PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE … · cursos de Engenharia de Produção comecem a...
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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO
DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
2018
Bonsucesso
REITORIA
Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz
Chanceler
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Reitor
Pedro Pascoal Sava
Vice-Reitor de Registros Acadêmicos e de
Relacionamento Institucional
Claudia de Freitas Lopes Costa
Vice-Reitora Acadêmica
Alessandro Schlomer
Vice-Reitor Financeiro e Administrativo
Bruno de Andrade Moraes Teixeira
Vice-Reitor de TI, Projetos e Infraestrutura
Edna Oliveira
Vice-Reitora de Gente e gestão
DIRETORIA
Luiz Cezar Vasques
Diretor de Legislação e Procurador
Institucional
Augusto Medeiros da Motta Neto
Diretor de Relações Internacionais
CPA
Aníbal Ribeiro de Figueiredo
Presidente da Comissão Própria de
Avaliação
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC
José Cláudio de Souza Lima (Coordenador da Comissão)
Alfredo Dias D’Almeida
Carlos Henriques Ventura do Rosário Oliveira
Eduardo Guerra Murad
Flávia da Silva
Newton José Ferro
Vinicius Machado Oliveira
Vladimir Leite Gonçalves
COLABORADORES
Anne Patrícia Pimentel
Francisco Rafael de Sousa Lima
Geórgia Andréia de Oliveira Santos
Maria Marlene Rodrigues de Oliveira
Marta Ferreira Affonso
Tereza Cristina Simões
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................ 9
1.1 Mantenedora ......................................................................................................... 9
1.1.1 Histórico ........................................................................................................ 9
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais ............................................. 11
1.2.1 Pilares Institucionais .................................................................................... 13
1.2 Mantida ............................................................................................................... 13
1.2.1 Pilares Acadêmicos ...................................................................................... 13
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região ......................... 16
1.2.3 Inserção Regional ........................................................................................ 20
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental ......................................................... 24
1.2.5 Internacionalização ...................................................................................... 25
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 26
2.1 Contexto educacional .......................................................................................... 26
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso ................................................. 26
2.1.2 Mercado de trabalho ...................................................................................... 28
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso .......................................................... 28
2.2.1 Ensino ............................................................................................................ 28
2.1.2 Pesquisa e extensão ....................................................................................... 30
2.3 Objetivos do Curso ............................................................................................... 33
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM ........................... 33
2.3.2 Objetivo Geral Curso ..................................................................................... 34
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso ..................................................................... 34
2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 35
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM ......................................................................... 35
2.4.2 Perfil do egresso do curso de Engenharia de Produção ................................. 36
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos ............................................... 38
2.5 Formas de acesso ao curso.................................................................................... 38
2.5.1 Processo seletivo ........................................................................................... 38
2.5.2 Transferência ou nova graduação .................................................................. 39
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 41
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica .............................. 41
3.1.1 Princípios Epistemológicos ........................................................................... 42
3.1.2 Princípios Metodológicos .............................................................................. 43
3.1.3 Princípios Formativos .................................................................................... 44
3.2 Estrutura curricular ............................................................................................... 46
3.2.1 Conteúdos curriculares .................................................................................. 50
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais .............................................................. 52
3.2.4 Matriz curricular ............................................................................................ 54
3.2.5 Disciplinas eletivas e optativas ...................................................................... 55
3.2.6 Estágios e práticas profissionais .................................................................... 55
3.2.7 Atividades complementares ........................................................................... 57
3.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 59
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ..................... 61
4.1 Metodologia .......................................................................................................... 61
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas ........................................................................ 62
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem .............................................................................................................. 63
4.4 Educação a distância – AVA ................................................................................ 65
4.4.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 65
4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................... 66
4.4.3 Material didático institucional ....................................................................... 68
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................................................. 69
4.5.1 Etapas da Avaliação ..................................................................................... 70
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................... 73
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp .............................................................. 73
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais ..................... 73
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva ................................................................. 75
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras ........................................ 77
5.3 Programas de Bolsas ........................................................................................... 79
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 80
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ....... 80
6.1.1 Política de Qualificação Docente................................................................. 80
6.1.2 Plano de Carreira Docente ........................................................................... 81
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente ....................................................... 82
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 83
6.1.5 Colegiado de Curso...................................................................................... 84
6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho.................................. 85
6.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................. 86
6.2.1 Estruturação ................................................................................................... 86
6.2.2 Regime de Trabalho ..................................................................................... 87
6.4 Organograma ........................................................................................................ 89
7 INSTALAÇÕES .......................................................................................................... 90
7.1 Infraestrutura de apoio direto ............................................................................... 90
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral ................................................... 90
7.1.2 Sala das Coordenações .................................................................................. 90
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões ........................................................... 90
7.1.4 Salas de aula .................................................................................................. 91
7.1.5 Laboratórios de Informática .......................................................................... 92
7.1.6 Laboratórios específicos ................................................................................ 92
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais ........................................ 93
7.3 Biblioteca .............................................................................................................. 94
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ......................... 94
7.3.2 Acervo: e política de atualização ................................................................. 95
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................. 96
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: .................... 97
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:.......... 97
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório ........................................... 98
8.4 Ações decorrentes das avaliações ....................................................................... 98
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 99
10 APÊNDICE ............................................................................................................. 101
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho
em 2018-1. ................................................................................................................ 101
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1) ................................... 102
10.3 Ementário.......................................................................................................... 103
1º Período ............................................................................................................. 103
2º Período ............................................................................................................. 109
3º Período ............................................................................................................. 115
4º Período ............................................................................................................. 122
5º Período ............................................................................................................. 131
6º Período ............................................................................................................. 139
7º Período ............................................................................................................. 147
8º Período ............................................................................................................. 154
9º Período ............................................................................................................. 162
10º Período ........................................................................................................... 169
7
INTRODUÇÃO
O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é fruto de um estudo que vem se
desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativas e pedagógicas
da UNISUAM. As contribuições são provenientes de discussões realizadas através de
reuniões do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) com a Coordenação de Curso,
e toda a comunidade acadêmica, representada no Colegiado de Curso e no Conselho de
Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo
fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (FREIRE, 1981), ou seja, de que ele
é o protagonista de seu próprio processo de ensino e aprendizagem e da construção de seu
conhecimento.
Devido a importância do PPC, sua elaboração é um trabalho de planejamento
continuado, com metodologia participativa e dialógica. A UNISUAM entende que o
Projeto Pedagógico é um documento fundamental que deve estar em permanente
atualização e, portanto, depende da participação e do envolvimento de todos aqueles que
estão direta e indiretamente relacionados ao curso. O comprometimento dos stakeholders
prioritários permite um olhar integrado entre o mercado e a academia, potencializando a
formação do aluno e a contribuição da instituição à sociedade.
Além da produção em equipe e a conformidade com os regimentos, regulamentos
e políticas institucionais, o PPC compartilha com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
o reconhecimento da necessidade de uma metodologia de ensino que contemple e amplie
as características específicas de cada curso de graduação, relacionadas na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) do Ministério da Educação.
Assim, a partir da observação dos indicativos preconizados por esses documentos,
a proposta do presente PPC é refletir acerca dos princípios que estruturam o curso,
aprofundando sua concepção, sua filosofia, seus objetivos e sua organização. A ideia é
atentar para a formação acadêmica e profissional de nossos estudantes, refletindo a
respeito das competências, habilidades, atitudes, conhecimentos e valores a serem
desenvolvidos. Pretende-se fornecer interações entre diversos campos, como ciência e
sociedade, economia e outros. Isso permitirá que eles aprofundem as competências
teóricas e técnicas essenciais ao exercício de sua profissão. Em paralelo, busca-se integrar
o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um cidadão consciente do seu
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papel dentro da sociedade, mas também em um formador de opiniões, um agente
modelador e/ou transformador da sociedade em direção ao bem comum.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção da
UNISUAM (PPC) sinaliza e busca trazer à discussão alguns questionamentos sobre o
desempenho que será exigido do futuro profissional nas próximas décadas. Neste sentido,
procura-se também discutir a própria profissão de forma a contribuir para que os próprios
cursos de Engenharia de Produção comecem a repensar seus currículos, a fim de poder
sobreviver diante das exigências de um mercado de trabalho que requer, cada vez mais,
pessoas capacitadas a trabalhar em situações críticas e a lidar com a complexidade do
mundo atual. Neste sentido, a finalidade maior do curso é produzir conhecimentos e
transferi-los juntamente com o patrimônio cultural da humanidade à sociedade brasileira,
formando cidadãos cultos, civilizados e universalistas que se constituam, ao mesmo
tempo, em profissionais competentes e úteis, que possam se tornar em agentes críticos e
responsáveis por mudanças na sociedade que os abriga.
Coordenação do Curso de Engenharia de Produção
9
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1 Mantenedora
1.1.1 Histórico
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,
localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-
020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código
MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa
jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais
e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com
estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.
A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino
Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior
pelo Decreto no 66.189, de 06 de fevereiro de 1970, publicado no D.O.U em 12 de
fevereiro de 1970, o que permitiu a criação da Faculdade de Ciências Contábeis e
Administrativas. Com base no plano de expansão, foram implantadas a Faculdade de
Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos
Sociais Aplicados foi ampliada e foram criadas a Faculdade de Comunicação Social, a
Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Reabilitação, suprindo uma necessidade da
região da Leopoldina-RJ, à época.
Essa trajetória histórica começou na década de 1930, com a fundação do Colégio
Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o
nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com
um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o
Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Dando continuidade a este
trabalho e com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola
de Formação de Professores.
O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores
preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu
falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,
fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.
10
No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente
na área da educação superior. Constatada uma demanda da comunidade para suprir essa
lacuna, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta,
que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.
Gradativamente, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a
Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo
às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a
ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de
Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação,
objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando
todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto
Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de
transformação em Centro Universitário.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,
seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo
a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania
e a sociedade.
Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por
meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de
1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina
uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e
conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, em 2005, à
Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização
dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.
A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente
com cursos de especialização e, em 2006, com seu primeiro programa de mestrado
aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.
Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na
Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da
proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir
para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.
Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na
área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer
11
grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,
durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,
em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM
teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em
seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-
Doutorado.
A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,
profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a
comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que
os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da
cidadania.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a
educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial
e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento
Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo
docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do
país.
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções
para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que
conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e
deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição
propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de
qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-
se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,
abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.
A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,
a seguir apresentados:
12
Missão
Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação
recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando
ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.
Visão
Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo
de transformação social do país.
Valores
COMPETÊNCIA
Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-
profissionais exigidas pela sociedade.
CREDIBILIDADE
Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão
Institucional.
COMPROMETIMENTO
Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes
da Instituição.
INOVAÇÃO
Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,
intelectuais e sociais.
RESPONSABILIDADE
Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e
promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.
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1.2.1 Pilares Institucionais
Crença na educação – A SUAM investe em educação porque acredita que o
conhecimento tem um enorme poder de transformar as pessoas e desenvolver o
país. Ao agregar e oferecer em sua mantida um portfólio de cursos de graduação
– bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia – e de pós-graduação lato e
stricto senso, a mantenedora atua como facilitador nesse processo.
Qualidade na gestão – Os resultados vêm da gestão profissional, do
planejamento, da seriedade na condução de processos e decisões e do
comprometimento com a excelência, que se refletem no prestígio conquistado no
segmento educacional brasileiro.
Força do conjunto – A SUAM tem entusiasmo para enfrentar desafios e
mudanças e, sem perder a identidade, faz da diversidade uma vantagem
competitiva.
Dinamismo e flexibilidade – A SUAM aprende com a experiência e a atualização
constante de procedimentos e estratégias, o que permite dar respostas rápidas às
demandas do mercado. A SUAM atua em rede e, em virtude de sua visão
empreendedora, está estruturado para aprimorar continuamente a qualidade dos
serviços que oferece.
1.2 Mantida
1.2.1 Pilares Acadêmicos
As atividades acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão preveem a participação
efetiva dos corpos docente e discente, tendo como referência a missão, os objetivos e as
metas, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) e o perfil do egresso desejado, em conjunto com os pilares
acadêmicos institucionais: inovação, excelência profissional e sustentabilidade.
14
1.2.1.1 Inovação
Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou
significativamente melhorado, um processo, um novo método de marketing ou um novo
método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou
nas relações externas (OCDE, 2004, p. 55).
Ainda de acordo com a OCDE, para serem considerados como inovação, os novos
produtos ou processos devem ter como base atividades científicas, tecnológicas,
organizacionais, financeiras e comerciais. Tidd, Bessant e Pavitt (2008) complementam
a definição elencando quatro categorias dentro da inovação:
Inovação de Produto: mudanças nos produtos e serviços que uma empresa
oferece;
Inovação de Processo: mudanças nas formas em que os produtos e serviços
são criados e entregues;
Inovação de Posição: mudanças no contexto em que produtos e serviços
são introduzidos;
Inovação de Paradigma: mudanças nos modelos mentais subjacentes que
orientam o que a empresa faz.
Em relação à forma como a inovação acontece e o que deve ser feito para que ela
se desenvolva com fluidez, é preciso ressaltar que, de uma perspectiva gerencial, o
processo de inovação consiste em motivar e coordenar as pessoas para que estas
desenvolvam e implementem novas ideias por meio do relacionamento interpessoal,
fazendo as adaptações necessárias para atingir os resultados desejados no contexto de
mudanças institucionais, organizacionais e sociais (VAN DE VEN; ANGLE; POOLE,
2000).
Isto significa que a inovação não deve ser vista como um acontecimento isolado,
e, sim, como um processo orientado à concatenação, de forma articulada, de diversas
atividades e entes envolvidos nesse desafio (NAGANO; STEFANOVITZ; VICK, 2014).
A ideia é centrar a cultura da inovação acadêmica na instituição através de políticas
voltadas para inovação, estimulando alunos, docentes e colaboradores a desenvolverem
iniciativas “disruptivas” e empreendedoras dentro e fora do ambiente universitário.
Sendo assim, a inovação é mais do que um conceito, é uma filosofia estrutural da
organização, aplicada à prática diária, às lógicas de tomada de decisão, em seus patamares
15
estratégicos, táticos e operacionais. Pressupõe revisitar metodologias, ferramentas,
processos e produtos, mesmo que tenham reconhecido desempenho superior. Exige
mudar a perspectiva com a qual observamos o fazer da UNISUAM e a atuação de sua
comunidade acadêmica. É uma força motriz que nos impulsiona à excelência integral.
1.2.1.2 Sustentabilidade
Os atores sociais estratégicos – Estado, iniciativa privada e sociedade civil
organizada –, ao buscarem soluções mais eficientes e duradouras para as demandas das
comunidades e do capital, estão quebrando paradigmas. Parte-se do pressuposto de que
os interesses do mercado e os da sociedade podem ser convergentes e complementares,
agregando competitividade e sustentabilidade aos territórios, então produtivos e
harmônicos. Para isso, trabalha-se em rede, empodera-se o cidadão comum; valoriza-se a
cultura local acrescentando cores globais. Capacita-se a coletividade a atuar em uma
dimensão mais cognitiva/simbólica e a empresa a agir a partir de princípios de ação mais
sustentáveis.
As demandas sociais e ambientais entram na lista de prioridades da organização
na medida em que haja um conjunto de interesses em cena a serem negociados com os
agentes locais, para que a empresa possa operar. Quanto mais denso o capital social do
território, maior será a necessidade de articular diferentes interesses para que os resultados
para a empresa e para o território sejam produzidos. Logo, as questões políticas, sociais
e econômicas tendem a caminhar simultaneamente nas discussões e interações entre os
atores sociais de uma região.
Portanto, a Sustentabilidade, para a UNISUAM, é parte integrante de uma linha
de pensamento oriunda dos grupos de trabalho interdisciplinares promovidos pela ONU
para designar o que é desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento sustentável é
aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de
gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (COMISSÃO MUNDIAL
SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1988). Tal proposta, elaborada
pela Comissão de Brundtland, exige destacar as noções de tempo e corresponsabilidade
sobre os impactos (positivos e negativos) causados (intencionalmente ou não) pela
organização em seu fazer produtivo sobre todos os agentes sociais de seu território de
atuação. Sendo assim, as organizações são estimuladas a redesenhar processos, práticas,
discurso e valores para que sejam sustentáveis. Exige um pensamento sistêmico, com
16
base no Triple Bottom Line Line (social, ambiental e econômico), de toda a sua cadeia de
valor. Implica ter:
a) posicionamento socioambiental;
b) fornecedores e insumos sustentáveis;
c) infraestrutura e práticas sustentáveis: consumo de papel, energia, arquitetura, etc.;
d) redução do consumo de insumos e consequente redução de custos.
Entendendo o seu papel dentro da sociedade, a UNISUAM é uma instituição
atenta à sustentabilidade econômico-financeira e socioambiental. Como desdobramento
de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações educativas são voltadas para priorizar
o desenvolvimento econômico e social, a preocupação com o meio ambiente e a
preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais ou fruto de convênios e parcerias com instituições
públicas e privadas e entidades do terceiro setor.
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região
A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população
de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$
43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das
duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de
petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,
segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19
subprefeituras e 160 bairros.
De acordo com Nascimento (2011), “essa região [metropolitana do Rio de Janeiro]
apresenta em seu sítio características peculiares, já que apresenta fisicamente formas
muito complexas e distintas”. Situa-se na margem ocidental da baía de Guanabara, entre
o oceano Atlântico, ao sul, e a Serra do Mar. Entre esses dois pontos, uma área de baixada,
formada por uma área de planície, que, em função do crescimento econômico e
populacional, e as consequentes reduções da cobertura vegetal, impermeabilização do
17
solo e assoreamento das bacias fluviais, sofreu profundos impactos ambientais urbanos.
Claro que, como sintetiza Coelho (2006, p.27):
Os problemas ambientais (ecológicos) não atingem igualmente
todo o espaço urbano. Atingem muito mais os espaços físicos de
ocupação das classes sociais menos favorecidas do que as das
classes mais elevadas. A distribuição espacial das primeiras está
associada a desvalorização do espaço, quer pela proximidade dos
leitos de inundação dos rios, das indústrias, de usinas
termonucleares, quer pela insalubridade.
Grande parte desses problemas não está ligada somente ao processo de
urbanização em si, mas é resultado também de má distribuição de renda e das contradições
sociais. A segregação urbana, por exemplo, fruto da concentração de renda no espaço de
cidades como o Rio de Janeiro e da falta de políticas públicas que visem à promoção
social e a equidade, destaca-se como um dos principais problemas enfrentados pela
população dessas regiões. E são justamente nessas áreas, carentes de equipamentos
públicos, onde habitam as “classes sociais menos favorecidas” que a UNISUAM se
instalou.
A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte),
Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro.
Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,
Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase 2,7 milhões de
habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade (42%) e a que conta com a maior
densidade demográfica – 10.189 hab./km² (PAINEL REGIONAL, 2016). A Instituição
encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas
atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias, casas de empréstimo, grandes
redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni, Kik, Casa & Vídeo, Magal e
Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria Boisucesso, o Chapéu de Couro
(típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods e diversas lanchonetes, e os
Supermercados Guanabara e Extra. Vale destacar que muitas empresas e grupos
prestadores de serviço do Rio de Janeiro tiveram início neste bairro.
De acordo com o Instituto Rio (2017), “a Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região
de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do município, marcada por
significativas desigualdades sociais e realidades contrastantes”. Na Zona Oeste
observam-se situações polarizadas: a Barra da Tijuca com a melhor situação de
18
indicadores socioeconômicos (com um IDH de 0,959, oitavo na cidade) e Santa Cruz com
um dos piores (IDH de 0,742, 118º entre 126).
A população da zona oeste representa 37% (cerca de 2,4 milhões de habitantes,
(PAINEL REGIONAL, 2016) do total do município do Rio de Janeiro. Os indicadores
culturais da região reforçam a desigualdade: a Barra da Tijuca conta com uma
concentração de salas de cinema (32% do total), embora apresente índices baixos com
relação à oferta de centros culturais (5%), teatros (3%), bibliotecas (3%) e museus (2%).
Jacarepaguá e Cidade de Deus, por sua vez, são regiões caracterizadas pela escassez de
bibliotecas (8%), centros culturais (6%), teatros (5%) e museus (3%), além de possuir a
menor concentração de salas de cinema da cidade (4%).
A Região como um todo conta com uma importante presença de estabelecimentos
econômicos de micro e pequeno porte, bem como alta densidade industrial, com empresas
de grande porte devido à existência dos Distritos Industriais criados a partir da década de
60 graças a incentivos fiscais: Campo Grande, Palmares, Paciência e Santa Cruz.
A unidade da UNISUAM em Campo Grande está situada à Rua Cesário de Mello,
2571, CEP 23052-102, com Anexos à Rua Augusto Vasconcelos, 61 (CG2), CEP 23050-
340 e Avenida Campo Grande, 900 (CG3), CEP 23080-000, e foi implantada em 2005.
O bairro de Campo Grande, na zona oeste, cobre uma área de 11.912,53 hectares
ou 119,13 km², e é o bairro mais extenso e populoso da cidade, com 338 mil habitantes,
e mais de 120 mil domicílios e renda média de 4.246,00 reais (IBGE, 2015). Faz limite
com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba (à oeste); Guaratiba,
Vargem Grande e Jacarepaguá (ao sul); Senador Camará, Senador Vasconcelos,
Santíssimo e Bangu (ao leste); e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, (ao norte).
Apesar da Lei 1627/68 do então governador do estado da Guanabara, Francisco
Negrão de Lima, reconhecendo a localidade de Campo Grande como cidade, esta ainda é
considerada como um bairro do Rio de Janeiro.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, a zona
industrial importante para a cidade e o comércio que tem tido crescimento significativo
nos últimos anos. O comércio no bairro é auto-suficiente, exercendo atração sobre outras
regiões. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um
Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a
Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é exercida quase quatro mil
estabelecimentos, 90% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando
aproximadamente 50 mil pessoas.
19
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a
AmBev, Tupperware, Camil Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Lillo
(produtos infantis), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica), entre outras. O bairro
conta com modernos hospitais como o Oeste D'Or, Casa de Saúde Nossa Senhora do
Carmo, Hospital Di Campi e a Unidade Médica Avançada do Hospital Pasteur. Tem ainda
duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e o Hospital Municipal Rocha Faria, além
de diversas clínicas particulares.
A Unidade da UNISUAM em Bangu, fundada em 2007, está dividida em dois
blocos, o primeiro, denominado Bloco Bangu Shopping, está localizado à Rua Fonseca,
240, CEP 21820-005, o outro, Bloco Prof. Pedro Pascoal Sava, à Rua da Feira, 316, CEP
21820-030. O bairro Bangu, na Zona Oeste, é o segundo bairro mais populoso da cidade
do Rio de Janeiro, com 250 mil habitantes, com renda média de 3.470,00 reais, numa área
de 37,8 quilômetros quadrados (IBGE 2015).
