Projeto Educativo 2016-2019 · Ratoeira Vale de Azares Tabela 1: População do concelho ......
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Av. da Corredoura Nº 45
6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Projeto Educativo
2016-2019 “Formar alunos para a vida”
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Índice
1. Introdução ...................................................................................................................................................... 3
2. Uma visão, uma missão .................................................................................................................................. 4
A Visão ............................................................................................................................................................ 4
A Missão ......................................................................................................................................................... 4
Princípios e valores ......................................................................................................................................... 4
3. A nossa comunidade educativa ...................................................................................................................... 5
Onde estamos: ............................................................................................................................................... 5
Quem somos .................................................................................................................................................. 6
Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento .................................... Erro! Marcador não definido.
O corpo docente ........................................................................................................................................... 11
O corpo não docente .................................................................................................................................... 11
A população discente ................................................................................................................................... 11
Os parceiros educativos ............................................................................................................................... 12
4. Análise de contexto ...................................................................................................................................... 13
Ambiente interno: ........................................................................................................................................ 14
Pontos Fortes ............................................................................................................................................... 14
Pontos Fracos ............................................................................................................................................... 15
Ambiente Externo: ....................................................................................................................................... 15
Oportunidades ............................................................................................................................................. 15
Constrangimentos ........................................................................................................................................ 16
Conclusões ................................................................................................................................................. 16
5. A nossa aposta no futuro: para onde vamos ............................................................................................... 19
Objetivos e linhas estratégicas ............................................................................................................ 19
6. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo ......................................................................................... 21
Disposições finais: ............................................................................................................................................. 22
Anexo - Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e funcionamento dos
horários dos alunos ........................................................................................................................................ 1
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1. Introdução
A escola enquanto instituição transmissora de conhecimentos, de cultura e fortemente
socializadora, local de trabalho para uns, de estudo para outros, nela se adquirem competências e
saberes na formação e preparação dos alunos para a vida. Regulada por diplomas legais, currículos,
projetos, regulamentos, desenvolve pedagogias empreendedoras, ajustadas às realidades da
comunidade que efetivamente serve.
Considerando que “uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia
para atingir um determinado objetivo”1, a organização escola, consciente das suas obrigações, no
desenvolvimento da sua atividade pedagógica aplica um conjunto de estratégias, dentro e fora da sala
de aula, utilizando recursos motivadores como forma de melhor exploração do conhecimento e da
motivação.
Entendemos que não é fácil que se lhe apliquem modelos empresariais, no sentido de
compreenderem o seu carácter organizacional e os seus processos organizativos (estrutura,
tecnologias, processos, ambiente, relações, hierarquias, formas de comunicação, poderes, etc.). E no
entanto é com base nestes modelos, impostos por força da regulação nacional e transnacional, que
hoje é avaliada. Interessa talvez então que ao fazê-lo se entenda que embora idêntica a outras
organizações, possui especificidades muito próprias, pois não visa o lucro, ela é sobretudo o local
onde têm lugar os processos curriculares e de ensino que influenciam a atividade dos professores e a
aprendizagem dos alunos.
Elaborámos o presente Projeto Educativo como um documento estratégico de gestão, a par do
Plano Anual e Plurianual de Atividades e do Orçamento, não poderia contudo, atendendo à
especificidade das organizações escolares, deixar de estar imbuído de um forte carácter pedagógico.
No presente documento apresenta-se a análise do contexto educativo e, com base nela, as grandes
linhas estratégicas e os objetivos orientadores. Os dados que viabilizaram a análise de conteúdo
foram recolhidos, pela equipa responsável pelo projeto educativo, ao longo do ano letivo 2015/2016,
bem como através do relatório de autoavaliação efetuado. Pretendeu-se que fosse um documento de
construção participada, pelo que foram também considerados o relatório de avaliação interna do
Agrupamento de Escolas, bem como as opiniões de docentes, não docentes, Associação de Pais e
Associação de Estudantes.
As linhas estratégicas e os objetivos gerais foram delineados partindo das categorias e
dimensões utilizadas no referencial da Inspeção Geral de Educação e Ciência, na avaliação externa
dos agrupamentos de escolas, partindo do pressuposto que é mais fácil se todos estivermos focados
da mesma forma na nossa organização. Assim, sabendo de onde partimos e para onde queremos ir,
não basta planificar o caminho que queremos percorrer, mas sobretudo, avaliar o caminho que
estamos a percorrer, pelo que a autoavaliação é um procedimento indispensável e incontornável no
sentido da melhoria contínua.
1 Hampton citado por Grade, 2008, p. 56.
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2. Uma visão, uma missão
A Visão
A nossa visão assenta no lema “Mais e Melhor Escola”, pois reside na vontade de
continuar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no sentido de uma escola mais aberta,
participativa e empreendedora, atenta às reais necessidades dos alunos e ao meio, promovendo
respostas eficazes na consolidação dos saberes dos alunos e na preparação para a vida, tornando-os
agentes ativos para a sociedade.
A Missão
Pretende-se com a implementação deste projeto, melhorar a qualidade das aprendizagens e
combater o insucesso escolar implementando uma melhor articulação entre ciclos, bem como
estratégias e metodologias diferentes e diferenciadas. A prossecução desta missão pressupõe-se
inserida numa verdadeira política de Agrupamento, com um espírito aberto, flexível e o
envolvimento de todos os parceiros educativos, motivados num objetivo comum, o sucesso dos
alunos, dando resposta à missão do agrupamento “formar alunos para a vida” fazendo com que
se tornem agentes ativos e empreendedores na sociedade.
Princípios e valores
Sendo o nosso lema, “Mais e melhor escola”, não poderíamos deixar de evocar os valores que
estão subjacentes à nossa missão e à nossa visão, pois se desejamos uma escola mais aberta,
participativa e empreendedora haverá que criar o ambiente, ou o clima, que permita que todos os que
aqui trabalham se sintam realizados e que os que aqui estudam encontrem respostas que os orientem
para a vida. Não podemos ainda ignorar que toda a comunidade educativa tem um papel importante
no compromisso de futuro que fazemos pelos nossos jovens, desde os pais e encarregados de
educação, aos parceiros do concelho e de fora do concelho, até aos fornecedores do Agrupamento de
Escolas, a todos e a cada um cabe contribuir para a nossa missão. Impõe-se assim que exista:
Respeito;
Compromisso;
Honestidade;
Equidade educativa;
Igualdade de oportunidades;
Melhoria contínua;
Rigor;
Responsabilidade.
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3. A nossa comunidade educativa
Onde estamos:
“Os resultados definitivos dos Censos 2011, referenciados ao dia 21 de Março de 2011, indicam que
a população residente na região Centro é de 2 327 755 indivíduos, dos quais 1 111 263 são homens e
1 216 492 são mulheres. A percentagem de jovens recuou de 15% em 2001 para 13,7% em 2011, mas
a de idosos aumentou de 19,5% para 22,4%. Consequência direta da estrutura demográfica do país, o
índice de envelhecimento subiu de 130, em 2001, para 163 em 2011. O número de famílias clássicas
aumentou para 904 770, mas diminuiu o número médio de pessoas por família para 2,53.” (INE,
2012)
O concelho de Celorico da Beira pertence ao
distrito da Guarda e faz fronteira com o mesmo, fica
encaixado entre uma zona de montanha, de relevo
muito acidentado, a Sul, e uma depressão ou bacia do
rio Mondego, a Norte. Ocupa uma área de 247,2 Km2
e é constituído por 16 freguesias3que se apresentam
no Quadro 1.
O maior aglomerado populacional é o da vila
de Celorico da Beira, para além desta, as freguesias
mais densamente povoadas estão localizadas nas áreas
limítrofes deste centro urbano. O concelho de
Celorico da Beira localiza-se na Região Centro de
Portugal e na Nut III, Beira Interior Norte, pertence ao
distrito da Guarda, cidade da qual dista 23 km. Possui
fronteira geográfica com os concelhos de Guarda a
sueste, de Gouveia a sudoeste, de Fornos de Algodres
a oeste, de Pinhel a nordeste e de Trancoso a norte.
A vila de Celorico da Beira é a sede deste município e possui uma área de 247,22 km². Em
termos demográficos tem registado um decréscimo de habitantes que acompanha a tendência da
região em que se encontra localizado, tal como se pode constatar na tabela 1.
Número de habitantes de Celorico da Beira de 1801 a 2011 (INE)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011
7 755 8 113 15 820 14 880 14 930 10 269 8 875 8 875 7 693
Tendo em conta os resultados obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística, através dos
Censos de 2011, podemos concluir que atualmente possui 7693 habitantes, o que representa um
decréscimo de 13.32% relativamente aos Censos de 2001. As tendências demográficas desta região
2As localidades sublinhadas neste quadro, Açores, S. Pedro, Cortiçô da Serra e Rapa são as sedes das atuais uniões de
freguesia.
3A Partir de Setembro de 2013.
As freguesias de Celorico da Beira
são as seguintes:
União de Freguesias de Açores2 e Velosa
Baraçal
Carrapichana
Casas do Soeiro
União de Freguesias de Celorico São Pedro Santa Maria e
Vila Boa do Mondego
União de Freguesias de Cortiçô da Serra, Vide Entre
Vinhas e Salgueirais
Forno Telheiro
Lajeosa do Mondego
Linhares
Maçal do Chão
Mesquitela
Minhocal
Prados
União de Freguesias de Rapa e Cadafaz
Ratoeira
Vale de Azares
Tabela 1: População do concelho
de Celorico da Beira. (Dados do
Instituto Nacional de Estatística,
relativos aos Censos de 2011)
Quadro 1: Freguesias, do concelho de Celorico da Beira, após setembro de 2013.
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são também aqui uma realidade: recuo da percentagem de jovens, sendo este mais significativo na
faixa etária entre os 15 e os 24 anos (40,10%) do que na camada compreendida entre os 0 e os 14
anos (21,51%). Foi ainda o concelho que perdeu mais habitantes de entre aqueles com os quais faz
fronteira geográfica.
Olhando para a topografia do terreno distinguem-se duas zonas, uma é a do vale do rio
Mondego, que se situa entre os 360 a 458m acima do nível do mar e tem um clima mais ameno, a
outra é de serra, com uma altitude máxima entre os 1142 a 1240 metros e onde o clima é bem mais
rigoroso.
Tradicionalmente era um concelho onde o sector primário predominava (agricultura e
pastorícia), hoje em dia os sectores que oferecem mais emprego são o da indústria transformadora,
têxteis e lacticínios (sobretudo ligados à produção de queijo da serra) e o terciário que engloba
principalmente comércio, serviços, restauração e hotelaria.
O concelho é servido por boas infra-estruturas rodoviárias, é atravessado por uma auto-
estrada (a A25) e uma estrada nacional (a EN16),que o ligam a Vilar Formoso/Espanha e a Aveiro, e
ainda pelo IP2, que percorre o interior centro de Portugal, com ligação a Bragança. A estrada
nacional 17 (EN17) liga-o também ao maciço central da Serra da Estrela (passando por Gouveia e
Seia) e a Coimbra. É também atravessado pela linha ferroviária da Beira Alta. Possui um rico
património arquitetónico, paisagístico, cultural e gastronómico.
Quem somos
O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária
Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de Celorico da Beira. A oferta educativa vai
desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos de educação e formação (CEF) e
cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os
concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da Beira e Celorico da Beira.
A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos
de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por este motivo a dispersão dos diferentes
edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os
docentes deslocam-se com facilidade até à escola sede sempre que necessitam. Também a
distribuição de apoios educativos, o desenvolvimento e/ou implementação de projetos e atividades
diversas, as substituições, tanto de docentes como de não docentes, se tornam facilitadas, embora se
pudessem rentabilizar muito melhor se existissem centros escolares.
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PRÉ-ESCOLAR
Os seis Jardins de Infância (ver tabela 2), que
pertencem ao Agrupamento de Escolas,
funcionam em edifícios devolutos do 1º CEB,
a excepção é o Jardim-de-Infância de
Celorico da Beira, que possui instalações
próprias com duas salas de atividades, para
além de outros espaços de apoio, para a
componente de apoio à família.
PRIMEIRO CICLO
Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1º ciclo são do plano centenário, à exceção
da escola de Sta Luzia. Em toda a rede do 1º ciclo existem apenas quatro escolas com código –
Celorico da Beira – Escolas Básicas
de S. Pedro e Sta Luzia, Lageosa do
Mondego e Vale de Azares, sendo
que por não terem sido construídos
os Centros Escolares e por
dificuldades nos transportes existem
mais três salas de apoio em três
aldeias do concelho, perfazendo um
total de 8 edifícios em
funcionamento (tabela 3).
Na sede de concelho, funciona as escolas de S. Pedro e Sta Luzia, em dois edifícios distintos, cada
uma com quatro salas, tem ainda salas de apoio em Fornotelheiro e Mesquitela.
A escola de Lageosa do Mondego e possui duas salas, para além da do Baraçal.
A escola de Vale de Azares e tem apenas uma sala.
HORÁRIO DAS ATIVIDADES LETIVAS
As atividades letivas do pré-escolar e do primeiro ciclo desenvolvem-se das 9.00h às 10.30h e
das 11.00h às 12.30h no período da manhã e das 14.00h às 16.00h no período da tarde, as atividades
de enriquecimento curricular decorrem entre as 16.30h as 17.30h.
O Agrupamento de Escolas é a entidade responsável e promotora das Atividades de
Enriquecimento Curricular (AEC).
Relativamente às novas tecnologias de informação e comunicação, todas as salas de Jardim
de Infância possuem televisão, leitor de DVD, rádio e leitor de CD, no que respeita a computadores,
existem em 4 das 6 salas de Jardim de infância e existe um computador portátil e um videoprojector
que pode ser requisitado por qualquer das educadoras, no sentido de proporcionar este tipo de
Código do
estabelecimento Jardim de infância Designação da
turma
603764 Açores A1
604215 Baraçal B1
607599 Carrapichana C1
609390 Celorico da Beira D1
613988 Fornotelheiro F1
228643 Lageosa do Mondego G1
ESCOLAS do 1.º CICLO do ENSINO BÁSICO
Código do
estabelecimento
Escola-sede Salas de Apoio Identificação
das turmas
215170
Celorico da Beira
São Pedro 1A1
1A2
1A3
1A4
Santa Luzia 1B1
297331
1B2
1B3
1B4
Fornotelheiro 1E
Mesquitela 1F
228643 Lageosa do Mondego Lageosa do Mondego 2A1
Lageosa do Mondego 2A2
Baraçal 2D
223086 Vale de Azares 3A1
Tabela 2: Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas e respetivo
código de estabelecimento
Tabela 3:
Escolas do 1º Ciclo e respetivo código de estabelecimento
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recurso a todas as crianças do Agrupamento de Escolas. No primeiro ciclo existe um computador
fixo por estabelecimento de ensino. Há um videoprojector que está exclusivamente ao dispor de
todos os docentes deste nível de ensino, para além de poderem requisitar outros, de entre os que
pertencem ao Agrupamento de Escolas.
O transporte de alunos do pré-escolar e 1º ciclo, é assegurado pela autarquia das localidades
da residência para a escola mais próxima. Nos restantes ciclos é assegurado por carreiras urbanas de
passageiros nas principais linhas, e pela autarquia fora destes circuitos.
Ao nível de planos de segurança dos edifícios, cumprem-se os normativos legais, existindo,
em todos os edifícios do agrupamento, planta de emergência, extintores e sinalética. Os espaços
exteriores dos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e do 1º ciclo reúnem as condições de
segurança, em termos de segurança rodoviária, a via pública possui sinalização vertical, horizontal e
barras de proteção. Todos os alunos, dentro e fora do recinto escolar, são devidamente
acompanhados.
Nem todos os edifícios possuem refeitório próprio, nem as condições ideais para funcionar a
Componente de Apoio à Família, as Atividades de Animação e de Apoio à Família e as Atividades
de Enriquecimento Curricular.
ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL
A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na
vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de qualquer uma das freguesias do concelho.
É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2º Ciclo ao Secundário), apresentando
por isso uma elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com
três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um quarto pavilhão.
Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico,
tais como a inadequação de espaços relativamente à oferta formativa, espaços com poucas condições
físicas face ao clima da região, falta de salas. O Ministério da Educação e Ciência conhecedor dos
constrangimentos tinha a nossa escola sinalizada para intervenção desde 2006, tendo sido objeto de
início de intervenção pela Parque Escolar em 2011. A mudança de política e a difícil situação
económica do país levou ao cancelamento deste tipo de intervenções. No entanto com base no novo
quadro comunitário, a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, vai ser requalificada, num
projeto/parceria entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Celorico da Beira, cujo
protocola foi assinado no dia 3 de Outubro de 2016, tendo como período de execução três anos.
A nível tecnológico, um grande investimento da escola e alguns programas do Governo têm
vindo a ter um impacto positivo. Na escola sede encontra-se implementado o cartão eletrónico desde
o ano letivo 2007/2008, com o objetivo de proporcionar uma resposta mais eficaz aos pais e de criar
9
Ilustração 1: Maquete da escola (vista das traseiras).
conforto e zelar pela segurança dos alunos no recinto escolar. A vigilância fora do horário letivo é
assegurada por guardas-nocturnos, desde as 18.00 horas até às 07.30 horas de cada dia e por câmaras
de videovigilância. A escola está coberta com
rede wireless, as salas tecnológicas estão
equipadas com quadro interativo, videoprojetor e
computador, existem também computadores
portáteis para alunos e professores e meios áudio
visuais.
Relativamente aos transportes escolares
oferecidos aos alunos da escola sede, por questões que se prendem com as redes de transportes
existentes, alguns dos alunos que residem nas localidades mais distantes da Escola Básica e
Secundária Sacadura Cabral, saem de casa pelas 6.45h e só regressa depois das 18.00h.
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Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento
CONSELHO GERAL
DIRETOR
Associação de Estudantes
Ass. Pais e Enc. Educação
OUTROS SERVIÇOS
Reprografia
Serviço de Telefone
Bufete
Refeitório
Secretaria
Papelaria
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Gabinete de
Apoio ao Aluno
Ação Social
Escolar
Serv. Psicologia e Orientação
Núcleo de Apoio Educativo
ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO
Reforço Alimentar
ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA
Articulação
Curricular
Coordenadores
de Departamento Departamentos
Curriculares
Grupo Disciplinar
Coordenadores
de Grupo
Organização
At. de Turma Coordenadores
Diretor de Turma
Diretores de Turma
Conselhos de
Turma
Coordenadores
dos C. Docentes Conselho Docentes
CONSELHO GERAL
DIRETOR CONSELHO
PEDAGÓGICO
Diretores de Turma
Coordenação de Cursos
Conselhos Diretores Turma
Coordenador dos Cursos Profissional
e CEFs
Biblioteca Escolar/RBE
Clubes
OUTRAS ESTRUTURAS
Coordenador do Plano Anual de
Atividades
Atividades de Intercâmbio
Projeto de Desenvolvimento
Educativo
Atividades de Complemento
Curricular Desporto Escolar
Visitas de Estudo
PES
Equipa da RBE
Associação de Estudantes
Ass. Pais e Enc. Educação
OUTROS SERVIÇOS
Reprografia
Serviço de Telefone
Bufete
Refeitório
Secretaria
Papelaria
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Gabinete de
Apoio ao Aluno
Ação Social
Escolar
Serv. Psicologia e Orientação
Núcleo de Apoio Educativo
ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO
Reforço Alimentar
CONSELHO GERAL
DIRETOR CONSELHO
PEDAGÓGICO
ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA
Organização
At. de Turma Coordenadores
Diretor de Turma
Diretores de Turma
Conselhos de
Turma
Articulação
Curricular
Coordenadores
de Departamento Departamentos
Curriculares
Grupo Disciplinar
Coordenadores
de Grupo
Coordenadores
dos C. Docentes Conselho Docentes
Diretores de Turma
Coordenação de Cursos
Conselhos Diretores Turma
Associação de Estudantes
Ass. Pais e Enc. Educação
OUTROS SERVIÇOS
Reprografia
Serviço de Telefone
Bufete
Refeitório
Secretaria
Papelaria
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Gabinete de
Apoio ao Aluno
Ação Social
Escolar
Serv. Psicologia e Orientação
Núcleo de Apoio Educativo
ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO
Reforço Alimentar
CONSELHO GERAL
DIRETOR CONSELHO
PEDAGÓGICO
Organização
At. de Turma Coordenadores
Diretor de Turma
Diretores de Turma
Conselhos de
Turma
Articulação
Curricular
Coordenadores
de Departamento Departamentos
Curriculares
Grupo Disciplinar
Coordenadores
de Grupo
Coordenadores
dos C. Docentes Conselho Docentes
Coordenação de Cursos
Coordenador dos Cursos Profissional
e CEFs
Diretores de Turma
Conselhos Diretores Turma
Organização
At. de Turma Coordenadores
Diretor de Turma
Diretores de Turma
Conselhos de
Turma
Articulação
Curricular
Coordenadores
de Departamento Departamentos
Curriculares
Grupo Disciplinar
Coordenadores
de Grupo
Coordenadores
dos C. Docentes Conselho Docentes
Coordenação de Cursos
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O corpo docente
O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2016/2017 o
corpo docente estava composto por 92 professores – 11 do Ensino Pré Escolar, 17 do 1º
Ciclo, 18 do Departamento de Expressões, 15 do Departamento de Línguas, 20 do
Departamento das Ciências Exatas e 11 do Departamento das Ciências Humanas. Quanto ao
género, 80% do sexo feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos
docentes tinham mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertenciam ao quadro de agrupamento.
Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 83,45% licenciatura
e 6,79% bacharelato, os restantes 2,25% eram técnicos dos Cursos CEF ou Profissionais que
possuem o 12º ano.
O corpo não docente
O corpo não docente está composto por 48 funcionários, dos quais 40 são Assistentes
Operacionais e colaboram diretamente com os docentes para que se assegure o serviço
educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins
de Infância e das três Escolas do 1º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro,
St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos
Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existe ainda uma
Técnica Superior que assegura o funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação
(SPO).
A população discente
Atendendo a que a oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-
escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2016/2017 a população escolar perfazia um
total de 892 alunos, tal como se apresenta na tabela 4, sendo que apenas a população do pré-
escolar não se refere ao total do concelho, uma vez que existem três Instituições Particulares
de Solidariedade Social (duas na vila de Celorico da Beira e uma na Lageosa do Mondego).
Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior
à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que não frequentou o jardim de infância
e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As
causas que têm sido apuradas prendem-se com o facto de na área de residência não existir
Pré-
escolar
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Total
55 234 124 200 151 761
Tabela 4: População escolar por ciclos, no ano letivo 2016/2017.
12
esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar, e ao facto de o pré-escolar não
ser de frequência obrigatória.
Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do
Agrupamento de Escolas era de 51,1% e a de alunos representava de 49,9% do universo. No
pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas. Esta tendência
mantém-se no ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos), onde a percentagem de rapazes era 55,5%, no
entanto diminui para 48,7% no ensino secundário.
Considerando apenas os 761 alunos que pertencem ao ensino básico e secundário, uma vez
que não se aplicam escalões de Ação Social Escolar (ASE) às crianças em idade pré-escolar,
podemos referir que 19% estavam posicionados no 1º escalão e 20% no segundo escalão. Dos
restantes, 21% não solicitaram a atribuição de qualquer escalão e 40% encontram-se
posicionados no 3º escalão.
A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à
semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média nacional, que é de 1,8%,
situando-se nos 4,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam
1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos NEE.
No ano letivo 2016/2017 temos apenas 2 alunos de Português Língua Não Materna,
provenientes da França e China. A percentagem de alunos de etnia cigana é de 10 alunos (que
representam 1,4% do universo).
Os parceiros educativos
O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas
conta com vários parceiros que cooperam com o agrupamento.
Um dos parceiros privilegiados é a Associação de Pais coopera com o agrupamento no
desenvolvimento de atividades na adequação de procedimentos para a formação dos nossos
alunos.
A Associação de Estudantes coopera com a escola no desenvolvimento de atividades.
Fora do espaço físico da escola há todo um conjunto de organizações e entidades que
cooperam com a escola na educação dos nossos alunos.
Ministério da Educação e Ciência e todas as suas estruturas e subestruturas;
Gráfico 1: Percentagem de alunos que usufrui de Ação Social Escolar
13
Câmara Municipal de Celorico da Beira e Juntas de Freguesia;
Centro de Saúde de Celorico da Beira, bem como o Hospital Distrital da Guarda e outros
serviços da área da saúde sedeados em Viseu e Coimbra;
Centro Regional de Segurança Social;
Guarda Nacional Republicana e Escola Segura;
Comissão de Protção de Crianças e Jovens;
Rede Social;
Centro de Formação Guarda-1 e outras entidades que têm vindo a viabilizar formação a
docentes e não docentes;
Associação de pais;
Nerga;
Associação de Estudantes
Associações locais, que asseguram o almoço de muitas das crianças do pré-escolar e do
primeiro ciclo, entre outras formas de colaboração/cooperação;
Sindicatos de pessoal docente e não docente;
Oficinas (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);
Restaurantes e Hotéis (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);
CERCIG e PSICOFOZ (desenvolvimento de terapias);
Fornecedores;
Comunidade local.
Dos parceiros referidos a nível local destacam-se os parceiros Câmara Municipal, GNR,
CPCJ e Centro de Saúde, cooperando com o agrupamento no desenvolvimento de várias
atividades ao longo do ano.
Clube Rotary de Celorico da Beira.
Adruse
4. Análise de contexto
A análise SWOT aqui apresentada, mais do que um trabalho terminado, pretendemos que seja um
ponto de partida para reflexão conjunta. Assim, serviram para fazer o presente ponto de situação, no
qual se detetam os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o ambiente interno do nosso
agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do
ambiente externo e permitam traçar estratégias e objectivos com vista ao sucesso.
14
Ambiente interno:
Pontos Fortes
Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica
adequada.
O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de
cooperação com toda a comunidade, e cultiva um bom ambiente escolar.
A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de
a oferta educativa atender às necessidades dos alunos e da comunidade educativa.
A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para
estudar em casa.
As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.
Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a
comunidade educativa.
A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir
uma escola melhor.
O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai
desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às necessidades e pretensões dos
alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e
Profissionais.
Os alunos de NEE têm podido contar com respostas adequadas às suas necessidades em
termos de recursos humanos, físicos e materiais.
O facto de se ter conseguido fomentar uma sala de estudo acompanhado e apoios
individualizados para melhorar os resultados escolares dos alunos, bem como para combater
o risco de abandono escolar.
A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo
de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre colegas e a troca de materiais.
O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1º ciclo tem permitido atualizar os materiais de
ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade de recursos materiais.
O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo tem
permitido promover a equidade e a igualdade de oportunidades, bem como melhorar os
comportamentos e as atitudes dos alunos.
O Plano Nacional de Leitura.
O Projeto PES.
15
Pontos Fracos
Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de
estudo apresentam-se como as principais causas de insucesso escolar, uma vez que levam ao
esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas
curriculares.
O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades
educativas especiais de carácter permanente bastante superior à média nacional.
Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da
expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os resultados escolares, sobretudo no
1º e 2º ano do 1º Ciclo, na área do Português.
Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente,
falta de biblioteca escolar (por motivo de área disponível insuficiente),… inexistência de um
espaço escolar coberto e confortável para os intervalos dos alunos, o que se torna uma
dificuldade acrescida durante os meses frios de um Inverno que é rigoroso nesta região.
Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para
os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os serviços administrativos e a
biblioteca, bem como algumas salas específicas.
Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e
no 1º ciclo.
Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam
também muito tarde, o que condiciona os seus horários de estudo.
A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.
Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para
estudar fora da escola.
A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.
Os resultados escolares, no global, têm ficado aquém das expectativas.
Ambiente Externo:
Oportunidades
Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm
tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e na criação de oportunidades
para toda a comunidade educativa.
Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a
garantir que todos os alunos de necessidades educativas especiais possuam as terapias de que
carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.
Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.
O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades
que colaboram pela mesma causa.
16
A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.
Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede,
nomeadamente: Centro Cultural, Ginásio e estádio municipal.
Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem
respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias que não existem neste
concelho, estabelecem-se protocolos com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de
Algodres. Recorre-se ainda ao CRITIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é
pertinente.
Constrangimentos
Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de
crédito… para desenvolver projetos, para distribuir Apoios Educativos e…
Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1º ciclo por motivo de não existirem
centros escolares.
Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte
entre casa e a escola.
Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes
saem de casa pelas 6.45h e só regressam depois das 18.00h.
A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui
habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3º ciclo.
Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a
ficar desatualizados.
Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem
na área urbana do concelho.
A atual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma
desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão deixando de ter possibilidades
económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.
O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-
escolar.
Conclusões
Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não
docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e intermédias tem viabilizado a
adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de
espaços físicos suficientes, modernos e ajustados às necessidades.
Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os
resultados escolares que se têm obtido, a verificar-se evolução. Para isto concorre também a oferta
educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e
encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e
17
Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas que se têm facultado aos alunos de
NEE, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto alargado de parceiros, pois as
suas necessidades são mais específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o
trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.
Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de
intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente documento (ponto 6), para todos eles
haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de
todas as estruturas intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caraterização de uma
realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de turma ou pelos diretores
de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma
sintética os aspetos mais marcantes desta reflexão:
Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como
as principais causas de insucesso registado, levando ao esquecimento rápido do que foi apresentado/trabalhado
em contexto de sal de aula e por sua vez ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares com insucesso. Tal
facto carece de intervenção através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente:
apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço, coadjuvações.
Os alunos de NEE, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a
ter as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar
dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para
que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às
barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a requalificação da Escola Básica e
Secundária Sacadura Cabral.
A carência de um número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são
dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e que apenas serão ultrapassadas com a
intervenção prevista.
A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da
entidade competente, que neste caso é a autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois
compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a determinadas áreas curriculares a
alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para
que os docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição
desses recursos e viabilizar atividades diferentes com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover
a equidade no processo de ensino/aprendizagem.
Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito, tarde por causa dos horários dos
transportes escolares, constituem o conjunto que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto
porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural desfavorecido, concomitantemente
são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com
os horários de estudo mais condicionados.
A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem
conseguido resultados práticos, uma vez que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço.
18
Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede, foram implementadas salas
de estudo e aulas de reforço.
Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado
vários constrangimentos. Tal situação prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência
obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo de classes socioeconómicas
mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros
tem havido que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no
primeiro ciclo.
Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da
Ação Social Escolar e de suplementos alimentares.
Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade
educativa e usufruem de todos os apoios de que carecem.
Quantos aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta
para intervir da forma que for viável.
19
5. A nossa aposta no futuro: para onde vamos
Após a análise de contexto que aqui fica registada e que exigiu trabalho de pesquisa, análise e
tratamento de dados, ficámos mais cientes da realidade em que nos situamos. A tarefa que se impõe
agora é perspetivar o futuro e escolher o caminho a trilhar para atingir o sucesso, a eficácia e a
eficiência que nos propomos. Tal tarefa é um desafio para todos os elementos da comunidade
educativa que, de forma mais ou menos direta ficam implicados no presente plano estratégico.
Objetivos e linhas estratégicas
Concluída a análise estratégica, apresentada a nossa missão e os princípios e valores pelos
quais esta comunidade se rege, interessa estabelecer os grandes objetivos pelos quais devem ser
norteadas as práticas educativas e o trabalho cooperativo dentro do Agrupamento de Escolas.
Considerando que o ponto de partida para criar mudança se concretiza a partir da análise de
onde se está no presente. Partindo daquilo que a análise SWOT nos permite inferir deste nosso
contexto educativo, traçada a nossa visão de futuro, os objetivos e as linhas estratégicas, interessa
projetar o futuro, traçando as grandes linhas estratégicas e os objetivos gerais que nos propomos
alcançar.
Prioridade 1: Mais e Melhores resultados
Resultados académicos
Adotar medidas que promovam o sucesso educativo, de forma a melhorar a
média global dos resultados escolares do Agrupamento de Escolas, em pelo
menos 0,1%.
Resultados sociais
Contribuir de forma ativa para a valorização do meio em que a escola se
enquadra e consequentemente para o seu desenvolvimento, aumentando a
percentagem de atividades a desenvolver com a comunidade, do Plano anual
de Atividades, em pelo menos 1%.
Reconhecimento da comunidade
Envolver e corresponsabilizar os pais e encarregados de educação no processo
de ensino-aprendizagem, na educação para a cidadania e para a civilidade e na
promoção de hábitos de vida saudáveis, aumentando a sua participação em
atividades de 90% das turmas.
Cultivar um clima e uma cultura de escola que motivem e envolvam docentes,
não docentes, pais/encarregados de educação e alunos na construção de uma
melhor escola, melhorando o grau de satisfação da comunidade educativa em
pelo menos 0,1%.
20
Prioridade 2. Prestação de um serviço educativo mais eficaz e eficiente
Em termos de:
Planeamento e articulação
Implementar uma gestão articulada do currículo, mais sistemática e planificada
de forma a valorizar todas as dimensões do mesmo (sem esquecer as que lhe
são paralelas como a educação intercultural, artística, para a saúde, para o
ambiente) implicando 100% das turmas.
Práticas de ensino
Promover a igualdade de oportunidades, no acesso ao currículo, através da
adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e de metodologias de
ensino ativas, inovadoras, bem como o recurso a novas tecnologias de
informação e comunicação, em 100% das turmas.
Fomentar a aceitação da diferença no sentido de uma escola inclusiva
garantindo que a mesma se verifica em 100% das turmas.
Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
Monitorizar e acompanhar a execução dos programas desenvolvendo
metodologias avaliativas periódicas, promotoras do sucesso educativo e
motivadoras dos alunos, implicando nelas 100% das turmas.
Prioridade 3. Mais e melhor liderança e gestão
Liderança
Implementar uma gestão articulada do currículo mais sistemática e planificada,
envolvendo 100% das estruturas de liderança intermédia e 100% dos
professores titulares de turma ou diretores de turma.
Implementar formas de monitorização que visem a melhoria contínua
envolvendo 100% das estruturas de liderança intermédia e 100% dos
professores titulares de turma ou diretores de turma.
Gestão
Promover a equidade e a justiça na distribuição dos recursos existentes /
disponíveis (humanos, físicos e materiais), ajustando-os anualmente às reais
necessidades da escola e dos alunos em 100% das estruturas intermédias e
100% das turmas.
21
6. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo
Para operacionalizar os objetivos gerais, de uma forma monitorizável e mensurável foi elaborado um
Plano Estratégico, que é por nós considerado um documento interno, onde se apresenta detalhadamente a
forma de lá chegar e as estratégias a prosseguir. O ponto de partida foram os dados recolhidos no triénio
2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 e reportam-se à média deste mesmo triénio. A meta a atingir está
fixada para o último ano de vigência do presente projeto, embora seja avaliada e monitorizada anualmente,
a fim de permitir efetuar os ajustes anuais necessários com vista à melhoria contínua.
Cada estrutura intermédia e cada conselho de Turma possui uma grelha de monitorização e
acompanhamento, para que todos e cada um saibam anualmente que metas atingiu, que estratégias a rever,
tendo como horizonte a meta a três anos. No final do ano letivo os resultados obtidos servem para avaliar e
reajustar os objetivos e estratégias, se necessário.
Para além do projeto educativo, devem ser objeto de avaliação os restantes documentos oficiais, que no
seu conjunto traçam as linhas orientadoras do agrupamento de escolas. Todos se entrecruzam, cada um com
suas especificidades próprias:
• Plano Plurianual de Atividades (PPA) – É avaliado anualmente e pode sofrer as alterações que sejam
convenientes.
• Plano Anual de Atividades (PAA) – documento anual onde constam as atividades pedagógicas a
desenvolver por cada grupo disciplinar e departamentos. É avaliado trimestralmente e no final de cada ano
letivo é alvo de uma reflexão mais profunda que impacta na elaboração do Plano para o ano letivo seguinte.
• Relatório Anual de Atividades (RAA) – a elaborar anualmente, por uma Comissão nomeada para o
efeito, com o objetivo de compilar e analisar a realização das atividades, contributos para o processo
educativo, pontos fracos e pontos fortes. A análise é feita no final de cada período (relatório períodal) e no
final do ano letivo (relatório anual).
• Orçamento – Documento anual onde estão previstas as receitas e despesas afetas a cada área do
agrupamento de escolas, o Relatório de Contas é apresentado anualmente ao Conselho Geral.
• Regulamento Interno – Documento que contextualiza a lei geral à realidade local, estipulando e
fixando os procedimentos pelos quais se rege o agrupamento de escolas. Possui em anexo os regimentos das
diferentes estruturas intermédias e o dos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupamento de
Escolas. Sofre alterações sempre que a legislação que lhe serve de suporte é alterada. Os regimentos são
ajustados anualmente.
Por fim, mas não menos importantes, existem os Planos de Turma, onde se faz a adaptação e
contextualização de todos estes documentos à realidade de cada turma.
A monitorização do Projeto Educativo estará a cargo da Direção Executiva, com a cooperação de todas
as estruturas intermédias, do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral, ao longo do seu período de
vigência. Será alvo de alterações a introduzir pela equipa do Projeto Educativo sempre que se considerar
22
pertinente, por razões contextuais e/ou por alteração da legislação. A avaliação será feita no final de cada
ano letivo, bem como no final do período de vigência do documento.
No processo de autoavaliação e melhoria serão utilizados os seguintes instrumentos de análise4:
• Relatório de avaliação anual do Projeto Educativo – através do qual se recolhem informações
relativas ao funcionamento das turmas, dos grupos disciplinares, dos departamentos, dos Diretores de
Turma.
• Questionário de satisfação para Docentes e não docentes (modelo I), Pais e encarregados de
educação (modelo II), alunos (modelo III – só é aplicado aos alunos do Ensino Secundário). Foram adaptados
a partir do modelo da Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
As metas traçadas para cada uma das três prioridades de intervenção terão a mesma ponderação no
resultado final, a leitura dos resultados será feita com base nos seguintes critérios de avaliação:
CLASSIFICAÇÃO PERCENTAGEM GLOBAL DE
METAS ATINGIDAS
Excelente 90 – 100
Muito Bom 80 – 89
Bom 70 – 79
SUFICIENTE 50 – 69
INSUFICIENTE 0 – 49
ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas
práticas exemplares em campos relevantes.
MUITO BOM – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes.
BOM – A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos
resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise,
em resultado de práticas organizacionais eficazes.
SUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos
resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e
envolvem áreas limitadas da escola.
INSUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na
generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa.
Disposições finais: O período de vigência deste projeto é de três anos, pelo que termina no final do ano letivo
2018/2019, é um documento da comunidade educativa e para a comunidade educativa, será aprovado
em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral. Posteriormente será divulgado através da página
eletrónica do agrupamento de escolas e existirá uma cópia em papel em cada estabelecimento
4 Os modelos a utilizar encontram-se em anexo ao Projeto Educativo.
23
escolar. Sempre que seja revisto serão divulgadas as alterações, após aprovação pelos órgãos
supramencionados, e colocada on line a versão atualizada.
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 19 de Outubro de 2016,
O Presidente do Conselho Pedagógico,
_______________________________
(Manuel António de Almeida Portugal)
O Presidente do Conselho Geral,
________________________________
(Mário Nuno Ribeiro Sucena)
24
Bibliografia
Censos 2011, Instituto Nacional de estatística, acessível em: ine.censos.pt
Andrés, J. M. (2004). La Evaluación, Concepto y Princípios Generales. La Evaluación de
Programas. In Fernandes, L. S.(Org.). Evaluación Y Orientación De Competencias Y
Calificaciones Profesionales (Cap. VII). Barcelona: Estel
Azevedo, Rui (coord.) (2011), Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação -
Guião de apoio. ANQ,I.P., Lisboa, 2011.
CAF – educação (Estrutura Comum de Avaliação). Acessível em:
http://www.caf.dgaep.gov.pt.
Costa, Jorge Adelino. "Imagens organizacionais da escola." Porto: Edições ASA (1996).
Costa, Jorge Adelino. "Projectos educativos das escolas: um contributo para a sua (des)
construção." Educação & Sociedade 24.85 (2003): 1319-1340.
Estevão, Carlos. “Gestão estratégica nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão
Curricular. Instituto de Inovação Educacional.” ISBN (1998): 972-8353.
Grade, L. S. (2008). A Centralidade do Projecto Educativo na Administração Escolar. Lisboa:
Edições Colibri. (Cap. 4 e 6).
González, M. T. G. (2006). Las organizaciones escolares: dimensiones y características. In
M. T. González (coord.), Organización y Gestión de Centros Escolares: Dimensiónes y
processos. Madrid: Pearson Educación S.A.
IGEC. Quadro de Referência Para a Avaliação Externa das Escolas, acessível em:
http://www.ige.min-edu.pt.
