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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESEVOLVIMENTO DE SISTEMAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESEVOLVIMENTO DE

SISTEMAS

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Universidade Anhanguera-Uniderp

Campo Grande/MS

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CURSO DE GRADUAÇAO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande/MS

2016

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. .............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ......................................................... 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ...... 10

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 17

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 17

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ........................................................................................... 18

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 22

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 22

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ...................................................................................................... 22

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................... 25

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .......... 27

3.2.1 AULA MODELO .................................................................................................................... 29

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 32

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ................................ 33

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 35

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS .............................................................. 36

3.4 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 43

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 46

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................................... 47

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 48

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 49

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA .................................................................................................. 50

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ................................................................ 50

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ............................................................. 51

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 51

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS .................................................................................. 52

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................... 54

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 54

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 56

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........ 56

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 57

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 57

3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................... 58

3.8 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 61

3.8.1 APOIO EXTRACLASSE ...................................................................................................... 61

3.8.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ........................................................................................... 64

3.8.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ..................................................... 64

3.8.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ..................................................................................... 67

3.8.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ........................................................................... 68

3.8.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ......................................................................................................................... 68

3.9 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............ 69

3.10 ATIVIDADES DE TUTORIA ................................................................................................ 70

3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 71

3.12 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 73

3.13 NÚMERO DE VAGAS.......................................................................................................... 75

3.14 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC .......................................................................................................................................... 75

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 76

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 76

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................. 78

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ......................................................................................................... 79

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ......................................................................................................................................... 80

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................... 81

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4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ........................................................................................................................ 81

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR............................................................ 82

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................................... 82

4.3.1 TITULAÇÃO .......................................................................................................................... 82

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................. 83

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................ 83

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .................... 83

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............... 83

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................... 84

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................... 84

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES .................................................................................. 84

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ................................................. 85

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................... 86

4.5 TUTORES ................................................................................................................................ 86

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ...................... 86

5 INFRAESTRUTURA ...................................................................................... 87

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) 87

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS ............................................................................................................................... 87

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................... 87

5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................................... 88

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................... 88

5.6 BIBLIOTECA ........................................................................................................................... 88

5.6.1 ACERVO ................................................................................................................................ 89

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ..................................................................................................... 91

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................. 91

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ....................................................................................................... 91

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ................................................................ 92

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................... 93

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........................... 94

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .............................. 94

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................................ 95

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................... 95

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6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................. 95

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ............................................................................................................. 95

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ............ 96

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) ................. 97

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................................. 98

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 98

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................ 99

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs ....................................................................... 99

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA. .......................................................................................................... 99

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ....................................................... 100

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ..................................... 100

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 100

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................... 101

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 101

8 ANEXO I ...................................................................................................... 106

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 37

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ................................................................................... 78

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ......................................................................... 82

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ........................................................................ 86

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 27

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 30

Figura 3 - Tempos Didáticos ............................................................................................................. 31

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca ............................................................................................ 91

Tabela 4 - E-Books ............................................................................................................................. 92

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ..................................................................... 92

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ........................................................................... 93

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CEO)

Mário Ghio Junior Vice-Presidente Acadêmico

Américo Matiello Vice-Presidente Presencial

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI)

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome da Mantenedora: cesup

CNPJ n.º: 05.808.792/0065-03

Rua: Ceará, nº333/Bairro: Miguel Couto

Cidade: Campo Grande - MS

CEP: 79.003-010

Fone: (67) 3348-8000

E-mail: [email protected]

Home page: www.Uniderp.br

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A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de Campo

Grande Ltda.-CESUP, em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária –

AGE realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30

de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9, e pela Portaria MEC n. 1.620, de 13 de

novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009.

A AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade

empresária ltda.,” em 06 de setembro de 2010, passando a denominar-se Anhanguera

Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º

35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Uniderp

Rua: Ceará, nº 333/Bairro: Miguel Couto

Cidade: Campo Grande - MS

CEP: 79.003-010

Fone: (67) 3348-8000

E-mail: [email protected]

Home page: www.Uniderp.br

Autorização

Decreto 97.583 de 20/03/1989, publicado no D.O.U. de 21/03/1989.

Reconhecimento

Portaria Ministerial nº 1.110 de 16 de Julho de 1992, publicado no D.O.U. de 17/07/1992. Alteração da denominação do Curso

Portaria Ministerial nº 104 de 16 de Outubro de 2006, publicado no D.O.U. de 17/10/2006.

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Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora / Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação / Coordenadora Acadêmica

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

Histórico da IES

A Universidade Anhanguera-Uniderp, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul,

tem como missão integrar científica, cultural, técnica e filosoficamente sua área de

abrangência, sendo agente geradora do desenvolvimento nacional sustentável e de

inserção e emancipação social, colaborando para a construção de uma nação brasileira

soberana e justa, por meio da formação de profissionais competentes e comprometidos

com o contexto socioeconômico e cultural brasileiro e regional. Assim, sem deixar de

atender ao conjunto das áreas de conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de

temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio Ambiente, Planejamento e Gestão,

Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e Implantação de

Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo

Educação à Distância, Programas de Informatização, dentre outros.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP), foi criado

em 1974, e implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em

1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em

1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS,

para atender a demanda daquela região e sua área de influência.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então

Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino

Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do

Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). O reconhecimento da Universidade, pelo

atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro

de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de

pós-graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de

19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da

graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, a Anhanguera Educacional S/A (AESA) assumiu o controle

acionário do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda., mantenedor da UNIDERP.

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Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo

texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria

MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro

de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade

Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda -

CESUP.

A Anhanguera Educacional S/A. - AESA incorporou o Centro de Ensino Superior de

Campo Grande Ltda.-CESUP, em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral

Extraordinária – AGE realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º

35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no

D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-

Anhanguera-Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-

CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade empresária ltda.,” passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

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Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

A Universidade Anhanguera-Uniderp ocupa estratégica posição geopolítica em

relação às Américas. Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes

e 79 municípios, Mato Grosso Sul é o sexto estado brasileiro em dimensão territorial, com

área de 358.158 mil km2.

A economia do Mato Grosso do Sul tem base em pecuária, mineração,

agricultura e indústria.

A Universidade Anhanguera-Uniderp é uma das poucas universidades

brasileiras que está situada em contexto geográfico que envolve o Pantanal e Cerrado e as

mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Paraná.

A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um

leque de oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica,

pecuária, agroindústria, turismo e infraestrutura. A despeito do crescimento econômico e

competitividade agrícola, a região central do país defronta-se ainda com a necessidade

premente de aumento da escolaridade média de sua população, de melhoria e

consolidação da infraestrutura de transportes e saneamento, de redução das desigualdades

sociais e regionais e de preservação ambiental, sob pena de comprometer a auto

sustentabilidade econômico-social pretendida pela sociedade local.

Uma das preocupações fundamentais da Universidade Anhanguera-Uniderp

tem sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado onde está

inserida. Sua ação, ao longo dos trinta anos de existência, caracteriza-se pela adoção de

iniciativas destinadas a contribuir para a busca de soluções dos problemas que dificultam o

avanço sócio socioeconômico-cultural do Estado de Mato Grosso do Sul.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, localizada no Estado de Mato Grosso do

Sul, atende ao conjunto das áreas de conhecimentos universais, ocupa-se, em particular,

de temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio Ambiente, Planejamento e Gestão,

Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e Implantação de

Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo

Educação à Distância, Programas de Informatização, dentre outros.

Há sólidas perspectivas para se acreditar que o Estado de Mato Grosso do Sul

pode se tornar, rapidamente, um polo importante nas relações comerciais entre o Brasil e

os países da América do Sul, porque é passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias

negociadas com os países vizinhos. O que a princípio era uma fronteira pouco explorada,

hoje tornou-se primordial, uma vez que o Estado começa a fabricar e beneficiar produtos

agropecuários e minerais em seu próprio território, o que tem gerado novos

empreendimentos agroindustriais e uma demanda crescente por profissionais qualificados

nas áreas de administração, ciências agrárias e da saúde, turismo e computação. Estas

necessidades profissionais, indubitavelmente, justificaram plenamente a criação, nesta

Universidade, do Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

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1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Anhanguera-Uniderp

Endereço: Ceará, nº333/Bairro: Miguel Couto

Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Nº de vagas ofertadas: 120

Turno de funcionamento: Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: (5) semestres

Carga Horária Total: (2100) horas

Coordenador do Curso: Jeferson Bussula Pinheiro

Atos Legais: Portaria SERES Nº. 286/2012 D.O.U. 21/12/2012

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Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como perfil do egresso, atuar no âmbito da iniciativa privada e do Estado, buscando o emprego racional dos recursos e o alcance da missão e dos objetivos organizacionais, em consonância com as demandas da sociedade e deverá ser um profissional habilitado para exercer com competência suas atividades na área de Computação e Informática e no exercício da cidadania.

Desta forma, prepara-se o Tecnólogo para atender o mercado nas funções abaixo:

Analistas-programadores e Gerente de projetos de Software; Desenvolver Sistemas de

Informação para Internet;

Analisar e Projetar Sistemas de Informação; Consultores em ERP / CRM; Administrar Sistemas de Informação; Analista de suporte, Analistas-programadores e Gerente de projetos de Software; Desenvolver e manter Sistemas de Informação para as áreas comercial, empresarial e de produção; Desenvolver Sistemas de Informação para Internet; Gerente de contas / Consultor de negócios; Gerenciar Projetos de Software.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

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Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Universidade Anhanguera-Uniderp prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Universidade Anhanguera-Uniderp é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que

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embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Universidade Anhanguera-Uniderp também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Universidade Anhanguera-Uniderp busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

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Universidade Anhanguera-Uniderp participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Universidade Anhanguera-Uniderp adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e

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sustentável, o Curso de Graduação Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

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A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

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Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo

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de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

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Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops),

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aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação

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em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

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As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

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Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

ME

TO

DO

LO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula

Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

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Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Universidade Anhanguera-Uniderp é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração,

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posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

O material didático oferecido ao aluno da (IES) também é pensado de acordo com os

requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação

Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância);

altas habilidades/superdotação.

Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada,

vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e

adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos

(computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto

em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de

contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os

espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas

comunicações em busca da acessibilidade plena.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos

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conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

O mesmo se aplica aos egressos do Curso de Graduação Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, cujo projeto foi concebido considerando o que preconizam a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Universidade e, mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, busca-se que o perfil de seus egressos seja o de alguém que adquiriu habilidades, que o tornaram competente para atuar

projetando, desenvolvendo, implantando e mantendo sistemas de informação;

atendendo as exigências do mercado, adotando técnicas, métodos e tecnologias mais eficientes;

usando aplicativos e ferramentas para desenvolvimento de sistemas;

aplicando linguagens de programação visual, orientada a objetos e eventos;

planejando estrategicamente na área de informática nas organizações;

analisando e sugerindo melhorias em aplicações já existentes;

pesquisando novos conhecimentos e produtos;

sendo capaz de se inserir no mundo do trabalho compromissado com a sustentabilidade;

sendo capaz de interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados;

desenvolvendo ações empreendedoras;

agindo de pautado na ética;

atuando de modo participativo, propositivo, consciente e crítico do seu papel profissional na sociedade; e

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atuando no ambiente organizacional, formando redes de relacionamento interpessoal e desenvolvendo trabalho coletivo.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o egresso do Curso de Graduação Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar nas

seguintes áreas; descritas no item 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade Anhanguera-Uniderp quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de

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classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade Anhanguera-Uniderp, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS;

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS;

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

O BSC do curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas generalista, humanista, com senso

crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a atuar no desenvolvimento,

implantação, operação e manutenção de sistemas computacionais, utilizando aplicativos,

ferramentas e linguagens de programação.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, compreender e ser capaz de aplicar os principais fundamentos relacionados à

matemática, programação, pesquisas científicas, ética e aos aspectos socioambientais,

essenciais para a aplicação dos diferentes tipos de sistemas de informação e comunicação,

bem como as suas concepções, formas de implantação, operação e manutenção.

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CICLO PROFISSIONALIZANTE

ADMINISTRAÇÃO DE

BANCO DE DADOS

DESENVOLVIMENTO DE

SISTEMAS GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Atuar na modelagem,

estrutura e gestão de

bancos de dados.

Atuar no processo de

desenvolvimento das

atividades de projeto e

implementação.

