PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM...
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PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM
NUTRIÇÃO
(Autorizado pela portaria MEC/SESU nº 456 de 24 de maio de 2007)
(Reformulação aprovada pela Resolução CONSEP nº 010/2010)
MINEIROS-GO
2016
Faculdade Morgana Potrich - FAMP
Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro Mineiros/GO, CEP: 75830 – 0000 – Fone: (64) 3672-0007
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Dr. Alessandro Rogério Barros de Rezende Diretor Geral
Adm. Morgana Potrich Rezende Diretora Administrativa Financeira
Profa. Daiana Sganzella Fernandes Diretora Acadêmica
Thiago Carvalho Sampaio Vice Diretor
Profa. Aline Costa e Silva Coordenadora do curso de Nutrição
Edna da Silva Almeida Secretária Acadêmica
Núcleo Docente Estruturante
Profa. Aline Costa e Silva (Coordenadora do curso de Nutrição)
Profa. Camila Melo Araújo de Moura
Profa. Giselle de Lima Paixão e Silva
Prof. Leonardo França
Profa. Tamara Miranda Miyazawa
Profa. Vanessa Barbosa de Moraes Thompson
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Sumário
1. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO ....................................................................... 4
2. MARCO TEÓRICO ..................................................................................................................... 9 2.1. PERFIL SOCIOECONOMICO, EPIDEMIOLOGICO E DE
ESCOLARIDADE ....................................................................................................... 9
2.1.1. GOIÁS .................................................................................................... 10
2.1.2. MINEIROS ............................................................................................. 14
3. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO ...................................................................................... 16
4. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................ 17
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS .................................................... 19
6. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................... 20
7. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 22
8. MODOS DE INTEGRAÇAO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA .............................. 23
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 23 9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................... 23
9.2. SISTEMA DE AVALIAÇAO DO PPC DO CURSO DE NUTRIÇÃO ........ 30
9.3. SISTEMÁTICA DE ATUALIZAÇÃO DO PPC DO CURSO DE
NUTRIÇÃO ............................................................................................................... 33
10. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO .................. 33
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – MECANISMO DE
ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DO TCC ........................................................... 55
12. CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 81
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................ 81
14. CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................... 86
15. ORGANIZAÇAO CURRICULAR DO CURSO ............................................................ 89
16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..................... 92
17. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO ......... 94
18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA INDICADA ............................................................ 97
19. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................... 146 19.1. BIBLIOTECA .............................................................................................. 146
19.2. LABORATÓRIOS ....................................................................................... 148
19.3. AUDITÓRIO ................................................................................................ 151
19.4. SALAS DE AULA ....................................................................................... 151
19.5. SETOR DE APOIO TÉCNICO (recusos audiovisuais) ............................... 152
20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE
NUTRIÇÃO ........................................................................................................................................ 152
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21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 152
22. ANEXOS ............................................................................................................................... 153
1. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO
No cenário mundial, a emergência do campo da Nutrição é um fenômeno
relativamente recente, característico do início do século XX. Entretanto, é possível
sustentar que as condições históricas para a constituição deste campo científico,
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acumuladas ao longo da história da humanidade, foram estimuladas a partir da
revolução industrial européia, ocorrida no século XVIII, e desencadearam-se entre 1914
e 1918, quando ocorreu a Primeira Guerra Mundial. Neste sentido, no período entre as
duas Guerras Mundiais, tanto em países da Europa (Inglaterra, França, Itália, Alemanha,
Dinamarca, entre outros), como da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) e,
posteriormente, da América Latina (Argentina e Brasil), foram criados os primeiros
centros de estudos e pesquisas, os primeiros cursos para formação de profissionais
especialistas e as primeiras agências condutoras de medidas de intervenção em Nutrição
(VASCONCELOS, 2002).
Na América Latina, a emergência da Nutrição foi fortemente influenciada pelo
médico argentino Pedro Escudero, criador do Instituto Nacional de Nutrição em 1926,
da Escola Nacional de Dietistas em 1933 e do Curso de Médicos “Dietólogos” da
Universidade de Buenos Aires. As concepções de Escudero sobre este campo do saber
foram difundidas em toda a América Latina, em função, inclusive, da concessão anual a
cada país latino-americano de bolsas de estudos para a realização de Cursos de Dietética
no referido instituto.
O primeiro Curso de Nutrição do Brasil foi criado em 1939 pelo Decreto
Estadual nº 10.617 de 24 de outubro, na gestão do Interventor Federal Ademar de
Barros, no Estado de São Paulo. A idéia de criação do curso partiu do professor Geraldo
Horácio de Paula Souza, diretor do então Instituto de Higiene, vinculado à Faculdade de
Medicina. Uma das funções do Instituto era dar a disciplina de Higiene e Saúde Pública
para os cursos normais de Medicina. Ali existia, também, o curso de Educadores
Sanitários e somente para estes o Curso de Nutrição era aberto, apresentando-se com
duração de um ano, em período integral. Em 1945, pelo decreto de lei nº 14.857, de 10
de julho, o referido Instituto de Higiene transformou-se em Faculdade de Higiene e
Saúde Pública, cujo currículo foi baseado nas conclusões e recomendações da Comissão
de Estudos sobre Programas Acadêmicos de Nutrição Dietética da América Latina-
CEPANDAL, integrada por diretores de escolas de Nutrição de diversos países
(CALADO, 2000).
Nos anos 1950, foram criados mais dois cursos para formação de nutricionistas e
no final da década de 60 existiam sete cursos no Brasil. Em 1956, por iniciativa do
médico Adriano de Azevedo Pondé, foi criado o Curso de Nutricionistas da
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Universidade da Bahia (atual Curso de Graduação em Nutrição da Escola de Nutrição
da Universidade Federal da Bahia). Em 1957, por iniciativa do médico Nelson Ferreira
de Castro Chaves, foi fundado o Curso de Nutricionistas do Instituto de Fisiologia e
Nutrição da Faculdade de Medicina de Recife (atual Curso de Graduação em Nutrição
do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco). Finalmente, em
1968, foi criado, em Niterói (RJ), o atual Curso de Graduação em Nutrição da
Universidade Federal Fluminense (BOSI, 1988; VASCONCELOS, 2002).
A profissão do nutricionista foi regulamentada pela Lei nº 5.276, de 24 de abril
de 1967, a qual foi revista e ampliada com sanção da lei nº 8.234, de 17 de setembro de
1991. Nos últimos quinze anos, verificou-se um processo de expansão do número de
Cursos de Nutrição muito mais intenso, quando comparado a períodos anteriores. De
acordo com dados recentes (CALADO, 2000), em 31 de janeiro de 2000 existiam 106
Cursos de Nutrição no país (VASCONCELOS, 2002), o que demonstra o aumento da
demanda pelo profissional.
Em relação à distribuição dos 106 Cursos de Nutrição por região do país, pode-
se observar uma baixa concentração de cursos na região Centro-Oeste, o que está em
dissonância com o acerado crescimento econômico da região. O estudo de Calado
(2000) demonstra que, deste total, 64 (60,4%) localizam-se na Região Sudeste; 23
(21,7%), na Região Sul; 8 (7,5%), na Região Nordeste; 8 (7,5%), na Região Centro-
Oeste; e 3 (2,8%), na Região Norte.
Ao mesmo tempo, dados do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
evidenciam que a região Centro-Oeste possui um baixo percentual de nutricionistas
registrados quando comparado com as demais regiões do país e ao mesmo tempo relata
a ampliação da atuação do nutricionista na promoção da alimentação saudável da
população brasileira com a inserção deste profissional em políticas públicas de saúde, a
exemplo dos Programas de Alimentação do Trabalhador (PAT), de Atenção Básica e de
Alimentação Escolar. Atualmente também está presente em campos até pouco tempo
impensáveis, como hotelaria, área esportiva e marketing, redes de fast food e de
inspeção de alimentos, consultoria e cozinhas experimentais, dentre outros (CFN, 2011).
O Curso de Nutrição da FAMA foi concebido a partir do entendimento de que
um estado como Goiás, com razoável densidade populacional e extensa área territorial
e, ainda, carente de um maior desenvolvimento de seus recursos, necessita,
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urgentemente, de um desenvolvimento regional, colocando à disposição de sua
população, um leque bem mais amplo de opções no que concerne à formação
universitária.
A cidade de Mineiros desponta como um modelo de cidade para Goiás e estados
vizinhos. Aos poucos esta cidade de localização geográfica privilegiada, vem
adquirindo empresas e indústrias, como por exemplo, a Brazil Foods - BR Foods e ETH
Bioenergia, elevando a cada dia a importância da cidade num pólo industrial e agrícola
do estado de Goiás. A Faculdade Mineirense – FAMA reconhece esse fato e vem
trabalhando para através dos seus cursos, elevar cada vez mais o nome da cidade e
satisfazer a expectativa e a necessidade dos seus moradores.
A expectativa de escolarização mais elevada, de níveis de qualificação crescente,
tem se revelado no comportamento da comunidade de Mineiros, cidade de maior
expressão econômica da região, detentora de uma significativa infra-estrutura sócio-
cultural, com uma população fortemente apegada às suas tradições e atenta às mudanças
sociais, políticas e econômicas. Tal afirmativa se faz pela análise da demanda em todos
os níveis de ensino e mais recentemente pela continuidade dos estudos e preparação
para o mercado de trabalho pela via de acesso ao ensino superior.
A dimensão geopolítica, a representatividade nacional e institucional, bem como
a especificidade referente aos níveis de escolarização já alcançados e ao estímulo e a
expectativa da população, constituem referência de uma ampla necessidade social que
justifica o presente projeto.
Como forma de demonstrarmos as afirmações feitas, apresentamos a seguir
algumas informações acerca de Mineiros.
O Município de Mineiros localiza-se na zona do Alto Araguaia na microrregião
do Sudeste Goiano. A microrregião em que se localiza o Município de Mineiros
denominado Sudoeste de Goiás, abrange além deste Município, os de Santa Rita do
Araguaia, Portelândia, Caiapônia, Palestina de Goiás, Doverlândia, Perolândia, Jataí,
Montevidiu, Rio Verde, Santa Helena, Maurilândia, Serranópolis e Chapadão do Céu.
Esta microrregião faz parte da mesorregião do Sul Goiano, juntamente com as
microrregiões do Vale dos Rios dos Dois, Meia Ponte, Pires do Rio, Catalão e
Quirinópolis.
Todo este território é atravessado pela Rodovia Federal pavimentada BR-364 no
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sentido Leste-Oeste, numa extensão de 100Km, e pela Rodovia Estadual pavimentada
GO-341, no sentido Norte-Sul, numa extensão de 125Km. Duas outras Rodovias
Estaduais cortam nosso município: a GO-194 que liga Mineiros a Ponte Branca–MT,
com 125 Km de extensão no sentido Sul-Norte, passando por Portelândia, cujo trecho,
Portelândia-Ponte Branca, encontra-se parcialmente em pavimentação; e GO-306 que
liga Mineiros a Chapadão do Céu, com 120 Km, onde parte desta está também sendo
asfaltada (aproximadamente 50 Km).
Além destes dados, outro fator que fortalece a necessidade da implantação de um
Curso de Nutrição na cidade é a distância das demais instituições que oferecem o curso,
situando-se em Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, todos localizados a uma distância
maior que 400km de Mineiros, e Rio Verde, localizada a 200km da mesma.
Na concepção do curso foram contemplados os dados relevantes da realidade-
contexto e do mercado de trabalho, de forma a que se pudesse atender, tanto às
necessidades tangíveis e imediatas relacionadas à atuação do profissional de Nutrição,
quanto a uma visão prospectiva capaz de desenhar um cenário favorável à
implementação de políticas e diretrizes para a prática nutricional no estado e região.
Ainda que os estudos revelem uma redução nos índices de desnutrição, as
prevalências observadas em muitos estados e municípios brasileiros demonstram que
muitos permanecem exibindo condições de saúde distantes da realidade desejada. Neste
âmbito, persistem as diferenças regionais, com claras desvantagens para as populações
das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Deste modo, a formação de profissionais
com conhecimentos acerca de alimentação e nutrição se apresenta fundamental para a
promoção, recuperação e manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além disso,
conhecimentos na área de alimentos, se difundidos de forma adequada e oportuna, a
exemplo da otimização dos recursos agropecuários disponíveis na região, são
extremamente importantes para impulsionar a economia local, o que significa geração
de emprego e renda.
A importância do curso de nutrição para o cenário de Mineiros e região, assim
como a necessidade de profissionais capacitados para atuar principalmente nas áreas de
nutrição social e de administração de unidades de alimentação pode ser notada através
dos vários convênios firmados. Hoje o curso de nutrição possui convênio com as
concessionárias de alimentação, Sodexo que produz refeições para a ETH Bioenergia,
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Exal que atua na BR Foods, Nutrilife no frigorífico Marfrig, Gran Sapore na Luis
Draiffus de Alto Araguaia, churrascarias, restaurantes e panificadoras do município.
Possui ainda convênios com as Secretarias de Educação de Mineiros e Alto Garças,
prefeituras de Portelândia e Alto Araguaia, Secretaria de Saúde de Mineiros e Alto
Araguaia, Abrigos para idosos e Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais
(APAE) do município de Mineiros, além dos convênios que ainda se encontram em
andamento.
Vale ressaltar que através de atividades de extensão em campo e na Clínica
Escola, o curso de nutrição da FAMA, presta serviços à sociedade, cumprindo sua
missão social, encaixando-se nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e
enriquecendo o conhecimento dos discentes e da comunidade científica, através da
produção do conhecimento.
Como uma grande parcela da população de Mineiros depende de seus trabalhos
para sobrevivência, se torna imprescindível o oferecimento de cursos noturnos visando à
oportunidade de estudo a esta população. Deste modo, a FAMA, com visão
empreendedora, oferece o Curso de Nutrição no período noturno no interior do estado
de Goiás.
2. MARCO TEÓRICO
A crescente busca por estagiários do Curso de Nutrição, confirmada pelos
inúmeros convênios firmados e reflexo do crescimento acelerado da cidade de Mineiros,
assim como o incremento de necessidade de profissionais de nutrição e a expansão dos
serviços de saúde nos níveis primário, secundário e terciário, que faz do Estado de
Goiás referência na área médica, tornam indiscutível a importância da ampliação de
instâncias que visem a formação superior desta demanda. Porém, fato importante a ser
citado, que serve de embasamento para oferecer sustentabilidade ao funcionamento do
curso que se apresenta, é o perfil epidemiológico, sociodemográfico e educacional da
região, descritos a seguir.
2.1. PERFIL SOCIOECONÔMICO, EPIDEMIOLÓGICO E DE
ESCOLARIDADE
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2.1.1. GOIÁS
Goiás é um dos estados que compõem a República Federativa do Brasil, situado
a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu território é de
340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste),
Mato Grosso (oeste), Mato Grosso do Sul (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo
Distrito Federal, tendo como capital, Goiânia. Com cerca de 5.900.000 habitantes é o
estado mais populoso do Centro-Oeste e o nono mais rico do país.
A economia do estado de Goiás está baseada na produção agrícola, na pecuária,
no comércio e nas indústrias de mineração, alimentícia, de confecções, mobiliária,
metalúrgia e madeireira, sendo a agropecuária a atividade mais explorada no estado. No
caso da atividade agrícola, o estado de Goiás destaca-se na produção de arroz, café,
algodão, feijão, milho, soja, sorgo, trigo, cana-de-açúcar, alho e de tomate. O estado tem
a liderança na produção de grãos. A criação pecuária compreende 18,6 milhões de
bovinos, 1,9 milhões de suínos, 49, 5 mil bufalinos, além de eqüinos, asininos
(jumentos, mulas e burros), ovinos e aves. Detém o 3º maior rebanho de gado bovino do
país. Em Goiás, a pecuária está experimentando crescimento extraordinário, fornecendo,
além da produção do leite, outros derivados como carne, couro, lã e pele.
Embora tenha subido duas posições no índice de Gini, que mede o grau de
desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per
capita, de 2000 para o ano de 2009, Goiás está apenas na 13ª colocação no ranking
nacional, atrás, por exemplo, do Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rondônia, Pará,
Mato Grosso do Sul e Roraima, estados menos ricos. Com relação à taxa de mortalidade
infantil, Goiás caiu uma posição de 2000 para 2009 e está na 9ª colocação. A esperança
de vida ao nascer e o índice de desenvolvimento humano também mantêm o Estado na
9ª posição nacionalmente.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 (POF/IBGE), a população
goiana está comendo menos arroz e feijão - a mistura típica nacional, balanceada e rica
em nutrientes - e consumindo mais carne, refrigerantes, cerveja, pães e alimentos
industrializados, com altos teores de sal, gordura e açúcar. Goiás, conforme o estudo, é
o 4º estado do país em que a população consome mais cereais, entre os quais arroz e
milho, atrás apenas do Piauí, Maranhão e Tocantins. Apesar disso, a quantidade anual
de arroz servido nos domicílios a cada um dos goianos caiu de 41,1 quilos, em 2002,
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para 25,6, em 2008. Já o quantitativo de carnes consumido individualmente pela
população goiana passou, no mesmo período, de 21,9 quilos para 24,5 quilos. Os doces
e confeitarias avançaram de 1,6 quilo para 2 quilos.
Todos esses números demonstram que Goiás possui resultados positivos em
diversos aspectos econômicos, mas ainda precisa evoluir bastante nos aspectos sociais e,
apesar de já haver investimentos no setor, são necessárias políticas públicas ainda mais
eficientes para o melhor saneamento da área.
Em 1991, o Estado tinha 47% de sua população vivendo com renda familiar
menor que ½ salário mínimo, passando para 22%, em 2008, o que significa uma
redução de 53%. Mesmo assim, são cerca de 1 milhão e 300 mil pessoas na condição de
pobreza.
A participação da população com renda domiciliar per capita situada entre os
20% mais pobres aumentou de 3%, em 1991, para 4%, em 2008. Apesar dessa melhoria
a renda dos 20% mais ricos é ainda 14 vezes maior que a dos 20% mais pobres. Entre
1999 e 2008, o Estado reduziu em 7 vezes seus indicadores de desnutrição de crianças
menores de 2 anos, passando de 9,3% para 1,3%.
A taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos, entre 1994 e 2008, passou
de 36 óbitos a cada 1 mil nascidos vivos para 16, o que representa uma redução de 56%.
A meta é chegar a pelo menos 12. Em 2008, 53% dos óbitos de menores de 1 ano
ocorreram nos primeiros 6 dias de vida e 16% entre 7 e 27 dias; e entre 28 dias e 12
meses: 31%. Estima-se que, no Estado, 74,2% dos óbitos infantis não foram registrados.
A redução da mortalidade infantil depende de ações preventivas como a
imunização de doenças infectocontagiosas. Em 2008, 97,8% das crianças menores de
um ano estavam com carteira de vacinação em dia. A redução da mortalidade infantil
contribui para que a expectativa de vida ao nascer aumente. Em 1991, ao nascer, uma
criança tinha a expectativa de viver, em média, 65,1 anos; em 2008, subiu para 73,6
anos.
Em 2008, a taxa de mortalidade materna, no Estado, era de 48 mortes a cada 100
mil nascidos vivos. Óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação,
geradas por aborto, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto). Estima-se que, no
Brasil, 29% dos óbitos maternos não foram registrados.
Entre 1996 e 2008, houve aumento de 2,6 vezes nos óbitos maternos. Só
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esforços planejados possibilitarão a redução dos óbitos aos 4,5 previstos pela meta. Uma
a cada cinco crianças nascidas vivas foi concebida por mãe adolescente, em 2008,
representando 20,6%.
A estabilização do número de óbitos por AIDS deve-se, principalmente, ao
aumento da sobrevida dos pacientes pela eficiência dos medicamentos e sua
distribuição; mas, como o número de novos casos é maior que o de óbitos, há um
aumento gradual do número de portadores da doença. De 1990 a 2007, foram 10.064
casos de AIDS diagnosticados; desses, em 1990, 15% eram mulheres; porém, em 2007,
esse percentual passou a 35,9%. Na faixa etária de 15 a 24 anos, elas representam 4,5%
dos casos do Estado. Como o indicador avalia o ano estimado de contágio, existe a
probabilidade de serem registrados novos casos no decorrer dos próximos anos,
podendo, em consequência, aumentar ainda mais o número de casos a partir de 2004.
Quanto às doenças transmitidas por mosquitos, foram registrados no Estado, em
2008, 35.796 casos, dentre os quais confirmados 52 de malária, 0 de febre amarela, 399
de leishmaniose e 35.336 notificações de dengue.
A hanseníase - doença infecciosa causada por bactéria que afeta a pele e nervos
periféricos – teve prevalência de 4,19 a cada 10 mil habitantes em 2006.
Em 2008, 86% dos municípios do Estado declararam ter observado, com
frequência, ocorrências impactantes no meio ambiente nos últimos 24 meses. Desses,
16% alegam que a alteração ambiental afetou as condições de vida da população.
Em 2008, o percentual de moradores sem acesso à rede geral de abastecimento,
com canalização em pelo menos um cômodo, era de 20%, indicando redução de 61%
em relação a 1991, superior à meta estipulada. No mesmo período, os domicílios sem
rede de esgoto adequada (rede geral ou fossa séptica) passaram de 72% para 65%,
representando redução de 9%. Dos moradores em domicílios urbanos particulares
permanentes, 20% viviam com mais de dois moradores por dormitório e 9% não
possuíam ocupação segura de sua moradia (proprietário ou inquilino).
No índice de analfabetismo, Goiás ocupa a 11ª posição com referência ao
analfabetismo de pessoas com mais de 10 anos e a 12ª com referência às pessoas com
mais de 15 anos, atrás de estados como o Amapá, Roraima, Espírito Santo e Amazonas,
que possuem um PIB menor. Em relação à média de anos de estudo das pessoas de 15
anos ou mais de idade, o Estado também se mantém na 11ª posição.
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Em 2008, 5,7% das crianças de 7 a 14 anos não estavam frequentando o ensino
fundamental. Entre os jovens de 15 a 17 anos, apenas 61,3% concluíram o ensino
fundamental; destes, 53,4% frequentavam ensino médio; 10% não concluíram o
fundamental e pararam de estudar.
A distorção idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino.
Entre alunos do ensino fundamental, 22% estão com idade superior à recomendada,
chegando a 37% a distorção entre os do ensino médio. O Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica - IDEB avalia a qualidade do ensino numa variação de 0 a 10. Entre os
alunos da 4.ª série do fundamental, o índice passou de 4,1, em 2005, para 4,3, em 2007.
Nas escolas particulares, as notas se apresentaram, em média, 33% maiores que nas
públicas. Entre os alunos da 8.ª série, o índice, em 2007, era de 3,8 e a distância entre
particulares e públicas ainda maior, 68%.
Não há disparidade entre meninos e meninas no acesso à educação no período
considerado. Meninas de 18 a 24 anos de idade, em 2008, tinham, em média, 10,2 anos
de estudo, 3,6 anos a mais que as da geração de 1991 e 1,2 anos a mais que os meninos
na mesma faixa etária.
A participação da mulher no mercado de trabalho formal aumentou de 38,5%,
em 1990, para 41,2%, em 2008. O percentual do rendimento feminino em relação ao
masculino passou de 77,1%, em 1990, para 85,3%, em 2008. Mas, essa diferença fica
mais acentuada entre aquelas com escolarização de nível superior: sua remuneração
representa 58,7% da recebida pelos homens. A participação feminina na política está
muito longe de ser a ideal. Em 2008, 12% eram candidatas no Estado, mas apenas 7%
dos municípios tiveram prefeitas eleitas. Mulheres exercendo mandatos de vereadora
representam apenas 12% dos assentos ocupados.
A educação no Estado de Goiás conta com aproximadamente 3.512
estabelecimentos de ensino fundamental, 1.960 unidades pré-escolares, 866 escolas de
nível médio. A rede de ensino do estado é a mais extensa do Centro-Oeste do país. O
estado conta com mais de 30 instituições de ensino superior, sendo que mais da metade
destas instituições concentram-se na região metropolitana da capital.
Observando que a maior parte das instituições de ensino superior do Estado
estão localizadas na região metropolitana da capital, a necessidade de implantação do
curso superior de Nutrição é eminente no sudoeste goiano, especificamente a cidade de
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Mineiros, cidade esta dotada de diversos hospitais e agroindústrias, setores que
abrigarão estes profissionais no futuro.
2.1.2. MINEIROS
Mineiros é um município brasileiro do estado de Goiás, com população, segundo
o censo 2010 do IBGE, de 52.935 habitantes. Localizado no sudoeste goiano a 420km
de Goiânia-GO, 500 km de Cuiabá-MT e 550km de Campo Grande-MS e 650km de
Brasília-DF, Mineiros apresenta alto índice de crescimento e mantém posição de
destaque na região. A área do município é de 9.060Km2, representando 2,6% do estado,
0,5% da região e 0,10% de todo território brasileiro.
Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,78 segundo o Atlas de
Desenvolvimento Humano/PNUD (2.000). O município apresenta taxas de
desenvolvimento expressivas, tendo o Produto Interno Bruto em 2008 per capita a
preços correntes de R$15.726,25, graças a sua localização geográfica na região,
favorecendo a migração e seu desenvolvimento nas atividades da pecuária e
agroindústria.
Na pecuária, a região se destaca estando em constante desenvolvimento cada
vez mais preocupada com o meio ambiente e utilização racional do solo. A região se
encontra em processo crescente de industrialização, com a presença de empresas
qualificadas como cooperativas e grandes indústrias já reconhecidas mundialmente.
Empresas essas que já atuam no município proporcionando emprego, desenvolvimento
e qualidade de vida.
Mineiros, transforma-se em pólo industrial e, destaca-se em vários setores da
economia, tendo como carro chefe a agroindústria nos segmentos de aves, bovinos,
grãos e indústrias sucroalcooleiras.
Economicamente a cidade apresenta um PIB estimado em 746 milhões gerado
principalmente pela agropecuária e pela oferta de serviços. Considerada uma das
cidades que mais crescem no estado, está entre as dez cidades mais competitivas
ocupando o quarto lugar no estado em qualidade de vida. Esse potencial da cidade faz
com que ela abra inúmeras oportunidades que já vêm sendo aproveitadas por indústrias
como a BR Foods, ETH e o Frigorífico Marfrig.
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Apesar de todo esse potencial econômico, Mineiros ainda conta com quase 21%
de sua população abaixo da linha da pobreza apesar de todos os esforços despendidos
nos últimos 10 anos. Mesmo diante dessa situação o governo conseguiu reduzir o
número de crianças desnutridas deixando-o em 1,8%.
A cidade oferece para 90,8% da sua população acesso a rede de àgua e formas
de esgotamento sanitário a 86,6% de seus habitantes. Por estar em fase de elaboração de
seu plano diretor o município não tem ainda um instrumento para planejamento
territorial, entretanto 91,5% dos seus domicílios dispondo de coleta de resíduos e 98,5%
com energia elétrica.
No município, em 2000, 11,9% das crianças de 7 a 14 anos não estavam
cursando o ensino fundamental. A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era
de 27,8%. Caso queiramos que em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso
garantir que todos os jovens cursem o ensino fundamental. O percentual de
alfabetização da população 15 ou mais de idade, em 2010, era de 92,5%. A distorção
idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino. Entre alunos do
ensino fundamental, 31,2% estão com idade superior à recomendada chegando a 38,5%
de defasagem entre os que alcançam o ensino médio.
O IDEB é um índice que combina o rendimento escolar às notas do exame Prova
Brasil, aplicado a crianças da 4ª e 8ª séries, podendo variar de 0 a 10. Este município
está na 2.366.ª posição, entre os 5.564 do Brasil, quando avaliados os alunos da 4.ª série,
e na 3.135.ª, no caso dos alunos da 8.ª série. O IDEB nacional, em 2009, foi de 4,4 para
os anos iniciais do ensino fundamental em escolas públicas e de 3,7 para os anos finais.
Nas escolas particulares, as notas médias foram, respectivamente, 6,4 e 5,9. A
razão entre meninas e meninos no ensino fundamental, em 2006, indicava que, para
cada 100 meninas, havia 110 meninos. No ensino médio, esta razão passa a 110 para
cada 100 meninos. A razão entre mulheres e homens alfabetizados na faixa etária de 15
a 24 anos era de 101,7% em 2000. Sempre que o percentual deste indicador for superior
a 100%, significa que existe maior número de mulheres para cada 100 homens.
Com relação à inserção no mercado de trabalho, havia menor representação das
mulheres. A participação da mulher no mercado de trabalho formal era de 38,2% em
2010. O percentual do rendimento feminino em relação ao masculino era de 54,4% em
2010, independentemente da escolaridade. Entre os de nível superior o percentual passa
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para 75,1%. A proporção de mulheres eleitas para a Câmara de Vereadores no
município foi de 33,3%.
Na área da saúde, Mineiros consolidou seu status de "Cidade Saúde", pelo bom
desempenho no atendimento médico-hospitalar, resultando em importante papel no
desenvolvimento do município. A cidade conta hoje com quatro hospitais na rede
privada e um na rede pública, além de diversas clínicas e um Centro Diagnóstico.
Quanto ao aspecto educacional, em 2009 segundo o IBGE a cidade constava
com 8.201 matrículas de alunos no Ensino Fundamental e 1.807 matrículas de alunos no
Ensino Médio, possuindo 7 escolas para o Ensino Médio.
3. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
O Curso de Nutrição que a FAMA pretende implantar, atendendo à Resolução
CNE/CES Nº5, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares do
curso de graduação em Nutrição, tem por objetivos:
Dotar o profissional de nutrição dos conhecimentos requeridos para o efetivo
exercício das seguintes competências e habilidades gerais: atenção à saúde;
tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e gerenciamento; e
educação permanente;
Dotar o profissional de nutrição dos conhecimentos requeridos para o efetivo
exercício de suas competências e habilidades específicas, nas diversas áreas de
atuação, com competência técnico-científica, ético-política e sócio-educativa;
Contemplar as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de
Saúde (SUS);
Promover no aluno e no nutricionista a capacidade de desenvolvimento
intelectual e profissional autônomo e permanente;
Fomentar e difundir as culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas,
em um contexto de pluralismo e diversidade cultural;
Atender à demanda da comunidade por serviços de competência da Nutrição,
vinculando-os às atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim contribuindo
para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos residentes, principalmente em
Mineiros.
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4. PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso de Nutrição formado pela FAMA tem formação generalista,
humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção
dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se
apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a
prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo, então, para
a melhoria da qualidade de vida da população, pautado em princípios éticos, com
reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural do Estado de Goiás.
Atendendo às necessidades do contexto sócio-histórico atual, o curso de Nutrição da
FAMA buscou a formação do aluno na sua totalidade, capacitando-o a exercer suas
habilidades gerais e específicas. Vale ressaltar que os fundamentos de sua formação
acadêmica são concebidos numa visão holística da sociedade, na intenção de promover
através do ensino, pesquisa e extensão, a formação de um profissional crítico e
autônomo.
A FAMA entende que à educação cabe preparar os indivíduos para compreender os
impactos das novas tecnologias na cultura, através da concepção de sociedade como um
processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo
permanentemente questionados. Sociedade “global” composta por “diferentes”, cujas
características terão enorme importância para a superação do “déficit de
conhecimentos” e no enriquecimento do diálogo entre povos e entre culturas. Será a
partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da
tolerância com os adversos que se construirá uma sociedade “global” pluralista e com
visão do social.
Com este objetivo o curso de nutrição tem proporcionado aos discentes uma
formação que não está meramente vinculada às atividades de sala de aula e estágios
supervisionados obrigatórios que estão previstos na matriz curricular, mas busca
promover a participação em atividades de extensão, pesquisa, monitorias, organização
de eventos na área de saúde e estágios extra-curriculares. Estas atividades estão
previstas no calendário acadêmico ou estabelecidas no início de cada período em
cronograma de atividades da coordenação elaborado em conjunto com o Colegiado de
Curso de Nutrição.
Ainda em sala de aula os professores são estimulados a promover a
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interdisciplinaridade através da discussão paralela de assuntos comuns aos diferentes
cursos, realização de aulas práticas e estudos de caso em intercessão com outras
disciplinas. Como exemplos podemos citar as atividades das disciplinas de Educação
Nutricional que permite a ação conjunta com Nutrição Materno-Infantil e Nutrição e
Atividade Física; Análise Sensorial e Bioestatística; Higiene, Legislação e Controle de
Alimentos e Administração, Organização e Planejamento de Unidades de Alimentação e
Nutrição; Dietoterapia e Farmacologia entre outras. As disciplinas Saúde Ambiental e
Saúde Pública e Epidemiologia realizam atividades práticas, visitas técnicas e
discussões envolvendo os diversos cursos da área da saúde da FAMA. Ao mesmo
tempo, as disciplinas optativas permitem a flexibilização da formação profissional.
As atividades de extensão são realizadas, quase sempre, em conjunto com outros
cursos de graduação ou outros órgãos do município, sempre buscando atender às
necessidades da população dentro da visão humanista do SUS. Como exemplos citamos
o acompanhamento nutricional das gestantes do Centro de Referência de Assistência
Social (CRAS), dos idosos dos abrigos Bezerra de Menezes e Bom Pastor e das crianças
da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e o Circuito Municipal de
Saúde, projeto da prefeitura que presta atendimento nutricional mensal nas regiões
periféricas de Mineiros que não são cobertas pelo PSF, através de uma unidade móvel
de saúde.
Existem hoje diversos trabalhos de educação nutricional desenvolvidos nas escolas,
creches, academias e postos de saúde (Programa Hiperdia do PSF) e visitas técnicas em
restaurantes, indústrias de alimentos, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e
estação de tratamento de esgoto, entre outros. Desenvolvemos ainda projetos que têm
como objetivo o resgate da cultural regional e incentivo à introdução dos alimentos do
cerrado na culinária como a Festa da Semente, realizada em parceria com a Emater,
Prefeitura Municipal de Mineiros e outras instituições de ensino superior do município o
Programa de Aproveitamento Integral dos Alimentos, que estimula a utilização de
porções geralmente descartadas dos alimentos, como cascas, talos e sementes na
elaboração de preparações, evitando o desperdício e a fome.
