PROJETO EDUCATIVO 2020 - colegio-santaclara.com.br · Projeto Educativo 6. A ação educativa, no...

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PROJETO EDUCATIVO Colégio Santa Clara Associação das Franciscanas Missionárias Colégio Santa Clara São Paulo - 2020 do Coração Imaculado de Maria E d u c a r I n s t r u i r

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PROJETO EDUCATIVOColégio Santa Clara

Associação das Franciscanas Missionárias

Colégio Santa Clara

São Paulo - 2020

do Coração Imaculado de Maria

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APRESENTAÇÃO

A nossa prática metodológica juntamente com os princípios filosóficos e pedagógicos constituem a essência do Projeto Educativo, para que caminhem juntos e embasem as redefinições de direcionamentos, quando necessárias.

Anualmente, nós, os educadores desta Casa, elaboramos um documento que explicita a nossa ação educativa, sempre fundamentada em valores educacionais franciscanos, os quais se instituem em um eixo norteador à concretização do nosso agir.

Novamente, pretende-se que pais e alunos, por meio desta versão 2020, tomem ciência das decisões pedagógicas e da organização da comunidade educativa.

Sendo a nossa ação pedagógica flexível, permite adaptações às exigências do processo ensino-aprendizagem e das mudanças tecnológicas e sociais da atualidade, e possibilita, ao mesmo tempo, essa ressignificação permanente da conduta de todos os agentes da Escola, indicando direções políticas e educacionais.

Temos certeza de que este produto de nossas reflexões será alvo de sua atenção, configurando-se um instrumento orientador para uma educação integrada entre Família e Escola.

A DireçãoSão Paulo, 2020

SUMÁRIO

I- Apresentação do Estabelecimento de Ensino e da Entidade Mantenedora ..............................................................

II- Fundamentação Teórica da Proposta Educativa do Colégio Santa Clara.....................................................................

A-Dimensão filosófica ...............................................................B-Dimensão pedagógica ...........................................................

III-Proposta Educativa do Colégio Santa Clara..........................

A-Nível Pedagógico .................................................................

1. Objetivos e finalidades .................................................. a) da Instituição ................................................................... b) dos Cursos ......................................................................

2. Currículo .........................................................................a) Conteúdo ..........................................................................b) Matriz Curricular ...............................................................c) Metodologia ......................................................................d) Avaliação ..........................................................................e) Recuperação ....................................................................

3. Planejamento e Acompanhamento do Trabalho Pedagógico..........................................................................

B-Nível Comunitário....................................................................

C-Nível Administrativo ..............................................................

1. Entidade Mantenedora ...................................................

2. Estrutura da Escola - Organograma...............................

3. Obtenção e gerência dos recursos financeiros...........

4. Matrículas e transferências ...........................................

5. Horário das Atividades ..................................................

6. Participação e Condições de Trabalho ........................

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Nível Pedagógico - Necessidades e Programação .................. 1. Objetivos ........................................................................

2. Currículo ......................................................................... 2.1 Conteúdo ....................................................................... 2.2 Metodologia ................................................................... 2.3 Avaliação .......................................................................

3. Planejamento e Acompanhamento do Trabalho Pedagógico ........................................................................

Nível Comunitário - Necessidades e Programação...................

1. Atividades Esportivas e Culturais ................................

2. Relacionamentos Internos ............................................

3. Relacionamentos Externos ...........................................

4. Evangelização ................................................................

Nível Administrativo - Necessidades e Programação..............

1. Obtenção e Gerência dos Recursos Financeiros...... 2. Estrutura e Organização da Escola .............................

3. Dirigentes .......................................................................

4. Formas de Participação dos Trabalhadores na Escola .................................................................................

5. Condições concretas de trabalho ................................

Anexo

Calendário de Atividades 2020......................................... Bibliografia......................................................................... Equipe de Redação............................................................

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I- Apresentação do Estabelecimento de Ensino e da Entidade Mantenedora

A Sociedade Civil “Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria”, nos anos 60, pretendendo seguir os mesmos caminhos trilhados por sua fundadora, Madre Maria Catarina Troiani, criou uma entidade para atender, aqui em São Paulo, a população em relação à Saúde e à Educação.

Nessa época, a Vila Beatriz era periferia do bairro de Pinheiros e começava a desenvolver-se com a construção da Avenida Faria Lima, da rua Cerro Corá e com novos empreendimentos na City Pinheiros e na City Lapa. Poucos casebres e muitos terrenos baldios faziam, então, parte dessa paisagem.

Ali foi o local escolhido para a instalação tanto de um hospital quanto de uma escola. No entanto, a Secretaria da Educação não aceitou a proposta de funcionamento de atividades de natureza tão diferentes no mesmo local. Como havia, nas redondezas, o Hospital Santa Madalena, as Irmãs Franciscanas optaram pela criação de uma escola. E, no dia 15 de março de 1962, foram iniciadas as atividades do Externato Santa Clara.

São Paulo crescia vertiginosamente e, dentro em breve, a Vila Beatriz, antes periférica, passou a ser um bairro essencialmente residencial. Nossa clientela mudou, e novos desafios surgiram.

Hoje, o Colégio Santa Clara, além de receber crianças e adolescentes do bairro, atende, também, famílias de outros bairros mais distantes, com o objetivo de contribuir na hominização dos educandos e na construção de uma sociedade mais solidária.

Colégio Santa Clara Projeto Educativo

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A ação educativa, no Santa Clara, inspira-se na vivência e espiritualidade de São Francisco de Assis, que sempre soube, de forma renovada, praticar o Evangelho de Jesus Cristo, sendo, para seu tempo, um mestre e educador, que acolhia os irmãos, procurando harmonizar, em seu agir, “ternura e vigor”.

Madre Maria Catarina Troiani, discípula de São Francisco, viveu e testemunhou, em sua prática, que “educar é a arte de amar”, pois entendeu que tanto o amor como a educação têm, em comum, a exigência do respeito à identidade do outro para garantir o desenvolvimento das capacidades do ser humano.

Nessa visão humanista do sentido da vida, acreditamos estar contribuindo para a autorrealização e a instrumentalização de nossos educandos, a fim de que sua atuação no mundo seja geradora de conhecimento, de justiça, de solidariedade, de paz e, consequentemente, de vida.

A- Dimensão filosófica

Compreendemos o Homem como ser histórico, resultado de um conjunto de relações sociais historicamente determinadas. Assim sendo, sua hominização, ou seja, o desenvolvimento de capacidades, valores e atitudes especificamente humanos, depende da ação educativa informal e formal existente no meio em que vive.

Fazemos parte hoje de uma Sociedade marcada por profundas contradições nos aspectos econômico, social, político e cultural, configurando-se como excludente, injusta, violenta, consumista, etc. Portanto, cabe a cada um assumir compromisso com a transformação dessa realidade social para que a dignidade da vida seja possível para todos. Para nós do Colégio Santa Clara, a educação é fator importante e indispensável nesse processo.

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O Estabelecimento de Ensino está localizado na Rua Livi, 456, Vila Madalena, CEP 05448-030, telefone 3024-2700, fax 3024-2703, site: http://www.colegio-santaclara. com.br e e-mail: [email protected] Na Escola, são ministrados os seguintes cursos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

A mantenedora atual, a “Associação das Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria”, tem sede na cidade de Amparo, no interior do Estado de São Paulo, na Rua Carlos de Campos, 668, centro, CEP 13.900-260, telefone (19) 3807-2388, e seus estatutos estão registrados no Cartório de Imóveis, livro “A”, nº 02, de Registro de Pessoas Jurídicas – CNPJ: 43.463.694/0010-05. A Escola ocupa hoje o mesmo espaço inicial, sendo que a ampliação da estrutura física foi ocorrendo, gradativamente, conforme as necessidades educacionais e da demanda, mas procurando, sempre, preservar a área verde.

II- Fundamentação Teórica da Proposta Educativa do Colégio Santa Clara

IntroduçãoO conteúdo ministrado bem como a forma como

realizamos nossas ações advêm da concepção que temos de mundo, homem e sociedade. Assim sendo, nenhuma ação humana é neutra, sobretudo a educação, que trabalha com diferentes visões de mundo. Em qualquer prática educativa, da familiar à escolar, estão presentes valores que, explícita ou implicitamente, norteiam as atitudes e comportamentos que queremos formar nos educandos. Por isso, nós, educadores, estamos constantemente reavaliando a coerência entre os valores, assumidos como fundamentos filosóficos de nossa prática educativa, e as ações voltadas para a construção do homem e da sociedade que objetivamos.

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Por isso, buscamos, com nossa proposta, que a comunidade educativa constitua e vivencie valores que se contraponham àqueles que sustentam e perpetuam as profundas injustiças de nossa sociedade.

Entendemos que Justiça Social, Solidariedade, Fraternidade Universal, Paz, Democracia, Ética, Multiculturalismo, Preservação Ambiental, entre outros valores, precisam ser tomados como centrais em toda proposta educativa deste século, pois são condições necessárias para a construção do novo homem e da nova sociedade. Queremos, enfim, que nossas ações educativas constituam-se um processo de sensibilização do ser humano como indivíduo e como sujeito histórico, formando homens e mulheres abertos a mudanças, comprometidos com o próprio caminhar educativo, com as exigências de seu tempo, com a transformação da realidade e, dessa forma, construtores da fraternidade universal.

B- Dimensão pedagógica

Nossa proposta pedagógica está organizada no sentido de expressar, tanto no processo quanto no seu resultado final, os princípios e valores considerados significativos pela comunidade educativa. Está, também, fundamentada em paradigmas que nos permitem compreender as especificidades de como se dá o processo de ensino-aprendizagem do conteúdo escolar, nas suas diferentes dimensões: conceitual - conceitos, dados, fatos, princípios científicos entre outros; procedimental - desenvolvimento de competências - e atitudinal - construção, vivência de valores e atitudes decorrentes.

Como a Escola é o espaço privilegiado da educação formal, o processo de ensino – aprendizagem, que nela se realiza, tem por objetivo possibilitar aos alunos a apropriação dos instrumentos teóricos e práticos necessários para que sejam capazes de analisar a realidade em que estão inseridos e possam, assim, fazer interferências significativas, tornando-se atuantes no exercício da cidadania.

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Reafirmamos, pois, que, para nós, a Função Social da Escola é propiciar a compreensão do mundo em que vivemos, a fim de que haja uma interação consciente das pessoas consigo mesmas, delas entre si, delas com o conhecimento, com o meio ambiente e com outros produtos da cultura, ampliando, dessa forma, sua visão de mundo.

Para que tal ocorra, é necessário socializar o conhecimento, acumulado historicamente, resultante da ação coletiva e transformadora dos homens sobre a realidade cultural e material do seu tempo. O domínio desse conhecimento acumulado dá-se, na Escola, pela apreensão de conteúdos relevantes do ponto de vista social e científico por um lado e, por outro, dos recursos técnicos necessários à ação de investigação e de reconstrução da realidade.

Isso posto, para nós, conhecer, ensinar e aprender são conceitos cuja explicitação se torna necessária.

Conhecer é o processo de apropriação pelo aluno das diferentes relações que constituem um objeto e das diferentes relações de um objeto de conhecimento com outro.

Ensinar é o processo de possibilitar a elaboração científica do conhecimento, isto é, favorecer a apreensão das múltiplas relações que definem cada objeto de estudo. O grande desafio do professor consiste nisto: tornar significativas essas relações, a fim de que os alunos se mobilizem para desenvolvê-las, juntamente com as habilidades e valores que consideramos importantes à sua formação.

Entendemos, também, que o conhecimento não é algo transmitido, mas é construído na interação entre as pessoas e entre estas e o objeto de conhecimento, a partir de experiências prévias dos sujeitos envolvidos. Por isso, o processo Ensino-Aprendizagem é vivo, dinâmico, exigindo que se chegue às necessárias relações entre fatos, ideias, processos, superando a aparência caótica da realidade em constante mutação.

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Aprender é, pois, resultante da ação coletiva e transformadora dos homens, processual, cumulativa e tem história. Se, por um lado, pode ser prazeroso na apreensão e manipulação de instrumentos teóricos e práticos; por outro, exige muito esforço, trabalho sistemático e contínuo na captação das relações dos objetos de conhecimento.

Essa compreensão do que vem a ser a Função Social da Escola - conhecer, ensinar e aprender - bem como nossa concepção filosófica definem e orientam a metodologia de trabalho, os critérios de seleção dos conteúdos, o sistema de avaliação, enfim, toda a proposta pedagógica do Santa Clara.

Nossa prática pedagógica expressa o sentir, o pensar, o agir e o avaliar decisões e vivências desta Comunidade Escolar. Está organizada em três níveis: Pedagógico, Comunitário e Administrativo.

A- Nível Pedagógico

1- Objetivos e Finalidades

a) da Instituição:

- contribuir para o processo de humanização do educando e da transformação da sociedade, numa perspectiva de construção da cidadania e dos valores cristãos;

- possibilitar ao aluno o conhecimento e a compreensão reflexiva da realidade, para que se torne agente transformador, incorporando os princípios da verdade, da ética, da justiça, da solidariedade e da fraternidade no exercício da convivência humana e da cidadania;

III- Proposta Educativa do Colégio Santa Clara

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- valorizar, no trabalho de formação da criança e do adolescente, os aspectos afetivos, cognitivos, religiosos, sociais, éticos, políticos e artísticos, para que, adquirindo competências teórico-práticas, possam lidar com os desafios e com as contradições da realidade de seu tempo;

- conscientizar o aluno da importância de assumir o estudo não só como trabalho, mas como condição para sua formação, exigências do mundo profissional e do convívio social.

b) dos Cursos

Educação Infantil

Organizada em dois anos, a Educação Infantil atende crianças a partir de quatro anos, completados até 30 de junho do corrente ano, e tem como objetivos:

- ampliar as relações intra e interpessoais;- vivenciar os conceitos de tempo, espaço,

causalidade, transformação e trabalho;- desenvolver as habilidades necessárias à

aquisição da leitura e da escrita;- desenvolver a capacidade comunicativa em

diferentes códigos, além de formas pessoais e criativas de expressão;

- desenvolver a observação, a interpretação e a compreensão de fatos e fenômenos da realidade;

- vivenciar situações que favoreçam a autonomia, o respeito, a cooperação, a partilha, a responsabilidade e a solidariedade.

