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1 MARÇO, 2014 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE MEDICINA

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MARÇO, 2014

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE MEDICINA

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S U M Á R I O

I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO....................................................11

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ........................................................... 11 1.1. DADOS DA MANTENEDORA ................................................................ 11

1.2. DADOS DA MANTIDA ....................................................................... 11

1.3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ............................................................ 11

1.4. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO .............................................. 14

1.5. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES .................................................... 17

1.5.1. Missão ....................................................................................17

1.5.2. Princípios institucionais .............................................................17

1.5.3. Valores institucionais ................................................................17

1.5.4. Visão de futuro ........................................................................17

2. CONTEXTO DO CURSO ..................................................................... 18 2.1. DADOS GERAIS .............................................................................. 18

2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO ........................................................... 18

2.2.1. O Início ...................................................................................18

2.2.2. Da parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (HGA) .....................19

2.2.3. Núcleo de Hematologia .............................................................20

2.2.4. Medicina do Trabalho ................................................................20

2.2.5. Palestras com Personalidades emeEventos ..................................20

2.2.6. Projetos e Programas ...............................................................21

II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...............................................22

1. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................... 22 1.1. OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................... 26

1.1.1. Geral ......................................................................................26

1.1.2. Específicos ..............................................................................26

1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ......................................................... 27

1.3. COMPETÊNCIAS .............................................................................. 28

1.3.1. Geral ......................................................................................28

1.3.2. Específicas ..............................................................................28

2. PROJETO CONSTRUÍDO EM PARCERIA COM OS GESTORES DO SUS . 30

3. RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE VAGAS E FORMAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE............................................................................................. 31

3.1. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS ........ 32

3.2. CONVÊNIOS FORMALIZADOS.............................................................. 32

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4. ENSINO NA ÁREA DA SAÚDE ........................................................... 35

5. IMPACTO SOCIAL NA DEMANDA DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE............................................................................................. 37

5.1. REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE MEDICINA ................................... 41

5.2. O ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL (IRPS) .................. 44

5.3. PERFIL DA SAÚDE DO MUNICÍPIO E DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE

MEDICINA .................................................................................... 49

5.3.1. O Município de Santos ..............................................................49

5.3.2. O Município de São Vicente .......................................................52

5.3.3. SUS na Baixada Santista ...........................................................55

5.4. NECESSIDADE LOCAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS MÉDICOS E DE ACESSO À

ATENÇÃO DE SAÚDE ........................................................................ 64

5.5. DEMONSTRAÇÃO DO COMPROMISSO SOCIAL DO CURSO ............................ 67

5.5.1. Promoção do desenvolvimento regional por meio do enfrentamento

dos problemas de saúde da região ............................................67

5.5.2. Responsabilidade social de atendimento às necessidades locais .....76

5.5.3. Corresponsabilidade entre a Instituição, estudantes, profissionais e a

realidade local ........................................................................78

5.5.4. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da

população e para o desenvolvimento tecnológico da região ..........79

6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ... 80

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: FORMAÇÃO ....................................... 81 7.1. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................. 83

7.2. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................. 85

7.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso ....86

7.2.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso ........87

7.2.3. Coerência do PPC com as diretrizes curriculares ...........................87

7.2.3.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares .................................. 87

7.3. ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ÀS EXIGÊNCIAS DO DECRETO

5.626/2005 - LIBRAS .................................................................. 88

7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................ 89

7.4.1. Adequação e atualização das ementas ........................................89

7.4.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso.............................89

7.4.2.1. Rol das Disciplinas Optativas .............................................................................. 117

7.4.2.2. Módulos Horizontais .......................................................................................... 119

7.5. METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................. 125

7.5.1. Operacionalização do Currículo ................................................ 133

8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO........................................ 134

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8.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO ......................................... 135

8.1.1. Internato Rural ...................................................................... 139

8.2. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO................................................... 139

8.2.1. Atividades práticas do estágio supervisionado /internato ............. 141

8.2.2. Supervisão docente das atividades práticas ............................... 153

8.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................... 153

8.3.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ................. 153

8.3.2. Relevância do trabalho de curso ............................................... 154

8.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 154

8.4.1. Acompanhamento das atividades complementares ..................... 155

8.4.2. Relevância das atividades complementares ............................... 155

8.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) ......... 155

8.6. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO .............................................. 163

9. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO – RESIDÊNCIA MÉDICA .... 165

10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 168 10.1.1. Critérios de aprovação, reprovação e recuperação do estudante.. 174

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................. 174 11.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................... 174

11.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO .................................................... 178

11.2.1. Ações implementadas em função das avaliações ........................ 178

III. CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................... 179

1. CORPO DISCENTE .......................................................................... 179 1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO ......................................................... 179

1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES .............................................................. 180

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ........................................... 181

1.2.2. Programa de Nivelamento ....................................................... 182

1.2.3. Programa de atendimento extraclasse ...................................... 183

1.3. OUVIDORIA ................................................................................ 184

1.4. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS .................................................. 184

1.5. REGISTROS ACADÊMICOS ............................................................... 185

2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ......................................................... 186 2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................. 186

2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ......................... 186

2.1.2. Atuação da coordenação ......................................................... 186

2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ................. 187

2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................... 190

2.3.1. Titulação do NDE.................................................................... 191

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2.3.2. Formação Acadêmica do NDE .................................................. 191

2.3.1. Regime de Trablho do NDE ...................................................... 191

3. CORPO DOCENTE ........................................................................... 192 3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE ........................................... 193

3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES ............................. 206

3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO

CURSO ...................................................................................... 214

3.3.1. Titulação ............................................................................... 214

3.3.2. Regime de Trabalho do Corpo Docente ..................................... 214

3.3.3. Tempo de exercício no magistério superior ................................ 215

3.3.4. Tempo de experiência no exercício de atividades relacionadas à

promoção ou ao atendimento da saúde .................................... 215

3.4. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA

............................................................................................... 215

3.5. NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO

INTEGRAL NO CURSO..................................................................... 215

3.6. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE. .................... 215

3.6.1. Pesquisa e iniciação científica no curso de medicina .................... 215

3.6.2. Produção científica do corpo docente ........................................ 216

3.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E CAPACITAÇÃO AOS DOCENTES ............ 216

3.8. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE ...................... 216

4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................. 218 4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ........................................................................ 218

4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso

.......................................................................................... 218

4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ........................................................................ 218

IV. INFRAESTRUTURA .................................................................................... 220

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL .................................................................. 220 1.1. CAMPUS I ................................................................................... 223

1.2. CAMPUS II ................................................................................. 226

1.3. CAMPUS III ................................................................................ 228

1.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA .................................................... 229

1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA .......................................... 230

1.6. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ................... 231

1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 231

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2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ..................................................................................................... 233

2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ..................................... 235

2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES ........................................ 235

2.3. SALAS DE AULA............................................................................ 237

2.4. EQUIPAMENTOS ........................................................................... 237

2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ................... 237

3. BIBLIOTECA .................................................................................. 238 3.1. APRESENTAÇÃO ........................................................................... 238

3.2. ESPAÇO FÍSICO............................................................................ 239

3.2.1. Instalações para o acervo ....................................................... 240

3.2.2. Instalações para estudos individuais ......................................... 240

3.2.3. Instalações para estudos em grupos ......................................... 240

3.3. ACERVO GERAL ............................................................................ 241

3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................ 242

3.5. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO ..................................................... 242

3.6. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA .......... 242

3.7. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .......................... 242

3.8. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................ 243

3.9. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .......................... 243

3.10. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO ................................................. 244

3.10.1. Bibliografia básica .................................................................. 244

3.10.2. Bibliografia complementar ....................................................... 244

3.10.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em

multimídia ............................................................................ 244

3.10.3.1. Periódicos ........................................................................................................ 244

3.10.3.2. Base de dados.................................................................................................. 251

3.10.3.3. Jornais e revistas.............................................................................................. 253

3.10.3.4. Acervo em multimídia ...................................................................................... 253

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO ........ 261 4.1. UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ......... 261

4.1.1. Hospitais conveniados............................................................. 261

4.1.1.1. Hospital Guilherme Álvaro Santos ...................................................................... 261

4.1.1.2. Hospital São José – São Vicente.......................................................................... 269

4.1.1.3. Hospital Emílio Ribas.......................................................................................... 278

4.1.1.4. Hospital Beneficência Portuguesa ...................................................................... 287

4.1.2. Unidades Básicas de Saúde ..................................................... 295

4.1.2.1. ALEMOA ............................................................................................................ 295

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4.1.2.2. Bom Retiro ........................................................................................................ 297

4.1.2.3. Conselheiro Nébias ............................................................................................ 299

4.1.2.4. Jardim Castelo ................................................................................................... 301

4.1.2.5. São Manuel ....................................................................................................... 303

4.1.2.6. Marapé.............................................................................................................. 305

4.1.2.7. Pronto Socorro da Zona Leste ............................................................................ 307

4.1.2.8. Pronto Socorro Crei/São Vicente ........................................................................ 310

4.2. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ................................ 316

4.3. BIOTÉRIO ................................................................................... 316

4.4. LABORATÓRIOS DE ENSINO ............................................................ 317

4.4.1. Laboratório de Anatomia ......................................................... 317

4.4.2. Laboratório Multidisciplinar (01 ) - Fisiologia, Biofísica e

Farmacologia ........................................................................ 320

4.4.3. Laboratório de Bioquímica ....................................................... 325

4.4.4. Laboratório de Patologia ......................................................... 326

4.4.5. Laboratório Multidisciplinar (02) – Histologia/Biologia

Celular/Embriologia ............................................................... 328

4.4.6. Laboratório Multidisciplinar (03) - Microbiologia/Imunologia ........ 328

4.4.7. Laboratório Multidisciplinar (04) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia

.......................................................................................... 329

4.4.8. Laboratório de Parasitologia .................................................... 333

4.4.9. Laboratório de Técnica Operatória ............................................ 335

4.4.10. Laboratório Morfofuncional ...................................................... 335

4.4.11. Almoxarifado ......................................................................... 338

4.4.12. Laboratório de Informática em Saúde (Médica) .......................... 340

4.4.13. Laboratório de Biologia Molecular ............................................. 341

4.5. LABORATÓRIO DE HABILIDADES ...................................................... 343

4.6. NORMAS DE SEGURANÇA, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS ................ 351

4.7. PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ..................................................... 352

4.8. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP .............................................. 352

4.9. COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA .............................. 352

V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA................................................................ 354

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QUADROS

Quadro 1- Vagas/ Leitos ............................................................................32

Quadro 2- Conceitos ENADE .......................................................................35

Quadro 3- População da Baixada Santista, 2000, 2005 e 2007, estratificadas por

sexo e Taxa de crescimento anual dos respectivos municípios. .......................42

Quadro 4- Relação entre a porcentagem da área entre os municípios da Baixada

Santista, e a população .............................................................................44

Quadro 5- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do

Estado de São Paulo ..................................................................................45

Quadro 6- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ...................................46

Quadro 7- Relação da Renda Média Domiciliar, PIB, IDH ................................47

Quadro 8- Finanças Públicas na região metropolitana da Baixada Santista .......48

Quadro 9- Evolução da Extensão da Rede de Abastecimento de Água na região

Metropolitana da Baixada Santista (em metros) ............................................48

Quadro 10- Evolução da Extensão da Rede de Esgotamento Sanitário (em

metros) ...................................................................................................49

Quadro 11- Estatísticas vitais do município de Santos 1990 a 2000. ................51

Quadro 12 - Taxa de analfabetismo no município de Santos, estratificado por

idade maior ou menor de 14 anos. ..............................................................51

Quadro 13- Ano de Criação do Município/Ano de Habilitação a Gestão Plena do

Sistema ...................................................................................................55

Quadro 14- Leitos hospitalares e leitos de UTI na região metropolitana da

baixada santista. ......................................................................................55

Quadro 15- Hospitais na Baixada Santista, Estaduais, Municipais e Particulares,

2008. ......................................................................................................56

Quadro 16- Cobertura do Programa de Saúde da família na Região metropolitana

da baixada Santista, número de equipes e porcentagem de cobertura. ............57

Quadro 17- Despesas com ações e serviços de saúde, por habitante por ano (R$)

..............................................................................................................62

Quadro 18- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde ....................................63

Quadro 19- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde - Despesa com saúde 2002

a 2007 (R$) .............................................................................................63

Quadro 20- Profissioanis médicos existentes ................................................65

Quadro 21- Trabalhos publicados em revistas indexadas................................73

Quadro 22- Trabalhos publicados em congressos ..........................................74

Quadro 23- Trabalhos em andamento no núcleo de pesquisa .........................75

Quadro 24- Composição do Núcleo Docente Estruturante 2013. .................... 190

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Quadro 25- Resumo da Titulação do NDE. .................................................. 191

Quadro 26- Resumo da formação acadêmica do NDE. ................................. 191

Quadro 27-Resumo da formação acadêmica do NDE. .................................. 191

Quadro 28- Corpo docente atual do curso de Medicina de 2013 .................... 193

Quadro 29- Demonstrativo da distribuição das horas docentes ..................... 206

Quadro 30- Resumo da Titulação .............................................................. 214

Quadro 31- Resumo do Regime de Trabalho Geral ...................................... 214

Quadro 32- Regumo Regime deTrabalho Stricto Sensu ................................ 215

Quadro 33- Acervo audiovisual e equipamentos .......................................... 230

Quadro 34- Gabintes de Trabalhos ............................................................ 236

Quadro 35- Espaço Físico da Biblioteca do Campus II .................................. 239

Quadro 36- Espaço Físico da Biblioteca do Campus III ................................. 240

Quadro 37- Pessoal Administrativo do Campus II ........................................ 243

Quadro 38-Pessoal Administrativo do Campus III ....................................... 243

LISTAS DE MAPAS

Mapa 1- Região Metropolitana de Santos .....................................................17

Mapa 2- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ......................................47

LISTAS DE FIGURAS

Figura 1- Algumas Regiões Metropolitanas e região Metropolitana da Baixada

Santista ...................................................................................................42

Figura 2- Região Metropolitana da Baixada Santista e Densidade Demográfica. 43

GRÁFICOS

Gráfico 1- . Sobrevida de pacientes HIV/AIDS ..............................................39

Gráfico 2- Mortalidade Infantil ...................................................................40

Gráfico 3- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do

Estado de São Paulo, (com destaque para a longevidade da população) – 2006.

..............................................................................................................45

Gráfico 4- Indicadores do IRPS entre os diferentes municípios da Baixada

Santista, (com destaque para a longevidade da população) – 2006. ................46

Gráfico 5- Pirâmide populacional do município de Santos 2007, estratificada por

sexo e faixa etária. ...................................................................................50

Gráfico 6- Demonstrativo de mortalidade infantil no município de São Vicente, de

1991 a 2000. ...........................................................................................53

Gráfico 7- Demonstrativo de esperança de vida no município de São Vicente, de

1991 a 2000. ...........................................................................................53

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Gráfico 8- Demonstrativo de evolução do atendimento no município de São

Vicente, de 2007 a 2009. ...........................................................................54

Gráfico 9- Mortalidade Materna no Estado de são Paulo e Região metropolitana

da Baixada Santista ..................................................................................58

Gráfico 10- Mortalidade Infantil RMBS e ESP 1988-2007 ................................59

Gráfico 11- Principais causas de óbito na Região Metropolitana da Baixada

Santista ...................................................................................................60

Gráfico 12 – Incidência da Tuberculose ma Baixada Santista ..........................64

Gráfico 13- Atendimento Pediátrico no Pronto Socorro da Zona Leste/Santos Evo

lução do número de consultas por mês desde o início do atendimento – P< 0,05

..............................................................................................................72

Gráfico 14- Distribuição da Assistência Médica por Municípios da Região ..........76

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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

1.1. DADOS DA MANTENEDORA Mantenedora: FUNDAÇÃO LUSÍADA

End.: R. ARMANDO DE SALLES OLIVEIRA n.: 150

Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP

Fone: (13) 3202.4500 Fax: (13) 3221.4488

E-mail: [email protected]

Site: www.lusiada.br

1.2. DADOS DA MANTIDA Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS

End.: R. ARMANDO DE SALES OLIVEIRA nº: 150

Bairro: BOQUEIRÃO Cidade: SANTOS CEP: 11050-071 UF: SP

Fone: (13) 3202.4500 Fax: (13) 3221.4488

E-mail: [email protected]

Site: www.lusiada.edu.br

1.3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Em meados dos anos 60, o país fervilhava em razão das decisões

políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o governo, tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.

Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”, resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.

A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.

O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.

Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus amigos e coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para

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angariar instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro idealismo, sem direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada pudesse ter um patrimônio inicial.

Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada foi oficializada, tendo o seu idealizador, Eduardo Dias Coelho, como seu primeiro presidente.

O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma faculdade de medicina para acolher as tendências vocacionais dos jovens da região.

Foi solicitado apoio de autoridades, com o prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, o governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio ministro da Educação Tarso Dutra, visando a criação da faculdade, para início no ano letivo de 1965, representando o desafogo nos cursos dessa especialização universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a oportunidade de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles participaram da luta pelo mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina foi composta, apenas, por excedentes.

Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de Santos e na própria residência do Eduardo dias Coelho, visando a imediata instalação da tão esperada faculdade.

Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do jornal “A Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de Divulgação, o prefeito Silvio Fernandes Lopes.

Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr. Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas de Santos, em 2 de setembro de 1967, com a “aula magna” sendo ministrada pelo então ministro da Educação, Tarso Dutra.

A “aula inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967, proferida pelo profº Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20h30min horas, no Salão Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.

• 1969 - Após a criação da Faculdade de medicina, foi criada a Faculdade de Administração; nesse mesmo ano são firmados convênios entre a Faculdade de Medicina e a prefeitura municipal de Santos; atualmente há também convênio com a prefeitura municipal de São Vicente;

• 1975 – Firmado convênio com o Hospital Guilherme Álvaro e atualmente contribui para o atendimento de cerca de 18 mil pessoas/mês, 100% SUS.

• 1982 - A Fundação Lusíada criou o Colégio Lusíada, do maternal ao 2º grau em Biológicas, Exatas e Humanas, além do 2º grau profissionalizante, nas áreas de Enfermagem, Patologia e Processamento de Dados.

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O curso de Medicina passa a funcionar no campus II, construído em parceria com o governo do Estado de São Paulo, em área anexa ao Hospital Guilherme Álvaro:

• 1989 – Inaugurado complexo poliesportivo;

• 1991 - Continuando com a concepção de instalar um lugar apropriado para a criação e divulgação do saber, e para o desenvolvimento da cultura e da ciência, a Fundação Lusíada assumiu a administração dos cursos mantidos pela Associação Santista de Ensino e Pesquisa - ASEP e pela Associação Mantenedora do Conservatório Musical de Santos - CARMUS, a saber:

- Fonoaudiologia.

- Pedagogia-Educação Especial, com habilitações em: Educação do

Deficiente da Audiocomunicação, Educação do Deficiente Mental e

Educação do Deficiente Visual.

- Tecnologia em Processamento de Dados. (Tecnologia em

Informática)

- Bacharelado em Instrumento.

- Bacharelado em Composição e Regência.

- Bacharelado em Canto.

- Licenciatura Plena em Instrumento.

- Educação Artística, com habilitação de 1º Grau e Licenciatura

Plena em Música e Artes Cênicas.

- Ciências, com as habilitações: Licenciatura de 1º Grau,

Licenciatura Plena em Física e Química e Bacharelado em Física e

Química.

• Ainda em 1991, foram inauguradas as clínicas de Fonoaudiologia e Audiologia, serviço de referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes das nove cidades, gratuitamente;

• 1992 – Todas as faculdades e cursos mantidos pela Fundação Lusíada, transformaram por meio do Parecer CFE 180/92, em Centro de Estudos Superiores da Fundação Lusíada – CELUS.

• 1994 - foram criados os cursos precursores de pós graduação lato sensu: Marketing e Análise de sistemas;

• 1995 - Criação da coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e extensão cujos primeiros cursos de lato sensu foram criados em 1995 e os de stricto sensu, em 2000. ( Suas ações são normatizadas e acompanhadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS), e seguem as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), buscando ainda adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências de fomento à pesquisa).

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• 1996 – Inaugurado o campus III, abrigando todos os cursos, exceto o curso de Medicina; foi criado o curso de Relações Internacionais;

• 1997 – Apresentando um posicionamento voltado para as áreas da saúde e das ciências administrativas, sem desprezar as suas atividades nas áreas de humanidades e licenciaturas, o Centro de Estudos Superiores da Fundação Lusíada – CELUS transformou-se em Centro Universitário Lusíada - UNILUS, por meio de Decreto da Presidência da República, publicado no DOU em 16/12/1997; adquirido o “Espaço Cultural”, cedido graciosamente à entidades filantrópicas e sociedade para exposições culturais;

• 1998 - criado o curso de biomedicina;

• 2000 - criado o curso de enfermagem e o Curso de strito sensu em Educação e Ciências da Saúde

• 2001 - Mudança da denominação do curso de Tecnologia em Processamento de Dados para Tecnologia em Informática

• 2002 - criado o curso de Fisioterapia e a clínica de Fisioterapia, referência da região metropolitana, atendendo aos munícipes dos nove municípios, graciosamente e em 2009 assume a gestão do Hospital Guilherme Álvaro, em virtude do convênio com a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo;

• 2003 - criado o curso de Nutrição; inaugurado ginásio mini-poliesportivo;

• 2006 - criado o curso Tecnológico em Radiologia

• 2008 - Cursos de pós-graduação strito sensu Mestrado em Clinica Medica

• 2009 – Inaugurada a academia de ginástica.

• Ainda em 2009, foi criado o Colégio UNILUS, destinado a alunos provenientes de escolas públicas e selecionados através de processo seletivo com nota mínima 6,0 (seis). Recebem uniformes e material escolar. São preparadas para o mundo para concorrer com alunos oriundos de escolas particulares para ingresso em universidades públicas;

• 2010 – Inaugurado o ginásio de esportes, ao lado do Campus III.

• Hoje, a Fundação Lusíada possui 33.900 m² de área construída e pode abrigar 5.000 alunos por período.

1.4. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO O Centro Universitário Lusíada tem como aspiração proporcionar

condições concretas para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da Baixada Santista, direcionando suas políticas e planos de ação rumo à contextualidade do Centro, da função político-social que lhe cabe e na contribuição que as ciências que embasam seus cursos e as pesquisas desenvolvidas trarão às instituições, ao sistema produtivo e ao substrato social onde fincou suas raízes.

O UNILUS e o Curso de Medicina estão intimamente identificados com a realidade presente da região onde se inserem, com suas possibilidades de desenvolvimento e fazem da sua atuação na área da saúde sua marca ao voltar-

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se conscientemente para as necessidades sociais, econômicas, culturais, que, supridas, levarão a região ao seu pleno desenvolvimento. Essa integração regional é realizada pela formação de recursos humanos através primordialmente do ensino e, progressivamente, através da pesquisa e da extensão para que possa tornar-se a pedra de apoio cultural, científico e tecnológico da população da Baixada Santista, elevando-a rumo ao seu grande destino no contexto desenvolvimentista de todo o Estado de São Paulo.

A Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS é composta por nove cidades, sendo elas: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente e conta com cerca de 1,6 milhões de habitantes fixos e uma população flutuante que gira em torno 4,9 milhões. Nos períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam na quase totalidade em seus municípios. A RMBS, também é conhecida como Costa da Mata Atlântica e tem grande importância histórica, econômica e turística em âmbito estadual, nacional e até mesmo internacional.

A sua importância histórica, se dá devido a uma série de fatos dentre os quais destacam-se: o município de São Vicente foi a primeira vila fundada no país, na cidade de Peruíbe podem ser encontradas as ruínas de uma das primeiras igrejas erguidas no Brasil, as ruínas do Abarebebê. O Porto de Santos também pode ser considerado de importância histórica já que era a porta de entrada dos imigrantes, fato que fez a região possuir grande importância em termos étnicos e históricos nacional e internacionalmente. Além disso, também pelo porto, na segunda metade do século XIX, foram exportadas sacas de café vindas de todo o país, conhecido à época como ouro verde, elemento que foi por muito tempo uma fortíssima fonte de renda nacional.

A importância econômica da Costa da Mata Atlântica está ligada também ao porto de Santos, que na atualidade, atende aos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, e países do Mercosul.

A região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos municípios que a compõem. Além das indústrias de Cubatão, um dos principais pólos industriais do país, exercendo importante papel na economia nacional, ela desempenha outras funções de destaque em nível estadual, como as atividades industrial e de turismo, e outras de abrangência regional, como as relativas ao comércio atacadista/varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro.

Seu Complexo Portuário é hoje o maior porto do hemisfério sul em termos de infra-estrutura e movimentação de cargas e concentra cerca de um quarto dos produtos negociados pelo país no exterior.

Com aproximadamente 13 km de cais, quase 500 mil m² de armazéns, o Porto de Santos, maior e mais importante complexo portuário da América do Sul, movimenta anualmente 76 milhões de toneladas, entre carga geral, líquidos e sólidos a granel e mais de 40% do movimento nacional de contêineres, ou seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados na costa brasileira, dois passam pelo Porto de Santos. Para o Estado de São Paulo, a presença do Porto representa enorme avanço econômico, permitindo o direcionamento de grande parcela de suas atividades industriais e agrícolas para o suprimento de mercados internacionais.

As atividades industriais, localizadas predominantemente em Cubatão, importante pólo siderúrgico em escala regional, assim como as portuárias em Santos e as ligadas ao comércio, serviços e atividades de turismo e veraneio têm reflexos diretos na economia da região e respondem pela geração de um Produto Interno Bruto de R$ 28,8 bilhões, o que representa 3,2% do PIB do estado de São Paulo.

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O turismo também tem grande participação no PIB da região, quesito que inclui todas as cidades da Região Metropolitana, tendo destaque para vários atrativos naturais e culturais.

A região tem grande e variada oferta turística, por localizar-se no litoral do estado de São Paulo, ter ótimas vias de acesso e por sua proximidade da capital, com 75 km de distância, é um núcleo receptor que acolhe milhões de turistas em feriados, finais de semana e durante a temporada de verão. Para tanto conta com uma malha rodoviária composta pelo Rodoanel Mário Covas (SP-21), auto-estrada de 177 quilometros construída em torno do centro da Região Metropolitana de São Paulo, ligando o interior do estado com à baixada santista, Sistema Anchieta (SP–150) – Imigrantes (SP – 160) que liga o Planalto ao Litoral, Rodovia Caiçara (SP– 55) que liga a Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçagüera-Guarujá) ao Guarujá, Vicente de Carvalho e Bertioga, Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP– 55), já duplicada em seu trecho inicial que estabelece o elo entre Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, Rodovia Ariovaldo de Almeida Viana (SP–61) que estende-se desde a zona urbana do Guarujá até a balsa, que dá acesso ao município de Bertioga, que é ligado ao Planalto (Mogi das Cruzes) através da Rodovia Dom Paulo Rolim Loreiro (SP–98).

Nos municípios da RMBS podem ser encontradas inúmeras opções de lazer e entretenimento, já que todas as cidades têm grande potencial turístico. Além de praias as cidades também oferecem diversas opções, como por exemplo, competições esportivas, realização de rafting e trecking, trilhas pela Mata Atlântica e lugares propícios para o mergulho e o surf. Dentre os diversos pontos turísticos, encontrados na região, destacam-se, o centro histórico e os jardins da orla de Santos, a Plataforma de Pesca em Mongaguá, o Aquário do Guarujá – considerado o maior da América do Sul, a Ponte Pênsil em São Vicente, as anteriormente citadas Ruínas do Abarebebê em Peruíbe, a Fortaleza de Itaipú na cidade de Praia Grande, a cama de Anchieta em Itanhaém, a Calçada do Lorena em Cubatão – início do antigo Caminho do Mar, a aldeia indígena dos Silveiras em Bertioga entre muitos outros atrativos com interesse e apelo turístico.

A partir dos elementos apresentados, é possível perceber a importância da Região Metropolitana da Baixada Santista em diversos segmentos e atividades, mostrando como seu potencial para o turismo é forte e pode ser ainda melhor aproveitado graças a grande quantidade e qualidade de sua oferta turística.

O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado a outras atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e serviços, provocou um movimento altamente pendular em direção a outros municípios, com melhores condições de habitabilidade e espaço disponível. Os municípios de São Vicente e Praia Grande e o distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá, adquiriram características de cidades-dormitório, apresentando intensa conurbação entre si, só prejudicada pela presença de restrições de ordem física, que os impedem, aqui e ali, de apresentar uma mancha urbana contínua. Apesar da sua função portuária, importante para um crescente intercâmbio em face do processo de globalização, e de constituir sede do expressivo pólo siderúrgico e da indústria de turismo, a RMBS apresenta problemas comuns aos grandes aglomerados urbanos, como os relacionados com a questão ambiental, carência de infra-estrutura, saneamento ambiental, transporte e habitação.

A cidade de Santos foi oficializada como o município livre do analfabetismo, reforçando outros reconhecimentos conquistados por projetos educacionais desenvolvidos no município. O Parceiros do Saber, um dos

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instrumentos de erradicação do analfabetismo na cidade, conquistou o título Educação Ouro, que consolidou Santos como referência nacional na área.

Mapa 1- Região Metropolitana de Santos

1.5. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES

1.5.1. Missão “Promover a formação generalista dos profissionais das áreas da saúde,

humanas e tecnológicas, com ensino de qualidade voltada para as necessidades regionais e nacionais”.

1.5.2. Princípios institucionais “O UNILUS obedece aos princípios da indissociabilidade entre as

atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando comprometido com a solução dos problemas sociais e o desenvolvimento sócio-econômico da região”.

1.5.3. Valores institucionais “O UNILUS segue os valores da justiça, da ética profissional, do respeito

pelo ser humano, da igualdade, da liberdade de expressão, da solidariedade e da verdade”.

1.5.4. Visão de futuro “Ser uma instituição de referência na educação superior no que diz

respeito à qualidade de ensino, ao corpo docente, à pesquisa e ao compromisso social”.

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2. CONTEXTO DO CURSO

2.1. DADOS GERAIS Denominação do

Curso: Ciências Médicas

Modalidade: Medicina

Endereço de Oferta: R. Dr. Oswaldo Cruz, 179 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização: Reconhecimento:

Documento Decreto Decreto

N. Documento 61.045/67 72.489/73

Data Documento 21/07/67 18/06/73

Data da Publicação 24/07/67 19/07/73

N. Parecer/Despacho 812/73

Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais: 100 - - - 100

Turmas Teóricas 50 - - - 50

Regime de Matrícula: Seriado anual

2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO

2.2.1. O Início Em meados dos anos 60, o País fervilhava em razão das decisões

políticas, estudantes universitários realizavam atos de protesto contra o governo, tornando-se um ano conturbado e difícil para todos.

Mas, desde 1965 que os primeiros capítulos da história da Fundação Lusíada começava a ser delineada pelo seu idealizador “Eduardo Dias Coelho”, resultando em uma busca incansável para a realização de um sonho.

A idéia era criar uma instituição de assistência e instrução para jovens mais carentes e ansiosos pelo aprendizado da medicina, nesta cidade de Santos.

O projeto alcançou êxito entre as pessoas físicas e jurídicas da comunidade, conseguindo reunir seus instituidores.

Em suas pregações entusiastas em lojas maçônicas, junto aos seus amigos e a coletividade, levantou uma bandeira. Começou a campanha para angariar instituidores que doariam uma importância em dinheiro, por puro idealismo, sem direito a nenhuma vantagem, para que a Fundação Lusíada pudesse ter um patrimônio inicial.

Interpretando os anseios daqueles jovens dispostos a se dedicarem ao sacerdócio da medicina, finalmente, em 13 de abril de 1966, a Fundação Lusíada foi oficializada, tendo o seu idealizador, Eduardo Dias Coelho, como seu primeiro Presidente.

O principal apelo era que as cidades da baixada santista, principalmente a cidade de Santos, necessitava, urgente, de uma Faculdade de Medicina para acolher as tendências vocacionais dos jovens da região.

Foi solicitado apoio de autoridades, como o Prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, o Governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel e o próprio

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Ministro da Educação Tarso Dutra, visando a criação da faculdade, para início no ano letivo de 1967, representando o desafogo nos cursos dessa especialização universitária, uma vez que existia um grande número de excedentes, que ao tomarem conhecimento da existência do movimento da Fundação Lusíada para a abertura de uma faculdade de medicina em Santos e que essa seria a oportunidade de realizar o sonho de se tornarem médicos, vários deles participaram da luta pelo mesmo ideal, sendo que a primeira turma de medicina foi composta, apenas, por excedentes.

Diversas reuniões foram feitas na Sede da Associação dos Médicos de Santos e na própria residência do Eduardo Dias Coelho, visando a imediata instalação da tão esperada faculdade.

Além das autoridades, diversas personalidades da baixada e do Estado participaram da campanha denominada “SANTOS MERECE E TERÁ A SUA FACULDADE DE MEDICINA”, nome criado pela colunista social do Jornal “A Tribuna”, Thereza Bueno Wolff, tendo como presidente de honra da Comissão de Divulgação, o Prefeito Silvio Fernandes Lopes.

Através de ofício, o presidente da Fundação Lusíada informa ao Sr. Ministro da Educação, Tarso Dutra, que a Faculdade de Ciências Médicas havia sido aprovada no Egrégio Conselho Federal de Educação, em 14 de abril de 1967.

Mas a história ainda não está encerrada. Eduardo Dias Coelho, juntamente, com alguns instituidores, dentre eles, o atual Presidente da Fundação Lusíada e Reitor do Centro Universitário Lusíada, Dr. Nelson Teixeira, conseguiram após muita luta aprovar no Ministério da Educação, a Faculdade de Ciências Médicas de Santos, em 02 de setembro de 1967, com a “Aula Magna” sendo ministrada pelo então Ministro da Educação, Tarso Dutra.

A “Aula Inaugural” foi marcada para o dia 11 de setembro de 1967, proferida pelo Prof. Dr. Edgard de Cerqueira Falcão, às 20:30 horas, no Salão Nobre da Santa Casa de Misericórdia de Santos.

2.2.2. Da parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (HGA) A parceria entre a Fundação Lusíada e a Secretaria de Saúde do Estado

de São Paulo, desde 1973, permitiu uma integração do Curso de Medicina com a população carente, oriunda de toda região da baixada santista, atendida no Hospital Guilherme Álvaro, através do Sistema Único de Saúde. Esta integração viabilizou que professores e alunos cumprissem funções de assistência, ensino e pesquisa, fazendo com que os pacientes recebessem tratamento assistencial mais efetivo.

Entre as assistências oferecidas, estavam o tratamento de moléstias infecciosas, planejamento familiar, tratamento psiquiátrico, UTI, partos em gestantes de alto risco, exames de prevenção ao câncer e atendimento em leitos de isolamentos aos portadores de HIV, entre outros.

Desta forma, com a parceria que dura até os dias de hoje, o Curso de Medicina e o Hospital Guilherme Álvaro podem oferecer assistência médica de melhor qualidade, formar profissionais de nível elevado, preparar docentes mais qualificados, além de aumentar e aprimorar a pesquisa médica da região.

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2.2.3. Núcleo de Hematologia Em 1988, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo decidiu, através

do Programa de Hematologia e Hemoterapia, ampliar o número de hemocentros, núcleos de hematologia e unidades sorológicas, para assegurar o controle de qualidade do sangue em relação à AIDS. Santos foi escolhida para sediar um desses núcleos em razão da afluência de pessoas, devido ao turismo e ao porto.

No ano de 1990, o Núcleo de Hematologia e Hemoterapia, começa a funcionar como unidade assistencial pertencente ao ERSA-52 (atual DRS-IV), dentro das dependências do Hospital Guilherme Álvaro, contando com recursos do Estado e da Fundação Lusíada, mantenedora do Curso de Medicina. Dois anos depois, reconhecido oficialmente pelo Programa de Hematologia e Hemoterapia do Estado, o Núcleo passa suas instalações para o prédio do Curso de Medicina tendo, entre outras atividades, a de realizar todos os exames de HIV da Baixada Santista. Juntamente com o Núcleo, funciona o Banco de Sangue, atendendo todas as transfusões realizadas no Hospital Guilherme Álvaro como em outros órgãos da região, além de doação de medicamentos para hemofílicos e materiais de insumos. Visando atender o aumento da demanda dos atendimentos, o Governo do Estado construiu um prédio no terreno do próprio hospital, onde funciona atualmente o Hemonúcleo.

2.2.4. Medicina do Trabalho Implantado em 1973, o Curso de Pós-graduação em Medicina do Trabalho

vinculado ao Curso de Medicina forma o médico com visão global, não apenas da medicina, mas principalmente, de Relações Humanas, Direito e Psicologia do Trabalho. O objetivo principal é criar um caráter preventivo, cuidar da saúde do trabalhador e minimizar os riscos de doença. Uma das preocupações do curso era desenvolver o gosto pela pesquisa e conhecimento das patologias do trabalho para nossos alunos, uma vez que a maioria deles pertenceu ao corpo discente do Curso de Medicina, ou seja, fazemos escola dentro da escola.

2.2.5. Palestras com Personalidades emeEventos Ao longo da sua vida, o Curso de Medicina manteve relacionamento com

diversas personalidades do mundo médico-acadêmico, dentre os quais podemos destacar:

• Dr.Eduardo Dias Coelho – Médico e Presidente da Fundação Lusíada;

• Dr. Oswaldo Paulino – Médico e Professor;

• Dr. Silvio Correia da Silva – Médico e Professor;

• Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – FMUSP;

• Prof. Dr. Luiz Antonio Paoliello Factore – FMUSP;

• Dra. Regina Parise – Presidente do CRM/SP;

• Dr. Ivan Fairbanks Barbosa – Membro do Pan American Association of Otorhinolaringology ande Broncoesophagology;

• Prof. Dr. Raul Cutait – FMUSP;

• Prof. Dr. Fábio Biscegli Jatene - FMUSP;

• Prof. Dr. Adib Jatene – FMUSP;

• Dr. Pablo G. Blasco – Diretor Científico da SOBRAMFA;

• entre outros.

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2.2.6. Projetos e Programas Vários projetos e programas são desenvolvidos em parceria com o

Hospital de Ensino Guilherme Álvaro, dentre os quais se destacam:

• Pediatria – projeto de amamentação ganhador do prêmio “Zezinho, amigo do peito”, desenvolvendo atividade multiplicadora através de cursos oferecidos aos profissionais de saúde da região;

• Tocoginecologia – projeto “bebê canguru”, um dos mais antigos projetos de aleitamento conjunto do Brasil;

• Biologia Celular e Molecular – único laboratório da região capacitado para realizar a sequência de DNA;

• Núcleos Acadêmicos de Estudos e Pesquisa – que propiciam ao corpo discente trabalhos de Iniciação Científica em diversas áreas da saúde;

• Maternidade – maternidade de alto risco onde o corpo discente tem contato com as patologias obstétricas de maior prevalência da região;

• Oncologia – referência regional de oncologia cirúrgica;

• Vídeolaparoscopia – laboratório de treinamento em cirurgia videolaparoscópica;

• Pneumologia – Centro de Referência Regional para tratamento de tuberculose;

• Serviço do “Céu aberto” – reabilitação multiprofissional de portadores de má formação orofacial (tratamento de cirurgia plástica, odontológico, fonoaudiológico, fisioterapêutico, psicoterapêutico, nutricional e assitência social);

• Dermatologia - Centro de Referência Regional para tratamento de hanseníase.

Após 43 anos de experiência no ensino superior, o Curso de Medicina orgulha-se de fazer parte da vida de Santos e de poder a cada ano comemorar uma longa história de luta e perseverança sempre com o olhar para o futuro, tornando-se uma instituição reconhecida em todo o País por sua seriedade e qualidade na área da saúde.

Para nós, olhar para o futuro é ter a certeza de que todo o esforço do passado valeu a pena!

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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. CONCEPÇÃO DO CURSO O projeto pedagógico reestruturado do curso de Medicina possui em sua

concepção um modelo sistêmico, com base na dinâmica teoria/prática/interdisciplinaridade, com o compromisso com a integralidade a multiprofissionalidade e produção de conhecimento social relevante, integrando a metodologia ativa e cenários da prática totalmente voltados para as necessidades da comunidade que compreende o município de Santos e a Região Metropolitana da Baixada Santista, sua região de influência.

O principal condutor da construção do novo curso de medicina vincula-se ao desenvolvimento de competências do estudante em sintonia com as políticas relacionadas ao sistema de saúde do país, a atenção integral à saúde direcionada ao processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade.

Para dotar ao curso as condições plenas da nova estrutura concebeu-se uma estrutura pedagógica embasada pela integração dos ciclos básicos e profissionalizantes por meio de um currículo integrado, com formação humanística e orientado para a comunidade, por meio de módulos horizontais que promovem a transversalidade ao longo dos anos, em uma sintonia com as áreas de conhecimento que estão na verticalização do currículo. A prática está valorizada ao longo do currículo no módulo horizontal de Habilidades Práticas.

Destacam-se as seguintes características:

• currículo fundamentado no construtivismo e no humanismo; • favorecimento da aprendizagem significativa; • metodologia ativa de ensino/aprendizagem; • integração dos conteúdos básicos e clínicos; • relação de equilíbrio entre a prática e a teoria; • diversificação dos cenários de aprendizagem; • pesquisa integrada ao ensino e extensão com a participação de

profissionais dos serviços e da comunidade; • educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade; • seleção dos conteúdos essenciais com bases epidemiológicas nos

processos de saúde-doença da região; • currículo flexível com atividades eletivas; • terminalidade do curso, formando generalistas; • ensino centrado no aluno; • avaliação formativa do aluno baseada nas competências cognitivas,

afetivas e psicomotoras, além da avaliação somativa; • função do professor como facilitador do processo de aprendizagem.

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O desenvolvimento das organizações curriculares fundamentam-se nas abordagens pedagógica que de forma transversal são cuidadosamente previstas na metodologia, na operacionalização do currículo, nos módulos horizontais que trazem a visão inovadora da orientação do currículo para a comunidade e a prática das habilidades psicomotoras, atitudinais e de comunicação fundamentando um eixo transversal que garante a formação humanística adequada ao exercício da medicina.

Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca, seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros, periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes pessoais de informação, incluindo com particular destaque, a informação advinda da própria experiência profissional. O outro conceito inovador é o de aprender fazendo, que pressupõe a inversão da sequência clássica teoria/prática na produção do conhecimento e assume que ela ocorre de forma dinâmica através da ação-reflexão-ação.

Uma grande vantagem da metodologia da problematização, abordagem adotada pelo curso de medicina do UNILUS, é a possibilidade de se discutir concomitantemente os aspectos biológicos, psicológicos, culturais e socioeconômicos envolvidos, uma vez que as ciências médicas se situam na interface das ciências biológicas e das ciências humanas. Na realidade, se pretende conjugar o método pedagógico que melhor desenvolva os aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender) com o método que permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo).

Nos dois casos, o passo seguinte à adoção de uma metodologia da problematização é configurar o currículo de maneira integrada, para que se possam articular os vários conteúdos necessários para dar conta de uma situação ou problema, independentemente da estrutura disciplinar. Trabalhar por problemas ou por problematização tem provocado a busca de caminhos que viabilizem abordagem interdisciplinar das questões.

Falando de uma maneira bastante prática, do ponto de vista da organização e da produção do conhecimento, existem alguns fenômenos importantes: o nosso mundo está em constante e acelerada mutação, que propõe à resolução de problemas cada vez mais complexos, que para serem resolvidos pressupõem o diálogo entre saberes, conhecimentos e disciplinas.

A interdisciplinaridade é uma das chaves para a superação desse desafio. Propõe uma orientação para o estabelecimento da síntese dos conhecimentos, senão chegando a um conhecimento humano em sua integridade, pelo menos levando a uma perspectiva de convergência e interação dialética dos conhecimentos específicos (Feuerwerker & Sena, 1999).

Interdisciplinaridade, portanto, é um conceito que se aplica às ciências, à produção do conhecimento e ao ensino. Se as pesquisas, para produzirem as respostas necessárias, têm que ser construídas interdisciplinarmente, o mesmo deve se aplicar ao processo de ensino-aprendizagem.

A possibilidade de uma compreensão integral do ser humano e do processo saúde-doença, objeto do trabalho em saúde, passa necessariamente por uma abordagem interdisciplinar, que implique na demolição das fronteiras entre pesquisa e ensino-aprendizagem. Nesta visão implantou-se no curso de Medicina do UNILUS o currículo integrado baseado em módulos que articulam problemas sob um recorte sistêmico ou de processos relevantes no perfil epidemiológico da região.

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Por meio de um plano pedagógico o currículo integrado articula dinamicamente trabalho/ensino, prática/teoria e ensino/comunidade. As relações entre trabalho e ensino, entre os problemas e suas hipóteses de solução devem ter sempre, como pano de fundo, as características socioculturais do meio em que esse processo se desenvolve.

Para os estudantes, a extensão dos tópicos de aprendizagem é muito mais ampla nas comunidades. É ali que os temas psicossociais e econômicos, ambientais e de comportamentos, que são os determinantes da saúde e da doença, podem ser experienciados e apreendidos em primeira mão. Nos programas de aprendizagem na comunidade, os estudantes tipicamente mantêm registros dos pacientes que vêem, dos problemas que encontram, e dos tópicos de aprendizagem que estudam. Em muitos programas, os estudantes também são solicitados a prestar serviços ou conduzir um estudo ou projeto na comunidade (Barrows, 2000).

Neste projeto a integração curricular disponibiliza a articulação entre teoria e prática, entre a instituição formadora e o serviço, entre as distintas áreas de conhecimento, entre os aspectos objetivos e subjetivos num processo de formação flexível e multiprofissional, sendo capaz de levar em conta os saberes, as necessidades individuais de aprendizagem e os problemas da realidade.

Quando as situações são reais, a inserção dos estudantes no mundo do trabalho se estabelece de modo a estimular e assegurar a formação de vínculo e a co-responsabilização com as pessoas e familiares atendidos, com as equipes de saúde e com os serviços. Essa coerência possibilita um alto grau de legitimidade e relevância da aprendizagem que se fundamenta na reflexão e teorização a partir da prática profissional, tanto a prática dos professores e demais profissionais de saúde, como a realizada pelos estudantes. Nessas situações os estudantes estão sob permanente acompanhamento e progridem em autonomia segundo o domínio que apresentam, em relação à realização e à fundamentação das ações, em contextos específicos.

Os cenários de aprendizagem dizem respeito ao local em que se realizam as práticas, aos sujeitos nelas envolvidos e à natureza e conteúdo do que se faz. Trata, portanto, da incorporação e da inter-relação entre métodos didático-pedagógicos, áreas de práticas e vivências, utilização de tecnologias e habilidades cognitivas e psicomotoras. Inclui, também, a valorização dos preceitos morais e éticos, orientadores de condutas individuais e coletivas e, ainda, processos de trabalho, o deslocamento do sujeito e do objeto do ensino e uma revisão da interpretação das questões referentes à saúde e à doença, considerando-se sua dinâmica social. Fica, portanto, clara a necessidade de mecanismos permanentes de ajustes da organização dos cenários de aprendizagem quando se busca estudar “a” e “na” realidade.

A construção dos espaços de aprendizagem se dá por meio da incorporação de estudantes e docentes ao processo de produção de serviços. Sem dúvida, essa interação produz mudanças nesse processo, mas sem descaracterizar sua natureza. Neste sentido, a construção de ações e estratégias de controle de doenças e promoção de saúde, orientados a partir dos novos modelos assistenciais, da formação dos recursos humanos, do controle social, da educação e da comunicação em saúde, da integralidade da atenção, da intersetorialidade e da equidade, passam a fazer parte das agendas e perspectivas de intervenção de docentes e estudantes, bem como também dos profissionais dos serviços.

Para isso, serão estabelecidas relações mais horizontais de cooperação entre todos esses atores, de modo que se possa, de fato, incorporar ao processo

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de ensino-aprendizagem as diferentes realidades nas quais se produz e reproduz o processo saúde-doença. Isso é fundamental para que a ação pedagógica possa adquirir maior amplitude conceitual e metodológica, pois a participação de novos sujeitos nesses cenários mostra-se a maneira mais eficaz e verdadeira de trazer novos temas e desafios ao processo de produção do conhecimento e de ensino-aprendizagem.

Os módulos horizontais que são eminentemente práticos constituem um eixo transversal que propiciam ao currículo a formação humanística e ética preconizada pelas DCNs para o exercício da medicina. Os módulos horizontais têm o objetivo maior de ser um conjunto didático-pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de aprendizagem significativa, privilegiando a prática.

A operacionalização se dá por meio de atividades práticas pelas quais os módulos horizontais HP (Módulo Horizontal de Habilidades Práticas) e MICEMF (Módulo Horizontal de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família) trabalham as atividades psicomotoras e atitudinais relacionadas com a área de conhecimento trabalhada na verticalidade da matriz curricular.

Buscamos a integração das dimensões biopsicossocial em todos os momentos do curso de graduação. A organização curricular orienta-se em sua construção pela interdisciplinaridade sendo o eixo de convergência os módulos horizontais com a verticalidade da matriz.

A integração básico/clinica ocorrerá no módulo horizontal sempre em torno do tema problematizado da ação na prática com a comunidade.

Módulo de Integração, Comunidade, Ensino e Medicina da Família - MICEMF: neste módulo horizontal, é o momento onde se inicia o aprendizado através de problemas pois a estrutura deste módulo, sua interação com a comunidade, fornecem um ambiente natural para introduzir a teoria da probletização, que continuará nos anos subseqüentes neste módulo. As áreas de conhecimento que perpassam por este módulo são integrantes da epidemiologia, medicina social, história da medicina, organização do sistema único de saúde, programa de saúde da família, atendimento humanizado, territorialização, bem como a medicina baseada em evidências, entre outras.

Módulo de treinamento de Habilidades Práticas - HP: é um módulo educativo estruturado horizontalmente, que visa desenvolver as habilidades necessárias para o exercício adequado da medicina, em pequenos grupos acompanhados de um professor. O módulo compreende o treinamento de habilidades clínicas, a realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, de acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica.

O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate das experiências anteriores, realizado no laboratório de habilidades práticas e morfofuncional, baseando-se nos seguintes princípios:

• interação entre teoria e prática, visando a potencialização e o sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades;

• desenvolvimento gradual da complexidade das habilidades, das situações práticas e da integração entre habilidades e conhecimentos para a solução de problemas;

• o treinamento dar-se-á com a utilização de manequins, vídeos com várias situações para análise e discussão, treinamento interpares (entre os próprios alunos) e com pacientes verdadeiros.

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1.1. OBJETIVOS DO CURSO

1.1.1. Geral Promover a formação generalista do médico, de modo que atue como

profissional competente nas suas atribuições técnico-científicas e como co-responsável pela assistência integral à saúde da população, demonstrando senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania.

1.1.2. Específicos A intenção de cumprir o propósito de formar médicos generalistas partiu

da própria vocação da medicina em contribuir com a expectativa da sociedade em saúde e em qualidade de vida, em respeitar o ser humano valorizando e salvaguardando a vida, amparando, acolhendo e a prevenção de doenças.

Assim, o médico generalista do UNILUS pode:

• atuar na atenção à saúde humana principalmente com os procedimentos preventivos primários e secundários e curativos, assegurando que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua como as demais instâncias do sistema de saúde;

• atuar nos agravos à saúde estando habilitado às ações de pronto atendimento e de emergência;

• atuar como médico da família preparado para os diagnósticos e tratamentos corretos das principais enfermidades do ser humano, nas questões da saúde coletiva;

• atuar profissionalmente sempre com ética, humanismo, responsabilidade social e compromisso com a cidadania;

• atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte;

• atuar como agente de transformação social promovendo estilos de vida saudáveis;

• assumir posição de liderança e gerenciamento de equipes multidisciplinares no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo os princípios técnicos e éticos de referência e contrarreferência;

• estabelecer comunicação adequada com colegas de trabalho, pacientes, seus familiares e comunidade em geral; e

• ter consciência da importância da educação médica continuada, com base nos princípios da metodologia científica, para que possa exercer sua profissão com técnicas e recursos atualizados, com a legislação pertinente à saúde.

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1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO O Curso de Ciências Médicas do UNILUS forma profissionais médicos que

podem atuar como médicos generalistas e médicos da família, no Sistema Único de Saúde, em equipe multidisciplinar de saúde e desenvolvem adequado processo de comunicação com seus colegas, pacientes e seus familiares.

Sua formação geral e sólida permite:

• desenvolver procedimentos preventivos e curativos exigidos pela atenção em níveis primário, secundário e terciário;

• resolver os problemas associados às doenças mais prevalentes;

• trabalhar em comunidades com recursos médicos limitados;

• encaminhar os casos que extrapolam as suas condições em resolvê-lo;

• conhecer a cultura médico-popular.

• conhecer a realidade socioeconômica-cultural do meio em que atua;

• ter visão holística do ser humano;

• analisar permanentemente o ambiente em que atua;.

• desenvolver as suas atividades e tomar decisões pautadas a partir de valores e convicções éticas e morais;

• pesquisar soluções que reforcem a defesa da vida;

• assumir o compromisso de manter-se atualizado, adotando sempre uma atitude crítica e de busca de aperfeiçoamento pessoal e profissional;

• ter capacidade para trabalhar em equipe multidisciplinar assumindo a liderança da situação, quando necessário;

• atuar nos agravos à saúde estando habilitado às ações de pronto atendimento e de emergência e a realizar os procedimentos cirúrgicos básicos;

• atuar nas questões da saúde coletiva e ser um agente educador da sociedade para uma melhoria da qualidade de vida desta, no que é pertinente à saúde;;

• considerar a relação custo-benefício nas suas decisões, solicitações e indicações médicas;

• realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção da história clínica;

• dominar a arte e a técnica semiológica e propedêutica e o uso dos recursos propedêuticos especiais;

• utilizar adequadamente recursos complementares de diagnóstico;

• ser capaz de diagnosticar, a partir da anamnese, da semiologia e propedêutica, as principais enfermidades que acometem ao homem;

• indicar adequadamente recursos terapêuticos;

• realizar com proficiência procedimentos cirúrgicos básicos

• compartilhar recursos e idéias estabelecendo as parcerias necessárias; e

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• ser agil na resolução de problemas propondo as soluções mais adequadas.

1.3. COMPETÊNCIAS As competências serão descritas de forma geral e específica.

1.3.1. Geral Os profissionais de saúde graduados no Centro Universitário Lusíada

deverão estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. O profissional deve ser capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos e assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Devem também, realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, considerando que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.

Os egressos do curso de medicina devem ser capazes de tomar decisões visando o uso apropriado de procedimentos e práticas, buscando maior eficácia e melhor custo-efetividade das ações. Para tanto, devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.

Devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.

Os egressos do curso de medicina deverão estar aptos a assumir posições de liderança em equipe multiprofissional, visando o bem-estar da comunidade e aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração, serem empreendedores, gestores e empregadores.

Objetivando um aperfeiçoamento constante, os profissionais devem investir continuamente na sua capacitação profissional.

1.3.2. Específicas Classificam-se como competências específicas:

• Promover estilos de vida saudáveis;

• cuidar da própria saúde física e mental;

• atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde

• comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes e seus familiares;

• utilizar técnicas adequadas para informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças;

• realizar com proficiência a anamnese, a construção da história clínica e o exame físico;

• utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos, validados cientificamente, contemporâneos, hierarquizados para

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atenção integral à saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção;

• valorizar o método clínico otimizando o uso de recursos propedêuticos;

• valorizar o método epidemiológico reconhecendo os principais agravos da saúde do ser humano;

• diagnosticar e tratar as principais doenças do ser humano em todas as suas fases;

• conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnico-científicos;

• exercer a medicina utilizando criteriosamente procedimentos diagnósticos, semiológicos, propedêuticos diretos e indiretos e terapêuticos com base em evidências científicas;

• realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e emergências;

• identificar, iniciar e conduzir o atendimento das situações clínicas, eletivas ou de urgência e emergência, que impliquem em internação hospitalar;

• reconhecer limitações e encaminhar os pacientes com problemas que estejam fora do alcance da formação geral;

• reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

• atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e acompanhamento do processo de morte;

• atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência e contra-referência;

• considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais necessidades da população;

• ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de planejamento e gestão em saúde;

• estabelecer, acompanhar e executar programas, projetos, protocolos e atividades de alcance comunitário, no âmbito da Atenção Primária e Secundária à Saúde;

• manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde;

• lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde.

Com base nestas competências, a formação do Médico deverá contemplar o sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe.

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2. PROJETO CONSTRUÍDO EM PARCERIA COM OS GESTORES DO SUS Nosso Projeto Político-pedagógico Institucional viabiliza política para o

desenvolvimento de parcerias com órgãos governamentais e não governamentais. O nosso PPC de medicina foi concebido em parceria e com compromissos assumidos com os gestores locais do SUS, coerente com as necessidades sociais. Atendendo, assim, as determinações da Resolução CNS nº 350/2005.

A implantação do SUS em Santos teve início no ano 1989, quando assumiu a Prefeitura local um novo governo eleito democraticamente. A Constituição havia sido promulgada há menos de três meses, as leis que iriam detalhar o funcionamento do Sistema de Saúde ainda não haviam sido sancionadas e havia ampla discussão sobre o seu conteúdo entre as forças progressistas interessadas na implantação do SUS.

A história do SUS em Santos coincide com a história do SUS no país. O programa de Mediciana Preventiva, atual Saude Coletiva através de seu corpo docente participou efetivamente deste processo de formação do SUS através de cadeira efetiva no conselho municipal de saúde, sendo esta participação fundamental para que Santos fosse a primeira cidade do pais a implantar a gestão plena de saúde.

Coincide no tempo, na forma de receber os repasses, nas idas e vindas dos governos federal e estadual em relação à municipalização e na luta dos secretários municipais para garantir avanços no processo de descentralização. Coincide nestes aspectos, mas diferencia-se radicalmente em outros: vontade política de enfrentar e vencer obstáculos para garantir saúde como direito do cidadão, destinação de recursos financeiros do orçamento municipal para a saúde, na compreensão de que o município deve assumir integralmente a gestão do sistema de saúde local, no esforço permanente para formar equipes de saúde comprometidas com os usuários, e no entendimento que a viabilidade do SUS está diretamente relacionada com a criação de canais efetivos de controle social e participação popular, além da ampla discussão capitaneada por docentes do UNILUS, especialmente do departamento de Saúde Coletiva que participaram efetivamente deste processo, além da implantação do serviço de referência em Aids, que seria modelo para o programa nacional e construída na cidade por professores do UNILUS. Os professores Dr Marcos Montani Caseiro e Dr. Arnaldo Etzel, do UNILUS foram os responsáveis pela criação do programa municipal de aids que viria a ser incorporado pelo Ministerio da Saude e hoje é referencia mundial. Estes professores permanecem como membros efetivos do conselho municipal de saúde e no centro de referencia em aids aprimorando a discussão da gestão SUS na região metropolitana de saúde.

No final de 1990 realizou-se a I Conferência Municipal de Saúde, que elaborou a primeira "Carta de Santos" e elegeu o primeiro Conselho Municipal de Saúde.

As deliberações da I Conferência Municipal de Saúde contaram com a participação de professores da Saude coletiva, e determinaram a participação efetiva dos alunos nos serviços locais de saúde. Estas deliberações . passaram a ser diretrizes básicas do trabalho na SEHIG, continuando, no ano seguinte, o processo de criação/expansão da rede de serviços com a inauguração de mais duas policlínicas.

Novas atribuições foram assumidas pela SEHIG, em função da descentralização promovida pela Prefeitura. O UNILUS assumiu em

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cogestão academia/serviço a administração de pessoal, e as compras de material de consumo e medicamentos passaram a ser feitas pela Secretaria.

No final dos anos 90 a Pediatria desenvolveu atividades que culminaram com a metodologia de planejamento estratégico, uma iniciativa chamada “Pediatria 2000”, desenvolvida até os dias de hoje.

Em 2002, os alunos do Curso de Medicina, juntamente com professores passaram a realizar parte do internato no Hospital e Maternidade São José, na cidade de São Vicente.

No ano de 2004, em parceria com a Prefeitura de São Vicente, a Fundação Lusíada reformou o CREI - Centro Referencia de Emergencia e Internação, onde os alunos do Curso de Medicina passam parte do internato de cirurgia.

Em 2006 a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS reformou o Pronto Socorro da zona leste da Prefeitura Municipal de Santos, para utilização dos alunos do Curso de Medicina.

Em 2010, resultado da parceria com a Prefeitura Municipal de Santos, desde o primeiro ano do curso de medicina, os alunos passam pelas UBS e no programa de Saúde da família.

3. RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE VAGAS E FORMAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE O UNILUS possui em seu PDI as políticas e diretrizes que oferecem a

sustentabilidade e formalizam o direcionamento das ações, em plena coerência com os demais documentos oficiais.

Os projetos pedagógicos dos cursos estão concebidos prevendo o perfil do egresso que atenda às DCNs e ao mercado profissional.

Assim, para a prática profissional prevêem convênios e parcerias para atender às necessidades de formação dos estudantes e, ao mesmo tempo, propiciar a socialização dos conhecimentos construídos na instituição.

Com relação ao curso de Medicina detém um amplo campo de estágio, por meio de convênios com serviços públicos municipais, estaduais, federais e serviços particulares do município de Santos, sede do curso, como também do município de São Vicente, visando atender a demanda de cenários reais de aprendizagem da prática profissional e a garantia da inserção do estudante nos serviços básicos de saúde, desde os primeiros anos de formação, conforme concebido neste projeto pedagógico.

Garante assim, número suficiente para atender à demanda de alunos matriculados no curso, para a concretização da prática profissional, como também o mínimo de 5 leitos disponíveis por estudante, considerando as vagas oferecidas no vestibular do curso, para a prática de assistência e conferem a inteira integração com os Serviços de Saúde SUS, pois os estabelecimentos conveniados operam com o mínimo de 70% de atendimento SUS.

O Curso de Medicina do UNILUS oferece 100 vagas anuais. Desta maneira a relação de vagas autorizadas e leitos SUS disponíveis é de 5,81:1

A relação de vagas autorizadas e total de leitos disponíveis é de 11,28:1.

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Quadro 1- Vagas/ Leitos

Hospital Conveniado Nº de Leitos Particular SUS

Hospital Guilherme Álvaro - 191 Hospital São José – São Vicente 111 44

Hospital Emílio Ribas - 199 Sociedade de Beneficência Portuguesa de Santos 183 71

Unidades Básicas de Saúde - 10 CREI - Centro Referencia Emergencia Internação - 66 Hospital Ana Costa 253 -

Total de Leitos 547 581 Total geral de leitos 1.128 Relação Leitos-SUS/Vagas 5,81:1 Relação Leitos–Total/Vagas 11,28:1

3.1. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS O UNILUS tem uma inserção importante no SUS local e regional através

de convênios com os hospitais que tem os serviços de: Pediatria, Infectologia, Geriatria, Ginecologia e Obstetricia, Clinica Médica e outros que serão explicitados ao longo do projeto pedagógico.

A Interação serviço academia trouxe inúmeros benefícios tanto para a academia quanto para o atendimento médico local, na promoção a saúde como também no atendimento no nível secundário e terciário.

O Hospital de ensino Guilherme Álvaro Santos, a Sociedade Portuguesa de Beneficência de Santos, o Hospital Emílio Ribas, a Santa Casa de São Vicente - Hospital São José, locais de ensino do curso de medicina cumprem todos os aspectos exigidos na Portaria Interministerial nº 2400, de 2 de outubro de 2007, que estabelece os requisitos para certificação de unidades hospitalares como Hospitais de Ensino. Todos os níveis de atenção exigidos estão contemplados.

3.2. CONVÊNIOS FORMALIZADOS O objetivo dos convênios é propiciar aos alunos o desenvolvimento de

atividades curriculares práticas e pesquisas nas diferentes áreas de atuação, contribuindo muito com a cidade e região.

Os convênios colaboram para a melhoria e a qualidade da atenção aos pacientes e proporciona aos alunos formação na realidade do SUS, de acordo com a proposta de humanização, acolhimento e relacionamento humano na área da saúde.

O trabalho dos alunos colabora para a melhoria do fluxo de pessoas, por meio de informações mais precisas, esclarecimento de dúvidas e intermediação nas relações entre médico/aluno/pacientes, despertando sua formação, para a importância do trabalho em equipe.

O curso de medicina mantém plena integração com o SUS nos cenários de serviço de saúde local e regional, por meio dos convênios já firmados com as

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instituições nas quais as atividades práticas são realizadas de acordo com o que está estabelecido neste projeto.

Essas parcerias são vias de mão dupla onde vão circular serviços, cidadania, experiência e conhecimento, em benefício de todos. A comunidade precisa dos médicos que o curso de medicina forma e o curso precisa da comunidade para melhor qualificar seus alunos, em termos práticos e de conhecimento da realidade local. Assim, os convênios assinados com as instituições garantem a troca de experiências e de conhecimentos entre os futuros profissionais da medicina e os médicos que já atuam na região.

Como contrapartida a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS, investiu, aproximadamente, R$ 8.300.000,00 no ano de 2009, entre doações e obras. Além do citado nos convênios anteriormente, o UNILUS também realizou:

• Doação de material de consumo às instituições conveniadas;

• Atendimentos à população carente da região na Clínica de Fisioterapia do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras;

• Atendimentos à população carente da região na Clínica de Fonoaudiologia do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras;

• Atendimentos à população carente da região na Clínica de Audiologia do UNILUS de pacientes indicados pelo HGA e Prefeituras.

• Paralelamente a Fundação também investiu em:

• Bolsas de estudos para médicos e funcionários das instituições conveniadas para capacitação, curso de graduação e pós-graduação.

Estes investimentos como o demonstrado acima ocorreram permanentemente desde o início do curso, conforme constam nos balanços da Instituição, sendo traduzidos em reformas estruturais, aquisição de equipamentos e materiais, investimentos em capacitação profissional, dentre outros.

As instituições com as quais foram celebrados convênios, por tempo indeterminado, são as seguintes:

a) HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO – SANTOS

Convênio com o Hospital Guilherme Álvaro conta com atividades didáticas e assistenciais para os alunos do 5º e 6º anos do curso de Medicina, além dos alunos dos cursos de Enfermagem, Biomedicina, Fonoaudiologia e Fisioterapia, onde atendemos com professores, alunos e médicos daquele Hospital, em média, 15.000 pessoas/mês.

São realizados no Hospital Guilherme Álvaro, uma média anual de 180 mil atendimentos gratuitos. Desde o início do Convênio até o final de 2013 foram realizados mais de 4 milhões de atendimentos sociais e gratuitos em todas as clínicas.

• Reformas no Hospital Guilherme Álvaro com 1280 m², 40 consultórios, atendimento de 15.000 pessoas/mês (Centros Cirúrgicos, Pediatria, Ambulatórios);

• Compra de equipamentos para o Hospital Guilherme Álvaro (HGA);

• Contratação de médicos plantonistas para o HGA, visando um melhor atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo).

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b) HOSPITAL SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA – SANTOS

Convênio com a Sociedade Portuguesa de Beneficência visando o ensino médico com atendimento de excelência, dentro da filosofia da inserção benemerente na sociedade santista, nas especialidades de cirurgia geral e oncológica, cirurgia cardíaca e neurocirurgia, para que os alunos do 5º e 6º anos possam realizar internato. Fazem parte também deste Convênio, os outros cursos da área da saúde, atendendo a finalidade assistencial da Fundação Lusíada.

c) HOSPITAL DE INFECTOLOGIA EMÍLIO RIBAS – SÃO PAULO

Convênio com o Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, para que os alunos do 5º ano do curso de Medicina possam realizar estágios em suas dependências e estendam, desde já, suas ações de educação social. O Hospital Emílio Ribas é referência nacional em epidemiologia.

d) HOSPITAL SÃO JOSÉ – SÃO VICENTE

Convênio com o Hospital São José, em São Vicente, para que os alunos do 5º ano do curso de Medicina possam realizar estágio em Obstetrícia na maternidade de baixo risco, realizando cerca de 300 partos/mês.

e) PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS – USF E UBS

Convênio com a Prefeitura Municipal de Santos, objetivando o apoio mútuo em pesquisas desenvolvidas em conjunto ou separadamente, no tocante a parte teórico-prática/instrumental/laboratorial e bibliográfica em geral, que possibilitem o desenvolvimento de projetos, programas e trabalhos de interesse comunitário. O convênio visa, também, a atuação dos alunos da medicina e outros cursos da área da saúde do UNILUS, atuando no atendimento SUS nas policlínicas e UBS.

Mantém ainda, Termo de Cooperação Técnica com a Prefeitura Municipal de Santos, com a Interveniência da Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos, objetivando estabelecer ações conjuntas, visando motivar e preparar a classe estudantil universitária como elemento participativo e formador da opinião pública, propiciar a integração do pensamento universitário no processo de formação da comunidade regional metropolitana e aumentar os recursos necessários ao desenvolvimento da metropolização, em especial quanto a sua divulgação em todos os níveis da população. Os alunos do UNILUS, desde o seu ingresso, desenvolvem atividades nas UBSs e USF, favorecendo o desenvolvimento das ações de saúde para a comunidade.

• Melhorias nas Policlínicas da Prefeitura de Santos;

• Parceria com a Prefeitura de Santos para reforma das Unidades Básicas de Saúde.

f) PREFEITURA MINICIPAL DE SÃO VICENTE – CREI E UBS

Convênio com a Prefeitura Municipal de São Vicente para estágio dos estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros cursos da área da saúde, no Pronto-Socorro Municipal e nas Unidades Básicas de Saúde, possibilitando o apoio mútuo em pesquisas desenvolvidas em conjunto, ou separadamente, no tocante à parte técnico-prática/instrumental/laboratorial e bibliográfica em geral, para o desenvolvimento de projetos, programas e trabalhos assistenciais para a população carente.

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Convênio com a Prefeitura de São Vicente, no Centro Cirúrgico do CREI – Centro de Referência de Emergência e Internação, promovendo o atendimento assistencial a cerca de 36.000 pessoas/mês, naquele Pronto-Socorro/Hospital.

• Reforma da ala de ginecologia e obstetrícia do Hospital São José em São Vicente;

• Compra de equipamentos para o CREI/SV;

• Compra de equipamentos para o Hospital São José/SV;

• Compra de elevador para o CREI/Hospital em São Vicente;

• Reformas do Centro de Referência de Emergência e Internação (CREI)/Hospital em São Vicente;

• Contratação de médicos plantonistas para o CREI/SV, visando um melhor atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo).

g) HOSPITAL ANA COSTA

O UNILUS mantém convênio com o Hospital Ana Costa, onde alunos do 5º ano fazem seu estágio eletivo. Os alunos do 6º ano, fazem estágio na cirurgia, supervisionados pelos docentes do UNILUS. Em contrapartida o UNILUS, destina uma verba para a realização de eventos científicos e para a qualificação dos docentes que lá exercem a sua atividade.

h) PREFEITURA MUNICIPAL DO GUARUJÁ

Convênio com a Prefeitura Municipal de Guarujá para estágio dos estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros cursos da área da saúde, na USAFA – Unidade de Saúde da Família, para o desenvolvimento de projetos, programas e trabalhos assistenciais para a população carente através do estágio Internato Rural.

4. ENSINO NA ÁREA DA SAÚDE O UNILUS possui como política institucional, estabelecida em seu PDI o

fortalecimento de seus cursos na área da saúde, tendo como busca constante a qualidade e excelência em relação aos serviços prestados à comunidade de Santos e dos municípios da Baixada Santista.

Atualmente estão reconhecidos os cursos de Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Nutrição, encontrando-se ora desativados os cursos de Nutrição e Fonoaudiologia,uma vez que não foram formadas novas turmas ao longo dos últimos anos.

Os cursos das áreas acima participaram do ENADE 2007, obtendo os seguintes conceitos:

Quadro 2- Conceitos ENADE

CURSO RECONHECIMENTO/RENOV.

RECONHECIMENTO ENADE IDD

Faixa

CPC

Enfermagem Portaria MEC 403 de 25/07/2006 3 3 3

Biomedicina MEC nº 3058 de 28/10/2003 4 3 3

Fisioterapia Portaria MEC nº 148 15/02/2007 4 4 3

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CURSO RECONHECIMENTO/RENOV.

RECONHECIMENTO ENADE IDD

Faixa

CPC

Fonoaudiologia Portaria MEC 1.856 de 10/10/91 S/C S/C S/C

Nutrição Portaria MEC nº 67 de 19/01/07 S/C S/C S/C

Tec. Radiologia 4 3 3

Fonte: Documentos Institucionais: PPI e PDI; Dados do INEP

Os cursos de Nutrição e Fonoaudiologia tiveram como resultado SC (sem conceito), uma vez que não contaram com alunos ingressantes. Com objetivo de oferecer sempre um curso com nível excelente, o UNILUS reavalia periodicamente os seus cursos:

quanto à estrutura pedagógica:

análise e atualização dos projetos pedagógicos dos cursos;

revisão e adequação das competências e habilidades previstas para o perfil do egresso;

análise e adequação às diretrizes curriculares nacionais específicas para os cursos;

revisão e atualização dos planos de ensino.

análise e adequação dos procedimentos de ensino e metodologia

revisão e atualização do processo de avaliação de ensino-aprendizagem;

• quanto ao corpo docente:

análise do corpo docente com o objetivo de adequá-lo quanto ao regime de trabalho e titulação;

capacitação pedagógica e profissional do corpo docente;

avaliação e atualização das funções do Núcleo Docente Estruturante visando à implementação da proposta pedagógica dos cursos;

• quanto ao corpo discente:

análise diagnóstica do perfil do ingressante visando ao planejamento pedagógico para o direcionamento da formação, com base no perfil previsto para o egresso;

revisão e atualização dos programas das práticas e estágios supervisionados;

revisão e adequação do programa de apoio psicopedagógico aos discentes;

revisão e adequação dos programas de nivelamento aos discentes;

• quanto à infraestrutura destinada aos cursos:

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análise e planejamento para adequação e expansão, quando for necessário, da infraestrutura física destinada aos cursos, abrangendo salas de aula e ambientes específicos, salas de professores, salas de reuniões, instalações para a coordenação do curso, instalações para o NDE, instalações para docentes (TI e TP), auditórios, salas de conferência, instalações administrativas, laboratórios, etc., considerando a capacidade de acomodação do corpo social de forma geral, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário, limpeza etc.

adequação da biblioteca, abrangendo o acervo específico de cada curso, os espaços para estudos coletivos, de grupos e individuais, bem como aqueles destinados aos portadores de necessidades especiais;

análise e atualização dos equipamentos dos laboratórios de formação básica e profissional de cada curso.

análise e adequação da rede de informática, visando facilitar o acesso dos alunos, funcionários e docentes às informações necessárias, de forma a facilitar a comunicação interna e externa.

Instalação de mecanismos que possibilitem o acesso dos portadores de necessidades especiais a todas os ambientes da biblioteca e da Instituição como um todo.

5. IMPACTO SOCIAL NA DEMANDA DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE O município de Santos foi fundado em 1545. Após muitas transformações

político administrativas, em 1839 passa à condição de cidade.

No final do século XIX e começo do século XX, em meio à expansão econômica provocada pela exportação do café e a decadência sanitária da região consequente da proliferação de várias epidemias, os santistas começaram a debater os rumos da expansão urbana. (BARRIO, 2001).

Enquanto a chegada da ferrovia, motivada pela necessidade da rápida exportação do café, foi fator importante ao desenvolvimento da cidade, Santos, o porto do café, tornou-se um porto maldito: evitado pelos navios, pois as tripulações temiam, serem atingidas pelas doenças.

Nesse meio tempo, por causa das epidemias, ou seja, a febre amarela, a malária, peste bubônica, varíola e tuberculose, o porto de Santos foi interditado pelo governo. O fato teve repercussões terríveis e as condições higiênicas da cidade eram as piores possíveis aniquilando milhares de vidas e trazendo ao mesmo tempo terror e prejuízo ao comércio.

O centro da cidade torna-se insuficiente para abrigar a população de Santos. As atividades relacionadas ao porto tornam-se intensas e casas de moradias são transformadas em cortiços ou utilizadas como cocheiras, muitas demolidas para dar lugar à construção dos armazéns que estocavam milhares de sacas de café.

Para modificar esse terrível quadro sanitário da cidade de Santos, apresentam-se várias propostas de saneamento. O Governo do Estado criou duas comissões: a Comissão Sanitária chefiada pelo médico Dr. Guilherme Álvaro, que dá nome ao atual hospital de ensino conveniado com a Instituição, e

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a Comissão do Saneamento chefiado pelo engenheiro Dr. Francisco Saturnino Rodrigues de Brito.

O engenheiro elaborou o plano de saneamento da cidade que, após alterações, foi executado. Basicamente, consistia em dois sistemas: um de esgoto e outro de galerias pluviais para recolhimento das águas da chuva. Um conjunto de canais de drenagem superficial cortava a cidade e eram ligados de modo a receberem as águas do mar, através da força das marés, impedindo que as águas paradas favorecessem a reprodução dos mosquitos, transmissores da febre amarela (BARRIO, 2001).

O projeto de saneamento de Saturnino de Brito obteve resultados excelentes. O saneamento transformou radicalmente as péssimas condições sanitárias da cidade, acabando com as epidemias, para alívio do povo e satisfação dos empresários ligados ao comércio cafeeiro (BARRIO, 2001).

Analisando o município de Santos, constata-se: historicamente recebeu investimentos do Estado e da União em infraestrutura de saneamento básico, rede de água e esgotamento sanitário. No final de 1892, o sarampo, o impaludismo, o tétano, o coqueluche, a febre tifóide, a disenteria e os cancros mataram em torno de 4.173 pessoas, cerca de 16,7% do total de habitantes (BARRIO, 2001). Em 1895, chega a Santos a febre amarela que matou 1.085 habitantes, sendo a maioria estrangeiros, 53% do total. Neste quadro de final de século XIX e começo de século XX, as transformações e melhorias começam a acontecer na cidade de Santos para evitar a interrupção das exportações.

Diante deste quadro e considerando o aumento da população nas décadas subsequentes, mesmo com a chegada da Via Anchieta que levaria a um aumento significativo da população a partir da década de 50, a obra de Saturnino de Brito assegurou a coleta das águas servidas e pluviais de forma adequada por mais vinte anos.

A Região Metropolitana da Baixada Santista é composta pelos municípios de: Santos, Guarujá, Bertioga, Cubatão, São Vicente, Peruíbe, Mongaguá, Praia Grande e Itanhaém.

A criação do curso de medicina transcende a questão apenas de um sonho de um grupo de médicos, que empreenderam tal idéia. O curso tem papel fundamental na criação de condições para a formação de profissionais para uma região com histórico de insalubridades e epidemias que foram impactantes na formação da região. Desde os trabalhos pioneiros de Saturnino de Brito, citados anteriormente, poucas iniciativas surgiram no sentido de se formular políticas na área de saúde para a Baixada Santista. A cidade permanecia com elevados índices de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, sendo determinante a produção de conhecimento local e mão de obra (médicos) para acelerar de vez a chamada transição epidemiológica com redução drástica destas doenças em nossa região.

O curso sempre teve grande atuação estando inserido na comunidade ao longo de todos estes anos participando dos projetos governamentais em nível municipal e estadual, com alunos e docentes inseridos na comunidade em todos os níveis de atenção.

Num primeiro momento o curso teve maior influência dentro da cidade sede, com o desenvolvimento de programas e protocolos que em união com o serviço público, em muito contribuiu para a diminuição nos índices de mortalidade infantil, materna, longevidade, além de uma importante redução nas doenças infecto parasitárias de importância em saúde publica e de notificação compulsória como a tuberculose, a hanseníase e as doenças infecciosas de elevada prevalência na infância e imunopreviníveis, além das parasitoses

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intestinais em relação aos outros municípios que compõem a região metropolitana da Baixada Santista.

Na história do curso surgiu uma pandemia com grande impacto no município de Santos, a Síndrome de Imunodeficiência adquirida (AIDS), sendo o município conhecido mundialmente como a capital mundial da AIDS, relacionada em parte à questão portuária, às trabalhadoras do sexo e ampla disseminação do uso de drogas endovenosas. A partir de 1988, dois médicos do curso de medicina (Dr Marcos Montani Caseiro e Dr. Arnaldo Etzel), iniciaram a construção de um centro de referência em AIDS em Santos, que desenvolveu um programa pioneiro de redução de danos entre os usuários de drogas endovenosas e a primeira cidade do Brasil a distribuir gratuitamente o tratamento antirretroviral, projeto este que foi encampado pelo ministério da saúde um ano após e tornaria o Brasil referência mundial em assistência aos pacientes HIV/AIDS. Durante todo este processo os alunos do UNILUS, participaram das atividades desenvolvidas pelos professores em suas disciplinas. O gráfico a seguir demonstra a melhora expressiva na sobrevida dos pacientes bem como a diminuição do número de óbitos consequente da introdução da terapia antirretroviral, pioneira no município.

Gráfico 1- . Sobrevida de pacientes HIV/AIDS

A disciplina de pediatria do curso desenvolveu vários programas importantes para a cidade, que culminaram com uma redução progressiva nos coeficientes de mortalidade infantil, tanto no que se refere ao coeficiente de mortalidade infantil neonatal, e este ligado às melhores condições de assistência ao pré natal e ao parto, desenvolvidos na disciplina de tocoginecologia, bem como o coeficiente de mortalidade infantil tardio ou pós neonatal onde predominam as causas ligadas ao ambiente físico e entre elas as causas infecciosas como as diarréias e os problemas nutricionais. A disciplina de pediatria foi pioneira ao formar uma geração de médicos com uma extensa formação no que se refere ao tratamento das diarréias agudas crônicas que culminaram com uma redução expressiva da mortalidade infantil a partir da década de 80, conforme pode ser observado no gráfico abaixo.

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Gráfico 2- Mortalidade Infantil

Outro programa também desenvolvido na disciplina de pediatria, de maneira pioneira, quebrando um paradigma de forte influência da indústria alimentícia, foi o programa de aleitamento materno, criado em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que teve seu início em meados da década de 70. Este programa tinha como modelo básico aleitamento materno exclusivo no peito até os 6 meses de idade. O reconhecimento definitivo da importância desse modelo foi o reconhecimento mundial e a incorporação desta idéia no nível mundial. Pode-se considerar como processo definitivo deste programa a criação do banco de leite no Hospital Guilherme Álvaro, hospital de ensino parceiro do UNILUS, com financiamento e reconhecimento da UNICEF.

Os programas desenvolvidos em parceria sempre culminaram com bons resultados interferindo na melhoria da qualidade de vida da população da região metropolitana. Estes programas tornaram-se tradicionais na região, sendo desenvolvidos até os dias atuais.

Todos os programas desenvolvidos no município de Santos em parceria com o curso culminaram com uma melhora expressiva em todos os coeficientes epidemiológicos relacionados a qualidade de vida segundo a OMS. No que se refere aos outros municípios o curso teve inserções pontuais que foram impactantes na saúde da coletividade, como por exemplo, a erradicação da esquistossomose no município de Cubatão devido aos trabalhos do departamento de parasitologia do UNILUS, bem como a construção do centro de referência de doenças infecciosas do município de Praia Grande que geraram uma diminuição expressiva dos casos de AIDS e tuberculose bem como o projeto pioneiro de instituição do programa de saúde da família no município, desenvolvido por docentes da disciplina de saúde coletiva do UNILUS. Praia Grande hoje é o município com a maior cobertura e número de equipes de PSF da região metropolitana da Baixada Santista. Nos últimos dois anos foram firmados convênios com outros municípios bem como outras parcerias estão sendo realizadas com o objetivo de melhorar a qualidade de atendimento de toda a região de abrangência do curso de medicina, a Baixada Santista.