Os eventos científicos promovidos pelo curso de nutrição anualmente, como o
Encontro de Saúde e Nutrição (ESEN), dia do nutricionista e Falando de Saúde,
envolvem a participação dos acadêmicos em sua organização estimulando o
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desenvolvimento de habilidades específicas, como liderança, autonomia pessoal,
responsabilidade e ética. Ao mesmo tempo os programas de monitoria permitem o
desenvolvimento das habilidades de docência.
Dessa forma o curso de Nutrição visa atender à propostas de formação de um
profissional humanista, generalista e crítico, capaz de exercer suas habilidades gerais e
específicas e atuar nas diversas áreas da nutrição.
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
O nutricionista, com formação generalista, pode atuar em áreas diversificadas, a
medida em que, para a sua formação, são requeridos conhecimentos múltiplos para o
exercício de habilidades e competências gerais e específicas tornando-o apto a:
Aplicar seu conhecimento sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção
dietética;
Contribuir para promoção, manutenção e ou recuperação do estado nutricional
de indivíduos e grupos populacionais;
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local,
regional e nacional;
Atuar na formação e execução de programas de educação nutricional; de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos
sadios e enfermos;
Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição,
visando à manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades
sadias e enfermas;
Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição
considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a
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disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e
pela população;
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação
e nutrição e da saúde;
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do sistema;
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria e consultoria na área de
alimentação e nutrição;
Atuar em “marketing” de alimentação e nutrição;
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana;
Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;
Desenvolver habilidades de liderança e tomada de decisões necessárias para o
exercício da profissão;
O bacharel em Nutrição será formado para o exercício nas diversas áreas de atuação
do nutricionista: Alimentação Coletiva (unidades de alimentação e nutrição, creches e
escolas, restaurantes comerciais, refeições-convênio e empresas de comércio de cesta–
básica); Nutrição Clínica (hospitais e clínicas, ambulatórios, consultórios, bancos de
leite humano, lactários, “Home care” e “spas”); Saúde Coletiva (programas
institucionais, unidades primárias em saúde e vigilância sanitária); Ensino (docência,
extensão, pesquisa, supervisão de estágios e coordenação) e outros como indústrias de
alimentos, hotelaria e esporte.
6. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
VESTIBULAR
A FAMA realiza vestibular como a tradicional forma de ingresso à instituição
nos dois semestres letivos do ano. Os processos seletivos de novembro e dezembro
promovem o ingresso dos acadêmicos no primeiro semestre e o vestibular de inverno,
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normalmente realizado no mês de junho, o ingresso no segundo semestre letivo.
TRANSFERÊNCIA
Para solicitar a transferência de outra Instituição de Ensino Superior para a
FAMA, o candidato deve procurar a Central de Atendimento, portando os seguintes
documentos:
- Histórico escolar (original);
- Programa das disciplinas cursadas (original);
- Atestado de vinculação com a instituição de ensino superior de origem;
- Atestado que o aluno não encontra-se subjúdice;
- Sistema de avaliação;
- Currículo do curso;
- Carteira de identidade (cópia);
- CPF (cópia);
- Certidão de nascimento/casamento (cópia).
- Comprovante de endereço
INGRESSO COMO PORTADOR DE DIPLOMA
O candidato a ingressar na FAMA como Portador de Título deve ser egresso de
qualquer instituição de ensino superior do Brasil ou do exterior. A solicitação deve ser
feita em forma de requerimento ao serviço de protocolo da Instituição. Os documentos
necessários para o ingresso são:
- Diploma de graduação (cópia autenticada);
- Histórico escolar (original);
- Programa das disciplinas já cursadas (original);
- Carteira de identidade (cópia);
- CPF (cópia);
- Certidão de nascimento/casamento (cópia).
Caso o portador de título seja egresso da FAMA, os documentos necessários são
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os seguintes:
- Diploma de graduação (cópia);
- Carteira de identidade (cópia);
- CPF (cópia);
- Certidão de nascimento/casamento (cópia).
Além dessas formas, a FAMA aderiu ao Programa Universidade para Todos,
oferecendo vagas para alunos aprovados na seleção efetuada pelo MEC, com base na
nota do ENEM.
7. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
Reconhecendo a evolução do conhecimento e a necessidade de superação de um
currículo desarticulado, que compromete a qualidade do processo ensino/aprendizagem,
há um esforço para integrar e correlacionar disciplinas, na busca de um eixo comum
entre as mesmas.
Os docentes da FAMA empreenderão esforços na busca de uma nova
pedagogia, uma nova metodologia, que visam à integração de conhecimentos parciais
na procura de um conhecer mais global, usando a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade, no compromisso de uma qualidade educativa.
O trabalho com interdisciplinaridade favorece o crescimento da equipe, o apoio
mútuo, o planejamento e a avaliação de forma compartilhada, a visualização dos
problemas por diferentes ângulos e a busca de soluções coletivas, aspectos relevantes
para uma melhor qualidade do processo de educação.
O movimento em favor da qualidade educativa tem como ponto central a
unidade de ensino, incluindo aqui a própria comunidade regional. Neste sentido, as
políticas e as estratégias adotadas para a melhoria da qualidade do ensino devem estar
estritamente adaptadas ao contexto local, apresentando a flexibilidade necessária, por
vezes requerida pela realidade e cultura da região.
A FAMA desenvolverá ações avançadas, nas atividades de ensino, utilizando-se
de núcleos temáticos, que serão criados na medida em que se fortaleçam grupos de
estudos em determinadas áreas ou campos. A integração temática interdisciplinar
permite o diálogo com a realidade, possibilita a incorporação de temas de interesse dos
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alunos, melhora a formação geral ao oferecer um conhecimento mais integrado,
articulado e atualizado.
8. MODOS DE INTEGRAÇAO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Nutrição, as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, devem
permear toda a formação do nutricionista, de forma integrada e interdisciplinar. Deste
modo, a FAMA buscará esta integração considerando:
A realidade inerente à atividade profissional, buscando os elementos relevantes
para a teorização e, ainda, para ação-reflexão-ação constantes, possibilitando a
necessária articulação entre teoria e prática;
A necessidade de aproximação, na matriz curricular, de disciplinas que
ministram conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
entre teoria e prática;
A inserção do aluno nos campos de atuação do nutricionista desde o 1º semestre
do curso, propiciando a interação da teoria com a prática, suscitando a
motivação no aluno;
9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A implementação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares devem
orientar e propiciar ao Curso de Graduação em Nutrição acompanhamento e avaliação
permanentes, a fim de permitir os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.
9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O curso de Nutrição da Faculdade Mineirense, através de um novo paradigma
de ensino, voltado para a construção do conhecimento e não apenas na transmissão do
mesmo, tem buscado a formação de indivíduos ativos em sua formação em detrimento de
meros espectadores. O processo de ensino, em geral, e de Nutrição em particular, deve
ser coerente com a maneira como o raciocínio se desenvolve, enfatizando-se o
aprendizado ativo por meio do envolvimento dos estudantes em atividades de descoberta.
O professor não é simples transmissor de informações, mas um orientador de
experiências, em que os estudantes buscam conhecimento pela ação e não apenas pela
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linguagem escrita ou falada.
Através de diferentes metodologias, temos atendido a esta proposta dentro das
disciplinas, estágios, atividades de extensão e iniciação científica, que enfatizam o
desenvolvimento de habilidades de raciocínio, através de problematização e
contextualização do conteúdo, empregando sempre que possível, as experiências de cada
um. Através desse enfoque é possível trabalhar de forma bastante satisfatória a
interdisciplinaridade.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada dentro do mesmo
contexto, considerando que este é um processo contínuo. Assim propõe-se a superação
de uma avaliação somente classificatória (embora os condicionantes quantitativos
regimentais sejam representados pela nota cinco, em caso de exame final) na perspectiva
de que cada pessoa envolvida no processo de ensino-aprendizagem atue com vistas a
uma avaliação inovadora e formativa, e que contribua para a melhoria da qualidade do
ensino. Sugere-se a realização da avaliação de caráter diagnóstico, com vistas a perceber,
por comparação das avaliações precedentes, a obtenção de novas habilidades por parte do
aluno.
O sistema de avaliação do desempenho discente é feito de acordo com os
objetivos e critérios de cada disciplina, especificados nos planos de ensino, e inclui a
freqüência e o aproveitamento acadêmico, devendo estar em conformidade com critérios
e formas de avaliação propostos pela Instituição conforme Regimento Geral da FAMA e
suas regulamentações.
Neste contexto, são considerados instrumentos de avaliação: avaliação prática,
avaliação teórica, seminários, atividades de prática de pesquisa, relatórios, análises de
artigos científicos, entre outras atividades que cumpram com a proposta de verificar as
relações de ensino-aprendizagem. Devem ser realizadas atividades que permitam uma
avaliação contínua e não pontual.
Ao longo de todo o processo de avaliação do processo ensino-aprendizagem é
de responsabilidade do Colegiado do curso de Nutrição, através de dados obtidos nos
relatórios de avaliação produzidos pela CPA, realizar uma meta-avaliação do
procedimento de avaliação proposto pelo docente e se necessário sugerir modificações na
metodologia de avaliação utilizada.
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Conforme consta do Regimento Interno:
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 69. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento, e a faculdade considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus cursos deve:
I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza
diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o
processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos,
procedimentos de ensino e atividades práticas;
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos
diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da
disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no
processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do
desempenho e rendimento escolar do acadêmico;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do acadêmico,
do desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção
pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do
próprio acadêmico, da Coordenadoria de Curso e a Direção
Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade
da formação do profissional e do cidadão.
Art. 70. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento
do acadêmico nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 71. O aproveitamento do desempenho escolar do acadêmico é avaliado
mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez
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(10), permitindo-se apenas uma casa decimal.
Art. 72. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de
aplicação de conhecimento.
§ 1º Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período
especial correspondem às seguintes notas:
a) - Nota Bimestral (NB);
b) - Nota Semestral (NS);
c) - Exame Final (EF)
d) - Nota Final (NF).
§ 2º A Nota Bimestral (NB) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da
verificação do aproveitamento do acadêmico ocorrido na disciplina em até dois períodos
distintos, dentro do bimestre letivo, de acordo com o plano de ensino apreciado pelo
colegiado de curso.
§ 3º A nota semestral (NS) é atribuída, como resultado da avaliação síntese do
aproveitamento do acadêmico referente ao conteúdo programático global da disciplina
durante o semestre. É a somatória da nota geral do primeiro e segundo bimestre
dividida por dois (2).
§ 4º Será dispensado do Exame Final (EF) e aprovado na disciplina, o
acadêmico que obtiver como resultado da Nota Semestral (NS) de cada disciplina, valor
maior ou igual a sete (7,0). Sendo neste caso considerada sua nota final.
§ 5º Será submetido ao Exame Final, o acadêmico que obtiver nota Semestral
inferior a sete (7,0) e igual ou superior a três e meio (3,5) e com frequência nas aulas
igual ou superior a 75%.
§ 6º A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas
Bimestrais (NB) para o acadêmico que atingirem média igual ou superior a 7,0
(coincidindo com a NS). Para o acadêmico submetido ao exame final a NF será o
resultado da somatória entre a NS e o EF dividido por dois (2), com valor mínimo de
cinco (5,0) para a aprovação.
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Art. 73. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade
do controle de frequência dos acadêmicos, devendo o Coordenador de Curso
supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 74. Atendida a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e demais atividades curriculares, o acadêmico que teve que fazer a avaliação final é
aprovado com Nota Final de aproveitamento não inferior a cinco (5).
§ 1º É atribuída nota zero (0) ao acadêmico que usar meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais,
provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por
atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas no regimento.
§ 2º As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do acadêmico, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 75. O acadêmico que deixar de comparecer às avaliações de
aproveitamento, nas datas fixadas, terá direito à Prova Substitutiva (PS) a ser requerida
na Secretaria Acadêmica em formulário próprio, no prazo máximo de três (3) dias úteis
a contar da data da realização desta, sendo obrigatória apresentação de justificativa e o
pagamento de taxa específica, segundo normas estabelecidas pelo CONSEP. A Prova
Substitutiva será realizada em data prevista no Calendário Acadêmico.
§ 1º Caso o acadêmico não faça a prova substitutiva, ele poderá requerer uma
outra prova, no prazo máximo de 48 horas a contar após a realização da prova
substitutiva, sendo obrigatório o pagamento de taxa específica e apresentação de
atestado médico. A realização desta prova será marcada pelo docente responsável pela
disciplina, tendo em vista o calendário acadêmico.
Art. 76. É garantido ao acadêmico o direito a pedido de reconsideração e
revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de
acordo com a regulamentação do CONSEP.
Art. 77. É considerado aprovado o acadêmico que:
I - obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas
e demais atividades programadas, em cada disciplina; e nota semestral
igual ou superior a 7,0
II - obtiver na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5,0),
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na escala de zero (0) a dez (10).
Art. 78. É promovido ao semestre seguinte o acadêmico aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
§ 1º Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, quatro
disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste regimento.
Art. 79. Os acadêmicos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art 47, §2º, LDB).
Art. 80 - O acadêmico reprovado em mais de quatro (4) disciplinas, no semestre
poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
DEPENDÊNCIA
No caso de reprovação por média final o cumprimento da dependência, fica a
critério do coordenador do curso analisar o caso em questão e escolher uma das
seguintes opções a ser seguida pelo acadêmico dependente:
• Cursar a disciplina em dependência no seu curso desde que haja
compatibilidade de horário;
• Cursar a dependência em disciplina equivalente em outros cursos, desde que
haja compatibilidade das ementas, carga horária e disponibilidade de horário;
• Na hipótese em que dez (10) ou mais discentes fiquem em dependência na
mesma disciplina uma turma de adaptação poderá ser formada;
• Quando nenhuma das formas anteriores puder ser empregada pela
coordenadoria de curso, esta deverá estabelecer programas especiais de estudo com o
acompanhamento do professor e monitores.
Caso o acadêmico seja retido por faltas, a obrigatoriedade presencial far-se-á
necessária, na disciplina em que foi retido.
O acadêmico deve matricular-se na disciplina em dependência, no ato de sua
rematrícula ou até a data prevista no calendário acadêmico.
As dependências em disciplinas específicas do curso de nutrição deverão ser
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cumpridas antes que sejam iniciadas as atividades de estágio previstas na matriz
curricular para terem início no sétimo período letivo do curso. Cada estágio curricular
obrigatório do curso de nutrição apresenta disciplinas que são pré-requisito para o seu
desenvolvimento, estabelecidas na tabela abaixo:
Estágio Supervisioado
Obrigatório em Nutrição
Social
Estágio Supervisioado
Obrigatório em Nutrição
Clínica
Estágio Supervisioado Obrigatório
em Administração de Unidades de
Alimentação e Nutrição
Nutrição e Dietética
Políticas Públicas de
Saúde
Avaliação Nutricional
Educação Nutricional
Nutrição Social
Nutrição Materno
Infantil
Princípios de Nutrição
Análise Sensorial
Bioética
Princípios de Nutrição
Nutrição e Metabolismo
Nutrição e Dietética
Farmacologia aplicada à
Nutrição
Avaliação Nutricional
Nutrição Esportiva
Dietoterapia I
Dietoterapia II
Estudos Avançados em
Nutrição
Nutrição Materno-
Infantil
Educação Nutricional
Bioética
Composição dos Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Gestão de Negócios aplicados à
Nutrição
Bioquímica dos Alimentos
Higiene dos Alimentos
Avaliação Nutricional
Planejamento, Organização e
Administração de UANs I
Planejamento, Organização e
Administração de UANs II
Tecnologia de Alimentos
Análise Sensorial
Estudos Avançados em Nutrição
Dietoterapia I
Dietoterapia II
Conforme consta nas Normas Referentes ao regime de dependência da
Faculdade Mineirense – FAMA:
Art. 1º - Será recusada a matrícula na série seguinte ao aluno com reprovação em mais
de quatro disciplinas, por falta ou por média, devendo, neste caso, ser matriculado na
mesma série e dispensando das disciplinas em que já obteve aprovação.
Art. 2º - Ficará em dependência o aluno reprovado por nota e/ou freqüência.
Art. 3º - Será exigida dos alunos freqüência mínima de 75% às atividades programadas
para a dependência, em qualquer uma de suas formas.
Art. 4º - A coordenadoria de curso responsável pela disciplina em dependência
elaborará programação a ser seguida pelo aluno, dentre as seguintes formas:
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I. aulas da disciplina, no mesmo turno de aula do aluno, desde que os horários
não coincidam com os horários da série em que o mesmo for matriculado;
II. aulas da disciplina, em turno diferente do que o aluno for matriculado;
III. aulas em disciplinas similares de outro curso;
§ 1º - Quando nenhuma das formas anteriores puder ser empregada pela Coordenadoria
de Curso responsável pela disciplina, este deverá estabelecer programas especiais com
acompanhamento de professores e monitores.
Art. 5º - O aluno que estiver cursando a disciplina em regime de dependência é
obrigado a fazer a Avaliação Bimestral na classe em que foi matriculado para cursar a
dependência, bem como as avaliações complementares determinadas pelo professor.
Art. 6º - A programação de dependência deverá ser inserida na programação geral da
Coordenadoria de Curso e submetida à apreciação do Colegiado de Curso.
Art. 7º - A verificação da aprendizagem das disciplinas cursadas em regime de
dependência obedecerá ao disposto no artigo 97 e subseqüentes do Regimento Geral da
FAMA.
Art. 8º - Esta regulamentação entra em vigor a partir desta data, revogando as
disposições em contrário.
9.2. SISTEMA DE AVALIAÇAO DO PPC DO CURSO DE NUTRIÇÃO
A necessidade de avaliar a capacidade institucional, o processo de ensino e
produção do conhecimento, bem como a responsabilidade social dos cursos que
integram a Faculdade Mineirense é fator de extrema preocupação para os seus
dirigentes, principalmente no que tange à busca pela qualidade do ensino ministrado na
IES.
A FAMA, ao contemplar a existência de CPA em sua estrutura, demonstra que
orienta-se pelas recomendações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES) e que pretende, para o seus Cursos de Graduação, a melhoria
contínua de seu desempenho em todos os critérios propostos pela Lei nº 10.861/2004
que o institui, bem como da Portaria do Ministério da Educação nº 2.051/2004 que o
regulamenta.
Internamente, a CPA é regulada por Regimento Próprio com base nas normas
supracitadas e instituída por ato da Diretoria Geral através de Portaria Específica, que
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trata dos objetivos da Comissão, a sua composição e quais as dimensões avaliadas
periodicamente que servem de subsídio para elaboração e reformulação do Instrumento
Interno de Avaliação.
O referido instrumento busca atender com eficácia, aos objetivos precípuos de
busca da melhoria da qualidade da comunidade acadêmica em consonância com a
missão, finalidade e objetivos da FAMA, previstos no PDI. Em especial, instituiu
processos internos de avaliação dos cursos, integrando as avaliações formais realizadas
no âmbito dos cursos de graduação, às demais formas de avaliação feitas por todos os
segmentos e setores da Instituição, assim como as de órgãos externos, especialmente as
promovidas pelo Ministério da Educação.
O sistema de auto-avaliação dos cursos de graduação da FAMA ocorre dentro de
um programa de avaliação institucional conduzido pela Direção Geral e a Comissão
Permanente de Avaliação (CPA). Esse programa contempla a avaliação do Projeto
Pedagógico e sua execução.
O sistema de avaliação do Projeto pedagógico tem como objetivo acompanhar a
implementação dos cursos inicialmente da forma prevista em seus respectivos projetos
com vistas a identificar a necessidade de ajustes e realização de correções imediatas,
além de viabilizar avaliações periódicas. Para tal, o monitoramento feito pela CPA
acompanhou a implantação e a operacionalização desde o início do desenvolvimento do
curso, monitora todo o processo de execução do PPC e subsidia o desenvolvimento
pedagógico dando apoio para uma ação mais efetiva. O monitoramento e a avaliação
identificam processos e resultados, comparam dados de desempenho e propõe ajustes ao
projeto sempre que necessário. Busca, ainda, apreender o projeto desde a sua
formulação, estendendo-se à sua implementação, execução e aos resultados e impactos
produzidos. Essa avaliação contínua e sistemática contribuiu e vem contribuindo para o
fortalecimento dos cursos.
Conceitualmente podemos resumir em duas categorias os insumos utilizados no
processo de avaliação do PPC do curso de Nutrição, descritos a seguir:
Indicadores Institucionais – indicador que representa a expressão qualitativa ou
quantitativa do valor das propriedades de um objeto ou fenômeno; aquele
elemento que indica outro elemento, onde ele está. Os indicadores institucionais
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exigidos pelo MEC, através da Comissão de Especialistas de avaliação dos
cursos superiores, são alguns destes dados quantitativos. Outros dados
específicos à FAMA devem ser desenvolvidos e ampliados em função de sua
necessidade.
Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido em sala de
aula e o comportamento acadêmico de professores e alunos. A periodicidade é
anual ou bianual, conforme as circunstâncias institucionais e as demais
atividades avaliativas. Tem por objetivo melhorar a qualidade do ensino
desenvolvido nos cursos da FAMA, proporcionar feedback de desempenho aos
professores, proporcionar feedback de comportamento acadêmico aos alunos,
ampliar o conhecimento da realidade do ensino na FAMA e indicar pontos
críticos relacionados a estes aspectos. O Diagnóstico busca gerar as condições de
transparência sobre a situação do ensino dos cursos, os encaminhamentos e
soluções para os problemas identificados.
A avaliação aqui concebida vai além de um mero procedimento burocrático de
listagem de erros e acertos. Este processo pressupõe buscar um melhoramento contínuo
nos resultados do processo de formação de profissionais dos cursos oferecidos pela
FAMA, comprometidos no aprendizado social das organizações envolvidas nas áreas de
atuação profissional dos cursos, além de apoiar a gestão dos cursos e sistematizar dados
que contribuem para o seu aprimoramento.
Além dos procedimentos formais de avaliação realizados pela CPA, cada curso de
graduação goza de autonomia para a realização de avaliações suplementares que se
baseiam em análises realizadas pela coordenação de curso e discentes em reuniões
periódicas por turma. Ressalta-se que essas avaliações propostas visam aferir o
desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos ao longo do curso, de
acordo com os conteúdos das disciplinas já cursadas, uma perspectiva interdisciplinar.
Os resultados dessas avaliações são discutidos entre os professores envolvidos, no
sentido de definir as ações para a condução do Projeto Pedagógico. São, ainda,
utilizados como instrumento de avaliação do Curso os dados do ENADE (Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes).
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9.3. SISTEMÁTICA DE ATUALIZAÇÃO DO PPC DO CURSO DE
NUTRIÇÃO
O Curso de Nutrição da FAMA tem seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado
anualmente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no
Colegiado do Curso e, quando necessário, endosso do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEP) obedecendo à legislação pertinente.
São apresentados a seguir os procedimentos adotados na revisão/atualização do PPC:
revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares: formulário de
novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); atualização bibliográfica dos
componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo
professor específico da área à medida que os semestres ocorrem;
atualização dos docentes e respectivos currículos; sistemática de avaliação; estrutura
curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e optativos; demais itens
do corpo do PPC).
10. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
(Aprovado segundo resolução do CONSEP no004/2009)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A formação profissional culmina com as habilidades desenvolvidas durante a
realização das atividades de Estágio Supervisionado: o estágio compreende o exercício
de atividades profissionais no campo da Nutrição e é orientado no sentido de possibilitar
ao estudante uma visão de conjunto do seu campo profissional.
Conforme consta no regulamento de estágio curricular supervisionado curso de
nutrição:
CONSIDERAÇÕES GERAIS
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Nutrição expressas na Resolução CNE/CES 05/2001, o nutricionista generalista deverá
estar capacitado a atuar, visando a segurança alimentar e atenção dietética, em todas as
áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais
para a promoção, manutenção e reparação da saúde e para prevenção de doenças de
indivíduos ou grupos populacionais contribuindo para a melhoria da qualidade de vida,
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pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, sócia
e cultural. A carga horária de estágio deverá atingir, no mínimo, 20% da carga horária
total do curso de graduação em Nutrição, no desenvolvimento de competências e
habilidades preconizadas.
CAPÍTULO I
DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS
Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é um componente do projeto pedagógico
do curso de Nutrição, devendo ser inerente ou complementar à formação acadêmica
profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teoria e
prática e como forma de interação entre a Instituição Educativa e as organizações ou
instituições.
Art. 2º - A atividade de Estágio Curricular Supervisionado é de natureza
exclusivamente discente e terá como finalidade:
I - aprimoramento discente;
II - preparação profissional.
Art. 3º - São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:
I - Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a realidade
profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos, associados a
determinadas práticas específicas;
II - Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e intervenção na
realidade profissional específica;
III - Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso;
IV - Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho e de
produção;
V - Viabilizar a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a
área de conhecimento do curso;
VI - Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas (afetivas,
cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a um futuro
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desempenho profissional;
VII - Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio, tendo em
vista o papel da faculdade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido e de
responsabilidade social.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art. 4º - Os Estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com os Cursos de
Graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades:
I – Estágios Curriculares Supervisionados;
II – Estágios de Interesse Curricular (extra-curricular)
§1º Considerar-se-á Estágio Curricular Supervisionado aquele previsto na dinâmica
curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária
específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional,
mediante celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes.
§ 2º Considerar-se-á Estágio de interesse curricular (extra-curricular) aquele não
previsto na dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno,
objetivando o enriquecimento de sua formação profissional e realizado na instituição e,
mediante celebração de convênios, em locais de escolha do aluno.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS ESTÁGIOS
Art. 7º - A estrutura dos estágios constituir-se-á de:
I. Colegiado de Curso
II. Coordenador do Curso;
III. Professor Supervisor/orientador de Estágio;
IV. Supervisor/orientador de Estágio (na Empresa/Escola);
V. Estagiário.
Art. 8° - As atividades de estágio serão realizadas, de acordo com o seguinte
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cronograma:
Estágio Supervisionado I: Nutrição Social, com carga horária de 234 horas.
Estágio Supervisionado II: Unidades de Alimentação e Nutrição, com carga
horária de 216 horas.
Estágio Supervisionado III: Nutrição Clínica, com carga horária de 234 horas.
Art. 9º - A supervisão geral de estágio ficará a cargo do Coordenador do Curso.
Art. 10º - Cabe ao Coordenador do Curso, sempre em consonância com as diretrizes do
MEC, das estabelecidas nos diversos cursos e com as normas e regulamentos da
Instituição:
I - Zelar pelas políticas de estágio em nível institucional;
II - Emitir parecer sobre a elaboração ou reelaboração do regulamento de estágio para o
seu curso de graduação;
III – Estabelecer, com o Colegiado de Curso de Graduação, as diretrizes de Estágio para
o curso, em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, com este regulamento
e com as demais normas regimentais da Instituição;
IV - Propor diretrizes gerais para a prática de estágio sempre que necessário;
V - Propor anualmente o calendário geral das atividades referentes aos estágios;
VI - Normatizar e estabelecer convênios com instituições e organizações e padronizar
formulários, relatórios e avaliações dos estágios ouvida a Direção Geral;
VII - Fornecer ao aluno os nomes dos locais para Estágio e dos orientadores
disponíveis;
VIII - Efetuar visitas in loco aos locais de Estágio, para supervisão das atividades
acadêmicas.
Parágrafo Único – O Coordenador de Curso reportar-se-á no que for necessário sobre o
Estágio à Diretoria Acadêmica.
Art. 11 - Cabe ao Supervisor/orientador de Estágio:
I - Manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que possam ser
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alocados, por meio de acompanhamento “in loco”;
II - Enviar ao Coordenador de Curso os relatórios semestrais sobre a atuação dos
estagiários para contabilizá-los nas atividades formativas;
III - Promover o desligamento ou o remanejamento do estagiário, ouvida a
Coordenação do Curso de Graduação;
IV - Verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às obrigações da
Instituição;
Art. 12 - À Coordenação de Curso de Graduação competirá fornecer ao
Supervisor/Orientador de Estágio o número de alunos disponíveis para realização de
estágio;
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS
Art. 13 - São considerados campos de estágios as empresas públicas e privadas, órgãos
governamentais, fundações, autarquias, núcleos institucionais e instituições de ensino
públicas e privadas, onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob a assistência de
um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do
estagiário.
CAPÍTULO V
DA FORMALIZAÇÃO INICIAL DO PROCESSO DE ESTÁGIO
Art. 14 - O acadêmico ao ingressar no curso de Nutrição no ato de sua primeira
matricula deverá assinar um termo de compromisso onde constará que as visitas
técnicas e os estágios supervisionados serão oferecidos no turno diurno, conforme
documento em anexo (ANEXO A).
Art. 15 - Ao efetuar sua matrícula no sétimo e oitavo semestre do curso, o acadêmico
que não apresentar dependência nas disciplinas que são pré-requisitos para a realização
do estágio, estará autorizado a realizar a matrícula no mesmo e deverá assinar junto a
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Coordenadoria do Curso de Nutrição o termo de compromisso referente ao estágio
obrigatório (ANEXO B).
Art. 16 - O Coordenador do Curso de Nutrição, no decorrer do sexto período (semestre
anterior ao estágio obrigatório) junto aos professores supervisores deverão organizar o
plano de estágio e discutir acerca das orientações e normas referentes ao estágio
supervisionado obrigatório.
CAPÍTULO VI
DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Art. 17 - Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá
ocorrer um programa de treinamento dos candidatos, coordenado pelo
Supervisor/orientador de Estágio, abrangendo os seguintes aspectos:
I - Conhecimento das normas vigentes sobre estágios;
II - Informações sobre o campo de estágio, os termos de convênio e o termo de
compromisso de estágio;
III - Preparação psicológica, objetivando o estabelecimento de um bom relacionamento
na equipe, no trabalho, na comunidade e na realidade sócio-cultural da região em que
for atuar;
IV - Orientações quanto aos aspectos éticos, jurídicos e sociais da profissão,
importantes durante a realização do estágio, para a formação de um perfil mais maduro
e profissional do estagiário.
CAPÍTULO VII
DOS DEVERES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 18 - Cabe ao aluno estagiário:
I - Cumprir com assiduidade o cronograma de Estágio estabelecido pelo
Supervisor/Orientador de Estágio de seu curso, bem como os prazos estabelecidos para
retirada e entrega da documentação;
II - Elaborar o plano de atividades de estágio e encaminhá-lo ao Supervisor/orientador
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de Estágio para aprovação;
III - Atender às demais normas do regulamento de Estágio do curso;
IV- Entregar o relatório de Estágio ou outros tipos de documentos dentro do prazo
estipulado pelo Supervisor/orientador de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Art. 19 - O aproveitamento do estudante no Estágio será avaliado sob o aspecto
profissional e atitudinal, no desempenho do programa.
Art. 20- Considerando-se o que prevêem a legislação e a regulamentação específica do
estágio, a avaliação de estágio curricular atenderá aos seguintes critérios:
I - Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0
(sete) e frequência igual a 100% (cem por cento) ou superior/igual a 90% (noventa por
cento) nos casos em que forem protocolados atestados médico ou de óbito.
II - Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), ou a frequência seja inferior a 90%
(noventa por cento), o acadêmico será considerado reprovado, devendo refazer todo o
processo de estágio.
III - A avaliação do estagiário será distribuída em dois bimestres, sendo avaliado, em
cada bimestre, segundo os métodos a seguir: ficha de avaliação do aluno realizada pelo
preceptor do estágio representando 50% da nota bimestral, avaliação escrita e avaliação
parcial do relatório correspondendo a 25% cada.
IV - A avaliação escrita contemplará todo o conteúdo das disciplinas, que são pré-
requisitos para a realização do estágio, conforme o quadro abaixo:
Estágio Supervisioado
Obrigatório em Nutrição
Social
Estágio Supervisioado
Obrigatório em Nutrição
Clínica
Estágio Supervisioado Obrigatório
em Administração de Unidades de
Alimentação e Nutrição
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40
Nutrição e Dietética
Políticas Públicas de
Saúde
Avaliação Nutricional
Educação Nutricional
Nutrição Esportiva
Nutrição Social
Nutrição Materno
Infantil
Estudos Avançados em
Nutrição
Bioética
Princípios de Nutrição
Nutrição e Metabolismo
Nutrição e Dietética
Farmacologia aplicada à
Nutrição
Avaliação Nutricional
Nutrição Esportiva
Dietoterapia I
Dietoterapia II
Estudos Avançados em
Nutrição
Nutrição Materno-
Infantil
Bioética
Composição dos Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Gestão de Negócios aplicados à
Nutrição
Bioquímica dos Alimentos
Higiene dos Alimentos
Avaliação Nutricional
Planejamento, Organização e
Administração de UANs I
Planejamento, Organização e
Administração de UANs II
Tecnologia de Alimentos
Análise Sensorial
Estudos Avançados em Nutrição
Parágrafo Único - Os critérios para avaliação do estágio de interesse curricular serão
definidos pelo Colegiado de Curso de Graduação.
CAPÍTULO IX
DO ABONO DE FALTAS E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA
Art. 21 - O estágio consiste em uma atividade insubstituível, por isso as solicitações de
licença de qualquer natureza não se estendem ao estágio.
Art. 22 - Falta por motivo de doença, gestação e óbito na família, terá 48 horas ou 02
dias úteis para apresentar os atestados médicos ou atestado de óbito, que não abona a
falta e sim a justifica desde que não ultrapasse 10% (dez por cento) da carga horária
total do estágio, devendo o atestado ser avaliado pela coordenação e supervisão de
estágio.
CAPÏTULO X
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 23 - Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o
estágio, sendo que nesse caso, deverá matricular-se somente para esta modalidade
curricular.
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41
Art. 24 - O presente documento fornecerá as orientações básicas para a elaboração do
Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Graduação de Nutrição.
Parágrafo Único – Caberá, em primeira instância, a cada Colegiado de Curso, aprovar
o respectivo Regulamento de Estágio.
Art. 25 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado de Curso de Nutrição
entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEP, revogando-se disposições em
contrário.
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42
DECLARAÇÃO
EU,___________________________________________________________________,
RG________________________________, matriculado no curso de
__________________________, no turno NOTURNO, declaro estar CIENTE que
apesar das atividades em sala de aula ocorrerem nesse turno, as atividades de Visitas
Técnicas e Estágios Supervisionados, ocorrerão no turno DIURNO, quando então
deverei que disponibilizar tempo para o cumprimento dessas atividades obrigatórias
para a conclusão do curso que escolhi.