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Ensino Fundamental

Com duração de nove anos, o Ensino Fundamental tem como objetivos possibilitar ao aluno:

- entender o conhecimento como valor historicamente construído e permanentemente transformado;

- expressar-se oralmente com clareza, organização e coerência;

- retomar conhecimentos já elaborados, acionando as diversas memórias, a fim de selecionar informações para aplicação em diferentes situações;

- possibilitar a interação entre conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais – dando-lhes significação e atualidade;

- desenvolver habilidades e competências quanto à oralidade, leitura, escrita e cálculo;

- usar diferentes linguagens como meio para expressar-se e usufruir as produções culturais, atendendo às diferentes intenções e situações de comunicação;

- ampliar as capacidades de reflexão, organização de ideias, formulação de hipóteses e estabelecimento de relações, permitindo que esses conhecimentos incentivem ações transformadoras da realidade social e ambiental do mundo contemporâneo;

- ler criticamente a realidade de seu tempo, compreendendo o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e os valores em que se fundamenta a sociedade, para que possa agir/interagir como sujeito de mudança, assumindo seu papel de cidadão;

- construir e fortalecer as relações de solidariedade e partilha, como agente transformador de seu meio;

- vivenciar valores universais, como justiça, verdade, solidariedade, responsabilidade social e política, c idadania, f raternidade, compromisso com o desenvolvimento pessoal e coletivo.

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Com duração de três anos, o Ensino Médio propõe-se a levar o aluno a:

- aprofundar o desenvolvimento de estratégias de leitura e elaboração de textos específicos de cada área, interpretando e compreendendo os elementos implícitos no texto, identificando e selecionando informações centrais e periféricas, possibilitando, simultaneamente, diferentes leituras de um mesmo texto;

- ampliar as capacidades de reflexão, organização de ideias, formulação de hipóteses e estabelecimento de relações para uma melhor compreensão da realidade, argumentatividade e intervenção construtiva na sociedade;

- aprofundar e complementar os conhecimentos adquiridos anteriormente, aplicando-os, a partir de habilidades e competências, com o objetivo de uma melhor qualidade de vida: pessoal, da família e da comunidade;

- capacitar-se, por meio da vivência da relação teoria-prática, a ler e a desvelar os significados que têm as informações das diferentes áreas para o mundo econômico, social, político e cultural, a fim de uma interferência crítica e criativa, humana e cristã na sociedade globalizada;

- compreender, por meio da historicização da ciência, que ela não é neutra e que se desenvolve em cada época e atende a interesses de grupos, de classes e de instituições, visando à construção de valores que promovam o progresso de uma sociedade mais igualitária, justa e fraterna;

- compreender os fundamentos sócio-político-culturais dos processos produtivos que determinam a geração e a distribuição da riqueza social, para que seja um cidadão atuante em prol de uma melhor distribuição dessa riqueza;

Ensino Médio

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- priorizar, de diferentes formas, as habilidades em relação ao conteúdo a ser desenvolvido, a fim de que possa estar preparado para o prosseguimento de seus estudos e para ser um futuro profissional competente e responsável.

2- Currículo

A fim de atingir os objetivos a que se propõe, o Colégio Santa Clara desenvolve com seus alunos um conjunto de conhecimentos e experiências de aprendizagem, intencionalmente planejadas – o Currículo Escolar – que, em sua elaboração, leva em conta as prioridades e determinações da política educacional vigente, articuladas às necessidades e princípios filosóficos que expressam o perfil de nossa Comunidade Escolar.

a) Conteúdo

A especificidade da Escola é o trabalho com o saber advindo do vasto conjunto de conhecimentos e técnicas acumulados pela humanidade não como um fim em si mesmo, mas como ponto de partida para a construção de novos conhecimentos. Sendo assim, a escola seleciona e organiza, de forma pedagógica, os conteúdos a serem desenvolvidos com os alunos. Os critérios para realizar essa tarefa de determinar e organizar os conteúdos baseiam-se na significação social, lógica e psicocognitiva dos mesmos, bem como no grau de avanço ou atualização dos conhecimentos de cada área.

Nessa perspectiva, os conteúdos trabalhados pelas diferentes áreas de conhecimento compreendem:

informações, noções e conceitos; habilidades operatórias; valores e atitudes que estimulem o exercício da

convivência ética e solidária nos diversos grupos sociais.

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b) Matriz Curricular

Em termos qualitativos e quantitativos, nossa matriz curricular amplia as exigências legais quanto à carga horária e às disciplinas, de acordo com a nossa preocupação na formação de sujeitos ativos, questionadores, sensíveis e transformadores da realidade de seu tempo. Nesse sentido, a grade curricular apresenta uma flexibilidade e uma abrangência que traduzem nossa intenção de instrumentalizar os educandos a acompanhar as constantes exigências do mundo contemporâneo.

Para enriquecimento das propostas educativas planejadas no Currículo, são desenvolvidas atividades na horta, na cozinha dos alunos, no parque, nas quadras, no auditório, na oficina de Artes, nos laboratórios de Ciências e de Informática, na biblioteca, utilizando-se do acervo convencional ou da Internet.

As atividades fora do ambiente escolar são desenvolvidas, sistematicamente, pelos alunos, por meio de saídas educacionais, estudos do meio...

Assim, buscamos uma formação integral do aluno, para que ele consiga fazer uma leitura adequada do mundo e possa, de modo positivo, transformá-lo.

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c) Metodologia

Procuramos não dissociar a relação conteúdo-método, ou seja, o que aprender do como aprender. Entendemos que tanto o conteúdo quanto os processos cognitivos são igualmente importantes para possibilitar a qualidade da prática pedagógica.

Assim, compreendemos que a aprendizagem é construída pelo sujeito na sua relação com o objeto de conhecimento, com os outros e com o mundo. Nesse processo, o professor é o mediador entre o conhecimento e seu aluno.

Em função disso, sua metodologia, fundamentada na concepção Dialética de Conhecimento, deve proporcionar situações que garantam efetivamente a aprendizagem, tais como:

1. apresentação motivadora ou problematização - fase de exploração inicial do conhecimento que o

aluno já tem sobre aquele objeto de estudo: opiniões, noções, hipóteses explicativas para o problema em questão;

2. busca de informações - momento de confronto entre o sujeito e o objeto

de conhecimento. Esse confronto possibilita, ao aluno, a apreensão das relações internas e externas do objeto, da captação da sua essência. É nessa interação que se dá a construção do conhecimento, por meio da elaboração de relações cada vez mais abrangentes e complexas. Nesse momento metodológico, o diálogo e a pesquisa passam a ser instrumentos imprescindíveis de aprendizagem. O erro, sob o ponto de vista metodológico, torna-se importante para a descoberta das dificuldades de aprendizagem, das hipóteses explicativas que o aluno tem e, ao mesmo tempo, para o encaminhamento de novos direcionamentos pedagógicos;

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3. sistematização e expressão da síntese do conhecimento

- Este momento é fundamental para a compreensão efetiva do objeto de estudo. Por um lado, a sistematização possibilita a incorporação, a fixação e a transferência de novos conceitos e, por outro, a expressão da síntese do conhecimento permite ao professor acompanhar a construção do conhecimento pelo aluno.

d) Avaliação

É o processo de acompanhamento da aprendizagem, uma espécie de mapeamento que vai identificando as conquistas e os problemas dos alunos durante o seu desenvolvimento. Por isso, a avaliação é contínua e diagnóstica.

A aprendizagem é de natureza processual: quem está aprendendo vai elaborando as informações que obtém, para que elas se tornem conhecimentos efetivos. A avaliação deve adequar-se a essa natureza da aprendizagem, levando em conta o resultado e o que ocorreu durante todo o processo.

Assim, considerando o resultado e o processo, o professor pode não só estabelecer interpretações adequadas sobre o desempenho do aluno, mas também rever o quê e o como inicialmente propostos. É mediante essa avaliação que o professor obtém informações básicas sobre quantos e quais alunos estão progredindo ou não, onde estão as dificuldades e de que natureza são. É nesse processo que o erro passa a ter uma dimensão pedagógica. Também é aqui que o professor faz uma avaliação do seu próprio trabalho em sala de aula e uma reprogramação quanto ao conteúdo e à metodologia adotados.

Educação Infantil – A avaliação é feita mediante observações contínuas sobre o desempenho cognitivo, afetivo e social do aluno e é expressa em relatórios trimestrais.

21

Ensino Fundamental e Médio – A avaliação é realizada por meio de diferentes instrumentos: observação contínua, pesquisas, relatórios, fichamentos, seminários, autoavaliações, provas e outros, específicos de cada disciplina.

A síntese, tanto do processo, quanto do produto, indicada pelo total de pontos de cada trimestre, compõe-se de duas partes: 60% oriundos das Provas Trimestrais (P) e 40%, do Processo Pedagógico (PP). A avaliação abrange os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais do trimestre em curso e dos trimestres anteriores, totalizando 100 pontos anuais, distribuídos, cumulativamente, ao longo dos três trimestres:

1º Trimestre: 30 pontos (12 PP e 18 P)2º Trimestre: 30 pontos (12 PP e 18 P)3º Trimestre: 40 pontos (16 PP e 24 P)

O Resultado Anual de cada Componente Curricular é o somatório dos pontos obtidos nos três trimestres e constituirá parâmetro para definir a aprovação direta do aluno sem a Prova Anual.

Terá aprovação direta o aluno com frequência igual ou superior a 75% e aproveitamento mínimo de 70 pontos dos 100 anuais.

Realizará a Prova Anual o aluno que obtiver o Resultado Anual inferior a 70 pontos.

A Prova Anual terá o valor de 100 pontos. Será realizada após o término do ano letivo em curso.

Será considerado aprovado, após a Prova Anual, o aluno:

- com Resultado Anual igual ou superior a 50 pontos e inferior a 70 pontos, que obtiver, no mínimo, 50 pontos na Prova Anual;

- com Resultado Anual inferior a 50 pontos e que obtiver 50 pontos ou mais, resultantes da média do Resultado Anual e da Prova Anual.

22

Será considerado retido o aluno que, mesmo após as Recuperações Simultâneas e Paralelas e a Prova Anual, obtiver Resultado Anual inferior a 50 pontos, em mais de três disciplinas.

Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, o aluno será avaliado por meio de observações contínuas, expressas por relatórios trimestrais, em relação aos conteúdos Língua Portuguesa, Introdução à Língua Estrangeira, Artes, Música, Educação Física, Ensino Religioso, Matemática, Ciências Naturais e Sociais.

Do terceiro ao quinto ano, a promoção do aluno será resultante de avaliação do aproveitamento, considerando-se os seguintes Componentes Curriculares:

- 3º ano - Língua Portuguesa e Matemática;- 4º e 5º anos - Língua Portuguesa, Matemática,

História/Geografia, Ciências e Programa de Saúde.

O Exame Final é destinado ao aluno do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio que não atingiu o mínimo de 50 pontos após a Prova Anual em até três disciplinas. Será realizado no início do ano letivo subsequente e terá o valor de 100 pontos, considerando-se aprovado o aluno que obtiver 50 pontos ou mais no Exame Final, e média, entre o Resultado Anual e o Exame Final, igual ou superior a 50 pontos.

e) Recuperação

As formas de recuperação oferecidas pelo Colégio Santa Clara são a Simultânea, a Paralela e a Revisão Anual de Conteúdos.

Simultânea – Ocorre no próprio processo de aprendizagem, quando forem detectadas dificuldades.

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Paralela – É destinada aos alunos do Ensino Fundamental e Médio, tendo por finalidade oferecer uma nova oportunidade de aprendizagem. Essa Recuperação se realiza no 1º e 2º trimestres. É obrigatória para todos os alunos que não atingiram o mínimo de 70% da soma dos pontos definidos para PP e P em cada trimestre. Esses estudos serão feitos em período e horários específicos:

- Ensino Fundamental I (2º ao 5º ano)Período da manhã: das 12h às 13hPeríodo da tarde: das 17h35min às 18h35min

- Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano)

- Ensino Médio a partir das 13h50min

Revisão Anual de Conteúdos – Ocorre, no final do 3º trimestre, no período que antecede a Prova Anual, para que o aluno retome, junto ao professor, conteúdos significativos para o bom desempenho na série subsequente.

Os dias para esse trabalho de Recuperação estão indicados no Calendário Escolar, que se encontra anexo, entretanto, mais detalhes favor conferir pela Agenda online ou pelos calendários em Comunicados do curso, no site.

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Processo de Avaliação

TOTAL ANUAL: 100 pontos cumulativos

+ +1º Trimestre = 30 pontos 2º Trimestre = 30 pontos 3º Trimestre = 40 pontos

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3- Planejamento e Acompanhamento do Trabalho Pedagógico

Embasado nos princípios filosóficos e pedagógicos já explicitados, o Planejamento direciona nossa ação escolar para a construção das relações sociais humanizantes e para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno.

Constitui-se um instrumento pedagógico norteador e dinamizador do processo educativo, mediante o movimento contínuo de reflexão, tomada de decisão e ação.

A organização do trabalho escolar garante que os educadores vivam esse movimento de planejar e replanejar a sua prática. Há, no calendário escolar, períodos estabelecidos para tal:

a) antecedendo o ano letivo, temos a Semana Pedagógica, quando os educadores se reúnem para planejar o seu trabalho anual a partir da avaliação do ano anterior. Resultam desse período os Planos Anuais de Ensino, por série e/ou Disciplina;

b) trimestralmente, os educadores, em grupo, avaliam o período em curso e replanejam o seguinte. O produto gerado nesse trabalho é a “Previsão Trimestral”, que orienta os alunos e pais sobre as principais decisões desse momento;

c) mensalmente, em reuniões gerais ou por nível, realizam-se estudos e/ou cursos relacionados à análise de nossa prática pedagógica;

d) semanalmente, os professores regentes reúnem-se com sua respectiva orientação para analisar os avanços e as necessidades do trabalho cotidiano;

e) semanalmente, também, reúne-se a Equipe Técnica da Escola (Direção e Orientações) para avaliação e planejamento da ação educativa;

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f) em vários momentos do ano, são desenvolvidos cursos, oficinas e palestras, coordenados por profissionais de diferentes áreas, para aprofundar temas considerados importantes e necessários para a ação dos educadores.

Todos esses momentos, dest inados ao planejamento e acompanhamento do trabalho escolar, têm por finalidade favorecer:

a) a integração vertical e horizontal da Proposta Curricular;

b) atualização e contextualização da prática pedagógica da Escola;

c) articulação e flexibilidade no processo de ensino-aprendizagem.

O Colégio estimula o acompanhamento da vida escolar dos alunos por parte de seus familiares, oferecendo momentos de encontro entre pais e educadores, por meio de entrevistas com os Professores dos diferentes anos ou séries, Orientações e Diretora Pedagógica. Além disso, as famílias podem comunicar-se com a Escola via site.

O nosso avanço pedagógico é, também, garantido pelo empenho dos professores, que buscam crescimento profissional por meio de cursos de atualização, de especialização e pós-graduação.

B- Nível Comunitário

Entendemos por Nível Comunitário a forma com que se relacionam as pessoas que trabalham no Colégio Santa Clara.

Somos todos educadores, independentemente da função que exercemos. Nesse sentido, nossas relações são norteadas pelos valores evangélicos, com o objetivo de busca da unidade na comunhão e participação, preservando a alteridade de cada um.