0

10

20

30

40

50

60

70

CMI ESP 50,93 49,1 47,62 42,3 44,97 36,35 36,12 33,84 33,85 30,87 31,19 27,05 26,78 26,19 25,25 24,58 22,74 21,6 18,67 17,49 16,97 16,07 15,04 14,85 14,25 13,44

CMI RMBS 58,97 47,9 49,11 46,45 40,95 41,22 36,68 34,99 37,44 35,12 40,51 32,09 33,03 31,28 29,63 33,68 28,43 26,24 22,05 20,32 22,19 21,05 21,61 20,43 18,17 18,8 18,7

1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

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5.1. REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE MEDICINA O Curso de Medicina do UNILUS, mantido pela Fundação Lusíada, foi

autorizado pelo Decreto n.º 61.045/67, em 21/07/67, e reconhecido pelo Decreto n.º 72.489, em 18.06.73, localizada no Município de Santos, SP pólo principal da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), (aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por aglomerados de municípios limítrofes para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum).

A RMBS foi criada pela Lei Complementar nº 815, de 30/7/96. É composta por 9 Municípios Integrantes: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente, com uma Área Territorial de 2372 km² (corresponde a menos de 1% da superfície do Estado).

A Região caracteriza-se pela grande diversidade de funções presentes nos municípios que a compõem. Além de contar com o parque industrial de Cubatão e o complexo portuário de Santos, ela desempenha outras funções de destaque em nível estadual, como as atividades industrial e de turismo, e outras de abrangência regional, como as relativas aos comércios atacadista e varejista, ao atendimento à saúde, educação, transporte e sistema financeiro. Têm presença marcante ainda na Região as atividades de suporte ao comércio de exportação, originadas pela proximidade do complexo portuário; responsável por mais de um terço de todo o comércio exterior do Brasil e atendendo cerca de 17% do território brasileiro, onde são gerados 55% da renda nacional, o Porto de Santos é o maior e mais importante complexo portuário da América do Sul. Com aproximadamente 13km de cais, quase 500 mil m² de armazéns, movimenta 40 milhões de toneladas de carga geral por ano e 43% do movimento nacional de contêineres, ou seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados na costa brasileira, dois passam pelo Porto de Santos; para o Estado de São Paulo, a presença do Porto representa enorme avanço econômico, permitindo o direcionamento de grande parcela de suas atividades industriais e agrícolas para o suprimento de mercados internacionais, as atividades industriais, localizadas predominantemente em Cubatão, importante pólo siderúrgico em escala regional, assim como as portuárias em Santos e as ligadas ao comércio, serviços e atividades de turismo e veraneio, têm reflexos diretos na economia da Região e respondem pela geração de um Produto Interno Bruto de US$ 7,4 bilhões, ou, ainda, por uma renda per capita de US$ 5 023.

O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado a outras atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e serviços, provocou um movimento altamente pendular em direção a outros municípios, com melhores condições de habitabilidade e espaço disponível.

Os municípios de São Vicente e Praia Grande e o distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá, adquiriram características de cidades-dormitório, apresentando intensa conurbação entre si, só prejudicada pela presença de restrições de ordem física, que os impedem, aqui e ali, de apresentar uma mancha urbana contínua; apesar da sua função portuária, importante para um crescente intercâmbio em face do processo de globalização, e de constituir sede do expressivo pólo siderúrgico e da indústria de turismo, a RMBS apresenta problemas comuns aos grandes aglomerados urbanos, como, por exemplo, os relacionados com a questão ambiental, carência de infraestrutura, saneamento ambiental, transporte e habitação.

Em função destes dados gerais que serão detalhados a seguir em uma região com uma distribuição irregular da população em relação ao espaço físico com diferenças sócioeconômicas importantes, associados a mais elevada taxa de mortalidade infantil do estado de São Paulo, elevada proporção de doenças

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tumorais como o câncer de mama alem das mais elevadas taxas de doenças infecto-parasitarias associados à perspectiva de um crescimento futuro em decorrência dos recentes achados de petróleo em nossa região Pré-sal, fazem necessários um pólo de produção de pesquisa médica e formação de profissionais comprometidos com os preceitos do SUS e voltados para a realidade complexa da nossa região.

É a terceira maior região do Estado em termos populacionais, com uma população com mais de 1,6 milhões de moradores fixos, segundo dados de estimativa do IBGE de 1º de abril de 2007. Pode-se observar claramente além de distribuição populacional irregular, diferentes taxas de crescimento anuais, como por exemplo, o município de Bertioga com uma taxa de crescimento de 16,1% e o município de Santos com um crescimento vegetativo. (Quadro 1 e Figura 2)

Figura 1- Algumas Regiões Metropolitanas e região Metropolitana da Baixada Santista

Quadro 3- População da Baixada Santista, 2000, 2005 e 2007, estratificadas por sexo e Taxa de crescimento anual dos respectivos municípios.

MUN_padrão Pop_2000 Pop_2005 Pop_2007 Pop_Masc Pop_Fem T_Cres_An

Bertioga 30903 41672 44233 16003 14900 16.11

Cubatão 107904 119068 129581 54296 53608 2.63

Guarujá 265155 299023 308058 130985 134170 4.03

Itanhaém 71947 88235 87338 35736 36211 5.53

Mongaguá 35106 45167 44087 18004 17102 6.72

Peruíbe 51384 63153 57686 25591 25793 5.55

Praia Grande 191811 237494 249551 93567 98244 6.27

Santos 417777 418316 417098 193250 224527 0.33

São Vicente 302678 325437 330795 146760 155918 2.01

Destes municípios, dois (2) possuem menos de 50.000 mil habitantes (Mongaguá e Bertioga), dois (2) possuem menos de 100.000 mil habitantes (Peruíbe e Itanhaém), e cinco (5) possuem mais de 100.000 mil habitantes (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e Cubatão). No Estado de São

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Paulo, apenas 16% dos municípios possuem mais de 50 mil habitantes, sendo que na RMBS esta relação é de77%.

No Quadro 2 podemos observar claramente uma distribuição absolutamente irregular onde o município de Santos com uma área percentual de 11% do total da região abriga 25% da população e no outro extremo o município de Itanhaém com 25% da área da RMBS e apenas 5% da população.

Nos períodos de férias, acolhe igual número de pessoas, que se instalam na quase totalidade em seus municípios.

Figura 2- Região Metropolitana da Baixada Santista e Densidade

Demográfica.

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Quadro 4- Relação entre a porcentagem da área entre os municípios da

Baixada Santista, e a população ÁREA

POPULAÇÃO

5.2. O ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL (IRPS) A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, numa parceria entre o

seu Instituto do Legislativo Paulista (ILP) e a Fundação Seade, criou o chamado Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS). Originado a partir de propostas elaboradas durante o Fórum São Paulo Século XXI, realizado pela Assembléia Legislativa em 2000, o IPRS é parte integrante das atividades e objetivos do ILP, entre os quais se destacam: estudar, pesquisar e dar subsídios para os trabalhos parlamentares e ações legislativas na área de políticas públicas; propiciar a capacitação e o aprimoramento profissional de seus servidores; e buscar a integração da sociedade com o Poder Legislativo, cultivando a cidadania em todos os seus aspectos.

Os indicadores do IPRS sintetizam a situação de cada município no que diz respeito à riqueza, escolaridade e longevidade – e, agora, inseridos também os dados sobre meio ambiente. Abaixo pode-se observar estes indicadores em relação as regiões metropolitanas do estado de são paulo.

Pode-se observar claramente que apesar de a região ser umas das maiores produtoras de riqueza, contrasta com a pior longevidade e escolaridade, conforme quadro 3 abaixo.

Quando se observa mais atentamente a região metropolitana da Baixada Santista, constata-se que nenhum município apresenta uma longevidade maior que 70 anos por exemplo conforme gráfico 3.

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Quadro 5- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do Estado de São Paulo

Região Metropolitana do Estado de São Paulo

Riqueza Municipal Longevidade Escolaridade

Estado de São Paulo 55 72 65

Região Metropolitana de São Paulo 61 73 66

Região Administrativa de Registro 33 70 58

Região Administrativa de Santos 65 65 61

Região Administrativa de São José dos

Campos 54 70 64

Região Administrativa de Sorocaba 45 70 63

Região Administrativa de Campinas 52 73 64

Região Administrativa de Ribeirão Preto 50 74 63

Região Administrativa de Bauru 44 71 67

Região Administrativa de São José do Rio

Preto 43 75 72

Região Administrativa de Araçatuba 41 70 72

Região Administrativa de Presidente

Prudente 39 72 72

Região Administrativa de Marília 40 73 70

Região Administrativa Central 45 74 69

Região Administrativa de Barretos 45 73 68

Região Administrativa de Franca 43 73 63

Gráfico 3- Indicadores do IRPS entre diferentes Regiões administrativas do Estado de São Paulo, (com destaque para a longevidade da população) – 2006.

72 73 70

65 70 70

73 74 71

75 70 72 73 74 73 73

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Riqueza Municipal Longevidade Escolaridade

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46

Gráfico 4- Indicadores do IRPS entre os diferentes municípios da Baixada Santista, (com destaque para a longevidade da população) – 2006.

Em recente levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), entre 2000 e 2009 sobre o número de médicos em atividade no Brasil, mostra que houve um aumento de 27% de médicos em atividade neste período, contra apenas 12% de aumento da população geral neste mesmo período.

O número de médicos formados pelo UNILUS, que fixaram residência na região é significativo e contribuiu para melhora do atendimento a saúde da população bem como sua qualidade de vida.

Quadro 6- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Municípios IDH Posição

Santos 0,871 3

São Vicente 0,798 180

Praia Grande 0,796 197

Bertioga 0,792 230

Guarujá 0,788 261

Mongaguá 0,783 290

Peruíbe 0,783 296

Itanhaém 0,779 330

Cubatão 0,772 381

65 65 64 65 62 64 62 67 69 63

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Reg

ião

Adm

inis

trat

iva

de

Sant

os

Ber

tioga

Cub

atão

Gua

rujá

Itanh

aém

Mon

gagu

á

Peru

íbe

Prai

a G

rand

e

Sant

os

São

Vice

nte

Riqueza Municipal Longevidade Escolaridade

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Mapa 2- Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Quadro 7- Relação da Renda Média Domiciliar, PIB, IDH

MUN_padrão Ren_Med_Dom PIB_2003 IDH_2000 PIB (R$)

Bertioga 781.06 7081.72 0.79 386.937.000

Cubatão 620.11 61762.21 0.77 5.372.360.000

Guarujá 714.85 7952.32 0.79 2.585.481.000

Itanhaém 660.03 4998.96 0.78 560.088.000

Mongaguá 711.55 4879.35 0.78 279.061.000

Peruíbe 722.79 5002.82 0.78 410.133.000

Praia Grande 875.97 5279.25 0.80 1.751.999.000

Santos 1691.18 13396.09 0.87 8.765.521.000

São Vicente 766.10 3777.35 0.80 1.795.580.000

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Quadro 8- Finanças Públicas na região metropolitana da Baixada

Santista FINANÇAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

RECEITA TRIBUTÁRIA "PER CAPITA" DE SANTOS E REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

MUNICÍPIO POPULAÇÃO (*) RECEITA

TRIBUTÁRIA/ POPULAÇÃO (R$) 2000

RECEITA TRIBUTÁRIA/ POPULAÇÃO (R$) 2001

TRIBUTÁRIA/ POPULAÇÃO (R$) 2002

Bertioga 30.039 978,00 978,00 1063,00

Cubatão 108.309 359,00 359,00 370,00

Guarujá 264.812 480,00 480,00 548,00

Itanhaém 71.995 345,00 345,00 383,00

Mongaguá 35.098 415,00 415,00 527,00

Peruíbe 51.451 279,00 279,00 365,00

Praia Grande 193.582 391,00 391,00 427,00

Santos 417.983 507,00 507,00 539,00

São Vicente 303.551 188,00 188,00 195,00

TOTAL DA REGIÃO

METROPOLITANA 1.476.820 402,00 402,00 440,00

TOTAL DO ESTADO

DE SÃO PAULO 37.032.403 201,00 201,00 229,00

REGIÃO / ESTADO 3,99% 200,00% 199,66% 192,21%

Fontes: (*) Censo IBGE 2000 e CARREIRO, J.M. / SEFIN / DEREC Elaboração: SEPLAN / DESOE

Quadro 9- Evolução da Extensão da Rede de Abastecimento de Água na região Metropolitana da Baixada Santista (em metros)

Cidade 1995 1996 1997 1998 1999 2000

Cubatão 172.140 173.096 177.000 176.946 178.562 180.669

Guarujá 598.507 605.157 615.000 616.598 622.552 626.937

Santos 981.404 981.861 985.000 985.940 987.201 987.702

São Vicente 547.445 549.583 553.000 556.580 561.447 575.738

Praia Grande 692.773 702.383 714.000 720.558 732.446 737.235

Itanhém 381.120 392.085 393.000 410.057 419.977 426.527

Peruibe 354.410 362.575 372.000 373.831 382.004 389.217

Mongaguá 222.962 226.469 233.000 232.850 240.942 245.884

Bertioga 80.333 88.082 171.000 148.254 156.337 160.687

Fonte: Sabesp – Unidade de Negócio Baixada Santista – Setor de Informações Gerenciais.Elaboração: Emplasa, 2002.

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Quadro 10- Evolução da Extensão da Rede de Esgotamento Sanitário (em metros)

Cidade 1995 1996 1997 1998 1999 2000

Cubatão 40.251 40.323 55.000 54.803 54.803 55.935

Guarujá 126.342 126.966 127.000 127.469 127.559 128.507

Santos 342.891 342.891 343.000 342.930 342.930 343.498

São Vicente 52.129 52.973 54.000 53.849 55.194 55.884

Praia

Grande

124.313 124.313 124.000 124.313 124.313 124.313

Itanhém 27.993 27.993 27.993 27.993 28.082 28.147

Peruíbe 13.361 13.361 13.000 13.361 13.361 13.425

Mongaguá - - - - - 28.504

Bertioga - - - 20.000 20.000 20.230

Fonte: Sabesp – Unidade de Negócio Baixada Santista – Setor de Informações Gerenciais. Elaboração: Emplasa, 2002.

5.3. PERFIL DA SAÚDE DO MUNICÍPIO E DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE MEDICINA

5.3.1. O Município de Santos A pirâmide populacional especificamente do município de Santos está

bem próxima do modelo “em forma de barril” tendo sua base estreita, apontando para um declínio da fertilidade.

O índice de envelhecimento é de 93,97%, para cada 100 pessoas de 10 a 49 anos, temos quase 94 com 60 anos e mais.

A razão entre os sexos é de 85,97%, cerca de 86 homens para cada 100 mulheres.

Na pirâmide observa-se que a partir dos 20 anos, o número de mulheres passa a ser maior do que o de homens, o que aponta para o risco maior de óbito dos homens a partir dos 20 anos, geralmente por causas externas (homicídios, agressões, atropelamentos, mortes violentas).

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Gráfico 5- Pirâmide populacional do município de Santos 2007, estratificada por sexo e faixa etária.

A esperança de vida ao nascer em Santos é de 70 anos (2000). É elevada

e pode estar relacionada aos avanços na área da saúde nos últimos anos.

A Taxa de Fecundidade é o número médio de filhos nascidos vivos, tidos

por uma mulher ao final de seu período reprodutivo. Esta taxa se mantém

estável nos últimos anos, porém com níveis que requerem atenção. Taxas abaixo

de 2,1 são sugestivas de fecundidade insuficiente para assegurar a reposição

populacional. Nos últimos três anos o número de nascimentos vem decrescendo

no município e em 2006 foi de 1,57 (Cavenaghi). As estatísticas vitais do

município de Santos, como população, número de casamentos, número de

nascidos vivos, nascidos mortos, óbitos gerais, óbitos em menores de 1 ano,

taxa de nupcialidade, taxa de natalidade, taxa de natimortalidade, mortalidade

geral e mortalidade infantil podem ser observados comparativamente segundo

os últimos 2 censos, 1990 e 2000, no quadro 9, abaixo.

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Quadro 11- Estatísticas vitais do município de Santos 1990 a 2000.

ESTATÍSTICAS VITAIS DO MUNICÍPIO DE SANTOS 1990 a 2000 Movimento do Registro Civil, Segundo a População Residente no

Município de SANTOS

Anos População Casamentos

Nascidos Vivos

Nascidos

Mortos

Óbitos Gerais

Óbitos Menores de 1 ano

Taxa de Nupcialida

de

Taxa de Natalidad

e

Taxa de Natimortalida

de

Taxa de Mortalidad

e Geral

Taxa de Mortalidade Infantil

2000 417.983 1.742 6.207 73 3.871 94 4,17 14,86 11,62 9,27 15,14 1999 417.698 1.884 6.563 67 4.086 124 4,51 15,71 10,11 9,78 18,89 1998 417.625 1.842 6.799 66 4.064 116 4,41 16,28 9,61 9,73 17,06 1997 417.552 2.081 6.414 64 4.149 138 4,98 15,36 9,88 9,94 21,52 1996 417.479 2.002 6.425 65 4.375 164 4,80 15,39 10,02 10,48 25,53 1995 417.406 2.023 6.238 65 4.341 163 4,85 14,94 10,31 10,4 26,13 1994 417.333 2.417 6.237 70 4.020 163 5,79 14,94 11,1 9,63 26,13 1993 417.260 2.520 6.441 50 4.321 175 6,04 15,44 7,7 10,36 27,17 1992 430.371 2.502 6.279 53 4.113 185 5,81 14,59 8,37 9,56 29,46 1991 428.421 2.562 6.980 62 4.187 218 5,98 16,29 8,8 9,77 31,23 1990 427.813 2.652 6.971 76 4.308 252 6,20 16,29 10,90 10,07 36,15 Fonte: Fundação Sistema de Análise de Dados - (*) CENSO IBGE 2000 - SEADE Elaboração: SEPLAN / DESOE

Observa-se claramente uma distribuição absolutamente irregular onde o município de Santos com uma área percentual de 11% do total da região abriga 25% da população e no outro extremo o município de Itanhaém com 25% da área da RMBS e apenas 5% da população.

Quadro 12 - Taxa de analfabetismo no município de Santos, estratificado por idade maior ou menor de 14 anos.

Taxa de Analfabetismo

Ano 10 a 14 anos de idade (%) Acima dos 14 anos (%)

Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres

1992 12,4 15,0 9,7 16,4 16,3 16,6

1993 11,3 14,1 8,5 15,6 15,7 15,5

1995 9,9 12,4 7,3 14,7 14,9 14,5

1996 8,3 10,4 6,1 13,7 13,8 13,6

1997 8,7 11,0 6,4 13,9 14,1 13,7

1998 6,9 8,8 4,9 12,9 13,1 12,6

1999 5,5 7,0 4,0 12,3 12,5 12,1

2001 4,2 5,3 3,1 11,4 11,5 11,2

2002 3,8 5,1 2,5 10,9 11,2 10,6

FONTE - IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. NOTA - Exclusive as pessoas da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.

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5.3.2. O Município de São Vicente A Secretaria da Saúde de São Vicente administra o Sistema Único de

Saúde na cidade através das UBS, locais destinados a atendimentos de urgência como acompanhamento pré-natal, acompanhamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, consultas de pediatria, ginecologia, clínica geral e odontologia, exames de rotina, curativos e inalação, vacinação e teste do pezinho, fornecimento de medicamentos com receita, planejamento familiar e distribuição de camisinhas.

Para tanto dispõe de unidades como: UBS Catiapoã, Central, Parque São Vicente, Japuí, Jardim Guassu, Parque Bitaru, Pompeba, Praça Vitória, Saquaré, Tancredo Neves, Vila Margarida, Humaitá, Jardim Rio Branco, Parque das Bandeiras, Samaritá, Ponte Nova e Sambaiatuba.

A Secretaria de Saúde conta também com o Programa de Saúde Mental que atende pacientes com doenças psiquiátricas e dependência química; Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS/AD); Naps – Ambulatório de Saúde Mental, Programa DST/AIDS que atende pessoas que queiram fazer o teste de HIV, além de assistência médica e odontológica a portadores de doenças infecto-contagiosas; Programa Saúde da Família - PSF atuando em bairros, com agentes comunitários de saúde, visitando as famílias que moram dentro das áreas de abrangência de cada unidade; Programa de agentes comunitários – PACS, em parceria com o PFS, agentes comunitários visitam as famílias que moram perto da área de abrangência de cada unidade; Programa Saúde da Criança que atua no monitoramento da atenção pediátrica no atendimento básico e especializado; Programa Saúde da Mulher atuando no monitoramento da atenção ginecológica, no atendimento básico e especializado, programa desenvolvido em parceria da Prefeitura Municipal de São Vicente com a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS, com atuação dos alunos e professores do curso de medicina; Programa Saúde do Adulto que atua no monitoramento da atenção clínica, no atendimento básico e especializado; Centro São Camilo, local especializado no tratamento de reabilitação de crianças portadoras de paralisia cerebral em São Vicente. Entre os tratamentos específicos realizados há esporte adaptado, oficina de arte-terapia, hidroterapia, psicologia, fisioterapia, e neuropediatria. Casa de Parto Dr. David Capistrano, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e o Centro Regional de Oncologia Infantil (CROI), com o objetivo de diagnosticar precocemente o câncer em crianças de toda a Baixada Santista, contando com cinco salas de atendimento para a equipe multidisciplinar especializada, consultórios de psicologia, assistente social, nutricionista, além dos setores de observação e emergência, de coleta de exames, medicamento e inalação, ultrassonografia e raios-X. As crianças também contam com um refeitório e área para recreação. Os pequenos pacientes são atendidos por oncologistas pediátricos, hematologistas, pediatras, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas. A família da criança também recebe acompanhamento, para entender e aprender a lidar com a doença, assim colaborando para a recuperação do paciente.

A cidade de São Vicente conta, ainda, com um Centro de Especialidades atuando nas áreas de Alergista, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Cirurgia Pediátrica, Dermatologia, Endodontia, Endocrinologia, Farmácia, Fonoaudiologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Homeopatia Infantil, Nefrologia, Neurologia, Neurocirurgia, Nutrição, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Oncologia, Pneumologia, Radiologia, Reumatologia e Urologia.

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Segundo dados da Prefeitura Municipal de São Vicente, no período de 1991-2000 (último senso publicado), a taxa de mortalidade infantil do município diminuiu 34,87%, passando de 28,22 (por mil nascidos vivos) em 1991 para 18,38 (por mil nascidos vivos) em 2000, e a esperança de vida ao nascer cresceu 1,91 anos, passando de 68,02 anos em 1991 para 69,93 anos em 2000.

Gráfico 6- Demonstrativo de mortalidade infantil no município de São Vicente, de 1991 a 2000.

Gráfico 7- Demonstrativo de esperança de vida no município de São Vicente, de 1991 a 2000.

0

5

10

15

20

25

30

1991 2000

Mortalidade Infantil

Mortalidade Infantil

67

67,5

68

68,5

69

69,5

70

70,5

1991 2000

Esperança de vida

Esperança de vida

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O UNILUS doou um Ultrasson à Secretaria de Saúde de São Vicente, equipamento de ponta, importado pela Siemens, que proporcionará excelência em várias aplicações, dentre elas: abdômen, cardiologia, obstetrícia, vascular, transcraniano, pediatra, pequenas partes, endovaginal, endoretal e medicina interna, possibilitando um melhor atendimento à população.

O UNILUS possui convênio com a Prefeitura Municipal de São Vicente para estágio dos estudantes do curso de Medicina, bem como aos alunos dos outros cursos da área da saúde, possibilitando o apoio no Centro Cirúrgico do CREI – Centro de Referência de Emergência e Internação, promovendo o atendimento assistencial de 30 mil a 36 mil pessoas/mês, média dos últimos anos.

Gráfico 8- Demonstrativo de evolução do atendimento no município de São Vicente, de 2007 a 2009.

27.000

28.000

29.000

30.000

31.000

32.000

33.000

34.000

35.000

36.000

37.000

2007 2009

Atendimento

Atendimento

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55

5.3.3. SUS na Baixada Santista Conforme observamos abaixo praticamente todos os municípios da

Baixada Santista tiveram ano de habilitação do SUS em 1998, apenas Bertioga em 2004.

Quadro 13- Ano de Criação do Município/Ano de Habilitação a Gestão Plena do Sistema

Ano de Criação do Município

Ano de Habilitação a Gestão Plena do Sistema

Um outro dado relevante em relação a tenção médica no nível terciário na RMBS e a defasagem entre o número de leitos existentes e o necessário, conforme mostra a tabela abaixo a uma defagem de pelo menos 2 mil leitos hospitalares em enfermaria geral e outros 110 leitos em UTI.

Quadro 14- Leitos hospitalares e leitos de UTI na região metropolitana da baixada santista.

Cidades Pop. 2006 Leitos existentes

Leitos Necesssários

UTI existentes

UTI Necessárias

Bertioga 43767 50 109 0 4

Cubatão 121003 141 302 5 14

Guarujá 305171 322 763 24 35

Itanhaém 91152 85 228 0 10

Mongaguá 46975 44 117 0 5

Peruíbe 65257 55 163 0 7

Praia Grande 245384 170 613 8 28

Santos 418375 1016 1046 30 49

São Vicente 329369 215 823 14 39

RMBS 1666455 2098 4164 81 191

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Uma das possíveis explicações para esta deficiência no número de leitos provavelmente se relaciona com a existência de apenas dois Hospitais públicos, exclusivos do SUS, em toda região sendo um justamente o Hospital Guilherme Álvaro que é o Hospital escola da UNILUS. Em relação aos hospitais municipais em sua maioria servem apenas de retaguarda de Pronto Socorro com pouca importância nos leitos disponíveis.

Quadro 15- Hospitais na Baixada Santista, Estaduais, Municipais e Particulares, 2008.

Cidades PARTICULARES MUNICIPAIS ESTADUAIS Bertioga 1 Cubatão 1 Guarujá 1 Itanhaém 1 1 Mongaguá 1 Peruíbe 1 Praia Grande 9 2 1 Santos 1 1 São Vicente 14 8 2 RMBS 1

Fonte: SCNES Março 2007

Em relação à coberta do Programa de Saude da Familia, observa-se que apenas o Municipio de Praia Grande chegou a uma cobertura maior que 50%. Importante ressaltar que a implantação neste município ocorreu em associação ao Programa de Saude da Familia do UNILUS e a disciplina de Saude Coletiva através da Secretaria de Saude que na época tinha como secretária uma professora do curso de Medicina do UNILUS; atualmente esta professora é coordenadora do programa de Saude da Família do Departamento Regional de Saúde DRS da Região Metropolitana da Baixada Santista. Os dados de implantação do PSF em cada município podem ser observados no quadro abaixo.

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Quadro 16- Cobertura do Programa de Saúde da família na Região metropolitana da baixada Santista, número de equipes e porcentagem de cobertura.

Cidades Pop.2006 Equipes % Cobertura

Bertioga 43.767 0 0

Cubatão 121.003 8 22,8

Guarujá 365.171 6 6,78

Itanhaém 91.152 11 41,63

Mongaguá 46.975 4 29,3

Peruíbe 65.257 8 42,29

Praia Grande 245.384 39 54,83

Santos 418.375 3 2,4

São Vicente 329.369 5 5,2

R.M.B.S. 1.666.453 84 17,35

A mortalidade materna, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é uma epidemia silenciosa, que assume valores inaceitáveis. No mundo, morrem anualmente 500 mil mulheres na faixa etária de 10 a 49 anos. Isso significa mais de 1.410 mortes maternas por dia. Elas acontecem 99% das vezes em países em desenvolvimento.

A OMS considera razoável até 20 mortes maternas por cem mil nascidos vivos. No Brasil morrem 100 mulheres por cem mil nascidos vivos. No estado de São Paulo, morrem 32 por cem mil nascidos vivos e na Região Metropolitana da Baixada Santista, 43 mortes por cem mil nascidos vivos, a evolução da mortalidade materna nas últimas 2 decadas pode ser observada no gráfico abaixo.

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Gráfico 9- Mortalidade Materna no Estado de são Paulo e Região metropolitana da Baixada Santista

Neste cenário observa que apesar dos níveis ainda permanecerem

elevados, houve queda importante, coincidente com as ações realizadas pelo Curso de Medicina do UNILUS, em sua disciplina materno infantil e no envolvimento de programas de prevenção e atendimento à gestante e a puérpera. O Hospital Guilherme Alvaro é referência de gestação de alto risco.

Outro dado relevante e considerado pela OMS e indicador de qualidade de vida é a mortalidade infantil e a Baixada Santista apresenta os mais elevados índices de mortalidade infantil; destacando-se a neonatal precoce, consequência entre outros fatores da falta de assistência pré-natal adequada. No gráfico abaixo pode-se observar o Coeficiente de Mortalidade Infantil na RMBS comparada com o estado de São Paulo.

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Gráfico 10- Mortalidade Infantil RMBS e ESP 1988-2007

O Coeficiente de Mortalidade Infantil de Santos apresentou redução de

53% no período de 1988-2000, mantendo-se entre 14 e 15/mil nascidos vivos desde então e em 2007 ficou em 15,3/1000 NV. O Curso de Medicina do UNILUS, em sua disciplina de Pediatria, em muito contribuiu para esta redução, com protocolos de amamentação, recém nascidos de baixo peso e perinatologia.

Esta redução se deve principalmente ao componente pós-neonatal (29 dias a um ano), O estudo dos óbitos realizado pelo PRNR aponta a mortalidade por causas perinatais relacionadas à assistência a gestante no pré-natal e no parto como principal responsável pelo indicador ainda elevado.

a) Tais causas são também ”invasoras” do componente pós-neonatal; em média, 30% dos óbitos nesta faixa são “adiados” pelo uso do surfactante, ocorrendo ainda na maternidade.

b) Em 2007 os principais fatores de risco que ocasionaram o óbito foram: baixo peso ao nascer e prematuridade e,como fator associado, mãe sem companheiro.

Em a mortalidade por causas gerais na Região Metropolitana da Baixada Santista observa-se um nítido predomínio de mortalidade por doenças cardiocirculatórias, bem característicos do processo de transição epidemiológica em que ocorre claramente uma diminuição das doenças infecciosas e um aumento das doençsa cardiocirculatórias, neoplasias, doenças degenerativas crônicas e mortes por causas externas conforme pode ser observado no gráfico a seguir.

Evolução do Coeficiente de Mortalidade Infantil (por 1.000 nasc.vivos) em Santos, segundo faixa etária, no período de 1988 a 2007

6,7

6,6

4,0 3,45,2

14,7 15

,6

15,3

5,25,85,3

8,7

18,4

17,4

16,5

12,9

11,412

,6

14,7

12,8

15,2

5,8

9,0

20,2

4,3

5,7 6,2

4,3

4,74,6

3,74,13,03,9

2,73,04,0

2,9 2,54,3 3,7

5,2

4,8

5,54,3

5,64,4

6,35,4

6,87,9

10,7

6,8

12,5

8,4

4,43,3

4,4

7,2

3,9 4,43,5

5,4

14,415

,2

14,9

15,2

18,1

16,8

24,7

22,9

25,627

,429,7

33,9

20,121

,9

13,9

29,8

26,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99* 00 01 02 03 04 05 06 07

Período

Coef

icie

nte

(por

1.0

00 n

asc.

vivo

s)

00 - 06 dias

07 - 28 dias

29 dias - 01 ano

total

Linear (total)

fonte:SIM-SINASC-PVRNR-SEVIEP-SMS09/04/2008

Obs.: Invasão de mais de 30% de óbitos de causas perinatais na C.M.I.T.(29d - 1 ano), desde 1999.

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Gráfico 11- Principais causas de óbito na Região Metropolitana da Baixada Santista

Em relação ao município de Santos observa-se a seguir a complexa rede de saúde e de atuação do UNILUS, sendo o município considerado a sede da região Metropolitana da Baixada Santista.

Essa rede, compreende:

• 21 Unidades Básicas de Saúde;

• 15 Equipes do PSF;

• 14 Equipes do PACS;

• 2 Hospitais;

• 3 Pronto Socorros;

• 5 CAPS

• 3 CVC

• 2 AMBESP

• 2 CEO e 1 Laboratório de Prótese Bucal

• Lar Abrigo;

• Núcleo de Atendimento ao Toxicodependente;

• CEMPRI;

• Centro de Referência Psicossocial do Adolescente;

• Seção de Reabilitação Psicossocial;

• Centro de Referência e Tratamento em Aids;

• Unidade de Controle e Prevenção de AIDS

0

5

10

15

20

25

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Causas de Óbitos RMBS2005

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• Casa de Apoio e Solidariedade ao Paciente de AIDS

• Núcleo Integrado de Atendimento à Criança;

• Coordenação de Regulação do Sistema;

• Seção de Patologia;

• Seção de Reabilitação e Fisioterapia;

• Seção de Referência em Saúde Auditiva;

• Laboratório de Prótese Bucal;

• Instituto da Mulher;

• Seções de Vigilância:

Epidemiológica,

Sanitária,

Saúde do Trabalhador,

Controle de Zoonoses,

Controle de Intoxicações;

• Programa de Controle e Prevenção a Dengue

• Programa de Saúde da Criança e do Adolescente

• Programa de Imunização

• Programa Creche Saudável

• Programa de Saúde do Adulto e do Idoso

• Programa de Saúde da Mulher

• Programa de Saúde Bucal

• Programa de Hipertensão e Diabetes

• Programa de Saúde da Família e ACS

• Programa de Saúde Mental

• Programa de DST’s/ AIDS/ Hepatites

• Programa de Órteses e Próteses

• Programa de Controle da Tuberculose

• Programa de Controle da Hanseníase

• Programa de Vigilância Materno/Infantil

• Programa de Vigilância das Violências

• Programa Sentinela da Influenza

• Programa de Atendimento Domiciliar ( PID/PAD)

• Programa de Formação Continuada

• Programa de Avaliação, Controle e Auditoria

• Programa de Nutrição e Dietoterapia

• Programa de Apoio a Biossegurança

• Programa RN de Risco

• Programa de Saúde Auditiva de RN de Risco

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• Saúde da População Negra

Serviços conveniados/contratados;

• Santa Casa de Santos

• Beneficência Portuguesa de Santos

• Casa da Esperança

• Centro de Apoio ao Diagnóstico

• Equoterapia

• APAE-A

• APPC

• Nurex

• Mensageiros da Luz

Serviços Estaduais

• 1 Hospital Regional

• 1 Núcleo de Gestão Assistencial (PAM Aparecida)

• 1 Laboratório Regional

A rede desenvolve as ações de saúde de forma integral – promoção, prevenção e assistência:ações básicas, de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar e de recuperação, estando o Curso de Medicina do UNILUS integrado em todas a ações de saúde.

Em relação ao financiamento da saúde, o município de Santos apresenta uma despesa percapita maior que a media dos municípios do estado de São Paulo, conforme quadro abaixo.

Quadro 17- Despesas com ações e serviços de saúde, por habitante por ano (R$)

Ano SP Santos

2002 117,74 256,90

2003 143,11 276,11

2004 194,27 293,96

2005 203,78 308,38

2006 224,37 370,85

2007 ND 434,73 Fonte: SIOPS / DATASUS

Em relação aos recursos financeiros aplicados na saúde no municpio de Santos, podemos observar que tem ocorrido um aumento progressivo na porcentagem da arrecadação município sempre acima do valor mínimo preconizado por lei.

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Quadro 18- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde

Anos Receita própria aplicada em saúde conforme a EC 29/2000

2004 15,09%

2005 16,16%

2006 16,78%

2007 17,70%

Observa-se no quadro abaixo que o município de Santos, conforme determina a gestão plena de Saúde, tem arcado com cerca de 60% em média com os gastos em saúde, o que praticamente cobre apenas o gasto com o pessoal, estes dados mostram que de alguma forma muito pouca flexibilidade existe com o gasto em saúde e, neste sentido, a UNILUS através de diversas parcerias que serão explicitas posteriormente tem contribuído e muito para a melhora do atendimento médico local.

Quadro 19- Recursos Financeiros Aplicados na Saúde - Despesa com saúde 2002 a 2007 (R$)

Ano Despesa Total

Recursos Próprios

Transferência SUS

Despesa com pessoal

2002 107.407.451,21 69.776.432,55 (65%)

37.631.018,66 (35%)

68.239.457,16 (63%)

2003 115.455.328,43 69.711.735,10 (60%)

45.743.593,33 (40%)

70.405.393,24 (60%)

2004 125.230.427,53 70.918.138,05 (64%)

45.549.545,94 (36%)

73.696.113,81 (59%)

2005 136.200.769,31 84.477.487,25 (62%)

51.723.282,06 (38%)

83.512.659,69 (61%)

2006 166.966.388,86 101.872.366,34 (61%)

55.221.900,82 (39%)

91.468.652,87 (55%)

2007 183.046.065,13 113.815.316,59 (62%)

69.230.748,54 (38%)

101.562.534,54 (55%)

Outros indicadores importantes que demonstram melhora na qualidade de

vida da população estão relacionados às doenças infecciosas e parasitarias e

entre estas merece destaque a Tuberculose, que mantém elevado coeficiente de

incidência na região da Baixada Santista, vem apresentando queda nos últimos

anos em Santos, ficando em 2007 com um coeficiente de 79,34/100.000.

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Gráfico 12 – Incidência da Tuberculose ma Baixada Santista

Observando os índices apresentados, constata-se que o SUS necessita de profissionais com perfil adequado com competências humanísticas de liderança somadas às competências profissionais que embasem a sua atuação nos diversos programas destinados a promover a saúde da população da Baixada, incluindo a ação preventiva que constitui um dos maiores desafios da saúde pública e que promove a qualidade de vida.

A estrutura do sistema de saúde pública requer uma abrangência cada vez maior de profissionais que venham ao encontro das suas necessidades e que dêem suporte para o atendimento da comunidade preconizando: um número maior de generalistas; que ao optarem por especialização, não se abstenham, em primeiro lugar, da formação generalista; que a necessária formação científica não se sobreponha a essencial formação humanística e que tenham a visão de saúde como um processo amplo e não reduzido ao segmento da assistência.

Ao longo desses 40 anos de funcionamento, o curso de medicina do UNILUS contribuiu para a promoção da saúde, integrando na sociedade egressos com competências e habilidades compatíveis com as necessidades locais e da região, haja vista a história de pesquisas e programas realizados junto a saúde pública monitoradas por seus docentes e alunos.

5.4. NECESSIDADE LOCAL E REGIONAL DE PROFISSIONAIS MÉDICOS E DE ACESSO À ATENÇÃO DE SAÚDE Os municípios da Baixada Santista, tem vivido nos últimos anos uma

carência no número de médicos necessários para compor a rede básica de atenção a saúde, alguns exemplos são ilustrativos desta situação como, por exemplo, a falta de profissionais qualificados para compor o programa de saúde da família na Baixada Santista, conforme pode ser demonstrado na quadro abaixo.

0

100

200

300

400

500

600

Casos novos 502 489 465 490 450 417 454 439 394 378 332 114

Coeficiente 122 121 113 117 108 100 109 105 94 90 79 27

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 (até jun)

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Quadro 20- Profissioanis médicos existentes

Cidades Pop.2006 Equipes % Cobertura

Bertioga 43.767 0 0

Cubatão 121.003 8 22,8

Guarujá 365.171 6 6,78

Itanhaém 91.152 11 41,63

Mongaguá 46.975 4 29,3

Peruíbe 65.257 8 42,29

Praia Grande 245.384 39 54,83

Santos 418.375 3 2,4

São Vicente 329.369 5 5,2

R.M.B.S. 1.666.453 84 17,35

Apesar de dados do CREMESP indicarem um aumento do número de médicos formados nos últimos anos, conforme mostraremos abaixo, o que tem ocorrido é uma concentração destes médicos nos grandes centro urbanos como São Paulo capital, que por disponibilizar da maioria da residências médicas, associados a melhores salários acabam fixando os médicos nestes locais.

A concentração de médicos relação entre profissionais em atividade e o número de habitantes - no Estado de São Paulo aumentou 33% na última década, de acordo com resultados de pesquisa recentemente divulgada pelo Cremesp. Em 2000, o Estado contava com a taxa de 1,84 médicos por 1 mil habitantes (ou um médico para 542 habitantes). Atualmente, o índice é de 2,45 médicos por 1 mil habitantes (ou um médico para 410 habitantes). De 2000 a 2009, a população do Estado de São Paulo cresceu 12%, enquanto o número de médicos em atividade aumentou 48 %.

A população passou de 37.032.403 pessoas, em 2000, para 41.384.089 habitantes, em 2009. No mesmo período, o contingente de médicos subiu de 68.283 para 100.950 profissionais. Dentre os profissionais atualmente registrados no Cremesp, 60% são homens e 40%, mulheres. Mas, desde 2006, dentre os novos inscritos, as mulheres passaram a ser maioria, o que demonstra a tendência de feminilização da profissão. A média de idade dos médicos de São Paulo é de 42 anos, o que significa uma profissão cada vez mais jovem.

O Estado atrai médicos formados em todo o país: 38% dos profissionais que atuam em São Paulo graduaram-se em cursos de Medicina localizados em outros Estados. Dentre os médicos em atividade, 65.114.(64,5%) são especialistas, ou seja, concluíram Residência Médica ou obtiveram título junto a uma das sociedades de especialidades médicas reconhecidas. Os demais 35.836 médicos (35,5%) são generalistas, concluíram os seis anos da graduação em Medicina, mas não têm Residência Médica nem título em nenhuma das 53 especialidades reconhecidas.

Cerca de 54% dos médicos paulistas trabalham no Sistema Único de Saúde e aproximadamente 55% são conveniados a planos e seguros de saúde privados. Com múltiplos empregos (32% tem quatro ou mais vínculos

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profissionais; 27%, três empregos; 25%, dois vínculos e apenas 18%, um único vínculo profissional, trabalham em média 52 horas semanais e recebem em média R$ 6.000 mensais como rendimento total, somando os vencimentos em todos os vínculos. Estes dados constam em pesquisa realizada pelo CREMESP 2007.

Nos ranking dos estados brasileiros, São Paulo fica em quarto lugar na concentração de médicos. Distrito Federal (281 habitantes por médico), Rio de Janeiro (295 habitantes por médico) e Goiás (333 habitantes por médico) são as unidades da federação com maiores taxas de médicos por habitantes. Juntamente com São Paulo, Rio Grande do Sul e Espirito Santo compõem os seis estados com concentração de médicos acima da média nacional, que é de um médico para 551 habitantes.

O estado de São Paulo teve um crescimento do número de médicos de forma mais acelerada que muitos países. Segundo estudo da Organization For Economic Co-operation and Development (OECD), de 2007, o número absoluto de médicos em 30 países analisados havia crescido 35% nos 15 anos anteriores. Em São Paulo, o crescimento foi de 48% em 10 anos.

Na última década, de 2000 a 2009, São Paulo registrou mais de 32 mil novos médicos. Neste período foram abertos no país 78 novos cursos de Medicina, 58 deles privados. Nesse universo de 78 cursos (7 deles abertos no Estado de São Paulo), apenas 31 já formaram novas turmas, revelando que o contingente de médicos continuará em franca expansão. O Brasil já conta com 181 escolas médicas em atividade. Abertas há mais de seis anos (tempo de duração do curso de Medicina), 134 delas formaram cerca de l3 mil novos médicos em 2009. Outras 47 escolas, já em funcionamento, terão suas primeiras turmas formadas nos próximos anos.

Apesar deste constante aumento do número de médicos os municípios da Baixada santista não conseguem preencher o quadro de médicos generalistas, pediatras, médico da família, bem como diversas especialidades como pode ser demonstrado por concurso que será realizado agora em outubro para o preenchimento de mais de 400 vagas para médicos somente no município de Santos

O Curso de Medicina do UNILUS é um dos mais antigos do estado de São Paulo, formando médicos há mais de 4 décadas e que tem se destacado no cenário médico nacional. Tem se inserido mais recentemente por mudanças na sua orientação didática conforme orientação do MEC e visando uma formação mais humanística e generalista de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde em vigência no nosso país.

A falta de médicos, na região é demonstrada por meio do elevado número de pessoas que necessitam de tratamento nos hospitais da baixada santista. Ainda nos dias de hoje há demanda reprimida no atendimento da região por falta de profissionais disponíveis para o atendimento público. A inserção do Curso de Medicina do UNILUS no serviço público, em muito tem contribuído para a melhoria na qualidade de atendimento bem como para a diminuição da demanda reprimida.

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5.5. DEMONSTRAÇÃO DO COMPROMISSO SOCIAL DO CURSO

5.5.1. Promoção do desenvolvimento regional por meio do enfrentamento dos problemas de saúde da região

O Curso de Medicina, reconhecido em 1973, sempre esteve voltado para as necessidades sociais da região. Desde o seu início foram desenvolvidas atividades com objetivo de estimular a inovação e criatividade frente aos dilemas e desafios sócioeconômicos, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida, através de parcerias com organizações públicas e privadas. As parcerias desenvolvidas com empresas, prefeituras, o próprio Estado, trabalhos voluntários e prestação de serviços à comunidade na área da saúde, constituem um verdadeiro resgate da dignidade humana. É possível concluir que o curso de medicina está cada vez mais preocupado em preparar profissionais socialmente responsáveis, com formação de caráter, de princípios éticos e de valorização humana. Para tanto a Instituição desenvolveu nos últimos anos as seguintes atividades:

• Reformas do Centro de Referência de Emergência e Internação (CREI)/Hospital em São Vicente;

• Reformas no Hospital Guilherme Álvaro com 1280 m², 40 consultórios, atendimento de 15.000 pessoas/mês (Centros Cirúrgicos, Pediatria, Ambulatórios);

• Melhorias nas Policlínicas da Prefeitura de Santos;

• Reforma da ala de ginecologia e obstetrícia do Hospital São José em São Vicente;

• Compra de equipamentos para o Hospital Guilherme Álvaro (HGA);

• Compra de elevador para o CREI/Hospital em São Vicente;

• Parceria com a Prefeitura de Santos para reforma das Unidades Básicas de Saúde;

• Atendimentos à população carente da região, realizados por professores e alunos, no HGA;

• Atendimentos à população carente da região, realizados por professores e alunos, no Hospital São José em São Vicente. Com a participação do curso de medicina estão sendo realizados em média 300 partos/mês, dez vezes mais do que era realizado anteriormente;

• Atendimentos à população carente da região, realizados por professores e alunos, no CREI/Hospital em São Vicente;

• Atendimentos à população carente da região, realizados por professores e alunos, nas Policlínicas da PMS;

• Contratação de médicos plantonistas para o HGA, visando um melhor atendimento (parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo);

• Feira da Saúde e da Educação realizada todos os anos, prestando serviços à comunidade com, média de 20.000 procedimentos;

• Projeto Ação Global promovido pelo SESI e Rede Globo; e

• Projeto de coleta de fezes caninas nas areias da praia de Santos.

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Além disso o curso de medicina desenvolve atividades voltadas à comunidade:

Projeto Alfa

Em 1987, um Tenente do Corpo de Bombeiros de Santos e aluno do curso de medicina, percebeu o quanto era necessária uma formação técnica com relação ao atendimento pré-hospitalar, isto é, como se portar frente ao socorro e prevenção de acidentes, tanto por parte dos acadêmicos como da comunidade. Assim nasceu o Projeto Alfa. Desde então o curso é ministrado pelos acadêmicos da medicina, apresentando uma variedade de temas ligados à prevenção de acidentes, entre estes, a reanimação cárdio-pulmonar cerebral, afogamento, engasgamento, queimaduras, epilepsia, hemorragia e choque e parto de emergência.

Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas – PAAPI

Os alunos do curso de medicina integram o Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas, PAAPI, iniciativa do grupo de medicina da família e comunidade, do curso. O projeto é desenvolvido em duas reservas sedes, Sangradouro e Meruri, da Missão Salesiana, entidade católica, beneficente, educativo-cultural e de assistência social. São acompanhados por um docente da Instituição e desenvolvem trabalho voluntário em sintonia com os agentes da FUNASA, que inclue desde doações de roupas até equipamentos ambulatoriais, atendimento domiciliar, testes de glicemia, triagem ambulatorial, palestras sobre saúde e medicina preventiva e atividades recreativas para crianças e adultos.

Além do PAAPI o grupo de medicina da família e comunidade desenvolve palestras abordando o Humanismo na sociedade e medicina, atuação em atenção primária, fatores de risco da família e ou comunidade no processo saúde/doença do indivíduo.

Exames disponíveis à população

O Curso de Medicina disponibiliza o único Laboratorio de Biologia Molecular na Região Metropolitana da Baixada Santista que disponibiliza para a comunidade diversos exames de Biologia Molecular que seriam impraticáveis de serem realizados pela população atendida no SUS; entre eles os exames de Genotipagem do HIV para detecção de resistência do HIV aos medicamentos ATR, através do projeto RENAGENO do PNDST/Aids em convênio com o Ministerio da Saude; exames de PCR para HCV e HBV (Hepatite B e C), estudos de caracterização da Cepa do vírus Dengue que recentemente circulou em nossa região; tipagem do HPV Papilomavírus Humano e diversos trabalhos de caracterização de doenças genéticas; todas estas pesquisas realizadas no laboratório se inserem nas necessidades regionais das doenças mais prevalentes na região.

Importante observar que a produção de conhecimento do UNILUS ocorre de forma interdisciplinar deste o período de formação acadêmica na graduação até o período pós-formação dos alunos com os programas de pós-graduação tanto “Lato Sensu” como “Stricto Sensu”, recomendado pelo CAPES. Estão integradas aos núcleos de pesquisa acadêmica e contam com professores doutores, coordenadores e com alunos da graduação e pós-graduação.

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A atuação da Equipe de Pediatria no SUS

A ligação entre o Curso de Medicina e o Hospital que hoje funciona como auxiliar de ensino com treinamento para alunos de medicina e de outras áreas da saúde iniciou-se a partir de atividades desenvolvidas pela disciplina de pediatria.

Fundado em 13 de Abril de 1966, com aprovação do Ministério de Educação e Cultura (MEC) em Setembro de 1967, o Curso de Medicina, oferecido hoje pelo Centro Universitário Lusíada (UNILUS), não possuía nessa época um hospital de ensino para treinamento dos seus alunos. A prática era ministrada parte em hospital beneficente, parte em hospital privado, tendo alguns estágios em hospitais públicos na cidade de São Paulo.

Em 1973, o Hospital de Isolamento que funcionava desde 1913 exclusivamente para internação de pacientes portadores de doenças infecciosas, justificando a sua estrutura pavilhonar, foi transformado em hospital geral, o Hospital Guilherme Álvaro de Santos (HGA). No mesmo ano foi assinado um convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação Lusíada, mantenedora do UNILUS visando a utilização de suas instalações para treinamento de estagiários. Desde então o hospital vem adequando a sua estrutura original à função docente-assistencial.

Nessa ocasião, a disciplina de Pediatria, através de seus docentes assume a assistência médica pediátrica do hospital, mas, por força do convênio, também a sua administração. Nessa época toda a equipe de trabalho pediátrica (diaristas e plantonistas) era contratada através da Faculdade de Medicina, financiada pelo Estado ou pela própria Escola.

Para simplificar, defini-se neste projeto a denominação Pediatria as atividades integradas pelo Serviço de Pediatria do HGA a disciplina de Pediatria do curso de Medicina, organizadas e monitoradas pelo UNILUS o Centro Universitário Lusíada.

Segundo COHN (1994), na mesma década, o país assistiu a vigoroso movimento de setores da sociedade civil para a democratização da saúde, entendida como direito universal garantido pelo Estado e sob o controle público, que passa a priorizar a assistência médica curativa e individual. O HGA sendo o único hospital estadual da Baixada Santista, com uma população de aproximadamente 1.500.000 habitantes, tem até os dias atuais, a função de prestar assistência médica ambulatorial especializada e hospitalar de referência à população dos municípios que integram a região – Santos, São Vicente, Cubatão, Praia Grande, Guarujá, Bertioga, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, além do Vale do Ribeira e Litoral Norte, dentro das prerrogativas do SUS. Essas duas últimas microrregiões apresentam diferenças significativas no desempenho econômico, com reflexos na qualidade de vida de seus habitantes e nos indicadores de saúde. SEADE (2004).

O perfil epidemiológico da região caracteriza-se por padrão misto que associa altas incidência e prevalência de moléstias infecto-contagiosas, como SIDA e Tuberculose, doenças degenerativas como Hipertensão e Diabetes, doenças respiratórias, circulatórias, e patologias ligadas à gravidez, parto e puerpério.

A primeira modificação sofrida na Pediatria ocorreu no ano de 1974 com a transformação do berçário tradicional em enfermaria de Alojamento Conjunto e implantação do Ambulatório de Incentivo ao aleitamento materno, iniciando uma etapa de apoio, promoção e proteção à amamentação da criança através de um serviço ambulatorial de atenção primária.

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Em 1984, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), credenciou a residência médica em Pediatria dando início a uma nova etapa com a formação de profissionais especialistas na área visando a melhoria da proteção, promoção da saúde da criança.

Até 1987 o internato em Pediatria era totalmente desenvolvido no HGA; os alunos aprendiam a “Puericultura” no ambulatório. Sob inspiração do Programa Ações Básicas de Saúde do MS buscou-se reorganizar a assistência pediátrica, especializando a assistência ambulatorial encaminhando as crianças sadias para a rede básica que na época estava sendo estruturada pelas prefeituras.

Por este motivo houve a necessidade de estruturar um estágio em UBS para capacitação dos internos em cuidados primários, que ficou conhecido como “Projeto Areia Branca”, desenvolvido no Centro de Saúde II da Areia Branca. Na mesma época a Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia leva os alunos para o Centro de Saúde I (Martins Fontes). Neste momento aplicava-se os princípios básicos do SUS ao projeto pedagógico do curso.

Este projeto evoluiu ao longo do tempo ampliando para outras 5 cinco UBS, ou seja, SEUB Marapé, Conselheiro Nébias, Alemoa/Chico de Paula, Bom Retiro e São Manuel em três regiões da cidade de Santos.

Em 1990, o serviço deu mais um passo rumo ao treinamento e pesquisa em aleitamento materno com a criação do Centro de Lactação de Santos, com a colaboração do já extinto Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAM), do Ministério da Saúde (MS), da Fundação Lusíada (UNILUS), da Fundação das Nações unidas para a Infância (UNICEF), da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS); entre suas principais atividades, destaca-se o treinamento de multiplicadores em aleitamento materno, que recebeu alunos de todo Brasil e países em desenvolvimento de língua portuguesa capacitando mais de 11.000 profissionais.

Em 1991, um pediatra do serviço e professor do UNILUS, iniciou especificamente no HGA a experiência de médicos colombianos que criaram, em 1979, o método “Mãe-Canguru”. Método simples e eficaz na assistência ao prematuro, tal iniciativa foi de grande valia, já que o serviço contava na época com apenas três leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para suprir as necessidades de crianças em estado crítico, internadas na enfermaria de prematuros e recém-nascidos patológicos que nasciam na maternidade.

Em 1993 o hospital recebe o título de “Hospital Amigo da Criança” pela UNICEF primeiro do Estado de São Paulo, segundo do Brasil.

Todas as realizações do Centro de Lactação de Santos foram acompanhadas pelos demais docentes, residentes e alunos da disciplina através de sua participação em cursos, treinamentos, atendimento no ambulatório de incentivo ao aleitamento materno, com a participação dos alunos do primeiro ao sexto ano.

Quanto ao Programa Mãe-canguru os alunos do 6º ano participam efetivamente da segunda fase (bebes prematuros e baixo peso em acompanhamento no alojamento conjunto). Este trabalho tem mostrado efetividade ao colocar a Baixada Santista em primeiro lugar no ranking de cidades que mais amamenta no Estado de São Paulo.

No final de 1999, visando ao enfrentamento desta “crise de crescimento”, a Pediatria adotou a metodologia de Planejamentos Estratégicos uma iniciativa chamada “Pediatria 2000”e “Pediatria 2010”

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Destes planejamentos surgiram as verdadeiras reestruturações que a Pediatria necessitaria para entrar no terceiro milênio com o compromisso de assistência médica integral e humanizada à criança. Um processo de participação social, em permanente construção com avanços na área tecnológica em consonância com o ensino e voltado para a pesquisa.

Ao término do ano de 2005 o projeto “Pediatria 2000” chegou até o cumprimento de praticamente todas suas metas, fazendo-se necessário dar continuidade ao processo de planejamento com novas estratégias e novas metas. Surge o “Pediatria 2010”, cujo objetivo principal é a integração ensino-assistência ligada a pesquisa.

Houve a necessidade de redefinições de papéis do ponto de vista do planejamento e da administração hospitalar de acordo com as prerrogativas do SUS, hierarquização do serviço de saúde. Tal reestruturação compreendeu atender e produzir respostas ao perfil de morbi-mortalidade da cidade e região, priorizando ações voltadas para reverter causas do adoecer e morrer de nossas crianças, sendo as afecções relacionadas ao parto uma das principais causas de mortalidade infantil. Consequentemente, surgiu a necessidade de adequar a área física ao número e complexidade de leitos; a alocação de recursos humanos e de equipamentos, que foram estratégias necessárias para instituir a assistência terciária. Fez necessário a construção de uma Unidade Neonatal com 8 leitos de alto risco e 5 leitos de cuidados intermediários para dar assistência à maternidade de alto risco para patologias obstétricas.

A UTI pediátrica teve ampliado o seu número de leitos de 3 para 8 e passou a contar com uma Unidade de Terapia Semi-Intensiva com 3 leitos. A enfermaria ampliou os leitos de 16 para 22 em área física ampla e adequada e passou a ser referência para cirurgia pediátrica e casos de difícil diagnóstico. O ambulatório geral foi transformado em ambulatório de especialidades.

As obras do Banco de Leite Humano estão concluídas com previsão de processamento de leite para a demanda interna e externa. Os programas de humanização foram incrementados com a mãe participante em todos os setores, inclusive nas unidades de terapia intensiva; com a brinquedoteca e com as “contadoras de histórias”, as crianças têm amenizado a sua internação, para o que contribuiu um visitante inesperado, um cão responsável pela “pet-terapia”.

A área de ensino também sofreu modificações na estrutura docente-assistencial investindo-se em professores contratados como preceptores, dando-lhes a oportunidade da realização de um mestrado. Desta forma, foi possível mudar o modelo de ensino clássico em salas de aula para o sistema modular, com pequenos grupos de alunos, melhorando a qualidade do ensino-aprendizado no quarto ano do curso de medicina conforme a avaliação dos alunos do curso e dos professores. Mesmo assim os alunos ainda continuavam com ensino restrito em salas de aula. Outro passo foi dado em busca da inserção do aluno na estrutura pratica docente-assistencial do SUS, o que foi implementado a partir de 2010. Os alunos que antes eram restritos ao aprendizado teórico foram encaminhados para atividades nas Unidades Básicas de Saúde, Enfermaria de Pediatria, Alojamento Conjunto, Banco de Leite Humano e Pronto-Socorro Municipal em grupos de 5 a 10 alunos.

Houve mudanças também no quinto ano do curso médico com ampliação dos estágios na atenção primária e secundária nas Unidades Básicas de Saúde de Santos e Pronto-Socorro Infantil de Santos, através de convênio com a referida prefeitura. Outras atividades em que os alunos participam são: visitas domiciliares com o “Programa Agentes de Saúde”, Programa Recém-nascido de risco, Programa Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno e Bolsa

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Família. Estas atividades têm contribuído para a preparação de nossos alunos para a realidade da saúde Brasileira.

A presença da Pediatria UNILUS teve impacto importante na assistência da região, o que pode ser observado pelo incremento no atendimento do Pronto-Socorro Municipal da Zona Leste de Santos – vide gráfico 10.

Gráfico 13- Atendimento Pediátrico no Pronto Socorro da Zona Leste/Santos Evo lução do número de consultas por mês desde o início do atendimento – P< 0,05

Visando atender às mudanças no perfil epidemiológico ocorrido nas últimas décadas, quando, além das doenças infecciosas e a desnutrição, surgem as doenças crônico-degenerativas na pediatria, a pediatria HGA-UNILUS, muda o paradigma, propondo o ensino hierarquizado do ensino médico, o quarto ano voltado para atenção primária e a introdução do aluno na assistência no SUS, o quinto ano voltado para a atenção secundária e o sexto ano para a atenção terciária. Assim o sexto ano médico entra em contato com a nova realidade das patologias da infância.

Em 1996 criou-se um curso de Iniciação Científica com extensão para todos os alunos do curso médico com vários trabalhos realizados, além da obrigatoriedade de apresentação de um trabalho de Revisão Bibliográfica no quinto ano, incentivando a pesquisa.

A Medicina sofreu drásticas mudanças durante as últimas décadas, principalmente na geração e consumo do conhecimento científico. Desde seu início a pratica médica foi baseada na experiência de seu praticante, assim como o conhecimento transmitido por este. Porém atualmente esta pratica mudou, o “empirismo” foi substituído pelo conhecimento científico, e a prática da medicina agora é “baseada em evidências” científicas.

A medicina baseada em evidências é o novo paradigma dos tempos modernos, exigindo do médico assim como do estudante de Medicina uma nova postura em relação ao buscar do conhecimento. Atento a esta nova realidade a Pediatria do UNILUS iniciou, em 2001 um Programa de Iniciação Científica os quais produziram diversos trabalhos que foram publicados em revistas médicas

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Jan Fev Mar Abr Maio

Paci

ente

s/m

ês

2009 2010

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no Brasil e no exterior (relacionados na tabela abaixo). Este projeto estendeu-se por todo o curso médico.

Outro incentivo à pesquisa é a Revisão Bibliográfica apresentada ao término do estágio do quinto ano. Grupos de 3 alunos com um professor orientador elaboram, desenvolvem e apresentam uma revisão bibliográfica a uma banca examinadora composta por 3 avaliadores. Esta experiência proporciona aos alunos e ao professor orientador, oportunidade de contato com a literatura científica através da procura em bases de dados, contato com o conhecimento “in natura” e não na versão pronta e lapidada dos livros, exigindo senso critico e dando a noção ao estudante de que o conhecimento médico não está pronto e sim que este se constrói e muda o tempo todo.

Esta experiência foi tão bem sucedia, contando com aprovação dos alunos e com vários trabalhos sendo publicados que em 2009 foi criado o prêmio “Jayme Murahovschi” de Pediatria, homenagem ao fundador desta disciplina e um incentivo aos futuros médicos.

Quadro 21- Trabalhos publicados em revistas indexadas

NOME DO TRABALHO AUTORES REVISTA

1. Miliary tuberculosis with positive acid-fast bacilli in a

pediatric pacient

Paulo C. Koch Nogueira; Sara Regina Castanheira e

col.

São Paulo Méd. J. 2003; 121(3): 125-127

2. Does small bowel feeding decrease the risk of ventilator-associated

pneumonia.

Roberta Rocha Gonçalves; Heitor Pons Leite; Paulo C.

Koch Nogueira

Journal of Parenteral and Enteral Nutrition.

3. Priority for children in cadaveric kidney sharing:

The strategy adopted in São Paulo, Brazil.

Paulo C. Koch Nogueira; Alexandre S.R. Amaral, Reginaldo Boni; e col.

Pediatr Transplantation 2004: 8: 502-506

4. Is focal segmental glomerulosclerosis increasing in patientes with nephrologic

syndrome?

Paulo C. Koch Nogueira; Fábio F. Borges; Marcos Paulo Hippólito da Silva; Eduardo I. Nishimoto.

Pediatr Nephrol 2007; 22:1309-1313

5. Pressão arterial elevada em escolares de Santos – relação com obesidade.

Paulo C. Koch Nogueira; Roberto F. Costa; e col.

Rev Assoc Méd Brás 2007; 53(5): 415-21

6. Fatores de risco para mortalidade infantil pós-

neonatal.

Paulo Eduardo A. Baldin; Paulo C. Koch Nogueira.

Ver Paul Pediatr 2008; 26(2): 156-60

7. Adesão à técnica de lavagem de mãos em

Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Mariana Reclusa Martinez; Luiz Alexandre A.F.

Campos; Paulo C. Koch Nogueira.

Ver Paul Pediatr 2009; 27(2);179-85

8. Doença de Steinert: identificação de 12 indivíduos afetados a partir de quatro

propósitos.

Luciana Loureiro Nardotto; Paula NatalieA. G. Macedo;

Maria Lúcia Leal dos Santos; Maria Fernanda

Mingossi.

Diagn Tratamento, 2008;13(3):113-06

9. Manifestação clínica familiar em pacientes com

defeito neuromesoectodérmico.

Maria Lúcia Leal dos Santos; Sandra Mattos e Dinato; Juliana Messias Moraes; Carla Patrícia

Nakanishi; Marcelo Mattos e Dinato

Arq neuropsiquiatria, 2006; 64(3-B): 798-801

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Quadro 22- Trabalhos publicados em congressos

TRABALHO AUTORES CONGRESSO

1. New mutation of human gene FOXP3 in patient with

IPEX syndrome.

Marcello Ruiz da Silva; Marisia Amaral Toma;

Marcos Montani Caseiro; Dercy José Sá Filho.

World Congresso f Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition – WCPGHAN 3, August 2008 – Foz do Iguaçu,

Brazil.

2. Is there a direct correlation between

cholestasis and bacterial translocation?

Marcello Ruiz da Silva, Aly Said Yassine,

World Congresso f Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition – WCPGHAN 3, August 2008 – Foz do Iguaçu,

Brazil. 3. Administração de Anti-

retrovirais via sonda gastrostomia em pacientes com AIDS e intolerância ao tratamento medicamentoso

– Relato de caso

Keila Cristiane Takahashi, Marcello Ruiz da Silva,

Teresa Nishimoto.

I Jornada de Pediatria da Baixada Santista, 23 a 25 de

Outubro de 2008.

4. Doença de Tay-Sachs: Forma infantil clássica –

Relato de caso

Maria Lúcia Leal dos Santos

I Jornada de Pediatria da Baixada Santista, 23 a 25 de

Outubro de 2008. 5. Síndrome de Rett: Diagnóstico clínico

evolutivo.

Maria Lúcia Leal dos Santos

I Jornada de Pediatria da Baixada Santista, 23 a 25 de

Outubro de 2008.

6. Neurofibromatose Tipo I: 3 casos com neoplasias no

Sistema |Nervoso.

Maria Lúcia Leal dos Santos

XXII Congresso Brasileiro de Neurologia Tropical e do VIII

Encontro da Sociedade Brasileira de Investigação

Neurológica – SBIN – 16 a 21 de Agosto –Belém - Pará

7. Picnodisostose com manifestações epilética:

relato de caso.

Maria Lúcia Leal dos Santos

XXII Congresso Brasileiro de Neurologia Tropical e do VIII

Encontro da Sociedade Brasileira de Investigação

Neurológica – SBIN – 16 a 21 de Agosto –Belém - Pará

8. Fenobarbital e índrome de Stevens-Johnson: Relato

de caso

Maria Lúcia Leal dos Santos

XXII Congresso Brasileiro de Neurologia Tropical e do VIII

Encontro da Sociedade Brasileira de Investigação

Neurológica – SBIN – 16 a 21 de Agosto –Belém - Pará

9. Botulismo alimentar: Dois casos infectados

simultaneamente na cidade de Santos

Maria Lúcia leal dos Santos

XXII Congresso Brasileiro de Neurologia Tropical e do VIII

Encontro da Sociedade Brasileira de Investigação

Neurológica – SBIN – 16 a 21 de Agosto –Belém - Pará

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Quadro 23- Trabalhos em andamento no núcleo de pesquisa

TRABALHO AUTORES ORIENTADOR

1. Sepse em Neonatos: Frequência cardíaca.

Patrícia Leone; Muriel Mariah Buck; Thiago

Aranha; Gabriel Carmona Fernandes.

Marcello Ruiz da Silva

2. Hepatite C

Taís do Nascimento Monteiro; Naiara Pedrassi E. G. Caluz; Luiz Eduardo

Barreto; Marília Alves Ansaloni.

Marcello Ruiz da Silva

3. Construção e validação de instrumentos de

avaliação de crianças e adolescentes com dispepsia

funcional.

Rodrigo Strehl Machado Marcello Ruiz da Silva

4. Diagnóstico de Doença de Wilson em pacientes

com distúrbio psiquiátrico idiopático.

Daniella Neves Marques de Souza; Francyelle Tereza Gonçalves; Isabela Gorla;

Luciane Bastos F. de Oliveira.

Marcello Ruiz da Silva

Prêmios da Disciplina Pediatria - UNILUS

• 1985- Premio “Zezinho Amigo do Peito”- Curvas e tabelas de crescimento de lactentes amamentados exclusivamente no peito durante 6 meses.

• 1993 - Hospital Guilherme Álvaro –

• 1º Hospital Amigo da Criança do Estado de São Paulo 2º Hospital Amigo da Criança do Brasil

• 1994 – Pela melhor performance no PROJETO DE SUSTENTABILIDADE EM SAUDE E NUTRIÇÃO PARA AMERICA LATINA E CARIBE DA USAID (USAID/LAC HNS)

• 2007 – Vencedor do II° Prêmio Nacional Fernandes Filgueira –

• O “SABER CUIDAR” NO HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO

• 2010 – Avaliação do Serviço de Pediatria como Centro Treinador de Projeto Mãe-Canguru – Instituído pelo Ministério da Saúde

A Residência Médica em Pediatria foi reorganizada passando a contar com número maior de residentes, inclusive ampliando a área de atuação com credenciamento de residência em Medicina Intensiva Pediátrica, a partir de 2002 e Medicina Intensiva Neonatal credenciada em 2005 e iniciada em 2006, com concurso pelo SUS.

A partir daí surgiu uma Pediatria fortalecida, motivada para o desempenho das suas funções, que é condição necessária para cumprir a missão de prestar assistência integral, igualitária e regionalizada, com tecnologia avançada sem comprometer a humanização, de acordo com os preceitos do SUS associado ao ensino e à pesquisa.

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• O Hospital Guilherme Álvaro – Verdadeiro Hospital Regional

O atendimento dentro do HGA propicia ao aluno contato com a realidade da Baixada Santista. São atendidos todos os municípios, além de servir de referência para internação da população indígena infantil da região.

Gráfico 14- Distribuição da Assistência Médica por Municípios da Região

5.5.2. Responsabilidade social de atendimento às necessidades locais O Curso de Medicina do UNILUS entende que para cumprir a sua

responsabilidade social, deve adotar a flexibilidade para adaptar-se às exigências de uma sociedade calcada em um mercado competitivo, globalizado e que clama por qualidade e ética. Deve necessariamente buscar benefícios para a sociedade com base no conhecimento científico como meio para propiciar a promoção humana e contribuição para o seu desenvolvimento.

Para tanto, seus projetos buscam desdobrarem-se em ações que promovam a emancipação das famílias por meio do desenvolvimento de programas educacionais, culturais e de outros que objetivem a geração de trabalho e renda. Além de lidar com a auto-estima dos cidadãos e fortalecer seu sentimento de pertencimento à comunidade, as ações de inclusão social do UNILUS tem, ainda, como foco, o desenvolvimento econômico e social.

O UNILUS, ao disponibilizar suas instalações, coloca todos os equipamentos à disposição de projetos de inclusão social selecionados, para que seja possível desenvolver um trabalho de qualidade com comunidades carentes, contribuindo com o desenvolvimento educacional e cultural da população mais carente de sua área de atuação, e para tanto estabelece as seguintes diretrizes:

• Ampliar e fortalecer os canais de participação social, apostando no contínuo esforço dos excluídos para prosseguir na construção de uma sociedade que reconheça seu direito.

Bertioga 1,4% Cubatão 2,9% Guarujá 8,5% Itanhaem 2,5%

Mongaguá 4,4% Peruíbe 3 % P. Grande 10,9% Santos 39,8%

S. Vicente 22,4% Outras 4,2%

39,8%

10,9%

22,4%

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• Qualificar a comunidade interna a fim de transmitir e fortalecer uma cultura democrática, participativa e solidária;

• Capacitar lideranças para implementar políticas inovadoras quanto à melhoria das condições de vida de toda a população e à democratização dos processos de trabalho e de gestão;

• Utilizar o esporte, como uma ferramenta poderosa de inclusão e transformação social, em suas duas vertentes. Na primeira, inclui o desfavorecido em um projeto, favorecendo a inclusão social e proporcionando oportunidades a talentos. Na segunda, o esporte ensina valores pessoais, favorece a auto-estima pela vida, ajuda na socialização, através do trabalho em grupo, contribui para o civismo e o respeito às leis, normas e regras, além de ensinar que como humanos somos limitados fisicamente e precisamos saber ganhar e perder.

O PDI e o PPI contextualizam a aspiração do UNILUS em colaborar para a melhoria da qualidade de vida da comunidade da Baixada Santista, cumprindo o seu papel político-social enquanto instituição acadêmica. Seu projeto de Centro Universitário é, portanto, consequência de uma visão social construída ao longo de 44 anos de existência.

O UNILUS atende à comunidade através de suas clínicas de audiologia, fonoaudiologia e fisioterapia. Nos últimos 3 anos, as clínicas realizaram, gratuitamente, aproximadamente 38 mil atendimentos. Em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro, num esforço para solucionar os problemas de saúde da população carente, no mesmo período foram atendidos cerca de 530 mil assistências médicas. Anualmente o UNILUS promove a Feira da Saúde, onde os cursos se integram para oferecer serviços de prevenção às doenças e de diagnósticos. No período de 2007/2009, a Feira realizou 35 mil procedimentos assistenciais. Na área da saúde comunitária, são desenvolvidos projetos em parceria com o município e o estado, com desdobramentos efetivos no atendimento da população. Diversos projetos têm o HIV como objeto de estudo, também possuem projetos como a meningite, o tétano e diversas doenças parasitárias que se manifestam com frequência no estuário e em praias da região. Destacam-se algumas atividades: projeto de aleitamento materno; projeto “bebê canguru”; projeto maternidade de alto risco e projeto “Céu aberto”.

Os programas de saúde do UNILUS, além de oferecer qualidade de vida, visam à inclusão social. São realizadas regularmente através de parceria com “A Tribuna”, na promoção de atividades esportivas com a inclusão dos deficientes físicos. Foi criado em 2009 o Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas. Os cursos da área da saúde desenvolvem projetos de inclusão social “Cuidadoras informais” e “Projeto de saúde da mulher prisioneira” às detentas da Cadeia Feminina de Santos.

A Fundação Lusíada mantém o Colégio UNILUS, voltado para o ensino médio, totalmente gratuito, oferecendo uniforme e material escolar, a alunos de famílias de baixa renda. São desenvolvidos projetos pelo curso de Pedagogia para atender crianças com deficiências auditiva, visual, intelectual e física. Nos últimos 3 anos o UNILUS investiu em projetos de responsabilidade social, tais como assistência social, médica (reconstruiu diversos ambulatórios) totalizando um montante de mais de 28 milhões de reais. Colaborou com a construção das instalações da Cavalaria e Canil da Polícia Militar, em prol da segurança de Santos.

Com a política adotada pelo UNILUS desde a década de 90, todas as telefonistas da instituição, são deficientes visuais.

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Quanto à defesa do meio ambiente o UNILUS participa e incentiva os eventos em Santos e região, em parceria com o Jornal A Tribuna. O Projeto Recicle Idéias levou para a população de Santos e região, apresentando a peça infantil “Nem tudo que parece lixo, é lixo”. Projetos de estudo da prevalência de enteroparasitas em areia de praia de S. Vicente e em canais pluviométricos de Santos. A Instituição participa de reuniões que abordam os problemas da região, tais como: praias, estuário, atividades industriais do Pólo de Cubatão, o ecossistema da Mata Atlântica, as comunidades e segmentos sociais com suas especificidades.

Quanto à memória cultural o UNILUS publicou uma edição especial da revista Fundação Lusíada com destaque ao patrimônio cultural e histórico da cidade de Santos. Mantém o Coral Carinhoso composto pelo grupo de afásicos atendido na IES. Mantém espaço cultural estruturado para exposições e teatro para apresentações de música clássica, dança e peças teatrais.

5.5.3. Corresponsabilidade entre a Instituição, estudantes, profissionais e a realidade local

O curso de Medicina do UNILUS tem dado oportunidade aos seus acadêmicos na participação em diversos núcleos de estudos e projetos de iniciação científica, uma vez que o ensino deve incorporar processos metodológicos investigativos, gerados a partir de dúvidas que se originam de estudos e a leitura de como o campo científico se instala na prática, na realidade.

Aos alunos participantes dos núcleos são oportunizadas diversas vivências, entre elas:

• o estabelecimento de maior visibilidade entre a academia e a realidade, despertando o espírito reflexivo e crítico sobre este contexto;

• o acompanhamento da trajetória de um projeto de pesquisa, convivendo com seus limites e ampliando suas possibilidades;

• a responsabilização em torno das atividades inerentes que a pesquisa impõe; e

• o aprofundamento da busca de conhecimentos utilizando os meios eletrônicos e demais alternativas disponíveis.

O impacto da participação de acadêmicos nos projetos na medicina visualiza-se no fortalecimento de sua identidade profissional, na conquista da autonomia em suas ações, com conseqüente qualificação de seu processo de trabalho, e na formação crítica e comprometida do futuro profissional. Nesse enfoque, os projetos tornam-se uma responsabilidade profissional, independentemente de sua área de atuação, implicando no aumento gradativo da massa crítica de profissionais, a reordenação da cultura das instituições no que se refere à produção do conhecimento, superando o enfoque direcionado apenas à execução dos procedimentos de medicina, de forma, possibilitando mudanças que beneficiem o científico na própria sociedade.

A participação de acadêmicos nos núcleos favorece uma visão ampliada do processo de pesquisa, uma vez que produz vínculo e intimidade com o tema abordado e com os professores-pesquisadores integrantes do grupo. Com sua adesão, são inseridos em todas as fases da pesquisa, acompanhando as atividades desenvolvidas, tais como:

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• produção textual a partir da revisão de literatura, com buscas eletrônicas em bibliotecas e revistas virtuais e no acervo bibliográfico da instituição e do grupo;

• acompanhamento regular das reuniões do grupo para discussões e deliberações; organização e realização de seminários sobre o referencial teórico envolvido na pesquisa;

• validação da entrevista semi-estruturada até o envolvimento com a coleta de dados, favorecendo o contato com a realidade e estabelecendo paralelos com o referencial teórico; e

• participação ativa no processo de transcrição, elaboração do banco de dados e análise dos resultados e elaboração de resumo, pôsteres e artigos.

No entanto, a inserção dos acadêmicos constitui-se num importante instrumento para o desenvolvimento do poder criativo, na medida em que propicia a busca de soluções para os problemas encontrados na realidade.

5.5.4. Produção de conhecimentos voltados para a necessidade da população e para o desenvolvimento tecnológico da região

O Curso de Medicina do UNILUS forma profissionais habilitados e qualificados, para atuar com proficiência na promoção da saúde, em todos os seus diferentes níveis.

Como compromisso social, está fundamentado nos objetivos de centro de atenção à saúde, prestador de serviços de manutenção, recuperação e prevenção da saúde, como ação de extensão assistencial à comunidade da localidade geopolítica na qual se insere, para contribuir, com isto, na elevação da qualidade de vida desta comunidade;

Como centro produtor de conhecimentos, científicos, filosóficos e de tecnologias, que almejam não só o desenvolvimento do saber sobre a realidade do homem nas suas dimensões física, mental, sócio-cultural e política, quanto à produção de recursos e meios para melhorar a saúde e a qualidade de vida do ser humano.

Como Instituição de Ensino Superior, a preocupação com a formação integral do homem e a colaboração na transformação sócio-cultural da realidade de seu contexto geopolítico são, naturalmente, partes integrantes das identidades estratégicas do UNILUS.

Assim, o Curso de Medicina do UNILUS acredita que o ensino médico, a atenção à saúde e a pesquisa para o desenvolvimento das ciências da saúde são interdependentes e interativos nos seus processos de consecução e de evolução.

Por isto, o curso exerce um papel centralizador na convergência do aprendizado, da assistência e da ciência que almejam o mais alto ideal da saúde, como o proposto pela Organização Mundial de Saúde.

O Curso de Medicina se preocupa em formar o profissional com preparo para uma atuação consciente da realidade, tanto da saúde da população, quanto do sistema de saúde do Brasil, e disso, a de qualificá-lo para prestar serviços médicos que contribuam para a elevação do nível de saúde do cidadão.

Se preocupa, também, em implementar, desenvolver e consolidar, em consonância com as diretrizes do Sistema Único de Saúde, SUS, um modelo de serviços de atenção à saúde para a comunidade geopolítica, na qual se insere. Este modelo deve propiciar, pelo padrão de sua estruturação, uma Promoção da

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Saúde transformada e diferenciada, como decorrência da prestação de serviços médicos mais adequados, qualificados e atualizados.

Em seu processo de ensino-aprendizagem, viabiliza a interrelação entre o conhecimento e a técnica, no sentido de, por um lado, recuperar, proteger e manter a saúde humana de modo mais efetivo e, por outro, promover conhecimentos para a educação integral do homem e para uma qualidade de vida cada vez melhor.

Portanto, o Curso de Medicina do UNILUS se realiza como um núcleo real de progresso comunitário, pois tem inserido nos seus propósitos a função de centralizar, como um intermediário ativo, toda a integração que a educação médica, a atenção à saúde e as ciências da saúde pressupõem.

6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Político-

pedagógico Institucional (PPI) do UNILUS no têm como premissa central o ensino, a pesquisa e a extensão. Desta forma, seu objetivo é aperfeiçoar a educação em geral, o desenvolvimento do pensamento, as ciências, as artes, as letras e formar profissionalmente os interessados nas carreiras escolhidas.

A proposta educacional visa atender às demandas e características da sociedade, bem como analisar o processo cultural que alimenta a cultura que não significa posse de conhecimentos vagos e extensivos, mas a assimilação do sistema vital das idéias em cada época.

O curso ora apresentado se orienta pelas diretrizes políticas e sua gestão assegurará que o discente tenha a atenção e acompanhamento devido. A abordagem tecnológica idealizada para o curso almeja oferecer contribuições significativas para o desenvolvimento da ciência e da pesquisa nesta área do saber.

Seguem abaixo a relação das políticas operacionalizadas no curso de medicina:

• Política para o Ensino;

• Graduação;

• Política para as Atividades Articuladas ao Ensino:

- Estágio;

- Prática Profissional;

- Atividades Complementares;

• Política para Pesquisa e Iniciação Científica;

• Política para Extensão;

• Política Para a Gestão de Pessoas:

- Corpo Docente;

Capacitação;

Carreira;

Apoio a Participação em Eventos;

- Corpo Técnico-Administrativo;

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Capacitação;

Carreira;

• Corpo Discente;

- Acesso, Seleção e Permanência;

- Nivelamento;

- Bolsa;

- Apoio;

- Intercâmbios;

- Acompanhamento ao Egresso;

• Política para Responsabilidade Social.

As políticas acima descritas terão suas diretrizes demonstradas nos itens subseqüentes.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: FORMAÇÃO A partir da formação do Núcleo do Docente Estruturante (NDE), e das

amplas discussões que ocorreram sobre a reformulação do Currículo do Curso de Medicina do UNILUS a equipe optou por expressar a organização curricular por meio de um projeto pedagógico inovador centrado no estudante, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de medicina e as diretrizes do Sistema Único de Saúde. Os conteúdos estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em medicina.

A estrutura curricular foi construída prevendo-se a utilização da organização modular horizontal e da metodologia da problematização. Deste modo, procurou-se contemplar as deficiências observadas no ensino médico tradicional integrando o ciclo básico ao clínico, com uma proposta centrada no estudante, orientado para a comunidade com inserção na comunidade desde o primeiro ano do curso (Módulo Horizontal: Integração Comunidade, Ensino e medicina da Família – MICEMF ).