O bairro nasceu e cresceu em torno de uma antiga Fábrica de Tecidos Bangu,
localizada onde hoje está o Bangu Shopping, e, assim como outras localidades do
subúrbio carioca, vivenciou uma expansão acelerada da malha urbana com redução da
cobertura vegetal nas últimas décadas. Bangu está localizado no centro geográfico da
cidade do Rio de Janeiro, e limita-se com os bairros de Campo Grande, Realengo, Padre
Miguel, Jacarepaguá, Senador Camará, Santíssimo e Gericinó e com os municípios de
Nilópolis e de Mesquita. O Bangu Shopping e o Real Shopping Bangu estão entre seus
principais estabelecimentos comerciais, a maioria deles concentrados em um polo que
compreende 13 ruas.
A Unidade da UNISUAM de Jacarepaguá está localizada à Rua Apiacás, 320,
CEP 22730-190, e está em atividade desde 2008.
A Região Administrativa de Jacarepaguá está localizada na Zona Oeste do Rio de
Janeiro e abrange os bairros Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia Azul,
Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire, totalizando 650
mil habitantes, a maior entre as 34 RAs do Rio.
Conforme Brito e Brandão (2006), “esse grande contingente populacional tem
forte relação com a instalação das indústrias farmacêuticas na região, [que] demanda de
mão-de-obra”. O aumento populacional ocasionado por essa demanda ocasionou uma
ocupação desordenada em algumas áreas da região, acompanhada por construções
irregulares, sem saneamento básico, até mesmo em condomínios com licenças da
prefeitura.
20
O prédio UNISUAM está situado no bairro Taquara, com pouco mais de 100 mil
habitantes e maior polo econômico – comercial e gastronômico – da Região
Administrativa de Jacarepaguá, com filiais de grandes redes de varejo, como O Boticário,
Casa & Vídeo, Casas Bahia, Citycol, Lojas Americanas, Lojas Insinuante, Leader, Ponto
Frio, Ricardo Eletro e Tele-Rio, assim como de bancos e redes de fast food. O bairro é
servido por dois corredores expressos de ônibus BRTs (Bus Rapid Transit): Transcarioca
(inaugurado em 2014) e Transolímpica (em 2016).
1.2.3 Inserção Regional
Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a
UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a
inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma
infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos
economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma
instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos
recursos humanos.
A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de
suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional são
norteados pela busca incessante de excelência no ensino, buscando oferecer a milhares de
alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e empreenderem
programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial
no mercado de trabalho, daí a criação das unidades curriculares Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além dessas disciplinas, a Instituição
possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os
cursos de graduação.
Especificamente no âmbito da Graduação em Engenharia de Produção,
estendendo o seu alcance para todas as graduações relacionadas às engenharias,
arquitetura e urbanismo, logística e tecnologias da informação, foi criado em 2017 o
Núcleo de Práticas de Projetos do Centro Universitário Augusto Motta
(NPP/UNISUAM). Este núcleo já está presente nas unidades de Bonsucesso e de Bangu
e vem preencher um importante espaço na formação profissional, haja vista ser gerador
de oportunidades de estágio e de atendimento às demandas da sociedade (instituições
21
públicas e privadas, organizações sociais) por meio da prestação de serviços que
normalmente não são demandados por parecerem longe da realidade destas instituições.
O aspecto interdisciplinar do NPP/UNISUAM confere ao aluno uma experiência ainda
mais próxima do que ocorre no mercado de trabalho, notadamente nas grandes empresas
e/ou grandes obras, em que as diversas áreas de engenharia, tecnologia e arquitetura
interagem para a entrega do produto final, a saber, a obra com qualidade, dentro do prazo
e conforme orçamento.
É uma característica fundamental do NPP/UNISUAM que a gestão e a supervisão
dos serviços sejam realizadas por docentes especializados nas áreas em questão. Desse
modo, o aluno vivencia a real experiência de trabalho, pois as entregas são reais e
assinadas por profissionais com duplo reconhecimento, qual seja, da experiência de
mercado e da cátedra na qual leciona.
Outro importante canal de inserção regional encontra-se nos cursos de pós-
graduação lato sensu, pois seus programas contribuem para a realização de projetos que
oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da
sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em que a democratização do acesso à
educação atua na construção de uma sociedade mais justa, a Instituição implantou, em
2004, o seu Programa de Educação a Distância, oferecendo dezenas de cursos de pós-
graduação lato sensu e, a partir de 2017, também de cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma
oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O
objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,
para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação
de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,
o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.
Em 2010, também no nível stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências da
Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,
principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente
opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões
do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e
eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais
de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu
fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do
22
Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os
resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à
comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da
reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em
parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,
ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e
projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em
todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de
idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica
Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,
tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social
e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares
com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da
Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece
atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais
(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos
alunos estagiários do curso de Direito.
O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna
e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de
livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas
com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das
manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a
discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão
e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,
elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de
formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com
empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este
23
grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a
UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade
de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza
acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição
de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como
abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados
para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da
importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega
profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,
proporcionando um espaço para atividades de ensino.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção
no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer
profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de
incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de
acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível
de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina
e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de
Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.
Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas
salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e
ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de
mudanças em todo o Brasil.
Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para
a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado
de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,
seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de
desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários
cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a
identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou
daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.
24
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do
universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças
contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações
socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental
Como desdobramento de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações
educativas são voltadas para priorizar o desenvolvimento econômico e social, a defesa do
meio ambiente e a preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e
regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais e como fruto de convênios e parcerias com
instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor.
A UNISUAM compreende que a Instituição é o lugar onde, por excelência,
encontram-se diversas culturas. Essa diversidade necessita, além de valorizar as
diferenças, entendê-las no âmbito pedagógico, da ação educativa pertinente à unidade
escolar.
A instituição tem como premissa ressaltar o papel de seus agentes, não na
homogeneização, mas na valorização das diferenças e na percepção da importância do
coletivo, na interdependência entre os sujeitos para a uma formação profissional ética.
Preocupada com a dinâmica e a inclusão social, aderiu ao Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies), por meio do qual estudantes podem financiar a graduação na forma da
Lei 10.260/2001.
Bolsas integrais são oferecidas aos alunos que se classificam no Vestibular
Solidário. Além disso, colaboradores de empresas conveniadas – grande parte delas no
entorno das unidades –, e seus dependentes, recebem descontos nos cursos oferecidos
pela graduação e pós-graduação da UNISUAM.
Do ponto de vista social, a Instituição objetiva formar profissionais que entendam
e transformem o ambiente que os cerca, no sentido de uma promoção para uma melhor
qualidade de vida, utilizando seus conhecimentos com o objetivo de minimizar os efeitos
das diferenças socioeconômicas para o crescimento das organizações.
25
Neste sentido, a UNISUAM tem investido na conscientização das
responsabilidades com a sociedade, através de apoio aos seus alunos em projetos de
responsabilidade social, oferecendo estrutura para seu desenvolvimento e aplicação.
No caso do Rio de Janeiro, há um amplo espectro de atividades que se deveria
contemplar no sentido de tornar a cidade sustentável, incentivadas ou promovidas no
âmbito de cada curso e de suas especificidades. Aqui se inclui ações voltadas para:
redução da poluição do ar na cidade; redução de sujeiras e acúmulo de lixo em
logradouros; redução da poluição de rios, córregos e riachos; disseminação das ações de
reflorestamento; ampliação da rede de ciclovias; eliminação do envio de resíduos sólidos
para aterros; aumento da construção e do melhoramento de praças arborizadas e de
parques; promoção da educação ambiental em seus diferentes níveis; aumento
significativo da taxa de cobertura da rede coletora de esgoto com tratamento; ampla
promoção do volume de materiais recicláveis. A emissão de gases do efeito estufa per
capita na cidade do Rio de Janeiro tem sido uma parte considerável do que é emitido pelo
Brasil como um todo. Essas ações objetivam, portanto, a redução expressiva desse
percentual, com um redirecionamento das atividades produtivas para o binômio
desenvolvimento financeiro e eco-sustentável.
1.2.5 Internacionalização
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover
o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no
exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências
e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias
com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em
2015, foi criado o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorrem a uma bolsa
de intercâmbio com instituições de ensino conveniadas.
O NRI é responsável pela gestão dos programas de mobilidade acadêmica, como
o Ciências sem Fronteiras, programas de intercâmbio
Atualmente, a UNISUAM mantém convênios de Cooperação Acadêmica com as
Universidades César Vallejo, Inca Garcilaso de la Vega, Los Angeles de Chimbote e
Cientifica del Sur, do Peru; Tecnológica de Pereira, da Colômbia; e de Trás os Montes e
Alto Douro, de Portugal.
26
2. CONCEPÇÃO DO CURSO
Curso: Bacharelado em Engenharia de Produção
Código do curso: 96304
Ato de autorização: Resolução CONSUM/UNISUAM nº 14 de 19/10/2005, publicada em
19/10/2005
Portaria de reconhecimento: Portaria MEC nº 365 de 02/07/2014, , publicada no DOU
de 03/07/2014
Início das atividades: 06 de fevereiro de 2006
Modalidade: Presencial
Grau: Bacharelado
Turno: Matutino: das 08h30 às 12 horas
Noturno: das 18h30 às 22 horas
Periodicidade: Semestral
Integralização mínima e máxima: mínimo de 10 semestres; e máximo de 15 semestres
Vagas totais anuais: 120 vagas anuais (80, período noturno; 40, diurno).
Carga horária total: Total de 4.183,3 horas, dispostas da seguinte forma:
- 3.783,3 horas em disciplinas obrigatórias;
- 300 horas em estágio;
- 100 horas em atividades complementares.
Endereço da oferta: Avenida Paris, 72 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21041-020
Enade 2014 – 1 / CPC 2014 – 2 / CC 2012 - 3
2.1 Contexto educacional
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso
O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região
metropolitana em que se insere e busca, por meio da atuação de seus egressos, na
formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e
aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as
muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.
A criação do curso de Engenharia de Produção se justifica pela crescente demanda
do mercado, advinda de diversos setores, tanto industriais quanto comerciais, por
27
profissionais que atuam na gestão da qualidade e na otimização de processos, melhorando
todo o funcionamento da empresas. Vale destacar que UNISUAM está localizada em um
ponto extremamente estratégico, próximo a todos as ligações da cidade do Rio de Janeiro,
de Campo Grande ao centro da cidade, englobando a Zona Norte, com ligações entre
Linha Amarela e Linha Vermelha.
O curso de Graduação em Engenharia de Produção está alinha do às diretrizes do
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNISUAM. Considera o caráter científico e
tecnológico da construção do saber no âmbito das Engenharias, quer seja em seu caráter
universalista (saberes transversais das engenharias), como em suas especificidades, quais
sejam, os saberes intrínsecos do Engenheiro Civil. Deste modo, o discente é convidado,
estimulado e desafiado a mergulhar no oceano das ciências exatas e emergir para o
universo das soluções inovadorasa, bem como a acompanhar a evolução das tecnologias,
metodologias e das aplicações, quer seja no âmbito dos materiais, dos equipamentos, dos
projetos e manuseios, das intervenções e modificações do meio em que atuam os
profissionais, na sociedade em si e no ambiente em geral.
Ao pensar as políticas de aprendizado alinhadas ao perfil do egresso, o olhar se
volta ao perfil do ingressante. Contradizendo o axioma “ninguém muda ninguém”, o
estudante é aquele que aceita mudar-se para alcançar uma nova identidade, do si mesmo
para o ser que ele próprio projeta para a sociedade, a saber: daquele que ele compreende
ser (o ser em si) para o ser formado, neste caso, um Engenheiro de Produção. Esta
mudança de identidade é sensível e visível, especialmente quando representa uma clara
ascensão social, uma transformação do indivíduo que se crê capaz para uma educação
que o torna um profissional capacitado. Uma vez que o estudante entrega à instituição de
ensino superior a tarefa de conduzi-lo no caminho desta mudança, segue que a
UNISUAM disponibiliza os instrumentos necessários para suportá-lo na tarefa,
instrumentos de acolhimento, de acompanhamento e de crescimento no processo de
ensino-aprendizagem, conduzidos pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)
concomitantemente ao curso, instrumentos estes que propiciam as condições para que o
ingressante, agora aluno, trilhe este caminho da autotransformação.
Não se pode falar em práticas inovadoras se não houver instrumentos práticos e
objetivos voltados à promoção do pensamento crítico sobre o saber consolidado para que
este seja de algum modo revisado e atualizado. Pensando nesta instrumentalidade, a
instituição criou o Núcleo de Práticas de Projetos (NPP-UNISUAM –
https://www.unisuam.edu.br/sobre-a-unisuam/#sobre-nucleos) para que os alunos das
28
engenharias pudessem exercitar através de casos práticos a análise de situações existentes
e propor soluções coerentes, sempre sob a liderança de profissionais com reconhecida
capacidade de entrega destes projetos e que fazem parte do quadro docente do curso.
Assim, o aluno transitará desde o reconhecimento do saber ensinar de um docente, até o
reconhecimento da capacidade de saber fazer deste mesmo docente. Ciclo fechado, não
há tangente que aponte o ponto de escape, pois agora é reproduzir ou reinventar, fazer
igual ou melhorar, ser capaz de empreender ou de inovar.
E o que pareceu ser o ponto alto desta construção de uma trilha de inovação ainda
não havia logrado sua relevância em termos de volume, quando surge um novo projeto
ainda mais inovador: o Espaço Maker. Com o auxílio da eletrônica, da mecânica e da
computação, este laboratório visa permitir o ensaio criativo com produção de peças para
simulação, que levem o aluno a visualizar sua criação e ensaiar os resultados, em termos
de cargas, funcionalidades e praticidades.
O Espaço Maker, sediado em Bonsucesso, conta com impressoras 3D, kit de
robótica, arduínos e equipamentos para desenvolvimento de prototipagem em engenharia.
Além disto, conta com apoio de carpintaria e os laboratórios das engenharias de produção,
elétrica, mecânica, civil, da arquitetura e de ciências da computação.
2.1.2 Mercado de trabalho
As oportunidades são multiplicadas, não limitando-se apenas à indústria. O
Engenheiro de Produção pode trabalhar diretamente com os sistemas de produção em
fábricas, buscando formas de otimizar os processos, reduzir custos, aumentar a
produtividade e garantir qualidade do trabalho. Além disso, os profissionais da área atuam
em prestadoras de serviços, lojas, setor de finanças e saúde, entre outros. Grandes
perspectivas também têm surgido na área de logística, que é estratégica dentro das
empresas e precisa de profissionais com o perfil técnico e com habilidades de gestão.
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso
2.2.1 Ensino
As políticas de ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
UNISUAM, apresentam como perspectiva a qualidade do ensino, os avanços da ciência
29
e dos processos de ensino-aprendizagem e a consequente articulação dos saberes.
Considera como princípios o desenvolvimento sustentável e a avaliação permanente. No
âmbito do curso de Engenharia de Produção tais políticas executadas de maneira gradual
e progressiva, acompanhadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE):
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-
se o envolvimento do corpo discente no processo de construção do
conhecimento, através dos programas Institucionais que objetivam
facilitar a transição dos ingressantes ao universo do ensino superior.
Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM, estando
caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos
de períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que
acompanham os alunos que apresentam dificuldades; monitorias para
iniciação à docência e também simpósios discentes semestrais que
reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.
Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos:
envolvem a atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando
mantê-los adequados às realidades e às demandas da comunidade interna
e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação
educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é um processo
permanentemente conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.
Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas:
adoção de medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas
por avaliações internas (relatórios da Comissão Própria de Avaliação -
CPA e pesquisa institucional respondida semestralmente por toda
comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios do ENADE
e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as
oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A
seleção de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso,
envolvendo diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no
corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização
constante, condição imprescindível para o exercício efetivo da carreira
docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio Docente
30
organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas
e relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição
para a formação continuada do corpo docente nas questões relacionadas à
prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso,
os docentes são estimulados e apoiados a participarem de eventos
científicos externos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização,
especialização, mestrado e doutorado por meio de concessão de licenças
ou de bolsas integrais ou parciais.
Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em
sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a
legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes
curriculares. Além dos conteúdos específicos, são inseridas disciplinas
com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,
empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,
raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.
Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de
extensão, pós-graduação lato sensu (especialização) e pós-graduação
stricto sensu (mestrado). Neste contexto, são desenvolvidos programas de
pós-graduação lato sensu, presencial e a distância, e stricto sensu, de forma
a atender às demandas dos egressos e do público externo e reforçar sua
missão singular de transformação do homem e do meio em que vive. A
UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação,
um doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em
Desenvolvimento Local.
2.1.2 Pesquisa e extensão
As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o
pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de
pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e
agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas
são:
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo
à iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica
31
(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por
meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são
anuais e os projetos são avaliados por uma comissão de professores,
nomeada anualmente para este fim. Atualmente, existem 12 grupos de
pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq e um comitê de ética
em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas com
seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos
indexados no WebQualis.
Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de
parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências
de governo e empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do
Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a UNISUAM promove
intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days e parcerias com
instituições de ensino no exterior.
Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão:
envolvem o estímulo e a realização de projetos que possibilitem a
concretização da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem
também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de empresas
por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação direta
com ações de inovação implementadas e apoiadas pela própria Instituição.
As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o
desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do
conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,
considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No
âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo
à prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão
(PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo à extensão para os professores, por
meio de editais próprios. Neste contexto, alicerçados na Política Nacional
da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das
comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos
conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação
recíproca entre os diferentes setores da sociedade.
32
Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de
eventos científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção
científica a partir dos dados levantados pelas ações e projetos
extensionistas.
Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação
permanente dos projetos e de todas as ações extensionistas.
Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de
extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com
empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos
livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.
Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas
dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a
UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,
com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes
auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional
especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios
neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e
não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).
À exemplo das atividades de extensão em processo já aprovadas podemos citar:
Projeto de Educação Ambiental.
Encontra-se na fase de treinamento dos alunos participantes na ISO14001 e outras normas
das agências ambientais (estaduais e federais). A próxima etapa será a prospecção do
mercado no sentido de buscar comunidades/empresas interessadas. O responsável direto
pela condução do projeto é o professor Geraldo Figueiredo.
Compostagem de Resíduos Orgânicos.
Em negociação com possíveis interessados/parceiros. A responsável direta pela condução
do projeto é a professora Jussara Nascimento.
Biodigestão e Geração de Energia.
Em negociação com possíveis interessados/parceiros. A responsável direta pela condução
do projeto é a professora Jussara Nascimento.
33
Eficiência Energética.
Em negociação com possíveis interessados/parceiros. A responsável direta pela condução
do projeto é a professora Jussara Nascimento.
Bar da Fábrica da Cervejaria Brewpoint.
Este projeto tem como objetivo apoiar o desenvolvimento e a implantação do sistema de
gestão de custos na empresa em questão, de forma que os alunos envolvidos possam ter
a vivência das fases de desenvolvimento de um sistema de gestão e das
dificuldades/soluções encontradas na implantação do mesmo.
Atualmente está sendo desenvolvido um modelo de sistema gestão de custos utilizando-
se planilha Excell. O responsável direto pela condução do projeto é o professor Rodrigo
Lauria.
2.3 Objetivos do Curso
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM
Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma
articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o
desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos
conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da
população;
Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-
tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
Favorecer a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e
serviços, em suas causas e efeitos;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e
profissional;
Oferecer aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a
avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da
produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
34
Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação;
Disponibilizar espaço para a produção e difusão do conhecimento
científico e tecnológico.
2.3.2 Objetivo Geral Curso
O objetivo geral do curso de Engenharia de Produção é a formação de
profissionais qualificados nos âmbitos tecnológico, científico e intelectual, capacitados a
atender às diversas solicitações profissionais do mercado, associar conhecimentos de
engenharia a técnicas de administração e fundamentos de economia, a propor
procedimentos e métodos que racionalizam o trabalho, a aperfeiçoar a produção e ordenar
as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização.
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia de Produção do Centro
Universitário Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo
geral, consistem em:
Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia
de Produção, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de
construção do conhecimento nesta área;
Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações
da sociedade e do mercado de trabalho tanto em atividades voltadas para a
elaboração e implantação de projetos como também em atividades ligadas a
manutenção e supervisão de equipamentos;
Proporcionar uma formação profissional generalista, reunindo conhecimentos e
habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;
Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade,
aptos a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os
avanços no mundo tecnológico;
35
Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação às
permanentes evoluções tecnológicas;
Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade
para aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento de
atividades de pesquisa;
Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas de Engenharia,
fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado, mediante aprendizado
contínuo e gradual pela concepção e execução de projetos ao longo do curso;
Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia de
Produção, buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando
deste modo que o egresso tenha condições reais de competição no mercado de
trabalho;
Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade de
tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para
problemas do trabalho cotidiano.
2.4 Perfil do Egresso
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM
A UNISUAM busca formar profissionais éticos, com visão e responsabilidade
social e ambiental, inovadores e criativos, que tenham senso crítico, espírito
empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender,
sendo partícipe do desenvolvimento e agente transformador desta sociedade. Tudo isso
agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios
presentes e futuros, desenvolvendo não somente o seu conhecimento técnico como
também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma
postura empreendedora.
36
2.4.2 Perfil do egresso do curso de Engenharia de Produção
O Curso de Graduação em Engenharia de Produção do Centro Universitário
Augusto Motta tem como perfil do egresso/profissional um engenheiro com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, plenamente capacitado a absorver e
desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais; com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
A formação do engenheiro de produção tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia Produção;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar, planejar e executar obras e manutenções no âmbito das
edificações nas dimensões de fundações, solos e estruturas aplicadas às
demandas de moradia, comerciais, industriais, de infraestrutura logística,
de saneamento, de contenção, entre outras que estejam relacionadas ao
universo das competências do engenheiro de produção;
Identificar, formular e resolver problemas correlatos às tecnologias e
conhecimentos correlatos à Engenharia de Produção;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas, métodos, técnicas e
processos;
Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança
vigentes;
Supervisionar a execução e a manutenção de serviços diversos
relacionados às construções;
Avaliar criticamente o desempenho de equipes e de equipamentos ao longo
da execução das obras e serviços relacionados à Engenharia de Produção;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
37
Avaliar o impacto das atividades da engenharia de produção no contexto
social e ambiental;
Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia de Produção;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de Produção;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O Centro Universitário Augusto Motta, além de oferecer consolidada formação
técnica na área de Engenharia de Produção, objetiva resgatar a formação de cidadão em
cada discente. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia de Produção deve pautar a
sua atitude profissional buscando permanentemente:
Respeitar os princípios de ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e
solidariedade;
Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação
de cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental;
Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural
e à biodiversidade;
Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes
especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado à
contínua mudança do mundo produtivo;
Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante,
assumindo uma postura de flexibilidade para mudanças contínuas,
esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas, inerentes ao
exercício profissional.