A transparência, o franco diálogo e a confiança são valores que procuramos vivenciar, criando um

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clima de tranquilidade e respeito. Há grande empenho para que as decisões sejam tomadas em conjunto.

Toda ação educativa do Colégio Santa Clara é permeada pela evangelização escolar, que procura provocar no aluno a valorização da vida, dentro de um espírito ecumênico e franciscano, mediante as atividades estabelecidas pelo Currículo e, também, por outras atividades optativas, propostas pelo Departamento de Evangelização Escolar, tais como Coral, Banda, Teatro, Encontro de Reflexão, Momentos de Espiritualização, Celebrações, Orientação Espiritual, Campanhas Sociais e Prestação de Serviço à Comunidade.

Os alunos são estimulados a se organizar para uma participação construtiva, responsável, crítica e comprometida com os valores humanos, fazendo parte, desde já, da construção de uma nova sociedade que analise o sistema vigente e seus contravalores.

Junto aos alunos, encontra-se a figura do professor (mediador entre a realidade e o objeto de conhecimento), aberto a mudanças, às críticas e sugestões, acreditando na força transformadora da Educação, procurando lidar com as necessidades e características individuais, incentivando seus alunos e valorizando suas conquistas.

Para fortalecer as relações pessoais e o crescimento intelectual dos alunos, as atividades esportivas e culturais programadas estão integradas às diversas Disciplinas do Currículo Escolar e se expressam na Semana Franciscana, na Feira Cultural, na Olimpíada Interna, nas Gincanas, na Festa Junina, na Celebração Natalina e em tantas outras atividades.

O Colégio Santa Clara conta com a participação efetiva das famílias no processo educativo e acredita que, somente em um caminho percorrido em conjunto,

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é possível formar cidadãos conscientes de si próprios, sol idários com o outro, sujeitos históricos e transformadores da realidade.

A participação efetiva da família também ocorre nas atividades propostas pela Associação de Pais e Mestres.

O Colégio Santa Clara relaciona-se, também, com os habitantes do bairro, a fim de que, juntos, melhorem as condições de vida da Comunidade.

C- Nível Administrativo

1- Entidade Mantenedora

A Associação das Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria é de direito privado e de natureza filantrópica, beneficente e sem fins lucrativos.

Consciente de sua missão evangelizadora no mundo, a nossa associação presta serviço às pessoas, na região em que atua. Busca promover o diálogo e a participação, desenvolvendo o espírito de acolhimento, respeito e valorização de cada membro da comunidade, vivenciando o espírito franciscano que a norteia.

O Colégio Santa Clara, como parcela dessa Sociedade, procura, em sua práxis, responder às necessidades da comunidade local, numa atuação que revela firmeza, justiça, solidariedade e coerência.

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2- Estrutura da Escola - Organograma

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3- Obtenção e gerência dos recursos financeiros

A obtenção dos recursos financeiros desta Escola provém das anuidades referentes à prestação de serviços educacionais às famílias dos educandos.

O gerenciamento desses recursos é de competência da Entidade Mantenedora, que busca ser aberta ao diálogo, às críticas e às sugestões, agilizando sempre o cumprimento de suas funções administrativas.

4- Matrículas e transferências

A matrícula far-se-á mediante requerimento dirigido à Direção do Estabelecimento, firmado pelo responsável legal do aluno.

O processamento da matrícula obedecerá às instruções fixadas pelas equipes de Direção e Orientação.

No ato da matrícula, cada família receberá um exemplar de nosso Projeto Educativo para que aprofunde seu conhecimento sobre a Proposta Pedagógica da Escola.

A petição de matrícula inicial bem como a sua renovação indicam a aceitação, por parte dos responsáveis legais do aluno, de todas as condições previstas no Regimento da Escola.

Por ocasião da matrícula, o Estabelecimento fixará anuidade, distribuição das parcelas e reajuste, conforme os custos de seu Plano Financeiro.

É imprescindível, para a renovação da matrícula, no ano subsequente, que o responsável pelo aluno tenha cumprido, no ano anterior, suas obrigações financeiras junto à Tesouraria do Estabelecimento.

O pedido de transferência deve ser solicitado pelos pais ou responsável, na Secretaria do Colégio, por expressa comunicação escrita, com antecedência de trinta dias.

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5- Horário das atividades

a) Aulas

- Educação Infantil- Das 7h45min às 12h - turno da manhã- Das 13h20min às 17h35min - turno da tarde

- Ensino Fundamental1º ao 5º ano- Das 7h45min às 12h - turno da manhã- Das 13h20min às 17h35min - turno da tarde6º ao 9º ano- Das 7h20min às 12h ou 12h50min

- Ensino Médio- Das 7h20min às 12h50min - diariamente2ª-feira: das 4ª

b) Biblioteca- diariamente, das 7h20min às 17h

13h50min às 17h30min -feira: das 13h50min às 16h20min

6- Participação e Condições de trabalho

Nas decisões referentes às condições de trabalho, a participação dos trabalhadores desta Comunidade baseia-se nos princípios de responsabilidade, honestidade e transparência.

Neste estabelecimento escolar, toda ação educativa depende da co-responsabilidade de cada membro que a ela se integra e, nas situações de impasse, busca-se, por meio do diálogo, da tranquilidade e do respeito, as possíveis e melhores soluções para cada uma das partes.

c) Secretaria*- das 7h20min às 12h- período da tarde: das 13h30min às 15h30min

d) Tesouraria*Período de aula- período da manhã: das 7h30min às 12h- período da tarde: das 13h30min às 15h

no período de férias: das 9h às 12h

período da manhã:

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Necessidades e Programação

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NÍVEL PEDAGÓGICO1 - OBJETIVOSLinhas de Ação:

A. que se tenha por objetivo, em todas as áreas, “o ver claro, fundo e largo”, próprio de quem assume a busca crítica para além da opinião;B. que os objetivos sejam traçados de acordo com os pressupostos teóricos que fundamentam nossa prática;C. que se valorize sempre a socialização de experiências na formulação dos objetivos de cada área;D. que se promova a construção autônoma do conhecimento; E. que todos os níveis assumam o desenvolvimento da linguagem por meio da Leitura, Escrita e Oralidade; F. que todos os níveis valorizem outras formas de linguagem e expressão (musical, teatral, plástica, televisiva, cinematográfica, entre outras);G. que a leitura orientada de gêneros textuais diversos, muitos deles extraídos da mídia convencional ou eletrônica, seja feita em todos os anos, visando à formação de leitores críticos dos acontecimentos atuais que permeiam a realidade;H. que a pesquisa seja entendida como um importante instrumento de acesso ao conhecimento;I. que o professor mantenha, em sua prática, a postura de pesquisador;J. que se oriente, em todas as áreas e anos, o uso consciente da Internet e de novas tecnologias da informação e da comunicação;K. que se incorporem, quando necessário, na pauta de reuniões, momentos para reflexão e discussão sobre acontecimentos históricos e sociais importantes da atualidade;L. que se intensifiquem situações de vivência social a fim de garantir, continuamente, a reflexão sobre valores atitudinais nas interações pessoais.

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Necessidades Programação1 - Objetivos 1 - Objetivos

1.1-Manutenção de objetivos comuns, por segmento e por série, a curto, médio e longo prazo.

1.2- Avaliação frequente da coerência entre a prática e os objetivos.

1.3- Contato constante entre educadores, pais e alunos para anal isarem, juntos, redirecionamentos no processo de ensino-aprendizagem.

1.4- Momento de discussão, na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I, entre os p r o f e s s o r e s d a s á r e a s especializadas e os regentes de turma

- Trimestralmente, haverá reunião, em todos os níveis, para discutir e elaborar a Previsão Trimestral.

- Nas Reuniões de Previsão, com data já prevista no calendário, as áreas deverão se encontrar para analisar se a prática está coerente com os objetivos, avaliando o trabalho desenvolvido, os avanços e as d i f i cu ldades, v isando à integração entre conteúdo e metodologia.- No início do ano em reunião específica, envolvendo os professores de cada área, será avaliada a integração vertical dos objetivos.

- Ao longo do ano, os professores atenderão pais cujos filhos apresentarem dificuldades.

- Nas reuniões de Previsão T r i m e s t r a l , a s á r e a s especializadas terão um momento de trabalho com as regentes de turma.

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1.5- Maior flexibilidade na pauta das reuniões semanais, permitindo, assim, a análise de situações não previstas.

1.6- Efetivo entrosamento entre os professores que trabalham no final de um ciclo com os do início do ciclo subsequente.

1.7- Definição, no início do ano, da organização e dos projetos da Feira Cultural (bienal) e Estudos do Meio.

1.8- Envolvimento, na Feira Cultural , de alunos e professores das diferentes áreas, refletindo o trabalho desenvolvido durante o ano.

(bienal)

1.9- Continuidade das reuniões mensais da Educação Infantil ao Ensino Fundamental I, integrando todas as áreas.

- Nas reuniões semanais, a pauta será flexível, permitindo a inclusão de situações imprevistas que requeiram soluções imediatas.

- Na Semana de Planejamento, os professores de 1º e 2º ano; de 5º e 6º ano; de 9º e 1ª série do Ensino Médio trocarão experiências, visando a uma melhor integração.

- Serão garant idos, em reuniões ordinárias, ao longo d o a n o , m o m e n t o s d e discussão sobre objetivos e operacionalização da Feira Cultural (bienal), sob a supervisão de um coordenador geral.

- Os educadores aproveitarão os momentos de preparação e execução da Feira Cultural, ano ímpar, como instrumento de integração vertical e

- Trimestralmente, haverá:- reunião da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental, integrando as áreas;- atendimento aos pais durante o trimestre;

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1.10-Trabalho sistemático com pesquisa, leitura, escrita e o r a l i d a d e , p r o p i c i a n d o , também, o contato dos alunos com d i ferentes gêneros textuais, já a partir dos anos iniciais.

1.11- Avaliação, ao longo do ano, pela Equipe Técnica, dos projetos permanentes: “Aprimorando Leitura, Escrita e Oralidade”; “Jornal: atualidade como conteúdo significativo” e “Pesquisa: busca / construção de conhecimento”.

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1.12- Oficinas para professores das diversas áreas, sobre gêneros textuais, estratégias de leitura e avaliação da produção escrita.

1.13- Realização de atividades, em todas as áreas, que utilizem diferentes mídias (escrita, e l e t r ô n i c a , t e l e v i s i v a , cinematográfica, musical, entre outras) visando a uma reflexão s o b r e s u a i m p o r t â n c i a comunicativa.

- realização de reuniões com os pais, regentes de turma e professores de áreas especiali-zadas.

- A Equipe Técnica, no decorrer d o a n o , a c o m p a n h a r á , prioritariamente, projetos que envolvam o trabalho com gêneros textuais, jornal e pesquisa

- Ao longo do ano, haverá palestras para todo o corpo docente, visando à sua formação continuada no trabalho com gêneros textuais.

- Ao longo do ano, nas reuniões semanais, ocorrerão oficinas pedagógicas de apoio aos projetos envolvendo leitura, escrita e oralidade.

-As áreas procurarão usar a mídia no encaminhamento de seus conteúdos específicos.

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1.14- Intensificação do uso dos recursos da Tecnologia da Informação e da Comunicação, entendidos como importantes instrumentos de apoio na consecução dos objetivos das diferentes áreas de conhecimento. 1.15- Publicação de trabalhos de alunos e professores no site na Escola.

1.16- Incentivo à comunicação entre Família e Escola via site.

1.17- Flexibilidade no uso dos Laboratórios de Informática, para que os professores, a partir do Ensino Fundamental I, possam também usá- lo , individualmente ou com os alunos, como mais um recurso pedagógico.

1.18-Formulação dos objetivos de cada disciplina, com foco nas múltiplas dimensões dos conteúdos.

1.19- De acordo com as reformulações dos PCNs/ RCNs/BNCCs e com os diagnósticos obtidos em nossa prática docente, continuar a formulação dos objetivos p e d a g ó g i c o s , m a i s especificamente na dimensão atitudinal dos conteúdos.

- Na Semana Pedagógica, a á r e a d e I n f o r m á t i c a apresentará para os demais professores os recursos pedagógicos disponíveis no acervo de seus Laboratórios, bem como a disponibilidade de utilização desses espaços.

- Constantemente, pais e alunos serão orientados a usar o site da Escola como meio de comunicação.

- No início de cada trimestre, será elaborado um cronograma de uso dos Laboratórios de Informática, que possibilite sua utilização por um número maior de professores.

- Ao elaborar o Plano Anual, cada disciplina explicitará os objet ivos referentes aos c o n t e ú d o s c o n c e i t u a i s , procedimentais e atitudinais.

- Ao longo do ano, momentos de troca entre professores, com o objetivo de socializar as atividades envolvendo valores, para que se aprimore a prática educativa na concepção atitudinal dos conteúdos.

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2 – CURRÍCULO

2.1 - ConteúdoLinhas de Ação:

A. que a nossa metodologia contemple as múltiplas dimensões dos conteúdos (conceitual, procedimental e atitudinal);B. que, na prática pedagógica, estejam presentes as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Referenciais Curriculares Nacionais e Base Nacional Curricular Comum;C. que a leitura e a escrita, a partir da perspectiva de gêneros textuais, sejam instrumento para o desenvolvimento dos conteúdos das diferentes disciplinas;D. que se dê continuidade às atividades inter, trans e multidisciplinares, envolvendo os diversos segmentos da Comunidade Educativa;E. que a produção textual seja um conteúdo relevante nas atividades inter, trans e multidisciplinares;F. que a pesquisa, integrando o conteúdo das diversas disciplinas, favoreça, não só o desenvolvimento dos procedimentos científicos como o da produção textual;G. que os professores estejam atentos para perceber e/ou criar oportunidades para que o trabalho com a leitura e a escrita seja explorado;H. que as atividades de leitura e produção textual não se limitem apenas à disciplina de Português;I- que, em todas as disciplinas, a leitura e a compreensão de texto constituam-se um conteúdo que apoie e aprimore as diferentes linguagens do aluno, valorizando e incentivando, também, a qualidade de seus textos nos aspectos linguísticos e no rigor conceitual;J. que a leitura e os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados e utilizados como elementos importantes nas aulas;

K. que se dê continuidade aos projetos que favorecem, além da integração entre as áreas e os níveis, o desenvolvimento da leitura, da escrita e da oralidade;L. que, na prática pedagógica, os conteúdos dos livros didáticos adotados constituam apenas mais um recurso na construção do conhecimento;M. que a Secretaria, Orientação, Professores e Pais estejam atentos ao processo de adaptação dos alunos em débito curricular;N. que o cinema, o teatro, as tecnologias da informação digital e outros meios de comunicação, por sua importância cultural e política, integrem os conteúdos das diferentes áreas e sirvam, também, como subsídio para o trabalho com os gêneros textuais;O. que a “Ética” seja vivenciada como conteúdo transversal, orientador de nossas relações e ações em todos os espaços de convivência escolar;P. que o conteúdo trabalhado nas diferentes áreas e disciplinas seja, sempre que possível, significativo para o aluno e relacionado a seu cotidiano;Q. que a retomada de conteúdo, realizada por meio de diferentes estratégias, esteja sempre presente em nossa prática;R. que as habilidades desenvolvidas pela Geometria e pela Música sejam articuladas de modo a serem referenciais para o desenvolvimento do ser humano;S. que, em todas as disciplinas, o “registro” seja um conteúdo continuamente aprimorado, principalmente por meio da reelaboração, constituindo, assim, uma forma de apoio à memória e à organização do pensamento;T. que os conteúdos conceituais, procedimentais e at i tud inais , pr ior izando ações co let ivas e o desenvolvimento da autonomia, favoreçam a prática da cidadania e a atuação do aluno com a comunidade; U. que os conceitos de público e privado sejam conteúdo de todas as disciplinas, como forma de compreensão e respeito desses diferentes espaços sociais.