Mineiros, GO, ______ de ___________________ de _______.
_____________________________________
Assinatura do Acadêmico
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43
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
As partes a seguir nomeadas e qualificadas celebram entre si TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO, que se regerá pelas cláusulas seguintes:
CONCEDENTE: _______________________________________________________
______________________, Estado de _________________________________, pessoa
jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ (MF) sob o n.º
_____________________________________, com sede administrativa no(a)
__________________________________________ na cidade de
__________________, neste ato representado pelo(a)
_________________________________________, brasileiro(a), estado civil
_______________________, profissão ___________________, inscrita no CPF (MF)
sob o nº ____________________________.
ESTAGIÁRIO (A):_____________________________________________________,
__________________________ (nacionalidade), _______________________(estado
civil), portador (a) da Cédula de Identidade RG sob o nº
_________________________________, inscrito no CPF (MF) sob o nº
________________________________________, residente e domiciliado (a) na
______________________________________________________________, na
Cidade de _____________________________, Estado de _______________,
regularmente matriculado (a) sob o Registro Acadêmico nº ______________________,
no _____ semestre do Curso de Nutrição da FACULDADE MINEIRENSE (FAMA).
CONVENENTE: FACULDADE MINEIRENSE (FAMA), mantida pelo
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR REZENDE E POTRICH LTDA, pessoa
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 07.218.565/0001-99, estabelecida
na Praça Deputado José Alves de Assis, nº 58 – Centro, CEP: 75.830-000, nesta cidade
de Mineiros – GO, representado neste ato pelo Diretor Geral Alessandro Rogério Barros
de Rezende, portador da Cédula de Identidade RG sob o nº 2.097.790/1.936.727 –
SSP/GO e inscrito no CPF sob o nº 526.571.321-20, Diretor Geral da Faculdade
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44
Mineirense – FAMA.
CLÁUSULA PRIMEIRA
O presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, com fundamento
legal no artigo 3º, inciso II combinado com o artigo 8º, parágrafo único da Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008, reger-se-á pelas condições básicas estabelecidas nas
cláusulas do CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO, celebrado entre o
CONCEDENTE e o CONVENENTE, consubstanciado no processo sob o nº
2010014048.
CLÁUSULA SEGUNDA
Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO decorre e se vincula ao
CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO celebrado entre o CONCEDENTE e o
CONVENENTE.
CLÁUSULA TERCEIRA
As partes estabelecem que:
a) as atividades do ESTÁGIO a serem cumpridas pelo (a) ESTAGIÁRIO (A) serão
desenvolvidas nos dias e horários que forem disponíveis pelo CONCEDENTE, de
acordo com o Plano de Curso ou Projeto Pedagógico estabelecido.
b) a jornada de atividade do ESTÁGIO deverá compatibilizar-se com o horário escolar
do (a) ESTAGIÁRIO(A) e com o horário de funcionamento do CONCEDENTE.
c) nos períodos de férias escolares, a jornada de ESTÁGIO será estabelecida de comum
acordo entre as partes CONCEDENTE e CONVENENTE.
d) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo(a) estagiário(a) supra citado(a) serão
desenvolvidas das _______________________ às ______________________, de
_____________________________________________, totalizando
________________ horas semanais, nas dependências da CONCEDENTE DE
ESTÁGIO.
e) este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ________ de
__________________ de 20_______ a ________ de _____________________
20______, podendo ser rescindido a qualquer tempo, unilateralmente, mediante
notificação escrita.
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f) fica assegurado ao (à) ESTAGIÁRIO (A), período de recesso de 30 (trinta) dias,
sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, a ser gozado
preferencialmente durante as férias escolares.
CLÁUSULA QUARTA
Constituem motivos para a interrupção da vigência do presente TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO:
a) a conclusão ou abandono do curso;
b) o cancelamento ou trancamento da matrícula;
c) o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO ou no
CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO do qual decorre.
CLÁUSULA QUINTA
Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO, o (a) ESTAGIÁRIO (A) estará sob a cobertura de SEGURO DE
ACIDENTES PESSOAIS, proporcionada pela apólice nº _______________________,
sob o encargo e responsabilidade do CONVENENTE (FAMA).
CLÁUSULA SEXTA
O ESTÁGIO ora contratado não acarretará vínculo empregatício, de qualquer
natureza, entre o (a) ESTAGIÁRIO (A) e a CONCEDENTE, nos termos que dispõe o
artigo 3º da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
CLÁUSULA SÉTIMA
Compete ao CONCEDENTE do Estágio Curricular:
a) Conceder vagas de estágio curricular sobre a forma de treinamento, dentro de suas
possibilidades e limites, aos estagiários que estiverem em condições de estagiar, de
acordo com o Projeto de Curso ou Projeto Pedagógico, e encaminhados pela instituição
de ensino;
b) Facilitar o acesso do docente orientador aos locais destinados ao estágio;
c) Informar aos estagiários sobre os regulamentos internos do CONCEDENTE,
informando-os das sanções cabíveis, em caso de descumprimento;
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d) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso de estágio, para orientar e
acompanhar os estagiários, assim como assinar a documentação relativa à comprovação
do estágio curricular;
e) Manter em seu arquivo toda a documentação comprobatória da concessão do campo
de estágio, para fins de fiscalização;
f) Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
g) Celebrar convênio e Termo de Compromisso de Estágio para a realização do Estágio
Curricular;
h) Aplicar ao estagiário a legislação relacionada à segurança e segurança no trabalho.
CLÁUSULA OITAVA
Compete ao CONVENENTE:
a) Apresentar a relação dos estagiários, em condições de realizar o estágio curricular
obrigatório, conforme Plano de Cursos ou Projeto Pedagógico, ao responsável do
CONCEDENTE, antes do início do estágio;
b) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio, anexo a este Convênio, com o
estagiário, ou com seu representante legal ou assistente, quando ele for absoluta ou
relativamente incapaz, e com a parte CONCEDENTE;
c) Avaliar as instalações da parte CONCEDENTE do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do estagiário;
d) Indicar docente orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável
pelo planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do estágio, em conjunto
com o CONCEDENTE;
e) Exigir do CONCEDENTE e do estagiário a apresentação periódica de relatório das
atividades de estágio;
f) Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de normas;
g) Elaborar, juntamente com o estagiário e o CONCEDENTE, o Plano de Atividades
de Estágio;
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47
h) Manter, em processos individualizados de cada estagiário, a documentação
comprobatória da realização do estágio curricular obrigatório;
i) Fazer o seguro de acidentes pessoais dos alunos em campo de estágio, salvo em caso
de estágio não obrigatório;
j) Fornecer aos alunos estagiários os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s);
k) Encaminhar ao CONCEDENTE, no máximo, 10 (dez) alunos por
docente/orientador, distribuídos em cronogramas diferenciados, de acordo com a
disponibilidade do CONCEDENTE;
l) Responsabilizar-se pelo acompanhamento periódico da conduta e atividades
exercidas pelos alunos, no sentido de que os mesmos cumpram as condições fixadas
para o estágio curricular obrigatório, bem como as normas que resguardem o sigilo
profissional;
m) Acompanhar jornada de atividade em estágio, bem como duração do mesmo, nos
termos do Regulamento de Estágio e legislação aplicável.
CLÁUSULA NONA
Competirá ao (à) ESTAGIÁRIO (A):
a) cumprir com todo o empenho e interesse a programação estabelecida para seu
ESTÁGIO;
b) observar e obedecer as normas internas estabelecidas pelo CONCEDENTE;
c) comunicar à CONVENENTE qualquer fato relevante sobre o ESTÁGIO concedido;
d) elaborar e entregar à CONCEDENTE e ao CONVENENTE relatório sobre o
ESTÁGIO, na forma e padrões estabelecidos pelo CONVENENTE, em prazo não
superior a 06 (seis) meses;
e) comunicar à CONVENENTE qualquer interrupção, conclusão ou eventuais
modificações do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO.
CLÁUSULA DÉCIMA
Fica eleito o foro da Comarca de Mineiros - GO, para dirimir qualquer questão
oriunda do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO.
E por estarem justas e de acordo, assinam o presente termo de compromisso em
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3 (três) vias de igual teor, cabendo duas vias para a CONCEDENTE, uma para a
INTERVENIENTE e uma para o (a) ESTÁGIÁRIO (A).
Mineiros - GO, _____ de ______________ de 20____.
______________________________________________________________________
CONCEDENTE:
______________________________________________________________________
CONVENENTE:
ALESSANDRO ROGÉRIO BARROS DE REZENDE
Diretor geral da Faculdade Mineirense – Fama
______________________________________________________________________
ESTAGIÁRIO (A)
Registro Acadêmico sob o nº______________
TESTEMUNHAS:
01) __________________________ 02) __________________________
CPF _________________________ CPF _________________________
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ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO
Aos _____ dias do mês de ______________ de 20______, na cidade de Mineiros,
Estado de Goiás, as partes a seguir nominadas celebram entre si o Convênio de Estágio
Curricular Supervisionado, que se regerá pelas cláusulas abaixo descritas:
UNIDADE: ___________________________________________________________
CNPJ/MF: ____________________________________________________________
Representada pelo(a) Sr(a): ______________________________________________
Cargo/Função: _________________________________________________________
Endereço:_____________________________________________Nº:______________
Complemento:__________________________________________________________
Bairro:________________________________________Cep:____________________
Cidade:____________________Estado:__________País:_______________________
Telefone:________________________E-mail:________________________________
Nutricionista: __________________________________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: FAMA – FACULDADE MINEIRENSE, Instituição de
Ensino Superior mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich LTDA.,
autorizada pela Portaria nº. 482 de 22 de Maio de 2007, do Ministério da Educação,
publicada no D.O.U. de 22.05.2007, de direito privado, com fins lucrativos,, inscrita no
CNPJ/MF sob o n.º 07.218.565/0001-99, com sede à Praça Deputado José Alves de
Assis, nº 58, Centro – Mineiros– Estado de Goiás, neste ato representada na forma de
seu regimento Interno.
Cláusula Primeira:
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Este Convênio tem por objetivo proporcionar, de forma não exclusiva, oportunidades de
complementação educacional, profissional, social e cultural a alunos regularmente
matriculados na FAMA, sempre em conformidade com os currículos, programas e
calendários escolares, devidamente, acompanhados pelo Professor Orientador a
Supervisão da Instituição de Ensino através da realização de estágios supervisionados
junto à UNIDADE, nos termos da Lei n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Cláusula Segunda:
Os estágios realizados na UNIDADE deverão ser compatíveis com a linha de formação
de cada estagiário admitido, devendo a descrição das atividades e as condições de
realização de cada estágio ser definidas em Termos de Compromisso de Estágio
Supervisionado livremente firmado entre a UNIDADE e o estagiário, sempre com a
intervenção da FAMA.
Cláusula Terceira:
O estagiário não terá, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a UNIDADE, não
cabendo a esta qualquer encargo trabalhista, previdenciário, FGTS, ou outro decorrente
da relação empregatícia (art. 3º. da Lei 11.788/08).
Cláusula Quarta:
A FAMA encarregar-se-á de providenciar um seguro de acidentes pessoais obrigatório,
em favor dos estagiários, sempre que os estágios contratados forem aqueles
regimentalmente previstos na matriz curricular do curso ao qual o estagiário se encontra
vinculado (estágios curriculares) (art. 9º. Parágrafo Único, Lei 11.788/08). No caso de
não ser um estágio supervisionado regimentalmente previsto na matriz curricular do
curso ao qual o estagiário estiver vinculado (estágios complementares), a UNIDADE
encarregar-se-á de providenciar um seguro de acidentes pessoais obrigatório.
Cláusula Quinta:
À FAMA caberá:
a) a faculdade se encarregará de disponibilizar supervisor de estágio do corpo docente
para supervisionar e orientar o estágio (embasado na Resolução CFN nº418/2008 e
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Resolução nº CFN 380/2005).
b) divulgar, entre seus alunos regularmente matriculados, as vagas de estágios
supervisionados proporcionadas pela UNIDADE;
c) encaminhar à UNIDADE os alunos interessados em nela estagiar, conforme
necessidades definidas conjuntamente;
d) fornecer à UNIDADE, sempre que entender necessário, ou quando solicitado,
instruções específicas acerca das práticas e supervisão dos estágios nela realizados;
e) comunicar à UNIDADE acerca da conclusão, do abandono ou da desistência ou
trancamento de matrícula realizado por qualquer dos estagiários, para fins de cessação
automática da vigência do respectivo Termo de Compromisso.
f) definir um Plano de Estágio Supervisionado, cuja elaboração será realizada em
conjunto com o estagiário, e realizar, de comum acordo, as modificações no mesmo,
sempre que isso for necessário;
Cláusula Sexta:
À UNIDADE caberá:
a) Indicar um profissional Nutricionista devidamente habilitado e ciente da legislação
vigente que trata da supervisão de estágio e do Código de Ética do Nutricionista. para
atuar como Preceptor de Estágio Supervisionado para orientar, acompanhar e avaliar as
atividades desenvolvidas pelo estagiário na UNIDADE durante a realização do estágio;
b) celebrar com cada estagiário um Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado,
visando individualizar a relação da prática do estágio;
d) colaborar no planejamento, na orientação e na avaliação dos resultados das práticas
do estágio supervisionado dos estudantes de acordo com as diretrizes fornecidas pela
FAMA;
e) selecionar estagiários, dentre os candidatos encaminhados pela FAMA, utilizando os
instrumentos seletivos que julgar convenientes e aproveitar os que lhe convier, no caso
de estágios extra-curriculares;
f) verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário, inclusive o controle do horário
através de registro de freqüência, bem como proceder à avaliação de desempenho;
g) fornecer à FAMA informações pertinentes aos resultados alcançados durante a
realização do estágio supervisionado.
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Cláusula Sétima:
O presente Convênio terá sua validade pelo período de 2 (dois) anos, podendo,
entretanto, ser alterado através de Termos Aditivos livremente pactuados entre as partes.
Cláusula Oitava:
O presente Convênio poderá ser rescindido a qualquer momento, mediante comunicação
por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem prejuízo dos Termos de
Compromisso de Estágio Supervisionado que se extinguirão na forma neles prevista.
Cláusula Nona:
As partes, de comum acordo, elegem o foro de Mineiros - GO, para dirimir
qualquerquestão fundada no presente Convênio.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e com o texto deste
Convênio, as partes o assinam em 2 (duas) vias de igual teor e forma, cabendo a
primeira via à UNIDADE e a segunda via à FAMA.
_________________________
UNIDADE DE ESTÁGIO
(com carimbo)
____________________________________
Dr. Alessandro Rogério Barros de
Rezende
Diretor Geral da FAMA
Testemunha da UNIDADE:
________________________________
Nome:
CPF:
Testemunha da FAMA:
_________________________________
Nome:
CPF:
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FICHA DE CONTROLE DE FREQUENCIA
ESTÁGIO CURRICULAR EM _______________________________
Curso: Semestre/ano:
Local:
Estagiário:
DATA CARGA
HORÁRIA
VISTO DO
RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES
NUTRIÇÃO
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Assinatura do estagiário: ________________________________________________________
Assinatura do Supervisor/orientador da Concedente: ________________________________
Assinatura do Supervisor/orientador de Estágio: ____________________________________
Assinatura do Coordenador de Curso: ____________________________________________
FOLHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO SUPERVISOR
Nome do estagiário: ______________________________________________________________
Local do estágio: ________________________________________________________________
Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: ___________________________
Nome do supervisor: _____________________________________________________________
1- ASPECTOS PROFISSIONAIS Valor
(0 a 10)
Qualidade do trabalho:
- Bom desempenho nas atividades propostas
- Dedicação nas atividades desenvolvidas e comprometimento
Criatividade e disposição de esforço para aprender
Auto iniciativa para desenvolvimento das atividades além das propostas
Conhecimentos: preparo técnico profissional demonstrado no desenvolvimento das
atividades programadas
Assiduidade: ausência de faltas e cumprimento do horário
Vestuário: calça e blusa branca, jaleco e calçado fechado.
Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas, discrição quanto aos
assuntos sigilosos, zelo pelo patrimônio.
Pontualidade na realização das atividades
2- ATITUDES PESSOAIS
Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e supervisor no ambiente de
trabalho
Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente as
atividades solicitadas
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Critérios de Avaliação:
Nota 10: Cumpriu os itens propostos
Nota 07: Cumpriu parcialmente os itens propostos
Nota 05: Cumpriu metade dos itens
Nota 0 : Não cumpriu as atividades propostas
FOLHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Nome do estagiário: __________________________________________________________
Local do estágio: _____________________________________________________________
Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: _______________________
Nome do Orientador: _________________________________________________________
MÉDIA ARITMÉTICA:
3-OBSERVAÇÕES: ____________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do Supervisor
PARÂMETROS Valor
(0 a 10)
1) Apresentação do relatório (encadernação, sequência)
2) Capa, contracapa e sumário
3) Introdução
4) Objetivos
5) Apresentação do local de estágio
6) Descrição das atividades
7) Discussão
8) Conclusão
9)Referências bibliográficas (relevantes, atualizadas) e Anexos (quanto
necessários)
10) Pontualidade na entrega do relatório
NOTA TOTAL
MÉDIA ARITMÉTICA
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56
_________________________________________
Assinatura do Supervisor
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Item 1
Encadernação
Nota 10: Encadernado
Nota 0: Sem encadernar
Sequência
Nota 10: Sequência correta
Nota 09: Com 1 item fora da ordem
Nota 08: Com 2 itens fora da ordem
Nota 07: Com 3 itens fora da ordem
Nota 06: Com 4 itens fora da ordem
Nota 05: Com 5 itens fora da ordem
Nota 04: Com 6 itens fora da ordem
Nota 03: Com 7 itens fora da ordem
Nota 02: Com 8 itens fora da ordem
Nota 01: Com 9 itens fora da ordem
Nota 00: Com 10 ou mais itens fora da ordem
Itens 2 ao 9
Nota 10: completo
Nota 09: erro de formatação
Nota 08: erro de formatação + 1 item faltando
Nota 07: erro de formatação + 2 itens faltando
Nota 06: erro de formatação + 3 itens faltando
Nota 05: erro de formatação + 4 itens faltando
Nota 04: erro de formatação + 5 itens faltando
Nota 03: erro de formatação + 6 itens faltando
Nota 02: erro de formatação + 7 itens faltando
Nota 01: erro de formatação + 8 itens faltando
OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
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Nota 00: erro de formatação + 9 ou mais itens faltando
Item 10
Nota 10: prazo determinado
A cada dia em atraso será descontado 2 pontos por dia corrido.
FOLHA DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO FINAL DE ESTÁGIO
Nome do estagiário: _________________________________________________________
Local do estágio: ____________________________________________________________
Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: ______________________
Nome do Orientador: ________________________________________________________
PARÂMETROS Valor
(0 a 10)
1) Qualidade visual dos slides
2) Vestimenta
3) Pontualidade
4) Tempo de apresentação
5) Conteúdo apresentado (introdução, descrição do local de estágio, descrição e
discussão das atividades, conclusão)
6) Segurança e domínio do assunto
7) Forma de comunicação
8) Argumentação segura diante dos questionamentos
9) Postura do aluno durante apresentação
10) Referencial teórico utilizado
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_________________________________________
Assinatura do Supervisor
RETIRAR
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – MECANISMO DE
ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DO TCC
(Aprovado pela resolução CONSEP no 010/2009)
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica avaliativa
e obrigatória para todos discentes dos Cursos de Graduação oferecidos pela FAMA.
Consiste em um trabalho de pesquisa, ensino, prática assistencial ou educativa,
orientado por um docente com titulação e área de atuação condizente ao tema, podendo
ter co-orientador em qualquer área, metodologicamente sistematizado, construído nas
Disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso, oferecidas predominantemente nos
últimos semestres dos cursos.
Art.2º A natureza dos TCC ficará a critério de cada Colegiado de Curso de Graduação
mantido pela FAMA, podendo ser individual ou em duplas de acadêmicos ou de acordo
com o instituído pelos Projetos Políticos Pedagógicos.
Art.3º As etapas de elaboração do TCC serão definidas de acordo com a matriz
MÉDIA ARITMÉTICA
OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
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curricular de cada curso de graduação mantido pela FAMA e deverão compreender dois
quesitos: Projeto Final e o próprio TCC, devidamente normatizados.
Parágrafo Único: Nas matrizes curriculares dos cursos de graduação em que constem
as disciplinas TCC I e TCC II, o projeto final deverá ser apresentado na 1ª etapa e o
TCC propriamente dito na fase posterior.
Art.4º O Coordenador de Curso poderá ou não designar um dos professores
pertencentes ao colegiado de sua graduação para coordenar as atividades atinentes a
todos os trâmites do TCC, ora designado Coordenador de TCC.
Parágrafo Único: Caso não ocorra a designação de um coordenador de TCC entre os
professores pertencentes ao colegiado de graduação, o coordenador de curso será
designado para coordenar as atividades relacionadas ao TCC.
Art. 5º Todos os professores da faculdade FAMA, com titulação mínima de
especialistas, poderão atuar como orientadores ou como colaboradores, no que diz
respeito a sua linha de pesquisa.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 6º - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:
I. oportunizar ao acadêmico a iniciaçăo à pesquisa;
II. estimular o espírito investigativo e, prioritariamente, a construçăo do
conhecimento de forma individual ou coletiva;
III. ser um momento de crescimento e de desenvolvimento do espírito investigativo e
de satisfação pessoal do graduando da instituição;
IV. aprimorar a capacidade de interpretação crítica;
V. ampliar a capacidade analítica e valorativa em relação a princípios objetivos e
critérios próprios;
VI. desenvolver a capacidade de aplicação, de forma integrada, dos conhecimentos
filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, através da
pesquisa;
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VII. desenvolver a capacidade de planejamento e a disciplina para identificar, analisar e
implementar abordagens e soluçőes para problemas sociais, naturais e/ou
tecnológicos;
VIII. garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,
inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
IX. promover o desenvolvimento de projetos de extensăo junto à sociedade, tendo em
vista a busca de soluções para problemas identificados;
X. qualificar o corpo docente do Curso, através das orientações temáticas e do trato
com a metodologia do trabalho científico;
XI. sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
XII. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentaçăo dos conteúdos programáticos das
disciplinas integrantes do currículo do cursos.
CAPÍTULO III
PRÉ-REQUISITOS
Art.7º Somente apresentará o TCC final, o acadêmico que não tiver dependências em
quaisquer disciplinas em semestres anteriores ao da realização da banca e matriculado
no período existente da disciplina na matriz curricular.
Parágrafo único: Cabe à Secretaria Acadêmica, no início do semestre alusivo à defesa
do TCC, fornecer aos Coordenadores de TCC, planilhas atualizadas relativas à situação
disciplinar de cada acadêmico.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
Art.8º Compete a Coordenação das atividades do TCC:
I. tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento;
II. fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores
orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de
sua elaboração;
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III. definir junto aos professores orientadores as respectivas subáreas e o número de
vagas a serem oferecidas por cada professor orientador;
IV. confeccionar e publicar o cronograma de atividades da disciplina TCC do curso,
providenciando local e equipamentos necessários, segundo a disponibilidade da
faculdade;
V. Reformular o regulamento da disciplina TCC sempre que necessário;
VI. preservar as linhas de pesquisa e núcleos temáticos atinentes ao seu curso e
estimular o compromisso dos acadêmicos e professores no desenvolvimento
dos TCC’s relacionados a tais linhas e núcleos;
VII. oferecer suporte ao desenvolvimento do TCC, mantendo registro de todas as
informações necessárias e comprobatórias do atendimento a este regulamento;
VIII. indicar professores orientadores com titulação mínima de especialistas aos
acadêmicos;
IX. junto a coordenação de curso fiscalizar e atribuir punições cabíves nos casos de
inobservância a este regulamento. Podendo para isso, se necessário, montar um
comissão.
X. divulgar os horários de orientação de acordo com a disponibilidade do professor
orientador;
XI. convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores
orientadores e acadêmicos matriculados em TCC;
XII. manter os registros e arquivos atualizados dos projetos finais de TCC, bem como
qualquer outro documento, que serão expurgados após a recepção do TCC
definitivo;
XIII. organizar, juntamente com os professores orientadores, ou professores de TCC
ou, ainda, com os professores de Metodologia da Pesquisa Científica, as
bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos;
XIV. homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e
decidir sobre os recursos interpostos caso ocorram;
XV. providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia impressa e outra
em CD-rom dos TCC´s aprovados;
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XVI. manter-se sempre informado quanto às atividades desenvolvidas durante o ano,
irregularidades, dificuldades e necessidades dos professores envolvidos com o
TCC;
Art.9º São atribuições do Professor-orientador:
I. orientar o acadêmico na elaboração do TCC, acompanhando-o desde a
elaboração do projeto de pesquisa até à efetivação do trabalho de conclusão de
curso decorrente deste projeto.
II. orientar concomitantemente até o máximo o desenvolvimento de 5 TCCs.
III. dentro de um prazo estipulado no semestre comunicar, por escrito, a
coordenação de TCC os acadêmicos que por ele serão orientados e seus
respectivos períodos.
IV. trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas,
mantendo-se especificidades a cada curso de graduação;
V. orientar os acadêmicos quanto as etapas percorridas para a construção dos
projetos de pesquisa e o trabalho final de conclusão de acordo com o
discriminado pelo Manual para elaboração de trabalhos científicos da FAMA ou
com as normas da revista a ser publicado, em caso de defesa de TCC na forma
de artigo.
VI. acompanhar passo a passo o desenvolvimento dos trabalhos de seus orientandos,
totalizando no mínimo 01 hora/aula semanal com cada orientando, sendo
obrigatória a reunião semanal e a confecção da ata de acompanhamento.
VII. registrar na ata de acompanhamento as datas de seus contatos semanais com o
orientando, os assuntos tratados nessas reuniões bem como o relato de outras
atividades referentes à disciplina desenvolvidas ao longo do semestre letivo e
entregá-la à coordenação de TCC segundo o cronograma de atividades.
VIII. atribuir nota a ficha de acompanhamento do acadêmico.
IX. comunicar, por escrito, a coordenação de TCC quaisquer descumprimento por
parte do acadêmico de suas atribuições, em tempo hábil de tomar medidas
pertinentes.
X. presidir os trabalhos das bancas de projeto e monografia, ocasião em que é o
orientador.
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XI. respeitar a hierarquia da instituição, levando as questões a serem resolvidas
primeiramente a coordenação de TCC.
XII. fazer um elo de comunicação entre a coordenação do TCC, coordenação de
curso e acadêmicos.
XIII. indicar co-orientador (professor da FAMA) quando o tema do trabalho abranger
outras áreas afins de conhecimento, e quando for conveniente ao bom
andamento da pesquisa.
XIV. participar como membro da banca examinadora para as quais estiver designado.
XV. certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos
orientandos, impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para
defesa em banca daqueles que configurarem plágio.
XVI. decidir, uma vez detectado e comprovado o plágio, em solicitar ao acadêmico
nova versão impedindo-o da exposição do trabalho, desde que respeitadas as
datas de entrega ou oficializar a reprovação do orientando.
XVII. quando por motivos quaisquer desistir de orientar um trabalho será permitida sua
ausência quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante
aquiescência expressa do professor substituto e da coordenação de curso e de
TCC.
XVIII. observar e fazer os orientandos cumprirem as normas deste regulamento;
XIX. freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Curso a respeito
do TCC;
XX. indicar co-orientador/colaborador (professor da FAMA) quando o tema do
TCC abranger outras áreas afins de conhecimento, e quando for conveniente ao
bom andamento da pesquisa;
XXI. participar como membro da banca examinadora das apresentações para as quais
estiver designado;
XXII. preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final
da sessão de apresentação do TCC;
XXIII. certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos
orientandos, impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para
apresentação em banca daqueles que configurarem plágio parcial ou total.
XXIV. deverá, concomitantemente ao orientando, zelar pela originalidade dos trabalhos
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desenvolvidos sob sua égide.
§ 1º O professor orientador poderá, ao longo do andamento do TCC, desligar-se da
orientação caso o orientando não cumpra as determinações propostas pelo orientador
para o bom funcionamento das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso; poderá desligar-se do orientado caso este possua três ou mais faltas consecutivas
nos encontros agendados; para tal, o orientador deverá encaminhar ao coordenador do
curso e/ou coordenador de TCC cópia da ata de acompanhamento e do documento
desistindo da orientação;
Art.10º Ao acadêmico orientando compete:
I. desenvolver o trabalho de conclusão sob orientação do professor orientador de
acordo com as normas para elaboração de trabalhos acadêmicos da FAMA.
II. observar e cumprir a normatização da disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso.
III. escolher um professor orientador, obedecendo á disponibilidade de vagas
ofertadas pela coordenação de TCC, comunicando por escrito sua escolha ao
Coordenador de TCC em devido prazo.
IV. acatar as ordens emanadas do professor orientador, do coordenador do TCC e
coordenação de curso referentes aos trâmites do trabalho de conclusão.
V. participar de todas as reuniões previstas com o professor orientador. O
orientando que deixar de comparecer ás reuniões por três encontros consecutivos
será desligado da disciplina.
VI. zelar pela qualidade dos trabalhos e pela disseminação da sua importância para
a formação.
VII. adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional.
VIII. escrever e entregar, pontual e corretamente, o resultado do trabalho de conclusão
do curso I e II sob sua responsabilidade, exclusivamente, ao coordenador da
disciplina TCC. Não serão recebidos trabalhos entregues por terceiros.
IX. cumprir as datas de entrega e o número de cópias da versão impressa do TCC. A
não entrega na data estipulada implicará em reprovação do acadêmico.
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X. encaminhar três vias em espiral do TCC à coordenação da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso, as quais serão encaminhadas aos componentes da banca
examinadora para sua apreciação, no prazo máximo de 15 dias de antecedência
da data de apresentação. Caso o TCC seja desenvolvido na forma de artigo, as
normas da revista a ser enviado para publicação também devem ser
encaminhadas à banca examinadora juntamente com o TCC.
XI. apresentar ao orientador e à banca examinadora material autêntico, sob pena de
reprovação se constatado plágio.
XII. participar da apresentação pública dos trabalhos, no final do semestre, em data
prevista pela coordenação da disciplina.
XIII. comparecer em dia, local e hora determinados pela Coordenação de Curso para
apresentação da versão final do seu TCC.
XIV. encaminhar na data estipulada à Coordenação da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso, 01 cópia do trabalho final (encadernada com capa dura), 01
via em CD Rom no formato PDF do trabalho final devidamente revisadas
segundo as recomendações sugeridas pela banca examinadora.
XV. cumprir e fazer cumprir este regulamento.
CAPÍTULO V
DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art.11 A aprovação ou reprovação do acadêmico na disciplina de TCC está ligada à
nota atribuída à avaliação da ficha de acompanhamento e avaliação do acadêmico,
avaliações continuadas do desempenho acadêmico na disciplina TCC e análise do
trabalho de conclusão de curso atribuída pela banca examinadora, no ato da
apresentação do TCC.
I. a pontuação máxima atribuída a ficha de acompanhamento e avaliação do
acadêmico será 30 pontos. A avaliação da ficha de acompanhamento do
acadêmico é individual e realizada pelo orientador, que atribuirá valores
numéricos aos critérios: atitude profissional e ética, assiduidade, pontualidade,
comprometimento, organização, interesse, respeito, cumprimento das atividades
propostas, responsabilidade, iniciativa, conhecimento da temática e presença
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nas apresentações das bancas.
II. as avaliações continuadas do desempenho acadêmico no TCC será feita pelo
professor que ministra a disciplina. A pontuação máxima atribuída deve ser de
70 pontos.
III. a pontuação atribuída pela banca examinadora à apresentação e análise do
trabalho de conclusão de curso terá o valor máximo de 100 pontos e os
resultados finais, assinados por todos os membros da banca examinadora,
deverão estar registrados em atas próprias, anexadas ao TCC, bem como
arquivadas na Coordenação de Curso.
IV. a nota final será feita por meio de média aritmética das notas relacionadas nos
itens I, II e III. Para a aprovação na disciplina, o acadêmico deverá atingir o
mínimo de 70 pontos.
§ 1º O acadêmico que não entregar o TCC nos prazos determinados por cada
Coordenação de Curso, que não se fizer presente para a apresentação oral sem
justificativa na forma da legislação em vigor ou caso tenha três ou mais faltas
consecutivas nos encontros agendados estará automaticamente reprovado no TCC.
§ 2º Cabe à banca examinadora preencher as atas de aprovação constando os quesitos
relativos à avaliação do TCC, desenvolvidas por cada curso de graduação.
§ 3º A banca se reserva o direito de exigir alterações no TCC, quando julgar
necessárias;
Parágrafo Único: Neste caso, a nota será atribuída no momento da entrega do TCC
alterado, no prazo de até 10 dias (úteis) a partir da data da defesa. Entregues as novas
cópias do TCC, já com as alterações realizadas, ratifica-se a nota, inexistindo nova
apresentação oral;
Art.12 Em caso de cursos de graduação que contenham etapas diferentes para o TCC, o
acadêmico não poderá defendê-lo se não cumprida a etapa inicial de acordo com a
matriz curricular do Curso de Graduação.
Art.13 O acadêmico que entregar um TCC comprovadamente plagiado será advertido
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pelo orientador e terá nova oportunidade de redação desde que respeitadas as datas de
entrega ou poderá ser oficializado sua reprovação.
Parágrafo único: Será considerado plágio o uso indevido de transcrições literais de
obras ou referências bibliográficas que, de forma direta ou indireta, deixem de ser
referenciadas.
Art.14 Compete aos colegiados dos cursos analisarem prováveis recursos das
avaliações finais;
Art.15 Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a
aprovação ou reprovação é definitiva;
Art.16 Se reprovado, fica a critério do acadêmico continuar ou não com o mesmo tema
e com o mesmo orientador, caso este julgue conveniente;
Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, o acadêmico deve
reiniciar o processo de produção do TCC desde a elaboração do projeto até a sua versão
definitiva.