A metodologia da problematização ocorrerá junto ao módulo horizontal MICEMF, fazendo introdução do aluno no processo de ensino/aprendizagem de metodologia ativa pois a sua estrutura e interação com a comunidade fornecem um ambiente natural para introduzir este modelo de aprendizagem.

As atividades dos módulos horizontais e os demais componentes curriculares do curso foram reorganizadas em um processo construtivo ao longo das reuniões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e demais professores, bem como gestores e profissionais do serviço da cidade de Santos. Toda a atenção foi dispensada pela equipe para contemplar as peculiaridades da região, as necessidades de saúde, o funcionamento do serviço de saúde, o sistema de referência e contrarreferência, a realidade socioeconômica, a legislação municipal de saúde, sobretudo a importância das áreas de conhecimento e demais componentes curriculares na formação da estrutura do curso.

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Os conteúdos programáticos de cada ano vivenciam a interdisciplinaridade, fazendo a integração básico-clinica. As disciplinas compõem áreas de saber necessárias ao entendimento de uma situação/resposta fisiológica ou patológica sempre relacionada com as atividades práticas na comunidade, referenciando um tema em saúde.

Os módulos horizontais são centrados na prática com o serviço no módulo MICEMF e nas habilidades psicomotoras e atitudinais no módulo HP (Habilidades Práticas) o que será um fio condutor, do primeiro ao quarto ano, trazendo os problemas da comunidade para serem vivenciados pelos alunos e servindo de gatilho para o processo de aprendizagem. As disciplinas serão o apoio para a resolução dos problemas encontrados na prática em sessões tutoriais que acontecerão uma vez por semana como está demonstrado na semana padrão.

A integração entre os módulos horizontais de atividades práticas HP (Habilidades Práticas) e de integração com a comunidade e a estrutura curricular vertical permitirá que situações vivenciadas no cotidiano de uma unidade básica de saúde, possam também ser problematizadas de forma mais aprofundada nos módulos que ocorrem simultaneamente.

O modelo adotado associado às práticas no serviço, em interação com a comunidade, é favorável à abordagem de questões complexas como aspectos humanísticos inerentes à relação médico-paciente, questões de ética profissional e habilidades em comunicação, capacidade de liderança e capacidade de tomar decisões, aspectos fundamentais à formação de um bom profissional. São questões primordiais da formação acadêmica, portanto, se apresentam interligadas em torno do processo educativo, fundamentados nas atividades na comunidade, descritas neste projeto. O internato com diversificação dos cenários de prática tem a duração de dois anos (perfazendo 41,82% da carga horária total do curso), ocorrendo no quinto e sexto ano do curso médico. O estágio/internato seguirá as grandes áreas determinadas nas Diretrizes Curriculares para a medicina que são: Pediatria, Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Saúde Coletiva, Saúde Mental, Emergência e Trauma, . Ao longo desses dois anos, o aluno passará por vários cenários de aprendizagem, como os hospitais de alta, média e baixa complexidade, serviços de urgência-emergência, unidades básicas de saúde e equipes de saúde da família. Nesses locais terá contato com os problemas de saúde mais prevalentes, nos diferentes grupos populacionais, como crianças, mulheres, adultos e idosos. Nesta realidade também passarão pela experiência do internato rural, o que enriquece a formação dos alunos indo ao encontro de um cenário com grandes necessidades de saúde.

O UNILUS, o Corpo Docente e as Prefeituras das cidades vizinhas estão envolvidos neste processo de construção. O intuito é formar profissionais pensantes, com visão crítica sobre Saúde Pública, que possam integrar-se à comunidade em que vivem e auxiliar no desenvolvimento de um Sistema de Saúde mais adequado para a população local.

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7.1. ESTRUTURA CURRICULAR A seguir apresentamos a matriz curricular do curso de medicina, de

acordo com as diretrizes curriculares e a Resolução CES nº 4/2001.

1º ANO

Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Anatomia 120 120 240

Histologia 60 60 120

Bioquímica 60 60 120

Medicina Baseada em Evidências 60 30 90

Biologia Celular e Molecular 30 30 60

Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família I 0 240 240

Habilidades Práticas I 0 120 120

Subtotal 330 660 990

2º ANO

Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Patologia Geral 60 30 90

Parasitologia 60 30 90

Microbiologia e Micologia 90 30 120

Fisiologia e Biofísica 180 60 240

Farmacologia I 90 30 120

Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família II 0 240 240

Habilidades Práticas II 0 120 120

Subtotal 480 540 1020

3º ANO Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Clínica Médica I 160 80 240

Hematologia e Hemoterapia 50 10 60

Patologia Clínica 50 10 60

Fisiopatologia Especial 60 30 90

Clínica Cirúrgica I 90 30 120

Imunologia e Imunopatologia 60 30 90

Gestão 30 0 30

Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família III 0 120 120

Habilidades Práticas III 0 120 120

Optativa 30 0 30

Farmacologia II 60 0 60

Métodos Gráficos de Diagnóstico 60 0 60

Subtotal 650 430 1080

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4 ANO

Componetes Curriculares Teórica Prática Total Clínica Médica II 225 225 450

Clínica Cirúrgica II 120 120 240

Pediatria e Habilidades Práticas 30 90 120

Tocoginecologia e Habilidades Práticas 30 90 120

Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família IV 0 120 120

Subtotal 405 645 1050

5º ANO Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Internato Clínica Médica I (Enfermaria e Ambulatório) 20 115 135

Internato Clínica Médica I (Infectologia) 20 115 135

Internato Clínica Cirúrgica I 40 230 270

Internato Pediatria I 60 345 405

Internato Tocoginecologia I e Saúde Coletiva 60 345 405

Internato Eletivo 0 135 135

Internato Medicina da Família (Internato Rural) 0 135 135

Subtotal 200 1420 1620 Trabalho de Conclusão de Curso 60 0 60

Total 260 1420 1680

6º ANO Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Internato Clínica Médica II 60 240 300

Internato Clínica Cirúrgica II 60 240 300

Internato Pediatria II 45 180 225

Internato Saúde Mental 15 60 75

Internato Tocoginecologia II 60 240 300

Internato Emergência 60 240 300

Subtotal 300 1200 1500

Subtotal Geral do Curso 2425 4895 7320

RESUMO Componetes Curriculares Teórica Prática Total

Disciplinas/Módulos 1865 2275 4140

Estágio Supervisionado 500 2620 3120

Atividades Complementares 0 200 200

Trabalho de Conclusão de Curso 60 0 60 Total Geral 2425 5095 7520

(%) 32,25 67,75 100,00

Demonstrativo CHT (%) Disciplinas/Módulos 4140 55,05%

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Estágio Supervisionado (Internato) 3120 41,49%

Atividades Complementares 200 2,66%

Trabalho de Conclusão de Curso 60 0,80%

Carga Horária Total do Curso 7520 100%

Apresentamos a seguir 4 disciplinas que compõem o elenco de optativas a serem oferecidas aos alunos no 3º ano do curso, de acordo com o regulamento.

DISCIPLINAS OPTATIVAS Total Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS 30

Informática Médica 30

Educação Ambiental 30

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 30

7.2. CONTEÚDOS CURRICULARES O Curso de Medicina do UNILUS pretende formar profissionais com visão

geral e humanística, por meio de uma práxis interdisciplinar em diferentes níveis, capacitando-os principalmente nas áreas básicas: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde da Família. Esta capacitação ocorrerá a partir de situações de atuação nos diferentes cenários de atenção à saúde – Primário, através da sua integração com Unidades Básicas de Saúde desde o primeiro ano do curso e, evoluindo para atendimentos Secundário e Terciário, no Internato. Há intenção também de aproveitar o momento epidemiológico da região e integrar o aluno com as realidades sociais que possam conviver sazonalmente.

Dessa maneira, o UNILUS coloca-se como sujeito político no processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), buscando a qualificação de recursos humanos que possam atuar a partir de suas demandas. O curso de graduação em Medicina, aqui apresentado, se propõe a dar atenção prioritária aos serviços onde, em caráter interdisciplinar e multiprofissional, se mesclam às ações de saúde que extrapolam aquelas convencionalmente restritas a um curso isolado. Para tanto, preza a integração das várias disciplinas desde o primeiro ano e se preocupa com a atuação multidisciplinar principamente nas Unidades Básicas e Hospitais. Com a intenção de facilitar e tornar nossos objetivos possíveis reformulou-se o currículo e adaptou-se nossa realidade somando com dois novos módulos horizontais: Módulo de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família e o módulo de Habilidades Práticas.

Para efetivar seus propósitos de formação, o curso conta com um corpo docente qualificado e conhecedor do perfil epidemiológico da região. Além disso, dispõem de uma excelente infraestrutura que inclui o Hospital Guilherme Álvaro (referência do Atendimento SUS da região), com Unidade de Atendimento Ambulatorial, as Unidades Básicas de Saúde, os programas de Saúde da Família e outras instituições assistenciais da Baixada Santista.

O profissional egresso do curso de medicina deverá observar o contexto biopsicossocial em que está inserido seu paciente. Sua atuação deve estar voltada para ações que serão realizadas enquanto os indivíduos ainda estão saudáveis. É necessário que ao tratar a doença, compreenda-a no contexto pessoal, familiar e social.

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7.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Medicina devem

estar relacionados com o processo de saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrados à realidade epidemiológica da região. De acordo com as DCNs, a matriz curricular contempla:

• O conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos fisiológicos e patológicos relacionados aos diversos sistemas e aparelhos;

• O domínio pleno da propedêutica médica, além da compreensão exata da necessidade e importância de tal conhecimento, através da avaliação reflexiva, ética e humanística que o alunado deverá ser submetido;

• A compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos éticos e legais do processo saúde-doença;

• A abordagem epidemiológica das diversas patologias: conhecimento e inserção das situações do dia-a-dia da população;

• O domínio das patologias mais freqüentes e capacitação para diagnosticar, tratar e reabilitar o ser humano nas diferentes fases do ciclo biológico.

• A utilização da Medicina Baseada em Evidências para facilitar o aprendizado e adequação com relação a compreensão da etiologia, considerando os fatores de risco, dos métodos de diagnósticos, do tratamento dos doentes, entendendo sobre benefícios, riscos e danos e sobre prognóstico das diferentes situações clínicas;

• O estímulo à promoção e proteção a saúde dos seres humanos e consequentemente do meio psicosocial em que vivemos.

A partir disso, o Curso de Medicina do UNILUS tem como objetivo primordial a formação profissional, humanística e crítica do médico, comprometido com:

• a promoção e atenção à saúde da mulher, da criança, do adolescente, do adulto e do idoso;

• a reorientação das estratégias no modo de tratar, cuidar e acompanhar a saúde individual e coletiva, em diferentes contextos de atuação profissional;

• a busca da educação permanente, enquanto pressuposto para a transformação das práticas profissionais, a partir da reflexão-ação na rede de serviços de saúde;

• os diferentes elementos que fazem parte do conceito de “integralidade do atendimento à saúde” (acolhimento, vínculo, autonomia, resolutividade, responsabilização e ética profissional).

Com essa finalidade coloca o aluno em contato com a população e seus diferentes problemas interdisciplinares a partir do primeiro ano para oferecer ao aluno a noção integral de atenção à saúde. Logo, o curso define como objetivos específicos:

• priorizar a formação com bases interdisciplinares;

• favorecer a atuação sob a perspectiva da multiprofissionalidade; e

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• desenvolver, no acadêmico, a capacidade de identificar as oportunidades de promoção da saúde, comprometendo-se com a atenção básica, de acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS).

7.2.2. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso Concordando com os pressupostos das Diretrizes Curriculares Nacionais

do Curso de Graduação em Medicina, o curso proposto tem de formar médicos generalistas, com visão humanística, crítica e reflexiva, que atue baseado em domínio técnico, autonomia intelectual e que seja contributivo em equipes multidisciplinares. O profissional deverá estar capacitado para atuar:

• pautado em princípios éticos no processo saúde-doença;

• nos diferentes níveis de atuação, para tanto deverá estar inserido no Processo SUS de atendimento Primário e Terciário do doente;

• na promoção, prevenção, recuperação e reabiliatação da saúde dos indivíudos baseado em princípios éticos e de responsabilidade social sendo promotor da saúde integral do ser humano.

7.2.3. Coerência do PPC com as diretrizes curriculares Em decorrência do propósito de graduar o médico de formação

generalista, humanística e ética, a programação do curso se organiza com duração de seis (6) anos, divididos em dois ciclos de estudos, com atividades didático-pedagógicas em tempo integral. A carga horária total é de 7.400 horas com ciclo de formação de quatro (4) anos 4020 horas – 54,32%, ciclo de internato com duração de dois (2) anos 3.120 horas – 42,16%, destas 16% de atividades teóricas e 84% de atividades práticas, Atividades Complementares 200 horas – 2,70% e Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas – 0,81%. A matriz matém também, uma relação de 28,24% de atividades teóricas e 71,76% práticas.

7.2.3.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES 4/2001

Conteúdos Essenciais Disciplinas CH

I – Conhecimento das bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados – da

estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados aos problemas de sua prática

e na forma como o médico o utiliza.

Anatomia 240

Histologia 120

Bioquímica 120

Biologia Celular e Molecular 060

Parasitologia 090

Microbiologia e Micologia 120

Fisiologia e Biofísica 240

II – Compreensão dos determinantes - sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e

coletivo, do processo saúde-doença.

Módulo de Integração: Comunidade,

Ensino e Medicina da Família: I, II

480

Habilidades Práticas I e II 240

Métodos Gráficos de Diagnóstico 060

Medicina Baseada em Evidências 090

Gestão 030

Optativa 030

III – Abordagem do processo saúde-doença - Patologia Geral 090

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Demonstrativo de cumprimento das DCN – Resolução CNE/CES 4/2001

Conteúdos Essenciais Disciplinas CH

do indivíduo e da população, em seus múltiplos aspectos de determinação, ocorrência e

intervenção.

Patologia Clínica 060

Hematologia e Hemoterapia 060

Fisiopatologia Especial 090

Imunologia e Imunopatologia 090

Farmacologia I e II 180

IV – Compreensão e domínio da propedêutica médica – capacidade de realizar história clínica, exame físico, conhecimento fisiopatológico dos

sinais e sintomas; capacidade reflexiva e compreensão ética, psicológica e humanística da

relação médico-paciente.

Clínica Médica I 240

Clínica Médica II 450

Clínica Cirúrgica I 120

Clínica Cirúrgica II 240

Habilidades Práticas III 120

V – Diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica: nas doenças que acometem o ser humano em todas as fases do ciclo biológico, considerando-se os critérios da prevalência, letalidade, potencial de prevenção e importância pedagógica

Módulo de Integração: Comunidade,

Ensino e Medicina da Família: III

120

VI – Promoção da saúde e compreensão dos processos fisiológicos dos seres humanos –

gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento e do processo de

morte, atividades físicas, desportivas e as relacionadas ao meio social e ambiental

Tocoginecologia e Habilidades Práticas 120

Pediatria e Habilidades Práticas 120

Módulo de Integração: Comunidade,

Ensino e Medicina da Família: IV

120

Trabalho de Conclusão de Curso TCC 060

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 41,49% da carga total do curso

Clínica Médica Internato I(Enfermaria e

Ambulatório)

135

Clínica Médica Internato I(Infectologia) 135

Clínica Médica Internato II 300

Clínica Cirúrgica Internato I 270

Clínica Cirúrgica Internato II 300

Internato Pediatria I 405

Internato Pediatria II 225

Saúde Mental Internato 075

Internato Tocoginecologia I e Saúde

Coletiva

405

Internato Tocoginecologia II 300

Emergência 300

Internato Saúde da Família (Rural) 135

Eletivo 135

Atividades Complementares Atividade Complementar 200

Total 7520

7.3. ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ÀS EXIGÊNCIAS DO DECRETO 5.626/2005 - LIBRAS A nova matriz curricular do UNILUS oferece quatro (4) disciplinas

optativas que promovem a formação sociocultural, dentre as quais incluem-se as disciplinas Língua Brasileira de Sinais – Libras e História e Cultura Afro-brasileira e Africana, contribuindo para a elevação da qualidade de vida da comunidade em que está inserido, acatando as sugestões do Ministério da Educação, dispostas

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no Decreto 5.626/2005, na Resolução CNE nº 1/2004 e no Decreto nº 4.281//2002.

7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

7.4.1. Adequação e atualização das ementas As ementas estão adequadas à Concepção do Curso atendendo

plenamente ao Perfil do Egresso, atualizadas conforme proposta de inovação, flexibilização e integralização curricular, contidas neste PPC.

7.4.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso As ementas e bibliografias básica e complementar estão organizadas por

período letivo. Além das referências apresentadas, são utilizados os acervos de multimídia e periódico nacionais e estrangeiros descritos no capítulo da infraestrutura.

PRIMEIRO ANO

ANATOMIA Ementa: A disciplina desenvolverá estudo da morfologia macroscópica

dos órgãos e estruturas do corpo humano sob o ponto de vista sistêmico e regional de caráter aplicado, através do estudo topográfico (ossos, músculos, articulações, vasos, vísceras, órgãos e sistemas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, J.G; FATTINI, C.A.. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2011. MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. Trad.Cláudia Lúcia C. de Araújo. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. Trad. Maria Inês Corrêa Nascimento. 5.ed. São Paulo: Elsevier. 2011. TORTORA, G.J.;DERRICKSON,B.. Princípios de anatomia e fisiologia. Trad.Alexandre Lins Werneck. 12.ed..ed. Guanabara Koogan. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO,J.G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar (para o estudante de Medicina) 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. GRAY, HENRY et al. Anatomia clínica para estudantes. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MÖLLER, T.B. & REIF, E. Atlas de bolsillo de cortes anatómicos: TC y RM. Madrid: Panamericana, 1995. MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Trad. Cláudia Lúcia C. de Araújo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Trad. Jacques Vissoky. Porto Alegre: Artmed, 2006. ROHEN, J. W.; VOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Trad. Nader Wafae. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Tradutora Vilma Lins Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2

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HISTOLOGIA Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre a organização

microscópica do corpo humano, através do estudo dos tecidos básicos (epiteliais, conjuntivos, nervoso, musculares e sangue), bem como a maneira pela qual esses tecidos se apresentam em vários níveis de organização, constituindo os órgãos, sistemas e aparelhos (organologia ou anatomia microscópica).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIERSZEZENBAUM, A.L.; TRES, L.L. Histologia e biologia celular: uma introdução à Patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das Graças F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012 ROSS,M.H.;PAWLINA,W.;BARNASH,T.A..Atlas de histologia descritiva. Trad.André Hinsberger..... 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988 GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas de Histologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GENESER, FINN. Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GENESER, FINN. Atlas de Histologia. São Paulo: Panamericana, 1987. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LEESON, Thomas S. ; LEESON, C. Roland. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Interamericana Ltda, 1980.

BIOQUÍMICA Ementa: A bioquímica proporciona aos alunos uma visão

global dos princípios gerais bioquímicos, procurando capacitá-los a compreender os mecanismos moleculares que regem a função celular normal e algumas alterações patológicas. Estes objetivos são atingidos pela introdução, exemplificação e discussão de conceitos fundamentais, procurando capacitar o aluno a enfrentar e resolver problemas teóricos e práticos, com o auxílio da bibliografia básica e da metodologia e instrumentação adequada. Estrutura de biomoléculas e processos metabólicos em geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE BIOQUÍMICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; DENISE, R. F. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MARZZOCO, A.; TORRES B.B. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NELSON, D.L.; COX, M. M. . Princípios de bioquímica de Lehninger. Trad.Fabiana Horn . 5.ed. São Paulo:Artmed. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERG, Jeremy M. et al. Bioquímica. Trad. Antonio Moreira. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Trad. Henrique Bunselmeyer Ferreira. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y.M. Manual de bioquímica. 6.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. GAW, Allan et al. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. Trad. Franklin Run Janek. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LEHNINGER, A.L.; NELSON D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. Trad. Arnaldo Antonio Simões. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada, McGrawHill, 26ª ed, 2006. STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad.Antonio José Magalhães da S. Moreira. 4.ed. Guanabara Koogan. 1995. VOET, Donald; VOET, Judith G.. Bioquímica. Trad.Ana Beatriz Gorini de Veiga. 3.ed. Artmed. 2008.GAW, Allan et al. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. Trad. Franklin Run Janek. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LEHNINGER, A.L.; NELSON D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. Trad. Arnaldo Antonio Simões. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2000. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada, McGrawHill, 26ª ed, 2006. STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad.Antonio José Magalhães da S. Moreira. 4.ed. Guanabara Koogan. 1995. VOET, Donald; VOET, Judith G.. Bioquímica. Trad.Ana Beatriz Gorini de Veiga. 3.ed. Artmed. 2008.

MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre métodos

quantitativos em saúde, desenvolvimento dos projetos de pesquisa clínica e básica, fundamentos da teoria do conhecimento, metodologia da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico, introdução ao estudo da bioestatística, pesquisa em bioestatística, método estatístico, apresentação dos dados coletados, aplicações da bioestatística na pesquisa.

A graduação de medicina, desde o início (1o ano), deve incorporar e utilizar os conceitos de MBE, úteis no manejo dos pacientes, de maneira explícita, clara e centrada em suas expectativas e prioridades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2009. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDO, W. M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier, 2006. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 1.ed. São Paulo: EPU, 1981. ISBN 8512402806. BRASIL. Ministério da Saúde. Anais 5 EXPOEPI. Mostra nacional de experiências bem sucedidas em epidemiologia, prevenção e controle de doenças. 4 a 6 dezembro 2005. M.S. 2006. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.

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SEGALLA, José Getulio Martins. Relatório. Epidemiologia do registro hospitalar de câncer do hospital Amaral Carvalho. São Paulo: Jaú. 2006. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. ISBN 8570013388.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Ementa: Biologia Celular: Membranas biológicas, composição, arquitetura e propriedades dinâmicas. Citoesqueleto: movimento e forma da célula. Filamentos intermediários, microtúbulos, cílios e centríolo. Compartimentos intracelulares: mitocôndrias e peroxissomos, organelas de secreção. Endereçamento de proteínas. Internalizarão de macromoléculas e partículas. Transporte de vesículas e sistema endossômico. Organização do núcleo interfásico. Ciclo Celular. Processos de divisão meiótica e mitótica. Diferenciação celular. Morte celular. Multicelularidade: interações célula-célula e célula-matriz. Biologia Molecular: Estrutura do DNA e RNA. Organização e estrutura do genoma. Cromossomos. Replicação do DNA. Mutação e reparo do DNA. Síntese e processamento do RNA. Código genético. Biossíntese de proteínas. Regulação da expressão gênica em procariotos e em eucariotos. Purificação dos ácidos nucléicos. Reação em cadeia da polimerase (PCR). Sequenciamento gênico. Diagnóstico molecular de doenças. Embriologia: Gametogênese. Fecundação. Implantação embrionária. Movimentos morfogenéticos (gastrulação). Neurulação. Delimitação do corpo do embrião. Teratologia. Citogenética: Aberrações numéricas e estruturais dos cromossomos. Função dos cromossomos sexuais e diferenciação do sexo. Genética humana: A base cromossômica da hereditariedade. Padrões de Herança Monogênica. Penetrância e Expressividade Variável. Herança Codominante. Herança Multifatorial. Genética de Populações. Genética do Câncer. A base bioquímica e molecular das doenças genéticas. Erros Inatos do Metabolismo. Farmacogenética. Diagnóstico pré-natal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et AL. Biologia molecular da célula. Tradutora Ana Leticia de Souza Vanz. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das Graças F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B; BRAY, D.; JONHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. Uma introdução à biologia molecular da célula. São Paulo:Artmed 2010. BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.. 1998. DE ROBERTIS, Eduardo M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C.; Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001 . JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L.; Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2000. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa, CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LANGMAN. Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.. 2005.

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MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Trad .Andréa Leal Affonso Mathiles. 7.ed. São Paulo:Elsevier. 2008. NUSSBAUM, Robert et al. Thompson e Thompson, genética na medicina Tradutora Luciane Faria de S. Pontes. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; FROTA-PESSOA,O.; Genética Humana e Clínica. São Paulo: Roca.1998.

SEGUNDO ANO

PATOLOGIA GERAL Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos nos aspectos básicos dos processos patológicos gerais. Concomitante ao processo de reconhecimento macroscópico e microscópico destes mecanismos patológicos e a sua patogenia. Administrará o conteúdo programático, valendo-se dos conhecimentos prévios adquiridos em anatomia, histologia, fisiologia humana e bioquímica para interação global com os aspectos patológicos gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. (Ed.). Bogliolo: patologia. 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. FRANCO, Marcello et al. Patologia processos gerais. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. Trad.Patrícia Dias Fernandes. 8.ed. São Paulo:Elsevier. 2010..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Paulo F.L. Patologia geral. São Paulo: Sarvier, 1997. BEVILACQUA, Fernando. et.al Fisiopatologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas.4. e.d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral: na prática médica cirúrgica. São Paulo: Artes Médicas, 1995. ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins patologia: bases patológicas das doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2005. ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins bases patológicas das doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2006.

PARASITOLOGIA Ementa: Parasitologia Médica tem por objetivos estudar a biologia, ciclo

biológico, epidemiologia das doenças parasitarias de importância médica em nosso país, bem como suas interrrelações com o processo saúde doença, com ênfase nas doenças parasitarias negligenciadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, M.U.. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012.. AMATO NETO, VICENTE ET AL. Parasitologia: uma abordagem clínica. São Paulo: Elsevier, 2008. NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. REY, Luís. Parasitologia: parasitas e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis: DST. 4.ed. Brasília: M.S, 2006. BRASIL. Ministério da saúde. Doenças infecciosas e parasitarias: guia de bolso. 6.ed. Brasília: M.S, 2006. (Serie: Textos Básicos de Saúde; B). CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu. 2005. FERNANDES, Antonio Tadeu (Edit.). Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2 v.

MICROBIOLOGIA e MICOLOGIA Ementa: Ministrar o curso básico de Microbiologia, incluindo temas de

Virologia, Micologia e Bacteriologia (abordagem dos principais microrganismos de importância médica, patogênese, epidemiologia, diagnóstico laboratorial e profilaxia).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et AL. Biologia molecular da célula. Tradutora Ana Leticia de Souza Vanz. 5.ed. São Paulo: Artmed, 2010. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Trad.Maria das Graças F.Sales .... 9.ed. Elsevier. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALICH, Vera Vaz Celideia. Imunologia. São Paulo: Revinter, 2001. KONEMAN, Elmer W. et al. Koneman, Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. Trad. Arlete Emily Cury. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. LACAZ, Carlos da Silva; MACHADO, Clarisse Martins. Oportunismo microbiano e de neoplasias na medicina contemporânea. São Paulo. Byk, 2000. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica, USP . São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MURRAT, Patrick R , KEN S..; KOBAYASHI, George S. et al. Microbiologia Médica. Trad. Eiler F., Toros. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guabara Koogan, 2009. MURRAY, Patrick R. Microbiologia Médica. Trad. Angela Cristina D. de Castro. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunobiologia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

FISIOLOGIA E BIOFÍSICA Ementa: Biofísica - Introdução à Biofísica. Biofísica dos Sistemas.

Biofísica Celular e Molecular. Fisiologia - Métodos de Estudo da Fisiologia. Sistema Muscular esquelético. Sistema Nervoso Somático. Sistema Nervoso Autônomo. Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Cardíaco

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, L.S.. Fisiologia. Trad. Marcelo Cairrão Araújo Rodrigues. 4.ed. São Paulo:Elsevier. 2011. GUYTON, A.. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.. Trad. Alcides Marinho Junior. 12.ed. São Paulo:Elsevier. 2011. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo:Sarvier, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BERNE, R.M., Levy, M.N., Koeppin, B.M. & Stanlon, B.A. – Fisiologia – 5º edição – Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Trad. Charles Alfred Esberard. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CURI, R.; Procópio, J. Fisiologia Humana. 1ª ed. Editora Gen, 2009. DOUGLAS, C.R. – Tratado de Fisiologia Aplicada á Ciências da Saúde 6ª edição – Rio de Janeiro – Editora Guanabara koogan, 2006. DURAN, J. Enrique .R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Garcia, A.C.; Biofísica. Editora Sarvier, 1998 GANONG, W.F... Fisiologia médica. Carlos Henrique Cosendey. 22.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. GUYTON, A.. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUYTON, A. C; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. Trad. Charles Alfred Esberard. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Trad. Charles A. Esberard. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KANDEL, E. R.; Schwartz, J. H.; Jessell, T.M. Princípios da Neurociência e do Comportamento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2004.

FARMACOLOGIA I Ementa: A disciplina desenvolve os conceitos de farmacocinética bem

como a farmacodinâmica relacionado aos temas: Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo, Junção neuro muscular, Farmacologia do sistema nervoso Central, abrangendo fármacos ansiolíticos, hipnóticos, antipsicóticos, antidepressivos e antiparkinsonianos, bem como fármacos que na função respiratória, que atuam no sistema gastrointestinal, no aparelho cardiovascular e renal e fármacos que atuam nas doenças ósseas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIULMAN, A C; GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. RANG, H. P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATLOUNI, M; RAMIRES, J.A.F. Farmacologia e terapêutica cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 1999. BRASIL. Ministério da saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. 4.ed. Brasília: M.S, 2007. CARVALHO, Regina R. Parizi. Medicamentos genéricos: informações para médicos, farmacêuticos e profissionais de saúde. São Paulo: CREMESP, 2001. CORREA, João Carlos. Antibióticos no dia a dia. 3.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico: tabelas de consulta rápida. São Paulo: Atheneu, 2007. TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico. 2.ed. São Paulo: Atheneu . 20102209

TERCEIRO ANO

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CLÍNICA MÉDICA I

Ementa: A disciplina de Clínica Médica I tem como finalidade ensinar técnicas de semiologia, desenvolver e aperfeiçoar o raciocínio clínico, auxiliando no diagnóstico das mais diversas patologias, além de estabelecer uma relação ética entre médico e paciente, fundamentais para o seguimento da vida acadêmica e profissional do aluno de medicina. Desenvolver o interesse do aluno e ensinar as síndromes clínicas que auxiliam na busca do diagnóstico do paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole. 2009. MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad. Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo: Atheneu, 2009. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole. 2011. ANDRIS, B. Semiologia bases para prática assistencial. São Paulo: Sarvier, 2006. BENSENOR, Isabela M. et al. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. BIASOLI JR., Antonio. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. BORGES, R. D. ( Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e Valle: diagnóstico e tratamento - 2012/13. 24.ed. São Paulo:Artes Médicas. 2012. BRUCKI, S. M. D. (Ed.) et al. Demências enfoque multidisciplinar: das bases fisiopatológicas ao diagnóstico e tratamento. São Paulo:Atheneu. 2011. BRUNTON LL, LAZO JS, PARKER KL. Goodman & Gilman – As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2006. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. JUHL, John H.;CRUMY, Andrew B.;KUHLMAN, Janet E. Paul & Juhl: Interpretação radiológica. Trad. Fernando Diniz Mundim. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara LEE, K. J.. Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. Trad.Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2010. MARTINS, H. Saraiva et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 7.ed. São Paulo:Manole. 2012.

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PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu. 2010. SAAD JUNIOR, R. (Ed.) et al. Cirurgia Torácica Geral. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2011. SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010.11. SWARTZ, Mark H. Tratado Semiologia médica. 5.ed. São Paulo: Elsevier, 2006. ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005. ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.). Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.

HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA Ementa: Introdução à Hematologia, definição, epidemiologia,

fisiopatologia, diagnóstico clínico e laboratorial das doenças hematológicas; diagnósticos diferenciais; tratamento e prognóstico das doenças hematológicas de causas hereditárias, adquiridas, benignas e oncohematológicas, introdução à hemoterapia, aspectos gerais da Hemoterapia Atual, ciclo do sangue, técnicas para obtenção de hemocomponentes e hemoderivados, provas imuno-hematológicas, indicações de transfusão, reações adversas das transfusões agudas e tardias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole. 2009. PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. VERRASTRO, Therezinha (Coord.). Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006. (Hematologia Clínica e Hemoterapia). ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005. WILLIAMS, W.J.; LICHTMAN, M.A. et al. Manual de hematologia de Williams. Trad. Renato Failace. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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PATOLOGIA CLÍNICA Ementa: Patologia Clínica – Medicina Laboratorial como apoio diagnóstico para as varias especialidade do curso médico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, João Carlos de Campos.; FERREIRA, Carlos Eduardo dos Santos.;MANGUEIRA, Cristóvão Luis Pitangueira. Clínica e laboratório: Prof. Dr. Celso Carlos de Campos Guerra. Sarvier. 2011. MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8.ed. Atheneu. 2009. XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2.ed. Artmed. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Trad.Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Elsevier. 2009. HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Trad.Ademar Valadares Fonseca et al. 17.ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda.. 2008. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, etc. Manole. 2009.

FISIOPATOLOGIA ESPECIAL

Ementa A disciplina desenvolverá conhecimentos, nos aspectos clínicos e anatomopatológicos das alterações morfológicas da fisiopatologia dos principais processos patológicos. Administrará o conteúdo programático em paralelo com a propedêutica médica, valendo-se dos conhecimentos prévios adquiridos em anatomia, histologia e fisiologia humana, para interação global com os aspectos clínicos e anatomopatológicos das doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. (Ed.). Bogliolo: patologia. 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. FRANCO, Marcello et al. Patologia processos gerais. 5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. Trad.Patrícia Dias Fernandes. 8.ed. São Paulo:Elsevier. 2010.. 1458p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Paulo F.L. Patologia geral. São Paulo: Sarvier, 1997. BEVILACQUA, Fernando. et.al Fisiopatologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas.4. e.d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral: na prática médica cirúrgica. São Paulo: Artes Médicas, 1995. ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins patologia: bases patológicas das doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2005. ROBBINS, Stanley L. et al. Fundamentos de Robbins bases patológicas das doenças. Trad. Andrea Del Corso. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2006.

CLÍNICA CIRÚRGICA I Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em diagnóstico clínico,

tratamento pré, intra e pós-operatório, além das complicações operatórias nas

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patologias de comprometimento cirúrgico. Nossa disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental expõem ao aluno as técnicas de domínio obrigatório para o médico na atividade de clínica cirúrgica geral, corroborando no adequado comportamento em ambiente hospitalar clinico e cirúrgico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009. GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009. SABISTON, David C. et AL. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUNWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 3. ed. São Paulo: Roca, 1991. BRAUNWALD, Eugene. Atlas de doenças cardiovascular. Rio de Janeiro: Artes Medicas, 1998. COIMBRA, Raul Sergio Martins; SOLDA, Silvia Cristine; RASSLAN, Samir. Emergências traumáticas e não traumáticas: manual do residente e do estudante. São Paulo: Atheneu, 2001. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. HIRSHBERG, Asher; MATTOX, Kenneth. Top Knife: a arte e a estratégia da cirurgia do trauma. Trad. Claudia Valeria Miranda Teles. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KANSKI, Jack J. Oftalmologia clínica: uma abordagem sistemática. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. UTIYAMA, Edivaldo M. et al. Propedêutica cirúrgica. 2.ed. Barueri: Manole, 2007. http ://www.sba.com.br - http ://www.nda.ox.uk/wfsa/html

IMUNOLOGIA E IMUNOPATOLOGIA Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em imunologia básica

e imunopatologia envolvendo os mecanismos imunopatológicos de doenças imunes e suas repercussões na clínica médica. A Disciplina de Imunologia Clínica e Imunopatologia é parte integrante do departamento de Clínica Médica administrada aos alunos do 3º ano da Faculdade de Medicina do Centro universitário Lusíada – UNILUS, e objetiva através de aulas teóricas esclarecer os mecanismos imunopatológicos de doenças imunes e suas repercussões na clínica médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, M.A.; et al. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. Trad.Bárbara de Alencar Leão Martins. 4.ed. Elsevier. 2013. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway. Tradutora Ana Paula F. Lambert. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. Tradução Claudia Reali. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CALICH, Vera Vaz Celideia. Imunologia. São Paulo: Revinter, 2001.

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CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. JANEWAY,Charles A.; et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

GESTÃO Ementa: Estudo dos princípios e elementos básicos da administração,

modelos de gestão em saúde, gestão de pessoas, noções de finanças, gestão de materiais, tecnologias em saúde, qualidade, tomada de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2.ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall. 2010. BALLESTERO ALVAREZ, MarÍa Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas. 2010. COUTO, Renato Camargos. (ed.); PEDROSA, Tania M. (ed.). Hospital: acreditação e gestão em saúde. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUNES, Maria do Patricínio Tenório Nunes. Avaliação das condições de funcionamento dos serviços de saúde vinculados ao ensino médico- 2004 - 2005. Rio de Janeiro: CREMESP. 2006. VECINA NETO, GONZALO; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.

OPTATIVA Ementa: A ementa está estabelecida no rol de disciplinas optativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Está estabelecida no rol de disciplinas optativas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Está estabelecida no rol de disciplinas optativas.

FAMACOLOGIA II Ementa: A disciplina desenvolve os conceitos de farmacocinética bem

como a farmacodinâmica relacionado aos temas:, drogas que modificam a resposta inflamatória, farmacologia do pâncreas e o controle da glicemia, fármacos na disfunção da tireóide, contraceptivos, quimioterápicos e antibióticos, bem como antivirais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIULMAN, A C; GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. RANG, H. P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATLOUNI, M; RAMIRES, J.A.F. Farmacologia e terapêutica cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 1999. BRASIL. Ministério da saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. 4.ed. Brasília: M.S, 2007. CARVALHO, Regina R. Parizi. Medicamentos genéricos: informações para médicos, farmacêuticos e profissionais de saúde. São Paulo: CREMESP, 2001.

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CORREA, João Carlos. Antibióticos no dia a dia. 3.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico: tabelas de consulta rápida. São Paulo: Atheneu, 2007. TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clinico. 2.ed. São Paulo: Atheneu . 2010

Métodos Gráficos de Diagnósticos Ementa: Sabemos que os beneficios das aplicações diagnósticas das

radiações ionizantes em medicina é muito grande. A imagem radiografica, um registro grafico, é considerada a primeira opção diagnóstica depois do exame fisico; destacando desta maneira que a radiologia convencional permite, atraves da radiografia, o estudo e analise das estruturas osseas e articulações do esqueleto humano.

A cátedra de Métodos Gráficos de Diagnostico tem como finalidade transmitir aos alunos conhecimentos básicos de produção de imagem médica a traves dos diferentes métodos utilizados na atualidade no diagnostico de diversas alterações patológicas. Também permitirá aos alunos conhecer as possibilidades, limitações, indicações e contra-indicações de cada exame radiográfico; a anatomia radiológica normal e a semiologia básica da imagem patológica.

É importante ressaltar que as ações exercidas pelo educando ao educador devem estar dirigidas na formação da pessoa em sua totalidade, e não na focalização exclusiva de seu conhecimento especifico; permitiendo a inserção do mesmo como profissional solidario e comprometido com a saúde da sociedade.

embora outros metodos de exame por imagem sejam usados para dignosticar as anormalidades das articulações e dos ossos; a radiografia simples ainda é a mais eficaz.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad. Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIASOLI JR., Antonio. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. JUHL, John H.;CRUMY, Andrew B.;KUHLMAN, Janet E. Paul & Juhl: Interpretação radiológica. Trad. Fernando Diniz Mundim. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. Trad. Mirtes Frange de Oliveira. São Paulo : Premier,2004. PISCO, João Martins (coord.). Radiologia e analise de imagens. São Paulo : Rideel,2006. THE NICER CENTENNIAL BOOK 1995. A global Textbook of Radiology. Edited by Holger Pettersson, MD. http://wwwmedcyclopaedia.com/library/radiology.aspx. www.pneumoatual.com.br.

QUARTO ANO

CLÍNICA MÉDICA II

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Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos diagnósticos e terapêuticos em Dermatologia, Reumatologia, Nefrologia, Endocrinologia. Moléstias Infecciosas, Geriatria, Cardiologia, Pneumologia, Neurologia, Gastroenterologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MACHADO, Eduardo Luis Guimarães. Propedêutica semiologia em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP. São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Maltese, 2006. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu. 2010. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006. SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1997. VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.). Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.

CLÍNICA CIRÚRGICA II Ementa: O conteúdo técnico essencial nas Especialidades citadas enfatiza

o diagnostico clinico, tratamento pre, intra e pos-operatorio, além das complicações operatórias. A tendência dos Cursos visa uma base pratica e noção consistente de avanços tecnológicos, bioeticos e metodológicos, com intenção de estimular a produção cientifica, bem como enfatizar o cotidiano patológicos das especialidades em clinica cirúrgica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009. GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009. SABISTON, David C. et AL. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGI, OSMAR et al. Conceitos básicos: ortopédico e traumatologia: tratamento e clinico. 2.ed. São Paulo: Roca, 2009. BEGLIOMINI, Helio. Juscelino Kubitschek de Oliveira: patrono da Sociedade Brasileira de Urologia. Rio de Janeiro: Expressão e Arte, 2005. COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. HEBERT, Sezinio; XAVIER, Renato. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2007. LEE, K. J.. Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. Trad.Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2010. MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003. 2.v MINCIS, Moyses. Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002. ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão. Terapêutica em gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002. TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. http ://www.sba.com.br http ://www.nda.ox.uk/wfsa/HTML

PEDIATRIA E HABILIDADES PRÁTICAS IV Ementa: No quarto ano de medicina o aluno deverá iniciar sua atividade

clínica básica e para tanto o ensino das bases da Pediatria é fundamental. Será necessário que o aluno tenha noções sobre o nascimento, a amamentação, o crescimento, assim como das características e peculiaridades de anamnese, do exame clínico e das principais patologias em crianças. Além disso, objetivamos

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construir uma visão de saúde pública pediátrica com vistas à organização do sistema de saúde em que o mesmo já está inserido. O curso de Medicina da Fundação Lusíada propõe atividades que deverão ser desenvolvidas durante o curso, com um projeto pedagógico que disponibiliza ao discente a participação em módulos essencialmente práticos com a utilização de manequins, e pacientes. Promovendo dessa forma um aprendizado com elaboração de problema pediátrico, levando o graduando nessa fase a ter atitudes necessárias para promover atendimentos básicos nas diversas áreas médicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003. 2.v MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas. São Paulo: Black Book. 2011. ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007. SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2009.

TOCOGINECOLOGIA E HABILIDADES PRÁTICAS IV

Ementa: Consolidação dos conhecimentos adquiridos na anatomia, embriologia, propedêutica ginecológica e fisiologia reprodutiva. Introdução às doenças da mama e dos órgãos genitais em seus aspectos conceituais, fisiopatológicos, epidemiológicos, etiopatogênicos, diagnósticos e terapêuticos, mediante aulas teóricas e teórico-práticas. CLÍNICA OBSTÉTRICA: Conhecer generalidades da Obstetrícia, devido à sua importância como um dos indicadores na área da Saúde do País. Sedimentados. Conceitos básicos da Obstetrícia Normal e do atendimento terciário da especialidade, isto é, as doenças intercorrentes e as doenças crônicas associadas ao ciclo gravídico-puerperal. Também são enfatizados os aspectos preventivos da assistência pré-natal, como rastreamento das principais doenças intercorrentes à gestação. Um dos enfoques básicos é a iniciação do alunado junto ao modelo teórico–prático no laboratório de habilidades práticas localizado no Campus I de nossa Instituição. Serão aulas práticas em modelos modernos, mimetizando as diversas situações clínicas fisiológicas e patológicas da Clínica Obstétrica. HABILIDADES PRÁTICAS: O curso de Medicina da Fundação Lusíada propõe atividades que deverão ser desenvolvidas durante o curso, com um projeto pedagógico que disponibiliza ao discente a participação em módulos essencialmente práticos com a utilização de manequins, e pacientes. Promovendo dessa forma um aprendizado com elaboração de problema ginecológico-obstétrico, evando o graduando nessa fase

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a ter atitudes necessárias para promover atendimentos básicos nas diversas áreas médicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011. FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.. SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais Técnicos; 40). CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005 CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2012. DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento. Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004. (Serie Current). FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação. São Paulo: FEBRASGO, 2003. MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca, 2000. NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005. OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas. SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH. 2011. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012.

QUINTO ANO

INTERNATO CLÍNICA MÉDICA I (Enfermaria e

Ambulatório) Ementa: Desenvolvimento dos conhecimentos e aperfeiçoamento das

habilidades necessárias ao médico clínico, através de treinamento em ambientes hospitalar e ambulatorial, dando continuidade aos ensinamentos de clínica médica já recebidos no curso de graduação, visando à formação básica de médico generalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole. 2011 BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MACHADO, Eduardo Luis Guimarães. Propedêutica semiologia em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica médica, USP . São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MINCIS, Moyses. Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002. MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Maltese, 2006. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu. 2010. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2008. ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão. Terapêutica em gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002. ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006. SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1997. VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2.v. ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.). Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.

INTERNATO CLÍNICA CIRÚRGICA I

Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre aprendizado prático com ênfase na área de cirurgia geral e especialidades cirúrgicas como coloproctologia, aparelho digestivo e oncologia. A disciplina INTERNATO CLINICA CIRURGICA I é ministrada em regime de internato.Tem, portanto, atividade assistencial e didática. Visa desenvolver no aluno da 5ª SÉRIE a capacidade de julgamento, transmitir conhecimentos e fatos científicos. Proporciona ampliação de seus sentidos, ao obter contato com o doente e a doença. A Disciplina ensina ao aluno os princípios de diagnósticos; conhecimentos da patologia cirúrgica e tratamento das enfermidades tanto eletivas como as urgências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009. GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clinica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009. SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. FEDERICO, Miriam Hatsue et al. Manual de condutas do serviço de oncologia. São Paulo: FMUSP, 2007. SILVA, José Hyppolito da. Manual de coloproctologia. São Paulo: APM, 2000. TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

INTERNATO CLÍNICA MÉDICA I (Infectologia) Ementa: Desenvolvimento dos conhecimentos e aperfeiçoamento das

habilidades necessárias ao médico clínico, através de treinamento em ambientes hospitalar e ambulatorial, dando continuidade aos ensinamentos de clínica médica já recebidos no curso de graduação, visando à formação básica de médico generalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole. 2011 BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

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CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clinica. São Paulo: Atheneu, 2009. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MACHADO, Eduardo Luis Guimarães. Propedêutica semiologia em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica médica, USP . São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MINCIS, Moyses. Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002. MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Maltese, 2006. RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu. 2010. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2008. ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão. Terapêutica em gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002. ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006. SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1997. VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2.v. ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.). Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011.

INTERNATO PEDIATRIA I Ementa: Formação do aluno para uma atuação na atenção primária e

secundária com abordagem interdisciplinar e integral na área da saúde da criança, com ênfase no crescimento e desenvolvimento, promoção da saúde e prevenção de agravos, considerando a criança como um indivíduo biopsicossocial e relacionando-a com o meio ambiente físico e psicossocial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003. 2.v MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas. São Paulo: Black Book. 2011. ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007. SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2009. Fontes de Pesquisa: PUBMED, MEDLINE, COCHRANE E BIREME.

INTERNATO TOCOGINECOLOGIA I E SAÚDE

COLETIVA Ementa: CLÍNICA GINECOLÓGICA: Enfoque nos aspectos de diagnóstico

e tratamento clínico e cirúrgico das doenças ginecológica. Adequação do doutorando do Curso de Ciências Médicas do Centro Universitário Lusíada ao regime de Internato Médico, do Departamento de Saúde Materno-Infantil, desenvolvido no Hospital Escola Guilherme Álvaro da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. CLÍNICA OBSTÉTRICA: A disciplina desenvolverá habilidade para anamnese, exame físico e diagnóstico das doenças intercorrentes e crônicas associadas ao ciclo gravídico puerperal para gestante de alto risco. Ênfase no atendimento ao parto e nascimento, baseado em evidência científica com os conceitos de acolhimento e participação da mulher e do núcleo familiar. Atuação em períodos vespertinos e de plantões noturnos com intensa imersão na prática hospitalar e ambulatorial sob as bases do Sistema Único de Saúde. SAÚDE COLETIVA (SAÚDE DE MULHER): A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre o programa de atenção à saúde da mulher e os sub programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011. FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.. SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais Técnicos; 40). CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005

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CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2012. DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento. Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004. (Serie Current). FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação. São Paulo: FEBRASGO, 2003. MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca, 2000. NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005. OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas. SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH. 2011. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012.

INTERNATO ELETIVO

Ementa: O Internato Eletivo é realizado no pelos alunos do 5º ano no Hospital da Beneficência Portuguesa em Santos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clinica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009. GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clinica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009. SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. FEDERICO, Miriam Hatsue et al. Manual de condutas do serviço de oncologia. São Paulo: FMUSP, 2007. SILVA, José Hyppolito da. Manual de coloproctologia. São Paulo: APM, 2000. TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Internato Medicina da Família (Internato Rural)

Ementa: A disciplina tem como objetivo inserir o aluno em programas de saúde da família, com o objetivo de habilitá-lo a desenvolver ações de promoção de saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes e manutenção da saúde da comunidade, com atividades educativas a grupos dessa comunidade, visitas e atendimento ambulatorial e domiciliar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

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FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP . São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa: Elaboração, apresentação e confecção de relatório de pesquisa na forma de uma monografia. As ações desenvolvidas durante a elaboração, a apresentação e a confecção do relatório final devem ser norteadas pela utilização dos conceitos da metodologia científica.

BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Abreviação na descrição bibliográfica. NBR 10522. Rio de Janeiro, out. 1988. ______ . Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. NBR 6032. Rio de Janeiro, ago. 1989. ______ . Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002. ______ . Informação e documentação - Referências bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro, ago. 2002. ______ . Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro, dez. 2005. ______ . Numeração progressiva das seções de um documento. NBR 6024. Rio de Janeiro, ago. 1989. ______ . Sumário. NBR 6027. Rio de Janeiro, maio 2003. ______ . Resumos. NBR 6028. Rio de Janeiro, nov. 2003.

SEXTO ANO

INTERNATO CLÍNICA MÉDICA II Ementa: Conclusão dos ensinamentos de clínica médica no curso de

graduação, visando à formação básica de médico generalista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clinica medica: volume 3, doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias. Barueri: Manole. 2009.

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PINTO, Ana Cristina Silva et al. Manual de medicina transfusional. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AJZEN, H.; SCHOR, N. (Coord.). Guia de nefrologia. 3.ed. São Paulo: Manole. 2011 BANDEIRA, Francisco. Endocrinologia e diabetes. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BARROS, Rui Toledo, et al. Glomerulopatias: patogenia, clínica e tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. CAMACHO, Pauline M. et al. Endocrinologia baseada em evidências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. FERREIRA, Celso; RUI, Povoa. Cardiologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2009. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. HARRISON, Tinsley Randolph et AL. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. KAPLAN, H; SADOCK, B. Tratado de psiquiatria. 6.ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. KRONENBERG, Henry M. et al. Williams tratado de Endocrinologia. 11. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MACHADO, Eduardo Luis Guimarães. Propedêutica semiologia em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. MARTINS, Milton de Arruda et al. Clínica médica, USP . São Paulo: Barueri, 2009. 7 v. MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MINCIS, Moyses. Gastroenterologia e hepatologia: diagnóstico e tratamento. 3.ed. São Paulo: Lemos, 2002. MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Maltese, 2006. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. RAMOS-e-SILVA, M. Fundamentos de dermatologia. São Paulo: Atheneu. 2010. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROSA, Heitor; DANI, Renato; ALVES, Jose Galvão. Terapêutica em gastroenterologia. São Paulo: Lemos, 2002. ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compendio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Tradutora Claudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado, et al. Dermatologia 3.ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2008. SATO, Emilia Inoue. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006. SATO, E. I.(Coord.). Guia de reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole. 2010. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 4.ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1997. VERONESI, Ricardo (Edit.) et al. Tratado de Infectologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2.v. VERRASTRO, Therezinha (Coord.). Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2006. (Hematologia Clínica e Hemoterapia). ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005. ZATERKA, S.; EISIG, J.N. (Ed.). Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós-graduação. São Paulo: Atheneu. 2011. WILLIAMS, W.J.; LICHTMAN, M.A. et al. Manual de hematologia de Williams. Trad. Renato Failace. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

INTERNATO CLÍNICA CIRÚRGICA II Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos sobre aprendizado

prático com ênfase na área de especialidades cirúrgicas de oncologia geral, cirurgia geral, urologia, cirurgia plástica bem como noções básicas de Anestesiologia e Reanimação cardiovascular. Visa desenvolver no aluno do 6º ano medico a capacidade de julgamento, transmitir conhecimentos e fatos científicos. Proporciona ampliação de seus sentidos, ao obter contato com o doente e a doença. A Disciplina ensina ao aluno os princípios de diagnósticos; conhecimentos da patologia de especialidade cirúrgica e tratamento das enfermidades tanto eletivas como as urgências bem como os aspectos éticos que as envolvem. Este ciclo de aprendizado será desenvolvido em duas etapas realizadas no Hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência e Hospital Ana Costa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Julio CEZAR UILI. Manual de clínica cirúrgica: cirurgia geral e especialidades. São Paulo: Atheneu, 2009. GAMA-RODRIGUES, Joaquim et al. Clínica cirúrgica. Barueri: Manole, 2009. SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da pratica cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGI, OSMAR et al. Conceitos básicos: ortopedico e traumatol: tratamento e clinico. 2.ed. São Paulo: Roca, 2009. BIROLINI, Dario et al. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 1997. BURIHAN, Emil. Condutas em cirurgia. São Paulo: Atheneu, 2001. COELHO, Julio CEZAR UILI. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

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CORDEIRO, Fernando Tarcisio M. et al. Endoscopia digestiva. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. HOLANDA, L. Manual de neurocirurgia. São Paulo: Fundação BYK, 1995. MANICA, James Toniolo et. al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1997. ORTENZI, Antonio Vanderlei et. al. Anestesiologia SAESP. São Paulo: Atheneu, 1996. TOWNSEND JUNIOR, Courtney M. et AL. Townsend fundamentos de cirurgia Sabiston. Tradutora Ione F. Araujo. 17. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

INTERNATO PEDIATRIA II Ementa: Exposição à atenção pediátrica de nível secundário e terciário,

com estágios em Enfermaria de Referência, Emergência e Neonatologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LOPEZ, Fabio Ancora; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010. MURAHOVSCKI, Jayme. Pediatria: urgências e emergências. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAKSOUD, João Gilberto. Cirurgia pediátrica. 2.ed. São Paulo: Revinter, 2003. 2.v MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. OLIVEIRA R. G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas. São Paulo: Black Book. 2011. ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHETTINI, S. T.. Abdome agudo em pediatria. São Paulo: Atheneu. 2007. SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2009. Fontes de Pesquisa: PUBMED, MEDLINE, COCHRANE E BIREME.

INTERNATO TOCOGINECOLOGIA II

Ementa: CLÍNICA TOCOGINECOLÓGICA - Enfoque nos aspectos de diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico do ciclo gravídico-puerperal patológico e das doenças ginecológicas. A disciplina desenvolverá habilidade para anamnese, exame físico e diagnóstico das doenças intercorrentes e crônicas associadas ao ciclo gravídico puerperal para gestante de alto risco como também das diversas doenças ginecológicas. Adequação do doutorando do Curso de Ciências Médicas do Centro Universitário Lusíada ao regime de Internato Médico, do Departamento de Saúde Materno-Infantil, desenvolvido no Hospital Escola Guilherme Álvaro da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, F.et al. Rotinas em obstetrícia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011. FREITAS, F. et al. Rotinas em ginecologia. 6.ed. São Paulo: Artmed. 2011.. SASS, N.; OLIVEIRA, L.G. de. Obstetrícia. Guanabara Koogan . 2013.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARACAT, E. C. (Edit.) et al. Guia de ginecologia. Barueri: Manole, 2005. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar). BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4.ed. Brasília: M. Saúde, 2002. (Série Normas e Manuais Técnicos; 40). CAMANO, L. (Edit.) et al. Guia de obstetrícia. Barueri: Manole. (Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar-UNIFESP). , 2005 CUNNINGHAM, F.G.et al.. Obstetrícia de Williams. . 23.ed. Rio de Janeiro: AMGH. 2012. DeCHERNEY, A. H. Obstetrícia e ginecologia: diagnóstico e tratamento. Trad. Carlos Henrique Cosendey. 9.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004. (Serie Current). FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MARINHO, R. M. (Edit.) et al. Ginecologia endócrina: manual de orientação. São Paulo: FEBRASGO, 2003. MONTELLATO, N.; BARACAT, F.; ARAP, S.. Uroginecologia. São Paulo: Roca, 2000. NEME, B.. Obstetrícia básica. São Paulo: Sarvier, 2005. OLIVEIRA, H. C. (Edit.) et al. Tratado de ginecologia: FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SASS, N.; CAMANO, L.; MORON, A. F.. . Hipertensão arterial e nefropatias na gravidez. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Rins; Doenças na gravidez; Gravidez - complicações e seqüelas. SCHORGE, J. O. et al. Ginecologia de Williams. Rio de Janeiro: AMGH. 2011. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. Barueri: Manole, 2008. ZUGAIB, Marcelo (Edit.). Obstetrícia. 2.ed..ed. Manole. 2012. SITES IBCC – Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer INCA – Instituto Nacional do Câncer FEBRASGO – Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia SBM – Sociedade Brasileira de Mastologia SBC – Sociedade Brasileira de Climatério BMJ – British Medical Journal (bmj.com) New England Journal Medicine (nemj.org) The Lancet – (thelancet.com) Hospital Sírio Libanês manual de tratamento

INTERNATO EMERGÊNCIA Ementa: A disciplina desenvolverá conhecimentos em avaliação clínica do

paciente gravemente enfermo, estabelecimento de relações entre a estrutura alterada e a resposta clínica, prescrição, critérios de internação e alta em UTI e Pronto Socorro. A partir deste ano teremos um estágio em cenários de emergência

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Rosa Durval ( Coord.). Atualização terapêutica de Prado, Ramos e Valle: diagnóstico e tratamento - 2012/13. 24.ed. São Paulo: Artes Médicas. 2012. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergências clinicas: abordagem prática. 8.ed. Barueri: Manole, 2013.

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SABISTON, David C. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da pratica cirúrgica moderna. Tradutora Débora Rodrigues Fonseca. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIROLINI, Dario et al. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências: SAMU 192. Brasília: M. Saúde, 2004. (Serie E: Legislação de Saúde). ERAZO, Guillermo A. Cuellar; PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizewando Vieira. Manual de urgência em pronto socorro. 7.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. FRISOLI JUNIOR, Alberto et al. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu. 1999. PRADO, F. Cintra do et al. Atualização terapêutica 2007: manual prático de diagnóstico e tratamento. 23.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007. TIERNEY, J.R.; et al. Current medicina diagnóstico e tratamento. 45.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. TIMERMAN, Sergio et al. Suporte básico e avançado de vida em emergências, 2000.

Internato Saúde Mental Ementa: Conclusão dos ensinamentos de psiquiatria no curso de

graduação, visando à formação básica de médico generalista. Sedimentar conhecimento em psiquiatria no curso de graduação, visando a formação de médico generalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FREITAS, E. V. de; PY, L. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUKIER, ARTHUR; LIBERMAN, BERNARDO. Neuroendocrinologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Lemos, 2002. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; NERI, Anita et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAPLAN, H; SADOCK, B. Tratado de psiquiatria. 6.ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELO-SOUZA,SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MUTARELLI, Eduardo Genaro. Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. NITRINI, Ricardo et al. A neurologia que todo médico deve saber. 2.ed. São Paulo: Maltese, 2006. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. ROWLAND, Lewis P. (Edit.). Merrit tratado de neurologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compendio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Tradutora Claudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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SANVITO, Nilson Luiz. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. SANVITO, Wilson Luiz. Síndromes neurológicas. 3.ed. São Paulo: Atheneu. 2008.

7.4.2.1. Rol das Disciplinas Optativas

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Ementa: A finalidade da disciplina de Libras é oferecer aos alunos do

curso de Medicina o ensino básico desta língua, como mais um recurso para o trabalho com surdos. O objetivo é fazer uma retrospectiva histórica sobre os surdos, sua língua, sua gramática, sua cultura e sua identidade. O ensino da Libras em contexto. Noção básica dos aspectos linguísticos de Libras. O alfabeto manual. Aplicação da Libras nos ambientes da área de saúde. É importante ressaltar que as aulas visam a formação básica em Libras, não podendo ser considerado como um curso de Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Góes, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. Fernandes, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. Capovilla, Fernando César e Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. Santana, Ana Paula. Surdez e Linguagem : aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo, SP: Plexus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carvalho, R ET al. Educação inclusiva: com os pingos nos Is. Porto Alegre:Mediação, 2004. Corrêa, Jordelina Montalvão. Surdez e os fatores que compõem o método audio + visual de linguagem oral para crianças com perda auditiva. São Paulo: Atheneu. 1999. MOURA, Maria Cecília [ed.];LODI, Ana Claudia B. [ed.] ;PEREIRA, Maria Cristina da C. [ed.]. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art. 1993. VAYER, Pierre; RONCIN, Charles. A integração da criança deficiente na classe. Trad.Maria Ermandina Galvão. Manole. 1989.

INFORMÁTICA MÉDICA Ementa: Sistemas de informação em saúde; prontuário eletrônico;

telemedicina; sistemas de apoio à decisão; processamento de sinais biológicos; processamento de imagens médicas; internet em saúde; padronização da informação em saúde; mineração de dados e segurança informática em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOKARZEL, Fábio Carneiro. Introdução à ciência da computação; 1ed, Elsevier, 2008, COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações multimídia na internet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. AGUILAR, Luis Joyanes; Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e objetos; 1ed, McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMAS, Tom; Segurança de redes: primeiros passos; 1ed, Ciência Moderna, 2007.

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VILLAS, Marcos Vianna e VILLASBOAS, Luiz Felipe P; Programação: conceitos técnicas e linguagens; 1ed, Campus, 1988. ARAÚJO, Everton Coimbra de; Algoritmos: fundamentos e prática; 3ed, VisualBooks, 2007. MULLEN, Robert; Windows: gerenciamento dos recursos e da memória; 1ed, Campus, 1993. VELLOSO, Fernando de Castro; Informática conceitos básicos; 2ed, Campus, 1997

EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ementa: Enfocar a definição e conceito de Educação Ambiental, suas

relações para a conquista dos direitos de cidadania, evidenciando os mecanismos determinantes para as condições de vida das pessoas no ambiente, considerando os aspectos biológicos, meio físico, socioeconômico e cultural e a sustentabilidade da vida no planeta. Conhecer a legislação ambiental, as características e parâmetros de qualidade do ar, da água, esgoto, resíduos sólidos e solo, considerando-se fatores químicos, físicos e microbiológicos. Determinar e avaliar fontes poluidoras de recursos hídricos, ar e solo, assim como métodos de análises de qualidade e controle da poluição ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALVI, Gian. Água, meio ambiente e vida. 3.ed. São Paulo: Global. 2010. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Trad.Pedro P. de Lima e Silva. 6.ed. Guanabara Koogan. 2010. (CIII) TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de negócios focadas na realidade brasileira. 6.ed. Atlas. 2010. (CIII) TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos em ecologia. Trad.Leandro da Silva Duarte. 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed. 2010. (CIII)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, Michael; TOWSEND, Colin R.; HARPER, John L.. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Trad.Adriano Sanches Melo. 4.ed. Artmed. 2008. GONDOLO, Graciela Cristina Fernández. Desafios de um sistema complexo à gestão ambiental: Bacia do Guarapiranga, Região Metropolitana de São Paulo. FAPESP. 2000. PALMA, Cléia Aparecida Pinheiro; OLIVIERA, Charles Artur Santos de;LOSADA, Daniel Ravanelli. Educação ambiental: abordagem pedagógica, social e econômica. Santos: Fundação Lusíada. 2004. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L.. Fundamentos em ecologia. Trad.Leandro da Silva Duarte. 3.ed. Artmed. 2010. OUTROS Filme/DVD “Uma verdade inconveniente” Artigos de revistas científicas sobre temas ambientais e a ciência médica.

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

AFRICANA Ementa: Estudo de leituras históricas da presença negra na constituição

da cultura brasileira do período colonial e imperial do país. Razões e origens do escravismo negro no Brasil. Educação e escravismo no Brasil. A formação da

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identidade nacional e a questão étnico-racial. Diáspora: vida e existência cultural e histórica dos africanos e seus descendentes fora da África.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília, SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005. GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PESAVENTO, Sandra Jatahy. Simpósio Nacional da Associação Nacional de História. Florianópolis: FFLCH, 1999. LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HOBSBAWM, E. J. (org.) A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. MEYER, Marlyse. O folhetim: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SERRA, Ordep. Águas do rei. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

7.4.2.2. Módulos Horizontais Os Módulos Horizontais de Habilidades Práticas (HP) e de Integração:

Comunidade, Ensino e Medicina da Família (MICEMF) desenvolvem-se sistemicamente do primeiro ao quarto ano. Por terem estrutura modular são apresentados de forma específica a seguir:

MÓDULO HORIZONTAL MICEMF I: Modulo de

Integração Comunidade, Ensino e Medicina da

Família I Ementa: Estabelecer os fundamentos do Programa Saúde de Família e

Comunidade, relevando o princípio da Atenção à Saúde centrada na pessoa, no diagnóstico da comunidade e na proposta de soluções principalmente preventivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MC WHINNEY, I. T. R.; FREEMAN, . Medicina de Família e Comunidade. Artmed 3a Edição. 2010 MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGO, H. G. Bioestatística Teórica e Computacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 1. ed. São Paulo: EPU, 1981.

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FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3. REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina, Quadrimestral. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. WILLIAMS, J. R. Medical ethics manual. France: WMA, 2005. 134p.

MÓDULO HORIZONTAL MICEMF II: Modulo de

Integração Comunidade, Ensino e Medicina da

Família II Ementa: Objetivando formar profissionais médicos sensíveis aos

problemas reais de saúde do homem, UNILUS organizou o módulo com abordagem metodológica de ensino-aprendizagem vivencial, denominado MICEMF. Os objetos de estudo da Interação Comunitária do segundo ano são os programas de Saúde da Família, com relação ao perfil dos usuários, atendimento dos profissionais de saude, da atenção primária da unidade básica de saúde e do agente comunitário, do planejamento da vigilância sanitária e zoonose, da vigilância epidemiológica. os programas da saúde da mulher, da gestante, da criança, do idoso, do homem e do trabalhador, aids, dst, hanseniase, imunização, hepatites virais, epidemiologia de causas externas e tuberculose, estabelecidos pela Secretaria Municipal de Higiene e Saúde. Os conteúdos específicos são definidos com base nos problemas de saúde e necessidades dos envolvidos nestes programas em cada área de abrangência. Assim o conhecimento é construído com base na prática: não se estabelece possíveis seqüências de atividades do estudante, trata-se de aprender os problemas que surgem contextualizando-os e aprendendo a manejá-los, juntos aos estudantes, instrutores e profissionais de saúde.

Objetivando desenvolver atividades teóricas, práticas, trabalhos e investigações visando discutir, problematizar, e fornecer subsídios para que os alunos possam conhecer criticamente o Sistema de Saúde Brasileiro e o processo saúde-doença em seus múltiplos aspectos, instrumentalizando-os a aprender, buscar o aprendizado nas principais fontes de informações em Saúde Coletiva e Medicina Preventiva e estimular a participação do profissional no debate público das decisões sobre o SUS alem de fomentar o desenvolvimento de investigações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MCWHINNEY IR, FREEMAN T. Manual de Medicina de Família e Comunidade. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: Manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIACÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde, volume 1. Atheneu. 2010. BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3. REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina, Quadrimestral. ISSN 1983-8042 ROUQUEIROL, MA. Epidemiologia e Saúde. Porto Alegre; ED: Artes Médicas, 1999.

MÓDULO HORIZONTAL MICEMF III: Modulo de

Integração Comunidade, Ensino e Medicina da

Família III

Ementa: O aluno deverá acompanhar e atuar, junto a um preceptor, na Promoção da Saúde em seu nível de competência e manter a proteção e recuperação da saúde humana tanto em nível individual quanto coletivo, utilizando os diferentes recursos dos procedimentos médicos para as ações preventivas e curativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. BRASIL - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher princípios e diretrizes. Ministério da Saúde. 2011. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MÓDULO HORIZONTAL MICEMF IV: Modulo de

Integração Comunidade, Ensino e Medicina da

Família IV Ementa: O aluno deverá estar preparado e atuar junto a um preceptor

da área medica, nos diagnósticos e tratamentos das principais enfermidades do ser humano e para as ações preventivas e curativas que garantam um acompanhamento do crescimento, desenvolvimento e vitalidade da saúde da família na comunidade. Valorizar aspectos Médico-legais e bioéticos, patologias ocupacionais, fazer a interface do cidadão com a comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Leis, Decretos, etc. Segurança e Medicina do Trabalho: NR-1 a 36, CLT-arts. 154 a 201 - Lei n 6.514, de 22-12-1977, Portaria n 3.214, de 8-6-1978, Legislação Complementar, índices remissivos, nova NR 36 e NRs 18 e 30 com alterações . 72.ed. Atlas. 2013. MENDES, René (org.). Patologia do trabalho. 3.ed. Atheneu. 2013. SCALDELAI, A. V.; et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. Yendis. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (PSICOLOGIA) BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. BRASIL - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher princípios e diretrizes. Ministério da Saúde. 2011. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS

MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS– HP I Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários

para o desenvolvimento de habilidades, de destrezas clínicas para realizar a semiologia, a comunicação, discussões éticas, noções básicas de biossegurança, atendimento de parada cardiorrespiratória no adulto, administração de injeções nas diversas vias de aplicação, e realização de exame físico geral. Buscar sempre o desenvolvimento de habilidades e atitudes que valorizem um comportamento ético, técnico, numa equipe multiprofissional, e com o paciente uma relação médica humanizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATES, A. Propedêutica médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Trad. Vania Regina de S. Albuquerque. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. GOLDMAN, Lee; AUSELLIO, Dennis. Cecil medicina. Tradutor Adriana Pittella Sudré. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIASOLO JR., Antonio. Técnicas Radiográficas: princípios fÍsicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA – 2010 DIRETRIZES INTERNACIONAIS DE REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA, Comitê Internacional de Reanimação Cardiorrespiratória e Associação Americana de Cardiologia – 2010. HARRISON, Tinsley Randolph et al. Harrison medicina interna. Tradutor Ademar Valadares Fonseca. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. MOLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Trad. Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PEDROSO, Enio Roberto Pietra; OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook clinica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2007. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SWARTZ, Mark H. Tratado Semiologia médica. 5.ed. São Paulo: Elsevier, 2006. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu. 1999. MEIRA, A. R. et al. Código de ética médica: comparações e reflexões. São Paulo: Scortecci. 2010. NETTINA, S. M. et al. Brunner: prática de enfermagem. Trad.José Eduardo F. de Figueiredo. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. POTTER, P. A.;P, A. G. Fundamentos de enfermagem. Trad.Maria Inês Corrêa Nascimento. 7.ed. São Paulo: Elsevier. 2009. VIEIRA, J. Lot. Código de ética médica e normas complementares. 2.ed. São Paulo: EDIPRO. 2009.

HABILIDADES PRÁTICAS II

Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários para o desenvolvimento de habilidades, de destrezas clínicas para realizar a semiologia, a comunicação, exame físico do tórax, exames laboratoriais, atendimento de parada cardiorrespiratória na criança, compreensão e comportamento em ambiente cirúrgico. Buscar sempre o desenvolvimento de habilidades e atitudes que valorizem um comportamento ético, técnico, numa equipe multiprofissional, e com o paciente uma relação médica humanizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.2209

HABILIDADES PRÁTICAS III Ementa: Ensino voltado para a aquisição de conhecimentos necessários

para o desenvolvimento de habilidades cirúrgicas e anestésicas, de destrezas cirúrgicas para realizar suturas, a comunicação no atendimento pré, trans e pós-operatório, preparo pré-operatório, procedimentos anestésicos como permeabilização das vias aéreas com técnica cirúrgica (cricotireoidostomia), e não cirúrgica (intubação traqueal), diagnóstico por imagem de média e alta complexidade, e acesso venoso central. Aqui o aluno é introduzido em cenários de emergência cirúrgica, atendimento anestésico-cirúrgico, pré e pós-operatório. Sempre valorizando a relação médico-paciente humanizada e entendimento de trabalho com equipe multiprofissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Elisa Maria Amorim et al. Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009. FREEMAN, T. ET AL. Manual de medicina da família e comunidade. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009. PAULMAN, Paul M. et AL. Taylor: manual de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDO, W.M. Prática Clínica Baseada em Evidência. São Paulo: Elsevier. 2006. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2008. LOUZÃ NETO, M; DA MOTTA, T; WANG, Y & ELKIS H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes médicas, 2007. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática. Rio de Janeiro: MEC, 1978. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3. REVISTA BIOÉTICA. 2009. Brasília, Conselho Federal de Medicina, Quadrimestral. ISSN 1983-8042 SUS, Sistema único de saúde: legislação e questões comentadas: constituição federal: lei nº8.080/1990 lei nº8.142/1990. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. WILLIAMS, J. R. Medical ethics manual. France: WMA, 2005. 134p.

MÓDULO DE HABILIDADES PRÁTICAS – HP IV

ESTA DISCIPLINA É MINISTRADA NAS DISCIPLINAS DE PEDIATRIA E TOCOGINECOLOGIA, NO 4º ANO DO CURSO.

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7.5. METODOLOGIA DE ENSINO Atualmente, uma nova demanda em relação à formação dos profissionais

da área da saúde vem sendo gradativamente explicitada, visando formar profissionais integrais e polivalentes, com visão crítica para voltarem sua atenção às necessidades de saúde da comunidade. Tais transformações demandam a formação de profissionais com capacidade de diagnóstico, de solucionar problemas, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe, de auto-organizar-se e de enfrentar situações em constante mudança (Feuerwerker, 1998)1.

Arruda (1999)2 observa que as constantes modificações pelas quais passa a sociedade, com as tendências da globalização, geram um desejo de questionamento com relação ao ensino e a sua capacidade de acompanhar a evolução tecnológica, para preparar o aluno e transformá-lo em profissional competente. Atualmente é mais acentuada a preocupação com a eficácia dos métodos pedagógicos e com a qualificação didática dos docentes, rompendo-se com a tradição de só avaliar o estudante, uma vez que este não é o único responsável pelo seu rendimento. Busca-se substituir as formas tradicionais de ensino, pois já se tem consciência de que a quantidade de informação não é parâmetro de qualidade. A sociedade exige que, além de um desempenho profissional, técnica e cientificamente satisfatório, o recém-formado também seja ética e humanísticamente conduzido, valorizando-se os aspectos afetivo-emocionais.

Uma das questões fundamentais para a mudança da educação superior em nosso país é a incorporação efetiva, pelas universidades, dos conhecimentos disponíveis sobre a educação de adultos, desenvolvidos a partir do trabalho com a educação fundamental. Para adultos, o motor da aprendizagem é a superação de desafios e a resolução de problemas. A construção do conhecimento novo é feita tomando por base todos os conhecimentos e experiências prévias dos indivíduos (FREIRE, 1976)3.

Kelvin Miller coloca que estudantes adultos retém apenas 5% do que ouvem, após 72 horas, entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que ouvem, vêem e fazem, após o mesmo prazo, (Cavalcanti, 1999)4. Para melhorar estes números, faz-se necessário conhecer as peculiaridades da aprendizagem no adulto e adaptar ou criar métodos didáticos para serem usados nesta população específica.

Sendo assim, o processo de educação de adultos e a formação universitária pressupõem a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem que proponham concretamente desafios a serem superados pelos estudantes, que lhes possibilitem ocupar o lugar de sujeitos na construção dos conhecimentos e que coloquem o professor como facilitador e orientador desse

1 FEUERWERKER LCM. Mudanças na educação médica e residência médica no Brasil. São Paulo: HUCITEC/Rede UNIDA, 1998. 2 ARRUDA, B. K. G. Docência na universidade - humanismo & cultura. Revista do IMIP, v. 13, n. 1, p. 95-96, jun. 1999. 3 FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1976. 4 CAVALCANTI, R. Andragogia: a aprendizagem dos adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba Nº 6, Ano 4, 1999.

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processo. Ou seja, a educação de adultos e a formação universitária exigem uma pedagogia basicamente interativa (Bordenave e Pereira, 1998)5.

A pedagogia da interação implica necessariamente em um certo grau de democratização das relações dentro da universidade, já que está baseada numa relação entre sujeitos, em processos dinâmicos em que todos aprendem e que possibilitam o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes e também dos professores.

Constitui-se como uma das metas fundamentais de ensino aprendizagem do curso de graduação, os quatro pilares da educação que são quatro princípios (aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender) definidores da estratégia de promover a educação como desenvolvimento humano (DELOR)6.

Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca, seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros, periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes pessoais de informação, incluindo com particular destaque, a informação advinda da própria experiência profissional.

O outro conceito inovador é o de aprender fazendo, que pressupõe a inversão da sequência clássica teoria/prática na produção do conhecimento e assume que ela ocorre de forma dinâmica através da ação-reflexão-ação. Essa é a porta para que o processo de ensino-aprendizagem esteja extremamente vinculado aos cenários reais de prática e baseado nos problemas da vida real (Brandão, 1981)7. Na área da saúde, implica em que as atividades práticas estejam presentes ao longo de toda a carreira e cumpram o papel de “disparadores” do processo de busca/construção do conhecimento.

Para a programação das atividades práticas convidamos os profissionais da rede de serviços de saúde de Santos que contribuíram na definição de conteúdos e na orientação dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes. Esta união academia/serviço tem sido essencial para que se revelem novos conteúdos e para que novas práticas (para responder aos novos problemas) sejam construídas. Novas práticas que incluem uma nova tecnologia no planejamento e construção de conteúdos, agora não mais objeto exclusivo da prática acadêmica (Rede Unida boletim, 2004)8.

Nesses espaços de práticas, as metodologias ativas baseadas na concepção pedagógica crítico-reflexiva, especialmente a problematização, mostram-se como um instrumental adequado para articular a ação dos diferentes atores, academia e serviço sobre os problemas da realidade. Para isso na formação em medicina, a metodologia da problematização tem aparecido como uma proposta eficaz visto os resultados nacionais e mundiais

Uma grande vantagem na metodologia da problematização é a possibilidade de se discutir concomitantemente os aspectos biológicos, psicológicos, culturais e socioeconômicos envolvidos, uma vez que as ciências médicas se situam na interface das ciências biológicas e das ciências humanas. Na realidade, se pretende conjugar o método pedagógico que melhor desenvolva os aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender) com o método que

5 BORDENAVE, JD & PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 6 DELORS J. Educação: Um Tesouro a Descobrir UNESCO, MEC. São Paulo: Cortez Editora, 1999. p.

89-90 e 101-102. 7 BRANDÃO, C. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981. 8 Boletim eletrônico informativo da Rede Unida

http://www.redeunida.org.br/producao/div_process.asp. Acesso em agosto de 2004.

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permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo).

Nos dois casos, o passo seguinte à adoção de uma metodologia ativa é configurar o currículo de maneira integrada, para que se possam articular os vários conteúdos necessários para dar conta de uma situação ou problema, independentemente da estrutura disciplinar. Trabalhar por problematização tem provocado a busca de caminhos que viabilizem abordagem interdisciplinar das questões.

No entanto, a organização tradicional da academia tem a lógica das disciplinas. Cada disciplina através de seu enfoque específico desenvolve instrumentos para conhecer a realidade e os problemas a partir de um determinado ponto de vista, ou seja, é capaz de revelar uma dimensão do humano. Mas essa visão unidisciplinar, necessariamente fragmenta o objeto e o reduz (de acordo com seus próprios limites de disciplina).

E a construção do todo não acontece. As disciplinas isoladamente não dão conta de produzir as respostas necessárias a um mundo que é composto de uma multiplicidade de fatores, que não são mutuamente excludentes e sim explicados uns em relação aos outros. O mundo não é feito de coisas isoladas, existe uma complementariedade de dimensões. A compreensão desse mundo exige uma visão da realidade que transcenda os limites disciplinares.

A interdisciplinaridade é uma das chaves para a superação desse desafio. Propõe uma orientação para o estabelecimento da síntese dos conhecimentos, senão chegando a um conhecimento humano em sua integridade, pelo menos levando a uma perspectiva de convergência e interação dialética dos conhecimentos específicos (Feuerwerker & Sena, 1999).

Interdisciplinaridade, portanto, é um conceito que se aplica às ciências, à produção do conhecimento e ao ensino. Se as pesquisas, para produzirem as respostas necessárias, têm que ser construídas interdisciplinarmente, o mesmo deve se aplicar ao processo de ensino-aprendizagem.

A possibilidade de uma compreensão integral do ser humano e do processo saúde-doença, objeto do trabalho em saúde, passa necessariamente por uma abordagem interdisciplinar, que implique na demolição das fronteiras entre pesquisa e ensino-aprendizagem. E para tanto tem sido construídos currículos integrados baseados em módulos que articulam problemas sob um recorte sistêmico ou de processos relevantes no perfil epidemiológico da região.

O currículo integrado é um plano pedagógico que articula dinamicamente trabalho/ensino, prática/teoria e ensino/comunidade. As relações entre trabalho e ensino, entre os problemas e suas hipóteses de solução devem ter sempre, como pano de fundo, as características socioculturais do meio em que esse processo se desenvolve.

Aprendizagem orientada à comunidade e aprendizagem com base na comunidade são inerentemente baseadas em problemas e fornecem um ambiente natural para introduzir a aprendizagem baseada em problemas, possibilitando a continuidade em outro cenário (Kantrowitz, Kaufman, Mennin et Al, 1987)9.

Para os estudantes, a extensão dos tópicos de aprendizagem é muito mais ampla nas comunidades. É ali que os temas psicossociais e econômicos, ambientais e de comportamentos, que são os determinantes da saúde e da 9 Kantrowitz M, Kaufman A, Mennin S, Fulop T, Guilbert J-J. (1987) Innovative Tracks at

Established Institutions for the Education of Health Personnel: An experimental approach to change relevant to health needs. WHO Offset Publication No. 101. Switzerland

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doença, podem ser experienciados e apreendidos em primeira mão. Nos programas de aprendizagem na comunidade, os estudantes tipicamente mantêm registros dos pacientes que vêem, dos problemas que encontram, e dos tópicos de aprendizagem que estudam. Em muitos programas, os estudantes também são solicitados a prestar serviços ou conduzir um estudo ou projeto na comunidade (Barrows, 2000)10.

Neste projeto a integração curricular disponibiliza a articulação entre teoria e prática, entre instituições formadoras e serviços, entre as distintas áreas de conhecimento, entre os aspectos objetivos e subjetivos num processo de formação flexível e multiprofissional, sendo capaz de levar em conta os saberes, as necessidades individuais de aprendizagem e os problemas da realidade.

Quando as situações são reais, a inserção dos estudantes no mundo do trabalho se estabelece de modo a estimular e assegurar a formação de vínculo e a co-responsabilização com as pessoas e familiares atendidos, com as equipes de saúde e com os serviços. Essa coerência possibilita um alto grau de legitimidade e relevância da aprendizagem que se fundamenta na reflexão e teorização a partir da prática profissional, tanto a prática dos professores e demais profissionais de saúde, como a realizada pelos estudantes. Nessas situações os estudantes estão sob permanente acompanhamento e progridem em autonomia segundo o domínio que apresentam, em relação à realização e à fundamentação das ações, em contextos específicos.