Projeto Educativo 2011/2014. Agrupamento de Escolas de S. Miguel, Guarda. Consultado em
março de 2012, em: http://joomla.aesmiguel.pt
Projeto Educativo 2012/2016. Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares. Consultado
em dezembro de 2012, em: http://www.aepoiares.edu.pt/
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 2009 a 2012.
Relatórios de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira.
Relatórios de ações de acompanhamento e de avaliação da IGEC.
25
Legislação mais relevante:
Lei n.º 6/86, de 14 de Outubro – alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de Setembro, 49/2005,
de 30 de Agosto, e 85/2009, de 27 de Agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Regime de autonomia, administração e gestão dos
estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.
Websites:
http://eb23sacaduracabral.eu/
http://www.cm-celoricodabeira.pt/
http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=directorio&pid=2
http://www.ige.min-edu.pt/
1
ANEXO
Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas
e
Organização e funcionamento dos horários dos alunos
2
O presente anexo visa estabelecer orientações para a constituição de turmas, organização e funcionamento dos horários dos alunos tendo em consideração a
legislação em vigor.
1. Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas
Disposições Comuns de acordo com o Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
i) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização dos
serviços do Ministério da Educação e Ciência competentes, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e de ensino
ou de orientações do membro do Governo responsável pela área da educação.
ii) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização do
conselho pedagógico, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e
de ensino.
1.1 Turmas da Educação pré-escolar
i) A constituição de turmas na educação pré-escolar está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
ii) Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças.
iii) Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças, confiadas a cada educador, não deve ser superior a 15.
iv) Tendo em conta a Metas de Aprendizagem estabelecidas para a Educação Pré-Escolar, constituir-se-ão grupos / turmas homogéneos, tendo em conta,
prioritariamente, a sua idade, o perfil das crianças e o número de anos de frequência no Jardim-de-infância, de forma a proporcionar a valorização dos
conhecimentos, o desenvolvimento global da criança, a estabilidade, a segurança e a continuidade pedagógica;
v) As crianças deverão ser integradas de forma equilibrada relativamente à sua faixa etária, possibilitando um trabalho de planificação mais específico, tendo
em vista a preparação das crianças para a passagem ao 1.º CEB.
vi) As turmas que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo
grau de funcionalidade o
3
justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais do que duas crianças nestas situações.
1.2 Turmas do 1.º Ciclo
i) A constituição de turmas no primeiro ciclo do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
ii) As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos, regra geral; 18 alunos, nas escolas de lugar único que incluam alunos de mais de dois
anos de escolaridade; 22 alunos, nas escolas com mais de um lugar que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade;
iii) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo
grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais do que dois alunos nestas situações.
iv) Deve-se respeitar a continuidade pedagógica da turma, exceto em situações de retenção, nos quais será mais benéfico os alunos acompanharem/integrarem o
grupo do ano em que ficam retidos;
v) Não constituir turmas com mais de dois anos de escolaridade, exceto nas turmas que funcionam nos estabelecimentos de ensino de lugar único;
vi) Integrar, de forma equilibrada, os alunos relativamente à sua faixa etária;
vii) Na constituição de turmas de 1.º ano, deve ter-se em conta a inclusão de pequenos grupos de alunos provenientes da educação pré-escolar;
vii) Deve ter-se em conta os alunos que, no ano letivo anterior, tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de
ensino.
1.3 Turmas dos 2.º e 3.º CEB (5.º ao 9.º Ano)
i) A constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
ii) As turmas dos 5.º ao 9.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos;
iii) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo
grau de funcionalidade o
4
justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais do que dois alunos nestas situações.
iv) A distribuição dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 3/2008, deverá ser feita
pelas diferentes turmas, ouvido(s) o(s) professor(es) da Educação Especial;
v) Deve fazer-se uma distribuição equitativa, segundo recomendações oriundas dos conselhos de turma dos alunos retidos / não aprovados;
vi) No ensino básico, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição depende
do número mínimo de 26 alunos.
vii) O número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos.
viii) As turmas dos anos sequenciais do ensino básico, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos
inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a
escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.
ix) Os alunos retidos / não aprovados deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa, salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos
de alunos, tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades no sentido da promoção de igualdade de oportunidades.
x) Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco, a não ser por opção expressa de algum aluno, quando maior de idade, ou do encarregado de
educação, devidamente fundamentada, ou ainda por indicação do conselho de turma.
xi) Na mudança de ano / ciclo, a turma poderá ser alterada para que haja um equilíbrio ao nível das competências de aprendizagem, do perfil comportamental e
social dos alunos;
xii) Deverão ser colocados na mesma turma, alunos vindos do estrangeiro com dificuldades especiais em Língua Portuguesa, a fim de facilitar a prestação do
apoio pedagógico previsto;
xiii) Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos professores dos conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, e dos Encarregados de
Educação, desde que estas não contrariem os normativos legais e/ou as normas aprovadas / estipuladas internamente.
xiv) O Encarregado de Educação poderá, no prazo de três dias úteis, após afixação das listas das turmas, solicitar a transferência de turma do seu educando, por
escrito, fundamentando a razão desse pedido, com base nos fundamentos constantes na legislação vigente;
xv) O Diretor do Agrupamento reserva-se o direito de indeferir os pedidos de transferência apresentados pelos pais / encarregados de educação, por razões de
carácter pedagógico e do bom funcionamento da escola.
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1.4 Turmas do Ensino Secundário regular
i) A constituição de turmas no ensino secundário está prevista no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
ii) Nos cursos científico-humanísticos, as turmas dos 10.º ao 12.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de
30 alunos;
iii) Nos cursos científico-humanísticos, o número mínimo para abertura de uma disciplina de opção é de 20 alunos.
iv) No ensino secundário, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição
depende do número mínimo de 26 alunos.
v) No caso dos alunos matriculados no 12.º ano, respeitar, sempre que possível, as escolhas opcionais dos alunos, formando as turmas de acordo com as
disciplinas mais escolhidas pelos alunos, de acordo com a oferta da escola e dos recursos humanos existentes no quadro do Agrupamento.
vi) As turmas dos anos sequenciais do ensino secundário, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos
inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a
escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.
1.5 Turmas do Ensino Secundário do Ensino Profissional
i) Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos.
ii) As turmas de cursos profissionais que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o
preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois alunos nestas condições.
iii) É possível agregar componentes de formação comuns, ou disciplinas comuns, de dois cursos diferentes numa só turma, não devendo os grupos a constituir
ultrapassar nem o número máximo nem o número mínimo de alunos previstos na alínea i).
iv) As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais só podem funcionar com um número de alunos inferior ao previsto na alínea i), quando não for
possível concretizar o definido na alínea anterior.
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2. Organização e funcionamento dos horários dos alunos
2.1 Organização dos horários das crianças da educação pré-escolar
a) O horário das crianças da Educação Pré-Escolar é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas.
b) O serviço de refeições está incluindo nas Atividades de Animação e Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao
longo desse período.
2.2 Organização dos horários dos alunos do 1.º ciclo
a) O horário dos alunos do 1.º CEB é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas e 1 hora para as atividades de enriquecimento
curricular.
b) As disciplinas de Português e Matemática deverão ser trabalhadas, preferencialmente, no período da manhã.
c) As atividades de enriquecimento curricular funcionam, de segunda a sexta-feira, das 16h30 às 17h30.
d) O serviço de refeições está incluindo na Componente de Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao longo desse
período.
2.3 Organização dos horários dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do ensino vocacional
a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,
prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.
b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto
possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;
c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,
excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;
d) A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na
referida disciplina, fiquem com esse tempo letivo desocupado;
e) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.
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f) A(s) tarde(s) livre(s) dos alunos deverá(-ão) ser organizada(s) por anos de escolaridade ou por ciclos de ensino, sempre que possível, de modo a assegurar
uma distribuição equitativa das atividades de complemento curricular.
g) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 4 blocos diários de 90 (noventa)
minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.
h) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
i) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,
preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.
j) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco
da tarde.
k) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 9h:00m e terminam às 12h:20m/13h.10m; no
período da tarde, iniciam-se às 13h:25m/14h.10m e terminam às 17h25m.
l) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.
m) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h25-13h10 ou a partir
das 15h50.
2.4 Organização dos horários dos alunos do ensino secundário e dos cursos profissionais
a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,
prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.
b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto
possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;
c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,
excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;
d) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.
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e) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 4 blocos diários de 90 (noventa)
minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.
f) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,
preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.
g) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
h) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco
da tarde.
i) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 9h:00m e terminam às 12h:20m/13h.10m; no
período da tarde, iniciam-se às 13h:25m/14h.10m e terminam às 17h25m.
j) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.
k) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 45 minutos.
l) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h25-13h10 ou a partir
das 15h50.
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Medidas de Promoção do Sucesso Educativo
Plano Estratégico para o Sucesso Educativo Anos letivos 2016/17 e 2017/18
Planeamento Estratégico
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1.ª Fase: Diagnóstico
Caracterização do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de
Celorico da Beira. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos vocacionais, cursos de educação e formação
(CEF) e cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da
Beira e Celorico da Beira.
A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por
este motivo a dispersão dos diferentes edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os docentes deslocam-se
com facilidade até à escola sede sempre que necessitam.
PRÉ-ESCOLAR
Dos oito Jardins de Infância, que pertencem ao Agrupamento de Escolas, sete possuem apenas uma sala de atividades e funcionam em edifícios
devolutos do 1.º CEB, a exceção é o Jardim-de-Infância de Celorico da Beira, que possui instalações próprias e duas salas de atividades, para além de outros
espaços de apoio, para a componente de apoio à família.
PRIMEIRO CICLO
Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1.º ciclo são do plano centenário, à exceção da escola de Sta Luzia. Em toda a rede do 1.º ciclo
existem apenas quatro escolas com código – duas em Celorico da Beira, uma na Lajeosa do Mondego e uma em Vale de Azares; existem ainda, mais oito
salas de apoio em várias aldeias do concelho, perfazendo um total de 7 edifícios em funcionamento.
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Em Celorico da Beira, a Escola de S. Pedro, com quatro salas (uma por nível de ensino), tem ainda a sala de apoio da Mesquitela. A escola de Sta Luzia,
com quatro salas (uma por nível de ensino), tem ainda a sala de apoio do Fornotelheiro. A escola de Lajeosa do Mondego, com duas salas mistas, tem ainda
a sala de apoio do Baraçal. A escola de Vale de Azares, funciona apenas com uma sala, uma turma mista de quatro níveis de ensino.
ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL
A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de
qualquer uma das freguesias do concelho. É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2.º Ciclo ao Secundário), apresentando por isso uma
elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um
quarto pavilhão.
Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico.
O corpo docente:
• O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2015/2016 o corpo docente estava composto por 99 professores, 80% do
sexo feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos docentes têm mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertencem ao quadro de
agrupamento. Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 91,49% licenciatura e 1% técnicos dos Cursos Vocacionais ou
Profissionais que possuem o 12º ano.
O corpo não docente:
• O corpo não docente está composto por 50 funcionários, dos quais 41 são Assistentes Operacionais e colaboram diretamente com os docentes para que
se assegure o serviço educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins de Infância e das três Escolas do 1.º Ciclo
que possuem maior número de alunos (S. Pedro, St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos Serviços
Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existe ainda uma Técnica Superior que assegura o funcionamento dos Serviços de Psicologia
e Orientação (SPO).
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A população discente
• A oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2015/2016 a população escolar
perfaz um total de 807 alunos, destes: 55, no pré escolar; 234, no 1.º Ciclo; 124, no 2.º Ciclo; 179, no 3.º Ciclo; 115, no ensino secundário; 36, em Cursos
Vocacionais e 50, em Cursos Profissionais. Os baixos rendimentos dos encarregados de educação levaram a que cerca de 40% dos alunos tenham
beneficiado da Ação Social Escolar, sendo que apenas 21% não solicitou qualquer apoio, os restantes apesar de terem solicitado apoio, segundo declaração
da segurança social encontravam-se posicionados no 3º escalão.
• Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que
não frequentou o jardim-de-infância e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As causas que têm sido apuradas
prendem-se com o facto de na área de residência não existir esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar e ao facto de o pré-escolar não
ser de frequência obrigatória.
• Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do Agrupamento de Escolas é de 51,1% para 49,9% de alunos
do universo escolar. No pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas.
• A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média
nacional, situando-se nos 6,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam 1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos
NEE.
Os parceiros educativos
• O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas conta com vários parceiros que cooperam com o
agrupamento, desde a Associação de Pais e Estudantes, até às entidades empresariais passando pelas diferentes organizações públicas e associativas.
Dimensão e domínios a analisar
O diagnóstico feito com base em questionários apresentados a toda a comunidade educativa, discentes, docentes, não docentes, pais/encarregados de
educação e parceiros educativos, com o objetivo de através de uma Análise SWOT, possamos detetar os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o
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ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar
estratégias e objetivos com vista ao sucesso.
Porque é fundamental sabermos os objetivos que não se conseguiram cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa do Projeto Educativo criou uma
ficha de acompanhamento e avaliação do projeto educativo com as categorias (1 - Mais e melhores resultados; 2 - Mais e Melhor serviço educativo; 3 - Mais e
melhor liderança e gestão) e os domínios do Plano Estratégico do Projeto Educativo, com vista à monitorização e avaliação do cumprimento dos objetivos e a
consequente melhoria do Projeto, do Plano Estratégico. Todos os docentes e as respetivas estruturas intermédias, participam na avaliação cabendo à Equipa da
Avaliação Interna e da Avaliação do Projeto Educativo efetuar a análise e o tratamento dos dados.
Aplicados os questionários (fichas de acompanhamento e avaliação) no ano letivo 2015/2016 e feita a análise e tratamento dos dados em cada indicador
de cada domínio, nas diferentes categorias:
Na categoria, 1 - Mais e melhores resultados escolares, foram analisados os domínios:
1.1. Domínio - resultados académicos:
1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados;
1.2. Domínio - resultados sociais:
1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades;
1.3. Domínio - reconhecimento da comunidade:
1.3.1. Grau de Satisfação da Comunidade Educativa
Na categoria, 2 - Mais e melhor serviço educativo, foram analisados os domínios:
2.1. Domínio - Planeamento e articulação:
2.1.1. Gestão articulada do currículo;
2.1.5. Trabalho cooperativo entre docentes.
2.2. Domínio: Práticas de ensino:
2.2.1. Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos;
2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.
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2.3. Domínio - Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação;
2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.
Na categoria, 3 - Mais e melhor Liderança e Gestão, foram analisados os domínios:
3.1. Domínio – Liderança:
3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola;
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
3.2. Domínio – Gestão:
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos;
3.3. Domínio - Autoavaliação e melhoria:
3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.
Variáveis
Ambiente interno:
Pontos Fortes
• Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica adequada.
• O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de cooperação com toda a comunidade e cultiva um bom ambiente
escolar.
• A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de a oferta educativa atender às expetativas dos alunos, das
famílias e da comunidade educativa.
• A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para estudar em casa.
• As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.
• Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a comunidade educativa.
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• A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir uma escola melhor.
• O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às
necessidades e pretensões dos alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos Vocacionais, CEF e Profissionais.
• Os alunos de NEE têm podido contar com respostas adequadas às suas necessidades em termos de recursos humanos, físicos e materiais.
• Os alunos que têm revelado falta de acompanhamento das matérias lecionadas, que pretendam reforçar as aprendizagens tem-lhes sido oferecido apoios
ao estudo no 2.º ciclo e as salas de reforço no 3.º ciclo e secundário, para melhorar os resultados escolares dos alunos e combater o abandono escolar.
• A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre
colegas e a troca de materiais.
• O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1.º ciclo tem permitido atualizar os materiais de ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade
de recursos materiais.
• O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo tem permitido promover a equidade e a igualdade de
oportunidades, bem como melhorar os comportamentos e as atitudes dos alunos.
Pontos Fracos
• Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo apresentam-se como as principais causas de
insucesso escolar, uma vez que levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares.
• O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente bastante
superior à média nacional.
• Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os
resultados escolares, sobretudo no 1.º e 2.º anos do 1.º Ciclo, na área do Português.
• Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente, falta de biblioteca escolar (por motivo de área disponível
insuficiente), inexistência de um espaço escolar coberto e confortável.
• Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os
serviços administrativos e a biblioteca, bem como algumas salas específicas.
• Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e no 1.º ciclo.
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• Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam também muito tarde, o que condiciona os seus horários de
estudo.
• A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.
• Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para estudar fora da escola.
• A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.
• Os resultados escolares, no global, têm ficado aquém das expectativas.
Ambiente Externo:
Oportunidades
Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e
na criação de oportunidades para toda a comunidade educativa.
Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a garantir que todos os alunos de necessidades educativas
especiais possuam as terapias de que carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.
Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.
O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades que colaboram pela mesma causa.
Participação de agentes externos (pais, associações e empresas) nas atividades da escola, em atividades de sala de aula e de escola.
Parcerias entre a escola e outros agentes da comunidade no desenvolvimento de projetos.
A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.
Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede, nomeadamente: Centro Cultural, Ginásio e Estádio
Municipal.
Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias
que não existem neste concelho, estabelecem-se protocolos com o CRI da CERCIG, com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de Algodres.
Recorre-se ainda ao CRTIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é pertinente.
Constrangimentos
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Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios
Educativos, salas de reforço e outras medidas pedagógicas.
Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1.º ciclo por motivo de não existirem centros escolares.
Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte entre casa e a escola.
Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes saem de casa pelas 6h45 e só regressam depois das 18h00.
A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3.º ciclo.
Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a ficar desatualizados.
Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem na área urbana do concelho.
A actual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão
deixando de ter possibilidades económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.
O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-Escolar.
Conclusões
Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e
intermédias tem viabilizado a adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de espaços físicos suficientes,
modernos e ajustados às necessidades.
Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os resultados escolares que se têm obtido, apesar destes ficarem
aquém das nossas expetativas. Para isto, concorre também a oferta educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente
dos pais e encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e Orientação. O referido aplica-se também às
respostas adequadas que se têm facultado aos alunos de NEE, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto alargado de parceiros, pois as suas
necessidades são mais específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.
Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente
documento, para todos eles haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de todas as estruturas
intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caracterização de uma realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de
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turma ou pelos diretores de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma sintética os aspetos mais marcantes
desta reflexão:
Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como as principais causas de insucesso escolar,
pois levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares. Tal facto carece de intervenção através
de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente: permutas temporárias entre docentes da mesma área disciplinar no 1.º ciclo,
tutorias, apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço e coadjuvações.
Os alunos de NEE, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a ter as respostas adequadas ao abrigo de
parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos de tutela, faremos tudo o que
estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às barreiras físicas
da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a construção de uma nova escola básica e secundária.
A carência de uma biblioteca que possa estar integrada na rede nacional de bibliotecas, com acessibilidade e recursos adequados, a existência de um
número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e
que apenas serão ultrapassadas com a intervenção há tanto prometida.
A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da entidade competente, que neste caso é a
autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a
determinadas áreas curriculares a alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para que os
docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição desses recursos e viabilizar atividades diferentes
com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover a equidade no processo de ensino/aprendizagem.
Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito tarde por causa dos horários dos transportes escolares, constituem o conjunto
que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural
desfavorecido, concomitantemente são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com os
horários de estudo mais condicionados.
A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem conseguido resultados práticos, uma vez
que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço. Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede,
foram implementadas salas de estudo e aulas de reforço.
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Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado vários constrangimentos. Tal situação
prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo
de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido
que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.
Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da Ação Social Escolar e de suplementos
alimentares.
Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade educativa e usufruem de todos os apoios de
que carecem.
Quanto aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta para intervir da forma que for viável.
Planeamento
O Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo tem como base o Plano Estratégico do Agrupamento elencado em três prioridades: Mais e
Melhor Resultados, Mais e Melhor Serviço Educativo e Mais e Melhor Liderança e Gestão, que de seguida se apresenta, com base nos resultados/análise
elaborada no ano letivo 2015/16, com as metas a atingir para o ano letivo 2016/17.
Com base no Plano Estratégico do Agrupamento foi elaborado o Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo, em resposta aos Diplomas
Legais vigentes.
Plano Estratégico do Agrupamento
Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados”
1. Resultados
1.1. Domínio resultados académicos
Re
f.
Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
20
1.1
.1.