A formação técnica na área de Engenharia de Produção, objetiva sobretudo
atender às habilidades e competências que atendam à Resolução n° 218, de 29 de junho
de 1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), no que tange ao
Engenheiro de Produção.
38
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos
O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro
Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto
através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas
ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram
organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a
garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por
outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento
contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento
dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing.
Dentre as ações realizadas desde então, destacam-se:
a) Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;
b) Criação do Grupo Alumni no Linkedin;
c) Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;
d) Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;
e) Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/
sobre-o-alumni;
f) Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas
do Linkedin;
g) Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;
h) Criação de um cadastro, disponibilizado no site da UNISUAM, para que
os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –
graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a
Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados
pessoais, dados de colocação no mercado, realização de estudos
complementares, Sugestões/observações.
2.5 Formas de acesso ao curso
2.5.1 Processo seletivo
O processo seletivo, realizado no início de cada semestre letivo é aberto a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, e destina-se a avaliar
39
a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas
oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam as
respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para essa inscrição, os
critérios de avaliação e de classificação e demais informações úteis, na forma da
legislação vigente. No ato da inscrição, os candidatos devem indicar se portam alguma
deficiência, têm mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais. Nesses
casos, são tomadas providências para um atendimento adequado, em consonância com a
legislação vigente acerca da acessibilidade e sua aplicação, sob a orientação do Núcleo
de Apoio Psicopedagógico (NAPp).
Uma outra modalidade é o ingresso direto utilizando o resultado obtido no ENEM
– Exame Nacional do Ensino Médio.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser realizados novos
processos seletivos. Após a realização destes, havendo vagas remanescentes, estas são
destinadas a candidatos interessados em transferência externa ou obtenção de novo título
superior.
2.5.2 Transferência ou nova graduação
A matrícula pode ser concedida a aluno transferido ou portador de diploma de
curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de
estudos em cursos afins, em estrita conformidade com o número de vagas existentes, se
requerida nos prazos fixados no calendário acadêmico e mediante processo seletivo.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação
pertinente, acrescida do histórico escolar da graduação e dos programas das disciplinas e
respectivas cargas horárias cursadas com aprovação, quando houver interesse em realizar
aproveitamento de estudos.
Em caso de servidor público federal, civil ou militar das Forças Armadas, a
transferência entre instituições é feita em qualquer época do ano independentemente de
existência de vaga, inclusive para seus dependentes, se requerida em razão de
comprovada remoção ou transferência, que acarrete mudança de domicílio para o
município onde se situe a Instituição recebedora, ou para a localidade próxima desta, de
acordo com a legislação.
40
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitadas as competências desenvolvidas com aprovação no curso de
origem.
41
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica
A organização curricular e as práticas pedagógicas, por sua vez, se assentam em
Princípios Epistemológicos e Metodológicos, que norteiam o processo de formação do
aluno (Princípios Formativos), articulando-se no âmbito de três diferentes dimensões: a
do conhecimento, a profissionalizante e a ético-política.
Em primeiro lugar, a UNISUAM assume o papel de lócus de produção e difusão
de conhecimento, numa realidade marcada por rápidas transformações, pelo fluxo
ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse
cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório
e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas,
assume hoje a sua relatividade. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de
pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa
abordagem, há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o
que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da
coletividade. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa, visto que essa
última é necessária para a produção de conhecimentos, e da extensão, no sentido de
compartilhar esse conhecimento com a sociedade. Da mesma forma, os sujeitos
envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção,
comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação
e com o benefício social de seu trabalho.
Diretamente relacionada à dimensão anterior, a dimensão profissionalizante
aponta para uma preocupação central da UNISUAM, qual seja, a de investir em uma
formação capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado
profissional, capaz de levar seus egressos a propor soluções inovadoras para as situações-
problema com as quais vão se deparar. Uma formação de excelência que ofereça subsídios
teóricos e práticos suficientes que permitam ao egresso fazer de sua profissão um espaço
de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo.
A formação do profissional que se busca transcende o caráter eminentemente
técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito e da cidadania, buscando a
contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população, nas
perspectivas econômica, social e ambiental. Essa é a dimensão ética, necessária para a
42
formação de um profissional em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito
ao meio ambiente e competitividade extremada. Em todos os cursos da IES há uma
preocupação com a ética profissional e as questões social e ambiental, com as atribuições
profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua
contribuição para o desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de
influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições
profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Os estudos
de caso colaboram para a análise de situações-problema, ajudando a detectá-los e
solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem o exame ético e os
benefícios sociais. Enfim, a IES estimula o aprendizado e o uso do diálogo, incentiva o
respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam, e a percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.
3.1.1 Princípios Epistemológicos
Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva para uma compreensão sobre
o conhecimento científico que se busca construir nos cursos oferecidos pela IES.
Na visão da grande maioria dos cientistas modernos, para atingir o conhecimento
científico é necessário partir do pressuposto de que não existe uma realidade objetiva. Os
fatos só existem a partir da nossa observação, não existem por si mesmos. E toda
observação é orientada por um conjunto de representações e de esquemas, por meio dos
quais os seres humanos podem perceber, interpretar, classificar, dividir, compreender os
fenômenos que têm diante de si. Tudo o que se vê e o modo como isso é visto, ou mais
especificamente, a maneira como a observação se dá e como ela adquire ou encontra
sentido, vai depender também do contexto no qual o observador se encontra situado. Para
Bachelard (1996), por exemplo, o olhar do observador ainda enseja mudanças no objeto
observado e vice-versa: “uma descoberta objetiva é imediatamente uma ratificação
subjetiva. Se o objeto me instrui, ele me modifica”.
O conhecimento não se configura, portanto, como um mero reflexo neutro de
“fatos objetivos”. Ele é, antes, produto de uma interação de pontos de vistas particulares,
formados e conformados pelo contexto em que a construção do conhecimento tem lugar,
a partir dos quais a “realidade” é pensada, estudada, construída, modificada. Em outras
palavras: o conhecimento é uma representação significativa da realidade, criada
intelectualmente e historicamente produzida.
43
Nesse sentido, entende-se que o conhecimento deva ser permanentemente
(re)construído de modo a permitir a compreensão de uma realidade social por si só
complexa. Daí a compreensão do ato de pesquisar como capacidade de questionar e
(re)construir esses mesmos conhecimentos.
Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do
conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensino-aprendizagem.
O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador
das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno,
por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito
participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado
como um desafio comum na prática pedagógica (DEMO, 2004).
3.1.2 Princípios Metodológicos
Os Princípios Metodológicos são decorrentes dos Princípios Epistemológicos
assumidos e se fundamentam em quatro eixos, concretizados na estrutura curricular
adotada:
Articulação entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as
práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos
desenvolvidos pelos docentes e alunos.
Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação
coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que
se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-
relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento.
Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de
formação, reforçando o sentido de organização transversal do currículo.
As disciplinas aqui complementam-se, justificam-se e se exemplificam,
em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico.
Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de
tal forma que esteja permanentemente aberto à atualização, à incorporação
de inovações, à correção de rumos, em sintonia com as transformações
regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos,
da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade.
44
3.1.3 Princípios Formativos
Resultado da integração entre os Princípios Epistemológicos e os Princípios
Metodológicos, os Princípios Formativos expressam os liames entre a formação
acadêmica e profissional de nossos alunos. São eles:
Competência no pensar e no agir.
Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para
o novo perfil do profissional exigido pela sociedade. Faz-se necessária a
mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação.
A esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de
competência. Estas competências serão construídas à medida que
estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer.
Coerência entre o pensar e o agir, com base em:
a) Aprendizagem permanente.
É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como
algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades
pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a
realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e
competências características de cada etapa de desenvolvimento, dos
conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de
aprendizagem vivenciadas.
Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a
cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da
apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a
construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo
assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de
aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e
eficientes instrumentos de ação e interpretação.
b) Conteúdos relacionados a procedimentos e atitudes.
Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez
que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o
desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser
tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e
45
conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de
modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato,
mediante a articulação entre conteúdo e metodologia.
c) Avaliação como diagnóstico.
Entende-se a avaliação como componente importante do processo de
formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas,
mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso
necessárias.
A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas
necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu
desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa
conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de
avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu
processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus
métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria
aprendizagem.
O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho
individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar
o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação.
Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que
derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos.
Permanente investigação.
A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca
de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim
como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se
propõe a ensinar. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a
sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o
levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a
adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica
desenvolvida, está comprometida com o perfil do egresso que pretende formar.
Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um
profissional reflexivo que, por atuar refletindo sobre a sua ação, cria uma nova
46
realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com
o outro, a partir de elementos da própria realidade.
3.2 Estrutura curricular
O currículo é estruturado de acordo com os eixos dos Princípios Metodológicos
explicitados na subseção 3.1.2, buscando:
um equilíbrio da presença de disciplinas teóricas básicas e de disciplinas
práticas, fazendo decrescer, ao longo dos semestres subsequentes, o
número de disciplinas teóricas, na medida em que se concentram as
disciplinas específicas de cada curso;
a inter e transdisciplinaridade, em cada semestre do curso, por meio da
articulação entre os componentes curriculares e da realização de estudos
de casos e projetos integradores;
a integração horizontal e vertical das disciplinas de um mesmo semestre,
interligando seus conteúdos. A integração também se dá no sentido
vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais, associando os
conteúdos entre si e evitando superposições, de modo a dar ao estudante
uma visão abrangente e integrada do curso:
a flexibilização, de um lado, por meio da oferta de disciplinas eletivas que
permitam ao estudante direcionar sua formação para um determinado
campo profissional e ou acadêmico de acordo com seu interesse; de outro,
pela atualização permanente das ementas e da bibliografia das disciplinas,
de forma a atender as demandas sociais e profissionais de uma sociedade
em constante mudança e evolução.
A flexibilização curricular busca atender também às especificidades ditadas por
estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais.
A flexibilidade no tempo, por exemplo, se aplica em situações de deficiência que, por sua
especificidade, provocam um desenvolvimento mais lento que aquele considerado normal
e fazem com que o estudante necessite de um tempo diferenciado para realizar a mesma
atividade que os demais.
47
Tabela 1 - Estrutura curricular
Disciplinas Obrigatórias / Eletivas
1º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1069 Desenho Técnico Obrigatória 4 66,7 0
GENG1070 Geometria Analítica Obrigatória 4 66,7 0
GENG1071 Introdução ao Cálculo Obrigatória 4 66,7 0
GINS1001 Metodologia do Trabalho
Acadêmico e Científico
Obrigatória 4 66,7 0
GINS1036 Leitura e Produção de
Textos
Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 20 333,3
2º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1072 Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial
Obrigatória 4 66,7 10
GENG1073 Cálculo I Obrigatória 4 66,7 10
GENG1075 Química Geral e Inorgânica Obrigatória 4 66,7 10
GEST1002 Estatística e Probabilidade Obrigatória 4 66,7 10
GINS1038 Cidadania e
Responsabilidade Social
Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 20 333,3
3º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1076 Cálculo II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1077 Física I Obrigatória 4 66,7 20
GENG1078 Física II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1079 Gestão do Conhecimento Obrigatória 3 50,0 20
GENG1080 Laboratório de Química Obrigatória 3 50,0 20
GINS1005 Filosofia Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 22 366,7
4º Período
Código Disciplina TipoObrigatória Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1081 Algoritmo e Programação Obrigatória 3 50,0 31
GENG1082 Cálculo III Obrigatória 4 66,7 31
GENG1083 Física III Obrigatória 4 66,7 31
GENG1084 Laboratório de Física Obrigatória 3 50,0 31
GENG1085 Mecânica Geral Obrigatória 4 66,7 31
GENG1086 Relações Jurídicas
Organizacionais
Obrigatória 3 50,0 31
GINS1002 Raciocínio Lógico Obrigatória 4 50,0 0
Subtotal do Período: 25 416,7
48
5º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1088 Fenômenos do Transporte Obrigatória 4 66,7 43
GENG1089 Resistência dos Materiais I Obrigatória 4 66,7 43
GENG1104 Metrologia Obrigatória 3 50,0 43
GINS1004 Estudos Sócio-
Antropológicos
Obrigatória 4 66,7 0
GPRO1047 Desenho Técnico II Obrigatória 4 66,7 43
GPRO1048 Eletiva I Obrigatória 4 66,7 43
GPRO1049 Engenharia Econômica Obrigatória 4 66,7 43
Subtotal do Período: 27 450,0
6º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1047 Gestão Empresarial Obrigatória 4 66,7 57
GENG1087 Eletrotécnica Obrigatória 3 50,0 57
GINS1037 Empreendedorismo e
Carreira Profissional
Obrigatória 4 66,7 57
GPRO1050 Engenharia do Produto Obrigatória 4 66,7 57
GPRO1051 Gestão Ambiental Obrigatória 4 66,7 57
GPRO1052 Laboratório de Inovação Obrigatória 3 50,0 57
GPRO1053 Tecnologia da Informação e
Sistemas de Produção
Obrigatória 4 66,7 57
Subtotal do Período: 26 433,33
7º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GADM1054 Gestão de Recursos
Humanos
Obrigatória 4 66,7 70
GENG1060 Higiene e Segurança do
Trabalho
Obrigatória 3 50,0 70
GPRO1054 Engenharia de Custos Obrigatória 4 66,7 70
GPRO1055 Ergonomia Obrigatória 4 66,7 70
GPRO1056 Gerência de Projetos Obrigatória 4 66,7 70
GPRO1058 Projeto de Fábrica e Layout Obrigatória 4 66,7 70
Subtotal do Período: 23 383,3
8º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1059 Ética e Legislação
Profissional
Obrigatória 3 50,0 81
GPRO1059 Engenharia da Qualidade Obrigatória 4 66,7 81
GPRO1060 Estratégia da Produção Obrigatória 3 50,0 81
GPRO1061 Modelagem e Simulação Obrigatória 4 66,7 81
GPRO1062 Propriedade Intelectual e
Patentes
Obrigatória 4 66,7 81
GPRO1063 Sistema de Apoio à Decisão Obrigatória 4 66,7 81
Subtotal do Período: 22 366,7
49
9º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GLOG1031 Fundamentos da Logística Obrigatória 4 66,7 91
GPRO1064 Eletiva II Obrigatória 4 66,7 91
GPRO1065 Planejamento e Controle da
Produção
Obrigatória 4 66,7 91
GPRO1066 Pesquisa Operacional I Obrigatória 4 66,7 91
GPRO1067 Projeto de Pesquisa em
Engenharia da Produção
Obrigatória 3 50,0 91
GPRO1068 Tópicos Especiais em
Engenharia de Produção I
Obrigatória 4 66,7 91
Subtotal do Período: 23 383,3
10º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1105 Manutenção Industrial Obrigatória 4 66,7 103
GENG1106 Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos
Obrigatória 4 66,7 103
GPRO1069 Pesquisa Operacional II Obrigatória 4 66,7 103
GPRO1070 Projeto Final Obrigatória 3 50,0 103
GPRO1071 Tópicos Especiais em
Engenharia de Produção II
Obrigatória 4 66,7 103
Subtotal do Período: 19 316,7
Tabela 2 – Carga horária total
Carga horária de disciplinas 3.783,3 horas
Estágio Supervisionado 300 horas
Atividades complementares 100 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL 4.183,3 horas
Tabela 3 – Pré-requisitos
Disciplina Pré-requisito GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo Vetorial GENG1070 - Geometria Analítica
GENG1073 - Cálculo I GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1076 - Cálculo II GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1073 - Cálculo I
GENG1077 - Física I GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
GENG1078 - Física II GENG1077 - Física I
GENG1080 - Laboratório de Química GENG1075 - Química Geral e Inorgânica
GENG1082 - Cálculo III GENG1076 - Cálculo II
GENG1083 - Física III GENG1077 - Física I
GENG1084 - Laboratório de Física GENG1077 - Física I
GENG1083 - Física III
GENG1085 - Mecânica Geral GENG1077 - Física I
GENG1087 - Eletrotécnica GENG1083 - Física III
GENG1088 - Fenômenos do Transporte GENG1078 - Física II
GENG1089 - Resistência dos Materiais I GENG1085 - Mecânica Geral
GENG1105 - Manutenção Industrial GPRO1059 - Engenharia da Qualidade
GENG1106 - Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos
GLOG1031 - Fundamentos da Logística
GEST1002 - Estatística e Probabilidade GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1073 - Cálculo I
50
GPRO1047 - Desenho Técnico II GENG1069 - Desenho Técnico
GPRO1059 - Engenharia da Qualidade GENG1104 - Metrologia
GEST1002 - Estatística e Probabilidade
GPRO1061 - Modelagem e Simulação GENG1082 - Cálculo III
GPRO1062 - Propriedade Intelectual e Patentes GPRO1052 - Laboratório de Inovação
GPRO1063 - Sistema de Apoio à Decisão GPRO1053 - Tecnologia da Informação e Sistemas de
Produção
GPRO1066 - Pesquisa Operacional I GPRO1061 - Modelagem e Simulação
GPRO1069 - Pesquisa Operacional II GPRO1066 - Pesquisa Operacional I
GPRO1070 - Projeto Final GPRO1067 - Projeto de Pesquisa em Engenharia da
Produção
Para garantir o avanço gradual do aluno na estrutura curricular, instituiu-se o
conceito de “maturidade acadêmica”, que corresponde à soma de créditos de todas as
disciplinas em que o aluno foi aprovado e aquelas das quais foi dispensado. Dessa
maneira, para se matricular em determinada disciplina, em alguns casos, é necessário
que o aluno tenha alcançado um determinado número de créditos (coluna Créd. Mín. da
Tabela 1)
Pré-requisito – É a disciplina que o aluno precisa, obrigatoriamente, ter cursado, com
aprovação, antes de outra.
3.2.1 Conteúdos curriculares
O curso de Engenharia de Produção é formado por 10 (dez) semestres (duração
recomendada), com disciplinas de 4 créditos (66,67horas) e de 3 créditos (50 horas), todas
orientadas à utilização de Atividades Práticas Supervisionadas (APS). As disciplinas estão
distribuídas em seis dias por semana letiva. Para a conclusão do curso, o aluno deverá
completar carga horária total de 4183,3 horas.
A UNISUAM, em conformidade com o Art. 6º da Resolução CNE/CSE nº 11 de
11.3.2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais – definiram que todo o curso de Engenharia,
independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de
conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos
específicos que caracterizem a modalidade. Cabe aqui ressaltar que os conteúdos essenciais
a serem ministrados no curso de graduação devem, necessariamente, superar as
fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos caminhos para a
construção de conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação
profissional. Por isso, há uma grande preocupação em construir uma forte interligação entre
os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos.
51
Núcleos de conteúdos básicos
Em conformidade com o parágrafo 1º do Art. 6 da Resolução CNE/CSE nº 11, de
11.03.2002, o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, tem
por objetivo estabelecer as relações da Engenharia com outras áreas do saber que
abrangem, entre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais.
Em cumprimento ao parágrafo 2º da referida resolução, nos conteúdos de Física,
Química e Informática é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais
conteúdos básicos, são previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e
intensidade compatíveis com a modalidade do curso.
Disciplinas: Leitura e Produção de Textos, Desenho Técnico, Introdução ao
Cálculo, Geometria Analítica, Cálculos I, II e III, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial,
Estatística e Probabilidade, Físicas I, II e III, Laboratórios de Física e de Química,
Mecânica Geral, Raciocínio Lógico, Metodologia Científica, Cidadania e
Responsabilidade Social.
Núcleo de conteúdos profissionalizantes
Conforme definido no parágrafo 3º do Art. 6º da Resolução CNE/CSE nº
11/2002, o núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária
mínima, versa sobre um subconjunto coerente de tópicos discriminados e definidos pelo
colegiado do curso, a saber:
Algoritmo e Programação, Gestão do Conhecimento, Relações Jurídicas Organizacionais,
Empreendedorismo e Carreira Profissional, Fenômenos de Transporte, Resistência dos
Materiais I, Metrologia, Desenho Técnico I e II, Gestão Empresarial, Eletrotécnica,
Gestão Ambiental, Laboratório de Inovação, Gestão de Recursos Humanos, Higiene e
Segurança do Trabalho, Ética e Legislação Profissional.
Núcleo de conteúdos específicos
Em atendimento ao parágrafo 4º e 7º da Resolução CNE/CSE nº 11/2002, o
núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar a Engenharia de Produção. Esses conteúdos, consubstanciados
ao restante da carga horária total, abrangem os conhecimentos científicos, tecnológicos
e instrumentais necessários para a definição da modalidade de Engenharia de Produção
52
e devem garantir o desenvolvimento as competências e habilidades estabelecidas nas
diretrizes:
Engenharia Econômica, Engenharia do Produto, Tecnologia da Informação e Sistemas
de Produção, Engenharia de Custos, Ergonomia, Gerência de Projetos, Projeto de Fábrica
e Layout, Engenharia da Qualidade, Estratégia da Produção, Modelagem e Simulação,
Propriedade Intelectual e Patentes, Sistema de Apoio à Decisão, Fundamentos da
Logística, Planejamento e Controle da Produção, Pesquisa Operacional I e II, Projeto de
Pesquisa em Engenharia da Produção, Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I
e II, Manutenção Industrial, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Projeto Final.
Além disso, a formação do engenheiro inclui, como etapa integrante da
graduação, estágio curricular obrigatório sob supervisão direta da Instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 300
(trezentas) horas. É obrigatório o trabalho final de curso (Projeto Final) como atividade
de síntese e integração de conhecimento.
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais
Nos Planos de Ensino de algumas disciplinas, são considerados também
conteúdos ligados às relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira e indígena,
aos Direitos Humanos e à sustentabilidade e meio ambiente, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004), Educação em Direitos Humanos
(Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012, e Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio
2012) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
As disciplinas que, em seu Plano de Ensino, contemplam esses temas de forma
complementar, sem, no entanto, desfigurar sua essência, são as seguintes:
Cidadania e Responsabilidade Social, Gestão do Conhecimento, Relações
Jurídicas Organizacionais, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Raciocínio
Lógico, Estudos Sócio-Antropológicos, Filosofia, Higiene e Segurança do Trabalho,
Gestão Ambiental, Ética e Legislação Profissional.
53
Além de em sala de aulas, alguns dos temas relacionados a essas diretrizes são
abordados e discutidos em eventos institucionais, tais como: a Jornada Brasileirafro, a
Jornada Brasileiríndio e o Seminário das Águas.