Art.17 Ao acadêmico cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a apresentação de novo
TCC, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
CAPÍTULO VI
DA BANCA EXAMINADORA
Art.18 O TCC é apresentado pelo acadêmico perante banca examinadora composta
pelo professor orientador (presidente da mesa) e por dois outros professores, sendo um
obrigatoriamente do Curso de Graduação, facultando-se a possibilidade do 2º professor
ser de outro órgão da FAMA, desde que tenha afinidade com o tema desenvolvido e
sem ônus para a Instituição.
Parágrafo Único. A escolha das bancas examinadoras para apresentação dos Trabalhos
de Conclusão de Curso fica sob a responsabilidade do Coordenador de Trabalho de
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Conclusão de Curso, que deve indicar a sua constituição de acordo com a área de
afinidade aos temas.
Art.19 A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com três
membros presentes, sendo um deles o professor orientador, podendo admitir um quarto
membro convidado.
§ 1º. O não comparecimento de algum dos três membros indicados inicialmente para
banca examinadora deverá ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso, e
nova data para apresentação deverá ser marcada, sem prejuízo do cumprimento da
determinação deste parágrafo.
§ 2º. O co-orientador tem sua permanência em banca permitida, mas é lhe vedada sua
participação na nota, bem como influência em relação aos outros membros componentes
em suas avaliações.
Art.20 Todos os professores dos Cursos da FAMA, com titulação mínima de
especialista, podem ser convocados para orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso,
bem como participar de bancas examinadoras, de acordo com as áreas do conhecimento
e disponibilidade de datas e horários.
Art.21 Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm
o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
Art.22 Dá-se a qualificação do TCC pela orientação efetuada pelo professor designado
para esse fim, sem necessidade de banca específica.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art.22 As sessões de apresentação são públicas.
Art.23 A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso deve elaborar o calendário
semestral fixando prazos para a entrega dos trabalhos finais dos TCCs, designação das
bancas examinadoras, horários e locais para as suas apresentações.
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Art.24 A abertura da apresentação do trabalho deve ser feita pelo presidente da banca.
A apresentação oral feita pelo acadêmico deverá ter no mínimo 15 (quinze) e no
máximo 20 (vinte) minutos. Cada componente da banca contará com 15 (quinze)
minutos para fazer a sua arguição caso julgue relevante, e o acadêmico irá dispor de 5
(cinco) minutos para responder a cada um dos examinadores.
§ 1o. O presidente da banca será responsável pelo cumprimento do tempo acima
exposto.
§ 2o. O Professor Orientador será o presidente da banca e não é obrigado a argüir o
aluno na apresentação da monografia e do projeto
Art.25 Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de Conclusão
de Curso, a Coordenação de TCC deve divulgar a composição das bancas
examinadoras, os horários e os locais destinados às suas apresentações.
Art.26 A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das argüições e às suas
respostas, considerando-se os quesitos padronizados.
§ 1º Cada quesito para a avaliação do TCC terá pesos variando de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 2º A nota final da apresentação do TCC pelo acadêmico é o resultado da média
aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora em cada um dos
quesitos definidos.
Art.27 A banca examinadora, pode solicitar ao acadêmico que reformule aspectos de
seu TCC, após a apresentação.
§ 1º. O professor orientador será responsável pelo acompanhamento das reformulações
solicitadas pela banca do TCC, caso exista consenso.
§ 2º. O prazo para apresentação das alterações sugeridas, caso acatadas pelo professor
orientador é de, no máximo, 10 (dez) dias úteis a partir da data de apresentação,
devendo solicitá-las ao acadêmico e apresentar uma nova versão à Coordenação de
TCC, sem necessidade de nova apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, mas
apreciado pelos membros da banca examinadora, lavrando-se a respectiva ata.
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Art.28 A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de apresentação pública e,
se a maioria decidir, devolver o TCC para reformulações. Neste caso, o acadêmico não
irá para a apresentação.
Parágrafo Único: Cabe à Coordenação do TCC determinar uma nova data de
apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art.29 As atas apensas aos Trabalhos de Conclusão de Cursos, devem ser assinadas por
todos os membros da banca examinadora.
Parágrafo Único: Compete ao Colegiado do Curso analisar prováveis recursos dos
resultados das bancas. Caso não consiga solucionar o problema, deverá ser acionada a
Direção Acadêmica.
CAPÍTULO VIII
DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art.30 O TCC deverá possuir a natureza determinada pelas Coordenações de Cursos e
estrutura regida pelo Manual da instituição e normas da ABNT, no caso do projeto, ou
normas Vancouver, no caso do TCC em formato de artigo, levando-se em conta as
especificidades de cada graduação.
Art.31 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado à Coordenação de
TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.
§ 1º Em três (três) cópias encadernadas em espiral transparente.
§ 2º Com estrutura e lay-out determinado e pelas normas padronizadas do Manual de
Normas da Instituição, bem como atendendo às determinações essenciais da ABNT ou
da revista proposta para submissão do artigo.
§ 3º No prazo de até 15 dias antes das datas de apresentação, para distribuição e leitura
pelas bancas examinadoras.
§ 4º Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado
previamente, o acadêmico será considerado reprovado nesta etapa, devendo reiniciar o
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processo de acordo com os trâmites deste regulamento ou receber punições em sua
pontuação final, que deverá ser deferida pelo coordenador de curso e de TCC.
Art.32 Após a aprovação pela Banca Examinadora, o acadêmico terá 10 (dez) dias úteis
contados a partir do dia posterior, para entrega da versão definitiva;
§ 1º Uma versão definitiva deverá ser encadernada em capa dura na cor adotada pelo
seu curso de graduação, em letras douradas e lombada com título e autor, seguindo
normas de editoração e formatação da ABNT ou da revista proposta para submissão do
artigo e aquelas emanadas do Manual de TCC;
§ 2º A entrega da versão definitiva da TCC é requisito para a colação de grau e deve ser
efetuada para ratificação da nota.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art.33 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas com o TCC dos cursos de graduação da FAMA, indispensável para a
colação de grau.
Art.34 O TCC consiste em pesquisa orientada individual ou de grupo, em qualquer
área do conhecimento determinada por cada curso de graduação.
Art.35 Compete ao Colegiado de cada curso solucionar dúvidas referentes à
interpretação deste regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos
complementares que se fizerem necessários.
Art.36 Na ausência do Coordenador de TCC, as atividades a ele relacionadas serão
assumidas em primeira instancia pela Coordenação de Curso e em segunda instancia a
Diretoria Acadêmica.
Art.37 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de
Curso em primeira instância, pelo Colegiado do Curso em segunda instância e pela
Diretoria Acadêmica em última instância.
Art.38 Os projetos que envolverem procedimentos metodológicos que estejam
relacionados a experimentos com seres humanos devem ser submetidos à apreciação de
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um Comitê de Ética e Pesquisa. Para tanto, deve ser preenchida a folha de rosto para
pesquisa com seres humanos e encaminhada junto ao projeto ao comitê. Assim, sua
execução dar-se-á a partir da sua aprovação e do parecer do Comitê de Ética e Pesquisa.
Art. 39 As pesquisas que envolvem seres humanos necessitam da assinatura dos
participantes em um termo em que mostre seu livre consentimento, esclarecimento e
participação
Art. 40 Os trabalhos que envolverem pesquisas com animais deverão estar de acordo
com as normas do Colegiado Brasileiro de Experimentação Animal (COBREA) e ser
submetidos a um conselho de Ética em Experimentação animal.
Art.41 Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEP, revogando-se
todas as disposições anteriores.
Segue abaixo os modelos propostos para o termo de compromisso entre
professor orientador/ acadêmico, ficha de acompanhamento de TCC e ficha de avaliação
da banca.
TERMO DE COMPROMISSO - PROFESSOR ORIENTADOR/ACADÊMICO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
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Tendo em vista a realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,
intitulado_______________________________________________________________
_____________________________________________________________, do Curso
de Nutrição da Faculdade Mineirense, eu
______________________________________________________________________,
Professor Orientador, comprometo-me com a orientação e acompanhamento desse
trabalho, os quais serão realizados todas as _______________________________ (dia
da semana) das _____:_____ as _____:_____ horas.
Eu,___________________________________________________________________,
acadêmico do curso de Nutrição, da Faculdade Mineirense, declaro aceitar o
cronograma e metodologia do trabalho, as orientações e recomendações do Professor
Orientador, bem como declaro ter conhecimento das normas referentes ao
desenvolvimento do TCC.
Mineiros - GO,______ de ___________________ de __________.
__________________________________
Professor Orientador
________________________________
Acadêmico
FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL E ACOMPANHAMENTO DO ACADÊMICO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Acadêmico:___________________________________________________________________
Curso:_________________________ Período:_____________ Data:____/____/______
Professor Orientador:__________________________________________________________
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74
Quesitos avaliados Valor Nota
1- Atitude
Profissional e Ética
1.1 Comunicação: capacidade de interagir pessoa a
pessoa, junto ao orientador, usando terminologia
adequada.
1.2 Respeito: postura adequada frente a questões
morais e éticas.
1.3 Capacidade de manter sigilo sobre o que lhe é
confiado.
2,0
2. Assiduidade e
Pontualidade
2.1 Assiduidade: comparecimento regular e não
faltoso às atividades acadêmicas.
2.2 Pontualidade: respeito pelo horário de entrada e
saída em todas as atividades acadêmicas.
3,0
3. Comprometimento
e responsabilidade
Cumprimento das atividades propostas pelo
orientador
4,0
4. Interesse:
demonstração de
conhecimentos das
atividades que lhes
cabe desempenhar e
a vontade de adquirir
novos
conhecimentos.
4.1 Participação: envolvimento ativo na dinâmica das
atividades de pesquisa.
4.2 Busca de informações sobre assuntos referentes às
atividades de pesquisa.
4.3 Criatividade: na proposta de soluções para
problemas e criação de novas alternativas para a
construção da pesquisa.
4.4 Capacidade de demonstrar interesse pelo
aprendizado.
5,0
5. Iniciativa Capacidade de perceber os problemas existentes e
propor soluções para as diversas situações, no
desempenho de suas atividades.
Demonstrar iniciativa e empenho frente às atividades
de pesquisa.
5,0
6. Organização 6.1 Estabelecimento de prioridades: definição de
prioridades no planejamento e realização das
atividades.
6.2 Organização da pesquisa: apresentação de
materiais impressos.
4,0
7. Conhecimento
científico
7.1 Capacidade de análise, síntese e interpretação de
textos.
7.2 Capacidade de redigir textos de acordo com a
norma culta e científica da língua portuguesa.
7.3 Domínio da temática desenvolvida na pesquisa.
7.4 Aprimoramento: interesse pela busca de maiores
conhecimentos e reconhecimento de suas
necessidades de supervisão e orientação.
5,0
8. Presença 8.1 Presença (ouvintes) nas apresentações de TCC 2,0
TOTAL 30
Assinatura do professor orientador:
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Nome do Orientador: ___________________________________________________
Faculdade Morgana Potrich - FAMP
Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro Mineiros/GO, CEP: 75830 – 0000 – Fone: (64) 3672-0007
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75
Nome do acadêmico: ____________________________________________________
Título/Tema:___________________________________________________________
______________________________________________________________________
Data: ____/____/______ Horário de atendimento das ____:_____ as ____:_____ horas
Atividades Desenvolvidas:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Encaminhamento:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Assinatura do Professor: Assinatura do Orientado:
Data: ____/____/______ Horário de atendimento das ____:_____ as ____:_____ horas
Atividades Desenvolvidas:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Encaminhamento:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Assinatura do Professor: Assinatura do Orientado:
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC I
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Título do projeto:_______________________________________________________
______________________________________________________________________
Autor (es): ___________________________________________________________
______________________________________________________________________
Avaliador: _____________________________________________________________
Data da apresentação pública: ______/______/________
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA PONTOS NOTA
I. Introdução
O tema foi delimitado com clareza?
O problema e a hipótese foram definidos
adequadamente?
A justificativa da pesquisa é relevante?
O objetivo da investigação está definido na
introdução?
Há erros ortográficos ou de concordância?
O uso dos termos técnicos científicos é
correto?
20,0
II. Tipo de Estudo
e Pesquisa
O tipo de estudo está definido?
Os procedimentos da pesquisa estão expostos
de forma clara?
Os instrumentos de coleta de dados foram
adequados?
A amostra foi constituída de forma criteriosa
e os critérios foram explicitados no trabalho?
Os aspectos éticos foram adequadamente
conduzidos?
15,0
III. Fundamentação
Teórica
A escolha do referencial teórico foi adequada
para atender aos objetivos da pesquisa?
As publicações são atualizadas e
contextualizadas com a realidade?
Há coerência nas citações diretas e indiretas
com o comentário dos autores da pesquisa?
Há erros ortográficos ou de concordância?
O uso dos termos técnicos científicos é
correto?
15,0
IV. Apêndices e
Anexos
O cronograma está coerente para a execução
do trabalho?
O orçamento condiz com a realidade do
projeto?
Os anexos foram inseridos de forma
adequada?
10,0
V. Referências Elas são atuais correspondendo aos últimos 10,0
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Bibliográficas anos?
Estão apresentadas corretamente conforme as
normas do manual de TCC?
Estão em quantidade adequada?
Aquelas mais relevantes sobre o tema estão
contempladas?
SUBTOTAL 70,0
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL PONTOS NOTA
APRESENTAÇÃO
ORAL
A exposição seguiu uma seqüência lógica
(introdução, desenvolvimento e conclusão)? 2,0
Na abordagem do tema foi demonstrado
segurança e domínio do assunto? Foi
realizada uma exposição clara e objetiva com
dicção correta (uso de terminologia
científica)?
3,5
Apresentou delimitação do tema,
justificativa, problema, hipótese, objetivo e
referencial teórico de forma adequada?
3,5
Os métodos e casuísticas foram expostos de
forma clara? 2,0
O tempo proposto para a apresentação foi
cumprido? 2,0
A confecção da apresentação visual foi
realizada adequadamente? 2,0
Apresentou argumentação segura diante dos
questionamentos? 15,0
SUBTOTAL 30,0
NOTA FINAL 100,0
Assinatura do avaliador:
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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO TCC II
Título do projeto: ______________________________________________________
______________________________________________________________________
Autor (es): ___________________________________________________________
____________________________________________________________________
Avaliador: _____________________________________________________________
Data da apresentação pública: ______/______/________
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA PONTOS NOTA
I. Resumo e
Abstract
Contempla de forma clara e sucinta o que foi
feito, como foi feito, os resultados obtidos e as
suas implicações?
Tem de 250 a 500 palavras?
Contem as palavras chaves adequadas ao
enfoque principal da pesquisa?
5,0
II. Introdução
O tema foi delimitado com clareza?
O problema foi definido adequadamente?
A justificativa da pesquisa é relevante?
O objetivo da investigação está definido na
introdução?
Há erros ortográficos ou de concordância?
O uso dos termos técnicos científicos é correto?
10,0
III. Tipo de
Estudo e
Pesquisa
O tipo de estudo está definido?
Os procedimentos da pesquisa estão expostos
de forma clara?
Os instrumentos de coleta de dados foram
adequados?
A amostra foi constituída de forma criteriosa e
os critérios foram explicitados no trabalho?
Os aspectos éticos foram adequadamente
conduzidos?
10,0
IV.
Fundamentação
Teórica
A escolha do referencial teórico foi adequada
para atender aos objetivos da pesquisa?
As publicações são atualizadas e
contextualizadas com a realidade?
Há coerência nas citações diretas e indiretas
com o comentário dos autores da pesquisa?
Há erros ortográficos ou de concordância?
O uso dos termos técnicos científicos é correto?
10,0
V. Análise
dos Dados e
As técnicas estatísticas, se empregadas, são
adequadas ao problema e foram usadas de 15,0
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Interpretação
dos
Resultados
forma correta?
Os títulos das tabelas, gráficos e dos demais
itens estão adequados expondo claramente o
assunto abordado?
Os números (soma relação) das tabelas,
gráficos e dos demais itens estão apresentados
de forma correta?
Há coerência entre os dados apresentados e as
discussões?
Os resultados encontrados foram discutidos e
comparados aos de pesquisas e publicações
anteriores?
Há erros ortográficos ou de concordância?
O uso dos termos técnicos científicos é correto?
VI.
Considerações
Finais
As conclusões estão justificadas frente os
resultados apresentados?
São relevantes em relação ao problema e aos
objetivos do estudo?
Responde aos objetivos traçados?
10,0
VII. Referências
Bibliográficas
Elas são atuais correspondendo aos últimos
anos?
Estão apresentadas corretamente conforme as
normas do manual de TCC?
Estão em quantidade adequada?
Aquelas mais relevantes sobre o tema estão
contempladas?
10,0
SUBTOTAL 70,0
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL PONTOS NOTA
Apresentação
Oral
A exposição seguiu uma sequência lógica
(introdução, desenvolvimento e conclusão)? 3,0
Na abordagem do tema foi demonstrado
segurança e domínio do assunto? Foi realizada
uma exposição clara e objetiva com dicção
correta (uso de terminologia científica)?
3,0
Os métodos e casuísticas foram expostos de
forma clara? 2,0
Os resultados e discussões foram apresentados
corretamente? 3,0
A conclusão respondeu aos objetivos e houve
sugestões? 2,0
O tempo proposto para a apresentação foi 1,0
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80
cumprido?
A confecção da apresentação visual foi
realizada adequadamente? 1,0
Apresentou argumentação segura diante dos
questionamentos? 15,0
SUBTOTAL 30,0
NOTA FINAL 100,0
Assinatura do avaliador:
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12. CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
RESUMO DO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Atividades Complementares 100 h
Carga Horária Total das Disciplinas 2502 h
Estágio Supervisionado 684 h
Percentual do Estágio Supervisionado em Relação à Carga
Horária 20,8%
Total Geral 3286 h
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No intuito de atender e efetivar as recomendações das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 5,
de 07 de novembro de 2001) e garantir tanto o oferecimento regular das atividades, bem
como o acompanhamento e cumprimento destas, a Faculdade Mineirense, através das
coordenadorias de curso, realiza o acompanhamento e a integralização das atividades
complementares de acordo com o disposto no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição.
A RESOLUÇÃO Nº 10, de 26 de novembro de 2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão estabelece o regulamento de funcionamento das Atividades Complementares
de Graduação.
As Atividades Complementares totalizam 100 horas e são parte integrante do
currículo do Curso, conforme estabelece o Curso de Nutrição. São caracterizadas por
uma gama variada de atividades, de livre escolha do aluno, a serem ofertadas por
iniciativa da Instituição ou por solicitação dos interessados, envolvendo atividades de
pesquisa, sob a forma de iniciação científica, atividades de extensão em suas formas
variadas de cursos de atualização e aperfeiçoamento e projetos de consultoria e de ação
comunitária, atividades de monitoria, bem como, cursos e eventos acadêmicos em
outras instituições.
As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar mecanismos
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que possibilitem ao acadêmico aprendizagem independente através da participação de
experiências diversificadas, que contribuam para ampliação de conhecimentos
pertinentes ao seu futuro profissional, atendendo às Diretrizes Curriculares do Curso de
Nutrição, e valorizando, por meio da disponibilização de horas, o envolvimento do
estudante em atividades de interesse acadêmico.
Para controle das horas de Atividades Complementares do Curso de Nutrição da
Faculdade Mineirense são computados, através de ficha de registro individual, a carga
horária, o tipo de atividade e a entidade promotora através de arquivos físicos com
cópias de certificados de conclusão de atividades complementares dos discentes, sendo
tal necessário para averiguações futuras da coordenação, órgãos externos e do próprio
discente.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FAMA
(Aprovado pela Resolução do CONSEP no 015/2007)
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades
Complementares previstas para os cursos de Graduação oferecidos pela FAMA,
conforme legislação em vigor.
Art. 2º - O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho
Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e
indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.
Parágrafo único - As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores,
abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de
permanente contextualização e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Capítulo I
Das Atividades Complementares
Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização
curricular dos Cursos de Bacharelado em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição
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83
e Odontologia com as cargas horárias inseridas nas estruturas curriculares dos
respectivos cursos.
Parágrafo único - os alunos que ingressarem nos cursos constantes do “caput” deste
artigo por meio de transferência ou aproveitamento ficam sujeitos ao cumprimento da
carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à coordenação o
cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes
condições:
a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser compatíveis com as
estabelecidas neste regulamento; b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser
superior a conferida por este regulamento.
Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são
aquelas previstas no Quadro Anexo.
Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares
será aferido mediante comprovação de participação e aprovação, conforme o caso, após
análise da coordenação.
Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso,
sem prejuízo da freqüência e aproveitamento nas atividades do curso, podendo ser
aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas até dois anos antes do ingresso do
aluno no curso, desde que atendida a aderência ao programa do curso e o disposto no
Art. 5º.
Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito a análise e aprovação da
Coordenação, mediante registrado em fichas e prontuário do aluno.
Parágrafo único - Os comprovantes das atividades deverão ser entregues no protocolo,
mediante recibo.
Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido
em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e
respectiva carga horária do evento.
Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição, é de
responsabilidade do acadêmico.
Art. 10 - As atividades complementares receberão registro de carga horária de acordo
com a Tabela inserida no Quadro Anexo, observado o limite máximo por evento, nela
fixado.
Art. 11 - A carga-horária atribuída a cada um dos cinco grupos de atividades
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complementares obedecerá aos parâmetros a seguir discriminados.
Parágrafo único – à Coordenação poderá aceitar atividades não previstas no quadro em anexo, mediante
requerimento acompanhado de prova documental, após análise e autorização prévia, com pontuação
compatível com o evento.
Art. 12 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelas Coordenadorias e Colegiados de Curso,
persistindo as dúvidas pela Diretoria Acadêmica, que poderá ouvir remeter a questão ao CONSEP.
Art. 13 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEP).
GRUPO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E RESPECTIVA CARGA
HORÁRIA MÁXIMA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Limite
Máximo
Aceitável
(horas)
1 APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
1.1 Estágio interno (extracurricular) na Instituição, relacionado com o curso
frequentado. 40
1.2 Estágio externo (extracurricular), desde que em atividades relacionadas
com o curso de graduação. 40
1.3 Estágio externo (extracurricular) em áreas afins. 10
1.4 Organização de eventos científicos da IES 15
2 PUBLICAÇÕES/PESQUISAS
2.1
Participação em atividades de iniciação científica, como bolsista ou
voluntário, realizadas na IES ou em instituições públicas ou privadas
reconhecidas, mediante acompanhamento de órgãos de pesquisa,
professor/ orientador / pesquisador.
40
2.2
Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostras
dos trabalhos acadêmicos e de resumos e artigos em anais de congressos,
simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou
meios eletrônicos (quando não constar a carga horária no certificado será
atribuído 4 horas por trabalho).
20
3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL
3.1
Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com
órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino
Superior reconhecida pelo MEC, que envolvam a prestação de
consultorias, assessorias, elaboração de projetos, etc.
20
3.2 Disciplina cursada em outro curso da instituição que tenha por objetivo
o enriquecimento curricular em áreas afins. 10
3.3 Realização de cursos técnicos em área afim cursado após início do curso
de graduação 20
3.4 Realização de curso livre (idiomas e informática) em instituição
juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e 30
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sessenta horas, participação e aprovação comprovadas.
3.5
Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em
IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de
graduação, com carga horária igual ou superior a 20h.
20
3.6 Realização de oficinas de complementação de estudos, relacionados com
os objetivos do curso. 15
3.7 Participação em eventos relacionados com os objetivos do curso. 40
3.8 Participação em eventos em áreas correlatas. 40
3.9 Participação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e
correlatos) 10
3.10
Premiação em concursos relacionados com os objetivos do curso
(quando não constar a carga horária no certificado será atribuído 4 horas
prêmio).
15
4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA
4.1
Participação em Projetos de Extensão Comunitária na área do curso,
através do departamento ou entidade beneficente, humanitária ou
filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador de
Curso e devidamente comprovada.
30
4.2 Projetos de extensão com orientação de professor do curso. 30
4.3 Estágio Voluntário em áreas afins com intuito de promoção de
cidadania. 10
5 INCENTIVO À DOCÊNCIA
5.1 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20
5.2 Instrutor de curso de extensão relacionado com formação acadêmica. 10
5.3 Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso. 20
5.4 Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais
do curso dentro do programa de nivelamento) 15
FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
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Ao Coordenador do Curso de ____________________________________________.
Eu, __________________________________________________________________
nº de matrícula ___________________, telefone (____)_________________________,
e-mail___________________________________________, venho requerer que sejam
registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s)
Complementar(es), conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação
comprobatória pertinente segue anexada ao presente.
Categoria Discriminação C/H Período de
realização
Nestes termos, pede deferimento.
Mineiros-GO, _____ de ________________ de _______
______________________________
Assinatura do Requerente
PARA USO DO COORDENADOR DE CURSO
Parecer do Coordenador do Curso:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Total de horas: ___________
Mineiros-GO,____ de ______________ de _____
_________________________
Coordenador(a)
Recebimento em: ______/______/_____
Visto: ____________________
Envio para a Secretaria em: ______/______/_____
Visto: ____________________
ACADÊMICO (A):___________________________________________________________
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CURSO:___________________________________PERÍODO:________________________
GRUPO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONTEMPLADAS E
RESPECTIVA CARGA HORÁRIA MÁXIMA
1 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E A PESQUISA Limite
Máximo
Carga
Horária
Apresentada
Carga
Horária
Considerada
1.1 Estágio interno (extracurricular) na Instituição,
relacionado com o curso frequentado. 40
1.2 Estágio externo (extracurricular), desde que
em atividades relacionadas com o curso de
graduação.
40
1.3 Estágio externo (extracurricular) em áreas
afins. 10
1.4 Organização de eventos científicos da IES 15
2 PUBLICAÇÕES/PESQUISAS
2.1
Participação em atividades de iniciação
científica, como bolsista ou voluntário,
realizadas na IES ou em instituições públicas ou
privadas reconhecidas, mediante
acompanhamento de órgãos de pesquisa,
professor/ orientador / pesquisador.
40
2.2
Apresentação/exposição de Trabalhos em
Exposições, Feiras e Mostras dos trabalhos
acadêmicos e de resumos e artigos em anais de
congressos, simpósios, encontros, jornais e
revistas especializadas, em áreas afins ou meios
eletrônicos (quando não constar a carga horária
no certificado será atribuído 4 horas por
trabalho).
20
3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL
3.1
Atividades de extensão desenvolvidas pelo
curso em convênio com órgãos governamentais
ou em órgão vinculado a uma Instituição de
Ensino Superior reconhecida pelo MEC, que
envolvam a prestação de consultorias,
assessorias, elaboração de projetos, etc.
20
3.2
Disciplina cursada em outro curso da
instituição que tenha por objetivo o
enriquecimento curricular em áreas afins.
10
3.3 Realização de cursos técnicos em área afim
cursado após início do curso de graduação 20
3.4
Realização de curso livre (idiomas e
informática) em instituição juridicamente
constituída, com carga horária total mínima de
cento e sessenta horas, participação e aprovação
comprovadas.
30
3.5 Participação em cursos de extensão e 20
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88
aperfeiçoamento realizados em IES
reconhecida pelo MEC, desde que relacionados
ao curso de graduação, com carga horária igual
ou superior a 20h.
3.6
Realização de oficinas de complementação de
estudos, relacionados com os objetivos do
curso.
15
3.7 Participação em eventos relacionados com os
objetivos do curso. 40
3.8 Participação em eventos em áreas correlatas. 40
3.9 Participação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e correlatos)
10
3.10
Premiação em concursos relacionados com os
objetivos do curso (quando não constar a carga
horária no certificado será atribuído 4 horas
prêmio).
15
4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA
4.1
Participação em Projetos de Extensão Comunitária na área do curso, através do
departamento ou entidade beneficente,
humanitária ou filantrópica, legalmente
instituída, com a anuência do Coordenador de
Curso e devidamente comprovada.
30
4.2 Projetos de extensão com orientação de
professor do curso. 30
4.3 Estágio Voluntário em áreas afins com
intuito de promoção de cidadania. 10
5 INCENTIVO À DOCÊNCIA
5.1 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20
5.2 Instrutor de curso de extensão relacionado
com formação acadêmica. 10
5.3 Apresentação de palestra relacionada com
disciplinas do curso. 20
5.4
Atividades de tutoria (acompanhamento de
alunos dos semestres iniciais do curso dentro do
programa de nivelamento)
15
PARA USO DO COORDENADOR DE CURSO Parecer do Coordenador do Curso:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________ Total de horas Apresentadas: ___________ Total de horas Consideradas: ___________
Mineiros - GO,_____ de ___________________ de _________.
_________________________
Coordenador (a)
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14. CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Nutrição devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em nutrição. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos;
II - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas – inclui-se a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo
saúde-doença;
III - Ciências da Alimentação e Nutrição - neste tópico de estudo, incluem-se:
a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia
nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição,
de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e
coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação
nutricionista-paciente;
b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos –
gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades
físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental; e
c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a influência
sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e
utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.
IV - Ciências dos Alimentos - incluem-se os conteúdos sobre a composição,
propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de
qualidade dos alimentos.
15. ORGANIZAÇAO CURRICULAR DO CURSO
Os conteúdos curriculares do curso de Nutrição estão definidos de modo a
formar profissionais que sejam capazes de trabalhar com as interfaces do saber,
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90
valorizando o conhecimento técnico-científico, com uma percepção do ser em sua
totalidade, integrando as questões nutricionais da população com a qualidade de vida da
mesma.
Os eixos norteadores da proposta curricular elaborada pela comissão de
profissionais da FAMA estão baseados nos princípios fundamentais que compõem a
ciência da Nutrição, ou seja, ética, inter-relação teórico-prática, integração ensino-
pesquisa-extensão, criatividade e vivências regionais. Esses eixos demonstram que a
ação colocada pelas tendências do clima, disponibilidade alimentar, questões culturais
no que tangem hábitos alimentares das comunidades localizadas, principalmente, no
estado de Goiás, torna imprescindível a capacitação de um profissional de nutrição com
sólida formação humanista, social, científica e tecnológica. Assim, busca-se qualificar
profissionais com conhecimento da realidade, com consistente fundamentação teórica e
prática, adequada as suas intervenções em vários âmbitos da sociedade, atentos às
peculiaridades regionais e locais, bem como às demandas do mundo globalizado nas
questões de saúde pública e, também, às novas tendências e à busca da melhoria da
qualidade de vida nas diversas camadas sociais.
Pretende-se formar um profissional de nutrição, oportunizando-se um ensino que
contemple a diversidade do conhecimento e ao mesmo tempo desenvolva competências
e habilidades na incorporação de valores que propiciem o pleno exercício de sua
cidadania. Neste sentido, é necessário que sejam adotadas práticas pedagógicas que
privilegiem as realidades econômica e sócio-cultural do formando, permitindo-lhe
acompanhar as mudanças constantes e velozes dos conhecimentos na sociedade
contemporânea.
O domínio e a atualização constante das informações científicas, além do senso
crítico, devem fundamentar a postura investigativa que se pretende desenvolver no
futuro profissional. Isso é resultado de uma prática pedagógica dirigida à reflexão, a
investigação e análise dos determinantes dos problemas existentes nas comunidades.
Propõe-se, deste modo, que a práxis de sala de aula tenha como ponto de partida a
realidade da saúde pública e os fatores que a influenciam.
Definidos os princípios norteadores do curso de Nutrição, a seguir, será
apresentada a estrutura curricular que realça a vinculação teoria-prática e a articulação
dos conteúdos das demais disciplinas do período. Neste contexto, pretende-se inserir,
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gradativamente, o aluno na problemática nutricional, atividades de comunidade e saúde
pública da população regional. Essas disciplinas vinculam o eixo teórico-prático e
estágios ao aumento de habilidades elementares de pesquisas, análises de dados,
elaboração e sistematização de relatórios, leitura e interpretação de trabalhos e
publicações científicas.
A matriz curricular, as ementas e a bibliografia das disciplinas que a FAMA
apresentará, a seguir, foram elaborados à luz das diretrizes curriculares para o curso de
Nutrição, conforme estabelecido pela RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, de 7 de novembro
de 2001.
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16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
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17. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO
IDE
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IFIC
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ÃO
IN
ST
ITU
CIO
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L
Mantenedora
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR REZENDE & POTRICH LTDA.
CNPJ 07.218.565/0001-99
ENDEREÇO: Praça Deputado José Alves de Assis, nº 58, Centro, Fone; Fax: 0xx
64 3661- 0007, CEP. 75.830-000, Mineiros-Goiás.
Mantida
FACULDADE MINEIRENSE (FAMA)
DIRETORIA ACADÊMICA
PRÓ-DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Unidade de Ensino
CURSO DE NUTRIÇÃO
Atos Legais
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: PORTARIA Nº 456, DE 24 DE MAIO DE
2007, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Nº 100, SEXTA –FEIRA, 25 DE MAIO DE 2007, PÁG.
21,
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
CU
RR
ICU
LA
R
Curso: Bacharelado em Nutrição
Habilitação: Bacharel em Nutrição
Regime: Seriação Semestral
Número de Vagas: 200 (duzentas) vagas
Turno: Noturno
Número de Semanas por Semestre Letivo: 18 (Dezoito) Semanas
Número de Dias Letivos por Semana: 06 (seis) dias
Duração do Curso: Mínimo 08 (semestres) Semestres
Máximo 12 (doze) Semestres
COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL
Cód Primeiro Semestre C.H. NU01 Anatomia Humana 72
NU52 Citologia, Histologia e Embriologia 108
NU08 Comunicação e Expressão 36
NU07 Introdução a Psicologia 36
NU03 Princípios de Nutrição 36
NU02 Química Orgânica 36
NU56 Saúde Ambiental 36
Sub Total Semestre 360
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 360
Segundo Semestre NU53 Bioestatística 36
NU09 Bioquímica 72
NU50 Composição dos Alimentos 54
NU11 Fisiologia Humana 90
NU14 Genética e Evolução 36
NU12 Saúde Pública e Epidemiologia 54
Sub Total Semestre 342
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 342
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Terceiro Semestre NU22 Metodologia do Trabalho Científico - MTC 36
NU 54 Microbiologia e Imunologia 72
NU20 Nutrição e Metabolismo 72
NU57 Parasitologia Humana 36
NU17 Patologia Geral 108
NU21 Técnica Dietética 90
Sub Total Semestre 414
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 414
QUARTO SEMESTRE NU25 Bioquímica dos Alimentos 54
NU24 Higiene, Legislação e Controle dos Alimentos 72
NU26 Microbiologia dos Alimentos 54
NU23 Nutrição e Dietética 72
NU32 Políticas Públicas de Saúde 54
NU28 Sociologia 36
Sub Total Semestre 342
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 342
QUINTO SEMESTRE NU30 Avaliação Nutricional 72
NU55 Educação Nutricional 54
NU34 Nutrição e Atividade Física 72
NU44 Nutrição Social 90
NU31 Planejamento, Organização e Administração de UANs I 72
NU33 Tecnologia de Alimentos 72
Sub Total Semestre 432
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 432
SEXTO SEMESTRE NU42 Análise Sensorial 54
NU38 Dietoterapia I 90
0051 Disciplina Optativa I 36
NU27 Farmacologia Aplicada à Nutrição 54
NU39 Gestão de Negócios Aplicados a Nutrição 36
NU36 Nutrição Materno-Infantil 72
NU37 Planejamento, Organização e Administração de UANs II 54
Sub Total Semestre 396
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 396
SÉTIMO SEMESTRE
NU41 Bioética e Ética Profissional 36
NU43 Dietoterapia II 72
0052 Disciplina Optativa II 36
NU45 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 36
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Estudos Avançados em Nutrição 54
Sub Total Semestre 234
NU48 Estágio Supervisionado Obrigatório I – Nutrição Social 234
Carga Horária Total do Semestre 468
OITAVO SEMESTRE
NU47 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 36
Sub Total Semestre 36
NU59 Estágio Supervisionado Obrigatório II – Unidades de Alimentação e Nutrição 217
NU49 Estágio Supervisionado Obrigatório III – Nutrição Clínica 217
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 470
Resumo Geral da Carga Horária do Curso
CARGA HORÁRIA TOTAL AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS 2556
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
668
(20,1%)
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3324
Legenda:
AS – Total de Aulas Semanais
TS – Total de aulas Semestrais
CÓD – Código do Componente Curricular – Sistema Aula
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DENOMINAÇÃO DAS DISCIPLINAS C.H.
Informática Aplicada à Nutrição 36
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 36
Nutrição em Geriatria 36
Terapia Nutricional 36
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18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA INDICADA
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
MORFOLOGIA I 1º 120 2011/01
EMENTA
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Introdução ao estudo da anatomia humana. Conhecimentos morfofuncionais teórico-
práticos dos órgãos que constituem os sistemas orgânicos macroscópicos: esquelético,
articular, muscular, cardiovascular, endócrino, respiratório, digestório, geniturinário.
Conceitos básicos sobre o sistema nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G, FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 1 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2003.
SOBOTTA, JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, Vol 1 e 2, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, M. C. S. Anatomia Sistêmica: visão dinâmica para o estudante. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DANGELO, J. G., FATTINI, C, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2011.
MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ROHEN, J, W. YOKOCHI, C. LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: Atlas
fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5 ed. São Paulo: 2002.
TORTORA, G. GRABOWSKI, S, R. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e
fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artemed. 2006.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU 02 QUÍMICA ORGÂNICA 1º 36 2011/01
EMENTA
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Compostos de carbono representativos. Grupos funcionais com estudo de estrutura e
nomenclaturas; conceitos básicos de estereoquímica; e introdução as reações orgânicas.
Fundamentos de aminoácidos, peptídeos, proteínas, lipídeos e carboidratos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química orgânica V1. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. V2, 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
VOLLHARDT, K. P. ; SCHORE, N. Química orgânica, estrutura e função. 4.ed.
Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
AMARAL, L.F.P.; CAMPOS, M.M. Fundamentos da química orgânica. Edgard
Blucher, 2004.
COULTATE, T. P. Alimentos – a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
MANO, E. B. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
USBERCO, J. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU 03 PRINCÍPIOS DE
NUTRIÇÃO 1º 36 2011/01
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100
EMENTA
Conceitos básicos sobre nutrição e alimentação, história da nutrição e aspectos atuais,
classificação e funções básicas dos nutrientes e áreas de atuação do profissional
nutricionista. A disciplina deverá propiciar condições ao aluno de reconhecer os campos
de atuação do profissional nutricionista e suas respectivas atribuições e, conhecer os
aspectos básicos da alimentação adequada e da ciência nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – Krause.
12. ed São Paulo: Roca, 2010.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. 1a ed. Viçosa:
Editora UFV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,
2009.
MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. São
Paulo: Manole, 2002.
PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição dos alimentos – Suporte para decisão
nutricional. 2.ed. São Paulo: Coronário, 2002.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri,SP: Manole, 2006.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
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VIGÊNCIA
NU56 SAÚDE AMBIENTAL 1º 36 2011/01
EMENTA
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Relaciona aspectos de saúde ambiental e do saneamento do meio com os agravos à
saúde individual e coletiva Noções básicas de Ecologia. Medidas de combate e controle
das poluições das águas, atmosfera, sonora, dos artrópodes e roedores. Conhecimento
dos aspectos que envolvem o saneamento básico, das habitações, hospitalar, locais de
trabalho, estudo, recreação e transporte. Higiene dos alimentos e introdução ao conceito
de desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAJOZ, Roger. Princípios de Ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 1. ed.São Paulo:
Manole, 2002.
LAGO, A.; PÁDUA, J. A. O que é ecologia. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São
Paulo: Varela, 1995.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 1976.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU52 CITOLOGIA,
HISTOLOGIA E 1º 108 2011/01
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102
EMBRIOLOGIA
EMENTA
Evolução ao conceito celular; Introdução ao estudo da teoria celular: constituição
química, morfologia e fisiologia da célula animal; Estudo da bioquímica energética
celular estrutura e funções das organelas; Produção de energia celular. Movimento
celular; técnicas em citologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido muscular.
Sistema Digestório. Introdução e noções sobre sistema genital masculino e feminino.
Gametogênese. Fecundação. Clivagem. Nidação. Gastrulação. Fechamento do embrião.
Anexos embrionários. Placentação. Teratogênese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C. E CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
LANGMAN, T. W. Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
FIORI, M. S. H. di. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
CORMAEK, DAVID. H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro. 2ª edição.
Guanabara Koogan, 2003.
GARTNER, L, P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
FIORI, M. S. H. di. Histologia: texto e atlas. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
JUNQUEIRA, L. C. E CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU07 INTRODUÇÃO À
PSICOLOGIA 1º 36 2011/01
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103
EMENTA
Introdução à Psicologia. A realidade profissional do setor da saúde. O conceito de saúde
e doença. O paciente frente ao processo saúde-doença no contexto do tratamento:
perspectivas individuais, familiares, coletivas e institucionais. O trabalho em equipe
multidisciplinar. Caracterização das principais fases do desenvolvimento humano no
ciclo vital e assistência integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, R. L. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
CLAUDINO, A.M. ZANELLA. M.T. Transtornos alimentares e obesidade: guia de
medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole. 2005
FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 12. ed. Petrópolis:
Vozes, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONKI, B. Psicologia social. 18.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 1999.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias – Uma introdução
ao estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Macron Books,
2001.
MANCEBO, D.; JACÓ-VILELA, A. M. Psicologia social; abordagem sócio -
histórica e desafios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2004.
MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em Psicologia. 17. ed. São Paulo:
Cultrix, 2008.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU08 COMUNICAÇÃO E 1º 36 2011/01
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104
EXPRESSÃO
EMENTA
Prática eficiente de leitura e produção de diferentes gêneros textuais com ênfase no
estilo acadêmico e para fins de uso específicos da área de graduação. Os vários níveis de
leitura e escrita, com atenção a estilo, esfera de comunicação, coesão e coerência. Uso
formal e coloquial. Expressão oral e escrita. Gramaticalidade e uso: aperfeiçoamento da
linguagem na perspectiva do uso e conhecimento da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEICHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
KOCH, I. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª edição. São Paulo: Cortez,
2006.
KOCH,I, V., TRAVAGLIA, L, C. A Coerência textual. 17 edição. São Paulo:
contexto, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M., HENRIQUE, A. Língua portuguesa; noções básicas para cursos
superiores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46 ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
CUNHA, C. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2008.
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
MANDRIK, D., FARACO, C. A. Língua Portuguesa – Prática de redação para
estudantes universitários. 11. ed. Petrópolis: vozes, 2004.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
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VIGÊNCIA
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NU09 BIOQUÍMICA 2º 72 2011/01
EMENTA
Introdução à Bioquímica; fundamentos dos processos bioquímicos, natureza físico-
química e funções das principais classes de macromoléculas biológicas. Carboidratos,
lipídeos, proteínas, enzimas e vitaminas. Princípios de bioenergética. Regulação
metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B; Bioquímica Básica. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. l.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
KOOLMAN, J. Bioquímica; Texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
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106
VIGÊNCIA
NU11 FISIOLOGIA HUMANA 2º 90 2011/01
EMENTA
Conceitos fundamentais em Fisiologia. Homeostase. Líquidos corporais e sistemas de
regulação. Fisiologia das estruturas que englobam os sistemas nervoso, muscular,
cardiocirculatório, respiratório, renal, digestório, endócrino e reprodutivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.
BERNE E LEVY. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
CINGOLANI H. E.; HOUSSAY A.B. e cols. Fisiologia Humana de Houssay. 7 ed.
São Paulo:Artmed, 2004.
DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre:
Artmed, 2002. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2003.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. São Paulo: Manole, 2003.
TORTORA, G. GRABOWSKI, S, R. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e
fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.
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VIGÊNCIA
NU12 SAÚDE PÚBLICA E
EPIDEMIOLOGIA 2º 54 2011/01
EMENTA
História, conceitos e aplicações da Epidemiologia. Aspectos teóricos-conceituais do
binômio saúde-doença. Análise sobre os determinantes do processo saúde-doença nas
populações humanas. Formas de manifestação da doença nas populações. Doenças
transmissíveis e doenças e agravos não-transmissíveis. Vigilância epidemiológica e
sanitária. Indicadores de saúde. Sistema de informação em saúde. Políticas de saúde no
Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo:Atheneu, 2009.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia Básica. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2003.
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed,2006.
JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. São Paulo:
Artmed, 2006.
PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamento para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP, Manole, 2005.
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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU50 COMPOSIÇÃO DOS
ALIMENTOS 2º 54 2011/01
EMENTA
Estudo dos macro e micronutrientes quanto às suas propriedades e funções e
requerimentos nutricionais e recomendações. Estudo da bromatologia, histórico,
conceitos básicos, divisões, composição básica dos alimentos. Importância da análise de
alimentos. Composição centesimal do alimento, qualitativa e quantitativa dos alimentos;
as alterações e contaminações que esses alimentos podem sofrer, como e por que
ocorrem e como evitá-las; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos
analíticos a aplicar para determinar a composição e determinar a qualidade dos
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULTATE, T.P. Alimentos – a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. 2. ed. São Paulo: Coronário, 2002.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed.
Unicamp. SP. 2003.
FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª edição. São Paulo:
Editora Atheneu, 2008.
LOPES, R. P. S.; BOTELHO, R. B. A. Álbum fotográfico de porções alimentares. 1.
ed. São Paulo: Metha, 2008.
PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em
medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ROLANDO, S. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre.
Artmed, 2002.
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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU14 GENÉTICA E
EVOLUÇÃO 2º 36 2011/01
EMENTA
Estrutura e função dos Cromossomos e Genes. Duplicação, Tradução e Transcrição.
Mutação e Mecanismo de Reparo. Genética Molecular: Formação, Organização,
Regulação e Manipulação do Material Genético. Citogenética Humana. Herança
Mendeliana e não Clássica. Genética de Populações. Mecanismos de Evolução
Biológica. Evolução do Homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
GRIFFTHS, A. J.F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART,
W. M. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
TTHOMPSON, M. W.; NcINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWIN, R.; MUNFORD, D. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu, 1999.
LEWIS, R. Genética Humana. Conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M. Biologia Molecular da Célula.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BURNS, G. W.; BOTTINO, J. P. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
PASSARGE, E. Genética. Texto e Atlas. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2004.
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NU53 BIOESTATÍSTICA 2º 36 2011/01
EMENTA
Conceitos básicos de estatística utilizados em saúde: população e amostra, variáveis,
estatística gráfica, medidas de tendência central e de dispersão, distribuição normal,
análise de correlação, noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, G. Internet e informática para profissionais da saúde. 1. ed. São Paulo:
Revinter Editora. 2002.
FONSECA, J. S. Estatistica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípio de Estatística - 900 exercícios resolvidos
e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São
Paulo: EPU, 1981.
JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. Estatística- teoria e Aplicações -
usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
STEVENSON, W. J. Estatística: aplicada à administração. São Paulo: Harper &
Row, 1981.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de janeiro: Editora LCT, 2005.
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NU17 PATOLOGIA GERAL 3º 108 2011/01
EMENTA
Alterações patológicas básicas envolvidas no processo saúde/doença. Alterações
hemodinâmicas, celulares e extra-celulares, do crescimento e diferenciação. Processo
Inflamatório e reparativo. Patologias de relevância dos sistemas: cardiovascular,
respiratório, digestório, endócrino, genital, urinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2006.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
CUKIER, C.; MAGNONI, D.; ALVAREZ, T. Nutrição Baseada na Fisiologia dos
Órgãos e Sistemas. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Manole, 2009.
FARIA, J. L. Patologia geral – fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia. Bases
patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PRADO, F. C.; RAMOS, J.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica. São Paulo: Artes
Médicas, 2003.
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NU57 PARASITOLOGIA
HUMANA 3º 36 2011/01
EMENTA
Relação parasito-hospedeiro. Principais parasitoses humanas. Estudo dos principais
grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores e causadores de doenças
ao homem. Levando em conta: importância, agente etiológico, morfologia, reprodução,
biologia, patogenia, formas clínicas, epidemiologia, profilaxia, diagnóstico e tratamento,
a partir de suas vias de transmissão e fatores de risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos
gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório
para o diagnóstico das parasitoses humanas. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. 2 ed.
São Paulo: Atheneu, 2009.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1972.
VICENTE, A. N. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
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NU54 MICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA 3º 72 2011/01
EMENTA
Conhecimentos básicos de Bacteriologia Geral, Virologia e Micologia, relacionando
alterações sistêmicas e seus agentes etiológicos. Imunidade inata e adaptativa.
Características e funções das células e moléculas que compõem o sistema imune.
Indução e mecanismos efetores da resposta imune humoral e celular. Regulação da
resposta imune. Imunidade às infecções. Imunopatologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia.7 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
TRABULSI, L.; ATHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FERREIRA, A. V.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais
doenças infecciosas e auto-imunes. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
OSBORNE, B. A.; GOLDSBY, R. A., et al. Imunologia de Kuby. 6 ed. São Paulo:
Brokam, 2008.
TORTORA, G. J.; et al. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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NU20 NUTRIÇÃO E
METABOLISMO 3º 72 2011/01
EMENTA
Estudo químico, fisiológico e nutricional dos componentes alimentares. Etapas do
processo de nutrição. Carboidratos, fibras alimentares, lipídios, proteínas. Metabolismo
energético. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Minerais. Água e eletrólitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M. A Nutrição e metabolismo – nutrição humana. 1.ed. Rio de Janeiro:
Guababara-Koogan, 2006.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. 1a ed. Viçosa:
Editora UFV, 2008.
SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,
2009.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed.
São Paulo: Elsevier, 2012.
MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.
ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.
OLIVEIRA, J. E. D..; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. Aprendendo a
aprender. 2a ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
SOARES, E. G. Nutrição e metabolismo – patologia nutricional. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
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NU21 TÉCNICA DIETÉTICA 3º 90 2011/01
EMENTA
Conceitos, objetivos e importância da técnica dietética. Características dos Alimentos:
físicas, biológicas, químicas e físico-químicas. Equivalência de pesos e medidas. Per
capta, índices que interferem no per capita. Fatores que podem modificar os alimentos.
Técnicas de aquisição, seleção e preparo de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, E. B.; BOTELHO, R. A. Técnica dietética – seleção e preparo de
alimentos - manual de laboratório. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
ORNELLAS, L.H. Técnica dietética – seleção e preparo de alimentos. 8. ed. São
Paulo: Atheneu São Paulo, 2003.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, R. P. S.; BOTELHO, R. B. A. Álbum fotográfico de porções alimentares. 1.
ed. São Paulo: Metha, 2008.
OETTERER , M.; SPOTO, M. A. B. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2006.
PHILIPPI, S. P. Tabela e composição dos alimentos: suporte para decisão
nutricional. Auditoria própria, 2002.
PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em
medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
TEIXEIRA, S. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição.
São Paulo, SP: Atheneu, 2007.
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NU22
METODOLOGIA DO
TRABALHO
CIENTÍFICO
3º 36 2011/01
EMENTA
A pesquisa científica no campo da saúde. Ética em pesquisa. Tipos de trabalhos
científicos: projeto de pesquisa, pesquisa bibliográfica, relatórios, resenhas,
monografias. Coleta de dados, seleção dos sujeitos, análise, interpretação e
apresentação. Normas técnicas para a apresentação de trabalhos científicos (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.
HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. 1. ed. São Paulo: Roca,
2004.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental de acordo com as
normas atuais da ABNT. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 11. ed. São Paulo: Papirus, 2004.
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NU23 NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA 4º 72 2011/01
EMENTA
Histórico das necessidades e recomendações nutricionais e suas bases químicas e
fisiológicas. Requerimento e recomendações dos nutrientes para a criança, o
adolescente, adulto e idoso. Métodos de cálculos de necessidades energéticas e de
nutrientes para os diferentes estágios fisiológicos e população brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, A. F.; GALISA, M. S. Cálculos Nutricionais - Conceitos e Aplicações
Práticas. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão
nutricional. 2.ed. São Paulo: Coronário, 2002.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J.; ANGELIS, R.C. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos
aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3.ed.
São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2000.
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NU24
HIGIENE, LEGISLAÇÃO
E CONTROLE DE
ALIMENTOS
4º 72 2011/01
EMENTA
Higiene e controle de qualidade de produtos alimentícios (limpeza e desinfecção).
Controle de manipuladores de alimentos (saúde e higiene pessoal). Sistema de
vigilância sanitária. Legislação sanitária específica à indústria de alimentos, serviços de
alimentação e estabelecimentos comerciais. Programa de alimentos seguros (PAS).
Análise dos perigos em pontos críticos de controle de alimentos (sistema APPCC).
Qualidade total ISO 9000. Implantação do sistema APPCC em uma UAN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUCENE, C. Manual de segurança alimentar – Boas práticas para o serviço de
alimentação. 1. ed. São Paulo; Rúbio,2008.
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas
práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.
1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.
MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2006.
RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Cartilha para boas práticas para serviço de alimentação Resolução-RDC nº 216/2004.
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NU25 BIOQUÍMICA DOS
ALIMENTOS 4º 54 2011/01
EMENTA
Principais componentes físico-químicos, funcionais, nutricionais e tóxicos dos
alimentos. Alterações físicas, químicas e biológicas dos constituintes dos alimentos e as
interações entre estes e os agentes externos. Sistemas enzimáticos importantes em
alimentos. Fortificação de alimentos. Aditivos em alimentos. Alimentos transgênicos.
Alimentos funcionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
PALERMO, J. R. Bioquímica da Nutrição. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
RIBEIRO, E, P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2. ed. São Pulo:
Edgard Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e
Efeitos Fisiológicos. 1.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.
COULTATE, T.P. Alimentos – a química de seus componentes. 3°ed. Editora
Artmed, 2004.
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3°ed. Editora
Artmed, 2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
USBERCO, J. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU26 MICROBIOLOGIA DE
ALIMENTOS 4º 54 2011/01
EMENTA
Informações relativas à importância da presença de microorganismos em alimentos de
origem animal e vegetal e água. Estudam-se a flora normal e anormal de alimentos,
relacionado-as à sua conservação e deterioração, e também os aspectos microbiológicos,
epidemiológicos e profiláticos das infecções e toxinfecções de origem alimentar.
Discutem-se as fontes e contaminação de alimentos por microrganismos patogênicos e
não patogênicos e os fatores que interferem na multiplicação dos mesmos. Princípios
gerais de conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORSYTHE, S. O. Microbiologia da segurança alimentar. 1. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. 1. ed.São Paulo:
Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2005.
JUCENE, C. Manual de segurança alimentar – Boas práticas para o serviço de
alimentação. 1. ed. São Paulo; Rúbio,2008.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4 ed., São Paulo: Atheneu, 2005.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU28 SOCIOLOGIA 4º 36 2011/01
EMENTA
Estudo dos fundamentos da Sociologia: surgimento e estruturação, conceitos e
abordagens; da organização social e das instituições sociais; da situação política e
econômica do país. Análise dos problemas sociais desde a definição, história e
tipologia, segundo as teorias sociológicas, políticas e econômica. Abordagem dos
diferentes fatores relacionados com a natureza e significado da saúde e da doença; da
ligação entre os problemas individuais e coletivos. Exame crítico dos conceitos de
opressão, privilégio e injustiça social e sua relação com as disparidades;
responsabilidade social. Aspectos filosóficos da saúde. Conceitos centrais da
Antropologia. Relações entre doença, cultura e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, M. C. C. Sociologia; introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
DURKHEIM, E.. Sociologia e filosofia. São Paulo: Ícone, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahra., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2005
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Leituras de introdução
à sociologia. RIo de Janeiro: LTC, 1994.
ARON, R.. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU32 POLÍTICAS PÚBLICAS
DE SAÚDE 4º 54 2011/01
EMENTA
Introdução ao estudo do sistema de saúde brasileiro, programas e políticas de saúde
pública a partir dos condicionamentos sócio políticos históricos e nutricionais,
possibilitando uma visão crítica, seja da análise dos papéis desempenhados pelas
instituições e profissionais da área, seja da produção do planejamento em saúde no
Brasil. O Sistema Único de Saúde e o papel do profissional nutricionista. Atuação e
organização dos nutricionistas em diferentes setores da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, K. Programa saúde da família (PSF) - comentado. 2.ed. Rio
de Janeiro: AB, 2008.
JATENE, A. D. Medicina saúde e sociedade. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:
Artmed, 2006.
RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVEIRA, M. M. Política Nacional de saúde Pública – A Trindade Desvelada:
Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.
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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU30 AVALIAÇÃO
NUTRICIONAL 5º 72 2011/01
EMENTA
Indicadores dietéticos, antropométricos, clínicos e bioquímicos. Avaliação nutricional
em crianças, adolescentes, gestantes e idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
ROSSI, L.; CARUSO, L.; GALANTE, A. P. Avaliação Nutricional. Novas
perspectivas. São Paulo: Roca, 2008.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSA, F. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERD, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e
pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.
São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.
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VIGÊNCIA
NU31
PLANEJAMENTO,
ORGANIZAÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO DE
UAN’s I
5º 72 2011/01
EMENTA
Planejamento, organização, direção, controle e avaliação de unidades de alimentação e
nutrição (UAN’s). Normas para o planejamento, análise e custo de cardápios. Execução
de cardápios. Recursos Humanos, Leis trabalhistas, Segurança Alimentar e Controle de
Qualidade nas UANs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2006.
SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.
TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e
nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São
Paulo: Elsevier, 2009.
JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de
alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.
MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.
1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas
práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: metha, 2010.
RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
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VIGÊNCIA
NU55 EDUCAÇÃO
NUTRICIONAL 5º 54 2011/01
EMENTA
Conceitos e fundamentos para a compreensão da importância da Educação em saúde e
Nutrição. Contextualização das representações sociais elaboradas por indivíduos ou
grupos expressa por meio do comportamento alimentar. Estratégias, métodos, técnicas e
recursos utilizados na prática pedagógica em educação e orientação nutricional para os
diferentes contextos sociais da práxis profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.
1.ed. São Paulo: Metha, 2008.
VITOLO, M.R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1.ed. São Paulo: Rubio,
2008.
WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.
São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed.
São Paulo: Elsevier, 2010.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em
medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ROSANA POSSE, R.; LOPES, S.; BOTELHO, R.B. A. Álbum fotográfico de porções
alimentares. 1.ed. São Paulo: Metha, 2008.
Cartilha para boas práticas para serviço de alimentação Resolução - RDC nº 216/2004.
Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/alimentos/cartilha_gicra_final.pdf
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VIGÊNCIA
NU33 TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS 5º 72 2011/01
EMENTA
Aspectos gerais da tecnologia de alimentos e a importância da industrialização do
produto. Processamento de alimentos. Fatores que causam a deterioração dos alimentos.
Métodos de conservação de alimentos. Controle de qualidade. Embalagem e vida útil de
alimentos processados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. 2. ed . São Paulo: Atheneu, 2008.
GAVA. A. J. Tecnologia de alimentos – princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo:
Nobel, 2008.
OETTERER , M.; SPOTO, M. A. B. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECCHI, HELOISA MASCIA. Fundamentos teóricos e práticos em análise de
alimentos. 2.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
ORDÓÑEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de alimentos - Componentes dos
Alimentos e Processos. Vol 1. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem
animal. Vol 2. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2006.
SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.
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VIGÊNCIA
NU34 NUTRIÇÃO E
ATIVIDADE FÍSICA 5º 72 2011/01
EMENTA
Metabolismo. Dinâmica corporal de macro e micronutrientes. Demanda alimentar
durante a atividade física. Noções básicas sobre nutrição. Calorimetria e metabolismo.
Nutrição e exercício físico. Inquérito alimentar para atletas. Alimentação do atleta em
várias situações. Avaliação do estado nutricional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação esportiva. 6. ed. São Paulo: Phorte,
2009.
BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação
no esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 2010
McARDLE, W. D; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
CARDOSO, M. A Nutrição e metabolismo – nutrição humana. 1.ed. Rio de Janeiro:
Guababara-Koogan, 2006.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
LEMURA, L. M. Fisiologia do exercício clínico – aplicação e princípios fisiológicos.
1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU44 NUTRIÇÃO SOCIAL 5º 90 2011/01
EMENTA
Problemas nutricionais de impacto populacional. Vigilância alimentar e nutricional.
Intervenções nutricionais em assistência primária à saúde. Políticas e programas de
alimentação e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, K. Programa Saúde da Família. 2.ed. Rio de Janeiro: AB,
2008.
RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
SILVEIRA, M. M. Política Nacional de Saúde Pública – A Trindade Desvelada:
Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1.ed. São Paulo: Manole, 2005
JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:
Artmed, 2006.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.
1.ed. São Paulo: Metha, 2008.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU36 NUTRIÇÃO MATERNO-
INFANTIL 6º 72 2011/01
EMENTA
Saúde Materno-Infantil. Nutrição Materna. Evolução Ponderal na gestação. Guias
nutricionais no pré-natal. Terapêutica Nutricional em situações especiais da gravidez.
Aleitamento materno e artificial. Alimentação do recém-nascido pré-termo. Roteiro
alimentar no primeiro ano de vida. Alimentação do pré-escolar e escolar. Práticas
dietéticas e costumes alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERD, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e
pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VITOLO, M. R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1. ed. São Paulo: Rubio,
2008.
WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J.R. Nutrição em pediatia – da neonatologia a
adolescência. 1.ed São pauo: manole, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
NÓBREGA, F. J. Distúrbios da nutrição na infância e na adolescência. 2.ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2007.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
PALMA, D.; ESCRIVÃO, M. A.; OLIVEIRA, F. L. C. Guia de nutrição na infância e
na adolescência. 3. ed. São Paulo: Revinter, 2009.
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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA
VIGÊNCIA
NU37
PLANEJAMENTO,
ORGANIZAÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO DE
UAN’s II
6º 54 2011/01
EMENTA
A Humanização dos Hospitais e do serviço de alimentação. Planejamento do Serviço e
qualidade da Alimentação Hospitalar. Elaboração de projeto para a implantação de uma
Unidade de Alimentação e Nutrição. Índices para avaliar a qualidade das dietas.
Lactário e banco de leite humano: aspectos organizacionais. Creches. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2006.
SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995
TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e
nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São
Paulo: Elsevier, 2009.
JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de
alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.
MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.
1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas
práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.
RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
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NU38 DIETOTERAPIA I 6º 90 2011/01
EMENTA
Conceito de dietoterapia, finalidade, importância e princípios da prescrição
dietoterápica. Função do nutricionista dietoterapeuta. Modificações da dieta normal.
Dietas padronizadas hospitalares. Estudo da doença e do estado nutricional do paciente.
Terapia clínica nutricional para os distúrbios do trato gastrointestinal alto e baixo.
Cuidado nutricional para distúrbios de fígado, sistema biliar e pâncreas exócrino.
Dietoterapia no diabetes melito e hipoglicemia de origem não diabética, doenças
pulmonares, anemia e de origem hormonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
WAITSBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Manole, 2009
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
AVANUTRI. Programa de Avaliação Nutricional.
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VIGÊNCIA
NU39
GESTÃO DE NEGÓCIOS
APLICADOS A
NUTRIÇÃO
6º 36 2011/01
EMENTA
Embasamento introdutório e teórico do conhecimento econômico. Desenvolvimento
econômico e nutrição. Oferta e demanda de produtos alimentares. Comercialização de
alimentos: dimensões e formas. Conceitos de marketing e sua aplicação na área de
nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia. 1. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
BORBA, V. R. Estratégias e Plano de Marketing para Organizações de Saúde. 1.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.
1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARMSTRONG, G.; KOTLER, P. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
BRAGA, R. M. M. Gestão de Gastronomia - Custos, Formação de Preços,
Gerenciamento e Planejamento do Lucro. 1.ed. SENAC, 2008.
CONDE, A.; CONDE, S. R. Nutricionista – o seu próprio empreendedor. 1.ed. São
Paulo: Metha, 2007.
ISOSAKI M, NAKASATO M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. 1.ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
MATIAS, M. Organização de eventos – procedimentos e técnicas. 5.ed. São Paulo:
Manole, 2010.
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VIGÊNCIA
NU42 ANÁLISE SENSORIAL 6º 54 2011/01
EMENTA
Histórico. Definição e aplicações. Os receptores sensoriais – elementos de avaliação
sensorial. Condições para degustação. Amostra e seu preparo. Seleção e treinamento da
equipe. Métodos sensoriais. Delineamentos experimentais e testes estatísticos.
Correlações com análises físicas e químicas. Estimativa de vida de prateleira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. da
Unicamp. SP. 2003.
DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Editora Universitária,
2011.
MINIM, V.P.R. Análise Sensorial. Viçosa: UFV, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, J. S. Estatistica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
PEREDA, J. A. O. Tecnologia de Alimentos. vol. 2. Porto Alegre: Artimed, 2005.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri,SP: Manole, 2006.
RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.
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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007
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VIGÊNCIA
NU27
FARMACOLOGIA
APLICADA À
NUTRIÇÃO
6º 54 2011/01
EMENTA
Aspectos da farmacocinética e farmacodinâmica. Interação medicamentos e nutrientes.
Efeitos de drogas no estado nutricional. Efeitos dos nutrientes e do estado nutricional na
absorção e metabolismo das drogas (interação fármacos-nutrientes). Fitoterapia para
nutricionistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
LEITE, J. P. V. Fitoterapia – bases científicas e tecnológicas. 1. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu Rio, 2009.
RANG, H. P.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6.ed. São Paulo: Elsevier,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENA, E. P. Guia Prático de fitoterapia em nutrição. 1. ed. Bauru: Humana
Alimentar, 2008.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,
2009.
FERRO, D. Fitoterapia – conceitos clínicos. 1. ed. Rio de Janeiro: atheneu Rio, 2008
FINTELMANN, V.; WEISS, R. F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010
SCHULZ, V. Fitoterapia Racional – Um guia de fitoterapia para as ciências da
saúde. 1 ed. São Paulo: Manole, 2009.
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VIGÊNCIA
NU41 BIOÉTICA E ÉTICA
PROFISSIONAL 7º 36 2011/01
EMENTA
Aspectos filosóficos da ética. Princípios da bioética. Aspectos legais do exercício da
nutrição. Código de ética do nutricionista. Órgãos de classe. Aspectos éticos da
prescrição dietética e pesquisa. Responsabilidade profissional. Relação interprofissional.
Trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLINO, F. Fundamentos de Bioética. Bauru: EDUSC, 1997.
PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, CP. Problemas atuais de Bioética, 9ed., São
Paulo: são Camilo, 2010.
PETROIANU, A. Ética, Moral e Deontologia Médicas. 1. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L.; SINGER, P. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
CONDE, A.; CONDE, S. R. Nutricionista – o seu próprio empreendedor. 1.ed. São
Paulo: Metha, 2007.
DURANT, G. A Bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,
2006.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Para Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.
Conselho Nacional de Saúde, Brasília, 2000.
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VIGÊNCIA
NU43 DIETOTERAPIA II 7º 72 2011/01
EMENTA
Cuidados nutricionais nas hipovitaminoses. Dietoterapia e transtornos alimentares.
Fisiopatologia e dietoterapia nas doenças cardiovasculares. Dietoterapia nas
enfermidades renais, cardiovasculares e oncologia. Tratamento nutricional na síndrome
da imunodeficiência adquirida. Cuidado nutricional nos erros inatos do metabolismo.
Tratamento dietoterápico para o paciente queimado. Geriatria e o cuidado nutricional.
Dietoterapia no pré, peri e pós operatório, enteral e parenteral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.
São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e
Efeitos Fisiológicos – Costa. 2.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.
ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
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VIGÊNCIA
NU45
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO I
7º 36 2011/01
EMENTA
Conhecimento da pesquisa científica como parte da formação acadêmica;
especificidades da atividade e do conhecimento científico; leitura e sua sistematização
e elaboração de projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.
HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. 1. ed. São Paulo:
Roca,2004.
MENEZES, D. B. Manual de orientações metodológicas: para elaboração de
trabalhos de conclusão de curso e monografias para graduação e pós-gradução.
Mineiros: Filme, 2002.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
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NU48
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM
NUTRIÇÃO SOCIAL
7º 234 2011/01
EMENTA
Desenvolvimento de atividades práticas em instituições ligadas a saúde da comunidade,
para aplicação dos conhecimentos teóricos de nutrição, em saúde pública, visando
capacitar para a atuação individual ou em equipes multiprofissionais, responsáveis pelos
aspectos nutricionais de saúde comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTINELE JÚNIOR, K. Programa Saúde da Família. 2.ed. Rio de Janeiro: AB,
2008.
RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
SILVEIRA, M. M. Política Nacional de saúde Pública – A Trindade Desvelada:
Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1.ed. São Paulo: Manole, 2005
JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:
Artmed, 2006.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu Rio, 2008.
FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.
1.ed. São Paulo: Metha, 2008.
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VIGÊNCIA
NU47
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO II
8º 36 2011/01
EMENTA
Desenvolvimento do projeto aprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso I, montagem e apresentação do trabalho final de conclusão do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.
MENEZES, D. B. Manual de orientações metodológicas: para elaboração de
trabalhos de conclusão de curso e monografias para graduação e pós-gradução.
Mineiros: Filme, 2002.
NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de Trabalhos Monográficos de
Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,
2006.
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VIGÊNCIA
NU59
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM
UNIDADES DE
ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO
8º 216 2011/01
EMENTA
Aplicar os conteúdos teóricos adquiridos na graduação com a prática da administração
em serviços de alimentação e nutrição experienciando na práxis, as atividades diárias do
nutricionista na área da administração e produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2002.
SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.
TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e
nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São
Paulo: Elsevier, 2009.
JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de
alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas
práticas, qualidade e saúde. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.
MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.
1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.
RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
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NU49
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM
NUTRIÇÃO CLÍNICA
8º 234 2011/01
EMENTA
Utilizar de forma associativa os conteúdos teóricos adquiridos na graduação com a
prática clínica - hospitalar, com atenção, não apenas ao diagnóstico nutricional do
paciente, mas também, no que se refere ao psico-socio-emocional, inserindo-se em
equipe multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a
aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
WAITSBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e
Efeitos Fisiológicos – Costa. 2.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.
ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
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NU41
ou
NU44
DISCIPLINA OPTATIVA
- INFORMÁTICA
APLICADA À
NUTRIÇÃO
6º OU 7º 36 2011/01
EMENTA
Aplicações da nutrição na Internet: conhecer sites científicos e comerciais de interesse
para o curso; programas de avaliação nutricional e cálculos de dietas; Softwares da área
de Nutrição: vantagens, limitações e utilização. Coleta de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVANUTRI. Programa de Avaliação Nutricional.
PHILIPPI, S. T.; SZARFARC, S. C.; LATTERZA, A. R. Virtual Nutri [programa de
computador]. Versão 1.0 for Windows. São Paulo: Departamento de Nutrição da
Faculdade de Saúde Pública/USP, 1996.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, G. Internet e informática para profissionais da saúde. 1. ed . São Paulo:
Revinter, 2002
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São
Paulo: Roca, 2005.
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
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NU41
ou
NU44
DISCIPLINA OPTATIVA
- LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS - LIBRAS
6º OU 7º 36 2011/01
EMENTA
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe. Noções de variação da língua brasileira de sinais. Prática
Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
KOJIMA, C.; SEGALA, S. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. A imagem do
Pensamento. São Paulo: Editora Escala. 2008. Volumes 1, 2 , 3, 4 ,5.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em sinais de libras. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
BRASIL, Ministério da Educação. Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>
GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 3. Ed. Campinas: Autores
Associados, 2002.
LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: Letramento em
língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
ROBINSON, D. Construindo o Tradutor. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2002.
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NU41
ou
NU44
DISCIPLINA OPTATIVA
- NUTRIÇÃO EM
GERIATRIA
6º OU 7º 36 2011/01
EMENTA
Alterações fisiológicas, metabólicas e físicas do envelhecimento. Aspectos psicossociais
da alimentação do idoso. Propriedades, funções, biodisponibilidade, metabolismo,
recomendações e necessidades de nutrientes específicos desta faixa etária. Diagnóstico e
tratamento dos principais problemas nutricionais. Promoção de práticas de alimentação
saudável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VITOLO, M.R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1.ed. São Paulo: Rubio,
2008.
FREITAS, P. Y. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MACIEL, A. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 2.ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Manole, 2009
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TIRAPEGUI, J.; ANGELIS, R.C. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos
aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
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NU41
ou
NU44
DISCIPLINA OPTATIVA
- TERAPIA
NUTRICIONAL
6º OU 7º 36 2011/01
EMENTA
Conhecer técnicas de suporte nutricional enteral e parenteral, suas indicações, seleção e
preparo de fórmulas e cuidados de higiene e monitorização; reconhecer o nutricionista
como membro da equipe de terapia nutricional e suas funções específicas, possibilitando
a formação de um profissional adequado para atuar em uma equipe multiprofissional de
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.
São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.
ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSA, F. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Manole, 2009
DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.
TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
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19. INFRA-ESTRUTURA
19.1. BIBLIOTECA
Organização
Para atender às diferentes demandas da comunidade acadêmica, a Biblioteca se
organiza para atendimento In Loco e On Line. Funciona de segunda a sexta-feira, das
7h30min às 22h e 45 min. e aos sábados de 08 às 17h e 45 min.
O acervo, específico para cada curso, busca atender ao requisito de um exemplar
da bibliografia básica para cada 6 (seis) alunos/turma. A bibliografia básica contempla
pelo menos 3 (três) títulos indicados, conforme recomendação do Ministério da
Educação de 2008, retificada em agosto/2010.
O acervo é composto por livros, folhetos, trabalhos de conclusão de curso, CDs,
DVDs e periódicos especializados nas respectivas áreas de atuação da Instituição. \
Catálogo online
O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através
do Sistema aula – modulo biblioteca (software de bibliotecas utilizado pela FAMA),
acessando o endereço: www.famafaculdade.com.br.
Política de atualização do acervo
Os acervos da Biblioteca da Faculdade serão regularmente atualizados e ampliados, para atender
as demandas de novas bibliografias para as disciplinas que forem sendo implantadas semestralmente.
As aquisições da Biblioteca são processadas de acordo com os seguintes critérios:
- os livros da bibliografia básica de cada disciplina serão comprados de acordo
com o número de alunos, de forma que atenda às especificidades da respectiva
disciplina, bem como, as exigências das Diretrizes Curriculares de cada curso;
- será adquirido pelo menos um exemplar dos livros indicados na bibliografia
complementar.
Além destas aquisições regulares processadas semestralmente outros livros
relevantes para as diversas disciplinas poderão ser adquiridos por indicação dos
professores ou por solicitação justificada dos alunos.
A Biblioteca manterá sempre atualizadas as informações disponibilizadas pelas
editoras a respeito de novas publicações e estará em permanente interação com os
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professores para que os acervos das bibliotecas estejam em contínuo processo de
atualização.
Além de garantir que as assinaturas dos periódicos mais importantes de cada
área permaneçam atualizados, a Biblioteca cuidará também da renovação e atualização
de outros materiais relevantes (jornais, revistas, vídeos e outros recursos de multimídia)
Serviços prestados aos usuários:
a) Empréstimo
O empréstimo da Biblioteca é totalmente informatizado, garantindo que todos os
usuários, identificados por suas fotos, e utilizando o sua carteirinha de identificação,
façam do empréstimo em um sistema absolutamente seguro. A Biblioteca oferece
empréstimos para alunos, professores e funcionários da Faculdade, conforme normas
estabelecidas pela coordenação da mesma.
b) Devolução:
A devolução, bem como o empréstimo, é totalmente informatizada. O material devolvido pode
ter seu período de empréstimo renovado sempre que não estiver na relação de reserva, ou seja, desde que
este material não esteja sendo solicitado por outro usuário. A renovação poderá ser efetuada no balcão de
atendimento, mediante a apresentação do crachá de identificação do usuário.
c) Referência:
O serviço de referência é o atendimento direto aos usuários, que possibilita:
- auxilio aos usuários em suas pesquisas acadêmicas;
- orientação no uso do catálogo público on-line;
- disseminação seletiva da informação;
- auxílio na localização do material no acervo;
- orientação dos usuários na normalização dos seus trabalhos acadêmicos;
- auxílio aos usuários em pesquisas eletrônicas, usando a Internet, CD Roms e Bases de dados
nacionais e internacionais.
QUADRO 1 – ESTRUTURA FISICA DISPONIBILIZADA
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ESPAÇO FÍSICO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
TIPO DE ESPAÇO Qtd. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO
Boxes individuais de
estudo 8 7h30min às 22h45min (horário ininterrupto)
Salas para leitura e
trabalhos em grupo 4 7h30min às 22h45min (horário ininterrupto)
19.2. LABORATÓRIOS
A Faculdade Mineirense conta, atualmente, com diversos laboratórios em
funcionamento, que atendem aos cursos de Nutrição, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia e Odontologia. O curso de Nutrição conta com o apoio dos laboratórios de
Anatomia Humana, Multidisciplinar, Química e Análises Clínicas, que atendem aos
alunos dos cursos das áreas da Saúde. Conta ainda com os laboratórios específicos do
curso de nutrição, como o de Técnica Dietética e Avaliação Nutricional e com
consultórios na Clínica Escola.
Além dos laboratórios acima citados, existe o de informática, que atende os alunos
de todos os cursos.
Objetivo
Os laboratórios têm como objetivo possibilitar à prática nas diversas dimensões
disciplinares oferecendo aos alunos da graduação em Nutrição e demais cursos a
ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, além de permitir atividades
extras como monitorias, pesquisas e minicursos.
Seguem descritos abaixo os laboratórios que atendem ao Curso de Nutrição:
Laboratório de Anatomia Humana
O Laboratório de Anatomia possui espaço para atender aos alunos dos cursos das
áreas de saúde, o qual é utilizado nas aulas práticas e estudos supervisionados por
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149
monitores devidamente selecionados e treinados para o manuseio dos modelos e peças
anatômicas para facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo
humano. Utiliza os mais modernos modelos e peças anatômicas para facilitar a
identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo humano, além de possuir
dezenas de peças e cortes humanos para estudos.
Laboratório Multidisciplinar I
O laboratório de Multidisciplinar I é utilizado para realização de aulas práticas e
atende as disciplinas de: citologia, histologia e embriologia, genética e evolução e
fisiologia, sendo também usado pelos cursos de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e
Odontologia.
Laboratório Multidisciplinar II
O laboratório Multidisciplinar II é utilizado para realização de aulas práticas e
atende as disciplinas de: microbiologia e imunologia, microbiologia de alimentos,
parasitologia humana, patologia geral sendo usado também pelos cursos de
Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia e Odontologia.
Laboratório de Química
O laboratório de Química é utilizado para realização de aulas práticas e atende as
disciplinas de: química orgânica, bioquímica, composição dos alimentos e nutrição e
metabolismo. Também é usado pelos cursos outros cursos da área de saúde.
Laboratório de Microbiologia
O laboratório de Microbiologia é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa e
realização de aulas práticas das disciplinas Microbiologia Geral, Microbiologia de
Alimentos e Higiene de Alimentos. O laboratório também permite a identificação das
características gerais dos microrganismos e a aplicação de diversos métodos
diagnósticos em microbiologia. Ele também é usado pelos outros cursos da área de
saúde da instituição e viabiliza a realização de atividades interdisciplinares.
Laboratório de Técnica Dietética
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150
O Laboratório de Técnica Dietética é destinado aos alunos dos cursos de
Nutrição e Farmácia, o qual possui estrutura para atender as disciplinas bioquímica dos
alimentos, técnica dietética, composição dos alimentos, tecnologia dos alimentos,
análise sensorial e, esporadicamente, outras disciplinas. Nesse laboratório é possível a
realização correta do preparo para o consumo dos alimentos para preservação do valor
nutricional e características sensoriais dos alimentos, estuda-se as propriedades físico-
químicas dos alimentos, além do aperfeiçoamento de novas técnicas de conservação de
alimentos, e a elaboração de novos produtos alimentícios e de receitas culinárias
voltadas a dietas especiais, além de proporcionar ao acadêmico a vivencia da prática de
várias regras higiênico-sanitárias.
Laboratório de Análise Sensorial
O laboratório de Análise Sensorial da faculdade Fama permite a realização de
ensaios que objetivam avaliar as características dos alimentos e materiais, tais como são
percebidas pelos sentidos da visão, olfação, gustação e tato. Avalia as condições das
matérias primas, estuda a estabilidade de alimentos e matérias-primas durante o
armazenamento, avalia a correlação de análises químicas com as sensações dos sentidos
humanos. Realiza análises sensoriais úteis no desenvolvimento de novos produtos
alimentícios, como testes afetivos (aceitabilidade sensorial) e discriminativos. O
laboratório permite ainda o desenvolvimento de pesquisas e extensão e esporadicamente
pode ser usado pelo curso de farmácia.
Laboratório de Avaliação Nutricional
O Laboratório de Avaliação Nutricional consta de uma ampla sala equipada com
os instrumentos necessários à realização de avaliação clínica, antropométrica e da
composição corporal de crianças, adolescentes, adultos e idosos com recursos
mecânicos e digitais, além de materiais educativos desenvolvidos em disciplinas como
Educação Nutricional. O laboratório de Avaliação Nutricional também é utilizado para
atendimento clínico nutricional da comunidade, através de aulas práticas e Estágio
Supervisionado em Nutrição Clínica.
Os laboratórios serão implantados de acordo com o cronograma seguinte, em
conformidade com o projeto pedagógico de cada curso:
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LABORATÓRIO / CLÍNICA ANO DE INSTALAÇÃO
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Laboratório de Informática
Laboratório Anatomia
Laboratórios MD I a V
Outros Laboratórios da área de Saúde
Laboratório de Informática
A FAMA possui 02 Laboratórios de Informática, aberto nos três turnos,
atendendo discentes e docentes. Os ambientes climatizados contam com 60
microcomputadores, bancadas, cadeiras, demais itens do laboratório.
Os computadores estão ligados à internet e utilizam o sistema operacional
Windows.
Além dos computadores do laboratório de informática atendendo aos discentes e
docentes a FAMA conta ainda com computadores na Biblioteca (uso de administrativos,
docentes e discentes); computadores e impressoras nas salas de Coordenação dos
Cursos e dos Professores (uso de administrativos e docentes).
O Setor Administrativo da Instituição também possui equipamentos interligados
em rede de comunicação científica (Internet), disponível em quantidade suficiente para
o desenvolvimento das atividades.
19.3. AUDITÓRIO
É utilizada sala com capacidade para 150 pessoas, equipada com TV, DVD,
computador, projetor de multimídia e som.
19.4. SALAS DE AULA
A FAMA dispõe na unidade sede de 18 salas de aula climatizadas equipadas
com lousa e com capacidade para 50 lugares. Sua outra unidade oferece 11 salas de aula
também climatizadas e com capacidade para 50 alunos.
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19.5. SETOR DE APOIO TÉCNICO (RECUSOS AUDIOVISUAIS)
O SAT é responsável pela organização, suporte técnico e reserva de salas e
equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às
aulas e outras atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de
aula o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a
todos os cursos da FAMA. O Serviço de apoio técnico atualmente é de responsabilidade
do Setor de Tecnologia da Informação.
20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
DE NUTRIÇÃO
O Projeto Pedagógico, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação em Nutrição estabelecidas pelo MEC, orienta a organização
curricular do Curso de Graduação em Nutrição, com acompanhamento contínuo,
permitindo os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.
O Curso de Graduação em Nutrição utiliza metodologias e critérios de
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem, bem como do próprio
curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos
pela IES à qual pertence.
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOSI, M. L. M. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro: Espaço
e Tempo, 1988. 220p.
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153
CALADO, C. L. A. A nova LDB e o curso de nutrição. Jornal do CFN, Brasília, v.2,
n.6, p.5, abr., 2000.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Quarenta anos de regulamentação da
profissão. Disponível em: http://www.cfn.org.br/. Acesso em: janeiro de 2011.
VASCONCELOS, F. A. G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Revista de
Nutrição, Campinas, v.2, n.15, p.127-38, mai/ago., 2002.
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTATÍSTICAS, PESQUISA E INFORMAÇÕES
SOCIOECONÔMICAS – SEPIN. Ranking dos municípios goianos, 2007. Disponível
em: http://www.seplan.go.gov.br/sepin/viewnot.asp?id_cad=1075&id_not=4. Acesso
em: fevereiro de 2011.
22. ANEXOS
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ANEXO A
CORPO DOCENTE
CORPO DOCENTE DO CURSO
A) COORDENADORIA DO CURSO
DADOS
PESSOAIS
Aline Costa e Silva
FORMAÇÃO GRADUAÇÃO: Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa -
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ACADEMICA UFV
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos com ênfase em
Microbiologia de Alimentos e Culturas Láticas pela Universidade
Federal de Viçosa - UFV
EXPERIENCIA: IES1: Professora da Faculdade Mineirense desde 2009.
Coordenadora do Curso de Nutrição desde 2011
B) INFORMAÇÕES ACADÊMICAS DOS DOCENTES
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL (ANOS) TÍTULO NOME DO CURSO IES
(SIGLA) ANO DA
CONCLU-SÃO
DOCÊNCIA SUPERIOR
FORA
DA DOCÊN
-CIA
ADELMA
CLÁUDIA
RIZZI
GRADUAÇÃO LETRAS FAI 2004 1 ANO 9 ANOS
ESPECIALIZAÇÃO LINGÜÍSTICA
APLICADA APOGEU 2011
ALESSANDR
O ROGÉRIO
GIOVANI
GRADUAÇÃO ODONTOLOGIA UNAERP 2004
1 ANO 7 ANOS MESTRADO ENDODONTIA UNAERP 2007
DOUTORADO ENDODONTIA UNAERP 2012
ALINE
COSTA E
SILVA
GRADUAÇÃO BACHARELADO
EM NUTRIÇÃO UFV 2006
2,5 ANOS - MESTRADO
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS
UFV 2008
ANDRÉ
CAVACHIOLI
BRITO
GRADUAÇÃO BIOMEDICINA UNIVERSID
ADE DE
MARÍLIA 2007
6 MESES -
DOUTORADO BIOLOGIA ORAL USC 2012
BEATRIZ
RESENDE
FREITAS
GRADUAÇÃO FARMÁCIA
INDUSTRIAL UNAERP 1998
7 ANOS -
ESPECIALIZAÇÃO
FARMACOLOGIA
APLICADA A
VISITAÇÃO
MÉDICA
RACINE 1999
MESTRADO PRODUÇÃO E
CONTROLE DE
MEDICAMENTOS
USP 2002
DOUTORADO PRODUÇÃO E
CONTROLE DE
MEDICAMENTOS
USP 2008
CAMILA
MELO
ARAÚJO DE
GRADUAÇÃO BACHARELADO EM
NUTRIÇÃO
UCB 2005 6 MESES 3 ANOS
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MOURA
ESPECIALIZAÇÃO OBESIDADE E
EMAGRECIMENTO
UGF 2007
MESTRADO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
DOS
ALIMENTOS
UFG 2011
DOUTORADO BACHARELADO EM
NUTRIÇÃO
UCB 2005
ELIANE
GOUVEIA DE
MORAIS
SANCHEZ
GRADUAÇÃO BACHARELADO
EM
FISIOTERAPIA
UNITRI 2004
6 ANOS 6 ANOS ESPECIALIZAÇÃO
FISIOTERAPIA
HOSPITALAR UNIUBE 2006
ACUPUNTURA IMES 2005
MESTRADO EDUCAÇÃO UFU 2008 ELIANE
SILVEIRA
LEMES
MOTA
GRADUAÇÃO LIC. EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS FESURV 1994
3 ANOS 24
ANOS ESPECIALIZAÇÃO BIOLOGIA UFLA 2001
GISELLE DE
LIMA
PAIXÃO E
SILVA
GRADUAÇÃO BAC. EM
ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
UFG 2005
6 ANOS 5 ANOS ESPECIALIZAÇÃO NUTRIÇÃO
HUMANA E
SAÚDE
UFLA 2007
MESTRADO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS
UFG 2010
GLAUCENI
DE SOUZA E
SILVA
GRADUAÇÃO BACH. EM
BIOMEDICINA PUC/GO 2004
4,5 ANOS 7 ANOS ESPECIALIZAÇÃO REPRODUÇÃO
HUMANA PUC/GO 2012
MESTRADO BIOLOGIA UFG 1998 DOUTORADO LIC. EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS UFMT 1995
KEPLER
ALVES
REZENDE
GRADUAÇÃO
LICENCIATURA
EM MATEMÁTICA FIMES 2008
4,5 ANOS 8 ANOS
TECNÓLOGO EM
PROCESSAMENT
O DE DADOS
FAC. OBJETIVO
1997
ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO E
METODOLOGIA
DO ENSINO DA
MATEMÁTICA
EDUCON 2008
LEONARDO
FRANÇA
GRADUAÇÃO MEDICINA
VETERINÁRIA UFG 2003
3,5 ANOS 10
ANOS MESTRADO CIÊNCIA ANIMAL
– ÁREA HIGIENE E
TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS
UFG 2008
LORENA
MIRANDA
SCHIMIDT
GRADUAÇÃO PSICOLOGIA FESURV 2007
4 ANOS - ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE
PESSOAS FACULDAD
E ALMEIDA
2011
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157
RODRIGUES
MESTRADO PSICOLOGIA PUC 2011
MÁRCIA
REZENDE
BARBOSA
GRADUAÇÃO LICENC. EM
GEOGRAFIA UEG 2005
1,5 ANOS 26
ANOS ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO
INCLUSIVA/
LIBRAS
UNIVERSO
FAEL CURSAND
O
PATRÍCIA
LEÃO DA
SILVA
GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA FESURV 2005 - - MESTRADO FISIOTERAPIA UNITRI 2008
DOUTORADO NUTRIÇÃO UNIFESP 2011
RICARDO
FERREIRA
NUNES
GRADUAÇÃO BACHARELADO
EM FARMÁCIA UEM 2005
1,5 ANO 6 ANOS ESPECIALIZAÇÃO BIOLOGIA E
GENÉTICA
FORENSE
PUC/RS 2009
MESTRADO BIOÉTICA UNB 2011
STEFANIE
BELCARO
VILELA
GRADUAÇÃO NUTRIÇÃO UFMT 2004 - 7 ANOS
TAMARA
MIRANDA
MIYAZAWA
GRADUAÇÃO BACHARELADO
EM NUTRIÇÃO UNIARA 2006
2 ANOS - MESTRADO ALIMENTOS E
NUTRIÇÃO UNESP 2009
VANESSA
BARBOSA DE
MORAES
THOMPSON
GRADUAÇÃO NUTRIÇÃO UFV 2007
2,5 ANOS - MESTRADO CIÊNCIA DA
NUTRIÇÃO UFV 2009
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ANEXO B
LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS QUE ATENDEM O CURSO DE NUTRIÇÃO
Laboratório de Química
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159
MATERIAIS QUANTIDADE
Bicos de bunsen 12
Balança analítica 01
Balança semi-analítica 01
Bancada central com cubas e torneiras 01
Chapa aquecedora 01
Lousa 01
Ventiladores 02
Pias 03
Capela 01
Estufa 01
Bombas de vácuo 01
PHmetro 03
Agitadores magnéticos 04
Banho-maria grande com termômetro
digital
01
Tripés com tela de amianto 06
Suportes universal com garras 12
Chuveiro lava olhos 01
Dessecador grande de vidro 01
Kit primeiros socorros 01
Vidrarias à disposição do laboratório de Química
MATERIAIS QUANTIDADE
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160
Pipetas Graduadas de 0,1mL 20
Pipetas Graduadas de 1 mL 20
Pipetas Graduadas de 2 mL 20
Pipetas Graduadas de 5 mL 20
Pipetas Graduadas de 10 mL 20
Pipetas Graduadas de 20 mL 20
Pipetas Graduadas de 25 mL 20
Pipetas volumétricas de 1 mL 40
Pipetas volumétricas de 2 mL 40
Pipetas volumétricas de 10 mL 40
Pipetas volumétricas de 15 mL 40
Pipetas volumétricas de 25 mL 40
Bastões de vidro 25
Beckers de 4000 mL 10
Beckers de 1000 mL 10
Beckers de 600 mL 10
Beckers de 400 mL 10
Beckers de 250 mL 20
Beckers de 150 mL 20
Beckers de 100 mL 20
Beckers de 50 mL 15
Beckers de 25 mL 15
Balões volumétricos de 500 mL 20
Balões volumétricos de 250 mL 20
Balões volumétricos de 200 mL 20
Balões volumétricos de 150 mL 25
Balões volumétricos de 100 mL 35
Balões volumétricos de 50 mL C/ tampa 25
Balões de fundo redondo de 4000 mL 20
Balões de fundo redondo de 2000 mL 20
Balões de fundo redondo de 500 mL 20
Faculdade Morgana Potrich - FAMP
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161
Balões de fundo redondo de 250 mL 20
Balões de fundo redondo de 100 mL 30
Balões de fundo redondo de 50 mL 35
Balões de fundo chato de 4000 mL 20
Balões de fundo chato de 2000 mL 20
Balões de fundo chato de 500 mL 20
Balões de fundo chato de 250 mL 20
Balões de fundo chato de 200 mL 20
Balões de fundo chato de 150 mL 20
Balões de fundo chato de 100 mL 20
Balões de fundo chato de 50 mL 20
Tubos ensaio grande 50
Tubos de ensaio Médio 50
Tubos ensaio para hemossedimentação 50
Kitassato de 2000 mL 10
kitassato de 1000 mL 15
kitassato de 500 mL 15
kitassato de 250 mL 15
Kitassato de 150 mL 10
Kitassato de 100 mL 15
Frascos âmbar de 60 mL 20
Frasco âmbar de 30 mL 20
Conta-Gotas 20
Batoques 20
Frascos âmbar de1000 mL 08
Frascos âmbar de 500 mL 08
Frascos âmbar de 250 mL 10
Frascos âmbar de 125 mL 10
Elenmeyers de 4000 mL 08
Elenmeyers de 2000 mL 10
Elenmeyers de 1000 mL 10
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162
Elenmeyers de 500 mL 18
Elenmeyers de 250 mL 20
Elenmeyers de 100 mL 20
Elenmeyers de 50 mL 20
Dessecadores Grande 02
Dessecadores Médios 05
Dessecadores pequenos 03
Pipetador de 10 microlitros 01
Pipetador de 800 Microlitros 01
Pipetador de 30 microlitros 01
Pipetador de 20 microlitros 01
Pipetador de 200 microlitros 01
Pipetador de 1000 Microlitros 01
Pipetador de 300 microlitros 01
Pipetador de 50 microlitros 01
Pipetador de 100 Microlitros 01
Lâminas simples de vidro 300
Câmaras de Neubauer 06
Alcoômetros 01
Termômetros 02
Funis de separação 20
Provetas de 2000 mL 12
Provetas de 1000 mL 14
Provetas de 500 mL 15
Provetas de 250 mL 10
Proveta de 100 mL 03
Provetas de 10 mL 12
Funis de vidro 08
Vidros de relógio 40
Espátulas de metal 10
Escova lavagem de tubos P 10
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163
Escova lavagem de tubos M 10
Escova lavagem de tubos G 10
Fita indicador universal 100
Pinça grande 10
Fita indicador de pH 100
Microcapilar para hematócrito 200
Bateria coloração panótica 02
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164
Laboratório de Multidisciplinar I
MATERIAIS QUANTIDADE
Lousa 01
Microscópios 30
Cadeiras 30
Pias 03
Ar condicionado 01
Lupas estereoscópio 04
Exaustor 01
Kit primeiros socorros 01
TV 29’ 01
Laminas histológicas 05 coleções com 60 cada
Kit primeiros socorros 01
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165
Laboratório Multidisciplinar II
MATERIAIS QUANTIDADE
Armário de aço 01
Bancadas 04
Espectrofotômetro 02
Centrifuga 02
Centrífuga para Microhematócrito 01
Agitador de tubos 01
Microscópios 27
Cadeiras 30
Deionizador de Água 01
Geladeira 01
Ar condicionado 01
Manta aquecedora 01
Agitador magnético 01
Proveta 20 mL 01
Becker 50 mL 04
Becker 100 mL 03
Becker 150 mL 03
Becker 400 mL 02
Estante para tubo ensaio 06
pHmetro 01
Soro anti A 10 mL 02
Soro anti B 10 mL 02
Soro de coombs (IgG)10 mL 02
Soro anti D (Rho) 10 mL 02
Kit primeiros socorros 01
Kit lavagem pipeta 01
Fita urina tipo I 50
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166
Laboratório de Microbiologia
MATERIAIS QUANTIDADE
Armário 01
Autoclave 01
Bancos 07
Banho-maria 01
Bicos de bunsen 05
Estante tubo de ensaio 02
Estufa bacteriológica grande 01
Estufa de esterilização a seco 01
Geladeira 01
Lupas 02
Microscópio 04
Pinças metálicas 05
Pipetas 1 mL 04
Pipetas 2 mL 02
Pipetas 5 mL 05
Pipeta 10 mL 01
Placas de Petri grande 20
Placas de Petri média 30
Placas de Petri pequena 45
Frigobar 01
Balão de Fundo chato 2000 mL 01
Proveta 01
Lixeira pra resíduo comum 01
Lixeira para resíduo contaminado 01
Caixa de isopor 02
Tubos de ensaio Diversos
Bequer Diversos
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167
Meios de Cultura do Laboratório de Microbiologia
Agar verde brilhante
Agar Sabouraud
Agar Sabouraud dextrosado
Base agra sangue
Agar nutriente
Agar salmonella shigella
Agar sal manitol
Agar Mac Conkey
Potato dextrose agar
Brilliant Green agar base, modified
Caldo em fusão cérebro e coração
Azul dimetileno concentrado
Fucsina fenicada
Coloração de Gran
Rugai com lisina
Agar bili esculina
Opto quina
Reativo de Kovacs
Bacitracina
Simples caldo
Agar manitol salt
Agar teague
Agar SS
CHRO M Agar acndida
Soro fisiológico
Discos de anti biograma
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168
Laboratório de Anatomia
MATERIAIS QUANTIDADE
Ar condicionado 01
Armário 01
Armário com gaveta 02
Bancada 03
Cadeiras 46
Cubas 04
Lousa 01
Macas inox 08
Macas de mármore 03
Mesa 01
Negatoscopio 04
Pias 04
Prateleiras de metal 03
Suporte de papel toalha 01
Suporte de sabão líquido 01
Quadros ilustrativos 04
Peças anatômicas humanas seccionadas diversas
Peças anatômicas sintéticas seccionadas e
completas
diversas
Peças anatômicas humanas completas 2 cadáveres
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Laboratório de Técnica Dietética
UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Abridor de garrafa 3
Abridor de lata 3
Bacia inox 2
Balança de precisão 1
Balança digital 1
Bandeja de inox 3
Batedeira 1
Batedor manual 1
Bebedouro 1
Caldeirão 1
Chaleira 3
Colher de arroz 4
Colher de café 13
Colher de chá 13
Colher de polietileno 4
Colher de sopa 25
Colher sobremesa 12
Concha 2
Conjunto para servir salada 1 (1 colher e 1 garfo)
Copos médios 33
Descador de frutas 6
Descaroçador 2
Escumadeira 9
Espátula 1
Espremedor de alho 4
Espremedor de batatas 2
Espremedor de frutas 2
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170
Espremedor de limão 2
Faca de corte 7
Faca de mesa 20
Figideira antiaderente 2
Fogão industrial com 2 bocas 1
Fogão industrial com 4 bocas 2
Forma de alumínio 1
Forma de fundo removível 3
Forma de gelo 2
Forma de inox 2 (1 pequena, 1 grande)
Forma para muffim 1
Forma para pizza alumínio 3
Forma para pudim 2
Forno elétrico 2
Frigideira de alumínio 1
Frigideira de inox 2
Funil (tamnhos diversos) 5
Garfo de mesa 43
Garfo de sobremesa 12
Garfo para carne (tipo tridente) 5
Geladeira 1
Jarra de vidro 2
Jarra plástica 5
Liquidificador 2
Liquidificador industrial 1
Lixeiras 2
Luva térmica 1
Máquina de macarrão elétrica 1
Martelo para bife 4
Mircoondas 1
Mixer 1
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171
Moedor de carnes manual 1
Multiprocessador 1
Pá para bolo 1
Panela de pressão 4
Panela inox 16cm 2
Panela inox 18 cm 1
Panela inox 22cm 2
Panela inox dupla camada 16 cm 1
Panela inox dupla camada 18 cm 1
Panela inox dupla camada 20 cm 1
Panela inox dupla camada 22 cm 1
Pão duro 3
Pegador 6
Peneira extra grande 2
Peneira grande 2
Peneira média 1
Peneira pequena 3
Picador de vegetais 1
Pilão para tempero 4
Pires - xícara de chá 13
Pires- xicara de café 12
Porta mantimentos 5
Porta óleo de soja 3
Pote quadrado grande 1
Pote retangular grande 1
Potes - conjunto quadrado 4
Potes - conjunto redondo 3
Potes - conjunto retangular 2
Potes diversos 9
Potes para espaguete 5
Potes tampa verde 6
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Potes transparentes 4
Potes vermelhos 2
Prato de sobremesa 8
Prato fundo 15
Prato raso 10
Processador 1
Ralador 7
Refratário de vidro oval 5 (2 grandes, 2 média, 1 pequena
Refratário de vidro para pizza 3 ( 1 pequena, 1 média, 1 grande)
Refratário de vidro retanfular 3 (1 grande, 1 médio, 1 pequeno)
Rolo para massas 4
Tábua de corte 6
Taça 2
Tesoura 1
Tigela de vidro 5
Travessa inox 1
Travessa plástica 2
Xícara de chá 12
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Laboratório da Avaliação e Educação Nutricional e Consultórios
MATERIAIS QUANTIDADE
Adipômetro 6
Armário de Aço 2
Balança Digital portátil 8
Balança Mecânica 2
Balança Pediátrica 1
Jogo de medidas caseiras 3
Bioimpedância Bipedal 2
Esfignomanômetro 3
Estadiômetro 3
Estetoscópio 2
Fita Métrica 6
Glicosímetro 1
Maca 2
Microcomputador 4
Modelos de Mamas 2
Paquímetro 2
Quadros informativos 3
Termômetro 2
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ANEXO C
TRECHOS DE ATAS
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TRECHO DE ATAS
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02 de julho de 2007
(CONSEP) Alteração do PPC e matriz curricular do curso de Nutrição
02 de agosto de 2007
(COLEC) Apresentação do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Nutrição (PPC).
02 de novembro de 2007
(CONSEP) Aprovação da proposta de regulamento de utilização e
funcionamento dos laboratórios específicos e
multidisciplinares
12 de dezembro de 2007
(COLEC) Catálogo normas gerais de segurança em laboratórios
específicos e multidisciplinares
03 de dezembro de 2007
(CONSEP) Aprovação do Regulamento das atividades complementares
15 de agosto de 2008
(COLEC) Proposta de mudança de denominação de disciplina
17 de setembro de 2008
(COLEC) Proposta de alteração de matriz curricular
28 de outubro de 2008
(CONSEP) Alteração da Matriz curricular do curso de Nutrição
(mudança da disciplina de Métodos de Análise dos
Alimentos para Composição dos Alimentos).
10 de fevereiro de 2009
(CONSEP) Proposta de alteração da média mínima para a possibilidade
de realização de Exame Final (enviada ao CONSUP).
10 de março de 2009
(COLEC) Alteração média mínima para realização de exame final.
17 de junho de 2009
(NDE) Apresentação da nova regulamentação de Estágio do Curso
de Nutrição.
29 de julho de 2009
(COLEC) Regulamentação de Estágio
12 de agosto de 2009
(NDE) Discussão sobre a forma de operacionalização dos trabalhos
de conclusão de curso - TCC.
14 de setembro de 2009
(CONSEP) Aprovação do regulamento do Estágio Supervisionado para
o curso de Nutrição
17 de dezembro de 2009
(CONSEP) Aprovação do regulamento do TCC dos cursos de
graduação
09 de fevereiro de 2010
(NDE) Alteração da matriz curricular do curso de nutrição
13 de abril de 2010
(NDE)
Apresentação das alterações da matriz curricular do curso
de nutrição
15 de junho de 2010
(NDE) Conclusão da proposta de alteração da Matriz Curricular do
curso de Nutrição
10 de agosto de 2010
(COLEC) Critérios de elaboração dos trabalhos de conclusão de curso
(TCC)
Proposta de mudança de matriz curricular encaminhada
pelo NDE
19 de outubro de 2010
(CONSEP) Aprovação da proposta de reestruturação do Projeto
Pedagógico e Matriz curricular para o curso de Nutrição
27 de abril de 2011
(COLEC) Avaliação dos comprovantes de atividades complementares
dos acadêmicos egressos 2007/2.
Definição de critérios relevantes para a estruturação e
avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).
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177
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 02.7.2007
Aos dois dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 102, do Campus
I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na
cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro
Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de
convocação do ano de dois mil e sete, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezoito horas e
trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando
presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Cleide Souza
Shimokomaki; Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata
PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota. Ausentes os membros conselheiros: Berenice Moreira; José
Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta como expediente, a aprovação da ata da reunião
extraordinária do dia vinte e seis de junho de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia: (...);
item dois, Alteração do Projeto Pedagógico e Matriz curricular do curso de Nutrição,
Bacharelado. (...) Concluída a explanação do conselheiro professor João Amorim, é solicitada a
palavra a conselheira Renata Polessi, também coordenadora do curso de Nutrição, para que
apresente as suas considerações sobre a reformulação do Projeto Pedagógico para o curso de
Nutrição. A professora Renata Polessi inicialmente ressalta a importância do trabalho da
Comissão, que segundo ela não mediu esforços para que a proposição de alteração do Projeto
Pedagógico do curso fosse concluída em tempo hábil para a apresentação nesse conselho, dentro
da data estipulada pela Direção Geral. Continuando seu relato, a professora Renata, coloca que
as modificações no corpo do projeto não foram substanciais, pois ela relata ter participado já
como coordenadora do referido curso, dos procedimentos de avaliação propostos pela Comissão
de Avaliação do MEC, sendo que grande parte do projeto ainda conta com as indicações feitas
pela Comissão responsável pela avaliação do curso de Nutrição. No entanto, o trabalho de
reformulação do projeto fez com que várias dúvidas surgissem, isso com relação a
implementação do projeto e alguns erros foram identificados, tais como o cálculo errado do
percentual de estágio, que na realidade seria menor que vinte por cento, o que comprometeria a
sua realização, pois as Diretrizes Curriculares para o Curso de Nutrição, são claras no sentido de
delimitar a caga horária mínima de estágio. A Comissão de Reestruturação do curso de nutrição,
ao contrário das outras comissões, achou por bem não inserir muitos regulamentos no texto do
projeto, pois considera que as regulamentações deverão ser criadas em conjunto, sempre
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levando em consideração o interesse geral dos cursos, pois a comissão considera inviável a
formulação de um projeto que na sua execução faça com que o curso se isole dos demais
oferecidos na Instituição. Na verdade, segundo a professora Renata, as principais modificações
ocorreram na matriz curricular do curso (nova matriz e justificativas em anexo), tornando-o
mais executável e eficiente, no sentido de se formar um profissional generalista. Uma das
principais mudanças ocorridas, se deve ao fato da contagem de semanas letivas semestrais. O
Projeto do curso corrigido pelo MEC, calcula a carga horária das disciplinas com base em
dezoito semanas letivas semestrais. No entanto os demais cursos, se baseiam em vinte semanas
semestrais, fato esse que levou a Comissão a alterar a contagem da carga horária do curso
também para vinte semanas, fazendo com que o curso tenha uma carga horária final de quatro
mil e sessenta horas. Ainda segundo a professora Renata, as modificações se basearam ainda na
busca da formação de um profissional generalista e acima de tudo humanista, fazendo com que
o profissional nutricionista a ser formado pela FAMA não encontre barreiras para a execução de
suas atividades profissionais, isto exemplificado pela coordenadora pela inserção da disciplina
de LIBRAS que mesmo segundo legislação específica, não sendo obrigatória para o curso, é
considerado dentro do novo projeto um componente curricular indispensável à formação de
nossos acadêmicos. A prof. Renata Polessi conclui o seu relato, repetindo segundo ela as
palavras proferidas pelo professor Renne Peixoto, na reunião do dia vinte e seis de junho,
aconselhando aos demais coordenadores que as modificações apresentadas nessa reunião não
acabam com a necessidade de que novos momentos de discussões sobre a eficácia e
aplicabilidade dos Projetos sejam criados, pois considera que devido a dinâmica de
funcionamento de um curso de graduação, as necessidades vão aparecer com grande freqüência,
o que torna indispensável no âmbito do curso a formação de um Colegiado interessado e
comprometido com a implantação eficiente das diretrizes previstas no projeto e se houver a
necessidade, a criação de novas. A seguir a palavra é passada ao Diretor Acadêmico João
Amorim, que inicia a sua fala relatando que as mudanças nos Projetos dos cursos de uma
maneira geral, ocorreram principalmente nas matrizes curriculares e que todas as modificações
foram exaustivamente discutidas segundo a impressão dos membros de cada uma das
comissões, mas que essas impressões refletem apenas o que se poderia chamar de um Projeto
ideal, onde com certeza após o início das atividades de cada um dos cursos, novas necessidades
aparecerão e alguns aspectos considerados corretos nesse momento poderão ser revistos. O
professor João Amorim conclui o seu relato, dizendo que todo o trabalho realizado pelas
comissões foram de grande valia para o inicio da criação da identidade da Instituição, baseada
em decisões colegiadas e que incentivem a discussão e o diálogo, fazendo com que todos se
sintam parte do processo. (...). Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas
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proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à Direção Geral da
Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências
necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais. Nada mais
havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às vinte e três horas e
dez minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva Souza,
Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Registra-
se em tempo a ausência dos membros representantes dos Discentes visto tratar-se de Cursos em
implantação, conseqüentemente não haver sido efetivadas as matrículas. Sala 102, Campus I da
Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior
Rezende e Potrich Ltda., em 02 de julho de 2007.
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180
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM
02.8.2007
Apresentação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição (PPC).
Por ser o primeiro semestre de funcionamento da instituição foram apresentadas as dependências da
faculdade, membros que representam às diretorias e também exposto a missão da instituição dentro da
cidade de Mineiros. O presidente do colegiado, diretor acadêmico João Amorim, discutiu a função do
colegiado e a frequência das reuniões e também expôs que extraordinariamente o colegiado pode ser
convocado para auxiliar em decisões pertinentes ao curso. A coordenadora de curso Renata faz questão
de explicar como foi a escolha dos membros docentes do colegiado. Diz que ficou determinado que todos
os professores do curso são convocados para as reuniões do colegiado assim como o diretor acadêmico e
o discente escolhido, desta forma fica coerente com o regimento interno da instituição. Ficou clara a
forma na qual foi elaborado o PPC em vigor, mas que a partir da presente data os membros do colegiado
seriam responsáveis por qualquer modificação do mesmo. Para que todos saíssem com o mesmo grau de
conhecimento do PPC foi apresentado e discutido cada item. A discussão foi um pouco extensa para que
todos entendessem bem os itens em discussão, uma vez que teriam grande responsabilidade sobre o
andamento do curso. O diretor acadêmico pede a palavra, se apresenta e diz que fará todo esforço para
participar de todas as reuniões do colegiado para auxiliar em dúvidas ou no que for preciso no decorrer da
reunião
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DAATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 02.11.2007
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Aos dois dias do mês de novembro do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 104, do
Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,
na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro
Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de
convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezoito horas e
trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando
presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;
Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves
Rezende; Deyce Alves de Souza. Ausentes os seguintes membros: José Mário Lourenço Maia;
Cleide Souza Shimokomaki. Convidado: Supervisor de Laboratórios, Prof. Valdemar.
Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da reunião extraordinária em
dezenove de outubro de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia: item um,Aprovação do
Catálogo de Normas gerais e segurança em Laboratórios Específicos e Multidisciplinares da
Faculdade Mineirense (FAMA). (...) O professor Valdemar agradece a oportunidade dada a ele
para que apresente ao conselho um pouco da realidade do seu trabalho a frente dos laboratórios
o que considera como o coração da Instituição visto que na sua opinião, são as aulas práticas
realizadas nesses laboratórios que possibilitam ao aluno o primeiro contato com as atividades
que irão desempenhar na sua vida profissional. (...) Após a solicitação do Diretor Acadêmico, o
professor Valdemar explica que procurou alguns professores que utilizavam com mais
frequência os laboratórios para que o auxiliasse na elaboração dessas normas. Segundo o
professor Valdemar, os seguintes professores se colocaram a disposição: professor José Mário
e Raquel Loren dos Reis para os laboratórios multidisciplinares, química e bioquímica;
Biologia Celular e Histologia; professora Renata Polessi, para os laboratório Multidisciplinar
de Fisiologia, Farmacologia e o Biotério da Instituição, o qual se pretende implantar; professor
Tarcísio Abreu para o laboratório de Bioquímica; professorJosé Mário; Professor Márcio
Cruz e Professor Renne Peixoto, para o laboratório de nutrição (técnica dietética e tecnologia
de alimentos), enfermagem e fisioterapia, nessa ordem. (...)Uma vez processadas as discussões e
aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à
Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as
providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos
legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às
vinte horas e dezesseis minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide
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Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros
presentes. Sala 104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de
Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 02 de novembro de 2007.
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183
TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM
12.12.2007
Catálogo normas gerais de segurança em laboratórios específicos e
multidisciplinares
Um assunto também pertinente e de bastante valia a ser repassado aos membros do
COLEC foi a criação de um calálogo de normas gerais e segurança para os laboratórios
específicos e multidisciplinares. Segundo a coordenadora parte do material já era um de
conhecimento de todos, afinal muitos ali presentes eram responsáveis pela elaboração
de algumas das normas citadas no catálogo, mas a informação era pra formalizar a
elaboração deste catálogo que abrange todos os cursos e todos os laboratórios da
instituição e que o mesmo estaria a disposição do técnico, professor e alunos dentro de
cada laboratório. O não cumprimento destas normas acarretará em advertências. O
professor Marcos pede a colaboração de todos para um bom andamento da instituição e
os professores Joel e Sheila complementam dizendo que acreditam que este catálogo
veio para melhorar o andamento dos laboratórios.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 03.12.2007
Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 102, do
Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,
na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro
Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de
convocação do ano de dois mil e sete, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa
e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às vinte horas e trinta
minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando
presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Cleide Souza
Shmokomaki; Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata
PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Deyce Alves de Souza. Ausentes os Conselheiros: Berenice
Moreira; José Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata
da reunião extraordinária em dois de novembro de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia:
(...), item dois, Aprovação da proposta de regulamentação das Atividades Complementares
para os cursos de Graduação oferecidos pela FAMA. (...)Sem mais considerações acerca do
item um passa-se então a apreciação do item dois sendo a palavra concedida ao professor
Marcos Vinícius, para que se faça o relato do mesmo. O professor Marcos Vinícius toma a
palavra e inicia as suas considerações informando a todos que o texto que fundamenta a
proposição é consequência dos trabalhos que vem sendo realizados pelos Colegiados dos cursos
no sentido de atender algumas disposições nos PPC’s dos cursos que tratavam da
obrigatoriedade e diretrizes para a realização de atividades complementares no âmbito dos
cursos, porém de maneira esparsa, além disso, cada PPC trazia uma concepção e
operacionalização diferente do cumprimento dessas atividades, o que dificultava a validação das
mesmas. Dessa forma foi decidido que a Direção Acadêmica juntamente com os coordenadores
de curso ficariam responsáveis pela normatização dos passos a serem seguidos para a validação
das atividades complementares realizadas e os Colegiados pela criação de uma tabela que
descrevesse quais as atividades poderiam ser consideradas válidas e as suas referidas cargas
horárias máximas. Concluindo a sua fala o Professor Marcos Vinícius informa que todos
concordavam que inicialmente seria importante uma a criação de uma regulamentação única que
valesse para todos os cursos e que com o passar do tempo cada COLEC de maneira conjunta
teriam autonomia para promover as adaptações necessárias no texto da regulamentação visando
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uma maior aplicabilidade da mesma no âmbito do curso. (...). Uma vez processadas as
discussões e aceita a respectiva proposição, este Colegiado, no exercício de sua função
determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam
tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os
efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão
às vinte horas e dez minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide
Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros
presentes. Sala 102, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo
Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 03 de dezembro de 2007.
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186
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM
15.08.2008
Proposta de mudança de denominação de disciplina
A Professora Poliane, conforme combinado em reunião anterior, trouxe uma proposta
de modificação da denominação e consequente plano de ensino da disciplina Métodos
de Análises de Alimentos para ser discutido entre os membros ali presentes. Relata que
previamente já havia sido discutido o assunto com a coordenação uma vez que tanto as
professoras quanto a coordenadora são da área em discussão. Procurou esclarecer que a
disciplina não será excluída e sim desmembrada possibilitando a inclusão de
Composição dos Alimentos que visa a importância da composição centesimal do
alimento por meio de métodos de análise e tabelas de composição, direcionando a
disciplina de interesse nutricional do alimento, ou seja, a importância da análise dos
alimentos para a Nutrição e Dietética. Mesmo que ambas as disciplinas tenham
semelhante abordagem, a Composição dos Alimentos permite abranger mais o interesse
do nutricionista na área de alimentos, além de abordar de uma maneira introdutória a
utilização das tabelas nutricionais para o cálculo de dietas.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM
17.09.2008
Proposta de alteração de matriz curricular
(...) Foi exposto para todos a matriz vigente do curso de nutrição e a nova matriz
proposta para análise. O objetivo era alterar a denominação da disciplina do 2°
semestre, mas foi trabalhado semestre por semestre para analisar se a alteração não
prejudicaria em nenhum outro momento o andamento do curso. A professora Giselle fez
questão de expor sua experiência, lembrando que parte do conteúdo abordado em
Métodos de Análise em Alimentos também é ministrado na disciplina de Tecnologia de
Alimentos, ministrada por ela O professor Glauceni fez uma colocação bastante
pertinente dizendo que no momento a opinião de um professor especialista na área de
bromatologia poderia nos auxiliar e a professora Poliane contra argumentou dizendo
que havia estudado bastante para elaborar a nova disciplina. Os demais integrantes do
colegiado apoiaram a mudança.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 28.10.2008
Aos vinte e oito dias do mês de outubro do ano de dois mil e oito, reuniu-se na sala de nº 104,
do Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58,
Centro, na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro
Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de
convocação do ano de dois mil e oito, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa
e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezessete horas,
constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os
seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto; Marcos
Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves Rezende;
Rodrigo Resende da Silva Braga; Alexandre Amaro Pagnossi Brito; Cleide Souza
Shimokomaki; José Mário Lourenço Maia; Deyce Alves de Souza.Constavam da pauta como
expediente, a aprovação da ata da reunião extraordinária de vinte e nove de setembro de dois
mil e oito. Constavam da ordem do dia: item um, Proposta de Alteração de Alteração de Matriz
Curricular para o curso de Nutrição, Bacharelado. O Presidente iniciou os trabalhos
colocando em discussão, a ata da reunião extraordinária realizada em vinte e nove de setembro
de dois mil e oito. Aprovada. A seguir, passou para a ordem do dia, esclarecendo que a proposta
em discussão surgiu de proposição apresentada durante Reunião do Colegiado do curso de
Nutrição ocorrida na assembléia realizada em dezessete de setembro de dois mil e oito,
proposição essa aprovada por unanimidade pelos membros do colegiado, segundo cópia da ata
da reunião supracitada encaminhada juntamente com a proposta de modificação e respectivas
justificativas. O Sr. Presidente solicita que a seja dada a palavra a Coordenadora do Curso de
Nutrição, Professora Renata Polessi, para que apresente as faça as suas considerações. A
professora Renata Polessi, inicia a sua fala agradecendo a colaboração dos membros do
conselho no sentido de se mostrarem disponíveis para a participação nessa assembléia
extraordinária, visto que o tempo entre a convocação e a realização da mesma foi muito
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pequeno, o que poderia causar transtornos nas agendas de compromissos dos mesmos. Coloca
ainda que a aprovação da proposição se torna urgente pois para que a nova matriz entre em
vigor a mesma deve ser apreciada e aprovada ainda em dois mil e oito, e segundo informações
da secretaria geral, a pauta do CONSEP está completa até o final do corrente ano. Continuando
com seu relato, a professora Renata Polessi esclarece que a modificação a ser realizada no
currículo do curso de Nutrição, trata apenas da mudança de denominação da disciplina de
Métodos de Análises de Alimentos para Composição de Alimentos, pois segundo a ela, a
professora titular da disciplina Poliane Osmira informou em reuniões passadas do colegiado do
curso de Nutrição, a sua dificuldade em trabalhar uma disciplina extremamente aplicada, sem
que o aluno tenha obtido um conhecimento anterior que trata da composição básica dos
alimentos. O professor José Mário Lourenço Maia pede a palavra e questiona a professora
Renata Polessi realizou juntamente com os membros do colegiado uma leitura minuciosa das
Diretrizes curriculares para o curso de Nutrição, para saber se a mesma dá amparo para a
proposição de modificação apresentada. A professora Renata responde que o estudo foi
realizado antes da realização da reunião do colegiado por ela em conjunto com a professora
Poliane e constatavam que a modificação era pertinente, e somente após esse estudo a proposta
foi apresentada para apreciação do Colegiado. O professor João Amorim questiona se na
exclusão da disciplina de Método de análise de alimentos o conteúdo deixará de ser oferecido
no curso, o que poderia ocasionar no futuro outras modificações desnecessárias no currículo do
curso. A professora Renata Polessi esclarece que a referida questão foi analisada pelo colegiado
e foi constatado que seria possível o desmembramento do conteúdo da ementa da referida
disciplina e o conteúdo poderia ser inseridos em outras disciplinas como Tecnologia de
Alimentos, o que não traria prejuízo para a qualidade do curso. O professor Marcos Vinícius
toma a palavra e questiona se tal proposição antes de ser aprovada pelo conselho não deveria
aguardar a consolidação do NDE do curso de Nutrição, visto que segundo estudos da comissão
na qual faz parte, fica bem claro que modificações tanto no PPC do curso quanto na matriz
curricular devam passar pela análise da comissão de especialistas do NDE. O professor João
Amorim toma a palavra e declara estar de acordo com as considerações do professor Marcos
Vinícius, porém mesmo com a importância do trabalho do NDE e a necessidade legal do efetivo
funcionamento do mesmo, considera que a urgência da aprovação de tal proposição, os critérios
utilizados pelo colegiado para a apreciação da matéria e o amparo regimental dado ao
coordenador de curso e o colegiado para se pronunciar sobre tal assunto, é o suficiente para que
o CONSEP reconheça a legitimidade do ato e coloque em votação a matéria. Sem mais
membros inscritos para a realização de questionamentos ou apresentação de considerações, o
senhor presidente coloca em votação a proposição que trata da modificação da matriz curricular
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do curso de Nutrição, bacharelado, com vigência a partir de janeiro de dois mil e nove.
Aprovada por unanimidade. Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas
proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à Direção Geral da
Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências
necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais. Nada mais
havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às dezenove horas e
cinco minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva Souza,
Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala 104,
Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CONSEP),da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior
Rezende e Potrich Ltda., em 28 de outubro de 2008.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 10.02.2009
Aos dez dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 102, do Campus I da
Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de Mineiros,
Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Mineirense
(CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA,
para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo Presidente do
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às
dezoito horas e trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,
estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;
Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves Rezende;
Rodrigo Resende da Silva Braga; Deyce Alves de Souza.Ausentes os seguintes membros: Alexandre
Amaro Pagnossi Brito; Cleide Souza Shimokomaki; José Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta,
como expediente, a aprovação de ata da reunião ordinária em dois de dezembro de dois mil e oito.
Constavam da ordem do dia: (...) item três, Proposta de alteração da média mínima para a realização de
exame final. (...)Sem mais inscrições para a apresentação das considerações para o item dois, passa-se
então ao item três, onde a palavra é repassada ao professor Renne Peixoto, autor da proposta. O professor
Renne inicia suas considerações justificando tal proposição pois considera que a previsão regimental de
uma média mínima três para que o aluno esteja apto a realização do exame final seria extremamente baixa
quando se objetiva uma melhoria constante no nível de aprendizado dos acadêmicos, dessa forma propõem
que a média mínima que habilita o acadêmico a realização do exame final passe de três para cinco. (...)
Oprofessor João Amorim toma a palavra e informa a todos que independentemente da média
definida, tal alteração regimental ainda deve passar pela apreciação e aprovação do Conselho
Superior, esclarecendo que mesmo que aprovada a modificação, o CONSEP não tem autonomia
para tal feito, somente terá o poder de sugerir a modificação. (...) Após a discussão das matérias, e
não havendo mais manifestações e propostas de alterações, o Presidente colocou em votação o
item (...)Em seguida, o item três da ordem do dia, sugestão ao CONSUP do aumento da média
mínima para realização de exame final de três para três e meio. Aprovado por unanimidade. Uma
vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de
sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que
sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam
os efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente
sessão às vinte e horas e quarenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada
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por mim Leide Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos
membros presentes. Sala 102, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo
Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 10 de fevereiro de 2009.
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193
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 10.03.2009
Alteração média mínima para realização de exame final
Houve a necessidade desta convocação extraordinária para deixar clara a alteração decidida na
reunião do CONSEP no dia 10 de fevereiro quanto à média mínima para realização de exame
final. A decisão de alteração da média semestral mínima para realização de exame final de 3,0
para 3,5 foi comunicada pela coordenadora do curso de nutrição. Foi explicado que a mudança se
daria de forma gradativa, visto que uma alteração muito radical poderia promover uma reprovação
em massa e resultar em um alto índice de evasão. Repassa-se aos membros do colegiado a
responsabilidade de auxiliar os alunos nas explicações destas médias aritméticas.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA
EM 29.07.2009
Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniu-se na sala de número cento e um da
Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número
cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de
Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini para deliberarem sobre a pauta
encaminhada a cada um dos membros. Às dezesete horas minutos, constatado o quórum exigido, a
Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius
Ferreira Vilela; Poliane Osmira Rodrigues Sakon, Rodrigo Resende da Silva Braga, Renne
Raimundo Peixoto, Raquel Loren dos Reis. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de
ata da assembleia extraordinária em vinte e oito de janeiro de dois mil e nove. Constavam da
ordem do dia: Finalização do semestre 2009/1; Apresentação da nova regulamentação do
Estágio do Curso de Nutrição. A senhora presidente abre a sessão cumprimentando a todos. Ela
ressalta como já fez na primeira reunião do NDE, a todos os conselheiros a importância que cada
um tem no desenvolvimento da Instituição através de suas opiniões, sugestões e decisões. A
Presidente iniciou os trabalhos colocando em discussão, a ata da assembleia ordinária em vinte e
oito de janeiro de dois mil e nove. Aprovada sem ressalvas. A seguir passa-se a ordem do dia onde
a presidente do NDE, inicia a sua fala agradecendo todos os membros pelo trabalho que foi
realizado durante o primeiro semestre. Deixa claro também que o estabelecimento do NDE tem
tornado os trabalhos da coordenação e do Colegiado do curso de Nutrição um pouco mais fáceis já
que os estudos promovidos pelo núcleo serve para conseguir soluções para problemas que são
levados às reuniões do colegiado ou então que chegam até a coordenação trazidos pelos
professores ou até mesmo por discentes. Ainda fazendo uso da palavra o presidente diz que os
momentos de estudo realizados pelo NDE somam no resultado final do trabalho desenvolvido pela
coordenação do curso. A professora Poliane pede a palavra e em sua fala diz que esses momentos
de estudo que sua participação no NDE tem criado faz com que ela se integre melhor ao projeto do
curso de nutrição e a sua sistemática de funcionamento. Ainda segundo ela para fazer propostas é
necessário que ela estude o que acontece e muitas vezes até mesmo consulte os acadêmicos para
fazer as adequações necessárias às suas proposições. O professor Marcos tomando posse da
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palavra parabeniza a professora Poliane pela dedicação á instituição e pela disposição que tem
mostrado em participar do NDE. Retomando a palavra a presidente dá continuidade á sessão e
passa para a segunda pauta do dia que diz respeito à apresentação de uma nova regulamentação
para os estágios do curso de nutrição. Para facilitar a exposição do conteúdo dessa regulamentação
a presidente fazendo uso da palavra diz que através da leitura da regulamentação se facilitará a
socialização da normatização. Ela então apresenta todos os itens constantes no documento e abre o
assunto para as considerações dos membros do núcleo. O professor Marcelo fazendo uso da
palavra diz concordar em absoluto com o que foi estabelecido. O professor Renne diz ter dúvidas
quanto a forma de comprovar a freqüência destes alunos de estágio e como ficaria este material
arquivado na secretaria. A presidente, professora Renata, retoma a palavra e justifica que apesar
de ainda não estarem vivendo na prática sua intenção é, segundo recomendação da própria
secretaria, arquivar as fichas de freqüências preenchidas no dia de estágio juntamente com o termo
de compromisso e o relatório onde constará a nota do aluno. A professora Poliane dá sua opinião
contando como funcionava esta organização na instituição onde estudou e conclui-se que o
exposto seria a forma mais ideal. A presidente explica que os modelos de ficha avaliação do
acadêmico podem, a qualquer momento, ser modificado pelos membros do NDE caso não esteja
sendo efetivo. Uma vez finalizadas as discussões programadas na pauta da reunião e aceitas as
respectivas proposições, no exercício de sua função a Presidente do NDE do curso de Nutrição
determina, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências necessárias a fim de
que as propostas discutidas nesta sejam enviadas para apreciação do COLEC do curso de
Nutrição.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 29.07.2009
Reformulação do PPC com relação à regulamentação de estágio
Tendo em vista a proximidade dos estágios curriculares obrigatórios a coordenação pede bastante
atenção ao tema a ser discutido agora que é a proposta do NDE da reformulação do Projeto
Pedagógico do Curso de Nutrição, com relação à regulamentação de estágio tendo como base a
nova legislação nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Iniciou-se a leitura da legislação por todos
os membros que ao mesmo tempo utilizavam do PPC vigente para comparação e as discussões e
decisões foram sendo tomadas, com base nas propostas do NDE trazidas pela coordenação e com
auxílio do diretor acadêmico que já tinha um pouco mais de conhecimento por estar auxiliando
também os outros cursos da instituição. Ao final de muita discussão, juntaram-se as propostas do
NDE com as do COLEC e criou-se uma nova regulamentação de estágio.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA
EM 12.08.2009
Aos doze dias do mês de agosto de dois mil e nove, reuniu-se na sala de número cento e dois da
Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número
cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de
Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini Turchetti para deliberarem sobre
a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete horas, constatado o quórum exigido, a
Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius
Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Leonardo França, Giselle de Lima Paixão e Silva. Constavam
da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia ordinária em dezessete de junho de
dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: Abertura do semestre letivo e apresentação dos
novos membros do NDE e Discussão sobre a forma de operacionalização dos trabalhos de
conclusão de curso. (...) Dando continuidade apresenta a sequência de informações obtidas quanto
a sugestões de regulamentação dos trabalhos de conclusão de curso. Expõe que em reuniões com o
coordenador de odontologia, Professor Rodrigo, obteve sugestões de regulamentação trazida pelo
professor Renne, coordenador do curso de Fisioterapia, e que no seu ponto de vista pareciam ser
bastante coerentes com a realidade da faculdade. Após exposição da mesma para todos os
membros o Professor Leonardo diz que necessitaria de mais tempo para estudar o documento onde
se dá a idéia de delimitarem uma data para que todos estudem o documento. A professora Aline
questiona algumas colocações, como por exemplo, a forma de apresentação de trabalho,
monografia ou artigo, avaliadores, banca examinadora, dentro outros. E fica determinado que os
membros tenham um prazo para estudo e sugestões desta regulamentação e que seja
posteriormente em outra reunião finalizando este assunto. Sem mais discussões a presidente, por
solicitação da coordenadora de Pós Graduação e Extensão, pede que seja sugerida linhas para o
desenvolvimento de projetos de pesquisa para serem desenvolvidos no semestre seguinte. A
presidente explica que é muito importante a integração de alunos e pesquisa e essa iniciativa da
coordenação de extensão vai ser capaz de incentivar os acadêmicos dentro do curso. A reunião é
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finalizada com a proposta de amadurecimento das discussões. Uma vez processadas as discussões
e aceitas as respectivas proposições, este NDE, no exercício de sua função determina a Presidente
do NDE do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências
necessárias a fim de que as propostas realizadas nesta sejam estudadas.
ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO, REALIZADA EM 14.09.2009
Aos quatorze dias do mês de setembro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 104, do Campus I
da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de
Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade
Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral
da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo
Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de
Rezende. Às quatorze horas, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,
estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;
Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata PolessiBoschini; Rodrigo Resende da Silva Braga. Presentes
também os novos membros representantes do corpo docente e discente nessa ordem: Aline Costa e Silva
(corpo docente); Lucas Azevedo Nogueira de Carvalho (corpo docente); Daiana Sganzella Fernandes
(corpo docente); Marília Sampaio (corpo discente). Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de
ata da reunião ordinária em vinte e oito de junho de dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: item um,
Aprovação da proposta de regulamentação das atividades de estágio para o curso de Nutrição -
Bacharelado,(...). A palavra é então concedida a conselheira Prof. Renata Polessi, também coordenadora
do Curso de Nutrição para que faça o relato da minuta de proposta a ser apreciada. A Prof. Renata inicia
sua fala dando boas vindas aos novos membros do Conselho ao mesmo tempo que ressalta o valor dessa
renovação para que o Colegiado continue tomando decisões que contribuam para o desenvolvimento da
Instituição. Em seguida inicia suas considerações com relação a proposta de regulamentação do Estágio
Supervisionado, informando que a mesma foi motivada por força da nova lei de estágio (lei 11.788 de vinte
e cinco de setembro de dois mil e oito) e por sugestões do NDE do curso de Nutrição, que dentro dos
freqüentes estudos do PPC do curso de Nutrição, decidiram elaborar novas regras especialmente para o
estágio curricular que visem um melhor aproveitamento do mesmo por parte dos alunos tornando também o
seu andamento menos burocrático. A professora Renata informa também que todas as modificações se
basearam também nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição expressas na
Resolução CNE/CES 05/2001. As atividades de Estágio segundo a professora Renata foram organizadas de
forma a incrementar a formação de um nutricionista generalista que deverá estar capacitado a atuar,
visando a segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a
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alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e reparação da saúde e
para prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, sócia e
cultural. Por fim a professora Renata informa também que foi respeitado o limite mínimo de vinte por cento
de carga horária para as atividades de estágio, percentual este baseado na carga horária total do curso,
conforme preconizado pelas DCNs do curso de Nutrição. Com relação as pessoas e órgãos ligados ao
desenvolvimento e cumprimento do estágio supervisionado, vale destacar a inserção do Colegiado do
Curso como órgão fiscalizador e normativo que com o auxílio do NDE poderá propor modificações na
forma de organização e definição de campos de estágio, resoluções de conflitos e problemas que venham a
surgir durante o desenvolvimento das atividades e eventuais modificações na regulamentação do estágio
que por ventura se tornem necessárias. Procurou-se ainda segundo a professora Renata deixar de maneira
clara a responsabilidade que a Instituição assume em disponibilizar um profissional nutricionista com
titulação e experiência adequadas que juntamente com o responsável técnico da empresa ou órgão
concedente do estágio definirão o plano de estágio e formas mais eficientes de acompanhamento e
avaliação das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos. Concluindo a sua fala a professora Renata relata
que as demais modificações se concentraram na adequação dos formulários, modelos de contrato e
convênios e formas de elaboração e formatação do relatório final de estágio, dentro das exigências feitas
pelas empresas e órgãos que irão conceder os campos de estágio respeitando-se os aspectos legais, ainda
segundo a professora não houve modificações na carga horária do estágio e sim na forma de organização e
do mesmo. (...) Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no
exercício de sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta,
que sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os
efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às
dezessete horas e nove minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva
Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala 104,
Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda.,
em 14 de setembro de 2009.