Não podemos deixar de refletir que novas práticas incluem uma nova concepção no planejamento e construção de conteúdos e objetivos educacionais, que, segundo VENTURELLI (2003)11, também precisam ser transformadas:

• de orientada por conteúdos e objetivos mal definidos, para orientada por competências bem-definidas e baseadas nas necessidades de saúde das pessoas;

• da transmissão de informações e pura utilização da memória (decorar), para a construção do conhecimento e desenvolvimento de habilidades e atitudes para resolver problemas, considerando experiências anteriores de aprendizagem, culturais e de vida;

• de professores capacitados somente em conteúdos, para professores capacitados também em educação médica;

• de ensinar-aprender com observação passiva dos estudantes, para ao aprender a aprender, com participação ativa dos aprendizes, ou seja, do centrado no professor para centrado no estudante;

• de clássica inquisição do professor "como você ainda não sabe!", para "o que você ainda não sabe?", ajudando o estudante a identificar e superar hiatos de aprendizagem;

• de primeiro a teoria e depois a prática, para um processo integrado de ação-reflexão-ação, desde o princípio do curso;

• de uma atenção episódica, centrada na doença, para uma atenção contínua, centrada no cuidado das pessoas, com o estabelecimento de vínculos afetivos com elas;

• de uma abordagem puramente biológica, para uma abordagem biológica, psicológica e sociocultural;

10 Barrows HS. Problem-Based Learning Applied to Medical Education. Revised edition.

Southern Illinois University School of Medicine, Springfield, Illinois,2000. 11 Venturelli J. Educación médica: nuevos enfoques, metas y métodos. 2ª ed. Washington, D.C.:

Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud; 2003.

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• da utilização do paciente puramente como objeto de prática dos estudantes, para a participação consentida e informada do paciente no processo de ensino-aprendizagem com respeito a sua dignidade e privacidade;

• do uso de campos de prática predominantemente hospitalares, para cenários de ensino-aprendizagem-assistência em que os estudantes sejam inseridos como membros ativos;

Currículo

Dentro da concepção de um currículo com metodologia ativa, com interação com o serviço e orientado para a comunidade, com as seguintes características:

• diversificação dos cenários de aprendizagem;

• pesquisa integrada ao ensino e extensão com a participação de profissionais dos serviços e da comunidade;

• educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade;

• seleção dos conteúdos essenciais com bases epidemiológicas nos processos de saúde-doença da região;

• currículo flexível com atividades eletivas;

• terminalidade do curso, formando generalistas;

• ensino centrado no aluno nos módulos;

• avaliação formativa do aluno baseada nas competências cognitivas, afetivas e psicomotoras;

• sendo o professor o facilitador do processo de aprendizagem

• currículo fundamentado no construtivismo e no humanismo;

• possibilitando a aprendizagem significativa;

• integrando os conteúdos básicos e clínicos;

• relação de equilíbrio entre a teoria e prática.

Diversificação dos Cenários de Aprendizagem

Cenários de aprendizagem é um conceito amplo e diz respeito não somente ao local em que se realizam as práticas, mas aos sujeitos nelas envolvidos e à natureza e conteúdo do que se faz. Trata, portanto, da incorporação e da inter-relação entre métodos didático-pedagógicos, áreas de práticas e vivências, utilização de tecnologias e habilidades cognitivas e psicomotoras. Inclui, também, a valorização dos preceitos morais e éticos, orientadores de condutas individuais e coletivas e, ainda, processos de trabalho, o deslocamento do sujeito e do objeto do ensino e uma revisão da interpretação das questões referentes à saúde e à doença, considerando-se sua dinâmica social. Fica, portanto, clara a necessidade de mecanismos permanentes de ajustes da organização dos cenários de aprendizagem quando se busca estudar “a” e “na” realidade.

A construção dos espaços de aprendizagem se dá por meio da incorporação de estudantes e docentes ao processo de produção de serviços. Sem dúvida, essa interação produz mudanças nesse processo, mas sem

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descaracterizar sua natureza. Neste sentido, a construção de ações e estratégias de controle de doenças e promoção de saúde, orientados a partir dos novos modelos assistenciais, da formação dos recursos humanos, do controle social, da educação e da comunicação em saúde, da integralidade da atenção, da intersetorialidade e da equidade, passam a fazer parte das agendas e perspectivas de intervenção de docentes e estudantes, bem como também dos profissionais dos serviços.

Para isso, serão estabelecidas relações mais horizontais de cooperação entre todos esses atores, de modo que se possa, de fato, incorporar ao processo de ensino-aprendizagem as diferentes realidades nas quais se produz e reproduz o processo saúde-doença. Isso é fundamental para que a ação pedagógica possa adquirir maior amplitude conceitual e metodológica, pois a participação de novos sujeitos nesses cenários mostra-se a maneira mais eficaz e verdadeira de trazer novos temas e desafios ao processo de produção do conhecimento e de ensino-aprendizagem.

• Os Módulos Horizontais:

Integração Comunidade, Ensino e Medicina da Família -MICEMF

Habilidades Práticas - HP

Os módulos horizontais tem o objetivo maior de ser um conjunto didático-pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de aprendizagem significativa.

Todavia, os módulos contêm assuntos comuns tratados em várias disciplinas, de forma integrada, envolvendo aspectos morfofuncionais, patológicos, epidemiológicos, psicossociais e clínicos do assunto estudado.

A operacionalização se dará por meio de atividades práticas pelas quais os módulos horizontais HP e MICEMF trabalharão as atividades psicomotoras e atitudinais relacionadas com a área de conhecimento trabalhada na verticalidade da matriz curricular estes módulos são distribuídos em dois períodos semanais.

O estudante deve, desde a primeira semana de atividades, adquirir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizando adequadamente uma diversidade de recursos educacionais entre elas o Laboratório Morfofuncional e avaliar criticamente os progressos obtidos. Os dois últimos anos do curso correspondem ao Internato Médico. Será cumprido em hospitais e ambulatórios da Rede de Saúde da Secretaria de Saúde e da região de abrangência. Será realizado em forma de rodízio nas grandes áreas clínicas: pediatria, ginecologia-obstetrícia/saúde coletiva, clínica médica, clínica cirúrgica, saúde da família, saúde mental, emergência e trauma.

O enfoque pedagógico irá procurar o desenvolvimento dos aspectos cognitivos da educação (aprender a aprender), com o enfoque que permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo).

Buscamos a integração das dimensões biopsicossocial em todos os momentos do curso de graduação. A organização curricular orienta-se em sua construção pela interdisciplinaridade sendo o eixo de convergência os módulos horizontais com a verticalidade da matriz.

A integração básico/clinica ocorrerá no módulo horizontal sempre em torno do tema problematizado da ação na prática com a comunidade.

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• Módulo Horizontal de Integração: Comunidade, Ensino e Medicina da Família - MICEMF

O módulo horizontal MICEMF de integração com a comunidade, ocorrerá duas vezes por semana, será o momento onde se iniciará o aprendizado através de problemas pois a estrutura deste módulo, sua interação com a comunidade, fornecem um ambiente natural para introduzir a aprendizagem baseada em problemas, que continuará nos anos subseqüentes neste módulo.

Desta forma, o módulo MICEMF coloca o estudante desde o primeiro ano em contato com a prática na comunidade, no atendimento primário nas UBS e USF entre outros; e a Interdisciplinaridade que se realizará com estudos de resolução de problemas por meio de casos clínicos numa verdadeira interação entre as disciplinas básicas e profissionalizantes, que vem na frente dos acontecimentos privilegiando os estudantes com um curso de vanguarda que formará o profissional que a sociedade necessita.

São apresentadas aos acadêmicos propostas de atividades desafiadoras e problematizadoras, que acionem seus esquemas cognitivos: observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses.

Estas propostas são apresentadas por meio de casos clínicos que serão montados pelos professores das disciplinas do semestre vigente, num trabalho em equipe, tendo como eixo temático as situações de saúde vivenciadas nas atividades práticas da interação comunitária, que serão relacionadas com os conteúdos programados, de forma interdisciplinar, criando uma interação que possibilitará uma aprendizagem significativa pelos estudantes, relacionada com o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrada à realidade epidemiológica da região.

• Módulo Horizontal de Habilidades Práticas - HP

O módulo Horizontal de treinamento de habilidades práticas é um módulo educativo estruturado horizontalmente, que visa desenvolver as habilidades necessárias para o exercício adequado da medicina, em pequenos grupos acompanhados de um preceptor.

O módulo compreende o treinamento de habilidades clínicas, a realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, de acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica.

O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate das experiências anteriores, baseando-se nos seguintes princípios:

• interação entre teoria e prática, visando a potencialização e o sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades;

• desenvolvimento gradual da complexidade das habilidades, das situações práticas e da integração entre habilidades e conhecimentos para a solução de problemas;

• o treinamento dar-se-á com a utilização de manequins, vídeos com várias situações para análise e discussão, treinamento interpares (entre os próprios alunos), com pacientes simulados e com pacientes verdadeiros.

O Módulo prevê horário específico para a realização do treinamento de habilidades, quando os preceptores estarão com os grupos de alunos pré-

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estabelecidos. Além desse horário, os alunos poderão agendar outros horários no laboratório de habilidades para treinamentos independentes:

a) Habilidades clínicas o termo habilidades clínicas refere-se a experiências vividas durante o curso médico para permitir ao aluno dominar as técnicas semiológicas, os procedimentos médicos e os exames laboratoriais necessários ao desenvolvimento da prática médica.

b) Comunicação social a comunicação social diz respeito ao domínio das técnicas necessárias para entender, informar e educar os pacientes, familiares e comunidades na atenção integral à saúde e para o exercício adequado em equipe multiprofissional.

• Estruturação dos problemas:

- Problemas

Os problemas podem vir da observação e extraídos diretamente da prática vivenciada no MICEMF, propiciam o treinamento em habilidades técnicas e sócio afetivas e estimulam a adoção de atitudes éticas. O método trabalha com problemas reais em medicina, conduzindo o aluno ao desenvolvimento do pensamento crítico e da capacidade de aprender.

Um problema vivenciado na prática irá promover a interdisciplinaridade, a integração básico/clínica.

Eletivo

O eletivo irá propiciar uma visão mais real da situação geral onde os futuros médicos deverão atuar. O UNILUS oferece uma instituição onde os acadêmicos poderão desenvolver seu estágio “eletivo” permitindo alcançar seus próprios objetivos e colocá-los dentro do contexto do seu processo de desenvolvimento profissional. O eletivo é um estágio eminentemente prático que ocorre durante o 5º ano do curso, devidamente normalizado pela Instituição por meio de convênios com o Hospital Beneficiência Portuguesa de Santos.

DOCENTES: NOVOS PAPÉIS E FUNÇÕES

O docente exerce diferentes papéis nos diversos cenários de aprendizagem como: professor, orientador, instrutor do Módulo Horizontal MICEMF, preceptor do Módulo Horizontal HPP e outros.

• Preceptores do Módulo HPP

Estes professores orientarão os estudantes, sendo os responsáveis pelo ensino de habilidades clínicas, atitudes e comunicação necessárias para o desempenho futuro da prática profissional.

• Instrutor do Módulo MICEMF

Estes professores orientarão os estudantes em pequenos grupos, sendo os responsáveis pelo acompanhamento às unidades básicas que fazem atendimento primário da população.

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• Preceptor do Internato

Os professores responsáveis pelo ensino de habilidades clínicas, necessárias para o desempenho futuro da prática profissional exercem o papel de preceptores clínicos. Estes professores orientarão os estudantes dentro dos hospitais, nos ambulatórios, nas unidades básicas de saúde, em pequenos grupos.

• Orientador

Todo professor do curso será um professor orientador.

Cabe a esse professor realizar um processo de orientação, tendo acesso às avaliações dos estudantes e irá ajudá-los sempre que for necessário, visando à melhoria da performance dos estudantes. Ele deverá também auxiliar os estudantes em seus problemas de aprendizagem.

• Coordenadores dos Módulos Horizontais: MICEMF e do HPP

O coordenador é encarregado de observar o bom andamento dos trabalhos dos módulos horizontais, supervisionando o trabalho docente, de intermediar trabalhos a serem realizados e de resolver problemas que surjam no cotidiano.

O coordenador irá se envolver com os trabalhos do módulo desde as primeiras reuniões de planejamento, passando por todo o processo de construção das atividades programadas, objetivos.

A semana-padrão norteia as atividades dos alunos e dos professores como também orienta a estrutura do curso que utiliza metodologias ativas, tendo ações pedagógicas organizadas em pequenos grupos.

7.5.1. Operacionalização do Currículo Com o objetivo de consolidar a qualidade do ensino contemplando a

formação do médico generalista e humanista, pretendido pelo UNILUS, este tem mantido o compromisso de realizar as adequações que se fizerem necessárias no PPC. A Instituição acredita que a mudança deva ocorrer dentro de uma dinâmica que exige um conjunto de ações coerentes e interrelacionadas em várias frentes: capacitação de professores, equipamentos e instalações, organização e funcionamento de novas políticas de ensino, integração do ensino de graduação médica ao Sistema Único de Saúde e avaliação.

Para isso, existe a necessidade de uma nova política institucional, sobre a qual o UNILUS se compromete com o seu desenvolvimento, contando com a participação da comunidade acadêmica.

Preocupado com a operacionalização do currículo e quanto à capacitação dos docentes, o UNILUS criou o Setor de Apoio Didático-Pedagógico (SADP). O SADP, órgão suplementar, subordinado ao Núcleo de Estudos e Pesquisas “Dr. Nelson Teixeira”. Tem por objetivo opinar sobre a qualidade pedagógica, sobre o treinamento do corpo docente, assessorar o coordenador do curso no planejamento e implantação curricular, quanto a componente didático-pedagógica e na determinação dos procedimentos para o seu desenvolvimento.

A operacionalização do currículo está especificada a seguir:

Área Verde: Horário para o aluno

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No horário para o aluno designado como área verde, o estudante deverá, adquirir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, aprender a aprender e aprender a utilizar a diversidade de recursos educacionais que a instituição disponibiliza para que possa integralizar o seu aprendizado como:

1. Estudo no Laboratório Morfofuncional

O Laboratório Morfo-funcional é um recurso educacional utilizado como apoio ao currículo. Apresenta uma disposição que guarda relação com temas pertinentes ao curso médico, uma vez que vários recursos e materiais foram organizados por sistemas, ou ciclos vitais.

As salas contam com mesas e cadeiras para estudo em grupo e individual, condicionando dessa forma, um acesso fácil e dinâmico, além disso, uma variedade de materiais educacionais, como modelos anatômicos que proporcionam uma boa visão de anatomia topográfica, correlações anatômicas e anatomia seccional; e outros modelos que propiciam um estudo detalhado e uma maior manipulação das estruturas mais relevantes.

8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO A prioridade do Centro Universitário Lusíada, só existirá com a perfeita

integração do ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. A formação básica tem como objetivo criar condições para o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno, mediante contato com as ciências que fundamentam a posterior profissionalização. A formação profissional tem por fim proporcionar aos alunos condições para o desenvolvimento de suas capacidades e aquisição de habilidades específicas, segundo áreas de atuação.

De acordo com o PPI do UNILUS, o desenvolvimento de atividades práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade do currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:

• Formação do profissional que não seja um simples reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para participar da tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir conhecimento;

• Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar situações de aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do saber específico em sua área, em diferentes instâncias sociais;

• Realização do trabalho pedagógico de maneira coletiva, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e com os estudantes saberes educacionais, a partir de questões vividas na prática educativa;

• Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos propostos pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos constituem-se em espaços de integração teórico-prática do currículo, e em instrumentos de aproximação gradativa do estudante à realidade social, econômica e profissional.

As atividades de prática profissional supervisionada, as atividades complementares, os trabalhos de conclusão de curso são as principais atividades articuladas ao ensino e são regulamentadas pelas políticas institucionais contidas

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no PPI. O estágio é atividade obrigatória em todos os cursos da Instituição, mesmo naqueles em que o as DCNs não prevê. A obrigatoriedade dessa vivência acontece em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação profissional.

As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação, criando-se mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica, obrigatória nos cursos do UNILUS, que sistematiza os conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante o curso.

Como oportunidade diferenciada de integralização dos cursos do UNILUS, destaca-se a possibilidade dos alunos realizarem estágios extracurriculares, atividades complementares e disciplinas optativas.

Foram estabelecidos convênios com diversas entidades, onde o aluno pode realizar estágios extracurriculares: destacando-se alguns: Prefeitura Municipal de Santos, Prefeitura Municipal de São Vicente, CIEE – Centro Integrado Empresa Escola, SESC – Serviço Social Comércio, Hospital Guilherme Álvaro, Hospital Santo Amaro – Guarujá, Ortocenter – Instituto de Ortopedia e Fraturas, Medicina do Trauma e Reabilitação Santista, Núcleo de Reabilitação do Excepcional São Vicente de Paula, Santa Casa de Misericórdia de Santos, Mega Imagem S/C LTDA. Clínica de Vacinas Humanos, Multi Imagem, Sociedade Beneficente de Senhoras do Hospital Sírio Libanês, entre outras. Os estágios extramuros poderão ser realizados em instituições conveniadas com a FUNDAÇÃO LUSÍADA sob supervisão de um responsável pelo serviço em questão.

A matriz curricular do Curso de Medicina proporciona constante articulação entre teoria e prática. Desde o ingresso o aluno é exposto a atividades e situações de vivência em que os conceitos teóricos são estudados a partir das experiências práticas vivenciadas nos módulos horizontais. Além disso no decorrer da sua formação o aluno é estimulado a participar de atividades de pesquisa desenvolvidas nos núcleos e estas poderão inclusive ser integradas ao seu trabalho de conclusão de curso. As atividades complementares propostas no projeto pedagógico do curso são outra possibilidade de integração acadêmica e flexibilização curricular pois permite ao aluno um outro canal de aprendizagem que permitirá a integração com a realidade externa (social, econômica e do trabalho de sua área/curso)

As disciplinas do curso de medicina propiciam aspectos complementares do perfil do egresso e desenvolvem habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a flexibilidade individual de estudos e de aspirações, demandas e expectativas de desenvolvimento da saúde na região.

Além disso, propicia a atualização da formação do médico, frente a novas tecnologias, novos métodos de abordagem e diagnóstico e outras questões relevantes da área da saúde.

8.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO O estágio supervisionado é um componente curricular oferecido conforme

as exigências das DCNs de cada curso. A obrigatoriedade dessa vivência acontece em virtude de se entender como imprescindível à formação acadêmica e a iniciação profissional.

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Integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.

O UNILUS elegeu, portanto, como diretrizes específicas para as atividades de estágio supervisionado, contidas no PPI:

• Encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada;

• Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa individual como a coletiva, os estágios e a participação em atividades de extensão, que poderão ser incluídas como parte da carga horária;

• Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o saber acadêmico à prática profissional, incentivando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico;

• Acelerar a formação profissional;

• Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso;

• Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão;

• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional;

• Possibilitar e perceber as próprias deficiências e buscar o aprimoramento contínuo;

• Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência de produtividade;

• Propiciar melhor relacionamento humano;

• Incentivar a observação e comunicação concisa de idéias e experiências adquiridas, por meio de relatórios que devem ser elaborados;

• Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade;

• Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o funcionamento das empresas e instituições em geral.

• Promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;

O Estágio Supervisionado busca consolidar os seguintes objetivos:

• proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;

• complementar o processo ensino–aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

• atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de

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conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

• incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas.

• promover a integração da IES/Curso-Empresa-Comunidade;

• atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar).

O UNILUS definiu e implementou um Regulamento de Estágio para os cursos de graduação oferecidos, que contemple, no mínimo, a legislação básica com destaque para o Termo de Compromisso, as competências da Coordenação de Estágios, as competências do Supervisor de Estágios, bem como dos estagiários, a matrícula, pré-requisitos e período de realização, plano de trabalho, política de acompanhamento e de avaliação pela Coordenação e composição estrutural do relatório de conclusão do estágio.

O Centro Universitário Lusíada assegura ao estagiário ou ao grupo de estagiários, professores supervisores para realizarem o acompanhamento das atividades definidas no Plano de Trabalho.

O Plano de Trabalho deverá ser resultado, da discussão entre professor orientador e aluno. Também o horário do estágio deverá ser livre, ou seja, fora do horário regular de aulas, devendo ficar sob a responsabilidade do professor supervisor e do estagiário.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) vem estudando as mudanças do internato deixando de ter seu foco nas especialidades médicas e passando a ser organizado nas áreas de Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia/Saúde Coletiva, Urgência e Emergência, Rural, Saúde da Familia e Saúde Mental.

O objetivo é propiciar ao futuro médico treinamento prático supervisionado, nos diferentes setores das estruturas de serviços de saúde:

• unidades básicas de saúde;

• pronto atendimento;

• ambulatórios e enfermarias;

• berçários;

• centros cirúrgicos e obstétricos;

• UTI; e

• diagnóstico gráficos, laboratoriais e por imagem.

O internato médico consiste em práticas supervisionadas de treinamento e aprendizagem em serviço durante o 5º e 6º anos. Nesse sentido, além da assistência individual prestada em unidades hospitalares, prepara o aluno de medicina para a integralidade da atenção que leva em consideração as dimensões sociais, econômicas e culturais e instrumentaliza os profissionais para o enfrentamento dos problemas do binômio saúde-doença da população na esfera individual e coletiva.

A utilização das áreas de competência, que passam a orientar a seleção dos conteúdos (atributos), a organização das atividades de ensino-aprendizagem

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e a definição dos cenários para desenvolvê-las, inaugura uma nova fase para o desenvolvimento do internato do curso.

A formação do médico incluirá, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento, em regime de internato, em serviços próprios ou conveniados, sob supervisão direta dos docentes da própria Instituição.

A escolha da formação, no internato, orientada por competência está fundamentada na aprendizagem a partir da prática profissional e do contato com situações reais de saúde-doença, de acordo com as DCNs, principalmente no que se refere a dois itens muito importantes: atenção à saúde e tomada de decisões.

Áreas de Competência:

1. Cuidado Integral à Saúde de Indivíduos

• Realizar observação clínica: Anamnese e Exame clínico;

• eficiência nas ações médicas de diagnóstico e tratamento que propiciem a proteção, a manutenção e a recuperação da saúde humana, principalmente as ações que são utilizadas na atenção à saúde em níveis primário e secundário, sem, no entanto, relegar as de nível terciário;

• investigar hipóteses e estabelecer diagnósticos;

• elaborar plano para o cuidado integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação;

• executar e/ou conduzir o plano para o cuidado integral à saúde;

• reconhecer as limitações e encaminhar pacientes portadores de problemas que fujam ao alcance de sua formação; e

• registrar o atendimento realizado.

2. Cuidado Integral à Saúde de Populações:

• Identificar necessidades de atenção à saúde da população;

• formular e priorizar problemas a partir das necessidades de saúde;

• elaborar plano contextualizado de intervenção sobre os problemas, visando o cuidado integral à saúde da população;

• aquisição de posturas humanísticas;

• executar e/ou conduzir plano de intervenção; e

• registrar dados, planos e resultados.

3. Organização e Avaliação do Trabalho:

• Organizar o próprio trabalho e participar do trabalho em equipe multiprofissional, visando eficácia e efetividade;

• atuar no sistema hierarquizado de saúde, visando a integralidade do cuidado;

• apuração do raciocínio lógico requerido no diagnóstico e condutas médicas;

• relação médico-paciente em níveis éticos e morais;

• avaliar sua aprendizagem e o trabalho em saúde; e

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• manter-se atualizado com a legislação pertinente a saúde e produção científica.

8.1.1. Internato Rural O objetivo geral do Internato Rural é propiciar aos estudantes a

oportunidade de melhor apreenderem as relações entre Medicina e Sociedade através da participação direta no SUS e nos movimentos sociais, dentro da perspectiva de consolidar uma proposta de integração docente-assistencial, contribuindo para a formação de um profissional capaz de responder às necessidades assistenciais, de prevenção e promoção de saúde da população, exercendo na sua plenitude o papel social de cidadania.

O Internato Rural é obrigatório no curso de graduação em Medicina do UNIILUS, ministrada no 5º ano. A disciplina se desenvolve em rodízios sucessivos, enviando os alunos para área continental do município de Guarujá.

Os resultados obtidos são a promoção da integração dos estudantes junto às diversas formações sociais, a consolidação do aprendizado e uma experiência de vida inesquecível.

A distribuição dos estudantes pelos municípios englobados numa determinada área programática se dará a partir de grupos de alunos em estágio supervisionado na Saúde da Família. O objetivo é conhecer e participar do SUS.

8.2. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO No UNILUS, a relação teoria-prática é entendida como eixo articulador da

produção do conhecimento na dinâmica do currículo, presente desde o primeiro ano do curso, mediante projetos e atividades práticas incluídas na carga horária das diferentes disciplinas que compõem a matriz curricular, conforme consta do PPI.

A prática profissional no UNILUS constitui-se em espaço de integração teoria-prática curricular, sendo um instrumento de aproximação do aluno à realidade social e ao mundo do trabalho.

O componente curricular “Prática Profissional” torna-se o eixo de articulação das disciplinas e atividades, devendo estar associado às disciplinas que compõem o currículo, que trabalharão seus conteúdos em direção à prática e à articulação entre atividades de pesquisa, de análise teórico-metodológica e de preparação para o fazer profissional. O desenvolvimento de atividades práticas profissionais como componente curricular preconizado pelo UNILUS ocorrerá de forma processual ao longo do curso, ajustando-se à progressividade do currículo e estará embasado nas seguintes diretrizes:

• Formação do profissional que não seja um simples reprodutor/repassador de informação, mas com capacidade para participar da tomada de decisões sobre seu trabalho e de produzir conhecimento;

• Domínio dos conteúdos da área específica e das respectivas metodologias, com vistas a conceber, construir e administrar situações de aprendizagem e de ensino adequadas à disseminação do saber específico em sua área, em diferentes instâncias sociais;

• Realização do trabalho pedagógico de maneira coletiva, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo com outros docentes e

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com os estudantes saberes educacionais, a partir de questões vividas na prática educativa;

• Desenvolvimento da prática profissional por meio de projetos propostos pelas diferentes disciplinas do currículo. Tais projetos constituem-se em espaços de integração teórico-prática do currículo, e em instrumentos de aproximação gradativa do estudante à realidade social, econômica e profissional.

As atividades práticas de ensino estão apresentadas desde o início do curso no Módulo Horizontal de Prática e acontecerão dentro de uma estrutura de práticas programadas de atividades visando o desenvolvimento de habilidades clínicas incluindo procedimentos cirúrgicos básicos, sempre relacionados aos objetivos de aprendizagem de cada etapa de formação profissional, passando pelas grandes áreas da medicina estruturada na clínica médica, cirurgia, pediatria, ginecologia, saúde da família e urgência/emergência, e supervisionadas pelos docentes especialistas que também assumirão a assistência médica de supervisão.

Os estágios no quinto e sexto ano do internato são complementares na medida em que buscam o desenvolvimento de desempenhos progressivamente mais elaborados, com graus crescentes de autonomia de tomada de decisão e que vão permitir a construção das competências do futuro médico.

As competências do médico se explicitam no desempenho de tarefas pertinentes à profissão, nos diferentes cenários de trabalho nos quais elas são realizadas. É no desenvolvimento das tarefas do dia-a-dia nas enfermarias, ambulatórios, no cuidado de pacientes e suas famílias, na relação com outros profissionais de saúde e na reflexão sobre o conhecimento que sustenta essas práticas, que o estudante irá adquirir e aprimorar as competências necessárias para o exercício profissional, em estágios supervisionados também pelos docentes no internato.

Os cenários do internato serão os ambulatórios (de nível secundário e terciário), e unidades de internação, dentro do enfoque da hierarquização dos serviços de saúde e da atenção médica.

Os alunos participam das estratégias de proteção e de cuidados à saúde, desenvolvidas pela rede básica da região. São características do projeto:

• inserção do aluno, por meio de pequenos grupos, na equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS), priorizando a atenção básica especialmente na área de Pediatria, sob supervisão do docente do Curso;

• inserção do aluno, por meio de pequenos grupos, nos ambulatórios (nível secundário e terciário), unidades de internação dentro do enfoque da hierarquização dos serviços de saúde e da atenção médica;

• estabelecimento de vínculo com a Comunidade e com as equipes de agentes de saúde,

• desenvolvimento de atividades, apresentando aos alunos diferentes formas de inserção da prática do trabalho médico, articulando o conhecimento médico com a realização de ações na comunidade;

• priorização de atividades de aprendizagem que tenham pertinência e relevância social, a partir da problematização de questões,

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intimamente ligadas ao contexto de cada região, ao modo de vida da população e ao perfil demográfico e epidemiológico;

• ampliação do diálogo entre profissionais de saúde, entre profissionais e população, entre profissionais de saúde e administração para tornar as relações mais equânimes; e

• desenvolvimento de atividades de aprendizagem e de pesquisa que resultem em benefícios concretos para a saúde da comunidade.

Reconhecendo-se a importância da formação médica na área de urgência e emergência, tem-se priorizado o estágio no Pronto Socorro. Os internos realizam procedimentos clínicos e cirúrgicos, com supervisão docente, no atendimento ao paciente (em todas as fases do ciclo biológico) que necessita de atendimento de urgência, nos diferentes níveis de atenção: Hospitalar/Pronto Socorro/UTI/Centro Cirúrgico. Objetiva-se a percepção da necessidade do trabalho em grupo, propondo-se a observação, a capacitação e a participação nas ações médicas no atendimento inicial das urgências e emergências.

8.2.1. Atividades práticas do estágio supervisionado /internato Enfermaria Geral de Clínica Médica

Internato em Clínica Médica desenvolve-se em tempo integral, na forma de treinamento em serviço, sob supervisão docente, complementado pelas reuniões científicas do corpo clínico e por atividades didáticas específicas para os internos, tais como: sessões clínicas, revisão e atualização de temas, curso de procedimentos básicos entre outros.

• Competências

- Anamnese e exame físico do paciente internado e de ambulatório;

- Avaliação diária da evolução clínica;

- Solicitação de exames subsidiários do diagnóstico;

- Prescrição da terapêutica;

- Interpretação da evolução clínica e previsão prognóstica;

- Interpretação dos exames subsidiários ao diagnóstico;

- Procedimentos básicos em clínica médica.

• Habilidades

- História clínica, exame físico e hipóteses diagnósticas;

- Evolução diária dos pacientes;

- Exames laboratoriais a serem solicitados;

- Interpretação dos exames laboratoriais;

- Participação nas discussões do caso;

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- Evolução e prescrição dos pacientes.

Entende-se por evolução, a avaliação diária do paciente de forma não estática mas sim comparativa, onde deverão ser enfatizadas as variações que tenham ocorrido quanto aos sintomas e sinais e a resposta à terapêutica proposta:

A evolução deverá ser completa e constar de:

• Queixas clínicas do paciente;

• Avaliação subjetiva da evolução;

• Exame físico completo;

• Variações terapêuticas;

• Exames solicitados.

• Atitudes

- Obediência às normas de funcionamento dos vários serviços que

frequentar;

- Respeito aos profissionais de outras áreas que trabalham nos

serviços;

- Observância aos horários e cumprimento de atividades e

responsabilidades atribuídas aos internos que são inerentes à

formação de um futuro médico;

- Respeito aos pacientes e seus familiares;

- Preocupação com a integridade física e moral dos pacientes;

- Preocupação em relação aos aspectos sociais dos pacientes;

- Saber trabalhar em equipe.

Enfermaria Geral de Cirurgia, Ambulatório Geral de Cirurgia

A compreensão do papel do cirurgião no tratamento de diversas doenças é fundamental para que o médico saiba como indicar um procedimento cirúrgico adequadamente, bem como ter a noção das implicações de um tratamento cirúrgico do ponto de vista ético, e no enfretamento de complicações e seus desdobramentos. A atividade cirúrgica tem como característica uma grande capacidade de transformação biológica, interferindo agudamente no equilíbrio das funções orgânicas do ser humano com implicações peculiares. A conduta do médico deve ser centrada no bem-estar geral do paciente, pesando no seu dia a dia as relações de benefício e prejuízo de cada uma de suas atitudes.

• Competências:

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- Avaliação geral do paciente cirúrgico: Paciente Hígido; Paciente

Idoso; Cardiopata; Pneumopata; Nefropata; Diabético;

Desnutrido; Coagulopatias; Risco Cirúrgico;

- Cuidados do pré operatório: jejum; cuidados com a pele;

tricotomia; preparo do cólon; profilaxia das complicações;

medicação e medidas pré-anestésicas;

- Problemas do pós-operatório: dor; infecção; desequilíbrio hidro-

eletrolítico; febre; desnutrição; realimentação; insuficiência

respiratória; tromboembolismo pulmonar; choque; alterações

hematológicas;

- Manejo do paciente cirúrgico: curativos; ostomias; sondas;

drenos; mobilização; fisioterapia; acesso venoso;

- Problemas cirúrgicos e as principais queixas: disfagia; pirose;

odinofagia; dor abdominal; dispepsia; vômitos; icterícia; massa

palpável; hemorragia gastrointestinal; diarréia/obstipação;

sangramento retal; sangramento anal; dor anal; prurido anal; dor

pélvica; incontinência fecal; parada de eliminação de gases e

fezes; hérnias; avaliação e estabilização do politraumatizado;

trauma abdominal; trauma torácico; atendimento pré-hospitalar.

• Habilidades

- Acesso venoso cirúrgico;

- Cricotireodostomia;

- Toracocentese;

- Toracostomia;

- Lavado peritoneal diagnóstico;

- Suturas e curativos;

- Acesso venoso por punção;

- Ventilação;

- Cateterismo vesical e sondagem nasogástrica;

- Cuidados com ostomias;

- Imobilização e mobilização do paciente politraumatizado;

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- Atividade em campo cirúrgico.

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• Atitudes

- Obediência às normas de funcionamento dos vários serviços que

frequentar;

- Respeito aos profissionais de outras áreas que trabalham nos

serviços;

- Observância aos horários e cumprimento de atividades e

responsabilidades atribuídas aos internos que são inerentes à

formação de um futuro médico;

- Respeito aos pacientes e seus familiares;

- Preocupação com a integridade física e moral dos pacientes;

- Preocupação em relação aos aspectos sociais dos pacientes;

- Saber trabalhar em equipe.

• Internato em Pronto-socorro Geral de Cirurgia

Fazer com que o interno participe ativamente da rotina de um médico

generalista no pronto socorro geral de cirurgia, tanto no âmbito das relações

técnicas, quanto das relações humanas, dando desta forma continuidade ao

estágio realizado no ciclo anterior no que diz respeito às habilidades, atitudes e

competências.

As atividades desenvolvidas são:

• Acompanhar as avaliações dos pacientes politraumatizados, emergências cirúrgicas não traumáticas;

• Acompanhar as avaliações e os atendimentos nas intercorrências dos pacientes da ala cirúrgica;

• Acompanhar os pacientes nos exames de RX, Ecografia, Tomografia e Endoscopia;

• Acompanhar as cirurgias de emergência.

Internato em Maternidade: Ambulatório Pré-Natal Enfermaria em

Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Coletiva; Centro Obstétrico

O estágio em Maternidade tem como diretrizes principais preparar o estagiário a ter as seguintes competências, habilidades e atitudes, ao final do treinamento:

• Competências

- Saúde da mulher: crescimento e desenvolvimento normal e

variantes, menstruação, tpm, endometriose, sangramento uterino

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anormal; infecções e doenças benignas e malignas do trato

reprodutor; dsts; câncer (colo do útero, mama, ovariano e

endometrial; infertilidade e esterilidade; contracepção;

menopausa; climatério; osteoporose;

- Admissão Obstétrica: diagnóstico das principais intercorrências

obstétricas durante a gestação; diagnóstico do trabalho de parto;

- Pré-Parto: conhecer a elaboração do partograma; diagnóstico das

distócias mais comuns durante o trabalho de parto e do sofrimento

fetal agudo; diagnóstico do início do período expulsivo;

- Sala de Parto: conhecer procedimentos e manobras do parto

normal e do parto pélvico;

- Sala de Cirurgia: assistir e auxiliar procedimentos tais como:

cesariana; curetagem; curagem; cirurgia da gravidez ectópica;

- Secundamento e Pós-Secundamento Patológico;

- Síndromes Hipertensivas na Gravidez;

- Síndromes Hemorrágicas da Gravidez;

- 1ª Metade da Gravidez: abortamento; gravidez ectópica; neoplasia

trofoblástica gestacional;

- 2ª Metade da Gravidez: DPP; placenta prévia; rotura uterina;

rotura do seio marginal; rotura da vasa prévia;

- Síndromes Infecciosas da Gravidez: infecção urinária; sífilis;

toxoplasmose; AIDS;

- Puerpério normal e patológico.

• Habilidades

- Realizar a anamnese e exame ginecológico;

- Realizar exame a fresco do conteúdo vaginal e colheita de citologia

oncótica;

- Saber os métodos contraceptivos;

- Interpretar exames laboratoriais, de imagem e colposcopia;

- Conhecer as indicações cirúrgicas;

- Realizar a anamnese da gestante no Pré-Natal;

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- Realizar o exame físico da gestante no Pré-Natal;

- Medidas - Toque - Palpação - Ausculta fetal;

- Interpretar os resultados dos exames complementares do Pré-

Natal;

- Saber escolher os medicamentos mais indicados no ciclo gravídico-

puerperal e aqueles que devem ser evitados;

- Atender a admissão obstétrica;

- Realizar dinâmica, toque e registro dos BCF;

- Registrar e interpretar um Partograma;

- Realizar um parto normal;

- Realizar a anestesia do nervo pudendo interno;

- Realizar uma episiotomia e episiorrafia;

- Auxiliar uma cesariana;

- Realizar o exame físico de uma puérpera;

- Diagnóstico e conduta na gestante diabética, cardiopata, Rh

isoimunizada, no crescimento intra-útero restrito na hipertensão e

na gestante adolescente.

• Atitudes

- Ter a compreensão do desejo da mulher de ser tratada como

participante competente no cuidado de sua saúde;

- Ter a noção de que a saúde da mulher não só é afetada através de

fatores médicos, mas também pela família, por seu ciclo vital,

relacionamentos e comunidade;

- Dar uma assistência humanizada à gestação e ao parto;

- Desenvolver atitude ética adequada perante a paciente e

familiares;

- Ter capacidade de comunicar-se com a paciente e familiares;

- Ter consciência do papel que a maternidade representa na vida da

mulher;

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- Ter consciência da importância do pré-natal para a boa evolução

da gravidez prevenindo certas intercorrências e tratando as

gestações de alto risco;

- Ter conhecimento da importância do aleitamento materno;

- Obedecer a escala estabelecida para as diversas atividades com

pontualidade;

- Respeitar os supervisores, coordenadores, colegas de ambulatório,

da admissão Obstétrica e do plantão;

- Estabelecer um clima de bom relacionamento com pessoal de

enfermagem e funcionários do hospital.

Internato em Pediatria: Berçario/UTI Neonatal; Puericultura;

Enfermaria; Pronto-socorro

Durante o Estágio em Pediatria os estudantes do Curso de Medicina atuarão em atividades de pediatria envolvendo emergência, ambulatório, enfermaria e neonatologia. O interno irá atuar em atividades práticas destinadas ao preparo do futuro médico para resolver questões profiláticas, diagnósticas e terapêuticas relativas à saúde da criança e do adolescente.

Os objetivos deste estágio visam o treinamento do estudante dentro das ações básicas na área de pediatria, capazes de reduzir a mortalidade infantil e do pré-escolar, promover a saúde da criança e do adolescente em todos os sentidos e tratar as doenças prevalentes na infância. Deste modo, o médico formado nesta instituição terá adquirido aptidão para exercer as funções exigidas ao atuar como médico generalista ou médico de família.

As diretrizes e objetivos do estágio são direcionados para a formação de médicos preparados para prestar assistência básica à saúde de recém-nascidos, lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes, com as seguintes competências, habilidades e atitudes:

• Competências

- Cuidados ao recém-nascido na sala de parto;

- Atendimento clínico ao recém-nascido normal;

- Rotinas do alojamento conjunto e orientação do aleitamento

materno;

- Avaliação e interpretação do crescimento e desenvolvimento

normal e anômalo;

- Desenvolver a capacidade de obter dos pais ou responsáveis

informações que auxiliam no diagnóstico (anamnese pediátrica);

- Realização de exame físico em crianças de todas as idades;

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- Seleção e interpretação de exames complementares quando

necessários;

- Formulação de hipóteses diagnósticas relativas às doenças mais

prevalentes na criança e no adolescente;

- Prescrição de medicamentos;

- Orientações relativas à alimentação, imunização, crescimento e

desenvolvimento;

- Detecção de risco social;

- Orientação preventiva contra acidentes e agravos clínicos à saúde.

• Habilidades

- Atuar na reanimação neonatal;

- Indicar e interpretar exame de 12 horas do recém-nascido normal;

- Dar orientação sobre o aleitamento materno;

- Saber avaliar o desenvolvimento e crescimento da criança;

- Saber avaliar as medidas antropométricas e estado nutricional da

criança;

- Realizar avaliação clínica (anamnese, exame físico e exames

complementares);

- Formular diagnóstico e plano terapêutico;

- Prescrever terapia de reidratação oral, reidratação venosa e soro

de manutenção.

• Atitudes

- Compreender a posição que a criança e o adolescente assumem no

contexto familiar e ambiental em que vivem, com o objetivo de

captar os fatores de risco a que são expostos;

- Zelar para que a criança seja dignamente recepcionada e atendida

no ambiente ambulatorial e hospitalar;

- Atender aos familiares que acompanham a criança de modo digno,

paciente e ético;

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- Ter conduta ética e disciplinada junto aos demais participantes do

ambiente de trabalho ambulatorial e hospitalar;

- Buscar permanentemente novos conhecimentos na ciência

pediátrica, desenvolvendo o aprendizado junto à literatura médica,

aos professores e em atividades práticas;

- Participar de todas as atividades do estágio com interesse e

pontualidade.

Internato Emergência e Urgência

Fazer com que o interno utilize os meios diagnósticos e terapêuticos no atendimento inicial de pacientes na Unidade de Urgência e Emergência. Atue com postura humanística, ética e com resolutividade, comprometendo-se com qualidade no atendimento na urgência e emergência, tendo excelência de aproveitamento nas habilidades, atitudes e competência das ações deste estágio.

• Habilidades

- Distinguir clinicamente as situações de emergência, urgência ou

eletivas, tomando os cuidados necessários segundo os diferentes

graus de risco encontrados, visando à preservação da vida, o bem-

estar e um melhor prognóstico dos pacientes;

- Avaliar os graus de risco dos pacientes que chegam ao serviço de

urgência/emergência por meio de avaliação objetiva baseada na

inspeção e história clínica sumária;

- Priorizar o atendimento dos pacientes conforme os diferentes

graus de risco;

- Realizar anamnese junto aos pais ou acompanhantes de forma

objetiva, dando ênfase ao seu principal problema;

- Aplicar os procedimentos padrão indicados no atendimento ao

paciente traumatizado e em parada cardiorrespiratória;

- Identificar os casos de maus tratos e abuso para pacientes com

trauma, estabelecendo as medidas adequadas de atendimento e

de proteção;

- Realizar procedimentos clínico-cirúrgicos básicos no atendimento

de urgência /emergência.

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• Competências

- Identificar, por meio de dados clínicos e laboratoriais, as afecções

com indicações cirúrgicas;

- Aplicar os procedimentos padronizados no atendimento ao

paciente traumatizado e em parada cardiorrespiratória;

- Realizar procedimentos clínico-cirúrgicos básicos no atendimento

de urgência/emergência;

- Identificar por meio de dados clínicos e laboratoriais as afecções

com indicações cirúrgicas.

• Atitudes

- Compreender a posição dos familiares que chegam acompanhando

um paciente ao pronto atendimento;

- Atender aos pacientes que chegam em condições de

urgência/emergência de modo digno, e ético;

- Ter conduta ética e disciplinada junto aos demais participantes do

ambiente de trabalho ambulatorial e hospitalar;

- Buscar permanentemente novos conhecimentos na ciência

pediátrica, desenvolvendo o aprendizado junto à literatura médica,

aos professores e em atividades práticas;

- Participar de todas as atividades do estágio com interesse e

pontualidade.

Internato em Saúde Mental

No sentido de adequar-se as novas Diretrizes Curriculares, o estágio curricular obrigatório em Saúde Mental visa sedimentar conhecimentos em psiquiatria visando a formação de médico generalista. O regime de internato é realizado no ambulatório de psiquiatria da Prefeitura Municipal de Santos (SENAPS-PMS II), com a supervisão de médicos preceptores e com orientação e discussão dos casos clínicos. Oferece suporte teórico complementar às atividades práticas com revisões e atualizações dos temas mais importantes através de seminários, aulas e reuniões gerais de psiquiatria.

As atividades do estágio curricular obrigatório em Saúde Mental serão desenvolvidas em Unidades de Saúde Mental do SUS, que possuam espaço

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físico adequado para absorver a presença dos internos e que atuem nos moldes preconizados pelo programa.

As atividades ocorrerão sob supervisão direta dos profissionais, previamente selecionados pela Instituição, devido a sua atuação exemplar (competência técnica, postura ética, relação de extremo respeito pelo paciente) e perfil para o ensino.

• Competências

- Ocorrerá através da aferição da apropriação dos conhecimentos teóricos abordados durante o estágio curricular obrigatório, por meio de provas e no contato direto entre os internos e os professores.

• Habilidades

- Estabelecer o diagnóstico de saúde mental de uma determinada população;

- Hierarquizar os problemas de saúde mental de acordo com sua importância e prioridade de enfrentamento;

- Identificar as causas dos principais problemas de saúde mental nas instâncias individual, particular e geral;

- Elaborar propostas de solução efetivas para cada instância em relação aos problemas identificados;

• Atitudes

- Será baseada no comportamento dos internos quanto aos aspectos éticos e humanísticos na relação com os pacientes, com outros profissionais das equipes de saúde, colegas e professores, bem como quanto ao cumprimento dos acordos e normas estabelecidas.

A supervisão do estágio/internato é entendida como um acompanhamento do aluno no decorrer de sua prática profissional por docentes responsáveis pelo campo de estágio. Tem como objetivo propiciar aos internos, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão.

A supervisão de estágio/internato é considerada atividade de ensino e deve constar dos planos de ensino das disciplinas dos professores envolvidos.

No curso de medicina a supervisão de estágio/internato é direta, através de observação contínua das atividades nos campos de estágio, podendo ter complementação com reuniões e estudos e discussões de casos.

Os planos de ensino de cada estágio/internato devem conter os objetivos, conteúdo, metodologia, direitos e deveres dos estagiários, inclusive as normas de avaliação, que são de responsabilidade do professor supervisor.

A avaliação dos estágios/internatos é parte integrante da dinâmica do processo de acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a todo processo de ensino.

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8.2.2. Supervisão docente das atividades práticas Cabe ainda ao Coordenador do Curso, juntamente com os responsáveis

por cada estágio, a programação das atividades práticas distribuídas por todo o internato.

Atividades práticas do internato são desenvolvidas em diferentes cenários do sistema de saúde com o acompanhamento de docentes. Permite ao aluno lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes como agente prestador de cuidados e atenção, compatíveis com seu grau de autonomia. Propicia a sua interação ativa com usuários e profissionais de saúde possibilitando a vinculação, através da integração ensino-serviço, da formação médico-acadêmica às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS. O fato de ter acompanhamento permanente de docentes da Instituição permite ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional.

8.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica,

regulamentada, conforme as exigências das DCNs, que sistematiza os conhecimentos adquiridos durante o curso, de acordo com as políticas institucionais e seu regulamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),será desenvolvido por meio de pesquisa, individual ou em grupo, relatada na forma de trabalho científico individual utilizando as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de acordo com o manual institucional para elaboração de trabalhos científicos, e tem como finalidade propiciar ao(s) aluno(s):

• estímulo à produção científica;

• aprofundamento temático numa área do curso;

• desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva de interpretação e aplicação de conhecimentos da formação profissional.

8.3.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso Ao final de cada bimestre do estágio do 5º ano, deverá ser elaborado um

relatório de evolução da pesquisa. As ações desenvolvidas durante a elaboração, a apresentação e a confecção do relatório final devem ser norteadas pela utilização dos conceitos da metodologia científica.

A elaboração da monografia visa sedimentar os conhecimentos obtidos durante o desenvolvimento do curso.

O TCC deverá ser acompanhado por um docente responsável que verificará se os conceitos da Metodologia Científica e as normas definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a formatação de trabalhos acadêmicos estão sendo convenientemente aplicados. Acompanhará o trabalho auxiliando na formatação e na verificação da forma metodológica de como o trabalho está sendo elaborado.

Os alunos poderão dispor de um orientador que se responsabilizará pelo acompanhamento do conteúdo do trabalho em desenvolvimento. Este professor preferencialmente deverá compor o corpo dos docentes em Tempo Integral.

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O componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso justifica-se por si só, pois permite ao discente a prática da pesquisa no âmbito profissional, acompanhada por um profissional, mas ainda no âmbito acadêmico, além da apresentação discussões e conclusões obtidas durante a pesquisa à uma banca examinadora composta de profissionais. Poder-se-ia dizer que o Trabalho de Conclusão de Curso corresponde à transição entre o meio acadêmico e o meio profissional.

8.3.2. Relevância do trabalho de curso A integração professor/aluno é fundamental na elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso na medida em que os atores percebem tratar-se de uma atividade interdisciplinar não só de formação acadêmica mais também profissional.

Assim sendo, é responsabilidade dos professores envolvidos em tal atividade faze com que o aluno seja sujeito de sua aprendizagem, ciente do que irá realizar, ou seja, aprender a planejar, a trabalhar com hipóteses e encontrar soluções. Significa que a partir de um TCC bem elaborado, o aluno encontra-se apto a segui estudos no cuso de pós-graduação e até mesmo, desenvolver-se na área da pesquisa.

Dessa maneira, entende-se que a finalização desse trabalho significa a culminância de todo o trabalho desenvolvido por todo o corpo docente e não de uma única disciplina ao longo do processo de formação não só acadêmico mais também profissional dos concluintes do curso.

8.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares permitem o aproveitamento dos

conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasses e compõem o currículo de todos os cursos oferecidos pelo UNILUS, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O Regulamento de Atividades Complementares do UNILUS as define como sendo a introdução de inovações tecnológicas, pedagógicas e metodológicas na operacionalização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização curricular, criação, produção e compartilhamento do conhecimento.

São consideradas atividades que podem ser validadas como Atividades Complementares: iniciação científica, monitoria, extensão, estágio extracurricular, eventos científicos ou culturais, disciplinas pertencentes a outros cursos superiores e estudos desenvolvidos em organizações empresariais.

As diretrizes da política para as Atividades Complementares, contidas no PPI são as seguintes:

• Constituir-se como atividades extracurriculares;

• Possibilitar a flexibilização do currículo dos cursos;

• Propiciar aprofundamento temático e interdisciplinar de acordo com a concepção dos cursos;

• Enriquecer o processo formativo do aluno;

• Possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimento e competências do aluno, adquiridas também fora do ambiente escolar,

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nas relações com o mundo, trabalho, com ações de extensão e pesquisa junto à comunidade.

8.4.1. Acompanhamento das atividades complementares Para os registros acadêmicos e acompanhamento das atividades

complementares, o estudante deve apresentar, aos coordenadores o documento original ou cópia autenticada, no qual seja discriminado o conteúdo dos estudos, a duração, o período e a organização ou professor responsável. Só poderão ser computadas atividades realizadas durante o ano.

Análise de casos especiais, como alunos que trabalham no período da tarde ou noite, deverão ser solicitados por escrito, documentados e encaminhados para a Coordenação do Curso.

As atividades Complementares podem ocorrer através de estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou em organismos públicos, correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, sob orientação docente, apresentados na Instituição (extraclasse). São considerados também, trabalhos desenvolvidos em organizações não governamentais, de assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho comunitário e de relevância social.

8.4.2. Relevância das atividades complementares Através das Atividades Complementares os alunos valorizam a busca de

conhecimentos em áreas afins à profissionalização, reconhecem comportamentos de autonomia e criatividade e desenvolvem atitudes de caráter social, fundamentais na formação do cidadão crítico, consciente e participativo, que apresentam extrema relevância na formação de competências e habilidades profissionais.

O UNILUS promove anualmente atividades técnico-científicas como eventos (jornadas, seminários, simpósios, palestras, encontros etc.); os alunos podem participar em projetos de pesquisa, ensino e extensão sob orientação de um docente do curso; em atividades de monitoria; em estágios extracurriculares no UNILUS ou em outras instituições conveniadas. Alem disso destaca-se a importância também de atividades de caráter social: doação de sangue, doação de gêneros alimentícios ou outros gêneros a instituições filantrópicas; trabalho voluntário em instituições diversas (orfanatos, asilos, albergues, creches etc.); comissão organizadora de eventos sociais do município e/ou de entidades diversas; dentre outras que poderão ser consideradas atividades complementares conforme analise pelo coordenador do curso.

8.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) A iniciação científica é um instrumento que permite colocar o aluno em

contato com a atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar como diferencial na formação acadêmica.

As principais atividades de pesquisa e iniciação científica são desenvolvidas por meio dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação, as quais se organizam também em grupos temáticos, que reúnem professores pesquisadores, alunos e técnicos, segundo regulamento institucional.

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Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses núcleos também conta com uma publicação anual indexada voltada para a publicação de trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores de outras instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo desenvolvidas. Essa participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos professores tem sido estimulada através da concessão de bolsas de estudo fornecidas pelo próprio UNILUS. O UNILUS também pretende subsidiar o estudante com oportunidades de integração da graduação com a pós-graduação, para tornar seu aprendizado um criterioso processo de construção de conhecimento, o que só poderá ocorrer se ele conseguir aprender apoiando-se constantemente numa atividade de pesquisa e adotando uma postura investigativa.

Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores trabalhos e editando os anais em mídia digital.

No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas iniciação científica:

• Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade de centralizar, implementar, apoiar e incentivar a realização de pesquisas e projetos de iniciação científica nas suas diversas áreas, dotando de instrumentos essenciais aos seus diversos núcleos de estudos, atividades, divulgação e publicação, para o crescimento da pesquisa;

• Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;

• Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular e manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica para discentes, projeto implantado;

• Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores para a Instituição;

• Continuar estimulando a participação de professores e alunos em eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção científica e acadêmica;

• Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa de Iniciação Científica;

• Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação de artigos, obras e material com produção científica, produzidos no âmbito da Instituição.

• Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;

• Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;

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• Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os periódicos.

• Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de pesquisa.

A Instituição fomenta a pesquisa como um todo e em particular a Iniciação Científica, inclusive pelo fornecimento de bolsas para o desenvolvimento de Projetos de Iniciação Científica (PIC’s), criado com normas próprias homologadas pela Reitoria, pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) e pelo Conselho de Administração Superior (CAS).

Para estimular o aluno à iniciação científica, o UNILUS dispõe de um programa de Iniciação Científica com regulamento próprio. O projeto também deverá ser aprovado pela Comissão de Pesquisa e, caso o aluno tenha um bom desempenho acadêmico, durante o desenvolvimento do projeto receberá uma bolsa.

O Centro Universitário Lusíada possui 47 (quarenta e sete) Núcleos Acadêmicos de Estudos e Pesquisas. Os professores de Tempo Integral são responsáveis pela condução das atividades que estão disponíveis para todos os alunos do UNILUS.

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Endocrinologia e Metabologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Cardiologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Geriatria e Gerontologia

• Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Anatomia, Osteopatia e Terapias Manuais

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Infectologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Terapia Intensiva

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Fisiologia Médica Aplicada

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Epidemiologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Microbiologia e Imunologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Oncoginecologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Nutrição Humana Aplicada

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Virologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde Básica

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Hematologia e Hemoterapia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Fisioterapia Respiratória

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família

• Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal

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• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Bioética

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Clínica Cirúrgica

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde da Mulher

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Patologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Clínica Neonatal

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde Pública

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Oftalmologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Pediatria

• Núcleo Acad. de Est. e Pesq. em Fis. Ortopédica Desport. e Terapias Alternativas

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Anestesia, Reanimação e Dor

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Cirurgia do Aparelho Digestivo

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Neurologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Ciências Básicas da Saúde

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Radiologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Doenças Genéticas

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Gerontologia Social

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Emergência Médica

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Afasia

• Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Cir. do Ap. Digestório e Videolaparoscopia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Reumatologia

• Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Administração e Relações Internacionais

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Medicina Fetal

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Anatomia e Cirurgia Plástica

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Dermatologia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Obstetrícia

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Técnicas de Biologia Molecular

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Saúde do Adolescente

• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Doenças da Mama

• Núcleo Acadêmico de Est. e Pesq. em Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental

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• Núcleo Acadêmico de Estudos e Pesquisas em Medicina Baseada em Evidência

• Núcleo de Estudos Academicos "Dr. Nelson Teixeira"

• Laboratório de Biologia Molecular

Visando permitir um maior aprofundamento do aluno nas atividades de pesquisa e produção de conhecimento, os cursos estão desenvolvendo núcleos específicos de pesquisa que engajam professores com o perfil para a pesquisa e aos quais os alunos têm sido efetivamente incorporados. Cada um desses núcleos também conta com uma publicação anual indexada voltada para a publicação de trabalhos de alunos e professores do UNILUS e de pesquisadores de outras instituições, frutos das parcerias institucionais que vêem sendo desenvolvidas.

Essa participação dos alunos junto às atividades de pesquisa dos professores tem sido estimulada através da concessão de bolsas de estudo fornecidas pelo próprio UNILUS, e também subsidia o estudante com oportunidades de integração da graduação com a pós-graduação, para tornar seu aprendizado um criterioso processo de construção de conhecimento, o que só poderá ocorrer se ele conseguir aprender apoiando-se constantemente numa atividade de pesquisa e adotando uma postura investigativa.

Com o intuito de dar visibilidade à produção científica dos alunos e estimular a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, a IES realiza anualmente um encontro de iniciação científica, premiando os melhores trabalhos e editando os anais em mídia digital.

No cumprimento de sua missão institucional, a coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão estipulou como metas e políticas da iniciação científica:

• Fortalecer seu Núcleo de Estudos Acadêmicos (NEA) com a finalidade de centralizar, implementar, apoiar e incentivar a realização de pesquisas e projetos de iniciação científica nas suas diversas áreas, dotando de instrumentos essenciais aos seus diversos núcleos de estudos, atividades, divulgação e publicação, para o crescimento da pesquisa;

• Estudar mecanismos relativos à captação de recursos financeiros para suporte dos projetos de pesquisa e iniciação científica;

• Dar continuidade ao Fundo de Pesquisa com a finalidade de estimular e manter as atividades docentes de pesquisa e de iniciação científica para discentes, projeto implantado;

• Incluir no Plano de Carreira Docente incentivo financeiro e de progressão funcional para estimular a formação de pesquisadores para a Instituição;

• Continuar estimulando a participação de professores e alunos em eventos nacionais e internacionais, divulgando trabalhos de produção científica e acadêmica;

• Propiciar ajuda de custo para que os alunos ingressem no Programa de Iniciação Científica;

• Atuar no sentido de assegurar a publicação de revistas e divulgação de artigos, obras e material com produção científica, produzidos no âmbito da Instituição.

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• Instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente de pesquisa/iniciação científica desenvolvida no UNILUS;

• Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;

• Aumentar a capacidade de acesso às redes de comunicação e sistemas de informação, o acervo da biblioteca, notadamente os periódicos.

• Estimular as relações interinstitucuionais e a formação de redes de pesquisa.

A Iniciação científica destina-se aos alunos de graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS, para desenvolvimento de pesquisa (IC), sob orientação de um professor do UNILUS em Tempo Integral.

O aluno já deve ter concluído um número suficiente de disciplinas relevantes para o desenvolvimento do projeto de pesquisa, portanto somente estará qualificado para pleitear a bolsa o aluno que já completou o primeiro período letivo com aproveitamento acadêmico exemplar.

Um bom desempenho acadêmico do candidato, evidenciado pelo histórico escolar, e sua regularidade financeira são condições essenciais para concessão da bolsa.

A responsabilidade pelo projeto de pesquisa cabe totalmente ao orientador, mas o candidato deve sempre estar preparado para discutí-lo e analisar os seus resultados.

As avaliações dos projetos de pesquisa serão feitas pela Comissão de Pesquisa do UNILUS e homologadas pela Reitoria do UNILUS.

Os orientadores devem ter a competência e produtividade em pesquisa, avaliados por sua súmula curricular, e parecer da Comissão de Competência do UNILUS, bem como disponibilidade considerando seu regime de trabalho e número atual de orientandos.

A formatação do projeto de pesquisa deve utilizar as normas para confecção de trabalhos científicos adotadas pela Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do UNILUS.

Após análise da Comissão de Pesquisa, os trabalhos aprovados, serão publicados na revista UNILUS – Pesquisa e Ensino, ou seja, nem todos os trabalhos apresentados serão publicados.

Os trabalhos que não forem aprovados para publicação levarão a um reexame da concessão da bolsa.

Os trabalhos deverão utilizar as normas para preparação de artigos fornecida pela Comissão de Pesquisa.

PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2008

Titulo:“Ortogênese imperfeita, um alerta aos profissionais da área da saúde”

Titulo:“Estudo exploratório sobre as dificuldades na opção por métodos contraceptivos nas adolescentes”,

Titulo:“Estudo da prevalência de helmintos e protozoários em notas de dinheiro (papel moeda) em circulação na baixada santista”

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Titulo:“Avaliação do cumprimento das técnicas de lavagem das mãos por profissionais de saúde de UTI neonatal”

Titulo:“Estudo da relação entre o coeficiente de mortalidade infantil na Baixada Santista e os índices sócio-econômicos”

Titulo:“Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Itanhaém”

Titulo:“Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Cubatão”

Titulo:“Caracterização genotípicado vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em amostras do município de Praia Grande”

Titulo:“Prevalência de transtornos de humor nos estudantes de Medicina do UNILUS e a procura por atendimento psicológico oferecido - PROAC”

Titulo:“Estudo preliminar sobre o perfil nutricional de adolescentes gestantes atendidas no Hospital Estadual Guilherme Álvaro, de Santos, SP, BR”.

Participaram dos projetos, 14 alunos e 10 professores.

PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2009

Título:- “Prevalência de sintomas depressivos nos acadêmicos de medicina do Centro Universitário Lusíada”.

Título: - “Avaliação da capacidade de realização das atividades básicas da vida diária em idosos institucionalizados de Santos-SP através do Índice de Barthel”.

Título: - “Análise espirométrica da função pulmonar e qualidade de vida em mulheres submetidas à mastectomia radical”.

Título: - “Atuação da fisioterapia preventiva nas atividades da vida diária de idosos institucionalizados”.

Título: - “Avaliação do cumprimento das técnicas de lavagem das mãos por profissionais de saúde de UTI neonatal”.

Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Praia Grande”.

Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Cubatão”.

Título: - “Caracterização genotípica do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 ( HIV-1 ) em amostras do município de Itanhaém.

Título: - “Estudo da distribuição dos genótipos do vírus da hepatite B na baixada santista”.

Título: - “Correlação entre a presença de mutações de resistência primária ao antiviral LAMIVUDINA ( 3TC) e modificações no gene S do vírus da hepatitie B em indivíduos mono ou co-infectados HBV/HIV”.

Título: - “Estudo da prevalência de enteroparasitas em areia de praia no município de São Vicente, SP, Brasil”,.

Título: - “Estudo retrospectivo da meningite meningocócica no estado de São Paulo”.

Título: - “Análise da prevalência de hipertensão arterial sistêmica em trabalhadores portuários autônomos do porto de Santos”.

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Título: - “Análise da região LTR do vírus da imonudeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite

Título: - “Caracterização do gene POL do vírus da imonudeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.

Título: - “Análise do gene acessório VIF do vírus da imonudeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.

Título: - “Análise do gene GAG do vírus da imonudeficiência humana tipo 1 ( HIV-1) em pacientes controladores de elite”.

Título: - “Estudo epidemiológico do tétano acidental no Brasil.

Título: - “Avaliação do perfil férrico em candidatos inaptos à doação de sangue”.

Título: - “Prevalência de doadores de sangue com HTLV-I/II da Baixada Santista”.

Título: - “A utilização do Tai Chi Chuan como recurso cinesioterapêutico no paciente ortopédico”.

Título: - “Análise da qualidade de vida em idosos submetidos a seções de hidroterapia”..

Título: - “Análise do gene env do vírus da imunodeficiência humana tipo 1, HIV-1, em pacientes controladores de elite”.

Participaram dos projetos, 25 alunos e 23 professores.

PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2010

Título: - “O COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E DA PRESSÃO ARTERIAL (PA) EM PACIENTES HIPERTENSOS E NORMOTENSOS DURANTE IMERSÃO AQUÁTICA”

Título: - “PREVENÇÃO DE DST/HIV NO PRESÍDIO FEMININO DA 2ª DELEGACIA DE POLÍCIA DE SANTOS (DEINTER 6)”

Título: - “ANÁLISE COMPARATIVA DE TÉCNICAS DE HIGIENE BRÔNQUICA EM PACIENTES COM BRONQUIECTASIA”

Título: - “A PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS ALEATÓRIOS NA PRAÇA BARÃO EM SÃO VICENTE”

Título: - “INCIDÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE KUNG FU”

Título: - “PERFIL DO ENFERMEIRO QUE ATUA NA ASSISTÊNCIA À GESTANTE NO PRÉ-NATAL NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE SANTOS E CASA DA GESTANTE”

Título: - “PROPOSTA DE TRATAMENTO DO ESTRESSE ATRAVÉS DA ACUPUNTURA – RELATO DE CASO”

Título: - “CONTRIBUIÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PARA ALTERAÇÃO DA MORFOFISIOLOGIA DA SUPERFÍCIE CONJUNTIVAL EM MORADORES DA BAIXADA SANTISTA”

Título: - “INSIDÊNCIA DE LESÕES EM ORTEPEDIA DA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA FUNDAÇÃO LUSÍADA”

Título: - “ESTUDO BIOQUÍMICO E HEMATOLÓGICO COMPARATIVO ENTRE OS NÍVEIS DE ESTRESSE BASEADO NA ESCALA LIPP”

Título: - “PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE GINÁSTICA ARTÍSTICA DA EQUIPE FEMININA E MASCULINA DE SANTOS”

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Título: - “ANÁLISE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM TRABALHADORES AUTÔNOMOS DO PORTO DE SANTOS”

Título: - “CONHECIMENTO SOBRE AMAMENTAÇÃO X MAMOPLASTIA ENTRE ALUNAS DE MEDICINA QUE REALIZARAM MAMOPLASTIA”

Título: - “AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DIAGNÓSTICA DO ECODOPPLERCARDIOGRAMA DE ESTRESSE COM DOBUTAMINA EM PACIENTES COM SOBREPESO E OBESOS”

Título: - “PREVALÊNCIA DE DOADORES DE SANGUE COM HTLV-I/II DA BAIXADA SANTISTA”

Título: - “ANÁLISE DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS DE 2 A 6 ANOS DO ABRIGO CASA VÓ BENEDITA – SANTOS/SP”

Título: - “ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO CANCÊR DE MAMA E AÇÕES PARA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DA DOENÇA”

Título: - “EFEITOS TERAPÊUTICOS DA MOBILIZAÇÃO ARTICULAR NA CERVICOBRAQUIALGIA”

Título: - “ANÁLISE ESPIROMÉTRICA EM PACIENTES PORTADORES DE ESCLEROSE MÚLTIPLA”

Título: - “EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO ASSOCIADO COM A MODULAÇÃO DO PADRÃO RESPIRATÓRIO NO TRATAMENTO DE PACIENTES HIPERTENSOS DA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DO UNILUS”

Título: - “RECURSO AUXILIAR DE NEOPRENE PARA A FUNCIONALIDADE DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL COREOATETÓIDE – RELATO DE UM CASO”

Título: - “PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PÓS-ARTRODESE DE COLUNA LOMBAR”

Título: - “A RELAÇÃO ENTRE O USO DO ANDADOR E A AQUISIÇÃO DO ENGATINHAR”

Título: - “ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS NO PACIENTE COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) E SUA RELAÇÃO COM AMOSTRAS ENCONTRADAS NA PROVA DE FUNÇÃO”

Título: - “ESTUDO SOBRE O CONTROLE DO DIABETES EM CRIANÇAS E JOVENS QUE FREQUENTAM A USAFA – UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM PRAIA GRANDE E A ONG DOCES AMIGOS DE CUBATÃO”

Título: - “O TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ORLA DA PRAIA DE SANTOS”.

Participaram dos projetos, 39 alunos e 26 professores.

8.6. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO Segundo o Regulamento Institucional de Extensão Universitária, O Centro

Universitário Lusíada entende que as atividades de extensão compreendem iniciativas de educação continuada, prestação de serviços, ação social e comunitária e fortalecimento da profissionalização, proporcionando o desenvolvimento integral da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A extensão constitui-se em duas vertentes de Projetos: Educação Permanente e Atividade Comunitária. Através das mesmas serão desenvolvidas ações que contemplem as várias áreas de conhecimento, visando à socialização do conhecimento científico.

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As políticas de extensão do Centro Universitário Lusíada fundamentam-se numa concepção de ensino superior comprometido pela indissociabilidade com o ensino e a pesquisa. Na sua interface com o ensino, a extensão contribui para o desenvolvimento da formação de um profissional generalista com visão crítica e criativa visando sua inserção na comunidade.

A LDB, no inciso VI do Art. 43, estabelece como um dos objetivos do ensino superior “estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”. Dessa forma, a extensão poderá também ser entendida enquanto serviços que a IES presta à sociedade, gerando alternativas de ação que atendam às reais expectativas e problemáticas da população e, ainda, ser considerada um espaço fértil para o exercício e conquista da emancipação crítica tanto da comunidade acadêmica quanto da sociedade.

As diretrizes que norteiam a política de extensão do UNILUS, conformo descrito no PPI são:

• Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos de formação profissional, por constituir-se em eixo de articulação entre o ensino e a iniciação científica;

• Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural ou científico, desenvolvido a partir das coordenações de cada curso, por meio de ações sistematizadas, deliberadas pelo CAS;

• Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários, viagens, semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade às diversas áreas do conhecimento humano;

• Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das reais necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades situadas próximas às instalações do UNILUS, de forma a que seja possível uma intervenção mais eficaz, bem como a mensuração dos resultados alcançados;

• Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a transformação social;

• Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil organizada e órgãos governamentais para a elaboração e execução de atividades de extensão;

• Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais, referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e das tecnologias da informação, buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade;

• Estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o popular, buscando a produção de conhecimentos resultantes do confronto com a realidade e a democratização do conhecimento acadêmico;

• Promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e desenvolvimento das comunidades, embasadas em princípios de auto-sustentabilidade e do empreendedorismo.

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• Buscar nas atividades de extensão subsídios para a reavaliação dos conteúdos programáticos das disciplinas e cursos.

As atividades de extensão são desenvolvidas através da interação dos cursos com o apoio do coordenador, professores, acadêmicos e a parceira com empresas, instituições públicas e instituições não governamentais.

As atividades de extensão estão voltadas para toda a comunidade, podendo ser estabelecidos requisitos de acordo com a especificidade da atividade. Inserem-se nas seguintes áreas: Saúde, Humanas, Educação e Tecnologia, alocando-se em um dos programas e subprogramas definidos pelo Centro Universitário Lusíada, sendo que quando isso não ocorrer, caberá a Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão a avaliação da proposta e, se conveniente, formular e encaminhar proposta de criação de novo programa.

• Atividades desenvolvidas pelo HGA e acadêmicos da medicina:

• Projeto Alfa;

• Projeto Acadêmico de Assistência aos Povos Indígenas – PAAPI;

• Realização de exames disponíveis à população;

• A atuação da Equipe de Pediatria no SUS;

• Projeto Areia Branca, desenvolvido no Centro de Saúde II da Areia Branca;

• Treinamento e pesquisa em aleitamento materno com a criação do Centro de Lactação de Santos;

• Projeto “Mãe-Canguru;

• Projeto “Pediatria 2000”;

• Projeto “Pediatria 2010”;

• Programa Agentes de Saúde;

• Programa Recém-nascido de risco; e

• Programa Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno.

9. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO – RESIDÊNCIA MÉDICA O Centro Universitário Lusiada mantém convenio firmado desde 1973 com

o Hospital Guilherme Álvaro. Este hospital é da Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo, tornou-se hospital de ensino reconhecido pelo Governo Federal desde novembro de 2007. Atende a população da Baixada Santista, é referência para nove municípios (Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Bertioga, Peruíbe e Cubatão). Este Hospital tem residência médica reconhecida pelo Programa Nacional de Residência Médica/MEC desde 1983, nas seguintes áreas de atuação: Clinica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral, cirurgia videolaparoscópica, ginecologia e obstetrícia, anestesiologia e cirurgia vascular.

A Instituição em convênio com o Hospital Guilherme Álvaro oferece pós graduação lato sensu desde 2008, nas seguintes áreas básicas de atuação : Clinica Médica (5 vagas), Pediatria (5 vagas), Cirurgia Geral (5 vagas), ginecologia e obstetrícia (5 vagas).

O curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Ginecologia e Obstetrícia, oferecido pelo Centro Universitário Lusíada em parceria com o Hospital

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Guilherme Álvaro , tem como meta à capacitação profissional em Ginecologia e Obstetrícia, nos módulos clínico e cirúrgico. O curso desenvolve as mesmas atividades acadêmicas dos Residentes em Ginecologia e Obstetrícia.

Carga horária total do curso: 7392 (sete mil trezentas e noventa e duas) horas.

Duração do curso: 36 meses. Periodicidade anual.

Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma formação em ginecologia e obstetrícia, englobando as diversas áreas de atuação referentes a especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico – cirúrgico e teórico para o aprimoramento médico, formando o especialista em seu todo. Desta forma. O curso se desenvolve com ampla formação teórica, prática e prática cirúrgica nas várias áreas de atuação. Esse curso realiza-se em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (Santos).

O curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Pediatria oferecido pelo Centro Universitário Lusíada (UNILUS) em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (HGA), tem como meta a capacitação profissional em Pediatria, Terapia intensiva Pediátrica, Neonatologia e Nefrologia Pediátrica.

Carga horária total do curso: 2.464 (duas mil, quatrocentos e sessenta e quatro) horas.

Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.

Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma formação em Pediatria, englobando as diversas áreas de atuação referentes à especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico e teórico para o aprimoramento médico. Será desenvolvido com ampla formação teórica e prática. Esse curso realiza-se em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (Santos). Todos os estágios foram concebidos para preparar os médicos visando a obtenção do certificado de área de atuação na especialidade escolhida (Neonatologia, Terapia Intensiva Pediátrica e Nefrologia Pediátrica).

A meta do Curso de Pós Graduação “Lato Sensu” em Cirurgia Geral do Centro Universitário Lusíada é capacitar o médico na área de Cirurgia Geral, adequando sua formação profissional no que contribui assim para o desenvolvimento do sistema de saúde regional sob o ponto de vista econômico e social.

Carga horária total do curso: 4928 (quatro mil novecentos e vinte e oito) horas.

Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.

Concepção do programa: O aspecto fundamental que norteou a criação deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma formação em cirurgia geral, englobando as diversas áreas de atuação referentes à especialidade médica, inserindo no programa o conteúdo clínico-cirúrgico e teórico para o aprimoramento médico. O permitirá ampla formação teórica - prática envolvendo em associação com a prática cirúrgica, com atividades práticas nas várias áreas de atuação.

Curso de pós-graduação “Lato Sensu” em Clínica Médica do Centro Universitário UNILUS e do Hospital Guilherme Álvaro de Santos.

Meta: O raciocínio reflexivo deverá ser aprimorado e estar sempre presente na relação médico-paciente. O doente será tratado de forma holística, como um indivíduo que vive em uma comunidade, integra uma família e sofre as

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influências do meio, muitas vezes a causa da doença ou seu agravamento. O programa da Residência médica e da pós graduação latu sensu em clínica médica deverá ser humanista, centrado na comunidade, temporal, que contempla o saber emergente, regionalizado e ético com os médicos residentes, pós graduandos, comunidade e docentes.

Carga horária total do curso: 5600 (cinco mil e seiscentas) horas.

Duração do curso: Duração do curso: 24 meses. Periodicidade anual.

Concepção do programa: O Curso de pós-graduação “Lato Sensu” em Clínica Médica foi concebido como terminal, com duração de dois anos. Após seu término, o aluno poderá continuar em outra especialidade clínica mediante exame de qualificação. Durante os dois anos do curso, o recém-formado deverá aprimorar o conhecimento, desenvolver as habilidades mínimas em Clínica Médica e vivenciar múltiplas situações que estimulem a adoção de atitudes e comportamentos eticamente aceitáveis. Sempre supervisionado pelo corpo docente qualificado e competente, utilizando os recursos de informática e conhecendo os princípios básicos de epidemiologia clínica e bioética, ao término do programa o residente e o pós graduando latu sensu, deverá estar em condições de alcançar e elaborar criticamente o próprio conhecimento, a partir de informações de literatura e da vivência profissional. A tecnologia deverá ser incorporada ao aluno de forma crítica, sem comprometer o raciocínio hipotético-dedutivo, que é a base do raciocínio clínico.

As atividades clínico práticas dos alunos de graduação do curso de medicina do Centro Universitário Lusíada, no internato no quinto e sexto ano, durante os estágios de Clínica médica , Cirurgia geral , Pediatria e ginecologia e obstetrícia ,no Hospital Guilherme Álvaro apresentam plena integração com os médicos residentes e pós graduandos destas áreas, nas diversas atividades do processo de ensino aprendizagem, sempre supervisionados por docentes capacitados.

Além das atividades teórico práticas supervisionadas diariamente, existe o incentivo a iniciação cientifica destes alunos.

O Centro Universitário Lusiada tem Cursos de Pós-graduação "Lato Sensu" em Saúde Pública desde 07 de fevereiro de 2007.

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA: O aspecto fundamental que norteou a criação deste curso foi a necessidade de ampliar o número de profissionais com uma formação generalista mais abrangente. Pretendeu-se desenvolver um curso teórico-prático englobando 50% do período com aulas teóricas e 50% com atividades práticas nas várias áreas de atuação. Será desenvolvido em parceria com o Hospital Guilherme Álvaro (Santos), Hospital Santo Antônio – Sociedade Portuguesa de Beneficência (Santos), Policlínicas da Prefeitura Municipal de Santos e Pronto Socorro Regional de São Vicente. - Total de 440horas.

O UNILUS tem tradição desde 1994 em pós-graduação Lato sensu, iniciando naquele ano com os cursos de Marketing e Análise de sistemas. Em 1995, ampliou a oferta de cursos de pós-graduação Lato sensu”, chegando ao a criação de dois cursos de mestrado, um em Educação e outro em Ciências da Saúde, seguindo as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), buscando ainda adequar-se ao conjunto das políticas traçadas pelas agências de fomento à pesquisa.

Atualmente, o UNILUS oferece os seguintes cursos de pós-graduação:

• Fisioterapia Hospitalar • Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada em Saúde

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• Clínica Médica • Cirurgia Geral • Pediatria • Ginecologia e Obstetrícia • Videolaparoscopia • Psicopedagogia e educação inclusiva • Dermatologia

10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Buscando a compreensão do processo avaliativo no ensino, fomos

procurar conceitos que pudessem nortear o nosso entendimento. Para SORDI (1995), a prática de avaliação é um ato dinâmico onde o professor e o aluno assumem o seu papel, de modo co-participativo, através da implementação do diálogo e da interação respeitosa, comprometendo-se com a construção do conhecimento e a formação de um profissional competente. É um ato essencialmente político, expressando concepções de Homem-Mundo-Educação.

Os processos avaliativos na educação superior tem requerido mais do que acúmulo de informações, pois exigem desafiadoramente raciocínio lógico, de decisão, solução de problemas, exige flexibilidade, análises, relações, seleções (SCHÖN, 1997).

A avaliação já não é mais apenas um instrumento para atribuir nota a um estudante numerado no diário de classe. Ela preocupa-se com um aluno que possui nome, características próprias de velocidade de aprendizado, habilidades e competências únicas, interagindo com um professor motivado a observar as etapas desta dinâmica e que também é avaliado no processo educacional (ROMANOWSKI, 2006).

Desta forma, nesta mudança curricular defende-se que a avaliação se faça por práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva epistemológica, onde as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que demonstrem capacidade de com ele interagir. Com certeza farão parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, resolução de casos clínicos entre outros.

Os docentes, ao optarem pelo arcabouço teórico-metodológico do projeto do curso de Medicina, lastreado na construção orientado à comunidade e na adoção da proposta pedagógica de metodologia ativa centrada no estudante identificaram a necessidade de adotar uma nova sistemática de avaliação.

Para a definição deste sistema de avaliação foram considerados:

• a aquisição de um corpo integrado de conhecimentos;

• a aplicação de habilidades para resolver problemas sendo a base da aquisição de competência;

• o desenvolvimento do raciocínio crítico;

• o desempenho das habilidades psicomotoras e atitudinais.

Como parte integrante desta nova proposta pedagógica do curso de Medicina, o sistema de avaliação prevê: as estratégias, os procedimentos e os

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momentos para a concretização das várias formas de avaliação, desde a diagnóstica, responsável pelo nivelamento, de averiguação dos conhecimentos e aptidões dos alunos ao iniciarem o curso, passando pela formativa, cujo propósito é acompanhar a realização das ações planejadas e fornecer um “feedback” oportunizando a reavaliação das ações acadêmico-administrativas, com o objetivo de melhorar seus resultados, até a somativa, que se realiza no final do processo por meio dos resultados, objetivando analisar como as propostas foram realizadas, atribuindo-se um valor em relação ao grau de sucesso das metas traçadas quanto à aprendizagem, aos processos e produtos, aos meios e materiais usados, ao desempenho docente e aos resultados obtidos pelos alunos nas ações junto à comunidade.

A avaliação dos estudantes deve focalizar a mobilização articulada dos recursos necessários para o desempenho de tarefas das respectivas áreas de atuação, em situações reais ou simuladas do mundo do trabalho, que integram as dimensões biopsicossociais. Esse tipo de avaliação tem alto grau de realismo e permite fazer inferências sobre as competências futuras do estudante no exercício profissional.

Todo o processo de avaliação do estudante deve contar com instrumentos que busquem um equilíbrio entre os aspectos quantitativos e qualitativos e entre a avaliação do processo (aspecto formativo) e de resultados (aspecto somativo), reconhecendo a avaliação como uma ferramenta de aprendizagem e melhoria, valorizando assim seu aspecto formativo. Como o papel do estudante numa metodologia ativa é muito mais participativo, seu grau de responsabilidade e autonomia deve progredir de forma crescente e contínua.

As avaliações somativas respondem pela progressão dos estudantes no programa e certificação da formação ao final do período de graduação. Os aspectos somativos em relação aos estudantes estão relacionados à verificação dos fatores críticos para a prática profissional.

Por avaliação formativa educacional entende-se a avaliação de desenvolvimento do binômio ensino-aprendizagem, visando à correção, em processo, dos problemas identificados. O sistema é considerado formativo, quando permite a correção, a recuperação e a melhoria constante do processo ensino-aprendizagem e dos desempenhos.

• Desenvolvimento do processo avaliativo

É importante, também, que existam diversas modalidades de informação para evitar os vieses técnicos e pessoais. Entre essas modalidades estão:

I - Avaliação em pequenos grupos (MICEMF) • Auto avaliação

A auto avaliação tem como objetivo desenvolver, no estudante, a capacidade de o mesmo analisar o seu próprio desempenho, em cada momento durante sua prática clínica. Deverá englobar atitudes, habilidades e trabalho em equipe ajudando-o a reconhecer e assumir mais responsabilidade em cada etapa do processo de sua aprendizagem. Será realizada oralmente ao final de cada sessão em pequenos grupos e terá caráter formativo.