54
3.2.4 Matriz curricular
333,33 333,33 366,67 416,67 450,00 433,33 383,33 366,67 383,33 316,67
GENG1069 4 66,67 GENG1073 4 66,67 GENG1076 4 66,67 GENG1082 4 66,67 GENG1088 4 66,67 GENG1047 4 66,67 GADM1054 4 66,67 GENG1059 3 50,00 GLOG1031 4 66,67 GENG1105 4 66,667
GENG1071 4 66,67 GINS1070 4 66,67 GENG1077 4 66,67 GENG1083 4 66,67 GENG1104 3 50,00 GENG1087 3 50,00 GENG1060 3 50,00 GPRO1059 4 66,67 GPRO1064 4 66,67 GENG1106 4 66,67
GINS1001 4 66,67 GEST1002 4 66,67 GENG1078 4 66,67 GENG1081 3 50,00 GPRO1047 4 66,67 GINS1041 4 66,67 GPRO1054 4 66,67 GPRO1060 3 50,00 GPRO1065 4 66,67 GPRO1069 4 66,67
GINS1036 4 66,67 GINS1038 4 66,67 GENG1080 3 50,00 GENG1084 3 50,00 GPRO1049 4 66,67 GPRO1050 4 66,67 GPRO1055 4 66,67 GPRO1061 4 66,67 GPRO1066 4 66,67 GPRO1070 3 50,00
GENG1070 4 66,67 GENG1075 4 66,67 GENG1079 3 50,00 GENG1085 4 66,67 GENG1089 4 66,67 GPRO1051 4 66,67 GPRO1056 4 66,67 GPRO1062 4 66,67 GPRO1067 3 50,00 GPRO1071 4 66,67
GINS1005 4 66,67 GENG1086 3 50,00 GPRO1048 4 66,67 GPRO1052 3 50,00 GPRO1058 4 66,67 GPRO1063 4 66,67 GPRO1068 4 66,67
GENG1086 4 66,67 GINS1004 4 66,67 GPRO1053 4 66,67 0 300,00
Créditos 20 Créditos 20 Créditos 22 Créditos 25 Créditos 27 Créditos 26 Créditos 23 Créditos 22 Créditos 23 Créditos 19
3783,3 horas A disciplina LIBRAS (GEPD1001) é oferecida aos alunos como optativa
300,00 horas
100 horas
Carga Horária Total: 4183,3 horas
227
Projeto Final
Tópicos Especiais em
Engenharia de
Produção II
9º PERÍODO
horas
Fundamentos da
Logística
Eletiva II
Planejamento e
Controle da Produção
10º PERÍODO
horas
Manutenção Industrial
Gerenciamento da
Cadeia de Suprimentos
Pesquisa Operacional II
Pesquisa Operacional I
Projeto de Pesquisa
em Engenharia da
Produção
Geometria AnalíticaQuímica Geral e
Inorgânica
Gestão do
ConhecimentoMecânica Geral
Resistência dos
Materiais I
Leitura e Produção de
Textos
Cidadania e
Responsabilidade
Social
Laboratório de Química Laboratório de Física Engenharia Econômica
Metodologia do
Trabalho Acadêmico e
Científ ico
Estatística e
ProbabilidadeFísica II
Algoritmos e
ProgramaçãoDesenho Técnico II
Desenho Técnico Cálculo I Cálculo II Cálculo IIIFenômenos do
Transporte
Introdução ao CálculoÁlgebra Linear e
Cálculo VetorialFísica I Física III Metrologia
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO
horas horas horas horas horas
6º PERÍODO
Gestão Empresarial
7º PERÍODO 8º PERÍODO
horas horas horas
Gestão de Recursos
Humanos
Ética e Legislação
Profissional
Higiene e Segurança
do Trabalho
Engenharia da
Qualidade
Gestão Ambiental
Engenharia de Custos Estratégia da Produção
Engenharia do Produto ErgonomiaModelagem e
Simulação
Empreendedorismo e
Inovação
Gerência de ProjetosPropriedade
Intelectual e Patentes
Créditos de Disciplinas na Estrutura:
Atividades Complementares:
Estágio Curricular:
Carga Horária - Disciplinas
Eletrotécnica
Eletiva IFilosofiaRelações Jurídicas
Organizacionais
Laboratório de
Inovação
Raciocínio LógicoEstudos
SócioAntropológicosEstágio Supervisionado
Tecnologia da
Informação e Sistemas
de Produção
Tópicos Especiais em
Engenharia de
Produção I
Projeto de Fábrica e
Layout
Sistema de Apoio à
Decisão
55
3.2.5 Disciplinas eletivas e optativas
Como parte da matriz curricular, as disciplinas eletivas visam flexibilizar e
enriquecer formação do aluno de acordo com seus interesses específicos. No decorrer do
curso, ele deverá optar por pelo menos 133,34 horas em disciplinas eletivas do total das
ofertadas. Um destaque no sistema de eletivas da UNISUAM é a variedade de opções, já
que todas as disciplinas das outras graduações, respeitados dos pré-requisitos, podem ser
cursadas como eletivas. Integralizado o número mínimo de créditos exigidos pelo curso,
as disciplinas extras cursadas, na condição de optativas, podem ser computadas como
Atividade Complementar.
As eletivas específicas de Engenharia de Produção são pensadas a partir de quatro
variáveis: (1) as pesquisas acadêmicas de ponta; (2) as novas práticas e tendências de
mercado; (3) solicitações dos alunos em função de seu perfil ou características do
contexto sócio-histórico; e (4) debates com os professores sobre as estratégias e resultados
das práticas em sala de aula. As disciplinas eletivas são organizadas dentro dos Eixos
temáticos, para que possam ter sinergia com a lógica do curso, ampliando e aprofundando
os objetivos traçados.
Ao longo dos semestres as eletivas são disponibilizadas em rodízio para que haja
espaço para a diversidade de temas. Os conteúdos que tenham maior recorrência ou
impacto podem vir a ser incorporadas na grade de obrigatórias, como parte dos conteúdos
programáticos, acréscimo na grade ou, até mesmo, em substituição a alguma disciplina
atual. Todas as disciplinas eletivas são debatidas pelo NDE e pela Diretoria de Ensino e
aprovadas pelo Colegiado. O debate é estendido, durante a elaboração das propostas, ao
corpo docente. É um processo participativo de gestão da grade curricular.
A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina eletiva na
estrutura curricular do curso, no 9º período, podendo ser cursada também como optativa,
para enriquecimento curricular.
3.2.6 Estágios e práticas profissionais
O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o curso,
compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais no
âmbito de uma empresa pública ou privada, como enfrentar os problemas burocráticos e
56
como lidar com a realidade social. Ao associar teoria e prática, conceitos e ações, o
estágio colabora também para a consolidação do processo de ensino e aprendizagem.
O Estágio Curricular Supervisionado, com carga horária mínima de 300 horas, é
atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados. O Curso de
Engenharia de Produção prevê a realização do estágio a partir do 9º período. As condições
para sua realização estão previstas em regulamento específico, elaborado segundo o que
dispõe a Lei nº 11.788/2008 e em conformidade com o que prevê a 4º e 7º da Resolução
CNE/CSE nº 11/2002 e o Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõe sobre a carga horária
mínima do curso de graduação.
Para garantir essa estrutura, o curso de Engenharia de Produção conta com o
UNISUAM Carreiras, órgão de apoio ao discente que oferece todo o suporte necessário
para a realização do estágio. Compete a esse departamento, entre outras atribuições, fazer
um levantamento constante e sistemático das oportunidades de estágio em organizações
do setor privado ou público do município. Ao mesmo tempo, realiza diversas atividades
voltadas para a orientação, acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos,
com o objetivo de conhecer melhor o perfil de cada um deles, em termos de seus
principais potenciais e desafios, além de oferecer oportunidades para aumentarem sua
empregabilidade. A partir das informações coletadas, cada aluno é orientado a buscar as
oportunidades de colocação que estejam mais alinhadas ao seu perfil.
As atividades práticas desenvolvidas pelo aluno sob o controle e orientação do
Coordenador de Estágios, visando permitir a adequação e a integração entre o
conhecimento teórico adquirido no curso e a prática profissional. Há regulamento próprio.
O desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado sob o controle e
orientação de um Coordenador da área, também tem por objetivo intensificar o
intercâmbio mercado-escola, facilitando a absorção dos futuros profissionais pelas
empresas. Para tanto, busca-se parcerias com entidades de administração pública,
fundações, empresas públicas e movimentos sociais.
O estágio curricular do Curso de Engenharia de Produção, realizado ao longo do
curso, procura consolidar, de modo geral, os seguintes objetivos:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
57
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional
Além dos estágios supervisionados curriculares, A UNISUAM oferece aos alunos
oportunidades para realizarem estágios extracurriculares como medida de aprimoramento
das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no
ambiente de seu futuro mercado de trabalho.
3.2.7 Atividades complementares
As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares
obrigatórios que propiciam o aprofundamento e a amplitude das habilidades e
competências necessárias ao egresso do curso, através de atividades e tarefas bem
estabelecidas. Estas atividades contribuem para reforçar a formação autônoma do aluno,
para além da sala de aula. Por meio delas, os alunos vivenciam aspectos de sua futura
profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados nos cursos e fortalecem as
relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.
Previsto por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares nos
programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para o
enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo por
meio do desempenho prático de seus objetos de estudo.
As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências
do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário. Elas devem
estimular a prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinares;
58
favorecendo a atualização permanente dos alunos no que se refere ao ensino, à pesquisa
e à extensão como forma de ampliar as competências técnicas e comportamentais.
Também devem incentivar a reflexão, o debate de ideias, o aprofundamento cultural, o
desenvolvimento da capacidade crítica, o exercício da cidadania, o desenvolvimento do
comportamento empreendedor e o aprimoramento da formação profissional.
De maneira geral, seus objetivos são:
Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente
e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades
extraclasse;
Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do
pensamento científico;
Fomentar a prática do trabalho em grupo;
Estimular as atividades de caráter solidário;
Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e
cultural da área profissional escolhida.
A UNISUAM dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as
categorias previstas para as atividades complementares e as correspondentes cargas
horária de cada atividade de acordo com a especificidade de cada curso, bem como
normatiza todo o processo administrativo para a sua comprovação por parte dos alunos.
Existem setores específicos para a recepção dessas comprovações e para o gerenciamento
do seu registro, após a aprovação da coordenação do curso.
As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:
Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,
oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais,
estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição,
desde que sejam adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a
participação do aluno, na condição de participante ou palestrante, instrutor ou
apresentador.
Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria,
iniciação científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de
estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com
59
implementação real; a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso
em sua projeção social real; com finalidade de que os alunos sejam formados para,
não apenas aplicar e interpretar o conhecimento, mas também construí-lo.
Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em
questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os
alunos experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.
As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de
Engenharia de Produção, com carga horária mínima de 100 horas necessária para a
integralização da carga horária total do curso.
3.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final caracteriza-se como
um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e
constitui-se requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de Engenharia de Produção. É um dos principais instrumentos acadêmicos
desenvolvidos pelo aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente
pode articular ensino e pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer
do curso.
Na apresentação do TCC, o concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de
pesquisa, organização metodológica, compreensão do foco do problema proposto,
análise, síntese e exposição adequada do conteúdo abordado.
Na matriz curricular do curso é prevista a orientação docente para o Trabalho de
Conclusão de Curso, no 10º semestre, através da disciplina Projeto Final, com carga total
de 50 horas-aula. Horas extracurriculares são dedicadas pelos alunos, que devem cumprir
atividades extraclasse necessárias para a conclusão do Projeto Final.
Na disciplina Projeto Final, os discentes são estimulados a produzir um trabalho
acadêmico aplicado utilizando teorias e metodologias aprendidas durante o curso.
Orienta-se o aluno a buscar tema de sua preferência, ligado às experiências de seu
trabalho, estágio ou de sua empresa familiar. Para isso, os alunos possuem uma disciplina
de Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, e outra de orientação do trabalho,
o Projeto de Pesquisa em Engenharia de Produção, onde o professor orienta os alunos na
60
preparação de seu Projeto Final (TCC). Esta orientação é realizada por um professor e
envolve:
- Auxílio na escolha do tema e do professor orientador. Este processo inicia-se no
9º período, momento em que o aluno é estimulado a desenvolver um projeto de pesquisa
e procurar um orientador;
- Acompanhar o aluno paralelamente à orientação dada pelo professor
responsável. É função da coordenação orientá-lo em relação a prazos,
metodologicamente, assim como na parte de formatação do trabalho.
61
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
4.1 Metodologia
Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto
Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter
por meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação,
da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática
evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a
prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de
aprender para intervir coletivamente.
A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e
participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões
sobre os contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de
informações, objeto de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916]
1959), Freire ([1968] 2009) e Rogers ([1969] 1973).
O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma
aprendizagem significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não
arbitrária o novo material de aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.
Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em
termos de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir
conhecimentos. Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a
interdisciplinaridade, isto é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.
Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a
fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa
seja alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às
interações que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige
cada vez mais um multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e
a parceria para que ações transformadoras da realidade aconteçam.
Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas,
decisão que deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores
presentes no contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos,
mas em função das características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira
individualização consiste em adaptar os métodos de ensino às características individuais
62
dos alunos. O método de ensino ótimo para alunos com determinadas características pode
revelar-se inadequado para alunos com características diferentes e vice-versa. Assumir
integralmente as diferenças individuais significa, portanto, assumir a necessidade de um
ajuste entre ambos os elementos.
Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia
adequada aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático,
conforme o número e o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos
empregados.
Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas
como referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria
e a prática, a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia
intelectual, a realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em
equipe e a integração do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em
suma, o que se quer é o protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.
Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com
o apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de
algum estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros
recursos, pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem
Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou outro profissional que contribua para o atendimento
adequado ao aluno portador de necessidades especiais.
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas
A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais,
diferentes práticas pedagógicas, tais como:
Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)
Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)
Estudos de caso
Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)
Jogos e simulações
Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)
Sala de aula invertida (Flipped Classroom)
63
Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de
ferramentas Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a
interação. Essa tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática
e de tecnologias educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de
ensino e na redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem
No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem um
fim em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Nesse sentido, é
importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às
necessidades educacionais variadas.
Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel
dos agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de
espaços de produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.
O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e
midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a
autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento.
Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo
pedagógico das disciplinas a distância busca o equilíbrio entre automação, planejamento,
personalização e contextualização da situação de aprendizagem, utilizando para isso a
interatividade, por meio das ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).
O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo
elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,
ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.
A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”,
pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de
comunicação e tecnologia
Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos
fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de
maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.
Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer
64
significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e
expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral.
Pensar é aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler,
escrever, ouvir e calcular são mega-habilidades complexas e
sofisticadas.
Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as
possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite
ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas
do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no
processo ensino – aprendizagem são:
a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente
a Educação a Distância (EaD) ao seu projeto global, evitando o falso
antagonismo entre modalidade presencial e distância;
b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da
informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www,
encontros virtuais via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos
cursos de graduação e de pós-graduação a distância oferecidos e em apoio
às disciplinas a distância (até 20%) dos cursos presenciais;
c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente
seja percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva
da construção do conhecimento;
d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele
mesmo o alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos
alunos. Os grupos mudam, de acordo com habilidades e necessidades e
expectativas de cada um; e
e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no
uso das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente,
no desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser
orientadores nessa busca de informações.
um laboratório de informática específico e outro compartilhado para o
atendimento dos alunos de EAD, totalizando 68 computadores com acesso à internet, para
que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas online e para a realização
das provas presenciais.
65
Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde
contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das
disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam
diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e
atendimento presencial para as dúvidas sobre a utilização dos recursos de comunicação
do Ambiente virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos
estudado.
Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da
comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é
realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida
e disponibiliza, no Ambiente Virtual, diferentes recursos que complementarão as aulas
presenciais, tais como: vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades
avaliativas. Cada professor utiliza o recurso didático que acha mais apropriado e que,
certamente, favorecerá uma aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos
que no ensino híbrido, o aluno é o protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo
seus próprios interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte de informação e
conhecimento e passa a ser um facilitador da aprendizagem. As disciplinas híbridas ficam
disponíveis na Sala de Aula Virtual (EaD).
4.4 Educação a distância – AVA
4.4.1 Atividades de Tutoria
A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da
UNISUAM de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e
sequencial de interação e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo,
estruturada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica,
como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com
a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua
transmissão.
No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela
mediação pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando
66
fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas
contextualizadas.
Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do
conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos
abordados na disciplina.
Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o
conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis
dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a
participação nas discussões propostas e resolução das atividades.
4.4.2 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
Em um processo de ensino-aprendizagem a interação se coloca como fundamental
e ator n Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles
enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos
para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá
por:
a) período de ambientação com apoio tutorial;
b) navegação no conteúdo interativo;
c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares
de auto avaliação;
d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em
formato padronizado em PDF;
e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do
ambiente virtual de aprendizagem;
f) pesquisas em sites recomendados;
g) trabalhos em pesquisas virtuais; e
h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para
avaliação.
Dessa forma, o aluno que cursa uma disciplina a distância tem como momento
inicial a atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do
comportamento do ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível
crescente de dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará pelo conteúdo
interativo com mais estabilidade e segurança. Ao final do curso, estará mais bem
67
preparado tecnicamente e com mais autonomia. Em paralelo, promove-se, desde o
primeiro momento, a interação entre tutor e aluno.
Em um processo de ensino-aprendizagem, a interação se coloca como
fundamental e ator necessário para melhorar a construção do conhecimento que se deseja
transmitir a partir dos objetivos pedagógicos definidos para cada curso de nível superior
que se coloca na modalidade a distância.
A interação entre os atores do conhecimento se dá através do próprio ambiente
virtual de aprendizado Moodle através de fóruns de dúvida e Café Virtual, sala onde são
postadas questões de interação social. No fórum de dúvida os discentes possuem acesso
ao envio de dúvidas sobre questões pedagógicas relacionadas ao conteúdo de suas
disciplinas, correção de atividades e outras informações de cunho acadêmico.
O entendimento institucional é que o estudante se relaciona com o tutor de sua
disciplina, participando das atividades propostas e recebendo os feedbacks sobre sua
participação com as propostas de atividades colocadas no aprendizado. O tutor da
disciplina se relaciona diretamente com o docente responsável por ela quando houver
necessidade de um esclarecimento maior ou mesmo quando identificar uma necessidade
de melhoria conceitual que precise de uma validação para que seja encaminhada a
produção do núcleo de educação a distância da instituição. O estudante possui um canal
direto de contato com o tutor da disciplina, porém, não acessa ao docente responsável,
sendo este acessível através do tutor da disciplina. Quando houver necessidade de um
esclarecimento maior sobre alguma questão técnica, o docente responsável relaciona-se
com o estudante para que sejam sanadas quaisquer dificuldades em relação ao
entendimento do aprendizado, de forma a garantir sempre um melhor ambiente de
qualidade no processo de ensino.
Os atores da educação respeitam mecanismos com prazos para suas respostas às
solicitações de interações por parte dos estudantes, pois a instituição acredita que a
qualidade do ensino a distância se faz com respostas prontas e efetivas, sem
distanciamento, por este motivo, os docentes e tutores possuem um prazo máximo de
24(vinte e quatro) horas para que haja uma resposta ao questionamento de qualquer
estudante. Caso o tutor não responda dentro do prazo, a coordenação de tutoria aciona o
docente responsável para que este, em caráter urgente, apresente uma resposta a ser
encaminhada ao discente demandante.
Além da utilização da plataforma, o estudante pode se utilizar do e-mail
institucional para acessar seu tutor de disciplina, além de possibilitar um contato direto
68
com a coordenação de tutoria e coordenação do curso por e-mail, plataforma ou telefone,
garantindo assim, que não haja interrupção no fluxo de construção do conhecimento
qualitativo pretendido com o discente.
4.4.3 Material didático institucional
A Instituição desenvolve diferentes materiais instrucionais, entre os quais
destacam-se: material didático instrucional impresso e digital, empregado nas unidades
curriculares do curso (Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, Cidadania e
Responsabilidade Social, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Estudos
Socioantropológicos, Filosofia, Raciocínio Lógico).
O material didático instrucional das atende aos melhores critérios de qualidade na
construção, e é validado pelos especialistas da área, coordenadores de curso. A
coordenação de educação a distância da instituição elaborou um manual para garantir que
cada professor conteudista desenvolva o material com uma linguagem objetiva, clara,
emulando um diálogo com o aluno objeto de sua transmissão de conhecimentos.
Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os
aspectos da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao
problema da utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à
transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, são atualizados anualmente,
tendo como principal instrumento direcionador a autoavaliação do curso. Cabe ao corpo
docente, ao NDE e ao Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que
contextualizem os programas de cada disciplina.
As fases de construção do material didático são:
Definição do docente conteudista pela coordenação de curso;
Reunião de brieffing e explicação do manual de elaboração de conteúdo
da educação a distância;
Validação do conteúdo produzido pela coordenação de curso;
Validação do conteúdo por um revisor oculto, garantindo a qualidade do
conteúdo por um especialista do tema desenvolvido;
Transposição pedagógica através de Designer Instrucional;
Revisão do conteúdo transposto através da validação do coordenador de
curso e docente conteudista;
Transformação do conteúdo em material gráfico e material web;
69
Inserção no ambiente virtual de aprendizagem moodle em fase de teste;
Validação dos itens pedagógicos pela equipe de produção;
Revisão do desktop pelo Designer Instrucional;
Liberação do conteúdo para utilização.
O material didático impresso que privilegiamos reflete uma proposta pedagógica
que rompe com fórmulas prontas e cria desafios cognitivos para os alunos. É preciso ousar
e buscar novas possibilidades para o material didático impresso, desenhando cursos
inovadores desde a sua estrutura, passando pela proposta de atividades, pela linguagem
utilizada e pelas formas de avaliação da aprendizagem propostas no presente projeto
político pedagógico. O material didático para impressão fica disponível para download
aos alunos no ambiente virtual, em unidades/aulas.
Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das
possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das
atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno
navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e
intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na
seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas
possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo
da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe
e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em
permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto
avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o
planejamento do ensino ou o desenvolvimento do currículo.
O Curso de Engenharia de Produção utiliza diferentes abordagens do ensino-
aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida à formação prática, integradas
dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à prática e
esta de volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das conclusões parciais
elaboradas pelo aluno em contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes.
Procura-se, assim, associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis,
70
dada a natureza das transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de buscar,
de forma autônoma e reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos com a
natureza da sociedade e com as condições locais e regionais em que está inserido.
Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento,
em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos
alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os
conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas
que permitam ao aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu
processo de aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com
ela também aprender. Esses são aspectos fundamentais para que a formação do
engenheiro caracterize-se pelo domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.
Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,
apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição, mais as Atividades Práticas
Supervisionadas (APSs).
Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da
aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas
individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas
aulas/experiências práticas, mais as Atividades Práticas Supervisionadas (APSs).
