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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAMPUS UNIRITTER FAPA PORTO ALEGRE/ RS, 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CAMPUS UNIRITTER FAPA

PORTO ALEGRE/ RS, 2018

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 3

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11

2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .................................................................................. 13

3 OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................... 14

3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................... 14

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 14

3.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................. 15

4 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................ 16

4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ......................................................................... 16

5 JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................... 18

6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 24

6.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 32

7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE ........................................ 34

8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ....................................... 37

9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................. 38

10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .............. 43

10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA ...................................................................................... 47

10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .................................................................................. 48

11 INTERNACIONALIZAÇÃO ....................................................................................... 51

12 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR .............................. 56

13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 58

14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................. 60

15 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................................. 62

15.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ........................................................... 62

15.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL................................................................................ 62

15.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E

CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA...................................................................... 62

15.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ................................ 63

15.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................... 63

15.6 DIREITOS HUMANOS ............................................................................................. 64

16 CORPO DOCENTE................................................................................................... 65

16.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 65

17 COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................. 69

18 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................ 70

19 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................... 72

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20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES .......................................... 74

21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES ................................................................... 76

22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO ........................................................... 78

23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO ............................................. 82

24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ........................................................... 83

25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................ 84

26 INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 124

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APRESENTAÇÃO

O Centro Universitário Ritter dos Reis é portador, ainda hoje, de traços que

marcaram sua origem, há mais de 40 anos. Seu fundador, Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis,

tendo uma aprimorada formação acadêmica e sendo profundamente envolvido com a

educação, idealizou e fundou as faculdades que compõem o Centro Universitário hoje

existente. Na época, final da década de 60 e início dos anos 70, a Educação Superior

brasileira passava por modificações decorrentes das pressões sociais em demanda de

maior número de vagas nesse nível de ensino, permitindo a visualização de um futuro que

exigia um maior preparo do número crescente de jovens.

Alicerçado em sua formação pessoal, no exercício da advocacia, agregado ao do

magistério, o Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis começou a trajetória da Instituição em 18 de

outubro de 1971, fundando a Faculdade de Direito no município de Canoas, situado na

região metropolitana do Rio Grande do Sul.

Em 1976, considerando o surgimento de outra instituição de educação superior no

município de Canoas e a crescente necessidade de formação superior em Porto Alegre,

criou na capital do Estado a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em 9 de novembro

desse mesmo ano, através da adaptação de seu Regimento Unificado, aprovado pela

SESu/MEC, as Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo, passaram à tipologia de

Faculdades Integradas. Quando da instalação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em

seu prédio próprio, no bairro Alto Teresópolis, a Faculdade de Direito, em Canoas, já estava

instalada em seu prédio próprio desde o ano de 1981.

Em 1992 foi fundada, ainda sob a orientação do Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis, a

Faculdade de Educação, Ciências e Letras, instalada na sede de Porto Alegre, com o Curso

de Pedagogia - com as habilitações de Administração Escolar, Orientação Educacional ou

Supervisão Escolar e o Curso de Letras, com a habilitação de Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa.

Às habilitações do Curso de Pedagogia acima referidas, três anos depois, veio

agregar-se a habilitação de Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental, desenvolvida

em conjunto com as anteriores.

A habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa oferecida

pelo Curso de Letras, também três anos depois, deu origem a duas habilitações:

Português/Inglês e respectivas literaturas e Português/Espanhol e respectivas literaturas.

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Essas duas últimas habilitações, em 2001, foram transformadas, respectivamente, nas

habilitações de Língua Inglesa e respectivas literaturas e Língua Espanhola e respectivas

literaturas, de forma a aprofundar a formação profissional na docência dos dois idiomas

estrangeiros, desenvolvendo-a isoladamente da formação no idioma vernáculo. Nessa

mesma ocasião, esse Curso voltaria a oferecer a habilitação de Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa, ficando, assim, com três habilitações.

Em 1993, com o falecimento do fundador, seu filho, Prof. Flávio D’Almeida Reis

assumiu a condução das Faculdades, na qualidade de Diretor Geral. Em decorrência, e até

em consonância com os tempos em que eclodiam novas ideias e discussões no contexto

acadêmico, uma reorganização com caráter eminentemente participativo foi se instalando

sob a condução do Prof. Flávio Romeu D’Almeida Reis. Sua gestão privilegiou a instalação

de um clima de diálogo e de responsabilidades compartilhadas em que as diferenças de

posições serviram ao aprimoramento de todos os envolvidos e ao enriquecimento

educacional.

Dessa forma, já num contexto de crescimento acelerado do ensino superior, as

Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis (FAIR) começaram a se destacar

tornando visível sua face de empreendimento educacional sério, comprometido com a

participação coletiva e que se organizava e se desenvolvia em bases sólidas.

Em 1999, foi criada a Faculdade de Administração, responsável pelo Curso de

Bacharelado em Administração ampliando a esfera de ação da Instituição. Com uma

coordenação e um corpo docente qualificado, obteve o conceito máximo na avaliação das

condições de ensino com vistas à autorização e, posteriormente, repetiu o conceito mais alto

nas dimensões avaliadas, por ocasião do seu reconhecimento.

Em 2001, igualmente com conceito máximo nas dimensões avaliadas por ocasião da

avaliação in loco, entrou em funcionamento o Curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação, da mais nova das Faculdades Integradas, a Faculdade de Informática. Esse

curso, assim como os que o haviam antecedido, repetiria esse desempenho por ocasião de

seu reconhecimento.

As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, já com seis cursos de

graduação, estavam em um estágio de desenvolvimento que lhes assegurava condições

para avançar em direção à constituição de um Centro Universitário. A solicitação de

credenciamento na nova tipologia educacional foi feita em fevereiro do ano 2000, através de

um processo organizado como fruto de uma verdadeira ação coletiva, viabilizada pelo

consenso da comunidade acadêmica em torno dessa aspiração.

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Em dezembro de 2001, as Faculdades Integradas Ritter dos Reis foram avaliadas

pela comissão composta pelos Professores Roberto Fernando de Souza Freitas, da UFMG,

e Renato Carlson, da UFSC. Essa comissão encaminhou um relatório positivo à SESu/MEC

sobre a Instituição.

As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis permaneceram aguardando a

visita do Conselho Nacional de Educação até outubro de 2002, quando foram avaliadas pela

Conselheira Profª Marília Ancona Lopez e pelo Conselheiro Prof. Edson Nunes, ambos da

Câmara de Educação Superior desse egrégio Conselho.

O credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis foi aprovado através do

Parecer CES/CNE nº 379/2002, de 21 de novembro de 2002. Nesse Parecer, a relatora,

Profª Marilia Ancona Lopez, afirmou: “trata-se de uma Instituição de inequívoca qualidade,

com história construída ao longo de 30 anos”.

A formalização do credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis ocorreu

através da Portaria SESu/MEC nº 3.357, de 5 de dezembro de 2002, publicada no Diário

Oficial da União nº 236, de 6 de dezembro de 2002.

Já dentro das ações previstas no seu primeiro Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), o Curso de Pedagogia, passou a desenvolver-se também no turno da

noite, iniciando o funcionamento noturno de cursos de graduação da Instituição. Esse curso

também inaugurou na Instituição uma proposta pedagógica arrojada, sem a

compartimentalização dos departamentos e alicerçada no desenvolvimento de eixos

temáticos semestrais, articuladores, no currículo, da interdisciplinaridade e da integração

teoria/prática construída através da existência, em todos os eixos, das disciplinas de

pesquisa em educação, previstas do início ao fim do curso. A exemplo do Curso de

Pedagogia, outros cursos de graduação adotaram eixos temáticos interdisciplinares como

forma de organização curricular, além de estenderem seu funcionamento para o noturno,

indo ao encontro da necessidade dos alunos que precisam trabalhar durante o dia.

No segundo semestre de 2002, foi a vez da criação do Curso de Bacharelado em

Design, da unidade universitária do mesmo nome, entrar em funcionamento no

vespertino/noturno, com uma proposta pedagógica arrojada, envolvendo duas habilitações:

Design Gráfico e Design de Produto.

Os Cursos de Letras, de Administração e de Sistemas de Informação

sucessivamente em 2002, 2003 e 2004, passaram a desenvolver-se também no noturno. O

Curso de Arquitetura e Urbanismo, por sua vez, a exemplo do Curso de Design, passou a

funcionar também no vespertino/noturno.

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Na unidade de Canoas, o Curso de Direito também ampliou seu funcionamento,

estendendo-o para os turnos da tarde e da noite. Conforme a previsão feita no PDI, no

segundo semestre de 2003 iniciou, na sede do UniRitter, o funcionamento do Curso de

Direito de Porto Alegre, pela manhã e à noite. Até então esse curso existia somente na

unidade de Canoas.

Em 2007/1, com respaldo no PDI 2000/2006, foi a vez da abertura do Curso Superior

de Tecnologia em Processos Gerenciais, na Faculdade de Administração e do Curso

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na Faculdade de

Informática, ambos funcionando pela manhã, e rigorosamente adequados ao Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC/SETEC. Entretanto, em razão da

demanda, apenas o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas segue sendo ofertado.

Nesse mesmo semestre, houve a implantação de nova habilitação na Faculdade de

Design: Design de Moda, que também recebeu a aceitação da comunidade em que se

insere o campus de Porto Alegre. O Curso foi devidamente reconhecido em novembro de

2010, tendo obtido nota 4 na avaliação in loco. Diante da demanda, os três Cursos (e a

partir de 2010, não mais habilitações) da Faculdade de Design passaram a ser ofertados

nos turnos manhã e noite.

Neste mesmo ano, o Centro Universitário Ritter dos Reis passou pelo processo de

Recredenciamento, conforme consta a Portaria n. 809/2010, publicada no diário oficial em

21 de junho de 2010.

Além das conquistas mencionadas, o presente ano foi muito importante para o

UniRitter em razão do anúncio, no mês de novembro, da celebração de uma aliança

estratégica com a Laureate International Universities, maior rede de instituições de ensino

superior no mundo, com o objetivo de manter o alto nível de ensino e dos serviços já

oferecidos, além de criar ambiente sustentável para a transformação do Centro Universitário

em Universidade, sonho acalentado pela comunidade acadêmica. A referida aliança foi

pactuada com a rede Laureate em razão da semelhança entre suas filosofias tendo um

aspecto fundamental: a qualidade da educação que oferece aos seus estudantes.

Outra característica importante da atuação da rede Laureate que culminou na aliança

foi o respeito à cultura de cada IES a ela pertencente, o que fica caracterizado com a

manutenção do corpo de dirigentes acadêmicos já atuantes bem como da proposta

pedagógica da instituição como um todo e de seus cursos de graduação e de pós-

graduação.

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No ano comemorativo de seus 40 anos de atuação, o UniRitter passou a ofertar a

sua comunidade importantes diferenciais, que estão na essência da rede Laureate como,

por exemplo, a possibilidade de seus estudantes e professores realizarem atividades de

intercâmbio nos 25 países em que está presente. A internacionalização passa a ser parte

do cotidiano do UniRitter, essencial para o mercado de trabalho globalizado vigente.

Nesse interim, mais dois novos cursos foram aprovados pelo Conselho Superior do

UniRitter. Em outubro de 2010, foi aprovada a abertura do Curso de Engenharia Civil, que

iniciou em 2011, nos turnos da manhã e noite. Tal decisão foi tomada diante da necessidade

social diuturnamente constatada pela falta de profissionais da área e da expertise do

UniRitter em seu Curso de Arquitetura e Urbanismo, fundado em 1976.

O outro Curso aprovado, no ano de 2010, por nosso Conselho Superior foi o de

Relações Internacionais, que se iniciou no ano de 2011, nos turnos manhã e noite.

No ano de 2011, o Conselho Superior do UniRitter aprovou mais seis Cursos de

Graduação, que iniciaram seu funcionamento em 2012, no campus de Porto Alegre:

Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Jornalismo, Publicidade e Propaganda

Fisioterapia e Biomedicina.

O segundo semestre de 2012 foi marcado pela oferta dos cursos de Design de

Games Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, em Porto Alegre. O campus de Canoas

iniciou a oferta dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e Gestão de Recursos

Humanos.

Assim como em 2012, visando a consolidar as áreas de Ciências da Saúde e

Engenharias, o ano de 2013 ofertou sete cursos novos. Na área da saúde, destaca-se a

oferta dos Cursos de Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Psicologia e Medicina Veterinária.

Em se tratando da Engenharia, a Faculdade contou com a oferta dos cursos de Engenharia

Química, Engenharia Elétrica e Engenharia Ambiental e Sanitária. Cabe salientar que o

Curso de Engenharia Civil a partir do primeiro semestre de 2013 passou a ser ofertado

também no turno da tarde.

Ainda em 2013, destaca-se a oferta do Curso de Administração no campus de

Canoas. Em Porto Alegre, os Cursos de Ciências Contábeis e Ciência da Computação

iniciaram seu funcionamento. No final deste ano, a Instituição aprovou em reunião de

Conselho Superior a oferta de uma nova modalidade de cursos no UniRitter. Trata-se da

proposta de implantação dos cursos técnicos vinculados ao Programa Nacional de Acesso

ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), ofertados a partir de 2014. Todos os cursos

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ofertados possuem áreas correlatas existentes na graduação, a exemplo dos cursos

pertencentes à Faculdade de Administração, Design, Arquitetura e Informática.

Em 2014, a instituição agregou mais um Curso na Faculdade de Comunicação por

meio da oferta de Relações Públicas e mais um Curso na Faculdade de Engenharia, com o

Curso de Engenharia de Controle e Automação na zona sul e o Curso de Engenharia

Mecânica em Canoas. No dia 5 de outubro de 2016, Resolução N. 08, sob a presidência da

Reitora, Laura Coradini Frantz, foi criado o curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica

no Campus FAPA em Porto Alegra, oferecendo 40 vagas no turno da manhã e 60 vagas no

turno da noite.

Já, anteriormente, no ano de 2014, o UniRitter ampliou suas atividades, ao fundar um

novo campus, Campus Fapa, o qual pretendeu atender à demanda por educação superior

de qualidade na Zona Norte de Porto Alegre. Neste campus, situado na Av. Manoel Elias,

2001, bairro Passo das Pedras, encontra-se uma infraestrutura compatível com o nível dos

demais campi da instituição. Embora tenha começado suas atividades em 2014, atualmente

oferece os cursos de Arquitetura e Urbanismo, vinculado à Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo; Design de Moda, vinculado à Faculdade de Design, Jornalismo e Publicidade e

Propaganda, vinculados à Faculdade de Comunicação Social; História, Letras Português e

Pedagogia, vinculados à Faculdade de Educação, Ciências e Letras; Engenharia Civil e

Engenharia de Produção, vinculados à Faculdade de Engenharia; Análise e

Desenvolvimento de Sistema e Ciências da Computação, vinculado à Faculdade de

Informática, Administração, Ciências Contábeis, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e

Relações Internacionais, vinculados à Faculdade de Negócios, Biomedicina, Enfermagem,

Fisioterapia e Medicina Veterinária, vinculados à Faculdade de Ciências da Saúde.

A partir das considerações anteriores, entende-se que o compromisso que assume,

em sua missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como

desenvolvimento social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de

implementação de programas, de projetos e de atividades constante e crescentemente

voltados para esse fim.

A ação educativa do UniRitter sempre esteve alicerçada numa missão claramente

definida e voltada para uma concepção de Educação Superior avançada para seu tempo.

Ao longo de seus mais de 40 anos de existência, o UniRitter investiu fortemente na

formação das bibliotecas, no avanço tecnológico dos laboratórios de informática e nos

demais laboratórios específicos de cursos. Dessa forma, constata-se que o seu crescimento

quantitativo em relação ao número de cursos ofertados foi acompanhado, qualitativamente,

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pela construção de espaços e ambientes destinados ao ensino, à pesquisa, à extensão e à

pós-graduação.

Ainda, em todas as suas épocas de funcionamento, a Instituição pautou a abertura

de seus cursos por estudos acerca do mercado de trabalho e das necessidades

educacionais de Porto Alegre, Canoas e Região Metropolitana, de forma a assegurar a

adequada inserção regional do UniRitter, cumprindo, assim, com seu compromisso para

com as comunidades onde atua.

Nesta perspectiva de manter-se capaz de dar continuidade à sua trajetória histórica

na educação, atendendo às demandas da sociedade, que são cada dia mais complexas,

atuando com responsabilidade e compromisso com a melhoria da qualidade de vida da

população, os cursos de engenharia constituem-se como importante estratégia de

desenvolvimento social e econômico para o País, e consolida os objetivos e as metas do

Centro Universitário Ritter dos Reis, para a formação de profissionais também nas áreas das

tecnologias.

Por sua vez, o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, instituído no Campus

Canoas, tem como princípio desenvolver as melhores características do Centro Universitário

Ritter dos Reis. Honrando seu diferenciado histórico de trabalho educacional e sua

renomada tradição, solidez, seriedade e capacidade de inovação.

Instituição privada de educação superior, o UniRitter proclama ser a educação um

bem público, ferramenta indispensável ao desenvolvimento sustentável da sociedade

brasileira no início do século XXI. Afirma-se, além disso, a responsabilidade social como

uma das prioridades de todas as atividades educacionais desenvolvidas. O UniRitter

assume, integralmente, um projeto educacional voltado à pessoa humana, o que supõe o

reconhecimento de todas as dimensões da mesma evidenciado pela sua Missão:

“Construir, disseminar e compartilhar conhecimento para formar cidadãos

éticos e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento

sustentável.”

Essa Missão, foca no presente e projeta para o futuro a visão do Centro

Universitário:

“Consolidar-se como instituição de excelência nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão, aliando inovação a compromisso com transformação social.”

A partir destas considerações, entende-se que o compromisso que assume, em sua

missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como desenvolvimento

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social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de implementação de programas,

de projetos e de atividades constante e crescentemente voltados para esse fim.

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1 INTRODUÇÃO

O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia

Mecânica do UniRitter - Centro Universitário Ritter dos Reis. Este PPC apresenta as

competências estabelecidas a partir do perfil do egresso; a estrutura e o conteúdo curricular;

o ementário, as bibliografias básicas e complementares; as estratégias de ensino; os

recursos materiais, os serviços administrativos, os serviços de laboratórios, biblioteca e

demais infraestruturas de auxílio ao êxito desta proposta. Constam também as orientações

acadêmicas adotadas ao pleno funcionamento do curso de modo a promover a tríade da

educação superior: ensino, pesquisa e extensão.

O projeto está alicerçado na Visão, na Missão e nos Valores do UniRitter,

evidenciando o compromisso com o ensino e o processo de formação dos futuros

profissionais da Engenharia Mecânica. Tal proposta pode ser verificada a partir da

estruturação do Currículo, que visa direcionar as ações de educação e formação profissional

dos discentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, como forma de capacitá-

los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com

respostas para os problemas contemporâneos, considerando os aspectos sociais, políticos,

econômicos, culturais e de sustentabilidade em suas atividades profissionais.

Neste contexto, a formação dos futuros engenheiros constitui-se um grande desafio.

Para além da solidez da formação científica, ainda é necessária uma mudança de

paradigma no tocante à função social da profissão: a preocupação com o meio ambiente, o

respeito aos valores e direitos humanos e às relações étnico-raciais, aos diferenciais de

cultura, que precisam ser incorporados aos saberes clássicos e técnicos para garantirmos a

formação integral deste profissional.

O Conselho Superior do UniRitter em sua sessão ordinária n°08, realizada em 05 de

outubro de 2016, através do ato de criação, instituiu o curso de Engenheira Mecânica,

pertencente à Faculdade de Engenharia, na sede FAPA. O curso foi proposto para

funcionamento em dois turnos – manhã e noite, com 40 vagas anuais alocadas no turno da

manhã e 60 vagas anuais alocadas no turno da noite.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da Engenharia Mecânica foi elaborado a partir

das disposições do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), além de atender à Lei de Diretrizes e Bases da

Educação (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) e às Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002).

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O PPC atende, também, às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para Cursos de

Engenharia, por meio da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Ademais, o

curso atende à Legislação do CONFEA,- Conselho Federal de Engenharia e Agronomia que

regulamenta a profissão do Engenheiro.

Em 10 de outubro de 2012, entrou em vigor a resolução ENG/MEC Nº. 01/2012 que

alterou a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica de Porto

Alegre, instituindo o currículo 2. Tal ajuste teve a importância de adequar o tempo de

duração do curso de 6 anos no turno da noite para 5 anos, viabilizado pela alteração do

regime de funcionamento da instituição adotando as sextas à noite e o sábado de manhã.

Vale lembrar que o UniRitter nasceu como uma instituição privada administrada como uma

empresa familiar de origem adventista, por 40 anos não eram oferecidas aulas nas sextas e

sábados respeitando as crenças religiosas.

No mesmo período foram criadas atividades de extensão e eventos integradores

como a semana das engenharias. Fortalecendo a escola e intensificando a troca de

experiência, os trabalhos transversais apresentados por cada curso destacaram a

identidade de cada um deles.

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2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

NOME DO CURSO: Curso de Engenharia Mecânica.

GRAU CONFERIDO: Bacharelado.

TÍTULO PROFISSIONAL: Engenheiro Mecânico.

MODALIDADE DE ENSINO: Ensino presencial.

ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO: Portaria do Conselho Superior do UniRitter.

DATA DE PUBLICAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:

05 de outubro de 2016 na Nº 08 sessão ordinária.

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: O Curso possui 3.801hrs.

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

O curso contempla 255hrs de Atividades Complementares.

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO: O curso possui 180hrs.

DURAÇÃO DO CURSO:

Mínimo: 10 semestres – 5 anos

Máximo: Conforme critério definido no Regimento Institucional.

NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: Cem vagas anuais

NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS: O número de vagas ofertadas será definido, a

cada semestre, levando em conta a necessidade de oferta por ocasião do processo seletivo,

respeitando o número de vagas anuais autorizadas.

TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: O curso funcionará nos turnos manhã

e noite com possibilidade no vespertino e aos sábados conforme oferta semestral.

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3 OBJETIVOS DO CURSO

3.1 OBJETIVO GERAL

O curso de Engenheira Mecânica do UniRitter Canoas almeja relacionar o

conhecimento teórico com o domínio da técnica e o conhecimento científico com o modo de

fazer, ou seja, unir a teoria com a prática. Busca uma sólida formação técnica, científica e

profissional, com caráter interdisciplinar, que capacitará o egresso a uma atuação crítica e

reflexiva, com habilidades de absorver e desenvolver novas tecnologias, participar e

coordenar equipes multidisciplinares.

Tem como meta formar engenheiros mecânicos com uma postura ética em relação à

produção e utilização da ciência, à utilização dos recursos naturais, aos modos de produção

e às questões referentes às condições de vida da comunidade, visando a atender a

demanda local de mercado e a indústria base de transformação, principalmente setores de

processos mecânicos, máquinas em geral, automotivo, sistemas de produção, transporte e

utilização de calor, sistemas de refrigeração e ar condicionado e serviços correlatos e afins.

O curso busca a formação de um profissional que consiga aliar a técnica com a

prática, o desenvolvimento de habilidades de coordenação, liderança e trabalho em grupo,

além de incentivar a atitude de prospectar mudanças nos processos que esteja engajado,

visando sempre a melhoria e a continuidade de sua formação técnica e de sua carreira de

forma geral.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A concepção do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem por base o caráter

generalista no desenvolvimento de projetos de sistemas mecânicos para soluções em

engenharia, de acordo com as atribuições profissionais, oferecendo maior amplitude nas

possibilidades de atuação no mundo do trabalho.

O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem compromisso com a qualidade da

educação e para isso busca os seguintes objetivos relacionados a metodologia do curso:

Fortalecer a aprendizagem de Engenharia de forma criativa e inovadora, adotando

metodologias e uma estrutura de curso motivadoras para os alunos;

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · 4 Essas duas últimas habilitações, em 2001, foram transformadas, respectivamente, nas habilitações de Língua Inglesa e

15

Desenvolver a capacidade de uma visão sistêmica e integrada sobre a engenharia,

que é a base para o trabalho em equipe e a formação de lideranças na área;

Aprimorar a integração entre disciplinas do currículo pela introdução de problemas

práticos;

Apoiar o aprendizado com a utilização de laboratórios para desenvolver a prática e o

enfrentamento de problemas concretos, para despertar uma postura inovadora;

Aproximar o aluno das necessidades do mercado pela realização de estágios e

projetos cooperativos com empresas, tratando de problemas reais;

Desenvolver a inovação e empreendedorismo com disciplinas de projeto, simulação

de negócios e gestão de produto, com foco no cliente.

Promover atividades de extensão, propiciando o desenvolvimento da habilidade

importantes na formação do engenheiro;

Favorecer ao discente o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de

sua visão crítica, cientes da importância da busca do aprendizado contínuo

3.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Em sua atividade, o Engenheiro Mecânico projeta, otimiza, instala, opera e mantém

sistemas mecânicos, termodinâmicos, eletromecânicos, estruturas e elementos de

máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até a sua fabricação,

controle e manutenção. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa

científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza

obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e

pareceres.

O Engenheiro Mecânico atua em indústria de base (mecânica, metalúrgica,

siderúrgica, mineração, petróleo e gás, plásticos, entre outras); em indústria de produtos ao

consumidor (alimentos, eletrodomésticos e utensílios, automotiva, etc); no setor de

instalações (geração de energia, refrigeração e climatização); em indústrias de máquinas e

equipamentos; prestadoras de serviços; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e

tecnológica. Além de poder atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando

consultoria. Em sua atuação, considera sempre o contexto da ética, segurança e impactos

socioambientais.

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4 PERFIL DO EGRESSO

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter pretende que os egressos de

todos os cursos de graduação do Centro Universitário sejam profissionais e cidadãos

capazes de compreender e atuar com vistas à transformação da sociedade em que vivem,

com condições de responder aos desafios da sociedade contemporânea no contexto da

globalização e com conhecimentos, competências e habilidades específicas de suas

respectivas profissões.

O perfil do egresso pretendido para o Curso de Engenharia Mecânica é coerente

com o perfil pretendido no PPI, com os objetivos do curso, atendendo de forma clara e

coerente as necessidades sociais da região. Também estabelece que o egresso possui

maturidade, competência e habilidades definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso de Engenharia Mecânica.

O egresso do curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem como perfil formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de

sistemas integrados de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

O Curso busca incentivar e valorizar a autonomia intelectual do aluno, o

desenvolvimento de suas habilidades, a realização de atividades de pesquisa, de projetos

multidisciplinares, o trabalho em equipe e a aproximação com a prática profissional. O

egresso terá uma sólida formação técnica, científica e profissional, com caráter

interdisciplinar, que capacitará o egresso a uma atuação crítica e reflexiva, com habilidades

de absorver e desenvolver novas tecnologias. Torna-o capaz de liderar e trabalhar em

equipe para resolver problemas e interpretar a realidade cada vez mais complexa, dinâmica

e globalizada.

4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Para atender ao objetivo geral, o engenheiro Mecânico formado pelo UniRitter deverá

ser dotado dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades específicas:

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17

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

Engenharia Mecânica;

II. Projetar, implantar, operar, manter e melhorar projetos mecânicos aplicados a

bens e serviços;

III. Especificar, prever e avaliar criticamente os resultados gerados por estes

projetos mecânicos no contexto social e ambiental;

IV. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas da engenharia para

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

V. Atuar em equipes multidisciplinares, comunicando-se eficientemente nas formas

escrita, oral e gráfica;

VI. Habilidade de exercer a postura de coordenação de equipes multidisciplinares;

VII. Habilidade de liderar equipes de trabalho para o atingimento de metas

específicas;

VIII. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

IX. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

X. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia;

XI. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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5 JUSTIFICATIVA DO CURSO

A produção industrial brasileira enfrenta um período de baixo desempenho desde

2012 sofrendo uma retração de 2,5% seguido em 2013 por um crescimento marginal de

1,2%. Por razões claras esperava-se uma retração para os resultados de 2014, muito abaixo

das expectativas. Reflexo de uma baixa expansão da economia, que em 2013 teve um

crescimento de 2,5%, menos da metade dos demais países emergentes e repetindo o

resultado e ficando abaixo das expectativas também em 2014 e 2015, segundo dados da

Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Apesar do baixo desempenho e dos desafios para retomar o crescimento econômico,

o setor industrial brasileiro apresenta um excelente potencial. Considerando o setor

automotivo, implementos agrícolas e rodoviários, o Brasil é hoje um dos cinco maiores

produtores mundiais de veículos, perdendo apenas para China, EUA e Japão e disputando

em pé de igualdade o quarto lugar com Alemanha. Mesmo com uma retração no último

trimestre de 2014, o setor recebeu em 2015 investimento recorde na casa dos R$30 Bilhões

destinados a ampliação e chegada de novas montadoras, estre elas, a fábrica da BMW em

Araquari (SC), a chinesa JAC em Camaçari (BA), Chery (Jacarei, SP), Honda (Itirapina, SP),

Toyota (Porto feliz, SP) Mercedes-Bens (Iracemápolis SP), Nissan (Resende RJ), Jaguar

Land Rover (Itatiaia RJ), caminhões da Shacman (São Paulo, SP) e de ônibus elétricos

articulados da BYD (Campinas SP), ambas chinesas, segundo dados da ANFAVEA

(Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Importante colocar que a

região sul ainda conta com importantes fabricantes de máquinas e implementos agrícolas,

representadas pela AGCO do Brasil (Canoas, RS) e John Deere (Montenegro, RS), ambas

produzindo tratores e colheitadeiras, sendo responsáveis por 47,6% da produção no Brasil,

segundo dados da ANFAVEA de Junho/2017.

O segmento industrial no Estado do RS seguiu o desenvolvimento que ocorrera em

todo o país devido a abertura comercial, visando uma maior produtividade e competitividade

para se inserir no novo contesto mais globalizado. Estas transformações trouxeram reflexos

importantes com a velocidade de mudanças tecnológicas e a intensificação da concorrência,

sendo a maior inovação a incorporação da microeletrônica nos produtos, bem como a

compactação e miniaturização e as descobertas de novas matérias-primas. (FERREIRA,

2002).

Segundo Mota e Rosenthal apud Ferreira (2002), o setor metal-mecânico é um dos

mais afetados por essas tecnologias, pois estas representam oportunidades para aumentar

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19

a competitividade e a inovação ao proporcionar uma capacidade maior de controle e de

automação da produção.

O setor metal-mecânico do Estado do RS, abrange um diversificado ramo industrial,

e de certa forma desenvolveu e ainda desenvolve as regiões da serra gaúcha, a região

metropolitana de Porto Alegre e região norte do estado. Como exemplo de segmentos

importantes das indústrias deste setor temos, a indústria automobilística, indústria de

autopeças, equipamentos agrícolas, armas e armamentos e equipamentos eletroeletrônicos.

Para essa diversificação de indústrias e suas relações com o resto do mundo, o

emprego da nova teoria do comércio internacional, comércio intra-indústria, é importante

para economia pelo fato de uma inserção a mercados maiores seus ganhos são mais

significativos que os ganhos das vantagens comparativas, assim sendo muito importante

que um estado ou região procure alcançar o mercado internacional de forma mais

competitiva.

A indústria gaúcha possui uma grande força perante a indústria brasileira, desde sua

formação, onde apresentam vantagens comparativas na transformação de produtos

agropecuários, como os derivados de couros, carnes, lã, fumo, vinhos e grãos. No entanto,

na zona colonial, sobretudo na Serra e Vale dos Sinos, e mais tarde a zona metropolitana de

Porto Alegre, desenvolveu-se importante pólo metal-mecânico, além das indústrias de

móveis e calçados, por força dos imigrantes italianos e alemães que começaram no

artesanato ou em pequenas oficinas familiares.

No Estado do Rio Grande do Sul, como comentamos anteriormente, pode-se notar

as mudanças estruturais, particularmente no setor metal-mecânico, com desenvolvimento da

indústria automobilística, máquinas e implementos agrícolas entre outros segmentos que

compõe este setor, e também podemos observar que grande parte destas indústrias estão

localizadas na serra gaúcha.

Para tanto é importante conhecer esta região onde destacaríamos 9 (nove)

municípios dessa região como Antônio Prado, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do

Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, São Marcos e Veranópolis. Esses 9 municípios

detêm 99,2% do PIB industrial da microrregião do IBGE, bem como 96,6% da sua

população total.

Os gêneros industriais mais importantes da região neste segmento são: o gênero de

material de transporte, metalúrgica, mecânico, que juntos com outros setores representam

63% da indústria regional e os gêneros de material elétrico e de comunicações que também

se destacam, mas um pouco abaixo dos gêneros já citados (BREITBACH, 2004).

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · 4 Essas duas últimas habilitações, em 2001, foram transformadas, respectivamente, nas habilitações de Língua Inglesa e

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Quanto a material de transporte podemos enfatizar que assim como na serra gaúcha

temos outras regiões que possuem importante participação neste setor como a região

metropolitana de Porto Alegre e a região norte do estado. Onde podemos analisar como os

gêneros material de transporte (FIGURA 1), estão concentrados na Região Metropolitana de

Porto Alegre e região da Serra, com destaque para os municípios de Caxias do Sul, Canoas,

Guaíba, Gravataí, e Porto Alegre, para o caso do material de transporte.

FIGURA 01 – Gênero Materiais de Transporte

Fonte: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002).

Para o caso do gênero mecânica temos os municípios de Canoas, Caxias do Sul,

Novo Hamburgo, São Leopoldo, Porto Alegre, Gravataí e Cachoeirinha, aparecendo

também neste setor, os municípios de Horizontina e Panambi com importante participação,

situados fora deste eixo (FIGURA 02). O setor de autopeças do RS já representava o

segundo maior polo brasileiro em meados da década passada, com alto nível de

diversificação (produção de freios, motores, pneus, vidros, chassis, etc.) e de qualidade

(fornecendo para a indústria automotiva em todo o mundo).

A cidade de Caxias do Sul e a região da Serra do RS concentram o maior polo

regional de autopeças e implementos rodoviários tendo na parte de caminhões e chassis de

ônibus, o estado responde por mais de 40% da produção nacional.

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FIGURA 02 – Gênero Mecânica

Fonte: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002).

A região Noroeste do Estado concentra quase 300 empresas do setor, que geram

mais de 15 mil postos de trabalho, dentre as quais se destacam as norte-americanas AGCO

e John Deere.

No gênero de metalúrgica destacam-se os municípios de Porto Alegre, Canoas,

Caxias do Sul, Carlos Barbosa, São Leopoldo, Cachoeirinha e Farroupilha (FIGURA 03). A

força econômica do campo gerou desenvolvimento em áreas afins. Hoje, o estado

concentra o principal pólo produtor de máquinas e implementos agrícolas do Brasil, que

responde por cerca de 60% da produção nacional - 70% da produção nacional de

colheitadeiras e mais de 50% de tratores, onde também são abastecidos pelo setor

metalúrgico do estado (POLORS, 2006).

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FIGURA 03 – Gênero Metalúrgica

FONTE: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002)

Em comparação com o Brasil, as indústrias gaúchas que compõe estes segmentos

destacados acima, apresentam diferenças bem significativas no que se refere ao tamanho

médio, mas são de extrema importância para o parque industrial brasileiro.

A menor dimensão apresentada por essas variáveis no Rio Grande do Sul pode ser

explicada, de acordo com Lima (2003), em grande parte, pelo tipo de atividades que são

dominantes no âmbito estadual. Ou seja, ao se desagregar o segmento de fabricação de

máquinas e equipamentos, fica claro que, no Brasil a produção se distribui por uma série de

ramos, como fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de

transmissão (19% da produção do segmento); fabricação de máquinas e equipamentos de

uso geral (21%).

Assim como na fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a

agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais (11%); fabricação de outras máquinas

de uso específico; e fabricação de eletrodomésticos (18%), enquanto que no estado esse

segmento está calcado, basicamente, na fabricação de tratores, máquinas e implementos

agrícolas (35%); máquinas e equipamentos de uso geral (29%) e outras máquinas de uso

específico (16%).

A potencialidade do setor se justifica por ser área estratégica do governo federal com

o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de

Veículos Automotores (Inovar-Auto) e também o setor de Máquinas e Implementos

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Agrícolas. Com o objetivo de incentivar o investimento na indústria automobilística nacional

tem como meta levantar mais de R$ 60 bilhões em investimentos no setor até 2017 e fazem

parte da política industrial, tecnológica e de comércio exterior do Brasil chamado “Plano

Brasil Maior”.

Desenvolver a competitividade é o processo chave para a consolidação da indústria

nacional e um caminho concreto para reverter o quadro de retração econômica e contribuir

para o desenvolvimento do país. Um problema recorrente é a disponibilidade, custo e

qualificação da mão de obra, esta demanda reprimida pode ser observada na procura

crescente por cursos técnicos e engenharia.

Engenharia vem ganhando cada vez mais espaço no ensino superior, segundo

dados já do censo do ensino superior (INEP, 2013), a engenharia representa hoje 12% do

total de matrículas. Os números de matrículas nos cursos de engenharia crescem conforme

a CAGR (Compound Annual Growth Rate - 2008-2012) de 18%, enquanto os demais cursos

agrupados seguem um crescimento de apenas 3%.

As regiões Sul (15%) e Sudeste (60%) representaram juntas 75% das 524 mil novas

matrículas dos cursos de engenharia (2000-2012). Avaliando sobre a perspectiva de

participação de cada região dentro do total, não são verificadas modificações significativas

nesse perfil nos últimos 12 anos. As matrículas de engenharias oferecidas pelo mercado

privado tiveram um crescimento de 5x (2000-2012) na região sudeste, enquanto a rede

pública cresceu 2x.

Os principais cursos de engenharia, ao analisarmos tamanho e crescimento, são:

Civil, Mecânica e Produção. Eles representam 72% do total de matrículas tratando-se de

engenharias segundo dados do censo.

O município de Porto Alegre possui somente cinco cursos de Engenharia Mecânica

(UFRGS, PUC/RS, Faculdade SENAI, FTEC e UniRitter) e na Região Metropolitana oito

cursos (ULBRA, UNISINOS, Feevale, UFRGS, PUC/RS, Faculdade SENAI, FTEC e

UniRitter).

Justifica-se a implementação do curso em Canoas pelas demandas do mercado, nas

perspectivas para o crescimento regional e do país e na disponibilidade de vagas na Região

Metropolitana. O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter em Canoas possui uma

localização privilegiada, pois atende uma região próxima ao município de Porto Alegre.

Outro diferencial é justamente a proposta do curso, voltado para formar profissionais para

atender a indústria de transformação e setores produtivos, principalmente o metal mecânico,

automotivo e agrícola, neste quesito se destaca como único na região.

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6 ESTRUTURA CURRICULAR

O curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Ritter dos Reis Canoas tem

sua estrutura organizada de acordo com os núcleos de conteúdos básicos,

profissionalizantes e específicos, estabelecidos por suas Diretrizes Curriculares Nacionais,

articulados e em sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter.

O conjunto das disciplinas, por seus temas de conhecimento, deve responder

plenamente a deveres do profissional brasileiro da Engenharia Mecânica, conforme

regulamentação do CONFEA, com destaque para a responsabilidade na preparação dos

cenários de desenvolvimento contornando as incertezas de processos de mudança,

integrando a academia e direcionando ao mercado de trabalho. Disciplinas estas com maior

ênfase as áreas estratégicas do curso: Projeto mecânico e processos de fabricação

industrial com o objetivo de preparar o aluno para atender a atual demanda e carência de

profissionais em um mercado que busca a eficiência em processos produtivos,

desenvolvimento de produtos e competitividade.

O Curso de Engenharia Mecânica tem duração de 10 semestres (5 anos) totalizando

3801 horas:

Disciplinas/Atividades Créditos CH(h)

Disciplinas Obrigatórias + Eletivas 212 3168

Estágio Supervisionado 10 180

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC I) 4 66

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) 8 132

Atividades Complementares

255

TOTAL 234 3801

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CURRÍCULO

VIGÊNCIA: A PARTIR DE 2018/1 CARGA HORÁRIA TOTAL: 3801h SEMESTRE: 10

CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS

ACADÊMICOS CARGA

HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS

1º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 23 CRÉDITOS

AIM0105 Algoritmos e Programação 4 66 -

AIM0205 Comunicação 5 88 -

AIM0429 Expressão Gráfica 6 99 -

AIM0468 Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica) 4 66 -

AIM0597 Introdução à Engenharia 2 33 -

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AIM0916 Química Geral 4 66 -

2º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 25 CRÉDITOS

AIM0159 Cálculo I 4 66 AIM0468

AIM0440 Física Eletricidade 4 66 -

AIM0489 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 66 AIM0468

AIM0504 Gestão das Organizações 5 88 -

AIM0895 Projetos de Engenharia 4 66 AIM0429

AIM0956 Segurança e Saúde do Trabalho 2 33 -

3º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS

AIM0122 Antropologia e Cultura Brasileira 5 88 -

AIM0160 Cálculo II 4 66 AIM0159

AIM0170 Ciência dos Materiais 4 66 AIM0916

AIM0441 Física Ondas e Calor 2 33 AIM0678

AIM06765 Mecânica Clássica 2 33 AIM0468

AIM0678 Mecânica dos Sólidos 4 66 AIM0678

4º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS

AIM0161 Cálculo III 4 66 AIM0160

AIM0163 Cálculo Numérico 4 66 AIM0159

AIM0435 Fenômenos de Transporte 2 33 AIM0468

AIM0814 Práticas Industriais 4 66 AIM0170

AIM0818 Probabilidade e Estatística 5 88 AIM0159

AIM0936 Resistência dos Materiais 4 66 AIM0678

AIM0957 Seleção de Materiais Mecânicos 2 33 AIM0170

5º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS

AIM0229 Desafios Contemporâneos 5 88 -

AIM0674 Materiais para Engenharia Mecânica 4 66 AIM0957

AIM0677 Mecânica dos Fluidos 4 66 AIM0435

AIM0707 Metrologia 4 66 -

AIM00827 Processos de Conformação Mecânica 4 66 AIM0814

6º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS

AIM0261 Desenvolvimento Humano e Social 5 88 -

AIM0326 Elementos de Máquina 4 66 AIM0957

AIM0661 Máquinas Hidráulicas 4 66 AIM0435

AIM0577 Resistência dos Materiais Aplicada 4 66 AIM0936

AIM1039 Termodinâmica 4 66 AIM0441

7º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 20 CRÉDITOS

AIM0327 Elementos de Mecanismos 4 66 AIM0936

AIM0658 Manufatura Assistida por Computador 4 66 AIM0936

AIM0680 Mecânica Vibratória 6 99 AIM0161

AIM0987 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 4 66 AIM0435

8º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 18 CRÉDITOS

AIM0551 Gestão da Produção e Qualidade 2 33 AIM0956

AIM0931 Refrigeração e Ar Condicionado 4 66 AIM1039

AIM0992 Sistemas Térmicos 4 66 AIM0677

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AIM1012 Tecnologias Veiculares 2 33 AIM0326

9º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 24 CRÉDITOS

AIM0335 Engenharia Assistida por Computador 4 66 AIM1039

AIM0662 Máquinas Térmicas 4 66 AIM0465

AIM0744 Optativa I 4 66 -

AIM0865 Projetos de Mecanismos 4 66 AIM0327

AIM1089 Trabalho de Conclusão de Curso I 4 66 -

AIM1111 Estágio 10 10 -

10º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 22 CRÉDITOS

AIM0511 Automação e Controle 4 66 AIM0658

AIM0659 Manutenção e Inspeção 4 66 AIM0501

AIM0748 Optativa II 4 66 -

AIM1090 Trabalho de Conclusão de Curso II 8 132 AIM1089

DISCIPLINAS ELETIVAS

AIM0334 Empreendedorismo 5 88 -

AIM1164 Avaliação de Desempenho e Gestão por Competências 4 66 -

AIM1167 Planejamento e Gerenciamento de Carreira 4 66 -

AIM1156 Gestão Financeira e Orçamentária 4 66 -

AIM1170 Metodologia de Custos e Formação de Preços 4 66 -

AIM0687 Metodologia Científica 5 88

AIM0637 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 5 88 -

Observações:

** A colação de grau é condicionada à realização do número de horas referentes às atividades complementares.

O Curso está estruturado em 60 componentes curriculares, créditos, com uma carga

horária de 3801 horas. Atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Engenharia: perfil do egresso, competências e habilidades, conteúdos curriculares

compatíveis com os núcleos de conteúdos básicos (mínimo de 30% da carga horária);

conteúdos profissionalizantes (mínimo de 15% da carga horária) e conteúdo específico de

conformidade com o perfil pretendido pela IES (que complementam a carga horária total).

Para integralização do curso o aluno deve realizar, obrigatoriamente as horas de

atividades complementares e o estágio supervisionado (de acordo com a resolução do

CNE/SES no 11 de 11 de março de 2002).

A concepção do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter/FAPA tem por base o

caráter generalista pretendido para o profissional, de acordo com as atribuições

profissionais, de modo a propiciar uma maior amplitude nas possibilidades de atuação no

mundo do trabalho, mas está focado em duas áreas principais do conhecimento: Projeto

Mecânico e Processos de Fabricação, voltadas a demandas de mercado locais e nacionais

para o profissional de Engenharia Mecânica.

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O Curso está estruturado por áreas do conhecimento que se constituem nos eixos

verticais, sequências de disciplinas ao longo do curso tendo no final uma atividade de

projeto com o objetivo de propiciar uma postura ativa do aluno em relação à solução de um

problema de engenharia.

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter/FAPA tem como princípio o

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem através da interdisciplinaridade.

Apresenta como proposta para sua viabilidade a abordagem de conteúdos integradores e de

caráter prático, podendo citar-se as atividades como os desafios: das lançadeiras, das

pontes de espaguete e dos processos de fabricação de modo a constituírem um

conhecimento ampliado, coerente e integrado. Através do recurso de exercícios práticos

caracteriza a aplicabilidade desses princípios na engenharia.

Exemplificando, por exemplo, no primeiro semestre temos a disciplina de “Introdução

a Engenharia Mecânica”, o projeto final consiste em um desafio para o projeto de uma

máquina lançadora de projéteis que devem acertar um alvo a uma distância variável

combinada. Nessa atividade são trabalhados conceitos de projeto, confiabilidade e

previsibilidade do mecanismo a partir da construção de modelos matemáticos. O trabalho

prático instiga os alunos a procurarem suporte nos professores e conteúdo das disciplinas

básicas cursadas simultaneamente.

Considerando os objetivos do curso em apoiar uma visão ampla e colaborativa e

facilitar o aprendizado com suporte e reforço extraclasse, foi criado o Núcleo Básico que

concentra as disciplinas comuns e conteúdos obrigatórios a todas as engenharias. São

turmas compartilhadas que se concentram nos anos iniciais do curso e são oferecidos

suporte ao aprendizado através de oficinas, práticas no LAP (Laboratório de Aprendizagem),

reforços e monitorias oferecidos gratuitamente de maneira complementar as disciplinas

básicas e obrigatórias. Constituem basicamente o conteúdo de Matemática, Física,

Materiais, Fenômenos de Transporte comuns a todas as engenharias.

A estrutura curricular oferece flexibilidade ao aluno, com disciplinas sequenciais em

questões de pré-requisito organizadas em eixos transversais, o que permite avançar em

áreas especificas de acordo com seu interesse ou demanda associada a questões

profissionais ou estágio.

Para atender a formação científica, necessária para o exercício profissional, o Curso

contará com uma sólida formação de conteúdos básicos tais como: Fundamentos de

Ciência Exatas, Cálculo I, II e III, Probabilidade e Estatística, Comunicação, Química Geral,

Expressão Gráfica, Projetos de Engenharia, Economia, Ciência dos Materiais, Desafios

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Contemporâneos, Física Eletricidade, Fenômenos de Transporte, Mecânica dos Sólidos,

Algoritmos e Programação e Introdução à Engenharia.

Na concepção do curso, os conteúdos profissionais e específicos se articulam

fortemente, como pode se observar nas seguintes ações:

a) realização de Atividades Complementares (projetos de pesquisa, projetos de

extensão, curso de inglês – LEP, palestras e minicursos), onde os alunos ampliam a

sua capacidade de interação acadêmica, buscando atividades internas e externas à

universidade que contribuam para a sua formação humana e profissional;

b) oferta de disciplinas com conteúdo das áreas do Meio Ambiente, da Sustentabilidade,

da Conjuntura Econômica, que são extremamente importantes para a abordagem das

questões de mudanças climáticas, aquecimento global, fontes renováveis e não

poluentes de energia, potencial e recursos energéticos e processos de viabilidade

técnica e econômica de empreendimentos;

c) oferta aos alunos da possibilidade de participarem de projetos de iniciação científica

orientados por professores da UniRitter;

d) Incentivo aos alunos para participarem de atividades de extensão como bolsistas;

e) promoção da participação dos alunos em atividades integradoras, interdisciplinares e

multidisciplinares oferecidas ao longo do curso;

f) incentivo à realização de Estágio Supervisionado não obrigatório;

g) oferta do Estágio Supervisionado Curricular obrigatório a partir do oitavo semestre;

h) oferta do trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dividido em duas etapas e orientado

por professores das diversas áreas específicas, a partir do nono semestre.

Considerando-se que a profissão do Engenheiro Mecânico é, por natureza, a relação

do conhecimento teórico com o domínio da técnica; do conhecimento científico com o modo

de construir, é fundamental que no processo de ensino aprendizagem do Curso de

Engenharia Mecânica isso se verifique como metodologias de ensino.

Esta relação será uma de suas características fundamentais. A integração entre

teoria e prática se dará ao longo de todo o curso, tendo como formas de sua implementação

as seguintes ações:

a) Promoção da inter-relação entre as disciplinas de cada semestre, integrando-as entre

as disciplinas do curso e a formação da identidade do curso de Engenharia Mecânica;

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b) oferta de disciplinas que tratam da integração dos conhecimentos de uma área,

culminando com o desenvolvimento de um projeto ou parte de um projeto,

representado pelas disciplinas como o TCC I e II;

c) oferta de disciplinas teórico-prática, que tenham o compromisso de relacionar a teoria

e a prática em campos do conhecimento de forma específica, ficando encarregadas,

também, da utilização dos laboratórios na realização de experimentos e de

desenvolvimento de pesquisas, discriminadas no diagrama curricular;

O UniRitter, em seu projeto pedagógico, considera a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão como premissa pedagógica fundamental no ensino da graduação. O

Curso promove e incentiva as práticas das atividades complementares, atividades de

extensão e projetos de pesquisa, incentivando a participação dos alunos nos salões de

iniciação científica.

As áreas do conhecimento inerentes a formação profissional no Curso de Engenharia

Mecânica do UniRitter constitui-se por sequências de disciplinas por conteúdo transversal

apresentadas no organograma de disciplinas e pré-requisitos do curso.

O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem a sua organização curricular

definida em semestres cuja sequência das disciplinas envolve uma lógica que integra e faz

convergir os diversos conhecimentos. As disciplinas do curso estão divididas em três

núcleos de Formação Básica, de Formação Profissional Geral e de Formação Profissional

Específica, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A Tabela 1 apresenta a carga horária semestral de cada núcleo de conteúdos de

formação básica, constituído por 25 disciplinas, que correspondem a um total de 1.595

horas-aula, ou seja, 41,96% da carga horária do curso.

Tabela 1: Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação básica

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

TÓPICO – Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Hora Aula

I - Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Mecânica 33

Trabalho de Conclusão I 66

II - Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 88

III – Informática Algoritmos e Programação 66

IV - Expressão Gráfica Expressão Gráfica 99

Projetos de Engenharia 66

V – Matemática Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*

33

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Cálculo I 66

Cálculo II 66

Cálculo III 66

Cálculo Numérico 33

Geometria Analítica e Álgebra Linear 66

Probabilidade e Estatística 88

VI – Física

Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*

33

Física Eletricidade 66

Física Ondas e Calor 33

VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 33

VIII - Mecânica dos Sólidos

Mecânica Clássica 33

Mecânica dos Sólidos 66

Resistência dos Materiais 66

IX - Eletricidade Aplicada Física Eletricidade 66

X – Química Química Geral 66

XI – Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência dos Materiais 66

XII – Administração Gestão das Organizações 88

XIII – Economia

XIV - Ciências do Ambiente Desafios Contemporâneos 88

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Desenvolvimento Humano e Social 88

NÚCLEO - CONTEÚDOS BÁSICOS - Total de horas aula 1.595,00

% da carga horária 41,96

*Disciplinas que possuem metade da carga horária com conteúdo Básicos

A Tabela 2 apresenta a carga horária semestral do núcleo de conteúdos formação

profissionalizante, bem como seu respectivo tópico conforme estabelecido nas diretrizes

curriculares. Este núcleo é constituído por 17 disciplinas, que correspondem a um total de

1.056 horas-aula, ou seja, 27,78 % da carga horária total do curso.

Tabela 2 – Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação

profissionalizante

NÚCLEO - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

TÓPICO - Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Hora Aula

XXVII - Materiais de Construção Mecânica

Materiais para Engenharia Mecânica 66

Seleção de Materiais Mecânicos 33

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XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho

Segurança e Saúde do Trabalho 33

XXIX - Mecânica Aplicada Resistência dos Materiais Aplicada 66

Mecânica dos Fluidos 66

XXIII – Instrumentação Metrologia 66

XXIV - Máquinas de fluxo Máquinas Hidráulicas 66

XXXVIII - Processos de Fabricação Práticas Industriais 66

Processos de Conformação Mecânica 66

XLVI - Sistemas Mecânicos

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 66

Mecânica Vibratória 66

Elementos de Máquinas 66

Elementos de Mecanismos 66

XLVIII - Sistemas Térmicos

Termodinâmica 66

Sistemas Térmicos 66

Máquinas Térmicas 66

Refrigeração e Ar Condicionado 66

NÚCLEO - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES – Total de horas aula 1056

% da carga horária 27,78

Por último, o núcleo de conteúdos de formação específica, que pretende

aprofundar os conteúdos do núcleo profissionalizante, de forma a caracterizar as

modalidades do curso propostas pelo UniRitter. A Tabela 3 apresenta a carga horária

semestral das 11 disciplinas pertencentes a este núcleo, bem como seu respectivo tópico,

conforme estabelecido nas diretrizes curriculares. Este núcleo corresponde a um total de

704 horas-aula, ou seja, 19,38 % da carga horária total do curso.

Tabela 3 - Relação das disciplinas do núcleo de conteúdo específicos

NÚCLEO - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

TÓPICO - Diretrizes Curriculares DISCIPLINAS Hora Aula

XVIII - Gerência de Produção Gestão da Produção e Qualidade* 33

XXXVIII - Processos de Fabricação Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 66

Manutenção e Inspeção 66

XX – Gestão Econômica Gestão Financeira e Orçamentária 66

Empreendedorismo 88

XIX - Gestão Ambiental Desafios Contemporâneos 88

XII - Engenharia do Produto Tecnologias Veiculares 33

Projeto de Mecanismos 66

XXI - Gestão de Tecnologia Gestão da Produção e Qualidade* 33

VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos Automação e Controle 66

XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas

CAE – Engenharia Assistida por Computador

66

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CAM – Manufatura Assistida por Computador

66

NÚCLEO - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – Total de horas aula 704,0

% da carga horária do curso 19,38

* Disciplinas que possuem metade da carga horária com conteúdo específicos

6.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilização do currículo é característica do projeto que busca responder às

demandas sociais contemporâneas, possibilitando a eliminação da rigidez estrutural do

curso, facultando ao acadêmico a valorização de formação e de estudos anteriores ao

ingresso no curso, bem como a validação de atividades acadêmicas realizadas fora da IES.

O incentivo às diversas atividades extracurriculares como: atividades

Complementares, as disciplinas eletivas são sistemáticas que vão ao encontro da

flexibilidade curricular.

A Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP

N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das Relações Étnico-raciais, bem

como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes,

estão previstas nas disciplinas do curso denominadas Filosofia, Ética e Cidadania ofertada

de forma obrigatória na estrutura curricular. A estrutura curricular também conta com a

disciplina denominada Identidades e Diversidade Étnico-Raciais, ofertada de forma eletiva

no 9º semestre do curso e contempla o ensino.

Em relação às Políticas de Educação Ambiental de que trata a Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, atenta-se para o tratamento da

integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal e

permanente, sendo que as disciplinas que mais evidenciam estas situações são as

seguintes: Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental.

Tem-se ainda a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras, com dois créditos e

carga horária de trinta e oito horas aula, oferecida como eletiva, conforme Decreto nº 5.626

de 22/12/05. Em relação às Políticas de Educação Ambiental de que trata a Lei nº 9.795, de

27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, atenta-se para o tratamento

da integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal e

permanente, sendo que as disciplinas que mais evidenciam estas situações são: Ciências

do Ambiente e Gestão Ambiental.

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Além da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e Identidades e

Diversidade Étnico-raciais previstas no Projeto Pedagógico, são indicadas outras disciplinas

específicas, como disciplinas eletivas, e que agregam conhecimento à formação do

educando, bem como apresentam relação com os campos de atuação de trabalho deste

profissional. Assim, fazem parte do rol das disciplinas eletivas ofertadas pelo curso de

Engenharia Mecânica:

Empreendedorismo

Avaliação de Desempenho e gestão de Competências

Planejamento e Gerenciamento de Carreira

Planejamento Estratégico e Gestão

Gestão Financeira e Orçamentária

Metodologia de Custos e Formação de Preços

Metodologia Científica

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7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade passou a ser foco de atenção na produção do conhecimento

científico, no início do século XX, pela necessidade de superar a fragmentação causada

pela epistemologia positivista, que dividiu as ciências em muitas disciplinas, dificultando a

compreensão da complexidade das experiências humanas e dos fenômenos da natureza.

A separação entre as ciências e as necessidades da vida cotidiana, determinadas

pela hiperespecialização dos saberes científicos, apresentam na interdisciplinaridade a

possibilidade de construção de um novo paradigma, que indaga continuamente o

conhecimento existente, ao problematizar a realidade e busca, através do intercâmbio e da

cooperação, a construção de novas respostas e intervenções que religam e superam os

saberes existentes.

A interdisciplinaridade, no UniRitter, é encarada como uma nova postura frente ao

conhecimento, ao processo ensino-aprendizagem e à própria organização curricular. Pode

ser analisada como definidora de princípios e como indicadora de procedimentos e práticas

no projeto pedagógico institucional.

O movimento da interdisciplinaridade permite uma evolução na ideia de integração

curricular, visto que exige um novo olhar sobre essa integração. Professores e alunos

adotam uma postura de aprendem-te, daqueles que aprendem, pesquisando. A

interdisciplinaridade, pois, é um modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto

curricular.

Entende-se que, para se adotar uma atitude interdisciplinar na Educação Superior, é

necessário conhecer o contexto da política educacional em seu desenvolvimento, possuir

uma acurada leitura disciplinar e ter comprometimento com o ensino contextualizado às

necessidades e às demandas da realidade - isso envolve um ensino ligado à pesquisa e à

extensão.

Pautando-se em uma ação em movimento, a interdisciplinaridade exige um

enfrentamento das contradições, o exercício do questionamento, uma postura dotada de

humildade, desapego, espera, respeito, cooperação e busca de coerência. Ela leva os

cursos e seus docentes às parcerias e às trocas intersubjetivas.

No contexto da internacionalização da Educação Superior, a interdisciplinaridade

assume um papel importante nas trocas que são feitas entre professores-pesquisadores e a

Instituição.

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Tanto a pesquisa como as didáticas interdisciplinares implicam a necessidade de um

novo movimento que não pode negar o antigo, do qual se gerou, mas que precisa explicitar-

se adequadamente. Ao revisitar as rotinas antigas, somente disciplinares, abre-se a

possibilidade para superá-las. O trabalho com conceitos, tanto na pesquisa como na didática

interdisciplinar, permite ao docente que questione as suas proposições paradigmáticas e as

suas próprias matrizes pedagógicas em sua consistência.

Com a nova postura dialética, no diálogo com as produções e nas parcerias

estabelecidas, surgem novas sínteses, em que um pensar é complementado por outros

pensares. Busca-se a totalidade do conhecimento, sempre em construção, através da não-

fragmentação de saberes, respeitando-se, contudo, a especificidade das disciplinas, que é

preservada. O todo, no entanto, sempre será maior do que apenas a soma das partes, e a

realidade, mais complexa do que qualquer teoria.

Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico, intencionalidade,

vontade de integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem - projetos esses que tenham

um conteúdo, um processo de elaboração, uma execução e uma avaliação. Para tanto,

deve-se cultivar a postura de ação coletiva, com base no princípio de que várias ciências

têm algo a contribuir no estudo de um determinado tema ou eixo temático, que orienta todo

o trabalho de um grupo de professores, em um determinado espaço de tempo. Neste

sentido, uma forma cooperativa e solidária de trabalho substitui procedimentos

individualistas. Essa proposta relaciona-se com a linha de ação participativa adotada pelo

UniRitter.

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem a sua organização curricular

definida em semestres e sua estrutura organizada a partir das Diretrizes Curriculares Legais

e pelos princípios organizacionais da instituição. As disciplinas estão divididas em três

núcleos: (a) disciplinas de Formação Básica, (b) disciplinas de Formação Profissional Geral

e (c) disciplinas de Formação Profissional Específica. A formação profissional geral e

específica está organizada a partir de 3 sequências de disciplinas de acordo com os

conteúdos programáticos que são: (a) Processos de Fabricação, (b) Mecânica dos sólidos e

resistência dos Materiais e (c) Fenômenos de Transporte (Termodinâmica, Fluidodinâmica e

Transferência de Calor e Massa).

Apesar da estrutura do curso estar organizada pelos princípios tradicionais, os

pressupostos de interdisciplinaridade apontados pela instituição foram observados em sua

concepção.

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36

Atividades como visitas técnicas, integrando as diferentes disciplinas do curso e

também de outros cursos de engenharia, assim como as disciplinas compartilhadas entre as

diversas engenharias são um ótimo exemplo de interdisciplinaridade, em que os alunos de

diversos ramos da engenharia trabalham em equipe e compõem um time incentivando o

trabalho em equipe e a visão de vários pontos de vista que o engenheiro precisa no atual

mercado de trabalho.

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter possui, no cerne de seu projeto, um

novo conceito pedagógico, procurando aproximar as diversas disciplinas que por natureza

da estrutura curricular ocorrem isoladamente.

As Atividades Multidisciplinares, que ocorrem em seção organizada, ao longo da

semana da engenharia, com participação dos professores e alunos, são eventos paralelos,

tais como: palestras relacionadas ao tema do semestre, competição de resistência de

pontes de espaguete, apresentação de trabalhos e exposição de banners.

Esta Atividade Multidisciplinar tem como objetivo ainda a formalização de um espaço,

durante o semestre, de integração entre professores e alunos, dos diversos cursos de

engenharia, semestres e turnos.

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8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

No Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, a relação teoria e prática são

atitudes permanentes da docência, utilizando referencias da profissão e que mantenham um

nível elevado de interesse do aluno. O professor utiliza, sempre que possível, a

infraestrutura de laboratórios, para articular a teoria com a prática no seu processo de

ensino aprendizagem.

Diversas são as disciplinas do curso que evidenciam nos planos de ensino as

práticas desenvolvidas nos laboratórios, visitas a instalações fabris e trabalhos de campo.

Podemos mencionar práticas constantes de laboratório nas disciplinas básicas de Física I, II

e III, Química Geral, Introdução à Engenharia, sequência de disciplinas de Materiais,

Fenômenos de Transporte e disciplinas de Fabricação.

No que diz respeito à atividade profissional e ao convívio com o ambiente de trabalho

do Engenheiro Mecânico, o curso promove e incentiva dois tipos de estágio: estágio

curricular supervisionado obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório. As

disciplinas do curso, alinhadas com o PDI, propõem-se a aproximar os conhecimentos

estudados e desenvolvidos em aula com a prática profissional.

Outra atividade de destaque, desenvolvida pelos alunos é a Competição de

Resistência de Pontes, confeccionadas em modelo reduzido com a utilização de macarrão.

Vários conceitos como o projeto, a execução, a confecção de relatórios técnicos, o trabalho

em equipe e interdisciplinaridade são explorados nessa competição. Além disso, o lado

social é também desenvolvido nesse evento, uma vez que os alunos que participam devem

doar alimentos para compensar o macarrão que é utilizado na confecção da ponte. Esses

alimentos são depois doados para instituições de caridade.

Além disso, o evento das pontes de espaguete vem ganhando cada vez mais espaço

e, a partir de 2015, tornou-se um projeto de extensão, envolvendo dois professores na

coordenação do evento, dois professores apoiadores e dez alunos de graduação auxiliando

nas atividades de organização e promoção do evento. Essa atitude vai diretamente ao

encontro da política do UniRitter de promover o Ensino, Pesquisa e Extensão como bases

sólidas de sua existência.

Pode-se ressaltar as constantes visitas técnicas realizadas na Semana da

Engenharia com a finalidade de relacionar a teoria com a prática, através de observação no

local das atividades, dos processos e equipamentos da Indústria.

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9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

No que se refere à avaliação dos alunos, consideram-se as prescrições legais, desde

a LDB ao Regimento Geral do UniRitter que dedica um capítulo inteiro ao seu regramento

(artigos 82 a 91). A aprovação dos alunos, em um componente curricular em curso, implica

a avaliação do seu rendimento escolar, que envolve dois aspectos fundamentais: o

aproveitamento e a frequência. Para avaliar o aproveitamento, o PPC considera as

previsões regimentais para os momentos avaliativos previstos na Instituição (Graus A, B e

C) e para a sua operacionalização.

Pedagogicamente, entende-se fundamental a observância dos princípios do

processo de avaliação, definidos institucionalmente no Regimento Geral do UniRitter em seu

artigo 82 e seguintes, a seguir transcritos:

Art.82 O processo de avaliação do rendimento escolar, com os seus princípios e

detalhamento, se refere aos resultados semestrais de cada disciplina e compreende a

avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade dos alunos.

Art. 83 - A avaliação do rendimento escolar tem como base os seguintes princípios:

I - a definição de procedimentos, de instrumentos e do tempo dedicados à avaliação

da aprendizagem são partes fundamentais integrantes do processo de ensinar e aprender;

II - a avaliação da aprendizagem é concebida como processo continuado, cumulativo

e gradativo que envolve, de forma ascensional, situações de complexidade crescente que se

refiram aos conteúdos, às habilidades cognitivas de observação, descrição, comparação,

análise, síntese, expressão, elaboração, aplicação e, suplementarmente, memorização;

III - é fundamental a explicitação de critérios e indicadores de aplicação dos mesmos

na identificação, no acompanhamento e no julgamento do desempenho dos alunos;

IV - a utilização de atividades, de instrumentos e de formas de aferição da

aprendizagem deve ser adequada às características, funções e especificidade de cada

disciplina;

V - o sistema de avaliação prevê a manutenção da simplicidade e da transparência

da fórmula, através da qual são apurados os níveis de desempenho atingidos pelos alunos,

como predicados da mensuração e expressão dos resultados inerentes ao processo de

ensino-aprendizagem;

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VI - o desempenho dos alunos é base para a orientação, para a retroalimentação e

para o ajuste da prática docente e consiste em um auxílio para a reorientação discente no

processo de aprendizagem;

VII - o processo de avaliação é visto como incentivo para os alunos, no sentido de

superar os requisitos mínimos exigidos para a aprovação, e também como orientação para o

desenvolvimento de suas potencialidades, buscando um desempenho que prime sempre

pela qualidade.

Art. 84 Em se tratando de cursos presenciais (de graduação e técnicos), o

rendimento escolar do aluno deve ser avaliado no decurso do período letivo, em cada

disciplina teórica e teórico-prática, através de exercícios, trabalhos teóricos, trabalhos práticos,

testes, provas ou outras modalidades de avaliação de aprendizagem, com vistas a apurar três

situações de formalização de resultados obtidos:

I – Grau A

II – Grau B

III – Grau C

§ 1º Os resultados obtidos são formalizados através de símbolos numéricos

compreendidos entre 0 (zero) e 10 (dez) e expressos até o décimo.

§ 2º Nos componentes curriculares que não possuem terminalidade em si e não são

avaliados da forma descrita no caput do artigo, tais como: oficinas de prática, estágios

obrigatórios, atividades complementares de integralização curricular e 1ª etapa do trabalho de

conclusão de curso (quando esse é desenvolvido em 2 (duas) disciplinas que ocorrem em 2

(dois) semestres letivos), o resultado será formalizado através da indicação de cumprido ou

não cumprido, devendo, também, ser registrada a carga horária desenvolvida.

§ 3º O aluno que obtiver, nos Graus A e B, média aritmética ponderada de, no

mínimo, 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) das aulas dadas é

considerado aprovado.

§ 4º Deve submeter-se à avaliação prevista para o Grau C somente o aluno que não

lograr obter a média prevista no artigo anterior, uma vez que tenha a frequência mínima de

75%, (setenta e cinco), sendo considerado aprovado, neste caso, o aluno que obtiver média

aritmética ponderada de, no mínimo, 6,0 (seis).

Art. 84 - A - A avaliação do rendimento escolar obedece aos seguintes aspectos:

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I – o Grau A formaliza os resultados obtidos em procedimentos de avaliação que

envolvam o conteúdo desenvolvido até a sua apuração e tem peso 1 (um);

II – o Grau B formaliza os resultados obtidos através de, no mínimo, dois

procedimentos de avaliação diferentes que envolvam a integralidade dos conteúdos

abordados no semestre e tem peso 2 (dois). No caso de a disciplina exigir trabalho(s)

prático(s), a apresentação deste(s) é condição obrigatória para se submeter aos

procedimentos de avaliação que integram o Grau C, se este for necessário;

III – o Grau C formaliza os resultados decorrentes de procedimentos de avaliação

que envolvam os conteúdos abordados no semestre e possibilita a substituição de um dos

graus anteriores ou a recuperação de um dos graus, quando inexistente;

IV – no caso de substituição ou recuperação do Grau A, o Grau C tem peso 1 (um) e,

no caso de substituição ou recuperação do Grau B, tem peso 2 (dois);

V – a aplicação dos diferentes procedimentos e instrumentos de avaliação

destinados a constituir os graus em cada disciplina é definida em cronograma estabelecido

pelo professor, constante no seu plano de ensino e divulgado previamente aos alunos,

observadas as determinações constantes no Calendário Acadêmico Institucional;

VI – o prazo limite para a realização dos procedimentos de avaliação destinados a

constituir os Graus B e C, estabelecidos no Calendário Acadêmico Institucional, não isenta o

professor do cumprimento efetivo do período letivo, do programa e das atividades previstas

para a disciplina;

VII – a análise com os alunos dos resultados obtidos com base nos referenciais que

orientaram o processo de avaliação, integra os procedimentos didáticos referentes à

avaliação da aprendizagem;

VIII – a revisão dos resultados obtidos nos Graus A e B é feita diretamente com o

professor da disciplina após a análise e a divulgação;

IX – a revisão dos resultados obtidos no Grau C é feita com o professor da respectiva

disciplina, após a análise e a divulgação, nos termos do calendário acadêmico.

Parágrafo Único - Nas disciplinas de 2 (dois) créditos acadêmicos, o Grau B, de que

trata inciso II, pode ser obtido pelo resultado de apenas um procedimento de avaliação.

Art. 85 - Quanto às disciplinas ofertadas na modalidade a distância, o processo

avaliativo será realizado em duas etapas:

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I – O Grau A (GA) consiste em atividades avaliativas desenvolvidas ao longo do

semestre que possibilitam avaliar o aluno continuamente;

II – O Grau B (GB) consiste em prova presencial, individual e sem consulta.

Art. 86 - A nota final do aluno em disciplinas a distância será a obtida por meio da

média do Grau A e do Grau B, considerando que a nota do Grau A terá peso quatro (4) e a

nota do Grau B terá peso seis (6): (0,4GA +0,6GB).

Parágrafo Único - Caso o aluno não alcance a nota mínima de seis (6,0) pontos,

deverá realizar o Grau C, que consiste em uma prova presencial, individual e sem consulta,

substitutiva somente ao Grau B, desde que tenha participado de, no mínimo, 75% das

atividades virtuais obrigatórias da disciplina.

Art. 87 - Nas disciplinas a distância, a frequência será apurada a partir da completude

das atividades obrigatórias propostas no ambiente de aprendizagem, seguindo o mesmo

critério para aprovação previsto neste regimento.

Art. 88 – Em caso de necessidade de arredondamento para expressar a média final

até o décimo, são adotados os seguintes procedimentos:

I – se o algarismo dos centésimos for menor que 5 (cinco), permanece o valor do

décimo;

II – se o algarismo dos centésimos for igual ou maior que 5 (cinco), o valor do décimo

fica acrescido de 1(uma) unidade.

Art. 89 Nas disciplinas de caráter eminentemente prático, que não as teóricas e

teórico-práticas, de acordo com o PPC de cada curso, dada a sua especificidade, serão

mantidos, somente, os Graus A e B.

§ 1º O grau A expressa a avaliação de processo referente à prática desenvolvida na

disciplina e deve receber a sinalização definida no seu plano de ensino, previamente aprovado

na forma de organização curricular em que o componente curricular se insere e homologado

pelo Colegiado de Curso.

§ 2º O grau B expressa a avaliação final da disciplina, englobando a recuperação do

grau A, quando necessária. Sendo a avaliação da atividade prática contínua, gradativa e

cumulativa, o seu resultado final contém a retroalimentação e a recuperação das etapas

intermediárias avaliadas pelo grau A.

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§ 3º É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver, no grau B, nota igual

ou superior a 6 (seis).

§ 4º O grau C fica suprimido, considerando-se que a retroalimentação e a

recuperação da atividade prática acontecem simultaneamente ao longo do semestre e estão

expressas no grau B.

§ 5º Cada curso, através de seu Colegiado de Curso, identifica as disciplinas que se

enquadram como sendo de caráter eminentemente prático, regulamentando os seus padrões

de desempenho, encaminha para a Pró-Reitoria de Graduação que as submeterá à

aprovação do CONSEPE.

Art. 90 O aluno reprovado, por não ter atingido, seja a frequência mínima, seja as

notas mínimas exigidas nos graus, deve repetir a disciplina, sujeito, na repetência, aos

mesmos requisitos de frequência e de aproveitamento estabelecidos neste Regimento Geral.

Parágrafo Único O aluno repetente é obrigado a fazer novos trabalhos de prática ou

de pesquisa, não sendo válidos os do semestre anterior.

Art. 91 Não será atribuído crédito:

I às horas dedicadas à realização de estudos individuais, atividades co-curriculares e

outras similares, a critério do Colegiado de Curso;

II às disciplinas em que houver reprovação.

Alicerçada nestes princípios e nas determinações da L.D.B. no 9394/96, a

operacionalização da avaliação do rendimento escolar define que as aprovações ou

reprovações são feitas nas disciplinas. As disciplinas são formadas por créditos acadêmicos.

Cada crédito tem 19 (dezenove) horas-aula de trabalho acadêmico, a fim de atender aos

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura de abril de

2010, em 3600 horas relógio. O cumprimento dos créditos em termos de horas-aula não

exime o Curso do cumprimento do número mínimo de 100 dias letivos semestrais.

No curso de Engenharia Mecânica do UniRitter as disciplinas e atividades que tem o

processo de avaliação do aluno de acordo com suas características pedagógicas de caráter

prático são: Projeto Estrutural; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso I;

Trabalho de Conclusão de Curso II.

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10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Esse princípio vincula-se ao desenvolvimento das atividades-fim das IES: ensino,

pesquisa e extensão e à sua indissociabilidade, buscada, historicamente, na Educação

Superior universitária.

A indissociabilidade entre as atividades-fim da Universidade é condição sine qua non

para a tipologia de Universidade e, consequentemente, para um Centro que pretenda ser

universitário. Sua exigência parte do artigo 207 da Constituição Federal de 1988 e deve ser

vista sob dois enfoques:

1º) como princípio pedagógico de desenvolvimento do ensino na Graduação e na

Pós-Graduação;

2º) em termos mais amplos, quando assume um âmbito institucional e envolve a

pesquisa docente institucionalizada e a extensão de cunho universitário propriamente dito.

O primeiro enfoque, quando a adoção da indissociabilidade das atividades-fim é vista

como princípio pedagógico fundamental da Graduação e da Pós-Graduação, refere-se

especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem nesse nível da Educação

Superior. A aprendizagem que resulta desse processo implica a apropriação crítica dos

saberes pelos alunos. Isso está associado a métodos nos quais a construção dos saberes

envolve uma dimensão política, que diz respeito aos interesses da sociedade ou de um

grupo da mesma, que venha a se beneficiar desse saber.

Ao estabelecer que o ensino e a pesquisa estão unidos, não significa apenas que a

pesquisa dá suporte ao ensino. Tal união representa, também, o fato de que o método

investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para a formação dos

alunos. O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter considera esta premissa um aspecto

fundamental para o seu processo permanente de aprendizagem e condição para uma

formação continuada requerida pela globalização e pelo caráter vertiginoso das mudanças

sociais, tecnológicas e científicas da atualidade.

Para a ocorrência de um ensino com pesquisa, é necessário o envolvimento do

professor e do aluno na construção de conhecimento e atuando como parceiros no contexto

de suas atividades curriculares. Isso passa a estabelecer outra dimensão no processo de

ensino aprendizagem de modo a não ficar limitado apenas ao ensinar determinados

saberes, uma vez que instiga o aluno ao processo de aprender a aprender, propicia a

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aquisição de autonomia intelectual e, por consequência, o aprender de forma permanente.

Desta maneira, o ensino pode nutrir-se de inúmeras formas de pesquisa.

Ensino e extensão unidos, por sua vez, asseguram uma dimensão política à

formação acadêmica, inserindo o aluno na realidade social pela ótica da sua área de

formação. Através dessa relação, o aluno passa a identificar através das necessidades da

sociedade os interesses gerais e particulares existentes no âmbito de sua profissão. Pelo

ensino com extensão, em função de seus aspectos comunitários, o aluno compreende que

um saber nunca é neutro.

A extensão, como princípio pedagógico, implica a sua prática como componente

curricular e se desenvolve ao longo do curso. Esta ocorre pela produção contextualizada do

conhecimento e se concretiza através de diferentes formas de atividades práticas vinculadas

a teoria (ação/reflexão/ação), estágios curriculares, atuação em projetos extensionistas ou

em núcleos comunitários institucionais e outras atividades.

Esses projetos e núcleos possuem função pedagógica, nutrindo o processo de

ensino aprendizagem com o contexto social, propiciando um convívio com a realidade do

exercício profissional e envolvendo os discentes com a responsabilidade social da Educação

Superior.

O ensino vinculado à extensão também oportuniza a flexibilização curricular. Esta

possibilidade surge para a Educação Superior quando da determinação do Ministério da

Educação pela exigência da utilização das “diretrizes curriculares nacionais” em substituição

aos “currículos mínimos”.

Esta nova referência, com a flexibilização dos currículos, permitiu o desenvolvimento

de atividades complementares de integralização curricular que podem ser oportunizadas por

atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.

Há, pois, uma correspondência biunívoca: o ensino é flexibilizado e apresenta a sua

dimensão teórico-prática garantida via pesquisa e extensão e, por outro lado, o ensino nutre

ambas atividades no curso de graduação.

A adoção do princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão em cada curso de Graduação e de Pós-Graduação das unidades que integram o

Centro Universitário requer uma gestão pedagógica em que cada docente se reconheça

como parte de um todo maior de curso. A estrutura curricular de um curso é um todo, que é

muito maior do que a soma das partes.

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Quanto ao segundo enfoque da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, vistas no seu âmbito institucional, aplica-se o mesmo raciocínio acerca do todo.

Cada uma dessas atividades-fim precisa ter o entendimento de que faz parte de um todo,

que é a IES, com a sua missão, a sua visão, a sua ação educativa desenvolvida sobre

referências e políticas, enfim, com a sua identidade. Essa identidade institucional é

construída e desenvolvida através de uma ação coletiva, que exige corresponsabilidade e

participação.

Vale ratificar que, no âmbito institucional do ensino, da pesquisa e da extensão,

enquanto atividades-fim exige:

- políticas institucionais que regulamentem o ensino, a pesquisa e a extensão e que

se articulem entre si;

- ação educativa desenvolvida sob o paradigma conceitual da Instituição,

comprometida com a ação coletiva, coerente com os princípios de participação ativa;

- estrutura interna articulada e integradora.

Atendidos os aspectos acima citados, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa

e a extensão, no âmbito institucional, concretiza-se na forma como são estabelecidas as

suas interfaces.

O ensino é desenvolvido com base na vocação de cada curso. Assim como ela dá

origem à sua estrutura curricular, ela gera as suas linhas de pesquisa que, por sua vez, dão

origem aos grupos que as desenvolvem. Pesquisa e ensino estão, pois, intimamente

imbricados um ao outro não só no interior dos cursos como no âmbito institucional.

A extensão, por sua vez, com seus programas de educação continuada, de relações

comunitárias e de parcerias interinstitucionais, é alimentada pelo desenvolvimento da

vocação dos cursos, pelo conhecimento construído e disseminado e possui reforçada a

articulação das duas outras atividades-fim com a comunidade regional, nacional e

internacional. É a extensão que impede a construção de barreiras entre a formação inicial e

a continuada dos alunos (uma vez aluno, aluno sempre, sem a dimensão de ex),

estabelecendo as pontes necessárias que permitirão a permanência de sua formação.

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, como forma de garantir a

indissociabildade entre ensino, pesquisa e extensão, vem realizando ações, atividades e

propicia espaços para que este princípio se estabeleça, alguns exemplos:

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a) Atividade interdisciplinar, que ocorre a cada semestre, com integração das

disciplinas em torno de um tema comum, onde é proporcionado ao discente um espaço de

experiência com a pesquisa;

b) Atividades de monitoria com o intuito de despertar o aluno para a docência e

ampliação do conhecimento, visando à formação de pessoal comprometido com a qualidade

acadêmica e intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas

atividades relativas ao ensino;

c) Atividades de pesquisa docente possibilitando que novos conhecimentos se

disseminem no curso de graduação, contribuindo para que o UniRitter se envolva

integralmente com o desenvolvimento das atividades científicas aos seus alunos; e que

culmina com a Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação do UniRitter, evento que é

realizado anualmente e promovido pela Pró-Reitoria Acadêmica - ProAcad, e conta com a

participação de estudantes, docentes do UniRitter e público externo;

d) através do oferecimento de bolsas de iniciação cientifica que permite introduzir, na

pesquisa científica, os estudantes de graduação, e cujas modalidades são: (i) Bolsa de

Iniciação Científica (BIC / UniRitter) para o aluno de graduação do UniRitter selecionado por

professor pesquisador, o aluno recebe horas complementares sujeitas ao regulamento de

cada curso ou faculdade e desconto equivalente a três créditos. O tempo de dedicação

mínimo exigido para a atividade corresponde a dez (10) horas semanais; (ii) Bolsa de

Iniciação Científica (BIC / UniRitter-FAPERGS) para o aluno de graduação do UniRitter que

passa a receber apoio financeiro da FAPERGS, quando disponibilizado institucionalmente à

UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o desenvolvimento das

atividades; (iii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-CNPq) para o aluno de

Graduação do UniRitter que recebe apoio financeiro do CNPq, quando disponibilizado

institucionalmente ao UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o

desenvolvimento das atividades e; (iv) Estudante Voluntário de Pesquisa (EVP), aluno de

graduação do UniRitter que atua em uma Equipe de Pesquisa voluntariamente, sem receber

Bolsa de Iniciação Científica. Os Bolsistas Voluntários recebem horas complementares. O

tempo mínimo de dedicação característico para esta modalidade corresponde a cinco (5)

horas semanais para o desenvolvimento das atividades;

e) estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório, que tem como uma das

finalidades fortalecer a relação entre formação acadêmica com o mercado de trabalho;

f) diversas atividades desenvolvidas pelas disciplinas: trabalhos de campo, visitas e

palestras técnicas;

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g) projetos de extensão, como por exemplo a atividade denominada “Competição de

Pontes de Espaguete”.

Conforme planejamento do Curso, outras ações serão implementadas no futuro, tais

como:

a) o projeto de empresa Junior que terá por objetivo apoiar o processo acadêmico,

constituindo-se em Laboratório de Ensino, dedicado a estimular e desenvolver a produção

teórica e prática dos estudantes, prestando apoio instrumental às atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

b) a ampliação da participação dos discentes e docentes em projetos e atividades de

extensão (projeto mini-baja, projeto 1l/100 km, aeromodelismo, etc);

c) a definição de linhas de pesquisa e extensão, em função das exigências da

realidade;

d) a implantação de novos cursos e projetos de extensão voltados às demandas

decorrentes do mercado, que favorecerão, desta forma, à Educação Continuada.

10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA

A Educação Superior tem na geração e disseminação do conhecimento a sua

principal especificidade. A geração do conhecimento é uma condição inalienável que impõe

a pesquisa como uma atividade essencial e constitutiva de seu caráter e referência de sua

identidade. A atividade de extensão por princípio está mais relacionada à disseminação de

conhecimento e se constitui, em geral, em um importante canal de contato dos cursos com

conteúdos não programáticos e da instituição com a sociedade. São a pesquisa e a

extensão que qualificam o ensino tornando-o Educação Superior, na medida em que o

comprometem com a construção do conhecimento na busca do “aprender a aprender” e do

“pensamento crítico e criativo”, garantidores de excelência acadêmica, não se limitando à

reprodução inerente a uma formação técnico-profissional limitada, pois propiciam uma

ampliação do horizonte tanto no aspecto de produção quanto de disseminação do

conhecimento.

Com base nesta concepção as ações de Pesquisa norteiam-se pelos seguintes

princípios:

(a) liberdade na escolha do objeto de estudo, tendo apenas mecanismos de incentivo

aos interesses que contribuam para o fortalecimento das áreas temáticas que o conjunto da

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Instituição decida privilegiar tanto sob a forma organizacional de "grupos" e de “linhas de

pesquisa”;

(b) liberdade na escolha do método que seja capaz de ordenar e propiciar o

desenvolvimento da pesquisa como decorrência da multidiversidade de abordagens

epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo;

(c) utilização de conhecimentos, vindos de diferentes áreas do saber, livre das

restrições inerentes ao corporativismo profissional, em abordagem multidisciplinar.

A pesquisa, entendida como princípio científico e educativo, isto é, concebida não só

como um modus operandi da ciência, mas também como um meio de educação e

qualificação profissional, comprometido com a construção do conhecimento, é condição

necessária para a qualificação da graduação e da pós-graduação, organicamente

articuladas na Instituição. Esta articulação expressa através de linhas de pesquisa tem

origem no foco dos diferentes cursos de graduação, garantindo-lhes qualificação e

identidade.

Com o objetivo estimular e aprimorar os projetos de pesquisa vinculados ao interesse

institucional e às áreas de concentração dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação da

UniRitter, a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), realiza anualmente uma chamada para

apresentação de Projetos de Pesquisa.

No ano de 2013, foi lançado o Edital de Modalidade 1 destinado ao desenvolvimento

de projetos de pesquisas para o ano de 2014 e a engenharia mecânica teve representação

com trabalhos de pesquisa.

No ano de 2015, foi lançado novo edital destinado a incentivar e fomentar a pesquisa

na Universidade. A Faculdade de Engenharia aprovou 5 projetos dos quais pelo menos 3

tem ligação direta com a Engenharia Mecânica nas áreas de robótica, soldagem e

caracterização de materiais metálicos.

10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

A Extensão Universitária no Centro Universitário Ritter dos Reis é concebida como o

processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma

indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. Envolve

atividades que venham a contribuir para a excelência do ensino de graduação. A excelência

é construída através do estímulo ao conhecimento científico sistematizado, como estratégia

interativa e complementar ao processo formativo. Para tanto, traz para o interior da

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instituição as vertentes culturais, técnicas, conceituais e operativas para a produção do

pensamento profissional engajado ao contexto e à realidade social contemporânea. É

também a extensão o caminho pelo qual esta produção científica produzida disponibiliza-se

ao conjunto da sociedade civil e profissional.

Tendo em vista a concepção de Extensão destacam-se alguns de seus princípios

norteadores conforme o Regulamento Institucional da Extensão Universitária aprovado na

Câmara de Extensão, em 11 de agosto de 2006, e homologado na 106ª Reunião do

CONSUPE em 23 de agosto de 2006:

(a) democratização do conhecimento produzido e acumulado, disponibilizando-o à

sociedade organizada, através da interação contínua;

(b) interpretação da extensão como um espaço para a instrumentalização da

integração entre teoria e prática em uma perspectiva interdisciplinar e como processo

educativo, cultural e ou científico, o que denota toda a gama de possibilidades de ações

extensionistas;

(c) promoção de ações acadêmicas junto à sociedade;

(d) disseminação do conhecimento, além da pesquisa e da formação profissional de

nível superior desenvolvida pelo ensino. Isto é uma função da extensão, por intermédio de

seus cursos que, contribuindo para a superação da seletividade, estendem os benefícios do

conhecimento a toda comunidade;

(e) compromisso com o princípio de “formação continuada” como indispensável à

rapidez das mudanças do nosso tempo;

(f) ênfase no papel de vital importância da extensão na flexibilização dos currículos de

graduação já que interage com o ensino no oferecimento de “Atividades Complementares de

Integralização Curricular”, indispensáveis para solidificar ainda mais a formação inicial.

Para articular projetos e ações vinculadas às diferentes políticas institucionais

constantes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e desenvolvidas no âmbito dos Cursos,

a Extensão Universitária no UniRitter criou a figura dos Programas Institucionais de

Extensão, afetos à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad).

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter vê a atividade de extensão como

possibilidade de flexibilização do curso de graduação, de tratar conteúdos não

contemplados no currículo de graduação e oportunizar ao discente o convívio com o

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exercício da profissão, pois as mudanças no modo de vida e o avanço tecnológico são

extremamente dinâmicas.

A extensão, também, oportuniza uma atualização permanente do curso, pois

assuntos relacionados às questões de engenharia e que são de interesse da sociedade em

um dado momento, são viabilizados pedagogicamente através de: inclusão de novos

conteúdos em disciplinas existentes ou gerando novas disciplinas; cursos; palestras e outras

atividades relativas ao setor.

O convívio do discente com o exercício profissional é outro importante papel da

extensão sendo esse viabilizado através de diferentes formas de atividades práticas, como:

estágio curricular não obrigatório, atuação em projetos extensionistas ou em núcleos

comunitários institucionais.

A Competição das Pontes de Espaguete aparece como carro-chefe em ações de

extensão. A competição está na sua sexta edição. Essa competição tem o objetivo de

incentivar os alunos a colocar em prática os conhecimentos obtidos sobre isostática e

hiperestática, além de incentivar conhecimentos como projeto, desenho, fabricação, trabalho

em equipe entre outros.

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11 INTERNACIONALIZAÇÃO

A internacionalização constitui um estimulante desafio que se impõe às IES

atualmente. Para o UniRitter – Rede Laureate Universities, a internacionalização é um

indicador que vem ao encontro de um dos pilares da instituição. O UniRitter tornou-se uma

IES genuinamente internacional ao tornar-se parte da maior rede de universidades de todo o

mundo, a Laureate International Universitites, que congrega mais de oitenta IES, em trinta

países. Possibilitar aos docentes e discentes a experiência da internacionalização constitui

um dos objetivos principais do UniRitter.

Em novembro de 2010, quando se consolidou a participação do UniRitter na Rede

Laureate Universities, o International Office (Gabinete/Escritório Internacional) foi um dos

primeiros órgãos estabelecidos no novo organograma institucional, com o objetivo de

propiciar a internacionalização. O International Office está vinculado diretamente à Reitoria,

possui um local próprio para trabalho e atendimento, um coordenador e funcionários

capacitados para fomentar a internacionalização do UniRitter.

Dentre as atividades desenvolvidas pelo International Office destacam-se:

a) possibilitar o intercâmbio de alunos e professores - em 2014, por exemplo, 71 alunos

e 14 professores participaram de diversos programas de mobilidade acadêmica -;

b) desenvolver a cooperação com IES estrangeiras e buscar múltiplos programas de

internacionalização para alunos, professores e colaboradores.

c) participar de diversas competições internacionais nas diversas áreas do ensino e da

pesquisa;

d) estimular o acesso dos alunos e professores a importantes conferências

internacionais, promovendo-as e apoiando-as financeiramente.

e) Internacionalizar a educação oferecida no UniRitter, possibilitando o acesso universal

aos conteúdos e eventos realizados pela própria IES, por meio de transmissões ao vivo ou

streaming.

O UniRitter coopera, sobretudo, com as IES localizadas nos trinta países em que a

Rede Laureate atua. A internacionalização no UniRitter já ultrapassou em muito a noção do

intercâmbio, pois a internacionalização precisa compor, fazer parte, estar inserida no dia a

dia da IES. Para além do intercâmbio, é o sentimento e a experiência da pertença

internacional, sem fronteiras, que o UniRitter possibilita, por meio da cooperação com IES

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estrangeiras aos alunos, professores e funcionários. Dentre as inúmeras iniciativas da

cooperação que buscam, além do intercâmbio, aportar a internacionalização para o contexto

acadêmico diário do UniRitter, destacam-se as seguintes:

- Laureate Live. O Laureate Live é um programa que divulga grandes nomes da

academia, eventos e conteúdos, disponibilizados ao vivo e online, para o corpo discente,

docente e colaboradores. Quando uma IES da Rede Laureate promove, em qualquer local

do mundo, um evento que o UniRitter considera importante transmitir e compartilhar com os

nossos alunos, possibilita-se o acesso a esse evento por uma plataforma própria da Rede –

o Global Portal. Muitas Faculdades do UniRitter já adeririam ao Laureate Live, como a

Faculdade de Saúde, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Negócios. Desde 2013,

além de receptor de conteúdo e dos grandes eventos internacionais promovidos pelo

Laureate Live, o UniRitter capacitou-se também como transmissor de eventos para toda a

Rede. Com o apoio da estrutura de tecnologia da informação da Rede Laureate, cada

Faculdade do UniRitter é estimulada a promover pelo menos um evento internacional por

ano, transmitindo para as IES estrangeiras. Destaca-se, dentre os eventos promovidos e

transmitidos internacionalmente pelo UniRitter, a palestra proferida pelo Ex Primeiro-Ministro

do Reino Unido, Tony Blair, em 2013, tendo sido a primeira vez que o Ex Primeiro-Ministro

esteve no estado do Rio Grande do Sul. Além disso, o UniRitter promove um evento mensal,

com no mínimo oito encontros anuais, em que dois professores entrevistam um renomado

professor visitante. Essas entrevistas são transmitidas ao vivo e também ficam disponíveis

no Global Portal para que os alunos e professores de outras IES da Rede Laureate possam

acessar seu conteúdo e fazer uso livremente da produção do conhecimento do UniRitter.

- Dupla Titulação. Em 2013, o UniRitter firmou seu primeiro acordo de cooperação

para dupla titulação com uma IES estrangeira. A dupla titulação dá a oportunidade para o

aluno, após graduado pelo UniRitter, ter parte de seus créditos validados pela IES

estrangeira e, cumprindo os requisitos legais do outro país, receber um segundo

diploma/título para trabalhar no exterior. Esse primeiro acordo foi alcançado pela Faculdade

de Tecnologia do UniRitter com a CIBERTEC do Peru. Em 2014, o UniRitter, na busca da

internacionalização constante e na defesa do acesso de toda a academia à

internacionalização, desenvolveu a primeira dupla titulação online, na Faculdade de

Negócios, possibilitando a todos os alunos que vivenciem a internacionalização sem

deslocar-se fisicamente do campus, com uma disciplina por semestre ministrada por

professores da Walden University. Ao término do curso de graduação do UniRitter, os

créditos são validados pela IES estrangeira, conforme as agências reguladoras locais, e os

discentes viajam para os Estados Unidos e conhecem os professores que ministraram as

disciplinas online durante os quatro anos da graduação no UniRitter.

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- Concursos Internacionais. São inúmeros os concursos internacionais promovidos

pela Rede Laureate que os alunos e docentes do UniRitter participam. Anualmente,

destacam-se os seguintes: Photo Contest - concurso internacional de fotografia

desenvolvido para as Faculdades de Comunicação Social -, Robotic Awards - concurso que

estimula a construção de um robô apto a desempenhar diferentes desafios, em 2013

desenvolveu-se um robô apto a apresentar o campus do UniRitter a um visitante portador de

deficiência ou mobilidade reduzida, em 2014, o desafio foi desenvolver um drone capaz de

medir a qualidade do ar no UniRitter e agir para melhorá-la em condições críticas -, Clinton

Global Initiative - concurso que possibilita aos alunos do UniRitter participar, em diferentes

funções – organizador, repórter, fotógrafo – em um dos maiores eventos do mundo,

promovido pelo ex-Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton -, Willian Dennis Scholarship

– concurso internacional da Rede Laureate que fornece três bolsas de estudos integrais

para qualquer IES, em qualquer país, que o aluno escolher. O UniRitter destaca-se por ser

uma das IES da Rede Laureate que possui um dos maiores índices de participação, obtendo

resultados altamente positivos nas competições, pelo estímulo à internacionalização

promovido pelo International Office local. Cabe destacar que o estímulo ao contato

internacional por meio das competições gera impactantes efeitos positivos na área da

pesquisa, ao propiciar o contato de alunos e docentes de áreas afins, com desafios comuns

e que se encontram para compartilhar o conhecimento.

A internacionalização do UniRitter constitui um dos principais objetivos colocados

pela Rede Laureate para a instituição. Com a finalidade de averiguar o incremento da

internacionalização, a Rede Laureate desenvolveu o Índice de Desenvolvimento

Internacional Laureate (LIDI). Pelo LIDI, o UniRitter submete à Rede Laureate,

trimestralmente, todos os dados referentes aos números de alunos brasileiros enviados ao

exterior e de alunos estrangeiros recebidos pelo UniRitter, eventos internacionais

promovidos e seu respectivo impacto na comunidade acadêmica, disciplinas com

compartilhamento de docentes nacionais e estrangeiros, dentre outras dimensões que

compõe o Índice de Internacionalidade. Nesse sentido, a internacionalização é um indicador

de qualidade inserido no contexto do UniRitter, cuja evolução é acompanhada de forma

criteriosa e submetida à avalição periódica. Por isso, a inclusão desse indicador no novo

instrumento de avaliação institucional do MEC possibilita ao UniRitter demonstrar um de

seus pilares fundamentais.

Pelo volume crescente dos alunos em intercâmbio, optou-se por redigir e validar com

todos os órgãos envolvidos nesse processo (International Office, , Reitoria, Pró-Reitoria

Acadêmica, Gestão Financeira e Mantenedora) uma Política de Intercâmbio, finalizada em

novembro de 2013. Nesse documento, tem-se acesso aos critérios gerais, os procedimentos

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iniciais, concomitantes e finais do intercâmbio, os objetivos, o registro da documentação e

as diversas modalidades de intercâmbio ofertadas. Esse documento institucional rege todos

os procedimentos internos para organizar o processo de intercâmbio de alunos e

professores, torná-lo transparente e conhecido, com o objetivo de dar segurança e estimular

que mais alunos, professores e colaboradores se engajem na internacionalização.

As ações internacionais do UniRitter não se resumem à Rede Laureate. O UniRitter

participa dos programas do Ministério da Educação (MEC) e de outras instituições

financiadoras para promover a internacionalização. Nesse sentido, o UniRitter foi uma das

IES pioneiras a aderir ao Programa Ciências Sem Fronteiras (CsF), fomentado pelo CNPq e

pelas CAPES, participando desde os primeiros editais, abertos ainda em 2012. Participaram

do CsF alunos vinculados às Faculdades de Tecnologia, Engenharia, Design e Arquitetura.

O incremento do número de alunos participantes do CsF exigiu a Coordenação Institucional

do Programa CsF se vinculasse à Pró-Reitoria Acadêmica (PROAcad), compartilhando, com

isso, as funções de internacionalização com o International Office.

Outro programa fomentado pelo MEC, ao qual o UniRitter aderiu já em seu primeiro

edital, sendo financiado pela Capes, é o Programa de Mobilidade Acadêmica Regional para

Cursos Acreditados do MERCOSUL (MARCA). Inicialmente, a Faculdade da Arquitetura do

UniRitter foi acreditada no MERCOSUL, sendo que o envio e recepção de alunos entre os

países iniciou em 2013, com oito alunos. Essas ações demonstram os estreitos laços que o

UniRitter busca estabelecer com os programas do Governo Federal de fomento à

internacionalização.

Destaca-se ainda a cooperação mantida pelo UniRitter com o programa Santander

Universidades. O UniRitter aderiu a três programas de internacionalização vinculados ao

Santander: o programa Top China, o programa Ibero-americano e o programa Fórmula

Santander. Em todos os programas o UniRitter possui alunos e/ou professores em

intercâmbio de forma intermitente. O programa Top China possibilita tanto a alunos e

professores diversas possibilidades de intercâmbio para a China. No programa Ibero-

Americano, mais antigo, o UniRitter vem aumentando sua participação consideravelmente,

tendo em vista que o grande número de alunos do UniRitter que se inscrevem nesse

programa específico, e o concluem com sucesso, implica positivamente que mais bolsas

sejam concedidas a cada ano, ampliando os intercâmbios e a internacionalização. O

programa Fórmula, lançado em 2014, já teve a participação do UniRitter, com um aluno

estudando na Espanha.

Tendo em vista o número expressivo de oportunidades e programas de

internacionalização que o UniRitter oferece, sentiu-se a necessidade de criar um espaço e

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um momento específico para apresenta-los a comunidade acadêmica. Desde 2011, o

UniRitter promove uma Feira Internacional (conhecido pela comunidade como International

Fair), da qual participam expositores de IES estrangeiras que, por meio de acordos de

cooperação firmados com o UniRitter, promovem seus programas. Atualmente, o UniRitter

possui acordos de cooperação firmados com mais de 20 IES estrangeiras. Durante a Feira,

uma série de eventos voltados à temática internacional ocorre paralelamente, visando atingir

todas as Faculdades e Cursos do UniRitter. O International Fair tornou-se um evento

aguardado pelos docentes e discentes do UniRitter, constituindo um forte estímulo à

internacionalização da instituição.

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12 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

A Engenharia Mecânica abrange, na maioria das vezes, o projeto de dispositivos,

máquinas e processos produtivos que a mobilizam uma grande quantidade de recursos

humanos, equipamentos, materiais, tempo de execução e espaço físico, que não podem ser

reproduzidos numa sala de aula ou laboratório.

Na melhor das hipóteses podem ser simulados alguns aspectos ou técnicas, que são

descritas e mostradas por meios de audiovisuais. No entanto, o funcionamento de todo o

sistema produtivo da engenharia - que envolve tecnologia, recursos humanos e de capital,

equipamentos, insumos, qualidade, produtividade, custos, segurança, relacionamento

humano e funcional - é de difícil simulação em sala de aula ou laboratório.

Dentre as funções do estágio pode-se destacar: (i) a função de socialização, em que

o aluno toma contato com o ambiente de trabalho, proporcionando conhecer aspectos

organizacionais, hierarquia, relações humanas, horários, regime de trabalho, verificação de

resultados e produtividade, remuneração, controle de custos, relações com os clientes,

mercado e a sociedade; (ii) a função pedagógica, em que o aluno confronta o conhecimento

adquirido na academia com a prática profissional e, ainda, para ampliar os conhecimentos

adquiridos em aula; (iii) a função de inserção no Mercado de Trabalho, uma vez que serve

de um lado para o aluno buscar a aproximação das áreas de seu interesse e de outro para

as empresas selecionarem e treinarem profissionais para os seus quadros, sendo muito

frequente a contratação destes como profissionais.

Neste sentido, a importância dos estágios na formação profissional é reconhecida

pelas universidades, professores e alunos. Hoje, mais que uma obrigação regulamentar, os

estágios são aceitos como um instrumento pedagógico muito rico, essencial na formação

profissional e, principalmente, estratégico na inserção do futuro engenheiro no mercado de

trabalho.

No Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, o estágio curricular obrigatório é

oferecido como uma disciplina dentro do currículo do Curso, e designado como Estágio

Supervisionado.

O Estágio Supervisionado compõem-se de 180 hrs, e está de acordo com as

Diretrizes Curriculares Nacionais em seu artigo 7º.

O Estágio Supervisionado possui um regulamento que fixa os procedimentos a

serem adotados; define as obrigações das partes intervenientes; esclarece os alunos e

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instituições, indica os documentos de formalização, acompanhamento e avaliação, conforme

a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que trata dos estágios no território brasileiro.

Além do estágio supervisionado obrigatório, desenvolvido de acordo com a estrutura

curricular do curso, incentivam-se os alunos a engajarem-se em estágios não obrigatórios,

estes também compreendidos como ato educativo e, portanto, devidamente supervisionados

por esta instituição, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Os Cursos de Engenharia do Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter vem

atendendo aos dispositivos legais, referente ao estágio não obrigatório, da seguinte forma:

a) a indicação de professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Tal

indicação se dá por meio da Coordenação do Curso;

b) o relatório de atividades previsto no dispositivo legal é realizado através de

documento próprio, onde são verificadas as atividades desenvolvidas no estágio e,

se estas estão em sintonia com a estrutura curricular do Curso;

c) o aluno do Curso de Engenharia poderá acompanhar um profissional da área em

todas as atividades relacionadas na Resolução no 218 DE 1973 do Sistema

CONFEA/CREA, na modalidade de Engenharia Mecânica. No entanto, não poderá

exercer nenhuma atividade profissional da engenharia, podendo apenas apoiar o

setor técnico e administrativo, sempre na forma assistida.

Os Cursos de Engenharia do UniRitter possuem um Regulamento que especifica as

atividades que podem ser desenvolvidas pelo aluno no seu estágio supervisionado .

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13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) estabelece diretrizes

gerais para elaboração de currículos, das quais se destacam: (1) estimular o

desenvolvimento do espírito científico, (2) o pensamento reflexivo e (3) o conhecimento dos

problemas, em particular dos nacionais e regionais, prestando serviços especializados à

comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.

Levando-se em consideração o disposto pela própria LDB em seu artigo 43, destaca-

se a importância de se ir além dos “currículos mínimos”, tornando imperativo oferecer

elementos que desenvolvam a busca autônoma do conhecimento, a autonomia intelectual

para que, ao final do curso, o egresso seja o autor da sua educação continuada. A

flexibilização curricular, que viabiliza a absorção das transformações nas fronteiras das

ciências, constitui-se numa exigência neste Projeto Pedagógico de Curso. Também a

Resolução que institui as DCN orienta para o perfil desejado de um profissional da

Engenharia que evidencie “formação generalista, humanista, crítica e reflexiva”, explorando

potencialidades e disponibilidades reveladas pelos alunos. (Resolução CNE/CES 11, de 11

de março de 2002, art.5, §2).

O documento que regula no UniRitter a proposição desse componente curricular é o

Regulamento Institucional para as Atividades Complementares de Integralização Curricular

nos Cursos de Graduação elaborado pelas Câmaras de Ensino e de Extensão.

As atividades complementares são uma área de intersecção nessa tríade

universitária, pela maneira como foram regulamentadas na Instituição e pelas modalidades

com que podem ser desenvolvidas.

Os Cursos de Engenharia possuem regulamento próprio para as Atividades

Complementares, construído a partir do Regulamento Institucional e atende ao que

preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Estas atividades são componentes curriculares obrigatórias que integram o currículo

do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter e oferecem uma possibilidade ímpar de

flexibilização e de articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão.

As atividades complementares são ofertadas por iniciativa da Instituição ou de livre

escolha do aluno, caracterizando-se por possibilitar vivências e experimentos acadêmicos,

internos ou externos ao Curso. Além disso, buscam estimular a prática de estudos

independentes, transversais, interdisciplinares, com permanente e contextualizada

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atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,

integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Também permitem a introdução, durante o desenvolvimento do currículo, de novos

conteúdos gerados por avanços nas diferentes áreas de conhecimento, possibilitando, com

isso, sua atualização permanente. As atividades complementares oferecem, assim, espaço

na dinâmica curricular, a conteúdos e temas emergentes do cotidiano sociocultural, ligados

à atualidade renovada e não contemplados previamente na estrutura curricular do curso.

Todas as atividades implicam na participação ativa do aluno, com comprovação

através da apresentação de certificado e sujeitas a avaliação de acordo com o Regulamento

da Faculdade de Engenharia, de forma a desenvolver a desejada autonomia intelectual e

profissional.

O aluno do curso poderá desenvolver atividades complementares nas áreas do

ensino, da pesquisa e da extensão, cumpridas na instituição ou fora dela, conforme o

regulamento.

Diversas são as Atividades Complementares já oferecidas pelo curso e pela

instituição, dentre elas, podemos mencionar: oficinas de matemática, física e informática,

monitorias, participação nas instancias acadêmicas da Instituição (FORES e CONSEPE),

cursos, intercâmbio através da Rede Laureate, palestras, aulas magnas, participação em

projetos de pesquisa e extensão.

Os acadêmicos podem cumprir suas horas de atividade complementar para

modalidades externas, respeitando um limite máximo de 50% (cinquenta por cento).

Para colar grau, além da aprovação em todos os componentes curriculares do Curso,

o estudante deve cumprir o total de 95 h de atividades complementares.

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14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O trabalho de conclusão dos Cursos de Engenharia do UniRitter atende o

preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de engenharia, no seu artigo

7°, parágrafo único que diz: “É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de

síntese e integração de conhecimento”.

Os cursos de Engenharia definem que seus trabalhos de conclusão de curso (TCC)

serão de caráter técnico-científico sendo apresentado sob a forma de monografia. A

monografia deverá expressar o desenvolvimento de um estudo sobre problemas de

engenharia ou o desenvolvimento de projetos de engenharia.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será constituído de duas etapas: Trabalho

de Conclusão de Curso I (TCC I), de 4 créditos (66 horas), e Trabalho de Conclusão de

Curso II (TCC II), com 8 créditos (132 horas).

O TCC I caracteriza-se pelo desenvolvimento do Projeto de Pesquisa referente à

monografia, pelo aluno, sob orientação do Professor do TCC I. No TCC I, o aluno

aprofundará os fundamentos do método científico, as técnicas de pesquisa, bem como as

orientações metodológicas necessárias para o desenvolvimento do referido projeto de

pesquisa. Ao final da disciplina de TCC I, o aluno apresentará o projeto de pesquisa

segundo o modelo indicado pelos cursos de Engenharia, de modo a preservar o caráter

científico do trabalho.

O TCC II caracteriza-se pela implementação do projeto de pesquisa desenvolvido na

disciplina de TCC I. A realização do TCC II terá o acompanhamento de um Professor

Orientador, e o trabalho resultante deverá ser submetido a uma banca examinadora

constituída pelo Professor Orientador do trabalho e por outros professores pertencentes ao

corpo docente do Centro Universitário Ritter dos Reis.

Entende-se por:

Professor do TCC I, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que

ministra a disciplina de TCC I e orienta os alunos no desenvolvimento do projeto

de pesquisa da disciplina.

Professor Coordenador do TCC II, o docente do Centro Universitário Ritter dos

Reis, que atua na gestão das atividades decorrentes do TCC II.

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Professor Orientador, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que atua

na orientação de aluno nas atividades referentes ao TCC II.

O TCC II exige uma apresentação pública por parte do aluno do seu trabalho de

conclusão, através de exposição para a banca examinadora em data estipulada pelo

Professor Coordenador. Após a apresentação do trabalho de conclusão de curso, a banca

examinadora se reúne e delibera a nota do trabalho, comunicando, a seguir, ao aluno o

resultado final da avaliação. A versão final dos trabalhos de conclusão de curso, após

ajustes solicitados pela banca, será encaminhada à biblioteca da Instituição na forma digital.

A avaliação do TCC I ficará a cargo do Professor do TCC I e seguirá as normas do

UniRitter para as disciplinas de caráter prático.

Os estudantes matriculados no TCC II são continua e sistematicamente avaliados

pelo Professor Orientador a partir de indicadores de assiduidade, participação, cumprimento

do plano de trabalho e empenho na busca de qualidade da solução, com sinalização formal

aos membros da banca examinadora.

A avaliação final do TCC II ficará a cargo da banca examinadora, composta por 3

(três) membros, todos tendo pesos idênticos na avaliação.

Será considerado aprovado no TCC I ou TCC II o aluno que obtiver nota final de no

mínimo 06 (seis) de um total de 10 (dez) pontos.

Os cursos de Engenharia do UniRitter possuem um regulamento que fixa os

procedimentos a serem adotados para realização do trabalho de conclusão de curso.

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15 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

15.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter atende a Resolução nº 11, de 11 de

março de 2002 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior, que

define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores de graduação em

Engenharia. Essas diretrizes estão em perfeita sintonia com a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional. E também se norteia pelas Referencias Curriculares

Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciaturas de abril de 2010, elaboradas pela

Secretaria de Educação Superior.

15.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

No que se refere à legislação profissional do Engenheiro Mecânico, suas bases

legais estão contidas na Lei Federal 5.194 de 1966 e na resolução nº 218 de 1973, que

definiram a profissão, as áreas, as atividades e as atribuições dos profissionais do Sistema

CONFEA / CREA. Cabe informar que no início do projeto do Curso sua organização atendeu

a Resolução nº 1.010 de 2005.

15.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica leva em conta as

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de

10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da

Educação das Relações Étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas

que dizem respeito aos afrodescendentes. Estas ações estão previstas na disciplina do

curso denominada Identidades e Diversidade Étnico-raciais, disciplina com dois créditos,

o equivalente a trinta e oito (38) horas-aula, que é ofertada como disciplina eletiva no 10º

semestre e na disciplina obrigatória de Filosofia, Ética e Cidadania ofertada no primeiro

semestre do curso.

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15.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

A estrutura curricular contempla a disciplina de “LIBRAS” – Língua Brasileira de

Sinais como componente curricular, com dois (2) créditos, o equivalente a trinta e oito (38)

horas-aulas, que é ofertada como disciplina eletiva no 10º semestre. Desta forma, o Curso

atende ao disposto no Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

15.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1

É indiscutível o papel da universidade como um dos agentes promotores de

processos de manutenção e melhoria da qualidade ambiental. A atuação da Instituição de

Ensino Superior deve estar na discussão, formulação, implementação e multiplicação de

políticas, programas e projetos ambientais integrados e articulados com as demandas da

sociedade.

A Faculdade de Engenharia do UniRitter trata as questões relacionadas à Educação

Ambiental conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto Nº 4.281 de 25 de

junho de 2002, onde, de modo transversal, processual e permanente tem orientado sua

prática educativa, de forma integrada, com princípios éticos e de responsabilidade

ambiental, incentivando a promoção e a transforção da comunidade acadêmica, tendo como

eixo tranversal a Educação Ambiental, sustentada pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

No Curso de Engenharia Mecânica, esta discussão possibilita a análise do

tema meio ambiente em diferentes ações, atividades, projetos e espaços. Implica a adoção

de uma visão ao mesmo tempo sistêmica e holística, possibilitando discussões e práticas

que congreguem diferentes saberes, transcendendo as noções de disciplina e área, e que

através de práticas e estudos, desenvolvam nos alunos uma consciência crítica acerca dos

atores e fatores ambientais, tendo como objetivo o despertar do interesse para a resolução

de problemas relacionados a área de atuação do engenheiro mecânico.

A Educação Ambiental é vista como um agente de transformação e, para tanto, exige

uma apropriação de conhecimentos, capazes de gerar ações que provoquem mudanças de

valores e atitudes relacionadas ao padrão de vida das comunidades.

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Mesmo o tema sendo tratado de forma transversal, ao longo da formação do aluno,

em suas várias formas, algumas disciplinas do Curso enfatizam a discussão, são elas:

Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental

15.6 DIREITOS HUMANOS

Tomando como referência o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução CP/CNE nº 1,

de 30/05/2012, embasada pelo Parecer CP/CNE nº 8, de 06/03/2012, o Curso de

Engenharia Mecânica do UniRitter contempla em seu PPC as orientações e referências

pedagógicas e acadêmicas para a educação em Direitos Humanos.

Ainda tomando como referência a Resolução nº 1 de 30 de Maio de 2012, destaca-se

o compartilhamento da matéria com os conteúdos programáticos da disciplina de Filosofia,

Ética e Cidadania. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a Declaração das

Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos Humanos e a própria

Constituição Federal de 1988 constituem-se em referências e conteúdos programáticos do

Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter.

Converge ainda a visão do Centro Universitário Ritter dos Reis, ao buscar consolidar-

se como instituição de excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, aliando

inovação ao compromisso com transformação social reiterando dessa forma o disposto no

artigo 5º do parecer em foco que estabelece com finalidade da Educação em Direitos

Humanos a formação para a vida e a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos

Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos

níveis regionais, nacionais e planetário.

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16 CORPO DOCENTE

16.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente que atua no Curso de Engenharia Mecânica é composto por trinta e

nove (30) professores e o seu perfil no que diz respeito à titulação, seu regime de trabalho,

produção acadêmica e técnica, experiência no magistério superior e profissional estão

descriminados na tabela a seguir.

Tabela 4: Corpo docente do curso de Engenharia

Nome Titulação R.T. Disciplinas que ministra

ADRIANO MENEZES DA SILVA Mestre Horista Mecânica dos Sólidos

Resistência dos Materiais Projetos de Engenharia

ALEX GOMES DA SILVA Doutor Horista

Antropologia e Cultura Brasileira

Desafios Contemporâneos

Desenvolvimento Humano e Social

ANA LÚCIA HERRERA Mestre Horista

Gestão de Projetos

Pesquisa Operacional

Projeto e Desenvolvimento do Produto

ANSELMO RAFAEL KUKLA Mestre Horista Automação e Controle

Física Eletricidade

CRISTINA REJANE WEBER Mestre Tempo Integral

Química Geral Segurança e Saúde do Trabalho

Introdução à Engenharia

DIEGO AUGUSTO DE JESUS PACHECO

Doutor Tempo Integral

Introdução à Engenharia TCC I

Metodologia Científica Introdução à Engenharia

FABIANO JARDIM ARAUJO Mestre Horista Empreendedorismo

FÁBIO PEGORARI Mestre Horista Gestão das Organizações

FABRÍCIO DE OLIVEIRA CASARIN

Mestre Horista

Cálculo Numérico

Física Eletricidade

Geometria Analítica e Álgebra Linear

GEISEANE LACERDA RUBI Mestre Horista

Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)

Cálculo I Cálculo II Cálculo III

GIOVANA SOUZA FREITAS Doutora Horista Gestão das Organizações

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GIOVANI GEREMIA Mestre Horista

Mecânica dos Sólidos Resistência dos Materiais Aplicada

Elementos de Máquina Elementos de Mecanismos

Projeto de Mecanismos

GLADIMIR DE CAMPOS GRIGOLETTI

Doutor Tempo Parcial

Mecânica dos Sólidos

HALSTON JOSE MOZETIC Doutor Tempo Integral

Ciência dos Materiais Materiais para Engenharia Mecânica

Seleção de Materiais Mecânicos Introdução à Engenharia

Segurança e Saúde do Trabalho

JEAN DE DIEU BRIAND MINSONGUI MVEH

Doutor Horista

Manutenção e Inspeção Elementos de Mecanismos

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Segurança e Saúde do Trabalho

Mecânica Vibratória Projeto de Mecanismos

JOHN F. WURDING Mestre Tempo Parcial

Desenvolvimento Humano e Social Estágio Supervisionado

LUCIANA SCHWENGBER Mestre Horista

Fundamentos de Ciências Exatas Cálculo I Cálculo II Cálculo III

LUCIANO HERBSTRITH BESSAUER

Mestre Horista Ciência dos Materiais

Química Geral

LUIS FERNANDO FOLLE Doutor Tempo Integral

Projetos de Engenharia Manufatura Assistida por Computador

Metrologia Processos de Conformação Mecânica

PAULO ORTIZ Mestre Horista

Manufatura Assistida por Computador Engenharia Assistida por Computador

Resistência dos Materiais Mecânica dos Sólidos

RAQUEL BELLO VASQUEZ Doutora Tempo Integral

Comunicação

MARCELO BRUNATTO Mestre Horista

Mecânica Clássica Elementos de Máquinas

Elementos de Mecanismos Segurança do Trabalho

ROSALVO MARIO NUNES MIRANDA

Mestre Tempo Parcial

Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)

Física Ondas e Calor

Física Eletricidade

NATÁLIA KRUMMENAUER Doutora Horista Sistemas Térmicos

Termodinâmica

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SÉRGIO LUIZ BARTEX Mestre Horista Sistemas Térmicos

Refrigeração e Ar Condicionado Máquinas Hidráulicas

FELIPE RAMOS Mestre Horista Máquinas Térmicas Física Eletricidade

UILIAN BOFF Mestre Horista

Máquinas Térmicas Práticas Industriais

Projetos de Engenharia Metrologia

Segurança e Saúde do Trabalho

URSULA BOHLKE VASCONCELOS

Doutora Tempo Integral

Química Geral

WILSON LEANDRO KRUMMENAUER

Doutor Horista Física Ondas e Calor

Física Eletricidade Probabilidade e Estatística

WILSON PIRES GAVIÃO NETO Doutor Tempo Integral

Algoritmos e Programação Probabilidade e Estatística

O Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, bem como a Resolução nº 1, de 20 de

janeiro de 2010, do CNE, exigem que os Centros Universitários tenham um corpo docente

que contemple o percentual de 33% de professores detentores do título de mestre ou

doutor. Analisando-se o Curso de Engenharia Mecânica, Unidade de Porto Alegre, percebe-

se que está muito acima do mínimo legal exigido para a tipologia de Centro Universitário,

uma vez que 90% dos professores possuem titulação obtida em Programas de Pós-

Graduação Stricto Sensu.

O percentual de mestres, doutores separadamente tem a seguinte distribuição,

aproximadamente: 60% dos professores possuem o título de mestre, 40% o título de doutor.

Cabe esclarecer que para a composição do corpo docente foi preconizada a experiência em

atividades práticas, não levando em conta somente a titulação em si, mas a aderência da

formação e da titulação obtidas pelos docentes, quando examinadas à luz dos objetivos,

vocação e foco do Curso.

No que diz respeito ao regime de trabalho do corpo docente tem-se a seguinte

distribuição: dez (10) professores em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,

representando 33 % do corpo docente do curso e dezenove (19) professores em regime de

trabalho horista, representando 63,3 % do corpo docente do curso.

Em relação a produção acadêmica e técnica dos professores nos últimos três anos,

tem-se a seguinte estatística: 66,67% dos professores possuem pelo menos uma publicação

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ou produção técnica no período; 41,67% dos professores possuem pelo menos quatro

publicações ou produção técnica no período e 20,83% dos professores possuem pelo

menos sete publicações ou produção técnica no período.

Constata-se ainda que 83,33% do corpo docente possui pelo menos 3 anos de

experiência de magistério superior e 85,42% possui pelo menos 2 anos de experiência

profissional.

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17 COORDENAÇÃO DE CURSO

As coordenações de curso têm suas funções, na IES, definidas e regulamentadas no

Regulamento Geral. Responsáveis pelas funções de planejamento, organização,

coordenação, controle e avaliação em relação ao Curso em questão, onde, a sua atuação é

regulamentada pelos artigos 29 e 30 do Regimento Geral vigente. A atualização desses dois

documentos – Estatuto e Regimento Geral – proposta como parte do processo de

recredenciamento do Centro Universitário, renovam as atribuições das coordenações de

curso, trazendo-as para o novo momento vivido pela educação superior, após aprovação da

Lei 10.861/2004 (SINAES) e do Decreto 5.733/2006 (para os Cursos de Graduação -

Educação Superior).

A coordenação de curso tem mandato de um (1) ano, sendo a recondução permitida.

Dela é esperado o desenvolvimento das atribuições definidas no Regimento Geral vigente e

no proposto, entre outras, a responsabilidade de coordenar a elaboração do Projeto

Pedagógico do Curso, viabilizar a avaliação institucional, supervisionar o cumprimento do

regime didático para ele previsto e a ação docente, discente e técnico-administrativa

desenvolvidas, fazendo isso num clima de trabalho alimentado por excelentes relações

interpessoais. A atenção aos discentes recebe um olhar especial, advindo do Programa

Institucional de Apoio aos Discentes, e a atenção aos docentes recebe o apoio do Programa

Institucional de Apoio à Formação e Qualificação Pedagógica Docente. Ambos os

programas são vinculados à Política Institucional de Ensino.

O Coordenador do Curso, além de sua atuação nos colegiados do curso, tem sua

participação efetiva nos órgãos superiores da Instituição que tratam de assuntos

relacionados aos Cursos, como é o caso do colegiado institucional, Conselhos Superiores –

CONSEPE e CONSUPE.

Todas as decisões são discutidas em suas instâncias, de forma que emergem

sempre do coletivo. Dessa forma, o coletivo está sempre representado pelos integrantes que

escolhe para representá-lo atuando nas diversas subcomissões de cada curso (de pesquisa,

de pós-graduação, de ensino, de extensão e de avaliação institucional).

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18 COLEGIADO DO CURSO

A colegialidade, extremamente consistente no âmbito institucional e de Curso, como

se pode ver no Estatuto do UniRitter, tem consciência de compartilhar os objetivos e os

significados da identidade com todos os seus atores. A forma colegiada das reuniões

oportuniza a discussão da proposta pedagógica do curso e dos meios de sua concretização.

Dessa forma, fica assegurada a ativa colaboração dos professores na definição dos

conteúdos programáticos e objetivos das disciplinas, bem como das estratégias

pedagógicas que serão utilizadas, as quais devem privilegiar a indissociabilidade entre o

ensino, a pesquisa e a extensão, a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática.

São colegiados do Curso de Engenharia Mecânica:

(a) Colegiado de Curso: É um órgão consultivo e deliberativo em matéria didático-

pedagógica, disciplinar e administrativa, constituído na forma do artigo 33 do Estatuto do

UniRitter.

(b) Congregação: Conforme artigo 37 do Estatuto do UniRitter, é o órgão colegiado

da Instituição de caráter deliberativo e consultivo sobre assuntos referentes ao Curso.

São colegiados institucionais que contam com a participação de docentes do Curso

de Graduação em Engenharia Mecânica:

(a) Câmara de Ensino (CamEn): A Câmara de Ensino de Graduação é um órgão

colegiado, vinculado à Pró-Reitora Acadêmica (ProAcad), que possui função consultiva, na

formulação e no aperfeiçoamento da política de ensino de Graduação e deliberativa, na

operacionalização da referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25,

parágrafo 3º, do Estatuto do Centro Universitário Ritter dos Reis.

(b) Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CamPesP): A Câmara de Pesquisa e

Pós-Graduação é um órgão colegiado, vinculado à Pró-Reitora Acadêmica (ProAcad), que

possui função consultiva na formulação e no aperfeiçoamento da política de pesquisa e de

Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu e deliberativa, na operacionalização das referidas

políticas, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo 4º, do Estatuto do UniRitter.

(c) Câmara de Extensão (CamEx): A Câmara de Extensão é um órgão colegiado,

vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), que possui função consultiva na formulação

e no aperfeiçoamento da política de extensão e deliberativa, na operacionalização da

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referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo 5º, do Estatuto do

UniRitter.

(d) Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE): o CONSEPE está

previsto como órgão da administração superior com funções deliberativa, normativa e

consultiva sobre o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo integrado pelos membros

descritos no artigo 15 do Estatuto do UniRitter.

(e) Conselho Superior / CONSUPE: O CONSUPE é o órgão colegiado de

deliberação superior, de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional, consultiva e

disciplinar, sendo instância máxima de deliberação e final de recurso. Tendo representação

ampla, sua estrutura está prevista no artigo 13 do UniRitter.

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19 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A autorização para abertura de Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter ocorreu

em 21 de setembro de 2011, quando o Conselho Superior do UniRitter em sua sessão

ordinária n°135 o instituiu.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi instituído conforme resolução n º1

CONSUPE/CONSEPE do Centro Universitário Ritter dos Reis, em 30 de abril de 2013, e é

constituído por cinco membros. O professor que participa do NDE deve possuir um perfil de

professor engajado no projeto do curso e que atenda ao regulamento institucional e a

resolução do CONAES no 1 de 17 de julho de 2010. A resolução nº1 CONSUPE/CONSEPE

do Centro Universitário Ritter dos Reis, em 3 de junho de 2015, alterou a composição dos

membros do NDE do curso.

As reuniões do grupo de professores que compõe o Núcleo Docente Estruturante

são realizadas com o objetivo de qualificar as ações educativas, melhorar a estrutura

curricular e qualificar o PPC do Curso.

Quatro foram às revisões da estrutura curricular indicadas pelo NDE, que foram

desenvolvidas, avaliadas e aprovadas nas instâncias do Curso, revisões estas efetivadas.

Seguindo a política institucional do Centro Universitário, a gestão é exercida de

forma democrática e participativa. Assim, os processos de gestão envolvem não apenas a

Coordenação do Curso, exercida por docente de regime de trabalho de tempo integral, os

coordenadores setoriais, mas envolve o Núcleo Docente Estruturante, complementando a

ideia de coordenação ampliada, em que o Núcleo Docente Estruturante é mais uma

instância.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso, segundo o Instrumento de Avaliação de

Cursos de Graduação elaborado pelo MEC/INEP, consiste no “Conjunto de professores, de

elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais

diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso”.

Esse Núcleo reúne-se sempre que necessário para articular os assuntos relativos à gestão

do curso e operacionalização deste PPC.

O NDE do Curso de Engenharia Mecânica é composto pela Coordenação de Curso e

por docentes selecionados pela sua expertise, envolvimento com este PPC, e funções que

exercem. Esse Núcleo responsabiliza-se, mais diretamente, pela qualificação da ação

educativa do Curso.

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A seguir, apresenta-se a composição do NDE, destacando-se que são condições

para integrar o mesmo, conforme a resolução do CONAES no 1 de 17 de julho de 2010:

a) 60 % dos membros com titulação mínima obtida em programa stricto sensu

(mestrado e/ou doutorado);

b) Regime de trabalho de tempo contínuo (parcial ou integral), sendo pelo menos

20% dos membros com tempo integral;

c) Experiência profissional fora do magistério, na área do Curso;

d) Perfeito domínio acerca do PPC do Curso;

e) Desempenho docente adequado às políticas institucionais expressas no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI).

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Engenharia Mecânica (do total de 05

professores) possuem a seguinte titulação: 04 Doutores e 1 Mestre. Com relação ao regime

de trabalho 03 professores possuem regime de tempo integral e 02 professores possuem

regime de tempo parcial.

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20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES

A política de qualificação docente prevê mais de uma forma de desenvolvimento. A

primeira forma direta de qualificação ocorre por conta da ação Institucional que assegura a

presença de atores fundamentais no processo de qualificação da pedagogia universitária no

UniRitter. Esses atores são docentes do curso que exercem funções de gestão acadêmica

nos mesmos e que se envolvem diretamente com a superação das fragilidades apontadas

nos relatórios de avaliação institucional dos cursos.

Além dessa forma de desenvolvimento da política de qualificação docente, aponta-se

como muito importante a ação decorrente do Programa Institucional de Apoio à Formação e

Qualificação Pedagógica Docente, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad). Esse

programa é desenvolvido através de três (3) formas especiais de apoio aos professores,

quais sejam:

. Apoio à formação dos professores em nível de pós-graduação stricto sensu;

. Apoio à qualificação didático-pedagógica, em termos de pedagogia universitária;

. Apoio à participação em eventos técnico-científicos para a atualização na docência

ou na área de formação.

O apoio à formação em nível de pós-graduação stricto sensu, primeira forma de

capacitação do programa, é encontrado no artigo 12 do plano de carreira, sob a forma de

rubrica orçamentária para apoio à qualificação (CA). Para fazer jus à concessão de horas

semanais pela rubrica CA, no seu regime de trabalho, o professor deve encaminhar à

ProAcad, via coordenação de curso, sua solicitação dentro dos padrões estabelecidos,

acompanhada da comprovação da matrícula do docente no programa stricto sensu.

A segunda forma de apoio à capacitação dos docentes dentro do referido programa é

realizada, tanto através de cursos e outras atividades desenvolvidas extensivamente

durante os semestres letivos, como através de um seminário de caráter intensivo realizado

nos períodos de recesso (julho e janeiro). O Seminário de Pedagogia Universitária constitui-

contempla uma parte geral e uma específica. A parte geral é comum a todos os docentes,

mas agrega-se a ela uma parte específica, a cargo das Faculdades, de acordo com os

resultados dos relatórios de avaliação do processo acadêmico e com os interesses do

grupo.

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75

A terceira forma de qualificação, referente à participação em eventos, demanda o

preenchimento de formulário específico para afastamento temporário do professor. Esse

formulário solicita breve descrição do evento, justificativa para sua participação, previsão de

substituição para aulas que devesse desenvolver no período do evento, além dos custos

solicitados. Deferida pela coordenação do curso do docente, é por ele encaminhada à

ProAcad que procede às interfaces necessárias junto à Direção Administrativa do Centro

Universitário.

A permanente divulgação das novas aquisições em termos de acervo da Biblioteca

(livros, periódicos, filmes e outros) mantém os docentes em constante contato com as novas

produções intelectuais.

O estímulo à produção científica dos docentes com a publicação de seus artigos,

ensaios, monografias, dissertações ou teses, inventos tecnológicos e outros selecionadas

pelas respectivas comissões editoriais, nas publicações da Instituição (periódicos ou

individuais).

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21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES

O apoio aos alunos do Curso de Engenharia Mecânica é dado através do Núcleo

de Apoio aos Discentes (NAD) que se ancora em alguns conceitos dos quais se destaca:

“Postula-se uma teoria que leve à educação transformadora, emancipatória em todas as dimensões da vida humana e que colabore para uma sociedade mais justa. Para tanto, pretende-se atingir, em todos os cursos, uma ação pedagógica que busque o essencial, que é o aprimoramento do próprio existir humano social.”

O Núcleo de Apoio aos Discentes (NAD) – é o setor institucional do UniRitter

destinado à construção de espaços onde os acadêmicos de todos os cursos encontram

permanentemente disponíveis aos discentes as seguintes atividades de apoio:

(a) Integração dos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou transferência,

na Instituição através do Programa Temático Abraço;

(b) Apoio pedagógico aos alunos através de mecanismos de nivelamento (oficinas

pedagógicas e monitorias de ensino) – Programa Temático Progredir;

(c) Acompanhamento psicológico e psicopedagógico aos alunos (ações de

aconselhamento, grupos operativos, espaços para reflexão e debate, encaminhamento para

clínicas conveniadas, se for o caso) - Programa Temático de Acompanhamento

Psicológico e Psicopedagógico aos Discentes (Psicoped);

(d) Disponibilização de serviços de orientação profissional e vocacional (visitas,

palestras, aplicação e análise de testes vocacionais) para os alunos do UniRitter e para a

comunidade escolar de ensino médio de Porto Alegre e Região Metropolitana – Programa

Temático de Orientação Profissional;

(e) Apoio à participação dos discentes em eventos (seminários, congressos,

encontros, palestras e outros) internos e externos - Programa Temático de Apoio à

Participação Discente em Eventos;

(f) Atendimento especializado e personalizado aos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais (deficientes físicos, visuais e auditivos) - Programa

Temático Pró-Inclusão;

(g) Apoio aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Oficinas de Metodologia de Pesquisa, Revisão de

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Textos, Normas da ABNT, Normalização do Trabalho Acadêmico) - Programa Pró-

Egresso;

(h) Preparação para a conclusão do curso e a inserção no mercado de trabalho

(Oficinas sobre Planejamento de Carreira, de Elaboração do Curriculum Vitae, de Entrevista

para Emprego e outras; auxílio nos preparativos das solenidades de colação de grau) dos

formandos em termos de - Programa Temático Pró-Egresso;

(i) Apoio aos egressos dos cursos do UniRitter em suas ações de qualificação

profissional, através do Programa Institucional de Educação Continuada e da Política de

Ensino de Pós-graduação praticada na Instituição.

(j) Assistência financeira aos alunos através da concessão de bolsas de estudo

parciais, e bolsas acadêmicas (de ensino, pesquisa e extensão), conforme disposições do

Regimento Geral do UniRitter, de estágios remunerados na área de formação dos cursos de

graduação, na própria Instituição ou externos, via posto do CIEE, e de encaminhamento

para financiamento estudantil pelo Fundo de Financiamento ao Estudante Superior - FIES, -

Programa de Assistência Financeira (PROAF);

As Bolsas Acadêmicas encontram-se normatizadas no Regimento Geral do UniRitter,

em seus artigos 117 a 129. As Bolsas Parciais de Estudo encontram-se normatizadas no

Regimento Geral do UniRitter, em seus artigos 130 a 137.

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22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO

Sobre a avaliação do curso em seu processo acadêmico total, pondera-se que este

PPC atende às disposições da Política de Avaliação Institucional, parte integrante do PDI,

do UniRitter, que se adéqua por inteiro tanto às determinações da Lei nº 10.841/2004 que

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) como à

Portaria/MEC nº 2.051/2004 que regulamentou a referida Lei.

A autoavaliação do Centro Universitário, entendida como um processo coletivo e

emancipatório de reflexão sobre sua prática e seu compromisso para com a sociedade,

encontra respaldo institucional para a sua ação no PDI. Para tanto, o Centro Universitário

conta com o Plano de Avaliação Institucional (PAI), que prevê a avaliação da ação

acadêmica de Ensino, de Pesquisa e de Extensão e a avaliação da ação administrativa,

envolvendo o planejamento, a gestão, o apoio a infraestrutura acadêmica e administrativa

disponível.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão que a Instituição conta para a

execução do Plano de Avaliação Institucional (PAI), em consonância com a Lei do Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA, na sua composição, é

formada por um coordenador, dois docentes, dois discentes, dois funcionários técnico-

administrativos e dois representantes da sociedade civil.

A sistemática de avaliação do Curso obedece às diretrizes do Plano de Avaliação

Institucional/PAI do UniRitter em seus direcionamentos e será realizada de forma

participativa.

O processo acadêmico do curso se desenvolve em torno das previsões de seu

Projeto Pedagógico de Curso (PPC) que será avaliado a cada semestre pelos alunos,

professores e coordenação do curso. Essa avaliação da ação educativa do Curso, tendo por

pano de fundo o seu PPC compreende: (1) as disciplinas; (2) o desempenho docente; (3) a

turma de alunos; (4) a autoavaliação dos alunos; (5) o trabalho de conclusão de curso; (6)

as formas de organização curricular; (7) as atividades complementares.

Compete à CPA aplicar os instrumentos de coleta de dados, bem como proceder à

categorização, ao tratamento e à análise dos mesmos. As ações avaliativas geram vários

tipos de relatórios de avaliação institucional, conforme o tipo de avaliação realizada. A

divulgação e análise dos resultados constantes nesses relatórios contemplam todos os

envolvidos no processo, através de seminários, reuniões, distribuição e exposição de

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material informativo. Os resultados são consolidados em relatórios específicos do curso,

entregues à sua coordenação e divulgados em reuniões dos diferentes colegiados

institucionais.

O Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico envolve os tipos de avaliação

realizados com todos os resultados expressos numericamente, em gráficos, contendo todas

as observações feitas de ordem descritiva. Os Relatórios de Avaliação por Disciplina são

desmembrados do Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico e envolvem os mesmos

elementos, mas referentes apenas à disciplina. Esses relatórios particularizados são

entregues aos docentes de cada disciplina.

A comunicação dos resultados do processo de avaliação do curso também é feita

aos alunos, através de um Painel de Avaliação Institucional do Curso de Engenharia

Mecânica em que são expostos num saguão de acesso às salas do mesmo, todos os

gráficos referentes à avaliação do semestre anterior, para divulgação e análise pelos

acadêmicos.

O importante nesse processo de avaliação institucional é a utilização desses dados

na realimentação do processo acadêmico com um todo, em todos os seus ângulos.

Estimula-se uma análise ampla dos resultados da avaliação da ação acadêmica em torno do

PPC. Podemos exemplificar com a avaliação do processo acadêmico do curso. Inicialmente

a análise dos resultados dessa avaliação é feita sob a forma de reflexão individual - pelo

próprio ator envolvido, de posse somente de seus próprios resultados - depois sob a forma

de reflexão coletiva - em diferentes grupos:

(a) professores de um mesmo semestre analisando o seu desenvolvimento;

(b) professores por área de estudo, analisando o seu desempenho com a o

coordenação de curso;

(c) professores integrantes do grupo de coordenação ampliada do Curso, analisando

os resultados gerais do curso com a coordenação de curso;

(d) os colegiados do curso (Colegiado de Curso e CONGREGAÇÃO)

(e) o Fórum de Representação Estudantil - FORES, analisa os resultados gerais e

combinam uma forma de atingir aos demais alunos;

(f) a Reitoria analisa os resultados gerais do Curso com a Direção Administrativa e a

Pró-Reitoria Acadêmica;

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(g) a Pró-Reitoria Acadêmica analisa os relatórios do Curso no seu âmbito de ação,

junto às Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Extensão;

(h) o Núcleo de Apoio aos Discentes os analisam tendo em vista o

desencadeamento de necessárias ações de apoio aos alunos do Curso;

(i) o Núcleo de Apoio à Educação a Distância (NE@D) dá suporte às atividades

desenvolvidas de forma presencial por meio do uso da Plataforma Blackboard;

(j) o Núcleo de Apoio aos Professores (NAP) analisa os resultados do desempenho

docente em geral e do rendimento escolar dos alunos/turmas.

A Coordenação do Curso realizará tantas entrevistas individuais quantas se fizerem

necessárias com os integrantes do curso, a fim de equacionar as observações feitas pelos

acadêmicos. São, nesses momentos, realizados os reforços positivos aos aspectos

favoráveis mencionados e pensadas formas de correção dos desvios apresentados pelos

alunos ou por eles interpretados como tal.

Os instrumentos próprios de avaliação do Curso, as estratégias de aplicação e o

cronograma de aplicação são previstos em acordo com o Calendário Acadêmico

Institucional. Além da autoavaliação, há previsão dos momentos de Avaliação Externa do

Curso, prevista no SINAES e realizada pelo INEP/MEC.

Claro está que é da mais fundamental importância que os resultados de ambos os

âmbitos de avaliação apontados - a dos alunos e a de curso – sejam amplamente

analisados pelos sujeitos envolvidos, subsidiando a tomada de decisões, pela coordenação

ampliada (coordenação de curso, coordenações setoriais, de formas de organização

curricular), no sentido de corrigir os desvios, sanar as dificuldades e aproveitar as

potencialidades vislumbradas.

O PPC sinaliza que é importante o compromisso com o ensino, porém é fundamental

o compromisso com a aprendizagem - isso também é educação inclusiva. Sem saneamento

de lacunas, não pode haver autonomia intelectual. Esse exemplo aplica-se às dificuldades

com interpretação de textos, com produção textual e com outras que são basilares para

todas as disciplinas da graduação.

O mesmo modus operandi é articulado em relação aos resultados da avaliação do

processo acadêmico do curso, quando são apontadas as defasagens em termos de

desempenho docente. Parte-se do princípio de que encontrar o erro é possibilitar o

aperfeiçoamento. Vale lembrar que, também para isso, a Instituição mantém o Programa

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Institucional de Apoio à Formação e à Qualificação Pedagógica Docente que utiliza o Núcleo

de Apoio Pedagógico (NAP) para apoiar os docentes em termos de pedagogia universitária.

Outra relevante atividade institucional desenvolvida no âmbito do curso de

Engenharia Mecânica são as Monitorias de Ensino, que têm como finalidade auxiliar os

docentes e discentes na construção das disciplinas e Núcleos. As monitorias se dividem em

voluntárias, nas quais os monitores recebem horas complementares, de acordo com sua

duração, e monitorias com contrapartida financeira, nas quais além das horas

complementares, os monitores recebem desconto na mensalidade. As Monitorias de Ensino

para Discente ajudam alunos com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Esses monitores

são supervisionados pelas Psicopedagogas do Núcleo de Apoio aos Discentes. As

Monitorias de Ensino para Laboratório ou Núcleo auxiliam os professores responsáveis pelo

mesmo, nas ações desenvolvidas, com supervisão do professor responsável. As Monitorias

de Ensino para Docentes auxiliam no desenvolvimento da disciplina mais complexa, onde o

professor responsável acredita ser necessária a ajuda de um monitor.

Outro programa desenvolvido pelo NAD é o Psicoped, Programa Temático de

Atendimento Psicopedagógico e Pedagógico. Nele são oferecidos atendimentos

individualizados para ajudar os alunos nas questões de aprendizagem. Quando necessário,

é feito encaminhamento para profissionais da área, como psicólogos, psiquiatras,

psicopedagogos, fonoaudiólogos conveniados com a Instituição.

O NAD conduz, também, o Programa de Representação Estudantil – FORES,

previsto no artigo 32 do Regimento Geral da UniRitter. O Fórum de Representação

Estudantil é um órgão colegiado do curso que tem como função servir de ligação sistemática

entre a coordenação do curso e o seu corpo discente, buscando a integração entre

professores, alunos e os demais setores da Instituição. O FORES reúne-se pelo menos

duas vezes por semestre e é convocado pelo Coordenador do Curso, que o preside.

Também participam do FORES uma Pedagoga Institucional atuante no NAD, o presidente

do Diretório Acadêmico do Curso (D.A.) ou seu representante e um ou mais alunos

representantes de cada turma do curso, eleito por seus pares.

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23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO

O processo de comunicação é vital e diz respeito ao diálogo com seus diversos

públicos, quer seja externo, quando se volta para a comunidade em que se insere o campus

institucional e o mundo organizacional local e regional, quer seja interno, com sua própria

comunidade acadêmica (professores, funcionários e alunos).

O site na internet do UniRitter – www.uniritter.edu.br - é um canal importante de

comunicação interna e externa e a intranet também tem um papel fundamental na

comunicação interna do Curso de Engenharia Mecânica.

A comunicação interna do Curso é feita através de ações da coordenação e dos

professores diretamente com os alunos, por meio de cartazes, visitas às salas de aula, envio

de e-mails e atendimento aos alunos na sala da coordenação.

Têm-se constituído uma forma importante de comunicação interna, os seminários de

qualificação docente específicos do curso, na medida em que passaram a constituir-se num

espaço de compartilhamento para as mais diversas finalidades.

A comunicação com as outras instâncias da Instituição acontece, num primeiro

momento, via reuniões de congregação e colegiados de curso e, por outro lado, os

representantes do curso nas Câmaras de Pesquisa, Ensino e Extensão disseminam as

informações, deliberações e discussões aos demais professores do curso.

As turmas de cada semestre terão seu representante, eleito por seus pares e,

sistematicamente, acontecerão reuniões ordinárias e extraordinárias. Estas últimas, para

tratar, por exemplo, da organização da Semana de Integração do Curso de Engenharia

Mecânica, envolvimento em Atividades de Extensão, entre outros. Além disto, existe o

Fórum de Representação Estudantil (FORES), regimentalmente previsto nos artigos 114 e

115, para discutir as mais variadas questões e que aproximará substancialmente os alunos

do Curso de Engenharia Mecânica.

A comunicação externa dá-se pela presença constante de representantes do Curso

nas Feiras de Profissões promovidas pela Instituição e em visitas às escolas que oferecem

esta oportunidade, cuja programação é viabilizada pelo Núcleo de Apoio ao Discente.

A participação de professores em seminários e congressos locais e nacionais

também poderá ser uma prática constante.

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24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO

O curso de Engenharia Mecânica tem um papel específico de preparar futuros

profissionais da área capazes de transformar conhecimentos e teoria em práticas eficazes

que venham a contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e da sociedade como um

todo.

Dentro do curso ocorrem quatro componentes curriculares: Introdução à Engenharia

Mecânica, Filosofia, Ética e Cidadania, Fundamentos Jurídicos e o Estágio Supervisionado,

que relacionam-se diretamente com a dimensão da responsabilidade social em sua busca

pela formação de profissionais comprometidos com a evolução da cidadania, do

conhecimento e das boas práticas profissionais.

O curso disponibiliza diversas bolsas de estudo dos Programas UniPoa e ProUni,

além de seu programa próprio de bolsas. O que permite acesso ao ensino superior no curso

de Engenharia Mecânica de uma parcela significativa dos egressos do ensino médio.

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25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE

Componente (disciplina) FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA MECÂNICA)

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.

Bibliografia básica (03 títulos)

MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 538 p. ISBN 978-85-221-0735-3 DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. xx, 452 p. ISBN 978-85-8143-096-6 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, xi, 340 p. ISBN 978-85-216-1903-1.

Bibliografia complementar (05 títulos)

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN 978-850811933-2 JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.1 ISBN 978-85-221-1084-1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 403 p. ISBN 85-221-0382-8 RESNICK, Robert et al. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xii, 368 p. ISBN 978-85-216-1352-7.

Componente (disciplina) EXPRESSÃO GRÁFICA

Período (semestre)

Carga horária 99

Descrição (ementa) Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones, cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor no desenho.

Bibliografia básica (03 títulos)

MENESCAL, Renato. O outro lado da arquitetura e engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. 423 p. ISBN 978-85-7478-279-9 ROCHA, Ana Júlia Ferreira; GONÇALVES, Ricardo Simões. Desenho técnico. 4. ed. São Paulo: Plêiade, 2007. 107 p. ISBN 85-

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85

7651-016-2. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. ISBN 978-85-7780-778-9

Bibliografia complementar (05 títulos)

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular desta. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 4) ISBN 978-85-7780-499-3 ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. ISBN 978-85-7780-526-6 CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520100. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520100/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 FONSECA, Joaquim Tomaz Benício da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. 280 ISBN 978-85-7780-278-4 WELLS, Paul. Desenho de animação animação básica 03. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN 9788540701533. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701533/cfi/0!/4/2@100:0.00

Componente (disciplina) INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia, abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no Brasil e no Mundo.

Bibliografia básica (03 títulos)

ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 640 p. ISBN 978-85-7780-363-7. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xvi, 220 p. ISBN 978-85-216-1511-8. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p. ISBN 978-85-216-1726-6.

Bibliografia complementar (05 títulos)

AMORIM, Edemar de Souza. Em defesa da engenharia: os grandes desafios da profissão no Brasil do século XXI. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2009. 113 p. ISBN 978-85-60570-01-0. CHILDRESS, David Hatcher. A incrível tecnologia dos antigos. São Paulo: Aleph, 2005. 358 p. ISBN 978-85-7657-008-0. DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem

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baseada em projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346 p. ISBN 978-85-7780-648-5. TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da engenharia no Brasil: séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 510 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2

Componente (disciplina) ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções. Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de decisão e de repetição, vetores e matrizes.

Bibliografia básica (03 títulos)

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. 327 p. ISBN 978-85-365-0221-2. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, ©1993. XV, 178 p. ISBN 85-346-0049-X. SILVA, Isabel Cristina Siqueira da; FALKEMBACH, Gilse A. Morgental; SILVEIRA, Sidnei Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2010. 157 p. (Coleção experiência acadêmica; 11) ISBN 978-85-60100-43-9

Bibliografia complementar (05 títulos)

SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 460 p. ISBN 978-85-7393-611-7. PUGA, Sandra & RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java. 3ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar [recurso eletrônico, Biblioteca Virtual Universitária 3.0]. 8ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall Brasil, 2010. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C ++ (Padrão Ansi) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 569 p. ISBN 978-85-64574-16-8.

Componente (disciplina) SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho,

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seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a politica e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.

Bibliografia básica (03 títulos)

BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceito e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001 e guia ILO OSH da OIT. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 111 p. ISBN 978-85-86872-36-5. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 348 p. ISBN 978-85-365-0393-6. SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de; MILANELI, Eduardo; OLIVEIRA, João Bosco de Castro; BOLOGNESI, Paulo Roberto. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 978-85-7728-259-3.

Bibliografia complementar (05 títulos)

GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira; GULLO, Marco Antonio. Engenharia diagnóstica em edificações. 418 p. ISBN 978-85-7266-192-8 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Dicas de Segurança no Canteiro de Obras : Indústria da construção civil - edificações. São Paulo: SESI, 2008. 18 p. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. xv, 1060 p. (Manuais de Legislação Atlas). ISBN 978-85-970-0423-6. SEGURANÇA e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. 13.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2014. vii, 622 p. ISBN 978-85-7728-445-0 MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 259 p. ISBN 978-85-7266-178-2.

Componente (disciplina)

COMUNICAÇÃO

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa)

Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.

Bibliografia básica (03 títulos)

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 548 p. ISBN 978-85-225-0831-0. MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 116 p. ISBN 978-85-8845643-3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319 p. ISBN 978-85-326-2810-7.

Bibliografia

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complementar (05 títulos)

BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. Barueri, SP: Manole, 2016. ISBN 9788572449366. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366/pages/-2 FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto, 2016. ISBN 9788572449595. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449595/pages/-2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. 94 p. (Coleção repensando a língua portuguesa) ISBN 85-85134-60-7 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 84 p. ISBN 978-85-85134-46-1 KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, c2016. 391 p. ISBN 978-85-323-1046-0.

2º SEMESTRE

Componente (disciplina) CÁLCULO I

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.

Bibliografia básica (03 títulos)

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1) FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X; LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v. ISBN 85-294-0094-1 (v.1); EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. (v.1). ISBN 85-7054-066-3; MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0; LARSON, RON. Cálculo aplicado – um curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1 ISBN 978-85-221-0734-6.

Componente (disciplina) MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Período (semestre)

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Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos básicos utilizados no dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e especifica centro de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.

Bibliografia básica (03 títulos)

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência de materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. viii, 192 p. (Coleção Schaum). ISBN 978-85-8260-107-5.

Bibliografia complementar (05 títulos)

POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI. 2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. ISBN 8570540124 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008. xii, 236 p. ISBN 978-85-212-0450-3 ANDRÉ, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 295 p. ISBN 978-85-7975-003-8 SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1.

Componente (disciplina) GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores, espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.

Bibliografia básica (03 títulos)

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, c1987. 292 p. ISBN 978-00-745--0409-3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1). ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.

Bibliografia complementar (05 títulos)

CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo Atlas 2004 1

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recurso online ISBN 9788522465729. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465729/cfi/0!/4/2@100:0.00 STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014 1 recurso online ISBN 9788522118021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118021/cfi/0!/4/2@100:0.00 NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. Porto Alegre AMGH 2006 1 recurso online ISBN 9788580554779. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554779/cfi/0 SANTOS, Fabiano José dos. Geometria analítica. Porto Alegre ArtMed 2009 1 recurso online ISBN 9788577805037. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805037/cfi/0!/4/[email protected]:22.8 STRANG, Gilbert. Introdução à álgebra linear. 4. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2500-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2500-1/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.

Componente (disciplina) FÍSICA ELETRICIDADE

Período (semestre) 33

Carga horária

Descrição (ementa) Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos eletrostáticos.

Bibliografia básica (03 títulos)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619055. GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p. ISBN 85-204-1572-5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson, c2009. v.3, xix ISBN 978-85-88639-34-8.

Bibliografia complementar (05 títulos)

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2 ISBN 978-85-216-1711-2 1 MARIANO, William César. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. 246 p. ISBN 85-7194-942-5 SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 151 p. ISBN 978-85-216-1536-1 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743 p. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 941 p. ISBN 978-85-221-0414-7.

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Componente (disciplina) QUÍMICA GERAL

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.

Bibliografia básica (03 títulos)

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0691-2. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2 ISBN 978-85-221-0754-4. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 978-85-221-0688-2.

Bibliografia complementar (05 títulos)

RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. 2 v ISBN 978-85-346-0192-4 (v1) ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: Ed. UFV 2011. 130 p. (Série Didática) ISBN 978-85-7269-429-2 BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. ISBN 978-85-216-1720-4 FONSECA, Martha Reis Marques da. Química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413 p. ISBN 85-322-0650-6 SCHAUM, Daniel. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 372 p. (Coleção Schaum ).

Componente (disciplina) GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) A disciplina discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais

Bibliografia básica (03 títulos)

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xxiii, 419 p. ISBN 978-85-224-6288-9. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 978-85-224-5370-2 SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e

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métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 978-85-7975-090-8.

Bibliografia complementar (05 títulos)

SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S.. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw Hill, 2007.. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: xPioneira Thomson Learning, 2001. 523 p. ISBN 85-221-0234-1 RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. 431 p. ISBN 85-87918-38-9 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p. ISBN 978-85-7605-876-2. CURI, Denise (Org). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 9788576056980. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574144/pages/-12

3º SEMESTRE

Componente (disciplina) CÁLCULO II

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.

Bibliografia básica (03 títulos)

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1). ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 2. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.2 ISBN 978-85-8260-245-4

Bibliografia complementar (05 títulos)

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2011. v.1 ISBN 978-85-346-1041-4 ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 1 ISBN 978-85-216-1259-9 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1). MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0.

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Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas.

Bibliografia básica (03 títulos)

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7.

Bibliografia complementar (05 títulos)

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Fundamentos de resistência dos materiais. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632627. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1

Componente (disciplina) FISICA ONDAS E CALOR

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.

Bibliografia básica (03 títulos)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 9. ed. 2012. ISBN: 9788521619048. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2. ISBN 85-212-0299-7 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed.

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Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 978-85-216-1710-5.

Bibliografia complementar (05 títulos)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619062. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1085-8. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.4 ISBN 978-85-221-1111-4. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 669 p. ISBN 978-85-221-0413-0 TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xii, 478 p. ISBN 978-85-216-1768-6.

Componente (disciplina) CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina trata do conhecimento, análise e especificação dos materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura atômica as ligações Inter atômicas e cristalinas. Determina e avalia as principais propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.

Bibliografia básica (03 títulos)

CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012. xxi, 817 p. ISBN 978-85-216-2124-9. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. da UFSCAR, 2002. 286 p. ISBN 85-85173-81-5 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 1984, 1ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. ISBN: 978-85-700-1480-1.

Bibliografia complementar (05 títulos)

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. ISBN 85-289-0442-3 SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materias. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xix, 594 p. ISBN 978-85-221-0598-4 ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1 ISBN 978-85-352-2362-0 ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 2 ISBN 978-85-352-2363-7.

Componente (disciplina) FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Período (semestre)

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Carga horária 33

Descrição (ementa) A disciplina estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.

Bibliografia básica (03 títulos)

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para a engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xvi, 342 p. ISBN 978-85-216-2028-0 LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos básicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. 237 f. ISBN 978-85-216-2057-0. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: E. Blücher, 1996. xvii, 466 p. ISBN 978-85-212-0082-6.

Bibliografia complementar (05 títulos)

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações . São Paulo: McGraw-Hill, 2007. xxv, 816 p. ISBN 978-85-86804-58-8 FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p. ISBN 978-85-216-1757-0 MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica de fluidos. São Paulo: Blucher, 2004. 571 p. ISBN 978-85-212-0343-8 ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. xii, 276 p. ISBN 857656086-0 CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. 155 p. ISBN 85-212-0358-6.

Componente (disciplina) ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia. Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica, política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos Humanos.

Bibliografia básica (03 títulos)

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p. ISBN 85-16-03746-0. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 108 p. ISBN 978-85-326-2131-3.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto; D´ADESKY, Jacques. Racismo, preconceito e intolerância. 7. ed. São Paulo: Atual, 2009. 80

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p. (Espaço & Debate) ISBN 978-85-357-0248-2 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715/pages/_1 SOUZA, Mériti de; MARTINS, Francisco; ARAÚJO, José Newton Garcia de (Org). Dimensões da violência: conhecimento, subjetividade e sofrimento psíquico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. ISBN 9788580400359. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788580400359/pages/_1 NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. 813 p. ISBN 978-85-203-5142-0.

4º SEMESTRE

Componente (disciplina) CÁLCULO III

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação. Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em problemas nas várias Engenharias.

Bibliografia básica (03 títulos)

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 663 p. ISBN 978-85-216-2735-7. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1259-3 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xii, 410 p. ISBN 978-85-221-1059-9.

Bibliografia complementar (05 títulos)

ZABADAL, Jorge Rodolfo Silva; GARCIA, Renato Letizia; RIBEIRO, Vinícius Gadis. Equações diferenciais para engenheiros: uma abordagem prática. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2012. 115 p. (Coleção experiência acadêmica ; 21). ISBN 978-85-60100-70-5. DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. xiv, 262 p. ISBN 978-85-216-1403-6. NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.,; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2012. xviii, 570 p. ISBN 978-85-8143-083-6. BRANNAN, James R. Equações diferenciais uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro LTC 2008 1 recurso online ISBN 978-85-216-2337-3. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2337-3/cfi/0!/4/2@100:0.00

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BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X.

Componente (disciplina) CÃLCULO NUMÉRICO

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia, utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.

Bibliografia básica (03 títulos)

DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de Cálculo Numérico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na

Biblioteca Virtual 3.0) PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico: Prática com Algoritmos e

Planilhas. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) VARGAS, José Viriato Coelho e ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo Numérico Aplicado. 1. ed. Barueri: Editora Manole, 2017 (Disponível na Biblioteca

Virtual 3.0)

Bibliografia complementar (05 títulos)

ARENALES, Selma e DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem

com Apoio de Software. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) ÁVILA, Geraldo e ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de. Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012

(Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) CHAPRA, Steven C. e CANALE,Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 7. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na

Biblioteca Virtual 3.0) CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos com MATLAB®para Engenharia.

3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SILVA, Paulo Sérgio Dias da. Cálculo Diferencial e Integral. 1. ed. Rio de

Janeiro: Editora LTC, 2017 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)

Componente (disciplina) PRÁTICAS INDUSTRIAIS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina analisa os processos de usinagem e mostra seus parâmetros relevantes. Realizar práticas utilizando principais processos de usinagem. Abordar conceitos de controle de qualidade com a utilização de instrumentos de medição básicos. Promover a leitura e interpretação de desenhos técnicos.

Bibliografia básica (03 títulos)

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1. ISBN 0-07-450089-9. FERRARESI, Dino. Usinagem dos Metais. São Paulo; Blucher, 2003. GROOVER, Mikell P. Introdução aos Processos de Fabricação. ISBN: 9788521625193 ed. 1/2014.

Bibliografia complementar (05 títulos)

SHYINTI KIMINAMI, Cláudio, BENÍCIO DE CASTRO,Walman. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos.

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Ed.1, 2015; Blucher. CALLISTER JÚNIOR, William. D. Ciência e Engenharia de Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ENSAIOS DOS MATERIAIS, Amauri Garcia; Jaime Alvares Spin; Carlos Alexandre dos Santos; LTC, 2010. MACHADO, Alisson. Usinagem dos metais (U.F. U) Universidade Federal de Uberlândia, 1994. SAMUEL DE ALMEIDA, Paulo. Processos de Usinagem. 1 ed. ISBN 9788536514772; Editora Érica.

Componente (disciplina) PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) A disciplina capacita o aluno na utilização dos conceitos de probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional.

Bibliografia básica (03 títulos)

DEVORE J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006 MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p.. MONTGOMERY D. C., RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003

Bibliografia complementar (05 títulos)

BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 1987. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. SÃO PAULO: Edgar Blucher, 1974. 144. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada:. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 351 p.. JULIANELLI, José Roberto; LIMA, Mário Luiz Alves de. Curso de análise combinatória e probabilidade:: aprendendo com a resoluçãode problemas.. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 197 p.. MAGALHÃES, M. G. & LIMA, A . C. P. - Noções de Probabilidade e Estatística. 5 ed. São Paulo. Edusp, 392 p. 2002.

Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas.

Bibliografia básica (03 títulos)

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed. São Paulo:

Pearson, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,

2010. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) PEREIRA, C. P. M. Mecânica dos Materiais Avançada. 1 ed. Rio de

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Janeiro: Interciência, 2014. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)

Bibliografia complementar (05 títulos)

NUNES L. P. Materiais: Aplicação de Engenharia, Seleção e Integridade.

1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SEGUNDINHO, P. G. de A.; CARREIRA, M. R.; REGAZZI, A. J.; DIAS, A. A. Influência do teor de umidade na determinação do módulo de elasticidade de vigas de Pinus sp. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 319-

329, jul./set. 2017. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo, Pearson,

2008. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SHAMES I. H. Estática: Mecânica para Engenharia. 4 ed. São Paulo:

Pearson, 2002. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SOUZA P. S. L.; DAL MOLIN, D. C. C.; PICANÇO, M. S.; MACÊDO, A. N.; VASCONCELOS, A. L. R.; SOUZA, J. V. B. Avaliação do Módulo de Elasticidade em Concreto com Metacaulim de Alta Reatividade, Proveniente

de Rejeito Industrial. Revista Matéria, v.20, n.4, pp. 982 – 991, 2015. .

Componente (disciplina) SELEÇÃO DE MATERIAIS

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) A partir da coleta de dados, análise e avaliações, faz estudo de viabilidade técnica e ambiental para a aplicação dos materiais em projetos de componentes mecânicos a fim de atender as especificações de projeto.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2016. 1 recurso online. ISBN 9788521632375. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632375

2. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre

dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso

online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0

3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência

dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 1 recurso online. ISBN 978-

85-216-2490-5. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2490-5

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de; SOUZA, Wander Burielo de. Engenharia dos polímeros: tipos de aditivos, propriedades e aplicações. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520483. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520483

2. SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520421. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520421

3. PAWLICKA, Agnieszka; FRESQUI, Maíra Carvalho; TRSIC, Milan. Curso de química para engenharia, v.2: materiais. São Paulo: Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520436646. Disponível

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em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520436646 4. SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 5. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2485-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2485-1

5º SEMESTRE

Componente (disciplina) DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.

Bibliografia básica (03 títulos)

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008. 199 p. ISBN 978-85-378-0066-9

Bibliografia complementar (05 títulos)

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. FOTTORINO, Éric. Quem é o Estado Islâmico?: compreendendo o novo terrorismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. ISBN 9788582178683. Dispnível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582178683/pages/-2 MARTINS-COSTA, Judith. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro Forense 2008 1 recurso online ISBN 978-85-309-5606-6. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6/cfi/0!/4/2@100:0.00 MOURA, Ricardo de. Da guerra fria à nova ordem mundial. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2003. ISBN 9788572442527. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442527/pages/-2

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MONDAINI, Marco. Direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 141 p. ISBN 9788572444224 PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 591 p. ISBN 85-7244-217-0.

Componente (disciplina) MATERIAIS PARA ENGENHARIA MECÂNICA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina aprofunda a análise e especificação de materiais metálicos e não metálicos. Estuda e vale-se de ensaios para exemplificar os principais mecanismos de aumento de resistência e aplicação do diagrama de fases, ferro-carbono e tratamento térmico. Estuda a estrutura e propriedade dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2016. 1 recurso online. ISBN 9788521632375. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632375

2. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre

dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso

online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0

3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência

dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 1 recurso online. ISBN 978-

85-216-2490-5. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2490-5

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de; SOUZA, Wander Burielo de. Engenharia dos polímeros: tipos de aditivos, propriedades e aplicações. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520483. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520483 2. SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520421. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520421 3. PAWLICKA, Agnieszka; FRESQUI, Maíra Carvalho; TRSIC, Milan. Curso de química para engenharia, v.2: materiais. São Paulo: Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520436646. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520436646 4. SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 5. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2485-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2485-1

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Componente (disciplina) MECÂNICA DOS FLUIDOS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda a cinemática do movimento de fluidos, o trabalho, energia e quantidade de movimento de fluidos e analisa o escoamento de fluidos em tubulações e canais abertos. Se vale de experimentação para coleta de dados, análise e dimensionamento de dutos, redes e instalações que utilizam fluidos.

Bibliografia básica (03 títulos)

Fox, Robert W.; Mcdonald, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 4a Ed. , LTC Editora, 1998. Crane Co.; Flow of Fluids Through Valves, Fittings and Pipe. Metric Edition, SI Units, 1999

Telles, Pedro C. da Silva; Tubulações Industriais. 5ª Ed, LTC Editora, 1974

Bibliografia complementar (05 títulos)

Bird, R.B.; Stewart, W.E.; Lightfoot, E.N. Transport Phenomena. IE Wiley, 2001. Streeter, Victor L ;Wylie, E. Benjamin. Mecânica dos Fluidos. 7a Ed., Mc Graw Hill, 1982.

Spiegel, Murray R. Manual de Fórmulas, Métodos e Tabelas de Matemática. McGraw Hill, 2001.

Shames, Irving Herman; Mecânica dos Fluidos. Edgard Blücher Editora, Vol. 1 e 2, 1994.

LIGHTFOOT, Neil R. Fenômenos de transporte. 2. Rio de Janeiro LTC 2004

Componente (disciplina) METROLOGIA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda a estrutura metrologia e a relação com o sistema da qualidade no processo produtivo de peças mecânicas. Especifica as Tolerâncias dimensionais e geométrica. Analisa as fontes de erros e as incertezas no processos de fabricação e controle de qualidade. Através Da experimentação estuda o uso de cuidados com os principais instrumentos de medição.

Bibliografia básica (03 títulos)

LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2012. ALBERTAZZI, A, SOUZA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole, 2008. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar (05 títulos)

WERKEMA, C. Avaliação de sistemas de medição. 1ª ed. Rio de

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103

Janeiro: Campus, 2011. BEGA, E.A. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. DIAS, J.L.M. Medida, Normalização e Qualidade: aspectos da história da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Inmetro _ Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, 1998. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002

Componente (disciplina) PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda os fundamentos de conformação mecânica com e sem geração de aparas. Analisa as características e especifica as aplicações. Aborda os princípios de projeto de moldes e modelos.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. CETLIN, Paulo Roberto, HELMAN, Horácio. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 8. ed. SP – Brasil, Editora Artliber, 2010. 2. BRESCIANI F. (COORD.); ZAVAGLIA, C. A. C; BUTTON, E. G.; NERY, F. A. C. Conformação Plástica dos Metais. 4.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1.996, 385 p. 3. ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações; São Carlos: EESC/USP, 1999. 4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo, SP: ABM, 1996 599 p. ISBN 8586778486. 5.

SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 6. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Editora Imprensa Livre, 2007, 221 p. 2. NOVASKI, O. Introdução a engenharia de fabricação, São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3. Metal Forming – Fundamentals and Applications American Society for Metals, 1983 4. Handbook of Metal Forming K. Lange, Springer Verlag, 1984 () 5. Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação Plástica Vol. I Tecnologia da Deformação Plástica Vol. II J.Rodriguês | P. Martins Escolar editora 2005. 6. WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H.

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Soldagem processos e metalografia.

Componente (disciplina)

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa)

Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano. Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos formativos de seu cotidiano.

Bibliografia básica (03 títulos)

KERSTING, Wolfgang. Universalismo e direitos humanos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 102 p. (Coleção: Filosofia ; 162). ISBN 85-7430-368-2. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. ISBN 978-85-63899-26-2. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 339 p. ISBN 978-85-326-2881-7.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BOCK, Ana Mercês Bahia et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004. 238 p. ISBN 978-85-85141-56-1 CHAUÍ, Marilena de Souza. Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Perseu Abramo, c2013. 294 p. (Escritos de Marilena Chaui ; 2). ISBN 978-85-8217-191-2. (Autêntica Editora). Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582171912/pages/-1 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. xv, 798 p. ISBN 978-85-346-1125-1. PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p. ISBN 978-85-8055-216-4.

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6º SEMESTRE

Componente (disciplina) ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Trata da especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de elementos de máquinas. Analisa a movimentação e interferências entre as peças, por meio de programas de modelagem tridimensional. Especifica e dimensiona elementos mecânicos como eixos, chavetas, parafusos de fixação e acessórios, anel elástico, rolamentos e retentores.

Bibliografia básica (03 títulos)

MOTT, Robert L. Elementos de Máquinas em Projetos Mecânicos. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. PACHECO, Beatriz Almeida. Projeto Assistido por Computador. Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016 : desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: ArtMed, 2010. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Componente (disciplina) MÁQUINAS HIDRÁULICAS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Na disciplina é feito a análise, dimensionamento e projeto de instalações mecânicas que utilizam bombas e turbinas para a conversão de energia de um fluido. Utiliza experimentações para coleta de dados e análise das instalações e operação de máquinas hidráulicas.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre:

ArtMed, 2010. 1 recurso online. ISBN 9788580550092. Disponível em:

<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550092>

2. NEGRI, VICTOR J. DE. Handbook of Hydraulic Fluid Technology. 2.ed. Boca Raton, FL : CRC Press. 2012 3. BLOCH, HEINZ P. Pump User's Handbook Life Extension. 3.ed. Lilburn, GA : Fairmont Press. 2010.

Bibliografia complementar 1. VOLK, MICHAEL W. Pump Characteristics and Applications.

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(05 títulos) 3.ed. Boca Raton, FL : CRC Press. 2014. 2. SOUZA, Z. Dimensionamento de máquinas de fluxo. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1991 (621 S719d) 3. MACINTYRE, A.J. Equipamentos industriais e de processo. São Paulo: Ed. LTC, 1997 (621.9 M14e). 4. DIAMOND, ROSEANN. An Introduction to Water Turbines and Water Wheels. Edition: 1st ed. Delhi : Orange Apple. 2012.

5. CENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos. 3. ed.

Porto Alegre: AMGH, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788580554915.

Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580554915>.

Links: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras

Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina trata do projeto e dimensionamento de eixos e estruturas mecânicas sujeitas a esforços axiais, de flexão e torção. Envolve a determinação e uso de critérios de avaliação de desempenho.

Bibliografia básica (03 títulos)

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de shygley: projeto de engenharia mecânica . 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013

Bibliografia complementar (05 títulos)

POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo:

Blucher, 1978. 534 p. ISBN 85-212-0094-3. CAMPANARI, Flavio Antonio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1985. v. 2 ISBN 85-7030-054-9 TIMOSHENKO,stephen P. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro: Ao

Livro tecnico, 1973. POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI.

2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. ISBN 8570540124 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed.

São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8

Componente (disciplina) TERMODINÂMICA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Na disciplina estuda-se os conceitos fundamentais da termodinâmica embasados na análise de energia e sua transferência e das propriedades das substancias puras. Estuda a primeira lei da termodinâmica aplicada a volumes de controle e a segunda lei da termodinâmica e entropia.

Bibliografia básica (03 títulos)

MORAN, M. J., SHAPIRO, H. M. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2614-5 . SMITH, J. M., VAN NESS, H. C.Introdução à termodinâmica da engenharia

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química. 7. Rio de Janeiro LTC 2007 1 recurso online ISBN 978-85-216-2200-0 . CENGEL, Y. A. Termodinâmica. 7. Porto Alegre Bookman 2013 1 recurso online ISBN 9788580552010

Bibliografia complementar (05 títulos)

SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro LTC 2003 1 recurso online ISBN 978-85-216-2486-8 . KROSS, K. A., POTTER, M. C.Termodinâmica para engenheiros. São Paulo Cengage Learning 2016 1 recurso online ISBN 9788522124060 . MATSOUKAS, T. Fundamentos de termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632306 . SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica.7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. IXii, 461 p. (Série Van Wylen) ISBN 9788521205432 (broch.) SCHMIDT, F. W. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Colaboração de Robert E.

Henderson; Carl H. Wolgemuth.Traduzido por Jose Roberto Simoes. São Paulo: Edgard Blucher, 1996

7º SEMESTRE

Componente (disciplina) ELEMENTOS DE MECANISMOS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina faz a especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de projetos mecânicos que utilizam elementos de transmissão de movimentos como eixos, mancais, correias, polias, engrenagens, correntes e molas.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: AMGH, 2010. Livro Eletrônico disponível na biblioteca do Centro Universitário do Norte. 2. FLORES, Paulo. Cinemática de mecanismos. Coimbra: Almedina, 2017.

3. MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos (livro

eletrônico): 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePear

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 2. PACHECO, Beatriz de Almeida. Projeto assistido por computador (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson. 3. BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 4. MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 5. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008.

Links http://manufacturingscience.asmedigitalcollection.asme.org/article.aspx?articleID=1441713 e https://wenku.baidu.com/view/0db37731eefdc8d376ee329f

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Componente (disciplina) MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina analisa os sistemas integrados e flexíveis de manufatura. Estuda o uso e aplicação de robôs industriais. Desenvolve o projeto de peças usinadas em maquinas CNC (comando numérico computadorizado).

Bibliografia básica (03 títulos)

1. GROOVER, Mikail P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)

2. SILVA, Sidnei Domingues da. Processos de programação,

preparação e operação de torno CNC. São Paulo: Erica, 2015. 1

recurso online. ISBN 9788536520056. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520056

3. CRAIG, J.J. Robótica, São Paulo: Pearson, 2012

4. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2023-5. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5

5. LAMB, Frank. Automação industrial na prática. Porto Alegre:

AMGH, 2015. 1 recurso online. (Tekne). ISBN 9788580555141.

Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555141

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. Davim, J. Paulo. Machining : Operations, Technology and Management.

Hauppauge, New York : Nova Science Publishers, Inc. 2013

2. FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com cnc. 1. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. (Tekne). ISBN

9788580552522. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552522

3. PETRUZELLA, F.D. Controladores lógicos Programaveis. São Paulo,:

McGraw-Hill, 2014 4. Sun, Dong. Biologically Inspired Robotics. FL : CRC Press. 2012

5. Altintas, Yusuf. Manufacturing Automation. Cambridge : Cambridge

University Press. 2012.

Componente (disciplina) MECÂNICA VIBRATÓRIA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda os fenômenos e processos relacionados a dinâmica de mecanismos, sistemas e máquinas a partir das leis do

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movimento. Analisa os princípios básicos dos movimentos vibratórios e os modelos para análise. Projeta mecanismos em sistemas compostos com mais de um grau de liberdade a partir de métodos numéricos.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas. 4ª. Ed. Editora Pearson do Brasil, 2009 (disponível na Biblioteca Virtual)

2. SAVI, Marcelo Amorim; PAULA, Aline Souza de. Vibrações

mecânicas. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 1 recurso online. ISBN

9788521634003. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521634003

3. E.W. Nelson et al. Engenharia mecânica dinâmica. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 1 recurso online. (Schaum). ISBN 9788582600412.

Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600412

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. BALACHANDRAN, Balakumar; MARGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. Tradução da 2. ed. Norte - americana. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011. 2. FRANÇA, Luis Novaes F., SOTELO JUNIOR, José. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard Blücher. São Paulo, 2006. 3. RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações Mecânicas. Editora E-Papers. São Paulo, 2007. 4. GERGES, Samir N. Y. (org.). Ruídos e Vibrações Veiculares. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.

5. THOMSON, William T. Teoria da Vibração com Aplicações. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 1978.

Componente (disciplina) SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina analisa, especifica, dimensiona e projeta movimentos

mecânicos utilizando sistemas pneumáticos, eletropneumáticos,

hidráulicos e eletrohidráulicos. Utiliza experimentações na montagem

dos sistemas objetivando o desenvolvimento da lógica empregada.

Analisa os cuidados na instalação e manutenção.

Bibliografia básica (03 títulos)

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2012. MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em Projetos Mecânicos. 5. ed.

São Paulo: Pearson, 2015 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista de. Elementos de máquina de Shigley: projeto de engenharia mecânica. Porto

Alegre: Bookman, 2011. COLLINS, Jack A; PACHECO, Pedro Manuel Calas Lopes. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. Rio

de Janeiro: LTC, 2013. JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M; SILVA, Fernando Ribeiro da. Fundamentos do projeto mecânico de componentes de máquinas. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Editora F.

Provenza , 1960. SILVA, Arlindo; PERTENCE, Antonio Eustáquio de Melo; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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Componente (disciplina) GESTÃO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos de competitividade e planos de vendas para a especificação da programação e controle da produção. Analisa e especifica métricas de produtividade para manufatura e serviços. Estuda os princípios de qualidade e melhoria contínua na especificação de métricas controle de qualidade.

Bibliografia básica (03 títulos)

1.RITZMAN, Larry P. KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações; tradução Roberto Galman São Paulo: Prentice Hall, 2004 2. ALBERTIN, Marcos R. Administração da produção e operações (livro eletrônico). Curitiba: interSaberes, 2016. 3. TOLEDO, José C. Qualidade: gestão e métodos et al. (livro eletrônico). Rio de Janeiro, LTC , 2017

Bibliografia complementar (05 títulos)

4. MONTGOMERY Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade; tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. (livro eletrônico) - 7. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro : LTC, 2017 5. Andreoli. Tais P. Gestão da qualidade: melhoria continua e busca pela excelência (livro eletrônico)/Tais Pasquoto Andreoli. Livia Tieme Bastos. Curitiva: InterSaberes, 2017 6. SELEME, Robson e STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais (livro eletrônico). Curitiba: InterSabares, 2012 7. SUZANO, Marcio A. Administração da produção e operações com ênfase e Logistica. Rio de Janeiro: Interciência, 2013 8. SANTOS, Adriana P. L. Planejamento, programação e controle da produção (livro eletrônico)/Adriana de Paula Lacerda Santos. Curitiba: InterSaberes, 2015

Componente (disciplina) REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa)

Nesta disciplina, estudam-se os fundamentos dos sistemas de ar condicionado e refrigeração. É feita a análise da situação e a especificação técnica dos principais componentes, baseada nas melhores práticas de projeto e manutenção. Utiliza experimentações para coleta de dados e análise das instalações e operações.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. COSTA, E. C.; Refrigeração; SP, Edgard Blucher; 2002. 2. DOSSAT, R. J.; Princípios de Refrigeração; SP, Hemus; 1980.

3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online.

ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010

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4. MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Ar condicionado e refrigeração. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso

online. ISBN 978-85-216-2612-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-

2612-1

5. WIRZ, Dick. Refrigeração comercial para técnicos em ar-condicionado. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

1 recurso online. ISBN 9788522113316. Disponível em:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522113316

Bibliografia complementar (05 ítulos)

1.STOECKER, W. F.; JONES, J. W.; Refrigeração Industrial; RJ, McGraw Hill; 2002. 2. JONES, W. P.; Engenharia de Ar Condicionado; RJ, Campus; 1983. 3. MANLY, H. P.; Refrigeração Prática; Barcelona: Editor José Moutso; 1965. 4. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT NBR 16401; 2008 5. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora NR13; disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras

8º SEMESTRE

Componente (disciplina) SISTEMAS TÉRMICOS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda os modos básicos de transferência de calor por condução, convecção e radiação. Analisa e projeta sistemas industriais de trocadores de calor e isolamentos térmicos.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.

2. CENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Tranferência de calor e massa:

uma abordagem prática. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 1 recurso

online. ISBN 9788580551280. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551280

3. Michael J. Moran et al. Introdução à engenharia de sistemas

térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-

1977-2. Disponível em:

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1977-2

4. KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de

transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 1

recurso online. ISBN 9788522122028. Disponível em:

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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122028

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. Theodore L. Bergman et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2611-4. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2611-4>.

2. KREITH, Frank; BOHN, Marks S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010 4. Michael J. Moran et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2614-5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2614-5

5. THULUKKANAM, Kuppan. Heat Exchange Design Handbook. 2 ed. New York: CRC Press, 2013. (E-book EBSCO)

Componente (disciplina) TECNOLOGIAS VEICULARES

Período (semestre)

Carga horária 33

Descrição (ementa) A disciplina estuda e analisa os principais subconjuntos funcionais de um veículo. Avalia os impactos das tecnologias no desempenho e no meio ambiente. Vale-se de experimento para avaliação de desempenho de peças e componentes.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. BRUNETTI, Franco.Motores de Combustão Interna,Volume I, Volume II, 9 ed. São Paulo, Ed Blücher, 2013. 2. MACEY, Stuart and WARDLE, Geoff. Fundamentals of Car Design and Packaging, Design Studio Press, 2008. 3. Michael J. Moran et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2614-5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2614-5 4. FILIPPO FILHO, Guilherme. Máquinas térmicas estáticas e dinâmicas: fundamentos de termodinâmica, características operacionais e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536519838. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97885365

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. TYLER, Shaun. Handbook of Vehicle and Automobile Engine

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Technologies. Academic Studio, 2012 Ebook base EBSCO. 2. BOSCH, Robert, D. Bosch Automotive Handbook , SAE, 2016 , 9th Edition, 2016 Ebook base EBSCO. 3. GILLESPIE, Thomas D. Fundamentals of Vehicle Dynamics, SAE, 1992. 4. MILLIKEN, Willian . F. and MILLIKEN, Doulas, L. Race Cars Vehicle Dynamics, SAE, 1995 5. CHAVANNE, X.; Energy Efficiency. Nova Science Publishers, Inc. 2013

9º SEMESTRE

Componente (disciplina) ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina trata do projeto e dimensionamento de peças mecânicas utilizando o método dos elementos finitos. Faz a integração CAD/CAE, analisa as equações construtivas e de compatibilidade, desenvolve os principais modelos matemáticos. Com auxílio de software, analisa e avalia os resultados dos experimentos propostos.

Bibliografia básica (03 títulos)

FIALHO, Arivelto Bustamante. Teoria e Pratica para Desenvolvimento de Produtos Industriais (Livro Eletrônico). São Paulo: Erica, 2012. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: ArtMed, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015.

Bibliografia complementar (05 títulos)

BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PACHECO, Beatriz de Almeida. Projeto assistido por computador (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson.

Componente (disciplina) MÁQUINAS TÉRMICAS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda as máquinas térmicas de fluxo como turbinas,

compressores e motores, baseada em princípios da termodinâmica.

Analisa os principais ciclos de potência a gás e a vapor comparando

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seus processos e desempenhos. Especifica equipamentos com base

em análises de seus aspectos técnicos.

Bibliografia básica (03 títulos)

1.Brunetti, F.; Motores de Combustão Interna; SP: Edgard Blucher; 2012. 2. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA; Eficiência Energética no Uso de Vapor. Rio de Janeiro: 3. Eletrobrás, 2005; Disponível em: http://www.pessoal.utfpr.edu.br/jmario/arquivos/Livro%20Vapor.pdf. Silva, N. T.; Turbinas a Vapor e a Gás; Cetop; 1995. 4. KROSS, Kenneth A.; POTTER, Merle C. Termodinâmica para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788522124060.

Bibliografia complementar (05 títulos)

1.TAYLOR, C. F.; Análise dos Motores de Combustão Interna; São Paulo: Eccel, 2004; v 1 e 2. 2.GARCIA, R.; Combustão e Combustíveis; Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2002. 3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010 4. Van Wylen, Gordon J.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica; SP: Edgard Blucher; 2009. 5. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora NR13; disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras

Componente (disciplina) PROJETO DE MECANISMOS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina faz especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de projeto mecanismos que utilizam elementos de transição de movimento como eixos, arvores, mancais e os diversos tipos de engrenagens.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. NIEMANN, G.; VAN LANGENDONCK, C.; REHDER, O. A. Elementos de Máquinas – V.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 2. Elementos de Máquinas – V.2. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 3. Elementos de Máquinas – V.3. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 4. CUNHA, L.B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5. NORTON, R.L. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. São Paulo: McGraw Hill – Artmed, 2010.

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. DAL MONTE, P.J. Elevadores e Escadas Rolantes. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

2. CUNHA, L.B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2002

4. JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2008

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Componente (disciplina) ESTÁGIO

Período (semestre)

Carga horária 180

Descrição (ementa) Realização de estágio curricular obrigatório com duração de um semestre letivo onde o aluno irá estabelecer a relação da teoria com a prática profissional, considerando questões de aperfeiçoamento técnico e científico. O estágio curricular obrigatório é regido pela Lei 11.788/08 e deverá atender ao Regulamento Geral de Estágios da Faculdade de Engenharia do UniRitter.

Bibliografia básica (03 títulos)

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. 101 p. ISBN 85-221-0170-1 BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, 2008. 357 p. ISBN 978-85-97325-70-5.

Bibliografia complementar (05 títulos)

THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. PESSOA, Sylvio. Gerenciamento de empreendimentos: da idéia ao estágio operacional, todos os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. Florianópolis: Insular, 2003. 390 p. ISBN 85-7474-163-9. SILVA, Mariléia Maria da; QUARTIERO, Elisa Maria; EVANGELISTA, Olinda (Org.). Jovens, trabalho e educação: a conexão subalterna de formação para o capital. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 318 p. (Educação geral, educação superior e formação continuada do educador) HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 348 p. ISBN 85-216-1409-8 MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN 9878-85-7266-223-9.

Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento tecnológico.

Bibliografia básica (03 títulos)

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria

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da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5.

Bibliografia complementar (05 títulos)

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8.

10º SEMESTRE

Componente (disciplina) AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos básicos dos sistemas de controle e sua aplicação na automação industrial. Analisa as características funcionais dos principais componentes de um circuito eletrônico. Estuda e faz experimentações com micro controladores e CLP (controlador lógico e programável).

Bibliografia básica (03 títulos)

1. CRAIG, John. J. Robótica. 3ª. Edição. Editora Pearson. São Paulo, 2012. 2. MAYA, Paulo; LEONARDI, Fabrizio. Controle Essencial. 2ª. Edição. Editora Pearson. São Paulo, 2014. 3. GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson. São Paulo, 2011. 4. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2023-5. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5 5. LAMB, Frank. Automação industrial na prática. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1 recurso online. (Tekne). ISBN 9788580555141. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555141

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Prentice Hall. São Paulo, 2005. 2. SAVITCH, Walter J. C++ Absoluto. Editora Pearson. São Paulo, 2004. 3. SOUZA, Antonio Carlos Zambroni; LIMA, Isaias; PINHEIRO, Carlos Alberto Murani; ROSA, Paulo Cesar. Projetos, Simulações e Experiências de Laboratório em Sistemas de Controle. Editora

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Interciência, Rio de Janeiro, 2014. 4. RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauo Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e AutoCad. Editora Pearson, São Pauulo, 2013. 5. KATSUHIKO, Ogata. Engenharia de Controle Moderno. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2010.

Componente (disciplina) MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Aborda os fundamentos de manutenção. Conceitua manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Trata dos elementos de manutenção elétrica e mecânica abordando lubrificação e manutenção elétrica e mecânica abordando lubrificação e manutenção de equipamentos. Estuda os indicadores de performance e TPM. Mostra a relação de NR12 e o plano de manutenção.

Bibliografia básica (03 títulos)

1. BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R.P. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 2. DUARTE JÚNIOR, D.. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. (Com CD-Rom). São Paulo: Ciência Moderna, 2005. 3. PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: teoria e prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.

Bibliografia complementar (05 títulos)

1. SANTOS, V.A.dos. Manual Prático da Manutenção Industrial. São Paulo: Ícone, 2010. 2. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva - V. 1, 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 3. TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 3ª ed. São Paulo: IMAM, 2002. 4. SCHRAMM, G. Reologia e Reometria. São Paulo: Artliber, 2006. 5. FOGLIATTO, F.S. Confiabilidade e manutenção industrial. 2009.

Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Período (semestre)

Carga horária 132

Descrição (ementa)

Bibliografia básica (03 títulos)

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.

Bibliografia complementar (05 títulos)

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8 MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e

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artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. PRADO, Pedro Paulo Leite do; GONÇALVES, João Bosco; MARCELINO, Márcio Abud. Métodos experimentais em engenharia: introdução aos métodos científicos . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 70 p. ISBN 978-85-399-0401-3.

OPTATIVAS

Componente (disciplina) EMPREENDEDORISMO

Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) Apresenta a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento, bem como os seus conceitos de e evolução histórica. Descreve o empreendedorismo como competência sócio emocional e as características do Comportamento Empreendedor como criatividade, empreendedorismo e inovação. Demonstra a ação empreendedora nos âmbitos corporativo, social e na criação de Novos Negócios.

Bibliografia básica (03 títulos)

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. 315 p. ISBN 978-85-204-3277-8. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo. Prentice Hall-Brasil, 2006 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Empreende, LTC, 2016. xvii, 267 p. ISBN 978-85-970-0393-2

Bibliografia complementar (05 títulos)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662 p. ISBN 978-85-7780-346-0 GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: e realize apresentações incríveis em qualquer situação. São Paulo: Lua de Papel, 2010. xix, 227 p. ISBN 978-85-63066-16-9 LOPES, Rose Mary Almeida (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 230 p. ISBN 978-85-352-3920-1 ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben Van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 226 p. ISBN 978-85-7605-378-1 OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation - Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 281 p. ISBN 978-85-7608-550-8

Componente (disciplina) LINGUAGEM BRASILEITA DE SINAIS - LIBRAS

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Período (semestre)

Carga horária 88

Descrição (ementa) Identificação e caracterização dos principais aspectos que norteiam a realidade dos surdos e da Língua de Sinais, apontando desafios e possibilidades para a inclusão social e escolar dos surdos a partir de intervenção teórica e prática.

Bibliografia básica (03 títulos)

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 134 p. ISBN 978-85-328-0458-7 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série Estratégias de Ensino; 14) ISBN 978-85-7934-001-7 MOURÃO, Claudio Henrique Nunes. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de sinais. In: Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. Canoas, Ed. da Ulbra, 2011, pág. 71-90.

Bibliografia complementar (05 títulos)

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. ISBN 978-85-363-0308-6 THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 236 p. ISBN 85-7578-079-4 1 SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. 190 p. ISBN 978-85-87063-17-5 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas 2006. 365 p. (Pedagogia e educação) ISBN 85-356-1676-4 2 LODI, Ana Claudia Balieiro.; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 112 p. ISBN 85-87063-84-7

Componente (disciplina) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Debate os conceitos de avaliação do desempenho humano nas organizações, seu planejamento, modelos e instrumentos que darão subsídios à implantação desse subsistema de Recursos Humanos no ambiente corporativo. Aborda a gestão por competências e seus desdobramentos nas atividades de RH.

Bibliografia básica (03 títulos)

ARAÚJO, Luis César Gonçalves de. Gestão de pessoas estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2014. BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas modelo, processos, tendências e perspectivas. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.

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Bibliografia complementar (05 títulos)

DUTRA, Joel Souza. Avaliação de pessoas na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2014. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração estratégica da competência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MUSSI, Clarissa Carneiro. Estratégias formulação, implantação e avaliação. São Paulo: Saraiva, 2009. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3. ed. São Paulo Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE CARREIRA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Aborda o autogerenciamento de carreira com autonomia, iniciativa, empreendedorismo, e apresenta técnicas e ferramentas de construção de planos profissionais e de acompanhamento de metas, incentivando o desenvolvimento da adaptabilidade.

Bibliografia básica (03 títulos)

BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. xiii, 221 p. ISBN 85-224-4423-4. DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras: a pessoa, a organização e as oportunidades. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 401 p. ISBN 978-85-970-0365-9.

Bibliografia complementar (05 títulos)

ARAUJO, Luis César G.; GARCIA, Adriana Amadeu de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional: edição compacta. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2014. (Disponível em Minha Biblioteca) MORAIS, Roberto Souza de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Baurueri, SP: Minha Editora, 2013. Parte 1. (Disponível na Biblioteca Virtual Universitária). OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira: foco no indivíduo: como elaborar e aplicar para ser um profissional de sucesso. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2013. (Disponível em Minha Biblioteca) ROSA, José Antonio. Carreira: planejamento e gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Disponível em Minha Biblioteca) TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira; CASTRO, Graciele Dotto; CAVALHEIRO, Carine Viegas. Escalas de interesses vocacionais (EIV): construção, validade fatorial e consistência interna. Psicol. Estud, Maringá, v. 13, n. 1, p. 179-186, Mar. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000100021&lng=en&nrm=iso>. Access on 16 Oct. 2017.

Componente (disciplina) GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

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Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Examina as análises financeiras e aspectos relevantes da gestão do capital de giro, do ciclo financeiro e do processo de criação de valor nas organizações, explorando os benefícios de ferramentas como o fluxo de caixa para mitigação de problemas e o orçamento empresarial para projeções futuras.

Bibliografia básica (03 títulos)

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017. x, 382 p. ISBN 978-85-224-8800-1. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. vii, 231 p. ISBN 978-85-224-9908-3. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2017. xxii, 561 p. ISBN 978-85-221-2577-7.

Bibliografia complementar (05 títulos)

SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Grupo GEN. 2014. (Disponíveis em biblioteca virtual) BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. ; ALLEN , Franklin. Princípios de Finanças Corporativas. Porto Alegre: Grupo A. 2013. MORANTE, Antonio Salvador, JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: 2008. NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3ª edição. São Paulo: 2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADADE DO RIO GRANDE DO SUL. Orçamento familiar e controle social: instrumentos de organização da sociedade. Disponível em: http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/orcamento_familiar_2012_web.pdf

Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Analisa a construção da estratégia de uma organização, metodologias e teorias atuais e os passos necessários para a concepção do Planejamento Estratégico: análise do ambiente externo, tendências e descontinuidades, análise do ambiente interno, representação do portfólio, estratégia de balanceamento do portfólio.

Bibliografia básica (03 títulos)

GAMBLE, John E.; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da administração estratégica: A busca pela vantagem competitiva (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Grupo A, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas, 8ª edição (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2013. THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J.; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013.

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Bibliografia complementar (05 títulos)

BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2014. CHURCHILL JR., G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 3.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2007. KUAZAQUI, E. Planejamento estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Cengage Learning, 2016. READE, D.; MOLA, J.; ROCHA, M.; IGNÁCIO, S. Marketing Estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2015.

Componente (disciplina) METODOLOGIA CIENTÍFICA

Período (semestre)

Carga horária 66

Descrição (ementa) Espécie e níveis do conhecimento humano. A lógica e a discussão do método. Silogismo apodítico e dialético. Relação entre método e objeto. A superação da relação sujeito-objeto. A elaboração de um trabalho científico. Etapas da pesquisa. Escolha do assunto. Delimitação do tema. Formulação de problemas e hipóteses. Técnicas de estudo e pesquisa bibliográfica. Análise e interpretação de dados. A pesquisa de campo. Estrutura do texto final. As normas da ABNT para a redação de trabalhos científicos. Linguagem científica.

Bibliografia básica (03 títulos)

KÖCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 978-85-326-1804-7. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8

Bibliografia complementar (05 títulos)

HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2003. 263 p. ISBN 85-220-0320-6 MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 245 p. ISBN 978-85-98271-64-4 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DPeA, 2002. 164 p. ISBN 85-7490-102-4 CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas. 21. ed. Campinas: Papirus, 2009. 175 p. ISBN 85-308-0071-0

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26 INFRAESTRUTURA

Sala de Reuniões

Os docentes possuem a sua disposição uma sala de reuniões para pequenos grupos

de professores e para recepcionar alunos e visitantes. Trata-se da sala do Núcleo Docente

Estruturante, disponível para agendamento por parte dos docentes em regime de tempo

contínuo. A sala fica disponível no segundo andar do prédio A, localizada próximo a sala de

Coordenação. O espaço dispõe de uma mesa redonda de reuniões e duas mesas com dois

computadores com acesso à internet e impressora.

Por fim, destaca-se que o ambiente mencionado fica disponível nos três turnos de

funcionamento do campus.

Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

O coordenador do Curso de Engenharia Mecânica e os coordenadores Setoriais

possuem um gabinete específico para a realização de suas atividades. Esse gabinete

atende plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade. Os mobiliários são apropriados e a sala possui seis (6)

computadores com acesso à internet e impressora rápida a sua disposição.

Salas dos Professores

O Campus de Porto Alegre possui duas salas de professores, localizadas nos

prédios A e C, que atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, conservação e comodidade.

As salas são climatizadas e equipadas com computadores dotados de acesso à

internet e possibilidade de impressão de materiais, via Setor de Apoio aos Docentes,

conjugado à sala dos professores. Possuem um espaço de convivência com poltronas e

sofás, com revistas e jornais disponíveis. Há escaninhos e armários para guarda de

material.

Nessa sala os docentes encontram, permanentemente, à sua disposição, cafezinho,

chá e água filtrada e gelada, de fácil acesso.

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Salas de Aula

Todas as salas de aula do Curso de Engenharia Mecânica atendem de maneira

excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade.

As salas de aula são dotadas de: mesas, cadeiras estofadas, computador, projetor

multimídia, acesso à Internet, quadro branco ou verde, ar condicionado ou ventilador.

O campus de Porto Alegre do UniRitter dispõe de 186 ambientes de ensino (salas

com capacidade máxima entre 25 e 50 alunos, auditórios, laboratórios e ateliês), além de

um auditório denominado Auditório Master com capacidade para 450 pessoas.

Para disciplinas especificas de Desenho Básico, Desenho Técnico, CAD, CAM, CAE,

Algoritmos e Programação e disciplinas de Processos de Fabricação são utilizadas ateliês

para desenho, laboratórios de informática laboratórios específicos. As salas específicas para

as aulas de Desenho Básico são dotadas de mesas adequadas para a atividade.

Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A infraestrutura do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter atende de maneira

excelente a disponibilização de equipamentos de acesso a informática no que tange a

quantidade de equipamentos, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de

atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

O campus de Porto Alegre possui vinte e dois (22) laboratórios de sala de aula com o

total de 686 microcomputadores e onze (12) laboratórios livres com 118 computadores cada,

localizado nos prédios A, C e D. Os laboratórios ficam abertos nos três turnos de

funcionamento da Instituição.

Para o Curso de Engenharia Mecânica, os alunos possuem a sua disposição todos

os laboratórios de uso livre (12) e dois (2) laboratórios para uso específico, salas 304 e 305

localizados no prédio A, onde estão instalados 26 computadores em cada uma.

Os alunos também podem utilizar computadores na biblioteca, nas áreas comuns

dos prédios (ilhas com computadores e acesso à internet espalhados por diversos locais do

campus, como os corredores dos prédios e o lobby de entrada), além de acesso livre à rede

wi-fi, de alta velocidade, em todo o campus para computadores e dispositivos portáteis

individuais. Sendo assim, os estudantes do Curso de Engenharia podem acessar livremente

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à internet, de forma gratuita, em todo o campus, nos laboratórios, nas ilhas de

computadores, na biblioteca e em seus próprios dispositivos pela rede que cobre todo o

espaço do campus.

Bibliografia Básica

A Biblioteca do UniRitter é compreendida como um complemento pedagógico de vital

importância pelo seu apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão e pela divulgação da

informação, atendendo às expectativas e necessidades dos seus usuários, e participando

ativamente do processo educativo nele desenvolvido.

A seleção do acervo é norteada pela priorização dos assuntos das áreas

relacionadas ao currículo acadêmico, às linhas de pesquisa institucionais, às atividades

desenvolvidas, e pelas crescentes e dinâmicas necessidades dos usuários.

O acervo da Biblioteca é composto por diversos tipos de materiais informacionais

que servem de apoio às atividades acadêmicas de diversos cursos e dos quais há a

contemplação de títulos específicos para o Curso de Engenharia Mecânica, tais como:

livros, periódicos, folhetos, bases de dados, multimídia, mapas, trabalhos acadêmicos e

documentos online.

A atualização do acervo para os livros da bibliografia básica é processada nos

recessos semestrais, a partir de:

- bibliografias constantes nos planos de ensino das disciplinas, com a indicação

mínima de três (3) obras;

- análise de catálogos e índices especializados;

- livros e periódicos sugeridos pessoalmente ou por intermédio do website da

biblioteca, de acordo com a política de complementação do acervo, que se baseia na

análise da comunidade alvo e nas diretrizes de seleção, aquisição, descarte e avaliação da

Biblioteca.

Para o Curso de Engenharia Mecânica o acervo contempla todos os 10 semestres do

curso, contendo livros, periódicos, vídeos e DVDs. Esse acervo vem sendo constantemente

enriquecido em cada semestre.

A relação da bibliografia básica por disciplina consta no PPC do Curso, assim como

no relatório completo e atualizado do acervo estarão disponibilizados para análise da

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comissão no momento da visita in loco, em razão da impossibilidade de sua inserção nesse

documento.

O acervo da bibliografia básica atende a proporção média de um (1) exemplar para a

faixa de dez (10) a menos de quinze (15) vagas anuais pretendidas.

Bibliografia Complementar

No UniRitter, os planos de ensino contemplam cinco livros referentes à bibliografia

complementar, que são adquiridos na quantidade de dois (2) exemplares.

A biblioteca, com a periodicidade semestral, faz a atualização do acervo dos livros

constantes na bibliografia complementar. Além disso, o corpo docente e o discente do Curso

podem – e são estimulados a isso – a qualquer momento, solicitar a compra de livros,

periódicos e demais materiais que complementem a formação do conhecimento dos alunos.

Periódicos Especializados

O acervo de periódicos é atualizado e possui continuidade nas assinaturas. Os

artigos dos periódicos são indexados e disponíveis, para consulta, via Internet.

A política de aquisição de periódicos é similar a dos livros, ou seja, atende às

solicitações de coordenadores, professores e alunos, contemplando títulos indispensáveis e

complementares à área.

A coleção é composta tanto de periódicos nacionais, como de títulos estrangeiros.

Os periódicos são adquiridos por compra, doação e permuta. A modalidade de permuta de

periódicos da biblioteca é mantida pela relação de intercâmbio com outras instituições de

ensino superior. Ainda no que tange aos periódicos, a Biblioteca possui várias assinaturas

de jornais locais e nacionais, bem como de revistas nacionais e estrangeiras de cultura

geral.

Os alunos do Curso de Engenharia Mecânica poderão contar com títulos importantes

de periódicos para a área, além do acesso franqueado a base de dados, sendo algumas de

acesso restrito via computadores do UniRitter, como: Scopus; Science Direct; e base de

dados de acesso livre, como Scielo, ICAP, Periódicos Capes Acesso Livre.

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A seguir estão relacionados os periódicos utilizados no curso, abrangendo grande

parte das áreas do conhecimento da Engenharia Mecânica.

PERÍODICOS ENGENHARIA

Modern Steel Construction - http://www.modernsteel.com/archives.php

Revista da Estrutura de Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/revistacientifica/index.php

Revista Construção Metálica - http://www.abcem.com.br/revista-construcao-metalica.php

Steel Construction Today & TOMORROW - http://www.jisf.or.jp/en/activity/sctt/index.html

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS - CREA/RS - ON LINE http://www.crea-rs.org.br/site/index.php?p=revistas

Revista do Aço - http://www.revistadoaco.com.br/revistas-online/

Revista ASBRAV - http://www.asbrav.org.br/edicoes.php

Revista da Estrutura de Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/revistacientifica/index.php

Revista Arquitetura & Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-revistas.php

Revista educação matemática pesquisa http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/issue/archive

Revista Mackenzie Online - http://www.mackenzie.br/revista_online.html

Revista Fundição e Serviços - http://www.arandanet.com.br/midiaonline/fundicao_servicos/

O mundo da Usinagem - http://www.omundodausinagem.com.br/?cat=10

Revista do Parafuso - http://www.revistadoparafuso.com.br/v1/modelo/todas.php

Revista Tratamento de superfície - http://www.abts.org.br/biblioteca-revista-catalogo.asp

Ciência e Engenharia - http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/archive

Controle e Automação - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-

1759&lng=pt&nrm=iso

Gestão e Produção - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-

530X&lng=en&nrm=iso/

Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-5878&lng=pt&nrm=iso

Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE - http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge/issue/archive

Engeniería Mecánica - http://www.ingenieriamecanica.cujae.edu.cu/index.php/revistaim/issue/archive

Revista de Administração e Inovação acervo: 548718

Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso) Acervo: 558285

Proteção (Novo Hamburgo). Novo Hamburgo: MPF Publicações,1988-. Mensal. ISSN 1980-3923 Acervo: 400315

Logística: movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: Instituto IMAM,2008-. Mensal. ISSN 1679-7620 (Antiga Intralogística) Acervo: 401488

Revista CIPA. São Paulo: Cipa,1979-. Mensal. Acervo: 400575

Empreendedor. Florianópolis: Empreendedor,1994-. Mensal. ISSN 1414-0152 Acervo: 400546

Environmental Modelling & Software Acervo: 557721

Revista educação matemática pesquisa Acervo: 553665

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Laboratórios Didáticos Especializados

O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter utiliza diversos laboratórios

tecnológicos no ensino, na pesquisa e na extensão, localizados nos prédios A e C do

Campus de Porto Alegre. Estes laboratórios atendem às diversas atividades acadêmicas do

Curso de Engenharia, cuja relação de infraestrutura segue:

Laboratório de Física: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do Prédio A

(com 129,08 m² em dois espaços);

Laboratório de Química: Este laboratório é composto de prédio próprio e de um

Container de Apoio que estão localizados próximo do Prédio A (com 81,84 m²);

Laboratório de Metalografia: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do

Prédio A (com 39,35 m²);

Laboratório de Matemática: Este laboratório está localizado no terceiro andar do

prédio D, na sala 301 (com 60 m²);

Laboratório de Metrologia: Este laboratório está localizado no subsolo do Prédio A

(com 42,00 m²);

Maquetaria: Está localizada no 1º Pavimento do Edifício Garagem (com 164,11 m²

em dois espaços).

Laboratório de CAD/CAM/CAE: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do

Prédio A (com 39,35 m²), possuindo 30 computadores de configuração avançada e

softwares específicos para a realização de Projetos e Simulações de manufatura.

Laboratório de Prototipagem Rápida: Este laboratório está localizado no 1º

Pavimento do Prédio A (com 30 m²) possuindo impressora 3D, computadores e softwares

específicos.

Laboratório de Fabricação Mecânica: Está localizado no 1º Pavimento do Prédio A

possui (com 110 m²) possuindo máquinas como: tornos, centro de usinagem, etc.

Finalidades e equipamentos disponíveis nos laboratórios:

(a) Laboratório de Física: Este laboratório tem a finalidade de realizar experimentos

com os quais se espera desenvolver no aluno o comportamento crítico diante dos

fenômenos físicos, como apoio as disciplinas de Física, Eletricidade Aplicada e Sistemas

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Estruturais, e apoiar pesquisas experimentais acadêmicas. Nele estão localizados os

seguintes equipamentos: 1 Conjunto de experimentos mecânicos para obter Medidas e

Unidades, Lei de Hooke, Sistemas de decomposição de forças - 3 forças e 4 forças

aplicadas, Plano inclinado – Estática, Cálculo e determinação de massas em estruturas bi

apoiadas, Centro de Massa: Cálculo Experimental e Determinação Teórica, Plano Inclinado

– Dinâmica, Sistemas de conservação de energia I, Sistemas de conservação de energia II

– Pêndulo, Aplicação de conceitos de física para engenharia I: mecânica em um

estabilizador de máquinas fotográficas ou filmadoras de pequeno porte (até 3kg); 1 Conjunto

de experimentos em Fluidos, Termodinâmica e ondas para obter Experimento de Fluidos I –

Empuxo, Experimento de Fluidos I - Cálculo de massa específica de líquidos através das

força peso e empuxo, Experimento de Fluidos II - Cálculo de massa específica de líquidos a

partir do teorema de Stevin, Termodinâmica - Conjunto Termodinâmica com sensor e

software, Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica (termologia), Termodinâmica -

Troca de calor e expansão térmica dos líquidos, Termodinâmica - Conjunto para

termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores e software, Movimento

Harmônico - Pendulo, com sistema associado ao pendulo de Foulcault e 1 Conjunto de

experimentos em Eletricidade e Magnetismo para obter Eletricidade Estática I- Propriedade

elétrica das cargas, Eletricidade Estática II - Gerador de Van De Graaf, Eletricidade -

Resistores em série e paralelo, Eletricidade - Capacitores em série e paralelo, Eletricidade -

Circuitos elétricos, Princípios de Magnetismo - Efeitos do campo magnético, Painel

Fotovoltaíco;

(b) Laboratório de Química: Este laboratório tem a finalidade de apoiar as disciplinas

de Química Básica e Química Aplicada, e as pesquisa acadêmicas. Nele estão instalados os

seguintes equipamentos: 1 agitador magnético com aquecimento, 1 balança analítica, 1

balança semianalítica (resolução 0,001 g), 1 balança semianalítica (resolução 0,01 g), 1

banho maria, 1 deionizador de água, 1 destilador de água, 1 estufa para 250 ºC, 1 teste de

jarros (jar test), 1 máquina de gelo, 1 manta aquecedora e 1 medidor de ph (phmetro);

(c) Laboratório de Metalografia: A finalidade deste laboratório é apoiar as disciplina

de Ciência dos Materiais e Materiais e Técnicas de Construção, e também pesquisas

experimentais acadêmicas. Nele estão instalados os seguintes equipamentos: 1 durômetro

marca Digimess, 7 microscópios óticos, 1 policort modelo CMR-60 marca Risitec, 2

embutidoras modelo RS 30 marca Risitec, 1 politriz modelo PLR II e 1 câmara digital;

Máquina de Ensaios Mecânicos Universal EMIC100KN.

(d) Laboratório de Matemática: Este laboratório tem a finalidade de apoias as

disciplinas de Matemática Básica, Cálculo e Desenho;

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(e) Laboratório de Metrologia: Este laboratório tem a finalidade de apoiar diversas

disciplinas do Curso no que tange à aferição e realização de medidas;

(f) Maquetaria: Espaço destinado a elaboração de modelos/protótipos e que conta

com uma marcenaria de apoio.

Atividades Realizadas nos Laboratórios:

(a) Laboratório de Física: As atividades no laboratório de física consistem em um

conjunto de experimentos têm a finalidade de ilustrar os assuntos abordados nas aulas

teóricas, ensinando as técnicas de observação dos fenômenos físicos. Isto é possível

através do desenvolvimento de experimentos de apoio a disciplinas do curso de engenharia,

oficinas e outras atividades que possam ser desenvolvidas pelo laboratório de física.

Podemos mencionar as atividades de extensão realizadas em horários extraclasse com a

participação maciça dos alunos;

(b) Laboratório de Química: Está equipado para realizar a caracterização das

principais propriedades químicas de materiais nos estados sólido, líquido e gasoso, através

de um grupo de experimentos desenvolvidos pelos alunos;

(c) Laboratório de Metalografia: Neste laboratório é possível preparar amostras de

materiais para análise da microestrutura em microscópios óticos. Analisar falhas e trincas na

estrutura interna de materiais de engenharia. E obter a dureza do material no durômetro;

Também podemos realizar ensaios mecânicos na Máquina Universal de Ensaios

EMIC100KN;

(d) Laboratório de Matemática (LAM): O principal objetivo do LAM é atuar no Ensino

de novas tecnologias de aprendizagem ligadas a informática e aplicadas ao

desenvolvimento de conhecimentos matemáticos. O LAM possui equipamentos destinado

ao estudo de matemática ligado diretamente a Engenharia.

(e) Laboratório de Metrologia: Este laboratório está equipado com ferramental de

precisão que permite a obtenção do modelo dimensional em 3D;

(f) Maquetaria: Permite ao aluno a elaboração de maquetes e modelos com o auxílio

de um técnico de marcenaria.

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O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter possui regulamento que fixa os

procedimentos a serem adotados para utilização dos laboratórios tecnológicos, que atende a

todos os Cursos da Faculdade de Engenharia.