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PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS Campus GARANHUNS Campus MATA NORTE Campus PETROLINA 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS

DE LICENCIATURA EM LETRAS

Campus GARANHUNS

Campus MATA NORTE

Campus PETROLINA

2017

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

REITOR

Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão

VICE-REITOR

Prof.ª Maria do Socorro de Mendonça Cavalcanti

PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO

Prof. José Thomaz Medeiros Correia

PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO

Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque

PRÓ-REITORA DEDESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Prof.ª Vera Rejane do Nascimento Gregório

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Luiz Alberto Ribeiro Rodrigues

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA

Prof. Renato Medeiros de Moraes

PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO

Prof.ª Maria Tereza Cartaxo Muniz

DIRETORAS

Prof.ª Rosângela Estevão Alves Falcão ( Garanhuns)

Prof.ª Maria Auxiliadora Leal Campos (Mata Norte)

Prof.ª Marianne Louise Marinho Mendes (Petrolina)

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AUTORES DO PROJETO (campus Garanhuns)

COORDENAÇÃO GERAL

Prof.ª Dr.ª Dirce Jaeger (Letras Presencial)

Prof. Dr. Fernando Augusto de Lima Oliveira (Letras Presencial)

Prof.ª Ma. Francisca Núbia Bezerra e Silva (Letras EAD)

CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

Prof. Dr. Acauam Silvério de Oliveira

Prof.ª Dr.ª Amanda Cavalcante de Oliveira Lêdo

Prof.ª Dr.ª Dirce Jaeger

Prof. Dr. Elcy Luiz da Cruz

Prof. Dr. Fernando Augusto de Lima Oliveira

Prof.ª Ma. Francisca Núbia Bezerra e Silva

Prof.ª Dr.ª Jaciara Josefa Gomes

Prof. Dr. Jairo Nogueira Luna

Prof.ª Dr.ª Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento

Prof.ª Dr.ª Maria das Graças Ferreira

Prof.ª Esp.ª Maria Inêz Santos Moura

AUTORES DO PROJETO (Campus Mata Norte)

COORDENAÇÃO GERAL

Prof. Dr. José Jacinto dos Santos Filho

Prof.ª Dr.ª Amara Cristina de Barros e Silva Botelho

CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

Prof.ª Dr. Alexandre Furtado de Albuquerque Correa

Prof.ª Dr.ª Amara Cristina de Barros Silva Botelho

Prof.ª Dr.ª Anahy Samara Zamblano de Oliveira

Prof. Dr. Josivaldo Custódio da Silva

Prof.ª Dr.ª Maria do Rosário da Silva A. Barbosa

Prof.ª M.ª Rita de Cássia Freire de Melo Vasconcelos

AUTORES DO PROJETO (campus Petrolina)

COORDENAÇÃO GERAL

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Prof. Me. Kleber Ferreira Costa

Prof. Dr. Simão Pedro dos Santos

CONCEPÇÃO, ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

Prof. Dr. Peterson Martins Alves Araújo (Presidente)

Profª. Dr.ª Clarissa Loureiro Marinho

Prof.ª Ma. Kátia Maria Rodrigues Gomes

Prof.ª Dr.ª Cláudia Assad Álvares

Prof.ª Ma. Joilma Barbosa Ferreira de Sousa

Prof.ª Dr.ª Renata Ferreira Rios

Prof. Me. Vlader Nobre Leite

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO...................................................................................................... 06

1.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD).................................... 06

1.2 Letras campus Mata Norte......................................................................................... 06

1.3 Letras campus Petrolina............................................................................................. 08

2. UNIFICAÇÃO DO PROJETO.................................................................................. 08

3. HISTÓRICO DO CURSO.......................................................................................... 10 3.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial).................................................... 10

3.1.1Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD).......................................................... 13

3.2 Letras campus Mata Norte........................................................................................... 15

3.3 Letras campus Petrolina............................................................................................... 16

4. OBJETIVOS................................................................................................................ 18

4.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 18

4.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 19

5. PERFIL DO PROFISSIONAL.................................................................................. 20

5.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 20

5.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 21

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 22

6.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)...................................... 22

6.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 24

7. CONCEPÇÃO DA MALHA CURRICULAR......................................................... 25

7.1 Estrutura da Malha Curricular dos Cursos................................................................... 25

7.1.1 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas campus

Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)....................................................................

26

7.1.1.1 Malha Curricular: Âmbito de Formação................................................................ 27

7.1.1.2 Malha Curricular: Áreas........................................................................................ 28

7.1.1.3 Sequência Curricular.............................................................................................. 29

7.1.2 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa/Língua

Portuguesa e Língua Espanhola campi Mata Norte e Petrolina........................................

31

7.1.2.1 Núcleo de formação comum e pedagógica para as licenciaturas........................... 31

7.1.2.2 Núcleo de formação comum para as licenciaturas................................................. 31

7.1.2.3 Núcleo de formação pedagógica para as licenciaturas.......................................... 32

7.1.2.4 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Portuguesa...................................... 32

7.1.2.5 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Inglesa............................................ 32

7.1.2.6 Núcleo de estágio supervisionado de Língua Espanhola....................................... 33

7.1.2.7 Núcleo de formação específica dos campi Mata Norte e Petrolina....................... 33

7.2 Núcleo de formação complementar............................................................................. 35

7.3 Malha curricular sequencial......................................................................................... 36

7.3.1 Malha curricular de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa............. 36

7.3.2 Malha curricular de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola....... 38

7.4 Estágio curricular obrigatório...................................................................................... 39

7.4.1 Estágio curricular obrigatório campus Garanhuns.................................................... 39

7.4.2 Estágio curricular obrigatório campi Mata Norte e Petrolina.................................. 44

7.5 Estágio extracurricular................................................................................................. 47

8. ATIVIDADES ACADÊMICAS................................................................................. 48

8.1 Ensino, Pesquisa e Extensão........................................................................................ 48

8.1.1Ensino e Pesquisa- Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD),

campi Mata Norte e Petrolina............................................................................................

49

8.1.2 Extensão- Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD), campus

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Mata Norte e campus Petrolina.......................................................................................... 50

8.1.3 Modalidade semipresencial - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial

e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina..............................................................

51

8.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso.............................................................................. 51

8.1.4.1 Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)................................ 51

8.1.4.2 Letras campi Mata Norte e Petrolina..................................................................... 52

8.2 Atividades complementares......................................................................................... 53

8.2.1Letras Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)......................... 53

8.2.2 Letras campus Mata Norte e campus Petrolina........................................................ 54

8.3 Programa de Monitoria - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e

EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina.................................................................

55

9. AVALIAÇÃO.............................................................................................................. 56

9.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial)................................................... 56

9.2 Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)............................................................ 58

9.3 Letras campi Mata Norte e Petrolina........................................................................... 59

10. INFRAESTRUTURA............................................................................................... 61

10.1 Infraestrutura física.................................................................................................... 61

10.1.1 Letras campus Garanhuns (presencial).................................................................. 62

10.1.2 Letras campus Garanhuns (EAD)........................................................................... 62

10.1.3 Letras campus Mata Norte ..................................................................................... 63

10.1.4 Letras campus Petrolina.......................................................................................... 64

10.2 Biblioteca e acervo bibliográfico - Letras campus Garanhuns (Modalidades

Presencial e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina.............................................

65

10.3 Laboratórios............................................................................................................... 65

10.3.1Letras Garanhuns (presencial e EAD)..................................................................... 66

10.3.2Letras Mata Norte.................................................................................................... 66

10.3.3Letras Petrolina........................................................................................................ 67

11. CORPO DOCENTE................................................................................................ 67

11.1Letras Garanhuns (presencial e EAD)........................................................................ 67

11.2Letras Mata Norte....................................................................................................... 68

11.3Letras Petrolina........................................................................................................... 68

12. EMENTÁRIO DOS CURSOS................................................................................. 69

12.1 Ementário das disciplinas do núcleo de Formação Comum...................................... 69

12.2 Ementário do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

(campus Garanhuns/presencial e EAD).............................................................................

91

12.3 Ementário de Formação Pedagógica dos cursos de Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua Espanhola/ Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campi Mata

Norte e Petrolina)...............................................................................................................

210

12.4 Ementário de Formação Específica dos cursos de Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua Espanhola/ Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campi Mata

Norte e Petrolina)...............................................................................................................

232

12.5 Ementário das disciplinas eletivas (campi Mata Norte e Petrolina)......................... 322

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1. APRESENTAÇÃO

Considerando a importância da regulamentação implementada pelo Ministério da

Educação quanto à autorização de funcionamento/renovação dos cursos superiores e suas

habilitações, a Universidade de Pernambuco (UPE), em atendimento às exigências legais,

expõe neste documento o conjunto de metas e diretrizes curriculares que norteiam o

funcionamento dos Cursos de Licenciatura em Letras dos campi da Universidade de

Pernambuco:

1.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

O Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas

(Modalidades Presencial e EAD), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns tem

importância histórica no desenvolvimento social e acadêmico do interior do Estado,

exercendo influência significativa na formação de mão-de-obra qualificada para Garanhuns e

região. O curso é veiculador de valores éticos, científicos, sociais, artísticos, culturais e

tecnológicos e se destaca pela eficácia e qualidade do ensino, da pesquisa e extensão - tríade

que abriga as ciências humanas e põe em relevo a importância do conhecimento acadêmico

pelo viés de uma visão crítico-transformadora.

A cidade de Garanhuns, situada na região Agreste Meridional de Pernambuco, tem se

tornado nas últimas décadas uma das principais cidades do Estado, obtendo importante

destaque através do crescente desenvolvimento de seu polo econômico, representado pelos

progressos obtidos nos campos da educação, política, economia, infraestrutura e turismo.

Frente aos desafios impostos pelo mundo contemporâneo, o Projeto Político

Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas

(Modalidades Presencial e EAD), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns foi

implantado a partir de um contexto amplo de discussões acadêmicas com finalidade de

atender aos anseios da comunidade escolar instaurada na Rede Pública Estadual, na Rede

Pública Municipal e na Rede Particular de Ensino, tendo como eixo o exercício de docências

interdisciplinares em sua base curricular.

1.2 Letras campus Mata Norte

O Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola, da Universidade

de Pernambuco – Campus Mata Norte, por sua vez, solicita ao Conselho de Educação de

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Pernambuco o reconhecimento do referido curso. Quanto ao Curso de Licenciatura de Língua

Portuguesa e Língua Inglesa, da mesma IES, visa à renovação deste PPC.

Saliente-se que a elaboração desse projeto deveu-se a constatação da necessidade

premente de formar profissionais para atuarem na educação básica, tendo em vista a

importância do conhecimento das línguas portuguesa e espanhola para o meio científico e para

o mercado de trabalho que vem exigindo, principalmente, no Estado de Pernambuco, recursos

humanos qualificados, haja vista a ampliação da indústria, do comércio e a criação do

complexo portuário de Suape.

Vale esclarecer ainda que este projeto foi elaborado em consonância com as

disposições legais para a alteração e implantação dos cursos de licenciatura, preservando,

contudo, as concepções historicamente construídas ao longo da consolidação do Curso de

Letras da UPE e, ainda, considerando a necessidade de construção de uma identidade própria

para as Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e

Língua Inglesa com suas respectivas literaturas.

A cidade de Nazaré da Mata, situada na região da Mata Norte de Pernambuco, tem se

tornado nas últimas décadas o principal centro de formação profissional superior da região,

obtendo importante destaque através do crescente desenvolvimento de seu polo econômico,

representado pelos progressos obtidos nos campos da educação, política, economia,

infraestrutura e turismo.

Nesse contexto, os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola

e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, da Universidade de Pernambuco –

Campus Mata Norte tem importância histórica no desenvolvimento social e acadêmico da

região, exercendo influência significativa na formação de mão de obra qualificada para as

cidades circunvizinhas. O curso é veiculador de valores éticos, científicos, sociais, artísticos,

culturais e tecnológicos, destacando-se pela eficácia e qualidade do ensino, da pesquisa e

extensão - tríade que abriga as ciências humanas e põe em relevo a importância do

conhecimento acadêmico pelo viés de uma visão crítico-transformadora.

Frente aos desafios impostos pelo mundo contemporâneo, o Projeto Pedagógico dos

Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura de

Língua Portuguesa e Língua Inglesa, da Universidade de Pernambuco – Campus Mata Norte

foi implantado a partir de um contexto amplo de discussões acadêmicas com finalidade de

atender aos anseios da comunidade escolar instaurada na Rede Pública Estadual, na Rede

Pública Municipal e na Rede Particular de Ensino, tendo como eixo o exercício de docências

interdisciplinares em sua base curricular.

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1.3 Letras campus Petrolina

O objetivo deste documento é apresentar o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO -

PPC de Letras Português/Espanhol e de Letras Português/Inglês (Resolução do CONSUN Nº

014 – B/2014) da Universidade de Pernambuco Campus Petrolina para reconhecimento e

renovação deste PPC para os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa – 2019.2 - 2023. O curso

foi criado em consonância com as resoluções CNE/CP 27/2001 de 02/10/2001, CNE/CP1 de

18/02/2002 e CNE/CP2 de 19/02/2002, CNE/CP9 de 02/10/2001 e com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras (CNE/CES 7 de 11/03/2002) .

O presente PPC, e suas devidas atualizações, é o instrumento regulador das atividades

do curso para ser implementado a partir de 2019.2, momento em que este será reconhecido

com a formação da primeira turma que compreende o quadriênio de 2015 – 2019.1, portanto,

nove períodos, e ao final desse percurso, sofrerá as atualizações propostas neste PPC

amparadas pela Resolução n.º 2 de 01 de julho de 2015, do CNE, que se refere às DCN para a

formação inicial em Nível Superior e para a formação continuada, e pela Resolução CEPE n.º

087/2016, que aprova a instituição de componentes curriculares comuns a todos os projetos

pedagógicos de curso de licenciatura na UPE.

A importância do reconhecimento e da renovação/atualização deste PPC para os cursos

de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua Inglesa em nossa região se justifica, primeiro, pelo fortalecimento das

escolas de Ensino Fundamental e Médio em ampliarem seus currículos com a inclusão de

mais uma língua estrangeira que trará a oportunidade de inserção de seus jovens em atividades

sociais como a da perspectiva de profissionalização de futuros professores.

Ademais, Petrolina e região mantêm sua economia baseada na agroexportação para os

mercados nacional e internacional, o que implica necessidade natural de profissionais

bilíngues e proficientes na língua-alvo. A presente justificativa aponta para o reconhecimento

e a atualização do PPC, com vistas ao fortalecimento e manutenção oficiais, da Licenciatura

em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Inglesa, o que resultará num curso mais eficiente e com consequentes e positivos resultados,

tanto para a educação como para a propensão agroexporatadora da região do Vale do Médio

São Francisco.

2. UNIFICAÇÃO DO PROJETO

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Por um intenso processo de revisão no que diz respeito às concepções que norteiam a

qualidade da educação básica e o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, os Cursos de

Licenciatura em Letras da Universidade de Pernambuco querem proporcionar aos seus alunos

a formação necessária para que se tornem docentes capazes de promover aprendizagens

significativas em suas futuras salas de aula.

Para isso, os cursos oferecem situações didáticas que, além de garantir a apropriação e

(re) significação do objeto de conhecimento, favoreçam o desenvolvimento de competências

de diferentes âmbitos do saber, fundamentais a sua prática como professor de língua materna

e de estrangeira e suas literaturas. Reconhecendo que o papel do professor vai além da sala de

aula, embora a docência seja o centro de sua atenção, a formação abrange desde os

conhecimentos objeto de ensino até o comprometimento com os valores políticos e éticos,

sustentáculo da sociedade democrática.

Com função de mediação permeada por uma política que represente uma intenção do

fazer pedagógico, com linhas de ação e estratégias operacionais bem definidas, o currículo

estabelece um nítido conhecimento da realidade e vêm sendo prioridade da política da

Universidade de Pernambuco, especificamente com relação ao ensino, os cursos que

referendam os anseios e as necessidades da educação básica.

O presente Projeto Pedagógico dos Cursos de Licenciatura em Letras, numa

perspectiva de aprimorar propostas anteriores, vislumbra diretrizes voltadas para a

dinamização da extensão como resultado de pesquisa. Para tanto, busca elementos

enriquecedores e realimentadores a partir do propósito de adequar o ensino e a investigação à

realidade interna, ao mercado de trabalho e às aspirações sociais, promovendo o

desenvolvimento científico-tecnológico.

A formação em Letras contempla, em sua matriz curricular, disciplinas, atividades

extracurriculares e projetos interdisciplinares que dão ao aluno formação sólida no que diz

respeito aos estudos linguísticos, aos estudos literários e à prática docente.

No que diz respeito ao caráter epistemológico, o Ensino e a Pesquisa têm como base

uma fundamentação teórica baseada em paradigmas de aprendizagens, partindo sempre do

uso da língua como prática social.

Em relação aos componentes disciplinares, o enfoque dispensado tende a voltar-se

para o eixo sociointeracionista e interdisciplinar, tendo como mediadores a metodologia

trabalhada com os alunos, a bibliografia utilizada, o sistema de avaliação, a interação

aluno/aluno, aluno/professor e professor/professor.

Mais recentemente, outra ação se somou ao conjunto de esforços que primam pela

excelência da práxis profissional, política e social da UPE: o propósito da unificação dos

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Projetos Pedagógicos de Letras dos três campi da UPE que oferecem a Licenciatura.

Empreendimento pioneiro na história dos três cursos e que vem a agregar valor ao permanente

processo de modernização, atualização e adequação da malha curricular e do conjunto de

princípios norteadores da prática pedagógica e da vida acadêmica dos cursos de Letras da

Universidade de Pernambuco.

Este Projeto, precisamente, já conta com a inserção das 12 disciplinas (660 horas)

pertencentes ao Núcleo Comum a todas as Licenciaturas da UPE. Ademais, estabelece uma

maior preocupação para com a similaridade entre ementas de disciplinas comuns a todos os

cursos de Letras, quer de Garanhuns, quer de Petrolina ou de Mata Norte. Essas medidas vêm

a facilitar em muito a mobilidade do estudante de Letras entre os campi, bem como ampliar o

acesso às disciplinas obrigatórias do Núcleo Comum, as quais serão ofertadas por distintas

Licenciaturas, sempre com o mesmo código.

3. HISTÓRICO DOS CURSOS

3.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial)

O Projeto Pedagógico do Curso de Letras do campus Garanhuns procura atender aos

padrões de qualidade, colocando em evidência disciplinas que buscam contextualizar a

realidade da comunidade onde está inserido, na tentativa de formar docentes com um

significativo nível de excelência para que possam atuar com eficácia e responsabilidade no

meio social.

Para tanto, procurando acompanhar as demandas intelectuais e sociais; e, após a

criação da Estruturação do Núcleo de Formação Geral, algumas disciplinas foram suprimidas

e outras foram criadas, como: 1. Inserção de novas disciplinas: a) Língua Portuguesa na

Produção do Conhecimento (substituiu Leitura e Produção de Gêneros, que passou a ser uma

disciplina eletiva); b) Educação e Relação Étnico-Raciais; c) Fundamentos Psicológicos da

Educação (substituiu a disciplina Psicologia Evolutiva); d) Educação Inclusiva (deixou de ser

uma disciplina Eletiva e passou a integrar a malha curricular do Curso como disciplina do

Núcleo Comum; e) Fundamentos Sociológicos da Educação; f) Fundamentos Antropológicos

da Educação; g) Avaliação da Aprendizagem (substituiu a disciplina Psicologia da

Aprendizagem); h) Organização da Educação Nacional (substituiu a disciplina Política,

Educação e Cidadania); i) Fundamentos Filosóficos da Educação (anteriormente, era a

disciplina Fundamentos Socio-filosóficos da Educação); j) Literatura e Cultura Afro-

Brasileira. 2. Disciplinas suprimidas: a) Tecnologias Aplicadas à Educação; b) Arte e

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Educação; c) História da Educação; d) Todas as disciplinas de Prática (I-VIII) foram diluídas

nas seguintes disciplinas: Língua Latina – 60 (T)+15 (P); Linguística I – 60 (T)+15 (P);

Literatura Latina – 60 (T)+15 (P); Linguística II – 60 (T)+15 (P); Literatura e Cultura Afro-

Brasileira – 60 (T)+15 (P); História da Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Literaturas

Africanas de Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Literatura Portuguesa I – 60 (T)+15 (P);

Linguística Textual – 60 (T)+15 (P); Análise do Discurso – 60 (T)+15 (P); Fonética e

Fonologia da Língua Portuguesa – 60 (T)+15 (P); Morfossintaxe I – 60 (T)+30 (P); Literatura

Brasileira I – 60 (T)+15 (P); Literatura Portuguesa II – 60 (T)+15 (P); Morfossintaxe II – 60

(T)+30 (P); Literatura Brasileira II– 60 (T)+15 (P); Sociolinguística – 60 (T)+30 (P);

Literatura Brasileira III – 60 (T)+15 (P); Cultura Indígena e Educação – 60 (T)+15 (P);

Literatura Brasileira IV – 60 (T)+15 (P). 3. Acréscimos de disciplinas Eletivas: a) Gramática

e Ensino; b) Produção Textual na Educação Básica; c) Leitura, Texto e Ensino; d) Análise

Linguística; e) Alfabetização e Letramento; f) Descrição Morfossintática da Língua

Portuguesa; g) Literatura Hispano-Americana; h) Semiótica; i) Linguística Aplicada ao

Ensino de Língua Portuguesa; j) Inglês I; k) Inglês II; l) Poesia e Música Popular Brasileira;

m) Música Popular, Política e Cultura no Brasil; n) Cultura (s) Brasileira (s) e o) Literatura

Popular e Cultura Brasileira.

A produção científica dos docentes foi ampliada de maneira extremamente relevante,

pois alguns têm publicado não somente a nível nacional mas também, internacional. Muitos

trabalhos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos; vários Encontros Científicos têm se

realizado, com a participação de pesquisadores de outras instituições, na tentativa de

aprimorar o conhecimento dos alunos. Além disso, a Instituição tem oferecido bolsas de

Iniciação Científica para incentivar a pesquisa e, consequentemente, os alunos de Letras têm

aproveitado bem essa iniciativa. Há uma grande preocupação, por parte dos docentes, em

promover cursos de extensão, bem como, formar grupos de estudos com os alunos, para que

estes ampliem e aprimorem seus conhecimentos.

O Curso de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas (Modalidade

Presencial), da Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns, teve sua aprovação,

conforme Portaria nº. 2092, de 04/05/1978 e seu último reconhecimento renovado por 5 anos,

através da Portaria nº 191, de 11/01/2006. O Curso tem duração de 8 semestres (4 anos) e

sempre funcionou no turno noturno. Entretanto, entre 2012.2 e 2016.2 teve também uma

segunda entrada matutina, a qual não mais se acha em funcionamento.

O Curso de Letras (Modalidade Presencial) teve sua última avaliação externa em

2014, mediante o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), criado pela Lei

nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

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Destaca-se que no triênio (2014-2017) 58 alunos foram inscritos no ENADE. Desses,

86% (modalidade presencial) participaram do processo avaliativo. No que diz respeito ao

Desempenho dos Estudantes, aferido a partir do cruzamento entre as notas dos discentes

concluintes no ENADE e dos valores do Indicador da Diferença entre os Desempenhos

(IDD), constata-se os seguintes índices: IDD = 2.61; nota no ENADE: = 2.17 (equivalente ao

conceito 3).

Os discentes também foram avaliados nos seguintes critérios: 1. Organização didático-

pedagógica, 2. Infraestrutura; e, 3. Oportunidades de ampliação. No que concerne à

organização didático-pedagógica, os discentes responderam questões relacionadas à malha

curricular, didática dos professores, atualidade das ementas, dentre outros. Neste item, o

Curso foi avaliado com o conceito 1,74. Em relação ao quesito infraestrutura, o curso foi

mensurado com o conceito 1,69. O último item, oportunidades de ampliação, indicador que

representa como os discentes avaliam as oportunidades de participação em eventos, estágios,

bolsas de pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso, equaciona-se a seguinte avaliação:

1,70.

Mediante este perfil e a última nota atribuída pelo ENADE (nota 03), podemos tecer

algumas considerações sobre o desenvolvimento do curso no quinquênio (2011-2016): 1. De

2011 até 2016.1 houve duas mudanças de coordenação. A atual Coordenação do Curso de

Letras é constituída pelos professores: Coordenadora – Profa. Dirce Jaeger – Doutora em

Linguística pela UFPE; Vice Coordenador – Prof. Fernando Augusto de Lima Oliveira –

Doutor em Linguística pela UFAL; 2. Até o final de 2016, as salas ainda não contavam com

aparelho de Datashow instalado nas salas de aula. Situação que se modificou no início do

presente ano e que veio a agregar organização e praticidade às aulas; 3. O Curso presencial

dispõe, desde 2016, de uma Sala de Leitura que reúne um ainda modesto acervo literário e

que se oferece como espaço alternativo para o desenvolvimento de atividades de diferentes

grupos de estudo e pesquisa, bem como espaço para eventos de pequeno porte promovidos

pela graduação de Letras e o mestrado Profletras da mesma instituição. A sala encontra-se

climatizada e vem recebendo o incremento de móveis e aparelhos audiovisuais e de

informática úteis ao desenvolvimento de suas atividades; 4. O curso conta ainda com o

suporte dos dois laboratórios de informática conectados à internet disponibilizados pela UPE

de Garanhuns aos cursos do campus; 5. A Biblioteca central, onde se acha o principal acervo

do curso, é climatizada e possui amplo ambiente para leitura e pesquisas em grupo; 6. O

acervo bibliográfico encontra-se catalogado na Plataforma Pergamum, o que permite a

consulta dos títulos via INTERNET; 7. Durante a vigência do projeto anterior, no ano de

2013, a professora Francisca Núbia Bezerra e Silva foi aposentada pela compulsória; 8. Após

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13

Concurso Público para o Cargo de Professor do Magistério Superior da Universidade de

Pernambuco, o quadro docente de Letras/Garanhuns sofreu a seguinte inserção: (i) nomeação

de Fernando Augusto de Lima Oliveira – Professor Assistente/ Língua Portuguesa – no ano

de 2014; (ii) nomeação de Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento – Professora

Adjunta/Língua Portuguesa e Linguística – no ano de 2017; (iii) nomeação de Acauam

Silvério de Oliveira – Professor Adjunto/Literatura – no ano de 2017; (iv) nomeação de

Amanda Cavalcante de Oliveira Ledo – Professora Adjunta/Língua Portuguesa e Linguística

– no ano de 2017; 9. No decorrer do último projeto, a professora Silvânia Núbia Chagas

realizou Estágio Pós Doutoral nas seguintes Universidades: (i) Universidade Federal da Bahia

(2014-2015); (ii) Universidade de Coimbra, UC, Portugal (2015-2016); a professora Maria

Inez Santos Moura iniciou, no ano de 2014, o Doutorado na Universidade Nacional de

Rosário – Argentina, com previsão de término para o período de 2018.1; a professora Jaciara

Josefa Gomes, no ano de 2014, passou da categoria funcional Assistente para Adjunto; e, por

fim, a docente Dirce Jaeger, no ano de 2016, passou da categoria funcional Assistente para

Adjunto; 10. O professor Fernando Augusto de Lima Oliveira, no ano de 2016, defendeu a

sua Tese de Doutorado; 11. Durante a vigência do projeto, o quadro docente de

Letras/Garanhuns passou a contar com 10 Professores Doutores, 3 deles com Estágio Pós-

Doutoral e 1 docente com o título de Especialista; 11. Saliente-se que os docentes

mencionados desenvolvem atividades não só no Curso Presencial, mas também na

Modalidade EAD. Além do mais, 9. docentes atuam no Mestrado Profissional em Letras –

PROFLETRAS.

3.1.1 Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)

A Modalidade EAD teve sua aprovação homologada pelos Processos 97/2012 e pelo

Parecer CNE/CP nº 160/2015-CES, de 28/12/2015. Registra-se a oferta da primeira turma em

agosto de 2009. Até 2016.2, temos a seguinte situação na EAD: 3 turmas concluídas e uma

turma em andamento, no sexto período. Saliente-se, ainda, a recente realização de processo

seletivo, que é realizado esporadicamente, mediante autorização do MEC. Será a quarta turma

de EAD, com entrada prevista para 2017.2, demanda que comprova a existência da garantia

de continuidade.

O curso de Letras Português e suas Literaturas (Modalidade EAD) teve seu primeiro

vestibular, no primeiro semestre de 2009, com a oferta de 150 vagas. Iniciou suas atividades

em 03 de agosto de 2009, com as primeiras turmas formadas por 40 alunos no Polo

Garanhuns, 51 alunos Polo de Surubim e 53 alunos no Polo de Tabira.

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14

O segundo vestibular ocorreu em 2010.2 com entrada em 2011.1, tendo sido ofertadas

50 vagas para o polo de Afrânio. Contou com 20 aprovações e 19 alunos matriculados. O

terceiro vestibular ocorreu em 2012.1, com entrada em 2012.2, tendo sido ofertadas 300 vagas

para os polos de Cabrobó, Floresta, Garanhuns, Gravatá, Surubim e Tabira, com 264 alunos

matriculados.

Em 2014.1 ocorreu o quarto vestibular com entrada em 2014.2, tendo sido ofertadas

262 vagas para os polos Cabrobó, Floresta, Afrânio, Ouricuri, Surubim e Tabira, com 223

alunos matriculados. Em 2016. 2, por sua vez, houve outro processo seletivo, com entrada

para 2017.2, tendo sido ofertadas 150 vagas para os Polos de Ouricuri, Águas Belas, Sertânia,

Floresta e Gravatá, 30 alunos por Polo.

O Curso teve sua última avaliação externa em 2014, através do Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), criado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

Destaca-se que no triênio (2014-2017) 46 alunos de Letras foram inscritos no

ENADE. Desses, 35% participaram do processo avaliativo. No que diz respeito ao

Desempenho dos Estudantes, aferido a partir do cruzamento entre as notas dos discentes

concluintes no ENADE e dos valores do Indicador da Diferença entre os Desempenhos

(IDD), constata-se os seguintes índices: IDD = 1.69; nota no ENADE: 1.69 (equivalente ao

conceito 2).

Os discentes também foram avaliados nos seguintes critérios: 1. Organização didático-

pedagógica, 2. Infraestrutura; e, 3. Oportunidades de ampliação. No que concerne à

organização didático-pedagógica, os discentes responderam questões relacionadas à malha

curricular, didática dos professores, atualidade das ementas, dentre outros. Neste item, o

Curso foi aferido com o conceito 3,15. Em relação ao quesito infraestrutura, foi mensurado

com o conceito 3,07. O último item, oportunidades de ampliação, indicador que representa

como os discentes avaliam as oportunidades de participação em eventos, estágios, bolsas de

pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso, equaciona-se a seguinte avaliação: Letras

(modalidade EAD): 1,64.

Mediante este perfil e a última nota atribuída pelo ENADE (nota 02), podemos tecer

algumas considerações sobre o desenvolvimento do curso no quinquênio (2011-2016): 1. De

2011 até 2013 houve uma mudança de coordenação. A atual Coordenação do Curso de Letras

é constituída pela professora Francisca Núbia Bezerra e Silva – Mestra em Linguística pela

UFAL; 2. Cada polo da modalidade EAD conta com 01 sala para o coordenador do polo, 01

secretaria acadêmica, 01 sala de tutoria, 01 sala para almoxarifado e depósito, 01 biblioteca,

01 videoteca, 01 sala de aula a ser utilizada em videoconferências e demais atividades,

incluídas as avaliações presenciais. Além do já explicitado, cada polo conta com

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equipamentos de áudio e imagem, bem como um laboratório de informática com, no mínimo,

15 computadores conectados à internet.

3.2 Letras campus Mata Norte

O Curso de Letras da Universidade de Pernambuco/Campus Mata Norte teve seu

marco inicial na década de 70, precisamente, no ano de 1979, quando assumiu o formato de

uma Licenciatura Plena com duas habilitações, a saber: Português/Inglês e Português/Francês.

Com o passar dos anos, apenas essa primeira habilitação se manteve, proporcionando a

formação profissional de mais de 1000 alunos, oriundos da região não só da Zona da Mata

como também da área metropolitana do Recife.

A partir de 2013, o Curso passou também a formar professores de língua portuguesa e

língua espanhola, concomitantemente, através de uma malha curricular que se compõe de

componentes curriculares das línguas portuguesa e espanhola, com suas respectivas

literaturas. O intuito maior sempre foi qualificar profissionais para o ensino de línguas na

Educação Básica, considerando, indubitavelmente, os principais eixos do ensino de língua do

Estado: concepção de língua e linguagem, leitura e escrita, oralidade e letramento, estudos

gramaticais com base no texto e nos gêneros.

O projeto ora apresentado visa à formação profissional de educador em Língua

Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa com suas respectivas

literaturas, enquanto sujeito reflexivo, crítico e aberto a inovações, além de objetivar

contribuir para uma sólida formação científico-pedagógica aliada à consistente valorização do

ser humano, no que diz respeito a sua identidade cultural.

A malha curricular proposta atende não só a demanda do mercado de trabalho na área

específica das Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e

Língua Inglesa, mas garante a formação dos profissionais egressos do Cursos da UPE –

Campus Mata Norte.

O PPC dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e

Língua Portuguesa e Língua Inglesa obedece às diretrizes do MEC para as licenciaturas,

apresentando as 420 horas de Estágio Supervisionado e 405 de Prática, com duração de 9

(nove) semestres, tendo em vista o fato de se tratar de uma licenciatura dupla. Ainda em

decorrência da necessidade de melhor qualificar o profissional na área de formação de

professores e atendendo às exigências da inclusão do uso de novas tecnologias na educação,

incluiu-se, no presente projeto, 20% de carga horária à distância em cada componente

curricular e 10% da carga horária para a extensão. Dessa forma, para cada componente

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16

curricular de 60 horas se tem 03 horas semanais presenciais e uma à distância, o mesmo

acontecendo com as disciplinas de menor carga horária, cuja proporcionalidade do ensino à

distância é mantida.

Já o Estágio Supervisionado foi organizado de modo a dar continuidade à prática,

entendida neste projeto, como parte de alguns componentes curriculares, principalmente

aqueles que estão mais relacionados às disciplinas fundamentais para formação do profissional

da educação na área das Letras: Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Língua Portuguesa e

Língua Inglesa e buscando também a associação da aprendizagem teórica e prática, não só

pedagógica, mas também da pesquisa e da extensão.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, para que os objetivos sejam atingidos, isto

é, a iniciação à formação do pesquisador e a valorização da pesquisa em sala de aula, exige

também a presença de dois semestres de Metodologia Científica, cujo objetivo é a produção

de textos científicos que demonstrem, ao final do curso, encontrar-se o concluinte apto para

assumir suas atividades profissionais tanto no âmbito do ensino, como da pesquisa.

O presente PPC estabelece também regulamento para o Estágio Supervisionado, para o

Trabalho de Conclusão de Curso e para a organização e aceitação das 200 horas de Atividades

Complementares.

As habilidades e as competências a serem desenvolvidas durante a formação do

professor de Línguas Portuguesa e Espanhola e Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Inglesa e suas literaturas exigem que a proposta deste PPC possibilite garantir ao egresso a

segurança de um desempenho profissional cada vez mais qualificado, em que as pluralidades

de expressão linguística, literária e cultural sejam enfatizadas.

3.3 Letras campus Petrolina

O curso de Letras da Universidade de Pernambuco Campus Petrolina teve seu marco

inicial no final da década de 1960, por meio da Lei Municipal de 31/10/1968, tendo seu

primeiro vestibular em janeiro de 1969 com regime seriado. O curso era designado como

Licenciatura Curta Letras Português/ Inglês e Português/Francês. A primeira turma

funcionou no ano de 1969 e seu reconhecimento se deu em 1975. No ano de 1979 foi

implantada a complementação do curso para portadores de Licenciatura Curta, passando,

assim, para a Licenciatura Plena. No ano de 2002 houve a criação dos cursos de Língua

Portuguesa e suas Literaturas e Língua Inglesa e suas Literaturas, tendo, esses últimos

cursos seus reconhecimentos em 2005.

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17

Nos últimos anos, o curso buscou formar professores de língua portuguesa e de

língua inglesa, em dois cursos diferentes, através de uma malha curricular que se dividia

entre disciplinas de língua e literatura tanto portuguesa como inglesa. O intuito maior

sempre foi qualificar profissionais para o ensino de línguas na Educação Básica,

considerando, indubitavelmente, os principais eixos do ensino de língua do Estado:

concepção de língua e linguagem, literatura brasileira, literatura portuguesa, leitura e

escrita, oralidade e letramento, estudos gramaticais com base no texto e o gênero.

A seriedade e a preparação dos profissionais que compõem o corpo docente e a

aprovação do próprio curso, em dados estatísticos, aumentaram a procura de vagas e, assim,

em 2005, o curso de Licenciatura em Letras foi oferecido em dois turnos, com duas

habilitações: Inglês e Português, com suas respectivas literaturas, buscando atender à

demanda da região. O ingresso do aluno vem ocorrendo através de processo seletivo por

SSA e ENEM, com duas entradas, oferecendo 100 vagas.

Em 2008, o curso obteve conceito 3,0 (no IDD e no ENADE), o que atesta

desempenho favorável, embora não ideal. Contudo, estão sendo envidados esforços para a

melhora desse conceito. Esses resultados, ainda não são satisfatórios ao desempenho

esperado, e a Instituição tem trabalhado com o propósito de melhorar as condições de

ofertas de ensino. As ações propostas para essa iniciativa incluem: aumento do acervo

bibliográfico; concurso para contratação de docentes e servidores técnico-administrativos

em áreas específicas; ampliação de áreas de convivência e integração para os discentes;

incentivo para realização de eventos científicos de pesquisa e de extensão.

Ao buscar atender à Lei n.º 11.161, de 05 de agosto de 2005 e adequar o curso de

Letras da UPE Campus Petrolina às resoluções CNE/CP 27/2001, de 02/10/2001; CNE/CP1,

de 18/02/2002; CNE/CP2, de 19/02/2002; CNE/CP9, de 02/10/2001 e às Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras (CNE/CES 7, de 11/03/2002) este curso

busca aprofundar os estudos de língua em diferentes contextos de uso com foco nos estudos

linguísticos e literários.

A partir de estudos realizados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, Colegiado e

Coordenação do curso de Letras chegou-se à proposta de implantação dos Cursos de Letras

Português/Espanhol e Português/Inglês em 2015, doravante, Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

Nesse sentido, historicamente, os cursos, em tela, tiveram suas atividades iniciadas

para o quatriênio 2015 – 2019.1, motivo por que passarão pelo processo de reconhecimento e

posterior atualização de sua base legal, com ênfase na base comum das disciplinas e nas

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competências e habilidades norteadas pelas diretrizes curriculares nacionais do curso de

Letras (PARECER Nº CNE/CES 492/2001 e Resolução CEPE n.º 087/2016).

4. OBJETIVOS

4.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

O Curso de Letras (Modalidades Presencial e EAD) da Universidade de Pernambuco,

campus Garanhuns, com habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas, tem como

objetivo geral:

Graduar alunos na Licenciatura em Letras – Habilitação Língua Portuguesa e suas

Literaturas, para atuarem como docentes na Educação Básica – séries finais do ensino

fundamental e do ensino médio.

Como objetivos específicos, o graduando deverá:

comprometer-se com sua formação técnica e pedagógica, representando as

diversidades linguísticas e diferenças culturais;

articular o ensino da língua e literatura com as demais áreas do conhecimento em

perspectiva interdisciplinar;

conhecer e pesquisar a prática educacional em diferentes espaços e processos da

construção do conhecimento em leitura e escrita;

comprometer-se como profissional-cidadão, ético, consciente, crítico e tecnicamente

capaz de interferir na construção do projeto pedagógico da instituição em que atua,

bem como na transformação social;

mediar conhecimentos na formação de leitores críticos e construtores de texto;

conhecer e empregar as diferentes linguagens e suas especificidades;

compreender língua e literatura como elementos construtores da identidade sócio-

político-cultural;

articular os conhecimentos linguísticos e literários através de ferramentas tecnológicas

disponíveis, para a sua formação técnico-científico-pedagógica;

refletir sobre o seu papel de educador como docente e pesquisador contemporâneo na

perspectiva de constante atualização por meio da formação continuada;

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19

dominar conceitos linguísticos e literários por meio dos quais se desenvolvam uma

atitude investigativa que favoreça a construção contínua de conhecimento frente às

novas linguagens e tecnologias.

4.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina

Os Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de

Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, dos Campi Mata Norte e Petrolina, têm

por objetivo geral formar profissionais capazes de lidar, de forma crítica, com os aspectos

linguísticos e literários relacionados ao ensino das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa,

com suas respectivas literaturas. Formação que busca formar professores e pesquisadores em

suas áreas específicas. Para tanto, consideram-se os seguintes objetivos específicos:

comprometer-se com sua formação técnica e pedagógica, representando as

diversidades linguísticas e diferenças culturais;

articular o ensino da língua e literatura com as demais áreas do conhecimento em

perspectiva interdisciplinar;

conhecer e pesquisar a prática educacional em diferentes espaços e processos da

construção do conhecimento em leitura e escrita;

comprometer-se como profissional-cidadão, ético, consciente, crítico e tecnicamente

capaz de interferir na construção do projeto pedagógico da instituição em que atua,

bem como na transformação social;

mediar conhecimentos na formação de leitores críticos e construtores de texto;

conhecer e empregar as diferentes linguagens e suas especificidades;

compreender língua e literatura como elementos construtores da identidade sócio-

político-cultural;

articular os conhecimentos linguísticos e literários através de ferramentas tecnológicas

disponíveis, para a sua formação técnico-científico-pedagógica;

refletir sobre o seu papel de educador como docente e pesquisador contemporâneo na

perspectiva de constante atualização por meio da formação continuada;

dominar conceitos linguísticos e literários por meio dos quais se desenvolvam uma

atitude investigativa que favoreça a construção contínua de conhecimento frente às

novas linguagens e tecnologias.

Aos objetivos, somam-se os seguintes princípios:

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a coerência entre a teoria e a prática;

o pluralismo de ideias;

o respeito à liberdade, em todos os sentidos, especialmente de expressão;

a tolerância;

a valorização da profissão de professor.

5. PERFIL DO PROFISSIONAL

5.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

Por ser um curso que enfatiza a competência comunicativa, as habilidades linguísticas

e o conhecimento de mundo pelo estudo de suas literaturas, o Curso de Letras (Modalidades

Presencial e EAD) tem como público-alvo, alunos egressos do ensino público ou privado e

profissionais de diferentes áreas que pretendem se licenciar e exercer a docência em Língua

Portuguesa. Além desses profissionais, são graduandos de Letras, também, pessoas que

concluíram outros cursos superiores e que querem se aperfeiçoar, aprofundar ou diversificar

seus conhecimentos em Língua Portuguesa e suas Literaturas.

A maioria dos alunos que prestam vestibular (Modalidades Presencial e EAD) na

Universidade de Pernambuco – Campus Garanhuns são oriundos de escolas públicas de

diversas cidades da Região do Agreste Meridional (Modalidade Presencial) e do Agreste ao

Sertão (Modalidade EAD). Uma hipótese para esse fato é a de que a licenciatura é o caminho

natural para aqueles alunos que terminaram o Curso Normal Médio, o antigo Curso de

Magistério (geralmente oferecido em instituições públicas) e a Universidade de Pernambuco –

Campus Garanhuns por ser a faculdade pública da região que oferece o maior número de

cursos de licenciatura, tem essa preferência dos referidos estudantes.

Nesse sentido, baseando-se nas propostas de Diretrizes Curriculares para as

Licenciaturas em Letras, propõe-se que o profissional oriundo deste curso de graduação

deverá apresentar um domínio dos conhecimentos pertinentes à área em questão para atuar

como docente na educação básica, além de um perfil que o capacite a ter preparação adequada

à transposição pedagógica do conhecimento.

Portanto, o perfil do profissional egresso do Curso de licenciatura em Língua Portuguesa e

suas Literaturas deve ser o de professor/pesquisador que tenha:

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a) Competência intelectual - domínio de um repertório cultural e metalinguístico capaz

de torná-lo apto a desempenhar as suas funções profissionais, tais como docência na

educação básica, produtor e revisor de textos em Língua Portuguesa;

b) Habilidades de articular seus conhecimentos com a realidade social, de compreender e

produzir textos de gêneros diversos, com ênfase na modalidade culta da língua, de

favorecer o domínio de conhecimentos linguísticos e literários com aqueles com quem

o professor trabalha, de contribuir com o aprender a pensar, a fazer, a criticar, a

propor;

c) Capacidade de percorrer o caminho da pesquisa, na produção de conhecimentos e na

utilização das tecnologias da informação e da comunicação.

5.2. Letras campi Mata de Norte e Petrolina

Por ser cursos que enfatizam a competência comunicativa, as habilidades linguísticas

e o conhecimento de mundo pelo estudo de suas literaturas, os Cursos de Licenciatura em

Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Inglesa têm como público-alvo, alunos egressos do ensino público ou privado e profissionais

de diferentes áreas que pretendem se licenciar e exercer a docência em Língua Portuguesa e

Língua Espanhola e Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Além desses profissionais, são

graduandos de Letras, também, pessoas que concluíram outros cursos superiores e que

querem se aperfeiçoar, aprofundar ou diversificar seus conhecimentos em Língua Portuguesa,

Língua Espanhola e Língua Inglesa e suas Literaturas.

Nesse sentido, baseando-se nas propostas de Diretrizes Curriculares das Licenciaturas

em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, propõe-

se que o profissional oriundo destes cursos de graduação deverá apresentar um domínio dos

conhecimentos pertinentes à área em questão para atuar como docente na educação básica,

além de um perfil que o capacite a ter preparação adequada à transposição pedagógica do

conhecimento.

Portanto, o perfil do profissional egresso dos cursos em questão deve ser o de

professor/pesquisador que tenha:

a) Competência intelectual - domínio de um repertório cultural e metalinguístico capaz

de torná-lo apto a desempenhar as suas funções profissionais, tais como docência na

educação básica, produtor e revisor de textos.

b) Habilidades de articular seus conhecimentos com a realidade social, de compreender e

produzir textos de gêneros diversos, com ênfase na modalidade culta da língua, de

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22

favorecer o domínio de conhecimentos linguísticos e literários com aqueles com quem

o professor trabalha, de contribuir com o aprender a pensar, a fazer, a criticar, a

propor;

c) Capacidade de percorrer o caminho da pesquisa, na produção de conhecimentos e na

utilização das tecnologias da informação e da comunicação.

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

6.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

Espera-se que o egresso do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas esteja apto a:

Atuar como agente participante crítico no desenvolvimento da política educacional;

Interagir com diversos contextos multiculturais, promovendo intervenções científicas,

técnicas e pedagógicas;

Utilizar recursos tecnológicos como ferramenta que potencializa o processo ensino-

aprendizagem e proporciona uma formação técnico-científico-pedagógica;

Gerenciar seu próprio projeto de formação continuada promovendo uma reflexão

sobre sua prática pedagógica e as realidades educacionais;

Refletir criticamente sobre sua prática pedagógica, seu papel de educador na sala de

aula, na escola e na sociedade, buscando um refazer constante de sua formação;

Participar das propostas pedagógicas da escola de forma ética e consciente

considerando a dinâmica da sociedade e do mercado de trabalho;

Exercer a docência numa perspectiva crítico-reflexiva sobre as realidades sociais para

favorecer o processo de transformação social;

Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, como

expressão de sentimentos, experiências, ideias e opiniões;

Respeitar a diversidade de expressão, acolhendo e considerando as ideias dos outros.

Produzir conhecimentos de forma interdisciplinar;

Propor e utilizar métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição do

conhecimento para os diferentes níveis de ensino;

Articular as atividades de ensino com as de pesquisa como uma das formas de

intervenção na realidade;

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23

Expandir o uso da linguagem, adequando-a ao contexto de produção, à sua

funcionalidade, aos interlocutores e ao gênero;

Conhecer as diferentes modalidades e especificidades das linguagens verbal e não

verbal estabelecendo diálogos entre essas linguagens;

Abordar a língua em suas diversas variantes com suas peculiaridades fonológicas,

morfológicas, sintáticas, lexicais, semânticas e pragmáticas;

Intervir interdisciplinarmente no ensino da Língua Portuguesa e suas Literaturas,

tendo como referência as propostas de ensino da Educação Básica;

Situar o ensino de língua e literatura no contexto sócio-histórico, político e filosófico.

Trabalhar a literatura como elemento construtor da identidade sociocultural das

sociedades;

Estabelecer relações entre textos literários de língua portuguesa nos diversos gêneros

textuais considerando as dimensões sociolinguísticas, ideológicas, histórico-culturais

em obras eruditas e populares;

Apresentar os fundamentos que norteiam a leitura e a escrita em contextos

diversificados;

Investigar a Psicogênese da Escrita e sua relação com o processo de escrita do aluno;

Articular os conhecimentos do Latim e de História da Língua Portuguesa ao processo

de evolução da Língua;

Valorizar a leitura como fonte de informação e de acesso aos diferentes universos da

literatura, sendo capazes de recorrer aos diversos materiais escritos;

Criar fórum de debates sobre o ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa,

priorizando as questões sociais, políticas e educacionais;

Elaborar projetos que favoreçam a intervenção na realidade sócio-político-econômico-

cultural do ensino de Língua Portuguesa;

Utilizar os recursos da Língua com vistas à revisão de textos técnico-científicos

pertinentes à realidade produtiva e econômica da região;

Utilizar recursos das tecnologias da informação e da comunicação como instrumentos

para a formação técnico-científico-pedagógica no processo de ensino e aprendizagem;

Interagir com diversos contextos multiculturais, promovendo intervenções científicas,

técnicas e pedagógicas;

Propor e utilizar métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição do

conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

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24

6.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina

Na busca constante de uma formação de qualidade, as Licenciaturas em Língua

Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa desenvolvem as

seguintes competências e habilidades:

respeitar os princípios da ética democrática: da dignidade humana, da justiça,

cultuando o respeito mútuo, a participação, a responsabilidade, o diálogo e a

solidariedade; indispensáveis à formação humanística e profissional;

integrar o conhecimento à realidade econômica, cultural, política e social brasileiras

das Regiões da Mata Norte e Sertão do Médio São Francisco do Estado de

Pernambuco.

realizar escolhas e tomar decisões metodológicas e didáticas de modo consciente e

consistente;

aplicar diferentes teorias de ensino que permitam a transposição didática dos

conhecimentos das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa e de suas respectivas

literaturas para os níveis de Ensino Básico;

escolher métodos adequados de ensino para os níveis fundamental e médio da Língua

Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa e de suas respectivas literaturas;

praticar os conhecimentos apreendidos como exercício para o desenvolvimento

profissional de educador;

praticar técnicas de tradução das Línguas Espanhola e Inglesa para a Portuguesa;

estabelecer e discutir as relações dos textos literários com discursos de outra natureza

e com os vários contextos socioideológicos em que se inserem;

relacionar os textos literários com os problemas e concepções dominantes na cultura

do momento e sua gênese com os problemas e concepções do presente;

compreender a aprendizagem das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa na

perspectiva tanto do usuário como do educador.

O alcance dos objetivos depende das seguintes ações:

organização de encontros interdisciplinares, tais como: palestras, mesas redondas e

oficinas;

adoção de metodologias de ensino que estimulem o estudante não só a buscar o

próprio conhecimento, mas a adquirir uma postura de investigação científica;

realização de reuniões mensais com os professores para discussão da metodologia, do

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25

plano de execução de atividades extraclasse e da reconstrução e atualização dos

conteúdos para tomada de decisões inovadoras ou determinadas pelos órgãos oficiais;

incentivo à utilização da informática na prática pedagógica das Línguas e das

Literaturas;

expansão e treinamento da utilização da avaliação processual através de instrumentos

diversificados;

incentivo ao desenvolvimento da função de monitor e de estágios extracurriculares em

instituições públicas e privadas;

incentivo à Pesquisa e ao Programa de Iniciação Científica.

valorização da educação continuada.

Assim, busca-se contemplar uma formação:

sólida e articulada de conteúdos e competências das disciplinas da parte geral e de

formação pedagógica, com ênfase no trabalho docente, considerando que o curso

deve contribuir para formação humana no que respeita tanto a cidadania quanto à

formação profissional a qual não pode abrir mão de uma ênfase nas disciplinas de

formação específica, isto é, das Línguas Portuguesa, Espanhola e Inglesa, com suas

respectivas Literaturas,

integradora e interdisciplinar, em que o professor seja mediador do processo de

construção do conhecimento e, estabelecendo o diálogo e conduzindo o processo de

ensino aprendizagem de modo interativo e dialógico, valorizando sempre o

conhecimento pregresso do aluno;

condutora de uma postura investigativa que garanta à indissolubilidade entre ensino

pesquisa e extensão.

7. CONCEPÇÃO DA MALHA CURRICULAR

7.1 Estrutura dos cursos

Na estrutura curricular se articulam conteúdos que garantirão a formação profissional

competente e comprometida com a criação de uma sociedade democrática, justa e humana,

garantindo a apropriação/assimilação, pelo futuro profissional, dos componentes curriculares,

estabelecendo relação entre o teórico e o prático. Essa estrutura proporcionará a interação

entre o conhecimento historicamente acumulado – clássico com o conhecimento novo, gerado

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26

no âmbito de pesquisas relevantes, contribuindo para a formação de profissionais

comprometidos com o conhecimento e com a construção de uma sociedade menos desigual.

A estrutura curricular está embasada em fins e valores que orientam a ação humana,

além da orientação político-filosófica, atendendo também a outras exigências básicas como:

ter sempre presente a natureza da área de conhecimento e as relações entre teoria e

prática;

pensar a estrutura de cada disciplina do currículo e a interdisciplinaridade com base

em núcleos claramente definidos;

articular as disciplinas levando em consideração a importância teórico-prática de cada

uma em relação aos núcleos básicos do curso e a consciência de responsabilidade

social da Universidade de Pernambuco;

possibilitar a flexibilidade do currículo por meio de disciplinas eletivas que darão o

aprofundamento instrucional à formação do profissional;

carga horária obrigatória das atividades complementares de 225h para o curso de

Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas e de 200h para os cursos de

Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Língua Portuguesa e Língua Inglesa;

a Prática Profissional estruturada em ciclos desenvolvendo-se paralelamente às

disciplinas de cada período e permeando toda a formação do curso;

o estágio supervisionado organizado em ciclos na segunda metade do curso, definindo

as possibilidades de atuação profissional.

7.1.1 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas / campus

Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

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27

7.1.1.1 Malha Curricular: Âmbito de Formação

ÂMBITO DE

FORMAÇÃO COMPONENTES CURRICULARES CH CRÉD.

T P T P

1. Conteúdos

objetos de

Ensino

História da Língua Portuguesa 60 15 04 01

Literatura e cultura Afro-brasileira 60 15 04 01

Teoria Literária I 60 - 04 -

Teoria Literária II 60 - 04 -

Língua Latina 60 15 04 01

Literatura Latina 60 15 04 01

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 60 15 04 01

Literatura Portuguesa I 60 15 04 01

Literatura Portuguesa II 60 15 04 01

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 15 04 01

Morfossintaxe I 60 30 04 02

Morfossintaxe II 60 30 04 02

Literatura Brasileira I 60 15 04 01

Literatura Brasileira II 60 15 04 01

Literatura Brasileira III 60 15 04 01

Literatura Brasileira IV 60 15 04 01

Linguística Textual 60 15 04 01

Sociolinguística 60 30 04 02

Linguística I 60 15 04 01

Linguística II 60 15 04 01

Semântica e Pragmática 60 - 04 -

Análise do Discurso 60 15 04 01

Metodologia da Pesquisa I 30 30 02 02

Metodologia da Pesquisa II 30 30 02 02

Eletiva 90 - 05 -

Atividades Complementares 90 - 05 -

Total 1560 390 97 26

TOTAL (T+P) 1950 123

T CRÉD.

2. Núcleo de

formação geral

Fundamentos Filosóficos da Educação 60 04

Fundamentos Sociológicos da Educação 60 04

Fundamentos Psicológicos da Educação 60 04

Fundamentos Antropológicos da Educação 60 04

Organização da Educação Nacional 60 04

Avaliação da Aprendizagem 60 04

Didática 60 04

Educação Inclusiva 30 02

Educação e Relações Étnico-Raciais 30 02

Metodologia Científica 60 04

Língua Portuguesa na Produção de Conhecimento 60 04

Libras 60 04

Eletiva 60 04

Atividades Complementares 60 04

Total 780 52

TOTAL (T+P) 780 52

T P T P

3. Dimensão

cultural, social,

política e

econômica da

educação

Cultura Indígena e Educação 60 15 04 01

Eletiva 30 - 02 -

Atividades Complementares 15 - 01 -

Total 105 15 07 01

TOTAL (T+P) 120 08

T P T P

4.

Conhecimentos

Advindos da

Experiência

Estágio Supervisionado de I a IV – a partir do V período 120 300 12 40

Eletiva 60 - 04 -

Atividades Complementares 60 - 04 -

Total 240 300 20 40

TOTAL (T+P) 540 60

SOMA TOTAL DOS ÂMBITOS (T+P) 3390 243

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28

7.1.1.2 Malha Curricular: Áreas

Áreas Componentes Curriculares Carga Horária

Pré-Req.

T P

1. Conteúdos Curriculares Científico-Culturais

Metodologia Científica 60 -

Língua Portuguesa na Produção do Conhecimento 60 -

Educação Inclusiva 30 -

História da Língua Portuguesa 60 15

Teoria Literária I 60 -

Teoria Literária II 60 -

Língua Latina 60 15

Literatura Latina 60 15

Literatura Portuguesa I 60 15

Literatura Portuguesa II 60 15

Fundamentos Psicológicos da Educação 60 -

Fundamentos Sociológicos da Educação 60 -

Libras – Língua Brasileira de Sinais 60 -

Fundamentos Antropológicos da Educação 60 -

Cultura Indígena e Educação 60 15

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 60 15

Morfossintaxe I 60 30

Morfossintaxe II 60 30

Fundamentos Filosóficos da Educação 60 -

Avaliação da Aprendizagem 60 -

Metodologia da Pesquisa I 30 30

Metodologia da Pesquisa I 30 30

Literatura Brasileira I 60 15

Literatura Brasileira II 60 15

Literatura Brasileira III 60 15

Literatura Brasileira IV 60 15

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 60 15

Linguística Textual 60 15

Sociolinguística 60 30

Linguística I 60 15

Literatura e Cultura Afro-Brasileira 60 15

Linguística II 60 15

Semântica e Pragmática 60 -

Análise do Discurso 60 15

Educação e Relação Étnico-Raciais 30 -

Organização da Educação Nacional 60 -

Didática 60 -

Disciplinas Eletivas 240 -

Subtotal 2280 345

TOTAL (T+P) 2625

2. Atividades complementares

Ensino 80

Pesquisa 30

Extensão 80

Gestão e outras dimensões 35

Subtotal 225

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29

T P T P

3. Estágio

Supervisiona-do

Estágio Supervisionado I 30 60 04 02

Estágio Supervisionado II 30 60 04 02

Estágio Supervisionado III 30 120 04 04

Estágio Supervisionado IV 30 120 04 04

Subtotal 240 180 16 12

TOTAL (T+P) 420 28

LINHAS DE PESQUISA CARGA HORÁRIA

4.

Metodologia

da Pesquisa I

e II

Descrição Estrutural e Análise Histórica da Língua

Portuguesa: Implicações para o Ensino

Teorias do Texto, do Discurso e Enunciativas

Teorias da Variação e Mudança Linguística

Teoria dos Gêneros Textuais

Linguística Aplicada

Literatura, Cultura e Ensino

Subtotal 120

SOMA TOTAL DAS ÁREAS 3390

7.1.1.3 Sequência Curricular

erecerá dois componentes curriculares por período, a partir de uma sondagem das

demandas de opção dos alunos e disponibilidade de professores pela Faculdade. A partir daí,

cada turma fará a escolha da disciplina eletiva que desejar cursar.

PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES CH

CRÉDITOS

T P

Fundamentos Filosóficos da Educação 60 04 ---

Metodologia Científica 60 04 ---

Língua Portuguesa na Produção do Conhecimento 60 04 ---

Língua Latina 75 04 01

Eletiva 30 02 ---

Educação e Relação Étnico-Raciais 30 02 ---

TOTAL

Linguística I 75 04 01

Teoria Literária I 60 04 ---

Literatura Latina 75 04 01

Fundamentos Psicológicos da Educação 60 04 ---

Eletiva 30 02 ---

Educação Inclusiva 30 02 ---

TOTAL

Linguística II 75 04 01

Teoria Literária II 60 04 ---

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30

Literatura e cultura Afro-brasileira 75 04 01

História da Língua Portuguesa 75 04 01

Eletiva 30 02 ---

Fundamentos Sociológicos da Educação 60 04 ---

Atividades Complementares 75 --- ---

TOTAL

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa 75 04 01

Literatura Portuguesa I 75 04 01

Linguística Textual 75 04 01

Análise do Discurso 75 04 01

Eletiva 30 02 ---

Fundamentos Antropológicos da Educação 60 04 ---

TOTAL

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 75 04 01

Morfossintaxe I 90 04 02

Literatura Brasileira I 75 04 01

Literatura Portuguesa II 75 04 01

Eletiva 30 02 ---

Estágio Supervisionado I 90 02 04

Atividades Complementares 75 --- ---

TOTAL

Morfossintaxe II 90 04 02

Literatura Brasileira II 75 04 01

Libras 60 04 ---

Sociolinguística 90 04 02

Eletiva 30 02 ---

Estágio Supervisionado II 90 02 04

TOTAL

Literatura Brasileira III 75 04 01

Semântica e Pragmática 60 04 ---

Didática 60 04 ---

Metodologia da Pesquisa I 60 02 02

Eletiva 30 02 ---

Estágio Supervisionado III 120 04 04

Atividades Complementares 75 --- ---

TOTAL

Avaliação da Aprendizagem 60 04 ---

Cultura Indígena e Educação 75 04 01

Literatura Brasileira IV 75 04 01

Metodologia da Pesquisa II 60 02 02

Eletiva 30 02 ---

Organização da Educação Nacional 60 04 ---

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31

Estágio Supervisionado IV 120 02 06

Atividades Complementares

TOTAL 3390 190 53

TOTAL: 3390 243

7.1.2 Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa / Língua

Portuguesa e Língua Espanhola (Campi Mata Norte e Petrolina)

7.1.2.1 Núcleo de Formação Comum e Pedagógica para as Licenciaturas

Este Núcleo é composto por componentes curriculares de formação comum e

pedagógica com dimensão teórica e/ou prática, as quais objetivam contribuir para que o

educando reflita sobre o tempo, o meio, o momento histórico e as condições sociais, artísticas

e culturais da sociedade brasileira, em especial da Região Nordeste. Trata-se também de um

núcleo em que a formação profissional se integra a formação comum, uma vez que se

compreende que é salutar ao educando o saber pedagógico integrado e contextualizado.

Fazem parte também deste núcleo as disciplinas que conduzem a preparação para pesquisa, já

que se entende a impossibilidade de se desenvolver uma formação profissional na área de

educação e linguagem desassociada da prática da pesquisa.

Os componentes curriculares que integram este núcleo estão distribuídos em dois

núcleos: formação comum e formação pedagógica. O Estágio Supervisionando encontra-se

acoplado à pedagógica, dado que o Estágio Supervisionado possibilita a qualificação

profissional do professor, desde que esteja articulado com todos os componentes curriculares

do curso.

7.1.2.2 Núcleo de formação comum para as Licenciaturas

Período Componente Curricular Carga

Horária

1º Fundamentos Filosóficos da Educação 60h

1º Língua Portuguesa na produção do conhecimento 60h

2º Fundamentos Antropológicos da Educação 60h

2º Fundamentos Sociológicos da Educação 60h

3º Fundamentos Psicológicos da Educação 60h

1º Metodologia Cientifica 60h

5º Educação Inclusiva 30h

5º Educação e Relações Étnico-Raciais 30h

9º LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 60h

4º Avaliação da Aprendizagem 60h

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32

9º Organização da Educação Nacional 60h

3º Didática 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 660h

7.1.2.3 Núcleo de formação pedagógica para as Licenciaturas

Período Componente Curricular Carga

Horária

Curso Campus

7º Metodologia do Ensino de

Língua Portuguesa

60h

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Inglesa

Mata Norte

Petrolina

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Espanhola

Mata Norte

Petrolina

7º Metodologia do Ensino de

Língua Inglesa 60h

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Inglesa

Mata Norte

Petrolina

7º Metodologia do Ensino de

Língua Espanhola 60h

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Espanhola

Mata Norte

Petrolina

Metodologia da Pesquisa

aplicada

60h

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Inglesa

Mata Norte

Petrolina

Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua

Espanhola

7.1.2.4 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa

PERÍODOS Especificidade Carga Horária

6º Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa I

90h

8º Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa II

120h

CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas

7.1.2.5 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Inglesa

PERÍODOS Especificidade Carga Horária

7º Estágio Supervisionado de

Língua Inglesa I

90h

8º Estágio Supervisionado de

Língua Inglesa II

120h

CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas

7.1.2.6 Núcleo de Estágio Supervisionado de Língua Espanhola

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33

PERÍODOS Especificidade Carga Horária

7º Estágio Supervisionado de

Língua Espanhola I

90h

8º Estágio Supervisionado de

Língua Espanhola II

120h

CARGA HORÁRIA TOTAL 210 horas

7.1.2.7 Núcleo de Formação Específica dos Campi Mata Norte e Petrolina

Integram-se a este núcleo os componentes curriculares entendidos como

indispensáveis à formação profissional de professor de Língua Portuguesa e Língua

Espanhola/Língua Portuguesa e Língua Inglesa, com suas respectivas Literaturas, isto é, que

objetivam juntamente com as habilidades e competências apropriar o estudante de Letras,

futuro professor de Línguas e Literaturas, a exercer o ensino com competência, seriedade e,

principalmente, com certa autonomia científica que lhe permita selecionar, avaliar e construir

material didático inerente ao ensino de Língua Portuguesa e Língua Espanhola/Inglesa, com

suas respectivas literaturas.

