínios, que ajudem este grupo de trabalho a fazer o monitorização e

avaliação do cumprimento dos objetivos e a consequente melhoria do Plano Estratégico, bem como dos respetivos instrumentos de acompanhamento e

avaliação. Fica pois a cargo de cada docente titular de turma, de cada diretor de turma, dos coordenadores de grupo disciplinar e de departamento esta tarefa de

acompanhamento e avaliação que pode servir para facilitar a tarefa de implementar os objetivos gerais e específicos ao nível das turmas, dos grupos

disciplinares e dos departamentos. Simultaneamente deve servir para que no final de cada ano letivo se proceda à avaliação do trabalho desenvolvido ao nível

de cada estrutura, sendo que a análise dos resultados da execução, que será feito através da análise e tratamento dos dados das presentes grelhas, ficará a cargo

da Equipa de Autoavaliação. Estes serão ainda analisados pela Direção Executiva, bem como pelo Conselho Pedagógico e Conselho Geral.

As Vossas melhores respostas contribuem para o desenho de um melhor plano de melhoria para o ano seguinte.

Assim solicitamos aos docentes o preenchimento dos seguintes quadros e agradecemos que nos deixem opiniões e sugestões na última página, bem

como nos campos destinados a observações. Em todos os campos que não se apliquem às funções que desempenharam no presente ano letivo agradecemos que

coloque a indicação “n/a” (não se aplica). Mais se informa que o presente documento é um instrumento de avaliação em aperfeiçoamento, pelo que

agradecemos também sugestões que possam contribuir para a melhoria do mesmo.

Agradecendo desde já a colaboração,

O Diretor,

_______________________________

(Manuel Portugal)

48

Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”

1. Resultados

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade 1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa. 2015/16

(Valores) Sim Não

Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação

da comunidade educativa? Quantas?

Observações:

1.3.2. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade

envolvente.

Foram desenvolvidas ações/ projetos que contribuíram para o desenvolvimento/

valorização local? Quantas?

Foram desenvolvidas parcerias conducentes à promoção do sucesso educativo?

Quantas?

Foram realizados eventos/ exposições na comunidade? Quantos?

Número de atividades do grupo/ departamento divulgadas no jornal e/ ou página do

agrupamento:

Observações:

Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”

2. Resultados

2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16

(Valores) Sim Não

Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?

Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?

Observações:

2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.

Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?

Foi aplicada uma ficha de avaliação diagnóstica com matriz idêntica, por grupo

disciplinar?

Em que grupos?

A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a

procurar as respostas mais adequadas?

A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?

Foram elaborados critérios e instrumentos de avaliação uniformizados, para todas as

turmas, sempre que possível?

Número de grupos disciplinares que elaboraram instrumentos de avaliação

uniformizados, para todas as turmas (sempre que possível):

Observações:

O Docente: ___________________________________________ Cargo(s): Coordenadores de Grupo ou Departamento

Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________ Ano e Turma:___________________

Celorico da Beira, ____ de julho de 2016

49

2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.

Número de disciplinas em que é comum a prática de partilha de documentos:

Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Em quantas reuniões?

Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se

adequa)?

Semanal:

Quinzenal:

Mensal:

Trimestral:

Observações:

2.2. Domínio: práticas de ensino

2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.

As atividades experimentais foram um incentivo para a aprendizagem?

É uma prática frequente?

Indica os grupos disciplinares:

Número médio, por ano, de atividades realizadas no âmbito do ensino experimental

das ciências:

Número de áreas curriculares em que foram utilizadas metodologias ativas:

Número de turmas, dos Cursos Profissionais e Vocacionais, onde se efetuaram

visitas de estudo na componente prática:

Observações:

2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às

aprendizagens.

Os recursos educativos existentes foram rentabilizados em prol da aprendizagem dos

alunos (Biblioteca, Ludoteca, QIM, Escola Virtual, salas específicas, …)?

Quais os projetos a que o departamento aderiu (PNL, EcoEscolas, Canguru Matemático, Olimpíadas; ...)?

Observações:

2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.

São monitorizadas as grelhas de conteúdos lecionados e o cumprimento das

planificações?

Os coordenadores de grupo/ departamento promoveram atividades interpares?

Observações:

2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.

Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os

alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?

Observações:

2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.

Foram realizadas provas de avaliação de conhecimentos iguais, para todas as turmas,

do mesmo ano?

Em que disciplinas?

Disciplinas que conseguiram melhorar os processos de avaliação, através de permuta de testes e partilha de resultados:

Observações:

2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.

Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?