Evo
luçã
o d
os
resu
ltad
os
inte
rno
s
con
text
ual
izad
os
Pré-escolar (crianças de 5 anos) Pré-escolar (crianças de 5 anos)
. Aumentar a
percentagem de
competências
adquiridas nas
diferentes áreas de
conteúdo, definidas
para as crianças no
final da educação pré-
escolar.
. Cumprimento das orientações Curriculares
para a Educação Pré-escolar por forma a
permitir que as crianças atinjam as metas
estipuladas pelo MEC (DGIDC), para os cinco
anos de idade, em todas as áreas curriculares.
. Partilha de estratégias promotoras de
sucesso ao nível dos conselhos de turma.
. Implementação de estratégias diversificadas
no processo de ensino-aprendizagem.
. Educadoras
Titulares de
Grupo.
. Coordenador
do Conselho de
Docentes da
Educação Pré-
escolar.
. Resultados nas fichas de
informação do final do ano.
. Dados sobre o percurso e
evolução da aquisição das
aprendizagens.
. Cumprimento do estipulado
para cada uma das áreas
curriculares.
Área da Formação Pessoal e Social 96% Manter o resultado
Área do conhecimento do Mundo 94% Manter o resultado
Área da expressão e comunicação:
- Domínio das expressões (física,
plástica, dramática, musical…) 96% Manter o resultado
- Domínio da expressão oral e
abordagem à escrita 93% Aumentar para 93,5%
- Domínio da Matemática 92% Aumentar para 93%
Área das TIC n/d 93%
Re
f Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
1.1
.1.
Evo
luçã
o d
os
resu
ltad
os
inte
rno
s
con
text
ual
izad
os
(co
nti
nu
ação
)
. Diminuir a
percentagem
de retenções
em cada ciclo
de
escolaridade.
. Melhorar as
atitudes e
comportament
os dos alunos,
em contexto
escolar e em
sala de aula,
para a
promoção do
sucesso.
. Cumprimento dos programas e
cargas curriculares por forma a
viabilizar que se atinjam as metas
estabelecidas, para cada área
curricular ou disciplina.
. Partilha de estratégias promotoras
de sucesso ao nível dos conselhos de
turma.
. Implementação de estratégias
diversificadas no processo de ensino-
aprendizagem.
. Adequação das atividades
complementares oferecidas aos
discentes em função das
caraterísticas de cada turma para a
promoção do sucesso.
. Distribuição de horas de Apoio
. Conselhos de turma.
. Grupos disciplinares.
Conselhos de
docentes e respetivos
Coordenadores.
. Coordenadores dos
DTs (2.º CEB, 3.º CEB e
Secundário).
. Conselho
Pedagógico.
. Professores que
lecionam as aulas de
. Percentagem de
sucesso por ciclo de
ensino.
1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário.
Sucesso:
93,4%
Sucesso:
83,7%
Sucesso:
88,9%
Sucesso:
85%
Manter a
média, ou
preferencial
mente
aumentar
para 94,1%
de sucesso
(no global).
Manter a
média, ou
preferencialme
nte aumentar
para 84,4% de
sucesso (no
global).
Manter a
média, ou
preferencial
mente
aumentar
para 89,1%
de sucesso
(no global).
Manter a
média, ou
preferencial
mente
aumentar
para 86,3%
de sucesso
(no global).
. Número de alunos
que usufruíram de
apoio educativo e não
ficaram retidos
Encontra-se em fase de recolha de dados
. Número de alunos do
2º CEB que frequenta
as Aulas de Apoio ao
Estudo.
Encontra-se em fase de recolha de dados
21
Educativo, aos alunos do 1.º Ciclo,
com dificuldades temporárias de
aprendizagem por forma a colmatar
dificuldades.
. Frequência das Aulas de Apoio ao
Estudo de Português, Matemática e
Inglês, por parte dos alunos do 2.º
Ciclo, especialmente por aqueles que
transitam com nível inferior a 3 em
qualquer uma destas disciplinas.
. Dinamização do Projeto Sala de
Reforço.
. Responsabilização dos alunos e
corresponsabilização dos pais e EE
perante os resultados académicos.
. Participação dos representantes dos
pais/EE, na reunião intercalar do 1.º
Período, para conhecimento da
caraterização da turma e
envolvimento na definição de
estratégias promotoras de sucesso.
Apoio ao Estudo, no
2.º CEB, as Aulas de
Sala de Reforço, no 3º
CEB e no Secundário.
. Diretores de Turma.
. Docentes titulares de
turma do 1º CEB e
EPE.
. Direção Executiva.
.Representantes dos
pais e EE
.Número de alunos
que frequenta a Sala
de Reforço.
Encontra-se em fase de recolha de dados
.Diretor
.Reunião Geral de pais
e EE, no início do 2º
Período.
.
Os resultados foi um maior acompanhamento dos EE
na vida escolar e um aumento do sucesso educativo.
Promover o acompanhamento dos discentes no ambiente
familiar e aumento do sucesso educativo.
22
Re
f Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017 1
.1.2
. Ev
olu
ção
do
s re
sult
ado
s ex
tern
os
con
text
ual
izad
os
Interna Externa Interna Externa
Aproximar a média dos
resultados dos exames
nacionais (avaliação
Externa) à média nacional
quando a mesma for
superior à registada neste
Agrupamento de Escolas.
. Dinamização da sala de reforço. Coordenadores
dos DTs
. Comparação das classificações
internas com as externas.
. Comparação com os resultados
obtidos em Agrupamentos de
Escolas de concelhos limítrofes.
1.º
CEB
Port.
Mat.
. Adesão ao projeto dos testes
intermédios.
.Coordenadores
de Departamento.
2.º
CEB
Port.
Mat.
3.º
CEB
Port.
. Aulas de apoio/reforço
curricular.
. Tutorias.
. Apoio ao estudo para o 1.º CEB.
. Direção
.Coordenador do
Conselho de
Docentes
Mat.
Secu
nd
ário
Física e
Química
Biologia e
Geologia
Geograf. A
MACS
Português
Matem. A
História A
23
Re
f.
Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017 1
.1.3
. Q
ual
idad
e d
o s
uce
sso
. Aumentar o número de
alunos que transitam com
sucesso em todas as
disciplinas/módulos.
. Reconhecer o mérito e o
esforço dos alunos através
da implementação e
divulgação de quadros de
excelência, valor e mérito.
. Continuação da implementação
das medidas de apoio, reforço e
estímulo às aprendizagens.
. Incutir nos alunos a vontade de se
auto-superarem reconhecendo o
seu esforço.
.Todos os
docentes.
.Docentes a
quem são
atribuídos
apoios e
reforços
educativos.
.Todos os
alunos.
.Diretores de
Turma.
Direção
Executiva.
1º CEB 2º CEB 3ºCEB Secundário 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB Secundário
. N.º de alunos que transitam sem
níveis inferiores a 3 (do 5.º ao 9.º
ano) ou classificações inferiores a
10 valores (do 10º ao 12º ano), do
ensino regular
. N.º de alunos que transitou com
todos os módulos concluídos
(Ensino Vocacional, Cursos
Profissionais)
.Número de turmas onde não se
verificou qualquer retenção
1.1
.4.
Ab
and
on
o e
des
istê
nci
a
. Manter a atual
percentagem de alunos
em abandono escolar
durante o ano letivo e
após a conclusão da
escolaridade obrigatória
(inferior a 1%)
. Trabalho de articulação com a
CPCJ e outras entidades locais,
nomeadamente a Equipa
Multidisciplinar de Apoio aos
Tribunais (EMAT).
. Articulação com o Gabinete de
Psicologia
. Todos os
docentes.
. Docentes a
quem são
atribuídos
apoios e
reforços
educativos.
. N.º de alunos acompanhados pela
CPCJ e/ou EMAT.
. N.º de alunos sinalizados para o
gabinete de Psicologia para a
prevenção do abandono escolar.
. N.º de alunos que abandonou ou
desistiu.
24
1.2. Domínio resultados sociais R
ef.
Objetivos
Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016
Meta
Ano letivo 2016/2017
1.2
.1.
Par
tici
paç
ão n
a vi
da
da
esco
la e
ass
un
ção
de
resp
on
sab
ilid
ades
. Educar para a
civilização e para a
civilidade.
. Promover ambientes
educativos saudáveis,
fomentadores de
entreajuda e cooperação
entre os pares, como
forma de valorização e
aplicabilidade dos
valores educativos.
. Realização de assembleias de alunos.
. Dinamização de campanhas de solidariedade.
. Programação de atividades da iniciativa dos alunos.
. Responsabilização da Associação de Estudantes pela
dinamização de atividades.
. Diálogos/debates com os alunos, promovidos pelo PTT,
DT e/ou professor que leciona a Oferta Complementar
relativas a comportamentos, atitudes e valores.
. Responsabilização do delegado e do subdelegado de
turma pelas funções que lhes estão atribuídas.
. Realização reuniões e conversas/diálogos com os alunos
(ou seus representantes), para recolha de sugestões.
. Envolvimento dos alunos na revisão e divulgação dos
documentos estruturantes do agrupamento.
. Todos os alunos.
. Associação de
Estudantes.
. Delegados e
Subdelegados de
turma.
. Diretor de Turma.
. Professores
titulares de turma.
. Presidente da
Associação de
Estudantes.
. N.º de reuniões em que
participaram os
representantes dos alunos.
3 Reuniões de Conselho Municipal de
Educação.
3 Reuniões de Conselho Geral.
. N.º de atividades em que a
turma participou e/ou
promoveu.
.Sarau de Natal.
.Jogos de futebol interturmas, alguns dos
quais envolveram também grupos de
professores.
Atividades internas e externas da escola.
. Número de turmas em que
os alunos revelaram
empenho no
desenvolvimento das
atividades.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
os alunos cumpriram com as
suas responsabilidades.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas onde o
delegado e subdelegado
exerceram as suas funções
com responsabilidade.
Todas as turmas Manter o resultado
1.2
.2.
Cu
mp
rim
ento
das
reg
ras
e d
isci
plin
a.
. Diminuir o número de
ocorrências de
indisciplina.
. Fomentar medidas de
prevenção da
indisciplina em contexto
escolar.
. Definição e implementação de regras básicas do saber
estar.
. Atuação rigorosa, de acordo com os normativos em
vigor, face a comportamentos desajustados.
. Divulgação do estatuto do aluno e ética escolar e do
Regulamento Interno.
. Definição e divulgação de regras básicas para apoio aos
pais, com vista a um melhor acompanhamento aos seus
educandos.
. Reuniões da Direção/Diretores de Turma/Professores
Titulares de Turma/Educadores, com os pais e
encarregados de educação dos alunos mais
problemáticos.
. Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das
atitudes e valores, numa perspetiva pedagógica e de
reforço positivo.
. Psicóloga do
agrupamento.
. Diretor de Turma.
.Direção Executiva.
. Gabinete de Apoio
ao Aluno.
. Gabinete de
Psicologia.
. Professores
titulares de turma.
. Todos os
professores.
. Número de participações
de indisciplina registadas.
1º Ciclo: Verificaram-se situações em 2 das 14
turmas.
2º Ciclo: 22 participações disciplinares.
3.º Ciclo: 14 participações.
Vocacional: 33 participações.
Secundário: nenhuma participação;
Profissional:18 participações.
Diminuir o número de
participações por turma
. Número de alunos a quem
foram aplicadas medidas
sancionatórias.
. Foram aplicadas medidas sancionatórias a 31
Alunos dos 87 alunos referenciados no ponto
anterior (no 2.º e 3.º CEB, Vocacional e
Profissional).
Diminuir o número de
participações por turma
. Número de alunos
encaminhados para os SPO
por motivos de atitudes e
comportamentos menos
corretos
25
Re
f. Objetivos
Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017 1
.2.3
. Fo
rmas
de
Solid
arie
dad
e.
. Aumentar a
diversidade de
atividades no
âmbito do
desenvolvimento
cívico.
. Fomentar o
espírito de
solidariedade,
empatia e
entreajuda.
.Reconhecer os
alunos que se
destacam neste
domínio, propondo-
os para integrarem
o Quadro de Valor.
. Participação em projetos de voluntariado.
. Programa Escolar de Reforço Alimentar.
. Dinamização do Projeto “O Pinhão”/Prosepe.
. Intervenções em grupo na comunidade em prol de
causas comuns.
. Intervenções, dentro e fora do espaço escolar, em prol
de causas comuns.
.Divulgação dos critérios para integrar o Quadro de Valor.
.Indicação do(s) aluno(s) mais carenciado(s), finalista(s)
do 12º ano, que será/serão contemplado(s) com uma
bolsa de estudos financiada pelo Clube Rotary de
Celorico da Beira.
. Docentes do EPE e 1.º
CEB.
. Não docentes.
. Direção.
.SASE.
. Coordenador do projeto
“0 Pinhão”.
. Docentes responsáveis
pelos clubes envolvidos.
. Número de turmas
nas quais se
desenvolveram
atividades de
cidadania e civismo.
Todas as turmas Manter o resultado
. N.º de alunos com
reforço alimentar. Estiveram abrangidos 21 alunos
. Número de
intervenções
promovidas em prol
de causas comuns.
. Dia Nacional do Pijama (EPE)
. Angariação de verbas para viabilizar
o tratamento de um doente
oncológico.
. Clube Capital Humano
. Atividade “E se fosse eu?”
(Refugiados)
. Dia Nacional do Pijama.
. Participação na campanha
Pirilampo Mágico.
. Recolha de donativos para a Liga
Port. Contra o Cancro.
. Promover e aumentar outras
intervenções
1.2
.4.
Imp
acto
da
esco
lari
dad
e n
o p
ercu
rso
do
s al
un
os.
. Verificar a taxa de
empregabilidade
dos alunos do
Ensino Profissional
para reorientação
das ofertas
educativas.
. Incutir nos alunos
dinâmicas de
empreendedorismo
e responsabilidade
como fatores de
crescimento
Impacto da
escolpessoal e
social.
. Monitorização da taxa de conclusão e de
empregabilidade dos alunos.
. Implementação de uma oferta formativa pensada em
função das reais necessidades da região, bem como da
sustentabilidade do meio e dos interesses dos alunos.
. Valorização de exemplos e testemunhos pessoais de
alunos integrados no Ensino Superior e no mundo do
trabalho, como estratégia motivacional.
. Realização de visitas de estudo a organizações, no
mundo do trabalho, ligadas à área de formação a que
pertence o curso que frequentam.
. Coordenadores dos
Cursos.
. Parceiros educativos.
. Entidades empregadoras.
. Direção Executiva.
. Professores e
Pais/Encarregados de
Educação (sobretudo na
escola sede).
. Taxa de conclusão
dos Cursos e do Ensino
secundário.
. Percentagem de
alunos a trabalhar ao
fim de um ano.
. Número de visitas de
estudo realizadas.
26
. Promover o
ingresso dos alunos
no ensino superior.
. Realização de ações de sensibilização nas turmas do 3.º
CEB e Secundário, com ex-alunos desta escola que
frequentam a universidade ou que já estão no mercado
de trabalho e representam casos de sucesso.
. Participação em feiras de ofertas de ensino superior e
profissional.
. Organização de visitas a diferentes Universidades e
Institutos Politécnicos.
. Diretor de turma.
. Direção Executiva.
. Psicóloga
. N.º de candidatos.
. N.º de ingressos.
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade.
Ref. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano lectivo 2015/2016
Meta
Ano letivo 2016/2017
1.3
.1.
Gra
u d
e Sa
tisf
ação
da
Co
mu
nid
ade
Edu
cati
va
Docentes e não
docentes Alunos e Enc. Educ.
Docentes e não
docentes Alunos e Enc. Educ.
. Aumentar o grau
de satisfação global
dos trabalhadores
docentes,
assistentes
operacionais, alunos
e encarregado de
educação.
. Conduta atenta das lideranças ao contexto
socioafetivo de todos os elementos da comunidade
educativa.
. Aplicação de questionários (modelo CAF educação
(Common Assecement Framework), da DGAEP
(adaptado ao Agrupamento de Escolas).
. Direção
Executiva.
. Diretores de
turma.
. Professores
titulares de turma.
. Coordenadores -
Operacional e
Técnico.
. Resultados dos
questionários de
satisfação.
Média do grau 4
(satisfeito) com o
grau 5 (muito
satisfeito) em todos
os indicadores do
questionário: 75%
Idem: 88%
. Número de turmas que
desenvolveram
ações/parcerias/atividades
promotoras de satisfação
na comunidade educativa.
. 1.º CEB: em 14 turmas foram
desenvolvidas de 3 a 6 atividades para a
comunidade educativa.
.Escola sede: em 25 turmas foram
desenvolvidas 4 atividades para a
comunidade educativa.
1.3
.2.
Form
as d
e va
lori
zaçã
o d
os
suce
sso
do
s al
un
os
. Aumentar a
percentagem de
alunos no quadro de
excelência, valor e
mérito.
. Divulgação das condições de acesso aos quadros de
excelência e mérito.
. No ensino básico:
. Menção de excelência a alunos com médias
superiores a 4,5 valores.
. Menção de mérito a alunos com médias
compreendidas entre 4 e 4,49 valores.
. No ensino Secundário, Vocacional e Profissional:
. Menção de excelência a alunos com médias
superiores a 17,5 valores.
. Professores
titulares de turma.
. Diretores de
turma.
. Direção
Executiva.
. Diretor.
. Número de alunos que
integrou os quadros de
mérito, excelência e valor.
27
. Menção de mérito a alunos com médias
compreendidas entre 14 e 17,49 valores.
. Atribuição de um prémio monetário ao melhor aluno
de cada ciclo.
. Atribuição de uma menção de valor aos alunos que
revelem atitudes irrepreensíveis na interação com os
outros e/ou desenvolvam iniciativas exemplares, de
benefício social ou comunitário, e reveladoras de
solidariedade.
1.3
.3.
Co
nti
bu
to d
a es
cola
par
a o
des
envo
lvim
ento
da
com
un
idad
e en
volv
ente
.
. Criação de
parcerias educativas
para a valorização
do património
edificado e
promoção
educativa, que
contribuam para o
desenvolvimento
local.
. Desenvolvimento
de ações e projetos
para o
desenvolvimento
local
. Divulgação do projeto educativo junto da
comunidade em geral.
. Dinamização de projetos/atividades abertos à
comunidade.
. Participação dos alunos do Agrupamento em Feiras
de Oferta Educativa/Emprego, promovidas pela
Câmara Municipal e em projetos de
empreendedorismo dinamizados por entidades da
região (ex: Adruse).
. Equipa
responsável pelo
Jornal.
. Grupos
disciplinares.
. Departamentos.
. Clubes.
. Comunidade em
geral.
. Número de turmas em
que se desenvolveram
ações/projetos que
contribuíram para o
desenvolvimento/
valorização local.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas que
desenvolveram parcerias
educativas conducentes à
promoção do sucesso
educativo.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de atividades
divulgadas no jornal.
. Número de atividades
divulgadas no site da
Escola.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de
exposições/eventos
realizadas na comunidade.
Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo”
2.1. Categoria - Planeamento e articulação
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo2015/2016
Meta
Ano letivo 2016/2017
28
2.1
.1.
Ges
tão
art
icu
lad
a d
o c
urr
ícu
lo
. Otimizar o tempo que nas
reuniões é dedicado gestão
dos currículos.
. Promover a articulação
vertical e horizontal entre
ciclos.
. Promover a articulação
entre os docentes da Ed.
Especial e todos aqueles que
intervêm no processo de
ensino-aprendizagem dos
alunos com necessidades
especiais.
. Calendarização antecipada das reuniões.
. Planificação anual dos assuntos a abordar nas
diferentes reuniões.
. Preparação de um guião para as reuniões de
todas as estruturas do Agrupamento.
. Calendarização de reuniões de articulação entre
professores do mesmo grupo, departamento e
ciclos, a fim de partilhar estratégias, metodologias
e conteúdos.
. Incentivo da partilha de materiais pedagógicos e
de ensino.
. Promoção da produção de materiais didático-
pedagógicos e de instrumentos de avaliação de
forma partilhada.
. Prestação de apoio aos docentes na planificação
das suas intervenções com os alunos de NEE
(estratégias de diferenciação pedagógica,
planificação e preparação de instrumentos de
avaliação ajustados a cada aluno).
. Promoção de sessões de esclarecimento sobre
como intervir junto de alunos com NEE.
. Continuação da implementação do Projeto PES
(Educação Sexual, alimentação, tabagismo,
alcoolismo, saúde oral, higiene…), mantendo a
articulação com outros parceiros educativos, no
âmbito da educação para a saúde (Centro de
Saúde, GNR, CMCB).
. Direção Executiva.