I. Formação Específica - ÁREA: LINGUÍSTICA

Período Componente Curricular Carga Horária Obrigatória

4º Linguística I 60h

Obrigatórias 5º Linguística II 75h

6º Linguística III 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 195h

II. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

2º Língua Portuguesa I 75h

Obrigatórias

3º Língua Portuguesa II 75h

4º Língua Portuguesa III 75h

5º Língua Portuguesa IV 75h

6º Língua Portuguesa V 60h

7º Língua Portuguesa VI 30h

8º Língua Portuguesa VII 60h

9º Língua Portuguesa VIII 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 510h

III. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA LATINA

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34

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

1º Língua Latina I 60h

2º Língua Latina II 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 120h

IV. Formação Específica - ÁREA: TEORIA LITERÁRIA

PERÍDO Componente Curricular Carga

Horária

Obrigatória

3º Teoria Literária I 75h

Obrigatórias 4º Teoria Literária II 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 135h

V. Formação Específica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

5º Literatura Portuguesa I 75h Obrigatória

6º Literatura Portuguesa II 60h Obrigatória

6º Literatura Brasileira I 60h Obrigatória

7º Literatura Brasileira II 60h Obrigatória

8º Literatura Brasileira III 75h Obrigatória

9º Literatura Brasileira IV 75h Obrigatória

7º Cultura e Literatura Popular 30h Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL 435h

VI. Formação Especifica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

8º Literatura Inglesa 60h Obrigatória

9º Literatura Norte Americana 30h Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL 90h

VII. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA INGLESA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

1º Língua Inglesa I 60h

Obrigatórias

2º Língua Inglesa II 75h

3º Língua Inglesa III 75h

4º Língua Inglesa IV 75h

5º Língua Inglesa V 75h

6º Língua Inglesa VI 60h

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35

7º Língua Inglesa VII 30h

8º Língua Inglesa VIII 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 510h

VIII. Formação Específica - ÁREA: LÍNGUA ESPANHOLA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

1º Língua Espanhola I 60h

Obrigatórias

2º Língua Espanhola II 75h

3º Língua Espanhola III 75h

4º Língua Espanhola IV 75h

5º Língua Espanhola V 75h

6º Língua Espanhola VI 60h

7º Língua Espanhola VII 30h

8º Língua Espanhola VIII 60h

CARGA HORÁRIA TOTAL 510h

XIX. Formação Específica - ÁREA: LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

PERÍODO COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA

Obrigatória

8º Literatura Espanhola 60h Obrigatória

9º Literatura Hispano-Americana 30h Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL 90h

7.2 Núcleo de Formação Complementar

A este núcleo, incluem-se atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, que,

articuladas ao processo formativo do professor, possam enriquecer essa formação. São

previstas 260 horas (duzentos e sessenta): 60 (sessenta) horas de componentes curriculares

eletivas e 200 (duzentas) horas de atividades complementares:

I. Eletivas

PERÍODOS Especificidade Carga Horária

9º Eletiva I 30h

9º Eletiva II 30h

CARGA HORÁRIA TOTAL 60h

II. Atividades Complementares

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36

PERÍODOS Especificidade Carga Horária

Atividades complementares 200h

CARGA HORÁRIA TOTAL 200h

7.3 Malha Curricular Sequencial

7.3.1 Malha Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL

CARGA HORÁIRA

SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

Estágio

Supervisionado

(Campo de

Estágio) TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA PRÁTICA

Fundamentos Filosóficos da

Educação

60h 60h - 4h ´- -

Metodologia Científica 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa na

produção do conhecimento 60h 60h - 4h - -

Língua Latina I 60h 60h - 4h - -

Língua Inglesa I 60h 60h - 4h - -

TOTAL 300h 300h - 20h - -

Fundamentos Sociológicos

da Educação

60h 60h - 4h ´- -

Fundamentos

Antropológicos da Educação 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Inglesa II 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Latina II 60h 60h - 4h - -

TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h

Didática 60h 60h - 4h - -

Fundamentos Psicológicos

da Educação 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa II 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Inglesa III 75h 60h 15h 4h 1h -

Teoria Literária I 75h 60h 15h 4h 1h -

TOTAL 345h 300h 45h 20h 3h

Avaliação da Aprendizagem 60h 60h - 4h - -

Linguística I 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa III 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Inglesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Teoria Literária II 60h 60h - 4h - -

TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h

Educação Inclusiva 30h 30h - 2h - -

Educação e Relações Étnico-

Raciais 30h 30h - 2h - -

Língua Portuguesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Inglesa V 75h 60h 15h 4h 1h -

Linguística II 75h 60h 15h 4h 1h -

Literatura Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h

TOTAL 360h 300h 60h 20h 4h -

6º Língua Portuguesa V 60h 60h - 4h - -

Língua Inglesa VI 60h 60h - 4h - -

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37

7.3.2 Malha Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola

Literatura Brasileira I 60h 60h - 4h - -

Literatura Portuguesa II 60h 60h - 4h -

Linguística III 60h 30h 30h 2h 2h -

Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa I 90h 30h - 2h - 60h

TOTAL 390h 300h 30h 20h 2h 60h

Metodologia do Ensino de

Língua Portuguesa 60h 30h 30h 2h 2h -

Literatura Brasileira II 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa VI 30h 30h - 2h - -

LIBRAS 60h 60h - 4h - -

Língua Inglesa VII 30h 30h - 2h - -

Cultura e Literatura Popular 30h 30h - 2h - -

Metodologia do Ensino de

Língua Inglesa 60h 30h 30h 2h 2h -

Estágio Supervisionado de

Língua Inglesa I 90h 30h - 2h - 60h

TOTAL 420h 300h 60h 20h 4h 60h

Língua Portuguesa VII 60h 60h - 4h - -

Literatura Inglesa I 60h 30h 30h 2h 2h -

Língua Inglesa VIII 60h 60h - 4h - -

Literatura Brasileira III 75h 60h 15h 4h 1h -

Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa II 120h 30h - 2h 2h 90h

Estágio Supervisionado de

Língua Inglesa II 120h 30h - 2h 2h 90h

Metodologia de Pesquisa

Aplicada 60h 30h 30h 2h 2h -

TOTAL 555h 300h 75h 20h 9h 180h

Organização da Educação

Nacional 60h 60h - 4h - -

Literatura Brasileira IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Portuguesa VIII 60h 60h - 4h - -

Literatura Norte Americana 30h 30h - 2h - -

Seminário de Pesquisa 90h 30h 60h 2h 4h -

Eletiva 30h 30h - 2h - -

Eletiva 30h 30h - 2h - -

TOTAL 375h 300h 75h 20h 5h -

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.405h 2700h 405h 180h 31h 300h

PERÍODO

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL

CARGA HORÁIRA

SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA

SEMANAL

Estágio

Supervisionado

(Campo de

Estágio) TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA PRÁTICA

Fundamentos Filosóficos

da Educação

60h 60h - 4h ´- -

Metodologia Científica 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa na

Produção do Conhecimento 60h 60h - 4h - -

Língua Latina I 60h 60h - 4h - -

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38

Língua Espanhola I 60h 60h - 4h - -

TOTAL 300h 300h - 20h 1h -

Fundamentos Sociológicos

da Educação

60h 60h - 4h ´- -

Fundamentos

Antropológicos da

Educação

60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Espanhola II 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Latina II 60h 60h - 4h - -

TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h

Didática 60h 60h - 4h - -

Fundamentos Psicológicos

da Educação 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa II 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Espanhola III 75h 60h 15h 4h 1h -

Teoria Literária I 75h 60h 15h 4h 1h -

TOTAL 345h 300h 45h 20h 3h

Avaliação da

Aprendizagem 60h 60h - 4h - -

Linguística I 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa III 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Espanhola IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Teoria Literária II 60h 60h - 4h - -

TOTAL 330h 300h 30h 20h 2h

Educação Inclusiva 30h 30h - 2h - -

Educação e Relações

Étnico-Raciais 30h 30h - 2h - -

Língua Portuguesa IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Espanhola V 75h 60h 15h 4h 1h -

Linguística II 75h 60h 15h 4h 1h -

Literatura Portuguesa I 75h 60h 15h 4h 1h -

TOTAL 360h 300h 60h 20h 4h -

Língua Portuguesa V 60h 60h - 4h - -

Língua Espanhola VI 60h 60h - 4h - -

Literatura Brasileira I 60h 60h - 4h - -

Literatura Portuguesa II 60h 60h - 4h - -

Linguística III 60h 30h 30h 2h 2h -

Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa I 90h 30h - 2h - 60h

TOTAL 490h 300h 30h 20h 2h 60h

Metodologia do Ensino de

Língua Portuguesa 60h 30h 30h 2h 2h -

Literatura Brasileira II 60h 60h - 4h - -

Língua Portuguesa VI 30h 30h - 4h - -

LIBRAS 60h 60h - 4h - -

Língua Espanhola VII 30h 30h - 2h - -

Cultura e Literatura

Popular 30h 30h - 2h - -

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39

7.4 Estágio Curricular Obrigatório

7.4.1 Estágio curricular obrigatório campus Garanhuns

I Apresentação

Este documento, contendo a sistematização da Proposta Pedagógica de Estágio

Supervisionado do Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas, foi

construído para atender às exigências legais, bem como às necessidades de orientação e

acompanhamento do fazer pedagógico no cotidiano escolar.

A presente proposta pedagógica será executada pelos graduandos, sob a orientação dos

Professores responsáveis pelo Estágio Curricular no Campus Garanhuns e dos Docentes

Colaboradores das Escolas Campo de Estágio. Vale pontuar que o Estágio (Modalidade EAD)

será acompanhado pelo Tutor Presencial de cada Polo.

Metodologia do Ensino de

Língua Espanhola 60h 30h 30h 2h 2h -

Estágio Supervisionado de

Língua Espanhola I 90h 30h - 2h - 60h

TOTAL 420h 300h 60h 20h 4h 60h

Língua Portuguesa VII 60h 60h - 4h - -

Literatura Espanhola I 60h 30h 30h 2h 2h -

Língua Espanhola VIII 60h 60h - 4h - -

Literatura Brasileira III 75h 60h 15h 4h 1h -

Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa II 120h 30h - 2h 2h 90h

Estágio Supervisionado de

Língua Espanhola II 120h 30h - 2h 2h 90h

Metodologia de Pesquisa

Aplicada 60h 30h 30h 2h 2h -

TOTAL 555h 300h 75h 20h 9h 180h

Organização da Educação

Nacional 60h 60h - 4h - -

Literatura Brasileira IV 75h 60h 15h 4h 1h -

Língua Portuguesa VIII 60h 60h - 4h - -

Literatura Hispano-

Americana 30h 30h - 2h - -

Seminário de Pesquisa 90h 30h 60h 2h 4h -

Eletiva 30h 30h - 2h - -

Eletiva 30h 30h - 2h -

TOTAL 375h 300h 75h 20h 5h

CARGA HORÁRIA TOTAL 3405h 2700h 405h 180h 31h 300h

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40

II Justificativa

A dinâmica e o enfrentamento dos novos paradigmas colocados pela ordem social em

constantes mudanças exigem uma preparação ágil com mais profundidade e diversidade das

áreas de conhecimento, o que impõe um direcionamento da formação dos professores na

perspectiva de um profissional ético, humanista e pesquisador preparado para o mundo do

trabalho.

Sob esta ótica constitui-se num componente curricular que possibilita a interação entre

os diferentes sujeitos situados nos diversos níveis que constituem as organizações escolares

caracterizando-se como uma exigência legal e um procedimento metodológico do curso,

visando o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimentos sobre os diferentes

contextos de atuação e as alternativas de intervenção profissional.

Neste sentido, a proposta pedagógica do Estágio Supervisionado, objeto de

experiência didático-metodológica, adquire forma e contorno diferenciados do

convencionalmente vivenciado, na medida em que busca atender às exigências que são

próprias das Escolas Campo de Estágio, situadas nos Municípios de origem dos graduandos.

Tal formulação ajuda a definir as possibilidades de atuação institucional e psicopedagógica

que orientam a tomada de decisões e permitem que, no Curso de Licenciatura, o Estágio

Supervisionado se dê a partir das sucessivas aproximações e redimensionamentos do objeto

de estudo, trabalhado de modo interdisciplinar.

III Objetivos

Contribuir para a melhoria qualitativa da educação das escolas campo de estágio, onde

os graduandos desenvolverem sua atividade profissional docente;

Situar o Professor/Docente como o responsável pela Prática Pedagógica que ocorre na

sala de aula;

(Re) significar a prática pedagógica a partir da observação/análise crítica de situações

vividas nas salas de aulas, numa perspectiva de (re) dimensionamento do

ensino/aprendizagem e de aproximação do fazer pedagógico à realidade cotidiana;

Analisar a prática pedagógica em vários contextos educacionais, selecionando e

organizando alternativas de intervenção que contribuam à (re) significação de valores

e para renovação da prática pedagógica;

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41

Avaliar as contribuições do Estágio Supervisionado para a (re) construção das

competências e habilidades necessárias ao exercício da Atividade Profissional do

Professor de Língua Portuguesa e suas Literaturas.

IV Estrutura do Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, estruturado em ciclos a partir do 5º semestre do curso,

permite a compreensão do fenômeno educativo que acontece na sala de aula e na escola

campo de estágio. Sob essa ótica, a proposta pedagógica do Estágio Supervisionado privilegia

três aspectos:

Valorização da experiência vivida pelos graduandos/professores, legitimando o tempo

utilizado em sua atividade profissional.

Superação da dicotomia teórico/prática, fundamentando as ações/atividades inerentes

ao Estágio Supervisionado, na observação/análise do fazer pedagógico.

Melhoria da qualidade da prática educativa das escolas campo de estágio,

selecionando e vivenciando alternativas de intervenção didática comprometidas com a

redução dos índices de repetência em Língua Portuguesa dos alunos dos Anos Finais

do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

V Eixos Norteadores

O Estágio Supervisionado tem os seguintes Eixos Norteadores:

A docência como base da formação e da identidade profissionais.

A pesquisa como fundamento para a produção e difusão do conhecimento científico e

tecnológico do campo de atuação profissional.

A extensão como recurso na organização e gestão de sistemas, instituições, projetos e

experiências escolares.

VI Princípios Metodológicos

A pesquisa deverá ter como objeto de estudo aspecto(s) do ensino-aprendizagem

relacionado(s) aos eixos norteadores do estágio.

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42

As oficinas de extensão devem relacionar-se à pesquisa e atender às necessidades,

exigências e expectativas de superação de problemas identificados nas Instituições Campo de

estágio.

O ensino deverá ser vivenciado através de projetos didático-pedagógicos elaborados

em consonância com a proposta pedagógica do componente curricular em estudo.

VII Objetos de Análise

Estágio Objetos de Análise Carga

Horária

I Língua Portuguesa – o ensino/aprendizagem no 6º

e 7º ano do Ensino Fundamental. 90 h/a

II

Língua Portuguesa – o ensino/aprendizagem no 8º

e 9º ano do Ensino Fundamental.

90 h/a

III A Língua Portuguesa e suas Literaturas – o

ensino/aprendizagem nos anos do Ensino Médio. 120 h/a

IV

A gestão da educação e da sala de aula como

espaço de construção das identidades pessoais e da

sociedade.

120 h/a

TOTAL 420 h/a

VIII Metodologia

A metodologia em sintonia com os princípios metodológicos propõe que o graduando

seja responsável pelo processo de (re) construção e (re) significação de sua prática

pedagógica. Sob esse enfoque, a organização metodológica do Estágio, apresenta as seguintes

características:

Visão interdisciplinar dos conhecimentos teórico-práticos relativos aos saberes

pedagógicos e aos saberes do objeto de conhecimento.

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Articulação entre o saber sobre o objeto de ensino, o saber a ser ensinado e o saber

efetivamente ensinado.

Observação do cotidiano escolar, mediada por procedimentos necessários à análise da

realidade socioeducacional.

Vivência de situações didáticas direcionadas à gestão de sala de aula, relacionando o

saber fazer ao saber ser.

Desenvolvimento de projetos de conhecimentos e de extensão com abordagens

contextualizadas de temas pertinentes à Língua Portuguesa e suas Literaturas.

A metodologia em sintonia com os eixos norteadores atenderá as seguintes bases

teórico-práticas:

Eixos

Norteadores Atividade Carga Horária

Pesquisa

- Planejamento 05 h/a

- Coleta dos Dados 10 h/a

- Seminário para apresentação dos resultados 05 h/a

- Avaliação e Relatório 10 h/a

Total 30 h/a

Extensão

- Planejamento 10 h/a

- Vivência das Atividades 15 h/a

- Avaliação e Relatório 05 h/a

Total 30 h/a

Ensino

- Planejamento 05 h/a

- Docência 20 h/a

- Avaliação e Relatório 05 h/a

Total 30 h/a

Gestão

Escolar

- Planejamento 10 h/a

- Vivência das Atividades 15 h/a

- Avaliação e Relatório 05 h/a

Total 30 h/a

TOTAL GERAL 120 h/a

IX Organização do Estágio

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As atividades de planejamento e avaliação serão objeto de trabalho dos encontros

pedagógicos realizados na Universidade/Campus Garanhuns.

A pesquisa, a docência, as atividades de extensão e de gestão serão desenvolvidas nas

Instituições Campo de Estágio selecionadas de acordo com o Município de origem dos

graduandos.

X Critérios para a seleção das instituições Campo de Estágio

As escolas campo de estágio serão selecionadas atendendo:

- aos princípios da legislação educacional vigente;

- ao projeto político-pedagógico do Curso;

- aos eixos norteadores e aos objetos de análise do Estágio Supervisionado.

11.2.9.2. Critérios para a organização dos alunos

No Estágio Supervisionado os alunos serão organizados em grupos:

1º) por município de origem;

2º) por escola campo de estágio;

3º) por ação/atividade.

Os grupos de alunos serão constituídos de:

1º) por escola - 12 (doze) no máximo 15 (quinze);

2º) por sala de aula – 03 (três) no máximo 04 (quatro).

7.4.2 Estágio Curricular Obrigatório campi Mata Norte e Petrolina

O Estágio Curricular consiste em atividades de intervenção pedagógica de observação

e regência desenvolvidas em escolas de ensino fundamental e médio, das redes pública e

privada, subsidiadas, acompanhadas e organizadas por um professor previamente designado

como supervisor pela Coordenação do Curso.

Este estágio é normatizado pela Resolução CEPE n.º 117/2015, que regulamenta

normas e instrumentos de acompanhamento e avaliação dos estágios obrigatórios e não

obrigatórios no âmbito da UPE.

Portanto, trata-se de um estágio obrigatório, sem o qual o estudante não pode ser

considerado apto ao exercício da profissão de educador das línguas portuguesa e

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45

inglesa/espanhola e de suas respectivas literaturas, assim especificados:

ESTÁGIOS

ESPECIFICIDADE DO ESTÁGIO

CARGA

HORÁRIA

Estágio Supervisionado em

Língua Portuguesa no

Ensino Fundamental

Atividades supervisionadas de observação,

participação, regência e aplicação de

conhecimentos de língua portuguesa e suas

literaturas em turmas do ensino fundamental.

90h

Estágio Supervisionado em

Língua Inglesa/Língua

Espanhola no Ensino

Fundamental

Atividades supervisionadas de observação,

participação, regência e aplicação de

conhecimentos de língua inglesa/Língua

espanhola e suas literaturas em turmas do ensino

fundamental e médio.

90h

Estágio Supervisionado em

Língua Portuguesa no

Ensino Médio

Atividades supervisionadas de intervenção e

regência de língua portuguesa e suas literaturas

em turmas do ensino médio.

120h

Estágio Supervisionado

em Língua Inglesa/Língua

Espanhola no Ensino Médio

Atividades supervisionadas de intervenção e

regência de língua inglesa/língua espanhola e

suas literaturas em turmas do ensino fundamental

e médio.

120h

CARGA HORÁRIA TOTAL 420h QUADRO : Especificidade do estágio

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Orientação e acompanhamento 120 horas

Observação e Regência (Campo de

Estágio):

300 horas

TOTAL 420 horas QUADRO: Carga horária de estágio supervisionado

O referido estágio será realizado em consonância com os componentes curriculares de

Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, (7.º período) e Língua Inglesa/Língua

Espanhola (7.º período), tendo em vista que o aluno adiciona habilidades e competências

importantes para a formação profissional do educador e reflexão da prática pedagógica.

Desse modo, o referido estágio é obrigatório e tem por objetivo:

capacitar o futuro professor ao exercício ético e qualificado da profissão;

proporcionar ao futuro professor a oportunidade da intervenção na escola;

desenvolver técnicas, habilidades e competências necessárias à profissão de

professor de Língua e de Literatura;

estimular o potencial de criatividade e o domínio de turma do estagiário;

promover a consciência ética e profissional do futuro educador;

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46

experienciar técnicas e métodos de ensino de Língua Portuguesa e de Língua

Inglesa/de Língua Espanhola.

Há, para a conclusão do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, a exigência de um Relatório de cada

momento do estágio, conforme Regimento anexo. A feitura deste documento tem por

objetivo:

relatar as atividades executadas pelo licenciando, conforme Regulamento do

Estágio Supervisionado da IES/Núcleo de Apoio ao Estágio Curricular – NAEC.

detectar a habilidade do futuro professor das línguas portuguesa e

inglesa/espanhola na elaboração de planos de unidade de aula, no domínio da metodologia de

ensino e, finalmente, no ministério de aulas das duas línguas (Português-Inglês ou Português-

Espanhol) com suas respectivas literaturas.

A avaliação dos Relatórios obedece aos seguintes critérios:

obediência ao Regulamento do Estágio do NAEC;

organização na apresentação do relatório;

observância das avaliações contidas nas Fichas de Apreciação de Regência;

adequação das atividades descritas, bem como sua execução;

adequação do conteúdo aos objetivos das aulas planejadas;

domínio e fluência dos códigos escrito e oral.

Cabe a IES assinar convênios com a Gerência Regional de Educação, com a Secretaria

Municipal de Educação e com instituições privadas de ensino para a efetivação do Estágio

Supervisionado no município e região de abrangência. A Coordenação do curso e os docentes

de Estágio Supervisionado elaborarão os critérios para a efetivação do convênio.

A Escola de Aplicação da UPE sediada nos Campi e as escolas estaduais e municipais

localizadas nos municípios serão consideradas como Centro de Estágio Supervisionado para o

ensino de línguas.

Metodologicamente, o estágio será desenvolvido em momentos: (1) aulas teóricas na

IES com o professor supervisor do Estágio Supervisionado e (2) inserção dos alunos nas

escolas com acompanhamento do(s) professor(es) orientador(es). Esses momentos estarão

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47

previstos em planejamento definido com o aluno no início de cada semestre e terão horários

atribuídos no turno do curso, conforme a disponibilidade e necessidade do aluno.

Conforme Resolução do CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos que

exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do

Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas, correspondentes a

50% da carga total.

O critério que constituirá a formulação para o pedido de aproveitamento de

experiências docente será a experiência de regência de sala de aula na educação básica de no

mínimo o equivalente às horas/aula supramencionadas, devidamente comprovadas por

documentos expedidos pelas mantenedoras para as instituições particulares e organismos de

controle de professores para as instituições públicas.

Em suma, o Estágio Supervisionado será organizado e desenvolvido de modo a dar

continuidade aos Projetos de Prática Educativa e a eles integrar-se. Nesse sentido, o Estágio

Supervisionado deve ser compreendido como mais um espaço de aproximação e integração

do aluno com a realidade educacional e como objeto de conhecimento e campo de trabalho do

futuro professor de português e de língua estrangeira do ensino fundamental e do médio.

7.5 Estágio extracurricular (campi Garanhuns, Mata Norte e Petrolina)

Esta modalidade de estágio obedece o previsto na Resolução CEPE n.º 117/2015, que

regulamenta normas e instrumentos de acompanhamento e avaliação dos estágios obrigatórios

e não-obrigatórios no âmbito da UPE, bem como o que estabelece a Lei 11.788 de

25/09/2008, conhecida como a “Lei do Estágio”, a qual define e regula as relações e as

condições de estágios obrigatórios e não-obrigatórios no país.

As atribuições, direitos e responsabilidade das partes envolvidas (estagiário(a),

Instituição de Ensino Superior, orientador(a) e parte concedente) acham-se devidamente

previstas pela legislação acima citada e devem ser integralmente cumpridas. Cabe ainda ao

Núcleo de estágio de cada campus a ao Colegiado avaliarem permanentemente a demanda de

orientação de estágios não-obrigatórios, definir, com base nas resoluções, os moldes de

seleção destes estagiários e o número de orientandos que poderá acompanhar a cada

semestre/ano, de forma a proporcionar diferentes experiências extracurriculares para a

formação do educando.

8. ATIVIDADES ACADÊMICAS

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48

8.1. Ensino, Pesquisa e Extensão

Eixo que se confunde com a própria identidade da UPE, como sinalizam as palavras

do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - para o quadriênio 2014-2018: “A

Universidade de Pernambuco é uma instituição de ensino, pesquisa e extensão, com função

político-social de formar profissionais cidadãos para atuarem e promoverem mudanças na

sociedade”. Entende-se, portanto, que as necessárias mudanças que esperamos ver acontecer

no nosso entorno encontram no tripé Ensino-Pesquisa-Extensão sua matriz primeira. Cabe aos

egressos de nossos cursos compreender o fim último de todo fazer acadêmico, bem como os

desdobramentos esperados. Negligenciar um dos três aspectos e/ou superestimar um deles em

detrimento dos demais debilitam, via de regra, o funcionamento mesmo da IES e

comprometem o resultado dos esforços docentes, discentes e organizacionais.

O mesmo documento, quando trata de explicitar a missão e a visão da UPE, ratifica o

lugar que se confere ao tripé em questão. Vejamos:

Missão:

Contribuir para o desenvolvimento de Pernambuco mediante o ensino, a pesquisa e a extensão

universitária, favorecendo a superação das desigualdades sociais e o exercício pleno da

cidadania.

Visão:

Ser reconhecida e legitimada pela sociedade como universidade estatal, pública, gratuita,

autônoma e de excelência no ensino, na pesquisa e na extensão.

Por este motivo, o PPC, ainda que topicalize os âmbitos, não tratará de modo isolado

esta tríade. Contrariamente, enfatizará o imbricamento funcional entre ensino, pesquisa e

extensão.

8.1.1. Ensino e Pesquisa - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD),

campi Mata Norte e Petrolina

O Ensino compreende a primeira instância pedagógica da relação conhecimento-

docente-discente no âmbito da Educação, seja ela formal ou informal. Nesse sentido, tem o

poder de mediar à relação entre os saberes e as demandas da realidade social, cultural,

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49

econômica e política. Além desta mediação, é o Ensino que possibilita a elaboração de um

diagnóstico mais fidedigno das principais questões que se oferecem à Pesquisa e à Extensão.

São as atividades de Ensino, por outro lado, que validam as Pesquisas e formam quadros

altamente preparados para o desenho e a execução dos projetos de Extensão.

Entretanto, é no âmbito das Licenciaturas que o Ensino se reveste de um significado

ímpar: funciona como um laboratório, em tempo real, das experiências didáticas, científicas e

pedagógicas da (futura) práxis docente dos egressos.

Portanto, o Ensino não constitui um fim em si mesmo. Antes, integrado à Pesquisa e à

Extensão, é peça-chave na orientação dos caminhos de Pesquisa porque traz os dados de

realidade dos quais esta não pode prescindir para orientar seus objetivos.

Neste sentido, a Política de Pesquisa da UPE (PDI, p. 56-57) deve incentivar a

produção de conhecimento capaz de intensificar o desenvolvimento de programas e projetos

integrados aos interesses sociais e solidamente integrados aos objetivos de Ensino das nossas

Licenciaturas, campo de interesse do presente PPC.

Assim concebida, a Política de Pesquisa no âmbito da Licenciatura em Letras, partindo

da proposta geral do PDI em vigência, deve esforçar-se para tornar realidade a seguinte

relação de princípios:

a) Fortalecimento das atividades de pesquisa na forma de contingente humano no

nível da graduação e da pós-graduação stricto sensu que produza conhecimento

novo e aplicável à melhoria da sociedade e do Ensino;

b) Manutenção, ampliação e modernização da infraestrutura de apoio à pesquisa em

Letras;

c) Ampliação e consolidação dos meios de divulgação dos grupos de pesquisa, dos

projetos e dos resultados das pesquisas;

d) Ampla divulgação da produção cultural, científica, tecnológica, inovadora e

reconhecimento da inserção social e política dos projetos desenvolvidos no âmbito

da Licenciatura em Letras (PIBID, PIBIC, Grupos de Pesquisa);

e) Apoio a grupos emergentes de pesquisa;

f) Incentivo à realização de pesquisas que contribuam para a área de Ensino nas

escolas brasileiras, à valorização da profissão docente e ao desenvolvimento

socioeconômico e científico-tecnológico-inovador da região;

g) Apoio à realização de eventos técnico-científico (local, regional, nacional e

internacional) visando o incentivo à docência, à pesquisa e à continuidade da

formação docente.

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50

8.1.2. Extensão - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD), campus

Mata Norte e campus Petrolina

A política de extensão adotada pelo curso segue a política nacional de extensão,

estabelecida no Fórum Nacional de Extensão, realizado em 2012, em Manaus, bem como o

Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) da instituição que segue as mesmas diretrizes.

O conceito de extensão compartilhada nacionalmente diz respeito às discussões

estabelecidas no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação

Superior Brasileiras (FORPROEX), publicado em novembro de 1999:

a Extensão Universitária sob o princípio constitucional da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo

interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove

a interação transformadora entre Universidade e outros setores da

sociedade. (RENEX, p. 28).

Em consonância com as definições decorridas do XXXVII Encontro Nacional do

FORPROEX - Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior

Públicas Brasileiras, entre os dias 20 e 22 de maio de 2015, e em cumprimento à estratégia 7,

da meta 12, do Plano Nacional de Educação (PNE), os pró-reitores de extensão assumiram o

compromisso de dedicar 10% da carga horária dos Projetos Pedagógicos de Curso à extensão,

sendo essa, também, a orientação da Universidade de Pernambuco.

As diretrizes que devem orientar a formulação e implementação das ações de Extensão

Universitária, pactuadas no FORPROEX, de forma ampla e aberta (FÓRUM, apud

NOGUEIRA, 2000), são as seguintes:

• Interação Dialógica,

• Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade,

• Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão,

• Impacto na Formação do Estudante e

• Impacto e Transformação Social.

Ainda se encontra em discussão na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura qual será a

política de implantação dos 10% de atividades de extensão a serem incorporadas aos PPCs

dos cursos de graduação da UPE. Diante disso, a publicação desta resolução balizará a

elaboração da proposta do curso para o desenvolvimento de suas atividades extensionistas.

Desde já, pode-se afirmar que tais ações serão executadas sob a forma de programas, projetos,

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cursos, eventos e prestação de serviços, que poderão ser inseridos em componentes

curriculares existentes no curso.

8.1.3. Modalidade semipresencial - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e

EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina

Seguindo as indicações do Ministério da Educação, considerando o disposto no art. 81

da lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e no art. 1º do Decreto de n.º 2.494 de 10 de

fevereiro de 1998 que afirma que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na

organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de

disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art.

81 da Lei n.º 9.394, de 1996, e no disposto nesta Portaria, torna-se necessário o uso desta

disposição no intuito de cumprimento do aumento de carga horária proposta pelo curso e

exigida pela legislação.

Se tratando de um curso presencial nos fazemos valer desta legislação que no seu

inciso primeiro caracteriza que quaisquer atividades didáticas poder utilizar diferentes

suportes de informação através de tecnologias de comunicação remota.

Assim, o inciso segundo afirma que poderão ser ofertadas disciplinas, integral ou

parcialmente, através da tecnologia remota, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte

por cento) da carga horária total do curso. Contudo, segundo o inciso terceiro, as avaliações

das disciplinas ofertadas dessa forma serão presenciais.

8.1.4. Trabalho de Conclusão de Curso

8.1.4.1 Letras Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

O discente concluinte somente estará apto a colar grau após o cumprimento total da

carga horária de disciplinas obrigatórias e eletivas previstas em seu perfil; das 225 horas de

atividades complementares; das horas de estágio obrigatório e da defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Como exigência prévia à defesa pública de seu Trabalho de Conclusão de Curso, o

discente de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas (modalidades Presencial e

EAD) deverá cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa I, no 7º período, e Metodologia da

Pesquisa II, no oitavo e último período. A primeira dará ao aluno as bases teóricas e

metodológicas para a elaboração do projeto de pesquisa monográfica, bem como definirá o(a)

orientador(a). A disciplina do oitavo período, por sua vez, corresponderá ao processo de

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orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão e sua defesa pública ante uma banca

constituída por três docentes: o(a) orientador(a) e dois (duas) professores(as) avaliadores,

sendo um deles preferencialmente externo ao curso ou à UPE.

A pesquisa, além de relevante, deverá ser individual e obediente aos parâmetros éticos

da pesquisa acadêmica e científica, cumprir as normas da ABNT e empregar a variedade culta

da língua portuguesa.

IMPORTANTE: a banca de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso está facultada

aos discentes que tenham cumprido integralmente as demais exigências curriculares previstas

em seu perfil. Em outras palavras, só será permitida a matrícula do discente em Metodologia

da Pesquisa II do oitavo período, se o aluno houver cumprido integralmente todas as

disciplinas obrigatórias, eletivas e horas de Atividades Complementares do 1º ao 7º períodos.

8.1.4.2 Letras Campi Mata Norte e Petrolina

Para a obtenção do grau de licenciado em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em

Língua Portuguesa e Língua Inglesa, o discente deve realizar um Trabalho de Conclusão de

Curso (doravante TCC), ou seja, um trabalho acadêmico, realizado individualmente, a partir

de pesquisa sobre um tema relacionado à sua área de formação profissional. Isso se justifica

pelo princípio de indissociabilidade entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,

previstas tanto no Estatuto, quanto no Regimento da UPE.

Para que isso seja possível, está prevista a oferta do componente curricular

Metodologia Científica (1.º período), que tratará das normas científicas e da concepção de

pesquisa; no semestre imediatamente anterior ao TCC, está previsto o componente curricular

Metodologia da Pesquisa Aplicada (8.º período), que tratará das técnicas e procedimentos de

pesquisa acadêmica, auxiliando o discente na construção de seu projeto de pesquisa.

Já no componente curricular Seminário de Pesquisa (9.º período), o discente terá que

desenvolver sua pesquisa, realizando atividades de estudo bibliográfico, coleta, análise e

interpretação de dados, conforme previsto no seu projeto de pesquisa e de acordo com as

diretrizes recebidas do orientador, que deverá acompanhar o discente na disciplina de

Seminário de Pesquisa.

Serão estipulados, em regulamento específico, os procedimentos a serem adotados

para a avaliação do TCC, assim como que tipo de apresentação escrita.

8.2. Atividades Complementares

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8.2.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

Um novo modelo de cumprimento, acompanhamento, registro e computação das horas

de Atividades Complementares se acha em implementação em todas as Licenciaturas do

campus Garanhuns, desde fevereiro de 2017. Conforme explicitado no Anexo 8 deste Projeto,

cada Licenciatura do campus Garanhuns tratou de especificar um mínimo obrigatório de horas

a serem cumpridas em cada um dos três principais âmbitos: Ensino-Pesquisa-Extensão. Sobre

o quarto âmbito (Gestão e outras dimensões), segundo opinião consensual entre os pares, não

deveria recair qualquer obrigatoriedade, uma vez que não envolvem práticas e saberes

diretamente relacionados às áreas de formação dos estudantes.

Portanto, sobre o número de horas de AC, o colegiado de Letras, campus Garanhuns,

assim deliberou:

I. Mínimo de horas de AC a serem integralizadas pelo graduando até o final do curso:

225 horas;

II. Mínimo de horas de AC no âmbito ENSINO: 60 horas;

III. Mínimo de horas de AC no âmbito PESQUISA: 30 horas;

IV. Mínimo de horas de AC no âmbito EXTENSÃO: 60 horas;

V. Mínimo de horas de AC no âmbito GESTÃO E OUTRAS DIMENSÕES: não se

aplica a exigência de carga horária a este âmbito.

Após a discriminação dos âmbitos, encontram-se no Anexo 9 os três relatórios

(baremas) a serem devidamente preenchidos pelos alunos e entregues à Comissão de AC do

curso de Letras para fins de conferência e encaminhamento à Escolaridade e, em seguida, ao

SIGA para inserção dos dados no sistema.

Cada estudante somente poderá realizar o encaminhamento da documentação

comprobatória das Atividades Complementares em três momentos do curso, a saber, ao final

do 3º, 5º e 7º períodos.

Como já fora mencionado, trata-se de um novo sistema, ainda em fase de testes. A

primeira remessa de documentos no novo formato deverá chegar à coordenação de Letras

(Modalidades Presencial e EAD), campus Garanhuns, ao final do primeiro semestre de 2017.

8.2.2. Letras campi Mata Norte e Petrolina

São constituídas da participação do estudante em projetos de pesquisa, ensino e

extensão, participação em evento científico-cultural, participação em grupo de estudo

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orientado por docente, visitas a centros de excelência, exercício da atividade de monitoria de

disciplinas, representação estudantil nas instâncias acadêmicas pertencentes aos Cursos de

Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua Inglesa, realização de disciplina facultativa dentro ou fora da instituição,

participação em trabalhos voluntários em organizações não governamentais e estágios

supervisionados em empresas ou órgãos governamentais.

Todas as atividades complementares são submetidas à apreciação e aprovação da

Coordenação dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e de

Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, que aprovará, ou não, as

correspondentes cargas horárias relativas a cada atividade.

Deverão ser cumprida, no mínimo, 200 horas-aula de atividades complementares. O

quadro a seguir contém as informações relativas à carga horária de cada atividade.

Relação das atividades complementares previstas para os Cursos de Licenciatura em Língua

Portuguesa e Língua Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO

MÁXIMA

FORMA DE

COMPROVAÇÃO

MONITORIA Bolsista

20h Certidão da

Coordenação do

Curso e do

professor da

disciplina

Voluntário

20h

TRABALHO

PUBLICADO

Artigos publicados em anais de

eventos científicos e em

periódicos.

60h

Carta de aceite para

publicação, cópia

do artigo publicado.

Resumo publicado em anais de

congresso. 10h

Carta de aceite para

publicação, cópia

do artigo publicado.

PARTICIPAÇÃO

EM

EVENTO

CIENTÍFICO

Apresentação de trabalho em

Congresso, Seminário,

Encontros, Simpósios, dentre

outros (na área do curso)

20h

Certificado de

participação no

evento.

Apresentação de trabalho em

Congresso, Seminário,

Encontros, Simpósios, dentre

outros (em áreas afins)

10h

Certificado de

participação no

evento

Participação Geral Seminários

de Grupo de Pesquisa e

Palestras

30h

Certificado de

participação no

evento

Participação como ouvinte em

Congressos/Seminários e

Colóquios

10h

Certificado de

participação no

evento

Participação em Minicursos

e/ou realização de Minicursos 40h

Certificado de

participação no

evento

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Encontros de Capacitação

Docente na área do Curso na

Escola

40h

Certificado de

participação no

evento

Participação em Oficinas

Científicas ou Pedagógicas 30h

Certificado de

participação no

evento

PESQUISA

Participação

em Projeto1

Bolsista 60h Certidão do líder do

grupo e do

professor orientador Voluntário

50h

EXTENSÃO

Curso de Extensão 30h Certificado de

participação

Projetos Comunitários,

Institucionais e demais

atividades afins.

30h Certificado de

participação

Estágio Extracurricular 30h Certificado de

participação

Participação

em Projeto2

Bolsista 60h Certidão do

professor orientador

Quadro : Atividades complementares

8.3. Programa de Monitoria - Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e

EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina

Os monitores nos Cursos de Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e suas

Literaturas (Modalidades Presencial e EAD), de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua

Espanhola e de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa são regidos por Manual

de Monitoria comum a toda a UPE e selecionados anualmente por meio de edital, também

comum a todos os cursos desta IES, com o objetivo de auxiliar o professor nas aulas práticas e

de participar de grupos de estudos coordenados pelo professor-orientador da Monitoria, com a

finalidade de aprofundar conhecimentos com discussão de questões teóricas e práticas

relevantes para a formação do futuro educador nas atividades de língua e de literatura.

9. AVALIAÇÃO

9.1. Letras campus Garanhuns (Modalidade Presencial)

1 Participação em projetos de pesquisa como voluntário ou bolsista (com apresentação de relatórios parcial e

final). 2 Participação em projetos de extensão como voluntário ou bolsista (com apresentação de relatórios parcial e

final).

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56

A avaliação da aprendizagem do curso deverá ser marcada pela criação de uma nova

cultura que ultrapasse os limites da técnica e incorpore, em sua dinâmica, a dimensão ética e

democrática.

Para tanto, a avaliação deve dialogar com a complexidade do real, com a

multiplicidade de conhecimento, com as particularidades dos sujeitos, com a dinâmica

individual/coletiva, com a diversidade de lógicas, dentro de processo de múltiplos papéis,

valores e vozes sociais.

A avaliação da aprendizagem deverá estar delimitada pela teoria/prática que a

circunstancializam, formando uma unidade na ação de forma consciente refletida, tendo em

vista a transformação social - objetivo maior da educação da UPE.

A avaliação será usada como uma ferramenta no processo de construção de

resultados, visando ao redimensionamento da direção da ação, tendo como funções:

Propiciar a autocompreensão do educando e do educador na construção de resultados

satisfatórios da aprendizagem;

Motivar o crescimento na medida em que ocorre o reconhecimento do limite e da

amplitude de onde se está, visualizando-se outras possibilidades;

Aprofundar a aprendizagem por meio de atividades para que essa se manifeste de

forma crítico-reflexiva;

Auxiliar a aprendizagem na perspectiva do crescimento dos alunos.

A prática avaliativa se destinará à melhoria do ciclo de aprendizagem dos alunos,

devendo ser, portanto, contínua, participativa, dialógica, possibilitando, inclusive, a

autoavaliação como meio de autocompreensão das situações de aprendizagem. Nas diversas

áreas de formação, o licenciando será avaliado através de:

Frequência mínima observada na lei;

Atitude ética e proativa no curso;

Cumprimento das tarefas propostas.

Esses critérios serão conduzidos pelos professores, devendo ser aplicados de forma

qualitativa e processual. A verificação do desempenho discente é realizada por período letivo,

da seguinte forma:

a) frequência obrigatória, considerando-se reprovado num componente curricular o aluno

que não comparecer, pelo menos, a 75% das aulas teóricas ou práticas, computadas

separadamente.

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b) a verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por período,

compreendendo:

Avaliações parciais em formato a ser definido pelo docente da disciplina, ao longo do

período. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, 2 (duas) avaliações por

semestre;

Exame final dos conteúdos do período, destinado à avaliação da capacidade de

domínio da matéria ensinada, para os alunos que não obtiveram média 7,0 nas

unidades letivas.

A avaliação do rendimento escolar será expressa em graus numéricos de 0 (zero) a 10

(dez). Na distribuição das médias, deve-se apurar até a segunda decimal, não sendo permitido

o arredondamento.

Em cada componente curricular, o aluno será:

promovido por média e dispensado do exame final, se obtiver média igual ou superior

a 7,0 (sete) e 75% ou mais de frequência;

submetido a exame final, se obtiver média igual ou superior a 3,0 (três) e 75% ou mais

de frequência;

aprovado, após exame final, se obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco);

reprovado sem direito a exame final, se obtiver média semestral inferior a 3,0 (três) ou

menos de 75% de frequência.

Em cada avaliação presencial o aluno poderá realizar 2ª chamada, conforme

solicitação à Coordenação do curso em até 48 horas. Entretanto, a realização da avaliação de

2ª chamada está condicionada ao deferimento do docente da disciplina em questão.

No tocante ao Estágio, será avaliado também o impacto do curso, mediante

depoimentos e questionários aplicados às escolas, onde os alunos exercem suas atividades

docentes, para verificar as mudanças na prática pedagógica.

Como requisitos para a Colação de Grau, serão exigidos do aluno a integralização

curricular com a respectiva carga horária total (incluídas as horas de Atividades

Complementares) e aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa II, após banca de

defesa pública composta por três (3) avaliadores, sendo pelo menos um (1) externo.

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IMPORTANTE: só será permitida a matrícula do discente em Metodologia da

Pesquisa II, se o aluno houver cumprido integralmente todas as disciplinas obrigatórias,

eletivas e horas de Atividades Complementares do 1º ao 7º períodos (até o período de

matrícula para o 8º período).

9.2. Letras campus Garanhuns (Modalidade EAD)

O processo de avaliação é aqui entendido como um processo de acompanhamento do

aluno em seu aprendizado, muito mais que um método de aferir resultados. Assim, ele será

desencadeado em vários momentos e não apenas ao final do período. Além disso, servirá para

correções de rumos quanto ao momento e à adequação dos materiais fornecidos, ao

desempenho da tutoria e das orientações acadêmicas, e quanto à necessidade ou não de

materiais para maior aprofundamento. Será uma avaliação processual, com vistas ao objetivo

final que é o aprendizado do conteúdo por parte dos alunos.

O acompanhamento do aluno será feito através de toda uma dinâmica de participação

no desenvolvimento das produções realizadas com acompanhamento dos tutores e professores

formadores nos momentos presenciais e a distância.

O sistema de avaliação para cada disciplina far-se-á de forma qualitativa e quantitativa

da seguinte forma:

Fóruns temáticos - Temas para o Fórum de cada disciplina, que serão debatidos nos

períodos que antecedem as provas presenciais e pontuados pelos professores.

Fóruns tira-dúvidas – espaço reservado para professores e tutores acompanharem o

desempenho dos alunos, oferecendo sugestões de estudo para o aluno acompanhar e

melhorar o seu desempenho.

Provas presenciais – duas provas presenciais em cada semestre.

Atividades a distância – duas atividades a distância em forma de Webquest (oficinas,

pesquisa, projetos, resolução de problemas, seminários e outros) com orientações para

a correção a ser realizada pelos tutores.

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As avaliações feitas pelo tutor presencial serão anotadas em ficha própria, individual,

sob a forma de conceitos, que serão posteriormente transformados em notas, a fim de

entrarem na computação da média final do aluno para cada disciplina.

Para fins de controle acadêmico serão atribuídas notas às produções e aos trabalhos

apresentados pelos alunos, conforme a presente orientação. O sistema de aferir notas não

poderá se distanciar do sistema estabelecido pela UPE, através do documento pertinente ao

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão- CEPE. Assim, a nota a ser conferida deverá variar

de 0 (zero) a 10 (dez). Para a composição da nota final, será calculada uma média aritmética

(MA) das duas avaliações bimestrais (MB1) e (MB2). Caso (MA) seja igual ou maior a 7

(sete), o aluno estará aprovado por média. Caso MA seja inferior a 7 (sete), o aluno terá

direito a avaliação final (AF). O resultado final (RF) será uma média aritmética entre (MA) e

(AF), que deverá ser igual ou maior a 5 (cinco), para que o aluno possa ser considerado

aprovado.

Em cada avaliação presencial o aluno poderá realizar 2ª chamada, conforme

solicitação à Coordenação do curso em até 48 horas. Entretanto, a realização da avaliação de

2ª chamada está condicionada ao deferimento do docente da disciplina em questão.

No tocante ao Estágio, será avaliado também o impacto do curso, mediante

depoimentos e questionários aplicados às escolas, onde os alunos exercem suas atividades

docentes, para verificar as mudanças na prática pedagógica.

Como requisitos para a Colação de Grau, serão exigidos do aluno a integralização

curricular com a respectiva carga horária total (incluídas as horas de Atividades

Complementares) e aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa II, após banca de

defesa pública composta por três (3) avaliadores, sendo pelo menos um (1) externo. Vale

pontuar que a defesa pública poderá ser avaliada por Webconferência ou Vídeoconferência.

9.3 Letras campi Mata Norte e Petrolina

Este curso de Licenciatura utiliza metodologias e critérios de acompanhamento e

avaliação do processo ensino e aprendizagem, bem como do próprio curso, em consonância

com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos na política institucional de

ensino da IES e de acordo com normas nacionais para os cursos de Licenciaturas.

Logo, os mecanismos a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional

e uma avaliação do desempenho acadêmico do ensino e da aprendizagem de acordo com a

IES. É de responsabilidade de o professor determinar tanto a quantidade de avaliações como o

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tipo de instrumento de avaliação (prova escrita, prova oral, produção de textos acadêmicos

diversos, seminários, trabalhos em grupo, dentre outros), conforme considerar adequado

em seu componente curricular.

As avaliações se baseiam nas competências, habilidades e componentes curriculares

desenvolvidos a partir dos seguintes critérios:

Frequência: deve-se considerar reprovado por falta o aluno que não tiver

comprovada sua participação em pelo menos 75% das aulas (teóricas ou práticas),

ou das avaliações parciais de aproveitamento escolar. No que refere às avaliações,

pode ser concedida 2.ª chamada para uma das avaliações parciais especificadas no

plano de ensino da disciplina, ou para o exame final.

Aproveitamento: deve-se considerar, ao longo do período letivo, mediante

verificações parciais (pelo menos duas), sob a forma de prova escrita, orais ou

práticas, trabalhos escritos, seminários e outros. Ao final do período letivo, depois

de cumprido o programa do componente curricular, mediante verificação

do aproveitamento total, há o exame final, caso o aluno não atinja a média mínima

estabelecida para aprovação por média (7,0). A avaliação é expressa em graus

numéricos de 0,0 a 10,0.

9.3.1 Sistema de Aprovação

A verificação do desempenho discente nos componentes curriculares é realizada em

cada período letivo, da seguinte forma:

a) a frequência é obrigatória, considerando-se reprovado num componente

curricular o aluno que não comparecer, pelo menos, a 75% das aulas teóricas e práticas,

mesmo que tenha obtido notas para aprovação;

b) a verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por

período e compreende: avaliações parciais, sob a forma de exercícios ou trabalhos escolares,

ao longo do período. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, 2 (duas) avaliações por

semestre;

Na distribuição das médias, deve-se apurar até a segunda decimal, não se permitem o

arredondamento.

Em cada componente curricular, o aluno será:

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Promovido por média e dispensado do exame final se obtiver média igual ou superior

a 7,0 (sete) e 75% ou mais de frequência; submetido a exame final, se obtiver média igual ou

superior a 3,0 (três) e 75% ou mais de frequência; aprovado, após exame final, se obtiver

média igual ou superior a 5,0 (cinco); reprovado sem direito a exame final, se obtiver média

inferior a 3,0 (três) ou menos de 75% de frequência.

O Sistema de Informação e Gestão Acadêmica da Universidade, Sig@, garante o

cumprimento dos critérios adotados neste projeto, com o sigilo na divulgação dos resultados

das avaliações de desempenho.

O estágio curricular e as disciplinas que envolvem elaboração de projetos,

monografias, trabalho de graduação ou similares têm critérios de avaliação definidos pelo

Colegiado do Curso, respectivamente. Dessa forma, o Trabalho de Conclusão de Curso –

TCC só poderá ser realizado no último semestre do curso, quando o aluno for considerado, de

fato e de direito, concluinte. Trata-se de uma produção que certifica a conclusão do curso,

dada, inclusive, sua nomenclatura e objetivo.

A avaliação do curso ela se desenvolve em consonância com o Plano de Avaliação

Institucional da UPE em processo de parceria com a Coordenação do curso, a Pró-Reitoria de

Graduação – PROGRAD e a Comissão Permanente de Avaliação Institucional – CPA, da

UPE. As estratégias utilizadas para avaliação do curso são: o acompanhamento de indicadores

institucionais, avaliação do docente pelo discente, acompanhamento do egresso da

adequação do curso às Diretrizes Curriculares do MEC.

10. INFRAESTRUTURA

10.1 Infraestrutura física

Apresentamos a seguir a infraestrutura física dos campi de Garanhuns, Mata Norte e

Petrolina, divididos em estrutura de prédio, biblioteca e laboratório:

10.1.1 Letras campus Garanhuns (Presencial)

A Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia de Garanhuns, da Universidade de

Pernambuco funciona no município de Garanhuns, a Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105- São

José e conta com uma infraestrutura adequada ao funcionamento do Curso de Letras, com

habilitação em Língua Portuguesa e suas Literaturas. Essa infraestrutura está caracterizada da

seguinte forma:

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01 sala de coordenação de curso.

1 secretaria acadêmica.

1 biblioteca.

1 sala de videoconferência.

4 salas de aula.

1 laboratório de informática, com pelo menos, 20 computadores conectados à

internet.

1 sala para almoxarifado e depósito.

Além disso, as salas de aula contam com outros equipamentos para uso didático, tais

como: datashow, notebooks, televisores e aparelhos de DVDs.

10.1.2 Letras campus Garanhuns (EAD)

A UPE, que tem o seu principal campus na capital de PE, Recife, também possui

campi ou infraestruturas básicas em outros municípios para atividades extensionistas. Nesse

sentido, aproveitar-se-á uma estrutura já existente, complementando-a para as necessidades da

EAD, ao mesmo tempo em que a nova estrutura também contribuirá para os demais cursos

presenciais ou atividades de extensão desses municípios.

Com base nessa realidade, planeja-se a implantação de 04 (quatro) polos, com

capacidade para atender até 60 alunos desta Licenciatura em cada um deles.

Cada Polo deverá contar com uma infraestrutura com as seguintes características.

01 Sala para o coordenador do Polo

01 Secretária acadêmica

01 Sala de tutoria

01 Sala para almoxarifado e depósito

01 Biblioteca

01 Videoteca

01 Sala de aula a ser utilizada em atividades de videoconferências, entre outros

momentos, nas avaliações presenciais.

01 Laboratório de informática com, pelo menos, 15 computadores, conectados à

Internet.

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63

Além disso, os Polos contam com outros equipamentos e materiais para uso didático,

tais como: revistas, calculadoras, softwares específicos, materiais didáticos para oficina,

videocassetes e DVD’s, projetores de slides e projetores multimídia.

O ambiente multimeios está organizado com diversas opções de utilização pelos

alunos e tutores, permitindo que grupos em níveis diferentes operem diversas atividades

simultaneamente. Nesse momento, é estabelecida uma relação de troca extremamente rica

com os colegas, o que propicia aos professores um novo pensar sobre o espaço físico de sua

própria sala de aula.

Em cada Polo, existe um coordenador responsável pela estrutura física, atuando com o

objetivo de atender as necessidades dos tutores e dos alunos (as). O coordenador é o

responsável por distribuir o material didático, por organizar o acesso ao Polo e por

disponibilizar informações sobre o desempenho acadêmico do aluno. Da mesma forma que o

material didático está disponibilizado em diversos meios, os documentos acadêmicos também

estão acessíveis para os alunos através de diferentes recursos disponíveis nos Polos.

10.1.3 Letras campus Mata Norte

Os cursos desenvolvem suas atividades no campus Mata Norte da UPE com as salas

de aula equipadas com recursos audiovisuais. Conta com biblioteca, uma sala para cada

coordenação do curso, um laboratório de informática, um auditório para palestras e outros

eventos, uma sala de apoio e convivência para docentes, salas para pesquisas (com seus

respectivos laboratórios), salas para atendimento ao aluno e quinze laboratórios. Com a

construção do novo prédio do campus, ocorreu o acréscimo dos laboratórios de Biologia que

funcionavam no antigo prédio. Está prevista a construção do bloco C que abrigará os cursos

de Pós-Graduação Stricto Sensu um miniauditório e as salas de coordenação.

Para o desenvolvimento dos cursos de licenciatura no campus Mata Norte, as salas de

aula, a biblioteca e os demais espaços possuem dimensionamento adequado de acordo com as

necessidades, devidamente equipados com ar condicionado, mobiliário, iluminação,

equipamento de áudio visual e equipamento de prevenção de incêndio.

Sala de Aula

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

64

O campus Mata Norte possui 24 salas de aulas bem iluminadas, amplas e com boa

ventilação. As mesmas são equipadas com cadeiras para sessenta alunos, mesa para professor,

quadro e projetor de multimídia.

Auditório

O campus Mata Norte conta com um auditório com duzentas poltronas equipado com

computador, projetor de multimídia, ar condicionado, câmara e monitor para vídeo

conferência.

Laboratório de Informática

O laboratório de informática do Campus Mata Norte tem capacidade instalada para 50

usuários, com TV, DVD, computador, projetor de multimídia e retroprojetor. E, como

extensão da biblioteca do Campus, propicia pesquisas no portal de periódicos da Capes e

outros portais para pesquisa on line.

Setor de Apoio Técnico – SAT

O SAT faz parte da Escolaridade Geral, a qual é responsável pela organização, suporte

técnico e reserva de salas e de equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e

retroprojetores), destinados às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dos

equipamentos disponíveis em sala de aula, o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para

reserva e reposição para atender a todos os cursos.

10.1.4 Letras campus Petrolina

O campus Petrolina usa as instalações da antiga FFPP, que abriga o Colégio de

Aplicação. Nelas, encontram-se espaços para laboratórios de todos os dez cursos, as salas para

cada Coordenação de Colegiado e setoriais, de direção e apoio técnico-administrativo, cantina

e biblioteca. Nesse espaço, há um auditório para palestras e outros eventos com capacidade

para 200 (duzentas) pessoas.

No prédio novo divididos em dois blocos, Licenciaturas e Saúde, encontram-se as

salas de aula, com dimensões adequadas, de acordo com a necessidade, e são devidamente

equipadas com ar-condicionado, mobiliário, quadro branco, iluminação, equipamentos de

audiovisual (data-show), elevador, além daqueles espaços destinados à prevenção de incêndio.

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65

Há outro espaço destinado a uma área para convivência, ainda inacabado. Esse espaço

é cercado por salas destinadas aos laboratórios dos cursos de saúde.

Não há espaço de lazer para os estudantes, senão galerias, corredores e passarelas de

acesso de um bloco a outro.

10.2. Biblioteca e acervo bibliográfico - Letras campus Garanhuns (Modalidades

Presencial e EAD), campus Mata Norte e campus Petrolina

O acervo das bibliotecas da UPE é formado de: livros; teses, dissertações e

monografias (graduação e especialização); obras de referência (dicionários, enciclopédias,

guias, catálogos, etc.); folhetos (publicações com menos de 50 páginas); periódicos (jornais,

revistas, etc.).

É utilizado o software PERGAMUM. Esse novo software de gestão de bibliotecas,

desenvolvido pela PUC do Paraná foi implantado em toda a Rede de Bibliotecas da UPE. A

Política de Desenvolvimento do Acervo inclui a compra e manutenção da bibliografia básica

dos cursos de graduação, especialização e mestrado. As aquisições adquiridas em 2011

resultaram de orçamento da Reitoria, das Unidades de Educação e de campanhas de doações

com a nossa comunidade universitária, intercâmbios com Instituições de ensino e pesquisa

nacionais e internacionais.

As Bibliotecas operam com: empréstimo domiciliar (informatizado); empréstimos

entre Bibliotecas (UPE e outras Instituições de Ensino); terminal de consulta ao acervo

(informatizado); sala de estudo em grupo; cabines de estudo individuais; ambiente

climatizado; acesso à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD/IBICT/UPE; acesso

ao Portal de Periódicos Eletrônicos da CAPES; serviço de assistência ao usuário (orientação

no uso da Biblioteca, acervo e levantamentos bibliográficos); catalogação de publicações

(elaboração de fichas catalográficas); acesso à internet (equipamentos com tela LCD); serviço

de alerta (boletins, sumários).

10.3. Laboratórios

10.3.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

O curso presencial dispõe, desde 2016, de uma Sala de Leitura que reúne um ainda

modesto acervo literário e que se oferece como espaço alternativo para o desenvolvimento de

atividades de diferentes grupos de estudo e pesquisa, bem como espaço para eventos de

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

66

pequeno porte promovidos pela graduação de Letras, Curso de Especialização em Língua

Portuguesa e suas Literaturas e o mestrado Profletras. A sala encontra-se climatizada e vem

recebendo o incremento de móveis e aparelhos audiovisuais e de informática úteis ao

desenvolvimento de suas atividades.

O curso presencial conta ainda, desde 2017, com o Laboratório de Análise e Descrição

de Línguas, que objetiva mapear linguisticamente aspectos concernentes à Língua Portuguesa

e à Língua Gesto-visual. Além do mais, conta com o suporte dos dois laboratórios de

informática conectados à internet disponibilizados pela UPE de Garanhuns aos cursos do

campus.

Cada polo da modalidade EAD, além de contar com uma sala de tutoria, uma videoteca,

uma sala de aula a ser utilizada em videoconferências e demais atividades, incluídas as avaliações

presenciais, também possui equipamentos de áudio e imagem e um laboratório de informática com

computadores conectados à internet.

10.3.2 Letras campus Mata Norte

As Licenciaturas em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua

Portuguesa e Língua Inglesa, do campus Mata Norte, atualmente, contam um total de quinze

laboratórios de ensino e pesquisa em funcionamento, que atendem aos seguintes cursos:

Língua Portuguesa e

Língua Espanhola e suas

respectivas literaturas

LALT - Laboratório de Leitura e Textualidade

LEL – Laboratório de Estudos Literários

LEE - Laboratório de Língua Estrangeira e Ensino

LALE- Laboratório de Língua(gem) em uso e Ensino

QUADRO DOS LABORATÓRIOS

Os referidos laboratórios de estudo, ensino e pesquisa têm como objetivo

possibilitar a prática nas diversas dimensões dos componentes curriculares, oferecendo aos

alunos das licenciaturas e do PROFLETRAS à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas

aulas teóricas, além de permitir atividades extras como monitorias, pesquisas e minicursos.

10.3.3 Letras campus Petrolina

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

67

O curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e em Língua

Portuguesa e Língua Inglesa Campus Petrolina atualmente dispõe de quatro laboratórios de

ensino e pesquisa em funcionamento:

Laboratórios

Laboratório de Línguas e Multiletramentos – LLM

Laboratório de Informática

PROLINFO – Programa de línguas e informática

LIFE – Programa de apoio a laboratórios interdisciplinares de formação de educadores QUADRO DOS LABORATÓRIOS

Os referidos laboratórios de ensino e pesquisa têm como objetivo possibilitar a prática

nas diversas dimensões disciplinares, oferecer aos alunos de licenciatura a ampliação dos

conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, permitir atividades extras como monitorias,

pesquisas e minicursos.

11. CORPO DOCENTE

11.1. Letras campus Garanhuns (Modalidades Presencial e EAD)

Nº Professores da UPE Funções no Curso

1. Adjair Alves Professor

2. Aldenor Alves Soares Professor

3. Acauam Silvério de Oliveira Professor

4. Amanda Cavalcante de Oliveira Ledo Professora

5. Cristina Leite de Brito Professora

6. Dirce Jaeger Professora

7. Elcy Luiz da Cruz Professor

8. Fernando Augusto de Lima Oliveira Professor

9. Jaciara Josefa Gomes Professora

10. Jairo Nogueira Luna Professor

11. João Francisco Lins Brayner Rangel Júnior Professor

12 Maria das Graças Ferreira Professora

13. Marcela Regina Vasconcelos da Silva Nascimento Professora

14. Maria Inez Santos Moura Professora

15. Silvania Núbia Chagas Professora

16. Sirlene Vieira de Souza Professora

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68

17. Tárcia Regina da Silva Professora

11.2. Letras campus Mata Norte

Nº Corpo Docente Titulação Regime de

Trabalho

Situação

Funcional

01 Abda Alves da Silva Mestre 40h - Cedido/SEDUC

02 Alexandre Furtado de Albuquerque

Correa

Doutor 40h - UPE

03 Amara Cristina de Barros Silva

Botelho

Doutor 40h + DE UPE

04 Anahy Zamblano Samara de Oliveira Doutor 40h + DE UPE

05 Benedito Gomes Bezerra Doutor 40h - UPE

06 Carla Navarro Costa Mestre 40h - UPE

07 Gisele Pereira de Oliveira Doutor 40h - UPE

08 José Jacinto dos Santos Filho Doutor 40h - UPE/SEDUC

09 José Olivá Apolinário Mestre 40h + DE UPE

10 Josivaldo Custódio da Silva Doutor 40h - UPE/SEDUC

11 Lílian Barbosa Mestre 40h + DE UPE

12 Lúcia Maria Firmo Doutor 40h - UPE

13 Márcia Cristina Xavier Mestre 40h - Cedido/SEDUC

14 Rita de Cássia Freire de Melo

Vasconcelos

Mestre 40h + DE UPE

15 Maria do Rosário da Silva A. Barbosa Doutor 40h - UPE/SEDUC

16 Rebeca Lins Simões de Oliveira Mestre 40h + DE UPE

17 Rinalda Fernanda de Arruda Mestre 40h - Cedido/SEDUC

18 Ronaldo Cordeiro dos Santos Especialista 40h - Cedido/SEDUC

19 Severino Carlos da Silva Mestre 40h - UPE

20 Valéria Amaral de Andrade Mestre 30h - Cedido/SEDUC

11.3. Letras campus Petrolina

N.

º

Corpo Docente Titulação Regime de

Trabalho

Situação

Funcional

01 Clarissa Loureiro Marinho Doutor 40h DE UPE

02 Claudia Assad Alvares Doutor 40h DE UPE

03 Edna Maria Alencar de Sá Mestre 40h - UPE

04 Francisco de Assis Silva Panta Mestre 40h DE UPE

05 Geam Karlo Gomes Doutor 40h - UPE

06 Genivaldo do Nascimento Mestre 40h - UPE

07 Isolda Alexandrina Silva Beserra Lacerda Mestre 40h DE UPE

08 Joilma Barbosa Ferreira de Sousa Mestre 40h - UPE

09 Juliana Maria Ferreira de Lucena Mestre 40h DE UPE

10 Kátia Maria Rodrigues Gomes Mestre 40h - UPE

11 Kleber Ferreira Costa Mestre 40h DE UPE

12 Leonardo Elizeu Alves Especialista 40h - UPE

13 Luiz Alberto Rodrigues Santos Especialista 40h - UPE

14 Maria Aparecida Ventura Brandão Mestre 40h - UPE

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

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15 Maria de Fátima Rolim C. dos Santos Mestre 30h - UPE

16 Maria Gleide M. de Souza S. Pereira Mestre 40h - UPE

17 Peterson Martins Alves Araújo Doutor 40h DE UPE

18 Relma Lucia Passos de C. Mudo Mestre 40h - UPE

19 Renata Ferreira Rios Doutor 40h DE UPE

20 Rossana Regina G. R. Henz Doutor 40h DE UPE

21 Simão Pedro dos Santos Doutor 40h DE UPE

22 Vlader Nobre Leite Mestre 40h - UPE

23 Zaira Dantas de Miranda Cavalcanti Especialista 40h - UPE

12. EMENTÁRIO DOS CURSOS

12.1 Ementário das disciplinas do núcleo de formação comum

Os componentes curriculares a seguir fazem parte da Formação Comum de todas as

Licenciaturas da UPE. Dessa forma, não se apresenta em cada ementa o período a ela

correspondente.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Fundamentos Filosóficos da Educação PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04

EMENTA

As bases filosóficas da educação e suas implicações no processo de formação do homem. As

perspectivas filosóficas e sua vinculação à prática pedagógica. Abordagens fundamentais:

humanismo, existencialismo, marxismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Geral

Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Deduzir do processo de formação do pensamento

filosófico, as grandes linhas

dos elementos formadores das

ideias educacionais, ao longo

da história.

Compreender a natureza da atividade filosófica ligada à

educação no intuito de

desenvolver o espírito crítico e

investigador do professor.

Situar os pressupostos filosóficos-políticos da

educação na reflexão dos

problemas da educação atual.

Relacionar o conhecimento das

particularidades dos

fenômenos sociais aos seus

componentes mais gerais, de

HABILIDADES

Refletir os fundamentos filosóficos da Educação

para conhecer o universo

da educação.

Debater filosoficamente, na perspectiva de

compreender a si

mesmo, a sociedade em

que vive.

Discutir a escola como espaço do pensamento e

da ação pedagógica.

Repensar o ser e o existir

do homem, a partir dos

pressupostos filosófico-

culturais que norteiam o

processo educativo.

Analisar as diferentes correntes

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

70

forma a construir os elementos

de composição de uma

realidade concreta.

epistemológicas da

educação e suas

contribuições para o

processo educativo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Os Fundamentos da Educação - Filosofia e Educação – Conceitos.

- História da Filosofia como prática educativa.

- A Filosofia da Educação como problematização da educação.

II. As teorias e concepções do conhecimento. - Inatismo/Idealismo

- Empirismo/Realismo

- Humanismo/Existencialismo/Marxismo

III. Reflexões e debates filosóficos-educacionais - Do senso comum à consciência crítica.

- Pedagogias liberais Pedagogias progressistas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LUCKKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a

pensar. São Paulo: Cortez, 1995.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução

à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1999.

DALBOSCO, Cláudio. Filosofia e Pedagogia. São Paulo: Autores Associados, 2008.

GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002.

REBOUL, Olivier. Filosofia da Educação. São Paulo: Melhoramentos, 1974.

ROCHA, R. P. Ensino de Filosofia e Currículo. São Paulo, Vozes, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2006.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:

Autores Associados, 2008.

COMPLEMENTAR:

CYRINO, Hélio e PENHA, Carlos. Filosofia hoje. Campinas, SP: Papirus, 1988.