Observações:

50

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3 Resultados

3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16

(Valores) Sim Não

Enquanto docente, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de topo e/ ou

intermédias?

Indique as atividades/ convívios (eventos corporativos) que se realizaram, no seu departamento:

Observações:

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e

grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?

Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos em que tem assento?

Observações:

3.1.3. Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras.

São fomentadas dinâmicas empreendedoras junto dos parceiros educativos?

Indique algumas:

Observações:

3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.

No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável

para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas

comuns?

Em caso negativo indique as razões:

Observações:

3.1.5. Mobilização de recursos da comunidade educativa.

Foi privilegiada a atividade pedagógica na gestão dos espaços e recursos da escola?

As salas específicas foram rentabilizadas, em prol das atividades pedagógicas?

Foram efetuadas diligências com vista à redução do consumo de água, luz e

aquecimento?

Foram efetuadas obras de conservação, valorização e manutenção dos espaços

escolares?

Foram efetuadas ações/ atividades de promoção de segurança dentro do espaço

escolar?

Foram tidas em conta as condições de segurança para todos?

É regularmente verificada a segurança e salubridade do Agrupamento?

Identifique as entidades que apoiaram atividades da escola e/ ou alunos:

Observações:

3.2. Domínio: Gestão

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.

São distribuídos eficazmente os recursos da escola?

As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?

Observações:

3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de

horários e de distribuição de serviço.

A distribuição de serviço é efetuada de uma forma eficaz, de forma a dar uma

resposta positiva aos grupos/ alunos?

Houve continuidade pedagógica das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo

de escolaridade?

51

Observações:

3.2.4. Promoção do desenvolvimento profissional.

Foi ajustada a formação, para o pessoal docente e não docente, às reais necessidades

do Agrupamento?

Observações:

3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.

Foi utilizado o email institucional e extranet no envio de informação?

Observações:

3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria

3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.

Colaborou no acompanhamento, análise, implementação e avaliação do Plano de

Melhoria?

Observações:

3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos

de melhoria.

O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os

constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?

Observações:

3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Projeto Educativo?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Plano Estratégico?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Plano Anual de Atividades?

Observações:

3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.

As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,

são aplicadas?

Observações:

3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas

profissionais.

A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e

desenvolvimento das práticas profissionais?

Observações:

Sugestões:

Muito obrigada pela colaboração.

52

Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”

1 Resultados

1.1. Domínio resultados académicos 1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados. 2015/16

(Valores) Sim Não

Número de alunos da turma (final do ano letivo):

Número de alunos retidos:

Número de alunos que usufruíram de Apoios Educativos:

Números de alunos, que usufruíram de Apoios Educativos, e não ficaram retidos:

Número de alunos que usufruíram de Aulas de Apoio ao Estudo (2.º Ciclo):

Número de alunos que usufruíram das Salas de Reforço (3.º Ciclo/ Secundário):

Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 6.º Ano: 7.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:

Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 10.º Ano: 11.º Ano: 12.º Ano:

Número de alunos que transitam com todos os módulos feitos. Curso Vocacional:

Curso

Profissional:

Observações:

1.1.3. Evolução dos resultados externos contextualizados.

Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:

Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 11.º Ano:

12.º Ano:

Observações:

1.1.4. Abandono e desistência.

Número de alunos acompanhados pela CPCJ:

Número de alunos sinalizados para o gabinete de Psicologia:

Número de alunos que abandonaram/ desistiram:

Observações:

1.2. Domínio resultados sociais

1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades.

Número de reuniões do Conselho de Turma em que os representantes dos alunos

(delegado e subdelegado) participaram (3.º Ciclo/ Secundário):

O Docente: ___________________________________________________ Cargo(s): Diretor de Turma

Estabelecimento de Ensino: _____________________________________________ Ano e Turma:__________________

Celorico da Beira, ____ de julho de 2016

53

Número de atividades em que a turma participou/ promoveu:

Os alunos da turma revelaram empenho no desenvolvimento das atividades?

Os alunos da turma cumpriram com as suas responsabilidades?

Os representantes dos alunos da turma exerceram as suas funções com

responsabilidade?

Observações:

1.2.2. Cumprimento de regras e disciplina.

Número de participações de indisciplina que ficaram registadas:

Número de alunos a quem foram aplicadas medidas sancionatórias:

Número de alunos encaminhados para o SPO por motivo de atitudes e/ ou

comportamentos menos corretos:

Observações:

1.2.3. Formas de solidariedade.

Os alunos desenvolveram atividades de cidadania, civismo e solidariedade?