. Coordenadores de
grupo e de
departamento.
. Coordenador dos
Diretores de Turma.
. Coordenadora da
Educação Especial.
. Docentes da
Educação Especial.
. Psicóloga.
. Número de turmas
onde é tida em conta a
gestão do currículo, em
função da especificidade
das mesmas.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas em
foi cumprida a
planificação em todas as
disciplinas.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas em
que se realizou
articulação horizontal e
vertical entre ciclos.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas
onde foi feita articulação
com os docentes da Ed.
Especial.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Registo nos relatórios
de avaliação dos PEI. Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de PTT que
reconhece existir uma
gestão correta do
currículo e planificação
nos CD.
Todas as turmas. Manter o resultado
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016
Meta
Ano letivo 2016/2017
2.1
.2.
C o n t e x t u a l i z a ç ã o d o c u r r í c u l o e a b e r t u r a a o m e i o
. Aumentar o número de interações
entre os planos curriculares e as
atividades externas à escola, de
acordo com as especificidades do
. Elaboração de protocolos de
colaboração e atuação de serviços em
eventos realizados pelos alunos dos
cursos de educação e formação e cursos
. Coordenadores
dos cursos
vocacionais e
profissionais.
. Número de protocolos
efetuados.
Com diversas entidades públicas ou
privadas
Com diversas entidades públicas ou
privadas
29
meio.
. Potencializar os conhecimentos
científicos, a experiência profissional
e a competência cívica dos pais/EE de
alunos desta comunidade educativa
que manifestem disponibilidade para
colaborar na dinamização de
atividades consentâneas com o
espírito do Projeto Educativo.
profissionais, nas respetivas áreas de
formação.
. Estágios em instituições da comunidade.
. Acompanhamento dos alunos de NEE
com PIT, nos locais de estágio.
. Convites à comunidade/Pais e
encarregados de educação, para
desenvolver atividades.
. Realização de visitas de estudo,
transversais ao currículo.
. Promoção de eventos, intimamente
ligados aos programas das diferentes
áreas curriculares.
. Docentes da EE.
. Direção
Executiva.
.Diretores de
Turma.
. Coordenadores
de Grupo e de
Departamento.
.Pais/EE.
. Número de atividades em
interação com a
comunidade.
. Número de visitas de
estudo.
. Número de eventos.
2.1
.3.
Uti
lizaç
ão d
a in
form
ação
so
bre
o
per
curs
o e
sco
lar
do
s al
un
os . Facultar informação relativa à
uniformidade de critérios que deve
presidir a organização dos Processos
Individuais dos alunos, bem como a
informação que os acompanha ao
longo do seu percurso escolar.
. Realizar reuniões de articulação
entre ciclos, para transmitir
informações relativas aos alunos e
facilitar a sua integração num novo
ciclo de ensino.
. Divulgação de informações, em reunião
no arranque do ano letivo, relativas à
forma como deve estar organizada a
documentação dos alunos, com especial
atenção para a dos alunos de NEE, de
Português. Língua Não Materna ou outras
especificidades. Bem como, do que deve
constar nos Planos de Turma.
. Calendarização de reuniões de
articulação, no final do ano letivo e no
arranque do ano letivo seguinte, com o
objetivo de facilitar a integração dos
alunos, não descurando a forma como
ficam organizadas as turmas,
especialmente no 1.º CEB e no 2.º CEB.
. Docentes
titulares de
turma.
. Diretores de
turma.
. Docentes da EE.
. SPO.
. Direção.
. Número de turmas em que
a partilha de informações
contribuiu para o
enriquecimento dos Planos
de Turma.
. Número de reuniões
realizadas.
Todas as turmas. Manter o resultado
2.1
.4.
C o e r ê n c i a e n t r e e n s i n o e a v a l i a ç ã o
. Verificar a coerência entre as
práticas avaliativas e os critérios de
avaliação estabelecidos nos
diferentes departamentos e grupos
disciplinares.
. Promoção de práticas de uniformização
de critérios de avaliação estabelecidos
pelos departamentos e grupos
disciplinares.
. Grupo disciplinar
. Departamentos
. Conselho
Pedagógico.
. Número de turmas onde foi
verificada a coerência entre
as práticas avaliativas e os
critérios de avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
30
Avaliação diagnóstica:
. Elaborar uma matriz de um teste
igual, por disciplina, para todas as
turmas do mesmo ano de
escolaridade, para aplicar pelo menos
no início de cada ano letivo.
. Análise comparativa dos resultados
obtidos no(s) teste(s) de avaliação
diagnóstica, elaborados com base na
mesma matriz e que são aplicados a todas
as turmas do mesmo ano, no seio dos
Grupos Disciplinares, do Cons. de
Docentes do 1º CEB, dos Conselhos de
Turma e do Cons. Pedagógico.
. Identificar situações problemáticas e
providenciar no sentido de serem
encontradas as respostas mais
adequadas.
. A partir dos resultados do ponto
anterior, identificar os alunos que terão
de frequentar Apoios Educativos, Apoio
ao Estudo ou Salas de Reforço
. Grupo disciplinar
. Departamentos
. Conselho
Pedagógico
. Diretor de Turma
. Número de disciplinas que
aplicou uma ficha de
avaliação diagnóstica com
matriz idêntica por
Departamento.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
a análise dos resultados da
avaliação diagnóstica teve
impacto nas ações dos
docentes.
Avaliação formativa:
. Fornecer subsídios para que o aluno
compreenda o seu próprio processo
de aprendizagem e o funcionamento
de suas capacidades cognitivas
subjacentes na resolução de
problemas, no sentido de se
autosuperar.
. Identificar as metas não atingidas,
pelos alunos retidos e/ou não
aprovados, nas disciplinas em que foi
avaliado com nível inferior a 3, para
que esta informação seja fornecida
ao docente que, no ano letivo
subsequente, leciona aquela
disciplina à turma onde são
integrados
. O aluno colabora na elaboração do Plano
de Acompanhamento Pedagógico,
mediante a seleção de atividades, da sua
responsabilidade, que assume executar
com o intuito de superar as suas
dificuldades.
. Partilha da informação relativa ao
sucesso dos Planos de Acompanhamento
Pedagógico com os Conselhos de Turma/
de Docentes e com os Grupos
Disciplinares.
. Encaminhamento dos alunos que
transitam de ano de escolaridade, com
nível inferior a 3, a Mat. e a Port., para a
frequência das Aulas de apoio ao Estudo e
das Salas de reforço.
. Diretor de Turma
. Número de turmas em que
a avaliação formativa é uma
prática comum.
. Número de Planos de
Acompanhamento
Pedagógico implementados
ao longo do ano.
. Número de Planos de
Acompanhamento
Pedagógico que obtiveram
sucesso.
. Número de DT que
entregou as sugestões
relativas aos apoios que os
alunos necessitam no ano
seguinte.
Autoavaliação.
. Todos os alunos fazem autoavaliação,
pelo menos no final de cada período
letivo, nas diferentes áreas curriculares e
disciplinas.
PTT e DT
. Número de turmas em que
se realizou autoavaliação em
todas as disciplinas em cada
período do ano letivo.
31
. No 2.º CEB, 3.º CEB e no Secundário,
todos os alunos preenchem, no final de
cada ano letivo, uma ficha de
autoavaliação, transversal, que é
arquivada no respetivo processo
individual.
. Número de turmas em que
é preenchida uma ficha
formal de autoavaliação por
todos os alunos.
Avaliação sumativa:
. Uniformizar critérios e instrumentos
de avaliação.
. Elaboração conjunta, no seio de cada
grupo disciplinar, dos critérios e dos
instrumentos de avaliação a aplicar com
uniformidade possível em todas as
turmas.
Grupos
disciplinares e
Coordenadores de
Departamento
. Número de grupos
disciplinares que elaboraram
instrumentos de avaliação
uniformizados para todas as
turmas (à exceção de alguma
que tenha especificidades
muito próprias).
2.1
.5.
Trab
alh
o c
oo
per
ativ
o e
ntr
e
do
cen
tes
. Aumentar a partilha de documentos.
. Incentivar a práticas de trabalho
cooperativo entre docentes (grupos
formais e informais).
. Promoção da partilha de documentos
através da internet.
. Criação de portefólios digitais, em cada
grupo disciplinar, organizado por
temas/conteúdos a fim de viabilizar e
formalizar a partilha de materiais e
documentação.
. Acesso a ferramentas como a Escola
Virtual, para professores e alunos.
. Grupos
disciplinares.
. Conselhos de
docentes.
. Departamentos.
. Todos os
docentes.
. Todos os alunos.
. Número de Professores que
partilha informação com os
pares (docentes do mesmo
grupo, de Apoio Educativo,
da Ed. Especial)
informalmente.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de Professores que
partilha informação com os
pares (docentes do mesmo
grupo, de Apoio Educativo,
da Ed. Especial)
formalmente.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de disciplinas ou
áreas curriculares em que se
partilham documentos.
Todas as disciplinas/áreas curriculares Manter o resultado
bbbbbbbbbb
32
2.2. Categoria: Práticas de ensino
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
2.2
.1.
Ad
equ
ação
das
ati
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uca
tiva
s e
do
en
sin
o à
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cap
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os
ritm
os
de
apre
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as
cria
nça
s e
do
s al
un
os.
. Promover práticas de
ensino diferenciadas.
. Definição do diagnóstico e do perfil das turmas, bem
como dos alunos individualmente (para a implementação
de estratégias de diferenciação pedagógica), com vista à
promoção do sucesso escolar e igualdade de
oportunidades.
. Realização de atividades conducentes a um ensino
diferenciado, promotor de uma aprendizagem cooperativa
e ativa, para alunos com NEE de caráter permanente, com
dificuldades de aprendizagem temporária e com grandes
capacidades.
. Dinamização de ações de articulação entre os docentes da
Educação Especial, os SPO e outros serviços.
. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano
letivo, de Planos de Acompanhamento Pedagógico aos
alunos com dois ou mais níveis inferiores a 3.
. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano
letivo, de planos para alunos com elevadas capacidades de
aprendizagem.
. Todos os docentes
do ER.
. Todos os docentes da
EE.
. Coordenadora da EE.
. Direção Executiva.
. Psicóloga
. Outros técnicos.
. Número de turmas onde foram
utilizadas metodologias
diferenciadas, adequadas à
diversidade dos alunos, com vista à
promoção do sucesso.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que os
alunos usufruíram dos apoios
necessários (Apoio Educativo, Aulas
de Reforço e outros).
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de ações realizadas entre
docentes da EE, Diretores de
Turma/PTT e elementos de outros
serviços.
. 3 Reuniões de arranque de
ano letivo.
. 1 ação de sensibilização.
. 1 Reunião de arranque de ano
letivo com todos os DT e PTT de
EPE e 1º CEB.
2.2
.2.
Ad
equ
ação
do
s ap
oio
s às
cri
ança
s
e ao
s al
un
os
com
nec
essi
dad
es
edu
cati
vas
esp
ecia
is
. Fazer triagem das
crianças/alunos que
são sinalizadas e/ou
encaminhadas para a
Educação Especial, no
sentido de se
encontrarem as
respostas mais
adequadas.
. Monitorizar a
eficiência do apoio
dado face às
dificuldades de
aprendizagem dos
alunos com NEE.
. Apresentação dos procedimentos a seguir para
sinalizar/encaminhar alunos com necessidades educativas
especiais junto de todos os PTT e DT.
. Apresentação e divulgação, por email, dos documentos
que estão homologados para integrar o PEI dos alunos de
NEE, junto de todos os PTT e DT.
. Lecionação de aulas de apoio pedagógico personalizado,
de Port., Mat e pontualmente de Inglês, a alunos de NEE.
. Avaliação das estratégias de acompanhamento dos alunos
com dificuldades de aprendizagem para uma resposta mais
eficaz.
. Estabelecimento de Protocolos, com vários parceiros
educativos, com o objetivo de garantir o cumprimento de
. Todos os docentes
intervenientes.
. PTT e DT
. Coordenadora da
Educação Especial.
. Adjunta do Diretor,
responsável pela Ed.
Especial.
. Número de turmas em que os PTT
consideram que foi garantido o
apoio necessário aos alunos de
NEE.
Todas as turmas com alunos
com NEE Manter o resultado
. Foram revistas e/ou reajustadas
as medidas de apoio dos PEI dos
alunos com NEE, quando
necessário.
Todos os alunos em transição
de ciclo ou onde foi solicitada a
reavaliação
Manter o resultado
. Taxa de transição/aprovação dos
alunos com NEE.
EE: 85,6% de transições;
14, 4 % retenções Melhorar o resultado
33
todas as medidas educativas dos PEI dos alunos.
. Celebração de protocolos com entidades externas que
fomentem a inclusão sócio escolar. . Número de parcerias/protocolos.
Dois protocolos com CRI- CERCIG e Associação de Fornos de Algodres Câmara Municipal
Ajustar às necessidades
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
2.2
.3.
Exig
ênci
a e
ince
nti
vo à
mel
ho
ria
de
des
emp
enh
os
. Aumentar o número de
atividades que se adequem aos
diferentes ritmos de aprendizagem
dos alunos.
. Reconhecer e estimular o esforço
dos alunos empenhados no
acompanhamento de todas as
matérias lecionadas.
. Recompensar, de diferentes
formas, o mérito dos alunos que se
distinguem.
. Lecionação de Aulas de Apoio ao Estudo e de
Salas de Reforço, cuja frequência é de caráter
obrigatório para os alunos com falta de bases ou
dificuldades de aprendizagem.
. Adequação das estratégias educativas em
função das caraterísticas dos alunos, sempre
com o intuito de estimular a melhoria
progressiva, visando a excelência.
. Pontualmente, atribuição de tutorias a alunos
que revelam dificuldades de aprendizagem,
motivadas, sobretudo, pelo facto de o ambiente
familiar não ser um Facilitador.
. Divulgação dos Quadros de Excelência, Valor e
Mérito.
.Permissão de escolha do local de estágio, aos
alunos dos Cursos, em função dos resultados
académicos obtidos.
. Todos os docentes.
. Diretores de Turma.
. Direção Executiva.
. Equipas Pedagógicas dos
CEF e Profissionais.
. Número de turmas onde
foram aplicadas atividades
individualizadas com o
objetivo de estimular as
potencialidades de cada
aluno.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
o PTT/DT considera que o
esforço dos alunos foi
reconhecido.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que
usufruíram de tutorias 10 alunos De acordo com as necessidades
. Número de turmas em que
foi permitida a escolha do
local de estágio aos
melhores alunos (ensino via
profissional).
2.2
.4. M
eto
do
logi
as a
tiva
s e
exp
eri
men
tais
no
en
sin
o e
nas
ap
ren
diz
agen
s
. Diversificar as metodologias
ativas utilizadas.
. Desenvolver práticas
experimentais, para uma melhor
aquisição e consolidação dos
conhecimentos.
. Formação interpares nos níveis mais baixos
(EPE, 1.º CEB, 2.º CEB e 3.º CEB).
. Utilização dos recursos materiais da biblioteca
e do centro de recursos (EPE, EE, Ensino Básico e
Ensino Secundário).
. Uso das TIC em contexto de sala de aula.
. Diversificação dos espaços e dos contextos de
ensino/ aprendizagem.
. Recurso aos materiais pedagógicos
. Todos os docentes
. Coordenadores de Grupo
e de Departamento
.Direção Executiva
. Formadores que
lecionam as disciplinas da
componente tecnológica
(Cursos Vocacionais) e
técnica (Cursos
Profissionais).
. Nº médio de atividades
promovidas no âmbito das
ciências experimentais por
grupo disciplinar.
. N.º de áreas curriculares
onde foi privilegiada a
utilização de metodologias
ativas.
1.º CEB: todas, mas foi sobretudo
privilegiada a Área do Estudo do
Meio.
3.º CEB e Secundário: em todas as
áreas das ciências experimentais
. N.º de turmas onde foram
utilizadas as novas
tecnologias de informação
Todas as turmas Manter o resultado
34
disponibilizados pela Escola Virtual.
. Participação em projetos diversificados.
. Visitas de estudo.
. Formadores que
lecionam a disciplina de
Prática Simulada ao Curso
Vocacional.
. N.º de turmas, dos Cursos,
que efetuaram visitas de
estudo no âmbito da
componente prática
Todas as turmas Manter o resultado 2
.2.5
Val
ori
zaçã
o d
a d
imen
são
art
ísti
ca
. Incutir valores direcionados para
a criatividade como forma de
desenvolvimento intelectual e
cognitivo.
. Fomentar o espírito crítico agindo
assim ativamente na comunidade.
. Decoração dos espaços escolares.
. Atividades de valorização das
Artes: concursos, visitas de estudo
(museus, teatro, cinema,…).
. Número de exposições realizadas na escola ou
noutros locais.
. Número de apresentações/participações em
eventos (peças de teatro, cinema, música).
. Número de participantes em atividades no
âmbito do desporto escolar.
. Clube Dionísio.
. Clube das Expressões.
. Clube de Pintura e
Desenho.
. Desporto Escolar.
. Clube de Jornalismo.
. Docentes responsáveis
pelo plano anual de
atividades.
. Conselho Pedagógico.
. Docentes responsáveis
pela dinamização dos
clubes.
. Docentes do desporto
escolar.
. Coordenadores de
Departamento.
. Número de turmas onde
foi incutida a participação
em atividades artísticas e de
valorização do trabalho em
grupo foi contemplado no
Plano de Turma.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de exposições
realizadas na escola e
noutros locais.
EPE: em 8 das 9 turmas os
trabalhos dos alunos são expostos
diária ou semanalmente.
1.º CEB: todas as turmas.
Escola sede: 6 exposições.
. Número de
apresentações/participações
em eventos (peças de
teatro, cinema, música).
EPE: 6 das 9 turmas participaram
em atividades artísticas.
1.º CEB: todas as turmas.
Escola sede: 5 atividades.
. Número de modalidade no
âmbito do desporto escolar. 7 modalidades.
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
2.2
.6. R
end
ibili
zaçã
o d
os
recu
rso
s ed
uca
tivo
s e
do
tem
po
ded
icad
o à
s ap
ren
diz
agen
s.
. Rentabilizar os
recursos educativos
existentes e o
tempo dedicado às
aprendizagens.
. Regulamentação da utilização dos recursos
disponíveis.
. Continuação do Projeto da Biblioteca.
. Frequência da biblioteca e da ludoteca em contexto
curricular ou informal.
. Docentes com horário na
biblioteca.
. Assistentes operacionais
responsáveis pela biblioteca.
. Todos os professores e
educadores.
. Número de turmas em que os
recursos educativos existentes
foram rentabilizados em prol
da aprendizagem dos alunos.
Todas as turmas Manter o resultado
. Média de alunos que utiliza a
biblioteca.
. Número de atividades
realizadas na biblioteca.
35
. Continuação das atividades de desenvolvimento da
literacia científica e literária, em contexto curricular.
. Continuação das atividades do Plano Nacional de
Leitura que for possível desenvolver no nosso
contexto.
. Avaliação da eficácia e da eficiência dos recursos
educativos mobilizados.
. Rentabilização do material didático disponibilizado
pela Escola Virtual.
. Mobilização dos recursos informáticos do
Agrupamento no sentido de tornar o processo
educativo mais aliciante e motivador para os discentes.
. Direção Executiva
. Número de turmas que
utilizou a biblioteca e/ou a
ludoteca em atividades de
aprendizagem formal.
. Número de atividades a que o
Agrupamento aderiu no
âmbito do PNL.
2.2
.7. A
com
pan
ham
ento
e s
up
ervi
são
da
prá
tica
leti
va. . Constatar a
coerência entre as
planificações e as
atividades
realizadas.
. Divulgação das planificações anuais das diferentes
áreas curriculares disciplinares e disciplinas na página
eletrónica do Agrupamento.
. Ações de avaliação intermédia do cumprimento das
planificações e dos Planos de Turma.
. Realização das seguintes atividades pelos
Coordenador de Grupo e/ou Departamento:
_ Divulgação dos documentos estruturantes do
Agrupamento;
_ Divulgação de programas e critérios de avaliação;
_ Elaboração conjunta de planificações;
_ Monitorização do cumprimento das planificações;
_ Apoio, aos docentes que revelem qualquer tipo de
dificuldade, quer em termos científicos, quer em
termos pedagógicos, para superação das mesmas.
_ Recolha dos resultados da avaliação e triangulação de
dados para traçar estratégias de melhoria/intervenção.
. Utilização do correio eletrónico e do Office 365 como
ferramenta que permite a comunicação e a partilha de
dados e documentos.