DALLE NOGARE, Pedro. Humanismo e anti-humanismo. Petrópolis, Vozes, 1991.

OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao pensamento. São Paulo: Loyola, 1990.

RESENDE, Antônio (org). Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor/SEAE,

1986.

HEYWOOD, Andrew. Ideologias Políticas: Do Liberalismo ao Fascismo. São Paulo: Ática,

2008.

MENDES, Durmeval Trigueiro (org.) Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1983.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS -MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Fundamentos Sociológicos da PERÍODO:

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

71

Educação

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas -

Teóricas

CRÉDITOS: 04

EMENTA

Os principais enfoques teóricos da sociologia da educação com as condições conjunturais de

sua emergência. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas

sociais. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades

educacionais. Compreensão dos vínculos entre processos culturais e educação. Questões

atuais que envolvem a relação educação e sociedade.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Refletir criticamente sobre as mais

diversas relações

sociais, educacionais

e políticas da

sociedade

contemporânea.

Relacionar sua experiência como

educador escolar com

as transformações

sociais que ocorrem a

sua volta.

Participar ativamente

para além do âmbito

formal da escola.

HABILIDADES

Investigar sobre as diversas concepções sobre a relação

Educação e Sociedade e seus

diferentes enfoques.

Conhecer os principais teóricos que pensam a respeito da

sociologia da educação no mundo

e no Brasil.

Compreender a constituição do

pensamento sociológico

brasileiro. - Expandir a reflexão

acerca do conhecimento acerca da

educação através da abordagem

das principais concepções

sociológicas referentes a ela; -

Compreender as transformações

sociais da sociedade moderna com base nas abordagens sociológicas

estudadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. A Sociologia Clássica e o estudo da Educação: Durkheim, Marx e Weber

Contexto histórico da formação da Sociologia

Introdução ao estudo da educação no discurso sociológico: análise de alguns aspectos do

pensamento de Émile Durkheim; Karl Marx e Max Weber

II. Escola e sociedade: educação e contextos sociais

A Escola e a reprodução social e produção cultural. - Práticas educativas na escola e na família.

A cultura escolar e os valores e comportamentos dos jovens.

A relação da escola com outros espaços educativos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

APPLE, Michael, BALL, Stephfen J. e GANDIN, Luís Armando (org).Sociologia da

educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013.

BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

________________. Sobre educação e juventude. Rio de Janeiro: Zahar 2013.

BOURDIEU, P. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Escritos

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

72

de Educação. IN: NOGUEIRA, M. (org.) Petrópolis: Vozes, 1998.

BUFFA, E. ARROYO, M.; NOSELLA, Paulo. Educação e cidadania: quem educa o

cidadão? São Paulo: Cortez, 1993.

CUNHA, Luiz Antonio. A Educação na Sociologia: um objeto rejeitado? Cadernos Cedes,

Campinas, n. 27, p. 9–22, 1992.

DURKHEIM, ÉMILE. Educação e sociologia. São Paulo: Hedra, 2010.

DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1994.

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1984.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1988.

SANTOS, Cleito P. dos. Educação, Estrutura e Desigualdades Sociais. In: VIEIRA, Renato;

VIANA, Nildo (orgs.). Educação, Cultura e Sociedade. Goiânia, Edições Germinal, 2002.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O professor e o combate a alienação imposta. São Paulo

Cortez, 2011.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto alegre: Artes

Médicas, 1993.

COMPLEMENTAR:

FORQUIN, Jean-Claude. A "nova sociologia da educação" na Grã-Bretanha: orientações,

contribuições teóricas, evolução (1970-1980). In: FORQUIN, Jean-Claude (org.) Sociologia

da educação – dez anos de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1995.

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1984.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GOMES, C. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985.

GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:

Civilização, 1986.

LIMA, Licínio C.. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. São

Paulo: Cortez, 2003.

MAGALHÃES, Fernando. 10 lições sobre Marx. RJ: Vozes, 2013.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1988.

PETER L. Berger, Thomas Luckmann. A construção social da realidade: tratado de

sociologia do conhecimento. 21. ed. Petrópolis : Vozes, 2002.

PEREGRINO, Monica. Trajetórias desiguais: um estudo sobre os processos de

escolarização pública de jovens pobres. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Fundamentos Psicológicos da Educação PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04

EMENTA

A natureza da Psicologia como ciência aplicada. Pressupostos teórico-metodológicos das

principais escolas do pensamento em Psicologia. Introdução aos fundamentos básicos da

Psicologia. Estudo dos processos psicológicos básicos. Aplicação da Psicologia à Educação.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

COMPETÊNCIA (S)

Distinguir o senso comum da

HABILIDADES

Apresentar as ideias

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

73

básicos

ciência psicológica a partir da

investigação de dos

precursores até sua

consolidação como ciência no

início do século XX.

Compreender criticamente as escolas do pensamento em

Psicologia, priorizando uma

visão reflexiva dos

desdobramentos e alcance nas

atuais abordagens na área da

Educação.

Conhecer os sistemas psicológicos bem como

estabelecer as principais

preocupações conceituais e

metodológicas deste saberes.

Promover o conhecimento

dos processos básicos tais

como a sensação, percepção,

emoção, motivação,

pensamento e linguagem - e

seus estudos experimentais

correlatos.

Compreender criticamente os diversos fundamentos

teóricos da psicologia na

contemporaneidade.

centrais da Psicologia

como ciência aplicada.

Comparar as diferentes escolas do pensamento em

Psicologia destacando a

importância para a

Educação.

Compreender a importância dos processos

psicológicos básicos para

a ação pedagógica do

professor.

Apresentar a visão

epistêmica da Psicologia

aplicada à Educação.

Identificar os fundamentos filosóficos e

epistemológicos da

Psicologia, destacando a

sua multiplicidade e as

implicações deste aspecto

para o trabalho do

professor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Psicologia e Ciência

O que é Psicologia

Surgimento da Psicologia como ciência.

II. Principais Escolas de Pensamento em Psicologia

Estruturalismo

Funcionalismo

Behaviorismo

Psicanálise

Humanista

Cognitivista

III. Processos Psicológicos Básicos

Sensação

Percepção

Emoção

Motivação

Pensamento

Linguagem

IV. Psicologia aplicada à Educação

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

74

Estudos básicos sobre Psicologia e Educação: concepções e definições.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo; SARAIVA, 2010.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2014.

CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação - Seis Abordagens. São Paulo:

AVERCAMP, 2004

COOL C. et. al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Vol. 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.

DAVIS, Cláudia & OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2011.

FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 2013.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 20113.

SHAFFER, DAVID R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cengage, 2011

COMPLEMENTAR:

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação - Fundamentos Teóricos a aplicação à

prática pedagógica. São Paulo: VOZES

TOURRETE, Catarine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Fundamentos Antropológicos da

Educação

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas:

60h

CRÉDITOS: 04

EMENTA

Origem e relações da Antropologia com outras ciências. Antropologia cultural: campos e

abordagens. Conceito antropológico de cultura. A relação homem, natureza, cultura.

Interfaces entre educação, cultura, sociedade e escola. A antropologia como ferramenta

auxiliar no trabalho do educador. Diversidade cultural. Identidade cultural. Interpretação da

sociedade brasileira.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de refletír nos embates e conflitos

éticos e sociais.

Analisar e discutir as especificidades e as

contribuições da

Antropologia, bem como

sua relação com outras

áreas do saber.

Contribuir para elucidar o processo e ato de

educar pela interpretação

HABILIDADES

Permitir ao aluno familiarizar-se com o ponto de vista da

Antropologia enquanto Ciência

Social, através do estudo dos

princípios teórico-

metodológicos que orientam os

antropólogos em sua prática de

produção de conhecimentos

sobre os fenômenos sócio-

culturais.

Trabalhar os conceitos básicos da Antropologia com o aluno,

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

75

antropológica dos

fenômenos sociais na

conjuntura brasileira.

Possibilitar um “olhar antropológico” ao aluno

de Pedagogia para

desenvolver a criticidade

que consiga relativizar o

modelo de educação da

nossa sociedade.

para viabilizar seu

conhecimento.

Estabelecer correlações entre Sociedade e Educação nas

sociedades primitivas a partir

de textos antropológicos

clássicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Antropologia: conceitos e objetos

A Relação da Sociologia e Antropologia com outras Ciências.

Contexto Histórico da Formação da Sociologia e da Antropologia.

A relação Homem, Natureza, Cultura.

O Conceito Antropológico de Cultura.

Etnocentrismo e Relativismo Cultural.

II. A Antropologia na prática e a prática da Antropologia

Interpretação da Cultura Brasileira.

A questão Racial no Brasil.

Raça, Etnia e Grupos Minoritários.

Educação e diversidade sexual.

Cultura e Educação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALVES, Patrícia F. Maciel. A formação da identidade nacional segundo Gilberto Freyre.

Revista da Unipê, vol. IV, ano 2000.

AZCONA Jesús. Antropologia II: a cultura. Petrópolis: vozes, 1993.

ARANTES, Antônio A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1988.

CANCLINI, Nestor G. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CARDOSO, Fernando H. Livros que inventaram o Brasil. Novos estudos CEBRAP, n.37,

1993.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia, Introdução à ciência da sociedade. São Paulo,

Editora Moderna, 2001.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:

Rocco, 1991.

______, O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro, Rocco, 1994.

______, A casa e a rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo, Brasiliense,

1985.

FREYRE, Gilberto. Casa- grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da

economia patriarcal. São Paulo: circulo do livro, 1980.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2001.

HOEBEL, E. Admson; FROST, L. Everett. Antropologia Cultural e Social. São Paulo:

Cutrix, 2006.

HOLANDA, Sérgio B. Raízes do Brasil. São Paulo: companhia das letras, 1995.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1993.

LARAYA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

editor, 1986.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

76

MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis:

Vozes, 2008.

COMPLEMENTAR:

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Organização da Educação Nacional PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04

EMENTA

Direito à educação e estudo das políticas educacionais no contexto de influência na

organização e gestão dos sistemas de ensino, sua adequabilidade e impacto no funcionamento

escolar mediante a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional

de Educação (PNE).

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Compreender criticamente a organização e o

funcionamento da

educação básica brasileira,

consoante às macro

políticas da LDB, das

principais diretrizes

decorrentes e do PNE.

Compreender sistema, normatização e

planejamento educacional

no âmbito das políticas

públicas educacionais.

Analisar a prática da educação como direito e

política social no Estado

brasileiro.

Analisar o papel e as

formas que assumem as

políticas (legislação e

planejamento) na

organização e no

funcionamento da

educação básica no Brasil.

HABILIDADES

Situar a educação no quadro geral da dinâmica

socioeconômica brasileira,

identificando as influências

recíprocas nas políticas e na

forma como vem se

organizando a educação na

sociedade brasileira.

Descrever aspectos fundamentais da política

educacional brasileira, no que

concerne à estruturação dos

sistemas de ensino e seus

mecanismos de

operacionalização.

Identificar as responsabilidades dos entes

federados na administração

dos sistemas de ensino.

Aplicar os saberes da

docência e gestão necessários

à prática educativa e

expressá-los na elaboração de

projetos interdisciplinares e

contextualizados para a

educação básica.

Integrar a leitura, a pesquisa e a produção do conhecimento

a utilização de tecnologias.

Distinguir nas normas os aspectos obrigatórios e

possibilidades implícitas de

autonomia escolar.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

77

Princípios e finalidades da educação brasileira na LDB.

Desenvolver trabalhos em grupo, demonstrando trabalho

reflexivo e investigativo, de

cooperação, colaboração e

compromisso social com o

processo de desenvolvimento

profissional e pessoal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Fundamentos e responsabilidades da Educação Nacional na legislação brasileira

Princípios e finalidades da educação brasileira na LDB.

Responsabilidade compartilhada da educação nacional: níveis de responsabilidade, regime de cooperação entre entes federados.

Direito à educação.

Direitos educacionais no Estatuto da criança e do adolescente.

II. Organização e funcionamento da educação básica na atualidade

Níveis e modalidades de ensino na educação básica.

No Brasil de hoje: Do FUNDEF ao FUNDEB .

As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica: repercussão nas escolas.

Gestão democrática escolar: participação de professores e da comunidade

Principais problemas da realidade escolar.

Conceitos de sistema de ensino, redes de ensino e política de sistema nacional de

educação.

III. Planejamento: macro política e a Educação Básica

Políticas educacionais na atualidade: aspectos centrais.

Plano Nacional de Educação: concepção e metodologia de elaboração; possibilidades e limites de sua execução.

Plano Estadual de Educação de Pernambuco: concepção e metodologia de elaboração;

possibilidades e limites de sua execução.

Planos Municipais de Educação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/1996 (e atualizações).

Brasília, 1996.

BRASIL. Plano nacional de educação 2014-2024 aprovado pela Lei 13.005/2014. Brasília,

2014.

BRASIL/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Resolução 4/2010 de

13/07/2010 que define diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica.

ALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, 1997.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política pública. Campinas: Autores

Associados, 2014.

BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB/1996 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos.

São Paulo: Cortez, 2014.

BAL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Orgs). Políticas educacionais: questões e

dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

78

CARNEIRO, Moaci Alves. PNE: Fios e desafios do plano nacional de educação. Brasília:

Editora Direcional, 2015.

FREIRE. Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA; João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez Editora, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola. In: LIBÂNEO, José

Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.

RIBEIRO, Magali Maria de Lima. Ciclos de aprendizagem e inovação pedagógica. Rio de

Janeiro: Autografia, 2016.

VIEIRA, Sofia Lerche. Educação Básica: política e gestão da escola. In: VIEIRA, Sofia

Lerche. Base Legal. Brasília: Liber Livro, 2009.

COMPLEMENTAR:

CABRAL, Edson Araújo (Org). Sistema de garantia de direitos: Um caminho para a

proteção integral. Recife,PE : CENDHEC,1999, módulo 01.

KUENZER, Acácia (Org). Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do

trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

LOPES, Alice Casimiro e LEITE, Carlinda (Org). Politicas educativas e dinâmicas

curriculares em Portugal e no Brasil. Porto, Portugal: Editora Lipsic, 2008.

MAINARDES, Jefferson. Reinterpretando os ciclos de aprendizagem. São Paulo: Cortez

Editora, 2007.

MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Ceilândia, DF: Ideia Editora, 1997.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Avaliação da Aprendizagem PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas - Teóricas CRÉDITOS:

04

EMENTA

Estudo da avaliação como instrumento indispensável para o planejamento e acompanhamento

das ações educativas. Modos de pensar/praticar a avaliação num tempo e espaço sócio-

histórico, considerando concepções, funções, objetivos e metodologias. Aperfeiçoamento dos

processos e das condições de ensino-aprendizagem, tornando a avaliação uma ação

permanente, organizada e programática, através das diferentes concepções da avaliação e suas

manifestações na prática. Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a avaliação

enquanto promotora de

conhecimento.

Analisar os conceitos, os contextos e os processos

avaliativos, apreendendo

que estes estão

intrinsicamente articulados

às concepções sobre o

ensino e sobre o papel da

escola.

HABILIDADES

Situar o papel da avaliação

na escola atrelado à reflexão

de como a cultura escolar

foi sendo construída ao

longo do tempo.

Tomar decisões pedagógicas com base na compreensão

da diferença entre avaliar e

examinar.

Aplicar os conhecimentos sobre os tipos de avaliação

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

79

Compreender a dimensão teórica e prática da

avaliação da aprendizagem.

Conhecer as concepções e tipos de avaliação.

Realizar procedimentos e

utilizar os instrumentos de

acordo com os diferentes

níveis e modalidades de

ensino.

ao elaborar o planejamento

e aplicá-los no processo de

ensino e aprendizagem.

Destacar que a avaliação das nossas próprias estratégias

didáticas é fundamental para

que possamos

redimensionar o ensino,

tendo como norte a

avaliação dos que os alunos

fazem e dizem.

Selecionar e adequar os instrumentos de avaliação

aos contextos e práticas.

Elaborar e aplicar diversos

instrumentos de avaliação.

Utilizar os conceitos de avaliação diagnóstica,

processual e somativa na

prática docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. A construção do processo de Avaliação Educacional.

Avaliação da Aprendizagem.

Pressupostos Epistemológicos na Avaliação Educacional.

Modelos construídos na prática escolar.

Avaliação formal e informal.

II. Contexto, âmbito e natureza da Avaliação Educacional.

A avaliação da aprendizagem como componente do ato pedagógico.

O debate quantitativo e qualitativo na avaliação.

A Avaliação e a análise das necessidades como campo de investigação científica

Avaliação instrucional, disciplinar, de valores e atitudes.

Relações entre objetivos, conteúdo, método e avaliação.

Avaliação como julgamento/treinamento/coerção/exclusão ou como emancipação.

III. Perspectivas ao avaliar

Avaliação da aprendizagem: questões atuais princípios de participação.

Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional.

A autoavaliação nas escolas, avaliação do rendimento escolar e a de reprovação escolar. - Pressupostos Epistemológicos na Avaliação Educacional.

Modelos construídos na prática escolar.

Avaliação formal e informal.

II. Contexto, âmbito e natureza da Avaliação Educacional.

A avaliação da aprendizagem como componente do ato pedagógico.

O debate quantitativo e qualitativo na avaliação.

A Avaliação e a análise das necessidades como campo de investigação científica

Avaliação instrucional, disciplinar, de valores e atitudes.

Relações entre objetivos, conteúdo, método e avaliação.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

80

Avaliação como julgamento/treinamento/coerção/exclusão ou como emancipação.

III. Perspectivas ao avaliar

Avaliação da aprendizagem: questões atuais princípios de participação.

Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional.

A autoavaliação nas escolas, avaliação do rendimento escolar e a de reprovação escolar.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEI N. 9.394 de

20 de dezembro de 1996. Ed. Saraiva.

_____. PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL. Introdução. Volume I. MEC. SEI.

Brasília, 1998.

_____. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Volume I. MEC. SEI Brasília, 1998.

FERNANDES, D. Avaliar para Aprender. São Paulo: UNESP, 2009;

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora – Uma prática em construção da pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Mediação, 2009.

LUCK, Heloísa. Perspectivas da Avaliação Institucional da Escola. Petrópolis: Editora

Vozes, 2012. (série 2012 cadernos de gestão).

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico.

São Paulo: Editora Cortez, 2011.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições.

18ª edição, São Paulo, Ed. Cortez, 2006.

PEREIRA Gonzaga, Kátia Valéria. Avaliação Institucional: Refletindo a teoria e lançando

bases para uma prática emancipatória. Revista de Educação AEC – Ano 36, número 144 –

junho/ Setembro de 2007, p.26-40

COMPLEMENTAR:

FERNANDEZ, D. Avaliação da aprendizagem: desafios às teorias, práticas e políticas.

Lisboa: Editora, 2005.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas

lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FERNANDEZ, D. Avaliação da aprendizagem: desafios às teorias, práticas e políticas.

Lisboa: Editora, 2005.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas

lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Didática PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS: 04

EMENTA

Pressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Constituição histórica da

Didática. Estudo das tendências pedagógicas. Fundamentação de currículo e suas dimensões:

didático-pedagógica, política e cultural. Reflexão sobre a formação e identidade docente.

Pressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Especificação do planejamento do

processo ensino-aprendizagem e da avaliação. Desenvolvimento de projetos de trabalhos.

Aplicação pedagógica da tecnologia da informação e comunicação.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO COMPETÊNCIA (S) HABILIDADES

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

81

I- Núcleo de estudos

básicos

Compreender criticamente as práticas pedagógicas

produzidas historicamente

na educação brasileira.

Conhecer as linguagens dos meios de comunicação,

relacionando-as à educação,

nos processos didático-

pedagógicos, demonstrando

domínio das tecnologias de

informação e comunicação.

Analisar o papel da Didática

na formação do professor,

compreendendo suas

dimensões: ética, política,

técnica, humana, social e

epistemológica.

Aplicar os saberes da docência necessários à

prática educativa e

expressá-los na elaboração

de planos de ensino para

Educação Básica.

Identificar a Didática em sua expressão nuclear de

ensino-aprendizagem, as

suas múltiplas relações e

dimensionalidades.

Caracterizar a prática docente em suas dimensões

constitutivas, seus

fundamentos, processos e

relações.

Comparar diferentes

tendências norteadoras da

prática pedagógica,

destacando seus

fundamentos.

Compreender como se constrói a identidade

profissional do docente.

Integrar recursos tecnológicos aos processos

educativos.

Compreender as diferentes formas de planejamento e

de avaliação.

Elaborar diferentes tipos de

planejamento, considerando

seus elementos essenciais

(objetivos, conteúdos,

metodologia, recursos,

avaliação).

Apresentar uma postura de grupo, demonstrando

trabalho reflexivo e

investigativo, de

cooperação e compromisso

social com o processo de

desenvolvimento

profissional e pessoal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Relações entre Didática, Educação e Pedagogia no contexto histórico-social

Trajetória histórica da didática na educação brasileira.

Tendências pedagógicas e suas relações com a didática.

II. A didática como campo de conhecimentos e de construção de saberes pedagógicos.

Saberes pedagógicos e suas relações com os saberes especializados.

A didática enquanto eixo de construção da identidade docente.

III. A didática e as suas relações com o Currículo

A didática e o princípio da diversidade social e cultural: multiculturalismo.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

82

Relevância e pertinência de conteúdos escolares: processos de descontextualização e recontextualização.

IV. Situações de ensino

Organização e elementos constituintes do ensino: planejamento, recursos, métodos, avaliação e projetos.

Uso integrado das TIC na educação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. 6ª ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2013

CANDAU, V. M. Didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

CANDAU, Vera Maria. Da Didática fundamental ao fundamental da didática. In ANDRÈ,

Marli Eliza; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Orgs.). Alternativas no ensino de Didática.

Campinas, SP: Papirus, 2000.

FAZENDA, I. (org.). Didática e interdisciplinaridade. 4 ed. São Paulo: Papiros, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2000

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LIBÂNEO, José Carlos. Tendências Pedagógicas na prática escolar. In. Democratização da

Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.

MOREIRA, A. F.. et all. Curriculo, Conhecimento e Cultura. Coleção Indagações

Curriculares. Disponivel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf

MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejamento a educação para o desenvolvimento

de competências, Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In:

PIMENTA, Selma Garrido. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:

Cortez, 1999. – Saberes da docência)

TARDIF, M. Saberes docentes e formaçao profissional. Petropolis, RJ: Vozes, 2008.

capitulo 1.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, Ilma

Passos Alencastro. Repensando a Didática. Campinas, SP:Papirus,1994.

COMPLEMENTAR:

CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização:

questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LARROSA BONDIA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista

Brasileira de Educação. Jan/abril , n° 19. 2002.

MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:

Moderna,1996.

PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas,

2001.

ZABALA, A. Prática Educativa.Porto Alegre: Artmed, 1998.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Educação Inclusiva PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas – Teóricas:

30h

CRÉDITOS: 02

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

83

EMENTA

Referenciais do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais. Conceitos e

trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas:

educação especializada / integração /inclusão. Diversidades culturais e linguísticas na

promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas para Educação Inclusiva – Legislação

Brasileira: o contexto atual. Acessibilidade à escola e ao currículo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Compreender os

movimentos históricos e sociais que

fundamentam e

norteiam os princípios

da educação inclusiva.

Compreender as

perspectivas

tecnológicas e

pedagógicas para a

inclusão escolar de

estudantes com

necessidades

educacionais

específicas.

HABILIDADES

Refletir sobre processo

histórico da inclusão e a necessidade de transformações

paradigmáticas de atitudes

individual e coletiva no sentido

da inclusão escolar e social de

todos.

Reconhecer os fundamentos

legais e as diretrizes das

políticas nacionais para a

educação inclusiva.

Desenvolver alternativas de adaptação curricular para

garantir a aprendizagem de

estudantes com deficiência ou

necessidades educacionais

especiais.

Empregar no exercício da função as orientações

pedagógicas destinadas a

inclusão de estudantes com

deficiências (surdez, cegueira,

deficiência intelectual,

deficiência física e deficiência

múltipla), transtornos globais

do desenvolvimento e altas

habilidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico dos Movimentos Sociais e Eventos Mundiais em prol da inclusão.

Diretrizes das Políticas Nacionais na perspectiva da Educação Inclusiva.

Fundamentos e princípios da inclusão – Inclusão escolar.

Adaptações curriculares.

Prática pedagógica na Inclusão escolar de pessoas com deficiências e as políticas de atendimento às necessidades educacionais especiais.

Escola e sociedade inclusiva.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legal

da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação

Especial. Brasília: 2010. 72 p.

BRASIL. Declaração de Salamanca. Disponível em:

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

84

www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acessado em 13 dezembro de 2004.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro e PALÁCIOS, Jesús, (Org). Desenvolvimento

Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas

Especiais. 2 ed. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Carvalho, Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 6. ed. Porto Alegre: Ed.

Mediação, 2004.

_____.Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 8. ed. Porto

Alegre: Mediação, 2009.

FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com

necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e FERNANDES, E.

Educação para todos- saúde para todos: a urgência da adoção de um paradigma

multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de deficiências.

Revista Benjamin Constant. n 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-10, 1999.

GLAT, Rosana,(Org.).Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de janeiro: 7

Letras.2007.

MANTOAN, Maria Teresa. Egler. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São

Paulo: Ed. Moderna, 2003.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér, PRIETO, Rosangela Gravioli, ARANTES, Valéria Amorim

(Org.) Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summuns, 2006.

MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.

REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus,

2004.

SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão / Construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio

de Janeiro: Ed. WVA, 1997.

STAINBACK, William. STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Trad.

Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1999.

COMPLEMENTAR:

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Educação e Relações Étnico-Raciais PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas - Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

As relações étnico-raciais no contexto da escola. Abordagens sobre políticas no âmbito dos

currículos escolares. A educação para a diversidade étnica, cultural e social. Escola básica,

cultura e etnia: relações de poder simbólico e formação de subjetividades. As Leis

10.639/2003 e 11.645/2008 e seus efeitos curriculares: razões da sua existência e o contexto

de uma política pública.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver uma

consciência crítica em

relação às questões étnico-

raciais no Brasil;

Identificar as principais correntes teóricas que

influenciaram as relações

étnico-raciais na sociedade

HABILIDADES

Avaliar situações de

conflitos no ambiente

escolar e promover ações

que incentivem a igualdade

e o respeito à diversidade

no contexto escolar;

Compreender a relevância do papel da escola na

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

85

brasileira;

Promover uma prática pedagógica e profissional de

promoção da igualdade no

ambiente escolar e

consequentemente, na

sociedade em atua.

promoção de uma

sociedade capaz de

conviver com as

diferenças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Educação e exclusão social

Teorias racistas presentes na sociedade brasileira no final do século XIX e início do XX

Intervenções e Politicas Públicas no século XXI

Cota racial e Estado.

Cota Racial e Universidade Pública Brasileira

II. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação das leis 10.639/03 e

11.648/2008

A lei 10.639/03 e seus impactos nas subjetividades de negros e brancos

A Lei 11.648/2008 e a educação escolar indígena

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Parecer CNE/CP, Nº 003/2004, de 10 de março de 2004 [Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana]. Brasília: CNE, 2004.

GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de

estereótipos ou ressignificação cultural? In: Educação como exercício de diversidade.

Brasília: UNESCO; MEC; ANPEd, 2005.

MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU,Vera Maria .(Orgs.) Multiculturalismo: diferenças

culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, R J : Vozes, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus

identidade negra. Rio de Janeiro: Vozes,1999.

COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Antirracismo e seus paradoxos: reflexão sobre cota

racial, raça e racismo. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 144p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 2008.

SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Metodologia Científica PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas:

60h

CRÉDITOS: 04

EMENTA

Conceito, finalidade e tipos de pesquisa. Métodos, instrumentos e técnicas de pesquisa.

Trabalho científico: estrutura e normatização. Prática, análise, leitura e produção de textos

acadêmico-científicos. Organização do projeto de pesquisa.

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

86

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver pensamento científico a partir da

compreensão e aplicação

dos princípios da

metodologia científica em

situações de produção e

expressão do

conhecimento.

Conhecer e correlacionar os fundamentos, os

métodos e as técnicas de

análise presentes na

produção do

conhecimento científico.

Compreender as diversas

fases de elaboração e

desenvolvimento de

pesquisas e trabalhos

acadêmicos.

Compreender a importância do professor-

pesquisador no

desenvolvimento de

projetos de pesquisa na

área de educação.

HABILIDADES

Ampliar compreensão sobre elementos teóricos e

metodológicos de pesquisas

científicas em ciências

humanas e sociais.

Conhecer os tipos de pesquisas científicas e suas

finalidades.

Identificar elementos de uma

pesquisa acadêmica a partir

de leitura de artigos

científicos da área da

Educação.

Compreender a função social da pesquisa científica em

educação produzindo um

projeto de pesquisa.

Estruturar um projeto de pesquisa para TCC definindo

problemática, justificativa,

objetivos, hipóteses, Método,

universo e amostragem do

objeto investigado, técnicas e

instrumentos de coleta e

análise de dados, referencial

teórico.

Exercitar a escrita acadêmico-científica,

enquanto elemento

constitutivos da produção e

expressão do conhecimento,

utilizando normas técnicas de

apresentação de trabalhos

segundo a ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Desenvolvimento do pensamento científico.

O conhecimento, suas formas e os métodos científicos.

Finalidade, tipos, níveis, etapas e planejamento da pesquisa científica.

Importância da metodologia no âmbito das ciências humanas e sociais.

A pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética.

Educação e prática investigativas: estudo de questões ligadas à pesquisa, à educação e à escola.

Linhas de pesquisa e delimitação do tema

II. Trabalho científico: estrutura e normatização

Metodologia de estudos: leitura analítica e resumos. Documentações, anotações.

Técnicas e normas de elaboração de projetos de pesquisa.

Tipos e validação de fontes de pesquisa.

Normas técnicas da ABNT.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

87

Comitê de Ética.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 1991.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo:

Saraiva 2007. Número de Chamada: 001.42 M435m

OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

COMPLEMENTAR:

ANDRE, Marli. "Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade."Cadernos de pesquisa

113 (2001): 51- 64.

DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico e educativo . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps

FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª

ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996

FREITAS, Maria Helena de Almeida. "Avaliação da produção científica: considerações sobre

alguns critérios." Psicologia Escolar e Educacional 2.3 (1998): 211-228.

GATTI, B. "Pesquisa em ação: produção de conhecimentos e produção de sentidos como

desafio." In: BROILO, C L. Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto

Alegre: EDIPUCRS (2008).

GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas

pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.

GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:

perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.

LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação

básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005

PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo

Horizonte: Autêntica, 2000.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Portuguesa e Produção do

Conhecimento

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA: 60h Teórica:60h CRÉDITOS: 04

EMENTA

Concepção de língua e linguagem. Leitura e produção de diferentes textos e gêneros. Análise

intelectiva e interpretativa de textos. Coesão e coerência de textos. Tópicos especiais da

gramática normativa e reflexiva. Variações linguísticas e usos da linguagem.

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88

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Núcleo Comum /

Formação Geral

COMPETÊNCIA (S)

Compreender competências textuais, discursivas e

linguísticas para produção

de textos e sua relação com

o uso da língua portuguesa

em diferentes textos e

gêneros.

HABILIDADES

Refletir sobre o uso da língua e da linguagem em

diferentes contextos;

Estimular a prática da leitura como forma de

expansão da visão de

mundo e do vocabulário,

para produzir textos coesos

e coerentes adequados às

várias situações de uso;

Produzir textos coesos e

críticos adequados às

diferentes situações de

comunicação.

Problematizar elementos gramaticais da língua

portuguesa, levando em

consideração o contexto e o

uso da língua portuguesa

em diferentes textos e

gêneros.

Compreender o uso de elementos gramaticais em

diferentes textos e gêneros;

Compreender a variação da língua e seu uso em

diferentes textos e gêneros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Língua e linguagem

Concepção e uso da linguagem

Analise de textos e gêneros

Texto: coesão e coerência

Tipos de Coesão: referencial e sequencial

Tipos de coerência: sintática, lexical e semântica

Analise de textos e gêneros

Análise textual e linguística

Estrutura e organização

Escolhas gramaticais: lexicais e morfológicos, sintáticos, semânticos e discursivos.

Variação da língua

Aspectos fonológicos, lexicais e morfológicos

Aspectos sintáticos, semânticos e discursivos

REFERÊNCIAS (Básicas)

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

89

ANTUNES, I. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,

2005.

ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola

Editorial,2010.

BALTAR, M. Competência Textual e Discursiva. São Paulo: Educ, 2006.

CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos: abordagem teórica e

estudo das práticas pedagógicas. Tradução de Paulo Otoni. In: GALVES, C. ORLANDI, E. P.

e OTONI, P. O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1986.

FAVERO, L. Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1987.

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI GARANHUNS - MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 60h CRÉDITOS:

EMENTA

A educação do surdo em seu processo histórico e cultural. Estudo da estrutura da Língua de

Sinais Brasileira para comunicação funcional entre ouvintes e surdos no ensino de língua e

suas respectivas literaturas. A educação do surdo em seu processo histórico e cultural. Estudo

da estrutura da Língua de Sinais Brasileira para comunicação funcional entre ouvintes e

surdos no ensino de língua e suas respectivas literaturas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Geral

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a cultura surda e sua cidadania na realidade

brasileira

Compreender a concepção de língua de sinais

Analisar a constituição linguística da Língua

Brasileira de Sinais

Analisar a estrutura da

Língua de Sinais

Interagir com diálogo e conversação em LIBRAS

HABILIDADES

Saber fazer uso dos sinais da LIBRAS

Ler e interpretar os sinais da LIBRAS

Saber se inter-relacionar com os usuários da

LIBRAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura surda e cidadania brasileira 2. A Língua de Sinais Brasileira e a constituição linguística do sujeito surdo.

3. Estrutura da Língua de Sinais: alfabeto manual e datilológico

4. Prática introdutória de Libras: diálogo e conversação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

90

GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. FERREIRA, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempobrasileiro,

2010.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue – Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001

COMPLEMENTAR:

FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Brasília: MEC:SEESP. 7ª edição, 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de

Sinais. Brasília: MEC:SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília:

MEC, 2005.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, O; W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia

das Letras, 1998.

SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre:

Mediação, 1998.

STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Petrópolis, RJ: Babel Editora, 2000.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O Ensino de língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Colaboração de Heloisa Moreira Lima

Sales. Brasília: DF: MEC/SEESP, 2004. V 1, V 2.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de

apoio à educação desurdos: o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e

língua portuguesa. Brasília: MEC:SEESP, 2004. GÓES, M.C.R.de. Linguagem, surdez

e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.

CASTRO J, G. de. Variação Linguística em Língua de Sinais Brasileira: foco no léxico.

Dissertação de Mestrado, Brasília: UnB, 2011.

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.

12.2 Ementário do curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

(Campus Garanhuns/Presencia e EAD)

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

91

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 1º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Língua Latina PERÍODO: 1º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

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CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Reconhecer a importância do estudo da língua latina no curso de Letras e seu papel na origem e evolução da língua portuguesa. Conhecer o

alfabeto, sons das palavras, pronúncia e regras gramaticais básicas do latim, praticando-as mediante exercícios de tradução e leitura.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação específica

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer o lugar e o papel da língua latina na gênese do

Português e das demais línguas neolatinas, articulando os

conhecimentos adquiridos com demais áreas do saber,

dentro de uma perspectiva multidisciplinar, bem como

compreender a lógica da gramática latina de modo a

desenvolver uma habilidade comunicativa mínima em

língua latina.

HABILIDADES

Traduzir ao português textos

escritos em latim;

Ler em voz alta textos escritos em

latim;

Traduzir ao latim

textos escritos em

português;

Produzir, reproduzir e

compreender

pequenos

diálogos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Língua Latina e Império Romano – Origem, Expansão e Importância.

2. Alfabeto e Pronúncia O emprego de mácron e braquia

3. Casos latinos e suas funções.

4. As declinações latinas: noções gerais

5. 1ª e 2ª e 3ª declinações latinas

6. Noções básicas sobre a 4ª e 5ª declinações latinas.

7. Vocabulário latino e noções de etimologia da língua portuguesa

8. Textos para tradução em latim e português, baseados no vocabulário estudade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: FURLAN, Oswaldo. Língua latina e sua derivação portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2006

RAVIZZA, João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Dom Bosco, 1956

RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 2007

RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 2010

COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Noções Fundamentais da língua latina. São Paulo: Saraiva, 1963

ALMENDRA, Maria; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa: Porto, 1976

BERGE, Damião; MÜLLER, Reinaldo. Ars Latina 1: curso prático da língua latina. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 1999

COMBA, Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos latinos. 6 ed. São Paulo: Salesiana, 2007

FONTANA, Dino. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1984

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Educação e Relações Étnico-Raciais PERÍODO: 1º

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CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

As relações étnico-raciais no contexto da escola. Abordagens sobre políticas no âmbito dos

currículos escolares. A educação para a diversidade étnica, cultural e social. Escola básica,

cultura e etnia: relações de poder simbólico e formação de subjetividades. As Leis

10.639/2003 e 11.645/2008 e seus efeitos curriculares: razões da sua existência e o contexto

de uma política pública.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

I- Núcleo de estudos

básicos

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver uma consciência crítica em

relação às questões étnico-

raciais no Brasil;

Identificar as principais

correntes teóricas que

influenciaram as relações

étnico-raciais na sociedade

brasileira;

Promover uma prática

pedagógica e profissional de

promoção da igualdade no

ambiente escolar e

consequentemente, na

sociedade em atua.

HABILIDADES

Avaliar situações de conflitos no ambiente

escolar e promover ações

que incentivem a igualdade

e o respeito à diversidade

no contexto escolar;

Compreender a relevância do

papel da escola na promoção de

uma sociedade capaz de

conviver com as diferenças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Educação e exclusão social

Teorias racistas presentes na sociedade brasileira no final do século XIX e início do XX

Intervenções e Politicas Públicas no século XXI

Cota racial e Estado.

Cota Racial e Universidade Pública Brasileira

II. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação das leis 10.639/03 e

11.648/2008

A lei 10.639/03 e seus impactos nas subjetividades de negros e brancos

A Lei 11.648/2008 e a educação escolar indígena

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Parecer CNE/CP, Nº 003/2004, de 10 de março de 2004 [Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana]. Brasília: CNE, 2004.

GOMES, Nilma Lino. Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de

estereótipos ou ressignificação cultural? In: Educação como exercício de diversidade.

Brasília: UNESCO; MEC; ANPEd, 2005.

MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU,Vera Maria .(Orgs.) Multiculturalismo: diferenças

culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, R J : Vozes, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

94

identidade negra. Rio de Janeiro: Vozes,1999.

COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Antirracismo e seus paradoxos: reflexão sobre cota

racial, raça e racismo. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 144p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 2008.

SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos

estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

95

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 2º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Linguística I PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

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EMENTA Introdução à Linguística: história, proposições teóricas, possíveis aplicações. Percurso da concepção clássica de língua à teoria do signo.

Estruturalismo e gerativismo: o legado de Ferdinand de Saussure e Noam Chomsky. Linguística, linguagem e língua. Diálogos da linguística

com outras disciplinas. Linguística e ensino.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Compreender a linguística como ciência e

discutir seu objeto de estudo a partir de

diferentes abordagens teóricas.

HABILIDADES

Discutir o objeto da linguística

e as concepções da linguagem.

Analisar as contribuições e os conceitos fundamentais do

estruturalismo linguístico.

Compreender os fundamentos

da teoria gerativa.

Refletir sobre as implicações das

teorias linguísticas para o ensino de

língua.

Identificar as relações entre a

linguística e outras disciplinas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Linguística: conceitos fundamentais

Linguística, linguagem e língua

Funções da linguagem

Dupla articulação

Gramática: conceitos

Arbitrariedade e iconicidade

Motivações pragmáticas

II. Pré-história da linguística moderna

Primeiras descrições linguísticas

Linguística comparatista

Linguística histórica

III. A linguística estruturalista

Estruturalismo: conceitos centrais

Legado de Saussure

Estruturalismo norte-americano

IV. A teoria gerativa

Faculdade da linguagem

Gramática como sistema de regras

Gramática universal

Princípios e parâmetros

V. Diálogos e aplicações

Pragmática

Análise do discurso

Sociolinguística

Aquisição da linguagem

Linguística e ensino

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CARBONI, Florence. Introdução à linguística. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

_____. Introdução à linguística II: princípios de análise. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2003.

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTIN, Robert. Para entender a linguística. São Paulo: Parábola, 2003.

MARTINET, André. Elementos de linguística geral. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

97

MOLLICA, Maria Cecilia (Org.). Linguagem para formação em letras, educação e fonoaudiologia. São Paulo: Contexto, 2009.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v.

1-2.

_____. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. 17. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2007.

PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São

Carlos/SP: Claraluz, 2006.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1997.

WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. 5. ed. São Paulo: Parábola, 2006.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Teoria Literária I PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

98

EMENTA Os conceitos de arte, mimese e literatura. A linguagem literária. Gêneros literários. Literatura e demais formas de arte. Estudo da poética e

seus aspectos históricos formais. Poesia e poema. A função poética. A prosa. Dialogismo e intertextualidade. Estudo da narrativa ficcional

em seus aspectos históricos e formais. Análise literária.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Teoria da

Literatura/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Compreender os pressupostos que norteiam a teoria

literária. Entender a trajetória da teoria literária até

a contemporaneidade através dos estudos

realizados na poesia e na prosa.

HABILIDADES

Identificar e compreender as

mudanças que se

processaram durante a

trajetória da teoria literária.

Diferenciar poesia e prosa,

reconhecendo suas

especificidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Arte, mimese e literatura.

2. A linguagem literária.

3. A dimensão estética da literatura.

4. A semiose literária. 5. Gêneros literários.

6. Estudo da poética.

7. Estudo da narrativa.

8. Dialogismo e intertextualidade.

9. Análise literária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: AGUIAR E SILVA, Victor Emanuel. Teoria da literatura. S. Paulo: Martins Fontes, 1976.

AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da literatura. S. Paulo: Cultrix, 1992.

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: nova Cultural, 1996.

BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. Aurora F. Bernadini São Paulo: Ed. UNESP / Hucitec,

1998.

________. Problemas da poética de Dostoiévski. Trad. Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

BARTHES, Roland et al. Literatura e semiologia. Trad. Célia N. Dourado. Petrópolis: Vozes, 1972.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. J. Guinsburg. S. Paulo: Ed. Perspectiva, 1977.

BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. S. Paulo: Cia. Das Letras, 2000.

_____. Reflexões sobre a arte. S. Paulo: Ática, 2003.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. S. Paulo: Cia. das Letras, 1993.

CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2006.

GOLDSTEIN, Norma. Versos, Sons, Ritmos. S. Paulo: Ática, 2005.

MASSAUD, Moisés. A análise literária. S. Paulo, Cultrix, 1996.

PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. Paulina Wacht. S. Paulo: Cosac Naify, 2012.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Martins Editora, 2005.

REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Coimbra: Ed. Almedina S.A, 2008.

SOARES, Angélica. Gêneros literários. S. Paulo: Ática, 2007.

TODOROV,TZVETAN. As estruturas narrativas. S. Paulo: Perspectiva, 2003.

WELLEK, R & WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luis Carlos Borges. S. Paulo: Martins

Editora, 2003

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Latina PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

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EMENTA História da Literatura romana. Vida privada dos Romanos. Usos, costumes, família, educação em Roma, religião politeísta. Períodos da

Literatura Latina, estilo, obras e gêneros literários.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Latina/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Reconhecer a importância da literatura latina e seus

reflexos na literatura universal, articulando o

conhecimento nas demais áreas do saber, dentro de

uma perspectiva multidisciplinar.

HABILIDADES

Ler e conhecer mais sobre a

civilização e o pensamento

romanos;

Conceituar o “clássico” nas artes;

Relacionar os gêneros

literários da época aos de

hoje;

Conhecer algumas obras e

autores consagrados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Vida privada dos Romanos

2. Usos e Costumes dos Romanos

3. A família romana

4. A educação em Roma

5. Religião politeísta

6. História da Literatura Latina:

Divisão Cronológica em Períodos

7. Os cinco primeiros séculos.

8. A influência grega. A importância de Lívio Andrônico

9. A obra de Névio e Ênio

10. A “comédia nova” grega.

11. O teatro de Plauto e Terêncio.

12. A prosa de Catão

13. O período de Cícero e César

14. A época de ouro da Literatura Latina: a era de Augustus

Tito Lívio, Virgílio, Horácio e Ovídio

15. As fábulas de Esopo e Fedro.

16. A decadência do Império Romano e o fim do período áureo nas Letras

Apuleio e Petrônio

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALMENDRA, Maria; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa: Porto, 1976

BERGE, Damião; MÜLLER, Reinaldo. Ars Latina 1: curso prático da língua latina. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 1999

CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003

COMBA, Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos latinos. 6 ed. São Paulo: Salesiana, 2007

FONTANA, Dino. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1984

FURLAN, Oswaldo. Língua latina e sua derivação portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2006

GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2008

HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998

MASERA, João. Compêndio da história da literatura latina. Turim: Sociedade Editora Internacional, 1956

MILLARES CARLO, A. História de La literatura Latina. México: Fondo de Cultura Económica, 1995

RAVIZZA, João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Dom Bosco, 1956

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

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100

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 3º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Linguística II PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

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101

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Funcionalismos em linguística. Teorias da enunciação. Análises do discurso: a perspectiva crítica. Linguística cognitiva. Língua e linguagem

em perspectiva sociointeracionista.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Analisar diferentes teorias sobre língua e

linguagem: pontos de aproximação e/ou de

afastamento.

HABILIDADES

Estabelecer um contraponto entre os

modelos funcionalistas e os modelos

formalistas em linguística.

Estudar algumas das principais vertentes teóricas da linguística contemporânea.

Relacionar teorias sobre língua e

linguagem com o ensino de língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os funcionalismos em linguística

2. Linguísticas da enunciação

3. Análise crítica do discurso

4. Linguística cognitiva e sociocognitivismo

5. Processos de compreensão

6. A perspectiva socionteracionista

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. 5. ed. Campinas/SP: Pontes, 2008.

_____. Problemas de linguística geral II. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 1989.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.

BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas/SP: Ed. Unicamp, 1997.

DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas/SP: Pontes, 1987.

FARACO, Carlos Alberto (Org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba/PR: Ed. UFPR, 1996.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

FLORES, Valdir do Nascimento; TEIXEIRA, Marlene. Introdução à linguística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2008.

MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

_____. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo:

Cortez, 2004.

PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São

Carlos/SP: Claraluz, 2006.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Teoria Literária II PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

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102

EMENTA Estudo sobre o conto. Literatura e psicanálise. O fantástico na literatura. Literatura Comparada. Análise comparativa entre literaturas de

países distintos. Diversidade cultural. A questão da identidade: mestiçagem, hibridismo e transculturação.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Teoria da

Literatura/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Aprofundar os estudos sobre os diversos

conceitos teóricos da teoria literária para

melhor analisar o texto literário.

HABILIDADES

Compreender os pressupostos

que subsidiam a estética literária

do gênero conto.

Estabelecer uma relação entre

literatura e psicanálise.

Identificar o fantástico na

literatura.

Entender a diversidade cultural

que permeia a construção do

discurso literário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pressupostos do conto.

2. Literatura e psicanálise.

3. O fantástico e suas especificidades.

4.Pressupostos da Literatura Comparada.

5. Mestiçagem, hibridismo e transculturação

6. Diversidade cultural.

7. Análise comparativa.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BELLEMIN-NOËL. Psicanálise e Literatura. Trad. Álvaro Lorencini e Sandra Nitrini. S. Paulo: Cultrix, 1978.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio P. Rouanet. S. Paulo:

Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas; v. 1)

CARVALHAL, Tânia F. Literatura comparada. S. Paulo: Ática, 2010.

CORTÁZAR, Julio. Valise de cronópio. S. Paulo: Perspectiva, 2004.

FREUD, Sigmund. Obras completas. S. Paulo: Cia. das Letras, 2015.

GOTLIB, Nádia B. Teoria do conto. S. Paulo: Ática, 2006.

RAMA, Angel. Os processos de transculturação na narrativa latino-americana. In: AGUIAR, F. & VASCONCELOS, Sandra G. T. (Org.).

Angel Rama. Literatura e cultura na América Latina. S. Paulo: EDUSP, 2001.

ROAS, David. A ameaça do fantástico: aproximações teóricas. Trad. Julián Fuks. São Paulo: Ed. UNESP, 2014.

TODOROV, TZVETAN. Introdução à literatura fantástica. S. Paulo: Perspectiva, 1992.

WELLEK, R & WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. S. Paulo: Martins Editora, 2003.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura e Cultura Afro-Brasileira PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

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103

EMENTA Alcance e limites das categorias "literatura afrodescendente” e “cultura afrodescendente”. A constituição do campo literário afrodescendente

e sua relação com o cânone. Análise de obras produzidas por artistas negros, bem como aquelas que problematizam a representação e o lugar

social do negro no Brasil. Negritude, mestiçagem e imaginário nacional. Cultura brasileira e problemática étnico-racial.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura afro-

brasileira/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Refletir sobre o conceito de literatura e cultura

afrobrasileira e sua relação com formações

culturais canônicas. Interpretar os diversos tipos de

produção cultural de autoria negra.

HABILIDADES Reconhecer a complexidade

das relações étnico-raciais

presentes no campo cultural

Apresentar diferentes interpretações e formatos de

literatura afrobrasileira

Analisar e interpretar

diferentes aspectos da

produção cultural

afrobrasileira

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Presença e marginalização do negro na cultura brasileira.

2. Negritude, mestiçagem e imaginário nacional.

3. Teorizando a literatura afrobrasileira: de Roger Bastide às contribuições contemporâneas.

4. A poesia afrobrasileira.

5. A prosa afrobrasileira.

6. Presença negra na canção popular: do Lundu às subjetividades periféricas.

7. Tendências contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BASTIDE, Roger. A poesia afrobrasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1943.

_____________. Estudos afrobrasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973.

BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

BERND, Zilá. Poesia negra brasileira. Antologia. Porto Alegre: AGE, IEL/IGEL, 1992.

CAMARGO, Oswaldo de. O negro escrito: apontamentos sobre a presença do negro na literatura brasileira. São Paulo: Secretaria

de Estado da Cultura, 1987.

DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura, política, identidades. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2005.

_____________. "Notas sobre a Literatura brasileira afrodescendente". In: SCARPELLI, M. F. e DUARTE, E. A. (org.). Poéticas

da diversidade. Belo Horizonte: UFMG/FALE, 2002.

EVARISTO, Conceição. “Da representação à auto-representação da mulher negra na literatura brasileira”. In Revista Palmares:

Cultura afro-brasileira. Brasília: Fundação Palmares, ano.1, n. 2, dez, 2005.

FIGUEIREDO, M.C.L. e FONSECA, M.N.S. (org.) Poéticas afrobrasileiras. Belo Horizonte: Mazza/PUC Minas, 2002.

FIGUEIREDO, Eurídice (org.). Conceitos de Literatura e Cultura. Juiz de Fora: UFJF, 2005.

FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil afrobrasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

LOPES, Nei. Dicionário escolar afrobrasileiro. São Paulo: Summus, 2006.

MUNANGA, Kabengelê. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

MUNANGA, Kabengelê e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global/ Ação Educativa, 2000.

RISÉRIO, Antonio. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo, Editora 34, 2007.

SANTOS, Elzelina Dóris dos. Contando a história do samba. Belo Horizonte: Mazza edições, 2003. WISNIK, José Miguel. Sem receita: ensaios e canções. Publifolha, 2004.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – História da Língua Portuguesa PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

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104

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Estudo das origens da Língua Portuguesa, do conteúdo variável e da linearidade de sua evolução: do latim clássico para o vulgar até nossos

dias. A Língua Portuguesa é estudada na sua História na variação de cada indivíduo, na sociedade, espaço e tempo. Os processos serão

contemplados através da fonologia, da morfossintaxe, dos aspectos semânticos e lexicais que vão do lusitano a estruturas vigentes.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S) Refletir a origem e a história da língua portuguesa

com a compreensão de quanto o latim clássico e

vulgar influenciou o conhecimento científico que ao

longo do tempo definiu nossos contatos e saberes da

língua portuguesa no contesto do processo histórico

HABILIDADES

Ler e refletir sobre a história da

língua portuguesa

Mapear a língua portuguesa através de sua história no que

concerne a sua extensão atual;

Discutir as relações entre os

processos e aspectos

fonológicos, morfossintáticos,

semânticos e lexicais da língua

portuguesa no âmbito de sua

história;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Origem

1.1 A Formação Histórica da Língua Portuguesa

1.2 Dados Históricos: do Latim ao Português

1.3 A Evolução da Língua Portuguesa

1.3.1 O Galego-Português

1.3.2 Catalão

1.2.3 Castelhano

1.3.4 As Línguas Românicas

1.4. Formação da Língua Portuguesa

1.4.1 Fases de Evolução da Língua Portuguesa

1.4.2 Romanização da Península Ibérica

1.4.3 Invasões de Bárbaros e Árabes – O Romanço Português

1.4.4 Os Primeiros Documentos em Português

2. A Formação do Léxico Português

2.1 Palavras Hereditárias

2.2 Palavras De Empréstimos

2.3 Estrangeirismos

2. 4 Formação Vernáculas

2.5. Estrutura da Língua Portuguesa

2.5.1. Constituição da Língua Portuguesa

2.5.1.2 Sílaba

2.5.1.3 Morfologia

2.5.1.4 Das Flexões

2.5.1.5 Padrões Frasais Em Português

2.5.1.6 Mecanismos Sintáticos

3. História da Língua Portuguesa no Brasil

3.1 Argumentação Histórica e a Implantação do Português Brasileiro

3.2 O Português no Brasil e do Brasil

3.2.1. Historicização da Língua Portuguesa

3.2.2. A imposição do Português como Língua Nacional

3.3 O Português e as Línguas Africanas e Indígenas

3.4 A Língua Portuguesa no Brasil

3.5 Contribuição do tupi para o léxico português

3.6 Os dialetos brasileiros

4. Garimpando no português brasileiro: do vernáculo à ortografia

4.1 Português vernáculo do Brasil

4.2 As origens do português popular brasileiro

4.3 Estudo da ortografia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ALI SAID, Manuel. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições Melhoramentos, 1971.

ASSUMPÇÃO, Jr. A. P. Dinâmica léxica portuguesa. Rio de janeiro: Presença. (Coleção Linguagem, n.º 25).

FIORIN, José Luis & POTTER Margarida. A Àfrica no Brasil: a formação da Língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.

CÂMARA JR. J., M. Estrutura da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.

______. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1985.

______. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis, Vozes,1996

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

105

COUTINHO, Ismael de Lima (1973) Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica.

HAUY, Amini Boainain. História da Língua Portuguesa. Vol.I Séculos XII, XIII e XIV. São Paulo, Ática, 1989.

LEMLE, M. Sociolinguística e Ensino do Vernáculo. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro. (1978)

MAURER Jr., Theodoro Henrique (1959) Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.

-------- (1962) O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.

MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. 3. ed., Campinas, SP: Pontes, 1991.

NARO, Anthony Julius & SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do Português Brasileiro. São Paulo : Parábola, 2007.

NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

NUNES, J.J. (1969) Gramática histórica portuguesa. 7.ed. Lisboa, Clássica.

PINTO, E.P. História da língua portuguesa. Vol.VI. Século XX. São Paulo, Ática, 1988.

PINTO, R.M. História da língua portuguesa. Vol.IV. Século XVIII. São Paulo, Ática, 1988

ROBERTS, Ian & KATO, Mary A. (orgs) Português Brasileiro: uma viagem diacrônica. São Paulo : UNICAMP, 1993.

ROCHA, L. C. S. Estruturas morfológicas do português. Minas Gerais: UFMG, 1999.

RODRIGUES, José Honório. História viva. São Paulo, Editora Global Universitária, 1985.

SPINA, Segismundo. História da Língua portuguesa. vol. III. Segunda metade do século XVI e século XVII. São Paulo, Ática, 1987.

TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos. São Paulo, Ática, 1994.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa; Tradução: Celso Cunha. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

VILLALVA, A. Estruturas Morfológicas – Unidades e hierarquias nas palavras do

português. Braga: Dinalivro / Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

106

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 4º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literaturas Africanas de Língua Portuguesa PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

107

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA A discussão sobre a identidade nacional: mestiçagem, hibridismo e transculturação. Questão da diáspora. Colonialismo e pós-colonialismo.

Resistência cultural. Influências. Ideologia e política nas literaturas de Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e

Príncipe.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Africana/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer as literaturas de outros países de língua

portuguesa e entender como estas se relacionam com a

literatura brasileira

HABILIDADES

Compreender os

pressupostos que

norteiam a s literaturas de

outros países de língua

portuguesa.

Estabelecer a trajetória

das literaturas africanas

de língua portuguesa até a

atualidade.

Estabelecer uma relação

entre essas literaturas e a

literatura brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama histórico das literaturas de outros países de língua portuguesa.

2. Diversidade cultural.

3. Identidade nacional: mestiçagem, hibridismo, transculturação.

4. Diáspora.

5. Colonialismo e pós-colonialismo.

6. Ideologia e política.

7. Diversidade cultural.

8. Relação entre as literaturas de outros países de língua portuguesa e a literatura brasileira.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ABDALA Jr., Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo: Senac, 2002.

_______. Margens da cultura. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.

_______. De vôos e ilhas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

_______. Incertas relações. São Paulo: Senac, 2003.

ANDERSON, B. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989.

_________. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Trad. Denise Bottman. S. Paulo: Cia. das

Letras, 2008.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

BROOKSHAW, David. Raça & cor na literatura brasileira. Trad. Marta Kirst. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.

CANDIDO, Antonio. A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.

CHABAL, Patrick. Vozes moçambicanas. Literatura e nacionalidade. Lisboa: Veja, 1994.

CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

CHAVES, Rita & MACEDO, Tania. (Org.). Marcas da diferença. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006.

CHAVES, Rita et all. Brasil África. Como se o mar fosse mentira. São Paulo: UNESP, 2007.

FERREIRA, M. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.

________. Uma perspectiva do romance colonial VS literaturas africanas: o discurso no percurso africano. Lisboa: Plátano, 1989.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine L. Resende. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.

MACEDO, H. Partes de África. Lisboa: Presença, 1991.

MEMMY, A. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. Jerusa P. Ferreira. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Portuguesa I PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

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108

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA O Surgimento e a formação de Portugal: aspectos históricos e culturais. A Literatura Medieval Portuguesa: novelas cavalaria, trovadorismo,

crônicas. O Humanismo em Portugal: Gil Vicente, as crônicas no período das navegações. Classicismo Português: Camões, Sá de Miranda.

A épica camoniana: Os Lusíadas. Barroco Português: características gerais e principais autores. Neoclassicismo (Arcadismo): M.M. Du

Bocage e a Academia Portuguesa. O Romantismo em Portugal: Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco e Alexandre Herculano.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Fornecer ao aluno de Letras, conhecimentos acerca do

início da Literatura Portuguesa, bem como dar

conhecimento acerca de aspectos historiográficos e

culturais da formação de Portugal e do período das

grandes navegações. Discutir as questões da Literatura

Portuguesa até o advento do Romantismo e a crise do

império colonial português.

HABILIDADES

Apresentar dados

históricos e culturais da

formação de Portugal;

Demonstrar o surgimento da Literatura em Portugal

no período medieval e

humanista;

Discutir a importância da

obra camoniana e a fase

clássica de literatura

portuguesa;

Discutir o período

barroco português e sua

importância na cultura

portuguesa e de nações de

língua portuguesa;

Analisar a produção

neoclássica, destacando a

obra de M.M. Du

Bocage;

Demonstrar os aspectos

históricos, literários e

culturais que marcam o

Romantismo em

Portugal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Formação de Portugal

1.1. A Literatura Medieval Portuguesa: o Trovadorismo e as Novelas de Cavalaria;

2. O Humanismo Português: Gil Vicente e as crônicas no período das Grandes Navegações

3. O Classicismo em Portugal

3.1. Sá de Miranda e a Medida Nova

3.2. Camões Lírico

3.3. Camões Épico

3.4. Fernão Dias Pinto

4. O Barroco Português

4.1. As Academias Barrocas

4.2. A retórica nos Sermões do Pe. Antônio Vieira

4.3. Cartas de Mariana Alcoforado

4.4. A influência do Barroco Português na cultura portuguesa e ultramarina.

5. O Neoclassicismo em Portugual:

5.1. As Academias Neoclássicas

5.2. Manuel Maria Du Bocage

6. O Romantismo em Portugual:

6.1. Características do Romantismo em Portugal

6.2. Camilo Castelo Branco

6.3. Alexandre Herculano

6.4. Almeida Garrett

6.5. O Romantismo e a crise do império ultramarino.

BIBLIOGRAFIA

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

109

BÁSICA: ABDALLA JR.,Benjamin. História Social da Literatura Portuguesa. São Paulo, Ática, 2001.

BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. Literatura Portuguesa Medieval. Lisboa, Universidade Aberta, 1990.

CABANNE, Pierre. A Arte Clássica e o Barroco. Lisboa, Edições 70, 2006.

DICIONÁRIO DE LITERATURA (organização de Jacinto do Prado Coelho), 3ª ed., Porto:

Figueirinhas, 3 volumes, 1976.

FIGUEIREDO, Fidelino de. História Literária de Portugal (séculos XII-XX). Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1960.

LAPA, M. Rodrigues. Lições de Literatura Portuguesa. Coimbra: Coimbra Ed., 1973.

LUNA, Jayro. Caderno de Anotações. São Paulo, Opportuno, 2006.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo, Cultrix, 1998.

_______________Pequeno Dicionário de Literatura Portuguesa. S. Paulo, Cultrix, 1995.

Orfeu Spam: http://www.orfeuspam.com.br

Projeto Vercial: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/index.html

SPINA, Segismundo. A Lírica Trovadoresca. 4ª ed., São Paulo: Edusp, 1996.

MOISÉS, Massaud(org.) Literatura Portuguesa em Perspectiva. Volumes 1 e 2. São Paulo, Atlas, 2004.

_______________ A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo, Cultrix, 2002.

SARAIVA, Antôno José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto, Porto Editora, 2005.

VÁRIOS AUTORES. Épica Camoniana. Lisboa, Cosmos, 1998.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

110

DISCIPLINA – Linguística Textual PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Origem e objeto de estudo da Linguística Textual. Gramática e teorias do texto. Princípios de textualidade. Coesão e coerência textuais:

conceitos, características, marcas linguísticas. Referenciação, articulação textual, progressão textual. Construção de sentidos. Tipos e gêneros

textuais. Hipertexto.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar e compreender a noção de

texto e textualidade a partir de

diferentes abordagens linguísticas.

HABILIDADES

Conhecer os aportes teóricos e

aplicações práticas da linguística

textual.

Discutir conceitos de texto e como atuam os diversos fatores

de textualidade.

Perceber estratégias discursivo-

argumentativas na produção e

leitura de textos.

Identificar e analisar textos de

acordo com as teorias de gêneros

textuais.

Compreender o hipertexto e suas

implicações para a Linguística

Textual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguística Textual

1.1. Origem e precursores

1.2. Análise transfrástica e gramáticas de texto

1.3. Virada pragmática

1.4. Virada cognitiva

2. Texto e princípios de textualidade

2.1. Conceitos de texto

2.2. Coesão e coerência

2.3. Outros princípios de textualidade

3. Temas da linguística textual

3.1. Referência e referenciação

3.2. Articulação e progressão textual

3.3. Intertextualidade e polifonia

3.4. Leitura e compreensão textual

3.5. Tipologia textual e teorias de gêneros textuais

3.6. Texto e hipertexto

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008.

ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

_____; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.

_____. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007.

BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M. (Orgs.). Gêneros e sequências textuais.

Recife: EDUPE, 2009.

_____; MEDEIROS, Mário (Orgs.). Educação, linguagem e ciência: práticas de pesquisa. Recife: EDUPE, 2009.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez,

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

111

2001. p. 245-287.

CAVALCANTE, Mônica M. et al (Org.). Texto e discurso sob múltiplos olhares: gêneros e seqüências textuais. v. 1. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2007.

DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2002.

FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: introdução. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, l996.

_____. A inter-ação pela linguagem. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

_____. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

_____. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

_____; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

_____; TRAVAGLIA, Luís Carlos. A coerência textual. 7. ed. São Paulo: Contexto, l996.

_____; TRAVAGLIA, Luís Carlos. Texto e coerência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In: AZEREDO, José Carlos (Org.).

Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. p. 87-111.

_____. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

_____. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

_____. XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2004.

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.

PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística: da gramática comparada à pragmática. São

Carlos/SP: Claraluz, 2006.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

112

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Análise do Discurso PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Língua, sentido e sujeito. Texto e discurso. Aspectos semânticos e semióticos da análise do discurso. Dimensões ideológicas do processo

discursivo. Análise do Discurso (francesa) e Análise Crítica do Discurso.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer as bases teóricas e analíticas

relacionadas às diversas correntes de

Análise do Discurso, de modo a

desenvolver o senso crítico e novas

ferramentas de leitura e intervenção na

realidade.

HABILIDADES

Problematizar as noções de

texto e discurso;

Compreender os processos de

produção de sentido(s);

Trabalhar a materialidade

textual em suas dimensões

histórico-ideológicas e sociais;

Conhecer e aplicar algumas

categorias mobilizadas durante

o processo de análise:

Formação Discursiva;

Formação Ideológica;

dialogismo; polifonia;

heterogeneidade; entre outras;

Caracterizar as principais

tendências em análise do

discurso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos epistemológicos das Análises do discurso

2. Língua, sujeito e sentido

3. Texto, enunciação e discurso

4. Condições mediatas e imediatas da produção de sentidos

5. A construção de efeitos de sentido:

5.1. Dialogismo

5.2. Polifonia e polissemia

5.3. Heterogeneidade

5.4. Argumentatividade

5.5. Interdiscurso, Formações Discursivas e Imaginárias

6. As principais teorias e enfoques em Análise do Discurso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.

BRAIT, Beth. Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2012.

__________. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2010.

__________. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo,: Contexto, 2009.

COURTINE, Jean-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos (SP): EdUFSCar, 2009.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Universidade de Brasília, 2001.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 13 ed. São Paulo: Loyola, 2006.

GADET & HAK. Por uma análise automática do discurso. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2010.

ORLANDI, Eni P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. Campinas: Ed. Da Unicamp, 2007.

_____________. & LAGAZZI-RODRIGUES (orgs). Discurso e Textualidade. Campinas: Pontes, 2006.

_____________. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2005.

_____________. (org.) Discurso fundador: a formação do país e a construção da identidade nacional. 3 ed. Campinas: Pontes, 2003.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Ed. Da Unicamp,2010.

_____________ O discurso: estrutura ou acontecimento. 3 ed.. Campinas: Pontes, 2002.

VAN DIJK, T.A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008.

____________. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2000.

COMPLEMENTAR:

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113

GADET, Françoise & PECHEUX, Michel. A língua inatingível: o discurso na história da lingüística. Campinas: Pontes, 2004.

MALDIDIER, Denise. Gestos de leitura: da história no discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1994.

MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. São Paulo: Parábola, 2008.

_____________. Cenas da enunciação. São Paulo: Parábola, 2008.

_____________. Análise de textos de comunicação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

_____________. Novas tendências em análise do curso. 3 ed. Campinas: Pontes, 1997.

POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. Campinas: Pontes, 1990.