Atuar no gerenciamento de

sistemas de informações,

proporcionando a organização e

a gestão da informação nas

empresas.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Arquitetura e Organização de Computadores

Gerenciamento e Desenvolvimento em Banco de Dados

Programação em Banco de Dados

Redes de Computadores

Análise de Sistemas

Análise de Sistemas II

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Desenvolvimento para Dispositivos Móveis

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Interação Humano Computador

Programação para Web

Programação para Web II

Projeto de Sistemas

Algoritmos e Estrutura de Dados

Algoritmos e Técnicas de Programação

Engenharia de Software

Gestão de Projetos de Software

Modelagem de Dados

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos II

Quadro 1 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas:

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS Competência geral: Conhecer e compreender técnicas de estruturas de dados

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Competência técnica: Conhecer e aplicar ponteiros em algoritmos, a utilização de funções com passagem: de parâmetro por valor em algoritmos; de parâmetro por referência em algoritmos; de estruturas de dados como parâmetro em algoritmos Conhecer e compreender a técnica de pesquisa: Sequencial e Binária e os Algoritmos de Classificação

Conhecer e compreender as estruturas de dados do tipo Pilha; Fila e Lista Ligada

Conhecer e compreender o conceito de recursividade em algoritmos

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Competência geral: Conhecer e compreender a definição de Algoritmos e suas formas de representação

Competência técnica: Conhecer e aplicar a estrutura de dados heterogêneas

Conhecer e aplicar a estrutura de dados homogêneas

Conhecer e aplicar o comando de seleção em algoritmos

ANÁLISE DE SISTEMAS Competência geral: Conhecer e compreender os métodos de desenvolvimento de sistemas para modelagem das atividades de análise de requisitos e análise de sistemas

Competência técnica: Conhecer e aplicar a técnica de documentação de Use Cases

Conhecer e aplicar a técnica de modelagem do Diagrama de Classes

Conhecer e aplicar as técnicas para especificação e validação de requisitos

Conhecer e aplicar as técnicas para modelagem de processos de negócio

ANÁLISE DE SISTEMAS II Competência geral: Conhecer e compreender as técnicas de modelagem estruturais e comportamentais da atividade de análise de sistemas Competência técnica: Conhecer e aplicar a técnica de modelagem de análise orientada a objetos

Conhecer e aplicar a técnica de modelagem do Diagrama de Atividades

Conhecer e aplicar a técnica de modelagem do Diagrama de Máquina de Estados

Conhecer e aplicar a técnica de modelagem do Diagrama de Sequência

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Competência geral: Conhecer e compreender tecnologias emergentes para o desenvolvimento de sistemas de informação Competência técnica: Conhecer e aplicar a programação Server-Side com Microsoft ASPNET

Conhecer e compreender os fundamentos de documentos em HTML

Conhecer e utilizar os recursos visuais de programação para Web

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Competência geral: Conhecer e compreender os princípios de arquitetura e organização de

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computadores

DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Competência geral: Conhecer o desenvolvedor de Software e Programador de Sistemas Competência técnica: Conhecer e compreender os conceitos avançados do Paradigma Orientado a Objetos

Conhecer e compreender os conceitos básicos do Paradigma Orientado a Objetos

Conhecer e compreender os fundamentos do Paradigma Orientado a Objetos

Conhecer e compreender os pilares do Paradigma Orientado a Objetos

ENGENHARIA DE SOFTWARE Competência geral: Conhecer e compreender os processos de desenvolvimento e o gerenciamento de software Competência técnica: Competência para conhecer e conduzir processos de qualidade de software

Competência para conhecer e conduzir processos de teste de software Conhecimento das principais metodologias ágeis de desenvolvimento e habilidade em contrapô-las com a metodologia tradicional Conhecimento dos fundamentos da Engenharia de Software e da metodologia tradicional de desenvolvimento de produtos de software

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS

Competência geral: Conhecer e compreender os princípios de sistemas operacionais

GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO EM BANCO DE DADOS Competência geral: Conhecer princípios de administração de SGBD e de bancos de dados distribuídos e não-convencionais

Competência técnica: Conhecer e compreender a instalação de um SGBD

Conhecer e compreender o gerenciamento da segurança de banco de dados

Conhecer e compreender o gerenciamento de recursos avançados de um banco de dados

GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos

GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE

Competência geral: Conhecer e compreender os modelos de gestão de projeto de software

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Competência técnica: Conhecer e compreender o método PMBOK-Parte I

Conhecer e compreender o método PMBOK-Parte II

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social

INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Competência geral: Conhecer e compreender as técnicas de Interação Humano Computador (IHC)

Competência técnica: Conhecer e compreender a criação de páginas em HTML Conhecer e compreender os padrões e normas para prototipar interfaces de sistemas Desktop

Conhecer e compreender os padrões e normas para prototipar interfaces de sistemas Web

LÓGICA E MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

Competência geral: Conhecer princípios da lógica matemática e de programação

MODELAGEM DE DADOS Competência geral: Conhecer e projetar bancos de dados

Competência técnica: Conhecer e aplicar a normalização de dados

Conhecer e compreender a modelagem de um DER

Conhecer e entender os Modelos de Banco de Dados Conhecer e entender os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGDB) e os Online Transaction Processing (OLTP) e Online Analytical ProcessingOLAP

PROGRAMAÇÃO EM BANCO DE DADOS Competência geral: Conhecer e compreender linguagem de acesso a banco de dados

Competência técnica: Conhecer e compreender a automação de processos

Conhecer e compreender a criação e manipulação de tabelas para funções avançadas

Conhecer e compreender a criação e manipulação de tabelas Conhecer e compreender a linguagem de consulta estruturada e a criação de um banco de dados

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Competência geral: Conhecer e compreender os princípios do desenvolvimento Orientado a Objetos Competência técnica: Conhecer e compreender os conceitos avançados do Paradigma Orientado a Objetos - Programação Orientada a Objetos Conhecer e compreender os conceitos básicos do Paradigma Orientado a Objetos - Manipulando Objetos e Padrão GET / SET

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Conhecer e compreender os fundamentos do Paradigma Orientado a Objetos - Conversão de Dados Conhecer e compreender os pilares do Paradigma Orientado a Objetos - Classes Internas e Variações

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II Competência geral: Conhecer e compreender o desenvolvimento de aplicativos/sistemas com o Paradigma Orientado a Objetos

Competência técnica: Conhecer e compreender o desenvolvimento de aplicações Desktop

Conhecer e compreender o desenvolvimento de aplicações/sistemas com Banco de Dados Conhecer e compreender o desenvolvimento de aplicações/sistemas com ORM e Entity Framework

Conhecer e compreender o desenvolvimento de aplicações/sistemas em Microsoft C#

PROGRAMAÇÃO PARA WEB Competência geral: Conhecer e compreender as principais técnicas de programação no desenvolvimento de software para Web

Competência técnica: Conhecer e ser capaz de desenvolver códigos com JSP

Conhecer e ser capaz de desenvolver códigos Web com Servlets Conhecer e ser capaz de identificar os principais fundamentos e aplicações da linguagem de programação Java

Conhecer e ser capaz de implementar aplicações com JSF

PROGRAMAÇÃO PARA WEB II Competência geral: Conhecer e compreender técnicas avançadas de programação no desenvolvimento de software para Web Competência técnica: Conhecer e ser capaz de aplicar comandos computacionais relacionados à segurança em programação Web

Conhecer e ser capaz de implementar aplicações em JSF 20 e suas extensões

Conhecer e ser capaz de implementar aplicações em JSF com persistência

Conhecer e ser capaz de utilizar os principais componentes visuais em JSF

PROJETO DE SISTEMAS Competência geral: Conhecer e compreender as técnicas de modelagem da atividade de projeto de sistemas Competência técnica: Conhecer e aplicar a transição do Diagrama de Classes da Análise para Projeto Conhecer e aplicar a transição do Diagrama e da Documentação de Uses Cases da Análise para Projeto

Conhecer e aplicar o mapeamento de classes para o Modelo Relacional

PROJETO INTEGRADO I

Competência geral: Conhecer os fundamentos de Gerenciamento de Projetos e os

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conceitos de Integração, Tempo e Custos

Competência técnica: Conhecer as técnicas utilizadas na documentação inicial de projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento do tempo em projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos custos em projetos

PROJETO INTEGRADO II Competência geral: Conhecer os conceitos de Gerenciamento de Aquisições, Escopo, Comunicação, Riscos, Partes Interessadas e viabilidade de Projetos Competência técnica: Conhecer os principais conceitos em gerenciamento da comunicação em projetos Conhecer os principais conceitos em gerenciamento das aquisições e das partes interessadas em projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento de escopo em projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos riscos em projetos

PROJETO INTEGRADO III Competência geral: Conhecer os conceitos de Gerenciamento da Qualidade, Recursos Humanos e Ferramentas para Monitorar, Controlar e Encerrar Projetos Competência técnica: Conhecer os principais conceitos e ferramentas de encerramento de projetos

Conhecer os principais conceitos e ferramentas de monitoramento e controle de projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento da qualidade em projetos

Conhecer os principais conceitos em gerenciamento dos recursos humanos dos projetos

PROJETO INTEGRADO IV Competência geral: Conhecer os conceitos de Lições Aprendidas e sua importância para futuros projetos Competência técnica: Conhecer os principais conceitos e as principais aplicações de Lições Aprendidas

Conhecer os principais conceitos sobre artigos Conhecer os principais conceitos sobre Lições Aprendidas e sua importância para a Gestão do Conhecimento

PROJETO INTEGRADO V - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Competência geral: Conhecer a integração entre os conteúdos de diferentes disciplinas de um mesmo período letivo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para desenvolvimento de um Relatório/Artigo de Cunho Tecnológico Conhecer e utilizar as técnicas para elaboração de Roteiro de Projeto, as etapas metodológicas para estruturação do Projeto, as etapas de coleta, aferição e tabulação dos dados

REDES DE COMPUTADORES

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Competência geral: Conhecer e compreender os princípios de redes de computadores Competência técnica: Conhecer e aplicar o endereço IP e suas atribuições, a divisão de uma rede em sub-rede e a Ethernet Conhecer e compreender o funcionamento e gerenciamento de uma LAN, de uma WLAN, de uma VLAN Conhecer sobre: à comunicação de dados e teleprocessamento, as redes de computadores, as topologias de redes, além das redes LAN, MAN e WAN, a classificação das redes e a estrutura de hardware de rede

SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E DE INFORMAÇÃO Competência geral: Conhecer e compreender as principais tecnologias relacionadas a informação e a comunicação

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a ser formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, dispostas na Resolução CNE/ CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas generalista,

humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a atuar

no desenvolvimento, implantação, operação e manutenção de sistemas

computacionais, utilizando aplicativos, ferramentas e linguagens de programação.

Sintonizado com os objetivos de formação do tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas, com as Diretrizes Curriculares do Curso Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o documento proposta de Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, editadas pelo Conselho Nacional de Educação, a Universidade Anhanguera-Uniderp vem aprimorando o perfil do egresso destinado ao desenvolvimento e pleno desempenho do futuro profissional do seu Curso.

O perfil do profissional graduado em Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas baseia-se numa proposta curricular que alia formação científica sólida com a necessária

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flexibilidade para atender as inovações provenientes das novas tecnologias e das expectativas do dinâmico mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se um perfil profissional de engenheiros preparados para a interdisciplinaridade imposta pelas aplicações modernas da tecnologia, com capacidade criadora, raciocínio abstrato e senso crítico para uma avaliação qualitativa e quantitativa de projetos de sistemas computacionais.

O Tecnologo em Analise e Desenvolvimento de Sistemas é um profissional preparado em assuntos de computação para especificar, desenvolver, instalar e manter sistemas computacionais, bem como, promover a integração dos recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais e computacionais de organizações em geral. A partir do levantamento das necessidades de uma organização, este engenheiro projeta sistemas ou adapta os já existentes, estuda a viabilidade técnica e de custo do projeto, detalhando-o e fazendo o acompanhamento de todas as etapas de produção.

No tocante ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o Curso, via convênios firmados com órgãos públicos e privados, propicia estágios aos acadêmicos, para que possam vivenciar e conhecer o cotidiano das atividades profissionais.

Seguindo as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Tecnologia, o graduado em Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com base nos conhecimentos básicos e aplicados, deverá ser capaz de:

Analistas-programadores e Gerente de projetos de Software;

Desenvolver Sistemas de Informação para Internet;

Analisar e Projetar Sistemas de Informação;

Consultores em ERP / CRM;

Administrar Sistemas de Informação;

Analista de suporte, Analistas-programadores e Gerente de projetos de Software;

Desenvolver e manter Sistemas de Informação para as áreas comercial, empresarial e de produção;

Desenvolver Sistemas de Informação para Internet;

Gerente de contas / Consultor de negócios;

Gerenciar Projetos de Software.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui os

seguintes objetivos específicos do curso relacionados ao egresso:

Formar profissionais que possam atender as necessidades de demanda de mão de obra especializada em Tecnologia da Informação, sobretudo às relacionadas com o desenvolvimento de aplicações para Sistemas de Informações em plataforma de microcomputadores interligados em rede, Internet e com utilização de Banco de Dados.

Formar profissionais que possam desempenhar atividades no processo de análise de sistemas informatizados.

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Formar profissionais que possam compor equipes para gerência de projetos de Sistemas de Informação e para gerência de projetos de desenvolvimento de software.

Formar profissionais aptos a trabalharem em instituições e/ou empresas públicas ou privadas na resolução de problemas práticos na área de desenvolvimento de programas aplicados ao ambiente multimídia;

Proporcionar aprendizado multidisciplinar que permite ao egresso, utilizar e se adaptar rapidamente às inovações tecnológicas advindas com a disseminação e utilização dos recursos computacionais, podendo integrar equipes multidisciplinares e ampliar seus conhecimentos visando atender às exigências do mercado;

Formar profissionais aptos a planejar, especificar, projetar, desenvolver, implantar, manter, avaliar, testar e administrar programas de computador, focando não apenas o aspecto tecnológico, mas também seus aspectos de interfaces e funcionalidades;

Proporcionar o aprendizado completo e abrangente dos conceitos e técnicas envolvidos no desenvolvimento de softwares aplicativos, bem como em sistemas de processamento de informações;

Formar profissionais que conduzam projetos e ações computacionais que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização;

Fornecer subsídios teóricos e práticos sistematizados, oferecendo condições a seus egressos de se atualizarem e acompanharem o desenvolvimento acelerado das tecnologias computacionais;

Formar cidadãos conscientes para o pleno exercício da cidadania, responsáveis, obedecendo aos princípios éticos e morais e que respeitem o meio ambiente.

De acordo com a missão institucional, o curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas visa dar uma formação integral do ser humano, abordando aspectos éticos e de valores sociais.

Para o alcance do perfil e dos objetivos propostos foram elencadas as seguintes

competências:

A. Capacidade para projetar e desenvolver sistemas de software:

Interpretar e avaliar documentação de análise de projeto de sistemas.

Utilizar técnicas de modelagem de dados e de análise de projeto de sistemas.

Aplicar técnicas de modularização e especificação de software.

Utilizar o paradigma de orientação a objetos na construção da hierarquia de classes do sistema.

Propor soluções que venha resolver problemas relacionados à interação Humano-Computador.

Gerenciar configurações de software, desenvolver e praticar diferentes processos de engenharia de software, desenvolver e utilizar métodos e ferramentas de engenharia de software e utilizar técnicas de controle de software.

B. Capacidade para implementar sistemas de software:

Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos.

Distinguir, avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no desenvolvimento de software.

Interpretar pseudocódigos, algoritmos e outras especificações para codificar programas.