• Avaliação pelos pares

Será realizada pelos membros do grupo sobre o desempenho de cada um dos participantes; tem objetivos semelhantes aos anteriores, acrescidos do

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aprendizado de receber críticas e de criticar construtivamente aos colegas; é também realizada oralmente com caráter formativo;

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• Avaliação pelo professor/preceptor

A avaliação realizada pelo professor/facilitador/preceptor deverá ter por objetivo identificar as atitudes, habilidades, trabalho em equipe e o progresso de cada estudante ao final de cada sessão em pequenos grupos. Será realizada oralmente.

• Avaliação do Desempenho do Estudante

- Avaliação Prática do desempenho das habilidades psicomotoras e atitudinais e da comunicação

Nos módulos HP e MICEMF esta avaliação será aplicada durante as quatro primeiras séries e deverá avaliar o conjunto de habilidades na área de comunicação, habilidades clínicas e atitudes de acordo com o desempenho esperado para a série.

No Estágio de Treinamento em Serviço (internato), esta avaliação deverá permitir a avaliação diária do desempenho do estudante. A observação direta dos estudantes durante seu treinamento em serviço nos diversos estágios clínicos também poderá estar associada a exercícios que os estudantes poderão desenvolver, após realizar encontros com seus pacientes, como apresentações clínicas orais ou exercícios escritos que avaliam o raciocínio clínico e pesquisa de literatura.

Essa avaliação, nos diferentes cenários de prática, será a síntese das avaliações diárias realizadas, preenchida em instrumento específico duas vezes por semestre, no caso da HP e MICEMF, e ao final de cada estágio do Internato. Essa avaliação terá caráter formativo e somativo.

Seu caráter somativo será baseado em critério referenciado cujo desempenho será avaliado.

• OSCE (Objective Structured Clinical Evaluation)

O OSCE é uma modalidade de avaliação de desempenho da prática bastante utilizada para avaliação de habilidades, onde o estudante precisa mostrar conhecimento aplicado à situações específicas.

Avalia o desempenho individual dos estudantes, seguindo um roteiro por estações estabelecidas nas quais uma situação ou caso é apresentada para que eles desempenhem uma habilidade específica.

O OSCE é estruturado em estações que incluem história clínica e exame clínico de diferentes sistemas e em diferentes situações, utilizando-se pacientes simulados ou bonecos de prática. Pode também avaliar a habilidade de comunicação médico/paciente/cuidado/familiar. A avaliação, na medida em que o desempenho do estudante seja adequado, apresenta um grau importante de valor somativo e formativo.

A utilização de pacientes simulados, de dramatizações, bem como de material educativo variável (sempre na busca do desempenho de habilidades) implica uma organização eficiente e complexa. Cada rodízio (estação) dura de 15 a 30 minutos, dependendo da complexidade da tarefa. No caso do OSCE os estudantes fazem de 10 a 18 estações e cada estação precisa de uma sala. A duração total para cada estudante varia de 4-5 horas no OSCE completo e 2 horas no Mini-OSCE.

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Será utilizado de maneira integrada na avaliação da HP e MICEMF ao final do ano letivo de cada série e deverá ter o número de estações que puderem guardar os princípios de validade e confiabilidade para este tipo de avaliação e de acordo com o desempenho de cada série.

Seu caráter somativo será baseado em critério referenciado cujo desempenho será avaliado como suficiente, se o estudante for aprovado em 100% das estações.

• Portfólio

O portfólio possibilita reter e organizar as informações relativas aos processos experenciados pelo estudante por meio de sua prática pedagógica e objeto primordial de avaliação no final do processo individual de sua formação.

Segundo Sá-Chaves (2000), o portfólio tem enfoque somativo/formativo; esporádico/continuado; descritivo/reflexivo e seletivo/compreensivo. O mesmo é entendido como “uma coleção ou agrupamento de materiais ou evidências, que dão imagem da experiência individual em situação de aprendizagem ou de desenvolvimento”.

O portfólio reflexivo é um instrumento de avaliação que subsidia o desenvolvimento do estudante; oportunizando ao mesmo, não só o aprender a conhecer, mas aprender a fazer, a conviver e a ser.

A inserção do estudante no processo de trabalho, permite o aprender fazendo, permite avanços, construção de novas práticas, posturas e atitudes que estimulam a reflexão crítica de uma realidade.

II - Avaliação Cognitiva

Esta modalidade avalia o conhecimento adquirido, ela é organizada por meio de questões dissertativas que serão feitas baseadas em casos clínicos, questões de múltipla escolha, de verdadeiro/falso ou de complementação. Estas questões deverão estimular o raciocínio, além de evidenciar o entendimento do estudante em relação aos princípios e mecanismos, relações, associações e implicações de situações identificadas e relevantes aos objetivos do currículo.

O aspecto formativo desta avaliação dar-se-á na forma de uma devolutiva, permitindo que o estudante confronte suas respostas com aquela proposta e o curso estabeleça estratégias de recuperação.

• Teste de Progresso

O Teste do Progresso é um método de avaliação cognitiva, composto por questões de múltipla escolha, e que tem sido utilizado para a verificação da cinética de aprendizado ao longo do curso médico. É um teste que avalia o ganho de conhecimento ao longo do tempo, mas também pode ser utilizado para avaliação de alterações no currículo e para avaliações específicas de disciplinas e do aluno individualmente. O teste será composto por 120 questões de múltipla escolha com quatro alternativas divididas por diversas áreas de conhecimento como: área básica, clínica médica, pediatria, tocoginecologia, cirurgia, ética médica, medicina preventiva entre outras do ensino médico.

O escore de acertos é calculado com o número de questões que o aluno acerta na prova. Os resultados serão divulgados unicamente para o aluno (número de acertos) junto com a média de desempenho da sua classe. Nas outras Faculdades onde essa prova já é feita há alguns anos (USP, UNIFESP,

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UNICAMP, FAMEMA, UFSC, UEL, UNESP), os resultados desse teste têm mostrado uma correlação positiva entre o escore do teste do progresso, o desempenho na graduação e a entrada na residência.

A metodologia do Teste de Progresso preconiza que ele seja aplicado anualmente a todos os estudantes de todos os períodos, que respondem simultaneamente as mesmas questões referentes às grandes áreas de conhecimento presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de medicina.

• Avaliação dos estudantes em cada atividade curricular

- Avaliação dos Estágios de Treinamento em Serviço

A avaliação será realizada por meio de instrumentos que contemplem aspectos somativo e formativo e refletirá o desempenho do estudante ao longo do internato, devendo englobar os domínios cognitivo (conhecimentos), psicomotor (habilidades) e afetivo (atitudes). Será baseada em roteiro estabelecido com critério referenciado.

Será composta pelo instrumento OSCE ao final de cada semestre letivo, portfólio, de uma avaliação cognitiva (AC) ao final de cada estágio e do instrumento de avaliação do desempenho do estudante, preenchido ao final de cada estágio. A avaliação de desempenho será realizada ao longo das atividades de ensino-aprendizagem promovidas no estágio sendo da responsabilidade do preceptor e devendo ser discutida com cada estudante (aspecto formativo). Deverá fazer parte do conceito do estudante ao final de cada estágio (aspecto somativo) e deverá apresentar uma padronização dos critérios para avaliação do desempenho do estudante.

• Módulo Horizontal HP

A avaliação nesse módulo será realizada por meio de instrumentos que contemplem aspectos somativo e formativo e reflita o desempenho do estudante ao longo do módulo, devendo englobar os domínios cognitivo (conhecimentos), psicomotor (habilidades) e afetivo (atitudes). Será baseado em roteiro estabelecido para análise e critérios de suficiência.

Será composta do instrumento OSCE ao final de cada bimestre, do instrumento de avaliação do desempenho do estudante e da avaliação em pequenos grupos.

• Módulo Horizontal MICEMF

No MICEMF a avaliação se dará pela entrega bimestral do portfólio do estudante. Essa avaliação terá caráter formativo pois será trabalhado ao longo do curso podendo o aluno ter a oportunidade de refletir a prática através do contato direto com o professor.

• Avaliação do TCC

A avaliação desses módulos será realizada por meio da entrega de um trabalho científico.

• Avaliação das disciplinas

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As disciplinas tem avaliações integradas por meio de instrumentos de avaliação cognitiva, seminários, casos clínicos, prática, painéis, trabalhos individuais e em grupo e outras modalidades ao critério do professor responsável, sempre dentro das normas da instituição.

10.1.1. Critérios de aprovação, reprovação e recuperação do estudante A aprovação é por disciplina ou por desempenho nos Módulos Horizontais.

Para ser considerado aprovado, o aluno deve obter nota final igual ou superior a 7,0 e ter, no mínimo, setenta e cinco por cento de freqüência no bimestre.

Os critérios detalhados de aprovação/reprovação bem como todas as nuances do processo avaliativo estão especificados nas normas constantes de ato próprio baixado pelo Conselho Superior – CONSUP. Tal documento se encontra em anexo ao PPC.

• Programa de Recuperação

O estudante que após todas as oportunidades avaliativas do bimestre, não tenha alcançado o conceito mínimo (5.0) participará de um programa de recuperação com atividades interdisciplinares, trabalhos programados, instrumentos avaliativos, tendo oportunidade de um momento formativo e de resgate de conhecimento ou desempenho. Poderão participar também os estudantes que tiveram desempenho abaixo de 7.0.

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

11.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A autoavaliação no UNILUS foi concebida para atender a Lei n. 10.861, de

14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, contemplando, portanto, a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos.

O UNILUS pensou o seu processo de autoavaliação, de forma que possa ser contínuo, sistemático, crítico, criativo e compartilhado, fornecendo indicadores para um permanente diagnóstico da instituição. Um processo desta natureza, portanto, pressupõe o estímulo à criação de uma cultura avaliativa, que contribua para o repensar constante e reflexivo dos objetivos da instituição, com a identificação de pontos fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e corrigir estes.

Este processo está integrado aos demais processos formativos e em permanente reconstrução coletiva, a partir de projetos de transformação qualitativa, oriundos das reflexões geradas pela interpretação dos resultados do processo de auto-avaliação institucional.

O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pelo UNILUS nas atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pós-graduação) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo), contando com a participação de todos os setores, desde a direção geral e seus integrantes até os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

O processo de autoavaliação está alicerçado nos seguintes princípios:

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• Exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento derivados dos objetivos que orientam a constituição, desenvolvimento ou produto das ações desta mesma realidade. Supõe, igualmente, racionalidade dos meios e utilização de aferições quantitativas e qualitativas;

• Ação contínua e sistemática, objetivando promover aperfeiçoamento, reflexão constante e redefinição dos objetivos e das prioridades do UNILUS, não estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou de premiação, mas prestando-se para auxiliar na formulação de políticas de aperfeiçoamento institucional, potencializando e desenvolvendo as pessoas do UNILUS e, consequentemente, a própria instituição;

• Alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio acadêmico, uma vez que pode colaborar com a transformação da cultura organizacional, rever comportamentos docentes e discentes, reestruturar práticas administrativas e possibilitar a reabilitação do diálogo como prática de conhecimento;

• Sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos, identificando e analisando os pontos de entrave, para que seja possível que o UNILUS cumpra efetivamente seu papel de agência produtora e disseminadora do conhecimento;

• Instrumento imprescindível para a transformação do UNILUS e ainda para a melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços prestados à comunidade na qual está inserido;

• Processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela qualidade, pelo aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão universitária, procurando manter em harmonia as demandas e os desafios da ciência e da sociedade;

• Busca da conscientização e aceitação da necessidade de avaliação, por todos os segmentos envolvidos;

• Busca do reconhecimento da legitimidade e pertinência dos pressupostos norteados e dos critérios a serem adotados;

• Busca do envolvimento direto dos segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional;

• Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade acadêmica (estudantes, docentes, funcionários, gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua importância para o crescimento do UNILUS e da qualidade dos serviços prestados;

• Incentivo a um processo criativo de autocrítica do UNILUS, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade;

• Competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se interrelacionam, no UNILUS, as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e gestão;

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• Estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as diretrizes de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e participativo de avaliação, que permita o constante reordenamento, consolidação e reformulação das ações do UNILUS, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e das ações dela decorrentes;

• Motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na perspectiva de uma instituição mais consentânea com o momento histórico em que se insere, capaz de responder às modificações estruturais da sociedade.

Estudo, proposição e implementação de mudanças das atividades acadêmicas do ensino, da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e relevantes.

Com o início do processo da avaliação periódica dos cursos de graduação, exigido pela Secretaria de Educação Superior (SESu), de acordo com o disposto na Lei n. 9131, de 24 de novembro de 1995, Decreto n. 2026, de 10 de outubro de 1996, e Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, deu-se o início do processo de avaliação dos cursos do UNILUS com os cursos submetidos ao Exame Nacional de Cursos (Provão).

No ano de 2004, em cumprimento ao artigo 11 da lei nº 10.861 e portaria Ministerial nº 2.051 foi instaurada a primeira CPA do UNILUS, conforme regimento da Comissão Própria de Avaliação, e conforme Portaria n. 001/04-REITOR de 09 de março de 2004. A comissão propôs três (3) novos modelos de questionário, com objetivo de responder aos questionamentos no âmbito da avaliação do corpo discente por parte dos docentes, processo de avaliação contínua dos cursos, avaliação dos órgãos de apoio do UNILUS feita pelos discentes e docentes, capítulo IV do regimento da CPA. Os dados são apresentados aos componentes da CPA, representantes do corpo docente, corpo discente, técnico-administrativo e represente da sociedade civil organizada.

Este é o modelo usado até 2009. No final de 2009, a própria CPA propôs modificação no sistema de avaliação, com maior representatividade dos seus membros, tendo atualmente três (3) representantes de cada segmento. Quanto à divulgação das análises, os resultados estão à disposição para consulta do corpo docente e discente, no sistema de bibliotecas. Com a reformulação da CPA, implementou-se a divulgação por meio do portal do aluno.

As atribuições da Comissão Própria de Avaliação - CPA são: promover a coleta, organização, processamento de informações, elaboração de relatórios das atividades referentes à avaliação de cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais. A avaliação contempla as percepções dos segmentos docente, discente, técnico-administrativo e sociedade, envolvidos com a prática institucional e com representantes da sociedade.

A Instituição instalou o Processo de Avaliação Institucional Permanente (avaliação interna), conduzido pela Comissão de Competência. Para realização do processo foi proposto o preenchimento anônimo de questionários onde eram instados a qualificar em cinco (5) níveis, de péssimo a excelente, desde o desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de infraestrutura.

Para o mensuramento das atividades propostas, são utilizados instrumentos que proporcionam informações das diversas representações e instâncias institucionais.

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É utilizada uma abordagem qualitativa, que se caracteriza pelo levantamento de dados obtidos em reuniões em pequenos grupos, com foco específico na investigação, por meio de discussões. Estes dados são levantados nas atas de reuniões de colegiado, com a participação do coordenador de curso, corpo docente e representante discente e nas reuniões com os discentes. Utiliza-se, também, a técnica de abordagem quantitativa, mediante questionários aplicados ao corpo docente e corpo discente, avaliando os diversos segmentos que compõem o cenário acadêmico.

Estes questionários são aplicados uma vez por ano, por amostragem para o corpo discente, e ao corpo docente na sua integralidade. O processo de autoavaliação tem como objetivo gerar o autoconhecimento e a reflexão, visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão administrativa.

A partir da avaliação realizada pela CPA, observaram-se ainda alguns itens de fragilidade, principalmente no que se refere à composição da própria CPA. Para isso foi feita uma reestruturação desta comissão, por meio de portaria nomeada pelo Magnífico Reitor e instalado o setor de Ouvidoria.

Como forma de complementar de avaliação, utilizamos dados secundários, resultantes das informações obtidas da própria Instituição e das reuniões entre os membros das subcomissões, professores e acadêmicos. Os dados secundários a serem considerados na análise dizem respeito aos indicadores quantitativos.

A abordagem quantitativa é realizada por meio de questionários aplicados ao corpo docente, corpo discente e administrativo, avaliando os diversos segmentos que compõem o cenário acadêmico. Com os dados obtidos na avaliação institucional, conforme relatório de avaliação de 2013, podemos observar que este instrumento de avaliação tem sido efetivo e aponta dados importantes para o processo de reestruturação e amadurecimento no processo educacional. O mesmo foi observado nas duas (2) avaliações realizadas anteriormente.

A partir das sugestões da comissão de avaliação, o curso de Ciências Médicas teve sua matriz curricular reformulada em reunião do Conselho de Administração Superior, de 24/11/2006, sendo implantada no ano de 2007. O Sistema de Biblioteca está atualizado desde novembro de 2009, com ampliação do espaço de estudos individual e em grupo, ampliação do acervo, aumento da quantidade de computadores para consulta, bem como a realização da reforma do Biotério. Em novembro de 2009 deu-se início efetivo às atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com o objetivo de reestruturar seu Projeto Pedagógico. A partir de 2010, os acadêmicos do curso de medicina tiveram início as atividades educacionais desenvolvidas no sistema SUS.

Periodicamente os alunos e docentes dos cursos vinculados ao UNILUS são solicitados a participar do Processo de Avaliação Institucional Permanente através de reuniões constantes com a Vice-Reitoria Acadêmica e Coordenação de Cursos, discutindo sobre planejamento didático-pedagógico, carga horária cumprida, postura dos professores entre outros. Outro tipo de avaliação é conduzido pela Comissão Interna de Avaliação para o preenchimento anônimo de questionários, que são instados a qualificar em cinco níveis, de péssimo a excelente, desde o desempenho docente até o comportamento discente, passando pelas condições de infra-estrutura.

Este método é fundamentado na estatística e, portanto, seus resultados refletem valores médios e relativos de satisfação e expectativa em relação aos aspectos funcionais administrativos, como secretaria, documentação, organização das instalações incluindo aspectos de higiene e de conforto

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ambiental. Refletem também, nas mesmas condições, os aspectos situacionais pedagógicos dos cursos e das condições institucionais como um todo, a partir de dois pontos de vista extremos, porém intrinsecamente ligados, dos principais agentes educacionais. A Comissão Interna de Avaliação torna público o resultado na biblioteca, no site e os discute com a Coordenação dos Cursos para serem tomadas as devidas providências.

11.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO Na última avaliação do ENADE, os conceitos utilizados variaram de 1 a 5

e, à medida que esse valor aumenta, melhor é o desempenho no exame. A Instituição, através do curso de medicina, obteve conceito 3.

Quanto ao desempenho de Formação Geral e de Componente Específico dos alunos (ingressantes e concluintes) na prova, foram obtidos resultados acima da média do Brasil

11.2.1. Ações implementadas em função das avaliações A seguir, relatamos as principais ações, sugeridas pela CPA com base no

relatório de autoavaliação e nos relatórios de avaliações oficiais, implementadas nos últimos anos:

• Reestruturação do biotério;

• Enriquecimento do Acervo bibliográfico

• Ampliação do espaço físico da biblioteca;

• Ampliação dos computadores para consulta na biblioteca;

• Ampliação do espaço de estudos individual e em grupo da biblioteca;

• Criação do NDE;

• Adaptação das instalações para portadores de necessidade;

• Criação da Ouvidoria;

• Criação do Núcleo de apoio pedagógico aos docentes;

• Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso;

• Inclusão de metodologias ativas;

• Ampliação do programa de nivelamento do aluno;

• Expansão do espaço do Programa de Apoio Psicopedagógico aos acadêmicos -PROAC/PAP;

• Implantação dos módulos horizontais de Habilidades Práticas e MICENF;

• Criação do Laboratório de Habilidades Práticas e Morfofuncional.

• Acervo na biblioteca – revisão nos Planos de Ensino e solicitação de indicação de bibliografias básica e complementar;

• Divulgação dos Planos de Ensino e material de aulas no site;

• Aulas de nivelamento em disciplinas básicas;

• Suporte nas atividades complementares;

A implementação das ações corretivas foram realizadas pela Reitoria, a Coordenação do curso, Núcleo Docente Estruturante e Corpo docente.

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III. CORPO SOCIAL DO CURSO

1. CORPO DISCENTE

1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO O corpo discente do UNILUS é constituído pelos alunos regularmente

matriculados em seus diversos cursos.

De acordo com o PPI, a política de acesso, seleção e permanência do aluno no UNILUS consiste em otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a aplicação de provas, e implementando novos formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de diferentes regiões/áreas.

A admissão à educação superior do UNILUS está baseada em: mérito, capacidade, esforços, perseverança e determinação, mostrados pelos jovens que buscam o acesso à educação superior, adquiridos anteriormente no ensino médio, bem como não permite qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma, religião ou em considerações econômicas, culturais e sociais, nem tampouco em incapacidade física.

O ingresso para os cursos de graduação é realizado mediante processo seletivo. Embora este processo seja o principal mecanismo de ingresso no UNILUS para os cursos de graduação, outras formas de acesso também estão previstas, como transferências, matrículas de portadores de diploma de nível superior, PROUNI e ENEM.

O edital de cada Processo Seletivo consta os períodos destinados às inscrições; e a realização das provas, o número de vagas e o período do dia em que este será ministrado, a documentação necessária, o programa das matérias exigidas, o critério de classificação e de desempate e demais instruções complementares.

O Processo Seletivo realizado anualmente, consta de 02 (duas) provas, aplicadas em 02 (dois) dias, abrangendo disciplinas de Redação, Português (gramática e literatura), Matemática, Inglês, Conhecimentos Gerais, Física, Biologia e Química. O Processo Seletivo tem como objetivo a verificação do conhecimento das matérias e disciplinas da parte comum obrigatória do Ensino Médio.

Os candidatos são classificados por ordem decrescente da média ponderada.

Se ocorrer empate na última colocação da classificação final, correspondente a cada curso, prevalecerão, sucessivamente, as notas das

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disciplinas de peso 2 (dois), na ordem em que aparecem na tabela acima. Persistindo o empate, prevalecerão as notas de peso 1 (um), na mesma ordem da tabela acima. Caso ainda persista o empate, prevalecerá como critério de desempate a admissão do candidato de maior idade.

A lista geral de classificação com todos os candidatos inscritos em cada curso ficará à disposição no local de matrícula para consulta dos interessados.

O acolhimento e acompanhamento dos discentes tornam-se imprescindisveis, pois a capacidade do UNILUS para motivar os alunos a investirem na aprendizagem, tem importância fundamental na sua formação.

1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES A Política de Apoio ao Estudante visa promover a implantação de

programas diversificados de atenção e atendimento aos acadêmicos, buscando o pleno desenvolvimento do corpo discente, considerando a promoção do bem-estar e desenvolvimento integral do estudante, condição essencial aos processos de aprendizagem e ao sucesso acadêmico, pessoal e profissional. Prevê atividades tais como: apoio ao desenvolvimento acadêmico, suporte psicossocial, acesso às atividades sócio-culturais e esportivas, além de apoio ao egresso.

Os diretórios acadêmicos recebem total incentivo e apoio institucional, sejam eles técnicos ou financeiros. Conforme o Estatuto, compete à Secretaria Geral organizar e supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e controle acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e transferências entre estabelecimentos de ensino. O alunado tem acesso às informações acadêmicas como notas e faltas de terminais distribuídos nos campi, bem como, através do portal UNILUS.

Para acompanhamento dos alunos, realizam-se reuniões bimestrais com os representantes de sala e encontros diários com os discentes ou com o representante de sala, visando obter informações sobre o relacionamento aluno-professor, sobre a visão do discente a respeito do desenvolvimento das disciplinas e do curso, gerando propostas para melhoria do curso.

Os docentes são os facilitadores e mediadores do processo ensino-aprendizagem, buscando sempre estarem acessíveis aos alunos, se mostrado dispostos a sanar as dúvidas dos alunos durante as aulas e nos intervalos entre as mesmas. Eles também estimulam os discentes a desenvolver iniciação científica, publicações de trabalhos em revistas, apresentação de trabalhos em congressos e participação nas atividades de monitoria.

O UNILUS considera que seus egressos devem ser, além de profissionais competentes, qualificados para sua missão e bem posicionados em relação ao mercado de trabalho, antes de tudo cidadãos responsáveis, sensíveis às necessidades dos seus pacientes e da comunidade e embasados para conduzir suas atividades com respeito e dedicação. Para cumprir com esses objetivos não basta apenas o conteúdo técnico do curso superior, há necessidade de apoio adicional em vários setores. Podemos agrupar os tipos de apoio adicional em: apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento, e atendimento extraclasse.

O apoio psicopedagógico consiste na ajuda especializada de profissionais da área de psicologia, psiquiatria e da área de pedagogia. O padrão de vida atual já impõe problemas aos universitários em geral, problemas financeiros, sociais, afetivos, ambientais e outros, com consequências desfavoráveis no aproveitamento letivo. O curso de medicina expõe os alunos às realidades da doença, do sofrimento e da morte. Essa exposição pode ser traumática para os mais sensíveis, e gerar conflitos emocionais ou desequilíbrios mentais. É

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constatação universal que alunos de medicina podem abandonar o curso por essas dificuldades, e quando seguem em frente com a vida profissional, sem resolução adeqüada desses conflitos, esses médicos tem maior incidência de problemas familiares, emocionais, mentais, e até suicídio. Por isso o apoio psicopedagógico é necessário para ajudar os discentes a manter o equilíbrio e conseguir superar essa difícil fase da vida.

As atividades de nivelamento consistem em dar suporte aos discentes, em áreas não cobertas pelo currículo do ensino médico, mas necessárias para o bom desempenho acadêmico. O atendimento extraclasse consiste na disponibilidade de professores para qualquer tipo de dificuldade que o aluno possa ter e queira um atendimento mais pessoal, uma conversa mais informal e ao mesmo tempo mais sigilosa.

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente A IES possui um programa de orientação psicológica aos acadêmicos, o

PROAC/PAP, desde 2000, com profissionais capacitados a oferecer suporte psicopedagógico. O PROAC/PAP com o apoio psicológico a todos os discentes dos cursos oferecidos, inclusive o de medicina, composto pelos seguintes profissionais: uma psicóloga e uma secretária e está localizado no CAMPUS II.

Os atendimentos são realizados em horários flexíveis que se adaptam as necessidades dos discentes. A inserção do aluno no programa ocorre através de iniciativa própria ou encaminhamento, de professores ou coordenadores de seus cursos. Os casos mais frequentes incluem depressão, adaptação ao curso, à cidade, questões que envolvam relações interpessoais e conflitos da adolescência, orientação vocacional onde é traçado o perfil psicológico dos alunos.

A IES procura lidar com as deficiências oriundas do nível médio instituindo para seus alunos, o programa de nivelamento, que pode ser definido como um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica importante para sua formação, como aluno do ensino superior.

De acordo com o PPI, as políticas que norteiam o apoio aos estudantes tem como base as seguintes diretrizes:

• Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de fatores subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem frequentemente para a eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, resultando muitas vezes na desistência/evasão;

• Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas atividades universitárias e profissionais;

• Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico e na saúde mental do estudante;

• Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores de deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e equipamentos do UNILUS, qualificando seu pessoal técnico-administrativo para melhor atendê-los;

Anualmente é realizado um relatório com base estatística, tanto dos atendimentos como das patologias, tipos de demanda e índice de absenteísmo. As demandas são classificadas em: espontânea, familiar e institucional. Os atendimentos são realizados individualmente, com horário agendado.

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Os dados cadastrais são coletados pela secretária. O discente pode solicitar consulta psicológica e/ou psiquiátrica. Após avaliação inicial é definido um diagnóstico com base no CID10. Os procedimentos adotados incluem: apenas orientação, quando as queixas não caracterizam sintomatologia definida; psicoterapia; terapêutica medicamentosa; psicoterapia com medicamento de acordo com o quadro apresentado (depressão, ansiedade).

Os quadros de maior gravidade são encaminhados para tratamento fora da Instituição. O sigilo é absoluto com postura de neutralidade pelos profissionais. A divulgação do programa é realizada em toda a Instituição, através de panfletos e informativos do PROAC, enviados a todos os Campi da Instituição e ao Hospital Guilherme Álvaro, visando os discentes do internato.

1.2.2. Programa de Nivelamento O processo seletivo é o primeiro ato pedagógico do UNILUS e, por isso,

é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso será planejado o nivelamento dos alunos.

O UNILUS com o auxílio dos colegiados de cursos e o Núcleo Docente Estruturante, propicia ao corpo discente atendimento de apoio às atividades de sala de aula, identificando os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. O UNILUS busca desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes.

O objetivo do nivelamento é oportunizar uma revisão de conteúdos, proporcionando melhor aproveitamento do curso, ferramenta responsável pela permanência do aluno.

De acordo com o PPI, o processo de nivelamento engloba os seguintes mecanismos:

• Criação do grupo de trabalho de orientação didática, constituído por professores das disciplinas básicas, supervisionado e orientado pelo núcleo de apoio psicopedagógico;

• Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores;

• Oferta de cursos de extensão em disciplinas básicas; • Estímulo aos ingressantes no UNILUS a participarem de eventos

promovidos pela Instituição.

Desta forna, o UNILUS reconhece a necessidade de nivelamento para as áreas básicas de formação de acordo com as especificidades de cada curso.

O programa de nivelamento visa recuperar as deficiências de formação do ingressante, que possam afetar o desempenho do aluno durante o curso.

Os mecanismos de nivelamento estão implantados e organizados como um programa que contempla duas (2) áreas consideradas prioritárias para a recuperação dessas deficiências: português instrumental e inglês instrumental.

Cada uma dessas áreas será objeto de atividade letiva, em forma de curso em horário compatível com as demais atividades discentes, durante o 1º ano do Curso.

Nas duas últimas décadas, estudos nacionais e internacionais realizados revelam que grande parcela de estudantes, ao chegar à universidade, não está

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preparada para atender à demanda de trabalho intelectual exigido neste nível de escolaridade.

Esse despreparo está relacionado, principalmente, às falhas no desenvolvimento de habilidades de leitura e produção de textos, visto que a maior parte das tarefas acadêmicas envolvem estas atividades.

Assim sendo, torna–se necessário diagnosticar em que nível esses leitores se encontram para que se possa planejar as atividades nessa disciplina.

A forma de diagnóstico realizada pela instituição é a utilização das notas da redação e teste do inglês do discente no processo seletivo. O discente que apresentar menos que 50% na avaliação das disciplinas acima será notificado que deverá participar do processo de nivelamento do curso, e esclarecido como será operacionalizado. O curso terá início no segundo bimestre.

1.2.3. Programa de atendimento extraclasse Os discentes são estimulados continuamente a participarem de projetos

de iniciação científica, pesquisa, extensão, monitorias e cursos de pós-graduação, assim como em projeto para a comunidade.

De acordo com a política institucional do UNILUS que refere ao alunado são desenvolvidos programas de apoio pedagógico e financeiro, estímulo à permanência, orientação psicopedagógica e organização estudantil. Contempla-se a igualdade de acesso, uma vez que a admissão à educação superior do UNILUS está baseada em: mérito, capacidade, esforço, perseverança e determinação, demonstrados pelos jovens que buscam o acesso à educação superior, adquiridos anteriormente no ensino médio, bem como não permite qualquer discriminação com base em raça, sexo, idioma, religião ou em considerações econômicas, culturais e sociais, nem tampouco em incapacidade física.

De maneira sistemática, são realizados anualmente eventos, técnicos, científicos, culturais. A importância destes eventos para a IES é grande, sendo assim, tais eventos tornaram-se tradicionais nesta Instituição, fazendo, portanto parte integrante do calendário acadêmico.

O UNILUS apoia, através de recursos financeiros, logístico, material de apoio e infraestrutura a realização de eventos tais como Jornadas, Semanas Acadêmicas, Palestras e Seminários.

A instituição admite alunos no quadro de funcionários com bolsa de estudo de 100%. Esta gratuidade é também oferecida aos novos funcionários que ingressam no quadro da administração e que estejam cursando qualquer um dos cursos oferecidos pelo Centro Universitário Lusíada - UNILUS.

Os atendimentos extraclasse propiciam o contato necessário entre estudante e docente com o objetivo de solucionar as dificuldades e lacunas de conhecimento e de habilidades detectadas no processo de ensino-aprendizagem.

O docente orienta os alunos quanto às dificuldades, esclarece dúvidas e entendimentos tanto cognitivos como de habilidades psicomotoras.

Os atendimentos extraclasse estão presentes na operacionalização das disciplinas e módulos horizontais, ocorrendo por meio de atividades práticas, teóricas.

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1.3. OUVIDORIA A Ouvidoria UNILUS tem como objetivo ampliar os canais de

relacionamento da comunidade interna e externa com o Centro Universitário Lusíada e sua mantenedora.

É uma área da comunicação aberta aos alunos do UNILUS, abrangendo a sociedade em geral, respeitando o papel e os objetivos organizacionais da Instituição.

Em sua função, a Ouvidoria acompanha os discentes, desde seu ingresso até sua saída, tornando-se uma tarefa necessária na avaliação de resultados e na tomada de decisões para o planejamento do ensino. Além disso, a Ouvidoria assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e percebendo aspectos positivos em um contexto de supervisão mais abrangente.

O UNILUS disponiciliza espaço próprio á Ouvidoria, localizado no campus I a rua Armando Salles de Oliveira, 150 – sala 107, sob a responsabilidade de um Ouvidor.

O contato com a Ouvidoria UNILUS deve ser feito através de agendamento.

Como resultado da atividade, devidamente registrado, os dados passam por análises dos quesitos recomendados e casos resolvidos, com sugestões, repassados à Reitoria que determina os procedimentos a serem adotados. Podendo, dependendo do caso, tornar norma padrão na Instituição. A CPA é o órgão responsável pela avaliação do trabalho da Ouvidoria.

1.4. ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS Dentre os vários indicadores de qualidade de uma Instituição de Ensino

Superior destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.

O UNILUS, por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, tem como objetivo estreitar seu relacionamento com seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, através de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line, na pagina principal do site www.lusiada.br.

Este programa expressará o compromisso do UNILUS com o seu egresso numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado.

De acordo com a política institucional, o programa tem como objetivos:

• Criar o banco de dados – Projeto Sistema de Informação

• Promover a manutenção do intercâmbio entre o UNILUS e os egressos dos seus cursos;

• Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida;

• Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do mercado;

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• Levantar e analisar trajetórias profissionais;

• Levantar e avaliar situações profissionais;

• Acompanhar os alunos dos cursos de graduação do UNILUS que já estão em contato com o mercado de trabalho;

• Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursos seqüenciais e cursos de curta duração etc).

• Desta forma, o UNILUS consegue manter contato continuo com os seus Egressos.

A IES organizará em outubro de cada ano, um cadastro através da internet, de cada discente do 6º ano, com dados necessários para manutenção de contato, após a saída dos mesmos da Instituição.

Com esses dados a Instituição poderá analisar se está cumprindo os objetivos da formação do profissional médico como generalista humanista, com condições de atendimento primário, urgência e capacitação para ingresso nos serviços de especialização (residência médica nos serviços credenciados pelo MEC). As informações permitirão uma análise anual, realizada pela Instituição, da prática pedagógica do seu curso, objetivando a formação de profissionais generalistas, humanistas, éticos e conscientes de sua responsabilidade social e profissional, consciente da necessidade do aprendizado contínuo e produção de conhecimento.

1.5. REGISTROS ACADÊMICOS A Secretaria Geral, uma Unidade de Assessoramento Superior do Centro

Universitário, tem por finalidade a supervisão e a execução das atividades relativas ao registro e controle acadêmico, como está definido no Estatuto do UNILUS. Assim, a Secretaria Geral tem a competência de organizar e supervisionar os processos de admissão, matrícula, registro e controle acadêmico, registro de diplomas de graduação e pós-graduação e transferências entre estabelecimentos de ensino.

O registro acadêmico é de responsabilidade da Secretária Geral, como:

• supervisionar os serviços das Secretarias que servem os Cursos de Graduação e Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu;

• informar as petições que tiverem de ser submetidas à análise do Conselho de Administração Superior e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou do Reitor;

• assinar, fichas e históricos escolares e, no que couber, outros documentos de interesse geral do UNILUS;

• colaborar com a Comissão Organizadora do Processo Seletivo;

• responsabilizar-se pelas matrículas, rematrículas, transferências e pelos registros delas decorrentes;

• secretariar as reuniões do Conselho de Administração Superior e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, lavrando as respectivas atas;

• abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares gerais, submetidos à assinatura do Reitor;

• organizar dados e documentos necessários aos relatórios anuais a serem encaminhados à Entidade Mantenedora pelo Reitor;

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• encaminhar ao Reitor, ao final de cada período letivo, a relação dos alunos que poderão colar grau;

• assinar diplomas e certificados, juntamente com o Reitor; e

• exercer demais funções que lhe forem atribuídas pelo Reitor e pela Entidade Mantenedora.

O Centro de Processamento de Dados da Instituição registra e controla eletronicamente as atividades administrativas e acadêmicas, assim, são disponibilizados para pesquisa interna, emissão de documentos e consulta de alunos, através das unidades de secretarias, terminais acadêmicos e Intranet em área restrita a professores e alunos.

2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO

2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional Prof. Dr. Mauro César Dinato, Doutor em Endocrinologia e Metabologia, é

Coordenador do Curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada-UNILUS desde 2002. Professor de Clínica Médica (endocrinologia) do Curso de Medicina até julho de 2006 quando passou a ter jornada de 40 horas de dedicação à Coordenação do Curso.

Graduado em MEDICINA pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS (1972). Residência em ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA na FACULDADE DE MEDICINA DA USP. É especialista em Endocrinologia e Metabologia pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (1976). DOUTORADO em ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA NA FACULDADE DE MEDICINA DA USP - FMUSP (1983). É Professor do curso de Mestrado em Clínica Médica do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Endocrinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino médico, pesquisa clínica (já participou de vários protocolos internacionais como investigador principal).

2.1.2. Atuação da coordenação Ao coordenador de curso compete:

• representar o Curso de Graduação nos colegiados de que participe;

• manter constante articulação com o Vice-Reitor Acadêmico e NDE para o melhor desempenho das atividades do Curso de Graduação sob sua responsabilidade;

• manter articulação permanente com os departamentos co-responsáveis pelo curso;

• estimular, no Curso de sua responsabilidade, a realização de estudos curriculares e de técnicas de ensino, objetivando o aprimoramento constante do processo ensino-aprendizagem;

• ppropor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, através do Vice-Reitor Acadêmico, alterações do currículo pleno do Curso, para posterior homologação do Conselho de Administração Superior;

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• apresentar ao Reitor a estimativa orçamentária quanto às necessidades específicas do Curso de sua responsabilidade, até o dia 31 de julho de cada ano;

• cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto, bem como as normas emanadas dos órgãos deliberativos e executivos da Administração Superior do UNILUS e as decorrentes da legislação em vigor;

• manter a ordem e a disciplina no curso de sua responsabilidade, aplicando as penalidades previstas no Estatuto;

• presidir o Colegiado de Curso; analisar os requerimentos de matrícula, rematrícula e transferência, relativas ao setor de sua responsabilidade;

• encaminhar aos órgãos competentes as propostas e deliberações dos Órgãos Colegiados;

• propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, nomes de docentes a serem eventualmente contratados;

• manifestar-se, juntamente com o Vice-Reitor Acadêmico, sobre o processo de demissão de docente, encaminhando seu parecer ao Reitor;

• manter atualizado o registro de vida acadêmica do corpo docente; reconhecer os Diretórios Acadêmicos;

• aprovar seus Regimentos e apreciar a prestação de contas das Diretorias ao término do mandato, emitindo parecer e encaminhado ao Conselho de Administração Superior;e

• exercer atividades conferidas pela Reitoria.

O horário de Coordenação é utilizado para atendimento aos pais e alunos e atendimento aos professores do Curso de Medicina. A carga horária para coordenação é de 40 horas e há disponibilidade para o atendimento de todos quando solicitado. Normalmente é feito no horário do curso, das 08h às 17h. São realizadas reuniões semestrais com o corpo docente e discente para discussão das atividades pedagógicas a serem realizadas durante o semestre e é utilizado para a organização destes eventos. Neste horário também é verificado o funcionamento das clínicas e despachada a documentação necessária.

2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS A gestão acadêmico-administrativa deve ser pensada tendo por

pressupostos o fortalecimento da democratização dos processos do ensino, produção e disseminação do conhecimento, garantindo o exercício da co-responsabilidade dos sujeitos no processo de decisão. Tal gestão exige a capacidade de pensar o futuro e dar respostas aos problemas, substituindo a visão fragmentada por uma visão globalizada da instituição.

Nessa perspectiva, a política de gestão deve buscar a modernização administrativa nos diversos setores do UNILUS, visando promover maior qualidade e eficiência nos serviços, em respeito à comunidade acadêmica e ao público externo, tendo por suposto o primado da construção da cidadania.

A política de gestão acadêmico-administrativa do UNILUS prevê o estabelecimento de um modelo de gestão que fortaleça práticas democráticas,

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amplie parcerias, desenvolva a cooperação e o diálogo com a comunidade acadêmica e com a sociedade, visando respostas mais qualificadas às novas demandas e aos desafios do nosso tempo.

Conforme descrito no PPI são políticas de gestão acadêmico-administrativa do UNILUS:

• Implementar avaliações como processo sistemático, formativo e democrático, que favoreça o exercício da cidadania e o aperfeiçoamento do desempenho institucional;

• Produzir, ágil e continuamente, informações gerenciais, de modo a possibilitar a identificação de problemas e subsidiar as alternativas de solução dos dirigentes;

• Avaliar a administração acadêmica e o planejamento global da instituição, corrigindo rumos e melhorando a qualidade da gestão;

• Promover a agilização e flexibilização administrativa e acadêmica;

• Integrar e articular os processos e as atividades de planejamento;

• Articular, em rede, todas as formas de planejamento e avaliação realizadas no UNILUS;

• Implantar a base de dados institucional, descentralizando informações que subsidiem o gerenciamento e a avaliação das políticas acadêmicas;

• Estruturar setores de suporte às atividades acadêmicas.

A administração do UNILUS é exercida pelos Colegiados Superiores, Conselho de Administração Superior (CAS) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), pela Reitoria, Colegiado de Curso, Coordenadorias de Curso, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e ISE. O UNILUS, instituição particular de ensino superior, mantido pela Fundação Lusíada, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é credenciado e age com autonomia didático-cientifica e administrativa.

A gestão institucional baseada no PDI é uma ação estratégica no que diz respeito a sua filosofia de trabalho, a missão que se propõe, as diretrizes pedagógicas que orientam as políticas de ensino, pesquisa, extensão, além da gestão acadêmica, institucional e da avaliação institucional (autoavaliação e avaliação externa) são instrumentos importantes para uma gestão de qualidade.

O CAS, órgão máximo de natureza deliberativa e normativa em assuntos de administração universitária, composto por maioria absoluta de pessoal docente, em atenção ao princípio de gestão democrática, é integrado:

• pelo Reitor, seu Presidente;

• pelo Vice-Reitor Acadêmico;

• pelo Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, pelos Coordenadores de Curso e do ISE;

• por dois Professores Livre-Docentes, dois Doutores, dois Mestres e dois representantes da mantenedora, designados pelo seu Presidente;

• por um representante do corpo técnico-administrativo; e por um representante do corpo discente.

O CEPE, órgão central de supervisão das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com atribuições deliberativas, normativas e consultivas, composto por

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maioria absoluta de pessoal docente, em atenção ao princípio de gestão democrática, é integrado:

• pelo Reitor, seu Presidente; pelo Vice-Reitor Acadêmico;

• pelos Coordenadores de Curso, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e ISE;

• por dois representantes do corpo docente; e

• por um representante do corpo discente.

Os Colegiados Superiores reúnem-se, ordinariamente, pelo menos, uma vez em cada semestre letivo, e extraordinariamente, por convocação do reitor ou por metade de seus membros. As decisões dos Colegiados Superiores podem, conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções Normativas a serem baixadas pelo Reitor.

Os Colegiados de Curso, órgãos deliberativos e responsáveis pela orientação didático-pedagógica, na esfera de sua competência, são integrados por:

• coordenador de curso, como seu presidente nato;

• pelos professores que ministrem aulas no curso; e

• um representante do corpo discente, na forma da legislação vigente.

Competência:

• zelar pela adequada integração das disciplinas e pelo caráter homogêneo do currículo do Curso;

• elaborar programas e planos de ensino das disciplinas que lhe são afetas;

• ministrar o ensino básico e profissional relativos às disciplinas constante do currículo dos cursos;

• responsabilizar-se pela elaboração dos projetos de pesquisa e programas de extensão dos professores e pesquisadores nele lotado, submetendo-os ao coordenador de pós-graduação, pesquisa e extensão para a devida aprovação;

• definir os critérios a serem aplicados aos alunos em regime de dependência;

• pronunciar-se sobre o desempenho da representação estudantil do curso e exercer demais funções que lhe sejam atribuídas pelos órgãos superiores do UNILUS.

Os Colegiados de Curso devem reunir-se ordinariamente 2 (duas) vezes a cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocados pelo Coordenador de Curso ou por metade de seus membros.

As decisões discutidas nas reuniões de Colegiado de Curso são encaminhadas pela coordenação para avaliação da vice-reitoria acadêmica e inseridas na pauta de Reunião dos Conselhos Superiores, podendo conforme a natureza, assumir a forma de Resoluções, Portarias ou Instruções Normativas a serem baixadas pelo Reitor.

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

190

2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) indicado no quadro a seguir,

referente ao Curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada – UNILUS foi criado em consonância com a Portaria do Ministro da Educação nº 147, de 2 de fevereiro de 2007.

É o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a atualização, revitalização do mesmo.

Compete ao NDE:

• estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

• atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;

• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

Quadro 24- Composição do Núcleo Docente Estruturante 2013.

NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação Experiência Profissional

Regime de Trabalho

Alberto de Macedo Soares Medicina Doutor 23 Integral Ana Paula Rocha Veiga Medicina Doutor 17 Integral Arnaldo Etzel Medicina Doutor 30 Integral Cláudio Marcellini Medicina Doutor 33 Integral Fabiana Gaspar Gonzalez Biologia Doutor 8 Integral Luceli Pinheiro Medicina Mestre 27 Integral Marcos Montani Caseiro Medicina Doutor 21 Integral Maria Aparecida P. dos Santos Medicina Mestre 23 Integral

Maria Emilia Maneta Medicina Mestre 27 Parcial Marizia do Amaral Toma Biologia Doutor 15 Integral Mauro Cesar Dinato - Presidente NDE Medicina Doutor 37 Integral

Sandra Lopes Mattos e Dinato Medicina Doutor 37 Integral

Sergio Floriano de Toledo Medicina Mestre 20 Integral Tulio Konstantyner Medicina Doutor 17 Integral Vera Esteves Vagnozzi Rullo Medicina Doutor 21 Integral

Wagner José Riva Medicina Mestre Integral Wanderley Marques Bernardo Medicina Doutor 25 Integral

William da Costa Medicina Doutor 23 Integral

Os membros do NDE atuam no curso ininterruptamente desde o último ato regulatório.

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

191

2.3.1. Titulação do NDE O Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina é composto por 14

(catorze) doutores e 4 (quatro) mestres totalizando assim 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e destes 77,78% são doutores, conforme demonstra o quadro a seguir.

Quadro 25- Resumo da Titulação do NDE.

Titulação Nº %

Doutor 14 77,78%

Mestre 4 22,23%

TOTAL 18 100,0%

2.3.2. Formação Acadêmica do NDE Os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante do curso de

Medicina possuem graduação conforme descrita no quadro a seguir, sendo que 88,89% são graduados em medicina, demonstrando dessa forma atente além do referencial mínimo de qualidade que é de 60% de docentes graduados em medicina

Quadro 26- Resumo da formação acadêmica do NDE.

Formação Acadêmica Nº. %

Medicina 16 88,89%

Outras Áreas 02 11,11%

TOTAL 18 100,0%

2.3.1. Regime de Trablho do NDE Os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante do curso de

Medicina possuem regime de trabalho conforme descrito no quadro a seguir, sendo que 100%, em regime de Tempo Integral e Parcial, sendo 94,44% em Tempo integral, atendendo dessa forma além do referencial mínimo de qualidade.

Quadro 27-Resumo da formação acadêmica do NDE.

Formação Acadêmica Nº. %

Tempo Integral 17 94,44%

Tempo Parcial 01 5,56%

Horistas - -

TOTAL 45 100,0%

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

192

3. CORPO DOCENTE No Centro Universitário Lusíada as políticas institucionais de Recursos

Humanos demonstram equilíbrio na distribuição dos níveis de titulação, ampliando o percentual de mestres e doutores.

A Instituição preocupa-se com a formação e seleção de quadro docente qualificado, de modo a propiciar o desenvolvimento e dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Para atingir os objetivos o UNILUS incentiva a formação do corpo docente, oferecendo apoio para participação em programas de pós-graduação lato e stricto sensu, participação em congressos acadêmicos, capacitação didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita mediante solicitação do docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.

A produtividade é avaliada, mediante avaliação bi-anual, comprovada pela comissão de competência, conforme descrito no Plano de Carreira Docente.

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193

3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Medicina é formado por Doutores, Mestres e Especialistas nas áreas específicas de cada tema por eles

ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Medina. A tabela que segue destaca a relação de docentes indicados para para o curso, sua formação acadêmica, experiência profissional e os temas e módulos a eles atribuídas. É possível observar também a proximidade temática entre os temas abordados.

Quadro 28- Corpo docente atual do curso de Medicina de 2014

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

314054678-51 1. Adriana Gomes de Lima Medicina UNILUS 2007

Residência médica. Casa de Saúde Santa

Marcelina. Residência médica em:

Ginecologia e Obstetricia 2011

2 6 2

090967038-20 2. Adriane Sakae Tsijita Medicina UNILUS 1991

HGA Cirurgia Geral 1994 E Pediatrica 1997

Clínica Médica UNILUS 2011 - 5 12 5

069290337-23 3. Adriano Catapreta L. Ribeiro MEDICINA ECM

VOLTA REDONDA 1999

HGA GINECOLOGIA E OBSTETRICIA

2003 - - 7 14 7

046664868-52 4. Alberto Bedulatti Cardoso Medicina Fundação ABC 1981

UNIMES CLÍNICA MÉDICA 2003

Cardiologia UNILUS 2007

UNILUS Clínica Médica

2010 11 32 11

070255448-09 5. Alberto de Macedo Soares Medicina UNILUS 1986

HGA – 1989 – Clínica Médica; USP Geriatria -

1990 USP 2000 25 28 25

800787888-20 6. Alcino Antonio Campos Golegã Odontologia UNITAU 1983

Adm. Hospitalar UNISANTOS 1993 UNILUS 2004 11 29 7

278236158-94 7. Ana Bárbara Bordignon Rodrigues Medicina UNILUS 2003

Especialização - Residência médica.

Hospital Pérola Byington. Residência

médica em: Ginecologia e

Obstetrícia 2006

Mestranda em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia

(Conceito CAPES 5).

UNESP

3 10 3

199322108-54 8. Ana Paula Rocha Veiga Medicina UNILUS HER - 1996 HER/USP 2003 16 20 16

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

194

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

1992

104901718-85 9. André Galante Alencar Aranha Medicina UNILUS 1993

RM/MEC HGA Cirurgia 2001 UNIFESP 2003 7 20 7

098051948-92 10. André Scazufka Ribeiro Medicina UNILUS 1990

RM/MEC Cardiologia UNIFESP 1994 7 23 7

167576068-36 11. Andrea dos Santos Invenção Enfermagem UNISANTOS 1993

Enfermagem em terapia intensiva.

UNISANTOS 1996

Saúde Coletiva UNISANTOS 2009 8 20 8

322580548-34 12. Angelo Sementilli Medicina UNILUS 1975 Patologia AMB 1980 Patologia

UNIFESP 2000 UNIFESP 2005 33 38 33

551811986-00 13. Antonio Galvão de Resende Chaves

Medicina UF de Juiz de Fora 1990

Direito UNISANTOS 2012

Residência em Clínica Médica Hospital Heliópolis 1995

Residência em Clínica Médica Hospital

Guilherme Álvaro 1993

1 23 1

070125048-89 14. Antonio Xavier de Castro Neto Medicina UNILUS 1998

Residência em Obstetrícia e

Ginecologia 2005 1 15 1

023294528-45 15. Arnaldo Etzel Medicina FMUSP - 1982

Moléstia Infecciosa HC – FMUSP - 1985

Moléstia Infecciosa. HC – FMUSP - 1999

Moléstia Infecciosa HC – FMUSP -

2004 24 31 24

130514758-82 16. Ayrton Bertini Junior Medicina Univ. São Francisco 1994

Residência em Cirurgia Geral Hospital

Municipal Dr. Alípio Correa Neto 1998

1 19 1

086132328-92 17. Beatriz Maria Moreno Peneda Medicina UNESP 1986

Saúde Pública UNESP 1994

RM em Neurologia e Psiquiatria Fac. de

Medicina de Botucatu 1989

Ciências Sociais PUC/SP 2000 10 27 3

018000748-32 18. Beatriz Pereira Arnaldo Medicina UNILUS 1982

HC/FMUSP 1985 Pneumologia 6 31 6

306250308-42 19. Bruno Barreiro Medicina UNILUS 2007

Especialização Pós-graduação.

lato sensu cirurgia UNILUS 2010

2 6 2

327582318-32 20. Carlos Eduardo Mendonça Tomé Medicina UNILUS 2008

Residência em Cardiologia Instituto Dante Pazanese 2013

1 5 1

302225358-30 21. Carolina Foot Gomes de Moura Odontologia Mestre em Doutoranda em 1 8 1

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

195

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

Universidade Braz Cubas 2005

Biopatologia Bucal UNESP 2011

Patologia UNIFESP

608178448-72 22. Celso Carmo Mazza Medicina UNILUS 1972

Infectologia - AMB 1981

Infectologia - FMUSP 1986 37 41 37

25127391805 23. Charles Simões Felix Medicina UNILUS 1999

Especialização - Residência médica. Faculdade de Medicina do ABC 2002

2 14 2

265920748-84 24. Cláudia Carneiro Bitar Medicina UNIFESP 1995

RM em Pediatria UNIFESP 1998 RM Infectologia

Pediátrica UNIFES 1999

8 18 2

098004638-60 25. Cláudia Kauffmann Barbosa PUCCAMP Matemática - 1998 Educação -

Unisantos - 2006 9 15 9

886161938-04 26. Cláudio Marcellini Medicina UNILUS 1976 HGA Ginecologia 1981 Ginecologia -

FMUSP 1986 34 37 34

070116848-08 27. Cleide Barbieri de Souza Biomedicina UNILUS 2002 Biotecnologia USP

2005 Biotecnologia USP

2010 6 11 6

016897047-30 28. Cristiane Gusman Barbosa Righi Nutrição São Camilo 1997

Nutrição Clínica. São Camilo 2002

Clínica Médica UNILUS 2010 5 14 5

070824898-54 29. Cristina Sayuri Asano UFSCar 1989 Biologia IQ/USP Ciências

1994 IQ/USP Ciências

1998 13 24 11

166519998-93 30. Daniela Paoli de Almeida Medicina UNILUS 1992

RM em Cirurgia Geral 1997 Ciências na USP

2007 8 21 1

002453908-20 31. Danilo Abrantes Coelho Medicina UNILUS 1977 CFM Nefrologia 1988 26 36 26

844986846-72 32. Dercy José de Sá Filho Ciências Biológicas UFV 1997

Doenças Infecciosas e Parasitárias

UNIFESP 1999

Doenças Infecciosas e Parasitárias

UNIFESP 2003

7 16 7

333031478-84 33. Derrick Patrick Artioli Fisioterapia UNILUS 2008

Fisioterapia Músculo-esquelética – FMSanta casa de São Paulo 2012

Mestrado em Clínica Médica – UNILUS 02/14

2 5 2

020604988-99 34. Dionize Montanha Enfermagem UNIARARAS 1985

Gerenciamento em enfermagem

Albert Eistein 1993

Administraçãoe enfermagem USP 2008

9 28 9

222625058-10 35. Edgar Matias Bach Hi Farmácia UNICASTELO 2003 Análises Clínicas

UNISA 2007 7 10 3

108289198-36 36. Elaine Bestane Bartolo Psicologia UNISANTOS 1987

Terapia Sexual FMABC

Psicologia Clínica PUC/SP 2003 21 26 21

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

196

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

1997

010883988-55 37. Elisabeth Maria Heins Química FFCL Oswaldo Cruz

1976

Micologia Médica Universidade da Costa

Rica 1977

Clínica Médica UNILUS 2012 30 37 7

190695638-35 38. Ellen de Oliveira Dantas Medicina USP 1994 Alergia e Imunologia Clínica UNIFESP 2000

Mestre Pediatria UNIFESP 2004 2 19 2

280911038-75 39. Elton de Freitas Fisioterapia UNISANTOS 2004

Fisioterapia do Exercício UNIMES

2007

Saúde Coletiva UNISANTOS 2011 3 9 3

039546918-09 40. Érico Paulo Heilbrun UNILUS Medicina - 1981

HAC – 1983 UNILUS - 1984

UNIFESP Endocrinologia -

2002 27 32 27

017527238-72 41. Ernesto Teixeira do Nascimento Fac. Nacional de Medicina 1953 SBP Pediatria 1969 Ciências da Saúde

UNILUS 2004 34 60 34

261373638-05 42. Fabiana Gaspar Gonzalez Ciências Biológicas UNESP - 1999 Farmacologia -

UNESP - 2001 Farmacologia -

USP - 2005 7 14 7

268663258-54 43. Fabio Crescentini Medicina Santa Casa de São Paulo 2002

Residência Médica em Cirurgia Geral e

Cirurgia do Aparelho Digestivo na FMUSP

de 2001 - 2005

4 13 1

585436274-00 44. Fabíola Gouveia Henriques Penteado Borges UFPB Medicina 1990 ISCMS Cirurgia Geral 1993

Clínica Médica UNILUS

2010 19 23 6

16240248927 45. Fernanda Teixeira Borges Biomedicina UNIFESP 1998 Farmacologia

UNIFESP 2000 Nefrologia

UNIFESP 2005 5 15 5

045699918-31 46. Fernando Augusto Garcia Guimarães Medicina UNESP 1987

Técnicas operatórias e

cirurgia experimental

UNIFES 2001

Cirurgia e experimentação UNIFESP 2007

11 26 3

885388857-15 47. Fernando Pereira de Sá UGF Medicina 1990 AMB Pediatria 1993

RM/MEC HM Pediatria 1993

Mestrando UNILUS 6 23 6

036587719-09 48. Fernando Yaeda de Melo Medicina

Universidade Federal do Paraná 2006

Residência Médica em Cirurgia Geral Santa

Casa de Misericórdia de São Paulo 2009

Residência Médica em Cancerologia Cirúrgica em Hospital do Câncer

de Barretos 2012

Mestrado em Pesquisa e

Desenvolvimento de Biotecnologia

Médica na UNESP/BOTUCA

TU 2013

1 7 1

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

197

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

885427348-15 49. Flávio Saad Medicin Vassouras - 1977

Cirurgia Pediátrica - Unifesp - 1980

Cirurgia Pediátrica – UNIFESP - 1983

UNIFESP – Cirurgia Pediátrica

- 1996 27 36 27

839621824-20 50. Francisco Lázaro P. de Souza Medicina UFParaiba 1996

Mestre em Medicina

UNIFESP 2005

Doutor em Medicina UNIFES

2011 10 17 9

596356658-49 51. Gilberto Meirelles Passos Educação Física UNIMES 1974

Psicopedagogia Gama Filho 1993

Mestrando UNILUS 28 39 20

102424048-71 52. Guines Antunes Alvarez Medicina PUCCAMP 1990

CBCD 1997 – Cirurgia -

CBC 2001

Clinica Médica UNILUS 2013 13 23 13

729584998-04 53. Hilário Romanezi Cagnacci Medicina UNILUS 1975

Oncologia - RM/MEC FAP 1983

Ciências da Saúde - UNILUS 2004 13 38 13

392447762-00 54. Ivanir José Cordeiro Moreira Junior Fisioterapia Univ. Federal do Pará 2003

Especialização Lato Sensu em Fisioterapia

Respiratória na UNIFESP 1999

053811088-00 55. João Carlos Bordin Medicina UNILUS 1982

Cirurgia - Hosp. Heliópolis 1985 8 31 8

927011598-49 56. José Carlos Paiva Paz Medicina UNILUS 1979

Cardiologia - UNILUS 2007

Clínica Médica UNILUS 2010 7 34 7

158939488-74 57. José Eduardo Gregório Rodrigues Medicina UNILUS 1994

RM UNIFESP Clínica Médica 1996

RM UNIFESP Pneumologia e Tisiologia 1998

Doutor em Medicina

UNIFESP 2003 10 19 3

055514278-70 58. José Marcelino Antonio Farmácia – UNOESTE -1982

Famacologia – UNISANTOS - 1995

Farmacologia – UNICAMP - 2001 11 31 7

169551868-33 59. José Marcelo Garcia Medicina UNILUS 2001

RM/MEC HGA Ginecologia e

Obstetrícia 2004 6 12 6

020223058-92 60. José Norberto Ayres de Freitas Medicina - USP Ribeirão Preto

1979

AMB TE Cardiologia 1990

AMB Ergometria 1998 Cardiologia 2007

Clínica Médica UNILUS 2011 6 34 6

238881058-20 61. José Roberto Paes de Almeida Medicina PUCSP - 1968

Dematologia – HSPSP - 1970

Dermatologia - UNIFESP - 2006 39 45 39

218765078-28 62. Juliana dos Santos Tavares Medicina UNILUS 2005

Residência Médica em área básica de Clínica Médica no Instituto do

Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho

2012 Residência Médica em

1 8 1

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

198

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

Clínica Médica na Casa de Saúde Santa Marcelina 2008

068510258-09 63. Katia de Cássia Dombosco Daher Medicina UNILUS 1991

RM/MEC HGA Ginecologia 1993 5 22 5

006517108-13 64. Kelly Humberto Annichino Medicina UNITAU - 1980

SBOT – Ortopedia - 1984

Ortopedia - Santa Casa/SP - 1996

Ortopedia Santa Casa/SP - 2009 15 33 15

422749588-15 65. Lais Graci dos Santos Bueno Medicina UNESP 1969

Saúde Pública UNISANTOS 1988;

SCMS Pediatria 1971

Ciências da Saúde UNILUS 2004 39 44 39

264748808-80 66. Letícia Medeiros Medicina FMIT 2001

RM Hospital Santo Amaro Clínica Médica

2005 RM Gov. Celso Ramos-

Hematologia e Hemoterapia

2007

Clínica Médica UNILUS 2010 2 12 2

018068438-89 67. Lilian Marques Pereira Rosa Medicina UNILUS 1982

Reumatologia RM/MEC HAC 1985;

SBR 2000 5 31 5

177671948-41 68. Louise Cominato Medicina UNILUS 1997

Especialização em Endocrinologia. FMUSP 2003

RM FMUSP Pediatria 2000

Pediatria USP 2011 5 16 5

362090316-68 69. Luceli Pinheiro Medicina – FFMTM - 1982 Fundap – HGA - 1985 Ciências da Saúde

UNILUS - 2004 22 31 22

733459978-00 70. Lucia Mara Rizzo C. Batista Medicina UNILUS 1974

RM Otorrini Santa Casa de Santos 1976 14 39 8

218644788-61 71. Luis Augusto Galvão Elias Medicina UNILUS 2001

Cirurgia RM/MEC Santa Marcelina 2006 7 13 7

369853848-20 72. Luiz Antonio da Silva Medicina UNILUS 1972

RM/MEC HSP/SP Patologia 1977 30 41 30

049868058-43 73. Luiz Henrique Gagliani Biologia UNISANTOS 1990

Saúde Pública UNISANTOS 1994

Ciências da Saúde UNILUS 2004

Parasitologia UNIFESP 2009 20 23 16

095196167-56 74. Luiza Fuoco da Rocha Medicina UERJ 2005

RM Clínica Médica UERJ 2008

RM Reumatologia USP 2010

Doutorado em Medicina USP

2013 2 8 2

133966248-58 75. Marcello Almeida Raphael Medicina UNILUS 1994

RM/MEC Pediatria 1997; UTI pediátrica

2001; Nefrologia 5 19 5

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

199

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

pediátrica 2008

295192758-66 76. Marcello Novoa Colombo Barboza Medicina UNILUS 2003

RM SCM/SP Oftalmologia 2007

Doutor em Medicina

UNIFESP 2013 2 10 2

063434378-51 77. Marcos Montani Caseiro Medicina UNILUS 1988 Infectologia HER 1991 Infectologia USP

1996 Infectologia

UNIFESP 2000 22 25 22

822684109-78 78. Marcos Ricardo Menegazzo Medicina Severino Sombra 2000

RM/MEC Cirurgia 2004 Mestrando 4 13 4

097979088-36 79. Maria Antonieta Velosco Martinho Enfermagem UNISANTOS 1997

Enfermagem na saúde do adulto

USP 2007 6 16 6

218186492-68 80. Maria Aparecida Pereira dos Santos

Medicina FM PARÁ – 1986

UNISANTOS – Direito - 2008

Educação -

UNISANTOS - 2004

15 27 15

154284195-04 81. Maria Auxiliadora Sampaio Oliveira Martins Medicina UFS 1978 Cirurgia Geral CBC 1982

UNIFESP 1985 Técnica Cirúrgica e

cirurgia experimental

16 35 16

025452518-01 82. Maria Célia Cunha Ciaccia Medicina UNILUS 1979

Mestrado em Medicina USP

2004

Doutorado em Medicina USP

2012 10 34 3

733492758-34 83. Maria Emilia Maneta Medicina UNILUS 1982

Pediatria HGA 1985; Saúde Pública

UNISANTOS 1988

Ciências da Saúde UNILUS 2005 13 31 13

043635108-03 84. Maria Fernanda Mélega Mingossi Medicina UNILUS - 1982

SBN Neurocirugia 1996-

Ciências da Saúde UNILUS - 2004 12 31 12

101994698-90 85. Maria José Gonzalez Parada Medicina, Escola de

Medicina Souza Marques/RJ 1985

Especialista em Clínica Médica na Associação

Médica Brasileira – Sociedade Brasileira de

Clínica Médica 2003

1 28 1

633096707-59 86. Maria Lucia Leal dos Santos Medicina Valença 1975

RM/HSPRJ Neurologia 1977

Ciências da Saúde UNILUS 2004 16 38 16

159108888-00 87. Maria Luisa Diaz Cunha David Medicina UNILUS 2000

TEGO Ginecologia 2003 6 13 6

926989998-53 88. Maria Renata Lopes Natale Paltronieri Medicina UNILUS 1981

RM/MEC HGA Ginecologia e

Obstetrícia 1984 9 32 9

184437968-04 89. Maria Toshiko Funayama de Castro Farmácia USP/RB 1968

Saúde Pública UNISANTOS 1988

Ciências da Saúde UNILUS 2004 26 45 15

050026316-73 90. Maria Virgínia de Oliveira e Oliveira Medicina Univ. Residência Médica em 1 9 1

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

200

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

Severino Sombra 2004

Obstetrícia e Ginecologia Hospital

Municipal Vila Cachoeirninha 2008

Programa de Especialização em

Mastologia no Hospital do Servidor Público do

Estado de São Paulo 2009

Especialista em Ginecologia e

Obstetrícia pela AMB 2008

Especialista em Mastologia pela AMB

2011

216818828-92 91. Mariana Paiva de Castro Medicina Vale do Sapucaí 2003

RM GO HSPE 2005 RM Endoscopia HSPE

2006 1 10 1

880120007-25 92. Mariano Gomes da Silva Filho Medicina UFES 1992 UNILUS 1995 Cirurgia 11 21 5

231156528-10 93. Mariano José Lucero

Radiologia – Universidade

Nacional de Cordoba 2003.

Edcuação Física INSJBA - 1998

Radiologia – UNINOVE 2008

Mestrando em Clinica Médica

UNILUS- 6 10 6

104951578-13 94. Mário Augusto Ferrari de Castro Medicina UNIMES 2006

Cirurgia RM/MEC HAC 2009

Clínica Médica UNILUS 2010 5 7 5

082742118-47 95. Marizia do Amaral Toma Biologia – Univ.

Sagrado Coração - 1995

Biologia UNESP 2000

Biologia UNICAMP 2004 15 18 8

025566888-07 96. Marlene Valdice da Silva Enfermagem

FEHIAlbert Eistens 1999

Administração Hospitalar

UNAERP 2002

Gerontologia PUC/SP 2006 10 14 10

301553178-65 97. Mauricio Pereira Gouvinhas Ciências Biológicas na UNISANTA 2000

Especialização em Biologia Celular e Histologia Geral UNIFESP 2002

Mestrando UNILUS 10 13 5

189308248-20 98. Mauro Cesar Dinato - Presidente NDE Medicina UNILUS 1972 1976 Endocrinologia Endocrinologia

FMUSP 1983 37 41 37

258369588-66 99. Mirella de Fátima Fukuda Medicina UNILUS Gastro Cirurgia 6 14 6

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

201

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

1999 RM/MEC HAC 2002

318648764-53 100. Monica de Magalães Grizzi de Morais Medicina UFPE 1985 RM/MEC HGA Pediatria 1988 13 28 13

915211730-87 101. Monica Mazzurana Medicina UCS/RS 1999

RM/HGA Cirurgia 2001 Cirurgia USP 2008 7 14 7

072293308-82 102. Natal Marques da Silva Medicina UFPR 1967 Ginecologia FEBRASGO 1971 33 46 33

026705757-14 103. Nélio Lima Souza Medicina Univ.

Federal de Juiz de Fora 2002

Residência Médica em Cirurgia Vascular 2007 no Hospital Guilherme

Álvaro Residência Médica em

Cirurgia Geral no Hospital Municipal Salgado Filho 2006

Especialista em Cirurgia Vascular pela

AMB 2008

1 11 1

017545218-00 104. Ney Romiti Fac. Nacional de Medicina - 1958

SBD – Dermatologia 1961

UNIFESP/UNILUS

Ciências 1975

43 55 43

133810438-11 105. Olivia Rosa Barreto Teotônio Fonoaudiologia UNILUS 1993

Comunicação Humana UNILUS 1997

Fonoaudiologia PUC/SO 2000 18 20 18

084771398-90 106. Paula Freitas Martins Burgos Medicina UNILUS 1991

Especialista em Cardiologia pela AMB

2008

Mestre em Clínica Médica UNILUS

2011 1 22 1

027002408-55 107. Paulo Augusto Alambert Medicina PUC/Sorocaba 1979

Clínica Médica HAC 2001

Saúde Baseada em Evidências

UNIFESP 2003 27 34 27

250053908-39 108. Paulo de Oliveira Vasconcelos Filho Medicina UNILUS 1997

Pós Graduação Lato Sensu em Terapia

Intensiva. Hospital Israelita Albert

Einstein 2003 Especialização em Saúde Publica USP

2013 Residência Médica em Anestesiologia Hospital

Sirio Libanês 2000

Doutorado em Ciência programa de Anestesiologia

USP 2007

2 16 2

084627428-03 109. Paulo Eduardo de Almeida Baldin Medicina UNILUS Ciências da Saúde 14 29 14

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

202

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

1984 UNILUS 2004

154294278-02 110. Paulo Henrique Penha Rosatelli Medicina UNILUS 1994

Cardiologia RM/MEC Santa Marcelina 1997 FMUSP Cardiologia

1999

13 17 13

255059298-00 111. Paulo Pinhal Junior

Farmácia e Bioquímica

UNIABC 2003 Ciências Biológicas

UNIFESP 2007 8 10 5

009023848-64 112. Regina Maria Catucci Sikas Medicina USP 1979 Residência Médica em Pediatria FMUSP 1982 1 34 1

197564548-06 113. Renata de Oliveira Costa Medicina Valença 1996

Hematologia Santa Casa de São Paulo 2000

Hematologia FMUSP 2007 13 17 13

011777248-80 114. Renato Antonio Migliano lopes Biomedicina UNISA 1994

Especialização em Microbiologia

Faculdades Oswaldo Cruz, FOC 1996

Microbiologia e Imunologia

UNIFESP 2000

Doutor em Patologia

UNIFESP 2012 13 19 3

091754118-90 115. Ricardo Antonio Guimarães Barbosa Medicina UNILUS 1989

HC/FMUSP – Anestesiologia - 1992

Ciências Medicina - USP - 2000

Ciências – USP - 2004 22 24 22

220615778-06 116. Ricardo Adriano Nasser da Silva Medicina UNILUS 2004

Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Ana

Costa/Santos 2010

1 9 1

062144778-14 117. Ricardo Luiz dos Santos Queiroz Medicina UNILUS 1984

Residência Médica em Pediatria Santa Casa de Misericórdia de Santos

1984

Mestrando UNILUS 1 29 1

342656588-90 118. Rita de Cássia Caramez Saraiva Santos Fisioterapia UNILUS 2010

Especialização em Fisioterapia Motora

Hospitalar e Ambulatorial UNIFES

2012

Mestranda previsto maio 2014 UNIFESP

1 3 1

133973058-88 119. Rita de Cássia F. Simões Medicina UNILUS 1994

RM/MEC HGA Cirurgia Geral 1997;

RM;MEC HGA Cirurgia Pediátrica

2000

Clínica Médica UNILUS 2010 16 19 16

274394088-37 120. Roberto Cesar Nogueira Junior Medicina UNIMES 2003

RM HGA Ginecologia e Obstetricia 2006

Doutor em Medicina 2011

UNIFESP 6 10 2

326371798-72 121. Roberto Cipullo Biologia – USP - 1973 Histologia USP -

1983 38 40 15

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

203

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

097744418-00 122. Roberto David Filho Medicina UNILUS 1993

SBCV 1999 Cirurgia Vascular

Cirurgia UNIFESP 2001 7 20 7

801015778-34 123. Rodolfo Molinari Engenharia Mecânica USP 1975

Especialização em Engenharia de

Segurança do Trabalho UNISANTA 1996

Engenharia Necânica USP

1986

Engenharia Meacânica USP

1995 25 38 15

086110438-20 124. Rogério Aparecido Dedevitis Faculdade de

Medicina da USP - 1989

Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e

Pescoço - 1993

Cirurgia de Cabeça e Pescoço do

Hospital Heliópolis - HOSPHEL - 1996

Universidade Federal de São Paulo – Escola

Paulista de Medicina –

UNIFESP - 2000

18 24 10

162404908-73 125. Rogério Gomes dos Reis Guidoni Medicina UNILUS 1992

RM/HGA 1995 Obstetrícia

UNIFESP Obstetrícia 2007 14 21 14

018192658-03 126. Rosane Rezende de S. Giuliani Fac. Medicina do Triângulo Mineiro

1984

UNIMES Clínica Médica 2002

Mestrado em Saúde UNILUS 2011 14 29 10

478772866-00 127. Rubia Marina Vieira Rettori dos Santos Medicina UFJF - 1984 Nefrologia AMB - 1990 Nefrologia

UNIFESP 1994 18 29 18

911243798-00 128. Sandra Lopes Mattos e Dinato Medicina - UNILUS - 1972 SBD - 1975 Dermatologia

FMUSP HC - 1981 Dermatologia

FMUSP - 1989 37 41 37

055725448-50 129. Sergio Floriano de Toledo Medicina UNILUS 1989

FEBRASGO 1992 Ginecologia

Ciências da Saúde UNILUS 2004 20 24 20

034488658-18 130. Sergio Luiz dos Santos Prior Medicina UNILUS 1985 USP - Psiquiatria 1987 Clínica Médica

UNILUS 2012 16 28 16

068857298-76 131. Sergio Sclearuc Carneiro Medicina Federal do Rio de janeiro 1991

Cirurgia Oncológica AMB 2000 13 22 13

118922798-35 132. Shyrlei Cavalcante Vasconcelos Ciências Biológicas –

Universidade Mackenzie - 1997

Biologia Molecular FMUSP - 2003 10 16 5

215768743-20 133. Silvio Ramon Aquino Ayala Medicina Univ.

Federal do Maranhão 1986

Especista em Cancerologia AMB

1997 Residência Médica em

Cancerologia Clínica no Hospital AC Camargo

1998

13 27 4

073794328-93 134. Sonia Maria Borges Taveira Medicina UNILUS 1983 SBP – Pediatria 1988 5 30 5

074995418-35 135. Suzete Notaroberto Medicina PUCCAMP 1992

Gastroenterologia RM/MEC UNESP 1996

Gastroenterologia FMUSP 2004 7 21 7

108360068-01 136. Tulio Konstantyner Medicina – UNILUS Pediatria Hospital Pediatria UNIFESP Pediatria UNIFESP 6 21 6

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

204

CPF DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO IES - ANO

ESPECIALISTA IES - ANO

MESTRE IES - ANO

DOUTOR IES-ANO NMS EFM FMS

- 1992 Darcy Vargas - 1995 - 2006 - 2009

100677858-67 137. Vera Esteves Vagnozzi Rullo Medicina UNILUS 1988

Pediatria Hospital Infantil Menino Jesus –

1990 UNIFESP - 1994

Pediatria UNIFESP 1996

Pediatria UNIFESP 2001 13 25 4

069287368-60 138. Vera Lucia Pinheiro Augusto Enfermagem

Dom Domênico 1989

Administração Hospitalar

UNAERP 1997

Clínica Médica UNILUS 2010 11 24 11

052011998-36 139. Veronica Garcez de Araujo

LIC Ciências UNISANTOS 1985;

Lic. Plena BIOLOGIA

UNISANTOS 1986; Farmácia

UNISANTOS 1995

Análises Clínica USJT 1993

Morfologia UNIFESP 2001 8 28 8

812718838-72 140. Vicente Tarricone Junior Medicina F.M de São

José do Rio Preto 1979

Ginecologia FEBRASGO 1983

Ginecologia UNIFESP 1997 30 34 30

268792127-00 141. Virgilio Alexandre Nunes de Aguiar Medicina Univ.

Federal do Rio de Janeiro 1972

Residênia Médica em Clínica Geral Hospital

Ipanema 1973

Doutor em Pneumologia

UNIFESP 1987 14 41 4

256818718-77 142. Wagner José Riva Medicina UNILUS 1994

RM/MEC HGA Cirurgia 1997

Clínica Médica UNILUS 2010 14 19 14

047510878-78 143. Wanderley Marques Bernardo Medicina UNILUS 1984

FMUSP – Cirurgia 1997

Medicina Baseada em evidência –Oxford University - 2002

Cirurgia Torácica FMUSP- 2003 11 29 7

070146498-41 144. William da Costa Medicina UNILUS 1986 Cardiologia 2006 Cardiologia

UNIFESP 2003 Ciências UNIFESP

2009 13 27 13

007783558-10 145. Wladimir Queiroz Medicina UNILUS 1983

Infectologia RM/MEC ER 1987

Saúde Pública FMUSP 2003 27 30 27

018068878-27 146. Zélia Rodrigues de Mello Licenciatura em

Ciências Biológicas UNISANTA 1983

Especialista Lato Sensu em Metodoligia do

Ensino Superior UNISANTA 1985

Mestrado em Sustentabilidade de

Ecossistemas Costeiros e Marinhos

UNISANTA . 2013

26 30 13

Legenda: NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

205

Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

206

3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES O Regime de trabalho da IES prevê, para o curso de Medicina a lotação de docentes em Tempo Integral, Parcial e Regime Especial. No regime

de tempo integral, que contabiliza 40 horas (sendo estas exercidas em 50% nas atividades de planejamento, gestão e outras) estão lotados os Coordenadores do Curso.

Os demais docentes são contratados em regime parcial, caracterizado por carga horárias de 12 a 30 horas semanais, respeitando o limite de 25% às atividades extraclasses no atendimento aos alunos, preparação de provas, planejamento entre outras atividades acadêmicas.