. Troca/Partilha de materiais didáticos interpares, nas
reuniões de grupo/Departamento e via email.
. Implementação de coadjuvações.
. Coordenadores de Grupo/
Departamento.
. Diretores de turma.
. Docentes de todos os níveis
de ensino.
. Número de turmas onde se
verificou coerência entre as
atividades realizadas e as
planificações.
. Grupos disciplinares que
monitorizam os resultados da
análise das grelhas de
conteúdos lecionados e
cumprimento das
planificações.
. Número de docentes que
deixa registado o diagnóstico
da turma com
indicações/sugestões para o
ano letivo seguinte (turmas de
continuidade).
. Número de Coordenadores de
Grupo/Departamento que
promove atividades interpares
36
2.3. Categoria: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
Re
f. Objetivo Estratégico Estratégia Responsável Indicadores Situação no ano letivo
2015/2016
Meta Ano letivo 2016/2017
2.3
.1.
Div
ersi
fica
ção
das
fo
rmas
de
aval
iaçã
o
. Promover a diversificação das
formas de avaliação nas diferentes
áreas curriculares e disciplinas.
. Divulgar os critérios de avaliação,
aos alunos, no início do ano letivo,
. Diversificação das formas de avaliação usando
outros instrumentos que não só os testes clássicos
(ex: resolução de problemas, demonstrações,
composições, projetos, relatórios, notas e reflexões
históricas, trabalhos de grupo, atividades
experimentais, etc.).
. Conselhos de
Docentes
. Conselhos de
Turma
. Número de turmas onde
foram utilizadas formas de
avaliação diferenciadas, com o
objetivo de preparar os alunos
para múltiplas formas de
aplicação de conhecimentos.
Todas as turmas Manter o resultado
37
em contexto de sala de aula, e aos
pais /EE na 1ª reunião com o DT.
. Divulgar as matrizes relativas a
diferentes instrumentos de avaliação
aplicados a alunos do ensino regular e
das ofertas formativas
profissionalizantes.
. Divulgação dos critérios de avaliação, aos alunos, no
início do ano letivo, em contexto de sala de aula, e
aos pais /EE na 1ª reunião do ano letivo com o DT.
. Publicitação dos critérios de avaliação na página
eletrónica do Agrupamento.
. Divulgação da matriz da Prova de Avaliação Final
(PAF) aos formandos dos Cursos de Educação e
Formação, ministrados neste agrupamento.
. Grupos
Disciplinares
. Departamentos
Curriculares
. Todos os docentes
. Direção Executiva
. Número de turmas em que se
divulgaram os critérios de
avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
foram divulgadas as matrizes
de avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
2.3
.2. A
feri
ção
do
s cr
itér
ios
e d
os
inst
rum
en
tos
de
aval
iaçã
o
. Implementar a realização de uma
prova de avaliação de conhecimentos
no final de cada ano de escolaridade
no 1º ciclo, igual para todas as turmas
do agrupamento.
. Implementar a realização de testes
intermédios no 1.º CEB.
. Aproximar os resultados dos testes
intermédios dos resultados dos testes
internos.
. Aproximar a média dos resultados
dos testes intermédios à média
nacional (no caso de níveis inferiores
a 3 ou classificações inferiores a 10).
. Uniformização da aplicação dos critérios de
avaliação.
. Avaliação dos conteúdos programáticos adquiridos,
no final de cada ano letivo, independentemente das
especificidades das turmas.
. Adesão ao projeto testes intermédios por forma a
validar o trabalho curricular.
. Promoção da partilha de instrumentos de avaliação,
diagnóstico, elaboração conjunta de testes e outros
instrumentos de avaliação.
. Divulgação das matrizes de testes, aos alunos, no 3º
CEB e Ens. Secundário, bem como das matrizes de
provas de exame referentes aos módulos que os
alunos dos Cursos Prof. só concluem em época de
exames.
. Conselhos de
Docentes
. Conselhos de
Turma
. Grupos
Disciplinares
. Departamentos
Curriculares
. Todos os docentes
. Direção Executiva
. Número de disciplinas onde
foi realizada uma prova de
avaliação de conhecimentos
igual (em todas as turmas do
Agrupamento).
1.º CEB: todas as turmas
Escola sede: aplicação do
mesmo teste diagnóstico, no
seio do Grupos Disciplinar e por
ano de escolaridade (em todas
as turmas e disciplinas)
. Número de turmas em que foi
implementado a realização de
testes intermédios
Não houve
. Disciplinas que conseguiram
melhorar os processos de
avaliação, através da permuta
de testes e partilha dos
resultados.
2.3
.3. M
on
ito
riza
ção
inte
rna
do
des
envo
lvim
ento
do
cu
rríc
ulo
. Constatar a eficácia das medidas
adotadas em conselho de docentes
ou de turma e a consequente
reformulação/adequação das
planificações aos constrangimentos
detetados.
. Continuação da prática da avaliação/reformulação
das medidas adotadas nos Planos de Turma.
. Avaliação trimestral dos Planos de Turma, com
reajustamento das estratégias sempre que
necessário.
. Envolvimento do encarregado de educação no
acompanhamento, operacionalização e avaliação do
aluno, nomeadamente no Plano de
Acompanhamento Pedagógico.
. PTT
. Diretores de turma
. Número de turmas em que as
medidas adotadas em
Conselho de
Docentes/Conselhos de Turma,
ajustadas à realidade da turma,
se revelaram eficazes.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas que
realizou avaliação trimestral do
Plano de Turma e consequente
reajustamento das estratégias
sempre que necessário
. Número de encarregados de
educação que se deslocou à
escola até 4 vezes por ano.
38
. Número de encarregados de
educação que contactou o PTT
ou o DT por via não formal.
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
2.3
.4. E
ficá
cia
das
med
idas
de
apo
io e
du
cati
vo
. Monitorizar a eficácia das medidas de apoio educativo proporcionadas aos alunos.
. Apurar a percentagem de alunos que beneficiam de medidas de apoio educativo.
. Avaliação do Plano de Turma realizada no final de cada período letivo e nas reuniões intercalares do 1.º e 2.º período, nomeadamente no que diz respeito ao sucesso das estratégias de diferenciação pedagógica implementadas.
. Avaliação final do Plano de Turma quanto ao sucesso das medidas de apoio educativo implementadas.
. Elaboração de relatórios das aulas de Apoio Pedagógico Personalizado.
. Apresentação de relatórios de avaliação pedagógica e de Avaliação do PEI, dos alunos de NEE, aos CD e CT.
. Diretores de Turma.
. Conselhos de Turma.
. Conselho Pedagógico.
. Direção Executiva.
. Número de Conselhos de Turma/de Docentes que verificou a eficácia das estratégias de diferenciação pedagógica ao longo do ano.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de Conselhos de Turma que verificou se houve eficácia na aplicação das medidas de apoio educativo e/ou salas de reforço.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que beneficiou de apoio pedagógico individualizado, de entre os sinalizados.
Escola sede:
.Português: 13 em 17 alunos
.Matemática: 13 em 17 alunos
.Inglês: 6 em 16 alunos
. Número de alunos com apoio pedagógico personalizado que ficaram retidos.
Escola sede:
2 alunos retidos por faltas;
2 alunos em abandono escolar;
1 aluno retido
2.3
.5. P
reve
nçã
o d
a d
esis
tên
cia
e d
o
aban
do
no
. Identificar possíveis fatores de
desistência e abandono escolar, no
sentido de os prevenir.
. Adequar o número de ofertas
educativas às necessidades dos alunos,
com vista à diminuição da desistência e
do abandono escolar.
. Identificação precoce dos possíveis casos
de abandono escolar.
. Adoção das medidas necessárias à
resolução de cada caso.
. Dinamização de projetos/atividades no
âmbito da orientação vocacional.
. Constituição de turmas com ofertas
pedagógicas diversificadas (cursos
vocacionais, cursos de educação e formação
. Diretores de Turma
. Psicóloga
. Conselhos de Turma
. Gabinete de Apoio
ao Aluno
. CPCJ
. Direção Executiva
. Número de turmas em
que o PTT ou DT considera
a oferta educativa ajustada
às necessidades dos alunos.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que
abandonaram o
Agrupamento de Escolas
para frequentarem outra
oferta educativa.
4 alunos
. Número de alunos do 9.º
ano que fizeram testes de
orientação vocacional.
Todos os alunos Manter o resultado
39
e/ou cursos profissionais) na procura de
soluções ajustadas à diversidade dos casos
que não se enquadram no ensino regular.
. Envolvimento do EE no acompanhamento,
operacionalização e avaliação do aluno,
nomeadamente no Plano de
Acompanhamento Pedagógico
.Número de turmas com
ofertas pedagógicas
diferenciadas.
Curso vocacional: 2 turmas.
Profissional: 4 turmas: 1 de
Restauração, 2 turmas de Gestão
de Sistemas Informáticos e 1
turma de Mecatrónica
. Número de turmas que
realizou avaliação trimestral
do PT e consequente
reajustamento das
estratégias, sempre que
necessário
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de EE que se
deslocou à escola até 4
vezes por ano.
. Número de EE que
contactou o PTT ou o DT
por via não formal.
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3.1. Categoria: Liderança
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
3.1
.1.
V i s ã o e s t r a t é g i c a e f o m e n t o d o s e n t i d o d e p e r t e n ç a e d e i d e n t i f i c a ç ã o c o m a e s c o l a .
. Monitorizar o grau de participação da
comunidade educativa nas atividades e
nos eventos.
. Contabilização pelo docente titular de
turma ou diretor de turma da participação
da respetiva turma em atividades do
. Conselho de
docentes.
. Número de turmas que
participou nas atividades
elencadas no PAA.
Todas as turmas Manter o resultado
40
. Promover eventos corporativos no
sentido de tornar o ambiente de
trabalho mais agradável para docentes
e não docentes.
Plano Anual de Atividades, bem como em
eventos promovidos pela comunidade
educativa.
. Promoção das iniciativas dos alunos para
organizar convívios e atividades no seio
da comunidade educativa.
. Organização de atividades que
proporcionam momentos de convívio e de
descontração entre todos os docentes e
não docentes do Agrupamento de
Escolas.
.Titulares de turma.
. Diretores de turma.
. Coordenadores.
. Professores.
. Parceiros educativos.
. Conselho Geral
. Número de atividades
promovidas para a
comunidade educativa mais
alargada.
EPE e 1.º CEB: Festas de Natal,
Dia de Reis, Festa de Carnaval,
Festa de Finalista/Marchas
Escolares Infantis.
2.º CEB e 3.º CEB: Festa de Natal,
Festa de Carnaval.
Manter ou promover mais atividades
. Número de atividades em
que se participou, de entre
as promovidas por outros
parceiros/elementos da
comunidade.
Dia Mundial da Criança, Circo,
Festa de Natal, Dia Mundial da
Árvore, Oceanário em
Movimento, Laço Solidário, Peça
de Teatro.
Manter ou promover mais atividades
. Atividades promovidas
pelos alunos.
Sarau de Natal, Rádio, Torneios
Interturmas, Viagem de
Finalistas, Baile de Finalistas.
Manter ou promover mais atividades
. Eventos corporativos Magusto, Ceia de Natal, Carnaval,
Sardinhada de final de ano. Manter ou promover mais eventos
3.1
.2.
Val
ori
zaçã
o d
as
lider
ança
s
inte
rméd
ias
. Envolver as estruturas intermédias nas
estratégias promotoras de sucesso
. Corresponsabilizar as lideranças
intermédias nas decisões tomadas pelo
Conselho Geral, Diretor e Conselho
Pedagógico.
. Reuniões periódicas de:
_ Análise reflexão e desenho de linhas de
intervenção;
_ Monitorização das avaliações e das
estratégias implementadas.
. Realização de um trabalho contínuo de
planificação, articulação e avaliação, que
começa nas estruturas de base e termina
nas de topo, e vice-versa, no sentido da
melhoria contínua.
. Coordenadores de
Grupo e de
Departamento.
. Direção Executiva
. Diretor
Número de docentes
titulares de turma que
considera que as estruturas
intermédias estiveram
envolvidas na definição de
estratégias promotoras de
sucesso.
Todos os docentes Manter o resultado
3.1
.3. D
esen
volv
imen
to d
e p
roje
tos,
par
ceri
as e
so
luçõ
es in
ova
do
ras
. Estabelecer diálogos, com diferentes
parceiros, no intuito de mobilizar
recursos e soluções diferentes e
diferenciadas.
.Fomentar, junto dos parceiros
educativos, dinâmicas
empreendedoras.
. Envolver parceiros educativos na
realização de projetos promotores de
competências e saberes.
. Celebração de protocolos e parcerias.
. Mobilização de recursos materiais,
humanos e financeiros.
. Hierarquização das prioridades de
intervenção, a cada momento, no sentido
de viabilizar os objetivos delineados.
. Todos os docentes
. Coordenadores de
Grupo e de
Departamento.
. PTT e DT
. Coordenadores de
cursos CEF e
Profissionais.
Número de turmas que
fomentaram dinâmicas
empreendedoras em
conjunto com parceiros
educativos.
EPE: 7 das 9 turmas.
1.º CEB: 10 em 14 turmas.
Escola sede: n/d.
Vocacionais e Profissionais:
Todas as turmas.
41
3.1
.4. M
oti
vaçã
o d
as p
esso
as e
ges
tão
de
con
flit
os
. Promover a motivação de e entre
todos os agentes educativos.
. Exercício de uma gestão de proximidade
em que se privilegia o diálogo e a
negociação.
. Desenvolvimento de atividades de
aproximação entre toda a comunidade
educativa.
. Promoção de atividades geradoras de
momentos de interação entre os pares e
entre estes e a comunidade.
. Valorização de todos e de cada um, pela
positiva, tentando promover um melhor
clima organizacional e escolar.
. Coordenadores
. Docentes
. Não docentes
.Alunos
Número de docentes
titulares de turma ou
diretores de turma que
considera que entreajuda e
cooperação entre os pares
é prática comum e
promove um ambiente
saudável e motivador.
Todos os docentes Manter o resultado
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
3.1
.5. M
ob
iliza
ção
do
s
recu
rso
s d
a co
mu
nid
ade
edu
cati
va
. Rentabilizar a gestão dos espaços e
recursos da escola em prol da
atividade pedagógica.
. Rentabilizar os espaços físicos da
escola, alugando e/ou cedendo os
mesmos à comunidade, para a
realização de eventos ou atividades.
.Utilizar racionalmente o consumo de
energia e água.
. Afetar salas específicas, às diferentes disciplinas,
em função dos recursos materiais e didáticos nelas
existentes.
. Otimização de todos os recursos físicos,
materiais, humanos e financeiros do
Agrupamento.
.Mobilização do orçamento da escola, e eventuais
pedidos de reforço ao DGPGF do MEC, para
. Todos os
docentes.
. Todos os não
docentes.
. Assistentes
Operacionais
. Todos os alunos
Número de docentes titulares de
turma ou DT que considera que a
gestão dos espaços e dos
recursos do Agrupamento foi
realizada em prol da atividade
pedagógica.
Todos os docentes Manter o resultado
Número de salas específicas
utilizadas.
.Todas as salas específicas, bem
como outros espaços: Biblioteca,
Ludoteca, Ginásio, Cantina (num
total de 11 espaços).
42
. Realizar obras de manutenção dos
espaços escolares.
. Diligenciar, junto da Câmara
Municipal, a realização de
intervenções para a melhoria dos
espaços escolares do pré-escolar e 1º
CEB.
. Criar condições de higiene,
segurança e de acessibilidade para
todos.
realização de intervenções nos espaços físicos da
escola sede de agrupamento.
. Solicitação das intervenções necessárias, nas
escolas e jardins de infância, à Câmara Municipal
e/ou Juntas de Freguesia.
. Diretor
. Responsáveis
pelos espaços
específicos.
. Conselho
Administrativo.
. Assistentes
Operacionais com
funções
específicas nas
áreas de
eletricidade e de
mecânica.
Número de espaços alugados. .Duas salas para ações de
formação.
Número de espaços cedidos
.1 sala, todo o ano, para aulas de
música, promovidas pela
Associação de Pais.
Número de espaços escolares
onde foram monitorizadas as
condições de higiene, segurança
e acessibilidade para todos.
.EPE: todas as salas
.1.º CEB: todas as salas
.Escola sede: todos os espaços
interiores e exteriores.
Número de espaços (JI e EB1)
escolares que foram alvo de
obras de manutenção pela
CMCB.
EPE: 8 das 9 salas
1.º CEB: 10 em 14 das salas/
escolas.
. Verificar a eficácia da segurança e
salubridade do Agrupamento.
. Monitorização da qualidade oferecida na cantina
e no bar.
. Monitorização do Plano de Higiene e Segurança,
do plano de emergência e acidentes escolares.
.Vistorias às instalações e equipamentos
(laboratórios, oficinas, WC, bar, refeitórios e
cozinhas).
. Realização de simulacros.
. Manutenção de extintores de incêndio.
. Realização de palestras sobre segurança.
. Realização de reuniões da equipa de segurança.
. Monitorização da racionalidade do consumo de
água, luz e aquecimento.
. Diretor.
. Subdiretor.
. Coordenadora
operacional.
. Coordenadora
da proteção civil.
. Docentes
titulares de turma
Número de simulacros por ano
letivo.
Registo das ações de
manutenção dos extintores de
incêndio.
Número de palestras realizadas.
Número de reuniões realizadas.
1 simulacro Manter
Número de espaços escolares
onde foi monitorizada a
racionalidade do consumo de
água, luz e aquecimento.
EPE: todos os Jardins de Infância
1.º CEB: todas as turmas (14
turmas)
Escola Sede: 3.º CEB
. Crescer no financiamento
competitivo.
. Justificar às entidades superiores o orçamento
proposto.
. Apelo à responsabilidade social das entidades
superiores na resposta às necessidades do meio
escolar.
. Diretor
. Subdiretor
. Coordenadora
técnica.
Número de apoios conseguidos.
CMCB: transporte de alunos,
alimentação de alunos, cedência
de espaços públicos,
disponibilização de verba para
material de desporto, cultura e
recreio. Cedência de uma viatura.
Promover conforme as
necessidades
43
. Dinamização de iniciativas para angariação de
receita própria.
GNR: cooperação através da
disponibilização de meios para o
desenvolvimento de atividades e
Plano de Segurança da Escola.
44
3.2. Categoria: Gestão
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016 Meta
Ano letivo 2016/2017
3.2
.1. C
rité
rio
s e
prá
tica
s d
e o
rgan
izaç
ão e
afe
taçã
o d
os
recu
rso
s
. Distribuir eficazmente os recursos da
escola.
. Verificar o grau de satisfação quanto
às ações promovidas pela gestão e /ou
decisões tomadas, tendo em conta as
pessoas e o seu bem-estar.
. Aplicação de um questionário de
avaliação do grau de satisfação.
. Diretor.
. Comissão de
avaliação interna.
. Número de turmas em que foram
distribuídos eficazmente os recursos
do Agrupamento.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de PTT que consideram que
as ações promovidas / decisões
tomadas pela Gestão tiveram em
conta a satisfação e o bem estar das
pessoas.
Todos os professores Manter o resultado
3.2
.2. C
rité
rio
s d
e co
nst
itu
ição
do
s gr
up
os
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das
tu
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, de
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ção
de
ho
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trib
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ão d
e s
ervi
ço
. Assegurar uma eficaz distribuição de serviço, que proporcione uma resposta proativa aos grupos e turmas / alunos. . Garantir, quando possível, continuidade das equipas pedagógicas e das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo de escolaridade.
. Definição dos critérios para a constituição das turmas, distribuição de serviço e elaboração de horários.
. Diretor
. Número de PTT que considera que a distribuição de serviço é eficaz.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de docentes que considera existir o critério de continuidade pedagógica.
Todos os professores Manter o resultado
3.2
.3. A
valia
ção
do
des
emp
enh
o e
ge
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das
co
mp
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cias
do
s
trab
alh
ado
res . Aumentar o número de formações
direcionadas para o desenvolvimento de competências (pessoais, interpessoais e instrumentais) do pessoal docente e não docente.
. Identificação das competências profissionais dos docentes e não docentes do Agrupamento para uma maior rentabilização dos recursos internos – docentes com formação e acreditados pelo Cons. Científico. .Apresentação de um plano de formação que responda às reais necessidades dos docentes e assistentes operacionais.
. Diretor. . Subdiretor. . Coordenadoras Técnica e Operacional.