Número de atividades/ campanhas desenvolvidas pela turma:

Observações:

1.2.4. Impacto da escolaridade no percurso dos alunos.

Número de atividades realizadas, tendo em vista a promoção de dinâmicas de

empreendorismo e responsabilidade com fatores de desenvolvimento pessoal e

social:

Número de alunos que concluíram o Ensino Secundário: 12.º Ano: Curso

Profissional:

Observações:

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade

1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa.

Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação

da comunidade educativa? Quantas?

Observações:

1.3.3. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade

envolvente.

Número de atividades da turma divulgadas no jornal do Agrupamento:

Número de atividades da turma divulgadas na página do Agrupamento:

Observações:

Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”

2. Resultados

2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16

(Valores) Sim Não

É tida em conta a gestão dos currículos, em função da especificidade da turma?

Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?

Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?

Foi feita a articulação entre os docentes de Educação Especial e os restantes docentes

que intervêm no processo de ensino-aprendizagem com alunos NEE? Quantas vezes,

por ano?

Observações:

2.1.2. Contextualização do currículo e abertura ao meio.

Houve visitas de estudo? Quantas?

54

Foram desenvolvidas ações complementares, entre as atividades curriculares e as

atividades externas da escola, promotoras de integração, sucesso e preparação para a

vida?

Número de atividades em interação com a comunidade:

Descreva as atividades:

Observações:

2.1.3. Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos.

A partilha de informação entre docentes permitiu um enriquecimento do Plano de

Turma?

Número de reuniões de articulação horizontal e/ ou vertical, em que se fez análise de

informações sobre o percurso escolar dos alunos:

Observações:

2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.

Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?

A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a

procurar as respostas mais adequadas?

A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?

Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico implementados ao longo do ano

letivo:

Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico que obtiveram sucesso:

Foram entregues sugestões relativas aos alunos que necessitam de apoios para o ano

letivo seguinte?

É realizada a autoavaliação, em cada período do ano letivo, em todas as disciplinas?

É realizada a ficha formal de autoavaliação, para todos os alunos, no final do ano

letivo?

Observações:

2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.

Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Em quantas reuniões?

Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se

adequa)?

Semanal:

Quinzenal:

Mensal:

Trimestral:

Observações:

2.2. Domínio: práticas de ensino

2.2.1 Adequação das atividades educativas e de ensino às capacidades e aos

ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.

Com vista à promoção do sucesso, foram aplicadas, aos diferentes grupos de alunos,

práticas de ensino/ estratégias/ metodologias diferenciadas?

Os alunos usufruíram dos apoios necessários (Apoio Educativo, Aulas de Reforço e

outros)?

Número de ações realizadas entre docentes do Ensino Especial, Diretores de Turma e

elementos de outros serviços:

Observações:

2.2.2. Adequação dos apoios às crianças e aos alunos com Necessidades

Educativas Especiais.

Aos alunos com NEE foi-lhes garantido o apoio necessário?

Foram revistas e/ ou reajustadas as medidas de apoio dos PEI dos alunos com NEE?

Número de alunos com NEE, que transitaram:

Observações:

55

2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.

Foram aplicadas atividades individualizadas com o objetivo de estimular as

potencialidades dos alunos?

Foi reconhecido o esforço dos alunos empenhados?

Número de alunos que usufruíram de tutorias:

Foi permitida a escolha do local de estágio aos melhores alunos (CV, CP)?

Observações:

2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.

Foram utilizadas as novas tecnologias de informação?

A turma realizou visitas de estudo, ligadas à área de formação do curso via

vocacional ou profissional? Quantas?

Observações:

2.2.5. Valorização da dimensão artística.

Foi incutido nos alunos a necessidade de participar no Plano Turma, particularmente

nas atividades artísticas, de promoção e valorização do grupo?

Número de exposições, da turma, realizadas na escola e/ ou outros locais:

Número de apresentações/ participações, da turma, em eventos (peças de teatro,

cinema, música):

Indique as modalidades do Desporto Escolar em que os alunos da turma estão envolvidos:

Observações:

2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às

aprendizagens.

A turma utilizou a Biblioteca e/ ou a Ludoteca em atividades de aprendizagem

formal?

Observações:

2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.

As planificações foram ajustadas às reais necessidades de cada grupo/ turma?

Existiu coerência entre as atividades realizadas e as planificações?

Foram elencadas, no Plano de Turma, indicações/ sugestões para o ano seguinte

(turmas de continuidade)?

Observações:

2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.

Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os

alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?

Foram divulgados os critérios de avaliação?

Foram divulgadas as matrizes de avaliação?