Utilizar modelos, pseudocódigos e ferramentas na representação da solução de problemas.

Compreender o paradigma orientado a objetos e sua aplicação em programas.

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Interpretar as estruturas modeladas usando um banco de dados.

Utilizar ambientes/linguagens para manipulação de dados em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados.

C. Capacidade para validar sistemas de software:

Elaborar e executar casos e procedimentos de testes e avaliar os resultados os obtidos.

Competências Gerais:

Compreender e assimilar as novas tecnologias, fundamentado no arcabouço teórico, mantendo-se atualizado frente à evolução tecnológica da área.

Reconhecer a norma culta da Língua Portuguesa e o uso das diferentes linguagens: matemática, estatística, programação.

Compreender os princípios éticos pessoais e profissionais com consciência política de seu papel social.

Desenvolver o espírito de trabalho em equipe para transformar o conhecimento em ação.

Reconhecer as principais características da estrutura organizacional das empresas e a evolução nos modelos de gestão.

Atuar de forma ética, tanto pessoal, quanto profissionalmente.

Trabalhar em equipe no desenvolvimento de sistemas computacionais, com participação criativa.

Tomar decisões e implementá-las, conduzindo a ação empreendedora aos seus objetivos.

Tornar mais eficiente os sistemas computacionais.

Identificar as mudanças organizacionais e suas influências nos modelos de Gestão.

Dessa forma, espera-se que o egresso esteja apto a atuar como Programador de Aplicações, utilizando as plataformas para microcomputadores interligados em redes, Internet, Modelagem de Banco de Dados, e Projetista de Aplicação.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Universidade Anhanguera-Uniderp, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

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3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, Curso Superior de Tecnologia em Análise de Desenvolvimento instituídas pela Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise de Desenvolvimento é a seguinte:

Disciplina Semestre Tipo de Oferta CH

Teórica CH

Prática CH

Outros CH

TOTAL

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

1º PRESENCIAL 30 30 60

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

1º PRESENCIAL 30 30 60

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 20 20

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS

1º DI/INTERATIVA 60 60

MODELAGEM DE DADOS 1º PRESENCIAL 30 30 60

PROJETO INTEGRADO I 1º PRESENCIAL 40 60 100

REDES DE COMPUTADORES 1º PRESENCIAL 30 30 60

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

2º DI/INTERATIVA 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

2º ACO-ED 20 20

GESTÃO DE PROJETOS 2º DI/INTERATIVA 60 60

INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR

2º PRESENCIAL 30 30 60

LÓGICA E MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

2º PRESENCIAL 60 60

PROJETO INTEGRADO II 2º PRESENCIAL 40 60 100

SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E DE INFORMAÇÃO

2º PRESENCIAL 60 60

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS

3º PRESENCIAL 30 30 60

ANÁLISE DE SISTEMAS 3º PRESENCIAL 30 30 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 3º ACO-ED 20 20

ENGENHARIA DE SOFTWARE 3º DI/INTERATIVA 60 60

PROGRAMAÇÃO EM BANCO DE DADOS

3º PRESENCIAL 60 60

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

3º PRESENCIAL 60 60

PROJETO INTEGRADO III 3º PRESENCIAL 40 60 100

ANÁLISE DE SISTEMAS II 4º PRESENCIAL 30 30 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA

4º ACO-ED 20 20

GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO EM BANCO DE DADOS

4º PRESENCIAL 30 30 60

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HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 4º DI/INTERATIVA 60 60

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II

4º PRESENCIAL 60 60

PROGRAMAÇÃO PARA WEB 4º PRESENCIAL 30 30 60

PROJETO INTEGRADO IV 4º PRESENCIAL 40 60 100

DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

5º TÓPICOS

ESPECIAIS 30 30 60

ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

5º ACO-ED 20 20

GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE

5º DI/INTERATIVA 30 30 60

PROGRAMAÇÃO PARA WEB II 5º PRESENCIAL 30 30 60

PROJETO DE SISTEMAS 5º PRESENCIAL 30 30 60

PROJETO INTEGRADO V - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

5º PRESENCIAL 40 60 100

OPTATIVA 5º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO, ÉTICA E PROPRIEDADE INTELECTUAL **

** OPTATIVA

INGLÊS ** ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS **

** OPTATIVA

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES **

** OPTATIVA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL **

** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.010

Total da Carga Horária Prática 600

Disciplina Interativa 390

Atividades Complementares – ED’s 100

TOTAL GERAL 2.100

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

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No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Curso Superior de Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é promover fluidez na oferta dos componentes

curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações,

entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que

fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Projetos Integradores e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas DIREITO, ÉTICA E PROPRIEDADE INTELECTUAL, INGLÊS, LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Projeto Integrador

O projeto integrador é uma disciplina que, mediante a orientação docente, estimula a elaboração de projetos, concebidos a partir de conceitos apreendidos durante o curso. Visa

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integrar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante o desenvolvimento do curso e oferece a reflexão da prática profissional mediante a proposta de aplicação dos conhecimentos em situações reais.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Universidade Anhanguera-Uniderp preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Universidade Anhanguera-Uniderp, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

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3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinícas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

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3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina Interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente

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Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Portaria MEC 4.059 de 10 de dezembro de 2004.

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3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas , e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

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I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Universidade Anhanguera-Uniderp trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

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Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 a menos de 15 vagas vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada

vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação

com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os

riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na

prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é

empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante

desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a

comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras,

capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas há

integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e

permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental

durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido EDUCAÇÃO

AMBIENTALe as disciplinas GESTÃO AMBIENTAL, CIÊNCIA DOS MATERIAIS e HOMEM,

CULTURA E SOCIEDADE.

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3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina ÉTICA, POLÍTICA

E SOCIEDADE e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente,

garantindo atendimento ao requisito legal.

Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e

Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a

dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e

da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade, O NAID é orientado pelo

NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente

matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva,

de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e

igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo

dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de

igualdade e de defesa da dignidade humana.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos

Dirigidos. A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas

de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito,

ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a

mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação

para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece

a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a

necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e

múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais

brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo

de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar

social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo

Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de

valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve

para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços

fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que

difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos,

negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um

projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

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3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Nem o Parecer CNE/CES n° 436/2001 e nem a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, determinam que cursos superiores de tecnologia ofereçam atividades complementares. Contudo, visando a flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, no Curso Superior Tecnológico em Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, as Atividades Complementares estão contempladas no Currículo.

Essas atividades se efetivam por meio de estudos desenvolvidos pelo discente, durante o período em que frequenta o curso, e estão institucionalizadas e regulamentadas em documento anexo ao PPC.

O Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 100 horas, a serem cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos. As Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio dos ESTUDOS DIRIGIDOS – Visam a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior Tecnológico em Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do ED.

No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares;

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programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

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Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7 na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

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3.8 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.8.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Universidade Anhanguera-Uniderp oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

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Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da Universidade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

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O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. Gerir o controle de registros e seus livros;

6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

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3.8.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.8.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

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I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.8.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Anhanguera-Uniderp, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento

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responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.8.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Universidade Anhanguera-Uniderp implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.8.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Universidade Anhanguera-Uniderp apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se

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constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, por meio da Coordenação de Curso, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Anhanguera-Uniderp por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas Universidades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.9 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

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As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.10 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

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VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

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O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando

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oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.12 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

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É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Uniderp, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

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Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.13 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 120 vagas anuais autorizadas pela Portaria SERES 286/2012 DOUS 21/12/2012. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 15 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aula, auditórios e laboratórios climatizados e de ampla circulação e acomodação, disponibilização de recursos de caixas de som, televisores e projetos.

3.14 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas busca qualidade considerando, em

uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e

avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no ato de sua

criação tinha o nome de Processamento de Dados sendo autorizado no ano de1989, por

meio do Decreto 97.583 de 20/03/1989, publicado no D.O.U. de 21/03/1989, teve alteração

da denominação do curso pela Portaria Ministerial nº 104 de 16 de Outubro de 2006,

publicado no D.O.U. de 17/10/2006, foi reconhecido pela Portaria Ministerial nº 1.110 de 16

de Julho de 1992, publicado no D.O.U. de 17/07/1992, e é oferecido na Universidade

Anhanguera-Uniderp, Unidade Matriz, situada a Rua, Ceará Nº333, Bairro Miguel Couto,

Campo Grande - MS.

A renovação de reconhecimento do curso foi publicada na Portaria SERES nº 286/12 D.O.U.

21/12/12, o regime de matrícula é seriado, e atualmente é oferecido no turno noturno, com

140 vagas, e integralização em cinco semestres. A ata de constituição do NDE está

disponível e arquivada na coordenação do Curso.

O NDE do Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é constituído

por 5 professores do Curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou

integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu

Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de

modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Q. 1. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou

doutorado)

REGIME DE

TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE

INGRESSO

NO NDE

1 Jeferson Bussula Pinheiro Mestre Integral 02/02/2015

2 Luis Cesar Ribeiro Especialista Tempo Parcial 02/02/2015

3 Edilene Aparecida

Veneruchi de Campos

Mestre Integral 02/02/2015

4 Ana Claudia de Oliveira

Pedro Andreo

Mestre Integral 02/02/2015

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5 Jean Clei da Silva Especialista Tempo Parcial 02/02/2015

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas: conceber, acompanhar, consolidar

e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de

pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área da Técnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas ; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas realiza

reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na

coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de

consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne

periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar

fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas

reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste

PPC.

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne

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periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas juntamente com professores, realiza orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas enconta-se disponível na Biblioteca da Universidade Anhanguera-Uniderp, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é a Profa. Teresinha Planez Diniz professor Me. Jeferson Bussula Pinheiro designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O professor Me. Jeferson Bussula Pinheiro busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Quadro 2 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Ciência da Computação

Mestre 11 Anos 1 ano e meio 16/03/2015

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4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Universidade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Universidade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

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XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do(a) professor Me. Jeferson Bussula Pinheiro com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios

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resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do coordenador Me. Jeferson Bussula Pinheiro com os docentes e discentes do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera-Uniderp.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Universidade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Jeferson Bussula Pinheiro Coordenador do Curso

2 Aldo de Queiroz Junior Representante Docente 1

3 Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo Representante Docente 2

4 Edilene A. Veneruchi de Campos Representante Docente 3

Luis Cezar Ribeiro Representante Docente 4

8 Evelyn Dias Chiavagatti Representante discente

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso, professor Me Jeferson Bussula Pinheiro, possui 11 anos e 6 meses de magistério superior e 1 e 6 meses de gestão acadêmica, totalizando 12 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2002). Especialista em Desenvolvimento de Aplicações

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para World Wide Web em 2004. Mestre em Produção e Gestão Agroindustrial. Atualmente é coordenador do curso de Engenharia da Computação e é professor nas disciplinas de Redes de computadores, manutenção de redes de computadores, sistemas computacionais e politica de segurança da Universidade Anhanguera-Uniderp, foi professor do extinto curso de Tecnologia em Redes de Computadores. Foi professor das disciplinas de redes de computadores e sistemas de banco de dados da EAD, professor de disciplinas de pós-graduação na Anhanguera Uniderp e também é professor e coordenador do no curso de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas. Trabalha como gerente de projetos no Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas

anuais autorizadas para o Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

é de 120 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 30 horas, ou seja,

perfazendo uma relação de 1 vagas para cada um quarto de hora de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 6 docentes,

conforme relação abaixo, sendo 6 docentes com titulação obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu, ou seja, 40 %, conforme documentos comprobatórios anexados

aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 1 docente doutor conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 3 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 ALDO DE QUEIROZ JUNIOR MESTRE

2 ANA CLAUDIA DE OLIVEIRA ANDREO MESTRE

3 EDILENE AP. VENERUCHI O. CAMPOS MESTRE

4 EDINEI GONÇALVES LEMES DOUTOR

5 ELIEVERSON GUERCHI GONZALES MESTRE

6 JEAN CLEI DA SILVA ESPECIALISTA

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7 JEFERSON BUSSULA PINHEIRO MESTRE

8 LUIS CEZAR RIBEIRO ESPECIALISTA

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 60% dos

docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de

trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

1 Jeferson Bussula Pinheiro Mestre Integral

2 Luis Cesar Ribeiro Especialista Tempo Parcial

3 Edilene Aparecida Veneruchi de Campos

Mestre Integral

4 Ana Claudia de Oliveira Pedro Andreo

Mestre Integral

5 Jean Clei da Silva Especialista Tempo Parcial

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 90% dos docentes com

experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme

documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui 90% dos docentes

possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos

comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50

(cinquenta)% dos docentes do Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou

tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional,

artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos,

resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada

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ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes,

publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp.

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4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Universidade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Universidade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

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4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 4 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Jeferson Bussula Pinheiro Coordenador do Curso

2 Aldo de Queiroz Junior Representante Docente 1

3 Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo Representante Docente 2

4 Edilene A. Veneruchi de Campos Representante Docente 3

Luis Cezar Ribeiro Representante Docente 4

8 Evelyn Dias Chiavagatti Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

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5 INFRAESTRUTURA

A Universidade Anhanguera-Uniderp adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores

e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre

todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que

necessitam contato com professores e coordenadores.

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com

qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do

número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser

considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão,

equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e

atendimento aos alunos e aos professores.

A Sicp tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e

coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com

professores e coordenadores e executar os seguintes processos da Universidade:

operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão

utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar

processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;

cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o

vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de

alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso;

coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;

cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os

processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo

físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a

convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos

que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é

essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que

a Universidade Anhanguera-Uniderp implantou a DCA.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de

todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade

interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva

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de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no

processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sicp é resgatar e valorizar atitudes e

comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se

está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos

caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação,

surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos

cursos.