. Número de docentes que considera que a formação para pessoal docente e não docente esteve ajustada às reais necessidades.
Todos os docentes Manter o resultado
. Número de formações dinamizadas. 2 ações
3.2
.4 .P
rom
oçã
o
do
des
envo
lvim
ent
o p
rofi
ssio
nal
. Aumentar a eficiência na relação entre as necessidades e as ofertas de formação para o pessoal docente e não docente.
. Levantamento das necessidades de formação do corpo docente e não docente para a elaboração de um plano de formação com ofertas eficazes.
. Diretor. . Áreas/domínios de formação identificados como prioritários
NEE; Direção de Turma; Sucesso Educativo.
3.2
.5. E
ficá
cia
do
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rcu
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info
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ão e
co
mu
nic
ação
inte
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a
. Aumentar a utilização do email institucional, da plataforma Moodle, e da página do Agrupamento.
. Disponibilização de toda a informação útil na plataforma Moodle.
. Diretor . Subdiretor . Adjunto . Prof. Tic
. Número de docentes que utiliza o email institucional para receber/enviar informação.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de acessos à página do agrupamento.
45
3.3. Categoria: Autoavaliação e melhoria
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2015/2016
Meta
Ano letivo 2016/2017
3.3
.1. C
oer
ênci
a en
tre
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toav
alia
ção
e a
açã
o
par
a a
mel
ho
ria
. Monitorizar e avaliar os
Planos de Melhoria.
. Implementação, acompanhamento, análise
a avaliação dos Planos de Melhoria
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Número de docentes que
colaborou no acompanhamento,
análise e avaliação do Plano de
Melhoria.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.2. U
tiliz
ação
do
s re
sult
ado
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alia
ção
ext
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a el
abo
raçã
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os
pla
no
s d
e m
elh
ori
a
. Monitorizar as ações de
melhoria com base nos
indicadores de avaliação
externa.
. Implementar procedimentos
de melhoria alinhados com os
constrangimentos detetados.
. Continuação do trabalho desenvolvido pela
equipa de autoavaliação: recolha,
tratamento e divulgação dos dados de
forma alargada a toda a comunidade
educativa.
. Elaboração de planos de melhoria que
contenham as ações que a escola se
compromete a realizar nas áreas
identificadas na avaliação externa como
merecedoras de prioridade no esforço de
melhoria.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Número de docentes que
considera que algumas das ações
de melhoria implementadas no
Agrupamento foram ao encontro
dos constrangimentos detetados.
Todos os docentes Manter
. Número de intervenientes que
se envolveram e participaram na
concretização do Projeto
Educativo e do Plano Estratégico.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
. Número de intervenientes que
se envolveram e participaram na
concretização do Plano Anual de
Atividades.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.3. E
nvo
lvim
ento
e
par
tici
paç
ão d
a co
mu
nid
ade
edu
cati
va n
a au
toav
alia
ção
. Aumentar o número de
participantes na autoavaliação.
. Envolver a comunidade
educativa na correção de
procedimentos e elaboração
dos Planos de Melhoria.
. Atualização/reformulação dos
procedimentos e instrumentos de recolha
de informação utilizados pelas equipas de
autoavaliação.
. Convite à participação dos diversos
elementos da comunidade educativa.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Comunidade
. Número de participantes
envolvido na avaliação do PE
Docentes Titulares de Turma e
Diretores de Turma
Coordenadores de Grupo
Não docentes
Alunos (do Secundário)
Pais e Encarregados de Educação
46
Educativa
. Número de docentes que
consideram ter-se envolvido e
empenhado na concretização do
PE e do PAA e PT
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.4. C
on
tin
uid
ade
e ab
ran
gên
cia
da
auto
aval
iaçã
o . Verificar a adequação das
ações partindo das
necessidades apontadas na
autoavaliação.
. Monitorização dos resultados
(académicos/sociais) em todos os períodos
letivos e no final do ano letivo para uma
resposta eficaz às necessidades da escola.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
Número de docentes que
considera que as ações apontadas
na autoavaliação foram
adequadas.
n/d
3.3
.5. I
mp
acto
da
auto
aval
iaçã
o n
o
pla
nea
men
to, n
a o
rgan
izaç
ão e
nas
prá
tica
s p
rofi
ssio
nai
s
. Verificar se o processo de
autoavaliação contribuiu para
a melhoria da planificação,
organização e
desenvolvimento das práticas
profissionais.
. Desenhar Planos de Melhoria
ajustados a cada grupo e
departamento para
implementar no ano letivo
seguinte.
. Implementação de cronogramas de
reuniões com planificação de todo o ano
letivo.
. Análise e debate do Plano Estratégico e do
Plano de Melhoria no seio de cada grupo e
departamento.
. Número de docentes que
considera que a autoavaliação
contribui para a melhoria da
planificação, organização e
desenvolvimento das práticas
profissionais.
n/d
47
Monitorização e Avaliação
Ficha de acompanhamento e avaliação do Plano Estratégico do Agrupamento
Exmos. Senhores Professores e Educadores
A fim de cumprirmos o elencado no Plano Estratégico do Agrupamento (avaliação do projeto), todos os anos será feita a análise da execução do mesmo,
a fim de ser verificado o cumprimento dos objetivos aí elencados e de elaborar sugestões de melhoria para o ano seguinte.
Assim, porque é fundamental sabermos quais os objetivos que não conseguimos cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa da Avaliação Interna
selecionou um conjunto de questões, relacionadas com as prioridades, categorias e domínios, que ajudem este grupo de trabalho a fazer o monitorização e
avaliação do cumprimento dos objetivos e a consequente melhoria do Plano Estratégico, bem como dos respetivos instrumentos de acompanhamento e
avaliação. Fica pois a cargo de cada docente titular de turma, de cada diretor de turma, dos coordenadores de grupo disciplinar e de departamento esta tarefa de
acompanhamento e avaliação que pode servir para facilitar a tarefa de implementar os objetivos gerais e específicos ao nível das turmas, dos grupos
disciplinares e dos departamentos. Simultaneamente deve servir para que no final de cada ano letivo se proceda à avaliação do trabalho desenvolvido ao nível
de cada estrutura, sendo que a análise dos resultados da execução, que será feito através da análise e tratamento dos dados das presentes grelhas, ficará a cargo
da Equipa de Autoavaliação. Estes serão ainda analisados pela Direção Executiva, bem como pelo Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
As Vossas melhores respostas contribuem para o desenho de um melhor plano de melhoria para o ano seguinte.
Assim solicitamos aos docentes o preenchimento dos seguintes quadros e agradecemos que nos deixem opiniões e sugestões na última página, bem
como nos campos destinados a observações. Em todos os campos que não se apliquem às funções que desempenharam no presente ano letivo agradecemos que
coloque a indicação “n/a” (não se aplica). Mais se informa que o presente documento é um instrumento de avaliação em aperfeiçoamento, pelo que
agradecemos também sugestões que possam contribuir para a melhoria do mesmo.
Agradecendo desde já a colaboração,
O Diretor,
_______________________________
(Manuel Portugal)
48
Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”
1. Resultados
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade 1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa. 2015/16
(Valores) Sim Não
Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação
da comunidade educativa? Quantas?
Observações:
1.3.2. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade
envolvente.
Foram desenvolvidas ações/ projetos que contribuíram para o desenvolvimento/
valorização local? Quantas?
Foram desenvolvidas parcerias conducentes à promoção do sucesso educativo?
Quantas?
Foram realizados eventos/ exposições na comunidade? Quantos?
Número de atividades do grupo/ departamento divulgadas no jornal e/ ou página do
agrupamento:
Observações:
Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”
2. Resultados
2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16
(Valores) Sim Não
Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?
Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?
Observações:
2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.
Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?
Foi aplicada uma ficha de avaliação diagnóstica com matriz idêntica, por grupo
disciplinar?
Em que grupos?
A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a
procurar as respostas mais adequadas?
A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?
Foram elaborados critérios e instrumentos de avaliação uniformizados, para todas as
turmas, sempre que possível?
Número de grupos disciplinares que elaboraram instrumentos de avaliação
uniformizados, para todas as turmas (sempre que possível):
Observações:
O Docente: ___________________________________________ Cargo(s): Coordenadores de Grupo ou Departamento
Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________ Ano e Turma:___________________
Celorico da Beira, ____ de julho de 2016
49
2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.
Número de disciplinas em que é comum a prática de partilha de documentos:
Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Em quantas reuniões?
Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se
adequa)?
Semanal:
Quinzenal:
Mensal:
Trimestral:
Observações:
2.2. Domínio: práticas de ensino
2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.
As atividades experimentais foram um incentivo para a aprendizagem?
É uma prática frequente?
Indica os grupos disciplinares:
Número médio, por ano, de atividades realizadas no âmbito do ensino experimental
das ciências:
Número de áreas curriculares em que foram utilizadas metodologias ativas:
Número de turmas, dos Cursos Profissionais e Vocacionais, onde se efetuaram
visitas de estudo na componente prática:
Observações:
2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às
aprendizagens.
Os recursos educativos existentes foram rentabilizados em prol da aprendizagem dos
alunos (Biblioteca, Ludoteca, QIM, Escola Virtual, salas específicas, …)?
Quais os projetos a que o departamento aderiu (PNL, EcoEscolas, Canguru Matemático, Olimpíadas; ...)?
Observações:
2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.
São monitorizadas as grelhas de conteúdos lecionados e o cumprimento das
planificações?
Os coordenadores de grupo/ departamento promoveram atividades interpares?
Observações:
2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.
Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os
alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?
Observações:
2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.
Foram realizadas provas de avaliação de conhecimentos iguais, para todas as turmas,
do mesmo ano?
Em que disciplinas?
Disciplinas que conseguiram melhorar os processos de avaliação, através de permuta de testes e partilha de resultados:
Observações:
2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.
Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?
Observações:
50
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3 Resultados
3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16
(Valores) Sim Não
Enquanto docente, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de topo e/ ou
intermédias?
Indique as atividades/ convívios (eventos corporativos) que se realizaram, no seu departamento:
Observações:
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e
grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?
Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos em que tem assento?
Observações:
3.1.3. Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras.
São fomentadas dinâmicas empreendedoras junto dos parceiros educativos?
Indique algumas:
Observações:
3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.
No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável
para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas
comuns?
Em caso negativo indique as razões:
Observações:
3.1.5. Mobilização de recursos da comunidade educativa.
Foi privilegiada a atividade pedagógica na gestão dos espaços e recursos da escola?
As salas específicas foram rentabilizadas, em prol das atividades pedagógicas?
Foram efetuadas diligências com vista à redução do consumo de água, luz e
aquecimento?
Foram efetuadas obras de conservação, valorização e manutenção dos espaços
escolares?
Foram efetuadas ações/ atividades de promoção de segurança dentro do espaço
escolar?
Foram tidas em conta as condições de segurança para todos?
É regularmente verificada a segurança e salubridade do Agrupamento?
Identifique as entidades que apoiaram atividades da escola e/ ou alunos:
Observações:
3.2. Domínio: Gestão
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.
São distribuídos eficazmente os recursos da escola?
As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?
Observações:
3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de
horários e de distribuição de serviço.
A distribuição de serviço é efetuada de uma forma eficaz, de forma a dar uma
resposta positiva aos grupos/ alunos?
Houve continuidade pedagógica das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo
de escolaridade?
51
Observações:
3.2.4. Promoção do desenvolvimento profissional.
Foi ajustada a formação, para o pessoal docente e não docente, às reais necessidades
do Agrupamento?
Observações:
3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.
Foi utilizado o email institucional e extranet no envio de informação?
Observações:
3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria
3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.
Colaborou no acompanhamento, análise, implementação e avaliação do Plano de
Melhoria?
Observações:
3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos
de melhoria.
O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os
constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?
Observações:
3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Projeto Educativo?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Plano Estratégico?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Plano Anual de Atividades?
Observações:
3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.
As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,
são aplicadas?
Observações:
3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas
profissionais.
A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e
desenvolvimento das práticas profissionais?
Observações:
Sugestões:
Muito obrigada pela colaboração.
52
Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”
1 Resultados
1.1. Domínio resultados académicos 1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados. 2015/16
(Valores) Sim Não
Número de alunos da turma (final do ano letivo):
Número de alunos retidos:
Número de alunos que usufruíram de Apoios Educativos:
Números de alunos, que usufruíram de Apoios Educativos, e não ficaram retidos:
Número de alunos que usufruíram de Aulas de Apoio ao Estudo (2.º Ciclo):
Número de alunos que usufruíram das Salas de Reforço (3.º Ciclo/ Secundário):
Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 6.º Ano: 7.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:
Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 10.º Ano: 11.º Ano: 12.º Ano:
Número de alunos que transitam com todos os módulos feitos. Curso Vocacional:
Curso
Profissional:
Observações:
1.1.3. Evolução dos resultados externos contextualizados.
Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:
Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 11.º Ano:
12.º Ano:
Observações:
1.1.4. Abandono e desistência.
Número de alunos acompanhados pela CPCJ:
Número de alunos sinalizados para o gabinete de Psicologia:
Número de alunos que abandonaram/ desistiram:
Observações:
1.2. Domínio resultados sociais
1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades.
Número de reuniões do Conselho de Turma em que os representantes dos alunos
(delegado e subdelegado) participaram (3.º Ciclo/ Secundário):
O Docente: ___________________________________________________ Cargo(s): Diretor de Turma
Estabelecimento de Ensino: _____________________________________________ Ano e Turma:__________________
Celorico da Beira, ____ de julho de 2016
53
Número de atividades em que a turma participou/ promoveu:
Os alunos da turma revelaram empenho no desenvolvimento das atividades?
Os alunos da turma cumpriram com as suas responsabilidades?
Os representantes dos alunos da turma exerceram as suas funções com
responsabilidade?
Observações:
1.2.2. Cumprimento de regras e disciplina.
Número de participações de indisciplina que ficaram registadas:
Número de alunos a quem foram aplicadas medidas sancionatórias:
Número de alunos encaminhados para o SPO por motivo de atitudes e/ ou
comportamentos menos corretos:
Observações:
1.2.3. Formas de solidariedade.
Os alunos desenvolveram atividades de cidadania, civismo e solidariedade?
Número de atividades/ campanhas desenvolvidas pela turma:
Observações:
1.2.4. Impacto da escolaridade no percurso dos alunos.
Número de atividades realizadas, tendo em vista a promoção de dinâmicas de
empreendorismo e responsabilidade com fatores de desenvolvimento pessoal e
social:
Número de alunos que concluíram o Ensino Secundário: 12.º Ano: Curso
Profissional:
Observações:
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade
1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa.
Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação
da comunidade educativa? Quantas?
Observações:
1.3.3. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade
envolvente.
Número de atividades da turma divulgadas no jornal do Agrupamento:
Número de atividades da turma divulgadas na página do Agrupamento:
Observações:
Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”
2. Resultados
2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16
(Valores) Sim Não
É tida em conta a gestão dos currículos, em função da especificidade da turma?
Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?
Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?
Foi feita a articulação entre os docentes de Educação Especial e os restantes docentes
que intervêm no processo de ensino-aprendizagem com alunos NEE? Quantas vezes,
por ano?
Observações:
2.1.2. Contextualização do currículo e abertura ao meio.
Houve visitas de estudo? Quantas?
54
Foram desenvolvidas ações complementares, entre as atividades curriculares e as
atividades externas da escola, promotoras de integração, sucesso e preparação para a
vida?
Número de atividades em interação com a comunidade:
Descreva as atividades:
Observações:
2.1.3. Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos.
A partilha de informação entre docentes permitiu um enriquecimento do Plano de
Turma?
Número de reuniões de articulação horizontal e/ ou vertical, em que se fez análise de
informações sobre o percurso escolar dos alunos:
Observações:
2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.
Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?
A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a
procurar as respostas mais adequadas?
A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?
Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico implementados ao longo do ano
letivo:
Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico que obtiveram sucesso:
Foram entregues sugestões relativas aos alunos que necessitam de apoios para o ano
letivo seguinte?
É realizada a autoavaliação, em cada período do ano letivo, em todas as disciplinas?
É realizada a ficha formal de autoavaliação, para todos os alunos, no final do ano
letivo?
Observações:
2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.
Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Em quantas reuniões?
Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se
adequa)?
Semanal:
Quinzenal:
Mensal:
Trimestral:
Observações:
2.2. Domínio: práticas de ensino
2.2.1 Adequação das atividades educativas e de ensino às capacidades e aos
ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.
Com vista à promoção do sucesso, foram aplicadas, aos diferentes grupos de alunos,
práticas de ensino/ estratégias/ metodologias diferenciadas?
Os alunos usufruíram dos apoios necessários (Apoio Educativo, Aulas de Reforço e
outros)?
Número de ações realizadas entre docentes do Ensino Especial, Diretores de Turma e
elementos de outros serviços:
Observações:
2.2.2. Adequação dos apoios às crianças e aos alunos com Necessidades
Educativas Especiais.
Aos alunos com NEE foi-lhes garantido o apoio necessário?
Foram revistas e/ ou reajustadas as medidas de apoio dos PEI dos alunos com NEE?
Número de alunos com NEE, que transitaram:
Observações:
55
2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.
Foram aplicadas atividades individualizadas com o objetivo de estimular as
potencialidades dos alunos?
Foi reconhecido o esforço dos alunos empenhados?
Número de alunos que usufruíram de tutorias:
Foi permitida a escolha do local de estágio aos melhores alunos (CV, CP)?
Observações:
2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.
Foram utilizadas as novas tecnologias de informação?
A turma realizou visitas de estudo, ligadas à área de formação do curso via
vocacional ou profissional? Quantas?
Observações:
2.2.5. Valorização da dimensão artística.
Foi incutido nos alunos a necessidade de participar no Plano Turma, particularmente
nas atividades artísticas, de promoção e valorização do grupo?
Número de exposições, da turma, realizadas na escola e/ ou outros locais:
Número de apresentações/ participações, da turma, em eventos (peças de teatro,
cinema, música):
Indique as modalidades do Desporto Escolar em que os alunos da turma estão envolvidos:
Observações:
2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às
aprendizagens.
A turma utilizou a Biblioteca e/ ou a Ludoteca em atividades de aprendizagem
formal?
Observações:
2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.
As planificações foram ajustadas às reais necessidades de cada grupo/ turma?
Existiu coerência entre as atividades realizadas e as planificações?
Foram elencadas, no Plano de Turma, indicações/ sugestões para o ano seguinte
(turmas de continuidade)?
Observações:
2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.
Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os
alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?
Foram divulgados os critérios de avaliação?
Foram divulgadas as matrizes de avaliação?
Observações:
2.3.3. Monotorização interna do desenvolvimento do currículo
As medidas adotadas, em Conselho de Turma, ajustadas à turma, foram eficazes?
Foi feita a avaliação trimestral do Plano de Turma e consequente reajustamento?
Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola até 3 vezes, por
ano:
Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola pelo menos 3
vezes, por ano:
Número de Encarregados de Educação que contatou o Diretor de Turma, ao longo do
ano, por via não formal (que não tenha vindo à escola):
Observações:
2.3.4. Eficácia das medidas de apoio educativo.
As estratégias de diferenciação pedagógicas, ao longo do ano, foram eficazes?
56
As medidas de Apoio Educativo e/ ou Salas de Reforço foram eficazes para os
alunos?
Número de alunos que usufruíram de Apoio Pedagógico Personalizado:
Número de alunos que beneficiaram de Apoio Pedagógico Personalizado e ficaram
retidos:
Observações:
2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.
Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?
Número de alunos que abandonaram o Agrupamento para frequentarem outra oferta
educativa:
Observações:
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3 Resultados
3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16
(Valores) Sim Não
Enquanto Dietor de Turma, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de
topo e/ ou intermédias?
A turma participou nas atividades e eventos elencados no Plano Anual de
Atividades?
Indique quais:
Indique as atividades, oferecidas por outros parceiros da comunidade, em que a turma participou:
Observações:
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e
grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?
Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos onde tem assento?
Observações:
3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.
No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável
para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas
comuns?
Em caso negativo, indique as razões:
Observações:
3.2. Domínio: Gestão
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.
As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?
Observações:
3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de
horários e de distribuição de serviço.
Foram tidos em conta critérios de continuidade pedagógica das turmas ao longo dos
diferentes anos de um ciclo de escolaridade?
Observações:
3.2.3. Avaliação de desempenho e gestão das competências dos trabalhadores.
57
Foi proporcionada/ dinamizada formação ao pessoal docente e não docente?
Indique quais:
Observações:
3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.
Foi utilizado o email e extranet institucional no envio de informação?