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2.1.5- Momentos de troca de experiências entre todos os professores para assegurar a integração dos conteúdos das d i f e r e n t e s á r e a s d o conhecimento, pois a não ocorrência de tais trocas compromete o aprendizado.

- Avanço em leitura e produção de textos.

-Nas reun iões mensa is conjuntas da Educação Infantil ao 5º ano e nas reuniões semanais dos demais anos, será dedicado um tempo para troca de experiências, visando à integração de conteúdos.

Necessidades Programação2 - Currículo

2 - 1 - Conteúdo2 - Currículo

2 - 1 - Conteúdo

-Reuniões de Previsão, tendo como objetivo a integração vertical e horizontal dos c o n t e ú d o s c o n c e i t u a i s , procedimentais e atitudinais. - Ao longo do ano, serão se lec ionados con teúdos referentes a temas do cotidiano e da atualidade.

-Durante as aulas, serão analisados os acontecimentos re levantes do momento histórico.

-Na Semana de Planejamento, h a v e r á d i s c u s s ã o e reorganização dos conteúdos nos níveis, visando a integrá-los vertical e horizontalmente.

2.1.1- Seleção de conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) significativos para o aluno e, também, apropriados à consecução dos objetivos das diferentes disciplinas.

2.1.2- Presença do momento histórico atual nos conteúdos das diversas áreas.

2 . 1 . 3 - I n t e g r a ç ã o d o s conteúdos das diferentes áreas do conhecimento.

-Reuniões, ao longo do ano, com momentos específicos para que cada área discuta seus avanços e dificuldades no ano e entre níveis.

2.1.4- Definição, após a Reunião de Avaliação dos Conteúdos de 2019, das reformulações que as áreas d e v e m f a z e r e m s u a programação para 2020, haverá continuidade, com foco na leitura, escrita e oralidade.

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- A o l o n g o d o E n s i n o Fundamental e Médio, serão selecionados conteúdos que favoreçam o sucesso do aluno no vestibular, na vida acadêmica, profissional e pessoal, capacitando-o para o pleno exercício da cidadania.

-Reuniões trimestrais entre a Orientação e os professores da Educação Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, para avaliar as atividades programadas. - R e u n i ã o s e m a n a l d a Orientação com cada equipe da Educação Infantil ao 5º ano pa ra aná l i se do P lano Semanal. -Reuniões mensais conjuntas, da Educação Infantil ao 5º ano, p a r a s o c i a l i z a ç ã o d e experiências, favorecendo a integração e a sequência dos conteúdos.

2.1.6- Preocupação com o percurso acadêmico, com o vestibular, com o ENEM e com o futuro profissional de nossos alunos, não restrita ao Ensino Médio, mas integrante de todo o processo educativo, e n v o l v e n d o c o n t e ú d o s conceituais, procedimentais e atitudinais.

2.1.7- Para os cursos de Educação Infantil, 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e Á r e a s E s p e c i a l i z a d a s , continuidade das reuniões p r o g r a m a d a s c o m a s Orientações.

2.1.8- Formação de grupos e s p o n t â n e o s ( a l u n o s e professores) para organizar mostras sobre assuntos da atualidade, eventos culturais, produção de alunos e

- Ao longo do ano, será incentivada a participação dos alunos na organização dessas mostras.

- Acontecimentos ocasionais relevantes.

- Ao longo do ano, os alunos s e r ã o o r i e n t a d o s a desenvolver a pesquisa e outras formas de estudo.

2.1.9- Incentivo contínuo à pesquisa e à busca individual/ coletiva de novas formas de a s s i m i l a r e a m p l i a r conhecimentos.

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-No decorrer do ano, todos os professores estimularão e orientarão os alunos como realizar as diversas formas de registro.

2.1.12- Inclusão do “Registro escrito” como conteúdo a ser sistematicamente trabalhado em todas as disciplinas, visando à organização do pensamento e à fixação da aprendizagem.

2.1.13- Em relação aos conteúdos atitudinais, enfatizar atitudes positivas. Postura ética e ações transformadoras que objetivem a melhoria do convívio escolar.

- Em qualquer oportunidade, at i tudes posit ivas serão

destacadas e valorizadas de modo a que o aluno se habitue a considerar que as três dimensões do conteúdo.

- Durante as aulas e em momentos de recuperação, os conteúdos trabalhados serão revistos por meio de diferentes l i n g u a g e n s , v i s a n d o à construção do conhecimento.

- Ao longo dos trimestres, em todos os anos, serão programadas atividades que ampliem as percepções, as m e m ó r i a s , a s n o ç õ e s espaciais, as habilidades lógicas e verbais.

2 .1 .10 - Dive rs i dade de estratégias para a retomada dos conteúdos.

2.1.11- Presença, ao longo da escolaridade, do desenho, das f iguras geométr icas, do movimento, do ritmo, do som, da rima, das parlendas... como elementos contribuintes para a organização da linguagem oral e escrita, da memória e do raciocínio lógico e espacial.

2.1.14- Inserção da reescrita como conteúdo essencial ao aprimoramento do registro escrito e da organização do pensamento.

- Ao longo do ano, atividades sistemáticas, em todas as disciplinas, de reescrita com o objetivo de torná-la um hábito.

2.1.15- Elaboração de um Manual de orientações que padronize as produções dos trabalhos científicos, em todas as áreas, e que o mesmo esteja disponível para a Comunidade escolar.

2.1.16- Incentivo à formação de grupos de estudo e/ou leitura (alunos e professores), em t o d a s a s á r e a s d o c o n h e c i m e n t o , p a r a socialização de experiências.

2.1.17- Seleção vertical e horizontal dos diferentes gêneros textua is e das habilidades de leitura e escrita, observando as especificidades do ano e da disciplina, visando ao aumento progressivo da complexidade dos textos lidos e produzidos...

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- No decorrer do ano, uma equipe de educadores deverá produzir um Manual único de orientações para trabalhos de pesquisa escolar.

- Ao longo do ano, serão formados grupos de estudo e/ou leitura com a finalidade de reforço escolar, de incentivo à leitura livre, de troca de experiências.

- Nos tr imestres, serão programadas atividades com diferentes gêneros textuais, r e s p e i t a n d o , d e m o d o sequencial, a integração dos conteúdos.- Na semana dePlanejamento, elaboração de um quadro r e f e r e n c i a l , c o m u m à s d i s c i p l i n a s , q u a n t o à s h a b i l i d a d e s a s e r e m desenvolvidas na leitura e na escrita, por ano/ nível.

2 . 1 . 1 8 - E s t í m u l o a o autoconhecimento, à autoestima, em oposição à impessoalidade que vem caracterizando as relações sociais atuais (individualismo, falta de consciência coletiva, noções de público e privado...) .

Ao longo do ano, propiciar atividades, tais como autorretrato, au tob iog ra f i a , c r i ação de personagens para externalizar sent imentos , h is tó r ias em quadrinhos, caricaturas, charges de si próprio, cartuns, tirinhas, á r v o r e g e n e a l ó g i c a , autoentrevista...

2.1.19 - Elaboração de projetos unificados entre os níveis para enfocar, mais sistematicamente, valores, em uma ação educativa de conscientização tanto preventiva como de formação.

D u r a n t e o a n o , s e r ã o desenvolvidos projetos de longa duração que integrem todos os níveis, da Educação Infantil ao Ensino Médio.

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2 - CURRÍCULO

2.2 - Metodologia Linhas de Ação:

A. que se tenha clara a ideia de que aula não se dá, faz-se junto, na complementaridade;B. que se tenha sempre a preocupação de relacionar conteúdo e método, ou seja, “o que” aprender e “como” aprender, levando o aluno a uma postura adequada frente à construção do conhecimento;C. que, na nossa prática educativa, tenhamos sempre em mente a importância da afetividade e da emoção nos contatos interpessoais e, também, com o conhecimento.D. que se aprimore, sempre, uma metodologia capaz de colocar o aluno como agente de sua própria aprendizagem, proporcionando-lhe desafios que o mantenham motivado para a construção do conhecimento;E. que todos os professores utilizem metodologia apoiada no diálogo, na compreensão, no respeito, na ajuda mútua e na realidade concreta do aluno, considerando a construção dialética do conhecimento;F. que, em nossa prática, a metodologia valorize a construção de memórias que possibilitem ao aluno fazer conexões entre seu repertório e o novo, para desenvolver autonomia na reelaboração do pensamento;G. que, no agir pedagógico, se exercitem habilidades de observação, registro, organização e socialização do conhecimento;H. que se trabalhem os conteúdos numa visão inter, trans e multidisciplinar, utilizando diferentes estratégias, linguagens e recursos;I. que a nossa metodologia contemple a música, o movimento e a geometria como linguagens significativas no processo ensino-aprendizagem;J. que a metodologia adotada permita a inserção política e social do aluno, de modo criativo e transformador;K. que se garantam a sistematização e a expressão da síntese do conhecimento, de maneira autoral;

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L. que a opção metodológica promova o desenvolvi-mento de atitudes e valores adequados a uma vivência geradora de conhecimento, justiça, solidariedade e paz;M. que as normas sejam construídas coletivamente, a fim de que sejam significativas para todos;N. que o professor oriente sempre os alunos quanto à melhor maneira de estudar, realizar atividades (individuais e em grupo) e pesquisar o conteúdo específico da disciplina;O. que o vocabulário e as habilidades específicas de cada discipl ina continuem sendo trabalhados sistematicamente;P. que os momentos de ensino-aprendizagem ultrapassem o espaço físico da sala de aula, propiciando novas perspectivas para o exercício de relações interpessoais; Q. que se utilizem, nas diversas disciplinas, as Tecnologias da Comunicação e da Informação como mais um recurso para a construção do conhecimento;R. que não se percam as oportunidades de integração dos alunos e dos professores dos diferentes anos;S. que se incentive a Família a valorizar procedimentos e atitudes em relação ao trabalho extraescolar;T. que, durante as atividades propostas, não haja tolerância em relação a desrespeito e a atitudes que levem à inibição;U. que o erro, tanto para o professor quanto para o aluno, seja indício da necessidade de alteração de percurso, de reelaboração e até de autoconhecimento;V. que os educadores estejam atentos às expectativas do aluno em relação ao processo de ensino-aprendizagem, de modo a inseri-las na prática docente como elemento motivador;W. que se utilizem as atividades de monitoria, o trabalho voluntário e o Projeto Cidadania, desenvolvidos pela Escola, para propiciar a vivência da solidariedade, do respeito e da cooperação;

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X. que, na prática pedagógica, a pesquisa orientada constitua importante recurso para a construção do conhecimento, para o desenvolvimento da leitura e da produção textual;Y. que as atividades extraclasse (estudos de meio, visitas culturais...) Integrem, sistematicamente, a metodologia das diferentes disciplinas;Z. que se utilizem, em todas as áreas do conhecimento, diversos portadores textuais, além do livro didático, como recursos para a ampliação das habilidades de leitura e escrita dos alunos.AA. que se aproveitem os diversos espaços culturais, em seus aspectos inter, multi e transdisciplinares, para a promoção do aprendizado e do respeito aos espaços coletivos;AB. que a leitura seja desenvolvida, também, como instrumento da argumentação.

Necessidades Programação

2 - Currículo2 - 2 - Metodologia

2 - Currículo2 - 2 - Metodologia

2.2.1- Orientação por parte do professor quanto às atitudes mais apropriadas à utilização dos recursos cognitivos do aluno para cada aprendizagem específica.

2.2.2- Promoção constante da autodisciplina, como valor necessário à aprendizagem.

-Ao longo do ano, o professor explicitará aos alunos as espec i f i c idades de sua disciplina, atitudes e formas próprias de trabalho/estudo que facilitem o processo de ensino-aprendizagem.

-Permanentemente, durante o ano letivo, trabalhar-se-á a autodisciplina, a fim de que o a luno se t o rne agen te consciente e responsável por sua aprendizagem.

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2.2.4- Compreensão do erro como um dos elementos do p r o c e s s o e n s i n o -aprendizagem, uma vez que sua percepção e correção conduzem a reelaborações.

-Em todas as oportunidades, professor e aluno analisarão o percurso cognitivo até a constatação do erro para r e d i r e c i o n a m e n t o s n o processo.

2.2.3- Continuidade do trabalho de conscientização dos alunos de que todas as atividades têm por objetivo a aprendizagem dos conteúdos escolares, p r o p i c i a n d o a v a n ç o s , descobertas e construção de conhecimento.

- S e r ã o p r o p o r c i o n a d o s momentos que possibilitem a reflexão sobre as atividades do processo pedagógico, a fim de que o aluno possa se envolver nele, entendendo-o como inerente à aprendizagem.

2.2.5- Prosseguimento da sistematização de atividades de l e i t u ra e p rodução , e n v o l v e n d o , t a m b é m , d i fe rentes l inguagens e gêneros textuais(mapas, f o t o g r a f i a s , p i n t u r a s , i n f o g r á f i c o s , m ú s i c a , dramatização, etc.).- Valorização constante da função social da leitura e da escrita.

2.2.6- Orientação sobre o estudo diário em casa como mais um recurso de ensino-aprendizagem e, também, para que o aluno seja capaz de identificar, registrar e explicitar suas dúvidas dentro do contexto da disciplina.

- Sempre que possível, o aluno entrará em contato com d i v e r s a s l i n g u a g e n s , d e s e n v o l v e n d o s u a competência como leitor e produtor nos d i ferentes campos do conhecimento.- Por meio do trabalho com os diferentes gêneros textuais, inseridos em seus suportes convencionais, cada disciplina utilizará metodologia que enfatize a função social da língua.

- As orientações contidas na Previsão, em relação ao estudo diário (autodisciplina, pesquisa, levantamento de dúvidas e tarefas), serão um instrumento norteador da prática do aluno.