Também é importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas,

pois quando se disponibiliza estruturas, tanto físicas como de informatização e de recursos

humanos, propicia-se uma convivência e cooperação entre educadores (professores,

coordenadores e técnicos) , que resultam na melhoria e na busca de atividades de ensino-

aprendizagem conjuntas, refletindo-se, também, no diálogo e na convivência entre alunos

dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

A sala de professores implantada para os docentes do Curso está localizada na

coordenação II e pode ser considerada de qualidade, em uma análise sistêmica e global,

nos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de

professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o Curso

buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:

quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade,

velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e

adequação do espaço físico.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

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Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 07:15 ás 22:00 Aos sábados, funciona das 07:15 até 12horas.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

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A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

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Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 1 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 1/14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

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orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 2 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

Especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual entre 10 a 15 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso sendo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Tabela 3 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

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Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos

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ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada

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semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas está coerente com a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que

instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Técnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela

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ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

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Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

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6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 27. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes

Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 ALDO DE QUEIROZ JUNIOR MESTRE

2 ANA CLAUDIA DE OLIVEIRA ANDREO MESTRE

3 EDILENE AP. VENERUCHI O. CAMPOS MESTRE

4 EDINEI GONÇALVES LEMES DOUTOR

5 ELIEVERSON GUERCHI GONZALES MESTRE

6 JEAN CLEI DA SILVA ESPECIALISTA

7 JEFERSON BUSSULA PINHEIRO MESTRE

8 LUIS CEZAR RIBEIRO ESPECIALISTA

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Jeferson Bussula Pinheiro Mestre Integral 02/02/2015

2 Luis Cesar Ribeiro Especialista Tempo Parcial 02/02/2015

3 Edilene Aparecida Veneruchi de Campos

Mestre Integral 02/02/2015

4 Ana Claudia de Oliveira Pedro Andreo

Mestre Integral 02/02/2015

Jean Clei da Silva Especialista Tempo Parcial 02/02/2015

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6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Conforme Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs

O Curso de Curso Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas totaliza 2100 horas e

atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES n. 02/2007

conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.010

Total da Carga Horária Prática 600

Disciplina Interativa 390

Atividades Complementares

ED's 100 100

Outras 0

TOTAL GERAL

2.100

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES,

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ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Universidade Anhanguera-Uniderp contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na 4.059 de 10 de Dezembro de 2010, que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível no DCA as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em

http://www.Uniderp.br/Uniderp/vw_curso.aspx?CodCurso=26 e também na biblioteca:

http://www.Uniderp.br/Uniderp/ver_pagina.aspx?CodPagina=211

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I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Técnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas há

integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e

permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental

durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido EDUCAÇÃO

AMBIENTALe as disciplinas GESTÃO AMBIENTAL, CIÊNCIA DOS MATERIAIS e HOMEM,

CULTURA E SOCIEDADE.

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

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BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

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103

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

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104

CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.

KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston: Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

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105

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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8 ANEXO I

1° SEMESTRE

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Ementa: Estruturas de Controle Conteúdos:

Definição do comando de repetição FOR.

Definição do comando de repetição WHILE/DO-WLHILE.

Definição do comando de seleção IF-ELSE.

Definição do comando de seleção SWITCH-CASE. Ementa: Estruturas de Dados Heterogêneas Conteúdos:

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas aplicações.

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações e aplicações práticas.

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações e aplicações.

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações. Ementa: Estruturas de Dados Homogêneas Conteúdos: Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - matriz e suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - matriz e suas operações e aplicações. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - vetor e suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - vetor e suas operações e aplicações. Ementa: Fundamentos a Algoritmos e as Linguagens de Programação Conteúdos: Definição de algoritmos e exemplos. Formas de representação de algoritmos: descrição narrativa, pseudocódigo e fluxograma.

Definição de operadores matemáticos, relacionais e lógicos e comando de atribuição.

Definição de variáveis, regras de nomenclatura de variáveis, definição de tipos de dados.

Definição dos comandos de entrada/saída. Bibliografia Básica: ASCENCIO E CAMPOS, Ana Fernanda Gomes e Edilene Aparecida Veneruchi de .

Fundamentos da Programação de Computadores. 3 Ed. São Paulo: Pearson , 2012.

LOURENÇO, André Evandro. ALGORITMOS - TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2014.

HUTH E RYAN, Michael e Mark. Lógica em Ciência da Computação. 2 Ed. São Paulo: LTC,

2008.

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107

Bibliografia Complementar: BARBIERI FILHO E HETEM JUNIOR, Plinio e Annibal. Estruturas de Dados e Seus

Algoritmos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. ALGORITMOS - LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 27 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

PEREIRA, Silvio do Lago. ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO EM C - UMA

ABORDAGEM DIDÁTICA. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2010.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1 Ed. São Paulo: LTC, 1989.

DOBRUSHKIN, Vladimir. Métodos para Análise de Algoritmos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012.

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Ementa: Fundamentos de Documentos em HTML Conteúdos:

Evolução, DOCTYPE e elementos descontinuados.

HTML 5 e XHTML: regras de escrita e principais elementos.

Introdução ao HTML 5 e XHTML.

Transmitindo dados através de formulários. Ementa: Interação, Recursos Visuais e Semânticos Conteúdos:

Aplicando estilização com CSS.

Introdução a linguagem JavaScript.

Recursos adicionais: Bootstrap e CSS3 Animations.

Trabalhando semântica com HTML5. Ementa: Microsoft ASP.NET Conteúdos:

Aplicações e exemplos de utilização do Microsoft ASP.NET

Fundamentos gerais sobre Microsoft ASP.NET

Principais comandos do Microsoft ASP.NET

Vantagens e desvantagens do Microsoft ASP.NET Ementa: Model View Controller (MVC) Conteúdos:

Aplicações e exemplos de utilização do MVC

Conceitos gerais sobre Model-View-Controller (MVC)

Principais características do MVC

Principais recursos do MVC Bibliografia Básica: PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

GANE E SARSON, Christopher P. e Trish. Análise Estruturada de Sistemas. 1 Ed. São

Paulo: LTC, 1983.

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108

Bibliografia Complementar: RAMOS, NETO & VEGA. Linguagens Formais. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009.

SILVA, Nelson Peres da. ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONCEITOS,

MODELAGEM E APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

H. ROBBINS E C. MILLER, Allan e Wilhelm . ANÁLISE DE CIRCUITOS, TEORIA E

PRÁTICA VOLUME I - TRADUÇÃO DA4ªIÇÃO NORTE-AMERICANA. 4 Ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

H. ROBBINS E C. MILLER, Allan e Wilhelm . ANÁLISE DE CIRCUITOS, TEORIA E

PRÁTICA VOLUME II - TRADUÇÃO DA4ªIÇÃO NORTE-AMERICANA. 4 Ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

DENNIS, WIXOM E ROTH, Alan, Barbara e Roberta. Análise e Projeto de Sistemas. 5 Ed.

São Paulo: LTC, 2014ª.

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Gerenciamento de Dispositivos Conteúdos: Gerenciamento de dispositivos de entrada e saída: conceitos, rotinas, tipos e suas características.

Gerenciamento de memória: conceitos, tipos, características e virtualização.

Memória Virtual: conceitos, paginação, segmentação e virtualização.

Swapping: conceitos, tipos e suas características. Ementa: Introdução aos Sistemas Operacionais Conteúdos:

Características dos sistemas operacionais multiprográmaveis.

Definição, conceitos e histórico dos sistemas operacionais.

Exemplos de sistemas operacionais: Unix e Windows. Tipos de sistemas operacionais: monoprogramáveis, multiprogramáveis e multiprocessamento. Ementa: Processos e Threads Conteúdos:

Algoritmos de escalonamento: características, políticas, tipos e exemplos.

Comunicação entre Processos e problemas clássicos de comunicação entre Processos. Introdução a Processos: o modelo, criação, término, hierarquia, estados, implementação e Threads.

Introdução ao escalonamento: conceitos, tipos, e escalonamento de Threads. Ementa: Sistema de Arquivos Conteúdos:

Arquivos: atribuição de nomes, estrutura, tipos, acesso, atributos e operações. Diretórios: diretórios simples, sistemas de diretório hierárquico, nomes de caminho e operações. Introdução à implementação do sistema de arquivos. Virtualização do sistema de arquivos e registro.

Introdução à segurança e mecanismos de proteção.

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109

Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas Operacionais Modernos. 3 Ed. São Paulo: Pearson ,

2010.

MACHADO E MAIA, Francis Berenger e Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais.

5 Ed. São Paulo: LTC, 2013.

ALVES, William Pereira. SISTEMAS OPERACIONAIS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ ET AL., Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 Ed. São

Paulo: LTC, 2010.

MARQUES ET AL, José Alves. Sistemas Operacionais. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

SILBERSCHATZ ET AL., Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais - Princípios

Básicos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013.

BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

L. STUART, Brian . PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE OPERACIONAIS: Projetos e

Aplicações. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

MODELAGEM DE DADOS Ementa: Abordagem Entidade-Relacionamento Conteúdos:

Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER): elementos, notação e exemplos.

Estratégias de Modelagem do Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER).

Ferramentas CASEs de Modelagem do Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER).

Modelagem do Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER). Ementa: Fundamentos de Bancos de Dados Conteúdos: Online Transaction Processing (OLTP) e Online Analytical ProcessingOLAP: conceitos, características e aplicabilidade. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGDB): arquitetura de sistemas de banco de dados - níveis, componentes e funções e gerenciamento. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGDB): conceitos sobre bancos de dados, finalidade e evolução. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGDB): visão geral dos tipos de projetos - conceitual, lógico e físico; e linguagens de banco de dados. Ementa: Modelos de Banco de Dados Conteúdos: Modelo Conceitual: conceitos, objetivo e notação básica do Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER).

Modelo Físico: conceitos, objetivo e notação.

Modelo Lógico: conceitos, objetivo e notação.

Modelos de Banco de Dados: conceitos, tipos, características, objetivo e estrutura. Ementa: Normalização de Dados Conteúdos:

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Normalização: conceitos, objetivos, formas normais e dependências funcionais.

Normalização: passagem entre as formas normais - 1FN e 2FN.

Normalização: passagem entre as formas normais - 3FN e 4FN.

Visão geral da Engenharia Reversa. Bibliografia Básica: HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados - Vol.4. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2008.

ALVES, William Pereira. BANCO DE DADOS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

MANNINO, MICHAEL V.. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de

Banco de Dados. 3 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar: DENNIS, WIXOM E ROTH, Alan, Barbara e Roberta. Análise e Projeto de Sistemas. 5 Ed.

São Paulo: LTC, 2014ª.

RAMOS, NETO & VEGA. Linguagens Formais. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009.

NULL, LINDA. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2 Ed.

São Paulo: Bookman, 2010.

PIZZOLATO E GANDOLPHO, Nelio Domingues e André Alves. Técnicas de Otimização. 1

Ed. São Paulo: LTC, 2009.

BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

PROJETO INTEGRADO I Ementa: Gerenciamento da Integração do Projeto: Iniciação e Execução Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento da Integração.

Desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do Projeto.

Desenvolvimento do Termo de Abertura do Projeto.

Orientação e Gerenciamento do Trabalho do Projeto. Ementa: Gerenciamento do Tempo: Planejamento Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento do Tempo.

Definição das atividades.

Desenvolvimento do cronograma.

Estimativa da duração das atividades.

Estimativa dos recursos das atividades.

Planejamento do Gerenciamento do Cronograma.

Sequenciamento das atividades. Ementa: Gerenciamento dos Custos: Planejamento Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento dos Custos.

Determinação do orçamento.

Estimativa dos Custos.

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Planejamento do Gerenciamento dos Custos. Ementa: Introdução ao Gerenciamento de Projetos Conteúdos:

Contextualização acerca do Projeto Integrado.

Introdução ao PMI, guia PMBOK e sua estrutura. Bibliografia Básica: SANTOS, Carlos Fernando. Gerenciamento de Projetos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos . 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

CLELAND E IRELAND, David e Lewis. Gerenciamento de Projetos. 2 Ed. São Paulo: LTC,

2007.

Bibliografia Complementar: MEREDITH E MANTEL JR., Jack e Samuel. Administração de Projetos - Uma Abordagem

Gerencial. 4 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

GORDON E GORDON, Steven R. e Judith R.. Sistemas de Informação - Uma Abordagem

Gerencial. 3 Ed. São Paulo: LTC, 2006.

FOWLER, MARTIN. UML Essencial. 3 Ed. São Paulo: Bookman, 2004ª.

GAMMA, ERICH. Padrões de Projeto. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2000.

KIM E SOLOMON, David e Michael. Fundamentos de Segurança de Sistemas de

Informação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

REDES DE COMPUTADORES Ementa: Arquitetura de Redes Conteúdos: Divisão de uma rede em sub-redes: conceitos, funcionamento e escolha da máscara ideal da sub-rede.

Endereço IP: atribuição de endereço IP, máscara e roteamento.

Endereço IP: conceito, notação e classes de endereço. Ethernet: conceitos, operação, velocidades, comutação, domínios de colisão e domínios de broadcast. Ementa: Comunicação de Dados e Teleprocessamento Conteúdos: Introdução à comunicação de dados e teleprocessamento: conceitos, histórico, terminologias, tipos de sinais, códigos, modos de operação e tipos de meios de transmissão. Introdução à redes de computadores. Importância e aplicações de redes de computadores. Redes de difusão e redes ponto a ponto. Introdução ao hardware de rede: modems, placas de redes, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores e gateways. Topologias de redes. Redes LAN, MAN e WAN. Classificação das redes: locais, metropolitanas, geográficas, distribuídas e sem fio. Ementa: Gerenciamento de Redes

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Conteúdos:

Introdução ao VLAN Trunk Protocol: conceitos, características e configurações.

LANs: conceitos, características, hardware e configuração.

LANs: implantação e gerenciamento.

WANs: conceitos, características, hardware, configuração e gerenciamento. Ementa: Protocolos de Redes Conteúdos:

Função e serviços das camadas do Protocolo TCP/IP.