Observações:

2.3.3. Monotorização interna do desenvolvimento do currículo

As medidas adotadas, em Conselho de Turma, ajustadas à turma, foram eficazes?

Foi feita a avaliação trimestral do Plano de Turma e consequente reajustamento?

Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola até 3 vezes, por

ano:

Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola pelo menos 3

vezes, por ano:

Número de Encarregados de Educação que contatou o Diretor de Turma, ao longo do

ano, por via não formal (que não tenha vindo à escola):

Observações:

2.3.4. Eficácia das medidas de apoio educativo.

As estratégias de diferenciação pedagógicas, ao longo do ano, foram eficazes?

56

As medidas de Apoio Educativo e/ ou Salas de Reforço foram eficazes para os

alunos?

Número de alunos que usufruíram de Apoio Pedagógico Personalizado:

Número de alunos que beneficiaram de Apoio Pedagógico Personalizado e ficaram

retidos:

Observações:

2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.

Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?

Número de alunos que abandonaram o Agrupamento para frequentarem outra oferta

educativa:

Observações:

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3 Resultados

3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16

(Valores) Sim Não

Enquanto Dietor de Turma, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de

topo e/ ou intermédias?

A turma participou nas atividades e eventos elencados no Plano Anual de

Atividades?

Indique quais:

Indique as atividades, oferecidas por outros parceiros da comunidade, em que a turma participou:

Observações:

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e

grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?

Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos onde tem assento?

Observações:

3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.

No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável

para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas

comuns?

Em caso negativo, indique as razões:

Observações:

3.2. Domínio: Gestão

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.

As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?

Observações:

3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de

horários e de distribuição de serviço.

Foram tidos em conta critérios de continuidade pedagógica das turmas ao longo dos

diferentes anos de um ciclo de escolaridade?

Observações:

3.2.3. Avaliação de desempenho e gestão das competências dos trabalhadores.

57

Foi proporcionada/ dinamizada formação ao pessoal docente e não docente?

Indique quais:

Observações:

3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.

Foi utilizado o email e extranet institucional no envio de informação?

Observações:

3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria

3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos

de melhoria.

O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os

constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?

Observações:

3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Projeto Educativo?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Plano Estratégico?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação dos Planos de Melhoria?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Plano Anual de Atividades?

O Plano de Turma espelha as estratégias delineadas no Projeto Educativo?

Observações:

3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.

As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,

são aplicadas?

Observações:

3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas

profissionais.

A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e

desenvolvimento das práticas profissionais?

Observações:

Sugestões:

Muito obrigada pela colaboração.

58

A complementar a avaliação do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento,

anualmente é feita ainda a avaliação e grau de satisfação de toda a comunidade

educativa (docente, não docente, discente, encarregados de educação e empresários),

com base no modelo de avaliação “CAF Educação 2013” (adaptados), cujos

questionários e resultados do ano letivo 2015/16 apresentamos a seguir:

59

Questionário de satisfação para Alunos/Encarregados de Educação

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___/ ___/ ______

Instruções de resposta ao questionário:

A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido

por este Agrupamento.

Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e

oferecer um serviço cada vez mais eficaz.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se

apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas

poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do

Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto

com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial e anónima.

60

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

1. Imagem global do Agrupamento

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Desempenho do Agrupamento

Nível de confiança no Agrupamento e seus serviços

Reputação do Agrupamento na sociedade

Cortesia dos docentes/ não docentes que lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público

Cortesia dos docentes/ não docentes que atendem por telefone

Igualdade de tratamento praticada no Agrupamento

Flexibilidade e autonomia dos docentes/ não docentes da área do atendimento para resolverem situações individuais

Transparência do Agrupamento (sobre o seu funcionamento e os processos de tomada de decisão)

Comportamento ético (respeito pelos valores do serviço público)

Envolvimento do Agrupamento com a comunidade em que está inserido

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

2. Envolvimento e participação

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Possibilidade de sugerir melhorias

Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos alunos/ encarregados de educação

Consulta dos alunos/ encarregados de educação para conhecer as suas necessidades e expectativas sobre os serviços

Existência de vários canais para

61

sugestões (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)

Existência de vários canais para reclamações (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)

Existência de associações de alunos/ pais e encarregados de educação

Participação das associações de alunos/ pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

3. Acessibilidade

Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

Localização do Agrupamento (proximidade de transportes públicos)

Facilidade de estacionamento

Acessibilidade para deficientes e carros de bebés (rampas de acesso, elevadores)

Horário de atendimento

Meios disponíveis para efetuar o pagamento dos serviços

Sistemas interactivos de divulgação das actividades/ informações

Existência de atendimento telefónico para esclarecimento de dúvidas

Nível de simplificação de formulários e documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos

Esclarecimento de dúvidas através de correio electrónico

Informação disponíveis on-line

Existência de serviços disponíveis on-line (e pagamento pela mesma via)

62

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

4. Produtos e serviços

Indicador Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

Sati

sfaç

ão g

lob

al

com

os

serv

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s:

Bar

Cantina

Papelaria

Reprografia

Serviços Administrativos

Clareza da informação sobre o funcionamento dos serviços

Qualidade dos esclarecimentos prestados por telefone

Qualidade dos esclarecimentos prestados presencialmente

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Bar

Cantina

Papelaria

Tempo de resposta às solicitações

Tempo de resposta às reclamações

Diferenciação dos serviços em função das diferentes necessidades dos alunos/ encarregados de educação

Muito obrigado pela sua colaboração.

Identificação (opcional):

Idade: __________________ Profissão: _____________________

Sexo: __________________ Habilitações: _____________________

63

Questionário de satisfação para Docentes/ Não Docentes

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___/ ___/ ______

Instruções de resposta ao questionário:

Este questionário versa um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador

perceciona o Agrupamento de modo a aferir o seu grau de satisfação e de motivação sobre as

atividades que desenvolve.

É de toda a conveniência que responda com o máximo de rigor e honestidade, pois só assim é

possível ao Agrupamento apostar numa melhoria contínua dos serviços que presta.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se

apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas

poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do

Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto

com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial. O tratamento deste, por sua vez, é efetuado de

uma forma global, não sendo sujeito a uma análise individualizada, o que significa que o seu

anonimato é respeitado.

64

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

1. Satisfação global dos docentes/ não docentes com o Agrupamento

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Imagem do Agrupamento

Desempenho global do Agrupamento (para a comunidade educativa e alunos/ encarregados de educação)

Relacionamento do Agrupamento com os alunos e a comunidade educativa

Forma como o Agrupamento gere os conflitos de interesse

Nível de envolvimento dos docentes/ não docentes no Agrupamento e na respetiva missão

Envolvimento dos docentes/ não docentes nos processos de tomada de decisão

Envolvimento dos docentes/ não docentes em atividades de melhoria

Mecanismos de consulta e diálogo entre docentes/ não docentes e órgãos de gestão

Responsabilidade social do Agrupamento

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Aptidão da liderança para conduzir o Agrupamento (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o desempenho global, gerir os processos…)

Direção Executiva

Coordenadores e Subcoordenadores

Aptidão dos órgãos de gestão para comunicar

Direção Executiva

Coordenadores e Subcoordenadores

Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado

Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados

Forma como o Agrupamento reconhece os esforços individuais

Forma como o Agrupamento reconhece os esforços das equipas

Postura do Agrupamento face à mudança e à

65

inovação

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

3. Satisfação com as condições de trabalho

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Clima de trabalho (como lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais)

Flexibilidade do horário de trabalho

Possibilidade de conciliar a vida profissional com a vida familiar e assuntos pessoais

Igualdade de oportunidades

Igualdade de tratamento no Agrupamento

Condições de higiene e segurança

Serviço de bar/ cantina

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira

Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

Política de gestão de recursos humanos existente no Agrupamento

Oportunidades criadas para desenvolver novas competências

Acesso a formação relevante para desenvolver os objetivos individuais

1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.

5. Níveis de motivação

Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu

grau de motivação seja 5? 1 2 3 4 5

Aprender novos métodos de trabalho

Desenvolver trabalho em equipa

Participar em ações de formação

Participar em projetos de mudança no Agrupamento

Sugerir melhorias

66

C= Concordo; D= Discordo 1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

6. Satisfação com a liderança (gestor de topo e gestor intermédio)

Satisfação com…

Co

nco

rdo

Dis

cord

o Grau de Satisfação

Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

A Direção Executiva…

Lidera através do exemplo

Informa e consulta os docentes/ não docentes com regularidade sobre os assuntos importantes do Agrupamento

Demonstra empenho no processo de mudança

Aceita críticas construtivas

Aceita sugestões de melhoria

Encoraja a confiança mútua e o respeito

Promove uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua

Promove ações de formação

Cria condições para a delegação de poderes, responsabilidades e competências

Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas

Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa

Satisfação com…

Co

nco

rdo

Dis

cord

o Grau de Satisfação

Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

Os Coordenadores e Subcoordenadores

Lideram através do exemplo

Informam e consultam os docentes/ não docentes com regularidade sobre os objetivos e as atividades do Agrupamento