_____________. Sobre as noções de sentido e de efeito de sentido. In: Cadernos da F.F.C. Análise do Discurso. UNESP/Marília, v

06, n 02, 1997

VOESE, Ingo. Análise do discurso e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Cortez, 2005.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

114

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 5º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

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115

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Fonética e Fonologia da Língua

Portuguesa

PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Estudo reflexivo-descritivo da Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa. Aspectos fonéticos da língua. Análise fonológica. Processos

distintivos. Processos morfofonológicos e estilísticos. Variação lingüística. Aspectos da fonologia sincrônica e diacrônica. Enfoque

epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e conhecer aspectos teóricos e

práticos nas áreas de Fonética e

Fonologia e associá-los ao ensino de

Língua Portuguesa.

HABILIDADES

o Compreender os pressupostos

teóricos básicos da Fonética e

da Fonologia.

o Descrever sistemas fonéticos

e fonológicos do português

brasileiro.

o Estabelecer relações entre

fonologia e ortografia.

o Perceber as implicações das

questões fonético-fonológicas

na alfabetização e no domínio

da ortografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fonética

1.1. Objeto de estudo da Fonética

1.2. Fonética articulatória: articulação das vogais e consoantes do português brasileiro

1.3. Transcrição fonética

2. Fonologia

2.1. Objeto de estudo da Fonologia

2.2. Conceitos básicos em Fonologia

2.3. Processos fonológicos

3. Alfabetização

3.1. Relação fonema e grafema

4. Relação entre sistema fonológico e sistema ortográfico

4.1 Consoantes, vogais e sílabas

4.2 Interferência da fala na escrita

5. Prática de Transcrições

5.1 Grafêmicas

5.2 Fonéticas

5.3 Fonológicas

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BISOL, Leda. Introdução a estudos de Fonologia do Português Brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1994.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica. Campinas-SP, Pontes, 1997.

CALLOU, Dinah & LEITE, Yone. Iniciação à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1990.

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 21. ed. Petrópolis- RJ, Vozes, 1970.

____________. Manual de expressão oral e escrita. 18a. ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1986.

CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de Português. São Paulo, Contexto, 1998.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1973

COUTO, Hildo Honório do. Fonologia e Fonologia do Português. Brasília: Thesaurus, 1.

CUNHA, Celso & CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

116

LAPA, M. F. RODRIGUES. Estilística da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Acadêmica, 1973.

LETRA DE HOJE (Revista No. 112). Porto Alegre, PUCRS, 1997.

LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 11. ed. São Paulo: Ática, 1995.

MARCUSCHI. Luis Antônio. Da fala para a escrita. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2001.

MONTEIRO, José Lemos. A estilística. São Paulo, Ática, 1991.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa. Rio de Janeiro, José Olympio, 1972.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

117

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Morfossintaxe I PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

30 horas Práticas CRÉDITOS: 02

EMENTA Caracterização dos campos da morfologia e da sintaxe. Princípios de análise mórfica (sintaxe da palavra). Processos de formação de

palavras: abordagem tradicional e abordagem inovadora. Critérios de classificação das palavras: morfológicas, sintáticas e semânticas.

Classes gramaticais: definição e funcionamento textual-discursivo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Caracterizar a área e o objeto dos estudos

morfossintáticos (sobretudo de morfologia) no

âmbito das disciplinas linguísticas e possibilitar a

aprendizagem crítico-reflexiva dos princípios

fundamentais da análise mórfica, bem como da

estrutura e formação dos vocábulos da língua

portuguesa.

HABILIDADES

Estabelecer a importância

histórica e as implicações

práticas dos estudos

morfossintáticos para o ensino

e a aprendizagem da língua

portuguesa.

Realizar, a partir da aquisição de um conjunto de saberes

úteis e necessários, a análise

sintática das palavras e

orações do português;

Abrir (novos) horizontes de

pesquisa sobre questões

estruturais da língua e seu

ensino.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A morfologia e seu objeto, princípios de análise mórfica;

2. Morfologia flexional (gramatical) e lexical;

3. Morfema, morfe e alomorfe;

4. Diferentes processos de formação das palavras do português;

5. Flexão nominal e verbal;

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2008

DUBOIS, Jean et all. Dicionário de Linguística. 8 ed.. São Paulo: Cultrix, 2001

HOUAISS, Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 ed.. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004

LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. São Paulo: Pontes, 2001

LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Tradução: Marilda Averburg & Clarisse de Souza. Rio de Janeiro: LTC,

1987

MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1982

MATTOSO CÂMARA JR. Estrutura da língua portuguesa. 40 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1970

NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 15 ed. São Paulo: Scipione, 1998

SOUZA E SILVA, Maria Cecilia; KOCH, Ingedore. Linguística aplicada ao português: morfologia. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2009

SOUZA E SILVA, Maria Cecilia; KOCH, Ingedore. Linguística aplicada ao português: sintaxe. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2009

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118

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Brasileira I PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Expressões da literatura brasileira: romantismo na era colonial. Literatura informativa. Literatura dos jesuítas. Barroco.

Arcadismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Brasileira/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar comparativamente as obras mais

representativas do Quinhentismo ao século

XVIII.

HABILIDADES

Identificar traços marcantes da

realidade cultural brasileira;

Problematizar a presença de uma literatura identificada

como brasileira em plena

ocupação européia.

Discutir, a partir das leituras,

as noções Brasil objeto e

Brasil sujeito.

Compreender a construção de

uma literatura nos trópicos

capaz de influenciar o país em

formação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorama da literatura brasileira: origens

2. Pero V. Caminha e outros cronistas

3. Poesia e prosa jesuítica

4. A poética de Gregório de Matos

5. Contrapontos da poesia árcade brasileira

6. Estudo comparativo do país que se construía com o país dos românticos e dos modernistas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

_____. Dialética da colonização. São Paulo: Cultrix, 1992.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.

NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.

MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. I. das origens ao romantismo São Paulo: Cultrix, 2000.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, N.W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Graphia, 2002.

STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand.

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

119

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Portuguesa II PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA A questão coimbrã e o surgimento do Realismo em Portugal. Eça de Queirós. O Simbolismo em Portugal. A Geração de Orpheu e o

Modernismo Português. Fernando Pessoa. A Geração de Presença. O Neo-realismo em Portugal. A Literatura Contemporânea Portuguesa.

José Saramago.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar a Literatura Pós-romântica portuguesa do século

XIX: Realismo, Parnasianismo, Simbolismo. Discutir as

características e as condições do surgimento do

Modernismo em Portugal. Analisar a Heteronímia

Pessoana. Discutir os aspectos sócio-literários

envolvidos no Neo-realismo português e seus reflexos

na literatura contemporânea de Portugal.

HABILIDADES

Apresentar a questão

Coimbrã e o surgimento do

Realismo em Portugal

Estudar os romances de Eça de Queirós

Demonstrar as ligações do

Simbolismo Português com

o Modernismo da Geração

de Orpheu.

Apresentar e analisar a

produção da Geração de

Orpheu, notadamente da

obra pessoana e sua

heteronímia

Discutir os aspectos sócio-

literários e sócio-políticos

envolvidos no Neo-

realismo de Portugal;

Analisar e discutir a

produção da literatura

contemporânea portuguesa

com destaque para José

Saramago.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Questão Coimbrã e o Surgimento do Realismo em Portugal

1.1. Antero de Quental e António Nobre

1.2. Eça de Queirós

1.3. Cesário Verde

2. O Simbolismo em Portugal:

2.1. Camilo Pessanha

2.2. Florbela Espanca

3. A Geração de Orpheu e o Modernismo em Portugal

3.1. A Revista Orpheu

3.2. Mário de Sá-Carneiro

3.3. Almada Negreiros

3.4. Fernando Pessoa e a Heteronímia

3.5. A Revista Presença: Vitorino Nemésio, José Régio.

4. O Neo-realismo em Portugal

4.1. Os romances neo-realistas

4.2. Alves Redol, Augustina Bessa-Luís, Fernando Namora, Carlos de Oliveira

4.3. Do Neo-realismo para a Literatura Contemporânea: Vergílio Ferreira, José Cardoso Pires

5. Literatura Contemporânea Portuguesa:

5.1. Pós-modernismo ou Neobarroco?

5.2. Antônio Lobo-Antunes, Almeida Faria, Lídia Jorge

5.3. José Saramago

5.4. Poesia: E.M. de Melo e Castro, Herberto Hélder.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ABDALLA JR.,Benjamin. História Social da Literatura Portuguesa. São Paulo, Ática, 2001.

DICIONÁRIO DE LITERATURA (organização de Jacinto do Prado Coelho), 3ª ed., Porto:

Figueirinhas, 3 volumes, 1976.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

120

FIGUEIREDO, Fidelino de. História Literária de Portugal (séculos XII-XX). Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1960.

GOMES, Álvaro Cardoso. O Poético: Magia e Iluminação. São Paulo, Perspectiva, 1997.

LAPA, M. Rodrigues. Lições de Literatura Portuguesa. Coimbra: Coimbra Ed., 1973.

LUNA, Jayro. Teoria do Neo-estruturalismo Semiótico. São Paulo, Vila Rica, 2006.

________. A Chave Esotérica de Mensagem de Fernando Pessoa. São Paulo, Epsilon Volantis, 2006.

________. José de Almada Negreiros, Poeta: Do Sensacionismo à Poética da Ingenuidade. Tese de doutoramento. São Paulo,

FFLCH/USP, 2003.

MEDINA, João. Eça de Queiróz e o seu tempo. Lisboa, Horizonte, 1978.

MELO E CASTRO, E. M. de. O Próprio Poético. São Paulo, Quíron, 1977.

MOISÉS, Massaud(org.) Literatura Portuguesa em Perspectiva. Volumes 3 e 4. São Paulo, Atlas, 2004.

_______________. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. São Paulo, Cultrix, 2002.

_______________. A Literatura Portuguesa. São Paulo, Cultrix, 1998.

_______________. Pequeno Dicionário de Literatura Portuguesa. S. Paulo, Cultrix, 1995.

Orfeu Spam: http://www.orfeuspam.com.br

PASCHOALIN, Maria Aparecida. Literatura Comentada: Cesário Verde. São Paulo, Abril Cultural, 1982.

Projeto Vercial: http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/index.html

REIS, Carlos. Textos Teóricos do Neo-realismo Português. Lisboa, Comunicação, 1986.

ROANI, Gerson Luiz. Literatura e História em José Saramago. São Paulo, Annablume, 2007.

SARAIVA, Antôno José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto, Porto Editora, 2005.

SEABRA, José Augusto. O Heterotexto Pessoano. São Paulo, Perspectiva, 1998.

________. Fernando Pessoa ou o Poetodrama. São Paulo, Perspectiva, 2001.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

121

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado I PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

60 horas Práticas CRÉDITOS: 04

EMENTA Concepção de estágio supervisionado. A importância do estágio supervisionado para o exercício da docência. Conhecimento da realidade

escolar e pedagógica. Regência em turma de Ensino Fundamental (5º e 6º séries ou ciclo de estudo equivalente). Elaboração do plano de

estágio. Elaboração do projeto de intervenção. Elaboração do relatório de estágio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Prática de Ensino/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os conhecimentos sobre a realidade escolar,

articulando teoria e prática através da reflexão na ação,

reconhecendo a importância do estágio supervisionado

para o exercício da docência.

HABILIDADES

Refletir criticamente

sobre a realidade escolar

e pedagógica;

Articular teoria e prática;

Elaborar plano de

estágio;

Elaborar projeto de

intervenção pedagógica;

Elaborar relatório de

estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. -Caracterização de estágio;

2. -Concepção de estágio supervisionado;

3. -Desmistificação da concepção de estágio supervisionado;

4. -Princípios norteadores do estágio supervisionado.

5. -Importância do estágio supervisionado;

6. -Gestão democrática;

7. -Conselho Escolar/Unidade executora;

8. -Projeto Político Pedagógico/Plano de desenvolvimento da escola

9. -Plano de estágio

10. -Projeto de intervenção

11. -Relatório de estágio

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades. Construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001 / Pensamento e ação no magistério.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 de 21 de dezembro de1996.

____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,

1998.

____.Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

____REFERÊNCIAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília. A Secretaria, 1999.

BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1998.

CAUNDAU, V. M. (org.). Reiventar a escola. Petropólis: Vozes, 2000.

CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.

DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São paulo: Paz e Terra, 1985.

GERADI, J.W. Portos de Passagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

__________________. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.

MACHADO, José Nilson. Educação: projetos e valores.São Paulo: Escrituras Editora, 2001.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

122

MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro. DP & A editora, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Convite à viagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

__________________; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

123

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 6º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

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124

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Morfossintaxe II PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

30 horas Práticas CRÉDITOS: 02

EMENTA Estudo reflexivo da Língua Portuguesa: gramática da frase, da oração e do texto, objeto da sintaxe, relações sintáticos e meios de expressão

dessas relações. Grupos de palavras e elementos frásicos. Ordem dos termos nas orações. Frases compostas e frases conjuntamente

referentes. Sistemas de correspondência. Flexibilidade sintática da língua.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Apresentar o estudo da morfossintaxe com

uma abordagem diferente daquela usual das

gramáticas normativas de maneira que viabilizem as

relações entre as diversas formas ou funções

linguísticas, fazendo com que o acesso e domínio

sobre a sintaxe possibilite uma aprendizagem

reflexiva a respeito de um dos pilares estruturais do

idioma e que seja melhor empregado nas interações

sociais pelos futuros profissionais da língua.

HABILIDADES

Reconhecer a importância

factual e pontual da sintaxe

como prerrogativa para o

ensino e aprendizagem da

Língua Portuguesa;

Analisar sintaticamente frases,

orações e textos;

Conhecer grupos de palavras,

elementos frásicos e a

importância da ordem dos

termos como aparece na

oração, objetivando o

conhecimento das relações de

sua aplicabilidade e relevância

na prática do professor(a) da

Língua Portuguesa;

Compreeder que não há

fronteiras entre a gramática da

palavra e a gramática da frase

e do texto;

Trabalhar aspectos da

morfossintaxe da Língua

Portuguesa do ponto de vista

produtivo de forma que o

aluno tenha melhor

conhecimento e domínio das

estruturas frasais do português

pra melhor desempenho oral e

escrito do aluno;

Analisar fatos da língua

tomando o componente

sintático como paradigma,

desenvolvendo os

conhecimentos sobre os

componentes lexical,

semântico e pragmático da

língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Objeto da sintaxe

1.1. - Relações sintáticas e meios de expressão dessas relações

2. Gramática da frase

2.1- Frase

2.2- Caracterização da frase

2.3- Formas apresentadas pela frase

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125

2.4- Tipos de entoação da frase

2.5 Conteúdo da frase

2.5.1 Componentes da semântica frásica

2.5.2 Tipos (ou modelos) semânticos de frase

2.6- Tipos de frases

3. Grupos de palavras e elementos frásicos

3.1- Alguns problemas de elementos frásicos

3.2- Tipologia dos actantes (termos da oração)

4. A predicação e as categorias do verbo

4.1 Sintagma verbal e a predicação

4.2- Verbo- eixo estrutural da oração

4.3- Gramaticalização dos verbos

4.4- O aspecto verbal

4.4.1- Conceito de aspectual

4.4.2- Distinções aspectuais em Português

4.5- Sintagma nominal, sintagma preposicionado e sintagma adjetival

5. Tipologia sintática do verbo

5.1- Concordância nominal

5.2- Concordância verbal

5.3- Regência e colocação

6. Frases compostas e frases conjuntamente referentes

6.1- Coordenação

6.2- Subordinação

6.3- Reduzidas

7. Gramática do texto

7.1. Linguagem e ação

7.2. Teorias do texto discurso

7.3. Conceito de texto

7.4. Processo de construção textual

7.5. Gêneros e seqüência textual

7.6. A coerência textual

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,2008.

__________, José Carlos. Fundamentos de gramática do português.Rio de Janeiro : JORGE Zahar, 2000.

BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro, Padrão : 1985.

________ Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro : Lucerna, 2004.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. (FU). São Paulo : Ática,, 1988.

CUNHA, Celso; CINTRA, L.F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1985.

KOCH, Ingedore Villaça; SILVA, Cecília P. de Souza . Linguística Aplicada ao Português: sintaxe. São Paulo : Cortez, 1998.

_____, Ingedore Villaça; Vilela Mário. Gramática da língua Portuguesa: gramática da palavra,gramática da frase, gramática do

texto/discurso. Portugal : livraria Almerinda, 2001.

MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo : Pioneira, 1987.

PERINI, Mário. Gramática Descritiva do Português. 2 ed. São Paulo : Ática, 1996.

PERINE, Mário Alberto. Gramática do português brasileiro. São Paulo : Parábola Editorial, 2010.

Rocha, Luiz Carlos de Assis. Gramática: nunca mais: o ensino da língua padrão sem o estudo da gramática.São Paulo : Martins Fontes,

2007.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

126

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Brasileira II PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Expressões da literatura brasileira: romantismo. Realismo/Naturalismo. Parnasianismo e Simbolismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Brasileira/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Apresentar os traços marcantes da

realidade cultural brasileira desde o

romantismo ao simbolismo brasileiro.

HABILIDADES

Identificar traços marcantes da

realidade cultural brasileira.

Discutir sobre a presença dos diversos exílios brasileiros na construção de

uma identidade.

Discutir a questão do exílio e seus

desdobramentos.

Problematizar os temas culturais

transfigurados na prosa de José de

Alencar, no realismo de Machado de

Assis e Aluísio de Azevedo.

Estabelecer contrapontos entre

parnasianismo e simbolismo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A poesia romântica;

2. A prosa romântica;

3. O Realismo em Machado de Assis;

4. A prosa realista;

5. Naturalismo em Aluisio Azevedo;

6. Parnasianisno;

7. Simbolismo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.

GONZAGA, S. Manual de literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.

MAIA, João Domingues. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.

NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.

MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. I. das origens ao romantismo São Paulo: Cultrix, 2000.

______. Literatura brasileira. Vol. II. Do realismo ao simbolismo. São Paulo: Cultrix, 2000.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.

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127

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Sociolinguística PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

30 horas Práticas CRÉDITOS: 02

EMENTA Situação atual, objetivos, conceitos e métodos da Sociolingüística. A relação entre linguagem e sociedade. Concepção social da língua.

Aspectos sócio-culturais da linguagem: variação lingüística e parâmetros externos da linguagem: Classe social, etnia, idade, sexo, casta,

estilo, norma padrão e ensino de língua. Variação e correlação de aspectos sociais com fatores lingüísticos. Enfoque epistemológico dos

conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre a importância da

Sociolinguística, analisando influências e

contribuições nas diversidades linguísticas

HABILIDADES

Situar a Sociolinguística no

contexto atual

Problematizar métodos e

conceitos de análise de fatos

sociolinguísticos.

Trabalhar a variação linguística e

a abordagem da metodologia da

teoria da variação.

Articular conhecimento nas demais áreas do saber, numa

perspectiva multidisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A situação atual, objetivos, conceitos e métodos da Sociolingüística.

2. O estudo da língua no contexto social. A comunidade de fala.

3. Variação lingüística e parâmetros externos da linguagem: Ccasse social, etnia, idade, sexo, casta, estilo.

4. Variação e correlação de aspectos sociais com fatores lingüísticos.

5. Relação entre formas lingüísticas e fatores ou funções sociais.

6. Relação entre linguagem e sociedade.

7. Metodologia para a pesquisa sociolingüística.

8. Elaboração de uma pesquisa de campo.

9. Realização de uma pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.

______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.

______. Português ou brasileiro?: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

BAGNO, Marcos et al. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002.

______.Marco. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro.São Paulo : Parábola Editorial 2009.

______. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.

BORTONI-RICARDO,Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.

BRANDÃO, Sílvia Figueiredo. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática.

CALLOU, Dinah M. I.; OMENA, Nelize &SILVA, Vera P. Teoria da variação e suas relações com a semântica, a pragmática e a

análise do discurso. Cadernos de Estudos Linguísticos – 20. Campinas – SP: UNICAM-IEL, 1991.

CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

CORACINI, Maria José (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

ELIAS, Silvio. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Padrão.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola,2008.

ILARI, Rodolfo & BASSO Renato. O português da Gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2007.

LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos.Tradução marcos Bagno, Maria Marta P. Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso.São Paulo:

Parábola Editorial, 2008.

LUFT. Celso Pedro. Língua e liberdade: o gigolô das palavras. Porto Alegre: L & PM, 2000.

MOLLICA, M. C.(org.). Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992.

MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000. (Col. Para compreender a Lingüística)

MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Ana C. (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol.1. São Paulo: Cortez, 2001. (p.21-

47)

PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis da fala. Ed. Nacional, 1975.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,1993.

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1994.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

128

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado II PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

60 horas Práticas CRÉDITOS: 04

EMENTA Concepção de Estágio e Pesquisa como fundamentais na união entre prática e teoria; Papéis do docente no estágio e para a pesquisa;

Vivenciando projetos de extensão interdisciplinares que abordem temas afins e os temas transversais. Regência em turma de Ensino

Fundamental (7º e 8º séries ou ciclo de estudo equivalente). Elaboração do plano de estágio. Elaboração e Execução do projeto de

intervenção. Elaboração do relatório de estágio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Prática de Ensino/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os conhecimentos sobre a realidade escolar,

articulando teoria e prática através da reflexão na ação,

reconhecendo a importância do estágio supervisionado

em diálogo com a pesquisa e a extensão para o exercício

da docência.

HABILIDADES

Refletir criticamente

sobre a realidade escolar

e pedagógica;

Articular teoria e prática;

Refletir sobre a

importância dos projetos

de pesquisa no estágio

docente.

Criar e executar projetos

de extensão

interdisciplinares.

Elaborar plano de

estágio;

Elaborar projeto de

intervenção pedagógica;

Elaborar relatório de

estágio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Reflexões sobre teoria e prática no estágio.

2. - Estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio.

3. - Epistemologia da Prática.

4. - Professor reflexivo, professore pesquisador e professor crítico-reflexivo

5. - Projetos de extensões interdisciplinares.

6. - Abordando ás áreas comuns do docente de letras.

7. - Trabalhando com os temas transversais.

8. Plano de estágio

9. Projeto de intervenção

10. Relatório de estágio

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e ensino: outra escola possível.São Paulo: Parábola, 2009.

BAGNO, Marcos. Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002.

BARREIRO, Iaríde Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp,

2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 de 21 de dezembro de1996.

BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: SEB/MEC, 2006.

____. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília:

MEC/SEMTEC, 2002.

____. Parâmetros Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMT, 1999.

____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,

1998.

____.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF,

1998.

____.Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

129

CAUNDAU, V. M. (org.). Reiventar a escola. Petropólis: Vozes, 2000.

CHIAPPINI, Lígia (Org.). Aprender e ensinar com textos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

DEMO, Pedro. Ironias da Educação: mudanças e contos sobre mudança. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São paulo: Paz e Terra, 1985.

GERADI, J.W. Portos de Passagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia dos saberes. São Paulo: Imago: 1986.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

__________________. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.

MACHADO, José Nilson. Educação: projetos e valores.São Paulo: Escrituras Editora, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.

MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

__________________; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.

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130

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 7º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Brasileira III PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Expressões da literatura brasileira. Vanguardas europeias. Pré-modernismo. Semana de Arte Moderna: primeiro momento modernista;

segundo momento modernista. Romance regionalista da geração de trinta. A poesia da segunda fase.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Brasileira/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Apresentar conceito de vanguarda, moderno e pós-

moderno. A presença do nacionalismo em Lima

Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato. O

nacionalismo pós-22, Falar da Semana de 22 sua

importância, seus princípios e do Romance de 30.

Regionalismo ou neo-realismo/naturalismo. Debater

A poesia erótica em Bandeira, João Cabral e

Drummond.

HABILIDADES

Identificar traços marcantes da

realidade cultural brasileira. O

Brasil de Macunaíma.

Problematizar discussões em torno das discussões sobre o

Gênero “regionalista”.

Questões também ligadas ao

nacionalismo na construção

de uma literatura modernista;

Discutir a relação entre a

Semana de 22 e as

vanguardas. Também discutir

a ausência da obra de Lima

Barreto nesse contexto.

Estabelecer contrapontos entre

os autores das gerações

modernistas.

Problematizar o romance de

30.e a poesia da segunda fase.

Discutir a obra de Oswald de

Andrade e Mário de Andrade

no contexto de Vanguarda.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A literatura brasileira no início do séc. XX

1.1 Pré-modernismo: Euclides da Cunha, M. Lobato, Lima Barreto

1.2 Antecedentes da semana de 22: ecos da vanguarda européia

2. Semana de 22: manifestos

3. Primeira geração modernista

3.1 Manuel bandeira, Oswald de Andrade, Mario de Andrade

3.2. Menotti Del Picchia, Cassiano Ricardo, Jorge de Lima

4. Segunda geração modernista (prosa)

4.1 Romance de 30: José Lins do Rego

4.2 Graciliano Ramos

4.3 Raquel de Queiroz

5. Segunda geração (poesia)

5.1 Drummond

5.2 Vinicius de Moraes

5.3 Cecília Meirelles

5.4 Outros.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

132

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.

MAIA, João Domingues. Literatura: textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1995.

MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. III. Modernismo. São Paulo: Cultrix, 2000.

NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004

TELES, Gilberto Mendonça. 10 ed. Vanguarda e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 1987

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Semântica e Pragmática PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

EMENTA Semântica da palavra, do texto e do discurso. Campos semânticos. Sinonímia, antonímia e polissemia. A semântica do enunciado e da

enunciação. As semânticas estrutural e cognitiva. Sentido e referência. Enunciado e Enunciação. Semântica e pragmática. Enfoque

epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir acerca dos processos semânticos

e pragmáticos envolvidos na construção

do sentido.

HABILIDADES

Conhecer os processos de

construção do sentido a partir das

perspectivas teóricas da semântica e

da pragmática;

Praticar diversos recursos linguísticos agenciados na produção

de sentido;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. -Semântica: fundamentos teóricos

2. -Objeto da Semântica;

3. -Sinonímia e paráfrase;

4. -Contradição e antonímia;

5. -Ambiguidade e polissemia;

6. -Pressuposição;

7. -Proposições e conteúdo proposicional;

8. -Condições de verdade;

9. -Negação;

10. -Pragmática: fundamentos teóricos

11. -Conceituação, problemas e interesses da Pragmática;

12. -A dêixis;

13. -Implicaturas conversacionais;

14. -A pressuposição

15. -Atos de fala;

16. -Texto e discurso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas, 1962.

DUCROT, O. Princípios da semântica lingüística (dizer e não dizer). São Paulo: Cultrix, 1979.

FERRAREZI, C. Jr. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

FIORIN, J. Luiz. . Pragmática. In: Fiorin, J.L. (Org.). Introdução à Lingüística. vol. 2. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.

ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a Gramática. São Paulo: Contexto, 2001

ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1990.

LEVINSON, S. C. Pragmática. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MECZ-TAMBA, Iréne. A semântica. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

OLIVEIRA, R. P. Semântica. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A. C. Introdução à Lingüística. 5 ed. Vol. 2. São Paulo: Editora Cortez.

SEARLE, J. Os atos da fala. Coimbra: Almedine, 1981.

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa I PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

30 horas Práticas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Abordagens teórico-metodológicas, epistemológicas e filosóficas que envolvam, por meio da

organização de projetos de pesquisa, a investigação da estrutura e do funcionamento da

Língua Portuguesa e suas Literaturas no âmbito dos processos de ensino-aprendizagem. Em

suma, a disciplina propõe fomentar uma discussão, bem como uma orientação geral para o

desenvolvimento de pesquisas que perpassem o ensino da língua materna, a descrição

estrutural e a análise histórica da língua, as diferentes teorias discursivas, enunciativas e

textuais, além da relevância da literatura no âmago da pesquisa no contexto escolar.

ÁREA/EIXO/NÚC

LEO

Pesquisa Científica/

Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver pensamento científico a partir da

compreensão e aplicação

dos princípios da

metodologia científica em

situações de produção e

expressão do

conhecimento.

Conhecer e correlacionar

os fundamentos, os

métodos e as técnicas de

análise presentes na

produção do conhecimento

científico.

Compreender as diversas fases de elaboração e

desenvolvimento de

pesquisas e trabalhos

acadêmicos.

Compreender a importância do

professor-pesquisador no

desenvolvimento de projetos

de pesquisa na área de Letras.

HABILIDADES

Ampliar compreensão sobre elementos teórico-metodológicos

de pesquisas científicas;

Conhecer os tipos de pesquisas

científicas e suas finalidades;

Identificar elementos de uma pesquisa acadêmica a partir de

leitura de artigos científicos na

área de Letras;

Compreender a função social da pesquisa científica em educação

produzindo um projeto de

pesquisa.

Estruturar um projeto de

pesquisa para TCC definindo

problemática, justificativa,

objetivos, hipóteses, Método,

universo e amostragem do objeto

investigado, técnicas e

instrumentos de coleta e análise de dados, referencial teórico.

Exercitar a escrita acadêmico-

científica, enquanto elemento

constitutivos da produção e

expressão do conhecimento,

utilizando normas técnicas de

apresentação de trabalhos

segundo a ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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I. A Pesquisa Científica:

Tipos de pesquisa: qualitativa, quantitativa e qualitativa-quantitativa, de campo e bibliográfica.

O método em questão: Indutivo ou Dedutivo? Eis a questão.

Relevância da metodologia no âmbito da Língua Portuguesa e da Literatura.

Etapas da Pesquisa: Escolha do Tema para a Pesquisa, Delimitação do Problema de Pesquisa, Objetivos, Hipóteses, Aspectos Metodológicos, Variáveis, Amostra e Sujeitos.

Coleta de dados: Busca em bases de dados, técnicas de observação e entrevista, transcrição de corpus e organização de dados.

Linhas de pesquisa do Curso de Letras.

II. Aspectos Relacionados à Escrita Acadêmica:

Elaboração de projetos de pesquisa.

Fatores Éticos na pesquisa: Plágio e Autoplágio.

Processos analíticos: bases teóricas e metodológicas no campo da Língua e da Literatura.

Normas técnicas da ABNT x normas internacionais para citação no texto e referenciação

final.

Diretrizes para leitura e análise de corpora.

Caracterização da Escrita Acadêmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no Ensino Médio e Formação de

Professor. São Paulo: Parábola, 2006.

BRONCKART, J. P. Meio século de didática da escrita nos países francófonos: balanço e pe

rspectivas. In: RINCK, F.

BOCH, F. & ASSIS, J. (orgs.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita

e pela escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015.

KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.) Linguística Aplicada: Suas Faces e

Interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.

MASSAUD, M. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 1996.

OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático

para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

WELLEK, R. & WARREN, A. Teoria da Literatura e Metodologia dos Estudos

Literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Editora, 2003.

COMPLEMENTAR:

ALVES-MAZOTTI, A. J. & GWANDSZNAJDER, F. O método nas Ciências naturais e

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sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

CASTRO, Maria Fausta Pereira de (Org.). O método e o dado no estudo da linguagem.

Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

CELANI, Maria Antonieta Alba. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada.

Linguagem & Ensino v. 8, n. 1, p. 101-122, 2005.

DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico e educativo . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps

FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª

ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996

GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas

pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.

GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:

perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.

INDURSKY, F. A quantificação na análise do discurso: quantidade equivale a qualidade?

D.E.L.T. A., v. 6, n. 1, p. 19-40, 1990.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Aspectos da questão metodológica na análise verbal: o

continuum qualitativo-quantitativo. Revista Latinoamericana de Estúdios Del Discurso v.

1, n. 1, p. 23-42, 2001.

LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação

básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005

PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo

Horizonte: Autêntica, 2000.

TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado III PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

60 horas Práticas CRÉDITOS: 04

EMENTA A partir de uma concepção de Estágio, Pesquisa e reflexão crítica sobre a prática docente, propõe-se uma análise do currículo do Ensino

Médio – 1º ano, como problematização da relação entre a proposta oficial de ensino e a efetiva prática educativa da escola básica.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Prática de Ensino/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os conhecimentos sobre a

realidade escolar, articulando teoria e

prática através da reflexão na ação,

reconhecendo a importância do estágio

supervisionado em diálogo com a

pesquisa e a extensão para o exercício da

docência.

HABILIDADES

Experenciar metodologias com o

auxílio de multimeios que favoreçam

a aprendizagem e a utilização do

conhecimento no cotidiano.

Ressignificar a prática pedagógica da Língua Portuguesa articulando o

ensino/aprendizagem ao cotidiano do

aluno, na perspectiva de superação de

dificuldades historicamente

acumuladas.

Analisar a prática pedagógica do

curso de Letras em diferentes níveis e

contextos educacionais, visando a

seleção de alternativas didáticas que

contribuam para a contextualização

do ensino/aprendizagem.

Vivenciar situações didáticas voltadas

ao incentivo das diferentes

manifestações culturais dos diversos

grupos sociais e etnias que constituem

o povo brasileiro.

Elaborar projetos didáticos que

contribuam para a efetivação da

interdisciplinaridade e da

transversalidade no

ensino/aprendizagem e a

contextualização da prática

pedagógica.

Planejar situações didáticas que

atendam às dificuldades específicas

do ensino/aprendizagem, na

perspectiva de construção de uma

prática pedagógica comprometida

com a cidadania individual e coletiva.

Programar atividades

didático/culturais que favoreçam o

desenvolvimento da língua falada e

escrita na perspectiva de construção

da identidade pessoal e da cidadania

do aluno da escola pública.

Observar a prática pedagógica de Língua Portuguesa em diferentes

contextos visando a seleção/indicação

de alternativas didático/metodológicas

voltadas a melhoria do

ensino/aprendizagem.

Utilizar na prática pedagógica

metodologias diversificadas de

leitura, análise e produção de textos

ampliando as possibilidades de acesso

ao conhecimento e de democratização

da educação.

Usar procedimentos/instrumentos

diversificados que valorizem a

avaliação como processo de melhoria

do ensino/aprendizagem na

perspectiva de superação das

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discriminações e desigualdades

sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise do currículo do Ensino Médio – 1º ano: O confronto entre a proposta oficial e a prática educativa da escola básica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto

Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003.

ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.Série Prática Pedagógica.

BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora

Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000.

BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000.

DÁLMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes. 1994.

FAZENDA, Ivani (org). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes [et al]. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.

FERREIRA, Naura S. Carapeto (org) Gestão democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

FORQUIM, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993

FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho. São Paulo: Vozes, 2001.

FULLAN, Michael & HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente – Buscando uma educação de qualidade. Porto

Alegre: ARTMED, 2000.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2001.

GIROUX, Henry A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: ARTMED, 1997. Série Educação, Teoria e Prática.

HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

IMBERNÓN, F. A Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: CORTEZ, 2001.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A Prática de ensino e o estágio supervisionado.

PIMENTA, Selma Garrido. Didática e Formação de Professores. São Paulo: CORTEZ, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 2001.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica. São Paulo: CORTEZ, 2001.

SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓSMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. O Gestor Educacional de uma escola em mudança. São Paulo: THOMSOM, 2002.

SHORES, Elizabeth F. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

SIROTA, Régine. A Escola Primária como no cotidiano. Porto Alegre: ARTES Médicas, 1994.

VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental. São Paulo: CORTEZ, 2002.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 2000.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1991.

YUS, Rafael. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

ZÓBOLI, Graziella . Práticas de ensino – subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 1999.

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DO 8º PERÍODO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Cultura Indígena e Educação PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Estudo de textos literários e não-literários (enfatizando os de autoria indígena) a respeito da imagem e da presença indígena na cultura

brasileira, problematizando os seguintes aspectos: a) representação do índio nos textos do período colonial à atualidade; b) razões e origens

do escravismo indígena no Brasil. c) a formação da identidade nacional e a questão étnico-racial; e) diáspora indígena: vida e existência

cultural e histórica dos indígenas e seus descendentes fora de suas aldeias/nações; f) análise das estratégias de silenciamento nas mídias e o

efeito desse processo na construção da identidade indígena no Brasil; g) educação indígena no Brasil: estudo e discussão da Lei 11645/08

que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão cultural, social, política

e econômica da educação

COMPETÊNCIA (S)

Apresentar textos literários e não-

literários acerca de cultura indígena

HABILIDADES

Estudar textos literários e não-

literários, enfatizando os de

autoria indígena.

Apresentar conceito de literatura indígena

Refletir a representação do índio

na literatura e na mídia.

Debater sobre a educação

indígena no Brasil

Problematizar a Lei 11645/08

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação de textos literários e não-literários de autoria indígena

2. A imagem e da presença indígena na cultura brasileira

3. A representação do índio nos textos do período colonial à atualidade

4. Razões e origens do escravismo indígena no Brasil.

5. A formação da identidade nacional e a questão étnico-racial

6. Diáspora indígena: vida e existência cultural e histórica dos indígenas no Brasil

7. Análise das estratégias de silenciamento nas mídias e o efeito desse processo na construção da identidade indígena no

Brasil

8. Educação indígena no Brasil: estudo e discussão da Lei 11645/08

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ASSIS, Fernanda Mullin de. Sobre os indígenas, o direito à identidade e a lei 11.645/2008.

Disponível em: http://kilombocultural.blogspot.com/2008_05_01_archive.html. Acesso em jan. de 2010

BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

___. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

GRAÚNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil. [Tese. Doutorado em Teoria da Literatura]. Recife:

PPL/UPE, 2001.

___. Vozes ancestrais e exclusão na literatura brasileira. In: BEZERRA, Benedito. Língua, literatura e ensino. Recife, Edupe, 2009, p. 151-

162.

INDIOSONLINE. Disponível em: http://www.indiosonline.org.br/novo. Acesso em 15.nov.2010.

LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Presidência da República. Brasília/DF: Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2008.

POTIGUARA, Eliane. Metade cara, metade máscara. São Paulo: Global, 2003.

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E LINGUAGEM. 3º grau indígena.Mato Grosso: SEDUC/ UNEMAT / FUNAI, 2006.

RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SANT'ANNA, Affonso Romano de. A grande fala do índio guarani e a catedral da colônia. São Paulo: Rocco, 1998.

SILVA, Aracy Lopes da. A temática indígena na escola: subsídios para professores de 1º e 2º São Paulo: Global; Brasília: MEC/UNESCO,

1989.

TAUKANE, Darlene. A história da educação escolar entre os Kurâ-Bakairi. Cuiabá: Darlene Taukane, 1999.

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Brasileira IV PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

15 horas Práticas CRÉDITOS: 01

EMENTA Expressões da literatura brasileira. Terceiro momento modernista: poesia. Pós-modernismo: prosa e poesia. Produções contemporâneas. A

poesia concreta. Os romances experimentais; A literatura de resistência. A poesia visual.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura Brasileira/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Apresentar e discutir conceitos e

características da literatura moderna,

pós-moderna e contemporânea brasileira

HABILIDADES

Discutir o valor da literatura

contemporânea e identificar a presença

de uma literatura nacional. de traços

marcantes da realidade cultural

brasileira.

Problematizar a prosa já consagrada da terceira fase modernistas com as

diversas produções contemporâneas.

Discutir a noção de pós-modernidade

em G. Rosa, C. Lispector e Osman

Lins, e outros autores representativos.

Abordar a literatura de resistência e

seus desdobramentos no cenário

midiático brasileiro..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Terceira fase modernista: poesia

2. João Cabral: Geração 45

3. Concretismo

4 A poesia social

5. Pós-moderno: Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Osman Lins

6. A poesia visual

7. A literatura de resistência

8. Manifestações contemporâneas

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, História e Política. Cotia,SP: Ateliê editorial, 2007.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro; Niterói: J. Olympio; Universidade Federal Fluminense, 1986.

MOISÉS, Massaud. Literatura brasileira. Vol. III. Modernismo. São Paulo: Cultrix, 2000.

NEJAR, C. Historia da literatura brasileira. São Paulo: Leya, 2011.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1987.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos econômicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

STEGAGNO-PICCHIO, L. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004 TELES, Gilberto Mendonça. 10 ed. Vanguarda e modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 1987

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa II PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

30 horas Práticas CRÉDITOS: 02

EMENTA

A disciplina se propõe a contribuir com a elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) por meio da discussão e orientação de pesquisas no campo dos estudos sobre a

língua(gem) e a literatura. Diante disso,

o programa será composto por diferentes temas, cada qual articulado às pesquisas desenvolvi

das pelos alunos matriculados na disciplina e em consonância com as linhas de pesquisa do

Curso de Letras, bem como o perfil pretendido quando do egresso da licenciatura. Em suma,

o/a professor/a da disciplina será responsável pela organização da demanda de orientação e

encaminhá-la para a apreciação e deliberação do Colegiado do Curso, além de ser

responsável pela divulgação das defesas entre os pares do curso e a comunidade acadêmica

em geral, bem como realizar a inserção de notas no sistema de avaliação SIG@-UPE.

ÁREA/EIXO/NÚC

LEO

Pesquisa Científica/

Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver pensamento científico a partir da

compreensão e aplicação dos

princípios da metodologia

científica em situações de

produção e expressão do

conhecimento.

Utilizar os fundamentos, os métodos e as técnicas de

análise presentes na

produção do conhecimento

científico.

Compreender as diversas

fases de elaboração e

desenvolvimento de

pesquisas e trabalhos

acadêmicos.

Fomentar a importância do professor-pesquisador no

desenvolvimento de

pesquisa na área de Letras.

Articular os diferentes

campos da área de Letras

que fundamentam a pesquisa

HABILIDADES

Ampliar compreensão sobre elementos teórico-

metodológicos de pesquisas

científicas na área de Letras.

Elaborar texto científico seguindo os padrões

acadêmicos.

Identificar elementos de uma

pesquisa acadêmica a partir de

leitura de artigos científicos da

área de Língua e Literatura.

Compreender a função social da pesquisa científica na área

de Letras produzindo uma

monografia.

Exercitar a escrita acadêmico-

científica, enquanto elemento

constitutivos da produção e

expressão do conhecimento,

utilizando normas técnicas de

apresentação de trabalhos

segundo a ABNT.

Defender publicamente o Trabalho de Conclusão de

Curso

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I:

A escrita no contexto acadêmico: pesquisa e ensino.

A pesquisa no campo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa.

A pesquisa no campo da Literatura: Especificidades.

II. Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso II:

Discussão e orientação teórico-metodológica no âmbito das pesquisas em andamento.

Aspectos gerais da defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 1991. BEAUD, M. A arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no Ensino Médio e Formação de

Professor. São Paulo: Parábola, 2006.

BRONCKART, J. P. Meio século de didática da escrita nos países francófonos: balanço e pe

rspectivas. In: RINCK, F.

BOCH, F. & ASSIS, J. (orgs.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita

e pela escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2015.

ECO, U. Como se faz um trabalho de tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.

KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.) Linguística Aplicada: Suas Faces e

Interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.

MASSAUD, M. A Análise Literária. São Paulo: Cultrix, 1996.

OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático

para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

WELLEK, R. & WARREN, A. Teoria da Literatura e Metodologia dos Estudos

Literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Editora, 2003.

COMPLEMENTAR:

ALVES-MAZOTTI, A. J. & GWANDSZNAJDER, F. O método nas Ciências naturais e

sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

BOURDIEU, P. Para uma Sociologia da Ciência. Edições 70, 2001.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps

FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos I. 2ª

ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1996

Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS (2008).

GATTI, Bernadete A. Algumas considerações sobre procedimentos metodológicos nas

pesquisas educacionais. Eccos Revista Científica, n. 1, p. 63-79, 1999.

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

145

GENGNAGEL, Claudionei Lucimar; PASINATO, Darciel. Professor pesquisador:

perspectivas e desafios. Educação Por Escrito, v. 3, n. 1, 2012.

LÜDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto. Aproximando universidade e escola de educação

básica pela pesquisa. Cadernos de pesquisa, v. 35, n. 125, p. 81-109, 2005

PEREIRA, J. E. D. Formação de Professores: Pesquisas, representações e poder. Belo

Horizonte: Autêntica, 2000.

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

146

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado IV PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas CRÉDITOS: 04

60 horas Práticas CRÉDITOS: 04

EMENTA A partir de uma concepção de Estágio, Pesquisa e reflexão crítica sobre a prática docente, propõe-se uma reflexão acerca do professor como

mediador do processo ensino/aprendizagem. Foco de atuação Ensino Médio 2º/3º anos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Prática de Ensino/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os conhecimentos sobre a

realidade escolar, articulando teoria e

prática através da reflexão na ação,

reconhecendo a importância do estágio

supervisionado em diálogo com a

pesquisa e a extensão para o exercício da

docência.

HABILIDADES

Programar situações didáticas que

possibilitem à ressignificação da

dinâmica da sala de aula e da prática

pedagógica, adequando-se às

necessidades e às exigências do

ensino/aprendizagem.

Adequar metodologias de ensino, fundamentando-se em princípios

interdisciplinares voltados ao

atendimento dos fatores interpessoais

e sócio-ambientais que interferem na

aprendizagem.

Escolher a reflexão metodológica

como referência na seleção de

alternativas de intervenção didática

voltadas à superação da dicotomia

teoria/prática no fazer pedagógico do

professor do Curso de Letras.

Vivenciar situações didáticas que

permitam ao aluno situar-se como

condutor e transformador da cultura e

que contribuam para a construção de

da identidade pessoal e da cidadania.

Utilizar procedimentos/instrumentos

diversificados de avaliação, que

possibilitem o diagnóstico e o

acompanhamento da prática educativa

da escola em suas várias dimensões.

Refletir sobre o ensino/aprendizagem,

numa perspectiva de ressignificação

dos componentes curriculares

específicos do Ensino Médio e de

redimensionamento da prática

pedagógica na sala de aula.

Analisar situações da prática

educativa da escola, que permitam a

ampliação do conhecimento sobre o

currículo com um dos instrumentos de

poder, saber e fazer.

Planejar situações didáticas que evidenciem o uso da língua como

veículo de informação e contribuam

para a melhoria da comunicação na

sala de aula.

Construir uma prática pedagógica

contextualizada a partir da observação

e discussão do fazer pedagógico em

sala de aula.

Elaborar projetos que favoreçam o

desenvolvimento das habilidades

críticas e contribuam para a dimensão

estética da formação pessoal/social do

aluno.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

147

Análise das práticas docentes - foco de atuação Ensino Médio 2º/3º anos- orientadas à reflexão acerca do professor como mediador do

processo ensino/aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto

Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003.

ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.Série Prática Pedagógica.

BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora

Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000.

BRZEZINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2000.

DÁLMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes. 1994.

FAZENDA, Ivani (org). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes [et al]. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.

FERREIRA, Naura S. Carapeto (org) Gestão democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

FORQUIM, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,1993

FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho. São Paulo: Vozes, 2001.

FULLAN, Michael & HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente – Buscando uma educação de qualidade. Porto

Alegre: ARTMED, 2000.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2001.

GIROUX, Henry A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: ARTMED, 1997. Série Educação, Teoria e Prática.

HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação – Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

IMBERNÓN, F. A Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: CORTEZ, 2001.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A Prática de ensino e o estágio supervisionado.

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

148

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Campus Garanhuns

CURSO DE LICENCIATURA

EM LETRAS: LÍNGUA PORTUGUESA E

SUAS LITERATURAS

PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS

ELETIVAS

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

CAMPUS GARANHUNS

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

149

LISTA DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

ÁREA DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS CH CT

1. Cultura Geral e

Profissional

Espanhol I 30 02

Espanhol II 30 02

Inglês I 30 02

Inglês II 30 02

Crítica literária 30 02

Teoria de Gêneros Textuais 30 02

Hipertextos e Gêneros Digitais 30 02

Semântica Argumentativa 30 02

Literatura Infanto-juvenil 30 02

Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos 30 02

Descrição Morfossintática da Língua Portuguesa 30 02

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua

Portuguesa

30 02

Pesquisa em Linguística 30 02

Pesquisa em Literatura 30 02

Fonética Articulatória 30 02

Produção textual da Educação Básica 30 02

Leitura, texto e ensino 30 02

Gramática e ensino 30 02

Análise linguística 30 02

Alfabetização e letramento 30 02

Total 660 44

2. Língua, Linguagem e

Cognição

Psicolinguística 30 02

Tópicos em Linguagem Cognitiva 30 02

Aquisição da Linguagem 30 02

Total 90 06

3. Dimensão Social, Cultural

e Política

Análise crítica do discurso 30 02

História da Arte 30 02

História do Teatro Brasileiro 30 02

Literatura e Cinema 30 02

Poesia e Música Popular Brasileira 30 02

Música Popular, Política e Cultura no Brasil 30 02

Literatura Popular e Cultura Brasileira 30 02

Cultura(s) Brasileira(s) 30 02

Literatura e Sociedade 30 02

Total 270 18

4. Conhecimentos

Pedagógicos

Dinâmica de grupo 30 02

Total 30 02

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150

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Espanhol I PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Noções básicas de pronúncia e gramática espanholas, consideradas em suas variedades

americanas e ibérica. Leitura e compreensão de textos escritos. Prática de gêneros orais do

cotidiano.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional /

eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Aquisição de conhecimento

básico da língua espanhola,

considerada em seus

aspectos históricos,

gramaticais e

comunicativos.

HABILIDADES

Conhecer aspectos históricos, políticos

e ideológicos

subjacentes ao

processo de

colonização;

Estabelecer as principais

diferenças entre as

modalidades ibérica

e americanas da

língua espanhola;

Exercitar a

oralidade e leitura

de textos de baixa

a média complexidade em

língua espanhola;

Adquirir noções

básicas de

gramática e

fonologia

espanholas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alfabeto e pronúncia espanhola

2. Aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais básicas

3. leituras variadas de textos de baixa complexidade

4. diálogos dirigidos

5. literatura em língua espanhola

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DIAZ, Miguel; GARCÍA-TALAVERA. Dicionário Santillana para estudantes. 2 ed. São

Page 152: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

151

Paulo: Santillana, 2008

GARCÍA-PELAYO, Ramón. Diccionario usual: enciclopédico. Buenos Aires: Larousse,

1994

GÓMEZ-TORREGO, Leonardo. Gramática didática del español. Madrid: SM, 1999

_________________. Ortografía de uso del español actual. Madrid: SM, 2000

LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de La lengua española de la Real Academia

Española. Madrid: Espasa-Calpe, 2000

MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil-

Espanha, 1998

________________. Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión, 1999

SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática básica del español: norma y uso.

Madrid: SGEL, 1997

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

152

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Espanhol II PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Noções básicas de pronúncia e gramática espanholas, consideradas em suas variedades

americanas e ibérica. Leitura e compreensão de textos escritos. Prática de gêneros orais do

cotidiano.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Aquisição de conhecimento

básico da língua espanhola,

considerada em seus aspectos

históricos, gramaticais e

comunicativos.

HABILIDADES

Conhecer aspectos históricos, políticos e

ideológicos subjacentes

ao processo de

colonização;

Estabelecer as principais diferenças

entre as modalidades

ibérica e americanas da

língua espanhola;

Exercitar a oralidade e

leitura de textos de

baixa a média

complexidade em

língua espanhola;

Adquirir noções básicas de gramática e

fonologia espanholas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alfabeto e pronúncia espanhola

2. Aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais básicas

3. leituras variadas de textos de baixa e média complexidades

4. diálogos dirigidos e livres

5. literatura (e outras linguagens audiovisuais) em língua espanhola

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DIAZ, Miguel; GARCÍA-TALAVERA. Dicionário Santillana para estudantes. 2 ed. São

Paulo: Santillana, 2008

GARCÍA-PELAYO, Ramón. Diccionario usual: enciclopédico. Buenos Aires: Larousse,

1994

GÓMEZ-TORREGO, Leonardo. Gramática didática del español. Madrid: SM, 1999

_________________. Ortografía de uso del español actual. Madrid: SM, 2000

Page 154: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

153

LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de La lengua española de la Real Academia

Española. Madrid: Espasa-Calpe, 2000

MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil-

Espanha, 1998

________________. Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión, 1999

SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática básica del español: norma y uso.

Madrid: SGEL, 1997

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

154

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Inglês I PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo da língua inglesa para propósitos específicos: leitura e escrita de textos de baixa

complexidade; comunicação oral em situações cotidianas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecimento elementar da

língua inglesa para fins de

leitura, escrita e comunicação

oral em situações cotidianas.

HABILIDADES

ler textos em língua inglesa;

conhecer aspectos gramaticais

elementares;

redigir textos de

baixa

complexidade;

manter conversações

simples em

situações do

cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. gramática elementar da língua inglesa;

2. fonética da língua inglesa;

3. práticas orais mediante estímulos variados;

4. noções culturais, sociais e históricas dos povos falantes da língua inglesa

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BARTRAM, Mark & Parry, Anne. Penguim Elementary Reading Skills. England.

Longman, 1983.

ECKSTUT, Samuela & LUBELSKA, Diana. Widely Read. Intermediate Reading Skills.

ECKSTUT, Samuela & LUBELSKA, Diana. First Impressions. Elementary Reading

Skills.

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. V I. Texto novo.

COMPLEMENTAR

FERREIRA, Lúcia Maria Alves. Para Compreender textos em Inglês. Rio de Janeiro:

Ed. Central da Universidade Gama Filho.

OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para ter Inglês. Number one.

Page 156: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

155

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Inglês II PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo da língua inglesa para propósitos específicos: leitura e escrita de textos de baixa/média

complexidade; comunicação oral em situações cotidianas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecimento elementar da

língua inglesa para fins de

leitura, escrita e comunicação

oral em situações cotidianas.

HABILIDADES

ler textos em língua inglesa;

conhecer aspectos gramaticais

básicos;

redigir textos de

baixa/média

complexidade;

manter conversações em

situações do

cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. gramática básica da língua inglesa;

2. fonética da língua inglesa;

3. práticas orais mediante estímulos variados;

4. noções culturais, sociais e históricas dos povos falantes da língua inglesa

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Vol II. Textonovo.

STRANGE, Derek. Reading and writing. Oxford University Press, 1997.

SWEENEY, Simon. Communication in Business (a short course for business English

Students). Cambridge University Press.

COMPLEMENTAR

SILVA, João Antenor de C. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de textos.

Salvador: Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995.

TOTTS, Verônica Patruska. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo. Cortez.

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

156

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Crítica Literária PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

A disciplina aborda um determinado universo da crítica literária, como um discurso acerca do

fenômeno literário. Não desvincula a situação de ensino da literatura do exercício da crítica

literário. Valendo-se das tendências críticas contemporâneas e do referencial teórico dos

Estudos Culturais, a disciplina propõe discutir acerca das novas vertentes da teoria e da crítica

contemporâneas. Entre tais tópicos, destacam-se as teorias pós-modernas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Analisar de forma crítica o

ensino de literatura e seus

desdobramentos no estudo das

obras contemporâneas

HABILIDADES

- Identificar a discussão

dos eventos da pós-

modernidade nos textos

estudados;

- Compreender o contexto

crítico em que as obras

estão inseridas;

- Aplicar as teorias

contemporâneas às obras;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e teoria;

2. A crítica literária;

3. Os gêneros na contemporaneidade;

4. Crítica e engajamento;

5. Literatura e História;

6. Literatura e política;

7. A crítica na pós-modernidade;

8. O ensino de literatura;

9. Literatura e pós-modernidade;

10. O que é vanguarda hoje?

11. Literatura e globalização.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARBEX, José; TOGNOLI, Cláudio Júlio, Mundo Pós-Moderno. São Paulo:

Scipione, 1996. 102p.

BARTHES, Roland. O Grau Zero da Escritura. In: Novos Ensaios Críticos. Trad. Heloysa

Lima Dantas, Anne Arnichand e Álvaro Lorencini. São Paulo: Cultrix, 1972. P. 123-

167.

COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. São Paulo: Iluminuras, s.d.

228p.

HABERMAS, Jürgen. Filosofia e Ciência Como Literatura? In: Pensamento Pós-metafísico

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

157

Estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990. pp 235-255.

JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio.

Tradução Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1996. 432p

PROENÇA FILHO, Domício. Pós-Modernismo e Literatura. São Paulo:

Ática, 1995. 84p.

SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. Trad. Luiz Carlos

Daher, Adélia Bezerra de Meneses e Beatriz Cannabrava. São Paulo:

Nobel, 1991. 122p.

VILLAÇA, Nizia. Paradoxos do pós-moderno: sujeito e ficção. Rio de

Janeiro: Ed. UFRJ, 1996. 228p.

ZAJDSZNAJDER, Luciano. Travessia do Pós-Moderno: Nos Tempos do

Vale-tudo. Rio de janeiro: Gryphus, 1992. 192p.

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

158

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Teorias de gêneros textuais PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Teorias de gêneros textuais. A noção de gêneros, tipos textuais e domínios discursivos.

Propósitos comunicativos e comunidades discursivas. Gêneros digitais. Gêneros na relação

fala – escrita. Gêneros e letramentos acadêmicos. Gêneros textuais e ensino.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Adquirir uma visão geral das

principais perspectivas de

estudo dos gêneros textuais.

HABILIDADES

Conhecer as principais teorias de

gênero textuais.

Estudar os conceitos essenciais relativos

aos gêneros.

Relacionar gêneros

textuais com o ensino

de língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudos de gênero hoje

2. Teorias de gêneros textuais

3. Gêneros e tipos textuais

4. Hipertexto e gêneros digitais

5. Gêneros e multimodalidade

6. Gêneros textuais e ensino

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas

formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2007.

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação

verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326.

BAZERMAN, Charles. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007.

BAZERMAN, Charles. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006.

BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.

BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M.

(Orgs.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDUPE, 2009.

BIASI-RODRIGUES, Bernardete; ARAÚJO, Júlio César; SOUSA, Socorro Cláudia Tavares

de (Orgs). Gêneros textuais e comunidades discursivas: um diálogo com John Swales. Belo

Page 160: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

159

Horizonte: Autêntica, 2009.

CAVALCANTE, Mônica M. et al (Orgs.). Texto e discurso sob múltiplos olhares:

gêneros e sequências textuais (v. 1). Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

CAVALCANTE, Mônica M. et al. (Orgs). Texto e discurso múltiplos olhares:

referenciação e outros domínios discursivos (v. 2). Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.)

Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (Orgs).

Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas/União da Vitória/PR: Kaygangue, 2005.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola, 2008.

MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais:

novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Gêneros: teorias,

métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.

MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.

Universitária da UFPE, 2009.

NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org). Gêneros textuais: da didática das línguas aos

objetos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009.

RAMIRES, Vicentina. Gêneros textuais e produção de resumos nas universidades.

Recife: EDUFRPE, 2008.

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160

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Hipertextos e gêneros digitais PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Hipertexto, leitura e escrita. Gêneros digitais: descrição e análise das características de vários

gêneros textuais e sua utilização em comunidades discursivas diversas. E-mail, blog, chat,

fórum. Linguagem e Internet.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre as novas práticas

de leitura e escrita em gêneros

digitais/hipertextuais.

HABILIDADES

Compreender as novas configurações textuais

em ambiente

hipertextual.

Analisar características de uso da linguagem

em gêneros digitais.

Estudar gêneros

digitais específicos

como e-mail, blog,

fórum e outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Características do hipertexto.

2. A linguagem na Internet: características

3. O “Internetês” como padrão grafológico na Internet

4. Gêneros digitais: definição e características

5. Hipertexto, gêneros digitais e ensino

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARAÚJO, J. C.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Org.). Interação na internet: novas

formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2007.

BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M.

(Orgs.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDUPE, 2009.

BEZERRA, Benedito G.; LUNA, Jairo Nogueira (Orgs.). Língua, literatura e ensino:

subsídios teóricos e aplicados. Recife: EDUPE, 2009.

BEZERRA, Benedito G.; MEDEIROS, Mário (Orgs.). Educação, linguagem e ciência:

práticas de pesquisa. Recife: EDUPE, 2009.

BISOGNIN, Tadeu R. Sem medo do internetês. Porto Alegre: AGE, 2009.

FREITAS, Maria Teresa de Assunção; COSTA, Roberto Costa (orgs). Leitura e escrita

Page 162: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

161

de adolescentes na internet e na escola. 2. Ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola, 2008.

MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, Antônio Carlos (Org.) Hipertexto e gêneros digitais:

novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

MARQUESI, Sueli Cristina; ELIAS, Vanda Maria da Silva; CABRAL, Ana Lúcia Tinoco

(orgs). Interações virtuais: perspectivas para o ensino de língua portuguesa a distância.

São Carlos: Claraluz, 2008.

MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.

Universitária da UFPE, 2009.

SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.

XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife: Ed. da

UFPE, 2009.

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

162

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Semântica Argumentativa PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Semântica: significado, significação, sentido. Retórica, lingüística e enunciação. Discurso e

argumentação: interação e intencionalidade na produção da linguagem. As marcas lingüísticas

da argumentação. Argumentação, polifonia e interdiscursividade. Leitura, produção textual e

argumentatividade.

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Cultura geral e

profissional /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conceber a

compreensão/interpretaçã

o da significação

linguística a partir das

possibilidades

argumentativa do

discurso.

HABILIDADES

Caracterizar algumas concepções da

Semântica

Argumentativa e sua

articulação na produção

de sentido.

Relacionar os conceitos de argumentação,

polifonia e

interdiscursividade.

Reconhecer

as marcas

lingüísticas

da

argumentação.

Relacionar as práticas de

leitura e produção de

textos com o conceito de

argumentação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Semântica Argumentativa: pressupostos teóricos básicos

2. Discurso e argumentação

2.1.Marcas lingüísticas da argumentação

2.2. Estratégias de argumentação em textos reais

3. Características textuais

3.1. Intencionalidade

3.2. Polifonia

3.3. Interdiscursividade

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

Page 164: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

163

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2009.

BRANDÃO, Helena H. N. Subjetividade, argumentação, polifonia. A propaganda da

Petrobrás. São Paulo: Unesp, 1998.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004.

DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987.

________ . Provar e dizer. Leis lógicas e leis argumentativas. São Paulo: Global, 1981.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2004.

GUIMARÃES, Eduardo R J. Texto e argumentação. Campinas, SP: Pontes, 2007.

________. (Org.) História e sentido na linguagem. Campinas, SP: Pontes, 1989.

ILARI, R. e GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2011.

MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

VOGT, Carlos. O intervalo semântico. Contribuições para uma teoria semântica

argumentativa. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2009

Page 165: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

164

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura Infanto-Juvenil PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Concepções, fontes história. O tradicional e o moderno. A literatura infanto-juvenil e suas

múltiplas linguagens. Literatura infanto-juvenil e a realidade brasileira.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer a origem da

literatura infanto-juvenil e

entender toda a sua

trajetória até a atualidade.

HABILIDADES

Compreender os

pressupostos que

norteiam a literatura

infanto-juvenil.

Entender a trajetória da

literatura infanto-

juvenil desde a tradição

oral.

Entender a relação entre essa literatura e a

realidade brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil.

2. O conto de fadas.

3. A literatura infanto-juvenil no Brasil.

4. Monteiro Lobato e a literatura infanto-juvenil.

5. A literatura infanto-juvenil na atualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

BOJUNGA, Lygia. Tchau. Porto Alegre: Casa Lygia Bojunga, 2003.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil – Teoria, análise, didática. S. Paulo: Moderna,

2002.

_______. Dicionário crítico da literatura infanto-juvenil brasileira. S. Paulo: IBEP

Nacional, 2006.

_______. O conto de fadas. S. Paulo: Paulinas, 2008.

_______. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil. São Paulo: Amarilys, 2010.

COLASANTI, Marina. A moça tecelã. Porto Alegre: Global Editora, 2004.

LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira. S. Paulo: Ática,

1991.

Page 166: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

165

LAJOLO, Marisa. Descobrindo a literatura. S. Paulo: Ática, 2003.

RESENDE, Vania Maria. Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo: Saraiva, 1997.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. Porto Alegre: Global Editora, 2006.

Page 167: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

166

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Leitura e Produção de gêneros

Acadêmicos

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo das práticas de leitura e escrita de gêneros acadêmicos (resumo, resenha, artigo

científico e outros) a partir do enfoque dos letramentos acadêmicos, tratando, particularmente,

da apropriação dos elementos formadores da linguagem científica, bem como dos significados

inscritos no interior dos textos e da correlação destes com as formas de construção do

conhecimento no contexto disciplinar de letras/linguística. Leitura, interpretação e

estruturação de textos. Produção textual com ênfase no domínio acadêmico. Construção de

identidades no texto acadêmico.

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Cultura geral e

profissional /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Adquirir habilidades de leitura e

de escrita de diferentes gêneros do

domínio acadêmico fornecendo

subsídios teóricos e práticos para o

desenvolvimento dos letramentos

acadêmicos na área de

Letras/Linguística.

HABILIDADES

Conhecer práticas de leitura e

escrita próprias do domínio

acadêmico;

Desenvolver condições de

discussão teórica e prática

acerca dos aspectos

envolvidos na leitura e na

produção de textos de

informação, de opinião e

crítico;

Desenvolver capacidades de

reconhecimento teórico dos

gêneros acadêmicos (resumo,

resenha, artigo científico e

outros);

Ler e produzir textos em

diferentes gêneros

acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Leitura e escrita na academia;

2. Letramentos acadêmicos;

3. Leitura, texto e sentido;

4. Escrita e interação;

5. Texto, escrita e prática social;

6. Texto de opinião;

7. Texto de informação;

8. O texto crítico;

9. Gêneros acadêmicos (resumo, resenha, artigo científico);

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167

10. Diário de leitura;

11. Sumarização;

12. Atribuição de atos ao autor;

13. Compreensão global do texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de, Antonio Henriques. Língua Portuguesa: noções básicas

para cursos superiores. 8. Ed – São Paulo: Atlas, 2007.

BEZERRA, Benedito G. A organização retórica de resenhas acadêmicas. Linguagem em

(Dis)curso, Tubarão/SC, v. 3, n. 1, p. 37-68, jul./dez. 2002.

BEZERRA, Benedito G. Leitura e produção de gêneros acadêmicos em cursos de

especialização. In: XXIII JORNADA NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO

GELNE. Anais... Teresina, 2010.

BIASI-RODRIGUES, Bernardete; ARAÚJO, Júlio César; SOUSA, Socorro Cláudia Tavares

de (orgs). Gêneros textuais e comunidades discursivas: um diálogo com John Swales. Belo

Horizonte: Autêntica, 2009.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1999.

CASSANY, D. Oficina de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DIONÍSIO, Maria de Lourdes; FISCHER, Adriana. Literacia(s) no ensino superior:

configurações em práticas de investigação. Actas do Congresso Ibérico “Ensino Superior em

Mudança: Tensões e Possibilidades”. Braga: CIEd, 2010. Disponível em:

<http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/10582/3/Dion%C3%ADsio%20%26%2

0Fischer%202010.pdf> Acesso em: 31 ago. 2010.

FARACO, Carlos A. & TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

FARACO, Carlos A. & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários.

Rio de Janeiro: Vozes, 1992.

FAULSTICH, Enilde L. De J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes,

2000.

FERRERO, Emília. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

HOFFNAGEL, Judith C. Gêneros discursivos e a universidade. In: _____. Temas em

antropologia e linguística. Recife: Bagaço, 2010. p. 273-282.

KOCH, I. & ELIAS, V. Mª. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,

2008.

_____. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, Ed.2, 2010.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1997.

MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumo. In: Angela Paiva Dionísio, Anna

Rachel Machado, Mª Auxiliadora Bezerra. Gêneros Textuais e ensino. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2002, p. 138-150.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. G. & ABREU-TARDELLI. Resumo. São Paulo:

Parábola Editorial, 2004.

_____. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

_____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São

Page 169: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

168

Paulo: Parábola Editorial, 2010.

ORLANDI, E. Discurso e leitura. Campinas: Unicamp,1993.

PRESTES, Mª L. de M. Leitura e [re]escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o

seu ensino. São Paulo: Rêspel, 2001.