O Modelo de Referência ISO/OSI: conceitos, histórico, camadas e a interconexão.

O Protocolo TCP/IP: conceitos, histórico, características e camadas. Protocolos e serviços de redes: conceitos, funções, hierarquia de protocolos, interfaces e serviços, classificação de serviços. Bibliografia Básica: MORAES, Alexandre Fernandes de. REDES DE COMPUTADORES - FUNDAMENTOS. 7

Ed. São Paulo: Érica, 2010.

FOROUZAN, BEHROUZ A.. Redes de Computadores. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012.

TANENBAUM, WETHERAL, Andrew S.; David. Redes de Computadores. 5 Ed. São Paulo:

Pearson , 2011.

Bibliografia Complementar: SOUSA, Lindeberg Barros de. REDES DE COMPUTADORES - GUIA TOTAL. 2 Ed. São

Paulo: Érica, 2014.

COMER, DOUGLAS E.. Redes de Computadores e Internet. 4 Ed. São Paulo: Bookman,

2007.

CARISSIMI, ALEXANDRE. Redes de Computadores - Vol.20. 1 Ed. São Paulo: Bookman,

2009.

SCHMITT, MARCELO AUGUSTO RAUH. Redes de Computadores. 1 Ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

PERES, ANDRE. Redes de computadores II. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

2° SEMESTRE

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Ementa: Álgebra Booleana e Lógica Digital Conteúdos:

Determinação e simplificação de expressões lógicas.

Introdução à Álgebra Booleana.

Introdução à circuitos: digitais, combinacionais e sequenciais.

Portas lógicas: conceitos, símbolos e tipos. Ementa: Componentes Básicos de um Computador Conteúdos:

Dispositivos de Entrada e Saída: conceitos, evolução, tipos e funcionamento.

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Memória Principal: conceitos, evolução, tipos e funcionamento.

Memória Secundária: conceitos, evolução, tipos e funcionamento. Unidade Central de Processamento (CPU) - Processadores: conceitos, evolução, tipos e funcionamento. Ementa: Fundamentos de Sistemas Computacionais Conteúdos: A estrutura básica de um computador: Unidade Central de Processamento (CPU), Memória principal, Dispositivos de E/S e Sistemas de interconexão.

A hierarquia de níveis de computador. O modelo de Von Neumann. Conceitos básicos de arquitetura e organização de computadores. Funções básicas de um computador. Desenvolvimento histórico - as gerações dos computadores: zero - máquinas de cálculo mecânicas, primeira, segunda, terceira, quarta e lei de Moore. Ementa: Representação de Dados - Sistemas Numéricos Conteúdos: Conversão entre bases numéricas: Binário para Octal, Octal para Binário, Octal para Hexadecimal, Hexadecimal para Octal. Conversão entre bases numéricas: Decimal para Binário, Binário para Decimal, Decimal para Hexadecimal, Hexadecimal para Decimal. Conversão entre bases numéricas: Decimal para Octal, Octal para Decimal, Binário para Hexadecimal, Hexadecimal para Binário.

Sistemas numéricos: conceitos, simbologia e representação de base numérica. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. 6 Ed. São Paulo:

Pearson , 2013.

MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996,

3ª edição.1992.

Stallings, William. Arquitetura e Organização de Computadores - 8ª Ed. São Paulo: Pearson

Bibliografia Complementar: BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

STALLINGS, WILLIAM. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 Ed. Pearson. 2009

L. STUART, Brian . PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE OPERACIONAIS: Projetos e

Aplicações. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

PAIXÃO, Renato Rodrigues. ARQUITETURA DE COMPUTADORES - PCS. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2014.

MARQUES ET AL, José Alves. Sistemas Operacionais. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos Conteúdos: Boas práticas: Guias de conhecimento em gestão de projetos. Introdução ao PMI, guia PMBOK. Estrutura funcional (organograma) e escritórios de gestão.

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114

Planejamento do projeto: Ciclo de Vida de um Projeto - ambiente e etapas. Gestão da integração do projeto.

Projeto: evolução, conceitos e características

Sucesso de um projeto e principais causas das falhas dos projetos. Ementa: Gerenciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos Conteúdos: Gerenciamento de portfólio de projeto: projetos simultâneos, priorização e fatores estratégicos Gestão da sustentabilidade do projeto: conceito, gerenciamento e alinhamento das áreas de conhecimento Gestão das aquisições do projeto: tipos de contrato; o que, quando, como, quanto e sob quais condições comprar; seleção e administração de contratos Gestão dos riscos do projeto: conceitos, fases iniciais da gestão de riscos, análise qualitativa e quantitativa dos riscos, controle dos riscos. Ementa: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos Conteúdos:

Financiamento e Viabilidade do projeto. Formas de financiamento de projetos.

Gestão de custos: orçamento, custos, controle e avaliação de desempenho Gestão de tempo do projeto: desdobrar a Estrutura Analítica do Projeto em atividades; e cronograma.

Gestão do escopo do produto e do projeto: requisitos, definição, estrutura e controle. Ementa: Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos Conteúdos: Competências aplicadas, competências individuais e dos times em Gestão de Projetos. Modelo integrado de competências. Gestão da comunicação do projeto: framework Integrado de Comunicações. Conceito emissor-receptor. Stakeholders. Distribuição da informação e geração de relatórios de desempenho.

Gestão da qualidade do projeto: conceito, planejamento, garantia e controle. Ferramentas. Gestão dos recursos humanos do projeto: divisão de funções, formação da equipe, aspectos comportamentais e resolução de conflitos Bibliografia Básica: COHN, MIKE. Desenvolvimento de Software com Scrum. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011.

KERZNER, HAROLD. Gestão de Projetos. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2005.

SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. METODOLOGIAS ÁGEIS - ENGENHARIA

DE SOFTWARE SOB MEDIDA. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2012.

Bibliografia Complementar: MACHADO, Felipe Nery. ANÁLISE E GESTÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE - ONDE

NASCEM OS SISTEMAS. 2 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

TSUI E KARAM, Frank e Orlando. Fundamentos de Engenharia de Software. 2 Ed. São

Paulo: LTC, 2013.

DE PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 3 Ed. São

Paulo: LTC, 2009.

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115

PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9 Ed. São Paulo: Pearson , 2011.

INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Ementa: Concepção e Prototipação de Interfaces para Sistemas Desktop Conteúdos:

Desenho das interfaces de um protótipo de sistema Desktop.

Padrão e normas de interfaces de sistemas Desktop.

Prototipação de interfaces de sistemas Desktop.

Validação da prototipação de interfaces de sistemas Desktop. Ementa: Concepção e Prototipação de Interfaces para Sistemas Web Conteúdos:

Desenho das interfaces de um protótipo de sistema Web.

Padrão e normas de interfaces de sistemas Web.

Prototipação de interfaces de sistemas Web.

Validação da prototipação de interfaces de sistemas Web. Ementa: Fundamentos da Interação Humano-Computador Conteúdos:

Avaliação de usabilidade: objetivo, atividades, tipos de avaliação e avaliação heurística. Concepção ergonômica de interfaces: metas, concepção, ciclo de concepção e projeto ergonômico. Processos de Design de Interação: conceitos, princípios e processo. Design de Interação: cenários de interação, design centrado na comunicação, design da interface e prototipação. Introdução à Interface Humano-Computador (IHC): conceitos, princípios, desafios, interface, usabilidade, acessibilidade, interação, comunicabilidade e aplicabilidade. Ementa: Fundamentos de HTML Conteúdos:

Criação de páginas com: cores, hyperlinks e imagens.

Criação de páginas com: lista de caracteres especiais e símbolos, e lista de tags.

Criação de páginas com: listas, tabelas, frames e forms. Introdução ao HyperText Markup Language (HTML): conceitos, histórico, elemento etiqueta (tag) e estrutura básica de um documento. Bibliografia Básica: PREECE , ROGERS & SHARP. Design de Interação. 3 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2 Ed. São Paulo: Pearson , 2011.

LEAL FERREIRA E NUNES, Simone Bacellar e Ricardo Rodrigues. E-Usabilidade. 1 Ed.

São Paulo: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar: NETTO, Alvim Antonio De Oliveira. I.H.C. e a Engenharia Pedagógica - Interação Humano

Computador. ED 1. São Paulo: VISUAL BOOKS, 2010.

CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São

Paulo, SP: Novatec, 2007.

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116

PREECE, Jennifer. Sharp, Helen. Rogers, Yvonne. Design de interação: Além da interação

Homem-Computador. 3 Ed. São Paulo: Grupo A, 2013

MEMORIA, Felipe. Design para a internet: Projetando a Experiência Perfeita. 1 Ed. São

Paulo: Campus, 2005.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - Interação Humano Computador: modelagem e

gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2004.

LÓGICA E MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Ementa: Álgebra de Conjuntos Conteúdos:

Álgebra de conjuntos: complemento relativo e diferença simétrica. Álgebra de conjuntos: pares ordenados. Aplicações de Teoria dos Conjuntos em computação.

Álgebra de conjuntos: união e interseção.

Teoria dos Conjuntos: conceitos, formas de apresentação e operações. Ementa: Fundamentos da Lógica Conteúdos:

Introdução à Lógica: conceitos e histórico. Introdução à Lógica Proposicional.

Lógica Proposicional: conectivos.

Lógica Proposicional: proposição composta.

Lógica Proposicional: proposição simples. Ementa: Lógica de Programação Conteúdos:

Diagrama de Bloco: conceitos, elementos e notação.

Laço de Repetição: conceitos, elementos e notação.

Programação Sequencial: conceitos, elementos e notação.

Sub-Rotinas: conceitos, elementos e notação. Ementa: Tabela Verdade Conteúdos:

Construção da tabela verdade.

Operações lógicas sobre proposições: condicional e bicondicional.

Operações lógicas sobre proposições: disjunção inclusiva e disjunção exclusiva.

Operações lógicas sobre proposições: negação e conjunção. Bibliografia Básica: BARBIERI FILHO E HETEM JUNIOR, Plínio e Annibal. Fundamentos de Informática -

Lógica para Computação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013.

ALENCAR, Filho Edgard. Iniciação a Lógica Matemática, Nobel, 2005.

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar: LIMA, DIANA MAIA DE. Matemática Aplicada à Informática. 1 Ed. São Paulo: Bookman,

2015.

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117

ALVES, William Pereira. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES - ENSINO

DIDÁTICO. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2010.

BLAUTH, P.. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios - Vol.19. 1 Ed. São Paulo:

Bookman, 2009.

ALVES, William Pereira. LINGUAGEM E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. 1 Ed. São Paulo:

Érica, 2014.

MENEZES, PAULO B.. Matemática Discreta para Computação e Informática - Vol.16. 4 Ed.

São Paulo: Bookman, 2013.

PROJETO INTEGRADO II Ementa: Gerenciamento da Comunicação: Planejamento, Execução e Controle Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento da Comunicação.

Controlando as Comunicações.

Gerenciamento das Comunicações.

Planejamento do Gerenciamento das Comunicações. Ementa: Gerenciamento das Aquisições e Partes Interessadas Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento das Partes Interessadas.

Condução das Aquisições.

Gerenciamento do Engajamento das Partes Interessadas.

Planejamento das Aquisições.

Planejamento do Gerenciamento das Partes Interessadas. Ementa: Gerenciamento do Escopo: Planejamento Conteúdos:

Aplicação prática do Gerenciamento do Escopo.

Coleta dos Requisitos.

Criação da EAP.

Definição do Escopo.

Planejamento do Gerenciamento do Escopo. Ementa: Gerenciamento dos Riscos: Planejamento Conteúdos:

Análise da Viabilidade do Projeto.

Análise Qualitativa dos Riscos.

Análise Quantitativa dos Riscos.

Aplicação prática do gerenciamento dos riscos e análise de viabilidade.

Identificação os Riscos.

Planejamento das Respostas aos Riscos.

Planejamento do Gerenciamento dos Riscos. Bibliografia Básica: SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

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SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

FURGERI, Sergio. Programação Orientada a Objetos: Conceitos e Técnicas. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2015.

Bibliografia Complementar: KOFFMAN E WOLFGANG, Elliot e Paul. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto

Usando C++. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2008.

FURGERI, Sergio. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: CONCEITOS E

TÉCNICAS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

BEZERRA, EDUARDO. PRINCIPIOS DE ANALISE E PROJETO DE SISTEMAS DE UML. 3

Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014ª.

WAZLAWICK, RAUL. ANÁLISE E DESIGN ORIENTADOS A OBJETOS PARA SISTEMA DE

INFORMAÇÃO. 3 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.

SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E DE INFORMAÇÃO Ementa: Classificação dos Sistemas Computacionais Conteúdos:

A evolução dos sistemas de informação com a Internet.

Classificação e características dos sistemas de informação.

Fundamentos e estrutura geral de um sistema de computação.

Principais classificações e características dos sistemas computacionais. Ementa: Gestão do Conhecimento Conteúdos: Apresentação da ETL, Data Warehouse e Data Marts para armazenamento e análise de grande quantidade de dados. Definição das ferramentas OLAP e Data Mining e demonstração a partir de cases das suas aplicações. Introdução à arquitetura e aplicabilidade de Business Intelligence para a coleta, análise e compartilhamento de dados.

Introdução aos conceitos da gestão da informação e da gestão do conhecimento. Ementa: Tecnologias da Informação e Comunicação no Ambiente Organizacional Conteúdos:

A evolução das tecnologias da informação e comunicação no ambiente organizacional. Contextualização sobre a importância da informação para uma organização no ambiente global.

O cenário das tecnologias da informação e comunicação no ambiente organizacional. O papel estratégico da informação nas empresas e o valor da informação nos processos de tomada de decisão. Ementa: Tecnologias de Desenvolvimento de Sistemas Conteúdos: Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: ferramentas. CASEs, suas classificações e demais tecnologias. Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: principais classificações e tipos de linguagens de programação.

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Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: tipos de sistemas gerenciadores de banco de dados (como MySQL, Oracle, dBase).