Quadro 29- Demonstrativo da distribuição das horas docentes

Nome do docente Titulação Sala de Aula Fora de sala de aula Horas semanais Jornada Abram Drewiacki D 15,0% 85,0% 40 Integral

Adriana Gomes de Lima E 0,0% 100,0% 12 Parcial

Adriane Sakae Tsijita M 0,0% 100,0% 16 Parcial

Adriano Catapreta L. Ribeiro E 0,0% 100,0% 12 Parcial

Alberto Bedulatti Cardoso M 0,0% 100,0% 8 Horista

Alberto de Macedo Soares D 17,5% 82,5% 40 Integral

Alcino Antonio Campos Golegã M 50,0% 50,0% 24 Parcial

Ana Bárbara Bordignon Rodrigues E 0,0% 100,0% 17 Parcial

Ana Paula Rocha Veiga D 15,0% 85,0% 40 Integral

André Galante Alencar Aranha M 50,0% 50,0% 8 Horista

André Scazufka Ribeiro E 0,0% 100,0% 40 Integral

Andrea dos Santos S. Invenção M 44,4% 55,6% 18 Parcial

Angelo Sementilli D 66,7% 33,3% 12 Parcial

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

207

Arnaldo Etzel D 0,0% 100,0% 40 Integral

Beatriz Maria Moreno Peneda M 0,0% 100,0% 16 Parcial

Beatriz Pereira Arnaldo E 0,0% 100,0% 20 Parcial

Bruno Barreiro E 0,0% 100,0% 16 Parcial

Celso Carmo Mazza M 0,0% 100,0% 30 Parcial

Charles Simões Felix E 100,0% 0,0% 4 Horista

Cláudia Carneiro Bitar E 14,3% 85,7% 14 Parcial

Cláudia Kauffmann Barbosa M 100,0% 0,0% 14 Horista

Cláudio Marcellini D 10,0% 90,0% 40 Integral

Cleide Barbieri de Souza D 30,0% 70,0% 40 Integral

Cristiane Gusman Barbosa Righi M 25,0% 75,0% 40 Integral

Cristina Sayuri Asano D 100,0% 0,0% 14 Horista

Daniela Paoli de Almeida D 25,0% 75,0% 16 Parcial

Danilo Abrantes Coelho E 0,0% 100,0% 8 Horista

Dercy José de Sá Filho D 27,5% 72,5% 40 Integral

Dionize Montanha M 45,0% 55,0% 40 Integral

Edgar Matias Bach Hi M 100,0% 0,0% 8 Horista

Elaine Bestane Bartolo M 42,9% 57,1% 21 Parcial

Elisabeth Maria Heins M 50,0% 50,0% 32 Parcial

Ellen de Oliveira Dantas M 0,0% 100,0% 12 Parcial

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

208

Elton de Freitas M 86,7% 13,3% 15 Horista

Erica Bertaglia de Paula M 39,3% 60,7% 28 Parcial

Érico Paulo Heilbrun M 0,0% 100,0% 18 Parcial

Ernesto Teixeira do Nascimento M 0,0% 100,0% 16 Parcial

Fabiana Gaspar Gonzalez D 35,0% 65,0% 40 Integral

Fabíola Gouveia H. P. Borges M 33,3% 66,7% 12 Parcial

Fernanda Teixeira Borges D 100,0% 0,0% 6 Horista

Fernando Augusto G. Guimarães D 100,0% 0,0% 8 Horista

Fernando Pereira de Sá M 10,0% 90,0% 40 Integral

Flávio Saad D 20,0% 80,0% 20 Parcial

Francisco Lázaro P. de Sousa D 0,0% 100,0% 24 Parcial

Francisco Solano Lopes Torres E 0,0% 100,0% 8 Horista

Gilberto Meirelles Passos E 100,0% 0,0% 8 Horista

Guines Antunes Alvarez M 10,0% 90,0% 40 Integral

Hilário Romanezi Cagnacci M 50,0% 50,0% 40 Integral

Hugo Krieger Von Borowski E 0,0% 100,0% 12 Parcial

João Carlos Bordin E 0,0% 100,0% 8 Horista

José Carlos Paiva Paz M 25,0% 75,0% 16 Parcial

José Eduardo Gergório Rodrigues D 17,5% 82,5% 40 Integral

José Marcelino Antonio M 100,0% 0,0% 8 Horista

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209

José Marcelo Garcia E 0,0% 100,0% 18 Parcial

José Norberto A. de Freitas M 52,2% 47,8% 23 Parcial

José Roberto Paes de Almeida M 33,3% 66,7% 12 Parcial

Katia de Cássia Dombosco Daher E 0,0% 100,0% 12 Parcial

Kelly Humberto Annichino D 28,6% 71,4% 14 Parcial

Lais Graci dos Santos Bueno M 22,2% 77,8% 18 Parcial

Letícia Medeiros M 100,0% 0,0% 10 Horista

Lidiana Maciel Cabral E 0,0% 100,0% 12 Parcial

Lilian Marques Pereira Rosa E 50,0% 50,0% 8 Horista

Louise Cominato M 100,0% 0,0% 4 Horista

Luceli Pinheiro M 0,0% 100,0% 40 Integral

Lucia Lago Gonzalez M 0,0% 100,0% 12 Parcial

Lucia Mara Rizzo C. Batista E 100,0% 0,0% 8 Horista

Luciana Reis Carpanez Correa M 100,0% 0,0% 4 Horista

Luis Augusto Galvão Elias M 100,0% 0,0% 8 Horista

Luiz Antonio da Silva E 100,0% 0,0% 12 Horista

Luiz Henrique Gagliani D 25,0% 75,0% 40 Integral

Luiza Fuoco da Rocha D 100,0% 0,0% 11 Horista

Marcello Almeida Raphael E 0,0% 100,0% 16 Parcial

Marcello Novoa Colombo Barboza D 50,0% 50,0% 8 Horista

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210

Marcos Montani Caseiro D 17,5% 82,5% 40 Integral

Marcos Ricardo Menegazzo M 0,0% 100,0% 12 Parcial

Maria Antonieta V. Martinho M 0,0% 100,0% 16 Parcial

Maria Aparecida P. dos Santos M 20,0% 80,0% 40 Integral

Maria Auxiliadora Sampaio Oliveira Martins D 22,5% 77,5% 40 Integral

Maria Célia Cunha Ciaccia D 33,3% 66,7% 24 Parcial

Maria Emilia Maneta M 0,0% 100,0% 22 Parcial

Maria Fernanda M. Mingossi M 25,0% 75,0% 40 Integral

Maria Lucia Leal dos Santos M 30,8% 69,2% 26 Parcial

Maria Luiza Diaz Cunha David E 0,0% 100,0% 16 Parcial

Maria Niures P. S. Matioli M 70,0% 30,0% 20 Parcial

Maria Renata L. N. Paltronieri E 0,0% 100,0% 12 Parcial

Maria Toshiko F. de Castro M 100,0% 0,0% 22 Horista

Mariana Paiva de Castro E 50,0% 50,0% 8 Horista

Mariano Gomes da Silva Filho E 50,0% 50,0% 8 Horista

Mariano José Lucero M 32,5% 67,5% 40 Integral

Mário Augusto F. de Castro M 0,0% 100,0% 12 Parcial

Marizia do Amaral Toma D 50,0% 50,0% 40 Integral

Marlene Valdice da Silva M 22,5% 77,5% 40 Integral

Mauro Cesar Dinato D 0,0% 100,0% 40 Integral

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211

Mirella de Fátima Fukuda E 0,0% 100,0% 28 Parcial

Monica de M. Grizzi de Morais E 0,0% 100,0% 16 Parcial

Monica Mazzurana D 15,0% 85,0% 40 Integral

Natal Marques da Silva E 0,0% 100,0% 8 Horista

Ney Romiti D 0,0% 100,0% 24 Parcial

Olivia Rosa Barreto Teotônio M 0,0% 100,0% 40 Integral

Patricia Andrea M. Garrido E 100,0% 0,0% 20 Horista

Paulo Augusto Alambert M 22,5% 77,5% 40 Integral

Paulo de O. Vasconcelos Filho D 50,0% 50,0% 8 Horista

Paulo Eduardo de Almeida Baldin M 15,4% 84,6% 26 Parcial

Paulo Henrique P. Rosatelli E 0,0% 100,0% 20 Parcial

Paulo Pinhal Junior M 100,0% 0,0% 16 Horista

Rafael Favero Ambar E 100,0% 0,0% 8 Horista

Renata de Oliveira Costa M 11,1% 88,9% 18 Parcial

Renato Antonio Migliano Lopes D 41,2% 58,8% 17 Parcial

Ricardo Antonio Guimarães Barbosa D 33,3% 66,7% 12 Parcial

Rita de Cássia F. Simões M 75,0% 25,0% 20 Parcial

Roberto Cesar Nogueira Junior D 75,0% 25,0% 20 Parcial

Roberto Cipullo D 100,0% 0,0% 18 Horista

Roberto David Filho M 66,7% 33,3% 18 Parcial

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212

Rodolfo Molinari D 20,0% 80,0% 40 Integral

Rogério Aparecido Dedevitis D 0,0% 100,0% 14 Parcial

Rogério Gomes dos Reis Guidoni M 15,0% 85,0% 40 Integral

Rosane Rezende de S. Giuliani M 50,0% 50,0% 8 Horista

Rubia Marina Vieira Rettori dos Santos M 18,2% 81,8% 22 Parcial

Sandra Lopes Mattos e Dinato D 12,5% 87,5% 40 Integral

Sergio Floriano de Toledo M 27,5% 72,5% 40 Integral

Sergio Luiz dos Santos Prior M 100,0% 0,0% 6 Horista

Sergio Roberto M. Aguiar M 100,0% 0,0% 6 Horista

Sergio Sclearuc Carneiro E 0,0% 100,0% 8 Horista

Shirley C. Vasconcelos Komninakis D 17,5% 82,5% 40 Integral

Sonia Maria Borges Taveira E 0,0% 100,0% 20 Parcial

Suzete Notaroberto M 0,0% 100,0% 19 Parcial

Tulio Konstantyner D 25,0% 75,0% 40 Integral

Vera Esteves Vagnozzi Rullo D 10,0% 90,0% 40 Integral

Vera Lucia Pinheiro Augusto M 10,0% 90,0% 40 Integral

Veronica Garcez de Araujo M 100,0% 0,0% 14 Horista

Vicente Tarricone Junior M 0,0% 100,0% 40 Integral

Virgilio Alexandre Nunes de Aguiar D 100,0% 0,0% 5 Horista

Wagner José Riva M 20,0% 80,0% 40 Integral

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213

Wanderley Marques Bernardo D 20,0% 80,0% 40 Integral

William da Costa D 5,0% 95,0% 40 Integral

Wladimir Queiroz M 0,0% 100,0% 30 Parcial

Zelia Rodrigues de Mello M 100,0% 0,0% 4 Horista

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214

3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO O corpo docente responsável pelo desenvolvimento da formação médica possui

formação adequada para ministrar as disciplinas e conduzir a aprendizagem dos alunos.

3.3.1. Titulação O corpo docente do curso de Medicina do UNILUS compõe-se de 146 docentes.

Considerando a titulação, 41 são doutores, 64 são mestres e 42 são especialistas, o que demonstra o alto nível de qualificação. Cabe observar que não há docentes apenas graduados previstos para o curso. Abaixo o quadro demonstrativo da titulação do corpo docente.

Quadro 30- Resumo da Titulação

TITULAÇÃO Nº % Doutor 40 27,40%

Mestre 64 43,84%

Especialista 42 28,8%

Docentes da IES 146 100%

TITULAÇÃO Nº % Doutor 40 27,40%

Mestre 64 43,84%

TOTAL 104 71,24%

3.3.2. Regime de Trabalho do Corpo Docente A jornada de trabalho dos docentes do UNILUS estão regulamentadas no plano de

carreira docente e comportam os regimes de TI – tempo integral; TP – tempo parcial e regime especial (horista).

O quadro a seguir demonstra o regime de trabalho do corpo docente do curso de medicina.

Quadro 31- Resumo do Regime de Trabalho Geral

REGIME DE TRABALHO Nº %

Integral 39 26,71%

Parcial 64 43,84%

Horista 43 29,45%

TOTAL 146 100%

Os regimes Integral e Parcial totalizam 103 professores, o que equivale a 70,55% do total de docentes do curso.

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215

Quadro 32- Resumo Regime de Trabalho dos docentes “Stricto Sensu”

REGIME DE TRABALHO STRICTO SENSU Nº %

Tempo integral 36 34,29%

Tempo parcial 43 40,95%

Horista 26 24,76%

TOTAL 105 100,0%

3.3.3. Tempo de exercício no magistério superior Entre os docentes que ministram os diversos componentes curriculares no curso

de Medicina, 70% possuem mais de cinco anos de experiência acadêmica no ensino superior, totalizando 102 profesores.

3.3.4. Tempo de experiência no exercício de atividades relacionadas à promoção ou ao atendimento da saúde

O corpo docente possui em seu quadro 146 docentes e destes, 144 com experiência de atividades relacionadas à promoção e/ou atendimento da sáude, que corresponde a 98,63%, do total de docentes.

3.4. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo pacientes

também se responsabilizam pela supervisão da assistência médica a elas vinculadas, sendo que mais 50% (75,9%) dos docentes supervisionam e são responsáveis pelos serviços clínico/cirúrgicos frequentados pelos alunos.

3.5. NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL NO CURSO O quantitativo de alunos por docente em tempo integral no curso, totalizando 100

vagas distribuídas equivalente a tempo integral apresenta-se uma relação de 2,54 alunos por docentes, conforme quadro a seguir.

NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL QUANTIDADE

Alunos de graduação 100

Total de docentes em TI 39

Média 2,54

3.6. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE.

3.6.1. Pesquisa e iniciação científica no curso de medicina O desenvolvimento de pesquisas e iniciação científica no curso de medicina tem

por objeto a investigação sobre os serviços de saúde de Santos e da Baixada Santista, de

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216

forma a identificar as potencialidades e fragilidades e, ao mesmo tempo, oferecer soluções para a melhoria dos diversos processos. É liderado por docentes que dos Núcleos de Pesquisa e Iniciação Científica

3.6.2. Produção científica do corpo docente As publicações variam de artigos em revistas periódicas de renome, a capítulos de

livros, em obra completa (livro ou série) e trabalhos publicados em anais de congressos ou seminários (todos os trabalhos estarão à disposição para consulta in loco).

Os docentes possuem também projetos e/ou produções técnicas, realizadas nos últimos três anos.

3.7. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E CAPACITAÇÃO AOS DOCENTES O Núcleo de Apoio Pedagógico e Capacitação Docente tem por objetivo

desenvolver capacitação docente na instituição e também fora dela, quando se tratar de profissionais de saúde de entidades conveniadas com o UNILUS.

O Núcleo atua por meio de atividades de educação permanente e educação continuada, objetivando a elaboração de instrumentos pedagógicos e reflexão por parte dos docentes das suas práticas e concepções, visando a fundamentação do trabalho docente e a criação e implementação de novas práticas pedagógicas que assegurem o desempenho adequado do docente.

3.8. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE No UNILUS, a contratação de docentes é feita pela Fundação Lusíada mediante a

indicação das Coordenadorias após aprovação no processo seletivo aplicado pela Comissão de Competência do UNILUS. Para todos os efeitos, a contratação do professor será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Cabe a Reitoria encaminhar à Diretoria Executiva da Fundação Lusíada, proposta de contratação e demissão de pessoal docente e técnico-administrativo e demais cargos em comissão.

Entre as medidas de capacitação do corpo docente destacam-se: programa de pós-graduação lato e stricto sensu, participação em congressos acadêmicos, capacitação didático pedagógica. A concessão destes benefícios é feita mediante solicitação do docente à Comissão de Ensino e Pesquisa.

O Plano de Carreira Docente (PCD) regula as condições de admissão, demissão, direitos e vantagens, bem como os deveres e responsabilidades. O PCD está implementado e difundido na comunidade acadêmica de acordo com a legislação vigente. A progressão no plano de carreira é constituída por categorias: Professor Titular, Associado, Livre Docente, Doutor, Mestre e Especialista e cinco níveis horizontais. As progressões podem ser vertical (titulação) e horizontal (publicações e tempo de casa).

De acordo com a política institucional de capacitação, o UNILUS fomentou diversas capacitações de docentes, entre elas bolsas de pós-graduação e participação em congressos e cursos. Nos últimos anos diversos docentes foram beneficiados, conforme informações abaixo:

• Valorização da titulação acadêmica, como critério de seleção para admissão de professores;

• Pagamento de adicional progressivo, a especialistas, mestres e doutores;

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• Concessão de licença especial a professores que se proponham fazer curso de pós-graduação stricto sensu, em outras instituições universitárias, no País ou no exterior;

• Promoções verticais asseguradas no Plano de Carreira do Pessoal Docente aos professores que conquistarem nova titulação acadêmica;

• Valorização da produção científica como critério de ascensão horizontal para níveis sucessivos das categorias docentes;

• Obtenção de bolsas de estudo, através de órgãos de fomento à pós-graduação, como CAPES, CNPq e outros, para alunos dos cursos de pós-graduação;

• Utilização de biblioteca atualizada e acesso às redes internacionais de informação on-line.

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4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O pessoal técnico administrativo do UNILUS é responsável pela operacionalização

e gestão das políticas e rotinas administrativas e acadêmicas. Seu objetivo central é proporcionar a consecução dos objetivos organizacionais. Funciona como intermediário nas relações entre mantenedores, dirigentes e clientes, no caso os alunos, professores, usuários e comunidade em geral.

Dessa maneira verifica-se o empenho em propiciar um ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento das potencialidades de todos os funcionários operacionais, gerenciais e administrativos propriamente dito, oferecendo-lhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual.

O enquadramento é o processo através do qual os funcionários são ajustados nos cargos previstos nas carreiras, respeitada a situação funcional.

4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso O corpo técnico-administrativo possui formação adequada e experiência

compatível com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais, o índice de rotatividade entre os funcionários é baixo, colaborando para a formação dos funcionários e sua inserção no contexto da gestão da educação superior.

O pessoal técnico-administrativo do UNILUS é em número suficiente e com formação adequada para o suporte às atividades vinculadas ao ensino, à iniciação científica e à extensão, oferecendo suporte administrativo às atividades acadêmicas.

O UNILUS atualmente conta com colaboradores, com experiência profissional em suas áreas de atuação.

4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Quanto ao pessoal técnico-administrativo verifica-se o empenho em propiciar um

ambiente efetivo de condições estimuladoras para o integral aproveitamento das potencialidades de todos os funcionários operacionais, gerenciais e administrativos propriamente ditos. Há o plano de cargos e salários oferecendo-lhes um plano de benefícios e uma política salarial condizente com as atribuições do cargo e qualificação, dentro de critérios reais do mercado de trabalho atual. O Centro Universitário Lusíada, preocupado com a valorização dos recursos humanos, promove cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as funções específicas.

As diretrizes políticas estabelecidadas no PPI e PDI quanto à avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNILUS são:

• Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características de liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura democrática; predisposição à formação contínua;

• Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão;

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• Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria realização;

• Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição;

• Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho;

• Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga, qualificação e desempenho.

O Centro Universitário Lusíada, preocupado com a valorização dos recursos humanos, promove cursos para que seus funcionários se qualifiquem para as funções específicas. Dessa forma, o incentivo ao corpo técnico-administrativo inclui à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.

As diretrizes básicas da política de capacitação do corpo técnico-administrativo, no UNILUS são:

• Desenvolver programa de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante;

• Capacitar o corpo técnico-administrativo, promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

• Elaborar cronograma de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-os periodicamente;

• Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente;

• Incentivar a formação continuada do corpo técnico-administrativo;

• Ofertar cursos voltados à atuação específica;

• Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

• Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela instituição e outras entidades;

• Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

• Alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UNILUS

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IV. INFRAESTRUTURA

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL A infraestrutura em qualquer projeto educacional é ponto de referência para

implementação das práticas acadêmicas, conforme o projeto institucional específico. No que concerne ao projeto do UNILUS, a infra-estrutura transpassa a sala de aula, abrangendo múltiplos espaços de aprendizagem, que dão novos contornos ao processo de produção do conhecimento.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos lítero-desportivos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da direção geral.

UNILUS, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais:

• ampliar a infra-estrutura física de modo a responder adequadamente às prioridades definidas para os projetos acadêmicos existentes, bem como para os novos programas;

• melhorar as condições de infra-estrutura e apoio para o cumprimento das funções acadêmicas;

• adequar, onde couber, as instalações prediais existentes para o atendimento aos portadores de necessidades especiais, planejando as novas edificações de forma a garantir pleno acesso desse público;

• garantir a evolução do acervo bibliográfico, de redes de computadores, da tecnologia da informação e de recursos tecnológicos em geral;

• criar novos mecanismos de comunicação e de conexão interna e externa.

• Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos, laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos programas de pós-graduação;

• Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de usuários e o tipo de atividade desenvolvida;

• Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;

• Implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas às necessidades climáticas locais;

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• Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;

• Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo para isso pessoal habilitado;

• Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;

• Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade contando com pessoal habilitado;

• Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às necessidades;

• Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos equipamentos.

O UNILUS adota uma política para melhorar e expandir o espaço físico em geral, implementando um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno. Também garante aos seus alunos portadores de necessidades especiais, condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, atendendo ao Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.

A infraestrutura e logística do Centro Universitário desenvolve-se através dos administradores dos Campi, manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e competente, garantindo suporte ao corpo discente, docente e técnico administrativo, dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.

A Fundação Lusíada mantenedora do Centro Universitário Lusíada dispõem de três Campi para os diversos cursos.

No Campus I: prédio com quatro (4) pavimentos contendo salas da Diretoria da Fundação Lusíada, salão nobre, salas da Reitoria, Secretaria Geral, Ouvidoria, Contabilidade, Departamento Pessoal, Centro de Processamento de Dados, Medicina do Trabalho, gráfica, anfiteatro, arquivo morto, almoxarifado, caixa eletrônico e portaria. Todos os ambientes de trabalho são climatizados com aparelhos de ar condicionado, laboratórios de Habilidades Práticas do curso de Medicina.

Funciona também, no Campus I o Colégio UNILUS com salas de aula, Secretaria, salas da Diretoria e Vice-Diretoria, cantina, serviços de apoio, laboratórios, biblioteca, sanitários masculino e feminino, sala dos professores e laboratório de informática.

Campus II: prédio com três (3) pavimentos contendo secretaria, salas de aula, biblioteca, sala de Coordenação, salas dos professores, sala de reunião, gabinete de trabalho de professores TP e TI, sala de docentes do NDE, laboratório de microbiologia, laboratório de parasitologia, laboratório de técnica operatória, auditório, biotério, laboratório de informática em saúde (médica), sala de preparação, laboratório de fisiologia e farmacologia, laboratório morfofuncional, laboratório de anatomia, museu de anatomia, laboratório de biologia e bioquímica, administração geral, clínica de fonoaudiologia, clínica de audiologia, cantina, sala de projeções, sala de bedéis, laboratórios de apoio, cabine de força primária, casa de máquina e portaria. Todos os ambientes de trabalho são climatizados com aparelho de ar condicionado. O laboratório de histopatologia do UNILUS (microscopia e laboratório de aulas práticas de histologia e anatomia patológica) funciona no prédio anexo, pertencente ao Hospital Guilherme Álvaro.

Campus III: prédio com quatro (4) pavimentos contendo biblioteca, acervo e sala de leitura, provedor internet, laboratórios de apoio, sala dos professores, sala de bedel, arquivo morto, sala da administração do prédio, secretaria dos cursos, cantina,

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222

sala dos coordenadores, protocolo, caixa eletrônico, sanitários masculino e feminino, elevadores, laboratórios de química, bioquímica, biofísica, análises clínicas, enfermagem, biologia, radiologia, anatomia, software e programação, de informática, salas de aula com projetor de multimídia e computador fixo, sala de equipamentos, almoxarifado, coordenação de pós-graduação, quadra poliesportiva, Núcleo de Estudos e Pesquisas, diplomação, sala da Reitoria, quadra poliesportiva com banheiros e vestiários e teatro profissional com cabines de tradução simultânea. Todos os ambientes são climatizados com ar condicionado central.

Poliesportivo: prédio com pavimento térreo contendo quadra de tênis, quadras poliesportivas (aberta e coberta), banheiros masculino e feminino e dependência de zeladoria.

Espaço cultural: prédio em pavimento térreo contendo espaço cultural com salas para apresentação e exposição de artes, sanitários masculino e feminino, espaço de lazer com cozinha, churrasqueira, sanitários, estufa de diferentes tipos de plantas, jardins com plantas raras e dependência de zeladoria.

Quadra esportiva: prédio em pavimento térreo contendo quadra poliesportiva coberta, área de lazer coberta, banheiro e vestiário masculino e feminino e dependência de zeladoria.

Clínica de Fisioterapia: prédio com quatro (4) pavimentos onde funciona a clínica de Fisioterapia contendo área de recepção, elevador, salas de terapia e fisioterapia equipadas com aparelhos específicos, piscina, sanitários masculino e feminino, salas de exames, almoxarifado, rampas para pacientes com necessidades especiais, todos os ambientes com ar- condicionado e portaria.

Academia: prédio com três (3) pavimentos onde funciona a Academia UNILUS, contando com área de recepção, salas de ginástica de solo, bicicleta ergométrica, esteira, equipamentos de peso, vestiários masculinos e femininos, banheiros masculinos e femininos, ar-condicionado central, sistema de aquecimento solar, sistema de tratamento de água da chuva, elevador e garagem subterrânea, destinada ao uso gratuito pelos alunos do UNILUS.

Ginásio UNILUS: Prédio com dois (2) pavimentos contendo quadras poliesportivas cobertas e fechadas, secretaria, vestiários masculinos e femininos, banheiros masculinos e femininos, recepção e garagem subterrânea, destinado aos alunos do UNILUS.

Hospital Guilherme Álvaro: Hospital/escola conveniado e parceiro da Fundação Lusíada para a utilização dos alunos da área da saúde.

A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação vigente, a demanda interna de professores e alunos, utilizando para averiguação, conserto, reposiçáo e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por funcionários designados e preparados para esses fins.

O serviço de limpeza é realizado por empresa terceirizada. No período em que os campi estão fechados, a segurança patrimonial é realizada pela Guarda Noturna de Santos.

Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras, vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral.

Como parte de uma política de responsabilidade social, a Fundação Lusíada encaminha equipamentos e materiais em desuso em suas reformas mas em condições de serem utilizados à entidades cadastradas situadas na Baixada Santista, tais como a Escolas Estaduais e Municipais e Hospitais.

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A infraestrutura e logística do Centro Universitário desenvolve-se através dos administradores dos Campi, manutenção, portaria, bedéis, técnicos de laboratório e serviço terceirizado de limpeza, atuando como parceiros através de um apoio ágil e competente, garantindo suporte ao corpo discente, docente e técnico administrativo, dando-lhe as melhores condições para um ótimo desempenho.

1.1. CAMPUS I Terreno: ( 3.801,60)M2

Aréa Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Portaria 4,15x6,55 27.18

Registro do Ponto 3,15x6,55 20.63

Imprensa 3,15x6,55 20.63

Sala de Reuniões 6,45x6,55x2,95x3,35x3,50 32.03

Depósito Cesta Básica 3,35x3,50 11.72

Almoxarifado 3,25x6,55x3,15x5,30 47.74

Copa 3,15x6,75 21.26

Copa 3,15x6,75 21.26

W.C. Alunos/Feminino 2,15x3,30 7.10

W.C. Alunos/Masculino 3,30x3,30 10.89

Secretaria Colégio 4,15x10,35 42.95

Cantina 4,00x11,10 44.40

Hall (Acesso Diretoria) 4,00x6,00 24.00

Telefonista 4,00x5,35 21.40

Pátio Coberto 13,20x14,70 194.04

Depósito 2,15x3,30 6.77

W.C. Diretora/Colégio 1,30x3,30 4.29

W.C. Funcionários/Feminino 3,00x3,30 9.90

W.C. Funcionários/Masculino 1,15x1,95 2.24

Diretora/Colégio 3,15x6,75 21.26

Vice-diretoria/Colégio 3,15x6,75 21.26

Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26

Sala de Atividades 3,15x6,75 21.26

Sala de Exposição 5,40x6,75 36.45

Depósito Material Escolar 1,55x6,50 10.07

Depósito/Colégio 0,95x1,55 1.47

Copa/Colégio 1,55x3,15 4.88

Auditório 9,35x13,15 122.95

Inspetoria de Alunos 3,15x3,85 12.13

Sala dos Professores 4,30x6,80 29.24

Depósito Material de Limpeza 1,50x3,20 4.80

Hall (Acesso Funcionários) 3,15x3,80 11.97

Arquivo/Colégio 3,10x3,80 11.78

Depósito Material de Limpeza 5,20x6,45 33.54

Depósito Almoxarifado 4,55x6,35 28.89

Sala de Atividades 5,20x6,45 33.54

Sala de Aula N°28 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°29 6,45x12,00 77.40

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224

Terreno: ( 3.801,60)M2 Aréa

Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Laboratório: Física/Química/Biologia 12,00x13,05 156.60

Sala de Aula N°30 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°33 6,75x7,50 50.62

Sala de Aula N°34 6,45x12,00 77.40

Sala de Aula N°38 6,45x12,00 77.40

Sala de Aula (Ginástica) N°39 8,65x12,00 103.80

Sala de Aula N°40 5,20x6,75 35.10

Sala de Aula N°37 6,30x6,75 42.52

W.C. Alunos/Feminino 4,43x6,75 29.90

W.C. Alunos/Masculino 4,43x6,75 29.90

Pátio Coberto 7,80x14,25 111.15

Pátio Descoberto 8,00x20,80 166.40

W.C. Alunos/Feminino 2,45x5,20 12.74

W.C. Alunos/Masculino 2,45x5,20 12.74

Secretária Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02

Médico do Trabalho 3,30x4,25 14.02

Arquivo Secretaria Geral 3,30x4,25 14.02

Coord.Pós-Graduação 3,30x4,25 14.02

Secretaria Geral 3,30x4,95 16.33

Secretária 3,15x3,30 10.39

Vice-Reitoria 3,15x4,25 13.39

Arquivo Presidência 3,20x4,25 13.60

Secretária Presidência 3,15x4,25 13.39

Diretoria 3,15x4,25 13.39

Presidência 3,15x4,25 13.39

Salão Nobre 4,25x9,75 41.44

Assessoria Executiva 3,05x4,25 12.96

Sala de Reuniões 4,25x6,90 29.32

Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41

Arquivo Diretoria 3,15x5,05 15.90

Gráfica 3,15x7,75 24.41

Gráfica 4,45x7,45 33.15

Cofre 3,15x5,45 17.16

Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41

Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x7,75 24.41

Contabilidade/Depto.Pessoal 8,20x13,55 111.11

Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 3,15x13,55 42.68

C.P.D 4,45X21,10 93.89

Depósito C.P.D 4,45x10,85 48.28

Hall (Contabilidade/Depto.Pessoal) 8,65x17,90 154.83

Biblioteca 10,70x22,50 240.75

Sala de Aula N°146 6,45x6,75 43.54

Arquivo Diretoria 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°149 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°150 6,75x8,40 56.70

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Terreno: ( 3.801,60)M2 Aréa

Construída: (8.561,47)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Depósito C.P.D 3,15x5,25 16.53

Sala de Aula N°147 5,25x12,90 67.72

Arquivo Depto.Pessoal/Contabilidade 5,25x6,45 33.86

W.C. Alunos/Feminino 5,10x1,95 9.95

W.C. Alunos/Masculino 5,10x2,35 11.98

Sala N°153 7,90x13,05 103.09

Sala de Aula N°154 6,45x7,90 50.95

Laboratório de Informática 7,90x8,40 66.36

Sala de Aula N°201 6,75x13,05 88.09

Sala de Aula N°200 7,90x13,05 103.09

Sala de Aula N°202 7,90x13,05 103.09

Sala de Aula N°203 6,75x13,05 88.09

Sala de Aula N°204 7,90x13,05 103.09

Sala de Aula N°205 6,75x13,05 88.09

Inspetoria de Alunos 3,15x5,10 16.06

Sala N°206 3,15x4,60 14.49

Copa 2,00x2,50 5.00

W.C. Alunos/Feminino 3,70x7,90 29.23

W.C. Alunos/Masculino 3,15x6,75 21.26

Sala N°225 3,70x9,30 34.41

Arquivo Secretaria Geral 3,15x10,45 32.92

Sala de Aula N°213 6,75x16,50 111.37

Sala de Aula N°214 6,75x11,55 77.96

Sala de Aula N°215 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°216 6,45x6,75 43.54

Sala de Aula N°217 6,75x13,05 88.09

Laboratório de Informática-1 6,75x12,90 87.07

Laboratório de Informática-2 6,45x6,75 43.54

Sala dos Professores 5,10x6,45 32.89

W.C. Funcionários-1 1,20x1,50 1.80

W.C. Funcionários-2 1,20x1,50 1.80

Sala N°224 5,35x17,10 91.48

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1.2. CAMPUS II Terreno: ( 3.335,50)M2

Aréa Construída: ( 5.454,34)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Almoxarifado 7.00x6.30 4.10

Anfiteatro 27.30X8.50 232.05

Deposito 10.50X5.00 54.50

Telefonista 2.70X2.70 7.29

Secretaria do Curso 17.00X9.00 153.00

Cantina 13.40X2.80 37.52

Suporte Audivisual 5.30X6.60 34.98

Sala dos Bedeis 2.20X200 4.40

Wc-Masculino (Funcionarios) 7.60X6.60 50.16

Wc-Feminino(Funcionarias) 7.60X6.60 50.16

Casa das Maquinas(Elevador) 4.80X2.75 13.20

Casa de Força 7.70X3.70 28.49

Oficina 6.00X5.00 30.00

Arquivo Morto 18.00X3.75 67.50

Portaria 4.00X2.50 10.00

Sala de Administração 5.40X6.30 34.02

Biblioteca 545.63 545.63

Bioterio 30.00x4.00 120.00

Sala de Projeção 10.50X6.30 66.15

Sala Coordenação 7.70X4.60 35.42

Sala de Aula 16.70X8.90 48.63

Sala de Professores 13.40X8.60 115.24

Lab. Microbiologia 23.20X6.60 153.12

Lab. de Anatomia 26.10X19.50 247.95

Lab. de Parasitologia 23.00X6.60 151.80

Lab. Fisiologia 26.40X6.60 174.24

Lab.Bioquimica 23.00X6.60 151.80

Clinica de Audiologia 29.30X3.70 108.41

Clinica de Fonoaudiologia 10.50X6.30 66.15

Wc-Alunado 7.60X6.60 50.16

Wc-Alunada 7.60X6.60 50.16

Lab.Tecnica Cirurgica 27.50X6.70 184.25

MuseudDe Anatomia 10.50X2.00 21.00

Lab.Histopatologia (Macro)-Hga 22.10X8.80 194.48

Lab.Histopatologia(Microscopia) 14.80X14.70 217.56

Lab.Biologia Molecular 13.50X6.60 89.10

Proac 9.70X1.90 18.43

Acervo Biblioteca 14.10X8.90 125.49

Salão de Estudo (Biblioteca) 21.00X8.90 194.91

Informatica (Biblioteca) 15.00X8.90 133.50

Recepção (Biblioteca) 8.20x8.90 72.98

Salas Estudos/Grupos 1,2,3 7.50x2.50 18.75

Salas 129/131 Habilidades/Manequins 9.40X6.60 62.04

Sala de Aula 103 16.70X8.90 148.63

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Terreno: ( 3.335,50)M2 Aréa

Construída: ( 5.454,34)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Sala de Aula 105 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 107 8.20X8.90 72.98

Sala de Aula 108 8.20X8.90 72.98

Sala de Aula 109 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 111 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 122 9.70x6.60 9.70x6.60=64.02

Sala de Aula 130 4.00X6.60 26.40

Sala de Aula 203 16.70X8.9 148.63

Sala de Aula 205 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 207 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 209 16.70X8.90 148.63

Sala de Aula 211 16.70X8.90 148.63

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1.3. CAMPUS III Terreno: (4.471,17)M2

Aréa Construída: (11.514,30)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Almoxarifado – Biomedicina 5,00 x 6,30 31.5

Depósito 7,23 x 7,83 56.6

Caixa eletrônico 2,70 x 1,85 4.99

Telefonista 2,40 x 1,80 4.32

Secretaria de cursos 19,10 x 10,30 196.73

Cantina 6,50 x 9,00 58.5

Provedor Internet 6,20 x 2,60 16.12

Sala dos bedéis 6,70 x 12 80.4

Teatro 12,20 x 28,00 341.6

Diplomação 6,40 x 4,00 25.6

WC – masculino (funcionários) 1,40 x 2,50 3.5

WC feminino (funcionárias) 1,40 x 2,50 3.5

Casa das máquinas – elevadores 3,70 x 3,90 14.4

Casa de força 5,60 x 5,83 32.6

Oficina 3,40 x 5,00 17

Arquivo morto 13,50 x 12,50 168.75

Sala oval 7,50 x 3,20 24

Portaria 2,10 x 1,90 3.99

Biblioteca - (acervo) térreo * 29,50 x 12,00 298

Biblioteca – (leitura) 1º andar* 29,50 x 12,00 298

Reitoria 12,00 x 15,40 184.8

Núcleo de Comp. Científica – NCC 12,00 x 12,00 144

Lab. Informática – 104 6,70 x 12,00 80.4

Lab. Informática – 10 12,00 x 12,00 144

Lab. 116 (desativado) * 12,00 x 12,00 112.5

Lab. 101 (desativado) 14,50 x 6,40 92.8

Lab. Parasitologia - 107 6,50 x 12,00 78

Lab. Histologia – 109 6,50 x 12,00 78

Lab. Análises Clínicas – 04 8,80 x 6,70 58.96

Lab. Análises Clínicas – 15 8,80 x 6,60 58.08

Lab. Análises Clínicas – 17 12,00 x 6,50 78

Lab. Microbiologia 8,80 x 6,70 58.96

Lab. Anatomia 8,00 x 29,00 232

Lab. Radiologia 3,80 x 16,80 63.84

Lab. Enfermagem 12,15 x 4,90 59.5

Sala anexa Lab. Enfermagem 3,50 x 3,00 10.5

Sala Coordenação 7,00 x 12,00 84

Sala de Aula (maior) 12,00 x 8,20 98.4

Sala de Aula (menor) 12,00 x 6,70 80.4

Sala de Professores * 10,20 x 10,30 105.06

Sala de dança – térreo 12,00 x 6,50 78

Sala de dança – 4º andar 13,50 x 15,00 202.5

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Terreno: (4.471,17)M2

Aréa Construída: (11.514,30)M2

Tipo/Uso Dimensões Área (m2)

Sala 103 – Paiva 10,60 x 6,50 68.9

Sala do Zaca 5,10 x 5,00 25.5

Sala de triage 11,20 x 6,50 72.8

Sala 201 14,50 x 6,40 92.8

Sala 202 7,30 x 6,40 46.7

Sala 203 7,30 x 6,40 46.7

WC – masculino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8

WC – feminino (alunado) 6,00 x 2,80 16.8

Quadra poliesportiva 29,30 x 19,00 556.7

DA da Biomedicina 3,20 x 4,70 15.04

Lab. 116 12,00 x 12,00 144

1.4. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA Os campi são monitorados por sistema de câmeras de segurança, porteiros,

seguranças, inspetores de alunos e membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), treinados para situações de incêndio e acidentes de trabalho. Está instalado um aparelho de desfibrilação em cada campus. Os funcionários da CIPA são treinados para utilização do equipamento e o projeto Alfa, desenvolvido por alunos do curso de medicina, desenvolvem atividades de primeiros socorros, estando aptos à utilização deste equipamento. Além disso, há funcionários para a manutenção e conservação, eletricistas, marceneiro, mecânico de refrigeração, técnicos em eletrônica, técnicos em microscopia e ajudantes de serviços gerais, nos campi.

Todos os andares dos prédios do UNILUS possuem extintores de incêndio e os funcionários foram treinados de como manipulá-los. Todos os equipamentos elétricos são desligados da tomada após seu uso e as chaves de força são desligadas no final do expediente.

Os laboratórios possuem alguns equipamentos de segurança como lavatório de olhos, chuveiros, capela de fluxo laminar. Todos os alunos são orientados no inicio de cada período letivo para permanecer nos laboratórios de traje branco, calças compridas e seguir os procedimentos de precaução padrão.

A Instituição possui infraestrutura preparada para atender professores, funcionários e acadêmicos portadores de necessidades especiais, como elevadores, rampas de acesso, sanitários masculino e feminino adaptados, local reservado no Teatro e equipamentos especiais conforme exigências da Portaria Ministerial.

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1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA Multimeios:

Os acervos de recursos audiovisuais estão resumidos no quadro a seguir. São 11.503 diapositivos, 252 fitas de vídeo. Os equipamentos somam 37 aparelhos de aplicações diversas, tais recursos são utilizados para melhor desenvolvimento das atividades de ensino e extensão.

Quadro 33- Acervo audiovisual e equipamentos

RECURSOS AUDIOVISUAIS QUANTIDADE

Retroprojetores 26

Projetores de Slides 22

Projetores de Filmes 01

Projetor Multimídia 18

Videocassete 06

Aparelho de TV 07

Unidade de Som 02

Câmara Filmadora 01

Episcópio 01

Telão Sony 41 polegadas 01

Negatoscópio 02

Computadores completos para Multimídia 02

TOTAL 89

APARELHOS EM SALAS DE AULAS CAMPUS II

SALA CPU DATA SHOW

30 L1AV74M móvel

103 L1AV7LB CS5. 29.865

106 L1AV S/N CS7. 31.960

107 L1AV7WW ES2. 30.395

108 L1AV7VF CTX ANALOGICO. 24153

110 L1AV8CF CS7. 32.613

111 L1AV7VM EX7. 33.944

122 L1AV8AH TV LG 42" S/N702AYE02346

129 L1AV77P CTX ANALOGICO. 24.080

130 L1AV7KP LIGHT WARE ANALOGICO. 27.428

131 L1AV7VG TV LG 42" S/N42PC1RV-MD

201 82CMGPM TV LG42" 32.580

203 L1AV7MP CS5. 28.832

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231

APARELHOS EM SALAS DE AULAS CAMPUS II

SALA CPU DATA SHOW

205 L1AV7XP CS7. 31.967

207 L1AV7FG CS5. 29.833

210 L1AV7XK CS5. 29.866

211 L1AV70X EX7. 33.943

HGA CPU DATA SHOW

ANFITEATRO L1AV8A5 ES4 33.084

CLINICA CIRURGICA L1AV7MM ES4 33.085

SVO EQUIPAMENTO DATA SHOW

MICROCOSPIA diversos CS7 32.612

MACROCOSPIA SONY MINI DV COM TRANSMISSOR ES4 S/N

1.6. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A instituição destina anualmente uma verba para aquisição, atualização e

expansão de materiais, equipamentos e softwares. Os materiais e equipamentos são selecionados pelos professores de cada área, juntamente com a coordenação e a solicitação e encaminhada para a reitoria. Planeja-se a substituição dos equipamentos por outros mais modernos, à medida que surgem inovações tecnológicas ou quando ocorre deterioração dos mesmos. Os materiais de uso contínuo são solicitados pelos professores ou técnicos de laboratório ao coordenador do curso ou ao administrador do Campus. Também destina-se anualmente uma verba para manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos. Os setores de administração dos Campi e manutenção verificam a necessidade de manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos e comunicam a coordenação e reitoria. Os equipamentos passam por aferição, calibração e manutenção anual, ou quando houver necessidade.

Anualmente, durante os dois períodos de férias regimentais, são efetuadas as reformas necessárias, tais como pintura das paredes internas e externas, substituição de comutadores de luz, tomadas, lustres, pias, torneiras, vasos sanitários, bebedouros, equipamentos e mobiliário em geral. Outras atividades de manutenção e reforma são realizadas durante o ano letivo, conforme a necessidade.

1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A política de adequação dos espacos físicos leva em conta a legislação vigente , a

demanda interna de professores e alunos, a necessidade de acesso amplo e irrestrito de portadores de necessidades especiais, utilizando para averiguação, conserto , reposiçáo e/ou substituição, planilhas de controle preenchidas por funcionários designados e preparados para esses fins.

Em atendimento ao Decreto 5.296/2004 que estabelece os requisitos de acessibilidade, o Centro Universitário Lusíada toma como referência a Norma Brasileira ABNT NBR 9050:2004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

Visando priorizar a viabilização deste decreto, a Instituição realiza:

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• o estacionamento de veículos conta com áreas reservadas para este grupo de alunos ou visitantes e o pessoal responsável pela vigilância e segurança está treinado para oferecer assistência; havendo necessidade, os vigilantes ajudam estes a retirarem cadeira de rodas ou muletas dos veículos, acomodando-os e, sendo solicitado, conduzindo-os até o local desejado. Este atendimento é feito continuamente.

• adequação da altura de equipamentos destinados a estudantes e funcionários portadores de necessidades especiais, como telefones públicos, estantes de livros, bebedouros e interruptores de luz;

• utilização de programação visual adequada, indicando de maneira clara os pontos adequados ao uso dos portadores de necessidades especiais;

• rampas de inclinação suave e com corrimãos de altura adequada aos portadores de necessidades especiais; as calçadas possuem rampas de acesso nos padrões estabelecidos, permitindo que alunos ou visitantes portadores de necessidades especiais se locomovam.

• garantia de espaçamentos adequados (mínimo de 1,50m) em corredores e ambientes de uso coletivo como salões de exposição e auditórios;

• manutenção dos corredores e acessos, livres de obstáculos (cestos de lixo, painéis de propaganda e bancadas) que possam impedir ou prejudicar a circulação de pessoas;

• portas com larguras superiores a 80cm; portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

• existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros;

• instalação de elevadores com dimensões adequadas aos portadores de necessidades especiais;

• contratação ou qualificação de docentes e funcionários para o atendimento aos portadores de deficiência físico-motora, em iguais condições de tratamento dispensado aos estudantes não portadores de deficiência;

• computador adaptado para consulta ao acervo: na sala de consulta e pesquisa de acervo da biblioteca, com bancada adaptada para altura de 90cm, permitindo sua utilização tanto para cadeirantes quanto para crianças e adolescentes; a adaptação é sinalizada por placa padrão acima do computador.

Garantia do Aprendizado

Para estudantes com deficiência visual, compromete-se formalmente, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, proporcionar desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

• máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;

• gravador e fotocopiadora que amplie textos;

• software de ampliação de tela;

• equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com visão subnormal;

• lupas, réguas de leitura;

• scanner acoplado a computador;

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• de aquisição gradual de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras, para uso didático.

Para os estudantes com deficiência auditiva, compromete-se formalmente, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso proporcionar:

• intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este, não tenha expressado o real conhecimento do estudante;

• flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

• aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às disciplinas do curso em que o estudante estiver matriculado;

• acesso aos professores de literatura e materiais de informações sobre a especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.

No caso da garantia do aprendizado aos portadores de necessidades especiais auditivas, a Instituição oferece intérpretes, em horário integral, para os estudantes solucionarem suas dúvidas com os professores. Também oferece capacitação em Libras para funcionários da secretaria e biblioteca, visando o melhor atendimento aos estudantes. O mesmo acontece nos processos seletivos, quando é disponibilizado um intérprete por candidato, se houver necessidade.

Os responsáveis pelo Programa de Apoio Psicopedagógico, desde o momento da matrícula faz as entrevistas e identifica as necessidades dos alunos para tomar providências como, por exemplo: carteiras especiais ou intérprete da Língua Brasileira de Sinais.

2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO No Campus II no andar térreo situa-se a Secretaria do Curso de Medicina, a

Biblioteca, o Anfiteatro Nobre, o Laboratório de Técnica Cirúrgica, o Biotério, o Laboratório de Anatomia e a Sala de Manutenção de Equipamentos e Clínica Audiológica. No primeiro andar encontram-se 7 salas de aula, um gabinete de trabalho com 6 salas para os docentes de tempo integral e parcial, a sala dos professores, sala de reuniões, 5 gabinetes para atendimento aos alunos, laboratório de habilidades com 3 salas e almoxarifado e laboratório de fonoclínica. No segundo andar encontram-se 5 salas de aulas e Sala de Projeção. Encontram-se também os Laboratórios de: Microbiologia e Imunologia, Farmacologia, Biofísica e Morfofuncional e Bioquímica.

Todos os andares dispõem de sanitários masculino e feminino para uso dos alunos, funcionários e sanitário próprio na sala dos professores. As salas de aula são projetadas na forma de concha acústica, com dois acessos, com amplas janelas e iluminação fria, 02 aparelhos de ar condicionado (splits), multimídia para cada uma das salas, sistema de audio, mesa e cadeira para o professor e cadeiras para os alunos, sendo realizado de uma forma sistemática a limpeza física das salas de aulas e espaços de circulação após cada período de utilização.

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INFRAESTRUTURA PREDIO CAMPUS II –FUNDAÇÃO LUSIADA SETOR CADEIRAS DIMENSÕES

ALMOXARIFADO 2 7.00x6.30=44.10

ANFITEATRO 180 27.30X8.50=232.05

DEPOSITO 10.50X5.00=54.50

TELEFONISTA 2 2.70X2.70=7.29

SECRETARIA DO CURSO 11 17.00X9.00=153.00

CANTINA 80 13.40X2.80=37.52

(PATIO=30.30X7.00=212.10)

SUPORTE AUDIVISUAL 2 5.30X6.60=34.98

SALA DOS BEDEIS 4 2.20X200=4.40

WC-MASCULINO (FUNCIONARIOS) 7.60X6.60=50.16

WC-FEMININO(FUNCIONARIAS) 7.60X6.60=50.16

CASA DAS MAQUINAS(ELEVADOR) 4.80X2.75=13.20

CASA DE FORÇA 7.70X3.70=28.49

OFICINA 4 6.00X5.00=30.00

ARQUIVO MORTO 18.00X3.75=67.50

PORTARIA 2 4.00X2.50=10.00

SALA DE ADMINISTRAÇÃO 6 5.40X6.30=34.02

BIBLIOTECA 241 =545.63

BIOTERIO 4 30.00x4.00=120.00

SALA DE PROJEÇÃO 61 10.50X6.30=66.15

SALA COORDENAÇÃO 12 7.70X4.60=35.42

SALA DE AULA 125 16.70X8.90=148.63

SALA DE PROFESSORES 15 13.40X8.60=115.24

LAB. MICROBIOLOGIA 75 23.20X6.60=153.12

LAB. DE ANATOMIA 135 26.10X19.50=247.95

LAB. DE PARASITOLOGIA 71 23.00X6.60=151.80

LAB. FISIOLOGIA 70 26.40X6.60=174.24

LAB.BIOQUIMICA 71 23.00X6.60=151.80

CLINICA DE AUDIOLOGIA 34 29.30X3.70=108.41

CLINICA DE FONOAUDIOLOGIA 15 10.50X6.30=66.15

WC-ALUNADO 7.60X6.60=50.16

WC-ALUNADA 7.60X6.60=50.16

LAB.TECNICA CIRURGICA 53 27.50X6.70=184.25

MUSEU DE ANATOMIA 10.50X2.00=21.00

LAB.HISTOPATOLOGIA (MACRO)-HGA 75 22.10X8.80=194.48

LAB.HISTOPATOLOGIA(MICROSCOPIA) 75 14.80X14.70=217.56

LAB.BIOLOGIA MOLECULAR 7 13.50X6.60=89.10

PROAC 4 9.70X1.90=18.43

ACERVO BIBLIOTECA 10 14.10X8.90=125.49

SALÃO DE ESTUDO (BIBLIOTECA) 144 21.00X8.90=194.91

INFORMATICA(BIBLIOTECA) 64 15.00X8.90=133.50

RECEPÇÃO (BIBLIOTECA) 11 8.20x8.90=72.98

SALAS ESTUDOS/GRUPOS 1,2,3 12 7.50x2.50=18.75

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SETOR CADEIRAS DIMENSÕES

SALAS 129/131 HABILIDADES/MANEQUINS 32 9.40X6.60=62.04

SALA DE AULA 103 128 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 105 138 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 107 65 8.20X8.90=72.98

SALA DE AULA 108 60 8.20X8.90=72.98

SALA DE AULA 109 134 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 111 112 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 122 50 9.70x6.60=64.02

SALA DE AULA 130 20 4.00X6.60=26.40

SALA DE AULA 203 139 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 205 166 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 207 151 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 209 125 16.70X8.90=148.63

SALA DE AULA 211 120 16.70X8.90=148.63

2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES Conforme quadro abaixo, o curso de medicina possui sala de professores e sala de

reunião climatizada, equipada com computadores conectados com a internet, wireless, impressoras, geladeira, armários de professores, telefone com ramal e espaço reservado para funcionária da secretaria. As instalações são limpas, conservadas por empresa terceirizada e bem iluminada.

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de professores Campus II – 2º andar 32,00 40 X X X

Salas de reuniões Campus II – 2º andar 32,00 40 X X X

Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.

2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES Conforme quadro abaixo, o curso de medicina possui sala de coordenação, sala

destinada aos docentes em tempo integral e tempo parcial e ao Núcleo Docente Estruturante, climatizadas, equipadas com computadores conectados com a internet, wireless, impressoras, geladeira, armários de professores, telefone com ramal. As instalações são limpas, conservadas por empresa terceirizada e bem iluminada.

Os docentes em tempo integral e parcial possuem a sua disposição as salas conjugadas aos laboratórios aos quais estão integrados, como também no Hospital Guilherme Álvaro, hospital de ensino, conveniado com o UNILUS, e conjugado ao Campus II, conforme especificação no quadro baixo. Estes ambientes estão destinados às atividades docentes e ao atendimento e orientação aos discentes.

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Quadro 34- Gabintes de Trabalhos

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Sala para a coordenação do curso Campus II – Térreo 25 15 X X

Sala de reunião para a coordenação do curso Campus II – Térreo 11 10 X X

Instalações para o NDE Campus II 1º andar 115 48 X X

Instalações para docentes (TI e TP) Campus II 1º andar 115 48 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Anatomia Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Microbiologia Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Histologia HGA 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Biologia Molecular

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Fisiologia Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete de docentes no Laboratório de Patologia no HGA

Campus II 1º andar 15 13 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cardiologia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de cirurgia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de pediatria HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de clínica médica HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de tocoginecologia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Dermatologia HGA 12 10 X X

Gabinete no Hospital Guilherme Álvaro destinado aos docentes da área de Terapia Intensiva HGA 12 10 X X

Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.

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2.3. SALAS DE AULA A Instituição possui salas de aula equipadas com multimídia e computadores fixos,

iluminação adequada e climatizadas. No Campus da Medicina existe um auditório com capacidade para 180 pessoas (sentadas), equipado com multimídia, som, iluminação e climatização e uma sala de conferências equipada com televisão, DVD e som. A Secretaria Geral funciona no Campus I, enquanto secretaria da medicina funciona no Campus II.

Prédio/Campus Salas de aula

Qtde Soma das áreas (m²)

R. Armando salles de oliveira, 150 32 1.940,97

R. Oswaldo cruz, 179 06 283,60

R. Batista pereira, 265 38 3.303,46

TOTAL 76 5.528,03

2.4. EQUIPAMENTOS

2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Os equipamentos de informática e internet são atualizados e em número

adequado para a quantidade de usuários. Os terminais são localizados nas bibliotecas, laboratórios de informática, secretarias, sala dos professores, coordenação, Núcleo de Computação Científica e setores administrativos.

Existem terminais exclusivos para consulta acadêmica (intranet) de notas e faltas nos campi II e III pelos discentes.

Relacionado ao acesso dos alunos aos equipamentos de informática, podemos informar que no Campus II é disponibilizado laboratório de informática com acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 14 alunos, considerando o total de matriculas dos cursos em funcionamento.

Já relacionado ao Campus III é disponibilizado laboratório de informática com acesso a Internet na proporção de 1 terminal para até 7 alunos, considerando o total de matriculas dos cursos em funcionamento por período.

Encontram-se à disposição dos alunos do curso de medicina os equipamentos de informática localizados no Campus II e no Campus III, nos quais são desenvolvidas as ativiades do curso. No Campus II, funciona exclusivamente o curso de Medicina, estando instalado o Laboratório de Informática em Saúde (médica) com 20 estações. Além desse espaço, estão disponíveis os computadores instalados nos laboratórios de informática do Campus III, com 66 estações. Os discentes também utilizam para suas atividades e pesquisas os computadores instalados na sala de leitura das Bibliotecas dos campi do UNILUS. Os equipamentos e materiais disponíveis para os discentes são em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, compatíveis com a proposta pedagógica do curso.

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Local Número de computadores

Laboratório 10 – Campus III 34

Laboratório 104 – Campus III 20

Laboratório 103 – Campus III 12

Laboratório Medicina – Campus II 20

Bibliotecas 51

Total 137

Número de alunos -UNILUS 1536

Relação equipamentos/alunos 11,21:1

3. BIBLIOTECA

3.1. APRESENTAÇÃO A biblioteca do Centro Universitário Lusíada tem como principal objetivo atuar

como referencial de informações relativa ao ensino fundamental, médio e superior, colaborando para aprimoramento de toda comunidade acadêmica através de acervo informatizado.

O Sistema de Biblioteca do UNILUS abrange as unidades instaladas nos campi II e III. São interligados e obedecem ao mesmo regulamento e políticas.

Os acervos estão disponíveis para todos os alunos dos diversos cursos do Centro Universitário. Desta forma, os alunos do Centro Universitário Lusíada podem utilizar qualquer material bibliográfico das duas unidades. O site do UNILUS disponibiliza para consulta o acervo bibliográfico integral.

No entendimento do UNILUS, o processo educacional requer a consonância entre a concepção, as ações e a utilização de recursos pedagógicos diversificados, que vão contribuir para o desenvolvimento de um trabalho mais completo. Destes recursos, merece destaque a Biblioteca, que se caracteriza como espaço institucional que possui repercussão direta no processo de aprendizagem.

O UNILUS entende, ainda, que na Biblioteca Universitária, como em qualquer unidade de informação, o importante é suprir as necessidades de informação dos usuários de modo eficaz e com agregação de valor.

Assim, a Biblioteca do UNILUS possui papel claramente definido e fundamental que é o de atender qualitativamente às necessidades de informações da comunidade acadêmica. Ela precisa dar suporte ao desenvolvimento da missão da Instituição, apoiando-a na qualificação profissional, na formação de pesquisadores, no crescimento da pesquisa/iniciação científica e nas atividades de extensão que ligam diretamente o UNILUS à comunidade.

A política para a Biblioteca, no UNILUS, se assenta nas seguintes diretrizes:

• Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;

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• Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o intercâmbio entre Bibliotecas;

• Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com elaboração de projetos para obtenção de recursos;

• Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e outros);

• Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pelo UNILUS;

• Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;

• Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado para trabalhar em equipe e tendo o computador como seu companheiro inseparável de trabalho, já que a tecnologia passou a fazer parte do dia-a-dia deste profissional;

• Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que dêem suporte ao ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;

• Proceder à avaliação do seu acervo sempre que necessário, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da coleção;

• Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico para a coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material desbastado poderá ser remanejado ou descartado, segundo os critérios estabelecidos.

3.2. ESPAÇO FÍSICO Quadro 35- Espaço Físico da Biblioteca do Campus II

INFRAESTRUTURA Área Capacidade

Disponibilização do acervo 125,49 (1) 12.000

Estudo individual 223,95 (2) 1 por espaço

Estudo em grupo 55,00 (2) 48 por período

Sala de vídeo

Administração e processamento técnico do acervo 5,00

Recepção e atendimento ao usuário 72,98

Acesso à internet 133,50 (3) 62

Acesso à base de dados 10,00 (3) 3

TOTAL 625,89 Legenda: Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.

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Quadro 36- Espaço Físico da Biblioteca do Campus III

INFRAESTRUTURA Área Capacidade

Disponibilização do acervo 127,53 (1) 20.000

Estudo individual 75,02 (2) 1 por espaço

Estudo em grupo 237,05 (2) 54 por período

Administração e processamento técnico do acervo 57,84

Recepção e atendimento ao usuário 24,00

Outras: (especificar)

Acesso à internet 26,06 (3) 9

Acesso à base de dados 12,87 (3)

Consulta ao acervo 127,53 (3)

TOTAL 687,90 Legenda: Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.

3.2.1. Instalações para o acervo A biblioteca do Campus II dispõe de um acervo de 125,49 m2, dividido igualmente

entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e teses.

Possui 40 estantes; 6 mesas para estudo em grupo; 8 aparelhos antimofo, e 2 aparelhos de ar condicionado. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do acervo) feita por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.

A biblioteca do Campus III dispõe de um acervo de 127,53 m2, dividido igualmente entre, livros, obras de referência, periódicos, jornais e trabalhos acadêmicos.

Possui varias estante e ar condicionado central. A manutenção é periódica (limpeza, conservação do acervo) feita por funcionários designados para tanto pela Bibliotecária.

3.2.2. Instalações para estudos individuais A biblioteca do Campus II dispõe de um espaço físico 223,95 m2, para leitura

individual, sendo 145 cadeiras, 2 aparelhos de ar condicionado. O ambiente possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

A biblioteca do Campus III dispõe de um espaço físico 75,02 m2, para leitura individual, sendo 28 cadeiras, ar condicionado central. O ambiente possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

3.2.3. Instalações para estudos em grupos A Biblioteca do Campus II possui 8 salas para estudo em grupo, com mobiliário

adequado, equipamento para projeção de DVDs, tomadas para notebook. O ambiente possui condições favoráveis de ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

A Biblioteca do Campus III possui sala para estudo em grupo, com mobiliário adequado, tomadas para notebook. O ambiente possui condições favoráveis de

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ventilação, acústica, sendo de fácil acesso aos alunos. Está disponível em todo o horário de funcionamento da Biblioteca.

3.3. ACERVO GERAL A Biblioteca do Campus II no qual funciona o curso de medicina, possui o seguinte

acervo:

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES Livros 10411 19343

Periódicos Nacionais 121 Periódicos Estrangeiros 5 CD-ROMs 149 384

Fitas de vídeo 190 190 Outros (especificar)Teses 541 541

A Biblioteca do Campus III possui o seguinte acervo:

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES Livros 25790 39629 Periódicos Nacionais 154

Periódicos Estrangeiros 30 CD-ROMs 149 390 Fitas de vídeo 190 190

Outros (especificar)teses e t.c.c. 2.947 2.947

Complementarmente ao acervo referido, os alunos do curso de medicina têm acesso ao acervo da Biblioteca do Campus III, que possui literatura na área de saúde, complementar aos conhecimentos específicos de sua formação, abrangendo as áreas de conhecimento de nutrição, enfermagem, fisioterapia, biomedicina, odontologia, fonoaudiologia. Além desse acervo, a Biblioteca possui grande acervo na área de humanas, educação, ciências sociais aplicadas, exatas e tecnologia, que também estão disponíveis para consultas e empréstimos. Normalmente os alunos são orientados pelos docentes para também dirigirem-se àquele recinto para consultas e estudos.

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3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A biblioteca do Campus II pode ser freqüentada pelos alunos, ininterruptamente,

de Segunda a Sexta-Feira, 7h às 21h e Sábado 7h às 12h. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 7h 21h

Sábado 7h 12h

A biblioteca do Campus III pode ser freqüentada pelos alunos, ininterruptamente, de Segunda a Sexta-Feira, 7h às 23h e Sábado 7h às 12h.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda à Sexta-Feira C.III 7h 23h

Sábado 7h 12h

3.5. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO A consulta e o empréstimo são feitos pelo sistema da própria Unilus utilizando os

recursos do Banco de Dados Oracle, desenvolvido pela equipe de sistemas do Centro Processamento de Dados, onde todas estatísticas são feitas pelo mesmo.

O aluno pode fazer suas consultas através do computador e também ir diretamente ao acervo.

As reservas de livros são feitas quando o material não esta disponível na estante.

A Biblioteca possui regulamento próprio para empréstimos.

3.6. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA A Biblioteca disponibiliza a BIREME para que o usuário tenha melhor atualização e

informação científica.

3.7. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A Biblioteca orienta os alunos em pesquisas bibliográficas.

Na instituição tem o manual que está disponível no site da UNILUS e impresso na Biblioteca com as normas de como devem ser formulados os TCCs, dissertações e trabalhos científicos.

O Núcleo de Estudos e Pesquisa Dr. Nelson Teixeira, tem a atribuição de orientar e acompanhar os alunos em relação aos trabalhos acadêmicos e sua normalização, de acordo com a ABNT e Vancuver, atividade esta realizada em parceria com a Biblioteca.

A catalogação é acompanhada pela Bibliotecária.

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3.8. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Quadro 37- Pessoal Administrativo do Campus II

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

RENATA RODRIGUES OLIVEIRA DIAS AUX. BIBLIOTECA X

MARIA REGINA FERREIRA AUX. BIBLIOTECA X

ELIZABETH LOPES MOLINARI AUX. BIBLIOTECA x

LUCEILMA MAXIMO SUB. ENCARREGADA DA BIBLIOTECA X

VANESSA SOARES SOGABE AUX. BIBLIOTECA X

VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA CRB8-7994 BIBLIOTECARIA X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. Quadro 38-Pessoal Administrativo do Campus III

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

ALEXANDRA SANTOS COSTA NEVES AUX. BIBLIOTECA X

CRISTIANE FERREIRA NOGUERIA AUX. BIBLIOTECA X

JOANA D’ARC VIANA DA SILVA AUX. BIBLIOTECA X

JOSIANE BARBOSA SANTIAGO AUX. BIBLIOTECA X

RITA DE CASSIA PEREIRA LEITE AUX. BIBLIOTECA X

TANIA REGINA VIEIRA DOS SANTOS AUX. BIBLIOTECA X

VIVIANI MATTAR LOBATO SILVA BIBLIOTECARIA X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

3.9. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO O Sistema de Bibliotecas do UNILUS acompanha o desenvolvimento dos cursos

através de seleção e aquisição de materiais bibliográficos, atualizando a bibliografia básica dos cursos existentes, mantendo contatos regulares com professores, a fim de saber das necessidades dos usuários, através da análise de uso das coleções. O professor a qualquer momento deve solicitar aquisição de material bibliográfico à biblioteca. No final de cada semestre a bibliotecária convoca os responsáveis de cada disciplina para reavaliarem a necessidade de novas aquisições.

O professor solicita o material bibliográfico pertinente à disciplina, através de um impresso próprio da instituição, encaminha para a bibliotecária onde a mesma verifica se a biblioteca possui ou não o material, em seguida direcionando o pedido a reitoria.

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3.10. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO

3.10.1. Bibliografia básica A Biblioteca dispõe de um acervo amplamente especializado e informatizado,

contendo na bibliografia básica 3 títulos para cada disciplina, sendo 1 exemplar para quatro alunos, em edições atualizadas dos últimos 5 anos.

3.10.2. Bibliografia complementar Na bibliografia complementar, o acervo possui mínimo de cinco títulos, para cada

disciplina, sendo no mínimo 2 exemplares de cada um, atendendo de forma plena o projeto pedagógico, os programas das disciplinas/módulos.

3.10.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia

3.10.3.1. Periódicos O acervo de periódico é principalmente direcionado ao curso de medicina, uma

vez que a Biblioteca instalada no Campus II atende preferencialmente o curso. Os perídicos estão organizados em áreas temáticas e atendem de forma plena o projeto pedagógico, os programas das disciplinas/módulos.

Os quadros a seguir

ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não

BRAZILIAN JOURNAL OF MÉDICAL AND BIOLOGICAL RESEARCH. Ribeirão Preto :Associacão Brasileira de Divulgacão Científica. 1981. MENSAL. ISSN: 0100-879X

X X

REVISTA BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA INVASIVA. São Paulo: Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, 2003-. ISSN: 0104-1843. ( mar. 2010)

X X

ARQUIVOS BRASILEIROS DE NEUROCIRURGIA. São Paulo: Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia, 2005-. MENSAL. ISSN: 0103-5355. (dez.2009)

X X

BOLETIM DO CBR BOLETIM DO CBR - BOLETIM DO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2003-. ISSN: (jul.2005)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA. São Paulo: Academia Brasileira de Neurocirurgia, 1989-. TRIMESTRAL. ISSN: 0103-5118. (mar. 2010)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR.São Paulo: Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 1990-. TRIMESTRAL. ISSN: 01027638. (mar. 2010)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. São Paulo: Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeca e Pescoço, 1974-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-2171. (set. 2009)

X X

REVISTA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES. Rio de Janeiro: Editora de PÚBLICAções Científicas Ltda, 1975-. BIMESTRAL.

X X

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ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não ISSN: 0100-6991. (mai. 2006) AMERICAN FAMILY PHYSICIAN. Leawood: American Academy of Family Physicians, 2005-. Quinzenal. ISSN: 0002-838X. X X

ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA - ABD. Rio de Janeiro: Editora Científica Nacional. E-mail: [email protected], 1970-.Bimestral. ISSN: 0365-0596. (abr. 2010)

X X

ANAIS DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA. Rio de Janeiro: Anais da A.N.M.,1992-. MENSAL. ISSN: 0001-3838. (2009) X X

ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Recife: Centro de Ciências da Saúde - Universidade Federal de Pernambuco, 2003-. MENSAL. ISSN: 0365-2416. (dez.2007)

X X

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Cardiologia, 1974-. MENSAL. ISSN: 0066-782X. (mai. 2010) X X

ARQUIVOS BRASILEIROS DE MEDICINA NAVAL. Rio de Janeiro: Ministério da Marinha: Diretoria de Saúde da Marinha, 1988-. ANUAL. ISSN: 0365074-X. (dez. 2009)

X X

ARQUIVOS DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANA. Curitiba: Conselho Regional de Medicina do Paraná, 1996-.TRIMESTRAL. ISSN: 0104-7620. (jun.2009)

X X

ARQUIVOS DE GASTROENTEROLOGIA. São Paulo: Órgao Oficial do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia. Sociedade Latino-Americana de Gastroenterologia, 1975-. TRIMESTRAL. ISSN: 0004-2803. (dez. 2009)

X X

ARQUIVOS DO INSTITUTO PENIDO BURNIER. Campinas: Instituto Penido Burnier, 1975-. BIMESTRAL. ISSN: 0103-5339. (mar. 2009)

X X

ARQUIVOS INTERNACIONAIS DE OTORRINOLARINGOLOGIA São Paulo: Publicação Oficial da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade da USP, 1988-. TRIMESTRAL. ISSN: 1809-4872. (abr. 2010)

X X

ARQUIVOS MÉDICOS DO ABC - AMABC. Santo André: Diretorio Acadêmico Núcleo Marques de Castro, Faculdade de Medicina da Fundação ABC, 1978-. MENSAL. ISSN: 0100-3992. (dez. 2007)

X X

ARQUIVOS MÉDICOS DOS HOSPITAIS E DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA. São Paulo: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, 1981-. QUADRIMESTRAL. ISSN: 0101-6067. (dez. 2009)

X X

BRITISH MEDICAL JOURNAL - BMJ - (EDIÇÃO EM PORTUGUÊS). São Paulo: Matriz Brazil, 2010-. SEMANAL. ISSN: 0959-8138. X X

BOLETIM DO CBR - BOLETIM DO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 1998-. MENSAL. ISSN: (jul. 2005)

X X

BOLETIM DA SOCIEDADE DE REUMATOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro: Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro, 1998-. TRIMESTRAL. ISSN: (mar. 2010)

X X

BRASILIA MÉDICA - BSBM. Brasília: Associação MÉDICA de Brasília, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0524-2053. (jan. 2010) X X

CÂNCER HOJE. São Paulo: MBC - Marketing e propaganda, 2003-. IRREGULAR. ISSN: (jun. 2007) X X

COLUNA/COLUMNA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Coluna, 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1808-1851. (dez. 2009) X X

COMUNICAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS (ANTIGA REVISTA X X

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ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL). Brasília: Sistema de Saúde do Distrito Federal, 1990-.TRIMESTRAL. ISSN: 1980-0584. (dez. 2008) COSMETICS & TOILETRIES (EDIÇÃO EM PORTUGUÊS). São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade Ltda, 1989-. BIMESTRAL. ISSN: 0103-4030. (abr. 2010)

X X

CULTURA HOMEOPÁTICA. São Paulo: Instituto de Cultura Homeopática - Escola de Homeopatia, 2003-.TRIMESTRAL. ISSN: 1679-8368. (set. 2007)

X X

DIABETES CARE. Alexandria: American Diabetes Association, 2001-. MENSAL. ISSN: 1666-7840. (ago. 2007)

X X

DIAGNOSTICO & TRATAMENTO. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1996-. TRIMESTRAL. ISSN: 1413-9979. (dez. 2009) X X

DIÁLOGO MÉDICO. São Paulo: Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S/A, 1975-. BIMESTRAL. ISSN: 1413-9979. (ago. 2008)

X X

DR. A REVISTA DO MÉDICO. São Paulo: Sindicato dos Médicos de São Paulo [email protected], 2003-. BIMESTRAL. ISSN: (mar. 2010)

X X

EINSTEIN - ALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA. São Paulo: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa. [email protected], 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1981-2825. (jun. 2009)

X X

EL HOSPITAL. Miami: Brentwood Publishing, 1973-. BIMESTRAL. ISSN: 0018-5485. (set. 2005) X X

FUNDAÇÃO LUSÍADA - INFORMATIVO MENSAL. Santos: Fundação Lusíada - Centro Universitário Lusíada, 1992-. BIMESTRAL. ISSN:

X X

HANSENOLOGIA INTERNATIONALIS. São Paulo: Instituto de Saúde, 1976-.SEMESTRAL. ISSN: 0100-3283. (dez. 2005) X X

HU - REVISTA. Minas Gerais: Universidade Federal de Juiz de Fora, 1982-. TRIMESTRAL. ISSN: 0103-3123. (set. 2009) X X

INFORMATIVO DA ASSOCIACAO PAULISTA DE HOMEOPATIA. São Paulo: Associação Paulista de Homeopatia, 1994-. BIMESTRAL. ISSN: (abr. 2010)

X

JAMA - JOURNAL OF THE AMERICAN MÉDICAL ASSOCIATION Chicago - U.S.A. American MÉDICAl Association, 2010-. SEMANAL. ISSN:

X X

JAMB - JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA. São Paulo: Associação MÉDICA Brasileira, 1986-. BIMESTRAL. ISSN: 0004-5233. (abr. 2010)

X X

JAMP - JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANA. Curitiba: Associação MÉDICA do Paraná, 1988-. IRREGULAR. ISSN: (jun. 2007)

X X

JORNAL AMRIGS / JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL. Porto Alegre: Associação MÉDICA do Rio Grande do Sul, 1982-. BIMESTRAL. ISSN: (fev. 2009)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE AIDS. São Paulo: Edic - Editores Científicos Ltda. [email protected], 1999-. BIMESTRAL. ISSN: 1517-6231. (fev. 2008)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - JBDST. Rio de Janeiro: Cientifica Nacional Ltda, 1989-. MENSAL. ISSN: 0103-4065. (dez. 2005)

X X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

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ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA - JBM. Rio de Janeiro: Editora de PÚBLICAções Cientificas, 1972-.MENSAL.ISSN: 0047-2077. (set. 2008)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE NEFROLOGIA. São Paulo: Associação MÉDICA Brasileira, 1980-.TRIMESTRAL. ISSN: 0101-2800. (mar. 2010)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Oftalmologia, 1995-. TRIMESTRAL. ISSN: (mar. 2010)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL (JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA CLÍNICA). Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, 1980-. TRIMESTRAL. ISSN: 1676-2444. (fev. 2010)

X X

JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA (ANTIGO JORNAL DE PNEUMOLOGIA). São Paulo: PÚBLICAção Oficial da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 1975-. IRREGULAR. ISSN: 1806-3713. (abr. 2010)

X X

JORNAL DERMATOLÓGICO. São Paulo: Sociedade Brasileira de Dermatologia - Regional São Paulo, 2005-. BIMESTRAL. ISSN: (abr. 2006)

X X

JORNAL DO CFM / JORNAL DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. São Paulo: Órgão do Conselho Federal de Medicina, 1994-. MENSAL. ISSN: (mar. 2010)

X X

JORNAL CREMESP / JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. São Paulo: Boletim Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 1994-. MENSAL. ISSN: (mar. 2010)

X X

JORNAL DO CRM PARANÁ - JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ. Curitiba: Conselho Regional de Medicina do Paraná, 1996-. MENSAL. ISSN: (jul. 2009)

X X

JORNAL DO MEDICO. São Paulo: Hospital Sírio Libanês, 2004-. BIMESTRAL. ISSN: (ago. 2006) X X

JORNAL VASCULAR BRASILEIRO. Salvador: Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, 2002-. TRIMESTRAL. ISSN: 1677-5449. (dez. 2009)

THE JOURNAL OF CLINICAL ENDOCRINOLOGY & METABOLISM. Chavy Chase: Endocrine Society, 2001-. MENSAL. ISSN: 0021-972X (fev. 2007)

X X

THE LANCET. Londres: The Lancet Ltda., 2010-. SEMANAL. ISSN: 0140-6736. X X

LONDON SCHOOL OF HIGIENE & TROPICAL MEDICINE. Inglaterra: University of London, 1989-. ANUAL. ISSN: (jan. 2010)

MEDICINA RIBEIRÃO PRETO. Ribeirão Preto: Centro Acadêmico Rocha Lima; Hospital das CLÍNICAs da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0076-6046. (dez. 2007)

X X

MEMÓRIAS DO INSTITUTO BUTANTAN. São Paulo: Instituto Butantan, 1978-.IRREGULAR. ISSN: 0073-9901. (dez. 2005) X X

THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE. Waltham: Massachusetts MÉDICAl Society, 2010-. SEMANAL. ISSN: 0028-4793.

X X

OFTALMOLOGIA EM FOCO. São Paulo: Sociedade Brasileira de X X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

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ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não Catarata e Implante Intraoculares, 1991-. BIMESTRAL. ISSN: ( jun. 2008) PEDIATRIA MODERNA. São Paulo: Moreira Junior Ltda., 1979-. BIMESTRAL. ISSN: 0031-3920. (dez. 2009)

X X

PEDIATRIA SÃO PAULO. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Medicos, 1979-. TRIMESTRAL. ISSN: 0101-3858. (jan. 2008)

PERSPECTIVAS MÉDICAS. Jundiaí: Faculdade de Medicina de Jundiaí, 1976-. IRREGULAR. ISSN: 0100-2929. (dez. 2008) X X

PESQUISA FAPESP. São Paulo: Secretaria da Ciência Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, 1999-. MENSAL. ISSN: 1519-8774. (jul. 2007)

X X

RADIOLOGIA BRASILEIRA. Rio de Janeiro: Colégio Brasileiro de Radiologia, 1973-. BIMESTRAL. ISSN: 0100-3984. (jun. 2005) X X

REVISTA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL. Porto Alegre: Associação Médica Brasileira do Rio Grande do Sul, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0102-2105. (mar. 2009)

REVISTA BAIANA DE SAÚDE PÚBLICA. Salvador: Órgão Oficial da Secretaria da Saúde PÚBLICA do Estado da Bahia e do Instituto de Saúde do Estado da Bahia, 1976-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-0233. (dez. 2008)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia, 1984-. BIMESTRAL. ISSN: (dez. 2009)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE ECOCARDIOGRAFIA E IMAGEM CARDIOVASCULAR. São Paulo: Departamento de Ecocardiografia da SBC, 2000-. TRIMESTRAL. ISSN: (MAR. 2010)

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, 1977-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-5502. (jun. 2009)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (ANTIGO BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA),1982-. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. ISSN: 1516-8484. (fev. 2010)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO - HIPER ATIVO. Ribeirão Preto: Órgão de Divulgação Oficial do Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 1995-. TRIMESTRAL. ISSN: 1519-7522. (mar. 2009)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA - RBM. São Paulo: Edimbras – Editora MÉDICA Brasileira, 1961-. MENSAL. ISSN: 0034-7264. (dez. 2009) ║

X X

REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO TRABALHO. Belo Horizonte:Associação Nacional de Medicina do Trabalho. [email protected], 2003-. TRIMESTRAL. ISSN: 1679-4435. (2009)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE OFTALMOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Oftalmologia, 1983-. BIMESTRAL. ISSN: 0034-7280. (abr. 2010)

REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Campinas - SP: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2002-. BIMESTRAL. ISSN: 1415-5796. (jun. 2009)

X X

REVISTA CIENTÍFICA AMECS. Caxias do Sul: Associação MÉDICA de Caxias do Sul, 1985-. SEMESTRAL. ISSN: 0104-3978. (jun. 2007)

X X

REVISTA DA APM - REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. (ANTIGOJORNAL DA APM / JORNAL DA ASSOCIACAO PAULISTA DE MEDICINA). São Paulo: Associação Paulista de

X X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

249

ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não Medicina, 1980-. MENSAL. ISSN: (abr. 2010) REVISTA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA - AMB. São Paulo: Associação MÉDICA Brasileira, 1974-. BIMESTRAL. ISSN: 0104-4230. (abr. 2010)

X X

REVISTA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE SOROCABA. Sorocaba: PUC-SP, 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1517-8242. (set. 2009)

X X

REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLÍNICA MÉDICA. (ANTIGA REVISTA BRASILEIRA DE CLÍNICA E TERAPEUTICA - CT). São Paulo: Moreira Junior, 1979-. BIMESTRAL. ISSN: 1679-1010 (2010)

X X

REVISTA DE CIÊNCIAS MÉDICAS. Campinas - SP: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2002-. BIMESTRAL. ISSN: 1415-5786. (jun.2009)

X X

REVISTA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Porto Alegre: Hospital de CLÍNICAs de Porto Alegre, 1981-. QUADRIMESTRAL. ISSN: 0101-5575. (dez. 2007)

X X

REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO. São Paulo: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 1975-. BIMESTRAL. ISSN: 0036-4665. (abr. 2010)

REVISTA MÉDICA ANA COSTA. Santos: Órgão Científico Oficial do Hospital Ana Costa, 1998-. TRIMESTRAL. ISSN: 1677-194X. (mar. 2010)

X X

REVISTA MÉDICA DO IAMSPE. São Paulo: Hospital do Servidor Publico Estadual, 1973-. TRIMESTRAL. ISSN: 0100-2872. (jun. 2007)

REVISTA MÉDICA DO PARANA. Curitiba: Associação MÉDICA do Paraná, 1976-. SEMESTRAL. ISSN: 0100-073X. (dez. 2005) X X

REVISTA PAULISTA DE REUMATOLOGIA. São Paulo: Sociedade Paulista de Reumatologia [email protected], 2004-. TRIMESTRAL. ISSN: 1809-4635. (set. 2007)

X X

REVISTA PORTUGUESA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CERVICO FACIAl. Lisboa: Orgao Oficial da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial.www.sporl.pt, 1996-. TRIMESTRAL. ISSN: 0873-3864. (jun. 2007)

X X

REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA. São Paulo: Órgao Oficial do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1975-. MENSAL. ISSN: 0101-6083. (fev. 2010)

X X

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Faculdade de SAÚDE PÚBLICA da Universidade de São Paulo. , 1980-. BIMESTRAL. ISSN: 0034-8910. (abr. 2010)

X X

REVISTA SOCIEDADES BRASILEIRAS DE CÂNCER (Antiga Revista da Sociedade Brasileira de Cancerologia). São Paulo - SP: Departamento de Cancerologia da ASSOCIAÇÃO MÉDICA Brasileira, 1998-. TRIMESTRAL. ISSN: 1679-9801. (dez. 2008)

X X

REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. Minas Gerais: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 1977-. BIMESTRAL. ISSN: 0037-8682. (jun. 2009)

X X

REVISTA DA SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SOCESP. São Paulo: Socesp, 1991-. TRIMESTRAL. ISSN: 0103-8559. (set. 2009)

X X

SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL (REVISTA PAULISTA DE MEDICINA). São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1951-. X X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

250

ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não MENSAL. ISSN: 1516-3180. (nov. 2007) SAÚDE, BRASIL. Brasília: Ministério da Saúde, 1999-. MENSAL. ISSN: 1678-8494. (Nov. 2006) X X

SCIENTIA MÉDICA (ANTIGA REVISTA DE MEDICINA DA PUCRS). Porto Alegre: Faculdade de Medicina, Hospital São Lucas e Instituto de Geriatria, 1989-. TRIMESTRAL. ISSN: (jun. 2009)

X X

SER MÉDICO. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 1997-. TRIMESTRAL. ISSN: 1677-2431. (mar. 2010)

X X

UNILUS ENSINO E PESQUISA. Santos: Centro Universitário Lusíada – Unilus, 2004-. SEMESTRAL. ISSN: 1807-8850. (dez. 2006)

X X

UROLOGIA CONTEMPORANEA. Sao Paulo: Orgao Oficial de Divulgacao Cientifica do Departamento de Urologia da Associacao Paulista de Medicina. 1995-. TRIMESTRAL. ISSN: 1413-0351. (mar. 2005)

X X

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDST. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. SEMESTRAL. (jun. 2004) X X

EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DA SAUDE - REVISTA DO SISTEMA UNICO DA SAUDE DO BRASIL. (ANTIGO INFORME EPIDEMIOLOGICO DO SUS). Brasilia: Ministerio da Saude. (mar. 2010)

X X

BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993-. Semestral. ISSN: 0104-1401. (dez. 2009) X X

FEMINA. Rio de Janeiro: Rev & Méd, 1973-. Mensal. ISSN 0100-7254. (fev. 2010)

REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA. Rio de Janeiro Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, 1980-. MENSAL. ISSN: 0100-7203. (fev. 2010)

X X

REVISTA BRASILEIRA DE MASTOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Mastologia, 1995-. TRIMESTRAL. ISSN: 0104-8058. (mar. 2010)

X X

ECO REVISTA BRASILEIRA DE ECOCARDIOGRAFIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cardiologia, Departamento de Ecocardiografia, 1988-. Trimestral. ISSN 0103-3395. (mar. 2010)

x x

JORNAL DE PEDIATRIA. Rio de Janeiro: Editora de Publicacoes Cientificas Ltda, 1979-.Bimestral. ISSN: 0021-7557. (abr. 2010)

X X

PEDIATRIA SAO PAULO. Sao Paulo: Sarvier Editora de Livros Medicos, 1979-. Trimestral. ISSN 0101-3858 (jan. 2008) X X

PEDIATRIA MODERNA. Sao Paulo: Moreira Junior Ltda:1979-.ISSN:0031-3920. (dez. 2009)

REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA. Sao Paulo: Sociedade de Pediatria de Sao Paulo, 1987-. Trimestral (mar. 2010) X X

SALUD PÚBLICA DE MEXICO. Mexico: Revista Oficial de la Secretaria de Salubridad y Asistencia, 1980-. BIMESTRAL. ISSN: 0036-3634. (abr. 2010)

X X

BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION. Geneve: Organization Mondiale de la Sante, 1977-. MENSAL. ISSN: (dez. 2008)

X X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

251

ACERVO DE PERIÓDICOS DO CURSO

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não

ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSIQUIATRIA, NEUROLOGIA E MEDICINA LEGAL. Rio de Janeiro: Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro, 1999-. Desconhecido. ISSN 0103-1325. (jun. 2006)

x x

REVISTA DE PSIQUIATRIA CLINICA. Sao Paulo: Orgao Oficial do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo, 1975. Irregular (fev. 2010)

x x

ACTA FISIÁTRICA. São Paulo: Lemos, 1994-. Quadrimestral. ISSN 0104-7795. (set. 2009) x x

3.10.3.2. Base de dados A integração com a comunidade científica mundial é mediada pelo serviço de

referência da biblioteca que utiliza os programas de intercâmbio e cooperativos de acesso livre a bases de dados nacionais e estrangeiras, dentre estas destacam-se a Bireme - Centro de Pesquisa em OPAS e o IBICT/CCN - Catálogo Coletivo Nacional.

A Bireme oferece bases de dados, diretórios e portais, dentre estes a BVS. Na área de medicina destacam-se pela relevância, os seguintes:

• ADSAÚDE: base de dados da área de Administração de Serviços em Saúde, do Serviço de Biblioteca e Documentação da Faculdade de Saúde Pública da USP, em parceria com outras instituições da sub-rede Adsaúde. Contém: livros, teses, manuais e artigos de periódicos publicados no Brasil ou em outros países, a partir de 1986.