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2.2.8- Utilização das atividades extraclasse como subsídio pedagógico nos diferentes anos.

2.2.7- Incentivo, em todas as áreas, à pesquisa como um dos instrumentos de ensino-aprendizagem.

- Ao longo do ano, serão desenvolvidas atividades extraclasse, como estudos de meio, visitas a museus, t e a t r o s , u n i v e r s i d a d e s eBibliotecas; passeios de lazer, oportunizando ao aluno um conjunto de espaços importantes para a sua formação cidadã e ampliação d a b a g a g e m c u l t u r a l .

- Os alunos serão incentivados a colaborar para que os amb ien tes de conv í v i o favoreçam o processo de ensino-aprendizagem.

- Serão promovidas, ao longo do ano, at iv idades que orientem e exerci tem a pesquisa e a autonomia de estudo.

2.2.9- Criação de condições para que os alunos continuem a planejar e vivenciar o trabalho em grupo, não só em sala de aula, mas também em outros ambientes escolares.

2 . 2 . 1 0 - E m p r e g o d a Informática como um recurso alternativo para ampliar e construir o conhecimento.

2.2.11- Condições para o desenvolvimento do trabalho de monitoria, visando à construção da solidariedade, partilha e evidenciando a dimensão social da construção do conhecimento.

- Ao longo do ano, serão promovidas atividades em grupo nos diferentes espaços disponíveis na Escola.

- Ao longo do ano, a Informática será utilizada como mais um recurso de ampliação dos conteúdos trabalhados.

- Ao longo do ano, haverá momentos de monitor ia, e n v o l v e n d o a l u n o s e p r o f e s s o r e s , p a r a u m a constante reflexão acerca da prática educativa, bem como da responsabilidade de cada um no processo de ensino-aprendizagem.

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2 . 2 . 1 2 - E n c o n t r o s d e professores e alunos para trabalharem a transição entre os níveis.

2.2.13- Conscientização do aluno acerca da metodologia utilizada pelo professor para a sua avaliação, a fim de que esse processo o auxilie na sua autoavaliação, levando-o a assumir uma postura mais crítica em relação à própria aprendizagem.

2.2.14- Avanço na reflexão t e ó r i c a e p r á t i c a d a metodologia de Projeto.

2.2.15- Leitura em classe da Prev isão Tr imest ra l , analisando, coletivamente, os conteúdos e orientações do trimestre.

- Na Semana Pedagógica e no último trimestre, reuniões entre professores de 5º e 6º anos, com as orientadoras, para trabalharem a transição de um a outro ano. - Durante o ano, ocorrerá integração entre os alunos em transição de ciclo e/ou nível.

- Durante as atividades, como metodologia de trabalho de cada disciplina, o professor proporc ionará ao a luno momentos de autoavaliação e avaliação coletiva.

- Durante o ano, ocorrerão momentos de reflexão e troca de experiências, entre Corpo D o ce n te , O r i e n tação e D i reção, a respe i to da metodologia dos projetos em desenvolvimento.

- Ao início de cada trimestre, professores e alunos irão discutir e analisar, em conjunto, a Previsão Trimestral.

2.2.16- Conscientização da relação entre correção e construção do conhecimento, já que o erro, na nossa concepção, faz parte do processo, e a autoavaliação, a s i n t e r f e r ê n c i a s esclarecedoras do professor e/ou dos colegas são, também, inerentes a ele.

- Ao longo do ano, desde os anos iniciais, os alunos serão motivados a uma constante reflexão sobre a importância da prática da hetero e da autocorreção no processo de ensino-aprendizagem.

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2.2.17- Incentivo aos alunos para apresentar sugestões que contribuam para a motivação nas aulas, fazendo-os co-responsáveis por elas.

- O professor deve estar atento às expectativas dos alunos em relação ao processo de ensino-aprendizagem, de modo a inseri-las na prática docente como elemento motivador do mesmo.

2.2.18- Programação das atividades de cada disciplina, envolvendo metodologia que a b r a n j a a s d i f e r e n t e s dimensões do conteúdo.

- Durante o ano, serão propiciados momentos e/ou instrumentos que garantam a livre expressão dos alunos em relação ao curso.- Ao longo do ano, os educadores p rop i c ia rão momentos para os alunos fazerem sugestões em relação às atividades da disciplina a fim de que elas, após avaliadas, possam ser usadas como elementos motivadores das aulas.

- Atividades que trabalhem não apenas conce i tos , mas conteúdos at i tud ina is e p r o c e d i m e n t a i s s e r ã o sistematizadas, de acordo com diagnósticos constantes sobre as necessidades dos alunos.

2 . 2 . 1 9 - A t u a l i z a ç ã o d o p r o f e s s o r q u a n t o a o s progressos da mídia eletrônica.

2.2.20- Programação de atividades de Reforço a fim de que a Recuperação Simultânea se faça de modo contínuo.

2 . 2 . 2 1 - L e v a n t a m e n t o , juntamente com os alunos, dos critérios utilizados na avaliação dos conteúdos atitudinais.

-Serão promovidos pela Escola, ao longo do ano letivo, momentos de reflexão sobre os avanços da tecnologia da informação e comunicação.

-No decorrer dos trimestres, atividades diferenciadas de Reforço serão oferecidas aos alunos com dif iculdades conceituais específicas.-Em qualquer momento, haverá oportunidade para esclarecimento de dúvidas individuais ou coletivas.

-No decorrer das atividades de cada disciplina, a importância das atitudes individuais e coletivas serão discutidas com os alunos.

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2.2.22- Estreitamento de vínculos afetivos - professor/ aluno/ conhecimento - de modo que os alunos mantenham uma visão positiva em relação à Escola e ao processo de ensino-aprendizagem.

2 . 2 . 2 3 - P r o m o ç ã o d e estratégias de aprendizagem que envolvam, além dos c o n t e ú d o s e s p e c í f i c o s

-Duran te o ano , se rão propostas atividades que favoreçam o estreitamento das relações afetivas (monitoria, grupos de estudo, trabalhos em grupo, saídas de estudo...).

- No decorrer do ano, serão propostas situações para que o a luno possa pensar os objetivos pessoais e aqueles c o m u n s a o s

d a s d i s c i p l i n a s , o fortalecimento das relações humanas e dos diferentes campos do conhecimento.

2.2.24- Criação de condições (área, ano, disciplina) para que o a l u n o e x e r c i t e , continuamente, as habilidades de observação, registro, organização e comunicação.

2.2 .25- Viab i l i zação de momentos de integração no nível e entre níveis, utilizando d i f e r e n t e s r e c u r s o s , estratégias e espaços físicos da Escola.

2.2.26- Desenvolvimento, por meio de variadas estratégias pedagógicas, dos diversos sent idos ( ta to , pa ladar, imaginação...) do ser humano, como forma de envolvimento do aluno com a construção do conhecimento.

grupos, o própr io caminhar em r e l a ç ã o a o c o l e t i v o .

além de avaliar

- D u r a n t e a s a u l a s , o a luno deverá exerc i ta r, s i s t e m a t i c a m e n t e , a observação, o registro, a organização dos conteúdos específicos das disciplinas.

-Ao longo do ano, os alunos dos diferentes níveis farão atividades conjuntas, como Feira Cultural, recreio musical, formação de bandas, etc. a fim de estreitarem laços de c o m p a n h e i r i s m o e d e solidariedade.

-No decorrer dos trimestres, as a t i v i dades pedagóg icas prop ic iarão ao a luno o exercíc io constante dos diferentes sentidos, de modo a favorecer, continuamente, novas conexões neurais.

2 - CURRÍCULO

2.3 - Avaliação Linhas de Ação:

A - que a Avaliação seja:a) um instrumento capaz de levar a repensar e a retomar o ensino e a aprendizagem, apontando suas diretrizes:- para o professor, uma reflexão contínua de sua prática pedagógica, contribuindo com a construção de um planejamento que atenda as reais necessidades dos alunos;- para o aluno, instrumento de conscientização de suas conquistas e dificuldades e redirecionamento de suas ações;

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2.2.27- Valor ização das atividades que retomem os conteúdos, como estratégia p a r a a c o n s t r u ç ã o d e memórias.

2 . 2 . 2 8 - V i v ê n c i a d a solidariedade, do respeito e da cooperação entre os alunos.

- Ao longo do ano, com atenção especial ao ritmo e tempo i n d i v i d u a i s , s e r ã o desenvolvidas atividades de retomada dos conteúdos trabalhados, a fim de favorecer os processos constitutivos da a p r e n d i z a g e m : acomodação e assimilação.

:

- No decorrer do ano, os alunos serão envolvidos no Projeto Cidadania e em trabalhos v o l u n t á r i o s d i v e r s o s , exercitando o respeito, a solidariedade e a cooperação.

2.2.29 - Maior capacitação dos profissionais da Escola para o uso das ferramentas digitais na educação.

- Ao longo do ano, fornecer assessoria pedagógica aos educadores para que utilizem as ferramentas digitais de modo sistemático e reflexivo, incorporando-as, efetivamente, à sua metodologia.

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b) não apenas a verificação de conhecimento, mas seja vista como condutora do processo educativo, algo a ser permanentemente construído;c) mais uma oportunidade para vivenciar valores como justiça social, paz, democracia, fraternidade, ética, etc.;B- que se realizem atividades diagnósticas sobre os conhecimentos prévios dos alunos para nortear a metodologia e a seleção de conteúdos;C- que a Avaliação envolva conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais;D - que a Avaliação seja o reflexo da metodologia utilizada pelo professor;E- que a natureza processual da aprendizagem esteja refletida na Avaliação; F - que os resultados da Avaliação sejam: - indicadores da aprendizagem e- instrumentos norteadores de tomada de decisões em relação ao processo de ensino-aprendizagem do aluno;G- que os alunos avaliem, continuamente, o próprio desempenho durante o processo de ensino-aprendizagem;H- que seja sistematizada, em todos os níveis, a prática da autoavaliação como mais um instrumento transformador de atitudes;I- que o aluno, ao rever como ocorreu o erro, perceba que pode encontrar aí o ponto de partida para novas descobertas na construção do conhecimento;J- que a participação e o empenho do aluno sejam constantemente valorizados, principalmente evidenciando atitudes positivas durante o período de Recuperação Paralela;K- que se entenda a Recuperação Simultânea como uma retomada contínua de conteúdos para a superação de defasagens;L- que o ambiente de estudo seja favorável ao levantamento de questões, dúvidas e erros;M- que se entenda a Recuperação Paralela como mais um recurso para garantir a aprendizagem e um momento de revisão de posturas frente ao processo, ou seja, de crescimento e de possibilidade de novas conquistas.

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Necessidades Programação

2 - Currículo2 - 3 - Avaliação

2 - Currículo2 - 3 - Avaliação

2.3.1- Explicitação para os a lunos dos cr i tér ios de avaliação, conscientizando-os a respeito do que vêm a ser os c o n t e ú d o s c o n c e i t u a i s , procedimentais e atitudinais, bem como a inter-relação entre os mesmos.2.3.2- Ênfase no objetivo da Recuperação Paralela: nova oportunidade de aprendizagem e, com a mediação do professor, reaval iação e traçado de novas estratégias em relação ao processo de ensino-aprendizagem.

2.3.3- Reflexão sistemática, com os alunos, sobre a importância da autoavaliação e sobre a necessidade de critérios claros e objetivos para realizá-la.- Orientação ao aluno para assumir o próprio processo de aprendizagem e para se conscientizar de que o erro é, t a m b é m , u m e l e m e n t o norteador do levantamento de dúvidas e de novos avanços.

- Ao longo do ano, os professores analisarão com os alunos:1) conteúdo da agenda escolar;2 ) d i m e n s õ e s d o s conteúdos;3) procedimentos quanto às tarefas;4 ) m o d a l i d a d e s d e recuperação;5) processo e critérios de avaliação;6) procedimentos quanto à pesquisa;7) orientações referentes à própria disciplina.

- A cada autoaval iação p r o p o s t a , o p r o f e s s o r estabelecerá com os alunos os itens a serem analisados, s e g u n d o c r i t é r i o s p r é -estabelecidos individual ou coletivamente.- Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, serão promovidas autoavaliações ind iv idua is e co le t i vas , refletindo sobre os erros cometidos, tanto em relação aos conceitos quanto aos procedimentos e atitudes trabalhados na disciplina.

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2.3.4- Revisão do Regimento Escolar, principalmente no que se refere à obrigatoriedade da presença, na Recuperação Paralela, dos alunos com mais de 50% de aproveitamento no trimestre.

2.3.5- Apresentação dos g r á f i c o s d e r e s u l t a d o s trimestrais com os resultados de P e PP separados, para que professores e alunos possam re f le t i r me lhor sobre o desempenho da classe.

2.3.6- Esclarecimento aos pais sobre os critérios de avaliação.

- No início do ano, a Equipe Técnica começará a estudar a viabilidade da alteração das normas do Regimento Escolar, v i s a n d o a u m m e l h o r rendimento dos alunos na Recuperação Paralela.

- No final de cada trimestre, o professor promoverá uma reflexão sobre os gráficos de P e PP, reforçando a importância das várias dimensões dos conteúdos.

- No início do ano, reunião com o s p a i s d o s a l u n o s , esclarecendo-os sobre o Processo de Avaliação na Escola.

3 - PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Linhas de Ação:

A- que os três níveis, em conjunto, promovam sempre uma reflexão sobre a linha pedagógica da Escola;B- que se garanta abertura ao diálogo entre Professores e Equipe Técnica, para que o acompanhamento do trabalho pedagógico reflita a preocupação com o crescimento mútuo e com o espírito de equipe;

2.3.7- Conscientização de que a atividade funcional prioritária na vida de um estudante é a escola. Assim, a ausência às aulas e provas só se justifica em casos especiais e esporádicos, a fim de que não se banalize a prova substitutiva.

- A Equipe Técnica fornecerá, nas Previsões e Reuniões de Pais, um calendário dos períodos de provas, bem como o valor (em reais) atualizado, da substitutiva (também no site).

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C- que as equipes de professores de cada nível avaliem, continuamente, os pontos positivos e negativos de cada trimestre;D- que a prática de registro das atividades escolares seja sistematizada, utilizando instrumentos acessíveis a todos;E- que se atualizem, de forma mais efetiva, os acervos de programas de computação e os da Biblioteca;F- que se atualize, sempre, a estrutura da Intranet do Colégio.

Necessidades Programação

3- Planejamento e acompanhamento do trabalho

pedagógico

3- Planejamento e acompanhamento do trabalho

pedagógico

3.1- Integração, cada vez maior, entre áreas e ciclos, a fim de que se evidencie, na prática, a linha pedagógica da Escola.

3.2- Avaliação constante das atividades de Recuperação Simultânea e Paralela para o s n e c e s s á r i o s redirecionamentos.

-Serão reservados dois dias, na Semana Pedagógica, para a elaboração do Plano Anual.-Na Semana Pedagógica, haverá um momento para integração entre os ciclos.- Ao longo do ano, serão elencados os conteúdos priorizados em cada ano, sem perder de vista a integração vertical e horizontal.

- Após cada Recuperação Para le la , professores e or ientadoras farão uma avaliação dos resultados efetivos proporcionados pelas atividades do período.

3.3- Utilização, cada vez maior, dos recursos da Tecnologia da Informação e da Comunicação no processo educativo.

- Serão programadas, por área, ao longo do ano, atividades envolvendo os recursos Tecnologia da Informação e da Comunicação.

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3.4- Reflexão constante (pais e educadores) sobre temas fundamentais para a formação da criança e do adolescente.

3.5- Organização, pelos profissionais da Escola, de e s t u d o s , p r o j e t o s d e atualização e outras atividades, visando ao aperfeiçoamento de nossa prática pedagógica e/ou ao entrosamento entre pais e educadores.

3.6- Troca de informação entre a Orientação e os professores, após o atendimento individual ou familiar, de dados de alunos e encaminhamentos providenciados.

- Ocorrerão encontros dirigidos a pais, educadores e alunos, no decorrer do ano, com pessoas especializadas em temas importantes para a formação da criança e do adolescente.

- Durante o ano, haverá cursos e/ou palestras, desenvolvidas por profissionais da Casa, sobre temas de interesse coletivo.

- Logo após o atendimento individual, ocorrerá reunião específica para discussão d o s d a d o s o b t i d o s e d o s e n c a m i n h a m e n t o s apropriados a cada caso.

3.7- Tempo maior, nas reuniões semanais, para se discutir e r e s o l v e r, e m c o n j u n t o , problemas urgentes, tanto de alunos como de classes.

3.8- Criação de reuniões semanais de Educação Infantil e Ensino Fundamental I para a resolução, em conjunto, de problemas urgentes tanto de alunos como de classes.

- Será reservado, durante as reuniões entre as Orientações e professores, um momento específico para a colocação de problemas de um aluno ou de uma classe, a fim de que sejam feitos, sem demora, o s e n c a m i n h a m e n t o s apropriados para cada caso, adotando-se uma única linha de conduta.

- No início do ano, a Equipe T é c n i c a v e r i f i c a r á a possibilidade de realização das reuniões solicitadas pelos professores da Educação I n f a n t i l e d o E n s i n o Fundamental I.

59

3.9- direto entre a Orientação e os a l u n o s , c o m o s u p o r t e pedagógico e educacional visando a não fragmentação.

Convívio mais intenso e - Durante o ano, serão

oportunizados mais contatos

diretos entre a Orientação e as

t u r m a s d e a l u n o s , v i a

e n c o n t r o s , p a l e s t r a s ,

assistência às aulas, envio de

textos formativos...

NÍVEL COMUNITÁRIO1 - ATIVIDADES ESPORTIVAS E CULTURAIS

Linhas de Ação:

A- que se promovam atividades esportivas e culturais, envolvendo pais, alunos, professores e demais membros da Comunidade para vivenciar valores, como solidariedade, respeito, cooperação, perseverança...;B- que se intensifique a participação dos alunos em eventos culturais, políticos, sociais e esportivos dentro e, principalmente, fora da Escola;C- que se dê continuidade ao registro e divulgação dos eventos promovidos pela Escola, assim como à organização e à disponibilização de um acervo a fim de garantir a preservação da história do Colégio Santa Clara;D- que as atividades fora da programação sejam, sempre que possível, divulgadas com alguma antecedência, a fim de que mais áreas se integrem a elas, enriquecendo a prática escolar;E- que o planejamento da Feira Cultural envolva o maior número possível de professores e alunos, para que essa atividade expresse o trabalho educativo realizado pela Escola;F- que a avaliação da Feira Cultural se constitua mais um momento de reflexão e consequente redirecionamento de nossa prática pedagógica;

(bienal)

60

G- que a Festa Junina represente mais uma oportunidade de união de toda a Comunidade;H- que o Grêmio Estudantil, no início de sua gestão, esteja ciente de suas funções, atribuições e deveres, participando, efetivamente, das atividades da Escola e integrando-se com os professores de todas as áreas;I- que as atividades do Grêmio Estudantil sejam divulgadas para todos os alunos, inclusive os dos anos iniciais, a fim de que possam também se integrar a elas;J- que os representantes de classe atuem em conjunto com o Grêmio, fortalecendo, dentro da Comunidade Escolar, o processo de formação política dos alunos;K- que a responsabilidade ambiental seja entendida como um valor essencial à vida;L- que a Escola esteja sempre atenta ao problema das drogas, orientando os alunos e as famílias tanto na prevenção quanto no encaminhamento;M- que se tenha sempre preocupação em orientar alunos, familiares, professores e funcionários sobre segurança dentro e fora da Escola;N- que se sistematizem, como exercício constante de cidadania, atividades que propiciem a análise de fatos relevantes da atualidade;O- que os projetos de Educação Ambiental contem com a participação da Comunidade, de modo a se construírem ações conjuntas de melhoria do meio ambiente;P- que se promovam atividades integrativas e cooperativas , envolvendo a comunidade escolar.

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Necessidades Programação

1 - Atividades Esportivas e Culturais

1 - Atividades Esportivas e Culturais

1.1- Definição de um núcleo responsável pelo registro e divulgação de todos os eventos em andamento na Escola.

- No início do ano, será organizada uma equipe responsável pelo registro e divulgação dos eventos em curso na Escola.- Divulgação mensal, em locais visíveis, no site e no jornal da Escola, do cronograma das a t iv idades espor t ivas e culturais 2020, bem como de seus resultados, garantindo, assim, o envolvimento e a integração da Comunidade Escolar.

1.2- Elaboração do cronograma dos trabalhos que serão expostos no hall de entrada ou na recepção, e apresentação do mesmo, com alguma antecedência, à Orientação.

- No decorrer do ano, as exposições de trabalhos de toda a Comunidade Escolar serão precedidas de um cronograma de atividades. - Os professores deverão anotar, em pasta própria, a data em que utilizarão o hall para exposição de trabalhos.

1 . 3 - M a n u t e n ç ã o d a s a t i v i d a d e s c u l t u r a i s e esportivas já tradicionais no processo educacional da Escola, pois representam momentos de integração da Comunidade.

- Olimpíada Interna: - fevereiro e março: Ensino Fundamental ll de 6º ao 9º ano e Ensino Médio;

- agosto e setembro: Ensino Fundamental l de 2º ao 5º ano.

-

- Festa Junina prevista para o início de junho de cada ano.

- Celebração Natalina da Educação Infantil e Ensino Fundamental I - elaboração do projeto em maio.

setembro: Gincana pais e filhos: Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental l.

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- Encontros espirituais entre os membros da comunidade educativa, no primeiro e segundo trimestres.

- Feira Cultural prevista para início de outubro, dos anos ímpares. (bienal)

- Cerimônia de encerramento de curso: Ensino Fundamental e Médio, ao término do 3º trimestre.

caminhadas,

- N a s e m a n a d e replanejamento, as áreas especializadas elaborarão, para o ano subsequente, p r o j e t o d e a t i v i d a d e s esportivas interclasses e projeto sobre o folclore junino.

- Serão realizados alguns dias esportivos, organizados pela APM, envolvendo pais e alunos, aos sábados.

- Em alguns sábados durante o ano letivo e na Semana da Família, serão realizadas atividades envolvendo pais, a l u n o s e p r o f e s s o r e s (acolhidas, gincanas, bem como, coleta de alimentos não perecíveis etc).

- Durante o período da Recuperação Paralela, Provas Trimestrais e Revisão Anual de Conteúdos não deverão ocorrer atividades extras.

1.4- Atentar para que os eventos esportivos e culturais não se sobreponham ou sobrecarreguem as demais atividades desenvolvidas pela Escola.

- N a s e m a n a d e replanejamento, as áreas especializadas elaborarão, para o ano subsequente, p r o j e t o d e a t i v i d a d e s esportivas interclasses e projeto sobre o folclore junino.

- Serão realizados alguns dias esportivos, organizados pela APM, envolvendo pais e alunos, aos sábados.

- Em alguns sábados durante o ano letivo e na Semana da Família, serão realizadas atividades envolvendo pais, a l u n o s e p r o f e s s o r e s (acolhidas, gincanas, bem como, coleta de alimentos não perecíveis etc).

caminhadas,

- Durante o período da Recuperação Paralela, Provas Trimestrais e Revisão Anual de Conteúdos não deverão ocorrer atividades extras.

1.4- Atentar para que os eventos esportivos e culturais não se sobreponham ou sobrecarreguem as demais atividades desenvolvidas pela Escola.

1.5- Envolvimento, na prática d o v o l u n t a r i a d o e e m campanhas de solidariedade, com pais, alunos, professores, orientadores, funcionários e Direção, sob a coordenação do Departamento Religioso.

- Ao longo do ano, cada d isc ip l ina incent ivará o exercício da cidadania por me io de seu con teúdo específico, integrando-se com a área de Ensino Religioso.

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1.5- Envolvimento, na prática d o v o l u n t a r i a d o e e m campanhas de solidariedade, com pais, alunos, professores, orientadores, funcionários e Direção, sob a coordenação do Departamento Religioso.

- Ao longo do ano, cada d isc ip l ina incent ivará o exercício da cidadania por me io de seu con teúdo específico, integrando-se com a área de Ensino Religioso.

- O s a l u n o s s e r ã o c o n s c i e n t i z a d o s p e r m a n e n t e m e n t e d a importância do Projeto de Educação Ambiental e da Coleta Seletiva do Lixo.

- No início do ano, serão criados cartazes e/ou colares de amostras dos materiais recicláveis a fim de orientar o uso adequado dos cestos de coleta seletiva.

- No início do ano, os funcionários serão orientados sobre novos horários e forma de recolher o lixo.

- Serão colocados, no início do ano, nas salas de aula, dois cestos de lixo, destinados a materiais recicláveis ou não.

1.7- Intensificação, em todos os níveis, do trabalho sobre Educação Ambiental e coleta d e m a t e r i a l r e c i c l á v e l , i n c e n t i v a n d o , s i m u l t a n e a m e n t e , a r e c i c l a g e m , r e d u ç ã o e reut i l ização de resíduos sólidos.

1.8- Reestruturação da Coleta Seletiva do Lixo para torná-la, rea lmen te , uma p rá t i ca consciente em nossa Escola.

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- Ao longo do ano, por meio de c u r s o s e p a l e s t r a s , professores, Orientação e Direção serão capacitados para um projeto permanente de prevenção ao uso de drogas.

- Durante o ano, ocorrerão palestras sobre orientação sexual e prevenção de drogas, ministradas por profissionais especializados, contemplando di ferentes faixas etárias.

- Ao longo do ano, a questão das drogas receberá especial atenção, respeitando-se as especificidades de cada nível.

1.9- Atualização contínua dos professores, Orientação e D i r e ç ã o e m r e l a ç ã o à prevenção ao uso de drogas.

1.10- Em todos os níveis, desenvolvimento de projetos e n v o l v e n d o a t i v i d a d e s coletivas para discutir e refletir sobre prevenção ao uso de d r o g a s e s e x u a l i d a d e responsável.

1.11- Manutenção de um tempo d i s p o n í v e l p a r a a reprogramação ou ajustes nos projetos da Feira Cultural bienal.

- Ao longo do ano, a Equipe Técnica conservará momentos destinados à organização da Feira Cultural, sempre que os Pro je tos apon ta rem ta l necessidade.

- Na semana que antecede a Feira Cultural, o Conselho de 5ª feira, ou parte dele, será utilizado para os ajustes finais dos grupos.

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1.12- Aproveitamento, para o planejamento da Feira Cultural subsequente, das sugestões de professores, pais e alunos, obtidas nas avaliações da Feira do ano em curso.

1.13- Divulgação e avaliação das atividades do Grêmio Estudantil, de modo que a comunidade possa contribuir para o trabalho dos alunos dessa associação.

- No final de outubro, a Equipe T é c n i c a a p r e s e n t a r á a avaliação da Feira Cultural, seus resultados e as novas propostas de organização das próximas Feiras Culturais.

- A Escola viabilizará condições para que a diretoria do Grêmio Estudantil, com autonomia, organize e d ivu lgue as atividades propostas na gestão em curso.

1.14- Efetivação de atividades integrativas e cooperativas entre professores e alunos.

- Em agosto, por ocasião do dia 11, Dia de Santa Clara e do Estudante, serão realizadas g i n c a n a s , l a n c h e s comunitários, rodas de violão, etc.

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2 - RELACIONAMENTOS INTERNOSLinhas de Ação:

A- que cada um esteja sempre aberto para ver de outro modo, avaliando as interferências dos sentimentos, ideologias e preconceitos;B- que a Filosofia Franciscana seja vivenciada nos relacionamentos;C- que haja transparência no convívio diário e que este constitua um meio de crescimento pessoal e coletivo;D- que o diálogo seja o caminho para a solução dos problemas;E- que, na busca de um ponto em comum, as opiniões divergentes sejam ouvidas e avaliadas;F- que a consciência dos limites de cada um e a vivência da partilha estejam presentes em todos os momentos de convívio, para que haja enriquecimento coletivo;G- que cada profissional busque seu aperfeiçoamento, trazendo as novas experiências para a nossa Comunidade Educativa;H- que o trabalho de cada profissional seja valorizado e respeitado;I- que o trabalho de orientação dos alunos que estejam apresentando alguma dificuldade na aprendizagem e/ou nos relacionamentos seja feito, de maneira contínua, junto aos pais;J- que os representantes de turma sejam conscientizados de sua função intermediadora entre a Classe, a Direção, a Orientação e o Corpo Docente;K- que haja participação de professores, funcionários e alunos nos grupos de língua estrangeira, coral, teatro e outros;L – que sejam realizadas assembleias de professores a fim de que se discutam questões que envolvam relacionamentos internos.

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Necessidades Programação

2- Relacionamentos internos

2- Relacionamentos internos

2.1- Manutenção da integração entre as atividades da APM e as práticas pedagógicas da Escola.

- Reuniões da APM, a cada mês, para a organização das a t i v i d a d e s d e s e u s departamentos. - Reunião trimestral dos m e m b r o s d a A P M , responsáveis pela editoração do jornal do Santa Clara, com a revisora da Escola.- C o n f r a t e r n i z a ç ã o d o s membros efetivos da APM no final do ano.

2.2- Atividades que propiciem convívio entre os membros da Comunidade Escolar.

- No final de novembro ou inídio de dezembro, confraternização da Comunidade Educativa.

2.3- Orientação, pelo Professor Coordenador, das atribuições próprias dos representantes de classe e da importância de uma opção consciente quando da eleição dos mesmos.

- No primeiro trimestre, a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, a Orientação E d u c a c i o n a l e o s professores indicarão aos alunos as funções próprias dos representantes de turma e promoverão a eleição dos mesmos.

2.4- Reflexão sobre Ética para que es ta se cons t i t ua , realmente, um elemento presente e constante em n o s s a s a t i v i d a d e s educacionais.

- A o l o n g o d o a n o , o s professores deverão estar atentos às oportunidades disponíveis para agir e refletir sobre a Ética nas relações e na prática pedagógica.

2.5- Conscientização de que todos formam uma só equipe; assim sendo, o que ocorre em qua lquer ano deve ser preocupação geral.

- Ao longo do ano letivo, todo e d u c a d o r a p r o v e i t a r á momentos que se mostrem propícios para trabalhar atitudes e valores, como r e s p e i t o , a c o l h i m e n t o , sol idar iedade e espír i to comunitário.

2.6- Trabalho constante de reflexão, junto aos alunos e às famílias, com o objetivo de valorizar todos os membros da Comunidade Escolar e de respeitar os limites existentes em qualquer relacionamento.

2.7- Reflexão, com os alunos, sobre qua lquer t ipo de preconceito no exato momento em que ele se manifestar.

2.8- Preocupação, dentro da Escola, quanto ao acolhimento e respe i to às op in iões divergentes, à aceitação do outro, procurando se “abrir” a novos desafios.

2.9- Conscientização dos alunos da importância de condutas posi t ivas para modif icar procedimentos, posturas e atitudes que não este jam favorecendo os relacionamentos.

2.10- Linha de conduta firme c o n t r a t o d a f o r m a d e desrespeito ocorr ida via Internet.

2.11- Adoção de práticas s i s t e m á t i c a s q u e conscientizem a comunidade escolar sobre a necessidade de se respeitarem as diferenças (religiosas, étnicas, sociais, opção sexual, intelectuais, cognitivas...).

- Ao longo do ano, atividades,

palestras, debates com pais e

alunos, a fim de conscientizá-

los da necessidade do uso

sadio e respeitoso da Internet e

das ações firmes que a Escola

adotará no caso desse tipo de

ocorrência.

- No decorrer do ano, serão

propostos projetos, com

integração no ano e/ou entre

os níveis, que desenvolvam

valores éticos.

- Durante o ano, os professores

participarão de assembleias

p a r a a d i s c u s s ã o d e

relacionamentos internos.

68

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2.10- Orientação constante aos alunos no sentido de que compreendam que, muitas vezes, é necessário troca de lugar, de grupo ou até mesmo de c lasse pa ra o bem d o p r o c e s s o e n s i n o -aprendizagem.

- Caberá à Escola a formação das classes e/ou grupos de estudo, visando aos benefícios que tal procedimento trará aos alunos.

2.11- Reflexão e discussão ( fundamentação teór ica) s o b r e c r i t é r i o s d e formação/reformulação de turmas, objetivando relações interpessoais positivas.

- Durante o ano, professores e orientação estudarão, em conjunto, os critérios ideais à formação de classes.

3 - RELACIONAMENTOS EXTERNOSLinhas de Ação:

A- que a Escola seja, para toda a Comunidade, o exemplo vivo dos valores evangélicos;B- que, no convívio com a Comunidade, a Escola demonstre, na prática, os princípios que norteiam sua ação educativa: transparência, diálogo, respeito, confiança, responsabilidade, valorização da vida e das conquistas, solidariedade, partilha, etc.;C- que a Escola, em seus relacionamentos, busque a unidade, mas que também conviva harmoniosamente com a diversidade;D- que a nossa crença na força transformadora da educação sensibilize Família e Comunidade como um todo;E- que sempre se promova a integração entre a nossa Escola e outras Instituições Educacionais;F- que se trabalhe junto à Família para que esta participe das propostas da Escola, desenvolvendo um trabalho educacional integrado;

70

G- que se estabeleçam relações entre a Escola e a Comunidade, por meio da promoção de eventos;H- que a Escola participe continuamente de ações sociais comunitárias;I- que, por meio do site da Escola, os ex-alunos tomem ciência de nossa programação anual para que possam dela participar.

Necessidades Programação

3- Relacionamentos externos

3- Relacionamentos externos

3.1- Explicitação contínua para a Família da nossa concepção de valores e de educação, p rocu rando es tabe lece r c o n f i a n ç a m ú t u a , c o m compreensão e respeito aos limites definidos pela proposta educativa de nossa Escola.

3.2- Integração constante Família / Escola, inclusive via site do Santa Clara, para o desenvolvimento do processo educativo e reflexão sobre a importância de um trabalho conjunto na formação do educando.

3.3- Reflexão, com alunos e famílias, sobre valores éticos e soc ia is , necessár ios ao exercício da cidadania, e, também, sobre temas de interesse para a formação dos jovens (drogas, educação sexual...).

- Reunião, durante o primeiro trimestre, com pais de alunos, pa ra expor a p ropos ta pedagógica da Escola e para o r i e n t á - l o s s o b r e a organização do aluno e o processo de avaliação.

- Recepção aos pais de alunos novos a se realizar no primeiro trimestre.

- Ao longo do ano, a Orientação e os Professores deverão proporcionar, sempre que necessário, atendimento aos pais cujos filhos venham apresentando algum tipo de dificuldade.

- Em todas as ocasiões, como r e u n i õ e s , e n t r e v i s t a s individuais e palestras, haverá a preocupação em deixar clara a nossa ação educativa na f o r m a ç ã o i n t e g r a l d o educando.

3.4- Continuidade das ações de S o l i d a r i e d a d e , j u n t o à Comunidade.

3.5- Valorização das ações concretas de voluntariado.

- Durante o ano, alunos, professores e pais participarão de atividades de voluntariado e campanhas de coleta de material de higiene, alimentos etc, divulgando-as interna e externamente.

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3.6- Continuidade da integração entre os alunos do Ensino Médio e e x - a l u n o s , p a r a t r o c a d e experiências. 3.7- Estímulo aos ex-alunos para uma participação mais efetiva nas atividades da Escola.

- Serão promovidos encontros, sempre que possível, entre os ex-alunos aprovados no vestibular e os alunos do Ensino Médio. -Ao longo do ano, palestras serão ministradas por ex-alunos formados em diferentes áreas.

3.8- Acolhimento de grupos da nossa e de outras comunidades, para encontros, retiros, capacitações, estágios e outras atividades.

- Durante todo o ano, a Escola se manterá aberta ao recebimento de pais palestrantes, estagiários e profissionais da área de Educação.

3.9- Atualização semanal do site da Escola, com atenção especial à divulgação dos conteúdos e atividades em curso.

- Ao longo do ano, a programação esco lar será semanalmente atualizada no site da Escola.

3.10- Na Feira Cultural bienal, continuidade dos objetivos da anterior, procurando ultrapassar os limites físicos da Escola, no que se r e f e r e à a m p l i a ç ã o d e relacionamentos e a ações concretas de transformação social.

- Os projetos da Feira Cultural bienal procurarão integrar a Comunidade interna à externa, propondo, na medida do poss íve l , ações transformadoras concretas.

3.11- Criação de mecanismos que compatibi l izem, efet ivamente, expectativas e exigências das estruturas familiares atuais com o funcionamento concreto da Escola, clarificando o papel da família e da Escola no processo diário de ensino-aprendizagem.3.12- Informação contínua às famílias sobre as linhas educacionais e exigências da Escola. Ao mesmo tempo, dar ciência aos pais sobre as demandas dos filhos quanto à organização de estudo e às relações interpessoais.

- Inclusão, no nosso site, ao longo do ano, de sugestões de leituras, seminários, palestras e cursos com temática de interesse da Escola e da família.- Nas reuniões de pais e professores, intensificar as orientações de acompanhamento das atividades escolares cotidianas e das relações interpessoais para que a Escola e a família possam trabalhar, realmente, em conjunto.

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4 - EVANGELIZAÇÃOLinhas de Ação:

A- que a nossa convivência diária reflita a identidade franciscana da Escola;B- que o dia de Santa Clara e o de São Francisco sejam comemorados como forma de manter vivos os valores por eles pregados; C- que haja integração entre nosso ser, agir e falar (Fé e Vida), tanto no nível pessoal como no comunitário, respondendo, assim, à proposta libertadora de Jesus Cristo;D- que cada educador, ao trabalhar o intelecto, o coração e a vontade da criança e do adolescente, desperte e alimente neles a ideia de Deus, pois a dimensão espiritual é necessária e eficaz para a formação integral do ser humano;E- que a Celebração Natalina, resultado do empenho e integração de professores e alunos, seja entendida como um dos momentos mais fortes da Evangelização da Escola;F- que, desde os anos iniciais, o aluno entre em contato com a figura de Francisco de Assis, para que a filosofia franciscana e suas implicações históricas se tornem vivências significativas;G- que se divulgue a figura de Madre Maria Catarina Troiani, para que o aluno conheça melhor os fundamentos da filosofia que sustenta o seu processo educacional;H- que as celebrações de Ação de Graça, no final de ano, sejam um momento significativo para toda a Comunidade educativa;I- que se compreenda justiça como igualdade na diferença;J- que as ações de Solidariedade desenvolvidas sejam divulgadas para a Comunidade Educativa, no site, em reuniões, jornais, painéis...

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Necessidades Programação

4- Evangelização 4- Evangelização

4 . 1 - V a l o r i z a ç ã o d a espiritualidade de nossos alunos.4.2- Promoção constante da Evangelização por meio de várias formas de comunicação, como teatro, coral, banda...

4.3- Realização de atividades enfocando o tema e o lema da Campanha da Fraternidade deste ano.

:

4.4- Reuniões para integração dos profissionais de Teologia com as demais áreas.4.5- Encontros, entre pais, alunos e educadores, para aprofundar o entendimento da dimensão humano-espiritual do indivíduo.4.6- Criação de espaços para q u e o u t r o s g r u p o s d a Comunidade vivenciem a fé c r i s t ã e s e e n c o n t r e m regularmente neste ambiente educativo. 4 . 7 - C o n t i n u i d a d e d a s celebrações da Semana Franciscana, com participação da Comunidade Escolar.4.8- Envolvimento dos diversos setores da Comunidade Educativa no Projetos de Solidariedade, desenvolvido pelo Colégio, Grêmio ou APM.

Tema

“Fraternidade e vida: dom e compromisso

viu, sentiu compaixão e cuidou dele

"Lema: “

” (Lc 10,33-34).

- Ao longo do ano, a Escola p r o p i c i a r á a t e n d i m e n t o espiritual aos alunos, sempre que necessário. - As datas festivas serão celebradas nos meses em que elas ocorrerem, por meio de apresentações de teatro, coral...- O tema da CF deste ano será discutido e trabalhado, ao longo do ano, sob forma de projetos e/ou outras atividades pedagógicas. - Reuniões regulares da Orientação Religiosa com os professores da área. - Encontros periódicos de espiritualidade para alunos, professores, funcionários e pais, com o objetivo de dinamizar a convivência. - Quinzenalmente, às quintas-feiras, reuniões da Ordem Franciscana Secular (O.F.S.).- S e m a n a F r a n c i s c a n a , comemorada na primeira semana de outubro. - Desenvolvimento do Projeto Cidadania, às terças e sextas-feiras, envolvendo os alunos e a Comunidade, em atividades junto a Instituições carentes.

NÍVEL ADMINISTRATIVO 1 – OBTENÇÃO E GERÊNCIA DOS RECURSOS

FINANCEIROSLinhas de ação:

A- que se tenha sempre em mente a importância da obtenção de recursos que possam ser utilizados na melhoria do processo de ensino-aprendizagem;B- que se mantenha, com a Entidade Mantenedora, uma linha aberta ao diálogo, às críticas e às sugestões.

Necessidades Programação

1- Obtenção e gerência dos recursos financeiros

1- Obtenção e gerência dos recursos financeiros

1.1- Promoção de atividades, por parte da APM, que possibilitem a obtenção de recursos a serem aplicados na Escola.

- Para auxiliar na atualização e manutenção dos Laboratórios de Informática, da Biblioteca, do site, dos aparelhos de som, dos projetores multimídia, serão realizadas, durante o ano, atividades rentáveis.

1 . 2 - N o m o m e n t o d e planejamento de reformas e/ou manutenção dos espaços ut i l izados em at iv idades pedagógicas, solicitação de sugestões às áreas que usam esses locais.

- Sempre que possível, no planejamento de reformas e c o n s t r u ç õ e s , a s á r e a s interessadas na utilização d e s s e s e s p a ç o s s e r ã o consultadas para o envio de sugestões.

1.3- Atividades de reciclagem, v i s a n d o n ã o s ó a o r e a p r o v e i t a m e n t o c o m o também a uma possível captação de recursos.

- Durante o ano, serão realizadas atividades que promovam a conscientização, dentro da comunidade, da importância da reciclagem de materiais e do não desperdício.

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75

2 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLALinhas de Ação:

A- que, ao longo de todo o ano letivo, o Projeto Educativo seja re/avaliado;B- que haja, em função do trabalho pedagógico da Escola, flexibilidade quanto ao uso de materiais e de salas especiais, no entanto procurando compatibilizar as prioridades e o cronograma pré-estabelecido.

NORMASA- Solicitar, com antecedência, o uso de materiais e de salas especiais, respeitando o cronograma pré-estabelecido.B- Os prazos estabelecidos pela Biblioteca serão os mesmos para toda a Comunidade Escolar.C- Nas aulas vagas, os alunos deverão ser orientados para atividades pedagógicas e/ou de lazer.D- Cabe a todos os envolvidos no trabalho educativo da Escola estarem atentos à postura dos alunos fora da sala de aula.

Necessidades Programação

2- Estrutura e organização da Escola

2- Estrutura e organização da Escola

2 . 1 - C o n t i n u a ç ã o d a atualização anual do Projeto Educativo.

- A partir de agosto, revisão e a t u a l i z a ç ã o d o P r o j e t o Educativo.

- No último trimestre, será organizada a programação das a t i v i d a d e s p a r a o a n o subsequente.

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2.2- Orientação à Comunidade Escolar quanto às atitudes a tomar em caso de incêndio e primeiros socorros, bem como quan to às med idas de segurança contra a violência externa.

- A p ó s o c u r s o s o b r e procedimentos em caso de incêndio, os funcionários divulgarão aos alunos e professores os ensinamentos recebidos.

2.3- Divulgação do material disponível nos Laboratórios de Informática e na Biblioteca para d i n a m i z a r o p r o c e s s o pedagógico.

- Trimestralmente, a Biblioteca divulgará, no site da Escola, os periódicos disponibilizados para consultas e uma lista, por área, das novas aquisições para seu acervo.