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200
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 17.12.2009
Aos dezessete dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 104, do Campus
I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de
Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade
Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral
da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo
Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de
Rezende. Às quatorze horas, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,
estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;
Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Rodrigo Resende da Silva Braga; Aline Costa e
Silva Lucas Azevedo Nogueira de Carvalho; Daiana Sganzella Fernandes; Marília Sampaio. Constavam da
pauta, como expediente, a aprovação de ata da reunião extraordinária em dezenove de outubro de dois mil e
nove. Constavam da ordem do dia: (...) item três, Aprovação da Proposta de regulamentação das
atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para os cursos de graduação da
FAMA. (...) O professor Renne Peixoto inicia suas considerações justificando que o texto que fundamenta
a referida proposição surgiu depois de várias reuniões entre as coordenadorias de curso e a Direção
Acadêmica que identificou a necessidade de uma posição mais clara por parte da Instituição a cerca dos
trâmites que conduzem o acadêmico a finalização do seu TCC, requisito este indispensável para a
conclusão da sua formação. O Professor Renne ressalta ainda que a sua escolha para a condução dos
trabalhos de elaboração dessa proposta de regulamentação se deu por sua experiência dentro do Núcleo de
TCC de uma outra IES, pois tanto os demais coordenadores como a Direção Acadêmica consideraram de
suma importância para a elaboração do documento a discussão de experiências positivas e negativas
adquiridas em momentos anteriores. Um outro ponto pacífico entre os coordenadores foi a elaboração de
uma única proposta que regule o TCC em todos os cursos, o que facilitaria futuramente a criação de um
setor na Instituição responsável exclusivamente pela organização do TCC. Tal padronização, segundo o
professor Renne Peixoto, se tornou possível pois todos os cursos oferecem nos últimos semestres de curso,
as disciplinas de TCC I e TCC II, tendo inclusive cargas horárias semelhantes. Na disciplina de TCC I o
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201
acadêmico juntamente com o professor da disciplina e orientador desenvolverá a elaboração de projeto de
TCC, e na disciplina de TCC II, o acadêmico terá que escrever a versão final do seu TCC e a apresentação
do mesmo ao final do processo perante uma banca examinadora formada por três docentes, sendo a
aprovação nesse processo indispensável para que o acadêmico se torne apto a colar grau. Na proposta de
regulamento são definidas também as pessoas envolvidas no andamento do trabalho, bem como as suas
atribuições, a definição inicial de prazos e sequências de atos desde o início das atividades até o momento
de arquivamento do TCC. Concluindo a sua palavra, o Professor Renne considera que a forma mais correta
de se conduzir o TCC virá com as experiências adquiridas dentro da própria Instituição e que ficará a
cargos dos COLEC’s dos cursos a atualização e adequação dessa regulamentação. A professora Aline
Costa toma a palavra e ressalta a importância da proposição, pois na conversa com outros professores ela
tem percebido a ansiedade de todos no sentido de terem a oportunidade de orientar os Trabalhos dos
acadêmico, pois segundo eles seria a principal forma de alavancar a produção acadêmica da Instituição. O
professor Marcos Vinícius toma a palavra e coloca que além da possibilidade de consolidação da produção
acadêmica na Instituição, haverá a possibilidade da criação de núcleos temáticos que visem a realização de
atividades interdisciplinares no âmbito dos cursos, pois dentro desses núcleos temáticos será possível além
da elaboração do TCC, a criação de momento de estudos e discussões dentro da área de estudo dos núcleos,
permitindo inclusive a participação de alunos dos primeiros períodos do curso e de outros cursos que
tenham interesse naquela área de estudo. A acadêmica Marília Sampaio toma a palavra e questiona se a
proposta de regulamentação não deveria ter algum dispositivo que tratasse da formatação dos trabalhos,
que na sua opinião é um dos pontos mais difíceis para os acadêmicos, pois segundo ela na falta de uma
definição, cada professor cobra de um jeito. O professor Marcos Vinícius toma a palavra e responde que
essa definição ficará para o início de dois mil e dez onde se reunião professores de TCC e Metodologia
Científica para a elaboração de um manual único para a formatação de trabalhos científicos, que será
utilizado não só na elaboração do TCC, mas em todos os trabalhos solicitados pelos professores na
Instituição. Após a discussão das matérias, e não havendo mais manifestações e propostas de alterações, o
Presidente colocou em votação o item um da ordem do dia,Proposta de Regulamentação das atividades de
estágio para o curso de Odontologia, Bacharelado. Aprovado por unanimidade. Em seguida, o item dois da
ordem do dia, Proposta de Calendário Acadêmico para o ano letivo de dois mil e dez. Aprovado por
unanimidade.Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no
exercício de sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta,
que sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os
efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às
dezesseis horas e cinqüenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide
Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala
104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e
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Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich
Ltda., em 17 de dezembro de 2009.
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 09.02.2010
Ao nono dia do mês de fevereiro de dois mil e dez, seguindo orientação da resolução CONSEP no
001/2010 criada por força de decisão do conselho ocorrida em reunião ordinária no dia dez de janeiro de
dois mil e dez, reuniu-se na sala de número cento e um da Sede Administrativa da Faculdade Mineirense
situada à Praça José Alves de Assis número cinqüenta e oito, centro, na cidade de Mineiros – Goiás, o
Núcleo Docente Estruturante do curso de Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini
Turchetti para deliberarem sobre a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às quatorze horas,
constatado o quórum exigido, a Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes
membros: Marcos Vinícius Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Tamara Miranda Miyazawa; Daniela
Gonçalves Silva. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia ordinária em
três de dezembro de dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: Alteração da matriz curricular do curso
de nutrição. (...) A professora Renata Turchetti inicia a sua fala e apresenta a matriz vigente do curso de
Nutrição aos demais membros do NDE entregando as legislações vigentes que servirão como suporte para
as devidas alterações na matriz. O professor Marcos Vinícius assume a palavra lembrando que o parecer
CNE/CES 213/2008 profere que para a integralização do curso em 4 anos a carga horária mínima para o
curso de nutrição deve ser de 3200 (três mil e duzentas) horas, sendo que a carga horária atual de 4060
(quatro mil e sessenta) horas tem um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos, o que torna o
curso menos competitivo para a região. A professora Aline demonstra preocupação com a redução de 860
(oitocentos e sessenta) horas na carga horária do curso e lembra que o Conselho Federal de Nutrição sugere
a carga horária mínima para integralização do curso de quatro mil horas e que esta modificação poderia
prejudicar o reconhecimento do curso de nutrição. O diretor acadêmico Marcos Vinícius tranqüiliza a
professora Aline dizendo que parte da redução da carga horária da matriz irá ocorrer devido à redução da
carga horária semanal de algumas disciplinas e parte devido ao encurtamento do período letivo de 20
(vinte) para 18 (dezoito) semanas e que esta alteração pode ocorrer sem prejuízo para o aprendizado do
aluno e de forma gradual, visto que enquanto estiverem em andamento as matrizes curriculares anteriores, a
nova matriz também será executada em 20 semanas, tempo suficiente para o professor se adaptar às novas
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condições. A professora Tamara mostra-se confusa quando ao andamento simultâneo de duas matrizes
curriculares com períodos letivos de diferentes durações. A coordenadora Renata Polessi explica que os
acadêmicos que ingressarem no curso de nutrição no primeiro semestre letivo do ano de 2011 cursarão
algumas disciplinas com a carga horária semanal mais sucinta que dos acadêmicos regidos pelas matrizes
anteriores, mas que ambos os acadêmicos cursarão o período letivo de 20 (vinte) semanas, visto que o
calendário acadêmico é aplicado à toda comunidade acadêmica e será estruturado com base a dar suporte
ao cumprimento da carga horária das matrizes anteriores e, com isso, a redução da carga horária total desta
última matriz será notada de forma gradual. A coordenadora lembra ainda que somente terão a carga
horária reduzida as disciplinas que por relato dos professores possam ser ministradas em menor tempo
hábil sem prejuízo do cumprimento do conteúdo programático. A professora Tamara ressalta que o grande
investimento em recursos de multimídia feito pela faculdade fez com que as disciplinas pudessem ser
ministradas de forma mais didática e interativa e ao mesmo tempo, mais dinâmica. A professora Daniela
reitera que é possível cumprir com as obrigações educacionais do curso em quatro anos se as modificações
forem bem discutidas, tendo em vista que diversos cursos de nutrição reconhecidos e bem conceituados
possuem matriz com carga horária próxima a 3200 (três mil e duzentas) horas. Convencida, a professora
Aline assume a palavra e sugere a primeira modificação na matriz curricular, apoiada na sua experiência
em ministrar a disciplina Saúde Pública e Epidemiologia nos curso de Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e
Odontologia. Ela relata a dificuldade que os acadêmicos reprovados na disciplina têm para conseguirem
integralizar a mesma, visto que não conseguem cumpri-la com os acadêmicos de outros cursos, devido à
incompatibilidade de carga horária, denominação e ementa das disciplinas. A professora propõe que as
disciplinas de base sejam padronizadas entre os diversos cursos da instituição para viabilizar a
interdisciplinaridade e facilitar o intercambio de acadêmicos entre os cursos, como no caso de transferidos
e dependentes que poderiam, dessa forma, cursar a disciplina com os acadêmicos regulares dos cursos de
odontologia, farmácia, fisioterapia ou enfermagem. Neste sentido a disciplina Saúde Pública e
Epidemiologia tem sua carga horária reduzida de 4 (quatro) para 3 (três) horas semanais. O diretor Marcos
explica que, considerando que o semestre letivo terá dezoito semanas, multiplica-se três vezes dezoito,
concluindo que a carga horária total da disciplina passa de 80 para 54 horas. Ainda com a proposta de
padronizar as disciplinas do ciclo básico para viabiliza a integralização dos acadêmicos, o diretor
acadêmico apresenta a matriz curricular dos demais cursos e propõe a alteração da carga horária de
Anatomia Humana de cinco para quatro horas semanais. Segundo ele, o coordenador do curso de
Fisioterapia e professor de Anatomia, professor Renne Peixoto, realizou esta alteração na matriz curricular
do curso por ele coordenado e garante que o conteúdo programático pode ser cumprido dentro deste
cronograma sem prejuízo do aprendizado do acadêmico. Dessa forma, a disciplina Anatomia Humana tem
sua carga horária reduzida passando de cem para setenta e duas horas semestrais. Em observação às
matrizes dos outros cursos, a Professora Renata sugere a alteração das cargas horárias das disciplinas
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Biologia Celular e Molecular e Histologia e Embriologia que continham cada uma, oitenta horas. Com
aprovação dos demais membros presentes estas duas disciplinas são condensadas em uma única disciplina,
denominada Citologia, Histologia e Embriologia com carga horária total de 108 horas; da mesma forma
Microbiologia, com 80 horas, e Imunologia, com 60 horas, são condensadas e passam a conter 72 horas; a
disciplina Saúde e Saneamento passa a ser denominada Saúde Ambiental; Parasitologia passa a denominar-
se Parasitologia Humana e tem sua carga horária reduzida de 60 para 36 horas; as disciplinas Patologia
Geral, que antes continha 60 horas e Patologia de Órgãos e Sistemas, que continha 80 horas, também são
condensadas passando a denominar-se Patologia Geral com carga horária de 108 horas; a disciplina
Química Orgânica que apresentava carga horária total de 60 horas passa a apresentar 36 horas; Bioquímica
passa de 100 para 72 horas semestrais. As alterações das disciplinas de base foram aprovadas por todos os
membros presentes. A presidente da sessão, professora Renata, dá sequência à discussão questionando os
professores sobre a necessidade de alteração das cargas horárias de disciplinas por eles ministradas. A
professora Daniela sugere a alteração da carga horária da disciplina por ela ministrada Políticas Públicas de
Saúde, que apresenta carga horária semanal de quatro horas: ela refere que o conteúdo programático desta
disciplina está associado às disciplinas Epidemiologia e Saúde Pública, que agora apresenta 3 horas
semanais, e Nutrição Social, que contempla 5 horas semanais, e que as três disciplinas são suficientes para
permitir uma abordagem minuciosa do conteúdo. Sugere ainda que as disciplinas Políticas Públicas de
Saúde e Nutrição Social sejam ministradas em período seqüenciais, sendo neste caso, possível reduzir a
carga horária da disciplina de Políticas Públicas de Saúde para 3 horas semanais sem nenhum prejuízo para
o aprendizado do acadêmico. Em seguida, por experiência semelhante à da professora Daniela, a professora
Tamara também coloca suas sugestões de alteração com redução na carga horária da disciplina de
Dietoterapia II de cinco para quatro horas semanais e ainda aconselha a diminuição para a disciplina de
Análise Sensorial de quatro para três horas semanais. A presidente da sessão, professora Renata aconselha
ainda a redução na carga horária de Farmacologia Aplicada à Nutrição de 80 para 54 horas totais
justificando que o conteúdo proposto para a mesma pode ser contemplado com redução da carga horária
proposta. A presidente propõe ainda a redução da carga horária da disciplina Educação Nutricional, mas a
professora Tamara intervém lembrando que nesta disciplina são desenvolvidos muitos trabalhos de
extensão e que a redução da carga horária poderia prejudicar o desenvolvimento destes trabalhos que têm
sido tão bem aceitos pela comunidade mineirense. A professora Aline apóia a colocação da professora
Tamara. Opta-se por manter a carga horária da disciplina Educação Nutricional. O diretor acadêmico
Marcos Vinícius analisa as alterações de carga horária e denominação de disciplinas propostas pelo núcleo
e manifesta sua opinião dizendo que as propostas foram bem discutidas e pareceram muito prudentes. Diz
ainda que acredita que não haverá nenhuma restrição às alterações por parte do colegiado de curso. A
professora Renata concorda com o diretor Marcos e questiona o núcleo sobre demais alterações. A
professora Daniela toma a palavras e sugere que os estágios supervisionados obrigatórios em Nutrição
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Clínica e Unidades de Alimentação e Nutrição sejam oferecidos no último período. Ela relata que por
experiência na supervisão do Estágio Obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição, notou que a
cidade não oferece o número suficiente de campos de estágio que possuem responsável técnico
nutricionista e esta alteração permitiria a realização do estágio em outras cidades, visto que os acadêmicos
não cursam mais disciplinas no oitavo período e teriam que comparecer na instituição apenas para
cumprirem as obrigações do Trabalho de Conclusão de Curso. A professora Aline faz uma ressalva,
lembrando que ao se transferir o estágio em Unidades de Alimentação e Nutrição para o oitavo período, o
estágio obrigatório em Nutrição Social deve passar a ser integralizado no sétimo período e estaria sendo
ofertado concomitantemente à disciplina Nutrição Social, que é um pré-requisito para este último estágio.
Ela sugere que a disciplina Nutrição Social seja transferida para o quinto período, visto que os acadêmicos
desenvolvem muitos projetos neste âmbito, necessitando de suporte teórico. Sugestão aceita. A presidente
lembra que a matriz curricular deve permitir a flexibilização da formação acadêmica e sugere a inclusão de
disciplinas optativas. A professora Tamara toma a palavra e lembra que durante os atendimentos na Clínica
Escola referentes à disciplina de Dietoterapia, os acadêmicos têm questionado muito sobre a utilização de
alimentos funcionais, fitoterápicos e nutrição estética e sugere a inclusão de uma disciplina que aborde
estes temas. A presidente diz que estes conteúdos já estão inclusos na ementa das disciplinas Farmacologia
e Bioquímica dos Alimentos. A professora Aline recomenda a inclusão de uma disciplina que aborde a
saúde do idoso, dado o envelhecimento da população com o aumento da expectativa de vida e a
necessidade de se aprimorar a formação do acadêmico neste âmbito, uma vez que tem percebido uma
fragmentação deste conteúdo que é abordado em diferentes disciplinas. Proposta aceita. A professora
Daniela lembra o interesse dos alunos pela palestra da nutricionista Angélica no Encontro de Saúde e
Nutrição e aconselha a inclusão da disciplina Terapia Nutricional que poderá aperfeiçoar a formação dos
acadêmicos em Nutrição Clínica e ao mesmo tempo despertar a importância do trabalho multidisciplinar.
Sem mais propostas, foram aceitas as sugestões de inclusão das disciplinas Nutrição Geriátrica e Terapia
Nutricional como optativas no sexto e sétimo períodos, juntamente com as disciplinas Língua Brasileira de
Sinais e Informática Aplicada à Nutrição que já compunham a matriz curricular, para que não houvesse
aumento da carga horária do curso. Ao final, para cumprimento da carga horária mínima dos estágios
curriculares obrigatórios de 20% da carga horária total do curso, regulamentada pela Resolução CNE/CES
no 5, de novembro de 2001, houve um cálculo para este ajuste. O número de semanas letivas por semestre
passou de vinte para dezoito. A reunião é finalizada com a sugestão de amadurecimento das alterações
propostas. Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este NDE, no exercício
de sua função determina a Presidente do NDE do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam
tomadas as providências necessárias a fim de que as propostas realizadas nesta sejam estudadas e
encaminhadas para aprovação do Colegiado de Curso de Nutrição. (...)
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206
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA
EM 13.04.2010
Aos treze dias do mês de abril de dois mil e dez, reuniu-se em assembléia extraordinária, na sala
de número cento e um da Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José
Alves de Assis número cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente
Estruturante do curso de Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini
Turchetti para deliberarem sobre a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete
horas e trinta minutos, constatado o quórum exigido, a Presidente declarou iniciada a reunião,
estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva;
Tamara Miranda Miyazawa; Daniela Gonçalves Silva. Constavam da pauta, como expediente, a
aprovação de ata da assembléia ordinária em nove de fevereiro de dois mil e dez. Constavam da
ordem do dia: Apresentação das modificações da matriz curricular do curso de nutrição. (...) a
Coordenadora do Curso de Nutrição, apresenta as propostas de alteração da matriz do curso de
Nutrição dadas pelos demais membros do NDE em última reunião e discutida entre as
coordenadorias de curso após consulta da legislação e análise da viabilidade de aplicação diante da
realidade da instituição. A professora Daniela elogia a modificação realizada nas disciplinas de
base e ressalta a importância da padronização das matrizes na promoção da interdisciplinaridade.
Fica determinado nesta reunião que a disciplina Saúde e Saneamento passa a se chamar Saúde
Ambiental e a disciplina de Parasitologia foi modificada para Parasitologia Humana a fim de
padronizar a denominação das disciplinas com os demais cursos da instituição tendo em vista que
apresentam a mesma ementa e conteúdo programático. A professora Aline sugere ainda que o
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estágio curricular obrigatório de Nutrição Social seja alterado do oitavo para o sétimo período e,
em contrapartida, o estágio supervisionado obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição
seja realizado no oitavo período, juntamente com o estágio em Nutrição Clínica, dando aos
acadêmicos a oportunidade de realizá-los em outras regiões, dada a dificuldade de se obter campos
de estágio que contemplem os requisitos mínimos da lei do estagiário, na cidade de Mineiros. Os
membros do NDE revisam as alterações na matriz e refazem os cálculos das cargas horárias, a fim
de evitar erros matemáticos aprovando as alterações realizadas na mesma, encerrando a reunião. A
professora Renata, na função de presidente, encaminhará as decisões ao colegiado do curso de
nutrição para apreciação. (...)
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA
EM 15.06.2010
Aos quinze dias do mês de junho de dois mil e dez, reuniu-se na sala de número cento e um da
Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número
cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de
Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini Turchetti para deliberarem sobre
a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete, constatado o quórum exigido, a
Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius
Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Tamara Miranda Miyazawa; Daniela Gonçalves Silva.
Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia extraordinária em treze
de abril de dois mil e dez. Constavam da ordem do dia: (...) Conclusão da proposta de Matriz
curricular do curso de Nutrição a ser enviada ao Colegiado do Curso de Nutrição (...) A
presidente inicia a segunda pauta, apresentando a nova matriz do curso de nutrição. As
modificações das disciplinas e respectivas cargas horárias são revisadas e verificada a adequação
segundo a legislação vigente. Para finalizar as pautas do dia a professora Renata pede a
colaboração de todos para organização do IV Falando de Saúde III Fama de Portas Abertas e I
Mostra Científica onde será necessária uma equipe de organização e avaliação. Todos se
prontificam. Fecha-se a pauta. Após a discussão das disciplinas, e não havendo mais
manifestações e propostas de alterações, a Presidente colocou em votação o item um da ordem do
dia, Conclusão da proposta de Matriz curricular do curso de Nutrição a ser enviado ao Colegiado
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208
do Curso de Nutrição. Aprovado por unanimidade. Uma vez processadas as discussões e aceitas
as respectivas proposições, este NDE, no exercício de sua função determina a Presidente do NDE
do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências necessárias
a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais.
TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 10.08.2010
Critérios de elaboração dos trabalhos de conclusão de curso (TCC)
(...) Outro assunto em pauta foi sobre os trabalhos de conclusão de curso uma vez que já se iniciava a
disciplina TCC I. Foi aproveitado o momento para discutir a regulamentação destas atividades aprovada em
dezembro de 2009. Discutiu-se a forma de dividir estes alunos entre orientadores, critério para o professor
ser orientador, forma de acompanhamento dos alunos. A professora Tamara, responsável pela disciplina
explica o plano de ensino da disciplina, a forma na qual a mesma pensa em conduzir, pois os orientadores
tendo este conhecimento poderiam todos trabalhar da mesma forma, facilitando a compreensão por parte
dos alunos. Esta discussão foi muito proveitosa esclarecendo muitas dúvidas de alguns professores com
menos experiência.
Proposta de mudança de matriz curricular encaminhada pelo NDE
A coordenadora do curso de nutrição apresenta as propostas de alteração da matriz do curso
encaminhada pelo NDE após consulta da legislação e análise da viabilidade de aplicação diante da
realidade da instituição. A carga horária do curso de nutrição foi reduzida para 3286 horas para
que pudesse ser integralizado em 4 anos, mantendo a competitividade com os demais cursos de
nutrição oferecidos na região. As matrizes das disciplinas de base e foram padronizadas com o
objetivo de promover a interdisciplinaridade. Dessa forma as disciplinas Anatomia Humana,
Biologia Celular e Molecular, Saúde e Saneamento, Histologia e Embriologia, Parasitologia,
Microbiologia, Imunologia, Patologia Geral e Patologia de Órgãos e Sistemas foram alteradas. A
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disciplina Políticas Públicas de Saúde teve a carga horária reduzida e foi alterada de período, para
que tivesse uma continuidade na disciplina Nutrição Social. Houve também redução na carga
horária das disciplinas específicas Dietoterapia II e Análise Sensorial. A carga horária de outras
disciplinas também foram ajustada, como Química Orgânica, Saúde Pública e Epidemiologia,
Genética e Evolução, Parasitologia e Farmacologia Aplicada à Nutrição. A disciplina Saúde e
Saneamento passa a se chamar Saúde Ambiental e a disciplina de Parasitologia foi modificada
para Parasitologia Humana a fim de padronizar a denominação das disciplinas com os demais
cursos da instituição tendo em vista que apresentam a mesma ementa e conteúdo programático. O
estágio curricular obrigatório de Nutrição Social passou do oitavo para o sétimo período e, em
contrapartida, o estágio supervisionado obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição
passou a ser realizado no oitavo período, juntamente com nutrição clínica, dando aos acadêmicos a
oportunidade de realizá-los em outras regiões, dada a dificuldade de se obter campos de estágio
que contemplem os requisitos mínimos da lei do estagiário, na cidade de Mineiros. Os membros
do colegiado revisam as alterações na matriz e refazem os cálculos das cargas horárias, aprovando
as alterações realizadas na mesma.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 19.10.2010
Aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e dez reuniu-se na sala de nº 102, do
Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,
na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério
de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do
ano de dois mil e dez, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão,
Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às quinze horas e trinta minutos,
constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os
seguintes Conselheiros: Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata
PolessiBoschini; Aislan Sena Stival ;Rodrigo Resende da Silva Braga; Aline Costa e Silva; Lucas
Azevedo Nogueira de Carvalho; Daiana Sganzella Fernandes; Fábio Machado Balhs; Lenilza
Alves Pereira. Ausentes os membros: João Charlesdan Amorim Silva; Marília Sampaio.
Constavam da pauta como expediente, a aprovação da ata da reunião extraordinária do dia dezoito
de outubro de dois mil e dez. Constavam da ordem do dia: (...),Aprovação da Proposta de
reestruturação do Projeto Pedagógico e matriz curricular para o curso de Nutrição,
Bacharelado; (...).A palavra é concedida a professora Renata que inicia sua fala agradecendo a
todos que colaboraram com o trabalho de estudo e reestruturação do PPC de Nutrição, visto que o
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trabalho será de suma importância para o bom funcionamento do curso. Segundo a professora
Renata , o trabalho foi conduzido conforme orientações da Direção Acadêmica, com o objetivo de
que o trabalho de todos os cursos pudessem caminhar concomitantemente, o que resultou em
discussões bastante ricas entre os coordenadores de curso. O primeiro trabalho a ser realizado foi o
calculo da carga da matriz curricular do curso de nutrição considerando dezoito semanas de
efetivo trabalho docente em sala de aula ao invés de vinte semanas, conforme praticado nas
matrizes anteriores. Tal calculo, segundo a professora Renata, provocou uma redução substancial
na carga horaria total do curso, o que permitiu que o curso de Nutrição continuasse sendo
oferecido em quatro anos, ao contrário dos demais cursos que tiveram seu período de
integralização ampliado para cinco anos. Ainda com relação a carga horaria total do curso, houve
uma discussão no âmbito do NDE e Colegiado do curso de Nutrição acerca da divergência do
posicionamento do MEC de conselho Federal de Nutrição acerca da carga horaria mínima exigida
para o curso, segundo resolução do Conselho Nacional de Educação, a carga horária mínima seria
de três mil e duzentas horas enquanto o CRN recomenda uma carga horaria de quatro mil horas.
Segundo a Professora Renata ficou definido pelo grupo que o parâmetro a ser usado seria o
definido pelo CNE, ou seja três mil e duzentas horas, após terem certeza que a competência legal
para definir tais paramentos seria do Conselho Nacional de Educação e não do CRN. As demais
modificações segundo a professora Renata foram pontuais, no sentido de padronizar alguns
componentes curriculares básicos e similares entre os cursos, para facilitar a integralização de
alunos em dependência e transferidos, auxiliando também na realização de atividades
interdisciplinares e oferecimento de serviços como o de monitoria e nivelamento. Os principais
componentes curriculares que sofreram reestruturação foram: Anatomia Humana (alteração de
carga horária), Biologia Celular e Molecular Histologia e Embriologia (fusão dos conteúdos e
criação da disciplina de Citologia, Histologia e Embriologia com 6 horas semanais); Saúde e
Saneamento (mudança de denominação); Parasitologia (alteração de carga horária), Microbiologia
(alteração de carga horária); Imunologia (alteração de carga horária), Patologia Geral (alteração de
carga horária); Patologia de Órgãos e Sistemas (alteração de carga horária); Políticas Públicas de
Saúde (redução da carga horária da e alteração de período, para que a disciplina Nutrição Social
seja uma continuidade da mesma); Dietoterapia II e Análise Sensorial (redução de carga horária).
Com relação ao Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica e Unidades de Alimentação e
Nutrição, foi sugerido pelo grupo de trabalho que os mesmos fossem realocados no último
período, visto que a cidade não oferece o número suficiente de campos de estágio que possuem
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responsável técnico nutricionista, exigência para que o campo esteja apto a receber estagiários.
Por fim outra alteração relevante, segundo a professor Renata, foi a criação de disciplinas
optativas com o objetivo de flexibilizar a matriz de formação do aluno e permitir a eles que
direcionem dentro do permitido pelas Diretrizes curriculares para o curso de Nutrição, a sua
formação. Concluindo a sua fala, a professor Renata informa a todos que outras modificações
foram realizadas, sendo tais modificações e suas respectivas justificativas encontram se
documentadas nas atas do Colegiado e NDE do curso de Nutrição. Uma vez processadas as
discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de sua função
determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam
tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os
efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão
às dezenove horas e quarenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por
mim Leide Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos
membros presentes. Sala 104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo
Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 19 de outubro de 2010.
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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 27.04.2011
Avaliação dos comprovantes de atividades complementares dos acadêmicos egressos 2007/2.
O presidente da secção Marcos Vinícius de posse da palavra salienta a necessidade desse encontro
para a avaliação dos comprovantes das atividades complementares, visto que neste ano formam os
acadêmicos egressos no curso de nutrição em 2007/2 e que são exigidas como parte da
integralização da matriz curricular do curso de nutrição da FAMA, o cumprimento de 100 horas
de atividades complementares. É iniciada a leitura do décimo terceiro tópico do Projeto
Pedagógico do Curso de Nutrição em que consta o regulamento das atividades complementares
aprovadas pela Resolução do CONSEP no 015/2007 e que segue as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 5, de 07 de
novembro de 2001). A Professora Tatienne pede a palavra e sugere que parte da carga horária total
(100 horas) das atividades complementares deveria ser exigida dos acadêmicos semestralmente,
porém a Professora Tamara, explica que esse tipo de cobrança não seria viável, já que a Instituição
nem sempre oferece semestralmente atividades suficientes para todos os acadêmicos cumprirem
com essa carga horária. Em posse da palavra, a Professora Aline ainda salienta que o cumprimento
das atividades complementares é constantemente estimulado pelos professores, sendo divulgadas
pelos mesmos cursos internos e externos, palestras, novas iniciações científicas, vagas para
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monitorias, entre outros. A acadêmica Milena sugeriu que se faça maior divulgação dos meios
pelos quais os acadêmicos podem adquirir as horas complementares, já que são extensas as
atividades que podem ser cumpridas para a obtenção da carga horária total. O professor Ricardo
sugere que esta avaliação tenha início no sétimo período letivo para que o acadêmico tenha tempo
suficiente para regularizar sua situação antes da formatura. Sugestão aceita. A professora Aline
volta à leitura e esclarecimento do método de avaliação dos comprovantes e certificados dos
acadêmicos. Ao pedir a palavra, a professora Tatienne se mostrou confusa quanto as atividades
que seriam classificadas nos itens 3.7 e 3.8, “participação em encontros, jornadas, seminários e
similares de área correlatas, prevalecendo o de âmbito maior” e “participação em eventos
(palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do
curso”, respectivamente. A palavra foi passada novamente para a Professora Aline, e a mesma
esclareceu a diferença dos itens. Após esclarecimentos prestados, com auxílio do professor Joel, a
Professora Aline avalia os certificados da acadêmica Eda Brito de Rezende Martins, para
exemplificar a forma de avaliação das atividades complementares. Durante esta avaliação, as
professora Daniela e Gisele questionam um dos comprovantes da acadêmica, qual não foi aceito
de forma integral por ultrapassar a carga horária máxima do item 3.5 (Participação em curso de
extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao
curso de graduação, com carga horária igual ou superior a 20h) de limite máximo de 20 horas. Ao
final da avaliação a acadêmica Eda contemplou apenas 62 horas de atividades complementares,
não integralizando a carga horária exigida na matriz curricular do curso de nutrição. Todos os
professores concordaram com o método de avaliação. A professora Aline lembra que já foi
comunicado aos acadêmicos que ainda existem certificados a serem retirados na Coordenação de
Pós-graduação e Extensão e solicita aos supervisores de estágio que reforcem o aviso. Os demais
processos de avaliação das atividades complementares são distribuídos entre os professores de
forma a acelerar a análise dos documentos e as dúvidas e questionamentos são solucionadas com a
contribuição de todos os professores. Com a conclusão das avaliações a coordenadora Aline se
responsabiliza a comunicar o resultado final aos acadêmicos e o diretor Marcos se responsabiliza a
encaminhar os processos para a secretaria acadêmica. (...)
Definição de critérios relevantes para a estruturação e avaliação dos Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC).
Inicia-se a discussão com relação ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com a coordenadora
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Aline lembrando que vários pontos precisam ser esclarecidos, visto que neste primeiro semestre de
2011 ocorrerá a primeira defesa de TCC com a formatura da primeira turma do curso de nutrição e
que tem sido procurada para solucionar discordâncias entre as orientações dadas pelo professor da
disciplina de TCC em sala de aula e pelos orientadores do TCC. A coordenadora pede que os
orientadores de TCC coloquem, um de cada vez, os pontos a serem discutidos. A professora
Tatienne toma a palavra para expor que está tendo dificuldade em redigir com os alunos a revisão
bibliográfica seguindo fidedignamente uma ordem cronológica de citação das referências como
exigido pelo professor Alessandro na disciplina TCC, visto que isto faz com que a sequência do
texto perca a lógica. Os demais orientadores relatam estar com a mesma dificuldade. O professor
Ricardo, que concluiu o mestrado a cerca de um mês, sugere que apenas a citação das pesquisas
revisadas seja feita em ordem cronológica e não a estruturação de todo o tópico de revisão
bibliográfica. Sugestão aceita. A professora Tamara diz que seus orientados estavam preocupados
porque não poderiam citar a mesma pesquisa na introdução e na revisão bibliográfica do TCC. O
professor Alessandro argumenta que as acadêmicas podem citar o mesmo trabalho, apenas foram
orientadas a não copiar trechos da revisão para montar a introdução. O professor Leonardo lembra
que é necessário padronizar a confecção da versão final do TCC que será entregue na biblioteca e
verificar se existe alguma gráfica em Mineiros que presta este serviço e questiona ainda a
necessidade de haver uma pagina em branco separando cada item do TCC, visto que existe uma
tendência à economia de papel e que a redação seqüencial dos tópicos não interfere na qualidade
do trabalho. O diretor acadêmico Marcos e professor Alessandro apresentam modelos de
monografia defendidas por eles e fica estabelecido que o exemplar final de TCC deve ser
confeccionado seguido os padrões estabelecidos pelo Manual de Redação de TCC e Trabalhos
Acadêmicos. A professora Daniela toma a palavra para lembrar sua preocupação quanto à
determinação dos prazos de entrega dos TCCs e data das defesas, visto que se encontra na cidade
de Mineiros apenas entre quinta-feira e sábado. A acadêmica Milena sugere a condensação das
defesas em um único dia, preferencialmente no sábado, para facilitar a participação de alunos e
professores. A sugestão foi aceita pela maior parte dos membros do colegiado. O professor
Marcos inicia a leitura do Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição em que consta a
regulamentação do TCC aprovada pelo CONSEP (Resolução CONSEP no 010/2009) divulgando
todas as normas referentes às bancas de defesa de TCC. Ao final da leitura a coordenadora Aline
apresenta uma sugestão de prazos para entrega de 3 vias do TCC para os membros da banca
examinadora, data da defesa e de entrega das correções do TCC, último prazo para lançamento das
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notas finais além de sugestão de composição das bancas de defesa. Os professores sugeriram
alteração das datas de defesa do TCC. Sugestões aceitas. (...)