RAMIRES, Vicentina. Gêneros textuais e produção de resumos nas universidades. Recife:

EDUFRPE, 2008.

XAVIER, Antonio C. Como se faz um texto – A construção da dissertação. Recife, Ed. do

Autor, 2001.

_____. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos. Recife: Rêspel,

2010.

Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

169

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Descrição Morfossintática da Língua

Portuguesa

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Cultura geral e

profissional /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre as categorias

Morfossintáticas da Língua

Portuguesa à luz da concepção

Teórico-Metodológica da Teoria

da Variação e Mudança

Linguística

HABILIDADES

Reconhecer fatos da

morfossintaxe do

português que têm

recebido tratamento

insuficiente ou inadequado

na abordagem tradicional;

Analisar criticamente

abordagens alternativas na

descrição de fatos da

morfossintaxe do

português;

Priorizar, no ensino, os

aspectos descritivos dos

fatos morfossintáticos à luz

da concepção Teórico-

Metodológica da Teoria da

Variação e Mudança

Linguística;

Elaborar materiais

didáticos originais, tendo

por base a perspectiva

funcional no estudo da

língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Relações entre gramática e ensino;

2. Uso, função e significado.

3. Recursos gramaticais e escolha.

4. Tópicos em descrição da morfossintaxe do português, com ênfase na concepção

Teórico-Metodológica da Teoria da Variação e Mudança Linguística, tendo em vista o

Ensino Fundamental e Médio.

5. Elaboração de material didático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

170

AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 1990.

BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola,

2001.

CASTILHO, A. T. de. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.

_____. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial. 2011.

BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:

Contexto, 2004.

PERINI, Mário Alberto. Gramática do português brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial,

2010.

NEVES, Maria Helena de M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.

_____. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

_____. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

_____. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002.

_____. A gramática passada a limpo: conceitos, análises e parâmetros. São Paulo: Parábola

Editorial, 2012.

PERINI, Mario Alberto. Estudos de Gramática Descritiva: as valências verbais. São Paulo.

Parábola Editorial, 2008

WEINREICH, Uriel/ LABOV, William/ HERZOG, Marvin I. Fundamentos empíricos para

uma teoria da mudança linguística. Trad. Marcos Bagno, Revisão técnica. Carlos Alberto

Faraco, Posfácio. Maria da Conceição A. de Paiva, Maria Eugênia Lamoglia Duarte. São

Paulo. Parábola Editorial, 2006.

Page 172: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

171

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Linguística Aplicada ao Ensino de

Língua Portuguesa

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Relação entre conteúdos acadêmicos e a prática docente: interação em sala de aula; relação

entre descrição linguística e prática de ensino. Estudo das diversas concepções e abordagens

aplicadas ao ensino de língua portuguesa e de suas perspectivas no processo de

ensino/aprendizagem. Conhecimento das implicações discursivas da linguagem, sua natureza

social e subjetiva na interação em sala de aula.

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Cultura geral e

profissional /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Adquirir noções fundamentais

sobre as bases teóricas e

epistemológicas da Linguística

Aplicada ao Ensino de Língua

Portuguesa

HABILIDADES

Discutir as contribuições

da Linguística para o

ensino da Língua

Portuguesa;

Analisar formas eficientes

de se trabalhar gramática,

leitura, produção e análise

de textos em sala de aula;

Visualizar possibilidades

de associação entre o

ensino da língua e o ensino

da fala;

Adquirir a competência

necessária para a análise e

a elaboração de materiais

didáticos para o ensino de

Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Linguística Aplicada

1.1. Descrição da área, principais pesquisadores e exemplos de pesquisas

1.2. A Linguística Aplicada no Brasil

2. A análise linguística em sala de aula 3. Letramentos e cultura

3.1. Noções de Cultura e sua aplicação ao ensino de Língua Portuguesa

3.2. Letramentos: visões de leitura e ensino

4. Considerações sobre o ensino de gramática

4.1. O Preconceito Linguístico e suas implicações para o ensino de Língua

Portuguesa

4.2. Sociolinguística educacional: a competência comunicativa

4.3. O ensino dos gêneros textuais

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4.4. Prática de ensino a partir dos gêneros orais

4.5. Relação entre oralidade e escrita

5. Concepção e elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2008.

BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Metodologia de pesquisa sobre aprendizagem de línguas:

estado de arte. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada.V.1, nº 1. Belo Horizonte:

FALE/UFMG, 2001.

BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 9ª ed. São Paulo: Ática,

1997.

CORACINI, M. J. (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas-SP: Pontes, 1995.

GERALDI, Wanderley. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.

HILÁRIO, Bohn e VANDRESEN, Paulino. Tópicos de Linguística Aplicada. Florianópolis:

Editora da UFSC, 1988.

ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,

1985.

KLEIMAN, Ângela. A leitura: ensino e pesquisa. Campinas-SP: Pontes, 1989.

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu

ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985.

MACHADO, Anna Rachel. Os textos de alunos como índices para avaliação das capacidades

de linguagem. In: Análise do Discurso em perspectivas. Belo Horizonte: UFMG, FALE/

Núcleo de Análise do Discurso, 2003.

MENDONÇA, Marina Célia. Língua e ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIM,

Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras.

V.2 . São Paulo: Cortez, 2001.

MOITA LOPES, L.P. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas-SP: Mercado de Letras,

1996.

________. Pesquisa interpretativista em linguística aplicada: a linguagem como condição e

solução. DELTA., V.10, nº2, 1994, pp.329-38.

PASCHOAL, M. S. Z. & CELANI, M. A. A. (orgs.). Linguística Aplicada: da aplicação da

linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: Mercado de

Letras, 1996. (Coleção Leituras do Brasil)

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1985.

Page 174: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

173

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Pesquisa em Linguística PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Etapas preliminares da pesquisa linguística: tema, objeto, objetivos, hipóteses e problemas. A

relação entre método de pesquisa e orientação teórica. Organização e tratamento de corpora.

A linguagem técnico-científica. O texto acadêmico: normas gerais e elementos constitutivos.

Gêneros textuais acadêmicos.

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Cultura geral e

profissional /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Adquirir noções fundamentais

sobre as bases teóricas e

procedimentos na pesquisa em

linguística.

HABILIDADES

Discutir as bases ontológicas,

epistemológicas e

metodológicas da pesquisa

em linguística.

Refletir sobre métodos de pesquisa em linguística.

Construir propostas de

pesquisa em linguística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de pesquisa e pesquisa em linguística.

2. Visões de mundo e epistemologia na pesquisa em linguística.

3. Métodos utilizados na pesquisa em linguística.

4. Relação entre teoria e metodologia na pesquisa.

5. Características da linguagem científica.

6. Os gêneros da pesquisa acadêmica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BAUER, Martin W. & GASKELL, George, eds. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e

som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2005.

BAZERMAN, Charles. Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os

textos organizam atividades e pessoas. In: Gêneros textuais, tipificação e interação. São

Paulo: Cortez, 2005. p. 19-46.

BURMAN, Laura e MEDEIROS, Heloisa. Um esboço dos problemas metodológicos na

coleta e interpretação de dados para estudos de aquisição de linguagem. In: Linguística:

aquisição de linguagem e problemas metodológicos. São Paulo: Cortez, s.d. p. 64-73.

(Cadernos PUC, nº 9)

CASTRO, Maria Fausta Pereira de (org). O método e o dado no estudo da linguagem.

Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

CELANI, Maria Antonieta Alba. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada.

Linguagem & Ensino v. 8, n. 1, p. 101-122, 2005.

INDURSKY, F. A quantificação na análise do discurso: quantidade equivale a qualidade?

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

174

D.E.L.T. A., v. 6, n. 1, p. 19-40, 1990.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Aspectos da questão metodológica na análise verbal: o

continuum qualitativo-quantitativo. Revista Latinoamericana de Estúdios Del Discurso v.

1, n. 1, p. 23-42, 2001.

MOLLICA, Maria Cecila; RONCARATI, Claudia. Enfoques sobre amostragem em

sociolingüística. D.E.L.T.A., v. 7, n. 2, p. 521-528, 1991.

MOLLICA, Maria Cecilia (org). 1992. Introdução à Sociolinguística Variacionista. Rio de

Janeiro: Ed. da UFRJ. (Cadernos Didáticos UFRJ)

PEDRO, Emília Ribeiro. Análise crítica do discurso. Lisboa: Caminho, 1997.

SILVA, Denize Elena Garcia da; VIEIRA, Josênia Antunes (orgs). Análise do Discurso:

percursos teóricos e metodológicos. Brasília: Plano, p. 39-73.

TARALLO, Fernando (ed). Fotografias sociolinguísticas. Campinas: Pontes, 1989.

TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Pesquisa em Literatura PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo de métodos científicos e procedimentos metodológicos, tendo-se em conta a Pesquisa

em Literatura, de maneira a conter entre outros aspectos: estudos comparados sobre literatura

e sociedade; regionalismo e identidade; ensino de literatura; direitos humanos; teoria

Literária: estética e historicidade; crítica literária: principais correntes; gêneros literários;

entidades literárias: autor, leitor, narrador e outros personagens; produção textual: resenhas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar o texto literário, suas

características, os gêneros e

as diferentes teorias, entre

outras noções pertinentes à

pesquisa em literatura.

HABILIDADES

Estudar os diferentes tipos de texto literário

Abordar o contexto histórico referente ao

texto literário

Problematizar os gêneros literários

Estabelecer relações de

semelhanças e

diferenças entre

diferentes

manifestações literárias

Refletir a abertura do texto para o social

Elaborar resenhas críticas

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

175

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pesquisa em Literatura

1.2 Estudos comparados sobre literatura e sociedade

1.3 Regionalismo e identidade

1.4 Ensino de literatura

1.5 Literatura e direitos humanos

1.6 Teoria Literária: estética e historicidade;

1.7 Crítica literária: principais correntes

1.8 Gêneros literários

1.9 Entidades literárias: autor, leitor, narrador e outros personagens;

1.10 Produção textual: resenhas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BARTHES, R. O que é a crítica? Ensaios críticos. Lisboa: Edições 70, 1977.

BENJAMIN, W. O Narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. Magia e

técnica: arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo

Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas, v.1).

CANDIDO, Antonio. Literatura Comparada. In Recortes. São Paulo: Companhia das Letras,

1993.

CARVALHAL, T. F. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986.

FREIRE, Paulo: Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1989.

GOLDMAN, L. Sociologia e romance. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

MIGNOLO, Walter. “Lógica das diferenças e política das semelhanças: da Literatura que

parece História ou Antropologia ou vice-versa”. In: CHIAPPINI, Lígia & AGUIAR, Flávio

Wolf de. Literatura e história na América Latina. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 1993. p. 115-135.

ROSENFELD, A. Reflexões sobre o romance moderno. Texto/contexto I. 5 ed. São Paulo:

Perspectiva, 1996.

SATRE, Jean-Paul. O que é literatura? São Paulo: Ática, 1989.

SOUZA, E. M. de Os livros de cabeceira da crítica. Notas sobre a crítica biográfica. Crítica

Cult. Belo Horizonte, UFMG, 2002.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Fonética Articulatória PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

O homem, a fala e a linguagem. A origem da Fala Humana: Antropologia e Linguística.

Fonética e fonologia. Aspectos físicos, psicológicos, sociais e linguísticos da fala. A fonação.

Os sons do Português. Transcrição fonética. A Dupla Articulação e a construção de

significados.

Page 177: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

176

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar fundamentos de

fonética articulatória e

técnicas de transcrição

fonética, compreender os

processos cognitivos,

simbólicos e estruturais

envolvidos no processo de

criação da fala.

HABILIDADES

Questionar a importância da

língua falada.

Distinguir fonética e

fonologia

Discutir as teorias

acerca da origem

da fala humana:

antropológicas e

linguísticas.

Conhecer os mecanismos

físicos de

produção da fala.

Classificar os sons da voz e da

Língua

Portuguesa.

Desenvolver técnicas de

transcrição

fonética.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A aptidão humana para a fala

2. A origem da fala humana: teorias antropológicas e linguísticas.

3. Fonética e Fonologia

4. Fonética articulatória

4.1. Mecanismos de produção dos sons de fala

4.2. Critérios de classificação articulatória

5. O Alfabeto Fonético Internacional aplicado à Língua Portuguesa

6. A prática da transcrição fonética

7. A Informação e a dupla articulação

8. Os aspectos simbólicos na produção da fala.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. A. Elementos de fonética do português brasileiro. Campinas, SP:

Unicamp, 1981.

CALLOU, Dinah e LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro:

Zahar, 1990.

CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto,

1998.

CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

ECO, Umberto. A Busca da Língua Perfeita. Florianópolis, EDUSC, 2004.

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

177

EPSTEIN, Isaac. Teoria da Informação. São Paulo, Ática, 1993.

MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática,

1985.

SILVA, Taïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português – roteiro de estudos e guia

de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.

ZILBERBERG, Claude. Razão e poética do sentido. São Paulo, Editora da Universidade de

São Paulo, 2006.

CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de

Janeiro: Livraria Editora Ltda., 1977.

MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Ato e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992.

MASSINI-CAGLIARI, Gladis e CAGLIARI, Luiz Carlos. “Fonética”. In: MUSSALIN,

Fernanda e BENTES, Anna Christina (org.) Introdução à lingüística 1: domínios e

fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

RONAI, Paulo. Babel e Antibabel. São Paulo, Perspectiva, 1988.

RUSSO, I. C. P. & BEHALAU, M. S.- Percepção da Fala: Análise Acústica do

Português Brasileiro. São Paulo- Lovise- 1993.

SAPIR, E. A linguagem: uma introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Acadêmica,

1971.

SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995.

Page 179: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

178

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Produção textual na Educação

Básica

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Concepções escrita e ensino. Escrita e interação. Práticas comunicativas. Processos de

produção textual. Produção textual na linguística textual. Enfoque epistemológico dos

conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação

de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e

profissional/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer os processos

de produção textual.

HABILIDADES

Discutir as concepções de

ensino e escrita.

Identificar processos de

produção textual.

Perceber as práticas

comunicativas.

Articular escrita e

interação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Concepções

3.1. Escrita e ensino.

3.2. Escrita e interação.

4. Práticas

4.1. Práticas comunicativas.

4.2. Processos de produção textual.

5. Análise de propostas de produção escrita

5.1. A escrita nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

5.2. A escrita no livro didático de Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2011.

BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. Múltiplas linguagens para o ensino médio. São Paulo:

Parábola, 2013. [Cap. 1]

CAVALCANTE, Mônica M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2011.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção

textual. 2. ed., 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2014.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Complementar

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

179

BAKHTIN, Mikhail Mjkhailovitch, Estética da criação verbal. (tradução por Maria

Emsantina Galvão G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1997.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua

Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

KOCH, I. V. As tramas do texto. São Paulo: Contexto, 2014.

_____. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. [Cap. 2]

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Ed.

Universitária da UFPE, 2009.

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

180

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Leitura, texto e ensino PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Concepções de leitura, texto e ensino. Sistemas de conhecimento e processamento textual.

Práticas de leitura. Processos de compreensão. Enfoque epistemológico dos conteúdos.

Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de

competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer as práticas e os

processos de leitura.

HABILIDADES

Conhecer as práticas e os

processos de leitura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepções

1.1. Leitura, texto e ensino.

1.2. Sistemas de conhecimento e processamento textual.

2. Práticas

2.1. Práticas de leitura.

2.2. Processos de compreensão.

3. Análise

3.1. Documentos orientadores.

3.2. Livro didático de Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

KLEIMAN, Ângela. MORAIS, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos

projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999.

KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8ª edição – Campinas, SP:

Pontes, 2002.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.

ed., 2ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura 19. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994.

COMPLEMENTAR

BAKHTIN, Mikhail Mjkhailovitch, Estética da criação verbal. (tradução por Maria

Emsantina Galvão G. Pereira). São Paulo, Martins Fontes, 1997.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua

Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.KOCH, I. V. As tramas do texto. São Paulo:

Contexto, 2014.

Page 182: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

181

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Gramática e ensino PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Concepções de gramática e norma. Conhecimentos outros além do gramatical. Regras de

gramática. Norma, uso e gramática escolar. Enfoque epistemológico dos conteúdos.

Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação de

competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer diferentes

gramática e discutir o seu

uso em sala de aula.

HABILIDADES

Discutir conceitos de gramática e norma

linguística.

Identificar outros conhecimentos além

do gramatical.

Analisar regras

gramaticais.

Articular a relação entre

norma, uso e gramática

escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6. Concepções

6.1. Tipos de gramática.

6.2. Norma linguística.

7. Práticas

7.1. Conhecimentos de mundo, textuais e normas sociais de uso da língua.

7.2. Regras gramaticais.

8. Norma, uso e gramática escolar

8.1. A gramática na escola.

8.2. Gramática escolar e uso linguístico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no

caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa.

Page 183: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

182

São Paulo: Contexto, 2003.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São

Paulo: Cortez, 2009.

COMPLEMENTAR

NEVES, M. H. M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.

PERINI, M. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.

Page 184: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

183

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Análise Linguística PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

EMENTA: Questões teóricas de análise linguística. A análise linguística no ensino de Língua

Portuguesa. Níveis de análise linguística na sala de aula. Enfoque epistemológico dos

conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-pedagógicos. Avaliação

de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e profissional

/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer aspectos

teóricos e aplicações

práticas da análise

linguística.

HABILIDADES

Discutir questões teóricas de análise

linguística.

Analisar propostas de análise linguística

presentes na academia

e em livros didáticos

de Língua Portuguesa.

Perceber

estratégias/métodos de

análise linguística na

sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

9. Questões teóricas

9.1. Vertentes formalistas.

9.2. Vertentes funcionalistas.

10. Discursos sobre análise linguística

10.1. Propostas acadêmicas de análise linguística.

10.2. Propostas presentes em livros didáticos de Língua Portuguesa.

11. Níveis de análise linguística na sala de aula

11.1. Nível sequencial-composicional.

11.2. Nível semântico.

11.3. Nível enunciativo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola,

2010.

BEZERRA, Maria Auxiliadora & REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:

afinal a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013.

GIL, B. D.; et all. (Org.) Modelos de análise linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

RIEGEL, M. Iniciação à análise linguística. Rio de Janeiro: Rio, 1981.

Page 185: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

184

WACHOWICZ, T. C. Análise linguística nos gêneros textuais. Curitiba, IBPEX, 2010.

COMPLEMENTAR

LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do Português. São Paulo: Ática,

1984.

BUNZEN, C. & MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no Ensino Médio e Formação

do Professor. São Paulo: Parábola, 2006, pp. 139-161.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004.

Page 186: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

185

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Alfabetização e Letramento PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Concepções e Práticas de Alfabetização e Letramento. A questão do método. O tradicional e o

moderno em questão de alfabetização. Práticas discursivas de letramento. Enfoque

epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didático-

pedagógicos. Avaliação de competências.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Cultura geral e

profissional/eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer aspectos

teóricos e aplicações

práticas da relação entre

alfabetização e

letramento.

HABILIDADES

Discutir conceitos de alfabetização e de

letramento.

Identificar práticas de alfabetização ao

longo da história do

ensino de Língua

Portuguesa.

Perceber

estratégias/métodos

de ensino-

aprendizagem de

língua materna.

Articular concepções e

práticas de alfabetização

e letramentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11.4. Facetas da alfabetização.

11.5. Língua escrita, sociedade e cultura.

12. Práticas

12.1. (Des)aprendizagem das funções da escrita.

12.2. Modelos de letramento.

13. Articulação de concepções e práticas

13.1. Muito além de um método para alfabetizar.

13.2. Práticas discursivas de letramento.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto,

2014.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2008.

Page 187: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

186

_____. Português: uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna, 2002.

_____. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo, Parábola

Editorial, 2009.

STREET, Brian. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no

desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola Editorial, 2014.

COMPLEMENTAR

KLEIMAN, Angela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva

sobre a prática social da escrita. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.

SOUZA, Ana Lúcia S. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, dança: hip-hop. São

Paulo: Parábola, 2011.

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

187

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Psicolinguística PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Conceito de Psicolinguística, a posição da Psicolinguística nos estudos Linguísticos.

Processamento dos sinais linguísticos. O reconhecimento das palavras. Memória Semântica.

Processamento a Nível Textual. Neurofisiologia da Linguagem. Relações entre pensamento e

linguagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua, linguagem e

cognição /eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar fundamentos de

Psicolinguística buscando

demonstrar as importantes

relações limítrofes entre os

estudos linguísticos e os estudos

psicológicos e psicanalíticos do

processo de estruturação da

Linguagem e do Pensamento.

HABILIDADES

Fornecer aos alunos material teórico e

prático acerca da

Psicolinguística

Discutir as relações entre Linguagem e

Pensamento

Demonstrar a

importância dos

estudos

psicolinguísticos

para compreensão da

linguagem

Fornecer base teórica para a

compreensão dos

processos intrínsecos

na construção da

linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História da Psicolinguística

2. A importância de Chomsky para a Psicolinguística

3. Processamento dos Sinais Linguísticos

4. O reconhecimento das Palavras

5. A Memória Semântica

6. Processamento textual

7. Acerca da representação de textos e discursos

8. Modelos de análises psicolinguísticas

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR. TEMAS EM NEUROPSICOLINGUÍSTICA. SÃO PAULO,

TECMEDD, 2009.

Page 189: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

188

DEESE, James. Psicolingüística. Rio de Janeiro, Vozes, 1976.

DEL RE, ALESSANDRA. AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA ABORDAGEM PSICOLINGÜÍSTICA.

SÃO PAULO, CONTEXTO, 2006.

FONTAINE, JACQUELINE. O CÍRCULO LINGÜÍSTICO DE PRAGA. SÃO PAULO, CULTRIX

/EDUSP, 1982.

GARDNER, H. A Nova ciência da mente: Uma história da revolução cognitiva.

São Paulo, EDUSP, 1995.

KATO, MARY A. NO MUNDO DA ESCRITA: UMA PERSPECTIVA PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO

PAULO, ÁTICA, 2005.

PETERFALVI, JEAN-MICHEL. INTRODUÇÃO À PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO PAULO, CULTRIX,

1979.

SCLIAR-CABRAL, LEONOR. INTRODUÇÃO À PSICOLINGÜÍSTICA. SÃO PAULO, ÁTICA, 1991.

TITTONE, Renzo. Psicolingüística Aplicada. São Paulo, Summus, 1983.

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

189

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Tópicos em linguística cognitiva PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo de conceitos básicos da linguística cognitiva com especial ênfase nos pressupostos

teóricos e metodológicos da teoria cognitiva da metáfora.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua, linguagem e cognição

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Compreender os conceitos

básicos em linguística

cognitiva.

HABILIDADES

Relacionar linguagem e cognição.

Compreender os conceitos essenciais em

linguística cognitiva.

Discutir a teoria

cognitiva da metáfora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Relação entre cognição e linguagem

2. Categorização e prototipicidade

3. Modelo cognitivo idealizado, enquadre e esquemas conceptuais.

4. Teoria da mesclagem conceptual

5. Metáforas conceituais, ontológicas e orientacionais

6. Pesquisa em linguística cognitiva

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALMEIDA, Maria Lúcia Leitão et al. (orgs.). Linguística Cognitiva em foco: morfologia e

semântica do português. Rio de Janeiro: Publit, 2009.LAKOFF, G. & JOHNSON, M.

Metáforas da vida cotidiana. São Paulo: Mercado das Letras, 2002.

MACEDO, A. C. P. & BUSSONS, A. F. (Orgs.) Faces da metáfora. Fortaleza: Artes

Gráficas, 2001.

MACEDO, A. C. P. de. Categorização semântica: uma retrospectiva de teorias e pesquisa.

Revista do Gelne, v. 4, n. 1/2, 2002.

MARCUSCHI, Luiz A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2007.

MIRANDA, N. S. & NAME, M. C. (Orgs.) Linguística e cognição. Juiz de Fora: Editora

UFJF, 2006.

PINTO, Abuêndia Padilha (org.). Tópicos em cognição e linguagem. Recife: Ed.

Universitária da UFPE, 2006.

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

190

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Aquisição da linguagem PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Constituição da área dentro da psicolinguística, com a presença de teorias psicológicas e

linguísticas. Aquisição da linguagem pela criança: teorias e conceitos. Relação entre aquisição

e desenvolvimento da língua materna e aquisição da escrita. Consciência fonológica: níveis e

papel como preditor e facilitador do processo de letramento em crianças, jovens e adultos.

Aquisição de língua estrangeira: teorias e conceitos. Bilinguismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua, linguagem e cognição

/eletiva/ Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre o processo da

aquisição e desenvolvimento

da linguagem a partir de

diversos aportes teóricos.

HABILIDADES

Adquirir noções fundamentais do campo

da Aquisição da

Linguagem.

Conhecer como se dá a aquisição da linguagem

em língua materna.

Discutir questões

envolvidas na aquisição

da linguagem em

situações de aprendizado

de língua estrangeira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Aquisição da Linguagem como um ramo da Psicolinguística.

Teorias e conceitos sobre aquisição da linguagem.

O behaviorismo de Skinner, o construtivismo de Piaget e o socioconstrutivismo de Vygotsky como contribuições da psicologia do desenvolvimento.

O inatismo de Chomsky.

O cognitivismo e o interacionismo na perspectiva linguística.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ALBANO, E. Da fala a linguagem: tocando de ouvido. Martins Fontes. São Paulo. 1992.

CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto alegre: Artes

Médicas, 1996.

FAVERO, Maria Leonor. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna.

São Paulo: Cortez, 2002.

FAVERO, Maria Leonor. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna.

São Paulo: Cortez, 2002.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto alegre: Artmed, 2003.

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191

GOLDGRUB, F. W. A máquina do fantasma: aquisição da linguagem & constituição do

sujeito. Ed. UNIMEP. São Paulo. 2004.

GUIMARÃES DE LEMOS, M. T. A língua que me falta: uma análise dos estudos em

aquisição da linguagem. Mercado de Letras. São Paulo. 2002.

PIAGET, J. A linguagem da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

PRETTI, Dino (org).Interação na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP,

2002.

SCARPA, E. M. Aquisição da Linguagem. In: Mussalim, F. & Bentes, A. C. Introdução à

linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002.

SCHNEUWLY e DOLZ. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de

Letras, 2004.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Page 193: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

192

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Análise Crítica do Discurso PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Noções básicas em Análise Crítica do Discurso (ACD). Linguagem e poder em sua

materialidade no discurso. Análise Crítica do Discurso na articulação com outras disciplinas.

ACD conforme Norman Fairclough, Teun van Dijk e Ruth Wodak.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre as propostas

teóricas e metodológicas da

Análise Crítica do Discurso,

destacando a corrente social em

sua influência para a análise do

texto.

HABILIDADES

Adquirir noções fundamentais da

Análise Crítica do

Discurso.

Discutir a relação constitutiva entre

linguagem e

realidade social.

Conhecer as

principais vertentes

teóricas em Análise

Crítica do

Discurso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ACD e inter/transdisciplinaridade

2. Noções fundamentais em ACD: discurso, poder e ideologia

3. Estudos críticos do discurso: lugar da ACD

4. Vertentes teóricas

5. Temas em ACD

6. Análise textual aplicada

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Tradução de Klauss B. Gerhardt. São Paulo:

Paz e Terra, 1999.

COUTINHO, Carlos N. Marxismo e política: a dualidade de poderes e outros ensaios. São

Paulo: Cortez, 1996.

EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. Tradução de Luís Carlos Borges e Silvana

Vieira. São Paulo: Unesp; Boitempo, 1997.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Universidade de Brasília,

2001.

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São

Paulo: Unesp, 1991.

Page 194: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

193

______. Modernidade e identidade. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2002.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança

cultural. Tradução de Adail U. Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992 [1989].

MAGALHÃES, Célia. Reflexões sobre a análise crítica do discurso. Belo Horizonte:

Faculdade de Letras, UFMG, 2001.

PEDRO, Emília R. (org). Análise Crítica do Discurso. Lisboa: Caminho, 1998.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola, 2003.

RESENDE, Viviane de Melo; RAMALHO, VIVIANE (orgs). Análise de discurso crítica.

São Paulo: Contexto, 2006.

RAMALHO, Viviane: RESENDE, Viviane de Melo. Análise de discurso (para a) crítica.

Campinas/SP: Pontes, 2011.

THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de

comunicação de massa. Tradução do Grupo de Estudos sobre Ideologia, Comunicação e

Representações Sociais da PUC-RS. Petrópolis: Vozes, 2002.

VAN DIJK, Teun A. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2000.

VAN DIJK, Teun A. (Org.). Racismo e discurso na América latina. São Paulo:

Contexto, 2008.

VAN DIJK, Teun A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008.

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de

Janeiro: Zahar, 1979.

WODAK, Ruth; MEYER, Michel (eds.). Métodos de análisis crítico del discurso. Barcelona:

Gedisa, 2003.

Page 195: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

194

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – História da arte PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

O Conceito de Arte na Poética Clássica e nas Poéticas Modernas de Vanguarda.

Características das obras plásticas. A Divina Proporção na Arte Greco-Latina e no

Renascimento. O Ornamento Barroco. A emoção e a imaginação românticas. A representação

do real no Realismo, Naturalismo e Neo-realismo. As novas linguagens das Vanguardas

Artísticas do Século XX. O Pós-modernismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Fornecer ao aluno de letras,

conhecimentos acerca de

História da Arte como

subsídios para compreensão da

História da Literatura, uma vez

que as diferentes artes possuem

linguagens que dialogaram

através das diferentes escolas e

épocas, influenciando-se

mutuamente.

HABILIDADES

Conceituar Arte de acordo com as

diferentes escolas

artísticas e épocas;

Relacionar a História da Arte com a

História da

Literatura;

Demonstrar aspectos

de influência mútua

entre as Artes

Plásticas e a

Literatura;

Fornecer elementos estéticos para

apreensão,

observação e

análise de obras de

artes plásticas;

Apresentar algumas das obras mais

significativas da

pintura e comentar

sobre seus autores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.A Arte Antiga:

1.1. Arte Egípcia, Mesopotâmica;

1.2. Arte Grega e Romana;

2. Arte Medieval;

3. Arte do Renascimento e Neoclássica

4. Arte Barroca;

5. Arte Romântica; 6. Arte Realista;

7. Vanguardas:

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195

7.1. Impressionismo e Simbolismo;

7.2. Futurismo

7.3. Cubismo

7.4. Dadaísmo

7.5. Modernismo

8. Pós-modernismo e Tendências da Arte Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ÁVILA, AFFONSO. O LÚDICO E AS PROJEÇÕES DO MUNDO BARROCO. SÃO PAULO,

PERSPECTIVA, 1986.

BARBOSA, ANA MAE. ENSINO DE ARTE: MEMÓRIA E HISTÓRIA. SÃO PAULO, PERSPECTIVA,

2005.

BRILL, Alice. Da Arte e da Linguagem. São Paulo, Perspectiva, 1988.

BAZIN, Germain. História da Arte: Da Pré-história aos Nossos Dias. São Paulo,

Martins Fontes, 1976.

BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo, Ática, 2008.

DONDINS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo, Martins Fontes, 2009.

GOMBRICH, E. Hans Josef. História da Arte. São Paulo, LTC, 2004.

HOCKE, Gustav R. Maneirismo: O Mundo Como Labirinto. São Paulo, Perspectiva,

1974.

JANSON, Anthony & JANSON, Horst Woldemar. A Nova História da Arte de

Janson: A Tradição Ocidental.Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian, 2010.

LEIRNER, Sheila. A Arte e Seu Tempo. São Paulo, Perspectiva /Secretaria da Cultura

de São Paulo, 1991.

MESTRES DA PINTURA. Coleção Abril Cultural, 2009-2010.

MICHELI, Mario de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo, Martins Fontes, 2006.

MOLES, Abraham. O Kitsch. São Paulo, Perspectiva, 1982.

SNELL, Bruno. A Cultura Grega e as Origens do Pensamento Europeu. São Paulo,

Perspectiva, 2001

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

196

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – História do teatro brasileiro PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Abordagem do teatro brasileiro sob a luz da história social e política do Brasil. O rei da Vela

de Oswald de Andrade sua influência no movimento Tropicalista. A presença do teatro de

Bertolt Brechet no teatro brasileiro. O teatro de Nelson Rodrigues. O teatro de Augusto Boal.

O Teatro oficina de José Celso Martinez. A perseguição dos aparelhos de repressão ao teatro

brasileiro. O teatro contemporâneo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer a importância do

teatro brasileiro, suas inovações

na dramaturgia e seu papel de

resistência no cenário de

opressão nos anos sessenta e

setenta. Compreender o teatro

contemporâneo.

HABILIDADES

Trabalhar o teatro em sala de aula

como elemento

didático;

- Compreender a importância do

teatro como

instrumento de ação

política e de

transformação

social;

- Discutir a

importância do gênero no curso de

Letras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e teoria;

2. Teatro, sociedade e política;

3. O lugar do autor;

4. A questão do engajamento nos anos 50-60;

5. A presença do teatro de Bertolt Brecht no teatro brasileiro;

6. O rei da vela de Oswald de Andrade;

7. A Censura;

8. O tropicalismo e a montagem do rei da vela;

9. O teatro de Nelson Rodrigues;

10. O teatro de Augusto Boal;

11. O teatro de José Celso Martinez;

12. Os anos de repressão;

13. O teatro contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

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197

BADER, W. Brecht no Brasil Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987.

BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de janeiro: Civilização

BRASILEIRA: 2008.

________. O TEATRO DE AUGUSTO BOAL. SÃO PAULO: HUCITEC, 1990.

MAGALDI, S. INICIAÇÃO AO TEATRO. SÃO PAULO: ÁTICA, 1986.

RYNGAERT, J.P. LER O TEATRO CONTEMPORÂNEO. TRAD. ANDREIA STAHEL SILVA.

SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1998.

_____________. Introdução à análise do teatro. Trad. Mônica Stahel. São Paulo:

Martins Fontes, 1995.

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

198

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura e cinema PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

O Conceito de Cinema enquanto arte. O surgimento do cinema, características da linguagem

cinematográfica. A Montagem a partir de S. Eisenstein. A técnica narrativa em O Cidadão

Kane, de Orson Welles. Metáfora e Montagem. O Simultaneísmo no Cinema e na Literatura.

O Cinema Novo do Brasil e a Literatura. A questão das adaptações de obras literárias para o

Cinema: Intersemiose.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Fornecer ao aluno de letras,

conhecimentos acerca das

características da linguagem

cinematográfica e as

condições existentes para a

adaptação de obras literárias

para o cinema.

HABILIDADES

- Apresentar dados históricos e culturais

do surgimento do

Cinema

- Discutir as características da

técnica

cinematográfica: a

montagem, a narração

cinematográfica, o

olho da câmera, o

simultaneísmo.

- Discutir as

possibilidades e os contextos das

adaptações de obras

literárias para o

cinema.

- Apresentar o

conceito semiótico de

Intersemiose.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O surgimento da linguagem cinematográfica

2. A técnica da Montagem a partir de Sergei Eisenstein

3. O cinema expressionista de Fritz Lang

4. A técnica narrativa em O Cidadão Kane de Orson Welles

5. O Simultaneísmo no Cinema e na Literatura

6. O cinema de Ed Wood e os problemas de continuidade

7. O Cinema Novo do Brasil e a Literatura

8. A questão das adaptações de obras literárias para o Cinema: Intersemiose.

9. As dificuldades de intersemiose entre poesia e cinema.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

Page 200: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

199

Adoro Cinema: http://www.adorocinema.com/

BURCH, Noel. Práxis do Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1992.

BERNARDET, Jean-Claude. O Que é Cinema. São Paulo, Brasiliense, Primeiros Passos,

1995.

Cinema em Cena: http://www.cinemaemcena.com.br/

E Pipoca: http://www.epipoca.com.br/

FIELD, Syd. Manual do Roteiro: Os Fundamentos do Texto Cinematográfico. Rio de

Janeiro, Objetiva, 1992..

GRAFE, F. & PATALAS, E. & PRINZLER, H.H. Fritz Lang. Lisboa, Livros Horizonte,

1993.

JAKOBSON, Roman. Lingüística, Poética, Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1970.

JOHNSON, Randal. Literatura e Cinema: Macunaíma – do Modernismo na Literatura

ao Cinema Novo. São Paulo, T.A. Queiroz, 1992.

LUNA, Jayro. Acerca de Música, Poesia & Cinema. São Paulo, Signos, 2011.

METZ, Christian. A Significação no Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1972.

NAGAMINI, Eliana. Literatura, Televisão, Escola: Estratégias para leitura de

adaptações. São Paulo, Cortez, 2004.

NETTO, Modesto Carone. Metáfora e Montagem. São Paulo, Perspectiva, 1974.

PIGNATARI, Décio. Contracomunicação. São Paulo, Perspectiva, 1971.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Poesia e Música Popular Brasileira PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

A origem da música popular brasileira. O surgimento do Samba, do Forró, a Música Caipira.

A MPB na era do rádio. A Bossa Nova e o Modernismo. O Tropicalismo e o Rock. Poesia

Marginal dos anos 70 e a MPB. Poetas e Compositores. Os limites conceituais entre letra de

canção e poesia.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Relacionar a História da MPB

e a História da Poesia

Brasileira. Identificar

referências e diálogos entre

letras de canções e poesias.

HABILIDADES

Apresentar de forma panorâmica a

História da MPB;

Mostrar relações históricas entre a

produção musical e a

produção poética

Discutir os limites entre a escrita de

uma canção e a

escrita poética

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História Sintética da MPB;

2. Os ritmos regionais e o conceito de MPB

3. O Samba e a Poesia

4. A Bossa-Nova e o Modernismo

5. O Tropicalismo e a Poesia Marginal dos Anos 70

6. A Poesia Concreta e a MPB

7. Poetas e Compositores

8. Limites Conceituais entre MPB e Poesia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTÔNIO, João. Literatura Comentada: Noel Rosa. São Paulo, Abril Cultural, 1982

CAMPOS, AUGUSTO DE. O BALANÇO DA BOSSA E OUTRAS BOSSAS. SÃO PAULO,

PERSPECTIVA, 1988.

CHACON, Paulo. O Que é Rock. São Paulo, Brasiliense, 1989.

DINIZ, André. Almanaque do Samba: A História do Samba, o que ouvir, o que ler, onde

curtir. São Paulo, Jorge Zahar, 2005.

FAVARETTO, Celso. Alegoria, Alegria. São Paulo, Kairós, 1985.

HOLLANDA, Heloísa Buarque. Literatura Comentada: Poesia Jovem Anos 70. São

Paulo, Abril Cultural, 1986.

LUNA, Jayro. Participação e Forma. São Paulo, Epsilon Volantis, 2003.

MOISÉS, Carlos Felipe. Literatura Comentada: Vinícius de Moraes. São Paulo, Abril

Cultural, 1983.

SILVA, Expedito Leandro. Forró no Asfalto: Mercado e Identidade Sociocultural. São

Paulo, Annablume / Fapesp, 2008.

TINHORÃO, José Ramos. As Origens da Canção Urbana. São Paulo, 34 Letras, 2002.

________. A Música Popular Que Surge na Era da Revolução. São Paulo, 34 Letras, 2003.

VELOSO, Caetano. Alegria, Alegria. Rio de Janeiro, Pedra Q Ronca, 1997.

________. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.

WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo, Cia das Letras, 1999.

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

201

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Música popular, política e cultura no Brasil PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Fundamentos históricos, sociais e artísticos da música popular brasileira. Música, literatura

oral, arte e sociedade no âmbito dos processos de mundialização da cultura. Relações entre

política e música popular. Mudanças no mercado fonográfico e seu impacto na produção

artística. Análise e interpretação das principais formas da canção popular brasileira desde a

constituição da Indústria Fonográfica nacional até seus desdobramentos contemporâneos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política /eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Investigar os múltiplos padrões

de relação estabelecidos entre os

diversos sistemas culturais,

políticos e ideológicos do país

ao longo da história da música

popular brasileira.

HABILIDADES

Refletir sobre a experiência

histórica brasileira

sintetizada nas

várias formas de

canção.

Definir a especificidade da

linguagem da

canção.

Discutir aspectos

políticos, culturais e ideológicos

presentes na forma-

canção

desenvolvida no

país.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Canção, música e dança nos rituais religiosos e nas festas populares.

2. Relações entre a canção popular (tradicional e comercial) e outras formas culturais nos

meios tecnológicos de comunicação.

3. A configuração do mercado fonográfico hegemônico no Brasil.

4. Samba dos anos 1930 e identidade nacional.

5. Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro: tradição regional e

modernização.

6. As classes baixas, as classes médias urbanas e a canção de rádio no pós-45.

7. A utopia cordial da bossa nova.

8. Música popular, televisão e circuito universitário.

9. A censura política e a consolidação do mercado fonográfico durante os governos

militares.

10. MPB, Tropicalismo e Jovem Guarda.

11. Clube da Esquina e o “Udigrudi” NE (Belchior, Zé Ramalho, Alceu Valença, Fagner).

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202

12. O rock brasileiro da década de 1980.

13. O rap paulistano e o funk carioca.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ADORNO, Theodor W. Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 1998.

ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte/ Rio de Janeiro: Villa

Rica, 1991.

BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes: MPB anos 70-30 anos depois. São Paulo,

Senac, 2006.

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da bossa nova. São Paulo,

companhia das Letras, 1990.

DIAS, Marcia Tosta. Os donos da voz: indústria fonográfica brasileira e mundialização da

cultura. 2ª ed. São Paulo: Boitempo/ Fapesp, 2008.

FAVARETTO, Celso. Tropicália: Alegoria, Alegria. São Paulo, Kairós Livraria e Editora,

1979.

GARCIA, Walter. Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto. São Paulo: Paz e

Terra, 1999.

GARCIA, Walter. “Diário de um detento: uma interpretação”. Lendo música. São Paulo:

Publifolha, p. 179-216, 2007.

MORELLI, Rita C.L. Indústria Fonográfica: um estudo antropológico. Campinas, Editora da

Unicamp, 1991.

NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular

brasileira. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2007.

ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. 5ª ed.,

3ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2001.

RISÉRIO, Antonio. Caymmi: uma utopia de lugar. São Paulo: Perspectiva/ Salvador:

Copene, 1993.

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-

1933). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed./ Ed. UFRJ, 2001.

SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.

TATIT, Luiz. O século da canção. Ateliê Editorial, 2004.

TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34,

1998.

VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

WISNIK, José Miguel. Sem receita. São Paulo: Publifolha, 2004.

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

203

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura popular e cultura brasileira PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Cultura popular: construção do objeto, conceitos e implicações. Modalidades poéticas da

literatura popular (romances, cantigas, cantoria, folhetos de feira). O conto. Teatro popular

(Mamulengo, Fandango, Barca, Cavalo-Marinho, Maracatu, Pastoril). O texto popular e suas

condições de produção/transmissão. Regras de versificação. Ciclos temáticos do Cordel.

Relações entre cultura popular e erudita no Brasil.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Sistematizar e caracterizar

literatura e cultura popular a

partir de sua origem histórica

em diálogo com o contexto

cultural da atualidade. Refletir

sobre as diversas

possibilidades teóricas de

abordagem da cultura popular

(antropologia, história,

estética, sociologia e política).

HABILIDADES

Discutir e sistematizar as

diversas teorias

sobre a literatura e

cultura popular.

Analisar e interpretar obras,

autores e objetos

culturais

representativos da

tradição popular.

Refletir sobre as

múltiplas relações

entre cultura popular e erudita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A cultura popular na Idade Média.

2. A questão do cânone e os Estudos Culturais.

3. A cultura popular no Brasil.

4. A literatura oral e popular.

5. Mediações entre o oral e o escrito.

6. Possibilidades de leitura e análise do cordel.

7. A História do Brasil do ponto de vista do cordel.

8. O cordel e a invenção do Nordeste.

9. Cultura popular, erudita e Indústria Cultural.

A Cultura popular brasileira ontem e hoje

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

204

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ABREU, Márcia. Histórias de cordéis e folhetos. Campinas, Mercado de Letras, 1999

AYALA, Marcos. Cultura popular no Brasil: perspectiva de análise. São Paulo, Ática, 1985.

ARANTES, Antônio Augusto. O que é Cultura Popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.

BAKHTIN, Mikhail M. A Cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de

François Rabelais. São Paulo, Cortez, 1998.

BRANDÃO, Carlos. O que é Folclore. São Paulo, Brasiliense, 1982.

BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade.

São Paulo, Edusp, 2008.

CASCUDO, Luís da Câmara. Literatura oral no Brasil. 3.ed. Belo Horizonte, Itatiaia

Limitada, 1984.

CHARTIER, Roger. Cultura popular: revisitando um conceito historiográfico. Estudos

Históricos. Rio de Janeiro, vol. 8, p. 179-192, 1995.

EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura São Paulo, Editora Unesp, 2011.

LUYTEN, Joseph M. O Que é Literatura Popular. São Paulo, Ática, 1988.

OLSON, David R. & TORRANCE, Nancy. Cultura Escrita e Oralidade. São Paulo, Ática,

1995.

ORTIZ, Renato. Românticos e Folcloristas: Cultura Popular. São Paulo, Olho d’Água, 1992.

THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São

Paulo, Companhia das Letras, 1998.

ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz na “literatura” Medieval. São Paulo, Companhia das

Letras, 1993.

____________. Introdução à Poesia Oral. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010.

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Cultura(s) brasileira(s) PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Formação histórica da cultura brasileira. Cultura regional e cultura popular no Brasil. A

formação de uma cultura nacional e o desenvolvimento do capitalismo no Brasil. Intersecções

entre cultura popular, erudita e de massas. Valor estético e processos de distinção social. A

cultura brasileira contemporânea.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Investigar os parâmetros de

intersecção entre formas

populares, eruditas e da cultura

de massas na constituição

sócio histórica da identidade

cultural brasileira.

HABILIDADES

Analisar diferentes formas culturais

em suas

implicações

estéticas, políticas

e ideológicas.

Apresentar

diferentes

conceitos de

literatura, cultura,

cultura erudita,

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

205

popular e de massa.

Investigar as diversas formações

culturais em sua

relação com as

propostas de

definição de uma

identidade

nacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Relações entre arte e entretenimento no Brasil.

2. Valor estético, cânone e processos de distinção social.

3. A dialética entre popular, erudito e cultura de massas.

4. Estado, Pátria e Nação: a ordem, o progresso e o mito fundador.

5. Gêneros da cultura de massas: romance policial, ficção científica, horror sobrenatural.

6. Os gêneros fantástico, maravilhoso, estranho, e realismo-fantástico.

7. O cinema de entretenimento.

8. Gêneros musicais, indústria do entretenimento e cultura erudita.

9. Futebol, televisão e a invenção do povo brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARAÚJO, J. Z. A negação do Brasil o negro na telenovela. São Paulo, Senac, 2000.

BOSI, Alfredo. Cultura brasileira e culturas brasileiras. Dialética da colonização. São Paulo,

Companhia das Letras, BOURDIEU, Pierre. A distinção crítica social do julgamento. São

Paulo, Edusp, 2007.

BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. Boitempo

Editorial, 2015.

CHAUÍ, M. Brasil mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo, Fund. Perseu Abramo,

2000.

DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia das Letras, 1995.

MOTA, C. G. A cultura brasileira como problema histórico. Revista USP, no. 3, pp. 13-39.

RIBEIRO, R. J. A sociedade contra o social o alto custo da vida pública no Brasil. São Paulo,

Cia das Letras, 2000.

SCHWARZ, R. Que horas são? São Paulo, Companhia das Letras, 1997.

SEVCENKO, N. Pindorama revisitada cultura e sociedade em tempos de virada. São Paulo,

Peirópolis, 2000.

SEVCENKO, N. A corrida para o século XXI no loop da montanha russa. São Paulo,

Compnahia das Letras, 2001.

SOUZA, Jessé. Democracia racial e multiculturalismo: a ambivalente singularidade cultural

brasileira. Estudos Afro-Asiáticos Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n.38, 2000.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo, Brasiliense, 2000.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo, Brasiliense, 1989.

VIANA, Silvia. Rituais de sofrimento. São Paulo, Boitempo Editorial, 2015.

WISNIK, José Miguel. Sem receita. São Paulo: Publifolha, 2004.

WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo, Companhia das

Letras, 2013.

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

206

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Literatura e sociedade PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo da relação entre literatura e sociedade. Literatura como construção e conhecimento do

social. Conceitos de arte, cultura e sociedade. Estéticas literárias e mudança social. Crítica

literária e sociologia da literatura. Produção cultural e atores culturais. Acesso aos bens

culturais. Pesquisa social e políticas públicas de cultura.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Dimensão social, cultural e

política/eletiva/ Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Estudar a relação entre

literatura e sociedade

HABILIDADES

Abordar a estreita relação entre cultura,

língua, literatura e

sociedade

À luz da literatura estudada, discutir

questões relacionadas à

produção cultural e

atores culturais

Refletir acerca de

pesquisa social e

políticas públicas no

campo da literatura.

Debate sobre bens culturais, enfatizando

as manifestações

literárias

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudo da relação entre literatura e sociedade.

2. Literatura como construção e conhecimento do social.

3. Conceitos de arte, cultura e sociedade.

4. Estéticas literárias e mudança social.

5. Crítica literária e sociologia da literatura.

6. Produção cultural e atores culturais.

7. Acesso aos bens culturais.

8. Pesquisa social e políticas públicas de cultura.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BOTELHO, A. Aprendizado do Brasil: a nação em busca dos seus portadores sociais.

Campinas, Editorada UNICAMP, 2002.

CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Francisco Alves/Publifolha, 2000.

Page 208: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

207

___. “Dialética da Malandragem”. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993,

pp. 19-54.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FELDMAN-BIANCO, Bela & LEITE, Miriam L. Moreira (orgs). Desafios da imagem –

fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 1998.

FOUCAULT, Michael.Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.

___ . Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

___ . Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

JAUSS, H. R. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo:

Ática, 1994.

LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

LUKÁCS, G. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.

SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. Forma literária e processo social nos inícios

do romance brasileiro. São Paulo: Livraria Duas Cidades/Editora 34. 5. ed. 2000.

WAIZBORT, L. Influências e invenção na sociologia brasileira (desiguais porém

combinados). In: MICELI, S. O que ler na ciência social brasileira, 1970-2002. São Paulo:

ANPOCS, Editora Sumaré; Brasília, DF: CAPES, 2002, pp. 85-174.

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

208

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Garanhuns

DISCIPLINA – Dinâmica de grupo PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas CRÉDITOS: 02

EMENTA

Desenvolvimento da Dinâmica de grupo e seus principais pressupostos teóricos. Estudo do

grupo e fenômenos grupais. Vivências das técnicas da Dinâmica de grupo, e suas

aplicabilidades na prática educativa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Conhecimentos

pedagógicos/eletiva/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver a capacidade de

observação ampliando o

conhecimento e atuação nos

grupos, através da vivência

prática e de fundamentação

teórica, com perspectiva de

um melhor desempenho

profissional.

HABILIDADES

Analisar as principais

abordagens

teóricas

relacionadas ao

estudo do grupo;

Estimular um melhor

relacionamento

intra e

interpessoal;

Vivenciar a

dinâmica

subjacente à

vida do grupo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Dinâmica de Grupo:

Origem, conceito e objetivos

2. Estudo do Grupo:

2.1 Conceito, teoria de Campo de Lervin

3. Fases do Processo de Grupo (Shultz)

4. Fenômenos de grupo

5. Movimentos do Grupo

6. Grupos de Classe

7. Estudo de Liderança

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CABERNITE, Leão. O grupo terapêutico e a psicanálise. Rio de Janeiro; Imago, 1974.

FRITZEN, Silvino Jose. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. – vol. 1e 2. Petrópolis:

Vozes, 2005.

MINICUCCI, Agostinho – Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2001.

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

209

MUCCHIELLI, Roger – Dinâmicas de Grupos. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos,

1979.

RIBEIRO, Jorge Pociano Gestalt- terapia: refazendo um caminho . São Paulo: Summus, 1985.

ROGERS, Carl – Grupos de encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002..

SERRÃO, Margarida. Aprendendo a ser e a conviver. 2 ed. São Paulo: FTD, 1999

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

210

12.3 Ementário de Formação Pedagógica dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa

e Língua Espanhola/Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campus Mata

Norte e campus Petrolina)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas – Teóricas: 30h / Prática:

30h

CRÉDITOS: 04

EMENTA

Análise de propostas pedagógicas e didático-metodológicas do Ensino de Língua Portuguesa.

Relação das concepções de língua e linguagem com o Ensino de Língua Portuguesa.

Reflexões sobre as práticas de linguagem oral e escrita, de leitura e produção de texto, de

texto e gênero, de estudos gramaticais.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação pedagógica

Núcleo: Língua

Portuguesa

COMPETÊNCIA (S)

analisar e refletir sobre propostas pedagógicas e

didático-metodológicas de

ensino de língua

portuguesa

analisar e refletir sobre concepções de língua e

linguagem

analisar e discutir sobre avaliação da aprendizagem

analisar e refletir sobre

práticas de linguagem oral

e escrita

analisar material didático

analisar, refletir e discutir sobre ensino de língua

portuguesa

HABILIDADES

Desenvolver propostas pedagógicas e didático-

metodológicas de ensino

de língua portuguesa

Relacionar as várias concepções de língua e

linguagem

Desenvolver práticas de linguagem oral e escrita

Elaborar material de

apoio didático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos

2. Propostas pedagógicas e didático-metodológicas

3. Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos

4. Habilidades e competências

5. Concepção de língua e linguagem

6. Práticas de linguagem oral e escrita

7. Análise e produção de material didático

8. Eixos do Ensino de Língua Portuguesa

Gramática internalizada, descritiva e normativa.

Competência gramatical e competência comunicativa.

Língua padrão real e língua padrão ideal.

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211

Gramática Tradicional e contextualizada : origens, finalidades e limites.

Tipos de atividades no ensino da língua: descrição e uso

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola

Editorial, 2009.

______________. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no

caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

______________. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: 2003.

DIONISIO, Angela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial,

2010.

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

GERALDI, João Wanderley. et al. (orgs.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática,

1999

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.

São Paulo: Contexto, 2014.

______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2014.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de Letras, 1996

COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: ensino

médio. Secretaria de Educação

Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000.

PERINI, Mário A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003

PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artes

Médicas , 2001

Page 213: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

212

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Metodologia do Ensino de Língua Espanhola OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 7º

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA:

30h TOTAL: 60h

CRÉDITOS:

EMENTA

Formação didático-pedagógica de professores de língua estrangeira moderna dentro do

contexto educacional brasileiro. Métodos e técnicas para o ensino de língua estrangeira.

Subsídios para preparação de material de ensino e avaliação. Relação da avaliação da

aprendizagem com o ensino de Língua

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Pedagógica/ Formação

comum e geral

COMPETÊNCIA (S)

Entender o ensino de língua estrangeira (espanhol),

tomando por base a

legislação da política

linguística brasileira;

Compreender a proposta pedagógica e de avaliação

do ensino aprendizagem de

espanhol como língua

estrangeira;

Aplicar as competências e

habilidades;

Conhecer as concepções que orientam o ensino de

língua e linguagem;

Construir material.

HABILIDADES

Reconhecer a legislação que auxilia a aplicabilidade

do ensino de espanhol como

língua estrangeira;

Descrever elementos didático-pedagógicos e do

processo de avaliação que

norteiam o ensino

aprendizagem de espanhol

como língua estrangeira;

Reconhecer as

competências e as

habilidades do ensino e da

aprendizagem de Língua Espanhola;

Caracterizar as concepções

que orientam o ensino de

língua e linguagem;

Confeccionar material didático para aplicação de

conteúdos sistemáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos

2. Propostas pedagógicas e didático-metodológicas

3. Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos

4. Habilidades e competências

5. Concepção de língua e linguagem

6. Práticas de linguagem oral e escrita

7. Análise e produção de material didático.

REFERÊNCIAS

BÁSICA

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental/língua estrangeira. Secretaria de Educação

Page 214: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

213

Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais: ensino

médio. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000.

BRAHÃO, M. H. (Org.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e aprendizagem de

língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004, p. 131-153.

CARIONI, L. Aquisição de segunda língua: a teoria de Krashen. In: BOHN, H;

VANDRESEN, P. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras.

Florianópolis: Editora da UFSC, 1988, p. 50-74.

CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de línguas. São Paulo: EDUC, 1984, p. 142-167.

COMPLEMENTAR

ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA

ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación

y Embajada de España en Brasil. 2008.

ALMEIDA FILHO, J. C. P. A questão das línguas estrangeiras no currículo das escolas

fundamental e média. In:_____. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. 2.

ed. Campinas: Pontes Editores; Arte Língua, 2007.

aprendizagem/aquisição de língua estrangeira em classes de adolescentes. In:

CONSOLO, Douglas A.; VIEIRAA

BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na

contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.

SP :Pontes, 2016.

BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino

médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.

(Coleção explorando o ensino; v. 16).

CARDOSO-BRITO, S. A. Correção e tratamento de erros e seus possíveis efeitos na

produção oral no processo de

COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus

Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino

Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).

FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.

Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola

Editorial, 2014.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003

MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São

Paulo: Parábola Editorial,2009.

MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da

aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino

de língua Portuguesa e Estrangeira)

PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre: Artes

Médicas , 2001 POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de

Letras, 1996.

SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora. 2008.

Page 215: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

214

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Metodologia do Ensino da Língua Inglesa PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas 30h teóricas 30h

práticas

CRÉDITOS:

EMENTA

Formação didático-pedagógica de professores de língua inglesa no contexto educacional

brasileiro. Métodos e técnicas para o ensino de língua inglesa. Subsídios para preparação de

material de ensino e avaliação. Relação da avaliação da aprendizagem com o ensino de

Língua.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação específica

Letras / Inglês

COMPETÊNCIA (S)

analisar e refletir sobre propostas pedagógicas e

didático-metodológicas de

ensino de língua inglesa

analisar e refletir sobre concepções de língua e

linguagem

analisar e discutir sobre

avaliação da aprendizagem

analisar e refletir sobre práticas de linguagem oral e escrita

analisar material didático

analisar, refletir e discutir sobre ensino de língua inglesa

HABILIDADES

Desenvolver propostas pedagógicas e didático-

metodológicas de ensino

de língua inglesa

Relacionar as várias concepções de língua e

linguagem

Desenvolver práticas de

linguagem oral e escrita

Elaborar material de apoio didático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo dos fundamentos pedagógicos, legais e normativos

Propostas pedagógicas e didático-metodológicas

Avaliação da aprendizagem: principais tipos e conceitos

Habilidades e competências

Concepção de língua e linguagem

Práticas de linguagem oral e escrita

Análise e produção de material didático.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, Valéria Maria Amaral de. Gênero canção: uma prática pedagógica para o trabalho das quadro habilidades – listening, speaking, reading, whiting – no ensino de língua inglesa. Dissertação de Mestrado. Universidade de Pernambuco/Campus Mata

Norte. Programa de Pós-Graduação em Educação. Nazaré da Mata: 2016.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental/língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros curriculares nacionais:

Page 216: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

215

ensino médio. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000. BRAHÃO, M. H. (Org.). Pesquisas em lingüística aplicada: ensino e aprendizagem de

língua estrangeira. São Paulo: Editora UNESP, 2004, p. 131-153.

CARIONI, L. Aquisição de segunda língua: a teoria de Krashen. In: BOHN, H; VANDRESEN, P. Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988, p. 50-74.

CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de línguas. São Paulo: EDUC, 1984, p. 142-167.

COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, J. C. P. A questão das línguas estrangeiras no currículo das escolas

fundamental e média. In:_____. Linguística aplicada: ensino de línguas e comunicação. 2.

ed. Campinas: Pontes Editores; Arte Língua, 2007.

CARDOSO-BRITO, S. A. Correção e tratamento de erros e seus possíveis efeitos na

produção oral no processo de aprendizagem/aquisição de língua estrangeira em classes de

adolescentes. In: CONSOLO, Douglas A.; VIEIRA A. HOFFMANN, Jussara. Avaliação

Mediadora. 20.ed. Porto Alegre:Meditação,2003.

PERRENOUD, Phillippe . Construir as Competências desde a Escola. Porto Alegre:

Artes Médicas , 2001.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de Letras, 1996.

Page 217: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

216

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa Aplicada OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 8º

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30

PRÁTICA: 30h TOTAL: 60h

CRÉDITOS:

EMENTA

Elaboração do Projeto de Pesquisa para realização do TCC.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Núcleo de formação

geral

COMPETÊNCIA (S)

Compreender as diversas fases

de elaboração de um projeto

de pesquisa exequível, escrito

com argumentação lógica e

uso de bases empíricas.

HABILIDADES

- Realizar a elaboração de um

projeto de pesquisa criativo,

relevante, crítico, claro e escrito

com argumentação lógica e uso

de bases empíricas.

- Estudar as orientações e

normas vigentes nas Instituições

de Ensino e Pesquisa no Brasil e

na Associação Brasileira de

Normas Técnicas sobre a

elaboração de projetos de

pesquisa.

- Exercitar boas práticas de

elaboração e exposição do

projeto de pesquisa (seminários,

congressos, publicações etc.)

- Refletir sobre a ética na

elaboração de projetos de

pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projeto de pesquisa: definição; dimensões da elaboração do projeto

2. Etapas de uma pesquisa científica.

Estrutura do projeto científico

A escolha do tema e a formulação do problema.

A construção das hipóteses.

As relações entre tema, problema e hipótese.

O referencial teórico e o referencial empírico.

3. Método da pesquisa

A escolha do universo e da amostra da pesquisa.

A caracterização da amostra (Quem? Quando? Onde?)

Os instrumentos da pesquisa (O que? Como?)

A escolha dos procedimentos

3. Elaboração do Projeto de pesquisa

4. Exposição dos projetos de pesquisa

REFERÊNCIAS

Page 218: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

217

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e

documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio

de Janeiro, 2003.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumos: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação

e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação

e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação

e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

7. BOOTH, W. C.; COLOMB, G.G.; WILLIAM, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo:

Martins Fontes, 2008.

8. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

9. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São

Paulo: Atlas S. A., 2010.

10. MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. (Orgs.) Pesquisa social:

teoria, método e criatividade. 28ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 108p. (Coleção

Temas sociais)

11. MINAYO, M. C. de S. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e

controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v. 5, n. 7, p. 01-12, 2017.

12. VOLPATO G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing,

2011.

13. VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura

Acadêmica, 2013.

14. VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade: ciência, formação do cientista e boas

práticas. São Paulo: Best Writing, 2017.

Page 219: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

218

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Seminário de Pesquisa OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA - PERÍODO: 9º

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h

PRÁTICA: 60h TOTAL: 90h

CRÉDITOS:

EMENTA

Orientação para construção do texto final do Trabalho de Conclusão de Curso sob a

supervisão de um orientador.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Núcleo de formação

geral

COMPETÊNCIA (S)

Compreender as diversas

fases de elaboração de um

TCC exequível, escrito com

argumentação lógica e uso de

bases empíricas.

HABILIDADES

- Realizar a elaboração do TCC

de forma criativa, relevante,

crítico, claro e escrito com

argumentação lógica e uso de

bases empíricas.

- Estudar as orientações e normas

vigentes nas Instituições de

Ensino e Pesquisa no Brasil e na

Associação Brasileira de Normas

Técnicas sobre a elaboração de

TCC.

- Exercitar boas práticas de

elaboração e exposição deTCC

(seminários, congressos,

publicações etc.)

- Refletir sobre a ética na

elaboração de TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estrutura do TCC

Introdução (Justificativa e Problemática)

Referencial Teórico

Metodologia

Análise e discussão dos dados

2. Orientação de pesquisa acadêmica

Redação, formatação e normatização

Apresentação e defesa do TCC

REFERÊNCIAS

Básicas:

DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento. Metodologia científica no caminho de

Habermas. 7. ed. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 2009. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.

FIGUEIREDO, N, M. A. de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Caetano do

Sul: Difusão, 2004.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A.. Metodologia Científica. 6. ed. rev. São Paulo:

Atlas, 2011.

MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação científica. São Paulo: Atlas, 2008.

Complementar:

Page 220: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

219

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e

documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de

Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumos: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e

documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

BOOTH, W. C.; COLOMB, G.G.; WILLIAM, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:

Atlas S. A., 2010.

MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. (Orgs.) Pesquisa social: teoria,

método e criatividade. 28ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 108p. (Coleção Temas sociais)

MINAYO, M. C. de S. Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e

controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), v. 5, n. 7, p. 01-12, 2017.

VOLPATO G. L. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2011.

VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica,

2013.

VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade: ciência, formação do cientista e boas práticas.

São Paulo: Best Writing, 2017.

Page 221: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

220

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Portuguesa I PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas –Teóricas: 30h e Práticas:

60h

CRÉDITOS: 6

EMENTA

Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação

docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.

Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua portuguesa e suas literaturas

em turmas do ensino fundamental e médio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Pedagógica/

Estágio Supervisionado

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre a atuação do professor de Língua

Portuguesa em sala de aula

Analisar o projeto político pedagógico da escola

Refletir sobre a profissão do ser

professor

Observar a participação e produção de conhecimento de

professores de Língua

Portuguesa na sala de aula de

turmas dos Ensinos

Fundamental e Médio

HABILIDADES

Interagir com o espaço escolar

Reconhecer documentos, como PPP,

currículo da escola

Compreender o que é

projeto pedagógico e

sequência didática para

aula de Língua

Portuguesa

Coletar dados para a elaboração de relatório

após a observação da

atuação de professor de

Língua Portuguesa na

sala de aula

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

2. Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.

3. Currículo formal X currículo real;

4. Profissão docente e ofício de aluno;

5. Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio

Regência) de Língua Inglesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a

8ª série) e no Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.

ed. São Paulo: Cortez, 1996.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.

Campinas: Papirus, 1991.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensinoaprendizagem e projeto

Page 222: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

221

educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

São Paulo: Pontes, 2002.

AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino.

3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo: Pontes,

2002.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado

das Letras, 1996.

GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação de

Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.

Campinas: Papirus, 1998.

Page 223: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

222

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Portuguesa II PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 120 horas – Teóricas: 30h - Práticas:

90h

CRÉDITOS: 8

EMENTA

O papel das atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a

formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.

Observação, participação, docência e intervenção na aplicação de conhecimentos de língua

portuguesa e suas literaturas em turmas dos Ensinos Fundamental e Médio. Elaboração do

plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Pedagógica/

Estágio Supervisionado

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre a atuação do professor de

Língua Portuguesa em sala

de aula

Analisar o projeto político pedagógico da escola

Refletir sobre a profissão

do ser professor

HABILIDADES

Interagir com o espaço escolar

Reconhecer documentos, como PPP, currículo da

escola

Reger aulas em turmas dos

Ensinos Fundamental e

Médio

Elaborar projeto pedagógico ou sequência didática para

atuar na sala de aula de

Língua Portuguesa

Coletar dados para a elaboração de relatório após

a regência de aula de Língua

Portuguesa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

2. Organização de projetos didático-pedagógicos

3. Regência de Língua Portuguesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª

a 8ª série) e no Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.

ed. São Paulo: Cortez, 1996.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.

Campinas: Papirus, 1991.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensinoaprendizagem e projeto

educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

São Paulo: Pontes, 2002.

AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino.

Page 224: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

223

3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo: Pontes,

2002.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado

das Letras, 1996.

GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação de

Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.

Campinas: Papirus, 1998.

Page 225: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

224

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Espanhola I PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas –Teóricas: 30h e Práticas:

60h

CRÉDITOS: 6

EMENTA

Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação

docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.

Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua espanhola e suas literaturas

em turmas do Ensino Básico.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Pedagógica/

Estágio Supervisionado

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre a atuação do professor de

Língua Espanhola em sala de

aula

Analisar o projeto político pedagógico da escola

Refletir sobre a profissão do

ser professor

Observar a participação e produção de conhecimento de

professores de Língua

Espanhola na sala de aula de

turmas do Ensino Básico.

HABILIDADES

Interagir com o espaço escolar

Reconhecer documentos, como PPP, currículo da

escola

Compreender o que é

projeto pedagógico e

sequência didática para

aula de Língua Espanhola

Coletar dados para a elaboração de relatório

após a observação da

atuação de professor de

Língua Espanhola na sala

de aula

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.

Currículo formal X currículo real;

Profissão docente e ofício de aluno;

Observação, participação e aplicação de conhecimentos de Língua Espanhola e suas Literaturas no Ensino Básico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.

ed. São Paulo: Cortez, 1996.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.

Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

COMPLEMENTARES

ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA

ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación

y Embajada de España en Brasil. 2008.

Page 226: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

225

BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na

contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.

SP :Pontes, 2016.

BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino

médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.

(Coleção explorando o ensino; v. 16).

COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus

Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino

Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).

FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.

Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola

Editorial, 2014.

MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São

Paulo: Parábola Editorial,2009.

MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da

aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino

de língua Portuguesa e Estrangeira)

SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora.

2008.

Page 227: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

226

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado da Língua Espanhola II PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) Obrigatória

CARGA HORÁRIA TOTAL – 120 h –Teóricas: 30h Práticas: 90h CRÉDITOS: 8

EMENTA

Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação

docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.

Observação, participação, regência e aplicação de conhecimentos de língua espanhola e suas

literaturas em turmas do Ensino Básico.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Pedagógica/

Estágio Supervisionado

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre a atuação do professor de

Língua Espanhola em sala de

aula

Analisar o projeto político pedagógico da escola

Refletir sobre a profissão do

ser professor

Reger aula de Língua

Espanhola e suas Literaturas

no Ensino Fundamental e no

Ensino Médio

HABILIDADES

Interagir com o espaço escolar

Reconhecer documentos, como PPP, currículo da

escola

Saber interagir com alunos

do Ensino Fundamental e

Ensino Médio nas aulas de

Língua Espanhola

Elaborar projeto pedagógico ou sequência

didática para atuar na sala

de aula de Língua

Espanhola

Coletar dados para a elaboração de relatório

após a regência de aula de

Língua Espanhola

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

2. Organização de projetos didático-pedagógicos

3. Regência de Língua Espanhola e suas Literaturas no ensino Fundamental do 6º ao 9º ano

(5ª a 8ª série) e no Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.

ed. São Paulo: Cortez, 1996.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed.

Campinas: Papirus, 1991.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto

educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

COMPLEMENTARES

ACTAS DEL XVI SEMINARIO DE DIFICULTADES ESPECÍFICAS DE LA

ENSEÑANZA DEL ESPAÑOL A LUSOHABLANTES. (Orgs.) Consejería de Educación

y Embajada de España en Brasil. 2008.

Page 228: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

227

BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. (Org.) Autores e produtores de textos na

contemporaneidade: multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas.

SP :Pontes, 2016.

BARROS, Cristiano Silva de. COSTA, Elzimar Goettenauer de Martins. – Espanhol: ensino

médio. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. 292 p. : Il.

(Coleção explorando o ensino; v. 16).

COUTO, Lígia Paula. Didática da Língua Espanhola. Colaboração de Aparecida de Jesus

Ferreira... [at al.]. – 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2016. – (Docência em formação: Ensino

Médio / Coordenação Selma Garrido Pimenta).

FANJUL, Adrián Pablo... [et alii.]. (Orgs.) Adrián Pablo Fanjul, Neide Maia González.

Espanhol e português para brasileiro: estudos comparados. 1. ed. – São Paulo : Parábola

Editorial, 2014.

MARTINEZ, Pierre. Didática de Línguas Estrangeiras; Tradução: Marco Marcionilo. – São

Paulo: Parábola Editorial,2009.

MOROSEV, Ivete. MARTINEZ, Juliana Zeggio. A didática do ensino e a avaliação da

aprendizagem em Língua Estrangeira. Curitiba; Editora IBPEX . (Metodologia do ensino

de língua Portuguesa e Estrangeira)

SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo. Parábola Editora.

2008.

Page 229: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

228

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Língua Inglesa I PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 90 horas 30h teóricas 60h práticas CRÉDITOS: 6

EMENTA

Atividades supervisionadas de iniciação profissional nos ensinos fundamental e médio:

objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas

para o trabalho do professor. Observação, participação e aplicação de conhecimentos de

língua inglesa em turmas do ensino fundamental e médio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação específica

Letras / Inglês

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre a atuação do professor de Língua

Inglesa em sala de aula

Analisar o projeto político pedagógico da escola

Refletir sobre a profissão do

ser professor

Observar a participação e produção de conhecimento de

professores de Língua Inglesa

na sala de aula de turmas do

Ensino Básico.

HABILIDADES

Interagir com o espaço escolar

Reconhecer documentos, como PPP, currículo da

escola

Compreender o que é

projeto pedagógico e

sequência didática para

aula de Língua Inglesa

Coletar dados para a elaboração de relatório

após a observação da

atuação de professor de

Língua Inglesa na sala

de aula

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

• Realidade disciplinar e projeto interdisciplinar.

• Currículo formal X currículo real;

• Profissão docente e ofício de aluno;

• Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio Regência)

de Língua Inglesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série) e

no Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4.

ed. São Paulo: Cortez, 1996.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 1991.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto

educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

COMPLEMENTAR

Page 230: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

229

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002.

AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do

ensino. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo:

Pontes, 2002.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado

das Letras, 1996.

GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação

de Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed.

Campinas: Papirus, 1998.

Page 231: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

230

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 8º

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA:

90h TOTAL: 120h

CRÉDITOS: 8

EMENTA

O papel das atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a

formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor.

Observação, participação, docência e intervenção na aplicação de conhecimentos de língua

inglesa em turmas dos Ensinos Fundamental e Médio. Elaboração do plano de estágio.

Elaboração do relatório de estágio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Núcleo de Estágio

Curricular

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer a legislação específica e normas da

Universidade

concernentes ao estágio

Pautar-se nos princípios éticos da profissão, da

sua prática e atitudes no

decorrer do estágio.

Interagir com o campo

de estágio, sendo parte

integrante da equipe,

participando das

atividades promovidas e ações realizadas na

escola.

Contribuir com o

campo de estágio no

planejamento e

realização de ações que

inovem e desenvolvam

a intervenção necessária

na aplicação de

conhecimentos no

processo educacional.

HABILIDADES

Interpretar o texto da legislação específica e normas

concernentes ao estágio.

Ler e discutir textos relacionados a prática de ensino

de língua Inglesa.

Reconhecer a importância dos

princípios éticos na profissão,

na sua prática pedagógica no

decorrer do estágio.

Desenvolver ações que

norteiem a fundamentação teórica/reflexiva/ prática no nível específico da escolaridade.

Elaborar projeto de intervenção.

Construir relatório final do estágio de acordo com

experiências vivenciadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Construção de saberes para a autonomia docente

Professor reflexivo: ação-reflexão-ação

Profissão docente e a aprendizagem do aluno;

O trabalho do professor em sala de aula e o projeto político pedagógico da escola.

Organização de projetos didático-pedagógicos interdisciplinar

Regência de Língua Inglesa nos ensinos Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série) e no Ensino Médio.

Elaboração do relatório de Estágio de Conclusão de Regência

Page 232: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

231

REFERÊNCIAS

Básica

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência.6ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. Os Estágio nos Cursos de Licenciaturas ( Coleção Ideias em Ação) .São Paulo: Cengage Learning, 2013

Complementar

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.

São Paulo: Pontes, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

Lima, Diógenes Cândido de. Inglês em Escolas Públicas Não Funciona? Uma Questão,

Múltiplos Olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

__________.Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: Conversas com Especialistas. São

Paulo: Parábola Editorial, 2009.

NÓVOA, A.; HAMELINE, D.; SACRISTÁN, J.G.; et al. Profissão Professor. Porto: Ed. Porto. 2014

PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 10 ed.

Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7 ed.

Campinas: Papirus, 1998. – 05 Ex.

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232

12.4 Ementário de Formação Específica dos Cursos de Licenciatura em Língua Portuguesa

e Língua Espanhola/Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa (campus Mata

Norte e campus Petrolina)

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Linguística I

PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60 PRÁTICA:

TOTAL: 60

CRÉDITOS: 4

EMENTA: Constituição da ciência linguística: conceito e objeto de estudo da Linguística;

História da Linguística: pré-linguística e Linguística Histórica; Língua e sociedade: variação e

mudança linguística; Preconceito linguístico: fatores extralinguísticos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

linguísticos/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Analisar as diferentes concepções de linguagem;

Analisar a história dos estudos linguísticos;

Compreender as características de

um estudo científico;

Identificar os objetivos da linguística;

Compreender a mudança linguística como um processo

social e cognitivo;

Compreender variação linguística como

movimento comum e natural de

uma língua;

Compreender preconceito

linguístico como fenômeno social

complexo.

HABILIDADES

Identificar objeto de estudo da Linguística;

Comparar os diferentes períodos históricos de

estudo da linguagem

Identificar as

características de um

estudo empírico, descritivo e objetivo;

Identificar os fatores

socioculturais e

sociocognitivos que

promovem a mudança

linguística;

Analisar as variações linguísticas e identificar

os respectivos fatores

sociais;

Diferenciar a linguística da gramática normativa;

Influência de critérios

extralinguísticos

(políticos, ideológicos,

sociais, culturais) na

construção do

preconceito linguístico.

Diferentes concepções de linguagem;

História da Linguística: pré-linguística: Índia, Grécia, Idade Média, Renascimento;

Mudança linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos;

Variação linguística: fatores sociais;

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233

Preconceito linguístico: fatores determinantes.

REFERÊNCIAS

1. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Loyola, 1999.

2. BAGNO, M. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola

Editorial, 2014.

3. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguistica: objetos teóricos. 5. Ed. São Paulo: Editora

contexto, 2006.

4. MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

5. MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.)Introdução à linguística. V. I e II. São Paulo: Cortez, 2001.

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234

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Linguística II PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA : 75horas TEORICA: 60h

PRÁTICA: 15h

CRÉDITOS: 05

EMENTA

Estudos reflexivos das teorias linguísticas: Estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.

Estudos dos ramos da Linguística Moderna: Sociolinguística, Semântica, Pragmática e

Análise do Discurso.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Linguística/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver competências de leitura e

produção de textos e

gêneros e sua relação

com o uso da língua

(recursos linguísticos,

textuais e discursivos).

HABILIDADES

Ampliar o domínio da leitura e da escrita nas situações de

comunicação, em seus

diversos suportes textuais;

Propiciar situações que

permitam ao aluno à

caracterização de textos a

partir de sua funcionalidade.

Oportunizar situações para que o aluno possa refletir

sobre análise, crítica e

reelaboração de textos.

Problematizar elementos gramaticais da língua

portuguesa, levando em

consideração o contexto e o

uso da língua portuguesa em

diferentes textos e gêneros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teorias Linguísticas: estruturalismo, funcionalismo e gerativismo

O Estruturalismo de Ferdinand de Saussure

O Estruturalismo Norte-americano:

Franz Boas, Leonard Bloomfield e Edward Sapir

O Funcionalismo e o Círculo Linguístico de Praga

O Gerativismo de Noam Chomsky

Ramos da Linguística

Sociolinguística: objeto, conceitos, pressupostos, variação linguística e estrutura social.

Semântica: objeto de estudo da

Linguística, o limite entre a semântica e a pragmática.

Pragmática: definição e campo, correntes, pragmatismo americano, atos de Fala.

Análise do Discurso: origem e fases da AD, conceito de discurso, sentido e sujeito, condições de produção

BIBLIOGRAFIA

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235

BÁSICAS

FIORIN, J. L.. (org.). Introdução à linguística II: princípios e análise. 4.ed. volumes 1 e2.

São Paulo: Contexto, 2007.

MARTELOTTA, M.E. Manual de Linguística. São Contexto, 2008.

MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras.

Volumes 1, 2 e 5. SP: Cortez, 2001. LTC, 1987.

MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.

LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. 14. ed. São Paulo: Cultrix,

2003

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Editora Cultrix, 2003

COMPLEMENTARES

BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001.

BORBA, Francisco da S. Introdução aos Estudos Linguísticos. São Paulo:

Cia Ed. Nacional, 2008.

BAKHTIN, M; VOLOCHÍNOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem.

São Paulo:Hucitec, 2002.

BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008.

L EROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.

MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.

PAVEAU, A.M.; SARFATI, G.E. As Grandes Teorias Linguísticas. São Paulo:

CLARALUZ, 2006.

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236

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LINGUÍSTICA III PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA : 60h TEORICA: 30h

PRÁTICA: 30h

CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudos reflexivos dos ramos da Linguística Moderna: Linguística de Texto, Psicolinguística

e Linguística Aplicada. Relação das teorias de aquisição da linguagem com os estudos

linguísticos. Conceitos de língua, sujeito e gramática e sua relação com o processo de ensino-

aprendizagem de língua.

ÁREA/EIXO/NÚCLE

O

Linguística/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar competências de leitura e produção de

textos e gêneros e sua

relação com o uso da

língua (recursos

linguísticos, textuais e

discursivos).

HABILIDADES

Analisar diferentes textos e gêneros, a partir de sua

funcionalidade e suporte

textual.

Elaborar e reelaborar de textos, conforme os diferentes

contextos de uso da língua.

Problematizar elementos

gramaticais da língua

portuguesa, levando em

consideração o contexto e o uso

da língua portuguesa em diferentes textos e gêneros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguística Textual

Percurso histórico e objeto de estudo, princípios do texto.

Coesão e coerência Textual

Tipologia e gêneros de textos

Psicolinguística

Definição, raízes e evolução do campo

Relação entre linguagem e pensamento.

Aquisição da Linguagem

Definição, objetivo e histórico

Teorias sobre aquisição da linguagem: Behaviorismo, Cognitivismo Construtivista, Interacionismo Social.

Estágios de desenvolvimento da linguagem.

Linguística Aplicada

Definição e objetivos, concepções de língua e sujeito;

Objetivos do ensino de língua portuguesa e inglesa

Tipos de ensino de língua;

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237

Conceitos e tipos de gramática;

O trabalho com a Leitura e Produção de

Textos em sala de aula

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS

MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.

BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001. BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008.

____________. Problemas de linguística geral II. Trad. Eduardo Guimarães Campinas/SP: Pontes, 2008.

LEROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.

COMPLEMENTARES

MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.

BIDERMAN, M.T.C. Teoria Linguística: São Paulo: WMF: Martins Fonte, 2001. BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Trad. Maria da Glória Nova e Maria Luisa Neri. Campinas/SP: Pontes, 2008. ____________. Problemas de linguística geral II. Trad. Eduardo Guimarães Campinas/SP: Pontes, 2008.

LEROY, M. As grandes correntes da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.

MARTELOTTA, M.E. Linguística Funcional. São Contexto, 2003.

PAVEAU,, M-A , SARFATI, G-E. As Grandes Teorias da Linguística: da Gramática

Comparada à Pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006. PEREIRA, R.C; ROCA, P.

Linguística Aplicada. São Paulo: Contexto, 2009

Page 239: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

238

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LÍNGUA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA I PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 15 h

TOTAL: 75 h

EMENTA

Noções de linguagem e língua; texto, gênero e discurso; gramática e níveis do sistema

linguístico (fonologia, morfologia, sintaxe, semântica); o léxico; variação e mudança

linguística. Implicações para o ensino.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Portuguesa

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver competências

discursivas e textuais e

linguísticas e sua relação

com o ensino de Língua

Portuguesa.

HABILIDADES:

Ampliar a noção de

língua e linguagem e sua

relação com o ensino de

Língua Portuguesa.

Ampliar a noção de texto,

gênero e discurso

adequada às diferentes

situações de

comunicação.

Ampliar a noção de

gramática e discurso

adequada às diferentes

situações de

comunicação.

Conhecer os níveis

linguísticos (fonologia,

morfologia, sintaxe,

semântica) e sua relação

com o uso da língua

portuguesa.

Compreender como se dá

a variação e mudança

linguística e sua relação

com o usa da língua

portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepção de língua e linguagem

2. Concepção de texto, gênero e discurso

3. Texto e Discurso

4. Semântica do texto e do discurso: texto, cotexto e contexto.

5. Texto como discurso

6. Gêneros e tipos de textuais

7. Análise de textos de diferentes gêneros.

8. Tipologia textual

9. Variação e mudança linguística

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10. Prática de análise textual e linguística.

11. Implicações no ensino de Língua Portuguesa (Ensino Fundamental e Médio).

REFERENCIA

BÁSICA

BAGNO, Marcos. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo:

Parábola Editorial, 2014.

CARBONI, Florence. Introdução à linguística. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

FIORIN, José Luiz (Org.). Linguística? O que é isso? São Paulo: Contexto, 2013.

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto,

2008.

KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.

______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2004.

______. Argumentação e linguagem. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

______. Estratégias de processamento textual. Campinas: texto digitado, s/d.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2001.

______. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1990.

______. Semântica e análise do discurso. São Paulo: texto digitado, 2002.

ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1990.

KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.

Page 241: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

240

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE : CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA II OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h

TOTAL: 75h

EMENTA

Desenvolver conhecimentos sobre a língua e a linguagem que favoreçam competências em

leitura e escrita de textos em gêneros diversos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Demonstrar o

domínio de

leitura e suas

estratégias, dos

fatores textuais,

discursivos e

linguísticos que

favoreçam a

proficiente

leitura crítica

dos diversos

gêneros

textuais.

Produzir textos

apresentando

notável

domínio de

recursos

discursivos,

linguísticos e

gramaticais.

HABILIDADES

Identificar os tipos de leitura e

suas estratégias.

Desenvolver a leitura, a

interpretação, a produção e a

análise crítica de textos diversos.

Apropriar-se dos conceitos

relacionados aos gêneros e

sequências tipológicas como

mecanismos de acesso à

identificação e compreensão de

textos.

Utilizar os gêneros textuais em

situações comunicativas

específicas.

Reconhecer os fatores da

textualidade e da

contextualização como aportes

teóricos e operacionais para

escrita, revisão e reescrita de

textos.

Utilizar os conhecimentos

gramaticais da norma padrão da

língua na escrita, revisão e

reescrita de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Texto e sentido

Sistemas de conhecimentos e processamento textual

Análise de textos com a interação autor-texto-leitor

2. Níveis e estratégias de leitura Conceitos de leitura;

Textual, discursivo, sintático e semântico Estratégias de leitura;

Leitura e interpretação de textos em gêneros textuais variados.

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241

3. Fatores de contextualização do texto

Situacionalidade;

Focalização;

Intertextualidade;

Intencionalidade e aceitabilidade;

Consciência e relevância.

4. Organização lógica do texto: recursos sintáticos na produção do texto

Fatores e tipos de coerência textual

Fatores e tipos de coesão textual

Produção de textos: dimensão textual (sintática e semântica) e discursiva.

5. Revisão e reescrita textual

Articulação morfossintática: concordância nominal e verbal, regência verbal e nominal

Ortografia oficial e acentuação gráfica

REFERÊNCIA

BÁSICA

CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2011.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,

2006.

MARCUSCHI, L. A. A produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola, 2008.

SANTOS, Leonor Werneck dos; CUBA RICHE, Rosa; TEIXEIRA, Claudia de S. Análise e

produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola

Editorial, 2009.

_______________. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola

Editorial,2010.

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura; teoria e prática. São Paulo: Ed. Unicamp,1991.

KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2009.

___________. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2014.

___________. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

COMPLEMENTAR

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coerência e coesão. São Paulo: Parábola Editorial,

2005.

CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013.

DIONISIO, Angela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial,

010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola Editorial, 2008.

PERINI, Mário A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

Page 243: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

242

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA OBRIGATORIA

DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA III PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h

TOTAL: 75h

EMENTA

Relação da Fonética com a fonologia: definição e aplicação. Processos fonético-fonológicos

da Língua Portuguesa. Estudo do sistema fonológico do Português, de sua realização fonética

e sua relação com o sistema ortográfico. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa e do

processo de alfabetização.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Caracterizar o processo

fonético-fonológico da

língua portuguesa;

Caracterizar o estudo do

sistema fonológico do

Português, de sua

realização fonética e sua

relação com o sistema

ortográfico.

HABILIDADES

Relacionar a Fonética com a fonologia: definição e

aplicação.

Reconhecer os processos fonético-fonológicos da

Língua Portuguesa.

Caracterizar o estudo do

sistema fonológico do

Português, de sua realização

fonética e sua relação com o

sistema ortográfico.

Reconhecer as implicações no Ensino de Língua

Portuguesa e do processo de

alfabetização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fonética: definição e aplicações

Aparelho fonador: anatomia e fisiologia

Alfabeto fonético

Classificação dos sons consonantais e vocálicos

Elementos de prosódia

2. Fonologia: definição e aplicações

Fonema, alofone e arquifonema

Relação grafema/fone/fonema

Sistema de traços

3. Princípios e fundamentos da análise fonológica

Classificação e distribuição dos fonemas: consonantais e vocálicos

Estrutura silábica

Prosódia: tonicidade e entoação

4. Ensino do Português: implicações

Transcrição fonética

Representação fonêmica

Análise de fenômenos fonológicos

Análise de fenômenos fono-ortográgicos

Análise da relação entre fala e escrita

REFERÊNCIAS

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243

Básica

BISOL, Leda, org. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto

Alegre: EDIPUCRS, 2005

CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2005.

CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J:

Vozes, 2001.

HENRIQUE, C.C. Fonética, fonologia e Ortografia. São Paulo: Campus, 2007.

FERREIRA NETTO, W. Introdução a Fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo:

Editora Paulistana, 2011.

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios.

São Paulo: Contexto, 2007.

Complementar

BISOL, Leda. Variação e Mudança. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002

CUNHA, C. F. da e CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 2.

ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial

destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 2010.

MACAMBIRA, José Rebouças. Fonologia do português. 2. ed., rev. Fortaleza:Imprensa

Universitária da UFC, 1987.

MORAES, J. Os fenômenos prosódicos no português do Brasil. Ms. Inédito, 2004.

SILVA, T. C. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2003.

SIMÕES, D. Fonologia em Nova Chave. Rio de Janeiro: H. P. Comunicação, 2003

SILVA, M. B. da. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: Ática, 1993

Page 245: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

244

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA OBRIGATORIA

DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA IV PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h

TOTAL: 75h

EMENTA

Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Estudo da formação da língua

portuguesa: visão histórica da expansão territorial do Império Romano. Caracterização de

elementos morfológicas, fonéticas, sintáticas e lexicais do latim vulgar em comparação à

modalidade clássica e ao desenvolvimento da língua portuguesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Caracterizar o estudo do

sistema fonológico e

morfossintático do

Português mediante a

evolução histórica.

HABILIDADES

1.Relacionar a Fonética com a

fonologia: definição e aplicação.

2.Reconhecer os processos fonético-

fonológicos da Língua Portuguesa

Histórica.

3.Caracterizar o estudo do sistema

fonológico do Português, de sua

realização fonética e sua relação

com o sistema ortográfico.

4.Reconhecer as implicações no

Ensino de Língua Portuguesa no

processo histórico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Do latim ao português antigo ✓ Estrutura e evolução do latim vulgar.

✓ Nascimento das línguas românicas Ascensão do português oral à língua dotada de escrita.

✓ Visão filológica e visão linguística.

2. A mudança linguística ✓ Variação fonética, efeitos no sistema fonológico

✓ Reflexos no sistema ortográfico.

✓ Algumas regras de funcionamento da morfologia e da sintaxe.

✓ Variação e mudança no léxico.

3. O português clássico

✓ Vocalismo e consonantismo, evolução e registro na gramática.

✓ A mudança morfofonêmica e os efeitos na ortografia das variedades do português europeu e brasileiro.

4. História externa da língua e política linguística. ✓ Situação da língua portuguesa no mundo.

✓ Planificação linguística do português na contemporaneidade: a Comunidade dos Países de

Língua Portuguesa.

✓ O lugar da Língua Portuguesa nos mercados econômicos.

A internacionalização da Língua Portuguesa.

Referências básicas

BASSO, Renato Miguel; GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. História concisa da língua

portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo:

Page 246: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

245

Parábola, 2016.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português

brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.

COUTINHO, I. de L. Gramática histórica.Rio de Janeiro, São Cristovão: Editora Imperial,

2011.

CÂMARA Jr., M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Petrópolis:

Vozes, 2006.

FARACO, C. A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.

São Paulo: Párabola, 2005.

SILVA, R. V. M. Caminhos da Linguística Histórica. São Paulo: Parábola, 2008.

MASIP, V. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: EPU – Editora

Pedagógica, 2003.

Referências complementares

ALI SAID, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições

Melhoramentos, 1971.

HAUY, A. B. História da língua portuguesa. I. Séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática,

1989. (Série Princípios).

LUFT, Celso P. Moderna gramática brasileira: edição revista e atualizada. São

Paulo: Globo, 2002MELO, G. C. de. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de

Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.

NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora

UNESP, 2002.

MATTOS E SILVA, R. V. (Da sócio-história do Português Brasileiro para o ensino do

português no Brasil hoje. In AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate.

Petrópolis: Vozes, 2000.

Page 247: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

246

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Portuguesa V

OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:

EMENTA

Estudo da morfologia: definição e elementos constituintes. Constituição dos vocábulos

formais em morfemas lexicais e gramaticais. Estudo da estrutura das palavras da língua

portuguesa, do processo de formação e da aplicação do léxico. Estudo e classificação das

palavras: critérios formais, funcionais e semânticos. Implicações da Morfologia no Ensino de

Língua Portuguesa: leitura e produção de textos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA

(S)

Potencializar uso de

recursos linguísticos

morfológicos em

diferentes textos e

gêneros no intuito de

ampliar conceitos

teóricos básicos

acerca dos aspectos

morfológicos da

Língua Portuguesa,

como subsídios para

uma apreensão do

sistema linguístico da

língua.

HABILIDADES

Analisar a estrutura interna da

palavra e suas relações formais

em diferentes tipos de texto em

língua portuguesa, analisando-os

à luz de diferentes princípios de

análise mórfica;

Polemizar o uso das palavras e

sua classificação em diferentes

textos e gêneros;

Descrever e analisar a estrutura e

a formação das unidades lexicais;

Analisar aspectos formação de

palavras e suas implicações para a

leitura e a produção de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Morfologia: definição e aplicação

Elementos constituintes

Morfemas lexicais e gramaticais

Alomorfia

Formação e Estrutura de palavras

Classes de palavras

Aspecto formal e funcional

Aspecto semântico

Implicações no Ensino de Língua Portuguesa

Problemas da classificação tradicional

Definição e aplicação das classes de palavras

Relação dos aspectos morfológico com escrita

Análise de textos

REFERÊNCIAS (básicas)

BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:

Page 248: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

247

Contexto, 2006. HENRIQUES, C. C. Morfologia: estudos lexicais em perspectiva sincrônica. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. KOCH, Ingedore Villaça. & SILVA, Maria Cecília P. Linguística Aplicada ao ensino do

português: morfologia. São Paulo: Cortez, 2005.

MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002. ROSA, M. C.

Iniciação à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000

REFERÊNCIAS (complementares)

MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. v. 1. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009.

BORBA, F. da S. Introdução aos Estudos Linguísticos. 12 ed. Campinas, SP: Pontes,1998.

CARVALHO, N.. Empréstimo Linguístico. SP: ÁTICA, 1989 ( Série

Princípios)

FIORIN, J. L.. (org.). Introdução à lingüística II: princípios e análise. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2007.

KEHDI, V. Morfemas do Português. SP: ÁTICA, 1990 (Série Princípios) SANDMANN, A. Morfologia Geral. SP: Contexto, 1997 (série repensando a língua portuguesa). ROCK, I. V. e SILVA, M; ET all. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia. 7 ed. SP: Cortez, 1994.

ZANOTTO, N. Estrutura mórfica da Língua Portuguesa. 3 ed. Caxias do Sul- R S: Educs, 1996.

DOMINGOS, T. R.E. Pronomes de tratamento do português do século XVI- uma

gramática de uso. SP: Anna Blume; Rondônia: Unir, 2000

Page 249: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

248

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Portuguesa VI

OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 60h TEORICA: 30h PRÁTICA: 30h TOTAL:

60h

EMENTA

Estudos Sintáticos: palavra, frase, oração e períodos. A sintaxe da Língua Portuguesa:

definição e aplicações, categorias, sintagmas e funções, estrutura de constituintes. Relação da

sintaxe da oração e do período: função sintática e organização das orações coordenadas e

subordinadas. Implicações no ensino da organização de textos, períodos, orações e frases.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar o estudo da

sintaxe do português e sua

relação com a produção de

textos, destacando a

constituição e hierarquia

de estruturas oracionais

simples e compostas, bem

como as estruturas

sintáticas.

HABILIDADES

Propiciar a compreensão da

estruturação sintática do

Português, gramaticalidade e

uso da língua;

Aprimorar o estudo

sistemático da sintaxe da

Língua Portuguesa por meio

de análise de textos escritos;

Analisar problemas e fatos

sintáticos no uso da Língua

Portuguesa, realizando

produção e reescrita de

textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Frase, oração, período, parágrafo, texto e discurso

Período simples e composto: termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.

Período composto: hipotaxe e parataxe.

Mecanismos de articulação dos vocábulos na oração.

Normas da escrita e da sintaxe.

Sintaxe Textual e Discursiva

Articulação das orações no período

Paralelismo sintático

Coesão e Coerência

Coordenação e subordinação

Aspecto sintático e semântico

Uso das orações coordenadas

Uso das orações subordinadas

Implicações no Ensino de Língua Portuguesa

Problemas da classificação tradicional

Os conceitos cristalizados dos termos componentes da oração

Critérios sintáticos versus critérios semânticos.

Sintaxe padrão e a modalidade brasileira do português

REFERÊNCIAS (básicas)

AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 2011.

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249

BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São

Paulo, 1979.

CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção

Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.

CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de

Janeiro: Editora Rio, 2000.

CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002.

REFERÊNCIAS (complementares)

CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.

SãoPaulo:Cortez, 2009.

ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973.

WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,

1980. LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.

PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.

PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.

Page 251: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

250

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Portuguesa VII

OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 75h TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h TOTAL:

75hh

EMENTA

Estudos morfossintáticos e semânticos. Relação das classes de palavras com suas e funções

sintático-semânticas e discursivas. Relação das orações com a construção de parágrafos e textos. Relação das orações com suas funções sintático-semânticas e discursivas. Relação dos elementos gramaticais (sintáticos e morfológicos) com a interpretação de textos. Implicações

no Ensino de Língua Portuguesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver

competências

textuais e

linguísticas no

âmbito da

morfossintaxe,

considerando o

funcionamento e

usos da

linguagem.

HABILIDADES

Explorar as principais noções

da morfossintaxe com foco na

leitura e na construção de

textos.

Ampliar os estudos

morfossintáticos e sua relação

com leitura e escrita de textos.

Garantir o domínio da

morfologia e a interseção

entre a morfologia e a sintaxe

e sua relação com organização

do texto.

1. Uso das classes de palavras no texto escrito

Função sintagmática

Função morfossintática

Função semântico-discursiva

2. Organização Textual e relações morfossintáticas

Uso da oração e do período em textos.

Organização de frases, orações e parágrafos:

Uso de elementos coesivos pronominais e conjuntivos

Coesão sintática e semântica

3. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa

REFERÊNCIAS Básicas

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

AZAREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, Coleção das letras, 2001.

CASTILHO, C.M. Fundamentos sintáticos do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto,

2013.

BASILIO, Margarida. Formação e classe de palavras no português do Brasil.3a. edição (2a

Page 252: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

251

reimpressão), São Paulo: Editora Contexto, 2014 (2004).

CARONE, Flávia B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995.

MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1999.

REFERÊNCIAS (complementares)

CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de

Janeiro: Editora Rio, 2000.

CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002.

BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São

Paulo, 1979.

CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.

SãoPaulo:Cortez, 2009.

ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973.

WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,

1980.

LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.

PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.

PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.

Page 253: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

252

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Portuguesa VIII

OBRIGATORIA ( X ) ELETIVA ( ) Período: 9º

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 75h TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h TOTAL:

75hh

EMENTA

Aspectos pragmáticos, semânticos e discursivos de palavras, frases, orações, parágrafos e

textos. Estudo da significação em diferentes textos, gêneros e discursos: dimensão semântica, pragmática e discursiva. Relação da significação com o uso da linguagem em diferentes contextos de uso. Relação da enunciação com construção de sentido em textos e

discursos. Implicações no Ensino de Língua Portuguesa: interpretação e compreensão de textos e gêneros.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver os

estudos

pragmáticos,

semânticos e

discursivos de

palavras, frases,

orações,

parágrafos, textos

e discurso.

Contribuir para a

formação do leitor

critico de textos a

partir da

dimensão

semântica,

pragmática e

discursiva.

HABILIDADES

Ampliar os estudos da relação

da significação com o uso da

linguagem em diferentes

contextos de uso.

Ampliar os estudos da

enunciação com construção

de sentido em textos e

discursos.

Aplicar os estudos semânticos

e pragmáticos ao Ensino de

Língua Portuguesa como foco

na interpretação e

compreensão de textos e

gêneros.

Aplicar os estudos do discurso

ao Ensino de Língua

Portuguesa como foco na

interpretação e compreensão

de textos e gêneros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Construção da significação Significado lexical e relações de sentido (sinonímia, homonímia, polissemia, antonímia,

hiponímia e hiperonímia).

Sentido e referência

Contradição e anomalia

Dêixis e Anáfora.

Deixis e enunciação

Pressuposição e subentendidos.

Argumentação e operadores argumentativos

Significação e Enunciado

Lógica da conversação

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253

Asserção, negação e transitividade

Teoria das implicaturas conversacionais

Teoria dos atos de fala e performatividade

Estrutura informacional do enunciado

Pressuposição, operadores argumentativos

Performatividade e atos de fala

Implicaturas conversacionais.

Discurso e Texto

Heterogeneidade discursiva

Palavras, enunciados e interdiscurso

Sujeito e sentido

Funcionamento do discurso

Novas tendências no estudo do texto e do discurso

Discurso e textualização

Implicações no Ensino de Língua Portuguesa

REFERÊNCIAS (básicas)

AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990.

ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo, Parábola, 2006.

BRÉAL, Michel. Ensaio de Semântica. Ciência das Significações. Trad. Eduardo Guimarães

et al. São Paulo: EDUC, Pontes, 2008.

DUCROT, Oswald. Princípios de Semântica Linguística. São Paulo:Cultrix, 1977.

FIORIN, J.L. Análise do Discurso. São Paulo: contexto, 2005.

ILARI, R. Introdução aos Estudos Semânticos. São Paulo: contexto, 2001.

ILARI, R. & GERALDI J. W. Semântica. São Paulo, Ática, 2006.

LEVINSON, S.C.Pragmática. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007

ORLANDI, E. P. Análise de Discurso. Campinas: Pontes, 2009.

SEARLE, J. R. Os atos de fala: um ensaio de filosofia da linguagem, 1984.

REFERÊNCIAS (complementares)

FIORIN, J.L. Introdução à Linguística. Objetos teóricos. São Paulo, Contexto, 2002.

GRICE, P. Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes, 2002.

.LYONS, John. Semântica I. Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1980.

MAINGUENAU, D. Novas Tendências de Análise do discurso. Campinas, SP:Pontes

Editora da Universidade Estadual de Campinas, 3ª edição, 1997

TAMBA-MECZ. A semântica. São Paulo, Parábola, 2006.

VOGT, Carlos. O intervalo semântico. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

ZANDWAIS, Ana (org.). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Editora

Sagra Luzzatto, 2002

KATZ, Jerrold. O escopo da semântica. In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos

Metodológicos da Linguística. Vol 3. Campinas, ed do autor, 1982

RESENDE, V. & RAMALHO, V. Análise de Discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006

PECHEUX, M. Análise do Discurso. São Paulo, Campinas: Pontes, 2011..

Page 255: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

254

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA LÍNGUA LATINA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Latina I PERÍODO: 1º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA – 60horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: CRÉDITOS: 04

EMENTA

Reflexão da sua cultura e costumes. Estudo da Língua Latina sob o ponto de vista fonético,

morfológico e sintático-semântico. Estudo das estruturas básicas da língua latina e sua relação

com o entendimento da língua portuguesa. Produção de textos e tradução de palavras,

orações e textos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Latina/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver a capacidade reflexiva e o espírito crítico

na análise dos fatos históricos

da língua latina, levando-se

em conta os acontecimentos

de natureza política, social e

cultural que sobre ela

repercutiram.

Aprofundar a consciência dos fatos relativos à história

interna da língua a nível da

fonética, da morfologia, da

sintaxe e do léxico;

Desenvolver a prática do estudo das estruturas da

língua;

Desenvolver habilidades de

tradução;

Refletir sobre as influencias da Língua Latina na

composição da Língua

portuguesa;

HABILIDADES

Desenvolver exposições orais;

Desenvolver exposições escritas;

Aplicar seminários;

Realizar traduções;

Trabalhar com a elaboração de diferentes

Gêneros textuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O povo romano e a língua latina

Língua, costumes e cultura.

Modalidades da língua latina;

Expansão através dos séculos: contexto histórico e linguístico;

Fonética Latina

Morfologia Latina

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255

Estrutura Analítica e estrutura sintética;

Os casos latinos;

Declinações Latinas (primeira e segunda);

Construção de substantivos;

Adjetivos de primeira classe;

Pronomes;

Verbos;

Vocabulário;

Leitura, compreensão e tradução de sentenças.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 2000.

ALMENDRA, Maria Ana & FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de Gramática

Latina. Porto: Porto Editora, 1977.

AMÓS, Coelho e AIRTO. Dicionário Latino-Português. Ingráfica Editorial Ltda. 2007.

_______, e CARNEIRO, Francisco da Silva. A Estrutura do Latim. Rio de Janeiro:

Editora do Autor, 1980.

CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2001.

RONAI, P. Curso básico de latim gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1993.

RONAI. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1996.

COMPLEMENTAR

BETTS, Gavin. Teach yourself latin. Chicago: Contemporary Books, 2003.

BING, Stanley. Roma S.A.: Ascensão e queda da primeira corp. multinacional. Rio de

Janeiro: Rocco, 2008

BORREGANA, Antônio Afonso. Gramática Latina. Lisboa: Lisboa Editora, 2006.

BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2005.

CARCOPINO, Jérôme. A vida quotidiana: Roma no apogeu do Império. São Paulo: Cia das

Letras, 1990

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 2006.

FARIA, Ernesto. Gramática da língua latina. 2.ed. Brasília, FAE, 1995.

____. Fonética Histórica do Latim. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.

FOX, Robin Lane. The Classical World. London: Penguin, 2007.

FREIRE, Antônio. Gramática Latina. Porto: Apostolado da imprensa, 1959.

FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa.

Petrópolis: Vozes, 2006.

GARCIA, Janete Melasso. Dicionário Gramatical de Latim. Brasília: Editora UnB, 2003.

____. Introdução à teoria e prática do Latim. Brasília: Editora UnB, 2008.

____. Língua Latina. Brasília: UnB, 2008.

GILBERT, John. Mitos e Lendas da Roma Antiga. São Paulo: EDUSP, 1978.

GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes,

1991.

Page 257: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

256

JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus, 2012.

JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading Latin. Cambridge: University Press, 1986. [638

p.]

____. Reading Latin: Text. Cambridge: University Press, 1986

____. Reading Latin: texto, vocabulario y ejercicios (I). Barcelona: PPU, 1989.

____. An Independent Study Guide to Reading Latin. Cambridge: University Press, 2000.

LAUSBERG, Heinrich. Linguística Românica. Lisboa: Gulbenkian, 1974

LODEIRO, José. Traduções dos textos latinos. Porto Alegre: globo, 1960

MACHADO, Raúl. Questões de Gramática Latina (pronúncia e fonética). Lisboa: Clássica,

1940.

NÓBREGA, Vandick Londres. O Latim do Ginásio. São Paulo: Editora Nacional, 1958. 4v.

ØRBERG, Hans H. Lingva Latina per se illvstrata. Pars I : Familia Romana. Danaa: Domvs

Latina, 2002.

____. Lingva Latina per se illvstrata. Pars II : Roma Aeterna. Danaa: Domus Latina, 2002.

____. LLPSI: C. IVLII CAESARIS: Comentarii de Bello Gallico. Danaa: Domus Latina,

2003.

____. LLPSI: Catilina (ad usum discipulorum edidit). Domus Latina, 2005

____. LLPSI: Colloquia Personarum. Newburyport: Focus, 2001.

____. LLPSI: Colloquia Personarum. Latin-English Vocabulary. Newburyport: Focus, 2005.

____. LLPSI: Exercitia Latina. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1985

____. LLPSI: Familia Romana: interactive Latin Course I. Danaa: Domus Latina, 2005.

CDROM.

____. LLPSI: Gramática Latina. Newburyport: Focus, 2006.

____. LLPSI: Indices. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1991.

____. LLPSI: Latin-English Vocabulary II. Danaa: Domus Latina, 2001.

____. LLPSI: Latine Disco: Manual de Instrucciones. Danaa: Domus Latina, 2003.

____. LLPSI: Pars II – Roma Aeterna. Instructions. Newburyport: Focus, 2005.

Page 258: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

257

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Latina II PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA: 60horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: CRÉDITOS: 04

EMENTA

Estudo da estrutura essencial da língua latina e prática da sua morfossintaxe. Contribuição do

latim para o vocabulário e a sintaxe do português

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Latina/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver a capacidade reflexiva e o espírito crítico na

análise dos fatos históricos da

língua latina, levando-se em

conta os acontecimentos de

natureza política, social e

cultural que sobre ela

repercutiram.

Aprofundar a consciência dos fatos relativos à história

interna da língua a nível da

fonética, da morfologia, da

sintaxe e do léxico;

Desenvolver a prática do

estudo das estruturas da

língua;

Desenvolver habilidades de tradução;

Refletir sobre as influencias da Língua Latina na composição

da Língua portuguesa.

HABILIDADES

Desenvolver exposições orais;

Desenvolver exposições escritas;

Aplicar seminários;

Realizar traduções;

Trabalhar com a elaboração de diferentes

Gêneros textuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As vozes dos verbos;

Declinações (terceira, quarta e quinta);

Adjetivo de segunda classe;

Pronome;

Categorização morfossintática;

Vocabulário

Leitura, compreensão e tradução textos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 2000.

ALMENDRA, Maria Ana & FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de Gramática

Latina. Porto: Porto Editora, 1977.

AMÓS, Coelho e AIRTO. Dicionário Latino-Português. Ingráfica Editorial Ltda. 2007

_______, e CARNEIRO, Francisco da Silva. A Estrutura do Latim. Rio de Janeiro:

Editora do Autor, 1980.

Page 259: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

258

CARDOSO, Z. A., Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2001.

RONAI, P. Curso básico de latim gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1993.

RONAI. Curso básico de latim gradus primus. São Paulo: Cultrix, 1996.

COMPLEMENTAR

BETTS, Gavin. Teach yourself latin. Chicago: Contemporary Books, 2003.

BING, Stanley. Roma S.A.: Ascensão e queda da primeira corp. multinacional. Rio de

Janeiro: Rocco, 2008

BORREGANA, Antônio Afonso. Gramática Latina. Lisboa: Lisboa Editora, 2006.

BUSARELLO, Raulino. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2005.

CARCOPINO, Jérôme. A vida quotidiana: Roma no apogeu do Império. São Paulo: Cia das

Letras, 1990

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 2006.

FARIA, Ernesto. Gramática da língua latina. 2.ed. Brasília, FAE, 1995.

____. Fonética Histórica do Latim. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.

FOX, Robin Lane. The Classical World. London: Penguin, 2007.

FREIRE, Antônio. Gramática Latina. Porto: Apostolado da imprensa, 1959.

FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e Literatura Latina e sua derivação portuguesa.

Petrópolis: Vozes, 2006.

GARCIA, Janete Melasso. Dicionário Gramatical de Latim. Brasília: Editora UnB, 2003.

____. Introdução à teoria e prática do Latim. Brasília: Editora UnB, 2008.

____. Língua Latina. Brasília: UnB, 2008.

GILBERT, John. Mitos e Lendas da Roma Antiga. São Paulo: EDUSP, 1978.

GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Antiguidade Clássica II. Petrópolis: Vozes,

1991.

JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Aprendendo Latim. São Paulo: Odysseus, 2012.

JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading Latin. Cambridge: University Press, 1986. [638

p.]

____. Reading Latin: Text. Cambridge: University Press, 1986

____. Reading Latin: texto, vocabulario y ejercicios (I). Barcelona: PPU, 1989.

____. An Independent Study Guide to Reading Latin. Cambridge: University Press, 2000.

LAUSBERG, Heinrich. Linguística Românica. Lisboa: Gulbenkian, 1974

LODEIRO, José. Traduções dos textos latinos. Porto Alegre: globo, 1960

MACHADO, Raúl. Questões de Gramática Latina (pronúncia e fonética). Lisboa: Clássica,

1940.

NÓBREGA, Vandick Londres. O Latim do Ginásio. São Paulo: Editora Nacional, 1958. 4v.

ØRBERG, Hans H. Lingva Latina per se illvstrata. Pars I : Familia Romana. Danaa: Domvs

Latina, 2002.

____. Lingva Latina per se illvstrata. Pars II : Roma Aeterna. Danaa: Domus Latina, 2002.

____. LLPSI: C. IVLII CAESARIS: Comentarii de Bello Gallico. Danaa: Domus Latina,

2003.

____. LLPSI: Catilina (ad usum discipulorum edidit). Domus Latina, 2005 ____. LLPSI: Colloquia Personarum. Latin-English Vocabulary. Newburyport: Focus, 2005.

____. LLPSI: Exercitia Latina. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1985

____. LLPSI: Familia Romana: interactive Latin Course I. Danaa: Domus Latina, 2005.

CDROM.

____. LLPSI: Gramática Latina. Newburyport: Focus, 2006.

____. LLPSI: Indices. Kobenhavn: Museum Tusculanums Forlag, 1991.

____. LLPSI: Latin-English Vocabulary II. Danaa: Domus Latina, 2001.

____. LLPSI: Latine Disco: Manual de Instrucciones. Danaa: Domus Latina, 2003.

____. LLPSI: Pars II – Roma Aeterna. Instructions. Newburyport: Focus, 2005.

Page 260: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

259

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA - TEORIA LITERÁRIA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – TEORIA DA LITERATURA I PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:60 PRÁTICAS:

15

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Introdução aos estudos literários: conceito, natureza e evolução da Literatura. Especificidades do texto

literário. Estudo dos gêneros literários e dos conceitos de poesia, poema e poético, através da análise

dos elementos estruturadores do poema em seus diferentes estratos. Prática da leitura e da

interpretação de poemas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/TEORIA

LITERÁRIA

COMPETÊNCIA (S)

Analisar as várias concepções de

Literatura

Compreender natureza, objeto e

função da Literatura

Distinguir os conceitos de poema,

poesia e poética.

Detectar os componentes

estilísticos do em estratos gráfico,

fonéticos, lexical, sintático,

morfológicos e semânticos.

HABILIDADES

Conceituar e

distinguir diferentes

gêneros literários

Ler e interpretar a

obras literárias

Comparar diferentes

textos literários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução aos estudos literários

Conceito de Literatura

Distinção entre os diferentes literários: o lírico, o épico e o dramático.

2. Evolução dos gêneros literários

3. Aspectos que distinguem o texto literário dos demais textos comunicativos.

4. Conceituação e distinção de prosa, poema, poesia, poética e poético.

5. Prática de análise de textos literários de diversos gêneros. 6. Elementos estruturais da poesia e seus estratos estilísticos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1997. GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI*, Zina C. Teoria da Literatura Revisitada. 22.ed. Petrópolis RJ, Editora Vozes, 2005. POUND, Ezra. Abc da Literatura. São Paulo: Cultrix, 2007. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar. Teoria da Literatura. 8ª ed., Coimbra: Almedina, 1988.

SOARES, Angélica. Os gêneros Literários. São Paulo: Ática, 1996. SOUZA, Roberto Acízelo.

Teoria da Literatura. São Paulo: 2ª ed. Ática, 1987.

COMPLEMENTAR:

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260

BOTELHO, A.C.B.S. A poética, a poesia e o poema: revendo e discutindo conceitos In: Travessia,

Olinda: FACHO, 2009. BOSI, A. O ser e o tempo da poesia. 7ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. COSTA, L. M. A poética de Aristóteles: mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992 COSTA, L. M. da C.. A poética de Aristóteles .São Paulo: Ática. 1992.

Page 262: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

261

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Teoria Literária II PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA: 75horas TEÓRICA: 60h PRÁTICA: 15h CRÉDITOS: 04

EMENTA

Estudo da ficção e das abordagens críticas da literatura: principais textos narrativos (conto,

fábula, apólogo e crônica) distinções e conceitos. Prática da leitura e da análise de textos ficcionais de acordo com as abordagens críticas que pertinentes.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/TEORIA

LITERÁRIA

COMPETÊNCIA (S)

Conceber os diferentes tipos de gêneros ficcionais

Compreender os diferentes as

diversas abordagens críticas

Apreender as diferenças entre as abordagens críticas.

Analisar com base nas abordagens critica

diversificados os gêneros

textuais literários de tipologia

narrativa.

HABILIDADES

Identificar diferentes gêneros ficcionais

Aplicar as diferentes

abordagens críticas aos

textos narrativos

ficcionais.

Distinguir os gêneros textuais de tipologia

narrativa.

Ler e analisar textos diferentes textos

ficcionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abordagens críticas e suas peculiaridades

Textos ficcionais narrativos: constituições, estrutura e diferenças.

Comparação entre as diferentes abordagens

Análise de textos literários ficcionais

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BERGEZ, Daniel... [et al]. Métodos críticos para a análise literária. 2. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2000

CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária.

5.ed.rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976..

D’ONOFRIO, S. Prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo, Ática, 1995.

MEDVIEDEV, Pável Nikoláievitch. O método formal nos estudos Literários: introdução

crítica a uma poética sociológica. São Paulo: Contexto, 2012

MOISÉS, M. A criação literária: prosa 21ª ed., São Paulo: Cultrix., 2011

REUTER, Y. A análise da narrativa: o texto, a ficção e a narração. Rio de Janeiro: DIFEL,

2005.

ROGER, Jérôme. A crítica literária. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.

SILVA, V. M. de A. Teoria da Literatura. 8ª ed., Coimbra: Almedina, 1988.

COMPLEMENTAR

BOTELHO, A.C,B.S. ; FERREIRA, Luciana Cavalcanti. Crítica Literária: conceito e

evolução. In: Travessia, Olinda: FACHO, 2010.

JAUS, R. H. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. São Paulo: Paz e Terra,

1979.

Page 263: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

262

Gouveia, Arturo. A arte do Breve.São Pessoa: Manufatura, 2003.

MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú

Cultural, 2000.

PERRONE_MOISÉS, L. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.

______.Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973.

______. Mutaçoes da Literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2016

RALLO, Élisabeth Ravoux. Métodos da crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ROGEL, Samuek. Novo Manual de teoria literária. 4. ed. Petrópolis, RJ: 2007.

SANTOS FILHO, José Jacinto dos. O beijo da mulher-aranha: o espaço na narrativa

literária e fílmica. Recife: UFPE, 2009.

Page 264: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

263

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA DE LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA PORTUGUESA I PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 75 h Teórica: 60h Prática:

15

CRÉDITOS : 04

EMENTA

Estudo da poesia lírica e do teatro portugueses da Idade Média à contemporaneidade: análise

da produção poética e teatral dos principais autores.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura/Formação

Específica

COMPETÊNCIAS

Compreender os vários momentos da poesia lírica

portuguesa do trovadorismo à

contemporaneidade

Apreender as características do Teatro de Gil Vicente ao

teatro romântico.

Apreender as relações

existentes entre a produção

poética de Fernando Pessoa e

Mário de Sá Carneiro

Apreender as relações existentes entre a produção

poética de Florbela Espanca

com poetas que vão do

Barroco ao Modernismo .

Analisar a poesia da Geração de Presença

Apreender as características

da poesia lírica portuguesa

surrealista e visual.

HABILIDADES

Analisar poemas do Trovadorismo à

contemporaneidade

Identificar os vários

momentos da produção teatral portuguesa e sua

influência na produção

teatral brasileira.

Analisar a poesia de

Fernando Pessoa e seus

heterônimos e de Mário de

Sá Carneiro.

Detectar as relações existentes entre a poesia de

Florbela Espanca e os

poetas do passado e da

modernidade

Identificar as características da poesia lírica dos

principais autores da

Geração de Presença

Analisar poemas dos

principais autores

BIBLIOGRAFIA

Basica: MOISÉS, Massaud. .A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 29ª ed. 1999.

________________.. Literatura Portuguesa Através de Textos. São Paulo: Cultrix,, 2000.

Literatura Portuguesa I

Bibliografia Básica

MOISÉS, Massaud. .A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 29ª ed. 1999.

________________.. Literatura Portuguesa Através de Textos. São Paulo: Cultrix,, 2000.

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264

SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto Editora,2001

Complementar BEATRIZ, Berrini. Livros de Portugal: Ontem e Hoje. São Paulo: Cortez, 1981.

BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos Rio de janeiro: MEC/Depto. de Assuntos Culturais, 1973..

p.57-81.

__________________. João de Deus (Antologia). Rio de Janeiro: Agir, 1967.

BOCAGE, Manuel Maria du. Poesias de Bocage.Lisboa: Seara Nova, 1981.

CAMÕES, Luís Vaz (org.Geir Campos) Lírica, Redondilhas e Sonetos.Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.

CASCUDO, Luís da Câmara. Antônio Nobre (Antologia). Rio de Janeiro: Agir, 1967.

FERREIRA, Alberto. Perspectivas do Romantismo Português. Lisboa: Moraes Editores, 1979.

GARRETT, Almeida. Camões e D. Branca. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1970.

LINS, Ivan. Sermões e Cartas do Padre Antônio Vieira.Rio de Janeiro, Ediouro, 2001.

MAGALHÃES, Isabel Allegro(org.). História e Antologia da Literatura Portuguesa Século XVI:. Lisboa:

Porto Editora, Fundação Calouste Gulbenkian, nº 10, Junho12, 14, 15, 16, 18, 19, 1999

MIRANDA, Sá. Poesias Escolhidas. 5ªed. Lisboa, Seara Nova, 1970.

SEABRACarlos. Decadentismo e Simbolismo na poesia portuguesa.Coimbra: Gráfica Coimbra, 1969.

SILVEIRA, Francisco Maciel. Literatura Barroca. São Paulo: GlobaL Ed. 1987.

VIANA, Chico e WOENSEL, Maurice Van. Poesia Medieval. João Pessoa, Editora da UFPB, 1998

SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto Editora,2001

___________________. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

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265

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA PORTUGUESA II PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA:

TOTAL: 60h

CRÉDITOS: 4

EMENTA

A prosa da ficção portuguesa da Idade Média ao Realismo. A novela de cavalaria. A narrativa

clássica. O romance romântico e o romance realista em seus vários momentos. Estudo

comparativo dos diferentes momentos da ficção romântica e realista portuguesas. Estudo

comparativo da épica clássica com a épica moderna. Prática pedagógica da abordagem

comparativista.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Literatura

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Domínio de conteúdos referentes às estéticas

literárias do Modernismo

português;

Articulação entre a literatura portuguesa e a

brasileira.

HABILIDADES

Conhecer o Orphismo e o Presencianismo e suas

principais características.

Analisar diversos textos da poesia modernista

portuguesa.

Apresentar uma visão

histórico-social e crítica da

obra de Fernando Pessoa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Medieval e Clássico

- O contexto histórico e estético do Modernimo.

- As principias ideias e textos da revista Orpheu e sua repercussão em Portugal.

- O vanguardismo em Fernando Pessoa: uma análise de Chuva Oblíquoa, Ode Triunfal e Ode

Marítima.

- Uma reflexão metapóetica em Fernando Pessoa: um estudo de Autopsicografia e Isto.

- A poética de Mário de Sá Carneiro.

Unidade II - As primeiras manifestações modernistas

- Principais ideias e textos da revista Orpheu e sua repercussão em Portugal.

- Uma reflexão sobre os heterônimos e sua inovação estética.

- A poética de Álvaro de Campos.

- A poética de Álberto Caeiro.

- A poética de Ricardo Reis.

- Um estudo estético e temático de “ Mensagem”

- Um estudo estético e temático de “ Livro do Desassossego”

REFERÊNCIAS

AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel de. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998.

LOPES, Óscar e SARAIVA, António José. História da literatura portuguesa. Porto: Porto

Editora,

LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

____. Nau de Ícaro e Imagem e Miragem da Lusofonia. São Paulo: Companhia das Letras,

2001.

Page 267: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

266

MAGALHÃES, I. A.(org.). História e Antologia da Literatura Portuguesa Século XVI:.

Lisboa: Porto Editora, Fundação Calouste Gulbenkian, nº 10, Junho12, 14, 15, 16, 18, 19,

1999

MIRANDA, Sá. Poesias Escolhidas. 5ªed. Lisboa: Seara Nova, 1970.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix,

____. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix.

____. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. S. Paulo: Cultrix.

RODRIGUES, Antonio Medina; DACIO AN, Francisco Achcar. Literatura Portuguesa. São

Paulo: Ática, 1997.

SANTILLI, Maria Aparecida. Paralelas e Tangentes: Entre Literaturas de Língua Portuguesa.

São Paulo: Arte e Ciência, 2003.

SARAIVA, A. J. e LOPES, O.. História da Literatura Portuguesa. 17ª Coimbra, Porto

Editora, 2001

____. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

Page 268: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

267

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA I PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h

PRÁTICA: TOTAL: 60h

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Introdução ao estudo da literatura brasileira. O imaginário quinhentista sobre o Brasil (visão

do registro dos viajantes). A ideologia do teatro e poesia de catequese jesuíta. A formação do

cânone colonial. A relação do nativismo da literatura brasileira do período colonial com a

construção nacional do Romantismo e Modernismo.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

Literários/Literatura

Brasileira/Específico

COMPETÊNCIA (S)

Domínio de conteúdos referentes à formação do

Cânone Colonial

brasileiro;

Articulação da estética e imaginário colonial com

o contexto da

modernidade e

contemporaneidade

brasileira.

HABILIDADES

Entender as principais correntes teóricas em torno

da formação literária

brasileira;

Correlacionar os conceitos de estética com a dimensão

sócio-histórica e com a

formação do cânone;

Estabelecer as relações

simbólicas e míticas do

imaginário colonial que se

perpetuam na modernidade

e contemporaneidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Literatura Brasileira: um conceito em construção.

2. As diversas visões sobre o processo de formação da literatura brasileira.

3. O imaginário quinhentista sobre o Brasil.

4. Formação do cânone colonial

5. O teatro doutrinário de José de Anchieta.

6. O épico, a religião e a sexualidade na construção lírica brasileira: dos primórdios ao Pré-

Modernismo

6.1 A lírica múltipla de Gregório de Matos e o poder dos sermões do Pe. Antônio Vieira

6.2 O épico iluminista no contexto brasileiro.

6.3 A ideia de nação forjada nos versos arcádicos e românticos

6.4 A simbolização e a carnalização do amor no lirismo brasileiro.

7. As vozes silenciadas nas narrativas coloniais.

REFERÊNCIAS

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.

_____. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

_____. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CÂNDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 7ª ed., 1993.

CASTELLO, J. A. A Literatura Brasileira: origens e unidades. São Paulo: EUSP, v.II, 2004

_____. Manifestações literárias da era colonial (1500 – 1808/1836). São Paulo: Cultrix,

1969.

COUTINHO, Afrânio. (Org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. São Paulo: Brasiliense,

1991.

KOTHE, Flavio R. O cânone colonial: ensaio. Brasília: UNB, 1997.

Page 269: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

268

RONCARI, L. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São

Paulo: Edusp, 2002.

RIBEIRO, M A. A carta de Caminha e seus ecos. Coimbra: Angelus Novus, 2003.

MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira. 6ª São Paulo: Cultrix, 2001.

Page 270: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

269

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA II PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h PRÁTICA:

TOTAL: 60h

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Estudo dos principais autores brasileiros e suas respectivas obras referentes ao Romantismo

(poesia e prosa), Realismo e Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. Este período é

considerado um período em que a literatura brasileira se emancipa/se nacionaliza no que se

refere aos influxos externos (influências europeias). Por essa razão, serão discutidas questões

de natureza histórico-estéticas sobre o processo de formação do sistema literário brasileiro, a

partir dos românticos, bem como sobre a vida cultural brasileiro do séc. XIX, momento em

que se forma uma intelectualidade letrada e universidades em solo pátrio.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos Literários /

Literatura / Literatura

Brasileira / Núcleo de

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a produção literária brasileira do século XIX.

Conhecer a produção literária brasileira correspondente ao séc.

XIX e seus maiores expoentes,

em destaque: Romantismo

(1836) - os manifestos, as

gerações da poesia, os tipos de

romances e o teatro romântico;

Realismo/Naturalismo (1881) –

um gênio chamado Machado de

Assis, seus contos e seus

romances; Aluísio de Azevedo,

Raul Pompeia, Júlio Ribeiro,

Inglês e Souza, Domingos

Olímpio, Adolfo Caminha;

Parnasianismo (1882) – a tríade

(Olavo Bilac, Raimundo Correia,

Alberto de Oliveira); e

Simbolismo (1893): a poesia de

Cruz e Souza e a poesia de

Alphonsus Guimaraens.

Analisar e interpretar a produção literária brasileira correspondente

ao período destacado

Conhecer os principais autores e

respectivas obras do período em

questão

HABILIDADES

Refletir sobre as principais

características da

literatura do século

XIX e suas relações

com o contexto

histórico a que

pertencem;

Associar os textos literários estudados

a outras

manifestações

literárias, em

especial o teatro;

Ler as principais expressões literárias

desse período e

interpretar à luz das

questões políticas

brasileiras (relação

literatura e política)

Relacionar a

literatura desse

período à produção

cinematográfica

brasileira e

estrangeira.

Dominar os recursos estilísticos

utilizados pelos

principais

expoentes da

literatura brasileira

do período

destacado

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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270

UNIDADE I

1. O Contexto Romântico

1.1 Tentativas de definição

1.2 Literatura e sociedade: discussões sobre o contexto histórico e suas relações com o texto

literário

1.3 Literatura e subdesenvolvimento: o caso brasileiro

1.4 O nacionalismo romântico e seus impactos na formação da identidade nacional

1.5 Preâmbulos: as ideias românticas chegam ao Brasil (Gonçalves de Magalhães e Gonçalves

Dias)

2. A poesia romântica: as gerações

2.1 Gonçalves Dias: reflexões sobre a 1ª Geração (Nacionalismo e Indianismo)

2.2 Álvares de Azevedo: reflexões sobre a 2ª Geração (Byronismo e Melancolia)

2.3 Casimiro de Abreu: reflexões sobre a 2ª Geração (Byronismo e Melancolia)

2.4 Castro Alves: reflexões sobre a 3ª Geração (ideais liberais)

3. A prosa romântica: os tipos de romances

3.1 Joaquim Manuel de Macedo: os romances urbanos

3.2 José de Alencar: o romance indianismo / o romance histórico

3.3 Visconde de Taunay e Franklin Távora : o romance regionalista

3.4 Manuel Antônio de Almeida: um romance de transição

4. O teatro romântico

4.1 Dramas e melodramas

4.2 A comédia de costumes: Martins Pena

UNIDADE II

1. A prosa realista

1.1 Machado de Assis: um caso à parte

1.2 Raul Pompeia: um tom impressionista

2. A prosa Naturalista

2.1 Aluísio de Azevedo: urbanidade e marginalização

2.2 Outros autores

3. A poesia do Parnasianismo

3.1 A obsessão pela forma

3.2 A Tríade: Olavo Bilac, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira

4. A poesia do Simbolismo

4.1 Uma poesia crepuscular

4.2 Cruz e Souza: o cisne negro

5. A literatura e seus diálogos com o cinema e com a teledramaturgia

Filmes:

“O Guarani” (1996),

“Senhora” (1976),

“O Alienista” (1993),

“O Cortiço” (1978)

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271

REFERÊNCIAS

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Paulo:

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Paulo: Perspectiva, 2004.

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2006

BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2012.

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2001.

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COUTINHO, Afrânio. Crítica e Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro;

Fortaleza: Edições Universidade Federal do Ceará/PROED, 1987.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era realista/era de transição. 6. Ed. São Paulo:

Global, 2002, vol. 4.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era romântica. 6. Ed. São Paulo: Global, 2002, vol. 3.

CULLER, J. Leitores e Leituras. In: Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-

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272

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Martins Fontes, 2003.

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 4.ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

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LESKY, Albin. A tragédia grega. Trad. J. Guinsburg, Geraldo Gerson de Souza e Alberto

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LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora,

1975

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da

grande épica. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000.

LUNA, Sandra. Arqueologia da ação trágica: o legado grego. João Pessoa: Idéia, 2005.

LYRA, Pedro. Conceito de Poesia. S. Paulo: Ática, 1986 (Série Princípios)

MAINGUENAEAU, D. Introdução. O contexto da obra literária: enunciação, escritos,

sociedade. 2. Ed. São Paulo: Martins, 2001

MATOS, M. Reflexões sobre leitura. Ler e escrever: ensaios. 1987. Lisboa, IN-CM.

MOISÉS, Carlos Felipe. Poesia e utopia: sobre a função social da poesia e do poeta. São

Paulo: Escrituras, 2007.

MOISÉS. Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2009.

MORAES, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Rio de

Janeiro: Graal, 1978.

MORSON, Gary Saul. Mikhail Bakhtin: criação de uma prosaística. São Paulo: Editora da

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NITRINI, Sandra. Literatura comparada. 3.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 2010.

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POUND, Ezra. A arte da poesia: ensaios escolhidos [por] Ezra Pound. Trad. Heloysa de

Lima Dantas e José Paulo Paes. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1991. PRADO JR, Caio. História econômica do Brasil. 47.ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

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1947-1955. São Paulo: Perspectiva, 2001

PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2003.

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ROMERO, Silvo. História da literatura brasileira. 7.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980.

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273

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ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São Paulo:

Perspectiva, 1996. (Debates; v. 179)

SILVA, Victor Manuel Aguiar. Teoria da literatura. São Paulo: Martins, 1976.

SOARES, Angélica. Gêneros Literários. S. Paulo: Ática, 1989 (Série Princípios)

SOUZA, E. M. de. A teoria em crise. In: Critica Cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG,

2002.

SOUZA, Roberto Acízelo. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1990.

SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2004.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo:

Cosac & Naify Edições, 2001.

TELES, Gilberto Mendoça. Vanguarda europeia & modernismo brasileiro. 20.ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 2012.

TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. 4.ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012.

VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado

de Assis (1908). 7.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.

VERNANT, Jean-Pierre. Mito e sociedade na Grécia Antiga. Trad. Myriam Campello. São

Paulo: Perspectiva, 2005.

WILLIAMS, R. Tragédia moderna. Trad. Betina Bischof. São Paulo: Casac & Naify

Edições, 2002. (Col. Cinema, teatro e modernidade)

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000.

ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de literatura. 1991. São Paulo : Contexto.

Page 275: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

274

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA III PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h

PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h

CRÉDITOS:

EMENTA:

As Vanguardas europeias. Influências pré-modernistas à vanguarda brasileira. A poesia de

transição. A poesia do primeiro Modernismo. A prosa fragmentada do primeiro Modernismo.