• BIBLIOTECA COCHRANE: publicação eletrônica que disponibiliza evidências de alta qualidade na área de saúde. Contém: revisões sistemáticas, resumos de revisões sobre efetividade, registro de ensaios clínicos controlados pela Cochrane; referências da metodologia Cochrane, avaliação tecnológica em saúde e avaliação econômica da NHS.

• LILACS - Literatura Latino-Americana e do Caribe: base de dados cooperativa em Ciências da Saúde. Contém: 670 revistas, e mais de 150.000 registros e outros documentos tais como: teses, capítulos de teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências, relatórios técnico-científicos e publicações governamentais.

• MEDLINE: base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, produzida pela NLM, National Library of Medicine, USA. Contém: referências bibliográficas e resumos de mais de 4000 títulos de revistas biomédicas publicadas nos Estados Unidos e em outros 70 países.

• PUBMED: base de dados com acesso mediado pelo Medline. Contém: artigos em texto completo que podem ser pedidos por meio do (SCAD) Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento como a Bireme.

• SCIELO: Sientific Eletronic Library Online (Biblioteca Cientifica Eletrônica em Linha): modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos científicos na Internet. Contém ainda procedimentos integrados para medir o uso e o impacto dos periódicos científicos.

• WHOLIS: sistema de informação da biblioteca da Organização Mundial da Saúde. Contém: publicações da sede da OMS e das representações regionais, artigos de periódicos, documentos técnicos e políticos, e

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252

publicações da OMS em colaboração com outros editores e organizações internacionais.

• HOMEOINDEX: base de dados de referências bibliográficas da literatura Homeopática, produzida pela Biblioteca Artur de Almeida Rezende Filho, da APH (Associação Paulista de Homeopatia). Contem: artigos de periódicos homeopáticos mundiais, em idioma português, inglês, espanhol, italiano e francês, desde final do século 19 até hoje.

• HISA: base de dados bibliográfica disponível para consulta on-line, voltada para a coleta e disseminação de informações referentes a estudos produzidos e/ou publicados sobre História da Saúde Pública da América Latina e Caribe. Desenvolvida pela Biblioteca da Casa de Oswaldo Cruz.

• LEYES: base de dados coordenada pelo Sistema de Documentação sobre Legislação Básica do Setor de Saúde na América Latina e Caribe - Desarrollo de Politicas de Salud (HSP/OPAS - Washington, USA). Contém referências bibliográficas da legislação básica em saúde vigente, em mais de trinta países da América Latina e do Caribe.

• MEDCARIB: base de dados bibliográfica de literatura em Ciências da Saúde. Produzida pela Rede Caribenha e coordenada pelo Centro Coodenador da Rede MedCarib The Medical Library, University of the West Indies, Mona, Kingston - Jamaica. Contém: livros, capítulo de livros, teses, relatórios técnicos, anais de congressos e artigos de revistas.

• PAHO: base de dados que contém referências bibliográficas e resumos do acervo da Biblioteca da sede da Organização Pan-americana da Saúde em Washington, D. C., USA.

• REPIDISCA - Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente: base de dados que contém referências bibliográficas da literatura de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, coordenada pelo CEPIS - Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente.

• SCIENTI: rede pública de fontes de informação e conhecimento, com o objetivo de contribuir à gestão da atividade científica, tecnológica e de inovação.

• PROQUEST: Busca Avançada na Plataforma PROQUEST

• CAPES: Livre acesso a base de dados da CAPES

O IBICT desenvolve canais para o intercâmbio da comunicação cientifica e tecnológica e dentre esses canais destacam-se:

• TESES E DISSERTAÇÕES DO IBICT: base do conhecimento científico de teses e dissertações, registrado, organizado e armazenado em formato eletrônico, acessível pela internet.

• BASES DE DADOS BRASILEIRAS NA INTERNET: serviço de informação criado pelo Prossiga - Programa de Informação para Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos eletrônicos da produção científica nacional, disponibilizados na Internet.

• BIBLIOTECAS VIRTUAIS TEMÁTICAS: coleções referenciais que reúnem e organizam informações, presentes na internet, sobre determinadas áreas do conhecimento. São desenvolvidas por meio da parceria do IBICT com instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos temáticos no ambiente web.

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• CCN – CONSULTA AO CATÁLOGO NACIONAL COLETIVO: disponibiliza informações sobre a coleção de periódicos das bibliotecas participantes do consórcio.

A biblioteca utiliza recursos de acesso livre do Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na internet selecionada pelo nível acadêmico e mantida por importantes instituições científicas, profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

As Bases de Dados multidisciplinares que a Biblioteca mantém acesso são:

• ERIC – Education Resources Information Center

• EDUBASE - Base de Dados de Artigos de Periódicos Nacionais em Educação

• SIBRADID - Bases de Dados do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva

• NUTESES - Núcleo Brasileiro de Dissertações e Teses (Educação, Educação Física e Educação Especial).

3.10.3.3. Jornais e revistas A política de aquisição de assinaturas de jornais e revistas da biblioteca busca

manter coerência com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos pela Instituição e a necessidade de informação da comunidade acadêmica. O quadro a seguir apresenta a relação dos jornais e revistas existentes na Biblioteca:

JORNAIS E REVISTAS

TÍTULO Jornal Revista

• A TRIBUNA X

• JAMA X

• THE LANCET X

• THE AMERICAN FAMILY X

• THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE X

• BRITISH MEDICAL JOURNAL X

TOTAL 1 5

3.10.3.4. Acervo em multimídia O acervo multimídia do curso é composto por CD-ROM. A Biblioteca disponibiliza

aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo.

MULTIMÍDIA

TITULO TIPO DE SUPORTE

DVD CD-ROM VHS OUTROS

A sociedade da informação no Brasil: presente e perspectivas X

Acta Ortopédica X

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MULTIMÍDIA

Afecções traumáticas: tornozelo e pé X Anais brasileiros de dermatologia: casos clínicos, fórum de residentes: trabalhos apresentados no 54 e 56 congressos brasileiros de dermatologia

X

Anatomia orientada para a clínica X Aperfeiçoamento em climatério: repercussões do hipoestrogenismo 1 X

Aspectos epidemiológicos do câncer no Estado de São Paulo X

Aspectos psicológicos relacionados a aderência do paciente as medidas de redução do risco cardiovascular; diabetes e doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo; aspectos genéticos dos diabetes melito tipo II; o que é miocardiopatia diabética?; o cardiologista frente aos novos antidiabéticos: aspectos fisiológicos, farmacológicos e terapêuticos; obesidade e diabetes: apresentação e discussão de casos

X

Atlas de saúde do Brasil: 2004 X Atlas interativo de anatomia humana X Aulas de fisiologia: segundo ano de medicina X Banco de dados dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos 1997 a 2003 X

Banco de dados dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos 1996 a 2002 X

Banco de dados dos sistemas de informação sobre mortalidade e nascidos vivos 1998 a 2004 X

Bibliografia Brasileira sobre Doença de Chagas X Biblioteca Del onusida: janeiro 1996 – abril 2003 X Biblioteca Eletrônica LIBBS: o primeiro guia médico completo X

Bulletin of the World Health Organization: vol. 77-79, 1999-2001 X

Buscando a melhor chance de cura para a hepatite crônica. Semana Brasileira do Aparelho Digestivo X

Cirurgia pediátrica – endocrinologia, obstetrícia: quarto ano de medicina X

Clasificacion internacional Del funcionamiento de La discapacidad y de La salud CIF X

Coleção Soto Melo de Dermatologia X Conferência Nacional de Saúde; 12: Conferência Sérgio Arouca: 7 a 11 de setembro 2003 X

Congresso brasileiro de educação médica. Fórum de avaliação das escolas médicas: 11 X

Congresso brasileiro de saúde coletiva, 7, anais, saúde, justiça, cidadania X

Conselho regional de medicina do estado de São Paulo: sua história, funcionamento X

Controle de diabetes e risco cardiovascular; atividade física: avaliação dos riscos e estratégias na prescrição; fisiopatologia do hiperinsulinismo e síndrome plurimetabólica; estratégias dietéticas no controle da obesidade; tratamento MÉDICAmentoso da obesidade no paciente cardiopata; particularidades da imagem cardiovascular na obesidade: novos avanços

X

Cord vida: protegendo a vida X Corticoterapia sistêmica X Disfunção Miccional: anatomia, fisiologia, etiologia, tratamento X

Entendendo a espirometria X Entendendo os sons e sopros cardíacos: com introdução aos sons pulmonares X

Epi Info X Estomatologia no Brasil: 28 anos X Estresse oxidativo e papel dos PPARs na vasculopatia diabética; tratamento cirúrgico da obesidade – riscos cardiovasculares e resultados; estratégias para o

X

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MULTIMÍDIA

tratamento cirúrgico e peri-operatório cardiovascular no paciente obeso; aspectos fisiopatológicos e clínicos da cardiopatia isquêmica no paciente diabético: papel da disfunção endotelial; revascularização do miocárdio no paciente diabético Estudo clínico dos acidentes ofídicos X Farmacopea internacional: métodos generales de analisis, normas de calidad para substancias faramaceuticas excipientes y formas farmaceuticas

X

Freeman Genetics X Health opportunities in development: a course manual on developing intersectoral decision making skills in support of health impact assessment

X

Hepatite C: transmissão entre casais X Highlights do fórum multidisciplinary de rinossinusites e asma X

Hiperativo: revista brasileira de hipertensão: janeiro a dezembro de 1998 X

Histologia básica X Histologia básica: texto atlas X Histologia: explorer X Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença X Influenza humana e influenza aviaria X International nonproprietary names (INN) for pharmaceutical substances: lists 1-91 of proposed inn and lists 1-52 of recommended inn comulative list 11

X

Jornada Paulista de Radiologia, 31: Revista Imagem 21 anos X

Manual Merck de Medicina - 16 X Maximizando uso e minimizando risco X Medicina nuclear, doenças da aorta, viabilidade miocárdica, tomografia computadorizada e insuficiência coronária, métodos de imagem do laboratório de hemodinâmica, caso clínico interativo, turismo Canadá

X

Monitoramento das doenças diarréicas agudas em São Vicente: 1993 a 1997: dissertação mestrado X

Mortalidade por câncer no estado de São Paulo: tendência temporal e características regionais 1987 a 2003

X

New Hepatitis C Treatment Paradigms: seeking the Best Change for Cure X

O controle da Doença de Chagas nos países do cone sul da América: história de uma iniciativa internacional 1991-2001

X

O perfil de doadores do Hemonúcleo de Santos X Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas X Pediatria: diagnóstico e tratamento X Pediatria: diagnóstico e tratamento X Pediatria: diagnóstico e tratamento X Pesquisa bibliográfica: cardiologia X Pesquisa bibliográfica: ortopedia X Pesquisa bibliográfica: rinite alérgica X Pesquisa bibliográfica: urologia X Plano nacional de saúde: um pacto pela saúde no Brasil X Por dentro de você: ginecologia, prescrição femiane: inclui: agenda interativa X

PR Vade Mecum X Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos X Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos X Projeto Horus: Faculdade de Ciências Médicas de Santos X Reunião clínica multidisciplinar sobre câncer de mama X Revista brasileira de anestesiologia: 1951-1998, including brazilian journal of anestesiology: 1990-1998 X

Revista brasileira de anestesiologia: 1988-1999, including brazilian journal of anesthesiology: 1990-2000 X

Revista brasileira de anestesiologia: 1988-1999, X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

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MULTIMÍDIA

including brazilian journal of anesthesiology: 1990-1999 Revista brasileira de anestesiologia: 1988-2001, including brazilian journal of anesthesiology: 1990-2001 X

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: vol. 31, suplemento, 1998 X

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: vol. 31-33, 1998 – 2000, suplementos X

Revista de Ensino Particular: REP: Coleção 1998 X Robbins: Patologia – Bases patológicas das doenças X Simbryo: um tour animado pelo desenvolvimento humano X

Simpósio de atualização: terapia de reposição hormonal e contraceptivos orais combinados: 49 CBGO X

Spaco In: consultoria e assessoria educacional X Supercourse: epidemiology, the internet and global health Universidad de Pittsburgh X

Terapia da absorção do colesterol X The complete Library of Nccn Oncology practice guidelines X

Tópicos sobre neoplasia de mama: serviços de orientação ao paciente, com lâminas para impressão e receituário personalizado

X

Tough choices: investing in health for development: experiences from national follow-up to the commission on macroeconomics and health

X

Tratado de cirurgia X Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna X

Tratamento antiplaquetário da doença coronária: presente e futuro: aterotrombose X

Unaids library: billioteca Del onusida X Urologia: diagnóstico por imagem X Water sanitation and Health: eletronic library; water for life: 2005-2015 X

Water: sanitation and health eletronic library: a practical library contributing towards achieving the Millennium development goals focusing on water, sanitation and hygiene

X

Who medicines bookshelf X Who vaccine-preventable diseases: monitoring system: global summary, 2002 X

A importância da atividade para o ser humano X Abordagem clínica laboratorial para reprodução assistida, infecção urinária em ginecologia e obstetrícia, endometriose

X

Aborto legal X Ação dos trombolíticos no I.A.M. X Adenomastectomia mais reconstrução para retalho dermogorduroso X

Adjuvantes da anestesia: esmolol, clonidina, feniletrina X Afinal, inalatória, venosa ou combinada X AIDS na gravidez, abortamento, hipertensão na gravidez X Alzheimer: o mistério da mente X Amor, Vida, Viva! X Amputação, artrite reumatóide na mão, dor anterior no joelho 1 e 2, paralisia cerebral X

Anastomose colo retal automática pelo stapler em ressecção anterior por câncer do retosigmóide X

Anestesia em pediatria X Avaliação de risco cardiológico para cirurgia não cardíaca. Tratamento das arritmias ventriculares depois dos trials o uso dos stents intracoronários

X

Bases terapêuticas da epilepsia X Biologia de anuros X Biologia de vespas X Bloqueio do plexo braquial: fundamentos técnicos X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

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MULTIMÍDIA

anatômicos, aplicações práticas Brain surgery: the micro-vascular shunt X Cirurgia da catarata extracapsular mais implante de lente intra ocular X

Cirurgia da catarata extracapsular modelo Sinskey pela técnica facoemulsificação mais implante de lente intra ocular

X

Cirurgia da catarata extracapsular pela técnica de facoemulsificado e pela técnica planejada com implante de lente modelo Osher

X

Cirurgia de implante intra ocular com lente de câmara anterior modelo 85-J X

Cirurgia de implante intra ocular com lente de câmara anterior modelo 85-J X

Cirurgia do fígado e hipertensão portal X Cola de fibrina derivada de veneno de serpente X Colecistectomia com coledocoduodeno anastomose X Cólera X Como eu trato: doença inflamatória pélvica – apresentação prática: incontinência urinária aos esforços – Conferência de atualização: propedêutica fetal

X

Como eu trato: osteoporose – Conferência de atualização: candidíase vaginal; demonstração prática: acompanhamento fetal na doença RH

X

Condicionamento físico e intercorrências cardiovasculares, os 50 anos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, metas e inovações, radicais livres

X

Conferência de atualização M.A.P.A.: monitoramento ambulatorial da pressão arterial; tema de revisão: crise hipertensiva; demonstração prática: ecocardiograma transesofágica

X

Conferência de atualização: avaliação de risco cardiológico para cirurgias não cardíacas tema de revisão: tratamento das arritmias ventriculares depois dos últimos Trials; demonstração prática: o uso do Stents intracoronários

X

Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão dislipidemias demonstração prática: climatério versus cardiopatias

X

Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão: dislipidemias demonstração prática: climatério versus cardiopatias

X

Conferência de atualização: hipertensão – tema revisão: dislipidemias – demonstração prática: climatério versus cardiopatias

X

Conferência internacional: uso do betabloqueador de ação ultra curta na prática clínica cloridrato de esmolol X

Conferência: o coração da mulher e diferentes drogas cardiovasculares na gestação, cirurgia cardíaca na gravidez

X

Congresso brasileiro de hipertensão; 3, nova técnica para transplantes heterotópicos, M.A.P.A.: monitorização ambulatorial da pressão arterial

X

Coração do idoso, como eu trato: edema agudo do pulmão, hipertensão arterial: papel atual dos inibidores da ECA na H.A., cardiopatia isquêmica: emprego atual dos antiplaquetários na C.I., insuficiência cardíaca: angioplastia e cardiopatia isquêmica.

X

Correção de hipospadia pela técnica magpi X Correção de hipospadia pela técnica magpi – parte 1 X Correção de hipospadia pela técnica magpi – parte 2 X Curso de cirurgia em câncer ginecológico X Curso de educação continuada em demência X De amor e de sombras X Diagnóstico da sincope, obesidade uso dos betabloqueadores na ICC hipertensão arterial no idoso, isquemia silenciosa

X

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

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MULTIMÍDIA

Diagnóstico diferencial das alopécias X Diagnóstico diferencial entre as crises tônico-clonicas generalizadas e crises parciais secundariamente generalizadas

X

Difteria X Diversas cirurgias da catarata com implante de lente intra ocular 4 X

Diversas cirurgias da catarata com implante de lio 5 X Diversas cirurgias de catarata com implante de lente intra ocular X

Diversas cirurgias de catarata com implante de lio 4 X Doença diverticular colonica complicada: fistula ceco-sigmoideana camplexai megacolo funcional X

Doença diverticular colonica complicada: fisura ceco-sigmoideana complexa megacolo funcional X

Doença inflamatória pélvica, incontinência urinária aos esforços, propedêutica fetal X

Drogas: um jogo mortal X Eliminação de prótese de silicone X Emergência psiquiátrica em hospital geral X Emergência psiquiátrica em Hospital geral X Envenenamento com animais peçonhentos de interesse veterinário X

Envenenamento com plantas tóxicas de interesse médico X

Epilepsy in childhood X Esofagectomia sem toracotomias X Estafilococcias síndrome do choque tóxico X Explante de lio câmara anterior e div.: cirurgia da catarata com implante de lio 2 X

Explantes de lente de câmara anterior: complicações X Fixador externo X Fratura cervical X Fraturas dos ossos do antebraço no adulto X Fraturas dos ossos do antebraço no adulto X Gastrectomia total com anastomose mecânica X Gravidez molar, anticoncepção na adolescência, terapia MÉDICAmentosa na gravidez, climatério versus doenças cardiovasculares

X

Hiatoplasia com esofagogastrofundopexia X Hipertensão arterial na gestação, como eu trato hipertrigliceridemia e HDL baixo, hipertensão arterial. Papel atual dos diuréticos na H.A., cardiopatia isquêmica, síndrome X, insuficiência cardíaca e diurético papel atual e perspectiva na ICC

X

Hipertrofia mamária: transplante livre de aréola X Hipertrofia nasal X Hypnomidate in de neus kell oren chirurgie X Idade ideal para início da atividade física da criança a adolescente X

Idade ideal para início da atividade física da criança e adolescente X

Imunohistology: Its impact diagnostic pathology X Intoxicação por lagartas X Lesões musculares 1: contusões X Lesões musculares 1: contusões musculares X Lesões musculares 2: rupturas X Liga brasileira de epilepsia, prognóstico da epilepsia X Liga brasileira de epilepsia. Anticonvulsivantes na epilepsia X

Liga brasileira de epilepsia. Aspectos psico-sociais de epilepsia: mesa redonda X

Lipodistrofia trocanteriana X Lombalgia X Lombalgia: documento X Mamaplastia gigantomasia enxerto de aréola e mamilo: X

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259

MULTIMÍDIA

técnica modificada Mamiloplastia: redução estética funcional do mamilo X Mastectomia mais neomastoplastia X Mastectomia subcutânea mais reconstrução imediata X Mastoplastia redutora para transposição X Mecânica de ação neuronal dos antidepressivos X Melhores momentos: anestesia ambulatorial, anestesia e doença cardiovascular, uso clínico de relaxantes musculares, anestesia ambulatorial, anestesia venosa total, controle da dor

X

Mini-laparoplastia e mamoplastia: (arie invertido) X Modo de ação do entacapone: otimizando a terapia com levodopa: Mal de Parkinson X

Nefrolitotomia percutânea X Neo otoplastia mais enxerto de cartilagem X Newport pharmaceuticals, Herpes: the evasive invader X Newport pharmaceuticals. The imune response X Noções de otorrino para o generalista X O ecocardiograma: no apoio a decisão clínica X O uso de drogas antiepiléticas na infância X O uso do trombolítico no IAM, ressonância magnética: INCOR-SP, os 40 anos do hospital Dante Pazzanesse – SP, estudo do GISSI-3

X

Operação de mustarde – técnica de correção cirúrgica de hipospadia – utilização da mucosa vesical na correção cirúrgica da hipospadia total penile reconstruction

X

Orelha em abano: técnica pessoal X Osteoporose um novo plano de ação X Otoplastia: orelha em abano X Ouvindo através do aparelho de ampliação sonora X Palatofaringoplastia de fissurado X Pé torto congênito X Pé torto congênito X Prevenção do câncer ginecológico, pré-natal, aloimunização pelo fator RH X

Problemas de comportamento em crianças epilépticas X PRODOME: Cardio TV X Produtos apícolas X Programa de atualização médica: Congresso brasileiro de cardiologia, 52 X

Programa saúde da família X Prolapso da válvula mitral, cardiopatia isquêmica na mulher, papel atual dos antagonistas no cálcio na H.A. betabloqueadores na cardiopatia isquêmica, tratamento cirúrgico na insuficiência cardíaca

X

Próteses pós amputações, instabilidade posterior do joelho, técnica triplo semitardíneo X

Próteses pós amputações, instabilidade posterior do joelho, técnica triplo semitardíneo X

Próteses pós amputações, instabilidade posterior do joelho, técnica triplo semitardíneo X

Queiloplastia estética do lábio superior X Queiloplastia estética do lábio superior X Raqui, peridural ou as duas X Reconstrução da orelha X Reconstrução de aréola e mamilo pós queimadura X Reconstrução do ligamento cruzado anterior com tendão patelar X

Reconstrução do ligamento cruzado anterior com tendão patelar moléstia de Leg Perts, pseudoartrose com alteração para fixador esterno lizarov, instabilidade cárpica, novos conceitos na osteossíntese interna

X

Remoção de lente intra ocular de câmara anterior mais implante de lente de câmara posterior X

Ressecação abdominoperineal do reto X Ressuscitação cardiopulmonar 1 X

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260

MULTIMÍDIA

Resultados dos estudos clínicos com propecia X Rineoplastia mais enxerto ósseo X Rinoplastia: cirurgia plástica X Ruptura incruente de cápsula de silicone X Saúde Brasil: geriatria X Sempre viva: climatério X Sexualidade na adolescência, infecção no trato urinário, crescimento fetal retardado, endometriose X

Siliconectomia mas mastodermopexia X Simpatolíticos no tratamento da hipertensão arterial, tratamento não trombolítico do IAM, trombolíse no IAM, hibrilação atrial, inotrópico não digitálico

X

Simpósio “Otites médias agudas” X Soroterapia X Técnicas adicionais em ritidoplastia X Técnicas modernas de fixação da coluna vertebral X Telemedicina: tele-conferências: Hospital Sírio Libanês, educação a distância X

Tempos: uma abordagem atual sobre a menopausa e o climatério X

Tempos: uma abordagem atual sobre a menopausa e o climatério X

Tempos: uma abordagem atual sobre as conseqüências do climatério nos sistemas ósseo e cardiovascular X

Tendências emergentes na doença arterial coronariana X Tétano X The ortho blood bank X The transalromamilar route for augmentation mamoplasty X

Toxinas marinhas X Transecção do esôfago com anastomose mecânica nas varizes sangrantes X

Transplante de coração, posição ortotópica X Trapezium implant arthroplasty for arthritis of the thumb X

Tratamento das fraturas do ombro com prótese X Tratamento das lesões traumáticas do plexo braquial X Tratamento de lesões traumáticas do plexo braquial X Tratamento de úlcera X Tratamento do megacolo chagásico pela técnica de Duhamel Haddad: uso de grampeadores X

Tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. Hipercolesterolemia digital: qual o seu papel no tratamento da ICC, vitaminas e minerais: seu papel e importância na prevenção de afecções cardiovasculares: entrevista

X

Traumatismo na criança e no adolescente X Trombose: venosa profunda e profilaxia X Tumores sincrônicos do colon colectomia com íleo reto anastomose X

Um desafio a qualidade do Hospital israelita Albert Einstein, ISSO 9002 X

Um distúrbio no cérebro 1 e 2 X Vagotomia gástrica proximal com seromiotomia na pequena curvatura em portadores de úlcera duodenal X

Vagotomia superseletiva X Vulvovaginites, reposição hormanal no climatério, gravidez na hipertensão X

Xeroftalmia X

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261

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO

4.1. UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL

4.1.1. Hospitais conveniados

4.1.1.1. Hospital Guilherme Álvaro Santos

Nome: CNES: CNPJ: HOSPITAL GUILHERME ALVARO SANTOS 2079720 46374500001670 Razão Social: CPF: Personalidade: SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE SAO PAULO -- JURÍDICA Logradouro: Número: RUA OSWALDO CRUZ 197

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

Boqueirão 11045904 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade: Esfera Administrativa: Gestão:

HOSPITAL GERAL ESTADUAL DUPLA

Natureza da Organização: Dependência: ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 774 Outros 813 PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0 ATENDIMENTO PRESTADO Tipo de Atendimento: Convênio: AMBULATORIAL SUS

INTERNACAO SUS

SADT SUS URGENCIA SUS

Fluxo de Clientela: ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA Leitos ESPEC – CIRURGICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

TORAXICA 1 1

BUCO MAXILO FACIAL 1 1

ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 3 3

NEUROCIRURGIA 3 3

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262

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PLASTICA 1 1

NEFROLOGIAUROLOGIA 6 6

GINECOLOGIA 12 12

CIRURGIA GERAL 45 45

ESPEC – CLINICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

AIDS 27 27

CLINICA GERAL 48 48

CARDIOLOGIA 6 6

COMPLEMENTAR

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UNIDADE INTERMEDIARIA 3 3

UNIDADE INTERMEDIARIA

NEONATAL 11 11

UTI NEONATAL - TIPO II 8 8*

UTI ADULTO - TIPO II 21 21*

UTI PEDIATRICA - TIPO II 8 8

OBSTETRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

OBSTETRICIA CIRURGICA 17 17

OBSTETRICIA CLINICA 22 22

PEDIATRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PEDIATRIA CLINICA 17 17

PEDIATRIA CIRURGICA 6 6

OUTRAS ESPECIALIDADES

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PSIQUIATRIA 30 30

TISIOLOGIA 14 14

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

MAMOGRAFO COM ESTEREOTAXIA 1 1 SIM RAIO X DE 100 A 500 MA 5 5 SIM

RAIO X MAIS DE 500MA 1 1 SIM TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO 2 2 SIM

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263

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO 2 2 SIM EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL 5 5 SIM GRUPO GERADOR 3 3 SIM

USINA DE OXIGENIO 0 0 SIM EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

BERÇO AQUECIDO 16 16 SIM

BOMBA DE INFUSAO 43 33 SIM DESFIBRILADOR 7 7 SIM

EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA 13 13 SIM

INCUBADORA 18 18 SIM MARCAPASSO TEMPORARIO 3 3 SIM

MONITOR DE ECG 28 28 SIM MONITOR DE PRESSAO INVASIVO 23 23 SIM

MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO 4 4 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 23 23 SIM RESPIRADOR/VENTILADOR 30 30 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: ELETROCARDIOGRAFO 9 9 SIM ELETROENCEFALOGRAFO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS 1 1 SIM

ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS 1 1 SIM ENDOSCOPIO DIGESTIVO 1 1 SIM

LAPAROSCOPIO/VÍDEO 2 2 SIM

MICROSCOPIO CIRURGICO 2 2 SIM

Instalação: Qtde/Consultório: Leitos/Equipos

ODONTOLOGIA 1 1 SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO – INDIFERENCIADO 3 3

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos

CLINICAS BASICAS 50 0

SALA DE CURATIVO 2 0

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264

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos

SALA DE CIRURGIA 6 0

SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL 1 0

SALA DE RECUPERACAO 1 12 SALA DE CIRURGIA 1 0

SALA DE PARTO NORMAL 2 0 SALA DE PRE-PARTO 1 2

LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO 0 23

LEITOS RN PATOLOGICO 0 0

SERVIÇOS DE APOIO:

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA PROPRIO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

3 FARMACIA PROPRIO

8 LAVANDERIA PROPRIO

11 NECROTERIO PROPRIO

5 NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) PROPRIO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO E TERCEIRIZADO

2 SERVICO SOCIAL PROPRIO

Cod.: Serviço: Característica

150 CIRURGIA VASCULAR PROPRIO

148 HOSPITAL DIA PROPRIO

105 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA PROPRIO

107 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA PROPRIO

156 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS PROPRIO

110 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA PROPRIO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO PROPRIO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO PROPRIO

114 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL PROPRIO

115 SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL PROPRIO

120 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO

PROPRIO E TERCEIRIZADO

121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM PROPRIO

145 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO PROPRIO E TERCEIRIZADO

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS PROPRIO

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SERVIÇOS DE APOIO:

cod.: Serviço: Característica: GRAFICOSDINAMICOS

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS TERCEIRIZADO

123 SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPE PROPRIO

142 SERVICO DE ENDOSCOPIA PROPRIO

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO

128 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROPRIO

131 SERVICO DE OFTALMOLOGIA PROPRIO

132 SERVICO DE ONCOLOGIA PROPRIO

133 SERVICO DE PNEUMOLOGIA PROPRIO

136 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL PROPRIO

155 SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA PROPRIO

139 SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL PROPRIO

140 SERVICO DE URGENCIAS PROPRIO

146 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA PROPRIO

141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO

143 SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU PROPRIO 144 SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS TERCEIRIZADO

SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro:

150 - 001 CIRURGIA VASCULAR FISTULA ARTERIOVENOSA SEM ENXERTO NÃO

148 - 001 HOSPITAL DIA SAUDE MENTAL NÃO

105 - 003 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO NÃO

105 - 004 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA NEUROCIRURGIA VASCULAR NÃO

105 - 007 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA TRATAMENTO ENDOVASCULAR NÃO

105 - 002 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

COLUNA E NERVOS PERIFERICOS NÃO

105 - 001 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

NEUROCIRURGIA DO TRAUMA E ANOMALIAS DO

DESENVOLVIMENTO NÃO

105 - 005 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

TRATAMENTO NEUROCIRURGICO DA DOR

FUNCIONAL NÃO

107 - 003 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA TERAPIA FONOAUDIOLOGICA NÃO

107 - 004 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA DIAGNOSTICO EM AUDIOLOGIAOTOLOGIA NÃO

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SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro:

156 - 001 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS

ATENCAO AS PESSOAS OSTOMIZADAS I NÃO

156 - 002 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS

ATENCAO AS PESSOAS OSTOMIZADAS II NÃO

110 - 003 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA LAQUEADURA NÃO

110 - 004 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE REPRODUTIVA VASECTOMIA NÃO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO

112 - 002 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE ALTO RISCO NÃO

112 - 004 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PARTO EM GESTACAO DE ALTO RISCO NÃO

114 - 006 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL NÃO

115 - 002 SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL NÃO

120 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO

EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS AMBOS

120 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO EXAMES CITOPATOLOGICOS AMBOS

121 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA NÃO

121 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA NÃO

121 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NÃO

145 - 012 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES PARA TRIAGEM NEONATAL AMBOS

145 - 011 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES DE GENETICA AMBOS

145 - 010 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS AMBOS

145 - 009 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES MICROBIOLOGICOS AMBOS

145 - 008 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES TOXICOLOGICOS OU DE MONITORIZACAO

TERAPEUTICA AMBOS

145 - 006 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES HORMONAIS AMBOS

145 - 005 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES DE UROANALISE AMBOS

145 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES COPROLOGICOS AMBOS

145 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS AMBOS

145 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES BIOQUIMICOS AMBOS

145 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA AMBOS

122 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS TESTE ERGOMETRICO NÃO

122 - 007 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO POR

TELEMEDICINA SIM

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267

SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro:

122 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROENCEFALOGRAFICO NÃO

122 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO NÃO

122 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS TESTE DE HOLTER NÃO

123 - 008 SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPE OPM BUCO MAXILO FACIAL NÃO

123 - 006 SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPE OPM EM UROLOGIA NÃO

123 - 005 SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPE OPM EM GASTROENTEROLOGIA NÃO

142 - 003 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO URINARIO NÃO

142 - 001 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO DIGESTIVO NÃO

142 - 002 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO RESPIRATORIO NÃO

142 - 004 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO GINECOLOGICO NÃO

125 - 006 SERVICO DE FARMACIA FARMACIA HOSPITALAR NÃO

125 - 004 SERVICO DE FARMACIA DISPENSACAO DE MEDICAMENTOS ESTRATEGICOS

NÃO

126 - 004 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI

NÃO

126 - 002 SERVICO DE FISIOTERAPIA ASSISTENCIA

FISIOTERAPEUTICA EM ALTERACOES ONCOLOGICAS

NÃO

126 - 005 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS DISFUNCOES MUSCULO

ESQUELET

NÃO

126 - 007 SERVICO DE FISIOTERAPIA ASSISTENCIA

FISIOTERAPEUTICA NAS ALTERACOES EM NEUROLOGIA

NÃO

126 - 001 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM

ALTERACOES OBSTETRICAS NEON

NÃO

126 - 008 SERVICO DE FISIOTERAPIA DIAGNOSTICO CINETICO FUNCIONAL NÃO

128 - 003 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA NÃO

128 - 004 SERVICO DE HEMOTERAPIA MEDICINA TRANSFUSIONAL NÃO

131 - 001 SERVICO DE OFTALMOLOGIA DIAGNOSTICO EM OFTALMOLOGIA NÃO

131 - 003 SERVICO DE OFTALMOLOGIA TRATAMENTO CIRURGICO DO APARELHO DA VISAO NÃO

132 - 002 SERVICO DE ONCOLOGIA HEMATOLOGIA NÃO

132 - 003 SERVICO DE ONCOLOGIA ONCOLOGIA CLINICA NÃO

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268

SERVIÇOS E CLASSIFICAÇÕES:

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro:

132 - 005 SERVICO DE ONCOLOGIA ONCOLOGIA CIRURGICA NÃO

133 - 001 SERVICO DE PNEUMOLOGIA TRATAMENTO DE DOENCAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES NÃO

136 - 001 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL NÃO

136 - 003 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL PARENTERAL COM MANIPULACAO FABRICACAO NÃO

136 - 002 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL PARENTERAL NÃO

155 - 001 SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA NÃO

155 - 002 SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA SERVICO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA PEDIATRICA(ATE

21 ANOS) NÃO

139 - 002 SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL TRATAMENTO RECEM NASCIDO DOENCAS FALCIFORMES NÃO

139 - 001 SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL TRATAMENTO RECEM NASCIDO

COM HIPOTIREOIDISMO E FENILCETONURI

NÃO

140 - 002 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO NÃO

146 - 001 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA DIAGNOSTICA NÃO

146 - 002 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA CIRURGICA NÃO

141 - 001 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO

143 - 001 SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU TRANSPORTE TERRESTRE NÃO

144 - 001 SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS

COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA LABORATORIAL SIM

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269

4.1.1.2. Hospital São José – São Vicente

Nome: CNES: CNPJ:

SANTA CASA DE SAO VICENTE 2080729

Razão Social: CPF: Personalidade:

IRMANDADE HOSP SAO JOSE STA CASA DE MISERICORDIA S VICENTE -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA FREI GASPAR 790

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

CENTRO 11310060 SAO VICENTE SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

HOSPITAL GERAL PRIVADA MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS INIDIVIDUAL

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 99

Outros 165

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 39

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

INTERNACAO SUS

INTERNACAO PARTICULAR

SADT SUS

SADT PARTICULAR

URGENCIA SUS

URGENCIA PARTICULAR

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

ESPEC - CIRURGICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

CIRURGIA GERAL 15 15

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270

ESPEC - CLINICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

CLINICA GERAL 23 8

COMPLEMENTAR

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UTI ADULTO - TIPO I 10 6

UTI NEONATAL - TIPO I 8 0

UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL 6 6

UNIDADE ISOLAMENTO 1 1

OBSTETRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

OBSTETRICIA CIRURGICA 31 31

OBSTETRICIA CLINICA 3 3

PEDIATRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PEDIATRIA CLINICA 14 10

LEITOS HABILITADOS

(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta Habilitações)

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UTI I - 6(*)

6

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

MAMOGRAFO COM COMANDO SIMPLES 1 0 NÃO

RAIO X ATE 100 MA 3 3 SIM

RAIO X DE 100 A 500 MA 3 2 SIM

RAIO X DENTARIO 1 0 SIM

EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

GRUPO GERADOR 1 1 NÃO

USINA DE OXIGENIO 1 1 NÃO

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

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271

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

BERÇO AQUECIDO 6 6 SIM

BOMBA DE INFUSAO 34 30 SIM

DESFIBRILADOR 4 4 SIM

EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA 1 1 SIM

INCUBADORA 10 10 SIM

MARCAPASSO TEMPORARIO 2 2 SIM

MONITOR DE ECG 16 16 SIM

MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO 1 0 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 24 21 SIM

RESPIRADOR/VENTILADOR 18 18 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ELETROCARDIOGRAFO 4 4 SIM

ELETROENCEFALOGRAFO 1 0 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA 3 3 SIM

MICROSCOPIO CIRURGICO 2 1 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CONSULTORIOS MEDICOS 5 0

SALA DE CURATIVO 2 0

SALA DE GESSO 1 0

SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0

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272

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO 2 6

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA 1 4

HOSPITALAR

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

SALA DE CIRURGIA 4 0

SALA DE RECUPERACAO 2 8

SALA DE CIRURGIA 1 0

SALA DE PARTO NORMAL 1 0

SALA DE PRE-PARTO 1 6

LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO 0 26

LEITOS RN PATOLOGICO 0 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA PROPRIO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

3 FARMACIA PROPRIO

6 LACTARIO PROPRIO

8 LAVANDERIA PROPRIO

11 NECROTERIO PROPRIO

5 NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) PROPRIO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS TERCEIRIZADO

2 SERVICO SOCIAL PROPRIO

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS:

150 CIRURGIA VASCULAR PROPRIO NÃO SIM SIM

148 HOSPITAL DIA PROPRIO NÃO SIM SIM

112

SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E

NASCIMENTO

PROPRIO NÃO NÃO SIM

112

SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E

PROPRIO NÃO SIM SIM

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273

NASCIMENTO

114 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL

PROPRIO NÃO SIM SIM

117 SERVICO DE CIRURGIA

REPARADORA PROPRIO NÃO SIM SIM

120

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR ANATOMIA

PATOLOGICA EOU

CITOPATO

TERCEIRIZADO NÃO SIM SIM

120

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR ANATOMIA

PATOLOGICA EOU

CITOPATO

TERCEIRIZADO SIM SIM SIM

121

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR IMAGEM

TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM

121

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR IMAGEM

PROPRIO SIM NÃO SIM

145

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR LABORATORIO CLINICO

PROPRIO SIM NÃO SIM

122

SERVICO DE DIAGNOSTIC

O POR METODOS

GRAFICOSDINAMICOS

PROPRIO SIM NÃO SIM

123

SERVICO DE DISPENSACA

O DE ORTESES

PROTESES E MATERIAIS

ESPE

PROPRIO SIM NÃO SIM

124 SERVICO DE ENDOCRINOL

OGIA PROPRIO NÃO SIM SIM

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO SIM SIM SIM

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO NÃO SIM SIM

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO SIM SIM SIM

128 SERVICO DE HEMOTERAPI

A PROPRIO SIM SIM SIM

128 SERVICO DE HEMOTERAPI PROPRIO SIM NÃO SIM

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274

A

129

SERVICO DE LABORATORI

O DE HISTOCOMPATIBILIDADE

PROPRIO NÃO SIM SIM

130 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

PROPRIO NÃO SIM SIM

131 SERVICO DE OFTALMOLOG

IA PROPRIO NÃO SIM SIM

136 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

PROPRIO SIM SIM SIM

136 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

PROPRIO NÃO SIM SIM

139 SERVICO DE

TRIAGEM NEONATAL

PROPRIO SIM NÃO NÃO

140 SERVICO DE URGENCIAS PROPRIO NÃO SIM SIM

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

150 - 001 CIRURGIA VASCULAR FISTULA

ARTERIOVENOSA SEM ENXERTO

NÃO NAO INFORMADO

150 - 002 CIRURGIA VASCULAR FISTULA

ARTERIOVENOSA COM ENXERTO

NÃO NAO INFORMADO

148 - 005 HOSPITAL DIA CIRURGICO/DIAGNOSTICO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 005 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E

NASCIMENTO

CENTRO DE PARTO NORMAL NÃO NAO

INFORMADO

112 - 003 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E

NASCIMENTO

PARTO EM GESTACAO DE BAIXO RISCO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 004 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E

NASCIMENTO

PARTO EM GESTACAO DE ALTO RISCO NÃO NAO

INFORMADO

114 - 006 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL NÃO NAO

INFORMADO

117 - 002 SERVICO DE CIRURGIA REPARADORA

TRATAMENTO EM QUEIMADOS NÃO NAO

INFORMADO

120 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU

CITOPATO

EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS SIM 2039648

120 - 002

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU

CITOPATO

EXAMES CITOPATOLOGICOS SIM 2039648

121 - 002 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

ULTRASONOGRAFIA SIM 3021378

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275

121 - 001 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

RADIOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

145 - 009

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES MICROBIOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 002

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E

HEMOSTASIA NÃO NAO

INFORMADO

145 - 003

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 004

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES COPROLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 013

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES IMUNOHEMATOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 012

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES PARA TRIAGEM NEONATAL NÃO NAO

INFORMADO

145 - 011

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE GENETICA NÃO NAO INFORMADO

145 - 010

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES BIOQUIMICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 008

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES TOXICOLOGICOS OU DE

MONITORIZACAO TERAPEUTICA

NÃO NAO INFORMADO

145 - 007

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E

AMBIENTAL NÃO NAO

INFORMADO

145 - 006

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HORMONAIS NÃO NAO INFORMADO

145 - 005

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE UROANALISE NÃO NAO INFORMADO

122 - 004

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROENCEFALOGRAFI

CO NÃO NAO

INFORMADO

122 - 003 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR METODOS

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO NÃO NAO

INFORMADO

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276

GRAFICOSDINAMICOS

123 - 001

SERVICO DE DISPENSACAO DE

ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPE

OPM AUXILIARES DE LOCOMOCAO NÃO NAO

INFORMADO

124 - 002 SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA

CIRURGIA DE GLANDULAS ENDOCRINAS

NÃO NAO INFORMADO

125 - 006 SERVICO DE FARMACIA FARMACIA HOSPITALAR NÃO NAO

INFORMADO

126 - 001 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM

ALTERACOES OBSTETRICAS NEON

NÃO NAO INFORMADO

126 - 004 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI

NÃO NAO INFORMADO

126 - 005 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS DISFUNCOES MUSCULO

ESQUELET

NÃO NAO INFORMADO

126 - 006 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM

QUEIMADOS NÃO NAO

INFORMADO

126 - 007 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS

ALTERACOES EM NEUROLOGIA

NÃO NAO INFORMADO

128 - 001 SERVICO DE HEMOTERAPIA

PROCEDIMENTOS DESTINADOS A

OBTENCAO DO SANGUE PFINS DE ASSI

NÃO NAO INFORMADO

128 - 002 SERVICO DE HEMOTERAPIA

DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA NÃO NAO

INFORMADO

128 - 004 SERVICO DE HEMOTERAPIA

MEDICINA TRANSFUSIONAL NÃO NAO

INFORMADO

129 - 001

SERVICO DE LABORATORIO DE

HISTOCOMPATIBILIDADE

EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE POR MEIO SOROLOGIA

NÃO NAO INFORMADO

130 - 001 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

TRATAMENTO DIALITICO NÃO NAO INFORMADO

130 - 003 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

CONFECCAO INTERVENCAO DE

ACESSOS PARA DIALISE NÃO NAO

INFORMADO

130 - 004 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

TRATAMENTO EM NEFROLOGIA EM GERAL NÃO NAO

INFORMADO

131 - 003 SERVICO DE OFTALMOLOGIA

TRATAMENTO CIRURGICO DO

APARELHO DA VISAO NÃO NAO

INFORMADO

136 - 001 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL NÃO NAO

INFORMADO

136 - 002 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL PARENTERAL NÃO NAO

INFORMADO

139 - 001 SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL

TRATAMENTO RECEM NASCIDO COM

HIPOTIREOIDISMO E FENILCETONURI

NÃO NAO INFORMADO

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278

4.1.1.3. Hospital Emílio Ribas

Nome: CNES: CNPJ:

INSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMILIO RIBAS 2028840

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE SAO PAULO -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

AVN DR ARNALDO 165

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

CERQUEIRA

CESAR 1246900 SAO PAULO SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade: Esfera Administrativa: Gestão:

HOSPITAL GERAL ESTADUAL DUPLA

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 539

Outros 1340

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

INTERNACAO SUS

SADT SUS

URGENCIA SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

ESPEC - CIRURGICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

NEUROCIRURGIA 2 2

CIRURGIA GERAL 2 2

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279

ESPEC - CLINICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

HEMATOLOGIA 2 2

AIDS 82 82

CLINICA GERAL 50 50

COMPLEMENTAR

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UTI PEDIATRICA - TIPO I 8 0

UTI ADULTO - TIPO II 17 17*

UNIDADE ISOLAMENTO 100 100

PEDIATRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PEDIATRIA CLINICA 32 32

OUTRAS ESPECIALIDADES

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

TISIOLOGIA 6 6

HOSPITAL DIA

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

AIDS 25 25

CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO 12 12

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

RAIO X ATE 100 MA 5 3 SIM

RAIO X DE 100 A 500 MA 2 1 SIM

RAIO X DENTARIO 1 1 SIM

RAIO X MAIS DE 500MA 1 1 SIM

TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO 1 1 SIM

ULTRASSOM CONVENCIONAL 2 2 SIM

ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO 1 1 SIM

ULTRASSOM ECOGRAFO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

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280

CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL 4 4 SIM

GRUPO GERADOR 2 2 SIM

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

COMPRESSOR ODONTOLOGICO 2 1 SIM

EQUIPO ODONTOLOGICO 4 4 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

BOMBA DE INFUSAO 82 75 SIM

DESFIBRILADOR 11 11 SIM

MONITOR DE ECG 26 26 SIM

MONITOR DE PRESSAO INVASIVO 17 17 SIM

MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO 10 10 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 50 48 SIM

RESPIRADOR/VENTILADOR 37 36 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ELETROCARDIOGRAFO 7 4 SIM

ELETROENCEFALOGRAFO 2 1 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS 2 2 SIM

ENDOSCOPIO DIGESTIVO 7 3 SIM

OUTROS EQUIPAMENTOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE 4 2 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS QUIMICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

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281

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CONSULTORIOS MEDICOS 2 0

SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO 6 11

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA 1 2

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS ESPECIALIZADAS 5 0

CLINICAS INDIFERENCIADO 19 0

ODONTOLOGIA 3 0

OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 4 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO 0 0

HOSPITALAR

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

SALA DE CIRURGIA 4 0

SALA DE RECUPERACAO 1 5

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA PROPRIO E TERCEIRIZADO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

3 FARMACIA PROPRIO

6 LACTARIO TERCEIRIZADO

8 LAVANDERIA TERCEIRIZADO

11 NECROTERIO PROPRIO

5 NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) PROPRIO E TERCEIRIZADO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO E TERCEIRIZADO

2 SERVICO SOCIAL PROPRIO

Serviços Especializados

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282

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não SUS:

148 HOSPITAL DIA PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

104 REGULACAO

ASSISTENCIAL DOS SERVICOS DE SAUDE

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

106 SERVICO DE ATENCAO A DSTHIVAIDS

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

107 SERVICO DE

ATENCAO A SAUDE AUDITIVA

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

111

SERVICO DE ATENCAO AO

PACIENTE COM TUBERCULOSE

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

113 SERVICO DE

ATENCAO DOMICILIAR

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

114 SERVICO DE

ATENCAO EM SAUDE BUCAL

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

115 SERVICO DE

ATENCAO PSICOSSOCIAL

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

117 SERVICO DE CIRURGIA

REPARADORA PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

120

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU

CITOPATO

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

121 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

145

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

145

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

122

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

122

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

142 SERVICO DE ENDOSCOPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

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283

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

128 SERVICO DE HEMOTERAPIA TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

130 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

131 SERVICO DE OFTALMOLOGIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

132 SERVICO DE ONCOLOGIA PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

135 SERVICO DE REABILITACAO PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

135 SERVICO DE REABILITACAO PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

136 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

141 SERVICO DE

VIGILANCIA EM SAUDE

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

144

SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS

BIOLOGICOS

PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

148 - 002 HOSPITAL DIA AIDS NÃO NAO INFORMADO

104 - 004

REGULACAO ASSISTENCIAL DOS

SERVICOS DE SAUDE

UNIDADE DE AUTORIZACOES DE TFD

INTERMUNICIPAIS NÃO NAO INFORMADO

106 - 001 SERVICO DE ATENCAO A DSTHIVAIDS

TESTAGEM E ACONSELHAMENTO NÃO NAO INFORMADO

106 - 002 SERVICO DE ATENCAO A DSTHIVAIDS

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO INFORMADO

106 - 003 SERVICO DE ATENCAO A DSTHIVAIDS

DIAGNOSTICO TRATAMENTO E

CAPACITACAO TECNICA NÃO NAO INFORMADO

107 - 004 SERVICO DE

ATENCAO A SAUDE AUDITIVA

DIAGNOSTICO EM AUDIOLOGIAOTOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

111 - 001

SERVICO DE ATENCAO AO

PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO INFORMADO

113 - 001 SERVICO DE

ATENCAO DOMICILIAR

ASSISTENCIA DOMICILIAR NÃO NAO INFORMADO

114 - 006 SERVICO DE

ATENCAO EM SAUDE BUCAL

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL NÃO NAO INFORMADO

115 - 002 SERVICO DE

ATENCAO PSICOSSOCIAL

ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL NÃO NAO INFORMADO

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284

117 - 003 SERVICO DE CIRURGIA

REPARADORA

TRATAMENTO DA LIPOATROFIA FACIAL DO PORTADOR DE HIVAIDS

NÃO NAO INFORMADO

120 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU

CITOPATO

EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

120 - 002

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU

CITOPATO

EXAMES CITOPATOLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

121 - 001 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

RADIOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

121 - 002 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

ULTRASONOGRAFIA NÃO NAO INFORMADO

121 - 003 SERVICO DE

DIAGNOSTICO POR IMAGEM

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NÃO NAO INFORMADO

145 - 010

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 009

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES MICROBIOLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 008

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES TOXICOLOGICOS OU DE MONITORIZACAO

TERAPEUTICA NÃO NAO INFORMADO

145 - 007

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E

AMBIENTAL NÃO NAO INFORMADO

145 - 006

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HORMONAIS NÃO NAO INFORMADO

145 - 006

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HORMONAIS SIM 3996344

145 - 005

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE UROANALISE NÃO NAO INFORMADO

145 - 005

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE UROANALISE SIM 3996344

145 - 004

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES COPROLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 004

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES COPROLOGICOS SIM 3996344

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285

145 - 003

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 003

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS SIM 3996344

145 - 002

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA NÃO NAO INFORMADO

145 - 002

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA SIM 3996344

145 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES BIOQUIMICOS NÃO NAO INFORMADO

145 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

LABORATORIO CLINICO

EXAMES BIOQUIMICOS SIM 3996344

122 - 003

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO NÃO NAO INFORMADO

122 - 007

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO

POR TELEMEDICINA SIM 2088495

122 - 004

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

EXAME ELETROENCEFALOGRAFICO NÃO NAO INFORMADO

122 - 001

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

METODOS GRAFICOSDINAMICO

S

TESTE ERGOMETRICO NÃO NAO INFORMADO

142 - 001 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO DIGESTIVO NÃO NAO INFORMADO

142 - 002 SERVICO DE ENDOSCOPIA

DO APARELHO RESPIRATORIO NÃO NAO INFORMADO

125 - 001 SERVICO DE FARMACIA

DISPENSACAO DE MEDICAMENTOS

EXCEPCIONAISESPECIAIS NÃO NAO INFORMADO

125 - 006 SERVICO DE FARMACIA FARMACIA HOSPITALAR NÃO NAO INFORMADO

126 - 005 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS DISFUNCOES MUSCULO

ESQUELET

NÃO NAO INFORMADO

126 - 007 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS

ALTERACOES EM NEUROLOGIA

NÃO NAO INFORMADO

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286

126 - 004 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI

NÃO NAO INFORMADO

128 - 002 SERVICO DE HEMOTERAPIA

DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA SIM 2088789

130 - 001 SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA

TRATAMENTO DIALITICO NÃO NAO INFORMADO

131 - 001 SERVICO DE OFTALMOLOGIA

DIAGNOSTICO EM OFTALMOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

132 - 002 SERVICO DE ONCOLOGIA HEMATOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

135 - 003 SERVICO DE REABILITACAO REABILITACAO FISICA NÃO NAO INFORMADO

135 - 002 SERVICO DE REABILITACAO

REABILITACAO MENTALAUTISMO NÃO NAO INFORMADO

136 - 001 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

ENTERAL NÃO NAO INFORMADO

136 - 002 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

ENTERAL PARENTERAL NÃO NAO INFORMADO

136 - 003 SERVICO DE

SUPORTE NUTRICIONAL

ENTERAL PARENTERAL COM MANIPULACAO FABRICACAO NÃO NAO INFORMADO

141 - 001 SERVICO DE

VIGILANCIA EM SAUDE

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO NAO INFORMADO

144 - 001

SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS

BIOLOGICOS

COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA LABORATORIAL

NÃO NAO INFORMADO

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287

4.1.1.4. Hospital Beneficência Portuguesa

Nome: CNES: CNPJ:

HOSPITAL SANTO ANTONIO SANTOS 2080354

Razão Social: CPF: Personalidade:

SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICIENCIA -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

AVENIDA DOUTOR BERNARDINO DE CAMPOS 47

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

VILA BELMIRO 11065910 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

HOSPITAL GERAL PRIVADA MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ENTIDADE BENEFICENTE SEM FINS LUCRATIVOS INIDIVIDUAL

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 472

Outros 205

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 2

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL PARTICULAR

AMBULATORIAL SUS

INTERNACAO SUS

INTERNACAO PARTICULAR

SADT SUS

SADT PARTICULAR

URGENCIA SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

ESPEC - CIRURGICO

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288

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

ONCOLOGIA 26 10

GINECOLOGIA 10 5

CARDIOLOGIA 12 6

ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 20 15

CIRURGIA GERAL 20 12

ESPEC - CLINICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

GERIATRIA 11 0

CARDIOLOGIA 10 4

CLINICA GERAL 20 10

COMPLEMENTAR

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UTI ADULTO - TIPO I 10 9

OBSTETRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

OBSTETRICIA CLINICA 10 0

PEDIATRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PEDIATRIA CLINICA 2 0

OUTRAS ESPECIALIDADES

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

PSIQUIATRIA 32 0

LEITOS HABILITADOS

(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta Habilitações)

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS

UTI I - 9(*)

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

RAIO X ATE 100 MA 3 3 SIM

RESSONANCIA MAGNETICA 1 1 SIM

TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO 1 1 SIM

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289

ULTRASSOM CONVENCIONAL 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO CENTRAL 1 1 NÃO

GRUPO GERADOR 1 1 NÃO

USINA DE OXIGENIO 1 1 NÃO

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 0 0 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

BERÇO AQUECIDO 4 4 SIM

BOMBA DE INFUSAO 65 65 SIM

DESFIBRILADOR 6 6 SIM

EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA 2 2 SIM

INCUBADORA 2 2 SIM

MARCAPASSO TEMPORARIO 2 2 SIM

MONITOR DE ECG 23 23 SIM

MONITOR DE PRESSAO INVASIVO 1 1 SIM

MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO 9 9 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 6 6 SIM

RESPIRADOR/VENTILADOR 16 15 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ELETROCARDIOGRAFO 5 5 SIM

ELETROENCEFALOGRAFO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ENDOSCOPIO DIGESTIVO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA 6 6 NÃO

LAPAROSCOPIO/VÍDEO 1 1 NÃO

MICROSCOPIO CIRURGICO 2 2 NÃO

Resíduos/Rejeitos

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290

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CONSULTORIOS MEDICOS 2 0

SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO 1 7

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS INDIFERENCIADO 8 0

ODONTOLOGIA 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

HOSPITALAR

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

SALA DE CIRURGIA 6 0

SALA DE RECUPERACAO 1 8

SALA DE CIRURGIA 1 0

SALA DE PARTO NORMAL 1 0

SALA DE PRE-PARTO 1 1

LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO 0 16

LEITOS RN NORMAL 0 0

LEITOS RN PATOLOGICO 0 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA TERCEIRIZADO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

3 FARMACIA PROPRIO

8 LAVANDERIA TERCEIRIZADO

11 NECROTERIO PROPRIO

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291

5 NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) PROPRIO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO E TERCEIRIZADO

2 SERVICO SOCIAL PROPRIO

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

151 MEDICINA NUCLEAR PROPRIO SIM SIM SIM SIM

105 SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA PROPRIO SIM SIM SIM SIM

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO PROPRIO NÃO SIM NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO PROPRIO NÃO NÃO NÃO SIM

116 SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

118 SERVICO DE CIRURGIA TORACICA PROPRIO NÃO NÃO SIM SIM

120 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR

ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO

PROPRIO SIM SIM SIM SIM

121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM PROPRIO SIM SIM SIM SIM

145 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

145 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS PROPRIO NÃO SIM SIM SIM

142 SERVICO DE ENDOSCOPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

128 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

132 SERVICO DE ONCOLOGIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

132 SERVICO DE ONCOLOGIA PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

132 SERVICO DE ONCOLOGIA PROPRIO SIM SIM SIM SIM

133 SERVICO DE PNEUMOLOGIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

136 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

136 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

146 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

Serviços e Classificação

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Projeto Pedagógico - Medicina Centro Universitário Lusíada - UNILUS

292

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

151 - 001 MEDICINA NUCLEAR MEDICINA NUCLEAR IN VIVO NÃO NAO

INFORMADO

151 - 002 MEDICINA NUCLEAR MEDICINA NUCLEAR IN VITRO NÃO NAO

INFORMADO

105 - 004 SERVICO DE ASSISTENCIA DE

ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

NEUROCIRURGIA VASCULAR NÃO NAO

INFORMADO

105 - 005 SERVICO DE ASSISTENCIA DE

ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

TRATAMENTO NEUROCIRURGICO

DA DOR FUNCIONAL NÃO NAO

INFORMADO

105 - 003 SERVICO DE ASSISTENCIA DE

ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO NÃO NAO

INFORMADO

105 - 001 SERVICO DE ASSISTENCIA DE

ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

NEUROCIRURGIA DO TRAUMA E

ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO

NÃO NAO INFORMADO

105 - 002 SERVICO DE ASSISTENCIA DE

ALTA COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA

COLUNA E NERVOS PERIFERICOS NÃO NAO

INFORMADO

112 - 003 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PARTO EM GESTACAO DE BAIXO

RISCO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 002 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE

ALTO RISCO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 005 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

CENTRO DE PARTO NORMAL NÃO NAO

INFORMADO

112 - 004 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PARTO EM GESTACAO DE ALTO

RISCO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE

BAIXO RISCO NÃO NAO

INFORMADO

116 - 005 SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

HEMODINAMICA NÃO NAO

INFORMADO

118 - 001 SERVICO DE CIRURGIA TORACICA CIRURGIA TORACICA NÃO NAO

INFORMADO

120 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO

EXAMES ANATOMOPATOLOGI

COS NÃO NAO

INFORMADO

120 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO

EXAMES CITOPATOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

121 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NÃO NAO

INFORMADO

121 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA NÃO NAO

INFORMADO

121 - 006 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA NÃO NAO

INFORMADO

121 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

RESSONANCIA MAGNETICA NÃO NAO

INFORMADO

121 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA NÃO NAO

INFORMADO

145 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES BIOQUIMICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E NÃO NAO

INFORMADO

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293

HEMOSTASIA

145 - 013 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES IMUNOHEMATOLOGI

COS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 011 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE GENETICA NÃO NAO

INFORMADO

145 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS

NÃO NAO INFORMADO

145 - 009 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES MICROBIOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 006 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES HORMONAIS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 005 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE UROANALISE NÃO NAO

INFORMADO

145 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES COPROLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

145 - 010 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS

BIOLOGICOS NÃO NAO

INFORMADO

122 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

TESTE ERGOMETRICO NÃO NAO

INFORMADO

122 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROCARDIOGRAF

ICO NÃO NAO

INFORMADO

122 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROENCEFALOGR

AFICO NÃO NAO

INFORMADO

122 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO

POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

TESTE DE HOLTER NÃO NAO INFORMADO

142 - 001 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO DIGESTIVO NÃO NAO

INFORMADO

142 - 002 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO RESPIRATORIO NÃO NAO

INFORMADO

125 - 006 SERVICO DE FARMACIA FARMACIA HOSPITALAR NÃO NAO

INFORMADO

126 - 005 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS DISFUNCOES

MUSCULO ESQUELET

NÃO NAO INFORMADO

126 - 004 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI

NÃO NAO INFORMADO

126 - 002 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM ALTERACOES ONCOLOGICAS

NÃO NAO INFORMADO

126 - 007 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

NAS ALTERACOES EM NEUROLOGIA

NÃO NAO INFORMADO

128 - 004 SERVICO DE HEMOTERAPIA MEDICINA TRANSFUSIONAL NÃO NAO

INFORMADO

128 - 002 SERVICO DE HEMOTERAPIA DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA NÃO NAO

INFORMADO

132 - 001 SERVICO DE ONCOLOGIA ONCOLOGIA PEDIATRICA NÃO NAO

INFORMADO

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294

132 - 002 SERVICO DE ONCOLOGIA HEMATOLOGIA NÃO NAO INFORMADO

132 - 003 SERVICO DE ONCOLOGIA ONCOLOGIA CLINICA NÃO NAO INFORMADO

132 - 005 SERVICO DE ONCOLOGIA ONCOLOGIA CIRURGICA NÃO NAO

INFORMADO

132 - 004 SERVICO DE ONCOLOGIA RADIOTERAPIA NÃO NAO INFORMADO

133 - 001 SERVICO DE PNEUMOLOGIA TRATAMENTO DE

DOENCAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES

NÃO NAO INFORMADO

136 - 001 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL NÃO NAO

INFORMADO

136 - 002 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL

ENTERAL PARENTERAL NÃO NAO

INFORMADO

136 - 003 SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL

ENTERAL PARENTERAL COM

MANIPULACAO FABRICACAO

NÃO NAO INFORMADO

146 - 001 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA DIAGNOSTICA NÃO NAO

INFORMADO

146 - 002 SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA CIRURGICA NÃO NAO

INFORMADO

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295

4.1.2. Unidades Básicas de Saúde

4.1.2.1. ALEMOA

Nome: CNES: CNPJ:

SEUB DE SAUDE DA ALEMOA E CHICO DE PAULA 2054256

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA SANTA MARIA 186

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

CHICO DE PAULA 11085380 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 9

Outros 37

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

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296

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 2 2 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 3 0

CLINICAS INDIFERENCIADO 1 0

ODONTOLOGIA 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE NEBULIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

102 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

102 - 001 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

ESTRATEGIAS DE AGENTES

COMUNITARIOS DE SAUDE EACS

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO RISCO

NÃO NAO INFORMADO

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297

4.1.2.2. Bom Retiro

CADASTRADO NO CNES EM: 25/2/2003 - ULTIMA ATUALIZAÇÃO EM:28/5/2010

Nome: CNES: CNPJ:

SEUB DE SAUDE DO BOM RETIRO 2062364

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA JOAO FACAROLI S/N

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

JAD BOM RETIRO 11089230 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 13

Outros 50

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 2 2 SIM

Resíduos/Rejeitos

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298

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 2 0

CLINICAS INDIFERENCIADO 1 0

ODONTOLOGIA 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

102 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO

PACIENTE COM TUBERCULOSE

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

102 - 001 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

ESTRATEGIAS DE AGENTES

COMUNITARIOS DE SAUDE EACS

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO

PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO RISCO

NÃO NAO INFORMADO

141 - 001 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO NAO

INFORMADO

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299

4.1.2.3. Conselheiro Nébias

Nome : CNES: CNPJ:

SEUB DE SAUDE DA CONSELHEIRO NEBIAS 2043750

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

AVENIDA CONSELHEIRO NEBIAS 514

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

ENCRUZILHADA 11045000 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 10

Outros 36

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 1

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

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300

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 6 0

ODONTOLOGIA 1 0

OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE NEBULIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

102 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

102 - 001 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

ESTRATEGIAS DE AGENTES

COMUNITARIOS DE SAUDE EACS

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO RISCO

NÃO NAO INFORMADO

141 - 001 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO NAO

INFORMADO

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301

4.1.2.4. Jardim Castelo

Nome: CNES: CNPJ:

UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA JARDIM CASTELO 6502695

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA FRANCISCO DE BARROS MELO 184

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

JARDIM CASTELO 11087450 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade: Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 4

Outros 35

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

VIGILANCIA EM SAUDE SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

Estabelecimento não possui Equipamentos Cadastrados

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

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302

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 3 0

CLINICAS ESPECIALIZADAS 2 0

ODONTOLOGIA 1 0

OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 2 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE NEBULIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS:

101 ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA PROPRIO SIM NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

101 - 001 ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA SAUDE DA FAMILIA NÃO NAO

INFORMADO

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303

4.1.2.5. São Manuel

Nome: CNES: CNPJ:

SEUB DE SAUDE DO JD SAO MANOEL E JD PIRATININGA 2055058

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA CORONEL FELICIANO N BICUDO 332

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

JARDIM SAO MANOEL 11095030 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 6

Outros 22

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

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304

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 1 1 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 2 0

ODONTOLOGIA 1 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE NEBULIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não SUS:

102 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

102 - 001 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE EACS

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO RISCO

NÃO NAO INFORMADO

141 - 001 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO

NAO INFORMADO

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305

4.1.2.6. Marapé

Nome: CNES: CNPJ:

SEUB DE SAUDE DO MARAPE 2036460

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

RUA SAO JUDAS TADEU S/N

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

MARAPE 11070040 SANTOS SP

Tipo Unidade:

Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE

BASICA MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 7

Outros 43

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 2 2 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

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306

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 3 0

CLINICAS INDIFERENCIADO 1 0

ODONTOLOGIA 2 0

SALA DE CURATIVO 1 0

SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0

SALA DE IMUNIZACAO 1 0

SALA DE NEBULIZACAO 1 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não SUS:

102 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

112 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

102 - 001 ESTRATEGIAS DE AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

ESTRATEGIAS DE AGENTES

COMUNITARIOS DE SAUDE EACS

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

112 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL PARTO E NASCIMENTO

ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE

BAIXO RISCO NÃO NAO

INFORMADO

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307

4.1.2.7. Pronto Socorro da Zona Leste

Nome: CNES: CNPJ:

SECAO PRONTO SOCORRO DA ZONA LESTE SEPROS ZL 2042886

Razão Social: CPF: Personalidade:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTOS -- JURÍDICA

Logradouro: Número:

PRACA VISCONDE DE OURO PRETO S/N

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF:

ESTUARIO 11025190 SANTOS SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade:

Esfera Administrativa: Gestão:

PRONTO SOCORRO GERAL MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 50

Outros 99

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

SADT SUS

URGENCIA SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA

Leitos

Estabelecimento não possui Leitos Cadastrados

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

RAIO X DE 100 A 500 MA 1 1 SIM

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308

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

EQUIPO ODONTOLOGICO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

DESFIBRILADOR 2 2 SIM

MONITOR DE ECG 2 2 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 4 4 SIM

RESPIRADOR/VENTILADOR 2 2 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

ELETROCARDIOGRAFO 2 2 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CONSULTORIOS MEDICOS 1 0

SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO 1 0

SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO 1 5

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO 1 5

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos:

CLINICAS BASICAS 2 0

ODONTOLOGIA 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA 1 0

Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA PROPRIO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

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309

3 FARMACIA PROPRIO

8 LAVANDERIA TERCEIRIZADO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO E TERCEIRIZADO

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

104 REGULACAO ASSISTENCIAL DOS SERVICOS DE SAUDE PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

140 SERVICO DE URGENCIAS PROPRIO SIM NÃO NÃO NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

104 - 004 REGULACAO ASSISTENCIAL DOS SERVICOS DE SAUDE

UNIDADE DE AUTORIZACOES DE TFD

INTERMUNICIPAIS NÃO NAO

INFORMADO

121 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA NÃO NAO

INFORMADO

122 - 003

SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROCARDIOGRAFICO NÃO NAO

INFORMADO

140 - 002 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO SOCORRO

ESPECIALIZADO NÃO NAO INFORMADO

140 - 003 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO ATENDIMENTO NÃO NAO INFORMADO

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310

4.1.2.8. Pronto Socorro Crei/São Vicente

Nome: CNES: CNPJ: HOSPITAL MUNICIPAL DE SAO VICENTE 3021378

Razão Social: CPF: Personalidade:

SERVICO DE SAUDE DE SAO VICENTE -- JURÍDICA

Logradouro: Número: RUA IPIRANGA 353

Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: CENTRO 11310421 SAO VICENTE SP

Tipo Unidade: Sub Tipo Unidade: Esfera Administrativa: Gestão:

HOSPITAL GERAL MUNICIPAL MUNICIPAL

Natureza da Organização: Dependência:

ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS) MANTIDA

PROFISSIONAIS SUS

Médicos 133

Outros 288

PROFISSIONAIS NÃO SUS

Total 0

Atendimento Prestado

Tipo de Atendimento: Convênio:

AMBULATORIAL SUS

INTERNACAO SUS

SADT SUS

URGENCIA SUS

Fluxo de Clientela:

ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA

Leitos

ESPEC - CIRURGICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS BUCO MAXILO FACIAL 1 1

CIRURGIA GERAL 15 15

GASTROENTEROLOGIA 2 2

NEUROCIRURGIA 2 2

ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 8 8

ESPEC - CLINICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS HEMATOLOGIA 2 2

CARDIOLOGIA 4 4

PNEUMOLOGIA 1 1

CLINICA GERAL 10 10

NEFROUROLOGIA 2 2

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311

GERIATRIA 2 2

NEUROLOGIA 8 8

COMPLEMENTAR

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS UNIDADE INTERMEDIARIA 4 4

UNIDADE ISOLAMENTO 1 1

UTI ADULTO - TIPO II 5 0

PEDIATRICO

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS PEDIATRIA CLINICA 3 3

OUTRAS ESPECIALIDADES

Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS PSIQUIATRIA 1 1

Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: RAIO X DE 100 A 500 MA 3 3 SIM

RAIO X DENTARIO 2 2 SIM

TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO 1 1 SIM

ULTRASSOM CONVENCIONAL 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: GRUPO GERADOR 1 1 SIM

USINA DE OXIGENIO 1 1 SIM

EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: EQUIPO ODONTOLOGICO 2 2 SIM

EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS:

BOMBA DE INFUSAO 40 40 SIM

DESFIBRILADOR 5 5 SIM

MARCAPASSO TEMPORARIO 4 4 SIM

MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO 10 10 SIM

REANIMADOR PULMONAR/AMBU 6 6 SIM

RESPIRADOR/VENTILADOR 16 16 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: ELETROCARDIOGRAFO 4 4 SIM

EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS

Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: ENDOSCOPIO DIGESTIVO 1 1 SIM

Resíduos/Rejeitos

Coleta Seletiva de Rejeito:

RESIDUOS BIOLOGICOS

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312

RESIDUOS QUIMICOS

REJEITOS RADIOATIVOS

RESIDUOS COMUNS

Instalações Físicas para Assistência

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: CONSULTORIOS MEDICOS 7 0

ODONTOLOGIA 2 0

SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO 2 0

SALA DE CURATIVO 2 0

SALA DE GESSO 1 0

SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO 1 1

SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA 1 6

AMBULATORIAL

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 1 0 SALA DE NEBULIZACAO 1 0 HOSPITALAR

Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: SALA DE CIRURGIA 3 0 SALA DE RECUPERACAO 1 3 Serviços de Apoio

cod.: Serviço: Característica:

10 AMBULANCIA PROPRIO

4 CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIO

3 FARMACIA PROPRIO

8 LAVANDERIA TERCEIRIZADO

5 NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) TERCEIRIZADO

1 S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE) PROPRIO

9 SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO

2 SERVICO SOCIAL PROPRIO

Serviços Especializados

Ambulatorial: Hospitalar:

Cod.: Serviço: Característica: SUS: não SUS: SUS: não

SUS:

150 CIRURGIA VASCULAR PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

151 MEDICINA NUCLEAR PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

108 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DO TRABALHADOR PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

111 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

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313

114 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

115 SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

117 SERVICO DE CIRURGIA REPARADORA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

145 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

PROPRIO E TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

122 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

142 SERVICO DE ENDOSCOPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

125 SERVICO DE FARMACIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO NÃO NÃO SIM NÃO

126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

128 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

129 SERVICO DE LABORATORIO DE HISTOCOMPATIBILIDADE TERCEIRIZADO SIM NÃO SIM NÃO

135 SERVICO DE REABILITACAO PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

140 SERVICO DE URGENCIAS PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

143 SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

144 SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS PROPRIO SIM NÃO SIM NÃO

Serviços e Classificação

Codigo: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES:

150 - 002 CIRURGIA VASCULAR FISTULA

ARTERIOVENOSA COM ENXERTO

NÃO NAO INFORMADO

150 - 001 CIRURGIA VASCULAR FISTULA

ARTERIOVENOSA SEM ENXERTO

NÃO NAO INFORMADO

151 - 001 MEDICINA NUCLEAR MEDICINA NUCLEAR IN VIVO NÃO NAO

INFORMADO

108 - 001 SERVICO DE ATENCAO A SAUDE DO TRABALHADOR

ATENDIMENTOACOMPANHAMENTO EM

SAUDE DO TRABALHADOR

NÃO NAO INFORMADO

111 - 001 SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE

DIAGNOSTICO E TRATAMENTO NÃO NAO

INFORMADO

114 - 006 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL

CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL NÃO NAO

INFORMADO

114 - 001 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL DENTISTICA NÃO NAO

INFORMADO

114 - 005 SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL CIRURGIA ORAL NÃO NAO

INFORMADO

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314

115 - 002 SERVICO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL

ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL NÃO NAO

INFORMADO

117 - 002 SERVICO DE CIRURGIA REPARADORA

TRATAMENTO EM QUEIMADOS NÃO NAO

INFORMADO

121 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SIM 2029650

121 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA NÃO NAO

INFORMADO

121 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM

RESSONANCIA MAGNETICA SIM 3595749

121 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA SIM 2029650

121 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA NÃO NAO

INFORMADO

145 - 013 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES IMUNOHEMATOLOGI

COS AMBOS 2039249

145 - 001 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES BIOQUIMICOS AMBOS 2039249

145 - 002 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES HEMATOLOGICOS E

HEMOSTASIA AMBOS 2039249

145 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS

AMBOS 2039249

145 - 004 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES COPROLOGICOS AMBOS 2039249

145 - 011 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE GENETICA AMBOS 2039249

145 - 010 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS

BIOLOGICOS AMBOS 2039249

145 - 009 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES MICROBIOLOGICOS AMBOS 2039249

145 - 008 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES TOXICOLOGICOS OU DE MONITORIZACAO

TERAPEUTICA

AMBOS 2039249

145 - 006 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO EXAMES HORMONAIS AMBOS 2039249

145 - 005 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO

EXAMES DE UROANALISE AMBOS 2039249

122 - 003 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS GRAFICOSDINAMICOS

EXAME ELETROCARDIOGRAF

ICO NÃO NAO

INFORMADO

142 - 003 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO URINARIO NÃO NAO

INFORMADO

142 - 004 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO GINECOLOGICO NÃO NAO

INFORMADO

142 - 001 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO DIGESTIVO NÃO NAO

INFORMADO

142 - 002 SERVICO DE ENDOSCOPIA DO APARELHO RESPIRATORIO NÃO NAO

INFORMADO

125 - 006 SERVICO DE FARMACIA FARMACIA HOSPITALAR NÃO NAO

INFORMADO

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315

126 - 004 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI

NÃO NAO INFORMADO

126 - 002 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM ALTERACOES ONCOLOGICAS

NÃO NAO INFORMADO

126 - 005 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS DISFUNCOES

MUSCULO ESQUELET

NÃO NAO INFORMADO

126 - 007 SERVICO DE FISIOTERAPIA

ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA

NAS ALTERACOES EM NEUROLOGIA

NÃO NAO INFORMADO

128 - 004 SERVICO DE HEMOTERAPIA MEDICINA TRANSFUSIONAL NÃO NAO

INFORMADO

128 - 001 SERVICO DE HEMOTERAPIA

PROCEDIMENTOS DESTINADOS A OBTENCAO DO

SANGUE PFINS DE ASSI

NÃO NAO INFORMADO

128 - 002 SERVICO DE HEMOTERAPIA DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA NÃO NAO

INFORMADO

128 - 003 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROCEDIMENTOS

ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA

NÃO NAO INFORMADO

129 - 001 SERVICO DE LABORATORIO DE HISTOCOMPATIBILIDADE

EXAMES DE HISTOCOMPATIBILID

ADE POR MEIO SOROLOGIA

SIM 3498492

135 - 003 SERVICO DE REABILITACAO REABILITACAO FISICA NÃO NAO

INFORMADO

140 - 003 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO ATENDIMENTO NÃO NAO

INFORMADO

140 - 001 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO SOCORRO GERAL NÃO NAO

INFORMADO

140 - 002 SERVICO DE URGENCIAS PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO NÃO NAO

INFORMADO

141 - 002 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE

VIGILANCIA SANITARIA NÃO NAO

INFORMADO

141 - 001 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NÃO NAO

INFORMADO

143 - 001 SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO SAMU

TRANSPORTE TERRESTRE NÃO NAO

INFORMADO

144 - 001 SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS

COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA

LABORATORIAL NÃO NAO

INFORMADO

Fonte: HTTP//cnes.datasus.gov.br

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316

4.2. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA O municpio de Santos atualmente tem uma gestão plena de saúde organizado em

unidades básicas de saúde distribuídas nos diferentes bairros do município de Santos, com atendimento nas especialidades de Pediatria, Clinica Médica e Ginecologia e Obstetricia; quando necessário a indicação de um especialista os pacientes são referenciados para o AMBESP (Ambulatório de especialidades) da Prefeitura municipal de Santos e também ao Ambulatorio de especialidades do Hospital Guilherme Álvaro além do AME da Secretaria estadual de Saúde; todos estes serviços referenciam quando necessário e é a refencia local o Hospital Guilherme Álvaro; desta forma os alunos da instituição podem acompanhar e entender todas as etapas do processo de referencia e contra –referencia.

4.3. BIOTÉRIO FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Biotério

Área (m2): 120 m2 Capacidade: Criação e manutenção

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição: Qtde.

Autoclave com capacidade 01

Caixas novas completas para criação e manutenção de ratos wistar

Caixas novas completas para criação e manutenção de camundongos

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Escritório anexo ao corpo do biotério dotado de um computador , mesa de diretor e mesa normal de escriturário,estante em aço pintado.

Setor humano acomodações: 1 vestiário feminino e 1 vestiário masculino com 1 banheiro feminino e 1 banheiro masculino.

Setor higienização 1 sala específica com abertura da tampa da autoclave para uma das paredes(corpo da autoclave fica em sala específica junto a esta sala), tanque em aço inox compatível com o tamanho das caixas para serem lavadas ,bem como um balcão em granito para o manuseio das mesmas. Piso e paredes obedecendo as normas de higienização. Setor de armazenagem de cama e ração da mesma forma distribuído onde podemos manter a alimentação sempre bem ventilada e conservada .Nesta sala mantemos também um tanque de louça para higienização pessoal após o manuseio dos materiais.Prateleiras em granito. Sala de experimentação: sala dispõe de 1 balcão em granito para realização de manobras necessárias ( cirurgias , aplicações ,etc...). 1 tanque em louça para a lavagem pessoal ou material . De forma contígua 1 saleta onde dispomos de estante com 3 prateleiras em granito para a acomodação dos animais.

Salas de animais. Dispomos de sala de manutenção para ratos wistar machos / wistar fêmeas e camundongos e por fim sala de criação de ratos wistar / camundongos. Todas as salas com prateleiras em granito com exaustão e ar condicionado. Observação: todas as salas do biotério inclusive escritório são de pintura Epóxi e chão em granilite .Portas todas forradas com fórmica branca ,ar condicionado novos .Toda a parte elétrica – hidráulica e esgoto totalmente novos.

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

A todas as disciplinas.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Carlos Alberto Urbas X MÉDICO VETERINÁRIO 02 h/DIA

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317

4.4. LABORATÓRIOS DE ENSINO Para o ensinamento das disciplinas básicas da graduação, o curso dispõe dos

laboratórios de Anatomia, Fisiologia/Biofísica/Farmacologia, Bioquímica, Patologia, Histologia/Biologia Celular/Embriologia, Microbiologia/Imunologia, Técnica Operatória e Morfofuncional.

Nestes laboratórios são desenvolvidas aulas práticas para turmas de vinte (20) alunos, com orientação direta de professores, e apoio de monitores.

As disciplinas utilizam esses laboratórios com o intuito de promover conhecimentos teóricos e práticos, voltados à interação macro e microscópica do binômio saúde-doença. Antecipando dessa forma a compreensão do processo de adoecimento e cura.

É realizada uma programação anual, com distribuição pré-estabelecida das turmas, especificando horários, turmas, e temas, sendo disponibilizada aos alunos desde o início do ano letivo.

Os laboratórios possuem peças anatômicas, peças isoladas de órgãos, lâminas relacionadas ao estudo da histologia e da patologia, material de bioquímica, fisiologia e farmacologia, bem como protocolos de experimentos utilizados como recurso didático.

O aluno é introduzido na técnica operatória, através da manipulação de intrumentais cirúrgicos, técnicas de comportamento em ambiente cirúrgico, técnicas básicas de sutura em espécies animais.

Dessa forma essa metodologia de ensino leva o graduando ao entendimento de como proceder frente ao seu futuro como profissional, que deverá estar pronto para utilizar o saber em atendimentos primários, ou outros, e assim compreender o ser humano de forma integral, do ponto de vista macro e microscópico e anatofisiopatológico.

Mostram dessa forma, que os laboratórios são essenciais à formação do médico na sua integralidade.

4.4.1. Laboratório de Anatomia Laboratório específico para o ensino da Anatomia Humana ao corpo discente

visando o conhecimento, a localização e as características morfológicas de estruturas que compõem os diversos Sistemas e Aparelhos do Corpo Humano, assim como, o aprendizado da dissecção anatômica orientada pelo corpo docente.

Possibilita a comprovação, na prática, dos conceitos e descrições da literatura nacional e internacional permitindo o estudo das variações anatômicas em cadáveres reais, achados mais comuns em Anatomia.

Técnicas de fixação dos diversos tecidos são expostas visando-se o conhecimento de estruturas anatômicas como vasos, ductos e tecidos e procurando-se demonstrar sua organização estrutural.