Observações:
3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria
3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos
de melhoria.
O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os
constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?
Observações:
3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Projeto Educativo?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Plano Estratégico?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação dos Planos de Melhoria?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Plano Anual de Atividades?
O Plano de Turma espelha as estratégias delineadas no Projeto Educativo?
Observações:
3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.
As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,
são aplicadas?
Observações:
3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas
profissionais.
A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e
desenvolvimento das práticas profissionais?
Observações:
Sugestões:
Muito obrigada pela colaboração.
58
A complementar a avaliação do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento,
anualmente é feita ainda a avaliação e grau de satisfação de toda a comunidade
educativa (docente, não docente, discente, encarregados de educação e empresários),
com base no modelo de avaliação “CAF Educação 2013” (adaptados), cujos
questionários e resultados do ano letivo 2015/16 apresentamos a seguir:
59
Questionário de satisfação para Alunos/Encarregados de Educação
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___/ ___/ ______
Instruções de resposta ao questionário:
A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido
por este Agrupamento.
Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e
oferecer um serviço cada vez mais eficaz.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se
apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas
poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do
Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto
com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial e anónima.
60
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
1. Imagem global do Agrupamento
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Desempenho do Agrupamento
Nível de confiança no Agrupamento e seus serviços
Reputação do Agrupamento na sociedade
Cortesia dos docentes/ não docentes que lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público
Cortesia dos docentes/ não docentes que atendem por telefone
Igualdade de tratamento praticada no Agrupamento
Flexibilidade e autonomia dos docentes/ não docentes da área do atendimento para resolverem situações individuais
Transparência do Agrupamento (sobre o seu funcionamento e os processos de tomada de decisão)
Comportamento ético (respeito pelos valores do serviço público)
Envolvimento do Agrupamento com a comunidade em que está inserido
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
2. Envolvimento e participação
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Possibilidade de sugerir melhorias
Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos alunos/ encarregados de educação
Consulta dos alunos/ encarregados de educação para conhecer as suas necessidades e expectativas sobre os serviços
Existência de vários canais para
61
sugestões (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)
Existência de vários canais para reclamações (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)
Existência de associações de alunos/ pais e encarregados de educação
Participação das associações de alunos/ pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
3. Acessibilidade
Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
Localização do Agrupamento (proximidade de transportes públicos)
Facilidade de estacionamento
Acessibilidade para deficientes e carros de bebés (rampas de acesso, elevadores)
Horário de atendimento
Meios disponíveis para efetuar o pagamento dos serviços
Sistemas interactivos de divulgação das actividades/ informações
Existência de atendimento telefónico para esclarecimento de dúvidas
Nível de simplificação de formulários e documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos
Esclarecimento de dúvidas através de correio electrónico
Informação disponíveis on-line
Existência de serviços disponíveis on-line (e pagamento pela mesma via)
62
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
4. Produtos e serviços
Indicador Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
Sati
sfaç
ão g
lob
al
com
os
serv
iço
s p
rest
ado
s:
Bar
Cantina
Papelaria
Reprografia
Serviços Administrativos
Clareza da informação sobre o funcionamento dos serviços
Qualidade dos esclarecimentos prestados por telefone
Qualidade dos esclarecimentos prestados presencialmente
Qu
alid
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):
Bar
Cantina
Papelaria
Tempo de resposta às solicitações
Tempo de resposta às reclamações
Diferenciação dos serviços em função das diferentes necessidades dos alunos/ encarregados de educação
Muito obrigado pela sua colaboração.
Identificação (opcional):
Idade: __________________ Profissão: _____________________
Sexo: __________________ Habilitações: _____________________
63
Questionário de satisfação para Docentes/ Não Docentes
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___/ ___/ ______
Instruções de resposta ao questionário:
Este questionário versa um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador
perceciona o Agrupamento de modo a aferir o seu grau de satisfação e de motivação sobre as
atividades que desenvolve.
É de toda a conveniência que responda com o máximo de rigor e honestidade, pois só assim é
possível ao Agrupamento apostar numa melhoria contínua dos serviços que presta.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se
apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas
poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do
Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto
com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial. O tratamento deste, por sua vez, é efetuado de
uma forma global, não sendo sujeito a uma análise individualizada, o que significa que o seu
anonimato é respeitado.
64
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
1. Satisfação global dos docentes/ não docentes com o Agrupamento
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Imagem do Agrupamento
Desempenho global do Agrupamento (para a comunidade educativa e alunos/ encarregados de educação)
Relacionamento do Agrupamento com os alunos e a comunidade educativa
Forma como o Agrupamento gere os conflitos de interesse
Nível de envolvimento dos docentes/ não docentes no Agrupamento e na respetiva missão
Envolvimento dos docentes/ não docentes nos processos de tomada de decisão
Envolvimento dos docentes/ não docentes em atividades de melhoria
Mecanismos de consulta e diálogo entre docentes/ não docentes e órgãos de gestão
Responsabilidade social do Agrupamento
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Aptidão da liderança para conduzir o Agrupamento (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o desempenho global, gerir os processos…)
Direção Executiva
Coordenadores e Subcoordenadores
Aptidão dos órgãos de gestão para comunicar
Direção Executiva
Coordenadores e Subcoordenadores
Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado
Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados
Forma como o Agrupamento reconhece os esforços individuais
Forma como o Agrupamento reconhece os esforços das equipas
Postura do Agrupamento face à mudança e à
65
inovação
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
3. Satisfação com as condições de trabalho
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Clima de trabalho (como lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais)
Flexibilidade do horário de trabalho
Possibilidade de conciliar a vida profissional com a vida familiar e assuntos pessoais
Igualdade de oportunidades
Igualdade de tratamento no Agrupamento
Condições de higiene e segurança
Serviço de bar/ cantina
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
Política de gestão de recursos humanos existente no Agrupamento
Oportunidades criadas para desenvolver novas competências
Acesso a formação relevante para desenvolver os objetivos individuais
1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.
5. Níveis de motivação
Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu
grau de motivação seja 5? 1 2 3 4 5
Aprender novos métodos de trabalho
Desenvolver trabalho em equipa
Participar em ações de formação
Participar em projetos de mudança no Agrupamento
Sugerir melhorias
66
C= Concordo; D= Discordo 1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
6. Satisfação com a liderança (gestor de topo e gestor intermédio)
Satisfação com…
Co
nco
rdo
Dis
cord
o Grau de Satisfação
Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
A Direção Executiva…
Lidera através do exemplo
Informa e consulta os docentes/ não docentes com regularidade sobre os assuntos importantes do Agrupamento
Demonstra empenho no processo de mudança
Aceita críticas construtivas
Aceita sugestões de melhoria
Encoraja a confiança mútua e o respeito
Promove uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua
Promove ações de formação
Cria condições para a delegação de poderes, responsabilidades e competências
Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas
Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa
Satisfação com…
Co
nco
rdo
Dis
cord
o Grau de Satisfação
Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
Os Coordenadores e Subcoordenadores
Lideram através do exemplo
Informam e consultam os docentes/ não docentes com regularidade sobre os objetivos e as atividades do Agrupamento
Aceitam críticas construtivas
Aceitam sugestões de melhoria
Estimulam a iniciativa das pessoas
Encorajam a confiança mútua e o respeito
Promovem uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua
Promovem/ propõem ações de formação
Ajudam os docentes/ não docentes a realizarem as suas tarefas, planos e objetivos
Reconhecem e premeiam os esforços individuais e das equipas
Adequam o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa
* Este quadro tem dois objectivos: serve para complementar o diagnóstico do subcritério 1.3 (Fase Executar), uma vez que questiona os docentes/ não docentes sobre a existência de um conjunto de práticas de liderança (coluna Concordo e Discordo). Por outro lado, em relação ao mesmo subcritério, avalia o grau de satisfação dos docentes/ não docentes com o estilo de liderança (Fase Rever). O resultado do tratamento dos dados relativamente a este quadro deve ser integrado no diagnóstico do subcritério 1.3.
Muito obrigado pela sua colaboração.
67
Questionário de satisfação para parceiros e empresas
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___ / ___ /________
Instruções de resposta ao questionário:
A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido
por este Agrupamento de Escolas.
Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e
oferecer um serviço cada vez mais eficaz.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se
apenas a sua opinião pessoal e sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas
poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da equipa de auto-avaliação do
Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto
com determinado serviço) indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial e anónima.
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1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas
sugestões de melhoria 1 2 3 4 5
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Desempenho do Agrupamento
A cortesia dos docentes e não docentes que lidam com os parceiros e empresas
Flexibilidade e autonomia dos docentes e não docentes para resolver situações invulgares
As melhorias implementadas no Agrupamento
Envo
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ão
Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer o grau de satisfação dos parceiros e empresas
Consulta aos parceiros e empresas para apresentar sugestões de melhoria dos serviços prestados
A possibilidade de utilização de vários canais de comunicação (telefone; e-mail; reuniões)
A existência de interlocutores responsáveis pelas relações com os parceiros e empresas
A participação dos parceiros e empresas em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento
Ace
ssib
ilid
ade
Informação disponibilizada
Capacidade e meios de resposta utilizados nas comunicações (ex. uso de e-mail, telefone, contacto pessoal)
Atendimento telefónico
Atendimento por e-mail
Pro
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Cantina
Papelaria
Reprografia
SASE
Serviços Administrativos
Qualidade da informação disponibilizada
Tempo de resposta às solicitações
Muito obrigado pela sua colaboração.
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Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo do
Agrupamento submetido à DGE.
1.ª Medida:
Medida e)
3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.
Dificuldades na escrita e na interpretação; faltas de hábitos de leitura; dificuldades
na organização e métodos de trabalho; dificuldades na interpretação e
acompanhamento dos programas ministrados; falta de recursos humanos (crédito
horário para um maior acompanhamento dos alunos com dificuldades); falta de
expetativas dos encarregados de educação na formação dos seus educandos; família
com baixas habilitações literárias e baixos rendimentos; dificuldades no raciocínio e
na compreensão de conceitos abstratos; falta de acompanhamento no estudo e na
realização dos TPC; falta de vontade em aprender; pais amorfos perante os
interesses e a disciplina dos seus educandos; falta de recursos que proporcionem um
acompanhamento mais individualizado aos alunos nas disciplinas de maiores
dificuldades/insucesso.
3.2. Anos de escolaridade a abranger
2.º e 3.º ano de 1.º CEB.
3.3. Designação da medida
e) Estabelecimento de medidas temporárias de docentes, no 1.º ciclo.
3.4. Objetivos a atingir com a medida
Melhorar o desempenho escolar dos alunos; aumentar a taxa de sucesso;
proporcionar um ensino mais individualizado; valorizar os saberes/mais-
valias/apetências dos processos de ensino e modos de atuação dos professores;
utilizar a diferenciação pedagógica como modelo nos reforços das aprendizagens.
3.5. Metas a atingir com a medida
Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, no 1.º ciclo, nos seguintes
percentuais: para o ano letivo 2016/2017, atingir 94,1%; para o ano letivo
2017/2018 atingir 94,9%.
3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida
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Permutas temporárias entre os docentes nas disciplinas de Português e de
Matemática; propor aos alunos a realização de tarefas desafiadoras, estimulantes e
que promovam o desenvolvimento do raciocínio lógico-dedutivo; incentivar o
desenvolvimento do hábito de construir e partilhar instrumentos de avaliação e
avaliar os resultados obtidos; instituir e rentabilizar tutorias interpares que
potenciem a partilha de saberes entre alunos com diferentes ritmos de aprendizagem
e diferentes níveis de desempenho ao nível aquisição, relacionamento e aplicação
dos conteúdos programáticos veiculados; aumentar o número e a frequência de
momentos formais e informais de expressão oral na sala de aula, como estratégia
que fomente a participação ativa e relevante, desenvolva a autonomia e os níveis de
autoconfiança e de autoestima dos alunos, e favoreça o desenvolvimento da
competência linguística de falante.
3.7. Calendarização das atividades
Semanalmente, alternando as disciplinas de Português e de Matemática, durante
todo o ano letivo.
3.8. Responsáveis pela execução da medida
Diretor e coordenadora do conselho de docentes.
3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou
outros recursos necessários à consecução da medida
Permuta entre docentes titulares de turma em função da maior apetência ou gosto
particular/pessoal para lecionar a disciplina de Português ou de Matemática com
apetência para Português ou Matemática; não será preciso gastar crédito horário.
3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
eficácia da medida
Fichas de auto e heteroavaliação dos alunos, por unidade temática; utilização de
fichas formativas e tratamento dos dados quantitativos.
3.11. Necessidades de Formação
Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de
conflitos em sala de aula; Estratégias inovadoras em contexto de sala de aula que
estimulem o desenvolvimento da criatividade, da imaginação, do sentido crítico dos
alunos em contexto de sala de aula criativas em contexto de sala de aula; Novos
programas de Matemática; Novos programas de Português; Utilização de
ferramentas informáticas criativas e motivadoras em sala de aula.
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2.ª Medida:
Medida d)
3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.
Discrepância entre resultados na avaliação interna e a externa; dificuldades na
interpretação e escrita; dificuldades na organização das tarefas de estudo e trabalho;
dificuldades, na interpretação acompanhamento; falta de organização, interesse e
participação; falta de recursos humanos; falta de empenho, acompanhamento dos EE
aos seus educandos; família com baixas habilitações literárias, escassos
rendimentos; dificuldades no raciocínio e compreensão; não acompanhamento dos
conteúdos na sala de aula.
3.2. Anos de Escolaridade a abranger
Turmas mistas do 1.º ciclo do CEB; 5.º ano do 2.º CEB; 7.º, 8.ºe 9.º ano do 3.º CEB;
10.º e 11.º ano do Ensino Secundário. Nos 7.º, 8.º e 9.º anos, esta alínea abrange as
disciplinas de Português, Matemática e Inglês. Nos restantes anos, as disciplinas de
Português e Matemática.
3.3. Designação da medida
d) Coadjuvação em sala de aula, valorizando as experiências e as práticas
pedagógicas colaborativas que conduzam à melhoria das práticas pedagógicas.
3.4. Objetivos a atingir com a medida
Melhorar os resultados nas disciplinas de a Português e Matemática, no 1.º CEB e
nos 5.º, 10.º e 11.º anos; melhorar os resultados a Português, Matemática e Inglês,
nos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade; dotar os alunos de competências que lhes
permitam ter sucesso ao longo de todos os ciclos de estudos; proporcionar um
ensino mais individualizado; diminuir a diferenciação/variação dos níveis dentro da
turma; ritmos de aprendizagem diferenciados; motivar o aluno com práticas
pedagógicas ‘sedutoras’ e estimulantes; desenvolver práticas motivadoras.
3.5. Metas a atingir com a medida
Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, no 1.º ciclo, nos seguintes
percentuais: para o ano letivo 2016/2017, atingir 94,1%; para o ano letivo
2017/2018 atingir 94,9%.
No 2.º ciclo, para o ano letivo 2016/17, atingir 84,4% e para o ano letivo 2017/18,
atingir 86,6%.
No 3.º ciclo, para o ano letivo 2016/17 atingir 89,1%, enquanto que para o ano
letivo 2017/18 atingir 90,7%.
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No ensino secundário, para o ano letivo 2016/17, atingir 86,3% e para o ano letivo
2017/18, atingir 88,3%.
3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida
Apoio individualizado; constituição de grupos homogeneidade; realização de tarefas
desafiadoras/estimulantes; instituir/rentabilizar tutorias interpares; aumentar o
número e a frequência de momentos formais/informais que fomentem a
participação, desenvolva autonomia e autoconfiança; propor aos alunos tarefas
desafiantes; desenvolver metodologias de construção e correção entre os discentes;
desenvolver práticas de oralidade na sala de aula, como forma a desenvolver a
participação e a autonomia do aluno.
3.7. Calendarização das atividades
No final de cada unidade didática e ao longo do ano letivo.
3.8. Responsáveis pela execução da medida
Diretor, coordenadores dos diretores de turma, diretor de turma e conselhos de
turma.
3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou
outros recursos necessários à consecução da medida
25 horas de crédito horário para o 1.º ciclo.
18 horas para Português e 18 horas para Matemática, no 2.º ciclo.
18 horas para Português, 18 horas para Inglês e 18 horas para Matemática, no 3.º
ciclo.
8 horas para Português e 12 horas para Matemática, no Ensino Secundário.
Crédito do agrupamento: 15 horas.
3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
eficácia da medida
Fichas de auto e heteroavaliação dos alunos, por unidade temática; utilização de
fichas formativas e tratamento dos dados quantitativos.
3.11. Necessidades de Formação
Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de
conflitos em sala de aula; Estratégias inovadoras em contexto de sala de aula que
estimulem o desenvolvimento da criatividade, da imaginação, do sentido crítico dos
alunos em contexto de sala de aula criativas em contexto de sala de aula; Novos
programas de Matemática; Novos programas de Português; Utilização de
ferramentas informáticas criativas e motivadoras em sala de aula.
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3.ª Medida:
Medida j)
3.1. Fragilidades/problemas a resolver e respetiva(s)fonte(s) de identificação.
Dificuldades na interpretação e escrita; dificuldades na organização das tarefas de
estudo e trabalho; dificuldades, na interpretação acompanhamento; falta de
organização, interesse participação; falta de recursos humanos; Falta de empenho,
acompanhamento dos EE aos educandos; família com baixas habilitações literárias,
escassos rendimentos; dificuldades no raciocínio compreensão; não
acompanhamento dos conteúdos na sala de aula; discrepância entre resultados na
avaliação interna e a externa.
3.2. Anos de Escolaridade a abranger
Nos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade, às disciplinas de Português e Matemática.
Nos 10.º,11.ºe 12º anos, às disciplinas de Português e Matemática A.
No 11ºano, às disciplinas de História A, MACS, Física e Química, Geografia A e
Biologia e Geologia.
3.3. Designação da medida
j) Outras que a escola considere adequadas às dificuldades dos alunos - Salas de
Reforço.
3.4. Objetivos a atingir com a medida
Melhorar os resultados nas disciplinas de Português e Matemática, no 3.º CEB.
Melhorar os resultados a Português, Matemática A, História A, MACS, Física e
Química, Geografia A e Biologia e Geologia, no secundário.
Reforçar a as competências não adquiridas; aumentar o gau de motivação discente;
dotar os alunos de competências que lhes permitam ter sucesso em todos os ciclos;
proporcionar um ensino mais individualizado; diminuir a diferenciação/variação dos
níveis dentro da turma; ritmos de aprendizagem diferenciados.
3.5. Metas a atingir com a medida
Em relação ao ano anterior, aumentar a taxa de sucesso, nos seguintes percentuais:
No 2.º ciclo, para o ano letivo 2016/17, atingir 84,4%; para o ano letivo 2017/18,
atingir 86,6%.
No 3.º ciclo, para o ano letivo 2016/17 atingir 89,1% e para o ano letivo 2017/18
atingir 90,7%.
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No ensino secundário, para o ano letivo 2016/17, atingir 86,3%; para o ano letivo
2017/18, atingir 88,3%.
3.6. Atividades a desenvolver no âmbito da medida
Complementar os conteúdos lecionados e não adquiridos em sala de aula, através do
desenvolvimento de tarefas; instituir e rentabilizar nos interpares, partilha de saberes
entre alunos, com diferentes ritmos de aprendizagem e diferentes níveis de
desempenho ao nível aquisição, relacionamento e aplicação dos conteúdos
programáticos.
3.7. Calendarização das atividades
Um tempo semanal por disciplina e turma ao longo do ano letivo.
3.8. Responsáveis pela execução da medida
Diretor, coordenadores dos diretores de turma, diretor de turma, conselhos de turma
e docente da disciplina.
3.9. Recursos-credito horário utilizado (Despacho normativo nº4-A/2016) ou
outros recursos necessários à consecução da medida
Crédito total do Agrupamento.
3.10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e
eficácia da medida
Registo de frequência dos alunos; análise efetuada em cada período, em conselho de
turma; relatório anual de eficácia da medida.
3.11. Necessidades de Formação
Organização de sala de aula; Gestão de comportamentos e indisciplina; Gestão de
conflitos em sala de aula; Relações interpessoais motivadoras em contexto de sala
de aula e no ambiente escolar; Estratégias pedagógicas inovadoras; Novos
programas de Matemática; Novos programas de Português.
O Grupo de Trabalho:
João António Amaral
Manuel António de Almeida Portugal
Maria Alexandra Godinho Parente da Silva
Maria Augusta Martins dos Santos Sanches
Maria Gentil Palavras Paulo Barroso