Aceitam críticas construtivas

Aceitam sugestões de melhoria

Estimulam a iniciativa das pessoas

Encorajam a confiança mútua e o respeito

Promovem uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua

Promovem/ propõem ações de formação

Ajudam os docentes/ não docentes a realizarem as suas tarefas, planos e objetivos

Reconhecem e premeiam os esforços individuais e das equipas

Adequam o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa

* Este quadro tem dois objectivos: serve para complementar o diagnóstico do subcritério 1.3 (Fase Executar), uma vez que questiona os docentes/ não docentes sobre a existência de um conjunto de práticas de liderança (coluna Concordo e Discordo). Por outro lado, em relação ao mesmo subcritério, avalia o grau de satisfação dos docentes/ não docentes com o estilo de liderança (Fase Rever). O resultado do tratamento dos dados relativamente a este quadro deve ser integrado no diagnóstico do subcritério 1.3.

Muito obrigado pela sua colaboração.

67

Questionário de satisfação para parceiros e empresas

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___ / ___ /________

Instruções de resposta ao questionário:

A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido

por este Agrupamento de Escolas.

Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e

oferecer um serviço cada vez mais eficaz.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se

apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas

poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do

Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto

com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial e anónima.

68

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas

sugestões de melhoria 1 2 3 4 5

Imag

em g

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gru

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to

Desempenho do Agrupamento

A cortesia dos docentes e não docentes que lidam com os parceiros e empresas

Flexibilidade e autonomia dos docentes e não docentes para resolver situações invulgares

As melhorias implementadas no Agrupamento

Envo

lvim

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to e

par

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paç

ão

Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer o grau de satisfação dos parceiros e empresas

Consulta aos parceiros e empresas para apresentar sugestões de melhoria dos serviços prestados

A possibilidade de utilização de vários canais de comunicação (telefone; e-mail; reuniões)

A existência de interlocutores responsáveis pelas relações com os parceiros e empresas

A participação dos parceiros e empresas em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento

Ace

ssib

ilid

ade

Informação disponibilizada

Capacidade e meios de resposta utilizados nas comunicações (ex. uso de e-mail, telefone, contacto pessoal)

Atendimento telefónico

Atendimento por e-mail

Pro

du

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Sati

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serv

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ado

s

Bar

Cantina

Papelaria

Reprografia

SASE

Serviços Administrativos

Qualidade da informação disponibilizada

Tempo de resposta às solicitações

Muito obrigado pela sua colaboração.

69

Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo do

Agrupamento submetido à DGE.

1.ª Medida:

Medida e)

3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.

Dificuldades na escrita e na interpretação; faltas de hábitos de leitura; dificuldades

na organização e métodos de trabalho; dificuldades na interpretação e

acompanhamento dos programas ministrados; falta de recursos humanos (crédito

horário para um maior acompanhamento dos alunos com dificuldades); falta de

expetativas dos encarregados de educação na formação dos seus educandos; família

com baixas habilitações literárias e baixos rendimentos; dificuldades no raciocínio e

na compreensão de conceitos abstratos; falta de acompanhamento no estudo e na

realização dos TPC; falta de vontade em aprender; pais amorfos perante os

interesses e a disciplina dos seus educandos; falta de recursos que proporcionem um

acompanhamento mais individualizado aos alunos nas disciplinas de maiores

dificuldades/insucesso.

3.2. Anos de escolaridade a abranger

2.º e 3.º ano de 1.º CEB.

3.3. Designação da medida

e) Estabelecimento de medidas temporárias de docentes, no 1.º ciclo.

3.4. Objetivos a atingir com a medida

Melhorar o desempenho escolar dos alunos; aumentar a taxa de sucesso;

proporcionar um ensino mais individualizado; valorizar os saberes/mais-

valias/apetências dos processos de ensino e modos de atuação dos professores;

utilizar a diferenciação pedagógica como modelo nos reforços das aprendizagens.

3.5. Metas a atingir com a medida

Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, no 1.º ciclo, nos seguintes

percentuais: para o ano letivo 2016/2017, atingir 94,1%; para o ano letivo

2017/2018 atingir 94,9%.

3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida

70

Permutas temporárias entre os docentes nas disciplinas de Português e de

Matemática; propor aos alunos a realização de tarefas desafiadoras, estimulantes e

que promovam o desenvolvimento do raciocínio lógico-dedutivo; incentivar o

desenvolvimento do hábito de construir e partilhar instrumentos de avaliação e

avaliar os resultados obtidos; instituir e rentabilizar tutorias interpares que

potenciem a partilha de saberes entre alunos com diferentes ritmos de aprendizagem

e diferentes níveis de desempenho ao nível aquisição, relacionamento e aplicação

dos conteúdos programáticos veiculados; aumentar o número e a frequência de

momentos formais e informais de expressão oral na sala de aula, como estratégia

que fomente a participação ativa e relevante, desenvolva a autonomia e os níveis de

autoconfiança e de autoestima dos alunos, e favoreça o desenvolvimento da

competência linguística de falante.

3.7. Calendarização das atividades

Semanalmente, alternando as disciplinas de Português e de Matemática, durante

todo o ano letivo.

3.8. Responsáveis pela execução da medida

Diretor e coordenadora do conselho de docentes.

3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou

outros recursos necessários à consecução da medida

Permuta entre docentes titulares de turma em função da maior apetência ou gosto

particular/pessoal para lecionar a disciplina de Português ou de Matemática com

apetência para Português ou Matemática; não será preciso gastar crédito horário.

3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e

eficácia da medida

Fichas de auto e heteroavaliação dos alunos, por unidade temática; utilização de

fichas formativas e tratamento dos dados quantitativos.

3.11. Necessidades de Formação

Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de

conflitos em sala de aula; Estratégias inovadoras em contexto de sala de aula que

estimulem o desenvolvimento da criatividade, da imaginação, do sentido crítico dos

alunos em contexto de sala de aula criativas em contexto de sala de aula; Novos

programas de Matemática; Novos programas de Português; Utilização de

ferramentas informáticas criativas e motivadoras em sala de aula.

71

2.ª Medida:

Medida d)

3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.

Discrepância entre resultados na avaliação interna e a externa; dificuldades na

interpretação e escrita; dificuldades na organização das tarefas de estudo e trabalho;

dificuldades, na interpretação acompanhamento; falta de organização, interesse e

participação; falta de recursos humanos; falta de empenho, acompanhamento dos EE

aos seus educandos; família com baixas habilitações literárias, escassos

rendimentos; dificuldades no raciocínio e compreensão; não acompanhamento dos

conteúdos na sala de aula.

3.2. Anos de Escolaridade a abranger

Turmas mistas do 1.º ciclo do CEB; 5.º ano do 2.º CEB; 7.º, 8.ºe 9.º ano do 3.º CEB;

10.º e 11.º ano do Ensino Secundário. Nos 7.º, 8.º e 9.º anos, esta alínea abrange as

disciplinas de Português, Matemática e Inglês. Nos restantes anos, as disciplinas de

Português e Matemática.

3.3. Designação da medida

d) Coadjuvação em sala de aula, valorizando as experiências e as práticas

pedagógicas colaborativas que conduzam à melhoria das práticas pedagógicas.

3.4. Objetivos a atingir com a medida

Melhorar os resultados nas disciplinas de a Português e Matemática, no 1.º CEB e

nos 5.º, 10.º e 11.º anos; melhorar os resultados a Português, Matemática e Inglês,

nos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade; dotar os alunos de competências que lhes

permitam ter sucesso ao longo de todos os ciclos de estudos; proporcionar um

ensino mais individualizado; diminuir a diferenciação/variação dos níveis dentro da

turma; ritmos de aprendizagem diferenciados; motivar o aluno com práticas

pedagógicas ‘sedutoras’ e estimulantes; desenvolver práticas motivadoras.

3.5. Metas a atingir com a medida

Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, no 1.º ciclo, nos seguintes

percentuais: para o ano letivo 2016/2017, atingir 94,1%; para o ano letivo

2017/2018 atingir 94,9%.

No 2.º ciclo, para o ano letivo 2016/17, atingir 84,4% e para o ano letivo 2017/18,

atingir 86,6%.

No 3.º ciclo, para o ano letivo 2016/17 atingir 89,1%, enquanto que para o ano

letivo 2017/18 atingir 90,7%.

72

No ensino secundário, para o ano letivo 2016/17, atingir 86,3% e para o ano letivo

2017/18, atingir 88,3%.

3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida

Apoio individualizado; constituição de grupos homogeneidade; realização de tarefas

desafiadoras/estimulantes; instituir/rentabilizar tutorias interpares; aumentar o

número e a frequência de momentos formais/informais que fomentem a

participação, desenvolva autonomia e autoconfiança; propor aos alunos tarefas

desafiantes; desenvolver metodologias de construção e correção entre os discentes;

desenvolver práticas de oralidade na sala de aula, como forma a desenvolver a

participação e a autonomia do aluno.

