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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano
Iporá
Iporá-GO, novembro /2011
Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária
Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano – Campus
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Administração e Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana
Coordenadora do Ensino Médio e TécnicoProfª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz
Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenador de Ensino de GraduaçãoProf. Esp. Iuri Stênio Rodrigues
Coordenador do Curso Técnico em AgropecuáriaProf. Esp. Vanderlei Cardoso de Melo
Coordenadora de Pesquisa e PósProf
Diretor de Apoio InstitucionalProf. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva
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Diretor Geral
Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Administração e Planejamento Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana
Diretor do Ensino Prof. Dr. Renato Lara de Assis
Coordenadora do Ensino Médio e Técnico Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz
Coordenadora Pedagógica
Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
rdenador de Ensino de Graduação Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues
Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária
Prof. Esp. Vanderlei Cardoso de Melo
Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação Profa. Drª. Cristiane de Melo Cazal
Coordenador de Extensão Prof. José Geraldo Soares
Diretor de Apoio Institucional
Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva
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1. Introdução ................................
2. Justificativa do Curso ................................
3. Objetivo Geral do Curso ................................
4. Área de abrangência ................................
5. Missão do Curso ................................
6. Perfil Profissional ................................
7. Áreas de Atuação ................................
8. Atribuições do Profissional ................................
9. Organização Curricular................................
9.1 Matriz Curricular ................................
9.2 Carga Horária ................................
10. Sistema de Avaliação ................................
11. Atividades Complementares
12. Estágio Supervisionado ................................
13. Ementas ................................
14. Regime de Funcionamento e Vagas
15. Infraestrutura Física ................................
15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos
15.2 Outros recursos materiais ................................
15.3 Laboratórios ................................
15.3.1 Laboratórios de Informática
15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais
15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica
15.4.4 Laboratório de Físico-Química
15.4.5 Central Analítica ................................
15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos
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SUMÁRIO
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................................................................................................
................................................................................................................................
namento e Vagas ................................................................................................
.........................................................................................................................
15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos ................................................................
................................................................................................
................................................................................................................................
15.3.1 Laboratórios de Informática ................................................................................................
15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais ..............................................................
15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica ................................................................
Química ................................................................................................
..........................................................................................................................
15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos ................................................................
........................................... 5
........................... 6
..................................................... 10
.......................... 10
................................ 11
............................... 11
............................... 12
................................................ 12
....................................................... 13
.............................. 13
................................... 13
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........................................... 14
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15.3.7 Almoxarifado................................
15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar
15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos
15.3.10. Sala de Microscopia ................................
15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
15.5 Biblioteca ................................
14.5.1 Espaço Físico ................................
15. 5.2 Horário de funcionamento
15.5.3 Acervo Bibliográfico ................................
15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas
16. Recursos Humanos ................................
16.1 Estrutura Administrativa ................................
16.2 Docentes envolvidos no curso
16.3 Pessoal de Apoio ................................
ANEXOS ................................................................
EMENTAS DO ENSINO MÉDIO ................................
EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL
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...............................................................................................................................
atório de Análise de Solo e Foliar ................................................................
15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ................................................................
................................................................................................
15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais ................................
................................................................................................................................
...............................................................................................................................
15. 5.2 Horário de funcionamento ................................................................................................
................................................................................................
15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas ................................................................
..........................................................................................................................
................................................................................................
16.2 Docentes envolvidos no curso ................................................................................................
............................................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL................................................................................................
............................... 20
...................................................... 20
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...................................................... 22
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.................................... 51
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1. Introdução
As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de
aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo
então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao
Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em
1930 para a supervisão do Ministér
designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano
após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser
denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e
nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas como autarquias.
Ao longo desse tempo, constituiu
chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa
época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava
ampliar seu contingente de mão
Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento
nacional resultante das trans
A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei
11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Fe
de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do
reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois
O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade
de Ensino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de
Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O
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As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de
instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo
então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao
Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em
1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública, sendo então
designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano
após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser
denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e a partir de em 1959 adotou
nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas como autarquias.
Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas
chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa
o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava
ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Assim, a Educação
Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento
nacional resultante das transformações das últimas décadas.
A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei
11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Fe
de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do
reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, iniciados em abril de 2005.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois
O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade
sino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de
todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O
As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de
instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo
então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao
Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em
io da Educação e Saúde Pública, sendo então
designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano
após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser
a partir de em 1959 adotou-se o
se uma rede de escolas agrícolas
chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa
o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava
obra técnica especializada. Assim, a Educação
Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento
A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei
11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do
reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos.
O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade
sino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de
todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O
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Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia
órgão de administração central.
O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático
Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e
tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi, especializada em educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de
responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por fo
profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de
suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do Estado de Goiás.
Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em
Agropecuária, Informática e Téc
Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em
Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o
curso de Graduação em Química (Licenciatura) e
Industrial.
O curso técnico integrado ao Ensino Médio torna
às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de
qualidade agregado ao ensino profissionalizante atendendo a um
nacional por mão-de-obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a
continuidade dos estudos para os que assim desejarem.
2. Justificativa do Curso
Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do
Rio Claro, por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,
Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de
exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de
garimpo demandaram cerca de d
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Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia
ção central.
O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às
Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e
r, pluricurricular e multicampi, especializada em educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de
responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por fo
profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de
suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do Estado de Goiás.
Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em
Agropecuária, Informática e Técnico em Administração na Modalidade de Educação
Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em
Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o
curso de Graduação em Química (Licenciatura) e o Curso Técnico em Química
O curso técnico integrado ao Ensino Médio torna-se importante, pois oferece
às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de
qualidade agregado ao ensino profissionalizante atendendo a uma urgente demanda
obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a
continuidade dos estudos para os que assim desejarem.
Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do
por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,
Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de
exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de
garimpo demandaram cerca de duzentos escravos que trabalhavam sob o comando
Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia - GO, como
O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,
pedagógica e disciplinar, equiparado às
Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e
r, pluricurricular e multicampi, especializada em educação
Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de
responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação
profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de
Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em
nico em Administração na Modalidade de Educação
Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em
Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o
o Curso Técnico em Química
se importante, pois oferece
às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de
a urgente demanda
obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a
Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do
por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,
Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de
exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de
uzentos escravos que trabalhavam sob o comando
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dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam
a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao
rio caudaloso em que se procedia à busca dos diam
DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial
motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à
categoria de distrito, susten
Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era
“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do
Rosário”. O distrito permaneceu com o mesmo nome, a
decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre
amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o
povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitant
reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram
carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou
se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu
elegeu o lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município
para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de
origem indígena, tupi-guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, J
Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a
edificação da cidade. Em 1943, por Decreto
dezembro, passa a denominar
significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi
elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do
Município de Goiás (IBGE, 2011).
No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,
distribuídos numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km
área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de
16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região
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dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam
a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao
rio caudaloso em que se procedia à busca dos diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO
DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2011).
A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial
motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à
categoria de distrito, sustentando a denominação de Rio Claro, pertencente ao
Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era
“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do
Rosário”. O distrito permaneceu com o mesmo nome, até que o povoado caiu em
decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre
amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o
povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitant
reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram
carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou
se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu-se uma comissão que
lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município
para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de
guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, J
Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a
edificação da cidade. Em 1943, por Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de
dezembro, passa a denominar-se IPORÁ, nome também de origem indígena, que
ras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi
elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do
Município de Goiás (IBGE, 2011).
No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,
os numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km
de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de
16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região
dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam
a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao
antes (INSTITUTO BRASILEIRO
A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial
motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à
tando a denominação de Rio Claro, pertencente ao
Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era
“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do
té que o povoado caiu em
decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre
amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o
povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes, ficou
reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram
carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou-
se uma comissão que
lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de
guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim
Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a
Lei Estadual nº 8.305, de 31 de
se IPORÁ, nome também de origem indígena, que
ras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi
elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do
No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,
os numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km2 de
de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de
16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região
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Centro-Oeste do País devido a
e GO-060, e sua economia baseia
pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,
equinos; extração vegetal, com produção de
áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação
de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,
transporte, comunicação, intermediação financeira e ativi
serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,
2011).
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de
ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada
fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de
educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes
estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município
conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF
Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,
Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em
Química.