Visão geral da arquitetura e do processo de desenvolvimento de um sistema de informação. Bibliografia Básica: M. STAIR/W. REYNOLDS, Ralph/George. PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

(trad. 9ª ed. Norte-americana). 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

LAUDON, LAUDON, Kenneth C.; Jane P.. Sistemas de informação gerenciais. 11 Ed. São

Paulo: Pearson , 2015.

RAINER, KELLY. INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. 3 Ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2012.

Bibliografia Complementar: PRADO, EDMIR. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO . 1 Ed. Rio de Janeiro

: Elsevier, 2014.

TURBAN, EFRAIM. Tecnologia da Informação para Gestão. 8 Ed. São Paulo: Bookman,

2013.

O'BRIEN, JAMES. Administração de Sistemas de Informação. 15 Ed. EUA: McGraw-Hill,

2012.

SILVA, Nelson Peres da. ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONCEITOS,

MODELAGEM E APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

BALTZAN, PAIGE. Sistemas de Informação. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012.

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS Ementa: Algoritmos de Pesquisa e Classificação Conteúdos:

Algoritmos de Classificação: Bubble, Selection, Insertion. Análise de desempenho.

Algoritmos de Classificação: Quick-Sort. Análise de desempenho.

Definição de Pesquisa Binária. Vantagens e desvantagens. Análise de Desempenho.

Definição de Pesquisa Sequencial. Vantagens e desvantagens. Análise de Desempenho. Ementa: Funções e Ponteiros Conteúdos: Definição de Funções com passagem de estruturas de dados como parâmetro. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação. Definição de Ponteiros, operações e aplicações. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação. Programas que utilizem funções com passagem de parâmetro por referência em algoritmos - nível fácil. Programas que utilizem funções com passagem de parâmetro por referência em algoritmos - nível intermediário. Ementa: Listas e Casos Específicos Conteúdos:

Definição da estrutura de dado Fila, suas operações e aplicações na prática.

Definição da estrutura de dado Lista Ligada, suas operações e aplicações na prática.

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Definição da estrutura de dado Pilha, suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado Tipo Pilha, fila e Lista Ligada, suas operações e aplicações na prática. Ementa: Recursividade Conteúdos:

Definição de Recursividade. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação.

Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível difícil.

Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível fácil.

Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível intermediário. Bibliografia Básica: ASCENCIO E ARAÚJO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de. Estrutura de Dados:

algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. 1 Ed. São Paulo:

Pearson , 2010.

PIVA, DILERMANDO. ESTRUTURA DE DADOS E TECNICAS DE PROGRAMAÇÃO. 1 Ed.

Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.

CONCÍLIO, Ricardo. ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO - 2ª edição revista e

ampliada. 2 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar: GUIMARÃES E LAGES, Angelo e Newton. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1 Ed. São

Paulo: LTC, 1994.

DROZDEK, Adam. ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS EM C++. 1 Ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2003.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1 Ed. São Paulo: LTC, 1989.

CELES, WALDEMAR. INTRODUÇÃO A ESTRUTURA DE DADOS. 1 Ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2004.

FERRARI, ROBERTO. ESTRUTURA DE DADOS COM JOGOS. 1 Ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2014.

3° SEMESTRE

ANÁLISE DE SISTEMAS Ementa: Engenharia de Requisitos Conteúdos:

Fundamentos de requisitos de software. Tipos e classificação dos requisitos.

Processo de engenharia de requisitos: conceitos, fases e atividades.

Técnicas para elicitação, identificação e especificação de requisitos.

Técnicas para validação e gerenciamento de requisitos. Ementa: Modelagem de Diagrama de Classes Conteúdos: Diagrama de Classes: elementos, notação e exemplos. Diagrama de Objetos: elementos, notação e exemplos. Diagrama de Estruturas Compostas: elementos, notação e exemplos.

Modelagem do Diagrama de Classes: especificação do diagrama com a notação básica -

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ênfase nas operações.

Modelagem do Diagrama de Classes: especificação do diagrama com a notação básica - ênfase nos atributos. Modelagem do Diagrama de Classes: especificação do diagrama com a notação complementar - ênfase nos atributos e operações. Ementa: Modelagem de Use Cases Conteúdos: Introdução do Processo Unificado: fases e atividades. Introdução à Unified Modeling Language 2.0 (UML): evolução, características, visão geral das técnicas de modelagem estruturais e comportamentais e mecanismos gerais da notação.

Modelagem de Diagramas de Use Cases - nível fácil.

Modelagem de Use Cases - Diagrama de Use Cases: elementos, notação e exemplos. Modelagem de Use Cases - Documentação de Use Cases: descrição em alto nível de abstração. Ementa: Processos de Negócio de Software Conteúdos: Introdução à engenharia de software e a análise de sistemas. Fundamentos de processos de negócio. Visão geral das áreas de negócio de uma organização. Processos de negócio - Business Process Modeling (BPM) e Business Process Modeling Notation (BPMN): conceitos, características e implantação.

Técnicas para modelagem de processos de negócios: especificação de fluxogramas. Técnicas para modelagem de processos de negócios: Fluxograma - elementos, notação e tipos linear e setorial). Bibliografia Básica: PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

GANE E SARSON, Christopher P. e Trish. Análise Estruturada de Sistemas. 1 Ed. São

Paulo: LTC, 1983.

Bibliografia Complementar: RAMOS, NETO & VEGA. Linguagens Formais. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009.

SILVA, Nelson Peres da. ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONCEITOS,

MODELAGEM E APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

DENNIS, WIXOM E ROTH, Alan, Barbara e Roberta. Análise e Projeto de Sistemas. 5 Ed.

São Paulo: LTC, 2014ª.

SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

ENGENHARIA DE SOFTWARE Ementa: Desenvolvimento Ágil de Software Conteúdos: Métodos ágeis - Extreme Programming (XP): conceitos, características, princípios/práticas e exemplos.

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Métodos ágeis - Scrum: conceitos, características e princípios/práticas.

Métodos ágeis - Scrum: exemplos e aplicabilidade.

Métodos ágeis para o desenvolvimento de software: conceitos, histórico e princípios. Ementa: Fundamentos de Engenharia de Software Conteúdos: Fundamentos dos processos de desenvolvimento de software: conceitos e principais atividades. Introdução à Engenharia de Software: aspectos gerais, objetivos, evolução do software e crise do software.

Modelos de processos de software: características e atividades.

Modelos dos processos de software: aplicabilidade e evolução. Ementa: Gerenciamento de Configuração e Testes Conteúdos: Desenvolvimento dirigido a testes - Test-Driven Development (TDD): conceitos, processo e benefícios. Evolução de Software - gerenciamento de mudanças e versões: conceitos, características e processo.

Testes de desenvolvimento de software: conceitos, características e tipos.

Testes de release e de usuário: conceitos, características e tipos. Ementa: Gerenciamento de Qualidade de Software Conteúdos:

Gestão de qualidade de software: conceitos, fundamentos, processo e planejamento.

Introdução a revisões, inspeções, medições e métricas. Introdução às normas de qualidade de software: ISO 9001, ISO 9126 e Capability Maturity Model Integration (CMMI). Padrões de software no gerenciamento de qualidade de software: conceitos, importância e processo/passos. Bibliografia Básica: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9 Ed. São Paulo: Pearson , 2011.

PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

TSUI E KARAM, Frank e Orlando. Fundamentos de Engenharia de Software. 2 Ed. São

Paulo: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar: SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. METODOLOGIAS ÁGEIS - ENGENHARIA

DE SOFTWARE SOB MEDIDA. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2012.

GAMMA, ERICH. Padrões de Projeto. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2000.

DE PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 3 Ed. São

Paulo: LTC, 2009.

PACITTI , Tércio. Paradigmas do Software Aberto. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2006.

MOLINARI, LEONARDO . TESTES DE SOFTWARE - PRODUZINDO SISTEMAS MELHORES E MAIS CONFIÁVEIS. 4 Ed. São Paulo: Érica, 2008.

PROGRAMAÇÃO EM BANCO DE DADOS

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Ementa: Consultas Avançadas Conteúdos:

Funções de agregação: comandos e estrutura.

Junção horizontal de dados: comandos e estrutura.

Junção vertical de dados: comandos e estrutura.

Sub-Consultas: comandos e estrutura. Ementa: Manipulação de Dados e Estruturas Conteúdos:

Alteração de tabela e Constraints: comandos e estrutura.

Clausulas da instrução Select.

Comandos de inserção, atualização, exclusão e recuperação de dados.

Exclusão de tabelas: comandos e estrutura. Ementa: Recursos Avançados e Automação de Processos Conteúdos:

Controle Transacional: conceito, comandos e estrutura.

Índices: conceito, comandos e estrutura. Programação com T-SQL: variáveis, estruturas de dados, cursores, triggers, procedures e funções.

Visões: conceito, vantagens, comandos e estrutura. Ementa: Repositório de Dados Conteúdos:

Criação de Data-base: elementos e estrutura.

Criação de Tabelas: elementos e estrutura.

Criação de Tabelas: identificador e propriedades. Structured Query Language (SQL) /Linguagem de Consulta Estruturada: introdução, características e extensões. Bibliografia Básica: MACHADO, Felipe Nery R.. PROJETO DE BANCO DE DADOS - UMA VISÃO PRÁTICA -

EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA. 17 Ed. São Paulo: Érica, 2012.

SILBERSCHATZ, ABRAHAM. SISTEMA DE BANCO DE DADOS. 6 Ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2012.

DATE, C. J.. INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. 8 Ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar: ROB E CORONEL, Peter e Carlos . SISTEMAS DE BANCO DE DADOS: Projeto,

Implementação e Administração - Tradução da 8ª edição norte-ame. 8 Ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados - Vol.4. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2008.

ALVES, William Pereira. BANCO DE DADOS - TEORIA E DESENVOLVIMENTO. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2009.

HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados - Vol.4. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2008.

SOARES, Walace. PHP 5 - CONCEITOS, PROGRAMAÇÃO E INTEGRAÇÃO COM BANCO

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DE DADOS. 7 Ed. São Paulo: Érica, 2013.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Ementa: Conceitos Avançados da Orientação a Objetos Conteúdos:

Encapsulamento com Propriedades.

Generalização / Especialização.

Hierarquia de Classes, Operadores IS e AS.

Membros de Classe. Ementa: Conceitos Básicos da Orientação a Objetos Conteúdos:

Manipulando Objetos e Padrão GET / set.

Métodos e Construtores.

Modificadores de Acesso.

Tipo de Dados Abstrato (TDA) e Classe. Ementa: Fundamentos da Orientação a Objetos Conteúdos: Conceitos da Orientação a Objetos: Atributos, Estado e Operações. Capacidade de Abstração.

Elementos Básicos Input / Output e Básico de Conversão de Dados.

Familiarização com Linguagem C# e IDE Visual Studio.

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos: histórico, características e princípios. Ementa: Pilares da Orientação a Objetos Conteúdos:

Classes Internas e Variações.

Interface e Classes abstratas.

Polimorfismo.

Sobrecarga de Métodos. Bibliografia Básica: SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

FURGERI, Sergio. Programação Orientada a Objetos: Conceitos e Técnicas. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2015.

Bibliografia Complementar: KOFFMAN E WOLFGANG, Elliot e Paul. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto

Usando C++. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2008.

FURGERI, Sergio. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: CONCEITOS E

TÉCNICAS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

BEZERRA, EDUARDO. PRINCIPIOS DE ANALISE E PROJETO DE SISTEMAS DE UML. 3

Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014ª.

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WAZLAWICK, RAUL. ANÁLISE E DESIGN ORIENTADOS A OBJETOS PARA SISTEMA DE

INFORMAÇÃO. 3 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014.

PROJETO INTEGRADO III Ementa: Encerramento do Projeto Conteúdos:

Aplicação prática do encerramento do projeto.

Encerrar as Aquisições do Projeto.

Encerrar o Projeto. Ementa: Gerenciamento da Qualidade Conteúdos:

Aplicação prática do gerenciamento da qualidade.

Planejamento da Qualidade no Gerenciamento do Projeto.

Realização da Garantia da Qualidade. Ementa: Gerenciamento dos Recursos Humanos Conteúdos:

Aplicação prática do gerenciamento dos recursos humanos do projeto.

Desenvolvimento da Equipe do Projeto.

Gerenciamento da Equipe da Projeto.

Mobilização da Equipe do Projeto.

Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Humanos. Ementa: Monitoramento e Controle do Projeto Conteúdos:

Administração das Aquisições do Projeto.

Aplicação prática de monitoramento e controle do projeto.

Controle da Qualidade do Projeto.

Controle das Comunicações do Projeto.

Controle do Cronograma do Projeto.

Controle do Escopo do Projeto.

Controle dos Custos do Projeto.

Controle e Engajamento das Partes Interessadas do Projeto.

Monitoramento e Controle do Trabalho do Projeto.

Monitoramento e Controle dos Riscos do Projeto.

Realização do Controle Integrado de Mudanças.

Validação do Escopo do Projeto. Bibliografia Básica: PMI, Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos (PMBOK). 5 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014ª.

MEREDITH E MANTEL JR., Jack e Samuel. Administração de Projetos - Uma Abordagem

Gerencial. 4 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

RETOUR, DIDIER. Competências Coletivas. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar:

Page 127: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

126

SANTOS, Carlos Fernando. Gerenciamento de Projetos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

CLELAND E IRELAND, David e Lewis. Gerenciamento de Projetos. 2 Ed. São Paulo: LTC,

2007.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

WARBURTON, Roger. Gestão de projetos. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

4° SEMESTRE

ANÁLISE DE SISTEMAS II Ementa: Diagrama de Atividades Conteúdos: Diagrama de Atividades: consistência e validação dos uses cases e com a documentação de alto nível.

Diagrama de Atividades: elementos, notação e exemplos.

Modelagem de Diagramas de Atividade - nível fácil

Modelagem de Diagramas de Atividades - nível intermediário. Ementa: Diagrama de Máquina de Estados Conteúdos:

Diagrama de Máquina de Estados: consistência e validação com o Diagrama de Classes.