2 . 4 - A t u a l i z a ç ã o d o s programas e equipamentos dos Laboratórios de Informática.

-Duran te o ano , se rão realizadas a manutenção dos equipamentos e a aquisição de programas necessários à atualização dos Laboratórios de Informática.

2.5- Manutenção de espaços para exposição dos trabalhos realizados pelos alunos.

- Os trabalhos dos alunos deverão permanecer nos espaços des t inados às exposições, até no máximo uma semana.

2.6- Divulgação, pela mídia impressa e eletrônica, dos projetos pedagógicos em andamento.

- Ao longo do ano, serão divulgados, por meio da mídia impressa e eletrônica, os projetos pedagógicos da Escola.

2.7- Fornec imento , aos responsáveis pelas recepções, de material informativo sobre os projetos e atividades pedagógicas em andamento.

- Na Recepção, será mantido um cronograma dos projetos e a t i v i dades pedagóg icas programadas para o trimestre.

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2.8- Manutenção e/ou melhoria da qualidade do som e imagem dos equipamentos utilizados na Escola.

- Sempre que necessário, será analisada a possibilidade de a q u i s i ç ã o d e n o v o s equipamentos de som e imagem.

2.9- Continuidade das reuniões semanais da Equipe Técnica.

- Reunião semanal da Equipe Técnica para estruturar a organização funcional da Escola.

2.10- Manutenção do arquivo central com as informações médicas de cada aluno.

- Um pro f i ss iona l se rá responsável pelo manuseio e atualização do arquivo médico dos alunos.

3 - DIRIGENTES

A- na discussão das questões salariais, que continue havendo um ambiente aberto ao diálogo;B- que se propicie ao professor a avaliação contínua de seu trabalho pedagógico.

Necessidades Programação

3- Dirigentes 3- Dirigentes

Linhas de Ação:

3.1- Continuidade na:- abertura nas questões salariais;- firmeza no trato com alunos e pais;- afetividade nas relações interpessoais.

- Durante o ano, se necessário, reunião para discutir questões s a l a r i a i s e r e l a ç õ e s interpessoais.

3 . 2 - N a s R e u n i õ e s Pedagógicas, inclusão, em pauta, de informações de ordem geral e de normas funcionais da Escola.

- Será reservado, um tempo, em pauta, nas Reuniões Pedagógicas semanais e mensais, para informações de ordem geral e estabelecimento de normas funcionais que se fizerem necessárias.

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4 - FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA ESCOLA

Linhas de Ação:

A- que as questões salariais sejam tratadas em conjunto e/ou de acordo com cada categoria funcional;B- que todos se responsabilizem pelos materiais e espaços que utilizarem.

Necessidades Programação

4- Formas de participaçãodos trabalhadores

na Escola

4- Formas de participaçãodos trabalhadores

na Escola

4.1- Diálogo aberto entre os trabalhadores da Escola e a Direção.

- Com o objetivo de apresentar e encaminhar negociações salariais e de melhoria de condições gerais de trabalho, professores, orientadores e funcionários manterão contato direto com a Direção.

4.2- Trabalho contínuo de sens ib i l i zação en t re os membros da Comunidade Escolar para garantir sua maior integração.

- Semestralmente, encontros de sensibilização promovidos pelo Departamento Religioso.

4.3- Melhor distribuição das at iv idades do t r imestre, procurando não sobrecarregar o professor no período de c o r r e ç ã o d e p r o v a s e fechamento de notas.

4 . 4 - C o n t i n u i d a d e d a participação dos professores nos resultados financeiros da Instituição, como valorização d o t r a b a l h o d e s s e s profissionais.

- Durante o ano, definição, em conjunto (Equipe Técnica e Corpo Docente), do calendário escolar e das atividades pedagógicas prioritárias.

- No segundo semestre, os professores receberão a participação nos resultados financeiros da Instituição.

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5 - CONDIÇÕES CONCRETAS DE TRABALHOLinhas de Ação:

A - que se cultive o bom relacionamento entre todos os membros da Comunidade Escolar; B - que o patrimônio da Escola seja respeitado por todos os membros da Comunidade Escolar.

Necessidades Programação

5- Condições concretasde trabalho

5- Condições concretasde trabalho

5 . 1 - O r i e n t a ç ã o a o s funcionários que auxiliam na manutenção da disciplina sobre a melhor forma de exercício de suas funções.

5 . 2 - M a n u t e n ç ã o d e funcionários nos corredores durante o período letivo.

- No início do ano, os funcionários que auxiliam na manutenção da disciplina serão orientados para que possam obter melhores resultados, reorganizando, em algumas ocasiões, suas funções e horários.

5.3- Na semana de Provas, maior disponibi l idade de funcionários nos corredores.

- P e r m a n ê n c i a , n o s corredores, durante a semana de Provas, dos funcionários que auxiliam na manutenção da disciplina. - Permanência de um auxiliar educativo na Educação Infantil.

5.4- Cronograma dos horários fixos de uso dos Laboratórios de Informática e de Ciências, da Sala de Artes, do Auditório e da aparelhagem eletrônica.

5.5- Maior flexibilidade na utilização do Auditório, dos Laboratórios de Informática e de Ciências.

-Serão divulgados, no início do ano, os horários fixos de uso d o s L a b o r a t ó r i o s d e Informática, de Ciências, do Auditório e da Sala de Artes. - Haverá disponibilização, nas p a s t a s d a S a l a d o s P r o f e s s o r e s , d e u m cronograma de utilização, por todas as áreas, do Auditório e dos equipamentos eletrônicos.

80

5.6- Durante as au las , permanência de uma auxiliar no Laboratório de Informática, com o objetivo de apoiar tecnicamente as atividades propostas pelo professor.

- Nos períodos de aulas, as auxil iares de Informática deverão permanecer nos

Laboratórios, dando suporte técnico ao professor e aos alunos.

5 . 8 - D i s p o n i b i l i z a ç ã o permanente de mapas do Brasil e mapas-múndi nas paredes das salas de aula.

- No início do ano, será avaliada a possibilidade de aquisição e fixação dos mapas nas classes.

5.9- Orientação aos alunos para que respeitem todo e qualquer material da Escola.

- Durante o ano, em qualquer oportunidade, será enfatizado ao aluno que cada um é responsável pela conservação do espaço coletivo.

5.10- Manutenção constante da quadra, do Parque Infantil, do Auditório e avaliação do estado das cadeiras, cortinas, luzes...

5.11- Melhoria da qualidade do som e dos equipamentos do Auditório, salas de aula e Sala de Artes.

5 . 1 2 - M o d e r n i z a ç ã o e m a n u t e n ç ã o d o s computadores e impressoras da Sala dos Professores.

- Ao longo do ano, serão r e a l i z a d a s v i s t o r i a s e manutenção nas instalações escolares.

5.13- Orientação aos alunos para que tragam apenas o m a t e r i a l r e l a t i v o a o trabalho pedagógico, sendo vedado o uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico em sala de aula, nos sanitários e nos corredores.

- Os aparelhos eletrônicos, ut i l izados indevidamente d e n t r o d o e s p a ç o escolar, serão retirados e devolvidos apenas aos pais ou responsáveis.

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5 . 1 4 - O r i e n t a ç ã o a o s funcionários da limpeza, a fim de que suas atividades não aconteçam, por questões de segurança, no período de aulas.

- Organização das atividades dos funcionários da limpeza, de modo que as mesmas não c o l o q u e m e m r i s c o a segurança das pessoas na Escola.

5.15- Promoção de cursos de atualização para todos os envolvidos nas atividades educativas.

5.16- Organização do mural da Sala dos Professores por temas, para facilitar a leitura dos avisos ali veiculados.

- Será analisada a validade e a d e q u a ç ã o à p r o p o s t a educativa da Escola dos cursos ministrados aos professores.

- A c a d a s e m a n a , o r e s p o n s á v e l p e l o Departamento de Multimeios deverá organizar e atualizar o m u r a l d a S a l a d o s Professores.

5 . 1 7 - E n c o n t r o e n t r e professores e auxi l iares educativos para exposição de necess idades mútuas e organização conjunta de linhas de ação.

- Reunião de professores e auxiliares educativos no início do ano.

5 . 1 8 - E q u i p a m e n t o s necessários a serem utilizados pelos professores durante as aulas, bem como o acesso à internet, estarão disponíveis em cada sala.

- A instalação de equipamentos: computador e multimídia, com Internet em cada sala de aula, facilita a operação e favorece o bom andamento das atividades pedagógicas diárias.

5 . 1 9 - P l a n e j a m e n t o d e manutenção ou troca dos equipamentos do Auditório.

- Assim que possível, a Escola viabilizará a aquisição de novos equipamentos para modernização do Auditório.

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Calendário de Atividades 2020

2 3 45 7 8 9 10 11

12 14 15 16 17 1819 21 22 23 24 2526 28 29 31

JANEIRO D S T Q Q S S

6132027

1 23 7 8 9

10 11 12 13 14 1517 20 21 2224 25 26 27 28 29

D S T Q Q S SMAIO

31

5

19

4

18 26

53 67 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 1923 24 25 27

28 29 30

JUNHO D S T Q Q S S

1

21 22

982 3 4 5

6 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

D S T Q Q S SDEZEMBRO

17

311 12

29

D S T Q Q S SNOVEMBRO

2415

2

2010

548

2118

1

25

9

22

9871 2 3 5

6 10 1113 16 17 1820 21 22 23 24 2527 29

D S T Q Q S SSETEMBRO

1514

3028

15 16 17 1820 22 2327 30

1 25 6

3 4

1421 24 25

26 28 2919

8 9 10 1113

712

JULHO D S T Q Q S S

31

12 7

10 12 13 1416 19 20 21

D S T Q Q S SAGOSTO

918

4

3023

113

22

8

2917

31

7 811 1318 21 22 23 2425 28 29

D S T Q Q S S OUTUBRO

30 31

15 16202726

19

42

145

15 16 1722 23

27

1 25

3

1421 24 25

26 28

8 9 1013

712

D S T Q Q S SABRIL

302019

29

18

10 13 1417 18 19 20 21 22

25 26 27 28

D S T Q Q S SFEVEREIRO

29

5

24

11 124 7

23

1

16

1 2 3 4 5 78 9 10 11 12 13

15 17 18 19 2022 25 26 27

D S T Q Q S SMARÇO

31302924

1623

2928

114

16

615

282726

12103

26

13

27 28

1

2319

3158 14

30

3023

2 466

66

262524

54

1219

21

6 976

16 17

30

1

20

1714

OBS: Esportes, Evangelização, Reuniões, Provas, APM e Grêmio Estudantil, , Saídas de Estudo e outras informações detalhadas, ver em Agenda / Calendário, no site.

Datas e Horários

LegendaSemana PedagógicaInício e término de semestreTérmino de trimestreFeriados e recessosReunião Geral (Projeto Educativo)Pedag. Reunião Pedagógica por Nível

Acolhida às Novas Famílias

Semana Natalina

Festa Junina Confraternização: Comunidade Escolar

Caminhada Pais e Filhos

Gincana Educacional / Lanche Comun.

Início da Recuperação de AprendizagemRevisão Anual de Conteúdos FI

Sábado Letivo Feira de livros

Simulado

Colação de Grau / Concl. de Curso

Missas, Celebrações ou Homenagens

Atividades para Alunos e Família

Revisão Anual de Conteúdos FII e EMRevisão Anual de Conteúdos 3ª série/EM

Período de provas (mais detalhes no site)

• AQUINO, Julio Groppa. Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus, 2000.

• ANDERSON, John R. Aprendizagem e memória: uma abordagem integrada. LTC: Rio de Janeiro, 2ª ed., 2005

• ARANTES, Valéria Amorim. Afetividade na Escola. São Paulo: Moderna, 2004.

• ARAÚJO, Ulisses. A construção de Escolas Democráticas. São Paulo: Moderna, 2004.

• BACHELARD G. A formação do espírito científico – contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

• BARBERÀ, Elena. O construtivismo na prática. Porto Alegre: Artmed, 2004.

• BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. vol. 1, 2 e 3.

• CORTELLA, Mario Sergio. Nos labirintos da moral. Campinas: Papirus, 2005.

• FALCHI, M. A. Mamma Bianca em terras da África. Roma: Cúria Generalícia, 1971.

• HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho – o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.

• HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora – uma crítica em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 25 ªed., 2006.

• ______________. Avaliação. Mito & Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 36ª ed., 2006

• IZQUIERDO, Ivan. A arte de esquecer – cérebro, memória e esquecimento. Rio de Janeiro:Vieira e Lent, 2ª ed., 2006.

• MACHADO, Nilson J. Epistemologia e Didática. As concepções de conhecimento, inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia

83

• _____________________ . Educação: projeto e valores. São Paulo: Escrituras, 2000.

• _____________________. Cidadania e Educação. São Paulo: Escrituras, 1997.

• __________________ . Ensaios transversais: cidadania e educação. São Paulo: Escrituras, 1997.

• MERCATALI, Pe. Andrea O. F. M. Madre Maria Catarina, modelo de educadora. (apostila)

• MORIN, Edgar. Educar na era planetária - o pensamento complexo como método da aprendizagem no erro e na incerteza humana. São Paulo: Cortez, 2003.

• NEIRA, Marcos Garcia. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. São Paulo: Phorte, 2004.

• NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

• PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.

• ___________________. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

• ___________________. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

• PERRENOUD, Philippe e THURLER, Monica Gather. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

• PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

• PIEROTTI, Pe. Adamo O. F. M. Clausura e missão. Roma, 1952.

• POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

• PROJETO Educativo. São Paulo: Centro de Formação e Assessoria Pedagógica. (apostila)

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• REGRA e Constituições da Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria. Roma: Cúria Geral, 1994.

• REVISTA Viver Mente e Cérebro nº 2 e nº 8 . São Paulo: Duetto Editorial, 2005.

• TAILLE, Yves de La. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.

• ______________. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

• RONCA, Paulo Afonso Caruso & TERZI, Cleide Do Amaral. A Prova Operatória. 14ª ed. São Paulo: Editora Edesplan, 1991

• ______________. A Aula Operatória e a Construção do Conhecimento. 7ª ed. São Paulo: Editora Edesplan, 1996.

• VIGOSTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

• _______________. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

• WALLON, Henri. Psicologia – São Paulo: Ática, 1986.• ZABALA, A. A Prática Educativa – como ensinar. Porto

Alegre: Artmed, 1998.• _______________. Como trabalhar os conteúdos

procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Equipe de Redação

• • • Aina Cruz • Marco Roberto Barcheti Urrea• Débora Evans • Amábile Bianca Nogueira

Renata Tolentino Dias Lopes Jaqueline de Maraes Fiorelli

Irmã Maria Marta Aparecida BeliniDiretora - RG 17.081.182-7

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Anotações e logo da Gráfica

ANOTAÇÕES

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