O ensino de nível superior con
Universidade Estadual de Goiás
Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e
Seqüencial de Gestão Pública. A cidade conta também
FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,
Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1
pode-se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes e
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Oeste do País devido ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR
060, e sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em
pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,
equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas
áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação
de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,
transporte, comunicação, intermediação financeira e atividades imobiliárias;
serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de
ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada
fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de
educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes
estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município
AC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF
Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,
Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em
O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá da
Universidade Estadual de Goiás - UEG, a qual oferece os cursos de Licenciatura em
Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e
Seqüencial de Gestão Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá
FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,
Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1
se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes e
o entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060
se nos setores de agricultura, com produção em
pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,
carvão vegetal e lenha; indústria, nas
áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação
de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,
dades imobiliárias;
serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,
Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de
ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada),
fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de
educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes
estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município
AC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF
Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,
Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em
ta com a Unidade Universitária de Iporá da
UEG, a qual oferece os cursos de Licenciatura em
Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e
com a Faculdade de Iporá –
FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,
Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1
se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes em Iporá.
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
TABELA 1 - Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade de ensino.
Estabelecimento de Ensino
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação Especial
Educação de Jovens e Adultos
Educação Profissional e Tecnológica
Sistema S
Educação superior
Total de Estabelecimentos de Ensino
Fonte: Adaptado de SEPLAN
A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia
importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas
produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto
interno bruto (PIB) nacional no a
seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em
Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas
agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal.
O crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado
no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de
aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de
oportunidades crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade
Estabelecimento de Ensino
Dependência Administrativa
Municipal Estadual Privada Federal
09 - 02
07 10 02
- 02 03
- 01 -
Educação de Jovens e Adultos - 01 -
- - -
- 01 01
Total de Estabelecimentos de 16 15 08
Fonte: Adaptado de SEPLAN, 2005
A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia
importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas
produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto
interno bruto (PIB) nacional no ano de 2010 (IBGE). No setor da indústria, os
seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em
Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas
agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal.
crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado
no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de
aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de
tes. A expansão da agropecuária e suas modernas
Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade
Dependência Administrativa
Federal Total
- 11
- 19
- 05
- 01
01 02
01 01
01
01 03
03 43
A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia-se na
importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas
produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto
no de 2010 (IBGE). No setor da indústria, os
seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em
Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas
crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado
no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de
aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de
tes. A expansão da agropecuária e suas modernas
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concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura
plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em
Agropecuária formados no IF Goiano.
Nesse contexto, o IF Goiano propõe
Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade
agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de
promover melhoria da qualidade dos
3. Objetivo Geral do Curso
Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que
os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.
Além da formação profissional, o curso Técnico
ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que
permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará
exercício da cidadania.
4. Área de abrangência
O Curso Técnico em Agro
aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o
território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em
atender a demanda existente nos municípios que comp
Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,
conforme figura 01.
Figura 01 – Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no
Oeste Goiano.
Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás
1
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concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura
plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em
Agropecuária formados no IF Goiano.
contexto, o IF Goiano propõe-se a oferecer o Curso Técnico em
Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade
agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de
promover melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.
3. Objetivo Geral do Curso
Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que
os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.
Além da formação profissional, o curso Técnico em Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que
permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará
O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado
aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o
território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em
atender a demanda existente nos municípios que compõem a macro
Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,
Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no
Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - SEPLAN (2011
concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura-pecuária,
plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em
se a oferecer o Curso Técnico em
Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade
agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de
Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que
os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.
em Agropecuária Integrado
ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que
permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará-lo para o
pecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado
aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o
território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em
õem a macro-região do
Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,
Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no
SEPLAN (20111)
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5. Missão do Curso
Oferecer educação profis
pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de
profissionais com valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo
com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.
6. Perfil Profissional
� Analisar as características econômicas, sociais e ambientais,
identificando as atividades peculiaacordo com os projetos agropecuários;
� Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações
referentes aos seus tratos culturais;
� Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos;
� Aplicar recursos de informática na área agropecuária.
� Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e
animal; ���� Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando
princípios científicos de melhoramen
condições regionais;
���� Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,
obedecendo às normas de segurança e manutenção;
���� Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação
planta, inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;
���� Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,
armazenamento e beneficiamento;
���� Conhecer programas de nutrição e alimentação animal;
���� Conhecer e adequar sistemas de
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Oferecer educação profissional e tecnológica, de forma indissociável da
pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de
valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo
com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a ser implementada de acordo com os projetos agropecuários; Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações
referentes aos seus tratos culturais;
Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos;
Aplicar recursos de informática na área agropecuária.
Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e
Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando
princípios científicos de melhoramento genético e ações adequadas às espécies e
Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,
obedecendo às normas de segurança e manutenção;
Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação
inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;
Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,
armazenamento e beneficiamento;
Conhecer programas de nutrição e alimentação animal;
Conhecer e adequar sistemas de criação de animais;
sional e tecnológica, de forma indissociável da
pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de
valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo
com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, res da área a ser implementada de
Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações
Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e
Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e
Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando
to genético e ações adequadas às espécies e
Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,
Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação
inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;
Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,
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���� Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos
animais.
7. Áreas de Atuação
Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano
Iporá possuem a opção de engajar
prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso
superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também
para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros
empregados ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades
de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos
e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,
monitoramento de pragas e doenças,
de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos
agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento
aos consumidores de defensivos, sementes, equip
também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da
execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em
órgãos de assistência técnica e extensão rural.
8. Atribuições do Profissional
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da
Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e
a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278
Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases
dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e
monitora programas preventivo
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Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos
Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano
Iporá possuem a opção de engajar-se no mercado de trabalho como empregados ou
prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso
superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também
para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros
dos ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades
de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos
e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,
monitoramento de pragas e doenças, aplicação de defensivos, controle operacional
de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos
agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento
aos consumidores de defensivos, sementes, equipamentos e máquinas agrícolas e
também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da
execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em
órgãos de assistência técnica e extensão rural.
ofissional
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da
Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e
a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,
Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278
Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases
dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e
monitora programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e
Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos
Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano - Campus
empregados ou
prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso
superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também
para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros
dos ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades
de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos
e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,
aplicação de defensivos, controle operacional
de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos
agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento
amentos e máquinas agrícolas e
também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da
execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da
Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e
a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,
Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278-83.pdf), o
Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases
dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e
s de sanitização na produção animal, vegetal e
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agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza
medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de
assistência técnica, extensão rural e pesqui
9. Organização Curricular
9.1 Matriz Curricular
A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino
médio mais disciplinas da área profissional (Anexo 1).
9.2 Carga Horária
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Iporá-GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado
ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.
O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a
3.040 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e
160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,
sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização
Didático Pedagógica.
10. Sistema de Avaliação
A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as
disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por
bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um
simulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o
professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,
seminários, provas escritas com ou sem consultas.
A forma de avaliação das disciplinas profissionali
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agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza
medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de
assistência técnica, extensão rural e pesquisa.
9. Organização Curricular
A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino
médio mais disciplinas da área profissional (Anexo 1).
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano
GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado
ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.
O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a
0 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e
160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,
sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização
tema de Avaliação
A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as
disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por
bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um
imulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o
professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,
seminários, provas escritas com ou sem consultas.
A forma de avaliação das disciplinas profissionalizantes ficará a critério do
agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza
medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de
A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino
Goiano – campus
GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado
ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.
O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a
0 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e
160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,
sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização
A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as
disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por
bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um
imulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o
professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,
zantes ficará a critério do
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professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos
dois instrumentos avaliativos por bimestre.
A recuperação será feita bimestralmente de forma paralela, conforme o
Regulamento Geral dos Cursos Técnico
11. Atividades Complementares
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,
tendo como foco as vivências da aprendizagem para c
no mercado de trabalho.
Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena
duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização
de estágios não curriculares e outras atividades q
de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
humanos disponíveis. Para que o aluno sinta
vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as
complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de
realização do curso, compondo a carga horária mínima do curso.
A carga horária deve ser
específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de
certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
desenvolvidas, por comissão de avaliação designada pel
tecnológico.
Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de
computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,
Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de
campo, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini
Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos
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professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos
dois instrumentos avaliativos por bimestre.
rá feita bimestralmente de forma paralela, conforme o
Regulamento Geral dos Cursos Técnicos do IF Goiano.
11. Atividades Complementares
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,
tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção
Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena
duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização
de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas
de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
humanos disponíveis. Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas
vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as
complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de
realização do curso, compondo a carga horária mínima do curso.