Diagrama de Máquina de Estados: elementos, notação e exemplos.

Modelagem de Diagramas de Máquina de Estados - nível fácil.

Modelagem de Diagramas de Máquina de Estados - nível intermediário. Ementa: Diagrama de Sequência Conteúdos: Diagrama de Comunicação: elementos, notação e exemplos. Diagrama de Interação Geral: elementos, notação e exemplos. Diagrama de Tempo: elementos, notação e exemplos.

Diagrama de Sequência: elementos, notação e exemplos.

Modelagem de Diagramas de Sequência - nível fácil.

Modelagem de Diagramas de Sequência - nível intermediário. Ementa: Princípios de Modelagem de Análise Orientada a Objetos Conteúdos: Revisão da modelagem da Documentação de Use Cases - descrição em alto nível de abstração. Revisão da modelagem do Diagrama de Classes: especificação do diagrama com a notação complementar dos atributos e operações (tipo de dados, visibilidade e parâmetros). Revisão do Diagrama de Classes: especificação do diagrama com a notação complementar dos atributos e operações (tipo de dados, visibilidade e parâmetros).

Revisão do Diagrama de Use Cases e da documentação em alto nível de abstração. Bibliografia Básica: PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

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127

BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da Computação. 11 Ed. São Paulo: Bookman, 2013.

GANE E SARSON, Christopher P. e Trish. Análise Estruturada de Sistemas. 1 Ed. São

Paulo: LTC, 1983.

Bibliografia Complementar: RAMOS, NETO & VEGA. Linguagens Formais. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2009.

SILVA, Nelson Peres da. ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - CONCEITOS,

MODELAGEM E APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

DENNIS, WIXOM E ROTH, Alan, Barbara e Roberta. Análise e Projeto de Sistemas. 5 Ed.

São Paulo: LTC, 2014ª.

SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

GERENCIAMENTO E DESENVOLVIMENTO EM BANCO DE DADOS Ementa: Administração de Banco de Dados Conteúdos:

Criação do arquivo de dados no SGBDR.

Gerenciando serviços do Windows.

Instalação de Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR).

Monitoramento de performance do banco de dados. Ementa: Fundamentos de Banco de Dados Não-Convencionais Conteúdos:

Introdução à extensible Markup Language (XML).

Introdução a SGBD Geográficos.

Introdução ao MongoDB.

Introdução ao NoSQL. Ementa: Recursos Avançados em Banco de Dados Conteúdos:

Backup e Restore: conceitos e aspectos.

Banco de Dados na Nuvem: conceitos, aspectos e estrutura.

Gerenciando múltiplas instâncias: conceitos e aspectos.

Replicação de dados: conceitos e aspectos. Ementa: Segurança de Banco de Dados Conteúdos:

Gerenciamento de acessos e privilégios.

Logins: conceitos, criação e gerenciamento.

Privilégios: conceitos e criação.

Usuários: conceitos, criação e gerenciamento. Bibliografia Básica: HEUSER, C. A.. Projeto de Banco de Dados - Vol.4. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2008.

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128

ELMASRI, NAVATHE, Ramez; Shamkant B.. Sistema de Banco de Dados. 6 Ed. São

Paulo: Pearson , 2011.

ALVES, William Pereira. BANCO DE DADOS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

Bibliografia Complementar: MACHADO, Felipe Nery R.. BANCO DE DADOS - PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO. 3 Ed.

São Paulo: Érica, 2014ª.

MACHADO, Felipe Nery R.. PROJETO DE BANCO DE DADOS - UMA VISÃO PRÁTICA -

EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA. 17 Ed. São Paulo: Érica, 2012.

MANNINO, MICHAEL V.. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de

Banco de Dados. 3 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2008.

RAMAKRISHNAN & GEHRKE, .. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados. 3 Ed.

EUA: McGraw-Hill, 2007.

ALVES , William Pereira. BANCO DE DADOS - TEORIA E DESENVOLVIMENTO. 1 Ed. São

Paulo: Érica, 2009.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos:

Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade cultural

Pressupostos da globalização Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo Conteúdos:

A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação individuo-sociedade.

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129

Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos:

A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores.

Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Conteúdos: A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. Bibliografia Básica: METCALF, Peter. Cultura e sociedade. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. 10 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.

PEREIRA GOMES, Mércio. Antropologia ciência do homem, filosofia da cultura. 2 Ed. São

Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia Complementar: DIAS, REINALDO . CIÊNCIA POLÍTICA. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BONJOUR, LAURENCE. Filosofia. 2 Ed. Porto Alegre : Penso, 2010.

CARVALHO / BRANDÃO (ORGS.), ALONSO BEZERRA DE / CARLOS DA FONSECA .

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130

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DA CULTURA — Max Weber e Norbert Elias. 1 Ed. São

Paulo: Avercamp, 2005.

FERREIRA, DELSON . MANUAL DE SOCIOLOGIA: Dos Clássicos à Sociedade da

Informação. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VILA NOVA, SEBASTIÃO . INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II Ementa: Desenvolvendo UI e Manipulando BD Conteúdos:

Interagindo: MessageBox, Custom Box, Native Dialogs e Menu (Main, Context).

Introdução ao modelo desconectado do ADO.NET.

Manipulando Banco de Dados com Microsoft ADO.NET.

UI avançada: Herança Visual e Menu. Ementa: Desenvolvimento de Aplicações Desktop Conteúdos:

Desenvolvimento UI com WinForms: Modal e Não-Modal.

Design-Pattern: Singleton e Publish-Subscribe.

Manipulação de Eventos em C#. Manipulando Widgets: Label, TextBox, Button, ComboBox, CheckBox, RadioButton e DataGridView. Ementa: Entendendo ORM e Entity Framework Conteúdos:

Ciclo de Execução Assíncrona e Paralela.

Fundamentos de Objeto-Relacional Mapping (ORM).

Introdução ao Microsoft Entity Framework.

Tecnologias Base EF: LINQ, Genérico, Expressões de Método e Lambda Expression. Ementa: Fundamentos de Microsoft C# Conteúdos:

Arrays. Coleções Genéricas e Não-Genéricas.

Conceitos de Linguagens Strongly e Waekly Typed.

Manipulação de String e Exceções.

Tipos de Dados. Conversão de Tipo e Boxing e Unboxing. Bibliografia Básica: MAGRI, João Alexandre. PROGRAMAÇÃO WEB COM PLATAFORMA JAVA -

FUNDAMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

Brogden, Bill; Minnick, Chris. Guia do Desenvolvedor Java - Desenvolvendo e - Commerce

com Java Xml e Jsp. Ed 1. São Paulo: Makron Books, 2012.

Gonçalves, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web Com Jsp , Servlets , Javaserver Faces ,

Hibernate , Ejb 3 Persistence. 1 Ed. São Paulo: CIENCIA MODERNA, 2007

Bibliografia Complementar: SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

Page 132: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

131

SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SOARES, Walace. PROGRAMAÇÃO WEB COM PHP 5. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

OLIVIEIRO, Carlos Antônio José. PROGRAMAÇÃO WEB COM C# - UTILIZANDO O

MICROSOFT VISUAL STUDIO EXPRESS 2013 PARA A WEB - EM PORTUGUÊS. 1 Ed.

São Paulo: Érica, 2014.

FLANAGAN, DAVID. JavaScript. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2012.

PROGRAMAÇÃO PARA WEB Ementa: Desenvolvimento Web - Cliente Servidor Conteúdos:

Desenvolvendo uma aplicação com JSF.

Introdução a Frameworks.

Introdução ao Model-View-Controller (MVC) e ao Framework JSF.

Preparando o ambiente de programação para o JSF. Ementa: Fundamentos da linguagem Java Conteúdos: Introdução a linguagem de programação Java: histórico, características, a plataforma, extensões da linguagem e estrutura.

Manipulação de arquivos - classes e tratamento de exceções.

Principais componentes do pacote Swing.

Sintaxe da linguagem Java aplicada aos conceitos da orientação a objetos. Ementa: Fundamentos de Web e Serviços HTTP Conteúdos:

Controle e gerenciamento de sessão.

Desenvolvimento Web com Servlets. Introdução a programação World Wide Web (Web), necessidades de uma aplicação Web e Web Container. Protocolos HyperText Transfer Protocol (HTTP), Introdução ao Servlets, Aplicações Servlet e Java Enterprise Edition (EE). Ementa: Programação Cliente Servidor Conteúdos:

Desenvolvimento Web com as taglibs do JSP.

Desenvolvimento Web com JSP scriplets.

Introdução ao Java Server Pages (JSP) e aplicação JSP.

Utilização de JSP com as TagLibs. Bibliografia Básica: MAGRI, João Alexandre. PROGRAMAÇÃO WEB COM PLATAFORMA JAVA -

FUNDAMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

Brogden, Bill; Minnick, Chris. Guia do Desenvolvedor Java - Desenvolvendo e - Commerce

com Java Xml e Jsp. Ed 1. São Paulo: Makron Books, 2012.

Gonçalves, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web Com Jsp , Servlets , Javaserver Faces ,

Hibernate , Ejb 3 Persistence. 1 Ed. São Paulo: CIENCIA MODERNA, 2007

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

132

Bibliografia Complementar: SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SOARES, Walace. PROGRAMAÇÃO WEB COM PHP 5. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

OLIVIEIRO, Carlos Antônio José. PROGRAMAÇÃO WEB COM C# - UTILIZANDO O

MICROSOFT VISUAL STUDIO EXPRESS 2013 PARA A WEB - EM PORTUGUÊS. 1 Ed.

São Paulo: Érica, 2014.

FLANAGAN, DAVID. JavaScript. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2012.

PROJETO INTEGRADO IV Ementa: Artigo Técnico Conteúdos:

Aplicação prática: Artigo Técnico sobre Lições Aprendidas.

Definição do Artigo.

Modelos de Artigo. Ementa: Gestão do Conhecimento em Projetos Conteúdos:

Gestão do Conhecimento e os Ativos Intangíveis.

Introdução à Gestão do Conhecimento. Ementa: Lições Aprendidas – 01 Conteúdos:

Aplicação prática das Lições Aprendidas: Fase inicial do Relatório.

Importância de Lições Aprendidas para a Gestão do Conhecimento e futuros projetos.

Introdução a Lições Aprendidas. Ementa: Lições Aprendidas – 02 Conteúdos:

Análise e discussão sobre as lições aprendidas no Projeto Integrado.

Aplicação prática das Lições Aprendidas: Fase final do Relatório.

Exemplos, Estudos de Casos e aplicações de Lições Aprendidas. Bibliografia Básica: PMI, Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos (PMBOK). 5 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014ª.

MEREDITH E MANTEL JR., Jack e Samuel. Administração de Projetos - Uma Abordagem

Gerencial. 4 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

RETOUR, DIDIER. Competências Coletivas. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar: SANTOS, Carlos Fernando. Gerenciamento de Projetos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

Page 134: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

133

CLELAND E IRELAND, David e Lewis. Gerenciamento de Projetos. 2 Ed. São Paulo: LTC,

2007.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

WARBURTON, Roger. Gestão de projetos. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

5° SEMESTRE

DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Ementa: Armazenamento Local e Aplicações Conteúdos:

Formas de armazenamento: Arquivos e Key-Value Sets.

Introdução ao Banco de Dados SQLite.

Operações básicas com SQLite: DDL, DTL, DQL e MDL.

Utilizando SQLite em aplicações. Ementa: Desenvolvendo UI Conteúdos:

Gerenciadores de Layout: Linear Layout, Relative Layout, List View e Grid View.

Interagindo: AlertDialog, Toast e Menu (Options, Context e Popup). Manipulando Widgets: TextView, EditText, Buttons, Checkbox, Radio Buttons e Toggle Buttons, Spinners e Pickers.

Sistema de notificação, Ementa: Interagindo Servidor Web Conteúdos:

Criando modelos desconectados: Web -> SQLite.

Fundamentos para requisições GET e POST.

Manipulando Servidor de aplicação RESTful.

Trabalhando com JSON. Ementa: Tecnologias de Desenvolvimento para Dispositivos Móveis Conteúdos:

Gerenciamento de atividades das plataformas.

Introdução ao Android, SDK e IDE.

Introdução do desenvolvimento para dispositivos móveis.

Universo Mobile e possibilidades. Bibliografia Básica: DEITEL, PAUL. Android para Programadores. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

Sarah, Allen. Vidal, Graupera. Lee,Lundrigan. Desenvolvimento Profissional Multiplataforma

Para Smartphone. São Paulo: Alta Books.

MARINACCI, Joshua. Construindo aplicativos móveis com Java. São Paulo: Novatec

Bibliografia Complementar:

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

134

FOROUZAN, BEHROUZ A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4 Ed.

EUA: McGraw-Hill, 2007.

PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

OKUYAMA, FABIO YOSHIMITSU. Desenvolvimento de Software I. 1 Ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

SCHUYTEMA , Paul . DESIGN DE GAMES: Uma Abordagem Prática - Série Profissional. 1

Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

FOROUZAN, BEHROUZ A.. Redes de Computadores. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012.

GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE Ementa: Fundamentos da Gestão de Projetos de Software Conteúdos:

Gerente de Projetos: papel, atribuições e seus desafios.

Gestão de Projetos de Software: conceitos, aspectos, perspectivas e histórico. Organização de projetos. As principais áreas de conhecimento e fases do processo de gestão.

Projeto versus processo/rotina. Ementa: Governança de TI e Gestão de Projetos Conteúdos:

Governança de TI: conceitos e perspectivas. Governança de TI: introdução ao Information Technology Infrastructure Library (ITIL) e ao Control Objectives for Information and related Technology (COBIT).

Influências organizacionais no gerenciamento de projetos. Introdução ao Project Management Institute (PMI) e Project Management Body of Knowledge (PMBOK). Ementa: PMBOK - Parte 1 Conteúdos:

Área de Conhecimento - Escopo.

Área de Conhecimento - Integração.