3.7. Calendarização das atividades

No final de cada unidade didática e ao longo do ano letivo.

3.8. Responsáveis pela execução da medida

Diretor, coordenadores dos diretores de turma, diretor de turma e conselhos de

turma.

3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou

outros recursos necessários à consecução da medida

25 horas de crédito horário para o 1.º ciclo.

18 horas para Português e 18 horas para Matemática, no 2.º ciclo.

18 horas para Português, 18 horas para Inglês e 18 horas para Matemática, no 3.º

ciclo.

8 horas para Português e 12 horas para Matemática, no Ensino Secundário.

Crédito do agrupamento: 15 horas.

3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e

eficácia da medida

Fichas de auto e heteroavaliação dos alunos, por unidade temática; utilização de

fichas formativas e tratamento dos dados quantitativos.

3.11. Necessidades de Formação

Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de

conflitos em sala de aula; Estratégias inovadoras em contexto de sala de aula que

estimulem o desenvolvimento da criatividade, da imaginação, do sentido crítico dos

alunos em contexto de sala de aula criativas em contexto de sala de aula; Novos

programas de Matemática; Novos programas de Português; Utilização de

ferramentas informáticas criativas e motivadoras em sala de aula.

73

3.ª Medida:

Medida j)

3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.

Dificuldades na interpretação e escrita; dificuldades na organização das tarefas de

estudo e trabalho; dificuldades, na interpretação acompanhamento; falta de

organização, interesse participação; falta de recursos humanos; Falta de empenho,

acompanhamento dos EE aos educandos; família com baixas habilitações literárias,

escassos rendimentos; dificuldades no raciocínio compreensão; não

acompanhamento dos conteúdos na sala de aula; discrepância entre resultados na

avaliação interna e a externa.

3.2. Anos de Escolaridade a abranger

Nos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade, às disciplinas de Português e Matemática.

Nos 10.º,11.ºe 12º anos, às disciplinas de Português e Matemática A.

No 11ºano, às disciplinas de História A, MACS, Física e Química, Geografia A e

Biologia e Geologia.

3.3. Designação da medida

j) Outras que a escola considere adequadas às dificuldades dos alunos - Salas de

Reforço.

3.4. Objetivos a atingir com a medida

Melhorar os resultados nas disciplinas de Português e Matemática, no 3.º CEB.

Melhorar os resultados a Português, Matemática A, História A, MACS, Física e

Química, Geografia A e Biologia e Geologia, no secundário.

Reforçar a as competências não adquiridas; aumentar o gau de motivação discente;

dotar os alunos de competências que lhes permitam ter sucesso em todos os ciclos;

proporcionar um ensino mais individualizado; diminuir a diferenciação/variação dos

níveis dentro da turma; ritmos de aprendizagem diferenciados.

3.5. Metas a atingir com a medida

Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, nos seguintes percentuais:

No 2.º ciclo, para o ano letivo 2016/17, atingir 84,4%; para o ano letivo 2017/18,

atingir 86,6%.

No 3.º ciclo, para o ano letivo 2016/17 atingir 89,1% e para o ano letivo 2017/18

atingir 90,7%.

74

No ensino secundário, para o ano letivo 2016/17, atingir 86,3%; para o ano letivo

2017/18, atingir 88,3%.

3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida

Complementar os conteúdos lecionados e não adquiridos em sala de aula, através do

desenvolvimento de tarefas; instituir e rentabilizar nos interpares, partilha de saberes

entre alunos, com diferentes ritmos de aprendizagem e diferentes níveis de

desempenho ao nível aquisição, relacionamento e aplicação dos conteúdos

programáticos.

3.7. Calendarização das atividades

Um tempo semanal por disciplina e turma ao longo do ano letivo.

3.8. Responsáveis pela execução da medida

Diretor, coordenadores dos diretores de turma, diretor de turma, conselhos de turma

e docente da disciplina.

3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou

outros recursos necessários à consecução da medida

Crédito total do Agrupamento.

3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e

eficácia da medida

Registo de frequência dos alunos; análise efetuada em cada período, em conselho de

turma; relatório anual de eficácia da medida.

3.11. Necessidades de Formação

Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de

conflitos em sala de aula; Relações interpessoais motivadoras em contexto de sala

de aula e no ambiente escolar; Estratégias pedagógicas inovadoras; Novos

programas de Matemática; Novos programas de Português.

O Grupo de Trabalho:

João António Amaral

Manuel António de Almeida Portugal

Maria Alexandra Godinho Parente da Silva

Maria Augusta Martins dos Santos Sanches

Maria Gentil Palavras Paulo Barroso