A carga horária deve ser de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação
específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de
certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
desenvolvidas, por comissão de avaliação designada pela coordenação do eixo
Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de
computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,
Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de
, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini
Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos
professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos
rá feita bimestralmente de forma paralela, conforme o
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,
apacitação e para a inserção
Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena
duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização
ue articulem os currículos a temas
de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
se estimulado a usufruir destas
vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as atividades
complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de
de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação
específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de
certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades
a coordenação do eixo
Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de
computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,
Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de
, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini-cursos),
Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos
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de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:
���� participação em
fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;
���� participação em cursos de extensão, cursos e mini
aproveitamento de até 05 hs;
���� participação em programas de iniciação científica
pesquisa: aproveitamento de até 05 h;
���� monitoria: aproveitamento de até 05 h;
���� participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:
aproveitamento de até 05 h;
���� estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;
���� visitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de
disciplina do curso): aproveitamento de até 05 h;
���� publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação
Científica ou Revista: 05 h por publicação, até máximo de 05 horas;
���� premiação de trabalhos: 05 h por premiação;
���� dia de campo: aproveitamento até 05 h.
12. Estágio Supervisionado
O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,
sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para co
curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular
Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano
Iporá-GO.
13. Ementas
As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profi
encontram-se no Anexo 2.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:
participação em eventos como palestras, seminários, congressos,
fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;
participação em cursos de extensão, cursos e mini
aproveitamento de até 05 hs;
participação em programas de iniciação científica e/ou projetos de
pesquisa: aproveitamento de até 05 h;
monitoria: aproveitamento de até 05 h;
participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:
aproveitamento de até 05 h;
estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;
isitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de
disciplina do curso): aproveitamento de até 05 h;
publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação
Científica ou Revista: 05 h por publicação, até máximo de 05 horas;
premiação de trabalhos: 05 h por premiação;
dia de campo: aproveitamento até 05 h.
12. Estágio Supervisionado
O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,
sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para co
curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular
Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano
As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profi
de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:
eventos como palestras, seminários, congressos,
fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;
participação em cursos de extensão, cursos e mini-cursos:
e/ou projetos de
participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:
estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;
isitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de
publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação
O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,
sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para conclusão do
curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular
Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Campus
As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profissionalizante
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
14. Regime de Funcionamento e Vagas
A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de
seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão
responsável do IF Goiano –
aos alunos egressos do Ensino Fundamental.
Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do
curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base
Nacional Comum do Ensino Médio no período vespertino.
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano
Iporá-GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras
instituições, desde que haja vaga e compatibilidade de Matriz
15. Infraestrutura Física
Pode-se observar, na tabela abaixo, que o IF Goiano uma boa infra-estrutura física para atuação e apoio didático.
15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos
Dependências para a
DESCRIÇÃO
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado.
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com quadro branco
Auditório com capacidade para 192 pessoas,
climatizado, com palco, equipado com mesa de som, 1
microfone sem fio, 1 microfone com fio, 2 caixas
acústicas e 1 púbito.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
14. Regime de Funcionamento e Vagas
A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de
seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão
– Campus Iporá. O curso é integrado e anual, se destina
aos alunos egressos do Ensino Fundamental.
Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do
curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base
onal Comum do Ensino Médio no período vespertino.
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano
GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras
instituições, desde que haja vaga e compatibilidade de Matriz Curricular.
se observar, na tabela abaixo, que o IF Goiano – Campusestrutura física para atuação e apoio didático.
15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos
Dependências para atendimento aos alunos
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado. Salas de aula
Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,
equipadas com quadro branco formicado. Salas de aula
Auditório com capacidade para 192 pessoas,
climatizado, com palco, equipado com mesa de som, 1
microfone sem fio, 1 microfone com fio, 2 caixas
Palestras,
cursos e
eventos
culturais.
A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de
seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão
Campus Iporá. O curso é integrado e anual, se destina
Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do
curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus
GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras
Curricular.
ampus Iporá possui
APLICAÇÃO NÚMERO
06
06
01
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Salas com capacidade para 45 alunos, climatizadas,
equipadas com 35 computadores com acesso a
internet, TV LCD 42” e quadro branco formicado.
Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada,
equipada com 45 computadores, com acesso a
e quadro branco formicado.
Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos,
equipada com 3 computadores e quadro branco
formicado, destinada a atividades de manutenção de
computadores.
Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas.
Salas climatizadas, equipada com computador com
acesso a internet e telefone.
Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,
cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.
Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas,
equipadas com mesas, cadeiras, armários e com
acesso à internet e telefone.
O IF Goiano – Campus
cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico
com sala para curativos.
15.2 Outros recursos materiais
ÍTEM
Data Show
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
capacidade para 45 alunos, climatizadas,
equipadas com 35 computadores com acesso a
internet, TV LCD 42” e quadro branco formicado.
Laboratórios de
Informática.
Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada,
equipada com 45 computadores, com acesso a internet
Laboratórios de
Informática.
Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos,
equipada com 3 computadores e quadro branco
formicado, destinada a atividades de manutenção de
Laboratórios de
Informática.
Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas. Reuniões
Didático-
pedagógicas.
Salas climatizadas, equipada com computador com
acesso a internet e telefone.
Coordenação
Pedagógica.
Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,
cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.
Salas de
Professores
Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas,
equipadas com mesas, cadeiras, armários e com
acesso à internet e telefone.
Salas de
Professores
Campus Iporá dispõe, ainda, de um centro de convivência com
cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico
15.2 Outros recursos materiais
OBSERVAÇÕES QUANTIDADE
Laboratórios de 01
Laboratórios de 01
Laboratórios de 01
01
02
06
08
Iporá dispõe, ainda, de um centro de convivência com
cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico-odontológico
QUANTIDADE
04
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Retroprojetor
Ônibus
Camionete
Camionete
Automóvel
Trator
Trator
15.3 Laboratórios
15.3.1 Laboratórios de Informática
LABORATÓRIO
01
02 03 04
15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais
O laboratório tem 90 m
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica
Este laboratório tem 60 m
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Capacidade para 48 pessoas
Modelo Ranger cabine dupla
Modelo Ranger cabine simples
Modelo Palio Adventure
New Roland TT4030
Agrale 4230
Informática
ÁREA MÁQUINAS 90 m2 36
90 m2 36 90 m2 36 44 m2 03
15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais
O laboratório tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica
Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
04
1
1
1
1
1
1
, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar
des revestidas em azulejo,
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piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
15.4.4 Laboratório de Físico
Este laboratório tem 90 m
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicad
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
15.4.5 Central Analítica
Este laboratório tem 60 m
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,
equipamentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.
Neste pode-se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de
atividades de prestação de serviços à comunidade.
15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos
Em fase de construção.
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piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
mbiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
15.4.4 Laboratório de Físico-Química
tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode
aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.
Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,
amentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.
se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de
atividades de prestação de serviços à comunidade.
15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos
e construção.
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de
mbiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar
, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3
pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou
o e sistemas para climatização de
ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava
olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar
, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,
piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1
capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,
amentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.
se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de
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15.3.7 Almoxarifado
Esta sala tem 40 m2, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários
para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização
de ambiente. Neste pode-se armazenar reagentes, solventes e
15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar
Neste laboratório são realizadas as seguintes análises:
a) Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al;
b) Análises físicas: areia, limo e argila;
c) Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V.
d) Análise de folhas.
15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos
Em fase de construção.
15.3.10. Sala de Microscopia
Em fase de construção.
15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
O Instituto Federal Go
mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto
para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa f
governo federal denominado ação TEC NEP
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,
inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa
implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas
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, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários
para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização
se armazenar reagentes, solventes e vidrarias.
15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar
Neste laboratório são realizadas as seguintes análises:
Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al;
Análises físicas: areia, limo e argila;
Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V. N.; PRNT%;
Análise de folhas.
15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos
Em fase de construção.
15.3.10. Sala de Microscopia
Em fase de construção.
15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
O Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez
mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto
para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa faz parte de um programa do
governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,
inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa
implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas
, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários
para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização
vidrarias.
15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
Campus Iporá vem se preocupando cada vez
mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto
para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de
az parte de um programa do
Tecnologia, Educação, Cidadania e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a
inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa
implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas
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especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela
Instituição.
No que se refere a infra
adaptações em suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,
telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já
contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas
elevatórias. Na questão específica
se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e
posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos.
15.5 Biblioteca
14.5.1 Espaço Físico
A biblioteca climatizada possui
espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com
dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,
além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é servida
masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
computadores.