Já nas disciplinas de Projeto Integrador, a avaliação se dá através dos resultados
obtidos pelos alunos na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas
para problemas do dia-a-dia do profissional. Os alunos são também incentivados a avaliar
o próprio trabalho, praticando assim a auto avaliação, postura indispensável à construção
do conhecimento.
4.5.1 Etapas da Avaliação
A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando
melhorar o processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores,
alunos e gestores, tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios
conhecimentos.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios,
provas teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.
71
A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro
Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de
aprovação por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no
Regulamento Geral para Avaliação dos Discentes.
Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:
a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
As avaliações das Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) comporão as
notas tanto da 1ª Avaliação (A1) quanto da 2ª Avaliação (A2).
O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior que 6,0
(seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo aprovado
por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira, realizar
a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.
As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma
cumulativa, dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser
formuladas objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual,
procedimental e atitudinal.
A Vista de Avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os
resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do
direito de questionamento do grau.
O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a
ele atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro
do prazo legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) e devidamente explicitada no Manual do Aluno.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
somente aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos,
considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo,
72
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao
professor a responsabilidade pelo controle de frequência.
73
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp
O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao
processo de ensino-aprendizagem, e suporte aos docentes.
O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio
psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados
para:
Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior eficiência e
eficácia do estudo com autonomia;
Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos existentes no
desenvolvimento do processo de aprendizagem;
Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.
Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as seguintes
ações:
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais
Tem como objetivo primário construir coletivamente uma proposta pedagógica
que possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para
minimizar as defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita,
compreensão textual e conhecimentos básicos de matemática dos discentes.
5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender
O objetivo central é estimular os alunos a identificar as causas e apontar as
possíveis soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de estudos e
administração do tempo e concentração, objetivando a elaboração de um plano de estudos
capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e reposicionamento
diante dessa questão. Dentro desse projeto são desenvolvidas oficinas, como:
a) Como me preparo para aprender
b) Administração e organização do tempo
c) Mapas conceituais
74
d) Como me preparo para as provas
e) Apresentação de trabalhos orais
5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento)
A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do
que possibilitar o acesso à escola é importante favorecer a permanência desses
ingressantes nos cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado pela UNISUAM, tem
lançado um novo olhar sobre a questão das defasagens de conteúdo com que os alunos
estão chegando ao ensino superior e consequentemente impulsionado ações pedagógicas
no sentido de minimizarmos essa problemática. O Programa está vinculado à Vice-
Reitoria Acadêmica e acompanhado pela Diretoria de Ensino, e tem como objetivo
recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base, que representam um
grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e favorecer a
permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-os a
procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das dificuldades
acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-se o
acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Cálculo e Leitura
e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento realizado pela Instituição
serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior grau de dificuldades. Como
forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão ainda com o trabalho de um
professor - com carga horária específica - que atuará de forma mais efetiva junto aos
docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a coordenação pedagógica e o
NAPP.
5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente
Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros, oportunizando o contato
com os discentes veteranos que conduzem parte do processo de recepção, apresentando a
instituição e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo a integração do discente
ao seu novo espaço acadêmico.
5.1.1.4 Monitoria
Trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à
docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de
Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do
75
aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento
de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades curriculares.
Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por
finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento
do processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar
maior qualidade no aproveitamento das unidades curriculares.
5.1.1.5 Representantes de turma
O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma,
procurando favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam
apresentadas, analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos.
Esse setor também é responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada
semestre letivo, tendo como objetivo prevenir situações que possam interferir de forma
negativa na vida acadêmica dos discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e
favorecendo a adaptação rápida ao novo espaço acadêmico.
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva
A Instituição, atenta à questão da inclusão social e preocupada em atender os
alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional,
disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, desenvolvido pelo NAPp, por meio do
qual os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do
aprendizado.
Cabe ao NAPp, no âmbito desse programa, implementar políticas de educação
inclusiva, caracterizadas em atividades e ações com a perspectiva de proporcionar a
igualdade de oportunidades e participação de todos no processo de aprendizagem, em
conformidade com o disposto na Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n°
6.949/2009, n° 7.611/2011, na Portaria n° 3.284/2003 e na Lei n° 12.764/2012, de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos,
acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de
qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos
76
organizacionais, recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.
Independentemente do perfil do discente, as atividades e práticas correspondentes visam
efetivamente minimizar as dificuldades dos estudantes no processo de aprendizagem.
O NAPp avalia a necessidade do aluno, em consonância com o disposto no art. 5º
do Decreto n. 5.296 de 02/12/2004, e propõe os encaminhamentos específicos conforme
a demanda. A orientação, sempre que solicitada, está presente no momento da inscrição
do estudante no vestibular, envolve a aplicação de provas especiais e o acompanhamento
durante todo o curso.
O Programa UNISUAM Inclusiva tem por objetivos:
concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da
promoção de espaços inclusivos na UNISUAM;
identificar os alunos da UNISUAM com necessidades educacionais
especiais; promover acessibilidade física e curricular aos alunos com
necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;
disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades
apresentadas desenvolver um programa de formação continuada aos
docentes.
O NAPp oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), quando
necessário, conforme o quadro 2 dos Referenciais de acessibilidade na educação superior
e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES,
2013, p. 16-17)
Quadro 1 Atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Estudantes com deficiência
mental (intelectual)
Atividades para desenvolvimento dos processos mentais
superiores (controle consciente do comportamento, atenção e
lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento
abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento,
entre outros).
Estudantes com deficiência
auditiva ou surdez
As atividades se desenvolvem em três momentos didático-
pedagógicos: AEE em Libras (exploração em Libras do
conteúdo trabalhado em sala); AEE de Libras (ensino de
Libras, incluindo a criação de sinais para termos científicos
conforme a necessidade, em analogia a conceitos já
existentes), ensino da Língua Portuguesa na modalidade
escrita, como segunda língua.
77
Estudantes com deficiência
visual ou cegos
Sistema Braille, Sorobã, orientação e mobilidade, utilização
de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida
autônoma; software de ampliação de tela e de leitura de
texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem
distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e
cursos; entre outros.
Estudantes com
surdocegueira
Ensino do método de linguagem Tadoma, Libras adaptada
ao surdo-cego (utilizando o tato), alfabeto manual, alfabeto
moon (substitui as letras por desenhos em relevo), sistema
pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os
objetos e ações, entre outros.
Estudantes com transtornos
globais de desenvolvimento
Uso do computador como auxílio à aprendizagem; PECS
(sistema de comunicação através da troca de figuras);
Método TEACCH (tratamento e educação para crianças
autistas e com distúrbios correlatos da comunicação), entre
outros.
Estudantes com altas
habilidades/superdotação
Programas de enriquecimento curricular.
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras
A UNISUAM acredita que também é sua função abrir caminhos e criar
oportunidades para que as pessoas conquistem seu espaço. Por isso, colabora ativamente
para a evolução profissional dos seus alunos e o seu ingresso no mercado de trabalho.
Esse compromisso inclui não só oferecer formação de qualidade, conectada às demandas
do mundo do trabalho, como oferecer um serviço que vá além da oferta de vagas, por
meio da UNISUAM Carreiras.
Esse departamento coloca à disposição dos alunos uma equipe de profissionais
altamente capacitados, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no
mundo do trabalho.
São objetivos da UNISUAM Carreiras:
Ser um efetivo canal de aproximação com o mercado, contribuindo para a
agilidade em seus processos seletivos;
Alinhar o perfil do aluno às necessidades do mercado e, consequentemente,
maximizar as possibilidades de sucesso de sua escolha profissional;
Orientar e divulgar informações relevantes sobre o mercado de trabalho, perfil
profissional e carreira;
78
O departamento constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de
evolução dos alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade
acadêmica e profissionais atuantes, entre discentes e egressos, entre a Instituição e as
empresas.
A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem
mais cedo com as demandas do mundo corporativo. Por meio de workshops, palestras,
encontros com profissionais e contato constante com as empresas, a UNISUAM Carreiras
dissemina informações relevantes e sempre atualizadas sobre o mercado de trabalho. Um
atendimento individualizado e personalizado permite também compreender as reais
necessidades dos alunos, proporcionando a eles um apoio efetivo e diferenciado, que
busca o alinhamento entre seu perfil e as demandas atuais.
A eficiência desse serviço se dá pela confiança estabelecida entre a UNISUAM
Carreiras e as organizações. Esses benefícios são evidenciados pela participação
significativa de profissionais formados pela IES, e que estão em posições de destaque e
liderança no mercado, nas ações desenvolvidas pelo departamento.
Este também orienta os alunos de graduação na definição de seus objetivos
profissionais e na melhor estratégia para alcançá-los. Esse apoio ao aluno, que cedo inicia
a trajetória profissional, é fundamental para prepará-lo para o ingresso no mercado de
trabalho.
Por meio de aconselhamento profissional personalizado e também por meio dos
eventos, workshops e palestras, o setor auxilia os alunos de graduação a:
Conhecerem os mercados;
Definirem foco de atuação profissional, com base em suas expectativas;
Ampliarem o autoconhecimento;
Desenvolverem suas competências;
Elaborarem seus currículos;
Desenvolverem postura e atitudes adequadas em processos seletivos.
Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e
facilita o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias
estratégicas para realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e
benefícios para colaboradores interessados em formação acadêmica.
Todos os serviços oferecidos pelo Departamento de Carreiras, também estão
disponíveis aos egressos.
79
5.3 Programas de Bolsas
Há mais de 45 anos exercendo a sua vocação transformadora, a UNISUAM não
mede esforços para fazer a diferença na vida das pessoas e promover a mobilidade social.
Dentro dessa perspectiva, a IES implementou em 2017 o Vestibular Solidário, em
substituição à Bolsa Carência Integral e à Bolsa Comunidade Integral, com o objetivo
conceder entre 200 e 400 bolsas de estudos integrais por semestre para estudantes com
renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio.
Além do Vestibular Solidário, a UNISUAM oferece os seguintes tipos de Bolsas
de Estudo:
Quadro 2 – Tipos de bolsas de estudo
TIPOS DE BOLSA DESCRIÇÃO
Bolsa Estágio Concedidas exclusivamente aos alunos estagiários no Centro
Universitário Augusto Motta.
Bolsa Carência Parcial
Bolsa Comunidade
Parcial
Destinadas a suprir a necessidade da demanda social, designadas a
brasileiros não portadores de diploma de curso superior, cuja renda
familiar mensal per capita não exceda o valor de até 03 (três)
salários-mínimos, conforme legislação.
Bolsa Especial Concedidas em caráter excepcional mediante avaliação da Reitoria.
Bolsa Convênio
Concedidas aos alunos e/ou seus dependentes que possuem vínculos
com os convênios firmados com entidades empresariais públicas,
privadas ou associações de classe.
Bolsa Legal
Concedidas por força da legislação sindical aos colaboradores do
Centro Universitário Augusto Motta e/ou seus dependentes, de
acordo com as regras definidas pela área de Recursos Humanos.
80
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho
O corpo docente do Curso de Engenharia de Produção é constituído por doutores,
mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos estudantes
uma formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática. Os docentes
do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo parcial ou pelo
regime de trabalho horista.
Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de dezembro de
2007, a UNISUAM adota os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim
de caracterização do regime de trabalho:
Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação
e orientação de estudantes.
Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas
semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do
tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos.
O atual quadro docente encontra-se no apêndice deste documento.
6.1.1 Política de Qualificação Docente
As políticas de qualificação visam ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente,
a política de qualificação e tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores
para o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.
Essas ações de capacitação estão presentes e são permanentemente valorizadas no
cotidiano dos docentes, seja no contexto institucional, seja fora dele, com os objetivos de:
estimular a contínua qualificação do corpo docente da IES;
fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual têm suas aulas
atribuídas e os professores das outras unidades;
81
estimular a participação de docentes em congressos, simpósios, seminários e
encontros de pesquisa, bem como produção bibliográfica, técnica e artístico-
cultural;
garantir ao corpo discente da IES um corpo docente qualificado para atender às
exigências da legislação em vigor e dos padrões de qualidade requeridos.
Nesse sentido, a UNISUAM estimula e apoia a participação dos docentes em:
cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);
curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);
congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área);
cursos de aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.
6.1.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011, tem como
objetivos:
a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;
b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime
de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;
c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.
Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:
Professor Titular
Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.
Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .
Professor Adjunto
Escolaridade Mínima: Mestrado
Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo exercício
da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;
Professor Assistente
82
Escolaridade Mínima: Especialista.
Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;
Professor Auxiliar
Escolaridade Mínima: Especialista
Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação,
com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não
acadêmica.
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente
O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com
comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do
quadro de colaboradores da Instituição
Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.
a) Solicitação de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de
contratação de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima:
graduação na área de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de
atender demanda do curso.
A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita
pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal
Docente, disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino -
Graduação, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou
substituição de docente, contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de
horas/aula, prazo do contrato e início da admissão.
A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e encaminhará
para Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao processo de
seleção destes profissionais.
83
b) Processo Seletivo de Docentes
O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:
análise curricular;
recebimento dos documentos solicitados,
validação dos diplomas e certificações;
entrevistas;
avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.
c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados
Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos
apresentará à Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as
informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação
conferidas pela área de Legislação – para que diante de todos estes dados, a Comissão
possa definir os aprovados para iniciar o processo admissional.
A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o resultado
final para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo por sua
participação no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que providenciem
e entreguem os documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por
sua vez os encaminhará para a área de Legislação e para o Departamento Pessoal,
finalizando-se assim o processo de contratação.
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da
coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Engenharia de Produção, é
composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais quatro docentes conforme
Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes têm participado da
implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua consolidação de forma
intensa, assumindo responsabilidades pela elaboração de regulamentos e funções de
coordenação do curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE são determinadas pelo seu
Regimento, aprovado pelo Colegiado de Curso, e tem como principal objetivo propor
melhorias no processo ensino-aprendizagem que visem à excelência da formação técnica
e humanística dos acadêmicos do curso.
84
Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos
como atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
respectivo Curso.
As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores
que compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às
transformações mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a
carreira do engenheiro.
A atual composição pode ser verificada no Apêndice.
6.1.5 Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Engenharia de Produção é constituído por um grupo de
professores representativos das diferentes áreas do curso, com adequada formação
acadêmica, responsável por sugerir atos específicos de administração escolar, atividades
acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de capacitação e de desempenho do
copo discente, reestruturação e formação do corpo docente, avaliação e outras funções a
serem designadas pelos Vice-Reitores Acadêmicos.
As principais atribuições do Colegiado de Curso são:
Definir o perfil e os objetivos do curso;
Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos órgãos
competentes;
Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas
e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.
O Colegiado do curso de Engenharia de Produção se reúne pelo menos duas vezes
por semestre letivo, sua composição e funcionamento estão em pleno acordo com o
Regulamento Institucional 06/2010.
85
6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho
A UNISUAM conta com um corpo de professores-tutores que assume seu papel
didático-pedagógico à frente de disciplinas que são coerentes com sua formação
acadêmica. Cabe ao professor-tutor:
Orientar e acompanhar a participação dos alunos no ambiente virtual de
aprendizagem;
Avaliar o desempenho dos alunos mediante provas, trabalhos e
participação em atividades interativas;
Orientar os alunos nos meios de comunicação disponíveis, dentro dos
prazos e das cargas-horárias previamente estabelecidas;
Avaliar e corrigir as atividades avaliativas dentro dos prazos e das cargas-
horárias previamente estabelecidas;
Orientar os alunos dentro do prazo e da carga-horária definidos no modelo
de EaD adotado pela Unisuam;
Elaborar relatórios com indicação dos índices de evasão e de aprovação
nas atividades desenvolvidas;
Exercer todas as atividades inerentes à função de professor-tutor à
distância;
Adequar-se às novas tecnologias de ensino-aprendizagem;
Exercer atividades de pesquisa e extensão.
O processo para integrar os quadros de professores-tutores da Unisuam segue
regras fixadas pela Coordenação de Educação a Distância e pela Vice-reitoria de Recursos
Humanos. Para a contratação, exige-se:
Formação mínima de especialista;
Graduação na área de atuação.
São desejáveis:
Experiência mínima de três anos com educação a distância;
Experiência no magistério superior de dois anos;
Experiência profissional na área de atuação de dois anos.
No processo seletivo para os cargos de Professor-tutor, além da análise curricular
e entrevistas, tal como no caso de docente presencial, o candidato é submetido a prova de
aula e demonstração de conhecimentos dentro do ambiente virtual de aprendizagem.
86
6.2 Corpo Técnico Administrativo
6.2.1 Estruturação
O corpo técnico-administrativo da instituição está estruturado de acordo com as
seguintes classes e níveis da carreira administrativa:
Reitor
Vice-Reitores
Diretores
Gerentes
Supervisores
Analistas
Assistentes
Auxiliares
Uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso, a
política de capacitação se desdobra em ações que envolvem todos os setores, tais como:
utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro;
atendimento;
primeiros socorros;
motivação;
trabalho em equipe;
legislação educacional;
expedição e registro de diplomas;
formulários eletrônicos de órgãos oficiais.
Além de ações pontuais nessas áreas, há incentivo para que tenham nível superior
e pós-graduação. Quando realizam o curso na IES, têm 100% de bolsa de estudo.
A contratação se dá através de:
Titulação para o cargo
Entrevista
Aprovação em período probatório
A promoção se dá tendo como base:
Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação)
87
Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos
O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de
Autoavaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos.
Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de
experiência.
6.2.2 Regime de Trabalho
O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo é de 44 horas semanais.
6.2.3 Organização Administrativa do Curso
O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à
Gerência de Ensino e à Diretoria de Ensino. Conta, ainda, com o Colegiado de Curso,
órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, e com o Núcleo Docente
Estruturante, órgão consultivo, também de natureza acadêmica.
6.3 Gestão do Curso
A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção atua em consonância com
as demais coordenações da área de Acadêmica propõe projetos, ações e atividades entre
os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:
I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a gestão
da Área Acadêmica;
II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob sua
responsabilidade;
III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento do projetos pedagógico e da
ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;
IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os
planos de ensino das disciplinas do seu curso;
V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;
VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos
projetos pedagógicos dos cursos;
VIII. propor cursos de formação continuada;
IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;
88
X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;
XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações de
ensino;
XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos de
avaliação externa dos estudantes;
XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das Áreas
Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;
XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.
Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a experiência
no magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está inserido.
89
6.4 Organograma
90
7 INSTALAÇÕES
7.1 Infraestrutura de apoio direto
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral
A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual
concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. Distribuídas
pelo 3º e 4º andares desse prédio, há 17 gabinetes de trabalho compartilhados, para que
os docentes de Tempo Integral realizem suas atividades de maneira adequada e
confortável. Nos ambientes, há computadores com acesso à Internet, disponibilidade de
rede sem fio, dimensão física e climatização excelentes, mobiliário conservado, materiais
de expediente, ramal telefônico, iluminação e acústica em muito boas condições, além de
aparência e estado geral de limpeza bem zelado. Essa infraestrutura permite a realização
de tarefas e cumprimento de demandas de maneira bastante adequada.
7.1.2 Sala das Coordenações
Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando
necessário, compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da
administração. O espaço é climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A IES
disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além de uma impressora
comum. Há uma pequena sala de reunião para receber professores. Os alunos são
recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º. andares, onde assistentes especializados
realizam o primeiro atendimento.
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões
A IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio da administração
com acessibilidade física, com 140 m². A sala é ampla e dispõe de mesas para estudo e
reunião, rede sem fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, seis computadores
com acesso à Internet. É climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação,
conservação e comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número
de docentes que a frequentam.
91
O posicionamento desta sala no prédio administrativo proporciona fácil acesso,
tanto para as salas de aula como para as coordenações de curso.
Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais
devem ser guardados. A sala dos professores conta ainda com apoio administrativo
exclusivo com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia
relativo às atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)
realiza plantões nesse ambiente, dada a relação de proximidade com os docentes que a
sala proporciona nas tarefas do dia-a-dia.
7.1.4 Salas de aula
Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 146 salas de aulas padrão
climatizadas, em quatro prédios, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,
equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de
agendamento prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade.
Há mais cinco salas de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica, quadro
branco, computadores, e mesas redondas para trabalho em equipe.
As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-
las a partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos
sobre a localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que
ajudam com informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma
análise sistêmica e global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do
curso.
Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade às
pessoas com mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da
unidade tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não
provoca trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no
tratamento dos pisos por cor e textura determina as áreas de circulação e de permanência
na área térrea da Instituição, pois o piso guia permite ao usuário deficiente visual seu
deslocamento de forma segura e independente por meio de ranhuras que, pelo tato,
apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do piso facilita o deficiente visual
parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de permanência. As dependências
localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5
mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados degraus
92
(sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis
conforme norma.
7.1.5 Laboratórios de Informática
A IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles reservados para
educação a distância, totalizando cerca de 300 computadores, com acessibilidade e acesso
rápido à internet, que podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos
discentes do curso possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook,
tablet e celular, há diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior
comodidade. Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.
7.1.6 Laboratórios específicos
Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e
regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o
funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada
equipamento e componente.
As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para
os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta
suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui
uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.
Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com
urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No
planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e
outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas
necessidades.
Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais,
além de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.
Laboratório de Física:
O laboratório possui 8 bancadas para grupos de até 6 alunos. Está equipado com: kits
didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória, calorimetria, fluidos e
eletricidade.
93
Laboratório de Química:
Há 2 laboratórios que possuem 4 bancadas para grupos de até 6 alunos. Cada laboratório
está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, manta aquecedora,
sistemas de aquecimento com agitador, equipamentos de manipulação química e
reagentes químicos.
Sala de Pranchetas:
Há 8 salas com 40 pranchetas cada, forradas e equipadas com régua paralela e banco
confortável.
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais
A UNISUAM apresenta condições de acessibilidade e de circulação para pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na Constituição Federal,
artigos 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos
Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009 e n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003
Há elevadores, rampas e banheiros adaptados em quantidade e condições
adequadas para esse fim. Os corredores e as portas têm espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas. É permitida a entrada e permanência de cão guia e há
disponibilidade de área para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
Na Secretaria e demais setores acadêmicos-administrativos, as pessoas com
mobilidade reduzida ou portadoras de deficiência, os idosos, os obesos, as gestantes e as
com crianças de colo contam com atendimento prioritário.
Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência
ou com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de
capacitação para a educação inclusiva, considerando:
Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,
Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
Além disso, a IES dispõe de um conjunto de orientações e normatizações internas
sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de
94
necessidades especiais, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de
discriminação.
7.3 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços
físicos amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas
e cabines para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há
quatro computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços
de atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,
permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição
apropriada de armazenamento.
O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm
como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação,
contribuindo com o processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino,
Pesquisa e Extensão, além de atender à comunidade externa, visando à democratização
da informação, da cultura e da formação do cidadão.