Introdução à poesia de 1930. Introdução à poesia pós-1930. A ficção pós-1930. Prática

pedagógica de elaboração de seminário. ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

Literários/Literatura

Brasileira/Núcleo de

Formação Específica

COMPETÊNCIA(S)

Entender as Vanguardas europeias e sua influência

na cultura e literatura

brasileiras.

Identificar nos pré-modernistas uma

mentalidade e consciência

de Brasil. Compreender nos

modernistas a busca por

uma identidade nacional.

Absorver a afirmação que

os modernistas propunham

como contribuição

fundamental à cultura e à

literatura brasileiras.

Reconhecer o projeto antropofágico de Oswald de

Andrade como contributo à

compreensão do que somos.

Apreender as propostas de prosa e a poesia da 1.ª fase

modernista.

Compreender a poesia e a

ficção pós-1930.

HABILIDADES

Justapor elementos de estudos teóricos, com o

fim de se entender as

Vanguardas europeias e

suas propostas de

rompimento com o

estabelecido.

Compreender o processo de criação dos pré-

modernistas nas duas

primeiras décadas do

século XX.

Refletir a criação

artístico-literária dos

primeiros modernistas

como busca por

afirmação nacional.

Pensar a antropofagia como contribuição à

identidade nacional.

Pensar a poesia e a prosa dos primeiros

modernistas.

Discorrer sobre a poesia e a prosa do pós-1930.

Elaborar artigos para

publicação, seminários,

palestras segundo

associação da disciplina

proposta com projetos de

extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

As Vanguardas europeias: influências.

Os pré-modernistas e seu olhar para o Brasil.

O romance e a poesia de Mário de Andrade e Oswald de Andrade.

Manuel Bandeira: itinerários da poesia brasileira.

A ficção em fragmentos da primeira fase e o romance regionalista, da segunda.

A poesia de Carlos Drummond de Andrade e demais poetas da segunda fase (Introdução).

Poesia e metalinguagem em João Cabral de Melo Neto (Introdução).

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275

A ficção na terceira fase modernista: Clarice Lispector e Guimarães Rosa.

A prosa e a poesia modernistas em Pernambuco nos anos de 1920 a 1930.

Elaboração de seminários.

REFERÊNCIAS:

Básica:

AZEVEDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em Pernambuco.

João Pessoa:Ed. da UFPB; Recife: Ed. da UFPE, 1996.

BANDEIRA, Manuel. Itinerário de Pasárgada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; [Brasília]:

INL, 1984.

______. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

______. A cinza das horas, Carnaval e O ritmo dissoluto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1994.

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1998.

______. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

______. A dialética da colonização. São Paulo:Companhia das Letras, 1992.

______. Céu, inferno. 3ª ed., São Paulo: Duas Cidades, 2010.

BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. Lisboa: Vega, 1993.

CASTELLO, J.A. A Literatura Brasileira: origens e unidades. São Paulo: EDUSPV.II, 2004.

ARRIGUCCI JR. Davi. Humildade, paixão e morte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

MOTA, D.; ABDALA Jr. B. Personae. São Paulo: SENAC, 2001.

Complementar:

ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro (1847-

1945). 2ª ed. Rio de Janeiro: TOPBOOKS, 1999.

BARBOSA, Alaor. O romance rgionalista brasileiro, origens: obras fundamentais, evolução:

obras capitais. Brasília: LGE Editora, 2006.

BRASIL, ASSIS. O Modernismo: história crítica da Literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Pallas, 1976.

CALOBREZI, Edna Tarabori. Morte e alteridade em Estas Estórias. São Paulo:

EDUSP/FAPESP, 2001.

DACANAL, José Hildebrando. O romance de 30. 3ª ed., Porto Alegre: Editora Novo Século,

2001.

JORDÃO, Marina Pacheco. Macunaíma gingando entre contradições. São Paulo: FAPESP/

Annablume editora, 2002.

MEYER, Mônica. SER-TÃO Natureza: a natureza em Guimarães Rosa. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2008.

MIRANDA, Wander Melo. Corpos escritos. São Paulo: EDUSP, 2009.

MORAIS, Osvando J. de. Grande sertão:veredas, o romance transformado. São Paulo:

EDUSP FAPESP: 2000.

NOLASCO, Edgar Cezar. Clarice Lispector: nas entrelinhas da escritura. São Paulo: Annablume Editora, 2001.

SOUZA, Eneida. A pedra mágica do discurso. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 1999.

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276

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA BRASILEIRA IV PERÍODO: 9º CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATORIA CARGA HORÁRIA : TEORICA: 60h

PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h CRÉDITOS:

EMENTA Estudo da poesia e da prosa brasileira de 22, 30 e 45. Lirismo e modernidade na poesia de 22.

Aspectos da cultura regional na poesia de 30. O Neo-Simbolismo e a nova poesia dos anos 30.

O formalismo e o antilirismo da poesia de 45. O concretismo. O Tropicalismo. A discussão

pós-modernista. Tendências contemporâneas de gênero e estilo e desafios da poesia e da

prosa. A poesia digital. Reflexão crítica e metacrítica da produção artística. Desafios estéticos.

A relação literatura cinema, artes visuais, teatro e música popular.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos Literários /

Literatura / Literatura

Brasileira / Núcleo de

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a produção literária das 2ª e 3ª fases

do modernismo

brasileiro (prosa e

poesia).

Conhecer as principais tendências da literatura

contemporânea, com

particular referência a

autores e obras que têm

participado da dialética

da cultura brasileira,

abordando, direta ou

indiretamente, temas e

representações sociais.

Analisar e interpretar a produção literária

brasileira correspondente

à segunda metade do séc.

XX

Conhecer os principais

autores e respectivas

obras do período em

questão

HABILIDADES

Refletir sobre as principais características da produção

literária do modernismo (2ª

e 3ª fases) e da literatura

contemporânea e suas

relações com o contexto

histórico a que

pertenceram;

Associar os textos literários estudados a outras

manifestações literárias;

Ler as principais expressões

literárias desse período,

com ênfase: à poesia de

Carlos Drummond de

Andrade, Vinicius de

Moraes, Cecília Meireles,

Jorge de Lima e Murilo

Mendes; à prosa

regionalista de José

Américo de Almeida, José

Lins do Rêgo, Jorge

Amado, Graciliano Ramos,

Rachel de Queiroz e Érico

Veríssimo; às tendências

contemporâneas

(concretismo, poesia

marginal, o conto, a

dramaturgia, o romance, a

poesia);]

Relacionar a literatura desse período à produção

cinematográfica brasileira e

estrangeira.

Dominar os recursos

estilísticos utilizados pelos

principais expoentes da

literatura brasileira do

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277

período destacado

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I

1. A literatura brasileira dos anos 30:

1.1 Poesia

a) Drummond: o poeta de sete faces;

b) Vinicius de Moraes: coisas do céu / coisas da terra

c) Cecília Meireles: o instante poético / a transcendência

d) Jorge de Lima e Murilo Mendes: os novos rumos da poesia

Exibição do filme: “Poeta de sete faces” (2002)

1.2 Prosa Regionalista

a) “A bagaceira” – José Américo de Almeida;

b) O memorialismo e o ciclo da cana – José Lins do Rêgo (Destaque a “Fogo Morto” e a

“Menino de Engenho”)

c) A linguagem seca – Graciliano Ramos (Destaque a “Vidas Secas” e a “São Bernardo”)

d) Carnaval, violência e erotismo – Jorge Amado (Destaque a “Tenda dos Milagres” e a

“Capitães da Areia”)

e) A prosa enxuta de “O quinze” – Rachel de Queiroz

Exibição do documentário: “Garapa” (2009)

UNIDADE II

1. A poesia de “45”

1.1 A geração de 45

1.2 João Cabral de Melo Neto: a pedra-palavra-punhal (Destaque à “Morte e Vida Severina”)

2. A prosa: a desromancização do romance

2.1 Guimarães Rosa: por aqui... veredas por uma nova linguagem (Destaque a “A hora e vez

de Augusto Matraca” e a “Grande sertão: veredas”)

2.2 Clarice Lispector: a crise da subjetividade (Destaque “A hora da Estrela” e a “Laços de

Família”)

Exibição do filme: “A hora da Estrela” (1985)

3. Tendências Contemporâneas

3.1 A poesia concreta

3.2 A poesia marginal

REFERÊNCIAS

ABREU, Márcia. Cultura letrada: literatura e leitura. 5.ed. São Paulo: 2006, UNIESP.

ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5ª ed., São Paulo: Martins, 1974.

ANDRADE, Oswald de (1990). Pau-Brasil. 3a. ed. Prefácio de Haroldo de Campos. São

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ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. Porto Alegre: Globo, 1966.

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Paulo: Perspectiva, 2004.

ÁVILA, Afonso. O modernismo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5. ed. São Paulo: Martins

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da linguagem. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 4.ed. São

Paulo: Unesp, 1998, p.397-428.

BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977.

BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2007.

Page 279: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

278

BOSI, Alfredo. Historia Concisa da Literatura Brasileira. 46ª edição. São Paulo: Cultrix,

2006

BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2012.

CANDIDO, Antonio [et.al]. A personagem de ficção. 9.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

(Debates; 1)

CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8.ed. São

Paulo: T. A. Queiroz, 2000. (Biblioteca de Letras e Ciências Humanas – Série 2ª, Textos; 9)

CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. Caderno de análise literária.7.ed. São Paulo, Ática,

2001.

CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. 4. ed. São Paulo, Humanitas, 2004.

CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade (1500-1960). São

Paulo: EDUSP, 1999, vol. I e II.

COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global,

2007.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. 2.ed. Belo

Horizonte. UFMG, 2012.

COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. 2.ed. Belo Horizonte.

UFMG, 2010.

CORACINI, Maria José.(Org.) O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes,

1995.

COUTINHO, Afrânio (1983). Introdução à literatura no Brasil. 11. ed. Rio de Janeiro:

COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2008.

COUTINHO, Afrânio. Crítica e Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro;

Fortaleza: Edições Universidade Federal do Ceará/PROED, 1987.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era realista/era de transição. 6. Ed. São Paulo:

Global, 2002, vol. 4.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil: era modernista. 6. Ed. São Paulo: Global,

2002, vol. 5.

CULLER, J. Leitores e Leituras. In: Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-

estruturalismo. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos, 1997.

CULLER, Jonathan. Teoria literária – Uma Introdução. São Paulo: Beca, 1999.

D’ ONFRIO, Salvatore. O texto literário: teoria e aplicação. São Paulo: Duas Cidades,

1983.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 5.ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

ECO. U. O leitor-modelo. In: Lector in fábula. São Paulo: Perspectiva, 1986.

GERALDI, João Wanderdely (Org). O texto na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Atica, 2008.

GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922: a semana que não terminou. São Paulo: Companhia

das Letras, 2012.

GOULART, Audamaro. R & VIEIRA da Silva, Oscar. Introdução ao estudo da literatura.

Belo Horizonte, Lê, 1994.

GRAMSCI, Antonio. Literatura e vida nacional. Trad. Sel. Carlos Nelson Coutinho. Rio

de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

GULLAR, Ferreira. Vanguarda e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização

brasileira, 1970

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 4.ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

JAUSS, H. R.. A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, L. C. A literatura e o

leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

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279

LESKY, Albin. A tragédia grega. Trad. J. Guinsburg, Geraldo Gerson de Souza e Alberto

Guzik.3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates; 32)

LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora,

1975

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da

grande épica. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000.

LUNA, Sandra. Arqueologia da ação trágica: o legado grego. João Pessoa: Idéia, 2005.

LYRA, Pedro. Conceito de Poesia. S. Paulo: Ática, 1986 (Série Princípios)

MAINGUENAEAU, D. Introdução. O contexto da obra literária: enunciação, escritos,

sociedade. 2. Ed. São Paulo: Martins, 2001

MATOS, M. Reflexões sobre leitura. Ler e escrever: ensaios. 1987. Lisboa, IN-CM.

MOISÉS, Carlos Felipe. Poesia e utopia: sobre a função social da poesia e do poeta. São

Paulo: Escrituras, 2007.

MOISÉS. Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2009.

MORAES, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica. Rio de

Janeiro: Graal, 1978.

MORSON, Gary Saul. Mikhail Bakhtin: criação de uma prosaística. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2008.

NITRINI, Sandra. Literatura comparada. 3.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 2010.

NUNES, Benedito. Hermenêutica e poesia: o pensamento poético. Maria José Campos (org).

Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

PAULINO, Graça e WALTY, Ivete (org) Teoria da Literatura na Escola. Belo Horizonte:

UFMG, 1992.

PIRES, Orlando. Manual de teoria e técnica literária. Rio, Presença, 1985.

PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultura, 1997.

POUND, Ezra. A arte da poesia: ensaios escolhidos [por] Ezra Pound. Trad. Heloysa de

Lima Dantas e José Paulo Paes. 3.ed. São Paulo: Cultrix, 1991.

PRADO JR, Caio. História econômica do Brasil. 47.ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do teatro brasileiro moderno: crítica teatral de

1947-1955. São Paulo: Perspectiva, 2001

PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2003.

REALE, Giovanni. Introdução a Aristóteles. 10. ed. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70,

1997 (Biblioteca Básica de Filosofia).

ROMERO, Silvo. História da literatura brasileira. 7.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980.

ROSENFELD, Anatol. A teoria dos gêneros. In:_. O teatro épico. 3 ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004, p.13-36.

ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São Paulo:

Perspectiva, 1996. (Debates; v. 179)

SILVA, Victor Manuel Aguiar. Teoria da literatura. São Paulo: Martins, 1976.

SOARES, Angélica. Gêneros Literários. S. Paulo: Ática, 1989 (Série Princípios)

SOUZA, E. M. de. A teoria em crise. In: Critica Cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.

SOUZA, Roberto Acízelo. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1990.

SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2004.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo:

Cosac & Naify Edições, 2001.

TELES, Gilberto Mendoça. Vanguarda europeia & modernismo brasileiro. 20.ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 2012.

TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. 4.ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012.

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280

VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado

de Assis (1908). 7.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.

VERNANT, Jean-Pierre. Mito e sociedade na Grécia Antiga. Trad. Myriam Campello. São

Paulo: Perspectiva, 2005.

WILLIAMS, R. Tragédia moderna. Trad. Betina Bischof. São Paulo: Casac & Naify

Edições, 2002. (Col. Cinema, teatro e modernidade)

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000.

ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino de literatura. 1991. São Paulo : Contexto.

Page 282: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

281

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – CULTURA E LITERATURA POPULAR PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA OBRIGATÓRIO

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA:

TOTAL: 30

CRÉDITOS:

EMENTA

Introdução aos estudos teóricos acerca da cultura popular, literatura popular, folclore e cultura de

massa. Estudo e análise das expressões folclóricas, da cultura e literatura popular enquanto processos

de dinamicidade sócio-artístico-cultural e identitária da nossa região e do Brasil. Perceber a

importância da memória e dos imaginários sociais (ideologia, mito e utopia) para nossa formação e

produção cultural.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos Literários/Literatura

Brasileira/Núcleo de

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Entender o pensamento e a mentalidade da cultura

popular e do Folclore na

cultura brasileira.

Identificar elementos

identitários de afirmação

do povo brasileiro.

Compreender contribuição da cultura

popular e do folclore ao

longo da história cultural

popular no Brasil.

HABILIDADES

Aplicar estudos teóricos, com o fim de se

fundamentar diferenças

entre o que é cultura

popular, folclore e cultura

erudita.

Compreender o processo

de criação na cultura popular e no folclore.

Reconhecer a criação

popular e do folclore como

atos de afirmação coletiva.

Elaborar artigos para publicação, seminários,

palestras com associação à

disciplina proposta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Estudo e análise da cultura e literatura popular e do folclore brasileiro no contexto da sociedade

contemporânea.

2.Identificação das características da cultura popular e do folclore, desde suas origens até a

modernidade.

3.Observar os campos de atuação e pontos de interseções entre a literatura popular e o folclore e em

outras áreas de conhecimento.

4.A influência da cultura popular e literatura popular na educação formal brasileira.

5.Análise das relações entre arte e produção artística espontânea, observando o que é original e

identitário de um povo, de uma região e as possíveis mudanças.

6.Pesquisa sobre estudos que abarquem a cultura popular, literatura popular, cultura de massa e

folclore.

REFERÊNCIAS:

Básica:

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento – o contexto de

François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010.

BRANDÃO, Antônio Helonis Borges. O cordel relato político: a institucionalização do

“popular” na literatura de cordel em Fortaleza. Dissertação de Mestrado. Rio de

Janeiro/Fortaleza: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universidade Federal do Ceará,

2000.

BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Trad. Carlos Sussekind... et.al. 2.ª ed. Rio de

Page 283: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

282

Janeiro: José Olympio, 1998.

CASCUDO, L. da C. Dicionário do Folclore Brasileiro. 12.ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

_______. Literatura oral no Brasil. 2.ª ed. São Paulo: Global, 2009.

_______. Vaqueiros e cantadores. Rio de Janeiro: Global, 2005.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e

Memória Cultural - ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura

Comparada: Belo Horizonte, 1991.

FERREIRA, Gerusa Pires. Fausto no horizonte. São Paulo: EDUC/HUCITEC, 1995.

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,

2001.

GRASSI, Ernesto. Arte e mito. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.

ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas/SP.:

Papirus, 1998.

RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira

Margem, 2000.

SUASSUNA, Ariano. Romanceiro. Recife: Secretaria de Recreação e Turismo, s/d.

______. “A Compadecida e o romanceiro nordestino”. In: LITERATURA POPULAR EM

VERSOS:

ESTUDOS. Tomo I. Rio de Janeiro: MEC/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1973. P. 153-164.

TAVARES JÚNIOR, Luiz. O mito na literatura de cordel. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1980.

WOENSEL, Maurice Van & VIANA, Chico. Poesia medieval ontem e hoje. João Pessoa:

Editora da

UFPB/CCHLA, 1998.

ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates, 76).

TINHORÃO, J. R. Cultura popular – temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores”. In:

ANAIS: III Encontro

Internacional de Estudos Medievais. Rio de Janeiro: ABREM 2001.

Complementar:

LUYTEN, Joseph (org.). Um século de Literatura de Cordel: bibliografia especializada sobre

literatura

popular em verso. São Paulo: Nosso Studio Gráfico, 2001.

MAGALHÃES, Celso de. A poesia popular brasileira. S/L: Biblioteca Nacional, 1973.

MARTINS, ELizabeth Dias. “O caráter afrobrasiluso e residual no Auto da Compadecida” In:

Anais da XVII

______. “Sanção e metamorfose no cordel nordestino: resíduos do imaginário cristão

medieval iberoportuguês”.

In: Anais do XIX Imaginário: o não espaço do real – Encontro Brasileiro de Professores de Literatura Portuguesa. Curitiba-PR: UFPR/Mídia Curitibana, 2003. p. 304 – 311.

PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e

Memória Cultural -

ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada: Belo

Horizonte, 1991.

TINHORÃO, J. R. Festa de negro em devoção de branco. São Paulo: UNESP. 2012.

WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos tempos modernos? São Paulo:

Martins Fontes,

1988.

Page 284: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

283

______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores” in III

Encontro

Internacional de Estudos Medievais da Associação Brasileira de Estudos Medeievais-

ABREM – ATAS. Rio

de Janeiro: Editora Ágora da Ilha, 2001.

ZUCONE, O.; BRAGA, G. G. Introdução à cultura popular no Brasil. Curitiba: Intersaberes,

2013.

ZUNTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. São Paulo: HUCITE/EDUC, 1997.

______. “Teoria Literária e Idade Média” In: Ficção em debate e outros. Campinas: Duas

Cidades-UNESP, 1979.

______. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.

Page 285: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

284

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LINGUA ESPANHOLA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA I PERÍODO: 1º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h

PRÁTICA: TOTAL: 60h

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Introdução às estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma.

Leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita. Trabalho com

vocabulário. Introdução de conhecimentos básicos de fonética e fonologia. Estudo das classes

de palavras variáveis. Proporciona a construção do lugar deste profissional quanto a sua

formação como docente e pesquisador.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Específico/Língua

Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer os mecanismos fonéticos e fonológicos

presentes na língua

espanhola.

Estabelecer a relação acústica existente nos

diversos países que

apresentam a língua

espanhola como língua

oficial.

Desenvolver a pesquisa científica no tocante as

características

representativas dos diversos

tópicos gramaticais

estudados no semestre.

HABILIDADES

Apresentar as articulações fonéticas e fonológicas

presentes na língua

estudada;

Demonstrar os diversos aspectos da variação

linguística da língua

espanhola;

Distinguir o espanhol

falado na Espanha e o espanhol proferido na

Argentina, apontando suas

limitações e seus alcances;

Proferir pequenos diálogos

em língua espanhola

fazendo uso dos novos

sons adquiridos;

Refletir sobre o papel do professor nas aulas de

língua espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estruturas básicas da Língua Espanhola

1.1 Fonética e fonologia e suas articulações: alfabeto fonético

1.2 Variação Linguística

2. Estudos das classes variáveis:

2.1 Substantivos

2.2 Artigos

2.3 Adjetivos

2.4 Numeral 2.5 Pronomes pessoais: um breve introdução

2.6 Verbos auxiliares: Ser, estar y haber.

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285

4. Ampliação do vocabulário – dias, meses, datas, verbos do cotidiano, família, cores entre

outros.

5. Produção oral e escrita

REFERÊNCIAS

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 1. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:

Santillana/Ed. Moderna, 2016.

FERNÁNDEZ, A. L. R. Interface Português/Espanhol: o problema de fonemas em uma

língua e alofonia em outra. Dissertação de Mestrado. Pelotas: UCPEL, 2001.

GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010.

GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa,2011.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:

Edelsa, 2012.

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.

São Paulo: Parábola, 2010.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo, Saraiva, 2011.

POCH OLIVÉ, D. Fonética para aprender espanhol: pronunciación. Serie Estudios.

Madrid: Edinumen, 2000.

QUILIS, A; FERNÁNDEZ, J. A. Curso de fonética y fonología españolas. Madrid,

Consejo Superior de Investigaciones Científicas. 1973

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286

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA II PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATORIA

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h PRÁTICA: 15h

TOTAL:75h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo das palavras variáveis de modo a inserir o aluno no universo da língua espanhola. Gêneros

textuais. Leitura, compreensão e produção de texto com sequências argumentativas. Proporciona a

construção do lugar deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Específico/Língua

Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer o estudo

morfológico das

palavras e suas

variações.

Desenvolver a

pesquisa científica no

tocante as

características

representativas dos

diversos tópicos

gramaticais estudados

no semestre.

HABILIDADES

Apresentar as formas pronominais da

língua espanhola;

Demonstrar o uso dos verbos em língua

espanhola;

Proferir pequenos diálogos em língua

espanhola;

Expor gêneros textuais e suas funções

utilizando da língua espanhola;

Refletir sobre o papel do professor nas

aulas de língua espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pronombres

1.1 Tratamento

1.2 Demonstrativo

1.3 Relativo

1.4 Interrogativo

2. Verbos

2.1 Las formas no personales

2.2 Casificación de los verbos: regulares, irregulares, defectivos, pronominales, auxiliares.

2.3 Modos y tiempos

2.4 Perífrasis verbales

3. Generos textuales usados en el cotidiano.

4. Lectura y producción oral y escrita

REFERÊNCIAS

ARNAL, C., Garibay, A. R. Escribe en español. Madrid: SGEL, 2001.

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 1. 2ª ed. Barcelona:

Difusión, 2013.

FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:

Santillana/Ed. Moderna, 2016.

GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010

GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la lengua

española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa, 2011.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha: Edelsa,

2012.

MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço, MASIP,

V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife: Bagaço, 2001.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo,Saraiva, 2011.

Page 288: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

287

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA III OBRIGATÓRIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h

PRÁTICA: 15h TOTAL: 75h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo das classes de palavras invariáveis. Gêneros textuais. Estrutura do período. Análise de

textos. Introdução da sintaxe. Gêneros textuais formais. Proporciona a construção do lugar

deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

ESPANHOLA

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer o estudo morfológico e sintático das

palavras e suas variações.

Utilizar nas frases e orações as palavras invariáveis:

advérbios, preposições e

conjunções, considerando a

produção dos argumentos.

Produzir e analisar frases e

orações nos períodos

simples e compostos.

Ler e compreender textos de diversos gêneros

Desenvolver a pesquisa científica no tocante as

características

representativas dos diversos

tópicos gramaticais

estudados no semestre.

HABILIDADES

Conceituar advérbios, preposições, conjunções

e interjeições;

Classificar advérbios,

preposições, conjunções

e interjeições.

Identificar as semelhanças e as

diferenças entre

advérbios, preposições e

conjunções.

Complementar os espaços

intencionalmente nas

frases com as

preposições, conjunções

e interjeições.

Classificar frases

“unimembres” e frases

“bimembres”.

Estruturar orações nos períodos.

Distinguir as orações “cordinadas” das

“subordinadas”.

Identificar ideias principais e secundárias

dos textos lidos.

Planejar e realizar

visitas a escolas que

tenham a disciplina

Espanhol.

Elaborar textos formais (resumos, relatórios)

Analisar os usos das interjeições nas frases

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288

que expressam

sentimentos e emoções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Advérbio

2. Nexos oracionais e vocabulares

2.1Conjunções

2.2Preposições.

2.3 Interjeições

3. Período, parágrafo, orações afirmativas, negativas e interrogativas.

4. Análise e interpretação de textos

5. Produção de textos em diversos gêneros formais acadêmicos.

6. Planejamento e realização de visitas a escolas que ofereçam a o espanhol como disciplina

e a elaboração de relatório de visitas.

REFERÊNCIAS

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 2. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:

Santillana/Ed. Moderna, 2016.

GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010

GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa, 2011.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:

Edelsa, 2012.

MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4ª ed. São Paulo,Saraiva, 2011.

Page 290: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

289

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA IV OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: TEORICA:60h

PRÁTICA:15h TOTAL: 75h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo de aspectos morfossintático-semânticos da Língua espanhola. Distinção entre a língua

da Espanha e a latino-americana. Composição do léxico da língua espanhola. Compreensão de

texto. Componentes e tipos de discurso. Falsos cognatos

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Específico/Língua

Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Conhecimento dos mecanismos da

morfossintaxe.

Raciocínio crítico e lógico quanto ao uso e função das

conjunções.

Desenvolver a pesquisa

científica no tocante as

características representativas

dos diversos tópicos

gramaticais estudados no

semestre.

HABILIDADES

Proporcionar as funções que obedece a

morfossintaxe diante das

orações coordenadas e

subordinadas;

Ratificar o uso das conjunções a partir da

sua funcionalidade;

Proferir diálogos em

língua espanhola fazendo

uso dessa teoria;

Expor gêneros textuais e suas funções utilizando

da língua espanhola;

Refletir sobre o papel do professor nas aulas de

língua espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Coordenação e subordinação.

1.1 Construções complexas

1.2 Aspectos distintivos entre a produção linguística oral e escrita espanhola e latino

americana.

1.3 Vocabulário

1.4 Falsos cognatos

2. Discurso

2.2 componentes

2.3 tipos

3. Leitura, compreensão e produção textuais

REFERÊNCIAS

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 2. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

FANJUL, A. (org.). Gramática y práctica de español para brasileños. 3ª ed. São Paulo:

Santillana/Ed. Moderna, 2016.

GOMÉZ TORREGO, L. Análisis Morfológico: Teoría y práctica. Madri: SM, 2010.

Page 291: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

290

GOMÉZ TORREGO, L. Análisis Sintáctico: Teoría y práctica. Madri: SM, 2010.

GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:

Edelsa, 2012.

MASIP, V. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.

São Paulo: Parábola, 2010.

MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.

MOZAS, A. B. Ejercicios de Sintaxis: Teoría y Práctica. 2 ed. Madrid: EDAF, 1995.

Page 292: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

291

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA V OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: TEORICA:60h

PRÁTICA:15h TOTAL:75h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo da história interna e externa da Língua Espanhola. Formação da língua espanhola,

aspectos socioculturais e políticos. Povos que contribuíram, historicamente, para formação da

Língua Espanhola nos níveis morfológico, fonético, sintático e semântico.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Específica/Língua

Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Conhecimento da história da língua.

Desenvolvimento dos conceitos linguísticos no

âmbito morfológico, fonético,

sintático e semântico.

Raciocínio crítico quanto a

formação sócio- cultural dos

povos indo-europeus.

Valorizar a pesquisa científica no tocante as características

representativas dos diversos

tópicos estudados no semestre.

HABILIDADES

Avaliar a capacidade de historicizar a Língua

Espanhola;

Fomentar discussões sobre a origem da

Língua;

Entender os registros

antigos da Língua;

Refletir sobre a evolução da Língua

Espanhola e suas

nomenclaturas atuais;

Expor conceitos linguísticos que foram

levantados nesta época;

Comparar os conceitos interculturais

vivenciados na época;

Selecionar a herança

semântica deixadas

pelos povos bárbaros

para a Língua

Espanhola;

Refletir sobre o papel do professor nas aulas

de língua espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.5 Território Ibérico e invasão dos povos indo-europeus

1.1 Grécia: influencias no latim

1.2 Roma: latim vulgar

1.3 Hispânia Pré-romana

1.4 Mulçumanos, cristãos e árabes.

1.6 Evolução da Língua Espanhola

1.7 Aspectos Culturais e Políticos

1.8 Formação Cultural da Espanha e dos países falantes de espanhol no território americano.

4.1 Semelhanças e divergências

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292

4.2 Peculiaridades culturais

1.9 As diversas contribuições fonética, morfológica, sintática, semântica de todos os povos

que passaram pela Ibéria.

REFERÊNCIAS

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 3. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva Gramática de la lengua española –Manual.

Madri: Espasa Libros, 2010.

MASIP. V. Gramática Histórica Portuguesa e Espanhola: Um estudo sintético e

contrastivo. São Paulo: E.P.U, 2003.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.

ALVAR, M. El español de América. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.

PENNY, R. Gramática Histórica del Español. 3ª ed. Barcelona: Ariel Lingüística, 2014.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

Page 294: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

293

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VI OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h

PRÁTICA: TOTAL: 60h

CRÉDITOS:

EMENTA

Contraste de elementos semânticos e sintáticos da língua espanhola com a portuguesa. Falsos

cognatos. O texto literário. A questão estilística. Variantes linguísticas. Aspectos culturais dos

povos de língua espanhola. Estudo da semântica e da pragmática. Proporciona a construção

do lugar deste profissional quanto a sua formação como docente e pesquisador.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

ESPANHOLA

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer nas palavras de escrita igual ou

semelhante os sentidos

diferentes.

Compreender e interpretar textos literários de

diferentes gêneros e tipos

analisando, inclusive, os

seus recursos estilísticos.

Reconhecer as variações

lingüísticas próprias do

espanhol nos distintos

países “espanohablantes”

Desenvolver a pesquisa científica no tocante as

características

representativas dos

diversos tópicos

gramaticais estudados no

semestre.

HABILIDADES

Distinguir as diferenças de sentido entre palavras

que têm a mesma escrita

(ou escrita semelhante) no

Português e no Espanhol;

Identificar as características de um

texto literário;

Estudar textos literários

levando em conta os

gêneros e tipos textuais;

Identificar os elementos morfossintáticos nas

orações e períodos.

Distinguir as diferenças de pronúncia de acordo

com a posição da sílaba

tônica de uma mesma

palavra no português e no

espanhol.

Analisar os aspectos estilísticos das estruturas

frasais e suas diferenças

em alguns países

diferentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3. Diversidade semântica e estrutural existente entre o português e o espanhol.

4. Falsos cognatos (relembrando)

5. Peculiaridades do texto literário espanhol

6. Aspectos estilísticos

a. Estilística fônica: expressividade sonora

b. Estilística morfossintática.

7. Estilística léxica

8. Variantes linguísticas

9. Semelhanças e diferenças culturais dos povos falantes do espanhol.

REFERÊNCIAS

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 3. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

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294

GOMÉZ TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madri: SM, 2010

GÓMEZ TORREGO, L. Ortografía: el uso del español actual. Madri: SM, 2010.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:

Edelsa, 2012.

ILARI, R; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 2006.

MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

MUSSALIN, F; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São

Paulo: Cortez, 2004. V. 2

PIETROFORTE, A. V. S; LOPES, I. Semântica lexical. In: FIORIN, J. (Org.).Introdução à

Linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2008.

Page 296: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

295

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VII OBRIGATÓRIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 7º

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 30h PRÁTICA:

TOTAL: 30h

CRÉDITOS:

EMENTA

As relações multidisciplinares dos estudos da Tradução. A tradução como um processo de

crítica e criação. Prática de tradução de textos da Língua Espanhola para a Língua Portuguesa.

Análise contrastiva. Comparação entre textos em Língua Espanhola e suas traduções para o

português.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

ESPANHOLA

COMPETÊNCIA (S)

Conhecimento dos mecanismos de tradução.

Raciocínio crítico e lógico quanto ao uso e função

das práticas tradutórias.

Desenvolver a pesquisa

científica no tocante as

características

representativas estudados

no semestre.

HABILIDADES

Entender as práticas de tradução;

Apresentar os conceitos principais da prática da

tradução;

Traduzir textos de língua

espanhola;

Fazer uso dos conceitos étnicos no processo

tradutivo;

Priorizar os termos de origem cultural para

assim, não existir

prejuízo semântico no

texto traduzido;

Expor gêneros textuais e suas funções utilizando

da língua espanhola;

Refletir sobre o papel do

professor/ pesquisador

nas aulas de língua

espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria e prática da Tradução

2. Tradução e multidisciplinaridade

3. Tradução e intertextualidade

4. Análise contrastiva

5. Comparação entre textos; espanhol versus português

6. Prática da tradução

REFERÊNCIAS

AMORIM, L. M; RODRIGUES, C. C; STUPIELLO, E. N. de A. (orgs).Tradução e

perspectivas teóricas e práticas. São Paulo: Unespe, 2015.

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 4. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

ECO, U. Decir casi lo mismo. La traducción como experiencia. Barcelona: DeBolsillo,

2009.

GONÇALVES, H. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. 2ª ed.

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296

Campinas, SP: Pontes, 2004.

GONZÁLEZ, C. M. Clave: Diccionario de Uso del Español Actual. 4 ed. Madrid: SM,

2000.

HENARES, Universidad de Alcalá de (Org.). Señas: diccionario para enseñanza de la

lengua española para brasileños. 4ª ed. São Pauo: Martins Fontes, 2013.

HERMOSO, A. Conjugar – verbos de España y de América. Madrid: Edelsa,2011.

HERMOSO, G. A., DUEÑAS, R. C. Gramática de Español lengua estranjera. Espanha:

Edelsa, 2012.

HURTADO ALBIR, A. Traducción y Traductología. Introducción a La traductología.

5ªed. Madrid: Ediciones Cátedra, 2013.

MASIP. V. La enseñanza sistemática de español mediante textos. Recife: AECI/Bagaço,

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4a ed. São Paulo, Saraiva, 2011.

ORTÍZ ÁLVAREZ, M. L. As armadilhas dos falsos cognatos no ensino de línguas tão

próximas como o português e o espanhol In: Ester Abreu Vieira de Oliveira y Maria Mirtis

Caser (orgs.) Universo hispánico: lengua. Literatura. Cultura. (VII Congreso Brasileño de

Profesores de español: A las puertas del tercer milenio, Vitória, ES) Vitória: UFES/APEES,

pp: 394 –9, 2001.

PAES, J. P. Tradução: A ponte necessária. 22º Volume. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

RÓNAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira., 1981.

VÁZQUEZ – AYORA, G. Introducción a la Traductología: curso básico de traducción.

Washington : Georgetown University Press, 1977.

VENUTI, L. Escândalos da Tradução. São Paulo: EDUSC, 2002.

ZARO, J. & TRUMAN, M. Manual de traducción. Madrid: Sociedad General Española de

Librería-S. A., 1998.

Page 298: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

297

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LÍNGUA ESPANHOLA VIII OBRIGATORIA

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) PERÍODO: 8º

CARGA HORÁRIA: TEORICA: 60h PRÁTICA:

TOTAL:60h

CRÉDITOS:

EMENTA

A arte e a cultura no ensino de línguas. Relações entre língua, arte e cultura. A cultura no

conceito de competência comunicativa intercultural. Tópicos de arte no universo hispânico

(Espanha e Hispano-américa): a música, a dança, a pintura, a escultura, a literatura, o teatro e

o cinema enquanto manifestações culturais. Prática da conversação a partir da discussão dos

aspectos multiculturais dos povos de língua espanhola.

NÚCLEO/ÁREA

Específico/Língua

Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolvimento dos conceitos culturais no

âmbito da língua

espanhola.

Valorizar a pesquisa científica no tocante as

características

representativas dos

diversos tópicos

estudados no semestre.

HABILIDADES

Fomentar discussões artísticas dos povos hispânicos;

Refletir sobre o poder da língua nas relações culturais;

Estimular os conceitos de

interculturalidade nas aulas de língua

espanhola;

Comparar as produções artísticas culturais dos povos que falam espanhol;

Levantar um debate sobre o conceito de identidade;

Reproduzir criações artísticas que foram referência em suas épocas;

Refletir sobre o papel do professor nas

aulas de língua espanhola e as

intermediações em grupos heterogêneos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.10 Identidade

1.11 Cultura: interculturalidade e alteridade

1.12 Cultura Espanhola

3.1 Música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e o cinema.

3.1.1Contexto histórico e político

3.1.2A arte feminina

1.13 Cultura Hispânica

4.1 Música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e o cinema.

4.1.1 Contexto histórico e político

4.1.2 A arte feminina

REFERÊNCIAS

.

BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Entrevistas a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2005.

BUADES, J. M. Os espanhóis. São Paulo: Contexto, 2006.

Page 299: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

298

CORPAS, J; GARCÍA, E; GARMENDIA, A; SORIANO, C. Aula Internacional 4. 2ª ed.

Barcelona: Difusión, 2013.

CUCHE, Denys. Gênese social da palavra e da ideia de cultura. In: CUCHE, Denys. A noção

de cultura nas ciências sociais. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru, SP: EDUSC, 2002, p. 17-

31.

DÍAZ, C. G. Los contenidos culturales. En: LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. Vademécum

para la formación profesores. Enseñar español. Madrid: SGEL, 2005, p. 835-852.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pósmodernidade. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e

Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

KRAMSCH, C. El privilegio del hablante intercultural. In: BYRAM, M. & FLEMING, M.

(Org.) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas: enfoques a través del

teatro y la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, 2001.

LARAIA, Roque Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

editora. 2006, p. 10-52

MIQUEL, L. E SANS, N. El componente cultural: un ingrediente más de las clases de

lengua. Revista Cable, nº 9, abril. Barcelona: Equipo Cable, 1992.

SALOMÃO, A.C.B. A cultura e o ensino de língua estrangeira: perspectivas para a

formação continuada no projeto Teletandem Brasil. Tese (Doutorado em Estudos

Linguísticos). São José do Rio Preto: UNESP, 2012. P. 64-93.

SALVADOR, A. C. (Org.). Español de cine: lo que hay que ver. Más de 250 películas

imprescindibles de España e Hispanoamérica desde el inicio del sonoro hasta hoy,

rodadas en español. Barcelona: Art Blume, 2009.

Page 300: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

299

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LITERATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA ESPANHOLA PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas:60h Práticas: CRÉDITOS: 04

EMENTA

Estudo evolutivo da Literatura Espanhola da Idade Média à Contemporânea. Leitura crítica

das obras mais representativas da literatura espanhola em sintonia com as estéticas

representativas de cada período. Prática de leitura crítica, compreensão de textos dos

principais autores e elaboração de material didático.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

Literários/Literatura de

Língua Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Oferecer, de modo crítico, um panorama bem

articulado do percurso

literário espanhol que se

estende da idade média

(com a própria

conformação do

castellano – enquanto

idioma) com a literatura

oral, El Mio Cid, o século

de oura, as vanguardas, a

literatura do pós guerra,

até a literatura

contemporânea.

.

HABILIDADES

Ser capaz de compreender, no futuro próximo, dar aulas de

literatura espanhola

articulando seus

conhecimentos com a história

social da Espanha.

Estabelecer conexões entre a literatura e a formação do

idioma, no período medieval

e pré medieval, atualizando

este conhecimento de maneira

a aproveitá-lo no ensino de

literatura, de história da

língua e de língua espanhola.

Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas,

seminários, produzir

materiais didáticos de modo

crítico e bem embasado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A épica na Idade Média;

Antecedentes da picaresca.

O romance picaresco.

Don Quijote.

O teatro do Século de Ouro: Lope de Vega.

O barroco espanhol: Luis de Góngora.

Aspectos estéticos da Literatura Espanhola do XIX: estudo dos principais autores.

A literatura espanhola contemporânea

Ênfase sobre: Antônio Machado; Lope de Véga; Ramón del Valle-Inclán; Frederico García Lorca.

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300

BIBLIOGRAFIA

CARRILA, E. Manierismo y Barroco em las Literatura Hispânicas. Madrid: Gredos, 1983.

CORREA, G. La poesia mítica de Federico Garcia Lorca. Madrid: Gredos, 1975.

CORREA, P. História de la Literatura Española. Madrid: Edelsa, 1988.

GONZÁLES, J.M. Poesia Española de Pos guerra. Madrid: Edelsa, 1990. RICO, F. História y crítica de la literatura española. Barcelona: Grijalbo, 1980.

VALBUENA PRAT, A. História de la literatura española. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.

COMPEMENTAR

Anónimo. Poema de Mio Cid (versión de Pedro Salinas). Madrid: Alianza, 1985.

BERCEO, G. de, (ed. introd. y notas de Ángela García Ruz), Los milagros de nuestra

señora, Barcelona: 1985.

Anónimo. Lazarillo de Tormes (Ed. Francisco Rico). Madrid: Cátedra, 1998.

CERVANTES, M. de. El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha.

Madrid: Cátedra. (Parte I e II)

______________Entremeses. Madrid: Akal, 2000.

DÍAZ ROIG, M.(ed.) El romancero viejo. 17ª. Ed, Madrid: Cátedra, 2000.

DE LA CRUZ, S. J. Poesía. Madrid: Cátedra, 1997.

DON JUAN MANUEL. El conde Lucanor. Buenos Aires: Ediciones Colihue, 1990.

GARCILASO de la Vega. Poesía castellana completa. Madrid: Cátedra, 1999.

GÓNGORA y A, L. de. Obras completas. Madrid: Gredos, 1988.

LOPE DE VEGA, Fuenteovejuna. Madrid Cátedra, 1997.

MANRIQUE, J. Poesía. Madrid: Cátedra, 1997.

QUEVEDO, F. de. Poesía Varia. Madrid, Cátedra.

ROJAS, F. de. La Celestina. Madrid: Espasa-Calpe, 1989.

MARQUEZ VILLANUEVA, F. Personajes y temas del Quijote. Madrid: Taurus, 1975

Page 302: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

301

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPUS MATA NORTE e PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA HISPANO-AMERICANA PERÍODO: 9º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas: 30h

Práticas

CRÉDITOS:02

EMENTA

Estudo evolutivo e crítico da Literatura Hispano-americana dos primórdios ao século XX.

Principais autores. Análise crítica da produção poética e ficcional. Construção de uma visão

multicultural sul americana. Leitura e análise crítica da obra dos principais poetas e

prosadores. Prática da leitura e construção de materiais didáticos. Prática de leitura crítica,

compreensão de textos dos principais autores e elaboração de material didático.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

Literários/Literatura de

Língua Espanhola

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de compreender a

produção literária

hispano-americana

autóctone, ou seja,

antes do processo

colonizador.

Analisar, de modo crítico, o percurso

literário através do

tempo, para assim,

possuir e oferecer

uma educação e

apreciação crítica.

Possuir e expressar uma visão crítica da

literatura e da

sociedade hispano

americana do século

XX.

Conhecer os

escritores do Boom

Hispano americano e

compreender como a

literatura aqui erigida

influenciou, pela

primeira vez a

literatura europeia

por meio do realismo

maravilhoso.

Ser capaz de mirar a América do Sul e sua

produção literária de

maneira

multicultural.

HABILIDADES

Compreender a cultura autóctone e valorizá-la.

Transmitir de modo crítico a historia social da literatura e

cultura hispano-americana.

Produzir materiais pautados neste

criticidade.

Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas, seminários,

produzir materiais didáticos de

modo crítico e bem embasado.

Ter a habilidade de discorrer a respeito da literatura, bem como

da cultura, hispano americana

como possuidora de uma

identidade própria e

influenciadora de outros

continentes.

Poder desenvolver pesquisas, bem como dar aulas, seminários,

produzir materiais didáticos de

modo crítico e bem embasado.

Page 303: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

302

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Hispano-americana: a noção, os espaços, os blocos culturais.

As memórias do mundo pré-colombino, as visões europeias e literatura colonial, da épica

ao barroco.

A literatura das independências: da Ilustração ao Romantismo.

A Literatura pós-romântica

Diretrizes e tendências de vanguarda.

A ficção Hispano-americana

O Realismo Mágico

Aspectos Sociais e culturais.

Análise crítica da obra dos principais ficcionistas ( Garcia Márquez, Izabel

Allende, Mario Varga Llosa e Júlio

Cortázar, Jorge L. Borges, Reinaldo Arenas, Alejo Carpentier, dentre outros.

A poesia hispano-americana

Lirismo e ideologia

A poesia social ou de resistência.

Análise crítica da poética do premio Nobel: Pablo Neruda, Gabriela Mistral, dentre outros.

A Literatura Hispano-americana: diretrizes e tendências de vanguarda.

A ficção Hispano-americana

O Realismo Mágico

Aspectos Sociais e culturais.

Análise crítica da obra dos principais ficcionistas ( Garcia Márquez, Izabel Allende, Mario Varga Llosa e Júlio

Cortázar, Jorge L. Borges, Reinaldo Arenas, Alejo Carpentier, dentre outros.

Aspectos gerais da poesia hispano-americana

Lirismo e ideologia

A poesia social ou de resistência.

Análise crítica da poética do premio Nobel: Pablo Neruda, Gabriela Mistral, dentre outros.

BIBLIOGRAFIA

CARPENTIER, A. et alii. Historia y ficción en la narrativa hispanoamericana. Venezuela:

Monte Ávila, 1984. 408p ECHEVARRÍA, R. G. Historia de la literatura hispano-americana I e II. Madrid: Grecos,

2010.

FERNÁNDEZ MORENO, C. (org.). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI,

1972.

ÍÑIGO MADRIGAL, L. Historia de la literatura hispanoamericana.

JOZEF, B. Historia da literatura hispano-americana. 3.ed. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 1989.

LAPUENTE, R. Historia de la literatura hispano-americana I . 2010

OVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Alianza, 2001.

Época Colonial. Vol. I. Madri: Cátedra, 1998.

MÁRQUEZ, A. J. Antología poética hispanoamericana. Madrid: Altosa, 1999.

MORENO, C. F. (org.) América Latina em sua literatura. São Paulo, Perspectiva, 1979.

Page 304: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

303

COMPLEMENTAR

FERNÁNDEZ RETAMAR, R. Para una teoría de la literatura hispanoamericana. 4. ed.

La Habana: Pueblo y Educación, 1984.

GODOY, R. y OLMO, A. Textos de cronistas de Indias y Poemas precolombinos. Madrid:

Nacional, 1979.

LOLO, E. Un huésped no invitado: la voz tangencial del indio en la literatura hispana. 2001

MORENO, César Fernandez. (org.) América Latina em sua literatura. São Paulo,

Perspectiva, 1979

O'GORMAN,E. La invención de América. México: Tierra Firme, 1986.

PAZ, Octavio. El laberinto de la soledad. México: FCE, 1987.

_____ . Sor Juana Inês de la Cruz o lãs Trampas de la Fé. Buenos Aires: Fonde de

Cultura Econômica, 1991.

OVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Alianza, 2001.

RODRIGUEZ MONEGAL, E. Narradores de esta América. Buenos Aires: Alfa, 1974.

Page 305: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

304

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LINGUA INGLESA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa I PERÍODO: 1º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teórica: 60h Práticas: CRÉDITOS:

EMENTA

Introdução das estruturas básicas da língua inglesa necessárias à comunicação no idioma, envolvendo

leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita. Trabalho com

vocabulário. Introdução de conhecimentos básicos de fonética e fonologia. Estudo das classes de

palavras variáveis.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Apreender os aspectos básicos da

Língua Inglesa, em termos de

vocabulário, estrutura e fonética.

Instrumentalizar a leitura de

textos nessa língua. Ser capaz de

produzir textos em Língua

Inglesa em nível básico.

HABILIDADES

Falar, ler, escrever e ouvir

textos na Língua Inglesa em

nível básico. Ter, assim, o

domínio inicial da

competência comunicativa

dessa língua.

Ser capaz de descrever a

estrutura gramatical da

Língua Inglesa, assim como

as diferenças entre essa

língua e a vernácula, por

exemplo, quanto aos

substantivos, adjetivos e

advérbios.

Tornar-se familiarizado/a

com o alfabeto fonético da

Língua Inglesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estruturas básicas da Língua Inglesa

2. Estudos das classes variáveis: Substantivo e Adjetivo, Numeral e artigo

3. Verbo auxiliares: Present Tense

4. Aspectos fonético-fonológicos: alfabeto fonético

5. Ampliação do vocabulário – em relação ao tempo (dias, meses, etc.), verbos do cotidiano, família,

cores, entre outros.

6. Produção oral e escrita

7. Leitura e compreensão auditiva

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Page 306: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

305

ALEXANDER, L.G. Longman English Grammar Practice.Essex: Longman, 1990. CEVASCO, M. E. & SIQUEIRA, V.L.Have you got it? São Paulo: Ática, 1995. CROFT, R. English Conversation through Pictures. Oxford: Oxford Univ. Press, s.d GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. LAUDAU.S.; MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge:Cambridge Press,1991. QUIRK, R. & ALLII, S. A Comprehensive grammars of the English language.Essex: Longman. 2004..

COMPEMENTAR

LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary

Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.

LIMA Jr., Ronaldo. Ensino Comunicativo da leitura e da escrita. In: CUNHA, Alex G. da; MICCOLI,

Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São Paulo: Parábola

Editorial, 2016, p. 120-143.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.

OXFORD, Dictionary Illustrated. Oxford: Oxford University Press, 1998. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English. Illinois,

USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University

Press, 2003.

Page 307: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

306

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa II PERÍODO: 2º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas: 60h

Práticas: 15h

CRÉDITOS:

EMENTA

Desenvolvimento e consolidação de estruturas da língua inglesa. Uso contextualizado das

estruturas básicas dos tempos verbais. Estudo dos graus dos adjetivos - comparativo de

superioridade e superlativo. Estudo das palavras invariáveis. Leitura e interpretação de textos.

Produção oral e escrita.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver e ampliar o

conhecimento sobre os

aspectos da Língua

Inglesa, em termos de

vocabulário, estrutura e

fonética.

Dar continuidade à

instrumentalização da

leitura de textos nessa

língua.

Ser capaz de produzir

textos em Língua Inglesa.

HABILIDADES

Falar, ler, escrever e ouvir textos

na Língua Inglesa em nível

básico. Ter, assim, um domínio

razoável da competência

comunicativa dessa língua.

Ser capaz de descrever a

estrutura gramatical da Língua

Inglesa, assim como as

diferenças entre essa língua e a

vernácula, por exemplo, quanto

aos substantivos, adjetivos e

advérbios.

Apreender o uso dos adjetivos

em diferentes graus (comparativo

e superlativo).

Dominar o alfabeto fonético da

Língua Inglesa e compreender

aspectos fonéticos e fonológicos

dessa.

Ser capaz de ler textos em Língua

Inglesa e produzir textos em

nível básico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Sintaxe da Língua Inglesa

Colocação, concordância e regência

2. Tempos Verbais

Estudo da forma imperativa dos verbos

Verbos modais (can, could): forma interrogativa e negativa.

Past Simple: uso de DID, formas negativas e interrogativas;

Verbos regulares e irregulares / Spelling rules;

3. Formas nominais do verbo: particípio, gerúndio e infinitivo

Page 308: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

307

4. Graus dos Adjetivos

5. Classes de palavras invariáveis

Preposição

Advérbio

Conjunção

6. Produção oral e escrita

7. Leitura e interpretação de textos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980. FUCHS, M. et al. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice. London:

Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. HADFIELD, J. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for Portuguese Speakers. Longman, 1989.

COMPLEMENTAR

LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary

Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.

MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São

Paulo: Parábola Editorial, 2016.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.

REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge: Cambridge Univ.

Press, 1999. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English. Illinois,

USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University

Press, 2003.

Page 309: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

308

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campi Mata Norte e PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa III PERÍODO: 3º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:

60 Práticas: 15h

CRÉDITOS:

EMENTA

Leitura e interpretação de textos e aquisição de vocabulário. Introdução à produção de textos

em nível pré-intermediário. Compreensão de textos dos gêneros: da ordem de narrar, da

ordem de expor, da ordem de argumentar. Morfologia e Sintaxe: estudo do futuro de verbos

modais.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver e consolidar o

conhecimento de

vocabulário da

Língua Inglesa

Apreender os diferentes gêneros

textuais em relação a

essa língua.

Ampliar o

conhecimento

gramatical com o

estudo dos tempos

verbais futuros.

HABILIDADES

Falar, ler, escrever e ouvir textos na Língua Inglesa em

nível pré-intermediário. Ter,

assim, um domínio considerável

da competência comunicativa

dessa língua.

Ser capaz de descrever a estrutura gramatical da Língua

Inglesa, assim como as

diferenças entre essa língua e a

vernácula, especialmente,

quanto aos tempos verbais

(presente, pretérito e futuro).

Compreender e produzir textos

de diferentes gêneros nessa língua.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Morfologia e Sintaxe

Present perfect: forma interrogativa e negativa;

Verbos modais (must/should, would);

Future Simples will;

Formas negativas e interrogativas do Futuro Simples;

Sentenças condicionais com IF

(Zero/ First/ Second Conditional)

2. Produção Textual: leitura, interpretação e vocabulário

3. Gêneros Textuais

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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309

ALLEN, W. S. Living English Structure. London: Longman, 1980.

FUCHS, M. etalii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice.

London: Longman, 1994.

GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.

HADFIELD, J. Elementary Communication games. London: Neson, 1995.

KONDER, R. W. Logman English Dictionary for Portuguese Speakers. Longman, 1989.

COMPLEMENTAR

LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File.

Elementary Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.

MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação

básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press,

1997.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.

REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge:

Cambridge Univ. Press, 1999.

SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in

English. Illinois, USA: National Textbook Company, 1990.

SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005.

SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford

University Press, 2003.

Page 311: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

310

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa IV PERÍODO: 4º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas: 60h

Práticas: 15h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo de aspectos fonético-fonológicos, morfossintáticos e semânticos. Estruturas

intermediárias da língua, comunicação, leitura, produção e compreensão de texto literários

escritos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar o domínio de vocabulário da Língua

Inglesa com o estudo de

cognatos, expressões

idiomáticas e o uso de

sufixos e prefixos.

HABILIDADES

Falar, ler, escrever e ouvir textos na Língua Inglesa

em nível intermediário.

Ter, assim, um domínio

considerável da

competência comunicativa

dessa língua.

Expressar, fazendo uso da linguagem oral, de maneira

informal e formal, opiniões,

valores, crenças, etc.

Dominar diferentes

aspectos da modalidade

oral e escrita.

Ser capaz de descrever aspectos fonéticos e

fonológicos da Língua

Inglesa, assim como as

diferenças entre essa língua

e a vernácula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alfabeto fonético: distinções fonêmicas

2. Vocabulário: falsos cognatos, palavras homófonas e homógrafas

3. Formação de palavras

4. Vozes do verbo

5. Expressões idiomáticas

6. Leitura, produção e compreensão de textos escritos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980.

FUCHS, M. et alii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice.

London: Longman, 1994.

GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.

HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995.

KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989.

Page 312: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

311

COMPLEMENTAR

LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File.

Elementary Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d.

MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação

básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press,

1997.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991.

REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge:

Cambridge Univ. Press, 1999.

SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in

English. Illinois, USA: National Textbook Company, 1990.

SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005.

SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford

University Press, 2003.

Page 313: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

312

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa V PERÍODO: 5º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 75 horas Teóricas:

60h Práticas: 15h

CRÉDITOS:

EMENTA

Estudo de aspectos morfossintático-semânticos da Língua Inglesa. Distinções entre o inglês britânico e

americano. Tipos de discurso, leitura, compreensão e produção.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Apreender formações

complexas em

orações na Língua

Inglesa.

Distinguir as

variedades da língua,

entre a americana e a

britância.

HABILIDADES

Falar, ler, escrever e ouvir textos na

Língua Inglesa em nível

intermediário-avançado. Ter, assim,

domínio da competência

comunicativa dessa língua.

Expressar, fazendo uso da linguagem

oral, de maneira informal e formal,

opiniões, valores, crenças, etc.

Ser capaz de se comunicar oralmente

em diferentes tipos de interação,

desde as mais informais, de rua, até as

mais formais como entrevista de

emprego ou em contextos

acadêmicos.

Dominar diferentes aspectos da

modalidade oral e escrita.

Ser capaz de descrever aspectos

fonéticos e fonológicos da Língua

Inglesa, assim como as diferenças

entre essa língua e a vernácula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Colocação e formação de adjetivos e advérbios 2. Complementos verbais 3. Estrutura da frase da oração e do período 4. Coordenação e Subordinação 5. Aspectos distintivos do inglês britânico e americano 6. Tipos de discurso 7. Leitura, compreensão e produção textuais

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA ALLEN, W. S. Living English Structure.London: Longman, 1980. FUCHS, M. et alii. Focus on grammar: an intermediate course for reference and practice. London:

Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989.

COMPLEMENTAR

Page 314: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

313

LATHAM-KOENIG, Christina; OXENDEN, Clive; SELIGSON, Paul. English File. Elementary

Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, s/d. MICCOLI, Laura (Orgs.). Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica. São

Paulo: Parábola Editorial, 2016. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press,1991. REDMAN, S. Vocabulary in Use: pre-intermediate and intermediate. Cambridge: Cambridge

Univ. Press, 1999. SCHERAGA, Mona. Practical English Writing Skills. A complete guide to writing in English.

Illinois, USA: National Textbook Company, 1990. SWAN, MIchel. Practical English Usage. London: Oxford University Press, 2005. SWAN, Michael; WALTER, Michael. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford

University Press, 2003.

Page 315: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

314

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – Campus Mata Norte e Petrolina

DISCIPLINA – Língua Inglesa VI PERÍODO: 6º

CÓDIGO DA DISCIPLINA - OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 60 horas Teóricas: 60h

Práticas:

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Estudo da história interna e externa da Língua Inglesa. Formação da língua inglesa e seus aspectos

socioculturais e políticos. Povos que contribuíram para formação da Língua Inglesa nos níveis

morfológico, fonético, sintático e semântico.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA

LETRAS / LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Identificar aspectos inerentes a

história externa da língua

inglesa, considerando suas

peculiaridades socioculturais e

políticas.

Apreender as contribuições

fonéticas, morfossintáticas e

semânticas dos povos que

influenciaram a formação da

língua inglesa.

HABILIDADES

Elencar os aspectos inerentes à

história interna e externa da

língua inglesa.

Compreender as peculiaridades

socioculturais e políticas dos

povos que contribuíram para a

formação da língua.

Detectar os diversos aspectos

fonéticos, morfossintáticos e

semânticos dos povos que

contribuíram para a formação

da língua inglesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Evolução da Língua Inglesa

Aspectos Culturais e Políticos

Formação Cultural Inglesa e Americana

Semelhanças e divergências

Peculiaridades culturais

As diversas contribuições fonética, morfológica, sintática e semântica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA CATTO, Jeremy, "Written English; The Making of the Language 1370-1400," Past and

Present, 2003, p. 24–59. GELDEREN, Elly van, A History of the English language SHAY, Scott. The History of English: A Linguistic Introduction. Washington: Wardja Press,

2008 WELLS, John C. Accents of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1982.

COMPLEMENTAR

SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997. THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford

University Press, 1982.

Page 316: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

315

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa VII PERÍODO: 7º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h Teórica: 30 h

Prática: 30h

CRÉDITOS: 4

EMENTA

As relações multidisciplinares dos estudos da Tradução. A tradução como um processo de

crítica e criação. Prática de tradução de textos da Língua Inglesa para a Língua Portuguesa.

Análise contrastiva. Comparação entre textos em Língua Inglesa e suas traduções para a

Língua Portuguesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LÍNGUA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre a Tradução: conceito, histórico e

evolução.

Estudar os aspectos teóricos, culturais e

práticos da tradução;

Conhecer questões

ligadas à Tradução e

multidisciplinaridade;

Explorar os limites e relações entre a Tradução

e intertextualidade;

Pensar na perspectiva da Análise contrastiva

Refletir as diferenças estéticas existentes no

começo do século XX.

Observar as

possibilidades da

comparação entre textos;

inglês versus português

HABILIDADES

Refletir sobre as práticas da tradução e as teorias

que suportam a prática;

Trazer os limites da tradução;

Estudar as questões

ligadas à relação entre a

Tradução e a

multidisciplinaridade.

Comparar as possibilidades de

traduções entre textos.

Relacionar as teorias da tradução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria e prática da Tradução

2. Tradução e multidisciplinaridade

3. Tradução e intertextualidade

4. Análise contrastiva

5. Comparação entre textos; inglês versus português

BIBLIOGRAFIA

Básica

BASSNETT, S; GENTZLER, E. Contemporary Translation Theories, 2e ed., Topics in

translation. Clevedon: Multilingual Matters Ltd, 2001.

KUJAMÄKI, P. “Finnish Comet in German Skies: Translation, Retranslation and Norms.” In

Target 13.1: 45-70, 2000.

MOSSOP, B. „The Workplace Procedures of Professional Translators‟. In Chesterman,

Andrew, Natividad Gallardo San Salvador and Yves Gambier (eds.) Translation in Context.

Amsterdam: John Benjamins, pp. 39–48, 2000.

Complementar

Page 317: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

316

SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.

THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford

University Press, 1982.

Page 318: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

317

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa VIII PERÍODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO) OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h Teórica: 60 h

Prática:

CRÉDITOS: 4

EMENTA

Prática de compreensão oral de interações formais e informais. Prática intensiva de expressão

oral utilizando diferentes níveis de formalidade. Análise da conversação.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO ESPECÍFICA/

LÍNGUA INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Comunicar formal e informalmente.

Estudar os aspectos linguísticos da

modalidade oral;

Conhecer o uso de

pronomes de tratamento

na conversação;

Explorar as possibilidades de

conversação e da prática

oral;

Praticar construção de diálogo;

Refletir sobre os aspectos inerentes da conversação.

HABILIDADES

Praticar a língua inglesa em contextos formais e

informais;

Considerar, durante a prática oral da língua

inglesa, ;

Estudar as questões

ligadas aos pronomes de

tratamento .

Exercitar formas de conversação.

Proporcionar formas de conversação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Diálogos formal e informal

2. Aspectos linguísticos da modalidade oral

3. Uso dos pronomes de tratamento na conversação

4. Prática da expressão oral

5. Construção de diálogo

6. Aspectos inerentes à conversação

BIBLIOGRAFIA

Básica

GODOY, S. et al. English pronunciation for Brazilians: the sounds of American English.

São Paulo: Disal, 2006.

BAKER, A. Ship or Sheep? An intermediate pronunciation course. UK: Cambridge

University Press, 2001.

ROACH, P. English Phonetics & Phonology A pratical course. UK: Cambridge Universtiy

press, 1986.

Complementar

SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.

THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar.Oxford: Oxford

University Press, 1982.

Page 319: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

318

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ÁREA – LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literatura Inglesa PÉRIODO: 8º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas Teórica: 60h

Prática:

CREDITOS:

EMENTA

A literatura inglesa da formação à Renascença. Sua história, o desenvolvimento divididos em

três épocas: estudos da primeira época ( Old English Period ) e da segunda época (Middle

English Period representativos.Early Modern English Period and Renaissance. Prática de

leitura crítica e compreensão de textos dos principais autores. Leitura de gêneros literários em

Língua Inglesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LITERATURA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Identificar momentos iniciais da Literatura

Inglesa;

Compreender aspectos históricos inicias da

Literatura Inglesa;

Contextualizar o

período Medieval e

sua produção textual;

Discutir a obra de

Geoffrey Chaucer;

Entender o Renascimento na

Inglaterra;

Estudar a produção literária de

Shakespeare;

Considerar a

importância dos

ingleses na época de

Shakespear;

Contextualizar sócio-culturalmente a

Renascença inglesa

HABILIDADES

Contextualizar antecedentes históricos

do Reino Unido;

Entender a relação entre a língua(gem) e a

produção literária ;

Ler e analisar

criticamente os textos

mais representativos;

Estabelecer relações entre as obras literárias

estudadas e os

períodos;

Comparar as características entre as

escolas literárias;

Destacar a influência das ideias, concepções

e teorias nas obras

literárias;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.The beginning

- Celtic influences

- Romans dominance

2. The Middle Ages and Post Roman Britain

- Angle saxon’s invasions and the founding of England

Page 320: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

319

- Vicking Challenging

- Norman French Conquest

- Old English Experience

- Middle English Experiences – Geoffrey Chaucer

3. Early Modern Period and Renaissance

- Tudor Period

- Elizabethan Age – Shakespeare

Leitura e elaboração didática de seminários.

BIBLIOGRAFIA

Básica

BURGUESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 1999

COX, M. The Concise Oxford Chronology of English Literature. New York: Oxford

University Press, 2004.

FOWLER, A. A History of English Literature. Cambridge: Harvard University Press, 1991.

SAMPSON, G. The Concise Cambridge History of English Literature. Cambridge:

Cambridge University Press, 2004.

SILVA, A. M. da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

Complementar

BATESON, F.W. A Guide to English Literature. England: Longmans, 19~.

BERRY, R. The Shakespearean Metaphor. London: Macmillan Press, 1978.

BICKERES, R. Empire made me. London: Penguin Books, 2004.

BLAKE, W. O matrimônio do céu e do inferno. São Paulo, 2000.

BOEHMER, E.E. Writing. Oxford: Oxford University Press, 1998.

BRADBROOK, M.C.Shakespeare The poet in his world. Columbia University Press,1978

CHAUCER, G. The Canterbury Tales. London: Longman. 1992.

CROWTHER, J. Oxford Guide to British and American Culture. Oxford; Oxford, 2002.

SHAKESPEARE, W. A Megera Domada. São Paulo: Scipione, 1999.

SHAKESPEARE, W. Hamlet. London: Penguin, 2001.

SHAKESPEARE, W. King Lear. London: Penguin, 1994.

SHAKESPEARE, W. Merchant of Venice. London: Penguin, 2001.

SHAKESPEARE, W. Otelo. São Paulo: Scipione,1997

STEVENSON, R.L. Treasure Island. São Paulo: Scipione, 1997.

Page 321: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

320

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literatura Norte-americana PERÍODO: 9º

CÓDIGO DA DISCIPLINA – OBRIGATÓRIA

CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h Teórica : 30h CRÉDITOS: 2

EMENTA

A Literatura Norte Americana. Estudo de sua história e evolução do período da colonização

até a contemporaneidade. Estudo dos principais autores, textos representativos de cada escola

literária. Características estéticas de cada fase, através de uma abordagem multicultural.

Prática de leitura crítica e compreensão de textos dos principais autores.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA/LITERATURA

INGLESA

COMPETÊNCIA (S)

Conhecer os períodos da Literatura Norte

Americana até

contemporaneidade;

Estudar os aspectos

culturais e históricos do

período colonial;

Conhecer o período Revolucionário dos

EUA, autores e obras;

Refletir o período Românticos

considerando a

produção poética e

narrativa;

Entender o Realismo –obras e autores;

Analisar o Modernismo;

Refletir as diferenças estéticas existentes no

começo do século XX.

Observar a expressão literária do pós guerra

Pensar culturalmente a

expressão literária norte

americana a

contemporânea

HABILIDADES

Refletir os períodos literários dos EUA a partir

da colônia;

Trazer a relação entre a

cultura, a sociedade

americana e a produção

textual e literária;

Ler e analisar criticamente os textos mais

representativos ( prosa,

poesia e teatro);

Comparar certas obras literárias estudadas e seus

períodos;

Relacionar as características estéticas de

autores, obras e escolas;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Período colonial e a tradição puritana .Análise da obra dos principais autores

2.A Idade da Razão e o Período Revolucionário. Características estéticas. Análise da obra e

dos principais autores

3.Período Romântico. Análise das obras e dos principais poetas e romancistas.

4.Período Realista. Características da escola. Estudo das obras e representantes.

5.Período Moderno . Contexto de mudanças. Características e principais obras e autores.

6. A Literatura Contemporânea. Análise da prosa e poesia.

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321

7.Prática de leitura e elaboração de seminários

BIBLIOGRAFIA

Básica

GRICE, Helena, et al. Beginning Ethnic American Literatures. Manchester: Manchester

University Press, 2000

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Malaysia: Longman, 1993.

MCMICHAEL, George et al. Concise anthology of American Literature.New York:

McMillan, 1985.

SILVA, Alexander Meireles da. Literatura Inglesa para Brasileiros. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2005.

Complementar

BERUBE, Michael. Masks, Margins, and African American Modernism: Melvin BOWLER,

Bill & PARMINTER, Sue. Making Headway: Literature ?Upper-Intermediate. Oxford:

Oxford University Press, 1995.

BROMHEAD, Peter. Life in Modern America. London: Longman, 1988. BROWN, Wesley

(Ed.). Imagining America. New York: Persea Books, 1991. CAMARGO, Marisis Aranha.

Basic Guideto American Literature. São Paulo: Pioneira, 1986

Page 323: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

322

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ÁREA – ELETIVAS

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Leitura e produção de textos acadêmicos ELETIVA ( x )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:

EMENTA

Leitura e produção de diferentes textos acadêmicos. Uso de recursos linguístico-gramaticais

argumentativos. Uso de elementos coesivos. Tópicos de gramática normativa: pontuação e

ortografia, concordância, regência e crase.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Complementar

COMPETÊNCIA (S)

Desenvolver competências de leitura e produção de textos e

gêneros e sua relação com o

uso da língua (recursos

linguísticos, textuais e

discursivos).

HABILIDADES

Ampliar o domínio da leitura e da escrita de

textos acadêmicos;

Propiciar situações que

permitam ao aluno à

caracterização de textos

a partir de sua

funcionalidade.

Oportunizar situações para que o aluno possa

refletir sobre análise,

crítica e reelaboração de

textos acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leitura e construção de textos acadêmicos

Construção, estrutura e relevância social

Organização: elementos coesivos

Uso de elementos gramaticais no texto escrito

Uso da pontuação

Uso da ortografia

Uso da concordância verbal e nominal

Uso da regência verbal e nominal

Uso da crase

Produção de artigos científicos

Estrutura e organização textual

REFERÊNCIAS (básicas)

MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. KOCH, I.V. & ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:

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323

Contexto,2006.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura; teoria e prática. São Paulo: Ed. Unicamp,1991.

MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:

Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001

OLIVEIRA, João Leite de. Texto acadêmico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

REFERÊNCIAS (complementares)

KLEIMAN, Ângela. 1995.Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, 1995.

COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ____________ . Repensando a textualidade. In: J. C. Azeredo (org.). Língua portuguesa

em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000 (p.34-51).

DISCINI, Norma. 2005. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:

FGV, 1987.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, I. & GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

FAVERO, L. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.

____________ . Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

____________ & TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1996.

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324

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Gramática Normativa I: Morfossintaxe

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

Estudo prescritivo de aspectos morfológicos e sintáticos da Língua Portuguesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer as

categorias gramaticais e aplicá-

las na textualidade.

HABILIDADES

(1) Conceituar e distinguir

aspectos da morfossintaxe;

(2) Ler e interpretar textos;

(3) Comparar, analisar e aplicar

as categorias morfossintáticas.

(4) Argumentar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Morfologia

Classes de palavras variáveis

Classes de palavras invariáveis

Formação e estrutura das palavras

3.Sintaxe

Colocação Pronominal

Concordância nominal e verbal

Regência Nominal e Verbal

Uso da Crase

REFERÊNCIAS

Básica

CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.

SãoPaulo:Cortez, 2009.

LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.

PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.

MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira,

1999.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009

Complementar

AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2011.

CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção

Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

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325

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Gramática Normativa II: Morfossintaxe

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Estudos morfossintáticos da Língua Portuguesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer as

categorias gramaticais e

aplicá-las na textualidade.

HABILIDADES

(1) Conceituar e distinguir aspectos

da morfossintaxe;

(2) Ler e interpretar textos;

(3) Comparar, analisar e aplicar as

categorias morfossintáticas.

(4) Argumentar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Organização da oração

Período Simples e Composto

Orações Coordenadas e Subordinadas

Relação da organização das orações com a organização dos parágrafos

2. Estrutura morfossintática da oração

3. Análise de textos escritos

REFERÊNCIAS

Básica

CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.

SãoPaulo:Cortez, 2009.

LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008.

PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.

MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira,

1999.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira, 2009

Complementar

AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2011.

CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998. CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção

Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

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326

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Gramática Contextualizada

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

Aspectos da gramática contextualizada da Língua Portuguesa, na perspectiva da integração

entre uso, significado e forma, bem como da reflexão sobre seu ensino e aprendizagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de

reconhecer as

categorias gramaticais

e aplicá-las na

textualidade

HABILIDADES

(1) Conceituar e distinguir aspectos da

morfossintaxe;

(2) Ler e interpretar textos;

(3) Comparar, analisar e aplicar as

categorias morfossintáticas.

(4) Argumentar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Uso das classes de palavras em diferentes textos e gêneros

2.Uso de orações coordenadas e subordinadas diferentes textos e gêneros

3.Uso dos elementos coesivos nos textos

4.Aspectos semânticos e discursivos das classes de palavras

5.Aspectos semânticos e discursivos das orações

6.Leitura e Produção de textos

REFERÊNCIAS

Básica

ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial,

2010.

BALTAR, M. Competência Textual e Discursiva. São Paulo: Educ, 2006.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007

GALIAZZI, M.C; MOROE, A. Análise Textual e Discursiva. Rio Grande do Sul: UNIJUI,

2011.

Complementar

ANTUNES, I. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,

2005.

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

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327

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Filologia Românica

ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

Abordagem histórica do Processo de romanização. Características do latim vulgar.

Constituição das línguas nacionais.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Latina/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer a

evolução histórica da

língua portuguesa;

HABILIDADES

Identificar a origem e os

métodos da filologia

românica;

Diferenciar o latim vulgar do

literário;

Caracterizar as língua

românicas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e métodos de Filologia Românica: origens e o método histórico-

comparativo.

2. Processo de romanização: a Românica, o romano e o romance.

3. Latim vulgar e o latim literário: características fonológicas, morfológicas e sintáticas do

latim vulgar. O léxico em latim vulgar.

4. A formação das línguas românicas: fatores de dialetação do latim vulgar, a formação de

domínios dialetais na România.

REFERÊNCIAS

Básica

CHAVES, Melo. G. (s.d.) Iniciação à filologia portuguesa. Rio de Janeiro, Acadêmica,

1987.

COUTINHO (1973). Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica.

ILARI. R. (2000). Lingüística Românica. São Paulo. Ática.

Complementar

COUTINHO, I. de L. Gramática histórica.Rio de Janeiro, São Cristovão: Editora Imperial,

2011.

CÂMARA Jr., M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Petrópolis:

Vozes, 2006.

JORDAN (1973). Introdução à lingüística românica. Lisboa, Fundação Gulbenkian

FARACO, C. A. Lingüística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas.

São Paulo: Párabola, 2005.

Page 329: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

328

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Gramática, Interação e Ensino

ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

Estudo da gramática como instrumento de interação no ensino da língua materna.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer a função da gramática na organização da

textualidade.

HABILIDADES

1. Reconhecer as unidades

básicas do ensino de

língua materna: leitura,

produção de texto e

gramática.

2. Refletir sobre as

concepções de linguagem:

linguagem como reflexo

do mundo, linguagem

como instrumento do

pensamento, linguagem

como atividade

constitutiva.

3.Diferenciar os tipos de

gramática: gramática

interna, gramática

descritiva e gramática

normativa.

4.Reconhecer as variações:

dialetal, variação de

registro e ensino da norma

padrão.

5.Reconhecer os

elementos de interação no

ensino de gramática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Unidades básicas do ensino de língua materna: leitura, produção de texto e gramática.

2.Concepções de linguagem: linguagem como reflexo do mundo, linguagem como

instrumento do pensamento, linguagem como atividade constitutiva.

3.Conceitos de gramática: gramática interna, gramática descritiva e gramática normativa.

4.Variação dialetal, variação de registro e ensino da norma padrão.

5.Elementos de interação no ensino de gramática.

REFERÊNCIAS

Básica

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

TRAVAGLIA, L. C.. Gramática e interação. São Paulo: Cortez, 2001.

BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento, variação & ensino.

2ª ed. São Paulo: Parábola, 2002.

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329

NEVES, M. H. de M. Que gramática ensinar na escola? Norma e uso na língua

portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.

Complementar

MOLLICA, M. C. Influência da fala na alfabetização. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro,

1998.

SOARES, M. Linguagem e escola - Uma Perspectiva Social. São Paulo: Ática. 1986.

Page 331: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

330

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Psicolinguística

ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Desenvolvimento dos estudos psicolingüísticos. Relação da Psicolingüística com o ensino de

língua materna. Estudo da Psicolingüística e sua relação com aquisição da leitura e da escrita.

Estudo das teorias de linguagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer o objeto de estudo da

psicolinguística como

mecanismo de aquisição dos

processos de leitura e escrita.

HABILIDADES

1. Caracterizar a

Psicolingüística: objeto,

campo e método A

psicolingüística e a

aquisição da linguagem.

2. Reconhecer os modelos

e processo de aquisição

da linguagem.

3. Identificar os processos

de aquisição da

linguagem

4. Reconhecer os

processos de aquisição

da leitura e da escrita:

modelos e concepções

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5. A Psicolingüística: objeto, campo e método A psicolingüística e a aquisição da

linguagem.

6. Modelos e processo de aquisição da

linguagem.

7. A Psicolingüística: processo de aquisição da linguagem

8. Aprendizagem da leitura e da escrita: modelos e concepções

REFERÊNCIAS

Básica

DEL-RÉ, A. (Org.) Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo:

Contexto, 2006.

KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática,

2006.

SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolingüística. São Paulo: Ática,1991

Complementar

BALIEIRO Jr., A.P. Psicolingüística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução à

Lingüística: domínios e fronteiras.v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 171-201.

SCARPA, E. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução

à Lingüística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 203-232.

SANTOS, R. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à lingüística I:

objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 211-226.

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331

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Linguística Sistêmico-funcional

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Estudo sistêmico-funcional da linguagem. Categorias analíticas e aplicações da Linguística

sistêmico-funcional.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Portuguesa/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer Linguística Sistêmico-

Funcional como semântica

do discurso

HABILIDADES

Reconhecer a Linguística Sistêmico-Funcional como

semântica do discurso

Definir a concepção de linguagem com semiótica

social ou sistema de

produção de sentidos

Reconhecer o significado e o

contexto: contexto de cultura

e de situação

Estabelecer relação entre o significado e o contexto As

metafunções da linguagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Linguística Sistêmico-Funcional como semântica do discurso

2. A concepção de linguagem com semiótica social ou sistema de produção de sentidos

3. O significado e o contexto: contexto de cultura e de situação

4. A relação entre o significado e o contexto

5. As metafunções da linguagem

REFERÊNCIAS

Básica

GHIO, E. & Fernández, M.L. Manual de Linguística Sistêmico Funcional.1ª ed. Santa Fé

(Argentina): Univ. Nacional del Litoral, 2005.

SILVA, D.E.G. (org). Língua, gramática e discurso. Goiânia (GO): Cânone Editora, 2006.

LIMA-LOPES e VENTURA, C. A transitividade em português. Direct papers 45. LAEL

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2008.

Complementar

HALLIDAY, M.A.K.(1994) An Introduction to Functional Grammar. London: Edward

Arnold Publishers.

VIAN Jr, O. (2001) Sobre o conceito de gêneros do discurso: diálogos entre Bakhtin e a

lingüística sistêmico-funcional. In: Estudos Enunciativos no Brasil. Brait, B. (Org.)

Campinas: Pontes.

Page 333: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

332

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

ELETIVA ( x )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA: Histórico da Sociolinguística: conceito e objeto de estudo; variação e mudança

linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos; pressupostos metodológicos da pesquisa

Sociolinguística; Sociolinguística educacional: implicações dos fenômenos da variação

linguística no processo ensino e aprendizagem da linguagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos

linguísticos/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Analisar os fatores que contribuíram para a constituição

do campo da Sociolinguística;

Analisar fenômenos de variação e mudança linguística;

Compreender os pressupostos

metodológicos da pesquisa

Sociolinguística;

Compreender e analisar as contribuições da

Sociolinguística educacional

para o processo ensino-

aprendizagem de linguagem.

HABILIDADES

Compreender as características e a

importância dos estudos

de Labov para a

constituição da

Sociolinguística

variacionista;

Identificar fatores socioculturais e

sociocognitivos que

promovem a mudança e

variação linguística;

Identificar as

especificidades de

metodologia de coleta e

análise de dados em Sociolinguística;

Refletir sobre concepção

de língua.

Refletir sobre flexibilidade e

verstilidade da língua em

processos de ensino-

aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico da Sociolinguística;

Conceito e objeto de estudo da Sociolinguística;

Variação e mudança linguística: fatores socioculturais e sociocognitivos;

Pressupostos metodológicos da pesquisa Sociolinguística;

Sociolinguística educacional;

Implicações dos fenômenos da variação linguística no processo ensino e aprendizagem da linguagem.

REFERÊNCIAS

BAGNO, M. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola

Editorial, 2014.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna – a Sociolinguística na sala de

aula. São Paulo: Parábola, 2004.

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BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora?Sociolinguística na sala de

aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Linguistica: objetos teóricos. 5. Ed. São Paulo: Editora

contexto, 2006.

MARTELOTTA, M.E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.

MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.)Introdução à linguística. V. I São Paulo: Cortez,

2001.

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334

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Sintaxe e Semântica ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h

EMENTA

Tópicos de gramática: organização de frases, orações, parágrafos, adequação sintática,

morfológica e semântica. Análise de aspectos semânticos e sintáticos dos textos

argumentativos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Núcleo de Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar competências de leitura e produção de textos

e gêneros e sua relação com

o uso da língua (recursos

linguísticos, textuais e

discursivos).

HABILIDADES

Elaborar e reelaborar de textos, conforme os

diferentes contextos de uso

da língua.

Problematizar elementos

gramaticais da língua

portuguesa, levando em

consideração o contexto e o

uso da língua portuguesa

em diferentes textos e

gêneros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Uso de elementos gramaticais em textos argumentativos

Uso das orações: organização

Uso dos parágrafos: organização

Adequação sintática e vocabular

Análise de aspectos semânticos e sintáticos

Analise textual e discursivo

REFERÊNCIAS (básicas)

D.GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007.

KOCH, I.V. & ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,2006.

KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

REFERÊNCIAS (complementares)

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 5. ed. São Paulo:Cortez,

2005.

FAVERO, L. Os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

LEMLE, M. Análise sintática: teoria geral e descrição do português. São Paulo: Ática, 1984.

MIOTO, C., SILVA, M. C. F.; LOPES, R. E. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999.

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335

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Sintaxe Textual ELETIVA (X)

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:

EMENTA

Estudo da sintaxe da Língua Portuguesa: sintagmas e funções. Relação da sintaxe da oração e

do período: organização das orações coordenadas e subordinadas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar o estudo da sintaxe do português e sua relação com a

produção de textos, destacando a

constituição e hierarquia de

estruturas oracionais simples e

compostas, bem como as

estruturas sintáticas.

HABILIDADES

Propiciar a compreensão da

estruturação sintática

do Português,

gramaticalidade e uso

da língua;

Aprimorar o estudo sistemático da sintaxe

da Língua Portuguesa

por meio de análise de

textos escritos;

Analisar problemas e

fatos sintáticos no uso

da Língua Portuguesa,

realizando produção e

reescrita de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Frase, oração, período, parágrafo, texto e discurso Período simples e composto: termos essenciais, integrantes e acessórios da oração.

Orações coordenadas e subordinadas

Sintaxe Textual e Discursiva Articulação das orações no período

Paralelismo sintático

Coordenação e subordinação Aspecto sintático e semântico

Uso das orações coordenadas

Uso das orações subordinadas

Problemas da classificação tradicional

REFERÊNCIAS (básicas)

AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2011.

CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

CARONE, F. de B. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção

Princípios. São Paulo: Editora Ática, 2000.

MACAMBIRA, J. R.. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1999.

SAVTCHUK, I. Prática de Morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.

REFERÊNCIAS (complementares)

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336

CARVALHO, L.F.M.C; HERIQUES, C.C. ET all. Língua Portuguesa: Sintaxe. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2000.

KOCH, I. V. SILVA, M. C. P. Linguística Aplicada ao ensino do português:

contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1979. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português Complementar: sintaxe.

SãoPaulo:Cortez, 2009.

ELSON, B.; PICKET, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973. WIESEMAN, Ú.; MATTOS, R. de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes,

1980.

LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. Rio de Janeiro: Globo, 2008. PERINI, M. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo, 1993.

PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.

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337

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Pragmática da Língua Portuguesa ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA: 30h TEORICA: 30H PRÁTICA:

EMENTA

Estudo das principais abordagens dos processos de produção e recepção do enunciado em

contextos situacionais, considerando os aspectos linguísticos, cognitivos e sócio-interacionais envolvidos na construção dos sentidos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os estudos sobre as classes de

palavras com suas e

funções sintático-

semânticas e

discursivas, além do

uso de orações,

parágrafos, texto e

discurso, no intuído

de refletir sobre o

ensino da gramática

na escola.

HABILIDADES

Analisar dos aspectos pragmáticos de textos e gêneros;

Analisar os padrões de

combinação e de distribuição das

palavras na sequência das frases,

como constituintes dos textos;

Aplicar as teorias pragmáticas aos estudos da leitura e da escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fronteiras entre semântica e pragmática.

A pragmática como componente de uma descrição linguística.

Pragmática, discurso e gramática

A enunciação: dêixis e modalidade

Teoria da argumentação

Teoria dos atos de fala

Princípio da cooperação e implicaturas conversacionais

Teoria da Polidez

Teoria da relevância

Sociopragmática

REFERÊNCIAS (básicas)

AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas,

CAVALCANTI, M. do Couto. Interação leitor-texto: Aspectos da interpretação Pragmática.

Campinas: Editora da Unicamp, 1989.

GRICE, P.H. Lógica e Conversação. In. DASCAL. M. (org). Fundamentos metodológicos da

lingüística: pragmática - problemas, críticas, perspectivas da lingüística bibliográfica. v. IV.

Campinas: 1982.

GUIMARÃES, E. Alguns caminhos da pragmática. Sobre pragmática. Uberaba, Fiube, 1983.

REFERÊNCIAS (complementares)

OLIVEIRA, Roberta Pires de. Pragmática. In.: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna

Cristina. (Orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004.

PINTO, J. P. Pragmática. In.: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à

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338

linguística. São Paulo: Cortez, 2004.

SEARLE, J. R. Expressão e significado: estudo das teorias dos atos de fala. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

PONTES, E. 1987. O tópico no português do Brasil. Campinas, Editora Pontes.

RAJAGOPALAN. K. Atos ilocucionários como jogos da linguagem. Estudos Lingüísticos.

XVIII, 1989, 523-530.

VAN DIJK, T. Cognição, discurso e interação, São Paulo: Contexto, 1992.

ZANDWAIS, A. (org). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2002.

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339

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Semântica Argumentativa ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:

EMENTA

Estudo da significação em diferentes textos, gêneros e discursos: dimensão semântica.

Relação da significação com o uso da linguagem em diferentes contextos de uso. Estudo do significado em línguas naturais. Texto e argumentação. Semântica Argumentativa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ampliar os estudos da

semântica e sua relação

com o contexto sócio

comunicativo e a

construção do

significado.

.

HABILIDADES

Analisar a construção do

significado em diferentes

textos e gêneros e sua relação

com as intenções expressas

nos enunciados;

Diagnosticar situações de uso

dos recursos semânticos e sua

relação com a leitura e a

produção de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Semântica argumentativa

Aspectos linguísticos, textuais e discursivos.

Aspectos sintáticos e morfológicos

Construção da significação

Significado lexical e relações de sentido (sinonímia, homonímia, polissemia, antonímia,

hiponímia e hiperonímia).

Sentido e referência

Contradição e anomalia

REFERÊNCIAS (básicas)

BRÉAL, Michel. Ensaio de Semântica. Ciência das Significações. Trad. Eduardo Guimarães

et al. São Paulo: EDUC, Pontes, 2008.

ILARI, R. Introdução aos Estudos Semânticos. São Paulo: contexto, 2001.

ILARI, R. & GERALDI J. W. Semântica. São Paulo, Ática, 2006.

REFERÊNCIAS (complementares)

DUCROT, Oswald. Princípios de Semântica Linguística. São Paulo:

Cultrix, 1977.

FIORIN, J.L. Introdução à Linguística. Objetos teóricos. São Paulo, Contexto, 2002.

GRICE, P. Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes, 2002.

KATZ, Jerrold. O escopo da semântica. In: DASCAL, M. (org.) Fundamentos

Metodológicos da Linguística. Vol 3. Campinas, ed do autor, 1982.

LYONS, John. Semântica I. Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1980. SEARLE, J. R. Os atos

de fala: um ensaio de filosofia da linguagem, 1984.

TAMBA-MECZ. A semântica. São Paulo, Parábola, 2006.

VOGT, Carlos. O intervalo semântico. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

ZANDWAIS, Ana (org.). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Editora

Sagra Luzzatto, 2002

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340

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Psicolinguística ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:

EMENTA

Desenvolvimento dos estudos psicolinguísticos. Relação da Psicolinguística com o ensino de

língua materna. Estudo da Psicolinguística e sua relação com aquisição da leitura e da escrita.

Estudo das teorias de linguagem.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a relação

da Psicolinguística com o

ensino da Língua

Portuguesa na Educação

Básica e sua relação com

a leitura de textos e

gêneros..

HABILIDADES

.Aplicar estudos da

Psicolinguística ao

aprendizado da língua

portuguesa na escola.

Ampliar os estudos da leitura

e sua relação com as

estratégias cognitivas da

leitura..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Psicolinguística: objeto, campo e método;

A psicolinguística e a aquisição da linguagem.

Modelos e processo de aquisição da linguagem;

A Psicolinguística: processo de aquisição da linguagem;

Aprendizagem da leitura e da escrita: modelos e concepções.

REFERÊNCIAS (básicas)

DEL-RÉ, A. (Org.) Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo:

Contexto, 2006.

KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,

2006.

SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática,1991

REFERÊNCIAS (complementares)

BALIEIRO Jr., A.P. Psicolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução à

Linguística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 171-201.

SCARPA, E. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. (Org.). Introdução

à Linguística: domínios e fronteiras. v. 2. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p. 203-232.

SANTOS, R. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à linguística I:

objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 211-226.

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341

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literatura Popular e Folclore

ELETIVA (x)

CÓDIGO DA DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA: TOTAL: 30

EMENTA

As teorias da tradição oral e escrita. Da oralidade à escritura: a poesia, o conto e outras

intercorrências. Memórias e Identidades. Cancioneiro nacional. A poética dos textos na

cultura popular. Diálogos erudito-popular. O folclore.

ÁREA/SUBÁRIA/NÚCLEO

Estudos Literários/Literatura

Brasileira/Núcleo de Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Entender o pensamento e a

mentalidade da cultura

popular e do Folclore na

cultura brasileira.

Identificar elementos

identitários de afirmação

do povo brasileiro.

Compreender contribuição

da cultura popular e do

folclore ao longo da

história cultural popular no

Brasil.

HABILIDADES

Aplicar estudos teóricos,

com o fim de se

fundamentar diferenças

entre o que é cultura

popular, folclore e cultura

erudita.

Compreender o processo

de criação na cultura

popular e no folclore.

Reconhecer a criação

popular e do folclore como

atos de afirmação coletiva.

Elaborar artigos para

publicação, seminários,

palestras com associação à

disciplina proposta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução aos estudos de literatura popular.

A poesia popular e suas fontes orais.

O conto popular e suas matrizes indígena, negra e portuguesa.

A poesia e o conto populares como sustentáculos de memórias e identidades.

O Cancioneiro para uma identidade nacional.

O fazer na literatura e cultura popular.

Caminhos cruzados: o erudito e o popular em fontes de muitas águas.

O folclórico e o popular: para dirimir dúvida.

REFERÊNCIAS:

Básica:

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento – o contexto de

François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010.

BRANDÃO, Antônio Helonis Borges. O cordel relato político: a institucionalização do “popular” na literatura de cordel em Fortaleza. Dissertação de Mestrado. Rio de

Janeiro/Fortaleza: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universidade Federal do Ceará,

2000.

BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Trad. Carlos Sussekind... et.al. 2.ª ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 1998.

CASCUDO, L. da C. Dicionário do Folclore Brasileiro. 12.ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

_______. Literatura oral no Brasil. 2.ª ed. São Paulo: Global, 2009.

_______. Vaqueiros e cantadores. Rio de Janeiro: Global, 2005.

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342

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e

Memória Cultural - ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura

Comparada: Belo Horizonte, 1991.

FERREIRA, Gerusa Pires. Fausto no horizonte. São Paulo: EDUC/HUCITEC, 1995.

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel, leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,

2001.

GRASSI, Ernesto. Arte e mito. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.

ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas/SP.:

Papirus, 1998.

RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira

Margem, 2000.

SUASSUNA, Ariano. Romanceiro. Recife: Secretaria de Recreação e Turismo, s/d.

______. “A Compadecida e o romanceiro nordestino”. In: LITERATURA POPULAR EM

VERSOS:

ESTUDOS. Tomo I. Rio de Janeiro: MEC/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1973. P. 153-164.

TAVARES JÚNIOR, Luiz. O mito na literatura de cordel. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1980.

WOENSEL, Maurice Van & VIANA, Chico. Poesia medieval ontem e hoje. João Pessoa:

Editora da

UFPB/CCHLA, 1998.

ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates, 76).

TINHORÃO, J. R. Cultura popular – temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores”. In:

ANAIS: III Encontro

Internacional de Estudos Medievais. Rio de Janeiro: ABREM 2001.

Complementar:

LUYTEN, Joseph (org.). Um século de Literatura de Cordel: bibliografia especializada sobre

literatura

popular em verso. São Paulo: Nosso Studio Gráfico, 2001.

MAGALHÃES, Celso de. A poesia popular brasileira. S/L: Biblioteca Nacional, 1973.

MARTINS, ELizabeth Dias. “O caráter afrobrasiluso e residual no Auto da Compadecida” In:

Anais da XVII

______. “Sanção e metamorfose no cordel nordestino: resíduos do imaginário cristão

medieval iberoportuguês”.

In: Anais do XIX Imaginário: o não espaço do real – Encontro Brasileiro de Professores de

Literatura Portuguesa. Curitiba-PR: UFPR/Mídia Curitibana, 2003. p. 304 – 311.

PONTES, Roberto. “Três modos de tratar a memória coletiva nacional”. In: Literatura e

Memória Cultural -

ANAIS. vol. II. 2.º Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada: Belo

Horizonte, 1991. TINHORÃO, J. R. Festa de negro em devoção de branco. São Paulo: UNESP. 2012.

WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos tempos modernos? São Paulo:

Martins Fontes,

1988.

______. “Os poetas populares nordestinos, descendentes legítimos dos trovadores” in III

Encontro

Internacional de Estudos Medievais da Associação Brasileira de Estudos Medeievais-

ABREM – ATAS. Rio

de Janeiro: Editora Ágora da Ilha, 2001.

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343

ZUCONE, O.; BRAGA, G. G. Introdução à cultura popular no Brasil. Curitiba: Intersaberes,

2013.

ZUNTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. São Paulo: HUCITE/EDUC, 1997.

______. “Teoria Literária e Idade Média” In: Ficção em debate e outros. Campinas: Duas

Cidades-UNESP, 1979.

______. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.

Page 345: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

344

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literatura Latina

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA:30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

O povo romano: língua, costume, mitos, cultura, sociedade e literatura. Origens da literatura

latina: textos em prosa e em versos. A Literatura grega em Roma: a formação do Helenismo.

A literatura latina: períodos e autores. Estudo de textos.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua Latina/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Reconhecer as estéticas literárias

presentes em autores

e obras da Literatura

Latina.

Desenvolver a pesquisa científica no

tocante as

características

representativas dos

diversos períodos

históricos da

literatura latina.

HABILIDADES

Identificar características estéticas de cada período literário.

Estabelecer relação entre obras e autores de diferentes épocas.

Investigar os valores interculturais

em cada período literário.

Realizar levantamento de obras que apresentem características

semelhantes.

Produzir textos de natureza científica sobre os tópicos

literários discutidos.

Elaborar seminários sobre os diversos aspectos da literatura

latina estudados no período.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Literatura: conceito e origem.

2. O povo romano: língua, costumes, cultura, política e educação.

3. A mitologia grego-romana

4. Períodos e autores: pré-clássico ( Andrônico, Plauto e Terêncio); Clássico (César,

Lucrécio, Virgilio, Ovídio, Horácio e Cícero);Pós-clássico(Fedro e Petrônio); Cristão

(Tertuliano, Agostinho e Jerônimo).

REFERÊNCIAS

Básica

BRITO, G.S. Literatura latina. Rio de Janeiro: Fundação Técnico-Educacional Sousa

Marques, 1975.CARDOSO, Zélia de Almeida. Literatura latina. 2.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

D ONOFRIO,S. Literatura ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo: Ática,

1990.

Complementar

COMBA, P. Júlio. Programa de latim: introdução aos clássicos. São Paulo: Editorial Dom

Bosco, 1977.

LEONI, G.D. A literatura de Roma. 14. ed. São Paulo: livraria Nobel S.A. 1976.

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345

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA POPULAR

ORAL

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30h TEÓRICA: 30h

PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02

EMENTA

Perspectivas da Literatura Popular: importância do popular oral para a literatura. Origem e

panorama da oralidade literária popular. Os gêneros e as fontes da literatura oral no brasil.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Complementar /

Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Promover a habilidade reflexiva e a visão crítica na

análise dos textos da literatura

popular oral a partir dos

pressupostos teóricos e

críticos.

Aprofundar a percepção

crítica dos fatos relativos aos

acontecimentos de natureza

política, social, cultural e

ideológica que repercutiram

sobre a produção de textos da

literatura popular oral.

Compreender a diferença entre literatura oral e literatura

folclórica.

HABILIDADES

Desenvolver exposições orais;

Desenvolver

exposições escritas;

Elaborar seminários;

Realizar análise de textos da literatura

popular oral;

Comparar textos de

diferentes

manifestações da

literatura popular oral;

Diferenciar os vários tipos de textos da

literatura popular oral

folclórica e não

folclórica;

Compreender as várias modalidades da

cantoria de repente;

Perceber a

hibridização de

gêneros (poesia, narrativa e texto

dramático) na poética

da literatura popular.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Cantoria de Repente: cantador, violeiro, repentista e poeta popular.

A Embolada de Coco e sua temática.

Os Contos Populares Orais, Tradicionais e suas variações.

O Romanceiro como expressão do sentimento humano e suas variações.

O Cancioneiro, suas fontes primárias e variações.

As danças dramáticas populares no Brasil.

O Teatro de Rua improvisado.

A literatura oral e sua relação com o folclore.

As Trovas Gaúchas.

As Narrativas Orais Pantaneiras e Amazônicas.

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346

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYALA, Maria Ignez Novais. No arranco do grito: aspectos da cantoria nordestina. São

Paulo: Ática, 1988.

CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. 13. ed. São Paulo: Global,

2004.

NASCIMENTO, Braulio do. Estudos sobre o romanceiro tradicional. João Pessoa: Editora Universitária, 2004.

ROMERO, Sílvio. Cantos Populares do Brasil. 1. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2009.

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Inês de e QUEIROZ, Sônia. Na captura da voz: as edições das narrativas

orais no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica; FALE/UFMG, 2004.

ANDRÉ, Marcos. Jongo do Quilombo São José. Rio de Janeiro: SESC RIO.SOM, 2004.

AZEVEDO, Fernando Corrêa de. Fandango do Paraná. Rio de Janeiro: SS Artes Gráfica

LTDA. 1978.

BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita e SANTOS, Idelette Fonseca dos (Orgs.).

Cancioneiro da Paraíba. João Pessoa: GRAFSET, 1993.

CARVALHO, José Rodrigues de. Cancioneiro do Norte. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto

Nacional do Livro, 1967.

CORRÊA, Iracema França Lopes. A congada de Ilhabela na Festa de São Benedito. São

Paulo: Ed. Livramento, 1981.

FERNANDES, Frederico Augusto Garcia. Entre histórias e tererés: o ouvir da literatura

pantaneira. 1. ed. São Paulo: UNESP, 2002.

FILHO, Hermilo Borba. Fisionomia e espírito do mamulengo. 2. ed. Rio de Janeiro:

INACEN, 1987.

LIMA, Francisco Assis de Sousa. Conto Popular e Comunidade Narrativa. 2. Ed. São

Paulo: Terceira Margem; Recife: Fundaj, Editora Massangana, 2005.

MURPHY, John Patrick. Cavalo-Marinho Pernambucano. Trad.: André Curiati de Paulo

Bueno. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MOTA, Leonardo. Cantadores. 7. ed. Fortaleza: Editora ABC Fortaleza, 2002.

NUNES, Joselito. Pinto Velho do Monteiro: um cantador sem parelha. Recife: Bagaço, 2009.

NUNES FILHO, José (Zé de Cazuza). Poetas Encantadores. 3. ed. Campina Grande:

GRÁFICA MARCONE, 2009.

PESSOA, Dinara Helena. Jornadas de Pastoril. Recife: Dinara Helena, 2011.

PIMENTEL, Altimar de Alencar. Barca. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.

________. Coco de Roda. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.

________. Lapinha. João Pessoa: Gráfica Mundial e Editora, 2004.

RAMALHO, Elba Braga. Cantoria nordestina: música e palavra. São Paulo: Terceira

Margem, 2000.

ROMERO, Sílvio. Contos Populares do Brasil. 3. ed. São Paulo: Landy Editora, 2008.

________. Estudos sobre a Poesia Popular do Brasil. 2. ed. Petrópolis: Editora Vozes Ltda,

1977.

SANTOS, Fernando Augusto Gonçalves. Mamulengo: o teatro de bonecos popular do

Nordeste. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.

SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Memória das vozes: cantoria, romanceiro & cordel.

Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2006.

Page 348: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

347

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA POPULAR

ESCRITA

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30H TEÓRICA: 30H

PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02

EMENTA

A importância do popular escrito para a literatura. Perspectivas da literatura popular. Os

gêneros da literatura popular escrita: poesia, narrativa, teatro.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação Complementar /

Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Promover a habilidade reflexiva e a visão crítica na análise dos

textos da literatura popular

escrita a partir dos pressupostos

teóricos e críticos.

Aprofundar a percepção crítica dos fatos relativos aos

acontecimentos de natureza

política, social, cultural e

ideológica que repercutiram

sobre a produção de textos da

literatura popular brasileira.

Compreender a diferença entre o

folheto de cordel e o romance de

cordel a partir de análises críticas.

HABILIDADES

Desenvolver exposições orais;

Desenvolver exposições escritas;

Elaborar

seminários;

Realizar análise de textos da literatura

popular escrita;

Comparar textos de diferentes

manifestações da

literatura popular

escrita;

Diferenciar os vários tipos de

textos da literatura

popular escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A literatura de cordel: origens e abrangências.

Cordel e literatura culta.

Cordel e gêneros literários.

Análises de cordéis clássicos e estudos comparativos de folhetos de épocas distintas.

As xilogravuras e o domínio da técnica de seus ilustradores.

O cordel no cinema.

Abordagens dos principais autores cordelistas brasileiros de todos os tempos.

Diferenças e semelhanças entre o cordel português e o brasileiro.

Poesia popular e poesia matuta.

O teatro de bonecos (mamulengo).

Os contos populares escritos e os marcos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICAS

ABREU, Márcia. História de cordéis e folhetos. Campinas: Mercado das Letras, 1999.

BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita [et al.]. Estudos em literatura popular.

João pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2004.

Page 349: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

348

BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e espírito do mamulengo. 2. ed. Rio de Janeiro:

INACEN, 1987.

SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em demanda da poética popular: Ariano Suassuna

e o Movimento Armorial. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2009.

COMPLEMENTAR

ASSARÉ, Patativa do. Cante lá que eu canto cá: filosofia de um trovador nordestino. 14. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BATISTA, Maria de Fátima Barbosa de Mesquita [et al.]. Estudos em literatura popular II.

João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2011.

BRANDÃO, H. N. (coord.) Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso

político, divulgação científica. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

CARVALHO, Marcos Aurélio Gomes de. Com-caso. João Pessoa: Editora Grafset, 2003.

CASCUDO, Luís da Câmara. Cinco livros do povo. 1. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

1953.

FAUSTO NETO, Antônio. Cordel e a ideologia da punição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1979.

Ferreira, Jerusa Pires. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. São Paulo: Hucitec,

1979.

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel: leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica,

2001.

LEITE, Rogaciano Bezerra. Carne e alma. 4. ed. Ampliada. Recife: FASA – Fundação

Antônio dos Santos Abranches, 2009.

LOPES, José de Ribamar. (org.). Literatura de cordel: antologia. 2. ed. Fortaleza: BNB,

1983.

LUYTEN, Joseph M. O que é literatura de cordel. 1. Reimpr. da 1. ed. de 2005. São Paulo:

Brasiliense, 2007.

LUZ, Zé da. Brasi cabôco e sertão em carne e osso: poesias. Recife: Editora Litoral, 1999.

MAIOR, M. S. ; VALENTE, W. (org.). Antologia da poesia popular de Pernambuco. 2. ed.

Rio de Janeiro: Graphia, 2002.

MEDEIROS, Irani (org.). Leandro Gomes de Barros: no reino da poesia sertaneja. João

Pessoa: Idéia, 2002.

PASSOS, Marcos. Antologia poética: retratos do sertão. Recife: FACFORM, 2009.

PEDROSA, Chico. Sertão caboclo: antologia poética de Chico Pedrosa. Recife: Bagaço,

2007.

PEREGRINO, Umberto. Literatura de cordel em discussão. Rio de Janeiro: Presença;

Natal: Fundação José Augusto, 1984.

Pinheiro, H. ; LÚCIO, A. C. M. Cordel na sala de aula. São Paulo: Duas Cidades, 2001.

SIQUEIRA, João Batista de. Palavras ao plenilúnio. Lindoaldo Campos (org.). João Pessoa:

Editora Universitária/UFPB, 2007.

Page 350: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

349

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – LITERATURA E ENSINO PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – CARGA HORÁRIA: 30h TEÓRICA: 30h

PRÁTICA: 00 CRÉDITOS: 02

EMENTA

Teoria da literatura e ensino. Ensino de literatura no Brasil. Literatura e livro didático.

Parâmetros Curriculares e Ensino de Literatura. Procedimentos para ativar a leitura literária na

escola. Pesquisa sobre o ensino de literatura.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Complementar/Ensino de

Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Promover a habilidade reflexiva e a visão

crítica na análise dos

textos da literatura e

ensino a partir dos

pressupostos teóricos e

críticos.

Aprofundar a percepção crítica acerca dos

documentos oficiais

nacionais e também do

estado de Pernambuco.

Compreender a

importância de se

trabalhar a literatura na

sala de aula da

educação básica.

HABILIDADES

Desenvolver exposições orais;

Desenvolver exposições escritas;

Elaborar seminários que

mostrem a aplicabilidade do

texto literário na sala de aula;

Realizar análise de textos da literatura a partir dos

pressupostos do Letramento

Literário e da Estética da

Recepção.

Discutir o ensino de literatura na educação básica a partir dos

pressupostos críticos e

metodológicos dos Parâmetros

Curriculares Nacionais e os

Parâmetros para a Educação

Básica do Estado de

Pernambuco.

Analisar livros didáticos a partir dos arcabouços dos PCN e do

Letramento Literário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito(s) de história da literatura, teoria, crítica e análise literária.

Letramento Literário: teoria e prática.

Estética da Recepção, história e ensino de literatura.

Ressonâncias da teoria da literatura no ensino fundamental e médio.

Tópicos sobre a pedagogia jesuítica.

Condições de leitura na colônia e no império.

A literatura escolar na República.

A predominância do historicismo positivista nos livros didáticos.

Literatura e vestibular.

O poema, o romance e o teatro no livro didático.

Literatura infantil e livro didático.

Literatura Popular e ensino: gêneros e procedimentos metodológicos.

Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM).

Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental e Médio.

Análise de textos literários e de livros didáticos de literatura do ensino fundamental e

Page 351: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

350

médio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BORDINI, Maria da Glória e AGUIAR, Vera Teixeira. Literatura – a formação do leitor:

alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

CHIAPPINI, Lígia. Invasão da catedral: literatura e ensino em debate. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1983.

COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.

JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São

Paulo: Ática, 1994.

ZILBERMAN, Regina. Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo: Ática,

1989.

COMPLEMENTAR

BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Linguagens Códigos e

suas Tecnologias. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL, MEC. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens Códigos e

suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2006.

BRASIL, MEC. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos

Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC,

2002.

BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental: terceiro e quarto ciclos do ensino

fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BUZEN, Clécio & MENDONÇA, Márcia (Org). Português no ensino médio e formação

do professor. São Paulo: Parábola, 2006.

COENGA, Rosemar. Leitura e letramento literário: diálogos. Cuiabá: Carlini & Caniato,

2010.

DANTAS, José M. de Souza. Didática da literatura. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1982.

FILHO, Paulo Bragatto. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo: Ática, 1995.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.

LIMA, Aldo de. Políticas educacionais e o ensino de literatura brasileira. Recife: Editora

Universitária da UFPE, 1996.

LINS, Osman. Do ideal e da glória: problemas inculturais brasileiros. São Paulo: Summus,

1977.

MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2º grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1985.

MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto.

São Paulo: Martins Fontes, 1989.

MELLO, Cristina. O ensino da literatura e a problemática dos gêneros literários.

Coimbra: Almedina,1998.

MICHELETTI, Guaraciaba (Coord.) Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da

ficção. São Paulo: Cortez, 2000. (Coleção aprender e ensinar com textos; v. 4).

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,

1994.

PAULINO, Graça e WALTY, Ivete. Teoria da literatura na escola. Belo Horizonte: Editora

Lê, 1994.

PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Base Curricular Comum para as Redes

Públicas de Ensino de Pernambuco: língua portuguesa. Recife: SE. 2008.

_______. Secretaria de Educação. Currículo de Português para o Ensino Fundamental.

Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação. Recife: SE. 2012a.

Page 352: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

351

_______. Secretaria de Educação. Orientações Teórico-metodológicas: ensino

fundamental. Língua Portuguesa 1º ao 9º ano. Recife: SE. 2008.

_______. Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa para o

Ensino Fundamental e Médio. Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação.

Recife: SE. 2012b.

_______. Secretaria de Educação. Parâmetros na Sala de Aula: Língua Portuguesa para o

Ensino Fundamental e Médio. Governo do Estado de Pernambuco. Secretaria de Educação.

Recife: SE. 2013.

PINHEIRO, Hélder [et al]. Literatura e formação de leitores. Campina Grande, PB:

Bagagem, 2008.

_______ e NÓBREGA, Marta (Orgs.). Literatura: da crítica à sala de aula. Campina Grande:

Bagagem, 2006.

ROCCO, Maria Thereza Franga. Literatura, ensino: uma problemática. São Paulo: Ática,

1981.

SANFELICE, J. Luís (Org). A universidade e o ensino de 1º e 2 º graus. São Paulo: Papirus,

1988.

SILVA, Márcia Tavares e RODRIGUES, Etiene Mendes (Orgs.). Caminhos da leitura

literária: propostas e perspectivas de um encontro. Campina Grande, PB: Bagagem, 2009.

SOUZA, Roberto Acízelo de. O império da eloquência: retórica e poética no Brasil

oitocentista. Rio de Janeiro: EdUERJ: EdUFF, 1999.

ZÓBOLO, Graziella. Práticas de Ensino: subsídios para a atividade docente. 7. ed. São

Paulo: Ática, 1996.

Page 353: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

352

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Textualidade Literária e Artística: a

intersemiose

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo da semiótica e da intersemiose. As várias relações do texto verbal com o não verbal. O

diálogo intersemiótico entre as linguagens das artes: verbal e visual. Tradução e adaptação da

literatura em outras artes. Literatura e semiótica.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Complementar/Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Identificar as relações entre o texto verbal e o não verbal

Analisar o diálogo intersemiótico entre as

linguagens das artes: do verbal

e do visual

Investigar a palavra poética e

pensamento plástico

Analisar o processo de tradução do texto literário em outra

manifestação artística

Analisar as várias adaptações da literatura em outra arte

HABILIDADES

Conceituar e distinguir diferentes linguagens das

artes verbal e visual

Ler e interpretar textos literários na relação com

outros textos não verbais

Comparar diferentes

textos literários com

outros textos não verbais

Traduzir signos da linguagem literárias em

outras linguagens não

verbais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepção e conceito de semiótica e intersemiose

As relações intertextuais entre o texto verbal e o não verbal

A linguagem literária e a intersemiose

O universo intersemiótico da literatura e a arte plástica

A literatura e o cinema: adaptação

Os processos da tradução intersemiótica e suas implicações na literatura e nas outras artes

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ANDREW, J. D. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro : Jorge

Zahar Ed., 2002.

BERTRAND, D. Caminhos da semiótica literária. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. São Paulo: Novatec, 2007.

COSTELLA, Antonio F. Para apreciar a arte: roteiro didático. 3. ed. São Paulo: Editora

SENAC São Paulo, 2002.

COMPLEMENTAR:

AUMONT, Jacques. A imagem. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1993.

______. As teorias dos cineastas. Campinas, SP: Papirus, 2004.

Page 354: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

353

______. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1984. ______. Elementos de semiologia. 15. ed. São Paulo: Cultrix, 1992.

BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

BOURO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. 2. ed.

São Paulo: Educ / Fapesp / Cortez, 2003.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São

Paulo: Cosac Naify, 2007.

FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. _____. A

palavra e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1987.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. ed.

São Paulo: Martins Fontes, 2007.

GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema: trajetórias no subdesenvolvimento. 2. ed. São Paulo:

Paz e Terra, 2001.

LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2005.

LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura – Vol. 10: Os gêneros pictóricos. São Paulo:

Ed. 34, 2006.

MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia

das Letras, 2006.

MARINHO, Carolina. Poéticas do maravilhoso no cinema e na literatura. Belo Horizonte:

Autêntica, 2009.

MUKAROVSKÝ, Jan. Escritos sobre estética e semiótica da arte. Lisboa: Editorial

Estampa, 1997. NEIVA JR, Eduardo. A imagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.

NOVAES, Adauto. (org.). Muito além do espetáculo. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

2005. PALMA, Glória Maria. (org.). Literatura e Cinema: a Demanda do Santo Graal &

Matrix Eurico, o Presbítero & a Máscara do Zorro. São Paulo: EDUSC, 2004.

PIGNATARI, Décio. Semiótica & literatura. 6. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004.

______. Semiótica da arte e da arquitetura. 3. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004.

Page 355: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

354

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Poética do Imaginário PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02

EMENTA

Estudo do imaginário na literatura. Estudo da antropologia do imaginário na literatura e sua

relação com o mito e a literatura.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Complementar/Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Refletir sobre concepções de

imaginário

Analisar concepção de antropologia

do imaginário na literatura

Perceber o imaginário na poesia e na

ficção literária

Compreender e analisar a relação do

mito com o texto literário

HABILIDADES

Conceituar sobre o

imaginário na literatura

Ler e interpretar textos

literários

Interagir como imaginário

na poesia e na ficção

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepção de imaginário

Antropologia do imaginário na literatura

A literatura e o imaginário na poesia

A literatura e o imaginário na ficção

A literatura e o mito

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CASTORIADIS, Cornelius. Sujeito e verdade no mundo socialhistórico. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2007.

JOACHIM, Sébastien. Poética do imaginário: leitura do mito.

Recife: Editora Universitária da UFPE, 2010.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

COMPLEMENTAR:

BACHELARD, G. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

______. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______. A terra e os

devaneios do repouso: ensaio sobre a imaginação das forças. 2. ed. São Paulo: 2003.

______. A terra e os devaneios da vontade: ensaio sobre a imaginação das forças. 2. ed. São Paulo: 2001.

______. A intuição do instante. Campinas: SP: Verus Editora, 2007.

PITTA, Danielle Perin Rocha. Iniciação a teoria do imaginário de Gilbert Duran. Rio de Janeiro:

Atlântica Editora, 2005.

TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário. Brasília: Editora da Universidade

de Brasília, 2003.

Page 356: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

355

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literaturas Africanas de Língua

Portuguesa

PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02

EMENTA

Formação e diversidade cultural do povo africano. A África colonizada pelos portugueses.

Estudo da ficção e da poesia produzidas por escritores africanos de Língua Portuguesa.

Análise de textos ficcionais e poéticos. Abordagem comparativa da produção literária africana

de Língua Portuguesa com a produção literária brasileira.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Complementar/Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Compreender a diversidade da cultura do

povo africano.

Compreender a periodização da literatura

africana de língua

portuguesa.

Compreender a poesia e a

prosa da literatura

africana de língua

portuguesa.

HABILIDADES

Ler e interpretar textos literários em prosa e poesia

da literatura africana de

língua portuguesa.

Analisar prosa e poesia da literatura africana de língua

portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Componentes culturais da África Portuguesa

Periodização da Literatura africana de Língua Portuguesa.

Estudo da poesia moçambicana

Estudo do conto moçambicano: Mia Couto

Estudo do romance de Mia Couto.

A poesia de Craverinha

A poesia de Agostinho Santos e Davi Mestre

O romance de Paulina Chiziane A poesia e a ficção angolanas

A prosa Ficção de Pepetela

A prosa de ficção de José Luandino Vieira

O conto de Ondjaki.

A produção poética caboverdiana.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

APPIAH, K. A. Na casa de meu pai: a Africana na filosofia da cultura. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1997.

CHAVES, R. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo:

Ateliê Editorial, 2005.

CHAVES, R.; MACÊDO, T. Marcas da diferença: as literaturas africanas de língua

portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006.

FROBENIUS, L.; FOX. D.C. A gênese africana: contos, mitos e lendas da África. São

Paulo: Landy Editora, 2005.

Page 357: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

356

HALL, S. Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFGM,

2009.

COMPLEMENTAR:

BERND, Z, LOPES, C. G. (Org.) Identidades e estéticas compósitas. Canoas: Centro Universitário de Salle, Porto Alegre, 1999.

BOTELHO, A.C.B. S. O cão e os caluandas: um penetrar na Literatura Angolana. Cadernos FAFIRE. , v.3, p.27 - 31, 2004. SANTOS, Joelma Gomes dos. O narratário: um estudo de seu papel na construção de João

Vêncio: os seus amores, de José Luandino Vieira. Luanda: União dos Escritores Angolanos, 2009.

Page 358: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

357

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Literatura Infanto-Juvenil PERÍODO:

CÓDIGO DA DISCIPLINA – ELETIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL – 30 horas Teóricas - CRÉDITOS: 02

EMENTA

Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na

escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas

metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação

Complementar/Literatura

COMPETÊNCIA (S)

Analisar e refletir sobre o papel do professor mediador

de leitura

Analisar e compreender a produção literária infanto-

juvenil brasileira

contemporânea

Analisar e compreender

contos de fadas, contos

fantásticos e maravilho

Analisar histórias em quadrinhos

Selecionar livros infantis e juvenis

HABILIDADES

Compreender o papel do professor mediador de

leitura

Ler e interpretar textos literários infanto-juvenis

e histórias em quadrinhos

Identificar a produção

literária infanto-juvenil

brasileira contemporânea

.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O papel do professor mediador de leitura 2. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea 3. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso

4. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil

5. Trabalho com história em quadrinhos.

6. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CUNHA, M. A A. Literatura Infantil – teoria e prática. São Paulo: Ática, 2004.

CORSO, D L. CORSO, M. Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias Infantis. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

MEIRELES, C. Problemas da Literatura Infantil. Rio de janeiro: Nova fronteira,1986.

COMPLEMENTAR:

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo, 2000.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise: das origens orientais

ao Brasil de hoje. São Paulo: Quirón, 1981.

ZILBERMAN, Regina. LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Ática,

2003.

Page 359: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

358

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – TEORIA DO TEXTO DRAMÁTICO

ELETIVA (X)

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30 PRÁTICA: TOTAL

EMENTA

Estudo dos conceitos e formas do drama e das relações entre dramaturgia, teatro e encenação

e teatro e tradução intercultural. Poética dos gêneros. Paradigma aristotélico: a poética da

tragédia. As formas dramatúrgicas e suas relações com a cultura: o sério e o riso. O teatro

épico e a dramaturgia “não-aristotélica”. Formas contemporâneas: tendências e questões.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Estudos Literários / Literatura /

Dramaturgia / Literatura

Brasileira / Núcleo de Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Compreender os conceitos

teóricos acerca do gênero

dramático e suas implicações

na leitura do texto dramático

Analisar e interpretar a

linguagem artística do texto

dramático

Conhecer os elementos

constitutivos do texto

dramático e suas

funcionalidades como

elementos potencializadores de

sentido cênico e literário

HABILIDADES

Reconhecer os

elementos constitutivos

do texto dramático

Relacionar o texto

dramático aos

respectivos contextos

históricos aos quais

pertencem

Analisar os mais

diversos textos teatrais e

suas contribuições para

o estudo da arte

dramática

Ler o texto dramático e

suas partes constitutivas

Estabelecer relações

entre o texto dramático e

as demais linguagens

artísticas

Aplicar os conceitos

teóricos às discussões e

estudos sobre o gênero

dramático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aspectos teóricos sobre o drama: do paradigma aristotélico às possibilidades de ruptura (Peter

Szondi e Hans-Thies Lehmann)

Estudo da Poética, de Aristóteles.

Leitura, análise e interpretação da Antígone, de Sófocles.

O teatro medieval

Leitura de Hamlet

A Teoria do drama moderno, de Peter Szondi

As formas dramáticas: tragédia, comédia, drama, drama moderno, teatro épico, pós-

dramático, teatro rapsódico

O teatro épico e a dramaturgia “não-aristotélica”

Estudo do Teatro pós-dramático, de Lehmann.

A crítica à tradição dramática.

Valorização da autonomia da cena e recusa ao primado do tripé: drama, ação, imitação. A

quebra da ilusão teatral.

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359

O posicionamento crítico de Jean-Pierre Sarrazac [em torno do paradigma szondiano e a

crítica ao pós-dramático] e a questão da rapsódia no teatro.

A evolução do teatro no Brasil: de Anchieta a Nelson Rodrigues

Leitura de Vestido de Noiva

REFERÊNCIAS

ARISTÓTELES. Poética. 5. ed. Trad. Eudoro de Souza. Lisboa: Imprensa

Nacional/Casa da Moeda, 1998.

BRECHT, Bertolt. Teatro dialético: ensaios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1967.

PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento de culturas. Trad. Nanci Fernandes. São Paulo:

Perspectiva, 2008.

WILLIAMS, Raymond. Drama em cena. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: Cosac

Naify, 2010.

Bibliografia complementar:

BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva:

FAPESP, 2010.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo:

Cosac Naify, 2007.

MACHADO, Roberto. O nascimento do trágico: de Schiller a Nietzsche. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

MALHADAS, Daisi. Tragédia grega: o mito em cena. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003.

ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997. ROUBINE,

Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral, 1880-1980. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Ed., 1998.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). Trad. Luiz Sérgio Repa. São

Paulo: Cosac & Naify Edições, 2001.

Page 361: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

360

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – CRÍTICA LITERÁRIA

ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : 30h TEORICA: 30h PRÁTICA:

TOTAL:

EMENTA

Conceito e evolução da crítica literária. O texto literário como elemento constitutivo e

primordial da determinação da abordagem crítica e teórica de análise. Os diversos tipos de

abordagens críticas. Aplicação das abordagens críticas a textos de diferentes gêneros

literários. Aplicação pedagógica e crítica das diversas abordagens do texto literário.

NÚCLEO/ÁREA

Teoria da Literatura/

Formação Específica

COMPETÊNCIA (S)

Entender as abordagens

que fundamentam a

crítica literária;

Analisar e compreender

pelas abordagens da

crítica literária a função

da Literatura;

Aplicar as diversas

abordagens críticas ao

texto literário.

HABILIDADES

Conceituar a crítica

literária a partir das

abordagens que

fundamentam;

Caracterizar as abordagens

que fundamentam a crítica

literária;

Ler e interpretar a obras

literárias a partir das

diferentes abordagens

críticas;

Aplicar as diversas

abordagens críticas ao

texto literário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Estruturalismo: contextualização e especificidades críticas;

2. Memória e Literatura;

3. Identidade e Literatura;

4. A crítica sociológica;

5. A crítica psicanalítica;

6. A estética da recepção;

7. A intersemiose

8. A semiótica.

9. Aplicação e prática das diversas abordagens críticas ao texto literário

REFERÊNCIAS

BÁSICA

BARTHES, Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, 1982.

BOSI, Edea. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins fontes, 1983.

GONÇALVES, Magaly Trindade. BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada.

Petrópolis: Vozes, 2005.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPYA, 2000.

HALBWACHS, Maurice. Memória Coletiva. São Paulo: Cantauro, 20106.

LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves 1983.

V.1,2.

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361

SILVA. Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.

Petrópolis: Vozes, 2014.

TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Rio de Janeiro: Berthrand Brasil, 1992

COMPLEMENTAR

BOTELHO, A.C,B.S. ; FERREIRA, Luciana Cavalcanti. Crítica Literária: conceito e

evolução. In: Travessia, Olinda: FACHO, 2010.

CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária.

5.ed.rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.

EIKENBAUM, et al. Teoria da literatura : formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978.

MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú

Cultural, 2000.

JAUS, R. H. ...... A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. São Paulo: Paz e

Terra, 1979.

PERRONE_MOISÉS, L. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.

_____________Falência da crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973.

SAMUEL, R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2007.

EIKENBAUM, et al. Teoria da literatura : formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978.

MARTNS, M. H. (Org.). Rumos da crítica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo; Itaú

Cultural, 2000.

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362

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Cultura dos países de Língua Inglesa

ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Introdução às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos

literários e não literários.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Inglesa/Formação

Complementar

COMPETÊNCIA (S)

- Ser capaz de entender a

expansão da língua inglesa

na sociedade globalizada

HABILIDADES

- Introduzir às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos literários e

não literários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura da Língua Inglesa.

2. Leitura de Textos Literários.

3. Leitura de Textos não Literários.

4. Análises de Textos da Cultura de Língua Inglesa.

REFERÊNCIAS

Básica

HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997. THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford

University Press, 1982.

Complementar

GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers, 1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.

Page 364: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

363

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Produção de Textos em Língua Inglesa ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Produção e análise de textos escritos em Língua Inglesa. Desenvolvimento da competência

comunicativa de nível básico através da análise de estruturas lingüísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação complementar

COMPETÊNCIA (S)

- Ser capaz de produzir

texto em língua inglesa.

HABILIDADES

- Produção de texto;

- Reconhecer e aplicar os

itens de coesão e coerência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Produção de diferentes textos: organização e vocabulário

2. Análise de Textos: compreensão e interpretação

REFERÊNCIAS

Básica

ALLEN, W. S. Living English Structure. London: Longman, 1980. FUCHS, M.etalii.Focus on grammar: an intermediate course for reference and

practice. London: Longman, 1994. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995.

Complementar

HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989

Page 365: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

364

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Prática Oral de Língua Inglesa ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA –

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Prática de expressão oral em Língua Inglesa. Introdução às culturas de Língua Inglesa por

meio da leitura e da interpretação de textos literários e não literários.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Formação complementar

COMPETÊNCIA (S)

- Ser capaz de se

comunicar oralmente em

práticas de conversação

diária.

HABILIDADES

- Praticar o speaking;

- Aplicar estruturas

modalizadoras da oralidade;

-Aplicar vocabulário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua inglesa.

2. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.

3. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.

REFERÊNCIAS

Básica

HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.

THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford University Press, 1982.

Complementar

GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers,

1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.

Page 366: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

365

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Inglesa no Mundo Globalizado ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Prática de expressão oral em Língua Inglesa e ampliação do vocabulário e das estruturas

linguísticas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Inglesa/Formação

Complementar

COMPETÊNCIA (S)

- Ser capaz de entender a

expansão da língua inglesa

na sociedade globalizada

HABILIDADES

- Introduzir às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos literários e

não literários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua inglesa.

2. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.

3. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.

REFERÊNCIAS

Básica

HADFIELD, jill. Elementary Communication games. London: Neson, 1995. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1997.

THOMPSON, A. J. & MARTINET, A. V.A Practical English Grammar. Oxford: Oxford

University Press, 1982.

Complementar

LANDAU, Sidney I. Cambridge Dictionary of American English.

Cambridge University Press. UK. 2000. 1070 p. GRAVER, B. D. Advanced English Practice. Oxford: Oxford University Press, 1995. KONDER, R. W. Logman English Dictionary for portuguese Speakers. Longman, 1989. WILLIS, D. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers,

1991. WINGATE, J. Getting beginners to talk. London: Prentice-Hall, 1993.

Page 367: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

366

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Cultura dos Países Hispano-americanos ELETIVA (X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Conhecimentos gerais da cultura espanhola. Tradições e aspectos culturais dos países

falantes de Língua Espanhola. Produção artística dos países de língua espanhola, através do

estudo da produção literária, musical, cinematográfica e pictórica, em suas relações com os

contextos sociais, históricos, políticos e culturais.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Espanhola/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer os

aspectos culturais dos

países falantes de Língua

Espanhola.

HABILIDADES

1. Identificar os conhecimentos gerais da

cultura espanhola.

2. Reconhecer as tradições e

aspectos culturais dos

países falantes de Língua

Espanhola.

3. Reconhecer as produção artística dos países de

língua espanhola, através do

estudo da produção literária,

musical, cinematográfica e

pictórica, em suas relações

com os contextos sociais,

históricos, políticos e

culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tradições culturais

2. Literatura

3. Cinema

4. Música

5. Pintura

6. Cultura popular

REFERÊNCIAS

Básica

FERNÁNDEZ MORENO, C. (org,)América Latina ensuliteratura.México, Siglo

XXI,2000.

GARCÍA CANCLINI, N.Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da

modernidade.São Paulo: EDUSP, 1998.

OCHOA, Ana María. Músicas localesentiempos de globalización.Buenos Aires,Norma,

2003

Complementar

BONFIL BATALLA, G.Pensar nuestracultura.México, Alianza, 1991.

Page 368: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

367

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Produção de Textos em Língua Espanhola ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL:30h

EMENTA

Produção e análise de textos escritos em Língua Espanhola. Desenvolvimento da

competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas lingüísticas e

funções elementares da comunicação em língua Espanhola.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Espanhola/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de produzir texto em

diferentes gêneros, reconhecendo

sua tipologia.

HABILIDADES

1. Caracterizar os

aspectos da

textualidade;

2. Reconhecer a

estrutura dos textos;

3. Produzir texto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Produção de diferentes textos: organização e vocabulário

2. Análise de Textos: compreensão e interpretação

REFERÊNCIAS

Básica

PENNY, R. Variación y cambio en español. Madri: Ed. Gredos, 2004.

ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.

Madrid: SGEL, 2000.

FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:

Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.

Complementar

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2a ed. São Paulo, Saraiva, 2000.

HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.

HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua

estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.

São Paulo: Parábola, 2010.

SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de

Salamanca, 1993.

Page 369: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

368

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Prática Oral de Língua Espanhola ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Prática de expressão oral em Língua Espanhola. Introdução às culturas de Língua Espanhola

por meio da leitura e da interpretação de textos literários e não literários.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Espanhola/Formação

Específica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de praticar oralmente a

língua espanhola introduzindo

suas culturas por meio da leitura

e da interpretação de textos

literários e não literários

HABILIDADES

1. Praticar oralmente a

Língua Espanhola.

2. Introduzir às culturas

de Língua Espanhola por

meio da leitura e da

interpretação de textos

literários e não literários

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua Espanhola.

5. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.

6. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.

REFERÊNCIAS

Básica

PENNY, R. Variación y cambio en español. Madri: Ed. Gredos, 2004.

ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.

Madrid: SGEL, 2000.

FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:

Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.

Complementar

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2a ed. São Paulo, Saraiva, 2000.

HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.

HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua

estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.

São Paulo: Parábola, 2010.

SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de

Salamanca, 1993.

Page 370: PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM …€¦ · projeto pedagÓgico dos cursos de licenciatura em letras campus garanhuns campus mata norte campus petrolina 2017

369

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIDADE – CAMPI MATA NORTE - PETROLINA

DISCIPLINA – Língua Espanhola no Mundo Globalizado ELETIVA ( X )

CÓDIGO DA DISCIPLINA – (CÓDIGO)

CARGA HORÁRIA : TEORICA: 30h PRÁTICA: TOTAL: 30h

EMENTA

Prática de expressão oral em Língua Espanhola e ampliação do vocabulário e das

estruturas linguísticas.

ÁREA/EIXO/NÚCLEO

Língua

Espanhola/Formação

Espacífica

COMPETÊNCIA (S)

Ser capaz de reconhecer a

importância da língua

espanhola na sociedade

globalizada;

Aplicar nas práticas sociais de

uso a língua espanhola.

HABILIDADES

1. Aperfeiçoar a

competência

comunicativa de nível

básico de língua

Espanhola.

2. Ampliar do vocabulário

e estudo das estruturas

linguísticas.

3. Aplicar atividades de

prática comunicativa

em situações formais e

informais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Aperfeiçoamento da competência comunicativa de nível básico de língua Espanhola.

5. Ampliação do vocabulário e estudo das estruturas lingüísticas.

6. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais.

REFERÊNCIAS

Básica

ARTÉS, J. S., MAZA, J. S. Curso de Lectura, Conversación y Redacción: Nivel Superior.

Madrid: SGEL, 2000.

FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de Gramática Española para Hablantes de Portugués:

Dificultades Generales. Madrid: Arco/Libros, 1999.

Complementar

HERMOSO, A. Conjugar es fácil enespañol. 1ed. Madrid: Edelsa,1996.

HERMOSO, G. A., CUENOT, J. R., ALFARO, S. M. Gramática de Españollengua

estranjera. Espanha: Edelsa, 1998.

MASIP, V. Fonología y ortografía españolas. Curso integrado para brasileños. Recife:

Bagaço, 2001.

________. Gramática española para brasileños. Fonologia, ortografía y morfosintaxis.

São Paulo: Parábola, 2010.

SANTOS, J. F. G. Español: Curso de Perfeccionamiento. Salamanca: Ed. Universidad de

Salamanca, 1993.