Grupos de Processos - Principais entradas e saídas.

PMBOK: ciclo de vida, processos e áreas de conhecimento. Ementa: PMBOK - Parte 2 Conteúdos:

Área de Conhecimento - Comunicação.

Área de Conhecimento - Custos e Qualidade.

Área de Conhecimento - Riscos.

Área de Conhecimento - Tempo. Bibliografia Básica: COHN, MIKE. Desenvolvimento de Software com Scrum. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011.

KERZNER, HAROLD. Gestão de Projetos. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2005.

SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. METODOLOGIAS ÁGEIS - ENGENHARIA

DE SOFTWARE SOB MEDIDA. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2012.

Page 136: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

135

Bibliografia Complementar: MACHADO, Felipe Nery. ANÁLISE E GESTÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE - ONDE

NASCEM OS SISTEMAS. 2 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

TSUI E KARAM, Frank e Orlando. Fundamentos de Engenharia de Software. 2 Ed. São

Paulo: LTC, 2013.

DE PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 3 Ed. São

Paulo: LTC, 2009.

PRESSMAN, ROGER S.. Engenharia de Software. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9 Ed. São Paulo: Pearson , 2011.

PROGRAMAÇÃO PARA WEB II Ementa: Desenvolvimento de Aplicações em JSF 2.0 com Persistência Conteúdos:

Componentes de organização e demais componentes de JSF.

Integração JSF com Hibernate.

Introdução ao Framework Hibernate. Introdução ao Java Database Connectivity (JDBC). Integração JSF com Java Database Connectivity (JDBC). Ementa: Desenvolvimento de Aplicações em JSF 2.0 e suas extensões Conteúdos:

Adicionando JavaScript e Cascading Style Sheets (CSS).

Desenvolvendo uma aplicação com JPA.

Integração JSF com Hibernate e JPA.

Introdução ao Java Persistence API (JPA). Ementa: Programação em JSF 2.0 Conteúdos:

Componentes visuais avançados em JSF.

Componentes visuais básicos em JSF.

Introdução a Frameworks Java Server Pages (JSF) 2.0.

Programação Java JSF 2.0. Ementa: Segurança de Aplicações Web Conteúdos:

Integração de todos os frameworks e tecnologias abordadas.

Introdução a segurança aplicada ao Enterprise JavaBeans (EJB).

Introdução a segurança: autenticação.

Páginas de erro: manipulação e configuração. Bibliografia Básica: MAGRI, João Alexandre. PROGRAMAÇÃO WEB COM PLATAFORMA JAVA -

FUNDAMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

Brogden, Bill; Minnick, Chris. Guia do Desenvolvedor Java - Desenvolvendo e - Commerce

com Java Xml e Jsp. Ed 1. São Paulo: Makron Books, 2012.

Page 137: Projeto Pedagógico do Curso de › uniderp › pdf › mec › matriz › PPC_TADS_KLS2.pdf1.1 grupo kroton educacional s.a. A Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa

136

Gonçalves, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web Com Jsp , Servlets , Javaserver Faces ,

Hibernate , Ejb 3 Persistence. 1 Ed. São Paulo: CIENCIA MODERNA, 2007

Bibliografia Complementar: SCHILDT, HERBERT. Programação com Java. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

SCHILDT, HERBERT. Java para Iniciantes. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2015.

SOARES, Walace. PROGRAMAÇÃO WEB COM PHP 5. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

OLIVIEIRO, Carlos Antônio José. PROGRAMAÇÃO WEB COM C# - UTILIZANDO O

MICROSOFT VISUAL STUDIO EXPRESS 2013 PARA A WEB - EM PORTUGUÊS. 1 Ed.

São Paulo: Érica, 2014.

FLANAGAN, DAVID. JavaScript. 6 Ed. São Paulo: Bookman, 2012.

PROJETO DE SISTEMAS Ementa: Arquitetura de Sistemas de Software Conteúdos: Arquitetura de sistemas de software: decisões de projeto e de arquiquetura. Introdução as atividades da fase de projeto: projeto da arquitetura e projeto detalhado.

Projeto da arquitetura - frameworks: características, tipos de frameworks e exemplos. Projeto da arquitetura - padrões de projeto: características e categorias. Principais padrões de projeto: Composite, Observer, Strategy, Factory Method, Mediator e Façade. Projeto da arquitetura: categorias e estilos arquiteturais. Estilos de arquitetura: em Camadas (Layered-based Architecture), Model-View-Controller (MVC) ; Service Oriented Architecture (SOA); e Component-based Development (CBD). Ementa: Mapeamento de Classes para Modelo Relacional Conteúdos: Construção da camada de persistência com o padrão de projeto Data Access Object (DAO) e frameworks Object-Relational Mapping (ORM).

Geração do script em SQL do esquema das tabelas a partir de uma ferramenta CASE. Mapeamento de Classes para Modelo Relacional: conceitos, notação do esquema das tabelas e regras do mapeamento das classes.

Mapeamento do Diagrama de Classe para tabelas no formato de esquema. Ementa: Transição do Diagrama de Classes da Análise para Projeto. Conteúdos: Modelagem do Diagrama de Classes refinado: especificação dos relacionamento e associações das classes. Modelagem do Diagrama de Classes: refinamento dos aspectos estáticos e estruturais das classes. Passagem da modelagem da análise para projeto - Diagrama de Classes: refinamento dos aspectos estáticos e estruturais das classes. Passagem da modelagem da análise para projeto - Diagrama de Classes: revisão dos relacionamentos e associações. Ementa: Transição do Diagrama de Use Cases da Análise para Projeto. Conteúdos: Consistência do Diagrama de Use Cases detalhado com interações do Diagrama de Sequência. Modelagem da Documentação de Use Cases detalhados: revisões da descrição em alto nível e expandida.

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137

Modelagem de Diagramas de Uses Cases detalhados. Prototipação da interface gráfica dos Use Cases. Passagem da modelagem de análise para projeto - Diagrama de Uses Cases: detalhado com relacionamentos - estereótipos. Bibliografia Básica: ALEXANDER, CHRISTOPHER. Uma Linguagem de Padrões. 1 Ed. São Paulo: Bookman,

2012.

MOLINARO E CARNEIRO RAMOS, Luís Fernando Ramos e Karoll Haussler. Gestão de Tec.

da Informação-Governança de TI-Arq. e Alinhamento entre Sistemas de Inf. e o Negócio. 1

Ed. São Paulo: LTC, 2011.

KIM E SOLOMON, David e Michael. Fundamentos de Segurança de Sistemas de

Informação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

Bibliografia Complementar: GORDON E GORDON, Steven R. e Judith R.. Sistemas de Informação - Uma Abordagem

Gerencial. 3 Ed. São Paulo: LTC, 2006.

FOWLER, MARTIN. UML Essencial. 3 Ed. São Paulo: Bookman, 2004ª.

GAMMA, ERICH. Padrões de Projeto. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2000.

DE PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 3 Ed. São

Paulo: LTC, 2009.

DENNIS, WIXOM E ROTH, Alan, Barbara e Roberta. Análise e Projeto de Sistemas. 5 Ed.

São Paulo: LTC, 2014ª.

PROJETO INTEGRADO V - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Ementa: Apresentação dos Resultados Conteúdos:

Registro de Lições Aprendidas;

Apresentação oral do trabalho.

Relatórios; Encerramento - Homologação dos produtos e do projeto; Ementa: Concepção e planejamento em projetos de análise e desenvolvimento de sistemas. Conteúdos:

Riscos; Comunicação;

Cronograma;

Custos;

Fase de Concepção; Iniciação; Planejamento Ementa: Desenvolvimento em projetos de análise e desenvolvimento de sistemas. Conteúdos:

Gerenciamento de Mudanças;

Execução - Gerenciamento do Cronograma;

Gerenciamento de Entregas e da Qualidade;

Gerenciamento do Custo

Monitoramento – Planejamento; Acompanhamento;

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Ementa: Fases e ferramentas de gestão de desenvolvimento. Conteúdos:

Aquisições

Gerenciamento das Mudanças;

Qualidade; Bibliografia Básica: PMI, Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos

(PMBOK). 5 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014ª.

MEREDITH E MANTEL JR., Jack e Samuel. Administração de Projetos - Uma Abordagem

Gerencial. 4 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

RETOUR, DIDIER. Competências Coletivas. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar: SANTOS, Carlos Fernando. Gerenciamento de Projetos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2014.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

CLELAND E IRELAND, David e Lewis. Gerenciamento de Projetos. 2 Ed. São Paulo: LTC,

2007.

LIMA, Guilherme Pereira. Série Gestão Estratégica: Gestão de Projetos. 1 Ed. São Paulo:

LTC, 2009.

WARBURTON, Roger. Gestão de projetos. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

OPTATIVAS

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Ementa: Aspectos gramaticais da Libras

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância Verbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras

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Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s)

Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras

O profissional docente de Libras.

Bibliografia Básica: 3 Bibliografia Complementar: 5

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

Ementa: Sistemas de informação: conceitos e princípios Conteúdos: Conceitos de Dados, Informação, Conhecimento e Inteligência. Valor da informação para as organizações. Teoria Geral de Sistemas. Técnica vs Tecnologias. Conceitos e perspectivas de sistemas e de sistemas de informação. Processos de negócios. O papel do administrador frente ao sistema de sistemas de informação. Conceitos básicos de SPT, STC, SIG, SSD, SSE, outros. Funções empresariais básicas. Componentes da Infraestrutura de TI – Hardware e Software. Banco de dados, redes e comunicação de dados. Ementa: Sistemas Empresariais Conteúdos: Conceitos iniciais de sistemas funcionais e de sistemas integrados. Vantagens e desvantagens de integrar sistemas. SCM - Supply Chain Management. ERP – Enterprise Resource Planning. CRM – Customer Relationship Management. PRM – Partner Relationship Panagement. BI – Business Inteligence. BSC – Balance ScoreCard. Ementa: Comércio Eletrônico Conteúdos: Comércio eletrônico e Internet. Características da tecnologia de comércio eletrônico. Introdução ao e-business e e-commerce. Modelos de negócios no comércio eletrônico. Categorias do comércio eletrônico.Aplicações do comércio eletrônico. Marketing na internet. A promoção de negócios pela internet. O relacionamento com o consumidor online (e-clientes). Presençadigital.Mobile marketing. SMM (Social media marketing) e SMO (social media Optimization). SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization). Evolução e tendências da web. Plataformas Digitais. Redes sociais. Capital Social. CRM Social. Ementa: Gestão de Sistemas de Informação Conteúdos: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Conceitos de GED. Aplicações de GED. Conceitos de PDTI. Estrutura do PDTI. Vulnerabilidade e abuso em sistemas de informação. Estrutura para segurança e controle. Bibliografia Básica: 3 Bibliografia Complementar: 5

INGLÊS Ementa: Advanced Conteúdos:

Past Participle II

Past Participle I

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Past Perfect Present Perfect Ementa: Basic Grammar I Conteúdos:

Articles

Possessive Pronouns

Prepositions Pronouns Ementa: Basic Grammar II Conteúdos:

Present Continuous

Simple Past

Simple Present Verbo To Be Ementa: Intermediate Conteúdos:

Comparison

Future

Future (Going to) Modal Verbs

Bibliografia Básica: 3

Bibliografia Complementar: 5

DIREITO, ÉTICA E PROPRIEDADE INTELECTUAL Ementa: Ética e cidadania Conteúdos:

Código de ética nas questões profissionais

Contextualização histórica sobre a ética e cidadania

Responsabilidade social Valores morais e não morais Ementa: Fundamentos gerais sobre direito Conteúdos:

Conceitos gerais sobre direito e fontes do direito Direito eletrônico e relações com o direito civil, penal (lei dos delitos informáticos) e consumerista

Principais áreas do direito e jurisdição Princípio da igualdade, princípio da legalidade, direitos fundamentais (privacidade, intimidade, imagem, honra, liberdades) Ementa: Propriedade intelectual e direitos autorais Conteúdos:

Fundamentos gerais sobre direitos autorais

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Lei nº 9.609/98 - Legislação sobre programa de computador

Lei nº 9.610/98 - Direitos autorais Software (licença, cessão e protegido por patente), web colaborativa e noções do marco civil da internet Ementa: Propriedade intelectual e propriedade industrial Conteúdos:

Conceitos gerais sobre propriedade intelectual

Marcas: noções gerais e legislação

Modelo de utilidade: noções gerais e legislação

Patentes: noções gerais e legislação Bibliografia Básica: 3 Bibliografia Complementar: 5 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES Ementa: Criptografia Conteúdos:

Aplicações de Criptografia: cartões de banco, tunelamento VPN, SSL, HTTPS

Introdução, Conceitos, Criptografia ao longo da História

Principais técnicas: chave privada, chave pública, esteganografia Soluções de Chave Pública: Diffie-Hellman, RSA, assinatura digital, key-escrow Ementa: Fundamentos de Segurança da Informação Conteúdos:

Elementos a Serem Protegidos: Pessoas, Informação, Ativos Informação (Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade) (Vulnerabilidade, Ameaça, Exploit)

Mecanismos de Defesa: Processos, Tecnologia, Prevenção Riscos (Positivos e Negativos), Gestão, Classificação e Contramedidas Ementa: Processos e Políticas de Segurança Conteúdos:

Ameaças não tecnológicas: desastres, falhas, terrorismo, engenharia social

Normas de Segurança: Família ISO 27.000, ISO 22.301

O Futuro da Segurança (Tecnologias Emergentes, Ameaças Emergentes e Futuras) Processo de Segurança, Cultura de Segurança Ementa: Segurança de Redes de Computadores Conteúdos:

Ameaças à Rede: pessoas (hackers), malware, DoS, DDoS

Proteção à Rede (Firewall, IPS, Antimalware)

Proteção à Rede (Tokens, Biometria, Filtros de Conteúdo) Vulnerabilidades de Rede: hardware, software, protocolos, aplicações Bibliografia Básica: 3 Bibliografia Complementar: 5

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