A dissecção de peças anatômicas de cadáveres reais é proposta para o conhecimento da densidade e demais características estruturais dos diversos tecidos corporais, seus planos e sua relação anatômica, buscado o conhecimento amplo e integrado do corpo humano, e sua importância na prática clínica.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: ANATOMIA HUMANA

Área (m2): 230 m2 Capacidade: 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

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318

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: ANATOMIA HUMANA

Descrição: - SALÃO DE ESTUDOS Mesas em aço inoxidável para a dissecção de cadáveres (23) - ÍTENS DE SEGURANÇA Contendo 01 lavatório com 05 torneiras para a higienização após os trabalhos de dissecção; 01 chuveiro e 01 lavatório para os olhos; 03 exaustores; 12 ventiladores de teto e de parede; 08 amplas janelas para a ventilação e iluminação do interior. - MUSEU ANATÔMICO Contendo 01 armário em alvenaria com portas de vidro onde são armazenadas as 186 peças anatômicas resinadas e cuidadosamente dissecadas sendo suas estruturas anatômicas identificadas com alfinetes coloridos e acomodadas em caixas de acrílico vedadas e numeradas segundo os sistemas e aparelhos ou segundo as regiões do corpo humano; 03 esqueletos humanos adultos reais montados e 03 esqueletos adultos didáticos em resina para o estudo acadêmico; 04 esqueletos reais de recém-nascidos a crianças para o estudo do desenvolvimento do corpo humano; 01 armário constando de 01 corpo humano real glicerinado, seccionado a cada 2 cm transversalmente, contendo um total de 91 lâminas, sendo cada lâmina inserida em caixas de acrílico vedadas e numeradas em ordem para o estudo do corpo humano em cortes que simulam cortes tomográficos; estante com 14 caixas de plástico fechadas contendo ossos separados por região do corpo sendo 01 de ossos do membro superior; 03 de ossos do membro inferior, 05 de crânios, 01 de ossos do tórax, 02 de pelves, 01 de vértebras; 132 lâminas coradas com cortes histológicos do sistema nervoso central emoldurados a cada 04 lâminas; 83 cubas de vidro contendo peças anatômicas e 01 tela de projeção para multimídia. - ÁREA TÉCNICA (restrita): + SALA DE ESTUDOS: Sala de dissecção para pequenas peças ou estudo; estante de alvenaria para armazenamento de material cirúrgico e produtos para preparo e conservação de peças anatômicas; armário em madeira com porta para livros em anatomia e materiais didáticos; 01 computador completo; 04 caixas de aço inox para material de dissecção (contendo: 05 tesouras de Mayo; 04 tesouras de Metzembaun; 13 pinças de Kelly; 02 pinças de Adson; 10 pinças anatômicas; 12 pinças dente-de-rato; 15 cabos de bisturi no. 3 e 4; materiais à parte das caixas sendo 02 afastadores de Finocchietto; 20 bandejas de aço inox; 01 formão curvo com cabo em madeira; 02 serrotes; 01 martelo; 02 facas com cabo em madeira; 10 cubas de vidro; 01 talhadeira. + SALA DOS TANQUES E CÂMARA FRIGORÍFICA: Contendo 05 tanques para armazenamento de cadáveres e peças anatômicas (segmentos do corpo humano) em solução de formaldeído ou glicerina contendo 40 cadáveres completos, 20 membros inferiores; 20 membros superiores; 04 cabeças; 05 hemi-cabeças; tanque contendo 03 corpos completos de crianças dissecados e conservados em glicerina; 01 câmara frigorífica para armazenamento de cadáveres frescos ou para congelamento de peças anatônicas para posterior corte. + BANHEIRO: para funcionários; + SALA DE MÁQUINAS: Contendo 01 serra elétrica de fita; 01 serra elétrica de mesa; 01 serra circular para gesso; 01 fogáo de duas bocas; 14 placas de acrílico (preparo de caixas); 02 mesas de aço inox; 01 tanque para armazenamento de peças (membros inferiores e superiores); 32 caixas de plástico para acondicionamento de vísceras e outras peças em glicerina); 01 armário de aço com portas de vidro para armazenamento de materiais de dissecçãoe confeção de caixas de acrílico.

Qtde.

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

MESA EM AÇO PARA DISSECAÇÃO DE CADÁVERES 25

BANCOS DE MADEIRA (06 PARA CADA BANCADA) 136

LOUSA BRANCA 01

ARMÁRIO EM ALVENARIA 02

BANCADA EM ALVENARIA (PARA CAIXAS CONTENDO OSSOS) 01 VENTILADORES DE TETO E PAREDE 12 EXAUSTORES 03 NEGATOSCÓPIO 01 LAVATÓRIO COM 05 TORNEIRAS 01 LAVATÓRIO COM 03 TORNEIRAS 01 LAVATÓRIO COM 02 TORNEIRAS 01 LAVATÓRIO PARA OLHOS 01 CHUVEIRO QUÍMICO DE EMERGÊNCIA 01 BANCADA EM ALVENARIA (ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DISCENTES) 01 SUPORTE PARA LIVROS E ATLAS 23 CAIXAS DE ACRÍLICO (PARA PEÇAS ANATÔMICAS) 186 ESQUELETOS (ADULTOS) REAIS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03 ESQUELETOS ADULTOS (DIDÁTICOS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03 ESQUELETOS (CRIANÇAS E RECÉM-NASCIDOS) REAIS MONTADOS EM SUPORTE DE MADEIRA 03

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319

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: ANATOMIA HUMANA

QUADROS COM LÂMINAS HISTOLÓGICAS DE NEUROANATOMIA 33 ARMÁRIO COM LÂMINAS DE CORPO HUMANO ADULTO REAL GLICERINADO E EM ACRÍLICO SECCIONADOS 91 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR 01 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 05 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DO TÓRAX 01 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DA PELVE 02 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO VÉRTEBRAS 01 CAIXA DE PLÁSTICO CONTENDO OSSOS DIVERSOS 03 LÂMINAS HISTOLÓGICAD DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL EMOLDURADAS 32 CUBAS DE VIDRO CONTENDO PEÇAS ANATÔMICAS 83 TELA DE PROJEÇÃO PARA MULTIMÍDIA 01 COMPUTADOR COMPLETO 01 CAIXAS DE AÇO INOX PARA MATERIAL DE DISSEÇÃO 05 TESOURA DE MAYO 05 TESOURA DE METZEMBAUM 04 PINÇA DE KELLY 13 PINÇA DE ADSON 02 PINÇA ANATÔMICA 10 PINÇA DENTE-DE-RATO 02 CABO DE BISTURI NO. 3 E 4 15 AFASTADOR DE FINOCCHIETTO 02 BANDEJAS DE AÇO INOX 20 FORMÃO CURVO COM CABO EM MADEIRA 01 SERROTE COM CABO EM MADEIRA 02 MARTELO COM CABO EM MADEIRA 01 FACA COM CABO EM MADEIRA 02 CUBA DE VIDRO TALHADEIRA 01 CADÁVERES ADULTOS REAIS COMPLETOS 40 CADÁVERES DE CRIANÇA REAIS COMPLETOS 03 CÂMARA FRIGORÍFICA 01BANHEIRO 01 SERRA ELTÉTRICA DE FITA 01 SERRA ELÉTRICA DE MESA 01 SERRA CIRCULAR PARA GESSO 01 FOGÃO DE DUAS BOCAS 01 PLACA DE ACRÍLICO 14 CAIXA DE PLÁSTICO PARA VÍSCERAS 32 ARMÁRIO DE AÇO COM PORTA DE VIDRO 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Acadêmicos de 1º. e 2º. anos de medicina e monitores de anatomia / demais acadêmicos que solicitem revisão de peças anatômicas para estudo.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

Peças anatômicas dissecadas pelos professores e monitores são armazenadas em caixas de acrílico sendo suas estruturas identificadas com alfinetes coloridos; corpo humano seccionado em cortes transversais para aprendizado da anatomia tomográfica; Projeção em multimídia de peças anatômicas do laboratório, possibilitando o estudo em conjunto de todos os acadêmicos presentes.

RESPONSÁVEL

FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO

RT

PG G EM EF

Prof. Dr. Cláudio Marcellini X Professor Responsável 40h

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

+ REGRAS PARA ACESSO: O acesso é devidamente liverado apenas com uso de avental branco abotoado e de manga longa, o traje exigido: blusa ou camisa, calças compridas, sapato/ou tênis; o uso luvas é devidamente orientado, sendo que os óculos de proteção são indicados apenas segundo necessidades individuais de cada acadêmico. + ACESSO DIÁRIO E GERAL: Utilizado pelos acadêmicos de medicina e alunos de pós-graduação strictu sensu, de segundas a sextas-feiras de 8h as 11,30h e de 13,30h a 17h; + MONITORIA E ASSISTÊNCIA AO ACADÊMICO: terças e quintas-feiras de 11,30 as 13,30h contando com monitores de 3º. a 6º. anos da medicina, orientados por um professor designado “responsável” pela monitoria; Aulas de revisão eventuais aos sábados solicitadas pelos acadêmicos.

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320

4.4.2. Laboratório Multidisciplinar (01 ) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia Laboratório multidisciplinar específico para o ensino da Fisiologia, Biofísica e

Farmacologia ao corpo discente. FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Área (m2): 124 Capacidade: 70 ALUNOS

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Agitador Magnético Macro com Aquecimento – Quimis - mod.Q261-22 02

Aparelho de Biopedância - Onvion BF 300 09

Balança Digital de Precisão 0,02g a 500g – Marte - mod. AL500C 01

Balança Digital de Precisão 20g a 3Kg – Filizola – mod. BP3 01

Balança Digital de Precisão até 5Kg – Marte – mod. LC5 01

Balança Digital de Biopedância com Escala de Altura – Tanita – mod. 2202/UM016 01

Banho Maria – Fanem – mod. 100 09

Banho Maria com Circulação - Marconi 01

Bicicleta Ergométrica - Energy 01

Centrífuga 1 a 10.000 rpm – Quimis 346/4 01

Chapa Aquecedora – Tecnal – mod. TE-018/1-MP 02

Computadores – Lenovo/IBM 07

Destilador 01

Estufa de Cultura – Fanem – mod. 002CB 02

Estufa de Secagem – Fanem – (0-200ºC) 01

Estimulador - Pontual 03

Estimulador – AVS – mod. 100D 05

Estimuladores – Medcir – mod. MT-10 03

Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 5 01

Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 6 01

Espirômetro 01

Esfigmomanômetro BD – mod. 735094 10

Esfigmomanômetro Marshal – mod. 11-200 04

Estetoscópio Simples - BIC 05

Estetoscópio Simples - NAWA 02

Estetoscópio Simples - Heidji 03

Elevado em Cruz 02

Impressora Multifuncional– HP – mod. Deskjet F4200 series 01

Microscópio Lambda - mod LMM-2 03

Nebulizador - Pulmosonic 05

Pipeta Automática 50-200µL – Boeco – mod. BOE-9210200 01

Quimiógrafo - Pontual 01

Refratômetro 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

MOBILIÁRIO

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Armário de Ferro com Cadeado (8 portas) 01

Armário embutido com bancada 01

Armário embutido com bancada 01

Armário embutido com bancada 01

Armário de arquivo 02

Bancadas de fórmica 05

Bancadas de fórmica 01

Banquetas 69

Cadeiras 06

Estante 01

Mesas 03

Pias 05

VIDRARIA

Almofariz com pistilo 07

Balão Volumétrico 500 mL 01

Balão Volumétrico 1000 mL 06

Balão Volumétrico 2000 mL 12

Balão de Fundo Chato 100 mL 20

Balão de Fundo Chato 500 mL 17

Balão de Fundo Chato 600 mL 04

Bastão de vidro (pequeno) 12

Bastão de vidro (médio) 09

Bastão de vidro (grande) 05

Bastão de vidro (grosso) 01

Béquer 25 mL 12

Béquer 50 mL 92

Béquer 100 mL 146

Béquer 250 mL 74

Béquer 500 mL 04

Béquer 1000 mL 09

Bureta com torneira 10 mL 07

Bureta com torneira 25 mL 13

Bureta com torneira 50 mL 01

Condensador 04

Copo tipo cálice graduado 15 mL 20

Copo tipo cálice graduado 30 mL 76

Copo tipo cálice graduado 60 mL 16

Copo tipo cálice graduado 250 mL 04

Copo tipo cálice graduado 1000 mL 01

Copo tipo cálice graduado 2000 mL 08

Dessecador 01

Erlenmeyer 125 mL 01

Frasco de vidro âmbar 15 mL (tampa de rosca) 43

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322

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Frasco de vidro âmbar 20 mL (tampa de rosca) 200

Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de rosca) 03

Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de vidro) 26

Frasco de vidro âmbar conta gotas 150 mL 31

Frasco de vidro 15 mL 08

Frasco de vidro 50 mL 35

Frasco de vidro 60 mL 07

Frasco de vidro 150 mL 08

Frasco de vidro 15 mL 200

Frasco de vidro conta gotas 15 mL 80

Frasco de vidro conta gotas 60 mL 14

Frasco de vidro conta gotas 150 mL 08

Funil de haste longa (pequeno) 16

Funil de haste longa (médio) 47

Kitassato 1000 mL 05

Pipeta Graduada 0,1 mL 55

Pipeta Graduada 0,2 mL 48

Pipeta Graduada 01 mL 100

Pipeta Graduada 02 mL 133

Pipeta Graduada 02 mL (plástica) 169

Pipeta Graduada 05 mL 93

Pipeta Graduada 10 mL 13

Pipeta Volumétrica 01 mL 02

Pipeta Volumétrica 02 mL 03

Pipeta Volumétrica 05 mL 01

Pipeta Volumétrica 10 mL 03

Pipeta Volumétrica 50 mL 01

Porta Lâmina de vidro 10

Proveta 10 mL 68

Proveta 25 mL 16

Proveta 50 mL 12

Proveta 100 mL 13

Proveta 250 mL 11

Proveta 500 mL 13

Proveta 1000 mL 10

Proveta 2000 mL 01

Tubo de ensaio 15X1,5 44

Tubo de ensaio 10X1,2 50

Tubo de ensaio 10,5X1 112

Tubo de ensaio 10X1 168

Tubo de ensaio 12X1,2 348

Tubo de ensaio 7X1,2 49

Tubo de ensaio 10X1,5 07

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323

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Tubo de ensaio 9,5X2 07

Tubo de ensaio 12,5X1,5 04

Tubo de ensaio 15X2 25

Tubo de ensaio 14X1,5 03

Tubo de ensaio 14X2 02

Tubo de ensaio 18X1,7 17

Tubo de ensaio 16X1,5 32

Tubo de ensaio 13,5X1,6 01

Tubo de ensaio 20X1,7 03

Vidro de Relógio 01

MATERIAIS DE AULA PRÁTICA

Alicate 03

Bacias Plásticas 23

Bico de Bünsen 01

Cabo de Bisturi 15

Caixa Acrílica 02

Caixa plástica 06

Caixa plástica 06

Chuveiro de Segurança 01

Colchonetes 04

Cordas 07

Compassos 13

Cronômetro – Kenko – mod. Kk-2808 04

Diapasão 07

Estante para Tubos de Ensaio 10mm (acrílico) 33

Estante para Tubos de Ensaio 10mm (ferro) 12

Estante para Tubos de Ensaio 10mm (aço/inox) 08

Estante para Tubos de Ensaio 10mm (madeira) 29

Estante para Tubos de Ensaio 15mm (madeira) 04

Estante para Tubos de Ensaio 20mm (madeira) 03

Estesiômetro 13

Extensão (elétrica) 02

Fixador de Haste Grande 07

Fixador de Haste Pequena 05

Fixador de Haste com Parafuso 08

Fitas Métricas 10

Frasco Conta-Gotas de Plástico 15mL 40

Garra de Condensador 14

Imã 01

Lanterna Oftalmológica 08

Lava Olhos de Emergência 01

Martelo Neurológico 11

Paquímetro 17

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324

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Pêra 06

Pinça Kelly Reta 15 cm 01

Pinça Crile 13 cm 14

Pinça Crile 14 cm 03

Pinça Crile 16 cm 10

Pinça Dente de Rato 12 cm 01

Pinça Dente de Rato 14 cm 06

Pinça Dente de Rato 16 cm 11

Pinça Dente de Rato 18 cm 03

Pinça Anatômica 12 cm 01

Pinça Anatômica 13 cm 01

Pinça Anatômica 14 cm 06

Pinça Anatômica 15 cm 01

Pinça Anatômica 16 cm 07

Pinça Anatômica 18 cm 02

Pinça de Madeira 20

Pinça Kocher Curva 05

Pisseta 250 mL 08

Pisseta 500 mL 05

Porta Lâminas 10

Porta Agulha 12 cm 02

Porta Agulha 18 cm 14

Presilha de aço 39

Suporte Universal 23

Tela de Amianto 01

Tripé 01

Tesoura de Ires Curva 15 cm 13

Tesoura de Ires Reta 12 cm 02

Tesoura de Ires Reta 15 cm 14

Tesoura de Mayo Reta 14 cm 01

Tesoura de Mayo Reta 15 cm 02

Tesoura de Mayo Curva 14 cm 02

Tesoura de Mayo Curva 15 cm 01

Tesoura de Mayo Curva 17cm 01

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

Descrição Qtde.

Aparelho de Biopedância 09

Balança de Biopedância com escala de altura 01

Espirômetro 01

Eletrocardiógrafo Digital 01

Glicosímetro 01

Impressora Multifuncional HP 01

Medidor de Monóxido de Carbono Exalado 02

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Microcomputadores com internet (interligados em rede) 07

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Dr. Antônio Ricardo de Toledo Gagliardi (Biofísica/Fisiologia) X Professor 40 h

Ms. José Marcelino Antônio (Farmacologia) X Professor Horista

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Devem ser respeitados os horários de funcionamento, bem como o horário dos funcionários, prezar pela limpeza das salas e materiais utilizados. As aulas práticas devem ser agendadas com antecedência e respeitado o limite máximo de alunos para cada aula. É uso tradicional de jaleco nas dependências do laboratório, sendo obrigatório durante o período de aulas práticas. O atendimento aos alunos, no período de correção e elaboração de provas, bem como durante o período de elaboração de aulas, deve ser agendado. Durante os períodos de aulas e preparo de procedimentos, é obrigatório utilização de equipamentos de proteção individual. Este laboratório tem o objetivo de proporcionar a melhor assintência educacional e pesquisa aos alunos desta Instituição.

4.4.3. Laboratório de Bioquímica FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Bioquímica

Área (m2): 151,80 m2 Capacidade: 72 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Estufa para secagem de materiais 01

Espectrofotômetro 06

Phmetro 06

Agitador Magnético 02

Alcoometro 02

Centrífuga 04

Banhos-Maria 02

Termometro 07

Balança Analítica 01

Glicosímetro 06

Urinometro 10

Bicos de Bunsen 48

Geladeira/Freezer para kits e reagentes com necessidades especiais 02

Destilador 01

Mapa Metabólico 01

Tabela Periódica 01

Almofariz 07

Decantador 03

Balões Volumétricos com capacidade de 500 a 2000 mL 09

Béqueres com capacidade de 250 a 1000 mL 53

Cálices com capacidade de 125 a 250 mL 43

Erlenmeyers com capacidade de 125 a 250 mL 98

Funis com capacidades diversas 52

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Bioquímica

Buretas com capacidade de 25 mL 25

Pipetas de Bolbo com capacidade de 10 mL 15

Pipetas com capacidade de 0,2 a 10 mL 277

Provetas com capacidade de 10 a 250 mL 118

Tubos de Ensaio com capacidades diversas 800

Suporte para bureta 12

Pipetadores automáticos com capacidade de 10 a 1000 µL 84

Tripé 30

Pera em borracha 40

Materias de uso hospitalar e/ou laboratorial

Solutos, solventes, reagentes e kits colorimétricos

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Bancadas laváveis para estudos bioquímicos 12

Pia para lavagem de mãos 06

Capela de Fluxo Laminar com exaustor 01

Chuveiro 01

Lava-olhos 01

Descarte líquido para materiais possivelmente infectantes 06

Descarte de materiais pérfuro-cortantes 06

Ar condicionado 02

Ventilador 01

Quadro Branco e/ou Lousa 01

Sala de professores 01

Armário 04

Mesa de escritório 02

Cadeira 09

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Bioquímica

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Edgar Matias Bach Hi X Professor 8hs/sem

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Nas aulas práticas são realizados experimentos onde os alunos acompanham reações de hidrólise (saponificação), óxido redução (Reação de Fehling), reações colorimétricas, experimentos de cinética enzimática, titulação, ácido-básicos e cromatográficos. Os príncipios dos métodos utilizados e os resultados são discutidos e os conhecimentos somados aos conteúdos trabalhados em aulas expositivas.

4.4.4. Laboratório de Patologia As atividades desenvolvidas nos laboratórios de Patologia que compreendem o

laboratório de macroscopia com peças anatômicas e de microscopia com lâminas histopatológicas, visam integrar o conteúdo do curso teórico com o estudo prático

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ilustrando de forma didática as alterações morfológicas associadas aos processos patológicos gerais e estudadas por sistemas e órgãos específicos.

As peças anatômicas provindas do estudo de Necropsias também são analisadas num contexto anatomo-clínico dirigindo o acadêmico de Medicina para o exercício do raciocínio da integração anatomo-clínica. O conteúdo da macroscopia e microscopia seguem integrados com a finalidade de serem complementares um ao outro. Peças e lâminas são catalogadas de acordo com os diagnósticos.

O laboratório está instalado no Hospital Guilherme Álvaro, integrado ao Serviço de Verificação de Óbitos – SVO. O Hospital funciona em prédio conjugado ao Campus, funcionando como uma extensão do curso. O acesso ao hospital pelos alunos e docentes é realizado por portão lateral, sem a necessidade de transitar pela via pública.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Patologia

Área (m2): 215m2 Capacidade: Macroscopia:48 alunos Microscopia: 94 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Microscópios Ópticos binoculares 47 Microscópio acoplado à sistema de projeção multimídia 1 Peças Macroscópicas para estudo (caixas 30 litros de formalina 10%) Museo de Peças macroscópicas (vidros com formalina 10%)

45 205

Câmera de vídeo com sitema de projeção multimídia 1 Lâminas histológicas (histopatologia) (caixas) 219

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas Laváveis para estudo de macroscopia Bancadas Laváveis para estudo de microscopia

12 14

Pia para lavagem de peças macroscópicas 01 Ventiladores 06 Ar condicionado 04 Sala de professores e de apoio pedagógico 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Curso de Medicina, disciplinas de Patologia Geral (2º ano de Medicina) e Fisiopatologia (3º ano de Medicina)

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Sistema de projeção multimídia com magnificação de imagens microscópicas e de peças macroscópicas

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Leda Viegas de Carvalho X X Professor Doutor Responsável

40 horas, Dedicação exclusiva.

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Laboratório aberto de 2ª -5ª feiras das 08h00min- 13h00min e de 2ª -6ª feiras das 13h30min- 17h00min; uso obrigatório de avental no laboratório de macroscopia;

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4.4.5. Laboratório Multidisciplinar (02) – Histologia/Biologia Celular/Embriologia FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Histologia, Biologia Celular e Embriologia Área (m2): 192m2 Capacidade: 94 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Microscópios Ópticos binoculares 47 Microscópio com sistema de projeção multimídia 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas laváveis para estudo 14 Ar Condicionado 4 Armários de arquivo de caixas de laminas 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Histologia

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Sistema de projeção multilídia com magnificação das imagens microscópicas

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Roberto Cipullo X Professor Doutor Responsável Parcial

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

4.4.6. Laboratório Multidisciplinar (03) - Microbiologia/Imunologia FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Microbiologia e Imunologia Área (m2): 153,12 m2 Capacidade: 90 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Microscópios ópticos binoculares 40 Bicos de Bunsen 63 Estufa para crescimento de microrganismos 01 Estufa para secagem de materiais 01 Autoclave 02 Alcoometro 01 Destilador 01 Balança Analítica 01 Centrífuga 01 Banho-Maria 01 Phmetro 01 Agitador 01 Geladeira e/ou freezer para reagentes e kits com necessidades especiais 02 Balões Volumétricos com capacidade de 250 a 2000 mL 12 Béqueres com capacidade de 50 a 1000 mL 33 Cálices 02 Erlenmeyers com capacidade de 250 a 1000 mL 12 Funis 03 Provetas com capacidade de 10 a 1000 mL 11 Pipetas com capacidade de 0,1 a 10 mL 90 Tubos de ensaio com capacidades diversas 2900 Placas de Petri em vidro 300 Materiais de uso hospitalar e/ou laboratorial Reagentes, solutos, solventes e meios de cultura

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas subdivididas em 03 grupos para execução de aulas práticas 10 Pias lavatórias 30 Chuveiro 01

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Microbiologia e Imunologia

Lava-olhos 01 Descarte líquido para materiais possivelmente infectantes 30 Descarte para materiais pérfuro-cortantes 10 Alto-falante 02 Microfone 01 Quadro branco e/ou lousa 01 Bancada para preparo de materiais (meios, soluções e etc) 01 Pia lavatória para lavagem de materiais 01 Armário 03 Sala dos professores 01 Mesa de escritório 04 Cadeira 04

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Microbiologia e Imunologia

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF Maria Toshiko Funayama de Castro X Coordenadora 22hs/sem

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Fornecer conhecimentos básicos, teóricos e práticos visando subsidiar as outras disciplinas que requerem conhecimentos de Microbiologia e Imunologia. O curso de Microbiologia aborda os principais microrganismos de importância médica, sua patogênese, epidemiologia, diagnóstico laboratorial e profilaxia.

4.4.7. Laboratório Multidisciplinar (04) - Fisiologia, Biofísica e Farmacologia Laboratório multidisciplinar específico para o ensino da Fisiologia, Biofísica e

Farmacologia ao corpo discente. FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA Área (m2): 124 Capacidade: 70 ALUNOS

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Agitador Magnético Macro com Aquecimento – Quimis - mod.Q261-22 02 Aparelho de Biopedância - Onvion BF 300 09 Balança Digital de Precisão 0,02g a 500g – Marte - mod. AL500C 01 Balança Digital de Precisão 20g a 3Kg – Filizola – mod. BP3 01 Balança Digital de Precisão até 5Kg – Marte – mod. LC5 01 Balança Digital de Biopedância com Escala de Altura – Tanita – mod. 2202/UM016 01 Banho Maria – Fanem – mod. 100 09 Banho Maria com Circulação - Marconi 01 Bicicleta Ergométrica - Energy 01 Centrífuga 1 a 10.000 rpm – Quimis 346/4 01 Chapa Aquecedora – Tecnal – mod. TE-018/1-MP 02 Computadores – Lenovo/IBM 07 Destilador 01 Estufa de Cultura – Fanem – mod. 002CB 02 Estufa de Secagem – Fanem – (0-200ºC) 01 Estimulador - Pontual 03 Estimulador – AVS – mod. 100D 05 Estimuladores – Medcir – mod. MT-10 03 Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 5 01 Eletrocardiógrafo – Ecafix – mod. ECG 6 01 Espirômetro 01 Esfigmomanômetro BD – mod. 735094 10 Esfigmomanômetro Marshal – mod. 11-200 04 Estetoscópio Simples - BIC 05 Estetoscópio Simples - NAWA 02 Estetoscópio Simples - Heidji 03

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Elevado em Cruz 02 Impressora Multifuncional– HP – mod. Deskjet F4200 series 01 Microscópio Lambda - mod LMM-2 03 Nebulizador - Pulmosonic 05 Pipeta Automática 50-200µL – Boeco – mod. BOE-9210200 01 Quimiógrafo - Pontual 01 Refratômetro 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. MOBILIÁRIO Armário de Ferro com Cadeado (8 portas) 01 Armário embutido com bancada 01 Armário embutido com bancada 01 Armário embutido com bancada 01 Armário de arquivo 02 Bancadas de fórmica 05 Bancadas de fórmica 01 Banquetas 69 Cadeiras 06 Estante 01 Mesas 03 Pias 05 VIDRARIA Almofariz com pistilo 07 Balão Volumétrico 500 mL 01 Balão Volumétrico 1000 mL 06 Balão Volumétrico 2000 mL 12 Balão de Fundo Chato 100 mL 20 Balão de Fundo Chato 500 mL 17 Balão de Fundo Chato 600 mL 04 Bastão de vidro (pequeno) 12 Bastão de vidro (médio) 09 Bastão de vidro (grande) 05 Bastão de vidro (grosso) 01 Béquer 25 mL 12 Béquer 50 mL 92 Béquer 100 mL 146 Béquer 250 mL 74 Béquer 500 mL 04 Béquer 1000 mL 09 Bureta com torneira 10 mL 07 Bureta com torneira 25 mL 13 Bureta com torneira 50 mL 01 Condensador 04 Copo tipo cálice graduado 15 mL 20 Copo tipo cálice graduado 30 mL 76 Copo tipo cálice graduado 60 mL 16 Copo tipo cálice graduado 250 mL 04 Copo tipo cálice graduado 1000 mL 01 Copo tipo cálice graduado 2000 mL 08 Dessecador 01 Erlenmeyer 125 mL 01 Frasco de vidro âmbar 15 mL (tampa de rosca) 43 Frasco de vidro âmbar 20 mL (tampa de rosca) 200 Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de rosca) 03 Frasco de vidro âmbar 150 mL (tampa de vidro) 26 Frasco de vidro âmbar conta gotas 150 mL 31 Frasco de vidro 15 mL 08 Frasco de vidro 50 mL 35 Frasco de vidro 60 mL 07 Frasco de vidro 150 mL 08 Frasco de vidro 15 mL 200 Frasco de vidro conta gotas 15 mL 80 Frasco de vidro conta gotas 60 mL 14

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Frasco de vidro conta gotas 150 mL 08 Funil de haste longa (pequeno) 16 Funil de haste longa (médio) 47 Kitassato 1000 mL 05 Pipeta Graduada 0,1 mL 55 Pipeta Graduada 0,2 mL 48 Pipeta Graduada 01 mL 100 Pipeta Graduada 02 mL 133 Pipeta Graduada 02 mL (plástica) 169 Pipeta Graduada 05 mL 93 Pipeta Graduada 10 mL 13 Pipeta Volumétrica 01 mL 02 Pipeta Volumétrica 02 mL 03 Pipeta Volumétrica 05 mL 01 Pipeta Volumétrica 10 mL 03 Pipeta Volumétrica 50 mL 01 Porta Lâmina de vidro 10 Proveta 10 mL 68 Proveta 25 mL 16 Proveta 50 mL 12 Proveta 100 mL 13 Proveta 250 mL 11 Proveta 500 mL 13 Proveta 1000 mL 10 Proveta 2000 mL 01 Tubo de ensaio 15X1,5 44 Tubo de ensaio 10X1,2 50 Tubo de ensaio 10,5X1 112 Tubo de ensaio 10X1 168 Tubo de ensaio 12X1,2 348 Tubo de ensaio 7X1,2 49 Tubo de ensaio 10X1,5 07 Tubo de ensaio 9,5X2 07 Tubo de ensaio 12,5X1,5 04 Tubo de ensaio 15X2 25 Tubo de ensaio 14X1,5 03 Tubo de ensaio 14X2 02 Tubo de ensaio 18X1,7 17 Tubo de ensaio 16X1,5 32 Tubo de ensaio 13,5X1,6 01 Tubo de ensaio 20X1,7 03 Vidro de Relógio 01 MATERIAIS DE AULA PRÁTICA Alicate 03 Bacias Plásticas 23 Bico de Bünsen 01 Cabo de Bisturi 15 Caixa Acrílica 02 Caixa plástica 06 Caixa plástica 06 Chuveiro de Segurança 01 Colchonetes 04 Cordas 07 Compassos 13 Cronômetro – Kenko – mod. Kk-2808 04 Diapasão 07 Estante para Tubos de Ensaio 10mm (acrílico) 33 Estante para Tubos de Ensaio 10mm (ferro) 12 Estante para Tubos de Ensaio 10mm (aço/inox) 08 Estante para Tubos de Ensaio 10mm (madeira) 29 Estante para Tubos de Ensaio 15mm (madeira) 04 Estante para Tubos de Ensaio 20mm (madeira) 03 Estesiômetro 13 Extensão (elétrica) 02 Fixador de Haste Grande 07

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

Fixador de Haste Pequena 05 Fixador de Haste com Parafuso 08 Fitas Métricas 10 Frasco Conta-Gotas de Plástico 15mL 40 Garra de Condensador 14 Imã 01 Lanterna Oftalmológica 08 Lava Olhos de Emergência 01 Martelo Neurológico 11 Paquímetro 17 Pêra 06 Pinça Kelly Reta 15 cm 01 Pinça Crile 13 cm 14 Pinça Crile 14 cm 03 Pinça Crile 16 cm 10 Pinça Dente de Rato 12 cm 01 Pinça Dente de Rato 14 cm 06 Pinça Dente de Rato 16 cm 11 Pinça Dente de Rato 18 cm 03 Pinça Anatômica 12 cm 01 Pinça Anatômica 13 cm 01 Pinça Anatômica 14 cm 06 Pinça Anatômica 15 cm 01 Pinça Anatômica 16 cm 07 Pinça Anatômica 18 cm 02 Pinça de Madeira 20 Pinça Kocher Curva 05 Pisseta 250 mL 08 Pisseta 500 mL 05 Porta Lâminas 10 Porta Agulha 12 cm 02 Porta Agulha 18 cm 14 Presilha de aço 39 Suporte Universal 23 Tela de Amianto 01 Tripé 01 Tesoura de Ires Curva 15 cm 13 Tesoura de Ires Reta 12 cm 02 Tesoura de Ires Reta 15 cm 14 Tesoura de Mayo Reta 14 cm 01 Tesoura de Mayo Reta 15 cm 02 Tesoura de Mayo Curva 14 cm 02 Tesoura de Mayo Curva 15 cm 01 Tesoura de Mayo Curva 17cm 01

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Biofísica, Fisiologia e Farmacologia Pesquisa Científica

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

Descrição Qtde. Aparelho de Biopedância 09

Balança de Biopedância com escala de altura 01

Espirômetro 01

Eletrocardiógrafo Digital 01

Glicosímetro 01

Impressora Multifuncional HP 01

Medidor de Monóxido de Carbono Exalado 02

Microcomputadores com internet (interligados em rede) 07

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: BIOFÍSICA, FISIOLOGIA e FARMACOLOGIA

RESPONSÁVEL

FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF Dr. Antônio Ricardo de Toledo Gagliardi (Biofísica/Fisiologia) X Professor 40 h Ms. José Marcelino Antônio (Farmacologia) X Professor Horista

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Devem ser respeitados os horários de funcionamento, bem como o horário dos funcionários, prezar pela limpeza das salas e materiais utilizados. As aulas práticas devem ser agendadas com antecedência e respeitado o limite máximo de alunos para cada aula. É uso tradicional de jaleco nas dependências do laboratório, sendo obrigatório durante o período de aulas práticas. O atendimento aos alunos, no período de correção e elaboração de provas, bem como durante o período de elaboração de aulas, deve ser agendado. Durante os períodos de aulas e preparo de procedimentos, é obrigatório utilização de equipamentos de proteção individual. Este laboratório tem o objetivo de proporcionar a melhor assistência educacional e pesquisa aos alunos desta Instituição.

4.4.8. Laboratório de Parasitologia FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: PARASITOLOGIA MÉDICA Área (m2): 140M2 Capacidade: 80 ALUNOS

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Qtde. EQUIPAMENTO MARCA PATRIMÔNIO Nº SÉRIE LOCAL

20 Microscópio binocular 31540 ÁREA-1

23 Microscópio Monocular 31538 Não Consta Nº

Série ÁREA-1

23 Lupas –

(p/insetos) 31542 *** 70512-15 ÁREA-1

8 Computador 31541 *** 70136-15 ÁREA-1 1 Impressora 29985 11404 ÁREA-1

1 Refrigerador *31545 REFRIGERAÇÃO

100 Caixas (Laminas-

Parasitologia) *31543 JI1880801 REFRIGERAÇÃO

58 Caixas c/ insetos **31546 DA550B4352 REFRIGERAÇÃO

7 Mesas *31544 43431 ÁREA-2 7 Cadeiras 29986 80553110446 ÁREA-2

1 Armário de Alvenaria **31547 50800589 ÁREA-3

1 Armário Madeira 31549 0026160 ÁREA-3 1 Retroprojetor 31551 ÁREA-3

3 Ar Condicionado UNIFESP 56240001N1004584 GUARDADA

1 Ar Condicionado 31552 041BR22940 ÁREA-3

01 Mesa

Retangular p/ 6

cadeiras 29287 REUNIÃO

01 Mesa

Computador c/ 3

gavetas 29288 REUNIÃO

01

Arquivo Morto-

Aço Bege com 4 gavetas 29289 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 19917 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26198 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26199 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26204 REUNIÃO

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FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: PARASITOLOGIA MÉDICA 01 Cadeira Preta 26215 ÁREA-1

01 Cadeira Preta 26217 REUNIÃO

01 Banqueta-01 Branco 1483 ÁREA-3

01 Banqueta-02 Branco 6583 ÁREA-3

01 Banqueta-03 Branco 6574 ÁREA-3

01 Banqueta-04 Branco 6577 REFRIGERAÇÃO

01 Banqueta-05 Branco 10910 REFRIGERAÇÃO

01 Banqueta-06 Branco 20111 TOILLETE

01 Banqueta-07 Branco 933 ÁREA-3

01 Mesa

Retangular branca

média 6530 ÁREA-3

01 Mesa

Retangular branca

pequena REUNIÃO

01 Armário-1 Bege – 2 portas 29928 REUNIÃO

01 Armário-2 Bege – 2 portas 29929 ANTE-SALA

01 Armário-3 Bege – 2 portas 29930 ANTE-SALA

01 Armário-4 Bege – 2 portas 29931 HALL-TOILLETE

01

Lava-

Olhos/Chuveiro

Segurança

23353 REFRIGERAÇÃO

01 Porta Papel 29399 TOILLETE

01 Chuveiro Branco TOILLETE

01 Tanque REFRIGERAÇÃO

03 Pias de Aço ÁREAS-1,2 e3

01 Lavatório Branco TOILLETE

01

Mesa tipo

bancada

Retangular Verde (3 X

0,75) 407 ÁREA-3

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos matriculados nos cursos da saúde (Medicina, Mestrado em Clínica Médica, Biomedicina, Enfermagem e Fisioterapia) relacionados com as pesquisas na área de Parasitologia Médica e Doenças Infecciosas e Parasitárias

RESPONSÁVEIS FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Prof. Dr. Marcos Montani Caseiro

Doutor Médico Professor TI

Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani

Doutor Biólogo Professor TI

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4.4.9. Laboratório de Técnica Operatória FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Técnica Operatória Área (m2): 184,25 m2 Capacidade: 60

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Caixas de instrumentais cirúrgicos completas para realização de laparotomia 8 Foco de iluminação unidirecional marca BRAVE 4 Estufa Fanem modelo 315 SE 1 Microscópio cirúrgico individual + carona 1 Bisturi elétrico (eletro cautério) 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas cirúrgicas com capacidade de suporte para animais de pequeno e médio porte 8 Bancos confeccionados em madeira e fórmica 60 Aparelhos de ar condicionado 2 Balança marca filizola com capacidade de mensurar até 15 quilogramas 1

Rede de ar comprimido fornecidos por compressor externo, com 8 saídas 1

Lousa branca 2 Bancadas lavatório para escovação com suporte para sabão liquido e soluções de anti-sepsia 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Alunos do 3° ano

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Modernização estrutural das bancadas de escovação e paramentação. Modernização do sistema de ar condicionado

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF Wagner José Riva X Professor 40 horas

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Todos os dias das 13:30 às 17:30 horas

4.4.10. Laboratório Morfofuncional O Laboratório Morfofuncional é um recurso educacional utilizado como apoio ao

currículo onde a metodologia ativa preconiza o aprender a aprender. Apresenta uma disposição que guarda relação áreas de conhecimento do curso médico, uma vez que vários recursos e materiais foram organizados por sistemas, ou ciclos vitais.

Com isso pode-se, por exemplo, integrar os estudos de anatomia, fisiologia, patologia, propedêutica e outras áreas de interesse médico num único espaço, destinado a autoaprendizagem. Nele o aluno tem acesso a computadores de última geração, biblioteca especializada, cd-roms, simuladores de ausculta cárdio-pulmonar, entre outros, em que o aluno pode estar constantemente apreendendo ou mesmo revendo conceitos já apreendidos.

Áreas de Conhecimento

Apoio Ataque e Defesa

Crescimento e Diferenciação

Celular Locomoção Peles e partes

moles

Sistema Nervoso

Sistema Cardiovascular

Sistema Respiratório Endócrino Digestório

Hematológico Urinário Ciclo de Vida Reprodução Imagenologia Hall

Interação Comunitária Habilidades Clínicas

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As salas contam com mesas e cadeiras para estudo em grupo e individual, condicionando dessa forma, um acesso fácil e dinâmico, além disso, uma variedade de materiais educacionais, como modelos anatômicos que proporcionam uma boa visão de anatomia topográfica, correlações anatômicas e anatomia seccional; e outros modelos que propiciam um estudo detalhado e uma maior manipulação das estruturas mais relevantes.

O acervo conta ainda com audiovisuais, microscópios, títulos bibliográficos, pôsters, CD-rooms e ainda um modelo maternidade que simula os sons fetais e cinco computadores ligados à Internet.

No laboratório Morfofuncional o aluno tem acesso a modelos anatômicos, lâminas das diversas estruturas do corpo humano, filmes, slides, pôsters, e um acervo importante de Imagenologia, onde o aluno tem até mesmo acesso a um aparelho ultrassonográfico. Com isso podemos integrar os estudos de anatomia, fisiologia, patologia, propedêutica e outras áreas de interesse médico num único espaço, destinado a auto aprendizagem. Neste espaço o aluno tem acesso a computadores de última geração, literatura especializada, cd-roms, simuladores de ausculta cárdio-pulmonar, entre outros, em que o aluno pode estar constantemente aprendendo ou revendo conceitos já apreendidos.

O Laboratório Morfo-funcional é um espaço de auto-aprendizagem no qual o enfoque principal é a integração e articulação dos aspectos morfológicos e funcionais (fisiológicos e fisiopatológicos) do corpo humano.

Utilização:

• estudo auto-dirigido;

• estudo das equipes planejadoras das unidades;

• realização de discussões práticas;

• realização de seminários do internato;

• cenário para atividades do Módulo de Habilidades Atitudes e Comunicação;

• eletivo em anatomia aplicada;

• coleta de dados para realização de trabalhos (artigos, monografias);

• estudo de radiologia (aberta aos estudantes interessados);

• treinamento de funcionários em técnicas anatômicas;

• realização de sessões de tutoria.

Além disso, é importante ressaltar também, a relevância do LMF para alunos, médicos e demais estudantes e profissionais da área da saúde, visto que, é um recinto de vastos recursos de aprendizagem, onde é possível sedimentar e atualizar o conhecimento adquirido durante a graduação.

Ele está dividido em áreas, assim distribuídas:

1ª área: Apoio

A área de apoio é destinada à gerência do Laboratório Morfo-Funcional, estando restrita a equipe e monitores.

2ª área: Material de apoio para sobre o sistema imunológico, seus principais patógenos agressores, biologia celular e bioquímica. A área dispõe de microscópios, lâminas, peças, pôsteres e painéis, além de vasta quantidade de slides.

3ª área: Na área destinada ao sistema locomotor há modelos de esqueletos e manequins para o estudo da musculatura humana, que podem ser acompanhados por quadros, painéis, atlas e uma literatura variada.

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Existem também peças desmontáveis de membros superiores e inferiores que permitem um estudo mais aprofundado dos músculos e tendões. Para o estudo das articulações, ligamentos, inervação, e irrigação, o LMF conta com diversos modelos de joelhos, ombros, tornozelos, crânios, pelves, mãos, coluna etc. Além disso, peças patológicas envolvendo as principais neoplasias encontradas no sistema locomotor como osteossarcomas , condrossarcomas, melanomas metastáticos etc, fazem parte do acervo.

4ª área: o laboratório morfo-funcional dispõe de manequins e cortes transversais de estruturas aumentadas que permitem a visualização da epiderme, tela subcutânea e derme, além de peças patológicas como CA epidermóide, lipomas e melanomas.

Para o estudo histológico há lâminas, slides, pôsteres, CD-ROM, atlas e também uma literatura variada. As lâminas, slides e pôsteres fornecem tanto um estudo dos tecidos que compõem a pele e seus anexos quanto um estudo das principais patologias (carcinomas, melanomas, dermatites, lesões). O CD-ROM, atlas e a bibliografia possibilitam um estudo mais aprofundado da composição, função, diferenciação, desenvolvimento das estruturas, além da identificação das principais lesões elementares dermatológicas como máculas, pápulas e nódulos.

5ª área: uma área dedicada ao estudo do sistema nervoso central (SNC). Para tal, o laboratório dispõe de cortes de cabeça no sentido crânio-caudal e antero-posterior, envolvidos em acrílico e conservados em formol para que o estudante possa visualizar a anatomia do SNC. Dispõe também de peças anatômicas do SNC, em que são evidenciadas estruturas mais específicas, também alojadas em acrílico e conservadas em formol, que evidenciam por exemplo, terceiro ventrículo, foice do cérebro, tenda do cerebelo, seios venosos e dura-máter, trato piramidal, entre outras.

6ª área: anatomia e fisiologia do sistema cardiocirculatório e pulmonar. A área dispõe de microscópios, lâminas, peças, pôsteres e painéis, além de fitas de vídeo e uma grande quantidade de slides

7ª área: painéis de várias glândulas humanas com explicação a respeito de seu funcionamento. Adrenal, pâncreas, gônadas, tireóide, hipófise, paratireóide, entre outras glândulas são as apresentadas.

Alguns painéis ilustram patologias de tais glândulas, sua repercussão e alterações sistemáticas produzidas.

A estrutura destas áreas são flexíveis e seguirão as necessidades de aprendizagem dos estudantes frente aos desafios do currículo

8ª área: sistema digestório seguem a organização deste laboratório, continuando a integrar estrutura e função. Para isto o aluno tem como recursos, modelo de toda anatomia macroscópica do sistema digestório, assim como moldes isolados de estômago, fígado e intestino.

9ª área: sistema hematológico, encontramos à disposição do aluno lâminas preparadas auxiliam a compreensão da hematologia, e ainda, podem ser melhores esclarecidas por pranchas com fotografias preparadas para orientar o aluno no estudo deste assunto. Quadros ilustrativos também fornecem informações sobre a hematopoiese e as células nesta compreendida.

10ª área: sistema urinário podemos encontrar moldes de anatomia macroscópica e microscópica do rim, modelo de néfrons e filtração urinária. No que diz respeito a peças anatômicas úmidas contemplamos cortes de rins, circulação sanguínea renal e bexiga.

11ª área: desenvolvimento do ser humano, da primeira célula até a vida adulta.

Quanto ao sistema reprodutor, o LMF conta com peças anatômicas e moldes, tanto masculinos, como femininos, que abordam aspectos de anatomia e patologia,

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assim como todas as fases do desenvolvimento, as divisões e características dos folhetos germinativos e seu desenvolvimento.

12ª área: Imagenologia, material (radiografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas) para estudo da anatomia radiológica associada a casos clínicos.. Há também uma literatura de apoio especializada no acervo.

Todos estes recursos têm sua utilização orientada por professor, com intuito de facilitar o processo ativo de aprendizagem, propiciando para cada aluno, os materiais mais adequados e pertinentes para o seu estudo.

4.4.11. Almoxarifado FICHA DE DEPARTAMENTO

DEPARTAMENTO DE: Administração/Almoxarifado Área (m2): Capacidade:

EQUIPAMENTOS ARMAZENADOS(ALMOXARIFADO) Descrição Qtde. Solutos, solventes e reagentes * Acetona 1000 ml 10 Éter Etílico 1000 ml 03 Benzol (Benzeno) 1000 ml 10 Vaselina Sólida 100 gramas 01 Ácido Perclórico 1000 ml 03 Ácido Lático 1000 ml 01 Salicilato de Sódio 500 gramas 01 Bisulfato de Sódio 500 gramas 02 Sódio Borato Tetra Hidratado 500gr 01 Nitrato de Sódio 500 gramas 01 Sódio Hexanitrocobaltato 100gr 01 Pepsina 100 gramas 01 Ácido Dietilbarbitúrico 50 gramas 01 Ácido Dietilbarbitúrico 100 gramas 01 Orceína 01 Safranina 25 gramas 01 Ácido Málico 01 Fenolftaleína 01 Oxalato de Amônio 500 gramas 01 Bisulfito de Sódio 500 gramas 02 Cromo Potássio Sulfato 1000 gramas 01 Peróxido de Bário 500 gramas 01 Nitrato de Sódio 500 gramas 02 Parafina Sólida 01 Vidrarias * Decantador com capacidade para 250 ml 03 Pistilos 03 Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 100 ml 10 Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 1000 ml 28 Balões Vol. De Fundo Chato com capacidade de 2000 ml 02 Frascos Transparentes com Tampa Esmerilada de 1000 ml 16 Frascos Âmbar com Tampa Esmerilada de 1000 ml 06 Cálices com capacidade de 60 a 250 ml 02 Erlenmeyers com capacidade de 200 ml 01 Erlenmeyers com capacidade de 250 ml 05 Erlenmeyers com capacidade de 500 ml 08 Frascos Conta-Gotas Âmbar com capacidade de 100 ml 52 Funil de Porcelana 03 Provetas com capacidade de 1000 ml 02 Berços para Coloração 03 Béqueres com capacidade de 100 ml 10 Béqueres com capacidade de 250 ml 10 Pipetas volumétricas com capacidade de 1 ml 11 Pipetas volumétricas com capacidade de 2 ml 32 Pipetas volumétricas com capacidade de 5 ml 10

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FICHA DE DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE: Administração/Almoxarifado

Pipetas volumétricas com capacidade de 10 ml 30 Buretas com medidas diversas 50 Tubos de Ensaio de 10X100 mm 500 Tubos de Ensaio de 16X160 mm 100 Tubos de Ensaio de 18X180 mm 100 Tubos de Ensaio de 24X200 mm 300 Materiais Laboratoriais e Hospitalares * Agulhas Descartáveis Estéril 0,45X13 100 Agulhas Descartáveis Estéril 1,20x40 100 Agulhas Descartáveis Estéril 0,70X30 100 Agulhas Descartáveis Estéril 0,80X30 100 Pacotes de Compressas Cirúrgicas de Gaze Hidrófila 500 unid. 07 Rolos de Algodão Hidrófilo 12 Pacotes de Canudos Descartáveis 05 Pacotes de Abaixadores de Língua com 100 unid. cada 20 Bobinas de Gaze Hidrófila 02 Caixas de Lâminas de 26,0x70,0 mm com 50 unid. cada 27 Caixa de Lâmina de Bisturi com 100 unid. 01 Caixas de Lamínulas com 100 unid. cada 04 Ponteiras Tipo Universal de 200 a 1000 microlitros 4000 Rolos de Lençóis Hospitalares Descartáveis 06 Caixas com 10 unid. De Tubos Endotraqueais com Manguito 01 Curetas Dermatológicas 16 Caixa de Catéter Intravenoso com 50 unid. 01 Maca 01 Galões de Desinfetante Hospitalar para Artigos Semi-Críticos 04 Gaspilhões de Diversos Tamanhos 140 Mangueira para Laboratório/Metro 03 Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva * Caixa com 50 unid. Máscaras Cirúrgicas Descartáveis 09 Pacotes com 100 unid. de Gorros Descartáveis 02 Pacotes de Aventais Descartáveis com 100 unid. 09 Caixas de Luvas com 100 unid. tamanho “P” 10 Caixas de Luvas com 100 unid. tamanho “M” 02 Óculos de Ampla Visão 07 Óculos de Proteção 02 Protetor Auditivo de Espuma 14 Abafador de Ruídos 19 Protetor de Máscara 42 Respirador da Linha Mash 28 Refil para Máscara 02 Luvas de Vaqueta em Couro 21 Pares de Luvas Tamanho 7,0 99 Pares de Luvas Tamanho 7,5 248 Pares de Luvas Tamanho 8,0 162 Pares de Luvas Tamanho 8,5 259 Luvas para Limpeza Tamanho “P” 118 Luvas para Limpeza Tamanho “M” 50 Pares de Botas sem Biqueira 15 Pares de Botas com Biqueira 43 Botas Puc Branca 10 Tênis Branco 02 Botas De Borracha 06 Caixas de Descartes para Materiais Pérfuro-Cortantes de 03 litros com 10 unid. 09 Caixas de Descartes para Materiais Pérfuro-Cortantes de 07 litros com 10 unid. 10 Materiais para Manutenção * Lâmpadas de 500 watts 06 Lâmpadas de 400 watts a vapor 03 Lâmpadas G23-2 de 09 watts 18 Acionador para Válvulas 10 Válvulas para Lavatório 03 Acabamento “Deca” 14 Rolos de Papel Toalha 07 Escada de Alumínio 01 Materiais para Escritório *

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FICHA DE DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE: Administração/Almoxarifado

Cartelas de Pilhas AAA com 12 unid. cada 16 Caixas de Pilha com 24 cartelas cada 06 Caixas de Pilhas AA com 24 unid. cada 11 Caixas de Bateria 9 V com 12 unid. cada 09 Lâmpadas para Projetor 17 Caixas de Marcadores para Quadro Branco com 12 unid. cada 18 Caixas Organizadoras 02 Pastas Arquivos 174

INFRAESTRUTURA BÁSICA (ALMOXARIFADO/ADMINISTRAÇÃO) Descrição Qtde. Mesas de escritório 02 Mesas para computador 02 Cadeiras anatômicas 05 Poltrona 01 Armário Arquivo com 04 gavetas 01 Armários 04 Prateleiras com 06 divisórias cada 18 Computador 02 Impressora 01 Máquina de Escrever Remineton 01 Máquina de escrever Olivetti 01 Máquina de calcular 01 Ar-condicionado 01 Ventilador 01 Aparelhos de telefone 02 Aparelho de som-“Microsystem” 01 Quadros de chaves 03 Quadro de avisos 02 Banco com 3 lugares 01 Banquetas 01 Geladeira 01 Bebedouro 01 Lixeiras 02 Materiais de escritório(calculadoras, lápis, canetas, grampeadores e etc) * Uso de computadores e impressora.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF Genilton Resende de Souza x Assistente Administrativo

4.4.12. Laboratório de Informática em Saúde (Médica) O Laboratório de Informática em Saúde conta com 20 máquinas ligadas à

internet, estando disponibilizado para todos os graduandos do curso de medicina, possibilitando aos mesmos um aprendizado médico através da mais moderna tecnologia.

Propõe-se com esse laboratório um aprendizado individualizado, de auto aprendizagem das inúmeras informações médicas disponíveis no mundo. Para tanto são utilizados computadores de última geração, com internet, e outros recursos de alta tecnologia.

Com esse laboratório o graduando de medicina buscar conhecimento existente ao redor do mundo on line, cuja busca do aprendizado ficará ligada diretamente à atitude individual de querer aprender.

Aqui ainda o graduando terá a oportunidade de adquirir informações para tornar-se apto a utilizar as ferramentas tecnológicas voltadas à construção e incentivo à pesquisa, utilizadas na sua graduação e posteriormente na vida como médico.

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4.4.13. Laboratório de Biologia Molecular

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Biologia Molecular

Área (m2): 80 Capacidade:

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição

Qtde. EQUIPAMENTO MARCA PATRIMÔNIO Nº SÉRIE LOCAL

1 Centrífuga Refrigerada

Eppendorf 5810 R /220V 31540 ÁREA-1

2 Vortex Biomixer / 220V 31538 Não Consta Nº Série ÁREA-1

1 Termobloco 220V Techne DB-2D / 220V 31542 *** 70512-15 ÁREA-1 1 Termobloco 110V Techne DB-2D / 110V 31541 *** 70136-15 ÁREA-1 1 Fluxo Laminar Pachane / 220V 29985 11404 ÁREA-1 1 Estufa de Cultura Fanem - 502 *31545 REFRIGERAÇÃO

1 Freezer Vertical Cônsul 300L / 110V – (61514) *31543 JI1880801 REFRIGERAÇÃO

1 Freezer Horizontal Metalfrio DA 550L / 220V **31546 DA550B4352 REFRIGERAÇÃO

1 Refrigerador Duplex Electrolux DC 360L / 110V – (61513) *31544 43431 ÁREA-2

1 termociclador GeneAmp PCR Systems 9700 / Bivolt 29986 80553110446 ÁREA-2

1 Microondas Electrolux 21L / 220V **31547 50800589 ÁREA-3

1 Centrífuga Eppendorf / Mini Spin Plus /220V 31549 0026160 ÁREA-3

1 Cuba de Eletroforese Bio-Rad Sub-Cell-GT / Bivolt 31551 ÁREA-3

1 Cuba de Eletroforese Pharmacia Biotech – Apparatus GNA 100 UNIFESP 56240001N1004

584 GUARDADA

1 Fonte Bio-Rad PowerPac Basic / Bivolt 31552 041BR22940 ÁREA-3

1 Transiluminador UPV Biolmaging Systems M-20 / 110V 31553 050505-001 ÁREA-3

1 Centrífuga Eppendorf 5810 / 110V – (58575) 31550 02174 ÁREA-3

1 Seqüenciador ABBI PRISM 3100 Avant – Applied Biosystems 29983 1520-012 ÁREA-3

1 Monitor DELL 31554 MX08G152476052ANADV4 ÁREA-3

1 CPU DELL 30555 B982D21 ÁREA-3 1 Teclado DELL 30556 07N242 ÁREA-3 1 Impressora HP-DESKJET – 640C 30554 BR15V15011Z REUNIÃO 2 Monitor IBM 31557 66-26775 REUNIÃO 2 CPU IBM 31556 82BR5BN REUNIÃO 2 Teclado IBM 31559 0110322 REUNIÃO

1 Scanner Genius Color Page Vivid III ** 524603314822 REUNIÃO

1 Barrilete Permution - 20 L ** REFRIGERAÇÃO 1 No Break SMS - Sinus Doublé II 29984 000112-B ÁREA-3

1 Ar Condicionado Springer Carrier - Innovare 31539 ÁREA-1

1 Ar Condicionado Springer Mundial - 18000 31548 ÁREA-3

1 Impresora HP DESKJET – 5650 31555 BR51V3R03Q ÁREA-3

1 Centrífuga Fanem-Excelsa Baby – 220V 31537 ÁREA-1

1 Caixa de Som Troni 31558 REUNIÃO 2 Estabilizador sms 31560 REUNIÃO

QTDE. PRODUTO MODELO/MARCA PATRIMÔNIO LOCAL

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342

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Biologia Molecular

01 Mesa Retangular p/ 6 cadeiras 29287 REUNIÃO

01 Mesa Computador c/ 3 gavetas 29288 REUNIÃO

01 Arquivo Morto-Aço Bege com 4 gavetas 29289 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 19917 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26198 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26199 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26204 REUNIÃO

01 Cadeira Preta 26215 ÁREA-1

01 Cadeira Preta 26217 REUNIÃO

01 Banqueta-01 Branco 1483 ÁREA-3

01 Banqueta-02 Branco 6583 ÁREA-3

01 Banqueta-03 Branco 6574 ÁREA-3

01 Banqueta-04 Branco 6577 REFRIGERAÇÃO

01 Banqueta-05 Branco 10910 REFRIGERAÇÃO

01 Banqueta-06 Branco 20111 TOILLETE

01 Banqueta-07 Branco 933 ÁREA-3

01 Mesa Retangular branca média 6530 ÁREA-3

01 Mesa

Retangular branca

pequena REUNIÃO

01 Armário-1 Bege – 2 portas 29928 REUNIÃO

01 Armário-2 Bege – 2 portas 29929 ANTE-SALA

01 Armário-3 Bege – 2 portas 29930 ANTE-SALA

01 Armário-4 Bege – 2 portas 29931 HALL-TOILLETE

01 Lava-Olhos/Chuveiro Segurança 23353 REFRIGERAÇÃO

01 Porta Papel 29399 TOILLETE

01 Chuveiro Branco TOILLETE

01 Tanque REFRIGERAÇÃO

03 Pias de Aço ÁREAS-1,2 e3

01 Lavatório Branco TOILLETE

01 Mesa tipo bancada

Retangular Verde (3 X

0,75) 407 ÁREA-3

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Alunos matriculados nos cursos da saúde (Medicina, Mestrado em Clínica Médica, Biomedicina, Enfermagem e Fisioterapia) relacionados com as pesquisas na área de Biologia Molecular.

RESPONSÁVEIS FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇ

ÃO RT

PG G EM EF

Prof. Dr. Marcos Montani Caseiro Doutor Médico Coordenador TI

Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani Doutor Médico Professor TI Prof. Dr. Dercy J. Sá-Filho Doutor Biólogo Professor TI Prof. Dra. Shirley Komninakis Doutor Biólogo Professor TI Prof. Dr. Arnaldo Etzel Doutor Médico Professor TI

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

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343

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Biologia Molecular

O laboratório de Biologia Molecular funciona em período integral, e tem por finalidade a produção de

conhecimento nas diferentes áreas da ciências da saúde; dispõe de equipamento de ultima geração e é

utilizado pelos coordenadores de núcleos, além do grupo de biologia molecular. É utilizado também para as

aulas práticas de biologia molecular em todos os cursos de saúde do UNILUS.

4.5. LABORATÓRIO DE HABILIDADES Área Total: 300 m2

Capacidade de alunos: planejada

O laboratório de Habilidades foi idealizado para garantir que todos os estudantes tenham a oportunidade de vivenciar as práticas consideradas fundamentais, que sejam capazes de fazer uma anamnese e um exame físico, de formular hipóteses diagnósticas e de prescrever, de realizar procedimentos necessários à prática médica tais como: colher sangue, passar uma sonda uretral ou nasogástrica, realizar uma punção liquórica, obter um eletrocardiograma, realizar um toque retal, avaliar a pressão arterial, avaliar o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo.

Infraestrutura

Descrição Qtde.

Ventilador/Exaustor 12

Lixeiras de metal 14

Quadro Branco com apagador 12

Equipamentos/Materiais das Estações de Práticas Médicas

Descrição: MEDIDAS AUXILIARES DO TRATAMENTO MÉDICO Qtde.

manequim para punções arteriais 04

manequim para cateterização vesical masculina 05

manequim para cateterização vesical feminina 05

preparo para a infusões de soros e medicamentos Necessária

Ampolas Necessária

diferentes tipos de soros para infusão endovenosa Necessária

agulhas de diferentes tamanhos Necessária

equipos de soro Necessária

gazes e compressas Necessária

Esparadrapo Necessária

Descrição: NOÇÕES DE ASSEPSIA/ANTI-SEPSIA E BIOSSEGURANÇA Qtde.

Paramentação para procedimentos que necessitem anti-sepsia (gorro, máscara, óculos, luvas e aventais cirúrgicos) Necessária

Cuidados com materiais pérfuro-contusos Necessária

Técnica para realização de curativos e suturas Necessária

Instrumentais cirúrgicos Necessária

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Estação de Vias Aéreas e Ventilação com Equipamentos de Semiologia e Aferição dos Sinais Vitais

Descrição: EQUIPAMENTOS DE SEMIOLOGIA E AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS Qtde.

Estetoscópios 15

esfigmomanômetros (aneróide e de coluna de mercúrio) 15

termômetros axilar e de membrana timpânica 15

Otoscópios 02

Oftalmoscópios 02

martelos para exame neurológico 02

Lanternas 05

simuladores de ausculta pulmonar e cardíaca 04

manequim para simulação de procedimentos em pacientes adultos 25

manequim para simulação de procedimentos em pacientes pediátricos 10

laringoscópios de diferentes tamanhos e lâminas 07

cânulas oro e nasofaríngea de diversos tamanhos Necessária

abaixadores de língua Necessária

materiais para aspiração de vias aéreas: rígidos e flexíveis Necessária

cânulas traqueais de diversos tamanhos Necessária

fios-guias para cânulas Necessária

material para cricotireoidostomia percutâne 02

cânulas de traqueostomia Necessária

AMBUS de vários tamanhos e modelos (simples e com reservatório) 20

válvulas para controle da pressão intra-traqueal Necessária

válvulas de pressão positiva no final da expiração (PEEP) Necessária

máscaras para ventilação boca-máscara Necessária

máscaras para ventilação boca-máscara Necessária

cateteres de oxigênio simples e “bigode” Necessária

máscaras de Venturi de diversas frações inspiradas de oxigênio Necessária

máscaras de oxigênio com e sem reservatório 20

máscara laríngea 08

Descrição: ESTAÇÃO DE ACESSO VASCULAR PERIFÉRICO E CENTRAL Qtde.

manequim para punções venosas 08

manequim para acesso vascular central 02

manequim para infusão intra-óssea 02

abocaths de diferentes calibres Necessária

“buterflys” de diferentes calibres Necessária

catéteres para punção venosa central de diferentes tamanhos Necessária

agulhas para punção intra-óssea Necessária

Estação Prática de Imobilização e de Reanimação Cardio-Respiratória

Descrição: ESTAÇÃO PRÁTICA DE IMOBILIZAÇÃO Qtde.

prancha longa 04

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345

KED 15

colares cervicais de diversos tamanhos 05

imobilizadores de cabeça 05

talas para membros de diferentes materiais 10

Lençóis Necessária

Cobertores Necessária

kit de simulação de feridas 04

manequim de reanimação 10

desfibrilador com monitor e pás caixa de medicamentos para atendimento à parada cardíaca

02

simulador de arritmias 06

outros materiais (AMBU, máscara de ventilação) 20

Interpretação de Exames Laboratoriais e Radiológicos

Descrição: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Qtde.

- exames bioquímicos séricos: gasometria; dosagem de eletrólitos; amilase; exames de função hepática Necessária

- exames hematológicos:- leucograma; teste de coagulação Necessária

exames microbiológicos Necessária

exames sorológicos: hepatites; AIDS; outras Necessária

negatoscópio de 4 corpos Necessária

Estação de Exame Ginecológico Obstétrico e Parto

Descrição: ESTAÇÃO DE EXAME GINECOLÓGICO Qtde.

simulador ginecológico 01

simulador de exame das mamas 06

simulador de exame cervical simulador de situações de parto

02

estetoscópio de Pinard Necessária

kit para monitorização fetal 04

• Estação de Procedimentos Cirúrgicos e Anestesia

Práticas Simuladas no Laboratório de Habilidades

As Práticas Simuladas são situações criadas pelos professores e que levam os alunos a problematizar a realidade, contribuindo significativamente para a formação de um ser crítico, com habilidades individuais e diversificadas.

A operacionalização das Práticas Simuladas acontece através de um planejamento prévio dos professores dos componentes curriculares atendidos pelo Laboratório, que dividem a turma em grupos de 10(dez) alunos para cada facilitador/professor distribuindo-os de acordo com as práticas, nos diversos setores do laboratório.

Os grupos participam das atividades de acordo com um sistema de rodízio que divide as práticas em dois ou até quatro momentos, com intervalos de tempo pré-estabelecidos e descritos na planilha de acompanhamento, conforme a necessidade da temática a ser trabalhada.

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346

Dessa forma, oportunizam-se os alunos a execução de diversas práticas, um espaço para fundamentá-la, para exercitarem a reflexão e, com isso, se apropriarem do objeto de estudo e, assim, iniciarem posteriormente as práticas aplicadas e os estágios supervisionados com segurança e qualidade, passando a colaboradores no serviço parceiro.

Também ocorrerão as atividades de consultoria, com os seguintes objetivo:

• minimizar/dirimir deficiências na aprendizagem teórico-prática;

• promover atividades que contribuam para um saber homogêneo;

• melhorar a integração aluno-professor;

• oportunizar ao aluno o aprimoramento de seus conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades diversificadas.

Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Abaixador De Língua-Estilo C/ 100 01

Afastador Farabeuf Extra 15x150mm 01

Afastador Farabeus Baby 7x100 Mm 02

Afastador Farabeus Infantil 10x120mm 02

Afastador Finochietto Média 15,5 Cm 02

Agitador Vortex P/ Tubo 01

Agulha P/ Raqui Nº 25, 27 02

Alça De Platina Calibr. 10vl 1/100 01

Álcool 70% 1l 02

Algodão Hidrofilo 500g Nathalia (Rolo) 01

Ambú Com Máscara Reanimador Adulto 04

Antropômetro Portátil Infantil 03

Aparelho De Aerosol 01

Aparelho De Pressão 09

Aparelho De Pressão Coluna Merc. Mesa 03

Autoclave Analógica Vertical 50l (Camera Interna De Aço Inoxidável) 01

Avental Descartável Manga Curta C/ 20 01

Bacia 32 Cm 02

Bacia 35 Cm 02

Bacia 41 Cm 02

Balança Mecânica Adulta Ref. 110 Cm 01

Balança Pediátrica Mecânica Ref. 109 01

Balão Volumétrico Com. R.P. Laborgelas, 1000 Ml 05

Balão Volumétrico Com. R.P. Laborgelas, 500ml 05

Balde De Pedal Pintado 03

Balde Inox Com Pedal Chapa De Aço Inox P/ 05 L 02

Bandeja Grande Luminox 06

Bandeja Inox P/ Os Instrumentos 22x9 Cm 09

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Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Bandeja Média Luminox 06

Bandeja Pequena Luminox 06

Biombo Duplo Est. Tubular Pes C/ Rodízio Gm 1402 01

Boneco Recém-Nascido 02

Borracha Aspiração Sil 2.0 05

Braçadeira Com Manguita Adulto 05

Braçadeira De Injeçãoc/ Alto Reg. 01

Braço Para Punção Arterial 01

Braço Para Treino De Injeção 04

Cabeça Pediátrica P/ Ponções Venosa E Jugular 01

Cabo P/ Bisturi Nº 3 03

Cabo P/ Bisturi Nº 4 05

Cadeira De Banho 01

Cadeira Higiênica C/ Banho Arm. C/ Freio 01

Cadeiras Simples Estp. Tubular Assento, Encosto, Chapa De Aço Pes C/ Pont. Borracha G. 1606 10

Cama Fowler, Cama Cabeceira Mov. 2 Manivelas C/ Grades Cab. E Peseira, Tubo Red. 02

Cânula De Guedal N° 1 Protec 01

Cânula De Guedell Jogo Pyc 01

Cânula P/ Traqueostomia C/ Balde 01

Carro De Emergência C/ Tampo Inox Bion 01

Cat Gut Cromado 2.0 C/ Agulha 01

Cat Gut Simples 1.0 C/ Agulha 01

Cateter Nasal Tipo Óculos – Sanobiol 01

Colchão D23 Em Courino 1,90 X 0,80 X 0,10 03

Colchonetes Revestidos Cour. 1,90 X 0,60 X 0,5 03

Comadre Tipo Pá 3,5 Linox 02

Compressa De Gaze Est. Cx. C/ 10 10

Cuba Red 08x04 04

Cuba Red 10x05 04

Cuba Red 13x06 04

Cuba Rim 26x12 08

Cureta De Scmroeder Nº 3 01

Cureta De Wallich 42cm Nº2 01

Cureta Recamier Ginecol. Nº 1, Nº 3, Nº 4, Nº 5 04

Cureta Schroeder Ginecológica Nº 02 E Nº 3 02

Detector Fetal Portátil 01

Diapasão 01

Escadinha C/ 2 Degraus Tubo 03

Escova Assepsia 50

Espátula C/ Colher De Inox Tam. 15 Cm C/ 02

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Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Espátula Flexível 300x20mm 01

Especulo De Collin Vaginal Nº 2, Médio. 02

Especulo De Collin Vaginal Nº 3, Grande. 01

Esqueleto Pelvis Com Útero 04

Estetoscópio Duplo Adulto 20

Fio De Algodão 2.0 C/ Agulha 01

Fio De Algodão 3.0 C/ Agulha 02

Fio De Platina Diam. 0,5mm X 50mm Caal 01

Fio Nylon 3.0x5.0 C/ Agulha 03

Fita Adesiva Hospitalar 16x5 05

Fita Zebrada Isolamento De Ar 05

Foco De Luz Refletor, Flexível 01

Gaze Rolo 91x91 13 F Plascalp 01

Gaze Rolo 91x91 9 F 1 Pc 01

Gel Condutor Sache 1 Kg 02

Hamper, Armação Tubular 02

Histerômetro De Collin 28cm 01

Jarra Litros S/ Tampa 04

Lâmina P/ Bisturi Nº 11 15x23 Cx C/ 200 03

Lâmina P/ Bisturi Nº 24 Cx C/ 100 01

Laringoscópio Com 3 Lâminas 02

Luva Cirúrgica Estéril Nº 7,5; 8,0 E 8,5 80

Luvas De Procedimento Cx. C/ 100 03

Maca Hospitalar Simples C/ Freio Diagonal 02

Manequim Torso Criança Little P/ Treinamento De Rcp 04

Manequim Adulto Megacode Kelly Avançado P/ Treinamento Acls C/ Monitor Vitalsim P/ Sinais Vitais 01

Manequim Adulto Resusci Anne P/ Treinamento Rcp Minitor 01

Manequim Bebê Baby Anne P/ Treinamento De Rcp 04

Manequim Bebê Bissexual Org. Internos 02

Manequim Bissexual Adulto Org. Internos 01

Manequim Saúde Da Mulher (Fases Da Gravides Com 8 Peças) 01

Manequim Torso Little Anne P/ Treinamento De Rcp 04

Martelo De Reflexo 03

Mascara Descartável Ret. Simples C/ Clip Elástico Cx. C/ 100 01

Máscara Simples C/ Elástico Pct 01

Mocho Giratório Pint. E Assento Est. 01

Modelo Para Auto Exame Mama Colete 01

Modelo Para Treino De Inj. Adulto 01

Monitor Cardíaco Ecg Com Congelamento De Imagem 01

Otoscópio 03

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Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Papagaio 1000 Cc Inox 02

Papel Toalha Creme C/ 100 01

Pelvis Demonstração No Momento Do Parto 04

Pelvis Feminina C/ Duas Partes Emborrachada 01

Pelvis Masculina C/ Duas Partes Emborrachada 01

Pinça Allis 15cm E 18cm 04

Pinça Anatômica Dente De Rato 12 Cm 01

Pinça Anatômica Dente De Rato 14 Cm 01

Pinça Anatômica Dente De Rato 16 Cm 02

Pinça Anatômica Dente De Rato 20 Cm 02

Pinça Anatômica Dissecção. 12 Cm 01

Pinça Anatômica Dissecção. 14 Cm 03

Pinça Anatômica Dissecção. 18 Cm 02

Pinça Backhaus 10 Cm 02

Pinça Backhaus 13 Cm 03

Pinça Bakey Curva 01

Pinça Bakey Reta 01

Pinça Cheron 24 Cm 02

Pinça Collin Coração 16 Cm 01

Pinça Dartigues P/ Útero 24 Cm 01

Pinça Foester 18 Cm Reta 02

Pinça Foester 24 Cm Curva 01

Pinça Foester 24 Cm Reta 01

Pinça Halstead Mosquito 12 Cm Curva 04

Pinça Halstead Mosquito 12 Cm Reta 02

Pinça Halstead Mosquito 18 Cm Reta 01

Pinça Kelly 14 Cm Curva 01

Pinça Kelly 16 Cm Curva 01

Pinça Kocher 14 Cm Curva 02

Pinça Kocher 14 Cm Reta 03

Pinça Kocher 18 Cm Reta 01

Pinça Mixter 20 Cm 01

Pinça Mixter 22 Cm 01

Pinça Mixter Baby 14 Cm 02

Pinça Museux Tipo Jacobe 24 Cm Reta 01

Pinça Pean 14 Cm 01

Pinça Pozzi 24 Cm P/ Colo Uterino 03

Pinça Rochester Pean 18 Cm Reta 01

Pinça Rochester Pean 20 Cm Curva 01

Pinça Rochester Pean 24 Cm Reta 01

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Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Pinça Winter 27cm Reta Nº 1 P/ Placenta 01

Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 10ml 04

Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 50ml 04

Pipeta Sorológica Graduada Laborgelas 5ml 04

Placa De Petri Importada 100x15mm 50

Ponta De Aspirador 01

Porta Agulha Matheieu 17 Cm 01

Porta Agulha Mayo Hegar 14 Cm 02

Porta Agulha Mayo Hegar 18 Cm 02

Porta Agulha Mayo Hegar 20 Cm 04

Pro-Pé Descartável Cx C/ 100 01

Protetor Antiácaro Solteiro Pvc 01

Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 1000ml 01

Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 100ml 02

Proveta C/ B. Vidro Laborgelas, 500ml 01

Pvpi Tintura 1l 01

Pvpi Tópico 1 L 01

Pvpi Tópico- Rioquímica (Litro) 01

Rioderm Soft Cremoso 0,5% Rioquímica (Litro) 01

Saca Fibroma Doyen 01

Seringa De Vidro 10ml 01

Seringa De Vidro 20 Ml 01

Seringa Hipordérmica Vidro 5 Cc 02

Silumador Para Injeções Intradermicas 01

Simulador Clássico De Parto 01

Simulador De Desfibrilação Aed Trainer 01

Simulador Ginecológico Com Útero Saudável E Patológico 01

Sistema Circulatório 01

Sistema Linfático 01

Solução Clorexidina 2% Lt 01

Suporte De Arame Ver, Pvc P/ 12 Tubos D. 05

Suporte De Soro Fixo C/ 04 G. 2903 03

Tambor 18x14 Inox 04

Termômetro Clínico 24

Tesoura De Diethrich C/ 18 Cm 01

Tesoura Mayo Stille 15 Cm Reta 03

Tesoura Mayo Stille 19 Cm Curva 02

Tesoura Mayo Stille 22cm 01

Tesoura Metz. 15 Cm Curva 02

Tesoura Metz. 20 Cm Curva 01

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Equipamentos –Práticas Simuladas

Descrição Qtde.

Tesoura Metz. 20 Cm Reta 01

Tesoura Metz Embaum 15 Cm Reta 02

Tesoura P/ Íris Ou Gengiva Reta 12 Cm 01

Torso Humano Bissexual 85 Cm C/ 24 Partes 01

Touca Sanfonada Pct 02

Tubo De Ensaio Neutro 12x120 100

Tubo Endotraqueal Nº Diversos 19

Útero Com Trompas 01

Útero Com Trompas Patológicas 01

Válvula Doyen Sub-Pubiana 01

Infraestrutura

Descrição Qtde.

Mesa Auxiliar Arm T. Prateleira 0,90x0,50x0,80 02

Mesa Auxiliar Arm. Tubular C/ 0,60x0,40x0,80 02

Mesa Cabeceira C/ 01 Gaveta Prateleira Inferior De Aço Armação Tubos 01

4.6. NORMAS DE SEGURANÇA, PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS Considerando a necessidade de propiciar um ambiente seguro, o Centro

Universitário possui como política institucional o planejamento e desenvolvimento de ações direcionadas a manutenção da segurança aos colaboradores em toda a sua infraestrutura. Ao longo do ano são desenvolvidos cursos, capacitações, eventos, etc com a finalidade de divulgar e habilitar seus funcionários, docentes e discentes quanto aos procedimenos adequados de prevenção.

Concomitantemente, equipes responsáveis pela segurança atuam para eliminar condições inseguras do ambiente e implementar práticas preventivas.São disponibilizados

Em relação aos laboratórios, a Coordenação estruturou manuais contendo as normas e procedimentos de rotinas de trabalho para se evitar riscos, esclarecendo os princípios básicos de segurança, biossegurança e boas práticas laboratoriais, que são destinados aos funcionários, professores, acadêmicos e estagiários envolvidos nos cenários dos laboratórios. Cada ambiente possui sinalização e barreiras específicas, de acordo com os procedimentos operacional padronizados, EPIs.

Os laboratórios possuem equipamentos de proteção coletiva (EPC) como capela de exaustão para práticas com produtos voláteis e tóxicos, lava olhos, extintor de incêndio, chuveiros de emergência, boa iluminação e ventilação. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA. Ministério do trabalho e Emprego. Portaria Nº485, 11/11/2005 NR-32.3.7.1.3 (Segurança e Saúde no Trabalho). Atendem também aos princípios de limpeza e higienização. Todos os ambientes funcionam na observância da legislação vigente.

A equipe de profissionais dos laboratórios e professores responsabilizam-se pela fiscalização do uso correto dos EPIs atendendo as exigências direcionadas à atividade realizada.

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352

4.7. PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS Os protocolos de experimentos prevendo procedimentos, equipamentos,

instruções e materiais, necessários para o desenvolvimento da proposta pedagógica do curso e adequados para a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação geral/básica e profissionalizante/específica encontram-se à disposição para verificação na Coordenação do Curso, nos laboratórios e demais ambientes que fundamentam as atividades.

São encaminhados para a aprovação dos Comitês de Ética, obedecendo a referência Internacional da Associação Médica Mundial.

4.8. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário

Lusíada é uma instância colegiada, constituída pela instituição em respeito as normas da Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde.

O Comitê tem caráter multi e transdisciplinar, incluindo a participação de profissionais da área da saúde, das ciências exatas e das ciências sociais e humanas, e usuários da instituição.

A missão do CEPSH/UNILUS é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa. Além disso, o CEPSH contribui para a qualidade dos trabalhos científicos ao avaliar a adequação da proposta da pesquisa, dos materiais e métodos, da abrangência das referências bibliográficas para a discussão de conhecimento no desenvolvimento institucional e social da comunidade e para a valorização do pesquisador ao ter sua pesquisa reconhecida do ponto de vista ético e científico.

Registro do CEPSH/UNILUS, no ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde, número:25000.626720/2009-77

Membros do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos:

1) Prof. Dr. Charles Artur Santos de Oliveira

2) Prof. Me. Frederico Kauffmann Barbosa

3) Profa. Esp. Cristiane Gusman Barbosa Righi

4) Prof. Dr. Antonio Ricardo de Toledo Gagliardi

5) Prof. Dr. Rodolfo Molinari

6) Prof. Dr. Flávio Saad

7) Prof. Esp. Paulo Habice Moretti

8) Prof. Dr. Wanderley Marques Bernardo – Representante dos Usuários/ Associação Médica Brasileira

9) Prof. Dr. Luiz Henrique Gagliani

10) Prof. Dr. Dercy José de Sá Filho

11) Prof. José Carlos dos Santos- Representante dos Usuários/ NAPNE

12) Gisele Gonçalves de Brito Sanches Braz- Secretária.

4.9. COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA Em cumprimento a Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008 o UNILUS

providenciou o registro da Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA junto à

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SBCAL/COBEA (Sociedade Brasileira de Ciências em Animais de Laboratório/Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Oportunamente, quando o CONCEA, Conselho Nacional de Experimentação Animal, iniciar seu trabalho de controle do uso de animais de laboratório no Brasil, a CEUA/Decisiva se filiará a esse conselho.

A Comissão tem por finalidade promover a revisão ética das atividades científicas que envolvam o uso de animais, de acordo com as normas nacionais e internacionais para pesquisa e ensino envolvendo tais animais. A CEUA deve promover a defesa do bem-estar dos animais em sua integridade, dignidade e vulnerabilidade,bem como zelar pelo desenvolvimento da pesquisa e do ensino segundo elevado padrão ético e acadêmico.

A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAL – CEUA é integrada por um médico veterinário, um biólogo, um representante da sociedade protetora dos animais, e 4 docentes pesquisadores.

Conforme registra seu regulamento, a CEUA tem por competência:

• cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na LEI Nº 11.794, DE 8 DE OUTUBRO DE 2008 (Lei Arouca), e nas demais normas aplicáveis à utilização de animais para ensino e pesquisa.

• examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem realizados na instituição à qual esteja vinculada, para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável;

• manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa realizados, ou em andamento, na instituição, enviando cópia ao CONCEA;

• manter cadastro dos pesquisadores que realizem procedimentos de ensino e pesquisa, enviando cópia ao CONCEA;

• expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros;

• notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência de qualquer acidente com os animais nas instituições credenciadas, fornecendo informações que permitam ações saneadoras.

A Instituição requererá junto ao CONCEA o seu credenciamento tão logo ocorra a instalação do referido Conselho, e se estabeleçam os critérios e procedimentos para tanto, por meio do Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais – CIUCA.

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