O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar;
consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração
de ficha catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para
normalização de trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central
Professor Augusto Motta – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.
Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das
8h às 12h.
Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos
O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia de Produção
inclui de um mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na
proporção de menos de cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais
pretendidas. O acervo da bibliografia complementar inclui um mínimo cinco títulos por
unidade curricular, com dois exemplares de cada título impresso ou virtual.
95
Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui
assinatura das bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e
Periódicos Capes (completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e
docentes a partir do Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do
aluno, Ambiente do Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de
Engenharia de Produção, há 79 periódicos especializados disponíveis.
7.3.2 Acervo: e política de atualização
O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro
Universitário, é atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI,
critérios estabelecidos pela Direção de Ensino e a coordenação do Sistema de Bibliotecas.
As indicações bibliográficas constantes nos PPCs são revistas e atualizadas pelo
Núcleo Docente Estruturante, semestralmente, a partir de sugestões do corpo docente, do
corpo discente e da coordenação. São levadas em consideração o escopo das disciplinas
ministradas, a exigência da interdisciplinaridade e a adequação dessas disciplinas às
demais atividades de ensino.
96
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a
confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se
representar uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos
discentes e das reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.
Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos
pedagógicos devem ser constantemente acompanhados e avaliados.
Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em
buscar um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional
para o mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da
sociedade; e a realidade socioeconômica de seu corpo discente.
O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas
elaboradas tanto pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição
e seus docentes e discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso
o objetivo da ação é avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto
Pedagógico.
O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente,
sempre contemplando:
1. A eficácia e eficiência do ensino;
2. A importância de seus programas de pesquisa;
3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;
4. A eficácia da formação profissional;
5. O significado das ações comunitárias;
6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-
graduação;
7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.
Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos
resultados observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:
Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão
Própria de Avaliação) da UNISUAM;
Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de
Marketing;
97
Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:
A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a
execução do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos
dos resultados obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.
O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,
planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para
correção dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política
institucional do Centro Universitário Augusto Motta.
Com uma visão mais global, esta autoavaliação analisa a Instituição como um
todo e demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem
afetar o andamento dos cursos.
Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da
primeira Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde
então são produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como
os itens previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a
tratar de forma mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação,
lançado um olhar mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário
Augusto Motta.
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:
O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com
atribuição, entre outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional.
Esta assessoria organiza e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional;
produzir relatórios e documentos que contribuam com as atividades de planejamento da
UNISUAM.
A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um
questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro
Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica
mais evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como
98
ao Curso de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de
Crítica.
Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação
Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de
retroalimentar o próprio Projeto Pedagógico do Curso.
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório
O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP
contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,
Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.
A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada
dimensão, visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da
apuração das notas de cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que
compõe o colegiado do curso e após a compilação dos dados, produz-se um relatório que
permite ao coordenador do curso elencar os pontos fortes e fracos do curso.
As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem
atenção especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados
apresentados e a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os
índices que comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as
sugestões dos avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas
estabelecidas pelo curso e pela Instituição.
8.4 Ações decorrentes das avaliações
Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:
Atualização do acervo bibliográfico;
Modernização dos laboratórios especializados;
Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;
Normatização da elaboração de provas.
Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;
Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula.
99
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Normas Brasileiras.
BACHELARD, G. “A formação do espírito científico”: contribuição para uma
psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRITO, Tainá Laeta Felipe de; BRANDÃO, Ana Maria P. Macedo. O microclima de
Jacarepaguá/RJ: crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em
Jacarepaguá/RJ. Trabalho apresentado no XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física
e Aplicada – 06 a 10 de Julho de 2009 – Viçosa/MG. Disponível em:
<http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/ei
xo8/018.pdf>. Acesso em: 15 maio 2017.
COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas-Teorias,
Conceitos e Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA,
Sandra Baptista, (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2006.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
(CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São
Paulo: Nacional, 1959
DEMO, Pedro. “Educar pela Pesquisa”. Campinas: Autores Associados, 2004.
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação.
São Paulo: UNESP, 1981.
FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.
INSTITUTO RIO. Portal. 2017. Disponível em: <http://www.institutorio.org.br>.
Acesso em: 15 jul. 2017;
MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião
Anual da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:
http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.
100
NASCIMENTO. Júlio César Dias do. Impactos ambientais urbanos na região
metropolitana do Rio de Janeiro. 2011. Web Artigos. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/impactos-ambientais-urbanos-na-regiao-
metropolitana-do-rio-de-janeiro/71113/#ixzz4pqsaO4Yh>. Acesso em: 07 abr 2017.
NAGANO; STEFANOVITZ; VICK. “O contexto organizacional como aporte à
inovação”: um viés comparativo de casos em empresas brasileiras. 2014. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
530X2014000300003&script=sci_arttext>. Acesso em: 25/11/2014.
OCDE – Organização Para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. “Manual de
Oslo”, Rio de Janeiro: Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 2004.
PAINEL REGIONAL: Costa Verde / Observatório. Sebrae/RJ. Rio de Janeiro:
SEBRAE/RJ, 2016.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Referenciais de
acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco, Brasília, DF, 2013.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. “Gestão da inovação”. Porto Alegre: Bookman,
2008.
UNESCO. “Os quatro pilares da educação”. In.: D’ELORS, Jacques (coord. e org.).
Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. p.89-102.
VAN DE VEN; ANGLE; POOLE. “Research on the Management of Innovation”: The
Minnesota Studies, Oxford: Oxford University Press, 2000.
101
10 APÊNDICE
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho
em 2018-1.
Professor Regime de Trabalho Titulação
Aida Pereira Baeta Tempo Parcial Doutorado
Alessandro Rodrigues Silva Tempo Integral Mestrado
Andre Luis da Silva Pinheiro Tempo Integral Doutorado
Antonio Carlos Rodrigues dos Santos Horista Mestrado
Antônio Luis dos Santos Lima Tempo Parcial Mestrado
Carlos Henriques Ventura do Rosário
Oliveira Tempo Integral Mestrado
Claudio Vidal Teixeira Horista Mestrado
Edson de Jesus Filho Horista Especialização
Eduardo Ferreira dos Reis Horista Doutorado
Elizandra Cananéa de Sá Elias Tempo Integral Doutorado
Eric Watson Netto de Oliveira Tempo Integral Mestrado
Ernesto Rademaker Martins Horista Mestrado
Everton Rangel Bispo Tempo Parcial Doutorado
Fábio Calé da Silva Horista Mestrado
Fabricio Baroni de Carvalho Tempo Parcial Mestrado
Flavio Isidoro da Silva Horista Mestrado
Francisco Jarmeson Silva Bandeira Horista Mestrado
Geraldo Janio de Oliveira Figueiredo Horista Mestrado
João Alfredo da Rocha Lagoa Horista Mestrado
Jorge Dias Ferreira Horista Mestrado
Jussara Oliveira Nascimento Horista Mestrado
Leonardo de Jesus Alexandre Horista Mestrado
Marcos dos Santos Tempo Parcial Mestrado
Maria Izabel de Paula Ribeiro Horista Mestrado
Miguel Luiz Marun Pinto Horista Mestrado
Newton José Ferro Tempo Parcial Doutorado
Nilo Pinto da Silva Filho Tempo Integral Doutorado
Paulo Wilton da Luz Camara Horista Doutorado
Pedro Paulo Sena Passos Tempo Integral Mestrado
Renata de Souza Freire Horista Mestrado
Rodrigo Linhares Lauria Horista Mestrado
Rogério Manhães Soares Horista Mestrado
Sandra Lucia de Souza Pinto Cribb Tempo Integral Doutorado
Silvia Valeriano Gomes Tempo Parcial Mestrado
Vinicius Araujo Pimenta Horista Mestrado
102
Vinicius Machado de Oliveira Tempo Integral Doutorado
Waldir Irineu da Silva Junior Horista Mestrado
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1)
A composição do NDE da graduação em Engenharia de Produção é a seguinte:
Docente Titulação Regime de Trabalho
Antônio Luis dos Santos Lima Mestrado Tempo Parcial
Carlos Henriques Ventura do Rosário Oliveira Mestrado Tempo Integral
José Claudio de Souza Lima Mestrado Tempo Integral
Newton José Ferro Doutorado Tempo Parcial
Vinicius Machado de Oliveira Doudorado Tempo Integral
103
10.3 Ementário
1º Período
104
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Desenho Técnico
CÓDIGO
GENG1069
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Geometria Descritiva - Sistema projetivo. Coordenadas descritivas. Projeções de:
pontos, retas, planos, figuras planas e sólidos. Rebatimentos de sólidos geométricos. Vistas
do 1 Diedro. Desenho Técnico – Principais métodos de representações gráficas normatizadas
pela ABNT. Tipos de projeções e tipos de perspectivas (com e sem ponto de fuga).
Perspectiva Isométrica e Perspectiva cavaleira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 7ª reimpr. 2012. 1093p. 2. SILVA, Arlindo et al.
Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Reimpr. 2014. 475 p. 3.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: NOBEL,
c1970. Reimpr. 2014. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: BASE, 2010. 112
p. 2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos tecnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016. 3.
GONÇALVES, Ricca Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. 6. ed. Lisboa:
Fundacao Calouste Gulbenkian, 2015. 353 p. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.647. Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989. Disponível em
105
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Geometria Analítica
CÓDIGO
GENG1070
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Vetores em R2. Ponto, reta e plano no R2. As cônicas em R2.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987. reimpr. 2014, 292 p. 2. BOULOS, Paulo ;
CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall,2005. 10. reimpr. 2012. 543 p. 3. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial
e geometria analítica. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008. 298 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151 p. 2. SANTOS, Fabiano Jose dos; FERREIRA, Silvimar
Fabio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. reimpr. 2010, 216 p. 3. BALDIN,
Yuriko Yamamoto; FURUYA, Yolanda Kioko Saito. Geometria analitica para todos e
atividades com Octave e geogebra. São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 493 p. 4. CORREA,
Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
327 p. 5. REIS, Genesio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analitica. 2.ed. Rio
de Janeiro: Ltc, 1996. reimpr.2016, 242p.
106
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Introdução ao Cálculo
CÓDIGO
GENG1071
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das Funções. Função do Primeiro Grau. Função do Segundo Grau. Função
Exponencial. Função Logarítmica. Função Modular. Funções Trigonométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DEMANA, Franklin D. et al. Pre-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2013. reimpr. 2015, 452 p. 2. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 3. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 558 p. 3. MCCALLUM, William G. et al.
Algebra: forma e função: Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 475 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios.
Barra do Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 2. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática:
conjunto, numéricos, funções. 2. ed. São Paulo: Atual, 1988. v.1 (Temas e metas) 3.
FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guias de estudo de
matemática: gráficos: a matemática dos gráficos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
247 p. 4. ZAHN, Maurício. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,
2009. 217 p. 5. WAGNER, Eduardo. Matematica 1. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. 337 p.
6. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Guias de estudo de matemática: relações e funções.
Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. 238 p.
107
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Lingüística,
Letras e Artes
DISCIPLINA
Leitura e Produção de Textos
CÓDIGO
GINS1036
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Prática de leitura, interpretação e produção escrita, envolvendo temáticas de
conhecimentos atuais gerais relevantes para os estudantes. O código linguístico e outros.
Letramento em gêneros acadêmicos, engajando os estudantes em atividade de leitura e
escrita. Atitude ética, com comprometimento e responsabilidade social. Compreensão de
temas relevantes para a realidade social, que ultrapassam os da formação específica. Espírito
científico, humanístico e reflexivo. Capacidade de análise crítica e integradora da realidade.
Aptidão para socializar conhecimentos com públicos diferenciados, em vários contextos.
Prática de redação de respostas discursivas a questões de interpretação de textos.
Acompanhamento do processo de escrita e do desenvolvimento de habilidades
interpretativas. Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos nas diferentes áreas do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª
impr. 2014. 168 p. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev.
ampl., e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p. 3. FIORIN, José
Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p. 4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para
entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: crônicas. 20. ed. São Paulo: Ática,
2012. 4 reimpr. 2014 v. 2. 2. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de;
NOVAES, Ana Maria Pires (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p. 3. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático
de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p. 4. CEREJA, William Roberto;
MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semantica e interação. 2. ed.
São paulo: Atual, 2005. 448p. 5. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar:
gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.
108
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Lingüística,
Letras e Artes
DISCIPLINA
Leitura e Produção de Textos
CÓDIGO
GINS1036
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Prática de leitura, interpretação e produção escrita, envolvendo temáticas de
conhecimentos atuais gerais relevantes para os estudantes. O código linguístico e outros.
Letramento em gêneros acadêmicos, engajando os estudantes em atividade de leitura e
escrita. Atitude ética, com comprometimento e responsabilidade social. Compreensão de
temas relevantes para a realidade social, que ultrapassam os da formação específica. Espírito
científico, humanístico e reflexivo. Capacidade de análise crítica e integradora da realidade.
Aptidão para socializar conhecimentos com públicos diferenciados, em vários contextos.
Prática de redação de respostas discursivas a questões de interpretação de textos.
Acompanhamento do processo de escrita e do desenvolvimento de habilidades
interpretativas. Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos nas diferentes áreas do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª
impr. 2014. 168 p. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev.
ampl., e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p. 3. FIORIN, José
Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p. 4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para
entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: crônicas. 20. ed. São Paulo: Ática,
2012. 4 reimpr. 2014 v. 2. 2. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de;
NOVAES, Ana Maria Pires (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p. 3. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático
de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p. 4. CEREJA, William Roberto;
MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semantica e interação. 2. ed.
São paulo: Atual, 2005. 448p. 5. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar:
gerenciando razão e emoção. 13. ed. Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.
109
2º Período
110
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial
CÓDIGO
GENG1072
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo da álgebra matricial; determinantes e suas propriedades; vetores em duas e
três dimensões (gráfica e algebricamente); sistemas lineares; retas e planos; espaços e
subespaços vetoriais; autovalores e autovetores; potências de matrizes; matrizes ortogonais e
diagonalização de matrizes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto
Alegre: Bookman, 2006. reimpr. 2011, 610 p. 2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.
Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 2 v. 3. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria
analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 432 p. (Coleção Schaum) 2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo.
Introdução a algebra linear. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 1990. 245 p. 3.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. Tradução de Ivo Claus
Doering. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p. 4. FERREIRA, Marcus Vinícius.
Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 5.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução a algebra linear. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009. 191 p. 6. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.
111
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo I
CÓDIGO
GENG1073
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo de funções: limite e continuidade de uma função; regras de derivação;
aplicações de derivadas à resolução de problemas. Apresentação do conceito de integral
indefinida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. LEITHOLD, Louis. O calculo
com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. 3. STEWART, James. Calculo.
7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr. 2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso
de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001. Reimpr. 2015. v. 1. 3. GRANVILLE, William
Anthony; LONGLEY, W. R.; SMITH, P. F. Elementos de cálculo diferencial e integral. 10.
ed. Rio de Janeiro: Nova Âmbito Cultural, 2013. 703 p. 4. ANTON, Howard; BIVENS, Irl;
DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1. 5.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimpr.
2012. 449 p. 6. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1.
112
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Química Geral e Inorgânica
CÓDIGO
GENG1075
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Geometria
Molecular. Funções Inorgânicas. Conceito de Reação Química, Mol e Número de Avogadro.
Soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1994. v.1. 2. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Quimica: um curso universitário. São
Paulo: Edgard Blucher, 1995. 13ª reimpr. 2015. 582 p. 3. BROWN, Theodore L. et al.
Quimica: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 10. reimpr.
2014. 972 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GARRITZ Ruiz, Andoni; CHAMIZO, GUERRERO, José Antonio; LOPEZ-
TERCEIRO CAAMANO, José Antonio. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. 625 p. 2. REIS, Efraim Lazaro (Org.). Quimica geral: praticas fundamentais. 2.ed.
Viçosa, MG: Ed. UFV, 2016. 130p. (Série Didática) 3. BRADY, James E.; SENESE, Fred.
Quimica: a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2015. v.1
4. BRUICE, Paula Yurkanis. Quimica orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2006. Reimpr. 2014. v.1. 5. BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química
geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. reimpr. 2015, v. 1.
113
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Exatas e da Terra
DISCIPLINA
Estatística e Probabilidade
CÓDIGO
GEST1002
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estatística Descritiva: Fases do Método Estatístico, Séries Estatísticas, Medidas de
Tendência Central e de Posição, Medidas de Dispersão, Assimetria e Curtose, Ajustamento.
Probabilidade: Conceitos básicos de Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuição de
Probabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2. MORETTIN, Pedro
Alberto. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. 3. TRIOLA, Mario F.
Introdução a estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Reimpr. 2015. 707 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro:
Reichmann, 2001. 2. OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de. Estatística: uma nova
abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 530 p. 3. LARSON, Ron; FARBER,
Betsy. Estatistica aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. MORETTIN,
Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São Paulo: São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 6ª Reimpr. 2015. 375 p. 5. LEVINE, David M. et al.
Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excell em português. tradução Eduardo
Benedito Curtolo. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2005. 819 p. 6. SPIEGEL, Murray Ralph;
STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p. (Coleção
Schaum) 7. LEVINE, David M. et al. Estatistica: teoria e aplicações usando Microsoft Excel
em português. 6. ed. Rio de Janeiro : Ltc, 2015.
114
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Humanas
DISCIPLINA
Cidadania e Responsabilidade
Social
CÓDIGO
GINS1038
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Cidadania conceitual: a questão da cidadania; Cidadania como exercício da liberdade e da
autonomia Movimentos sociais, organizações sociais e cidadania; cidadania; as relações
étnico-raciais e cidadania: a matriz afro-brasileira; Cidadania e os direitos humanos: visões,
pensamentos e discursos; Dimensões jurídicas e políticas da cidadania; a cidadania no Brasil.
Conceito, histórico e importância da Responsabilidade Socioambiental e a função
Empresarial. A Responsabilidade Social Empresarial como diferencial competitivo, e seus
impactos na sociedade. Enfoque do tema “Meio Ambiente” com promoção a educação para
o desenvolvimento sustentável. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Os três R’s :
Redução, reultilização e reciclagem. Legislação ambiental e lei de Crimes Ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 236p.
2. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 4ª ed. São Paulo:
Contexto, 2003. 1ª reimpr. 2008, 591 p.
3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da cidadania. 5ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003. reimpr. 2010, 591 p.
4. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p.
5. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 190
p.
6. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no brasil: o longo caminho. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 236 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição
a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141 p.
2. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998. 272 p.
3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.
4. BEHRING, Elaine Rossetti. Política social: fundamentos e histórias. São Paulo: Cortez,
2006. 213 p..
5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142p.
115
3º Período
116
Engenharias DISCIPLINA
Cálculo II
CÓDIGO
GENG1076
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Apresentação e desenvolvimento dos diversos métodos de integração. Aplicações de
integrais definidas aos problemas da Matemática e da Física. Aplicações de integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEWART, James. Calculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr.
2013. v. 1. 2. LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
Harbra, 1994. v.1. 3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. 9. reimpr. 2012. 449 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2. 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS,
Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1. 3. GUIDORIZZI,
Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001. Reimpr. 2015. v. 1. 4.
ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1. 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo.
10. ed. Porto Alegre : Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 6. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.
Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 7.
SIMMONS, George F. Calculo com geometria analitica. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1988. Reimpr. 2014. v. 2.
117
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física I
CÓDIGO
GENG1077
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das grandezas fundamentais da mecânica clássica; cinemática e dinâmica,
trabalho e energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1. 2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears
e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v. 1. 3.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2013. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 2. FEYNMAN, Richard P.;
LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman=The Feynman
lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009. 3 v. 3. TIPLER, Paul
Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015.
723 p. (Coleções UNISUAM) 4. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto.
Fisica moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 291 p. 5.
PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2015. 123 p.
118
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física II
CÓDIGO
GENG1078
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Entropia e Segunda Lei da
Termodinâmica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:
gravitação, ondas e termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v. 2. 2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: termodinâmica e
ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Reimpr. 2015. v. 2. 3. TIPLER,
Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc,
2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fisica básica: fluidos, oscilações, ondas
e calor. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 2ª Reimpr. 2016. v. 2. 2. BORGNAKKE,
Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São Paulo: Ed.Blucher, 2013.
2ª reimpr. 2016, 728 p. 3. VAN WYLEN, Gordon John.; SONNTAG, Richard E.;
BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: E.
Blucher, 1995. 10ª reimpr. 2014. 589 p. 4. LUIZ, Adir Moyses. Fisica 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 2 ed. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2007. 291 p. (Fisica; 2) 5.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher,
2002. 5. reimpr. 2016. 323 p.
119
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão do Conhecimento
CÓDIGO
GENG1079
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Noção de Trabalho nas Organizações; A relação entre tecnologia e trabalho.
Fundamentos da Gestão do Conhecimento. Aprendizagem nas Organizações. Noção de
Competências. Tipos de competências: individuais, gerenciais e organizacionais. Gestão de
Competências. Culturas e Valores Organizacionais na Gestão do Conhecimento. Capital
Intelectual e Gestão de Competências. Inteligência Organizacional e competitividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Fabio Câmara Araújo de (Org.). Gestão do conhecimento. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 298 p. 2. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA,
Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 319 p. 3. SENGE, Peter M.
A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 29. ed. Rio de Janeiro:
Bestseller, 2013. 640 p. 4. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do
conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PROBST, Gilbert; RAUB, Steffen; ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento:
os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookmam, 2007. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 2. NONAKA, Ikujiro;
TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas
geram a dinâmica da inovação. 16. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. 358 p. 3. MELO, Luiz
Eduardo Vasconcelos. Gestão do conhecimento: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica,
2003. 158 p. 4. GESTAO do conhecimento: on knowledge management. 10. ed. Tradução
Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 205 p. 5. STEWART, Thomas
A. Capital intelectual: a nova vantagem competitivadas empresas. 14. ed. Tradução: Celeste
Priscila Martins. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 237 p.
120
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Química
CÓDIGO
GENG1080
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Realização de Práticas no laboratório de química a partir do conhecimento teórico
adquirido na sala de aula. Familiarização com os materiais e procedimentos de segurança no
Lab. Quim. Associação das práticas desenvolvidas com realidade cotidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1994. v.1. 2. BROWN, Theodore L. et al. Quimica: a ciência central. 9. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014. 10. reimpr. 2014. 972 p. 3. RUSSELL, John Blair.
Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. v. 2. 4. BRADY, James
E.; SENESE, Fred. Quimica: a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
reimpr. 2015. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 795 p. 2. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de quimica inorgânica. 4
ed. Campinas, SP: Atomo, 2013. 115 p. 3. MIESSLER, Gary l.; FISCHER, Paul J.;TARR,
Donald A. Química inorgânica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. 649 p.
4. KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas. Tradução Novertis do Brasil. São
Paulo: Cengage Learning, 2016. v.1. 5. SHRIVER, Duward et al. Química inorgânica. 4 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p.
121
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Empreendedorismo e Carreira
Profissional
CÓDIGO
GINS1037
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de
empreendedorismo: privado e social • Cooperativismo • Cenários e oportunidades •
Empreendedorismo e desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades
do empreendedor • Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design
de serviços • Criatividade • Inovação radical e incremental • Marketing e Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de
tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p. 2. CHIAVENATO, Idalberto.
Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2015.
3. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra
de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática
do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 511 p. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 293 p. 3.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p. 4.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem
2012. 508 p. 5. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de
Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível em:
http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf. 6. DORNELAS, José Carlos
Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.
122
4º Período
123
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Algorítmo e Programação
CÓDIGO
GENG1081
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução; Variáveis de Memória, Operadores e Expressões; Estrutura de
Programação; Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FARRER, Harry et al. Algorítimos estruturados:programação estruturada para
computadores. 3. ed. São Paulo: Ltc, 1999. 284 p. 2. ARAUJO, Everton Coimbra de.
Algoritmos: fundamento e pratica. 3.ed. ampl. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007.
414p. 3. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoríitmos e programação: teoria e prática.
2.ed. São Paulo : NOVATEC, 2005. 384 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; MATOS, Ecivaldo. Algoritmos:
tecnicas de programação. 2.ed. São Paulo: Erica, 2015. 144 p. 2. ZIVIANI, Nivio. Projeto de
algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 4ª Reimpr. 2015. 639 p. 3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e
prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 10ª tiragem 2012, 926 p. 4. SALIBA, Walter
Luiz Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron
Books, 1992. 141p. 5. FERREIRA, Denize Demarche Minatti; SILVA, Luiz Everson da;
ALMEIDA, Fabrício Moraes de. TI Verde: tecnologias conectadas com a sustentabilidade
ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande do Sul, v.24,
p. 1-21, jan./jul. 2010. Disponível em:
https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3895/2325
124
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo III
CÓDIGO
GENG1082
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Funções de variáveis múltiplas. Derivação parcial. Integrais múltiplas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. STEWART, James. Calculo. 7.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 3ª. Reimpr. 2013. v. 2. 3. LEITHOLD, Louis. O
cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v.2 2. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 3. FLEMMING, Diva Marília;
GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimpr. 2012. 449 p. 4. THOMAS, George
Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009. v. 2. 5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2001. Reimpr. 2015. v. 2. 6. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.
Calculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível
em: https://online.vitalsource.com/#/ 7. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das
funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. Reimpr. 2015. v. 3.
125
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física III
CÓDIGO
GENG1083
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2004. Reimpr. 2014. v. 3. 2. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para
cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM) 3.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Semansky física: eletromagnetismo. 14
ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v.3 4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky fisica: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAVES, Alaor. Fisica básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007.
reimpr. 2015, 269 p. 2. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W.
Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p. 3.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3. 4.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2015. v. 3. 5. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew.
Lições de física de Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman,
2008. Reimpr. 2009. 3 v.
126
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Física
CÓDIGO
GENG1084
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das principais grandezas mecânicas: cinemática e dinâmica; e
termodinâmicas, estudo do tratamento de erros e incertezas de medidas, confecção de
relatórios experimentais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física: mecânica.
14. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v. 1. 2. YOUNG, Hugh D.;
FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. v. 1. 3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.
Fundamentos de fisica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1. 4. BORGNAKKE, Claus;
SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª
reimpr. 2016, 728 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM) 2. FEYNMAN, Richard P.;
LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman=The Feynman
lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009. 3 v. 3. PIACENTINI, João
et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2015. 123 p. 4.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 5. CHESMAN, Carlos; ANDRE,
Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Ed.
Livraria da Fisica, 2004. 291 p.
127
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Mecânica Geral
CÓDIGO
GENG1085
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estática das partículas, Estática do corpo rígido, Equilíbrio dos corpos rígidos, Forças
distribuídas e Momento de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 6. Reimpr. 2014. 512 p. 2. MERIAM, James L.;
KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática. 6 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. v.
1. 3. BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 622 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Marco Túlio
Corrêa de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. Reimpr. 2014. v. 1. 2.
BORESI, Arthur; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003. 673 p. 3. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de
Janeiro: Interciência, 2014. 418 p. 4. FRANCA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA,
Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com introdução a mecânica analítica e exercícios
resolvidos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 316 p. 5.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2000. 300
p.
128
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Relações Jurídicas
Organizacionais
CÓDIGO
GENG1086
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Sujeitos de direito. Personalidade: conceito. Pessoa natural. Conceito, início e fim da
personalidade. Pessoa jurídica. Conceito, início e fim da personalidade. Desconsideração.
Direito Empresarial. Registro. Livros Empresariais. Sociedades empresariais. Dissolução e
liquidação das Sociedades. Contratos Mercantis. Falência. A contraprestação econômica do
trabalho e seus principais aspectos. Alteração do contrato de trabalho. Aviso prévio. Extinção
do contrato de trabalho. A Previdência e Assistência Sociais no Brasil: benefícios e serviços.
Plano de Custeio. Tributos. Obrigações Tributárias. Créditos Tributários. Relação de
consumo e seus elementos. Conceito de consumidor; conceito de consumidor stricto sensu
(art. 2º, CDC). Conceito de consumidor por equiparação: equiparação para efeitos de
acidentes de consumo (consumidor bystander); equiparação para efeito de publicidade
comercial. Conceito de fornecedor. Conceito de produto. Conceito de serviço. Princípio da
vulnerabilidade: Técnica; Jurídica; Socioeconômica; Psicológica. Hipossuficiência. Direitos
básicos do consumidor. Metodos extrajudiciais de solução de conflitos. Negociação.
Conceito. Técnicas. Princípios. Padrões e normas de comportamento. Mediação. Conceito,
objeto, princípios gerais, características e histórico.Conciliação e arbitragem. Arbitragem
como alternativa a solução de conflitos. Conceito, características e elementos.. A Lei
brasileira de Arbitragem (Lei 9.307/96): antecedentes históricos, motivações, objetivos e
constitucionalidade. A lide arbitral: delimitações do âmbito da arbitragem. Espécies de
arbitragem. A convenção de arbitragem: cláusula compromissória e compromisso arbitral. O
árbitro: indicação, requisitos, suspeição, obrigações e poderes. O procedimento arbitral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito
previdenciário. 19. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2016. 1456 p. 2.
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 19. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015. v. 2. 3. MADEIRA, Anderson Soares. Manual de direito tributário. 4. ed. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 457 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENJAMIN, Antônio Herman V.; BESSA, Leonardo Roscol; MARQUES,
Claudia Lima. Manual de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014. 542 p. 2. RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. 4.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Forense, 2013. 300 p. 3. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho:
historia e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24.
129
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1415 p. 4. MORAIS, José Luiz Bolzan; SPENGLER, Fabiana
Marion. Medição e arbitragem: alternativas a jurisdição. 2. ed. Porto Alegre: Liv. do
Advogado, 2008. 256 p. 5. COELHO, Fabio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de
recuperação de empresas. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 2ª Tiragem 2014. 543 p. 6.
OLIVEIRA, André. Legislação previdenciária remissiva - consolidada: regime geral e
regimes próprios da previdência social. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 450 p.
130
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Raciocínio Lógico
CÓDIGO
GINS1002
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio:
analogia; indução; dedução. A Lógica na Organização de Sequências (Figuras, Letras e
Números); O Princípio Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; Problemas
Envolvendo Correlação entre Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições.
Conceito de Proposição. Operações Lógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois
Princípios Fundamentais da Lógica. O silogismo: definição e estrutura; o falso silogismo
(non sequitur). A eficácia na comunicação. Da validade das declarações: fatos, indícios e
inferências. O axioma. As inferências e os axiomas na resolução de problemas. A falácia na
comunicação: sofismas, falsos axiomas, ignorância da questão ou da causa. A argumentação:
consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: a proposição. Tipos de
argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-argumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p. 2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a
lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. Reimpr. 2015. 203 p. 3. MORGADO, Augusto
Cesar; CESAR, Benjamin. Raciocínio lógico-quantitativo: teoria, questões resolvidas,
questões de concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 271 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o
raciocínio lógico: solucões criativas na teoria dos conjuntos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.
68 p. 2.BARROS, Dimas Monteiro de. Raciocínio matemático: Teoria e questões. São Paulo:
RIDEEL 3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA
FILHO, Osvaldo Melo. Introdução a lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
2ª Reimpr. 2015. 135 p. 4. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 5. ed. São Paulo:
Nobel, 1978. 197 p. 5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13.
ed. São Paulo: Cortez, 2011. 3ª reimpr., 239 p.
131
5º Período
132
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fenômenos do Transporte
CÓDIGO
GENG1088
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Noções Fundamentais dos Fluidos. Cinemática e Dinâmica dos Fluidos. Viscosidade,
resistência ao escoamento. Escoamento em regime laminar e turbulento. Fundamentos de
Transmissão de Calor. Condução de calor em regime permanente. Transferência de Calor por
convecção e radiação. Noções de Transferência de Massa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. 342p. 2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev.
São Paulo : Prentice Hall, 2015. 3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD,
Philip J. Introdução a mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2010. 710 p. 4. FOX,
Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica dos
fluidos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 871p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N.
Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 838p. 2. MUNSON, Bruce R;
OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015. 3. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John A. Mecânica dos
fluidos: fundamentos e aplicação. 3. ed. Porto Alegre : AMGH, 2015. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 4. ÇENGEL, Yunis A.;
CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: AMGH,
2007. 816 p. 5. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de
massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643 p. 6. ROMA, Woodrow Nelson Lopes.
Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos, SP: Rima, 2006. 7.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. reimpr. 2017. 672 p.
133
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Resistência dos Materiais I
CÓDIGO
GENG1089
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estrutura dos átomos, ligação atômica e estrutura dos sólidos cristalinos. Nucleação
e crescimento de grão. Imperfeições em sólidos. Diagrama de Fases e microestrutura dos
aços. Propriedades mecânicas dos materiais. Seleção de ligas metálicas. Estudo do
carregamento axial. Transformação das Tensões e das Deformações. Círculo de Mohr.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p. 2. CALLISTER JR.,
William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 705 p. 3. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2015. 637p. 4. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood
Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos materiais: mecanica dos materiais. 4. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758 p. 5. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood
Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. Reimpr.
2012. 1255 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e
gostar. São Paulo: Blucher, 2015. 254 p. 2. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 698p. 3. CALLISTER JR., William D.;
RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 805p. 4. VAN VLACK, Lawrence Hall.
Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p. 5. NASH,
William Arthur; POTTER, Merle C. Strenght of materials. 5. ed. New York: McGraw-Hill
Educaction, 2011. (Schaum\\\'s outline series)
134
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Metrologia
CÓDIGO
GENG1104
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade. Definições e
conceitos metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e
monitoramento. Tipos de erros de medição. Propagação de erros de medição. Incerteza de
medições. Conceitos básicos de metrologia dimensional e técnicas de medição linear com
paquímetros, micrômetros, goniômetros e relógio apalpador.. Metrologia de massa e pressão,
metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e frequência,
metrologia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALACINO, Vicente; KAKUTA, Susana (Coord.). Normalização: conhecendo e
aplicando na sua empresa. 2. ed. Brasília: CNI, 2002. 2. FIALHO, Arivelto Bustamante.
Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010.
7ª reimpr. 2015. 280p. 3. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João.
Instrumentação e fundamentos de medidas: princípios e definições. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. reimpr. 2015. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos
de equipamentos e processos industriais. 2. ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2010. 2.
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. 3. SILVA, André Luiz Vasconcelos da Costa e.; MEI, Paulo
Roberto. Aços e ligas especiais. 3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. 3ª reimpr. 2014. 646 p.
4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. Tradução Helga Madjderey.
2. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 412 p. 5. LINCK, Cristiano. Fundamentos
de metrologia. 2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível
em: https://online.vitalsource.com/#/
135
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Estudos Sócio-Antropológicos
CÓDIGO
GINS1004
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Introdução à Sociologia e Antropologia e seus principais conceitos e teorias. A
relação entre o homem, a natureza e a cultura. Compreender a ligação entre o individuo e a
sociedade a partir do estudo dos clássicos da sociologia. Estudar as questões sociais da
contemporaneidade, a globalização, o mundo do trabalho, cultura de massa, violência,
desigualdades sociais e sua repercussões no cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2005,
2ª reimpr. 2006, 338p. 2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a
sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 10ª reimpr. 2014. 247p. 3.
LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278
p. 2. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 13ª Reimpr.
2010. 698 p. 3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 117p. 4. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia:
introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 416 p. 5. CASTELLS,
Manuel. O poder da identidade. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 529 p.
136
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Desenho Técnico II
CÓDIGO
GPRO1047
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Materiais e instrumentos. Normas técnicas e convenções. Letras e Algarismos.
Dimensionamento. Desenvolvimento dos desenhos de projetos de arquitetura: plantas baixas,
cortes, fachadas, plantas de situação e de cobertura. Desenho e interpretação de projeto de
instalações elétricas industriais e prediais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p. 2.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme NBR
5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p. 3. FERREIRA, Patrícia.
Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro:1994. 2. NEUFERT, Ernst. Arte de
projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: Gustavo Gili Do Brasil, 2004. 3. MONTENEGRO,
Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura,
comunicação visual. São Paulo: E. Blucher, 1987. 8ª Reimpr. 2015. 131 p. 4. SILVA, Arlindo
et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Reimpr. 2014. 475 p. 5.
KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
137
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletiva I
CÓDIGO
GPRO1048
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
138
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Engenharia Econômica
CÓDIGO
GPRO1049
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos Básicos de Regime de Capitalização; Juros Simples; Juros Compostos;
Desconto Simples e Composto; Equivalência de Taxas; Sistemas de Amortização; SAC e
PRICE. Estudo de viabilidade econômica de projetos; Fluxo de caixa de projetos; Métodos
de análise entre alternativas de investimento utilizando os métodos do VPL, TIR e
PAYBACK.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. A matemática das finanças : com
aplicações na HP 12C e excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 215 p.(Desvendando as finanças;
v.1). 2. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia
empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411 p. 3. HOJI, Masakazu. Administração
financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento
empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 4. HOJI, Masakazu. Administração financeira e
orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento
empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 857 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, Christina et al. Gerenciamento e custos em projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2009. 158 p. 2. LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa; RIGO, Claudio Miessa;
CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e
práticas brasileiras. 3. ed. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 603 p. 3. CLEMENTE,
Ademir; SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos,
técnicas e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 186 p. 4. HIRSCHFELD, Henrique.
Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas,
engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2015. 519 p. 5. EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia
econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
177 p. 6. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos
de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1983. 191 p.
139
6º Período
140
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão Empresarial
CÓDIGO
GENG1047
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
O conceito de Administração. Tipos de organização (definição, características e
classificação). Aspectos Estruturais e níveis organizacionais. As relações entre as habilidades
e Competências do Gestor. Fundamentos Econômicos. Tomada de decisão na teoria
econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 610 p. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração.
8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 3. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval
de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2014. 5ª Tiragem 2015. 323 p. 4. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;
ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
292p. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 434 p. 6. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos
horizontes em administração. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 626 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2. PORTER, Michael E;
MONTGOMERY, Cynthia A.(Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1998.501 p. 3. HOLANDA, Nilson. Introdução a economia: da teoria a
prática e da visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 2003. 847
p. 4. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 608 p. 5. ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal.
Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. atual. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2014. 602 p.
141
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletrotécnica
CÓDIGO
GENG1087
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Corrente elétrica. Tensão elétrica. Resistência e resistividade. Lei de Ohm.
Capacitores. Circuitos elétricos de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Gerador elementar.
Parâmetros básicos do circuito: período, frequência, ciclo, fase, ângulo de fase, valores
instantâneos, médio, máximo e eficaz das correntes e tensões. Circuitos elétricos de corrente
alternada monofásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo.
Pearson Prentice Hall, 2009. 574p. 2. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da.
Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum)
3. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. 959p. 4. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da.
Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Bookman, 2009. (Coleção Schaum).
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum) 2. NISKIER, Julio; MACINTYRE,
Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc,
2013. Reimpr. 2015. 443 p. 3. GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para engenharia. São
Paulo: Manole, 2003. 148 p. 4. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo :
Makron Books, 2014. 376p. 5. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos
elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo
A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 6. DORF, Richard C.; SVOBODA,
James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 816p.
142
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Humanas
DISCIPLINA
Filosofia
CÓDIGO
GINS1005
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão
filosófica. A atitude crítica da Filosofia diante da tendência à naturalização do senso comum.
O discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade ao longo da História da
Filosofia. As diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política. A denúncia
da hegemonia da razão técnica. A relevância do pensamento e da imaginação transformadora
no cenário contemporâneo. Filosofia como praxis emancipatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando:
introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p. 2. MARCONDES,
Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro:
Ed. Jorge Zahar , 2009. 183 p. 3. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia:
dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. 303 p. 4.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução
à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2012. 3ª Tiragem 2015. 1210 p. 2. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São
Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p. 3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 2. Tiragem 2004. 1053 p. 4. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à
filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr. 2015. 520 p. 5. MARCONDES, Danilo.
Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
142 p. 6. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 423 p.
7. MARIAS, Julian. História da filosofia. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 589 p.
143
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Engenharia do Produto
CÓDIGO
GPRO1050
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Técnicas de apoio ao projeto do produto. Busca da sistematização do projeto. Análise
de valor. Desdobramento da função qualidade. Método de análises de modo de falha.
Métodos de enrobustecimento de Taguchi. Relação entre projeto e fabricação: projeto
orientado para a fabricação e projeto orientado para a manutenção. A gestão de projeto
baseada na Engenharia Concorrente. Formas de projetar. Categorias de projeto. Relação entre
seleção de materiais e custos. Fases de desenvolvimento do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006. 9ª tiragem 2915, 542 p. 2.
FERREIRA, Marcelo Gitirana Gomes. Utilização de modelos para a representação de
produtos no projeto conceitual. Florianópolis, 1997. 127 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia). Universidade Federal de Santa Catarina, 1997. 3. BAXTER, Mike. Projeto de
produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. 260 p. 4. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos
produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 5ª Reimpr. 2017. 342 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROSA, José Antônio. Roteiro prático para desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo: STS, 2002. 85 p. 2. MONTALEGRE, Omer. Estrutura dos mercados de produtos
primários. Rio de Janeiro: Inst. do Acuar e do Álcool, 1976. 268 p. 3. PETROSKI, Henry.
Inovação: da idéia ao produto. São Paulo: Blucher, 2008. 201 p. 4. PARASURAMAN,
A.;COLBY, Charles L. Marketing para produtos inovadores: como e por que seus clientes
adotam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2002. 157 p. 5. DESCAHAMPS, Jean-Philippe;
NAYAK, P. Ranganath. Produtos irresistíveis. São Paulo: Makron Books, 1996. 447 p.
144
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão Ambiental
CÓDIGO
GPRO1051
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Gerenciamento Ambiental Corporativo. Política Ambiental Organizacional.
Elaboração de Programas Ambientais. Certificação de Produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria
Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:
Saraiva, 2014. 204p. 2. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011. 450 p. 3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2015. 450 p. 4. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p. 5. GIACOMELLI, Cinthia Louzada Ferreira; ELTZ,
Magnum Koury de Figueiredo. Direito e legislação ambiental. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos, 2008. 495 p. 2. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental
(ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação
integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. MEIO AMBIENTE, desenvolvimento e
cidadania: desafios para as ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 220 p. 4. ROSA,
Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI, Carlos Viviane (Orgs.).
Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 412 p. 5. FIELD, Barry C;
FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. 6. ed. Porto Alegre: SAGAH,
2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
145
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Inovação
CÓDIGO
GPRO1052
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Inovação e Tecnologia. Fontes de Inovação na Empresa e Formas de Acesso à
Inovação. Aspectos Legais da Inovação. Estratégia Competitiva e Inovação Tecnológica.
Gestão da Inovação Tecnológica. A propriedade intelectual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARPES JÚNIOR,Widomar Pereira. Introdução ao projeto de produtos. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2014. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/. 2. TIDD, Joe ; BESSANT, John ; PAVITT, Keith. Gestão
da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3. BAXTER, Mike. Projeto de produto:
guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 5ª Reimpr.
2017. 342 p. 4. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos
produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 260 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina,
2015. 120 p. 2. DÁVILA, Tonny; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da
inovação. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 3. MANUAL de inovação. Brasília : Movimento Brasil
Competitivo, 2008. 140 p. Disponível em:
http://www.mbc.org.br/mbc/uploads/biblioteca/1211294320.5957A.pdf. Acesso em: 11 fev.
2009 4. KIM, Linsu; NELSON, Richard R. (Orgs.). Tecnologia, aprendizado e inovação: as
experiências das economias de industrialização recente. Tradução Carlos D. Szlak.
Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2005. Reimpr. 2009. 503 p. (Clássicos da inovação). 5.
TROTT, Paul. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. 4. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2012. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 6. BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos
Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Gestão de idéias para inovação contínua. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2009. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 7. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4
ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 120 p.
146
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Tecnologia da Informação e
Sistemas de Produção
CÓDIGO
GPRO1053
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Princípios de Sistemas de Informação (SI) e da Tecnologia da Informação - Sistemas
de Informações Empresariais - Integração da Gestão e técnicas de Planejamento,
Programação e Controle da Produção com uso de ferramentas de software: SIG, SAD, MRP,
MRP II, S&OP, ERP e Plano Mestre de Produção (MPS) – conceitos, uso, desenvolvimento,
implementação e manutenção. Tecnologias para processamento de materiais, de informações,
de clientes. Princípio “OPT”; Operações Enxutas e técnicas Just in Time “JIT”. Automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:
guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico
das organizações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 2. TURBAN, Efraim. Tecnologia da
informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed.
Porto Alegre : Bookman, 2013. 468 p. 3. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais:
tecnologias da informação e a empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 6ª
reimpr. 2010. 267 p. 4. TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: em busca
do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VIEIRA, Marconi Fabio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação.
2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2ª tiragem. 485p. 2. STAIR, Ralph M.;
REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 11 ed. São Paulo : Cengage
learning, 2016. 3. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas
de informação empresarial: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação
nas empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 345 p. 4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças.
Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. 16 ed. São Paulo:
Atlas, 2014. 303 p. 5. OBRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais
na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2002. 436 p. v. 6. OBRIEN, James A. Sistemas de
Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
147
7º Período
148
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências
Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Gestão de Recursos
Humanos
CÓDIGO
GADM1054
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A Evolução no papel da Gestão de Pessoas e no perfil do gestor de pessoas. Os
subsistemas de Gestão de Pessoas: Recrutamento e Seleção, Remuneração e Benefícios,
Departamento Pessoal, Higiene e Segurança no Trabalho. A Gestão de Pessoas para a prática
de Responsabilidade Social Corporativa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 579 p. 2. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do
operacional ao estratégico. 11. ed. São Paulo: Futura, 2005. 3. VERGARA, Sylvia Constant.