15. 5.2 Horário de funcionament
A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que
o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda
sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para
estudo e pesquisas dos alunos.
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especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela
No que se refere a infra-estrutura específica, o Campus Iporá precisa fazer
suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,
telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já
contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas
elevatórias. Na questão específica das metodologias didático-pedagógicas pretende
se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e
posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos.
A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m2, dividida em
espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com
dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,
além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é servida com banheiros
masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
15. 5.2 Horário de funcionamento
A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que
o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda
feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para
estudo e pesquisas dos alunos.
especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela
estrutura específica, o Campus Iporá precisa fazer
suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,
telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já
contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas
pedagógicas pretende-
se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e
uma área total de 320 m2, dividida em
espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com
dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,
com banheiros
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e
A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que possibilitam
o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira a
feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para
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15.5.3 Acervo Bibliográfico
Área de ensino
Ciências Agrarias
Ciências Biológicas
Ciências Humanas
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências da Saúde
Total
15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas
O IF Goiano – Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio
do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos
completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas
as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:
Biblioteca Digital - Domínio
Público
Revista de Administração de
Empresas - RAE
Revista de Administração
Contemporânea - RAC
Administradores – O Portal da
Administração
Revista Inovar Journal
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15.5.3 Acervo Bibliográfico
Número de títulos Número de
exemplares
51 137
23 63
24 61
Ciências Exatas e da Terra 31 132
Ciências Sociais Aplicadas 10 29
01 03
140 425
periódicos e revistas
Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio
do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos
letos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas
as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:
Domínio http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa
ObraForm.do
Revista de Administração de http://rae.fgv.br/rae/vol51-num2-2011
http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.ph
p?revista=3
O Portal da http://www.administradores.com.br/
http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_
Número de
exemplares
Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio
do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos
letos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas
as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa
http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.ph
http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_
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Revista de Administração
Mackenzie – RAM
SCIELO
Revista Informe AgropecuárioRevista Plantio Direto
Associação de Plantio Direto no Cerrado Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)Revista Globo Rural
Revista Balde Branco
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada
16. Recursos Humanos
16.1 Estrutura Administrativa
Diretor Geral: Prof. M.Sc. José
Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana
Diretor do Ensino: Prof. Dr. Renato Lara de Assis
Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos
Diniz
Coordenadora Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues
Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves
Cardoso
Coordenadora de Pesquisa e Pós
Coordenação de Extensão: Prof. M. Sc.
Diretor de Apoio Institucional: Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva
16.2 Docentes envolvidos no curso
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serial&pid=0121-5051&nrm=iso&rep=&lng=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=
1678-6971&nrm=isso&rep=&lng=pt
http://www.scielo.org/php/index.php
Revista Informe Agropecuário http://www.informeagropecuario.com.br/http://www.plantiodireto.com.br/
Associação de Plantio Direto http://www.apdc.org.br/
Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)
http://www.embrapa.br/
http://revistagloborural.globo.com/
http://www.baldebranco.com.br/
http://www.inovagri.org.br/rbai/
16.1 Estrutura Administrativa
Diretor Geral: Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza
Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana
Diretor do Ensino: Prof. Dr. Renato Lara de Assis
Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos
Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues
Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves
Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Drª. Cristiane de Melo Cazal
Coordenação de Extensão: Prof. M. Sc. José Geraldo Soares
Diretor de Apoio Institucional: Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva
16.2 Docentes envolvidos no curso
&lng=pt
.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=
http://www.informeagropecuario.com.br/
Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana
Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos
Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral
Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues
Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves
ª. Cristiane de Melo Cazal
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Na Tabela abaixo os docentes do IF Goiano
respectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas
quais serão responsáveis.
Docentes Adimilson Araujo da Silva Adriana Carvalho Rosa Adriane da Silveira Gomes Aline Ditomaso
Arianny Grasielly Baião MalaquiasBruno Duarte Alves Fortes Cristiane de Melo Cazal Daniel Luiz Rodrigues da Annunciação
Eduardo Rodrigues de CarvalhoFabio Antônio Leão de Sousa Iraci Balbinha Gonçalves SilvaIuri Stênio Rodrigues Ivanete Tonole da Silva Jaqueline Ribeiro de RezendeJosé Geraldo Soares Léia Adriana da Silva SantiagoMaria Eugênia Sebba FerreiraMichel Rezende da Silveira Paulo Silva Melo
Renato Lara de Assis Rosemeire de Souza PinheiroVanderlei Alves Cardoso Vania Sardinha dos Santos Diniz
16.3 Pessoal de Apoio
Na Tabela abaixo
com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino
Médio e que, por isso, integram a logística do ensino
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Na Tabela abaixo os docentes do IF Goiano – campus Iporá com as
espectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas
Disciplina Administração Rural
Matemática Química
Educação Física
Arianny Grasielly Baião Malaquias Matemática Produção Animal I
Química
Química
Eduardo Rodrigues de Carvalho
Zootecnia Geral, Desenho Técnico e Construções Rurais, Forragicultura,
Produção Animal III Matemática
Iraci Balbinha Gonçalves Silva Filosofia Química
Agricultura Geral, Culturas perenes Jaqueline Ribeiro de Rezende Princípios da Agroindústria
Olericultura, Culturas anuais Léia Adriana da Silva Santiago História Maria Eugênia Sebba Ferreira Literatura/Inglês
Geografia Física
Mecanização Agrícola, Topografia, Irrigação e Drenagem
Rosemeire de Souza Pinheiro Gramática, Espanhol Produção Animal II
Vania Sardinha dos Santos Diniz Biologia
os servidores que têm atividades intercomplementares
com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino
Médio e que, por isso, integram a logística do ensino-aprendizagem pretendido.
campus Iporá com as
espectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas
Titulação mestre
especialista doutora
mestre mestre Doutora
doutor especialista
meste especialista
doutor mestre mestre
mestre mestre
doutor especialista especialista
doutora
os servidores que têm atividades intercomplementares
com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino
aprendizagem pretendido.
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Servidor
Cristiane Borges dos Santos
Débora Neves Alves
Alfredo Pupak Pereira Virote
Marta Regina de Freitas Cabral
Márcia Maria de Borba
Maria Alessandre de Sousa
Wender Santos Prudente
Antônia Costa Ramos
Dênis Júnio de Almeida
Irinéia Martins da Silva
Rosiane Gonçalves de Lima Santana
Thiago Diniz dos Santos
Motorista
Odontólogo
Orientador Educacional
Técnico em Assuntos Educacionais
Médico
Rececpcionista
Telefonista
Limpeza
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Função
Auxiliar em Administração
Assistente em Administração
Analista de Tecnologia da Informação
Marta Regina de Freitas Cabral Pedagoga
Assistente em Administração
Auxiliar de Biblioteca
Administrador
Auxiliar em Administração
Auxiliar de Biblioteca
Auxiliar em Administração
Rosiane Gonçalves de Lima Santana Bibliotecária
Auxiliar em Administração
(Terceirizado)
Previsto para 2012
Previsto para 2012
Técnico em Assuntos Educacionais Previsto para 2012
Previsto para 2012
Previsto para 2012
Previsto para 2012
Terceirizado
Analista de Tecnologia da Informação
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ANEXOS
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Alterada pela RESOLUÇÃO Nº 034/2010 DE 14/12/2010
Língua PortuguesaArtesInglêsEspanholEducação FísicaFísica
BiologiaMatemáticaHistóriaGeografiaSociologiaFilosofia
Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM
Ensino Profissional Zootecnia GeralAgricultura GeralOlericulturaMecanização agrícolaProdução Animal I (Avicultura/Criações Alternativas)
Total de aulas/Semanal/Anual/EP 1ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 1ª Série
InglêsEspanholEducação FísicaFísica
BiologiaMatemáticaHistóriaSociologiaGeografiaFilosofia
Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM
Ensino Profissional
Desenho Técnico e Construções RuraisAdministração RuralCulturas Anuais
Topografia Total de aulas/Semanal/Anual/EP 2ª Série
Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 2ª Série
InglêsEspanholEducação FísicaFísica
BiologiaMatemáticaHistóriaGeografiaFilosofiaSociologia
Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM
Ensino Profissional Produção Animal III (Bovinocultura)Culturas PerenesIrrigação e DrenagemPrincípios da Agroindústria
Total de aulas/Semanal/Anual/EP 3ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP+EM 3ª Série
Ensino Profissional Tópicos Especiais**
Total de Horas Anuais Ensino Médio Total de Horas Anuais do Ensino Profissional
Total de Horas EM+EP
Áreas de Conhecimento
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Áreas de Conhecimento
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Lingua Portuguesa
Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Produção Animal II (Suinocultura/Ovinocultura/Caprinocultura)
Forragicultura
Áreas de Conhecimento
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Lingua Portuguesa
Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica
Ciências Humanas e suas Tecnologias
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANOPRÓ-REITORIA DE ENSINO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Alterada pela RESOLUÇÃO Nº 034/2010 DE 14/12/2010 *Aula de 55 minutos
Disciplinas1ª Série
CHSLíngua Portuguesa 4
11
Espanhol 1Educação Física 2
222
Matemática 42
Geografia 2Sociologia 1
1
Total de aulas/Semanal/Anual/EM 25Zootecnia Geral 2Agricultura Geral 2Olericultura 2Mecanização agrícola 2Produção Animal I (Avicultura/Criações Alternativas) 3
Total de aulas/Semanal/Anual/EP 1ª Série 11 Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 1ª Série 36
Disciplinas2ª Série
CHS42
Espanhol 1Educação Física 2
222
Matemática 42
Sociologia 1Geografia 2
1
Total de aulas/Semanal/Anual/EM 25
3
Desenho Técnico e Construções Rurais 2Administração Rural 1Culturas Anuais 3
1Topografia 2
Total de aulas/Semanal/Anual/EP 2ª Série 12 Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 2ª Série 37
Disciplinas3ª Série
CHS42
Espanhol 1Educação Física 2
332
Matemática 42
Geografia 21
Sociologia 1
Total de aulas/Semanal/Anual/EM 27Produção Animal III (Bovinocultura) 3Culturas Perenes 2Irrigação e Drenagem 2Princípios da Agroindústria 2
Total de aulas/Semanal/Anual/EP 3ª Série 9 Total de aulas/Semanal/Anual/EP+EM 3ª Série 36
Tópicos Especiais** 2
Total de Horas Anuais Ensino Médio Total de Horas Anuais do Ensino Profissional
Total de Horas EM+EP
Lingua Portuguesa
Produção Animal II (Suinocultura/Ovinocultura/Caprinocultura)
Forragicultura
Lingua Portuguesa
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO*Aula de 55 minutos
1ª SérieCHT AULAS147 16037 4037 4037 4073 8073 8073 8073 80
147 16073 8073 8037 4037 40
917 100073 8073 8073 8073 80
110 120403 440
1320 1440
2ª SérieCHT AULAS147 16073 8037 4073 8073 8073 8073 80
147 16073 8037 4073 8037 40
917 1000
120120
73 8037 40
110 12037 4073 80
450 4801367 1480
3ª SérieCHT AULAS147 16073 8037 4073 80
110 120110 12073 80
147 16073 8073 8037 4037 40
990 1080110 12073 8073 8073 80
330 3601320 1440
73 80
2.8231.2574.080
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
EMENTAS DO ENSINO MÉDIO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Leitura - interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática, análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Janeiro: Objetiva, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA Leitura - interpretação de textos, produção de texto, literatura análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
EMENTAS DO ENSINO MÉDIO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁ
Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática,
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.
A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.
FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.
MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.
PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática
Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
interpretação de textos, produção de texto, literatura - escolas literárias, gramática,
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.
A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E CAMPUS IPORÁ
hora/aula
REQUISITO: NÃO POSSUI
interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática,
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.
Rio de
Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática
hora/aula
POSSUI
escolas literárias, gramática,
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Janeiro: Objetiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Texto-leitura, redação literária, literatura: fases do Modernismo, obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Objetiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto DISCIPLINA: Artes AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana. Análise crítica da arte con
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.
FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.
MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática
Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
leitura, redação literária, literatura: fases do Modernismo, redação literária, análise de
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.
A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.
HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.
MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.
MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.
PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática.
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana. Análise crítica da arte contemporânea em suas várias
Rio de
a e Redação. São Paulo. Edit. Ática
REQUISITO: NÃO POSSUI
redação literária, análise de
CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.
Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática.
REQUISITO: NÃO POSSUI
Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da
temporânea em suas várias
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
vertentes e desdobramentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna GOMBRICH, Ernst H. História da arte HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. 2003. JANSON, Horst W. Iniciação à história da arte WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. MUNHOZ, R. Inglês Instrument PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São PauloClassroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992
História da arte. 16. ed. São Paulo: LTC, 1999.
História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
Iniciação à história da arte. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Conceitos fundamentais da história da arte. 4. ed
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Língua Inglesa CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.
Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental
s.
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
1992.
4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
4. ed. São Paulo: Martins
REQUISITO: NÃO POSSUI
Língua Inglesa para fins diversos
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,
São Paulo: Textonovo, 2000.
Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Língua Inglesa CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.
Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental
em Universidades Brasileiras.
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
Inglesa CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,
tecnologias. 2008.
REQUISITO: NÃO POSSUI
Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para
Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,
tonovo, 2000.
Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental
BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
REQUISITO: NÃO POSSUI
Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para
BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São PauloClassroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa:Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica DICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005. ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola
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Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active
São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de em Universidades Brasileiras.
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura
Síntesis.Ed. ática.
Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.
BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva.
DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español -. São Paulo: Saraiva, 2005.
Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994.
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola – morfologia, sintaxe, ortografia
São Paulo: Textonovo, 2000. Reading Strategies and the Active
São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental
SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e
o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:
REQUISITO: NÃO POSSUI
mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura
Ed. Saraiva.
espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
. São Paulo: Saraiva, 2006.
- curso de lengua y
Madrid: Edelsa, 1994.
REQUISITO: NÃO POSSUI
morfologia, sintaxe, ortografia
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básica, etc. Aspectos históricobásicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quafala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria AngélicaDICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileirosPaulo: Saraiva, 2006. BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. curso de lengua y cultura hispánica ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Edelsa, 1994. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtipreocupando-se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica DICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
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Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição,
Síntesis.Ed. ática.
Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.
BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
Gramática de Espanhol para brasileiros. São
BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005.
Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produti
se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível
Síntesis.Ed. Ática.
Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.
Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva.
DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas tro habilidades: audição,
Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
REQUISITO: NÃO POSSUI
culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtivo da língua,
se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível
Ed. Saraiva.
espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.
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MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005. ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Apresenta os aspectos anatômicos do corpo decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de movimento para a manutenção BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a
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Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - . São Paulo: Saraiva, 2005.
Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994.
Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Apresenta os aspectos anatômicos do corpo humano, bem como os benefícios à saúde decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de movimento para a manutenção da saúde.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p.
Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.
Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.
Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a
. São Paulo: Saraiva, 2006.
curso de lengua y
Edelsa, 1994.
REQUISITO: NÃO POSSUI
humano, bem como os benefícios à saúde decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de
questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,
REQUISITO: NÃO POSSUI
Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a
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autonomia na escolha e elaboração das atividades corporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômicocomo forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizandopara melhoria de suas aptidões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.
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autonomia na escolha e elaboração das atividades corporais.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p.
Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de J
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.
Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômicocomo forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizandopara melhoria de suas aptidões.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação
Tecnológica, 1999. 364p.
Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de
questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,
REQUISITO: NÃO POSSUI
Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômico-fisiológicos, como forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação
questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. ões para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Npartículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalhoe conservação de energia. Forças conservaHidrostática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grauedição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Física
AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º
EMENTA: Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Mosimples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz; Lentes esféricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potencia. Energia potencial e conservação de energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia
Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física I (Mecânica), Ed.:
ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume I, Ed. Harbra, Segunda
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Mosimples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz;
Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,
REQUISITO: NÃO POSSUI
Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor
ewton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento
energia. Potencia. Energia potencial tivas e não conservativas. Diagramas de energia
, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
Ed.: Moderna, Quinta
, Ed. Harbra, Segunda
REQUISITO: NÃO POSSUI
Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Movimento harmônico simples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz;
, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Segunda Edição, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas elétricas; Capacitores; Campo magnético; Partícula eletrizada em umeletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Segunda Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e Estequiometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física II (Mecânica)
ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume II
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 120 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas elétricas; Capacitores; Campo magnético; Partícula eletrizada em um campo magnético; Indução
GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição,
RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física III (Mecânica)
ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume III
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e
Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.
Fundamentos de Física II (Mecânica), Ed.: Moderna,
Curso de Física Volume II, Ed. Harbra,
horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas
campo magnético; Indução
GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição,
Fundamentos de Física III (Mecânica), Ed.: Moderna,
Curso de Física Volume III, Ed. Harbra,
REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e
Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano:
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FELTRE, Ricardo. Química Geral , São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Soluções, Propriedades Coligativas, Termoquímica, Óxidoquímica, Equilíbrio Químico e Radiotividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Físico-química, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. FELTRE, Ricardo. Físico-química, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
FELTRE, Ricardo. Química Geral , São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Soluções, Propriedades Coligativas, Termoquímica, Óxido-redução, Eletroquímica Cinética química, Equilíbrio Químico e Radiotividade.
PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: química, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.
química, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 120 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos
Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e
PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.
FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
REQUISITO: NÃO POSSUI
redução, Eletroquímica Cinética
PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano:
oras
REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos
Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e
Química na Abordagem do Cotidiano:
FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.
REQUISITO: NÃO POSSUI
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais. Desenvolvimento embrionário humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora Moderna. 2010. 464p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Sara BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.
DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia comparada dos animais. Morfologia e Fisiologia Vegetal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna. 2010. 888p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p. DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais. Desenvolvimento embrionário humano.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia comparada dos animais. Morfologia e Fisiologia Vegetal.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. A célula animal e vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.
REQUISITO: NÃO POSSUI
Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.
REQUISITO: NÃO POSSUI
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações cromossomiais. Histórico das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão Ecológica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna. 2010. 810p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.
DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Conjuntos, Funções, Progressões e Trigonometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática
AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações
o das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão
lógica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.
CARGA HORÁRIA: 160 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conjuntos, Funções, Progressões e Trigonometria.
Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São
. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.
COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 120 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações
o das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão
lógica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna.
Único. Editora Ática. 2009. 552p.
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.
REQUISITO: NÃO POSSUI
. Editora FTD, 2º edição. São
. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.
REQUISITO: NÃO POSSUI
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Geometria Analítica, Cônicas, Probabilidade e Noções de Estatística.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A pré-história e as formações sócioOriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o mercantilismo.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática
Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São
. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 160 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Geometria Analítica, Cônicas, Polinômios, Números Complexos, Equações Polinomiais, Probabilidade e Noções de Estatística.
Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São
. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
história e as formações sócio-político-econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o
Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática
. Editora FTD, 2º edição. São
. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.
0 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Polinômios, Números Complexos, Equações Polinomiais,
. Editora FTD, 2º edição. São
Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.
Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000
REQUISITO: NÃO POSSUI
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
BIBLIOGRAFIA : AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.FONTANA, Josep. História: análise d FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos das Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Desenvolvimento de conceitos articulação passado-presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América no contexto político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções burguesas. As lutas coloniais hispanoTensões e conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo:Saraiva,
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.
MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia
Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na épocaJaneiro: Civilização Brasileira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América to político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial
espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções burguesas. As lutas coloniais hispano-americanas; O nacionalismo europeu no século XIX.
conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência.
Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. 9ª edição. São Paulo:Saraiva,
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. o passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
História Geral e Brasil - Volume Único - 2
: visita à história contemporânea (3ª
1991. São Paulo: Companhia
Volume Único. Ed. 1ª, Editora
A América Latina na época colonial. Rio de
REQUISITO: NÃO POSSUI
históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América to político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial
espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções americanas; O nacionalismo europeu no século XIX.
conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremosdas Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina. Globalização. Perspectivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo:
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.
: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.
MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia
Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina.
ivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. edição. São Paulo:
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.
: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
História Geral e Brasil - Volume Único - 2
: visita à história contemporânea (3ª
1991. São Paulo: Companhia
Volume Único. Ed. 1ª, Editora
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
REQUISITO: NÃO POSSUI
Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e
ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina.
ivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.
AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremosdas Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Geomorfologia e recursos minerais, recursos hídricos, Elementos físicociclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.
: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.
KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.
MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.
. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.
Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia
Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Geomorfologia e recursos minerais, Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os recursos hídricos, Elementos físico-ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os ciclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas.
Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
9ª edição. São Paulo:
FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.
: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.
História Geral e Brasil - Volume Único - 2
: visita à história contemporânea (3ª
1991. São Paulo: Companhia
Volume Único. Ed. 1ª, Editora
SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:
REQUISITO: NÃO POSSUI
A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os
ciclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Conceitos histórico-geográficos. Geografia e geopolítica da globalização globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano, União Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio, Estado e nação na África, América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Discutindo a Geografia. São Paulo: Editora Escala. DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. HARNECKER, Marta; URIBE, LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, HoJoão Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.
Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000.
SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
geográficos. Geografia e geopolítica da globalização globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano,
Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio,
do e nação na África, América Latina.
Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Discutindo a Geografia. São Paulo: Editora Escala. Várias edições.
DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.
HARNECKER, Marta; URIBE, Gabriela. Socialismo e comunismo. São Paulo: Global, 1981.
LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000.
MOREIRA, HoJoão Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São Paulo: Scipione, 2011.
NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009.
GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.
Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª
REQUISITO: NÃO POSSUI
geográficos. Geografia e geopolítica da globalização - o espaço da globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano,
Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio,
Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando
Gabriela. Socialismo e comunismo. São Paulo: Global, 1981.
LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª
Paulo: Scipione, 2011.
NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos
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SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização modernização no Brasil, Regionalização e Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O espaço urbano iporaense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: editora Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004. AB’ SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003, 159 p. BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organedição reformulada. São Paulo: editora Saraiva, 2000. CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo: Ática, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: editora Ática, 2000. www.ibge.gov.br www.embrapa.gov.br DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
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PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização modernização no Brasil, Regionalização e especificidades do espaço geográfico brasileiro. Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O
Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004.
N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo:
BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: editora Saraiva, 2000.
CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo:
SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: editora Ática, 2000.
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
REQUISITO: NÃO POSSUI
O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização - a especificidades do espaço geográfico brasileiro.
Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O
Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:
N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo:
BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
ização do espaço. 15 ª
CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo:
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EMENTA: A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociologia; A Sociologia como Ciência; A Relação Indivíduosociais; Cultura: um conceito antropológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senz GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ______. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Sociologia
AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA:
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A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociologia; A Sociologia como Ciência; A Relação Indivíduo–Sociedade; Processos e instituições
Cultura: um conceito antropológico.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
______. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociedade; Processos e instituições
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
ala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
REQUISITO: NÃO POSSUI
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O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A urbanização. O problema do desemprego. O emprego para o jovem no Br BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Sen GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro. Movimentos sociais. Violência. Violência Urbana. Delinqüência e crimiGlobalização.
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O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A urbanização. O problema do desemprego. O emprego para o jovem no Brasil.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro. Movimentos sociais. Violência. Violência Urbana. Delinqüência e criminalidade. Política, Poder e
O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A
asil.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
zala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.
REQUISITO: NÃO POSSUI
Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro.
nalidade. Política, Poder e
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ______. Sociologia para ensino m BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires.
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BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
______. Sociologia para ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a
morte. Filósofos e o pensamento filosófico.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,
COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de
KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.
SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:
MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
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A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a
Filosofando: introdução à
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Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia.
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Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.
Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008
A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.
Para filosofar. SP: Scipione, 1995
O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.
Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008
A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.
Para filosofar. SP: Scipione, 1995
O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.
. Petrópolis, RJ: Vozes,
Petrópolis: 2003.
São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.
REQUISITO: NÃO POSSUI
A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica metafísica. A crise da
razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia.
Filosofando: introdução à
. Petrópolis, RJ: Vozes,
Petrópolis: 2003.
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
DISCIPLINA: Zooctenia Geral AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálc
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
CARGA HORÁRIA: 40 horas
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à2009.
Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.
Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008
A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.
Para filosofar. SP: Scipione, 1995
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PROFISSIONAL
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TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁZooctenia Geral CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálc
REQUISITO: NÃO POSSUI
Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento
Filosofando: introdução à
. Petrópolis, RJ: Vozes,
Petrópolis: 2003.
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REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálculos de consumo
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de ração em matéria seca e matéria natural, bemleiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMINGUES, O. Introdução à BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MILLEN, Eduardo. Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998.MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. de Ensino Agrícola, 1998.
www.cnpgl.embrapa.br/totem
DISCIPLINA: Agricultura Geral AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação do solo. Fatores água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pósde produtos agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Mello et. al., Fertilidade do solo. São Paulo:Nobel. 1983, 400 p. Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias 96. Caderno Didático. 2002, 72p.Raij, B. & Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p. Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96 p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Programa de Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais. Brasília, 1994. Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil, Viçosa. 2000, 171p.
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de ração em matéria seca e matéria natural, bem-estar animal, curva de lactação de uma vaca leiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite.
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia.
Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto
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Agricultura Geral CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Uso e conservação da água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pós
Mello et. al., Fertilidade do solo. São Paulo:Nobel. 1983, 400 p.
Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias 96. Caderno Didático. 2002, 72p.
Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p.
Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais.
Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil,
estar animal, curva de lactação de uma vaca leiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite.
Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Campinas:
Campinas, Instituto Campineiro
0 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e
climáticos e sua importância na agricultura. Uso e conservação da água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pós-colheita
Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias -
Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p.
Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais.
Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil,
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Fazchinello et al., Propagação de plantas fr Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa. 2003, 564p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev. ampli. Viçosa. 2006, 216p.
Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli. Viçosa:Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2005, 100p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. atual. ampli. Viçosa:Ed. UFV. 2009, 279p. Ferreira, P.H.M. Princípios de manejo e Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1984, 278p. Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p. Alberoni, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel. 1998, 102p.
Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p. DISCIPLINA: Olericultura AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.
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Fazchinello et al., Propagação de plantas frutíferas. EMBRAPA, Brasília. 2005, 221p.
Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa.
Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p.
Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev.
Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli. a de Ciência de Solo. 2005, 100p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. atual. ampli. Viçosa:Ed. UFV. 2009, 279p.
Ferreira, P.H.M. Princípios de manejo e conservação do solo. São Paulo, Nobel. 1979, 135p.
Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p.
oni, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel. 1998, 102p.
Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem,
comercialização.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.
utíferas. EMBRAPA, Brasília. 2005, 221p.
Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa.
Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –
Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev.
Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli.
Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica.
conservação do solo. São Paulo, Nobel. 1979, 135p.
Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p.
Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p.
0 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem,
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
FONTES, P.C.R. (Ed) Olericultura: teoria e prática. 1ª. Edição, PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ABREU JÚNIOR, E. Coord. Práticas alternativas de controleEMOPI, 1998. 115 p. BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p. CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990. 265p. INFORME AGROPECUÁRIO. Brássic INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. 136p. KIEHI, E. J. Manual de compostagem. Piracicaba, 1985. 171 p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade e QUEIROZ. 1995. 128 p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. CampinasEd. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba: Agropecuária, 1995. 342 p. SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA HortaliBrasília, 2000. 168 p. SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa2006.
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FONTES, P.C.R. (Ed) Olericultura: teoria e prática. 1ª. Edição, Viçosa: UFV, 2005. 486 p.
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.
PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p.
O, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU JÚNIOR, E. Coord. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças. Campinas,
BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p.
CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.
INFORME AGROPECUÁRIO. Brássicas. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003.
KIEHI, E. J. Manual de compostagem. Piracicaba, 1985. 171 p.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.QUEIROZ. 1995. 128 p.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas
PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p.
SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba:
SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA Hortali
SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa
Viçosa: UFV, 2005. 486 p.
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo
PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p.
O, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.
de pragas e doenças. Campinas,
BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p.
CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.
as. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003.
m horticultura. São Paulo: T.A.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas-SP.
normas e técnicas de cultivo. Campinas-
SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba:
SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA Hortaliça.
SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa-MG.
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DISCIPLINA: Mecanização AgrícolaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Máquinas, implementos e ferramentas implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: ______. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GRANDI, L.A. O trator e a sua mecânica. v.2, Lavras: UFLA/FAEPE, 1998 MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989 MONTEIRO, L. de A. Prevenção de acidenEditora Diagrama, 2010 MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009
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Mecanização Agrícola CARGA HORÁRIA: 80 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança.
BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.
______. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p.
MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il.
SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRANDI, L.A. O trator e a sua mecânica. v.2, Lavras: UFLA/FAEPE, 1998
MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro
MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989
MONTEIRO, L. de A. Prevenção de acidentes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu,
MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009
0 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas
Manole, 1990.
Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de
Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il.
SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro
MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989
tes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu,
MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009
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SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1989. SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988 DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL I (Avicultura/Criações Alternativas)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano
EMENTA: Introdução ao estudo da avicultura. Plantel avícola. Sistemas criatórios O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356 p. COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p. TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, 2005. 134 p. [Apostila] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BERTECHINI, A. G. Nutrição de
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte. Jaboticabal: FUNEP - UNESP, 2002. 373 p. MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p. MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV
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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986.
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1989.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora
PRODUÇÃO ANIMAL I (Avicultura/Criações Alternativas)
CARGA HORÁRIA: 120 horas
PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução ao estudo da avicultura. Plantel avícola. Sistemas criatórios avícolas. Manejo avícola. O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.
MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA,
Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p.
TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, 2005. 134 p. [Apostila]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte. UNESP, 2002. 373 p.
MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p.
MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p.
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252. p.
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora
120 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
avícolas. Manejo avícola. O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.
MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA,
Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p.
TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade
Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p.
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte.
MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p.
MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p.
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos.
DZO, 2011. 252. p.
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www.agagoias.com.br www.aveworld.com.br www.aviculturaindustrial.com.brwww.avisite.com.br www.cnpsa.embrapa.br www.uba.org.br
DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL (Suinocultura/ovinocultura/Caprinocultura)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA 2004. 199 p. [Apostila] SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, saúde do rebanho. Concórdia: EMBRAPA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FED UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. AGROPECUÁRIA, 2000. 73p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA, 2000. 133p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. TAlimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV
www.abcs.com.br www.ags.com.br www.cnpsa.embrapa.br
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SITES
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PRODUÇÃO ANIMAL II (Suinocultura/ovinocultura/Caprinocultura)
CARGA HORÁRIA: 120 horas
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dejetos. Sistemas de produção.
LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, saúde do rebanho. Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1998. 388 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FED – MVZ EDITORA, 1998. 494 p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. AGROPECUÁRIA, 2000. 73p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA,
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES,
FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252p.
SITES
120 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo
LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA - FAEPE,
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, manejo e
MVZ EDITORA, 1998. 494 p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. Guaíba:
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA,
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES,
. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de
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www.porkworld.com.br www.suino.com.br www.suinoculturaindustrial.com.br DISCIPLINA: Desenho Técnico e Construções RuraisAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Princípios de ambiência e beminstalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e dimensionamento do tamanho e número de silos e piquetes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações ruraisUFV, 1997. 246P. PEREIRA, M. F. Construções rurais
www.cnpgl.embrapa.br/totem
DISCIPLINA: Administração RuralAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Bases conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I . Gestão de Pessoas, São Paulo, CAMPUS, 2005. COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. GEPAI. Gestão Agroindustrial
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Desenho Técnico e Construções Rurais CARGA HORÁRIA: 8
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Princípios de ambiência e bem-estar animal nas construções e instalações rurais. Construções, instalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e dimensionamento do tamanho e número de silos e piquetes.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa:
Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p. SITES
Administração Rural CARGA HORÁRIA: 4
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing.
CHIAVENATO, I . Gestão de Pessoas, São Paulo, CAMPUS, 2005.
COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009.
MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed.
GEPAI. Gestão Agroindustrial - volume 1. São Paulo: Atlas. 1997.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
estar animal nas construções e instalações rurais. Construções, instalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e
: conforto animal. Viçosa:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing.
COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009.
MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. 2007.
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DISCIPLINA: Culturas Anuais AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Origem, histórico e evolução. Aspectos Importância sócio-econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de préTransporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dourado Neto, D. & Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p. Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de Algodão. 2007, 918p. Leite et. al., Girassol no Brasil. Londrina,PR:Embrapa Soja. 2005, 641p Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão. Cuiabá. Facual. 2006, 392p. Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis:Fundação MT. 2001, 238 p. (Boletim Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010, 800 p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Rossi, R.O. Girassol. Curitiba,PR. 1998, 333p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004. 144p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Sistema de produção 14: Região Central do Brasil. 2010, 255 p. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa algodão:Dourados. 2001, 296p.Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.
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Culturas Anuais CARGA HORÁRIA:
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Origem, histórico e evolução. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica. econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do
solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas cnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré
Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja.
Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p.
Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de
Leite et. al., Girassol no Brasil. Londrina,PR:Embrapa Soja. 2005, 641p.
Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão.
Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis:Fundação MT. 2001, 238 p. (Boletim de Pesquisa).
Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:
Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais CFSEMG, 1999, 359 p.
Rossi, R.O. Girassol. Curitiba,PR. 1998, 333p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004.
EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Sistema de produção 14: tecnologias de produção de soja Região Central do Brasil. 2010, 255 p.
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa algodão:Dourados. 2001, 296p. Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.
CARGA HORÁRIA: 120 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica. econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do
solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas cnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita.
Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja.
Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p.
Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de
Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão.
Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados.
Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:
Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –
INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004.
tecnologias de produção de soja -
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa
Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.
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Carvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2007. 54p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil. 2006, 220p. Melo, M.J.D.P. & Cunha, L. (org2006, 130p.
www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpso.embrapa.br www.epamig.br www.ibge.gov.br
DISCIPLINA: ForragiculturaAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Importância sócio-econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastpastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem. Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura Pastoris. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALCÂNTARA, P. B. & BUFARAD, G. Paulo, Nobel, 1999. 162p. GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZde 2001. p. 808-825. HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM Piracicaba-SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157 CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.
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arvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2007. 54p.
EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil.
Melo, M.J.D.P. & Cunha, L. (org.). Potencial de rendimento da cultura do Feijoeiro Comum.
SITES
Forragicultura CARGA HORÁRIA: 4
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastagem. Formação de pastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem. Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura – Pecuária. Sistema Silvi
ALCÂNTARA, P. B. & BUFARAD, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4ª ed., São
GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ
HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM - Planejamento de sistema de produção em pastagens. 18.
SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157-192.
RUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.
arvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da
EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil.
.). Potencial de rendimento da cultura do Feijoeiro Comum.
CARGA HORÁRIA: 40 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco
agem. Formação de pastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de
Pecuária. Sistema Silvi-
Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4ª ed., São
GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ
HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO Planejamento de sistema de produção em pastagens. 18.
RUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.
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MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p. PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’ Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772 PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. Livraria Nobel, São Paulo, 1984. 184p. ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba, 2001. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2001. p.61 SILVA, S. C. de; PEDREIRA, C. Gprodução animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba, 2009. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p. KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F. & AIDAR, H. Integração Lavoura Goiás, Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. 59p. (EMBRAPA EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989, p. 271-31 3. GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pasSIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p. 179-200. NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens e critérios pra avaliação. In: 11°Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.l 07 MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p.PENATI, M. A., CORSI, M., JÚNIOR MARTHA, G. B., SANTOS, P. M. Manejo de plantas forrageiras no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE
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MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p.
PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’
... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772-807.
PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p.
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ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba, 2001. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2001. p.61-86.
SILVA, S. C. de; PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de et al. Intensificação de sistemas de produção animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba, 2009. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p.
KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F. & AIDAR, H. Integração Lavoura – PecuáriGoiás, Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo
CNPGC, 1998. 59p. (EMBRAPA-CNPGC. Documento, 74).
EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989,
GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pasSIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p.
NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens e critérios pra avaliação. In: 11°- SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEPiracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.l 07-151,1994.
MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p.PENATI, M. A., CORSI, M., JÚNIOR MARTHA, G. B., SANTOS, P. M. Manejo de plantas
no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE
MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado – uso eficiente de fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p.
PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’
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EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989,
GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p.
NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11, 1994,
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no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE
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CORTE 1, Goiânia, 1999. Anais... Goiânia: CBNA, 1999. p. 123
DISCIPLINA: Topografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano
EMENTA: Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESPARTEL, L. Curso de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. 257p. LIMA, D.V. Topografia – um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006 COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992 COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990. 160p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p. SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras:UFLA, 2002, 148p. GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais cEditora, 2001, 136p. KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS (Coleção Tecnologia Fácil) McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 391p. ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeado
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CORTE 1, Goiânia, 1999. Anais... Goiânia: CBNA, 1999. p. 123-144.
CARGA HORÁRIA: 8
PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia.
de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo:
um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006
COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992
COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p.
BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p.
SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras:UFLA, 2002, 148p.
GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais c
KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS – Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora, 2006, 192p.
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 391p.
ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
POSSUI
Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS).
Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia.
de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo:
um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006. 103p.
COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992
COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990.
BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p.
GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. LK
Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora, 2006, 192p.
res, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora:
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Ed. Autor, 2003, 124p.
DISCIPLINA: Produção Animal III (Bovinocultura)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicadabovinocultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G. A.; Neto, A. I.; Teixeiras, L. E. A. C. Editora UFLA, 2002, 266 p. Perguntas e respostas sobre confinamento de 232 p. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora Aprenda Fácil, 196 p. Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 22 Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 159 p. Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Como obter leite de qualidade Maneira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdfManeira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf
www.cnpgl.embrapa.br/totem
DISCIPLINA: Culturas Perenes AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
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Produção Animal III (Bovinocultura) CARGA HORÁRIA: 12
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicada
Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G. A.; Neto, A. I.; Teixeiras, L. E. A. C. Editora UFLA, 2002, 266 p.
Perguntas e respostas sobre confinamento de bovinos de corte. Silva, S. Editora Aprenda Fácil,
Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora
Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 22
Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda
Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda
COMPLEMENTAR: Como obter leite de qualidade http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdfManeira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedades http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdf Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf
SITES www.cnpgl.embrapa.br/totem
Culturas Perenes CARGA HORÁRIA: 8
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
CARGA HORÁRIA: 120 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicadas na
Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G.
bovinos de corte. Silva, S. Editora Aprenda Fácil,
Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora
Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 224 p.
Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda
Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda
http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdf
Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedades
CARGA HORÁRIA: 80 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
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EMENTA: Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, implantação, tratos comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira, maracujazeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos eBrasília, DF. EMBRAPA – SPI. 1999. 585 p SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003. 172p. PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.19, n.195, 1998. FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. &Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária UFPEL, 1995. 178p. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO2ª.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério d MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. Porto Alegre - RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p. MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos ciInforme Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 22, n.209, p.39 MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.1995. 128 p.
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Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, implantação, tratos culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira,
ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. 2ª Ed. SPI. 1999. 585 p
SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo zonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.
RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba - SP. : FEALQ, 1998. 760P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,
FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. & FORTES, G. R. DE L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária
INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO-CENTEC. Produtor de Citros. 2ª.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004. 64p.
MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p.
MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos ciInforme Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 22, n.209, p.39-46, 2001.
MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba - RS.: Agropecuária, 2000. 239p.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.
Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e
comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira,
agroindustriais. 2ª Ed.
SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo
RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.
SP. : FEALQ, 1998. 760P.
Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,
FORTES, G. R. DE L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária -
CENTEC. Produtor de Citros. a Ciência e Tecnologia, 2004. 64p.
MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel.
MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos citros. 46, 2001.
RS.: Agropecuária, 2000. 239p.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ.
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PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. CampinasEd. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v. 1. Campinas, SP, Fundação Cargill, 1991. SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.Jaboticabal, FUNEP. 1991. 247p
www.abhorticultura.com.br www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpmf.embrapa.br www.epamig.br www.fruticultura.org www.ibge.gov.br
DISCIPLINA: Irrigação e DrenagemAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô ceGotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. 2006. 625p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos Edição.Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p. OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas
PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de cultivo. Campinas2000, 110 p.
RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v. 1. Campinas, SP, Fundação Cargill, 1991.
SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.Jaboticabal, FUNEP. 1991. 247p.
SITES
Irrigação e Drenagem CARGA HORÁRIA: 8
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta (absorção e transporte de água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô central, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo.
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV,
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos Edição.Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.
OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas-SP.
normas e técnicas de cultivo. Campinas-
RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v.
SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; (absorção e transporte de
água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação;
ntral, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria,
C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV,
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos – 3°
OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p. CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel.DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Bastos. FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação de decisão de investimento.Brasília: Embrapa, 2005. 626p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G.Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.
DISCIPLINA: Princípios de AgroindústriaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano
EMENTA: Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 549 p BARUFFALDI, R. OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários 289 p. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. POTTER, N.N. HOTCHKISS, J.H. Food Science.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO
AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília:
CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas
FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação de decisão de investimento.Brasília: Embrapa, 2005. 626p.
LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa:
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.
Princípios de Agroindústria CARGA HORÁRIA:
PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI
Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos.
e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e
FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza:
OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários - Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984,
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.
POTTER, N.N. HOTCHKISS, J.H. Food Science. 5 ed. Maryland: Aspen, 1998. 608 p.
ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília:
Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas
FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise
Irrigação por aspersão convencional. Viçosa:
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
REQUISITO: NÃO POSSUI
Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos.
e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e
FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza:
OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p.
Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984,
São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.
5 ed. Maryland: Aspen, 1998. 608 p.