Gestão de pessoas. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 213 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como
agregar talentos à empresa. 5. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. 2. CHIAVENATO, Idalberto.
Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
205 p. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como
reter talentos na organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 200 p. 4. DUTRA, Joel Souza.
Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2014.
2014. 210 p. 5. MILKOVICH, Georg T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2015. 534 p.
149
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Higiene e Segurança do
Trabalho
CÓDIGO
GENG1060
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Estudo dos princípios básicos da higiene e segurança do trabalho. Evolução histórica
no Mundo e no Brasil.Legislação pertinentes e relacionadas com a engenharia e arquitetura.
Conceituação de acidente do trabalho. Organização do Serviço de Engenharia de Segurança
e Medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (Orgs.).
Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 419 p. 2. ARAUJO,
Giovanni Moraes de. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS: segurança, meio
ambiente, saúde ocupacional, qualidade e responsabilidade social: sistema de gestão
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2010. v. 2. 3. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico
de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTR, 2011. 478 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001)
e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança
na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999. 344 p. 3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de
acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p. 4. SEGURANCA E
MEDICINA DO TRABALHO: NR-1 A 36, CLT-ARTS. 154 A 201 - Lei nº 6514 de 22-12-
1977, Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, legilação complementar, índide complementar, índice
remissivo. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1000 p. 5. BRASIL. Leis, Decretos, etc. CLT;
CPC; Legislação previdenciária, constituição federal: legislação complementar. 8. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013. 1377 p.
150
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Engenharia de Custos
CÓDIGO
GPRO1054
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A função da Contabilidade. A representação contábil na empresa. Os relatórios
contábeis. Princípios fundamentais da contabilidade. Estática e dinâmica patrimonial. Fatos
contábeis. Procedimentos contábeis: Contas; Livros Diário e Razão.Balanço Patrimonial.
Equação Patrimonial (Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido). Curto e Longo Prazos na
Contabilidade.Principais Redutores do Ativo. Regime de Contabilidade. Demonstração do
Resultado do Exercício. Introdução à contabilidade de custos. Integração entre contabilidade
de custos, Contabilidade financeira e contabilidade gerencial. Classificações e nomenclaturas
de gastos. Custos Diretos e Indiretos, Fixos e Variáveis. Apuração da Margem de
Contribuição, do Ponto de Equilíbrio e da Margem de Segurança Operacional. Alavancagem
Operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Rogério Guedes; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; OLIVEIRA,
Luis Martins de. Gestão estratégica de custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 378 p. 2.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 370p. 3.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed.
rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015. 519 p. 2. BERTI, Anélio. Contabilidade e análise
de custos: teoria e prática. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2011. 3. CREPALDI, Silvio Aparecido.
Curso básico de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 329 p. 4.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um
enfoque direto e objetivo. 9. ed. São Paulo: Frase, 2010. 332 p 5. NEVES, Silvério das;
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. 15. ed. São Paulo: Frase, 2007. 672 p.
151
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Ergonomia
CÓDIGO
GPRO1055
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Histórico da Ergonomia. Ergonomia no Brasil. Ergonomia e Engenharia de Produção.
Definição, propósitos e finalidades da Ergonomia. Classificação da Ergonomia. ABERGO.
Ergonomia na empresa. NR-17. Ergonomia Física. Antropometria. Fisiologia do trabalho.
Biomecânica. LER/DORT. Posto de Trabalho. Influência dos fatores ambientais. Análise
Ergonômica do Trabalho. Ergonomia Cognitiva. Ergonomia Organizacional. Organização do
Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. 2. ABRAHÃO, Júlia et al.
Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009. Reimpr. 2016. 240 p.
3. MANUAL de aplicação da norma regulamentadora nº 17. 2. ed. Brasília: MIE, SIT, 2002.
101 p. 4. GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A.
Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MÁCULO, Francisco Soares; VIDAL, mário cesar (Org). Ergonomia: Trabalho
adequado e eficiente. Rio de janeiro: Elsevir ,2013. 148 p. 2. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto
e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 614 p. 3. DUL, Jan; WEERDMEESTER,
Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 137 p. 4. CORRÊA,
Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 5. NORMA Regulamentadora NR 15 - Atividades e
operações insalubres. Ministério do Trabalho e Emprego. [1978]. 82 p. Disponível em:
http://www.ccb.usp.br/arquivos/arqpessoal/1360237303_nr15atualizada2011ii.pdf. 6.NR 17
– ERGONOMIA. Ministério do Trabalho [1978].14p. Disponível em:
http://trabalho.gov.br/imagens/documentos/sst/nr/nr17.pdf
152
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gerência de Projetos
CÓDIGO
GPRO1056
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos de administração de projetos. O ciclo de vida e organização do projeto. O
universo de conhecimentos em gerência de projetos (PMBOK). Planejamento técnico versus
gerencial. Estruturas típicas de projetos. Administração de conflitos. A função do gerente ou
líder de um projeto. Instrumentos de planejamento (Curva S).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em
gerenciamento de projetos: (Guia PMBOK®)/ Project Management Institute. 4. ed. São
Paulo, Saraiva, 2008. 459 p. 2. MONTEIRO, Armando. Certificação PMP: otimize seu tempo
de estudo na preparação para a prova de certificação PMP. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2008. 264 p. 3. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo :
Pearson Education do Brasil, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 236 p. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar
Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 396 p. 3. KEELING, Ralph. Gestão de projetos : uma abordagem global. 3.ed.
São Paulo: Saraiva, 2014. 4. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 821 p. 5. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R.
Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2002. 324 p.
153
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto de Fábrica e Layout
CÓDIGO
GPRO1058
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Níveis do projeto de instalações (global, supra, macro, micro, submicro).
Detalhamento dos procedimentos de projeto em cada nível. Planejamento sistemático e
simplificado de layout. Planejamento das necessidades pessoais. Planejamento de espaço
para escritórios. Princípios e equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais.
Planejamento de Layout de Depósitos. Políticas de Armazenagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e
operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
690 p. 2. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,
elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. WANKE, Peter F. Estratégia logística
em empresas brasileiras: um enfoque em produtos acabados. São Paulo: Atlas, 2000. 151 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Gestão estratégica da armazenagem. 2.
ed. São Paulo: Aduaneiras, 2009. 188 p. 2. VIEIRA, Augusto Cesar Gadelha. Manual de
layout (arranjo físico). Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1976. 58 p. 3.
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - Supply Chain. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2006. 220 p. 4. MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de
movimentação e armazenagem de materiais. 6. ed. São Paulo: IMAM, 2008. 456 p. 5.
MUTHER, Richard; WHEELER, John D. Planejamento simplificado de layout: (sistema
SLP). São Paulo: IMAM, 2000. 48 p.
154
8º Período
155
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Ética e Legislação
Profissional
CÓDIGO
GENG1059
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Princípios fundamentais do Exercício Profissional pautados no Código de Ética
Profissional em vigor. Estudos de toda a legislação inerente ao exercício profissional do
Engenheiro e suas aplicações na prática profissional. O Sistema CONFEA/CREA.
Fiscalização do exercício profissional. Infrações e aplicação de penalidades. Acessibilidade
física. Código de Defesa do Consumidor. Legislação ambiental. Resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2013. 302 p. 2. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro:
Brasiliense, 2014. 83 p. 3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2012. 399 p. 4. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 29. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao
Brasileira, 2007. 302 p. 5. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 33 ed. Rio de Janeiro:
Civilizacao Brasileira, 2012. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SÁ, Antonio Lopes de. Etica profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015. 2.
REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do
vaivém challenger. 3. ed. Lisboa: LIDEL, 2014. 237 p. 3. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e
responsabilidade social empresarial. Curitiba, PR: Jurua, 2007. 151p. 4. SUNG, Jung Mo.
Conversando sobre ética e sociedade. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2003. 117 p. 5.
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de ética e
disciplina dos arquitetos e urbanistas. Disponível em: http://www.iab.org.br> 6. BRASIL.
Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor.
Disponível em: www2.camara.leg.br/.../lei/1990/lei-8078-11-setembro-1990-365086-
norma-pl.html 7. BRASIL. Lei nº 10098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:
www2.camara.leg.br/.../lei/2000/lei-10098-19-dezembro-2000-377651-publicacaoori 8.
BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício profissional dos
Engenheiros, Agrônomos, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos. Disponível
em: www.camara.gov.br/sileg/integras/562146.pdf 9. BRASIL. Lei nº 4076, de 23 de junho
de 1962. Regula o exercício da profissão de geólogo. Disponível em:
normativos.confea.org.br/ementas/imprimir.asp?idEmenta=22 10. BRASIL. Lei nº 4950-A,
156
de 22 de abril de 1966. Dispõe sobre remuneração de Profissionais de Nível Superior de
Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia. Disponível em:
www.camara.gov.br/sileg/integras/275322.pdf 11. BRASIL. Lei nº 6496, de 7 de dezembro
de 1977. Institui a ?Anotação de Responsabilidade Técnica ? ART? na prestação de
serviços de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia e cria a MÚTUA.
Disponível em: www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/.../lei-6496-7-dezembro-1977-366461-
norma-pl.ht. 12. BRASIL. Lei nº 12305/10, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política
Nacional de Resíduos Sólidos e altera a Lei nº 9605/98, de 12/02/98. Disponível em:
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636 13. BRASIL. Decreto nº 5296,
de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 1048/00, de 08/11/00, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica e 10098/00, de 19/12/00, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade para as
pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida. Disponível em:
www.camara.gov.br/sileg/integras/339651.pdf 14. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE
NORMAS TECNICAS. NBR 9050: 2015: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipament and the urban enviroment.
3. ed. Rio de Janeiro: 2015. 148 p. 15. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002
157
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Engenharia da Qualidade
CÓDIGO
GPRO1059
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Evolução do controle de qualidade, conceito de controle e meios de controle. Garantia
de qualidade: conceitos, critérios, procedimentos operacionais, protótipo, conformidade com
norma, ensaios e papel do inspetor. Gestão da qualidade: conceitos, a administração japonesa,
controle total da qualidade, os 10 mandamentos da qualidade e certificação. Série ISO 9000:
conceitos, elementos, manual da qualidade e procedimento geral. Auditoria: conceito, tipos,
perfil do auditor e etapas para uma auditoria. Sistema brasileiro de certificação. Certificação
compulsória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABRANTES, José. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro : Interciência, 2009. 369
p. 2. AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis
sigma. Nova Lima, MG: INDG, 2006. 231 p. 3. MACHADO, José Fernando. Método
estatístico: gestão da qualidade para melhoria contínua. São Paulo: Saraiva, 2011. 184 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vicente FalconiI. TQC: controle de qualidade total (no estilo japonês).
8. ed. Nova Lima, MG : INDG, 2004. 256 p. 2. EUREKA, William E.; RYAN, Nancy E.
QFD: perspectivas gerenciais do desdobramento da função qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1992. 105 p. 3. RAMOS, Alberto Wundeler et al. Seis sigma : estratégia
gerencial para melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo : Atlas, 2011. 375 p. 4.
CERQUEIRA NETO, Edgard Pereira de. Ambiente da qualidade total. São Paulo: Pioneira,
1995. 87p. 5. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento
da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1992. 551 p.
158
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estratégia da Produção
CÓDIGO
GPRO1060
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução. Definições. Diferenciação entre Estratégia da Produção e Administração
da Produção. Estratégia da Produção no contexto da Estratégia Empresarial. Alinhamento
entre necessidades do Mercado e Objetivos de Desempenho da Operação. Alocação de
Recursos. Tecnologia de Processos, Desempenho Ambiental e Inovatividade. Categorização
de Estratégias por Áreas de Decisão – Combinação de Estratégias competitivas e de
produção. Trade-off. Modelos de processos para formulação de Estratégias de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HAYES, R.H.; PISANO, G.; UPTON, D.; WHELLWRIGHT, S. C. Produção,
estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 2. TEIXEIRA,
Rafael. et al (Org.). Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar a
competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014. Biblioteca Virtual. Grupo A.
Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 3. SLACK, Nigel et al. Gerenciamento de
operac?o?es e de processos: princi?pios e pra?ticas de impacto estrate?gico. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JACOBS, F. Roberts; CHASE, Richard B. Administração da produção e de
operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009. Biblioteca Virtual. Grupo A.
Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 2. LOZADA, Gisele. Planejamento e
controle da produc?a?o avançada. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo
A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 3. SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota
de produção. Porto Alegre: Bookman, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 4. LOZADA, Gisele. Administração de produtos e serviços.
Porto Alegre: SAGAH, 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 5. LANSBUSRY, Russell D. A estratégia global da
Hyundai: a evolução da indústria coreana de automóveis. Porto Alegre: Bookman, 2016.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
159
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Modelagem e Simulação
CÓDIGO
GPRO1061
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução. Modelagem em Programação Linear. Método Gráfico de Solução.
Método Simplex. Problema Dual e Análise de Sensibilidade. Programação Inteira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução a pesquisa operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. SOUZA, Adriana
Casagrande Motta et al. Análise de modelagem de processos: foco na notação BPMN
(Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. 5ª reimpr. 2012. 207 p. 3.
EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 7. ed. São Paulo: Atlas,
1991. 322 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LACHTERMACHEN, Gerson.Pesquisa operacional na tomada de decisões:
modelagem em excel. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 384p. 2. HAY, David C.
Princípios de modelagem de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 271 p. 3. PIDD,
Michael. Modelagem empresarial: ferramentas para tomada de decisão. Porto Alegre:
Bookman, 1998. 314 p. 4. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional:
programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 184p. 5. HILLIER, Frederick
S.; LIEBERMANN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto alegre, RS:
AMGH, 2013. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
160
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Propriedade Intelectual e
Patentes
CÓDIGO
GPRO1062
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Criatividade e inovação. Tipos de inovação e fomento a projetos de inovação.
Propriedade industrial e direito autoral. Tipos e modalidades de patentes. Legislação e
normas técnicas. Organismos reguladores (nacional e internacional) da propriedade
intelectual. Tratados internacionais. Busca, redação e registro de patentes. Gestão da
inovação aplicada à gestão da propriedade intelectual. Abordagem estratégica da propriedade
intelectual na gestão do negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, Renato. O desafio da inovação: a revolução do conhecimento nas empresas
brasileiras. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2011. 237 p. 2. DUARTE, Melissa de Freitas;
BRAGA, Cristiano Prestes. Propriedade intelectual. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/. 3. BARBOSA, Denis
Borges. Usucapião de patentes e outros estudos de propriedade intelectual. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2006. 857 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARBOSA, Denis Borges (Org.). Direito da inovação. 2. ed. rev. e aum. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2011. 907 p. 2. GIACOMELLI, Cinthia Louzada Ferreira;
BRAGA,Cristiano prestes; ELTZ, magno coury de figueiredo. Direito Autoral. Porto Alegre:
SAGAH, 2018. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 3. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4
ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 120 p. 4. MOWERY, David C.; ROSENBERG, Nathan.
Trajetórias da inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século
XX. Tradução de Marcelo Knobel. Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2005. reimpr. 2012. 230
p. 5. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
120 p. 6. INMETRO. Diretoria de Inovação e Tecnologia (DITEC). Propriedade intelectual
e inovação (Cartilha). 25 p. Rio de Janeiro: INMETRO/DITEC, 2008. Disponível em:
http://inmetro.gov.br/inovacao/pdf/Cartilha_PI_TT.pdf .
161
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Sistema de Apoio à Decisão
CÓDIGO
GPRO1063
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos e Análise do Processo de Tomada de Decisão nas Organizações - Modelos
e Técnicas para tomada de decisão multicritério - Visão Global e arquitetura básica dos
Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) e dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) -
Projeto – Desenvolvimento (dados, grupos, modelos, interface) – Avaliação de arquitetura e
aspectos de segurança – Implementação – Tendências modernas de aplicação - Softwares
atuais e tendências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:
guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico
das organizações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 2. RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter.
Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 1021 p. 3. HAIR JR., Joseph F. et al.
Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. 688 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GORDON, Judith R.; GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 377 p. 2. SLACK, Nigel ;
JOHNSTON, Robert ; CHAMBERS, Stewart. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 3. O'BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de
informação: uma introdução. 13. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 537p. 4. ROSINI,
Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a
gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2014. 219 p. 5.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.;SUDARSHAM, S. Sistema de banco de
dados. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 861 p.
162
9º Período
163
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fundamentos da Logística
CÓDIGO
GLOG1031
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Logística empresarial, conceitos, o sistema logístico, gestão da cadeia de suprimentos,
logística de suprimentos, gestão de depósitos e centros de distribuição, distribuição física,
modais de transportes, custos logísticos, logística reversa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 616 p. 2. BOWERSOX, Donald J.
Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas,
2011. 594 p. 3. MARTINS, Petronio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de
materiais e recursos patrimoniais 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p. 4.
BALLOU, Roald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logi?stica empresarial. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada:
suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 194 p. 2. ARNOLD,
J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. 521 p. 3.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. 4. SIMCHI-LEVI, David;
KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos projeto e gestão:
conceitos, estratégias e estudo de caso. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/ 5. IYER, Ananth V. A
gestão da cadeia de suprimentos da Toyota. Porto Alegre: Bookman, 2011. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
164
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletiva II
CÓDIGO
GPRO1064
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
165
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Planejamento e Controle da
Produção
CÓDIGO
GPRO1065
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Caracterização do planejamento e controle da produção. MRP e MRP II. Árvore de
produto. Lead Time. Demanda dependente e independente. Plano mestre de produção.
Cálculo de necessidade de materiais. Sistema Just in Time. Kanban. Lean Production. Fluxo
geral de informação e decisão na gestão da produção. Técnicas de previsão de demanda.
Estoques. Planejamento agregado da produção. Balanceamento de linha. Princípios da
programação da produção. Sequenciamento da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SLACK, Nigel ; JOHNSTON, Robert ; CHAMBERS, Stewart. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI,
Fernando Pierro. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 562 p. 3.
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. 598 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J; CHASE, Richard B. Fundamentos da
administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 598 p. 2. RITZMAN,
Learry; KRAJEWSKI, Lee. Administração da produção e operações. 8.ed.São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 431 p. 3. STEVENSON, Willian. Administração das operações
de produção. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 4. ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da
produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 345 p. 5. CORREA, Henrique
Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços:
uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 690 p.
166
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Pesquisa Operacional I
CÓDIGO
GPRO1066
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução à Pesquisa Operacional. Problemas de Transporte e Transbordo. Problema
de Atribuição ou Designação. Problemas de Rede. Problemas de Congestionamento: Teoria
das Filas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução a pesquisa operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. EHRLICH, Pierre
Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 322 p. 3.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMANN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed.
Porto alegre, RS: AMGH, 2013. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PIDD, Michael. Modelagem empresarial: ferramentas para tomada de decisão. Porto
Alegre: Bookman, 1998. 314 p. 2. HAY, David C. Princípios de modelagem de dados. São
Paulo: Makron Books, 1999. 271 p. 3. FOGLIATTO, Flávio. Pesquisa operacional. Rio Grande
do Sul: DEPROT/UFRGS. 167 p. Disponível em:
http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/382_po_apostila_completa_mais_livro.pdf
4. RODRIGUES, Rodrigo. Pesquisa operacional. Porto Alegre, RS: SAGAH Educação S. A.,
2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/. 5.
LIKER, Jeffrey K.; FRANZ, James K. O modelo Toyota de melhoria contínua: estratégia +
esperiência operacional = desempenho superior. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
167
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto de Pesquisa em
Engenharia da Produção
CÓDIGO
GPRO1067
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
168
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Tópicos Especiais em
Engenharia de Produção I
CÓDIGO
GPRO1068
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
169
10º Período
170
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Manutenção Industrial
CÓDIGO
GENG1105
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
1
EMENTA
Introdução. Histórico. A Primeira Geração; Segunda Geração; Terceira Geração;
Quarta Geração. ABRAMAN. PNQC – Programa Nacional Qualificação Certificação. Tipos
de Manutenção. Engenharia de Manutenção - Atribuições e funções da Gerência de
Manutenção; Organogramas da Gerência de Manutenção; Bases da estrutura da gerência da
Manutenção Industrial. Gestão estratégica da manutenção. Manutenção Produtiva Total
(TPM). Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Julio Aquino Nascif. Mantenção: função
estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 1ª reimpr. 2010. 361 p. 2.
FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutenção
industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 265 p. 3. VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento
pela qualidade total na manutenção industrial: aplicação e prática. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2007. 128 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NASCIF, Julio; DORIGO, Luiz Carlos. Manutenção orientada para resultados. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2010. 276 p. 2. MONTEIRO, Victor. Manutenção de equipamentos
e sistemas hoteleiros. 2 ed. Lisboa: Lidel, 2010. 366 p. 3. LAFRAIA, João Ricardo Barusso.
Manual de confiabilidade, manutenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2001. 4ª reimpr. 2011. 374 p. 4. BRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 144 p. 5. LAMB, Frank. Automação industrial: na prática.
Porto alegre, RS: AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
171
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos
CÓDIGO
GENG1106
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Integração da cadeia de suprimentos – Modelo SCOR (Supply-Chain Operations
Reference); Aplicativos de integração. Avaliação da Cadeia de Suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2011. 594 p. 2. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e
gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. 3. TAYLOR, David. Logística na cadeia de suprimentos: uma
perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 350 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerencimento da cadeia de suprimentos:
criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 308 p. 2.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010. 616 p. 3. FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo
Fernando; WANKE, Peter (Orgs.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483 p. 4.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000. 5. ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES,
Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 194 p.
172
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Pesquisa Operacional II
CÓDIGO
GPRO1069
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Programação Não Linear. Planejamento, Programação e Controle de Projetos:
PERT/CPM. Teoria da Decisão: Risco e Incerteza. Simulação de Monte Carlo. Cadeias de
Markov
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca Loureiro. Otimização
combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005. 518p. 2. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia,
finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. 501p 3.
HAYKIN, Simon.Redes neurais: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
900p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 1991. 322 p. 2. ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução a pesquisa
operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMANN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9.
ed. Porto alegre, RS: AMGH, 2013. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 4. RODRIGUES, Rodrigo. Pesquisa operacional. Porto
Alegre, RS: SAGAH Educação S. A., 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/ 5. LINS, Marcos Pereira Estellita; CALOBA, Guilherme
Marques. Programação linear: com aplicações em teoria dos jogose avaliação de desempenho
(Data envelopment anlysis). Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 299 p.
173
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Final
CÓDIGO
GPRO1070
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
174
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Tópicos Especiais em
Engenharia de Produção II
CÓDIGO
GPRO1071
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR