Projeto Pedagógico Curso de Bacharelado em ENGENHARIA DE ... · Projeto Pedagógico de Curso –...
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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C Instituição Mantenedora
Prof. Ruy Guérios Presidente
FACULDADE ENIAC
Daniel Lopes Diretor Acadêmico
José Antônio D. Carvalho Coordenação Geral da Faculdade
Equipe Responsável pelo Projeto do Curso
FRANCISCO LAMEIRAS JÚNIOR Coordenador do Curso de Engenharia de Produção
JOSE ANTÔNIO DIAS DE CARVALHO Coordenador Geral
WALTER ANTÔNIO DA SILVA COSTA Docente
DOMINGOS RAIMUNDO TEIXEIRA Docente
MARCOS ROBERTO CELESTINO Docente
ROBERTO AUGUSTO REIS Docente
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 4
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO .......................................................................................... 4
3. CONCEPÇÃO DO CURSO.............................................................................................................8
4. OBJETIVOS DO CURSO..............................................................................................................10
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO......................................................................................11
6. ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................................13
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO...............................................................................................15
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO...............................................................17
9. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................................................18
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................................................64
11. PROJETOS INTEGRADORES....................................................................................................65
12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE....................................................65
13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA..............................................................................66
14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM.......................................................................66
15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................68
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO....................71
17. COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO..............................................................................72
18. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE)..........................................73
19. CORPO DOCENTE.....................................................................................................................74
20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.......................................................................................76
21. ATENÇÃO AOS DISCENTES.....................................................................................................77
22. INSTALAÇÕES............................................................................................................................80
23.BIBLIOTECA.................................................................................................................................82
24. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS....................................................................85
ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA....................................................................89
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção.
1.2. Vagas
A Faculdade Eniac pleiteia 300 (trezentas) vagas anuais para o Curso de Bacharelado em
Engenharia de Produção, distribuídas entre os períodos matutino e noturno.
1.3. Dimensionamento das Turmas
As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas atividades
práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Periodicidade semestral por Módulo.
1.5. Turno
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção tem a duração mínima de 4480 horas
e máxima de 4600 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 20
semestres letivos.
02. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade Eniac
A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país,
com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas, plásticas, químicas,
farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e
Taboão abrigam as principais áreas industriais do município. Destaca-se o Parque Industrial de
Cumbica, com cerca de 700 indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo
industrial. A região abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística,
que permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
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Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura um
grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de produtos fabricados
no município.
A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de desenvolvimento
da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e riquezas.
Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação de
ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes empresas
nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco, Panco, General Brands,
Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).
Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem
demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas, shopping
centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio exterior e turismo de
negócios são algumas das atividades em destaque no município.
Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística, armazenamento
e carga, estabelecidas no município.
O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital de
Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal componente na aferição
do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos últimos seis anos e 21% em termos
reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local apresentou dinamismo superior à do Estado de
São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de 3,0%
contra 1,1%, respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de Guarulhos -
Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no mesmo período.
POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição no ranking
estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).
PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do país.
EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).
COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):
EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking nacional.
IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking nacional.
CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking estadual e 15ª
no ranking nacional.
EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000 prestadores de
serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).
(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)
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2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A pirâmide populacional de Guarulhos tem uma base uniforme de 0 a 34 anos em torno de
100 mil habitantes a cada faixa de 5 anos o que dá uma média de aproximadamente 20 mil
pessoas com cada idade.
População de Guarulhos: 1.236.192
- De 15 a 19 anos: 107.716
- De 20 a 24 anos: 106.810
O número de matrículas no ensino médio é de 49.350 alunos. Considerando que numa faixa
de três anos de duração do ensino médio há uma população em torno de 60 mil pessoas,
constatamos que a taxa bruta de matrícula é cerca de 82% do universo esperado. Isto corresponde
anualmente a cerca de 16 mil egressos do ensino médio.
Por outro lado, o número de matrículas no ensino superior é de 30.468 pessoas, o que nos
leva a menos de 10 mil ingressantes por ano. Há por tanto uma demanda em crescimento por
ensino no município.
O município de Guarulhos encontra-se em uma região metropolitana que já supera a meta
do PNE de acesso de 30% da população de 18 a 24 anos ao ensino superior com uma taxa líquida
acima de 50%, mas ainda apresenta grandes contrastes socioeconômicos.
Uma séria política de sustentabilidade empreendida pela mantenedora da Faculdade Eniac
permite a oferta de cursos por valores permitindo que uma faixa desta população seja atendida
com qualidade. O IGC do MEC classifica a IES como a 33ª faculdade particular num total de mais
de 370 em todo o Estado.
A mão-de-obra utilizada no município é bastante diversificada, variando desde a automação
de indústrias mecânicas e metalúrgicas às linhas de produção das indústrias de plástico, químicas,
farmacêuticas e alimentícias.
A Engenharia de Produção está intimamente ligada às mudanças sociais, e os que se
dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da área industrial leva à
geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por outro cria riquezas para o país
e contribui para a formação de um patrimônio que é crucial para a sobrevivência de uma nação na
era da economia global: o conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as
tecnologias de última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração
que passam a ter no mercado. O Engenheiro de Produção atua nas organizações industriais,
buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial. Dentre as atividades desempenhadas
por esse profissional, destacam-se a identificação e o estudo de oportunidades de negócios na
área industrial, coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de
materiais e a utilização de conhecimentos da logística industrial. O domínio e aplicação das normas
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de segurança no trabalho e gestão ambiental são requisitos à atuação desse profissional. Assim é
que a Faculdade Eniac, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de
desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso
de Engenharia de Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas
sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,
compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber claramente a
necessidade da implantação de novos cursos de Engenharia, tendo em vista o grande potencial de
desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados, conscientes das
necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da
relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da Região.
2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
Como Instituição de ensino superior, a Faculdade ENIAC tem como principal objetivo a
formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a ingressar no mercado de
trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o processo de ensino-aprendizagem em área
do conhecimento desejado pelo discente e a contribuir com o desenvolvimento do país.
Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos que
pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações físicas direcionadas
ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se em estimular o conhecimento
dos problemas de sua comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se
fará por meio do ensino, seja de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de
projetos específicos de intercâmbio de experiências.
Politica de Ensino
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua vez, está
articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas orientações do PPI,
cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC), que orienta as ações
educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem desenvolvidas, tanto na modalidade
presencial, quanto a distância.
A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é processo
contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com representantes de alunos e visitas às salas de
aula, pelos Coordenadores de Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a
participação de docentes, coordenadores, alunos e diretoria.
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03. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac, ministrado no município de
Guarulhos, Estado de São Paulo, foi autorizado pela Portaria SESu 1687 de 24/11/2009 publicada
no DOU de 25/11/2009 seção I pág. 21 com 140 vagas anuais totais. Solicita-se neste processo
que, após o Reconhecimento do Curso, 300 (trezentas) vagas anuais sejam validadas. A criação
do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac está em consonância com a
necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários
de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente; de acordo com a
realidade laboral dos novos tempos.
O Curso de Engenharia de Produção contempla um projeto pedagógico que garante uma
formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas
transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da
tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das
diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional
em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais criando
condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e
atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e
requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam
os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de
ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a
resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada
no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com
desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e, sobretudo, ética e
inovadora;
Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
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Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a
acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo
profissional.
3.1. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional
A missão da Faculdade Eniac é “Educar e formar cidadãos para obter sucesso na vida,
sendo competentes no mercado de trabalho, responsáveis socialmente e atuantes na preservação
do meio-ambiente, tendo como referência a ética, o diálogo e o respeito com as gerações futuras”.
As políticas acadêmicas institucionais contidas no PPI ganham materialidade no Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac, construído com uma
estruturação que revela as características das inter-relações existentes na instituição, nos cursos e
entre os cursos, no sistema educacional superior e no contexto social do qual faz parte. As
possibilidades e os limites da proposta passam por questões do contexto externo e da natureza
interna da instituição.
A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a serem
alcançados durante a formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do
egresso tomam como base uma visão humanista, a internalização de valores de responsabilidade
social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as
habilidades e talentos na formação do futuro profissional.
A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o egresso do
curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e as habilidades a serem
desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a necessidade de:
1. Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e
produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
2. Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando
produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
3. Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que
se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos,
atentando para a exigência de sustentabilidade;
4. Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
5. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com
eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
6. Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
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7. Liderar, planejar e controlar trabalhos desenvolvidos em equipes multidisciplinares.
8. Utilizar ferramental matemático e embasamento científico para compreender os sistemas de
Engenharia e auxiliar nos projetos e tomada de decisões;
9. Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos.
04. OBJETIVOS DO CURSO
As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade Eniac, de acordo com o seu PDI, tem como
objetivos gerais:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar
na sua formação contínua;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológicas geradas
na instituição;
Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso de Engenharia de Produção da
Faculdade Eniac tem por objetivos gerais:
Formar profissionais capazes de aumentar e garantir a produtividade de uma indústria,
reduzir custos com a produção, fiscalizar a qualidade do que é produzido, administrar a
rotina do chamado chão de fábrica, acompanhando o processo de produção, aquisição de
materiais, expedição e logística do material produzido.
Propiciar ao profissional, condições para o seu aprimoramento tendo em vista a inovação
tecnológica, os aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Com base nos objetivos gerais descritos acima, definem-se os objetivos específicos do
Curso:
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Capacitar o aluno a atuar na gestão dos processos de fabricação e supervisionar equipes
nas diferentes fases de desenvolvimento, projeto e operação de sistemas industriais;
Habilitar os profissionais a desenvolverem e coordenarem processos de fabricação;
Desenvolver habilidades para gerenciar e criar projetos de gestão da produção de bens e
serviços;
Possibilitar ao aluno uma visão holística da gestão da produção de bens e serviços,
considerando questões relacionadas à organização do trabalho e impactos ambientais.
05. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac é o engenheiro, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Desta forma, o profissional deverá
possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de
tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante
transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos
conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o
senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. O egresso deve ser
capaz de desenvolver o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de
sistemas produtivos integrados e de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia,
informação e energia, ao que se associará a suas habilidades de especificar, prever e avaliar os
resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, suportado por
conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais e pelos princípios
e métodos de análise e projeto da engenharia.
Para que o egresso alcance este perfil, a Faculdade Eniac proporcionará condições para o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades gerais:
-aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia;
-projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
-conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
-planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
-identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
-desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
-supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
-avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
-comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
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-atuar em equipes multidisciplinares;
-compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
-avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
-avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
-assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
5.1 Competências e Habilidades
As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as necessidades do
profissional, as quais se encontram evidenciadas no conselho regional. Durante o planejamento de
cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como princípios
norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador
de curso analisar e aprovar estas informações. O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade
Eniac, visa formar profissionais com as seguintes competências e habilidades:
1. Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos
seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
2. Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico,
projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
3. Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto
no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
4. Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
5. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir,
com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias
contínuas;
6. Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
7. Liderar, planejar e controlar trabalhos desenvolvidos em equipes multidisciplinares.
8. Utilizar ferramental matemático e embasamento científico para compreender os
sistemas de Engenharia e auxiliar nos projetos e tomada de decisões;
Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos.
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06. ESTRUTURA CURRICULAR
Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo cada
um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece
uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência
e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,
através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então
tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição
de habilidades.
A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o egresso do
curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e as habilidades que
devem ser desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a necessidade de:
-preparação dos alunos para o mercado de trabalho, de atendimento às novas demandas
econômicas e de emprego;
-formação para a cidadania crítica, de preparação para a participação social em termos de
fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade, de formação para o alcance de
objetivos comprometidos com o desenvolvimento harmônico;
-preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em princípios éticos,
filosóficos, culturais e pedagógicos, que priorizem efetivamente a formação de pessoas,
reconhecendo a educação como processo articulador/mediador, indispensável a todas as
propostas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazo, e propiciar formação ética,
explicitando valores e atitudes, por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a
solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso
Superior de Bacharelado em Engenharia de Produção toma como referência os princípios da
autonomia e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas
condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de
flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem
encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações
pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos
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e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que
possibilita a incorporação de novos desafios.
A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que
correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.
A estrutura curricular totaliza 4600 horas de conteúdos teórico-práticos.
O Curso Superior de Engenharia de Produção encontra-se organizado em dez módulos semestrais
com competências e habilidades necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:
• Fundamental – Empreendedorismo
• Engenharia e Tecnologia
• Científico I
• Científico II
• Gestão da Qualidade
• Produtividade
• Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho
• Processos industriais
• Planejamento e Controle da Produção
• Final Engenharia
A estrutura curricular do Curso Engenharia de Produção é dividida em módulos com organização
flexível.
O Módulo Fundamental propicia a inclusão digital do aluno, preparando-o para uma prática
profissional empreendedora e tornando-o apto a montar e gerir uma empresa que utilize suporte de
tecnologia e informática. Além disso, neste módulo o aluno é preparado para atuar de forma mais
consistente no desenvolvimento das suas atividades, atento para a realidade desta nova era, como
terceirizado ou prestador de serviços em pequenas, médias e grandes empresas do setor público
ou privado.
Aproveitamento de competências:
O aluno que obtiver dispensa consoante a legislação em vigor, de uma ou várias unidades
curriculares pode seguir um itinerário individual que, de acordo com os semestres em que as
unidades curriculares são oferecidas, pode, eventualmente, promover sua conclusão do curso em
número menor de semestres. Neste caso, encontra-se, entre outros, o aluno egresso ou transferido
de outros cursos superiores tecnológicos ou de bacharelado. O aproveitamento será efetivado
quando o aluno comprovar ter cursado e aprovado em componentes curriculares que incluam as
competências exigidas.
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Também é prevista a aceleração pelo notório saber, comprovado através de banca de especialistas
da área em questão, conforme a legislação em vigor.
Alunos diagnosticados capazes de acompanhamento do curso podem obter dispensa consoante a
legislação em vigor, de várias unidades curriculares ou a totalidade do módulo, demonstrando
aproveitamento na unidade curricular por meio de provas ou outro instrumento específico,
aplicados por uma banca examinadora especial, e pode ter abreviada a duração dos seus cursos
obtendo a aprovação nas unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente.
Neste caso se incluem preferencialmente quem já tem formação ou experiência profissional
comprovada
A aceleração é feita pela banca examinadora criada de acordo com o artigo 32 do regimento
escolar.
A sequência proposta dos módulos semestrais pode ser substituída por outros percursos de
formação alternativos, pois não há pré-requisitos entre os módulos. Outras sequências também
podem ser seguidas sem nenhum prejuízo.
07. FORMA DE ACESSO AO CURSO
TRANSCRIÇÃO DO REGIMENTO DA IES
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
ART. 35 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
§ 1º – A Faculdade oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a legislação.
§ 2º – As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital.
§ 3º – O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do
ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma
disciplinada pelo Conselho Acadêmico.
§ 4º – A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo ano letivo dos primeiros
colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo seus efeitos se o
candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo, não apresentar a
documentação necessária, dentro dos prazos fixados.
§ 5º – Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos
de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação.
CAPÍTULO IV
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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ART. 41 – É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere,
nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados em
calendário escolar.
§ 1º – O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar da data de
emissão do atestado de vaga.
§ 2º – Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da Faculdade, e
de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da existência de vagas ou
prazos.
§ 3º – O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante do
artigo 36, além de:
I – Histórico escolar do curso de origem;
II – Conteúdos programáticos e cargas horárias das disciplinas cursadas;
III – Sistema de avaliação do curso;
IV - Atestado de regularidade acadêmica;
V – Atestado de regularidade do curso;
VI – Pontuação do vestibular;
VII – Guia de transferência;
VIII – Ofício de encaminhamento da transferência.
ART. 42 – O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
§ 1º – Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático insuficiente, o aluno deverá cumprir
apenas a carga horária e/ou itens do conteúdo programáticos necessários à completude da
disciplina.
§ 2º – O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias úteis a
contar do inicio do semestre letivo.
§ 3º – Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os seguintes
documentos:
I – Histórico escolar;
II – Conteúdo programático da disciplina.
§ 4º – A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenadoria de
Curso, podendo o professor responsável pela disciplina emitir parecer.
§ 5º – O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação de conteúdo,
a critério da coordenadoria de curso.
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Engenharia de Produção
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8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-administrativos,
docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se periodicamente com o objetivo
de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo como eixo central o PDI e o PPC. Baseando-
se em relatórios são propostas ações proativas junto à direção, coordenadores e discentes de
cursos, visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.
A Faculdade ENIAC, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de Qualidade PAQ
que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas à percepção e satisfação do
discente e docente quanto aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do
instrumento PAQ são analisadas criticamente pela CPA.
A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:
Corpo docente (desempenho e uso de recursos);
Infraestrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);
Serviços da secretaria;
Serviço de atendimento ao discente;
Biblioteca;
Cantina;
Empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).
A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o Sistema de
Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa são objetos de
discussão nas reuniões da CPA.
Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA, a
coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar providências junto
à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades encontradas.
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos
alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de qualidade do
curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
A politica da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como
contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o
mesmo procedimento será aplicado ao curso de Engenharia de Produção.
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso analisa os resultados da PAQ e
considerações dos relatórios da CPA e encaminha sugestões e projetos de melhoria ao Conselho
de Curso. Todas as decisões são lavradas em ata.
O Conselho de Curso verifica se as decisões são compatíveis com os objetivos estratégicos
e previstos no orçamento anual da IES, encaminhando as solicitações aprovadas aos setores
administrativos da IES para as devidas providências.
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Engenharia de Produção
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9. MATRIZ CURRICULAR
Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo cada
um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece
uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência
e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,
através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então
tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição
de habilidades.
O Curso de Engenharia de Produção encontra-se organizado em dez módulos semestrais
independentes, com competências e habilidades específicas definidas para cada um.
Cada módulo semestral contempla uma carga horária mínima de 400 horas e possui uma
denominação:
Módulo: Fundamental – Empreendedorismo
Módulo: Engenharia e Tecnologia
Módulo: Científico I
Módulo: Científico II
Módulo: Gestão da Qualidade
Módulo: Produtividade
Módulo: Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho
Módulo: Processos Industriais
Módulo: Planejamento e Controle da Produção
Módulo: Final Engenharia
Em síntese, o curso de Engenharia de Produção totaliza uma carga horária mínima de 4480
horas, incluindo:
4000 horas de disciplinas obrigatórias presenciais;
240 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
240 horas de Atividades Complementares.
A carga horária completa do curso pode ser estendida até 4600 horas, caso as disciplinas
optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam cumpridas.
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Engenharia de Produção
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Faculdade Eniac
Engenharia de Produção
Fundamental – Empreendedorismo
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Informática Aplicada 60
Modelos de Gestão 60
Pré-Cálculo 60
Organização e Processos Gerenciais 60
Comunicação Empresarial 60
Atividades Complementares I 30
Empreendedorismo Projeto Integrador 100
TOTAL 430
Engenharia e Tecnologia
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cálculo Diferencial 60
Mecânica Básica 60
Eletricidade Aplicada 60
Desenho Técnico 60
Fundamentos de Mecatrônica 60
Projeto de Engenharia e Tecnologia 100
TOTAL 400
Científico I
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Álgebra e Cálculo Vetorial 60
Química Tecnológica 60
Física: cinemática e dinâmica 60
Cálculo Integral 60
Engenharia Ambiental 60
Projeto Científico I 100
TOTAL 400
Científico II
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cidadania e Ética 60
Ciência e Tecnologia dos Materiais 60
Física: ondulatória e óptica 60
Cálculo: equações diferenciais 60
Fenômenos de Transporte 60
Atividades Complementares II 120
Projeto Científico II 100
TOTAL 520
Gestão da Qualidade
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Gestão da Qualidade 60
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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Relações Interpessoais e Empresariais 60
Sistemas de Garantia da Qualidade 60
Sistemas de Informação 60
Gestão por Competências 60
Projeto de Gestão da Qualidade 100
TOTAL 400
Produtividade
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Gestão da Produção 60
Planejamento Estratégico da Qualidade 60
Controle Estatístico de Processo 60
Pesquisa Operacional 60
Logística e Cadeia de Suprimentos 60
Projeto de Produtividade 100
TOTAL 400
Gestão Ambiental e Segurança no Trabalho
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Controle de Qualidade Industrial 60
Segurança do Trabalho e Ergonomia 60
Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos 60
Organização do Trabalho na Produção 60
Auditoria, Normatização e Certificações 60
Atividades Complementares III 90
Projeto de Gestão Ambiental e Segurança no Trabalho 100
TOTAL 490
Processos Industriais
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Automação da Produção 60
Processos de Fabricação 60
Instalação e Manutenção Industrial 60
Projeto de Fábrica 60
Gestão de Projetos 60
Projeto de Processos Industriais 100
TOTAL 400
Planejamento e Controle da Produção
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Desenvolvimento e Projeto de Produto 60
Planejamento e Controle da Produção 60
Engenharia de Métodos 60
Gestão de Custos de Materiais 60
Gestão de Tecnologia 60
Projeto de Planejamento e Controle da Produção 100
Estágio Supervisionado I 120
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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TOTAL 520
Final Engenharia
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Controle de Sistemas 60
Tópicos Especiais em Engenharia 60
Sistemas Flexíveis de Manufatura 60
Economia para Engenharia 60
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 60
Estágio Supervisionado II 120
Projeto de Engenharia 100
TOTAL 520
Carga Horária Mínima (horas) 4480
Libras (Optativa) 60
Inglês Instrumental (Opatativa) 60
TOTAL 120
Carga Horária Total (horas) 4600
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO
INFORMÁTICA APLICADA
Ementa
Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos softwares de
aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na resolução de problemas,
analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas computacionais como apoio de todas as
atividades desenvolvidas no processo de automação das demais unidades curriculares do curso.
Bibliografia Básica
SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson. (Disponível
na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
MODELOS DE GESTÃO
Ementa
Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de organização.
Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes. Fundamentos da administração;
escola clássica, de relações humanas, burocráticas, estruturalistas, neoclássica, comportamental,
desenvolvimento organizacional, de sistemas, contingencial, cibernética e administração. As
organizações como sistemas abertos. As áreas funcionais da empresa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books.
2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed. (Disponível
na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS GERENCIAIS
Ementa
Estudo dos conceitos de organização, com foco na função organizar da administração. Abordagem
de estruturas tradicionais e inovativas e do processo de modelagem e construção de
organogramas, detalhando critérios de divisão do trabalho e de estabelecimento de linhas de
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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autoridade presentes em uma organização. Estudo de conceitos organizacionais; Fundamentos do
comportamento individual, valores, conceitos, cultura afro-brasileira (Resolução CNE/CP N° 01 de
17 de junho de 2004) e métodos instrumentais de interpretação, diagnóstico e intervenção,
possibilitando ao futuro profissional conhecer as técnicas de funcionamento dinâmico das
organizações; Ambientes adequados para o exercício das funções, recursos ergométricos e
alternativas de modificação da realidade alinhados a educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Bibliografia Básica
ALVAREZ, M.E.B. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: Abordagem Teórica e Prática
da Engenharia de Informação. São Paulo: Atlas, 2000.
ASCENÇÃO, L.C.M. Organização, Sistemas e Métodos: Análise, Redesenho e Informatização de
Processos Administrativos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MATTOS, R.A, História e Cultura Afro-brasileira. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
RUSCHEINSKY A. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed, 2009
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
PRÉ-CÁLCULO
Ementa
Potenciação e notação científica. Equações do 1º grau; Equações de 2º grau; Fatoração; Gráficos
de função de 1º grau; Gráficos de função de 2º grau; Notação científica; Relações trigonométricas;
Aplicações trigonométricas; Aplicações em vetores; Sistemas lineares; Equação e inequação
exponencial; Logaritmos.
Bibliografia Básica
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. São
Paulo: Atual, 2004.
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
25
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v. 1.
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
THOMAS, G. B.; FINNEY, R. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 1.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática Básica para Cursos Superiores.
São Paulo: Atlas, 2002.
GUÉRIOS, Ruy; CLARO, Mauro Roberto; FORTE, Charles David e outros. Empreendedorismo.
São Paulo: Pearson, 2011.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa
Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e cultura.
Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e produção, tipos de
composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia,
concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal,
pronomes, pontuação. A Educação das Relações Étnico-Raciais. Discussão a respeito das
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes (atendimento a Resolução CNE/CP
N° 01 de 17 de junho de 2004). Redação empresarial. Orientações para o TCM.
Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São Paulo: LCTE,
2010.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo
Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.
São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v. 1.
MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São Paulo:
Gente, 1999.
GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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Engenharia de Produção
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
Ementa
O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho
Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas
inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade
escola/mercado de trabalho.
As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,
contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,
disponível no portal acadêmico.
EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Básico (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no
máximo três alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve
realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM
(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade ENIAC
e normas ABNT.
Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio
e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,
estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na
Biblioteca Virtual).
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Elsevier. 2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.
Bibliografia Complementar
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed.
São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CÁLCULO DIFERENCIAL
Ementa
Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da derivada;
integração; integral definida e indefinida; relação entre derivação e integração; técnicas de
integração; aplicação de integral; utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São
Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.
,1994.
MECÂNICA BÁSICA
Ementa
Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de apoios em
estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais, - Lei de Hooke, -
Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras planas. Movimento Circular,
Movimento Relativo.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora
Érica, 2000.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São Paulo: LTC,
2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1. São Paulo:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005.
SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson, 2003.
ELETRICIDADE APLICADA
Ementa
Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica;
Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos elétricos;
Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução
de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff;
Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no
laboratório. Atividades práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e
utilização do multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e
paralela; Verificação das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na
Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível
na Biblioteca virtual).
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009.
(disponível na Biblioteca virtual).
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na
Biblioteca virtual).
DESENHO TÉCNICO
Ementa
Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas; Perspectivas; Cotas;
Superfícies Prismáticas; Intersecção de Superfícies; Problemas de Tangência e Concordância;
Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias; Desenho de Conjunto.
Bibliografia Básica
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo,2008.
ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU.
Bibliografia Complementar
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Protec.
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São
Paulo:Prismática.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008.
LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro:
LTC,2010.
FUNDAMENTOS DE MECATRÔNICA
Ementa
Histórico da Automação e da Mecatrônica; Tecnologias empregadas em Automação Industrial:
Eletrônica Analógica e Digital, Sensores, Transmissão de sinais; Processos de Fabricação;
Pneumática, Máquinas Elétricas, Robótica; Aplicações e análise de Casos. Palestras de
profissionais da área. Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, 2ª ed.
São Paulo: Erica, 2006.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível
na Biblioteca virtual).
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações; São
Paulo:Editora Érica. 2005.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PROJETO DE MECATRÔNICA
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades
curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XZ controlada por 03 motores DC acionados por
chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a outro no menor tempo. O
desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e
orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação
dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto
e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da
documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:Editora Érica,
2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na
Biblioteca virtual).
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível
na Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível
na Biblioteca virtual).
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
31
MÓDULO: CIENTÍFICO I
ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL
Ementa
Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações matriciais na
Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e tridimensional; Produto escalar –
produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial, paramétrica, simétrica, reduzida da reta;
Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um plano; Intersecções de retas; Equações: geral,
paramétrica de plano; Cônicas: Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com
matrizes e determinantes.
Bibliografia Básica
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-
2008.
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
QUIMICA TECNOLÓGICA
Ementa
Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos fenômenos
relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das ligações químicas, soluções,
termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e noções de estruturas cristalinas. Eletrólise.
Corrosão. Atividades práticas demonstrativas em laboratório.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
32
ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman,
2009.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2005.
RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA
Ementa
Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento Retilíneo Uniforme e
Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força e Movimento: leis de Newton,
aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-
energia. Forças conservativas e energia potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema
de partículas e quantidade de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento
angular. Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de
movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento resultante;
Experimentos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2008.
SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED. Pearson,2003.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo: Pearson, 2011.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
33
CÁLCULO INTEGRAL
Ementa
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral
por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em problemas de engenharia; Funções
de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São
Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Ementa
A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos
Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável; Poluição
Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre; Meio Atmosférico;
Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio Ambiente; Aspectos Legais e
Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão Ambiental; Aspectos de Educação
ambiental.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
34
TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era da
sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: Editora EPU,
2006.
PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um Desenvolvimento
Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.
RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas ou
oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009
PROJETO CIENTIFICO I
O projeto integrador do módulo tem como proposta central uma análise completa e criteriosa de
uma estação de tratamento de água. A análise em questão deverá comtemplar uma fase inicial, de
levantamento de dados e absorção de conceitos, passando por fases intermediárias, vinculadas ao
estudo da eficiência e da viabilidade econômica. Finalmente, haverá uma fase final, onde os
aspectos relacionados à implantação e manutenção serão abordados. Deverão ser utilizados e
aplicados conceitos de todos componentes curriculares do módulo.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
CARVALHO, A. R. Princípios Básicos do saneamento e do meio. São Paulo:SENAC. 1998.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
35
MÓDULO CIENTIFICO II
FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA
Ementa
Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola, pêndulo simples,
pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância, ondas mecânicas, velocidade
das ondas, princípio da superposição; Óptica geométrica: reflexão e refração. Óptica física:
interferência, polarização e difração. Atividades Práticas: medição de período, freqüência e
amplitude, MHS, Relações no pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e
medição de ângulos de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.
Experimentos práticos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2 : gravitação ondas
e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 04. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São Paulo:
Addison Wesley,2004.
KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.
SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de Janeiro:
LTC, 2004. v. 4.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
ÉTICA E CIDADANIA
Ementa
Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas; Trabalho,
Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas organizações;
Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na Solução de conflitos;
Competência para criatividade; Competência de Trabalho em equipe; Competência em
Negociações; Desenvolvimento de carreira.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
36
DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na
Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson, 2005.
MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. São
Paulo: Thomson Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais. Campinas:
Alínea, 2005.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas,
2003.
BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de Pessoas. São
Paulo: Elsevier – Campus, 2009.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Ementa
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação
atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais;
fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios
destrutivos: tração, dureza, impacto,embutimento, dobramento. Atividade prática demonstrativa de
ensaios.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.
CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e
engenheiros.São Paulo: Artiliber, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
37
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2005.
CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Ementa
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade
da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações em Circuitos
Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada de Laplace: definição, aplicação aos
principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais; Aplicações em análise de
sistemas de Engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição .São Paulo: Addison Wesley, 2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na
Biblioteca virtual).
ANTON, Howard; BIVENS,Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Ementa
Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de Transporte,
Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia, Escoamentos Externos;
Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira
Lei para Sistemas, Primeira Lei para volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina
Térmica, Escala Absoluta de Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor:
Introdução, Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em
Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras, Convecção
Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas, capacidade térmica e calor
específico.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
38
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição
São Paulo. Editora LTC. 2006.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de
Janeiro:LTC, 2005.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica. 2003.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora LTC. 2004.
BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. 7ª
Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.
PROJETO CIENTÍFICO II
Ementa
Análise da E.T.E. usando conceitos de fenômenos de transporte, cálculo avançado e seleção de
materiais. O projeto integrador do módulo apresenta como proposta central uma análise completa e
criteriosa de uma estação de tratamento de efluentes. A análise em questão deverá contemplar
uma fase inicial, de levantamento de dados e absorção de conceitos, passando por fases
intermediárias, vinculadas ao estudo da eficiência e da viabilidade econômica. Finalmente, haverá
uma fase final, onde os aspectos relacionados ao dimensionamento da tubulação, escolha da
bomba e perda de carga serão abordados.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
CALLISTER, WILLIAM D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São paulo: LTC,
2006.
Bibliografia Complementar
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição
São Paulo. Editora LTC. 2006.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 :
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
39
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
Ementa
O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho
Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas
inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade
escola/mercado de trabalho.
As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,
contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,
disponível no portal acadêmico.
MÓDULO: GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA QUALIDADE
Ementa
Histórico e fundamentos da gestão da qualidade; A importância da qualidade como fator da
Vantagem Competitiva; Normas da qualidade (NBR-ISO); Programas de certificação dos
processos; Técnicas de medição e combate às não conformidades do processo; Ferramentas da
qualidade nos processos produtivos; Engenharia e análise de valores aplicados aos processos.
Bibliografia Básica
CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
FALCONI, V. Qualidade Total: Padronização de Empresas. São Paulo: INDG, 2004.
PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO
9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.
Campus Elsevier, 2005.
MARANHÃO, M. ISO Série 9000: Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1993.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
40
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
2008.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS E EMPRESARIAIS
Ementa
Fundamentos sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos
envolvidos na formação e manutenção de relações interpessoais. Estrutura e dinâmica da
personalidade. Função da linguagem no relacionamento interpessoal. Políticas e práticas da gestão
de pessoas nas empresas. A gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias. Apanhado histórico
de Gestão de Pessoal e das relações de trabalho. A gestão estratégica de RH. A gestão de
pessoas por competências. A atração de competências para as organizações. Outras dimensões
da gestão de pessoas: qualidade de vida, organização sindical, sindicalismo, convenção coletiva.
Bibliografia Básica
CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais. Campinas:
Alínea, 2005.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson, 2005.
Bibliografia Complementar
DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na
Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ALYRIO, Ruvigati D.; MARCEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de
Negociação. São Paulo: Atlas, 2004.
DAVIS, Keith e NEWSTRON, John. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira.
v. 1.
AGUIAR. M. A. F. Psicologia Aplicada a Administração. São Paulo: Excellus.
CARVALHO. A.V.; SERAFIM, O.G.C. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Pioneira. v. 1.
SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE
Ementa
Indicadores da Qualidade e da produtividade; Avaliação da qualidade por processos de inspeção;
Planejamento da qualidade em processos produtivos; As Sete ferramentas do controle de
qualidade: gráfico de Pareto, diagramas de causa-efeito, histogramas, folhas de verificação,
gráficos de dispersão, fluxogramas e cartas de controle; Desenvolvimento de ferramentas de
melhoria do processo produtivo; Ferramenta 6 Sigma.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
41
PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
PANDE, P. Estratégia Seis Sigma. 1. ed. São Paulo: Quality Mark, 2001.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.
AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. 1.
ed. São Paulo: INDG, 2006. v. 1.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.
Campus Elsevier, 2005.
MARANHÃO, M. ISO série 9000: Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1993.
BRASSARD, M. Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua. São Paulo: Quality Mark,
2000.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa
Sistemas de informação na era digital; Como as empresas usam os sistemas de informação;
Conquistando vantagem competitiva com os sistemas de informação; Infraestrutura da tecnologia
da informação: hardware e software; Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da
informação e de bancos de dados; Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio; Segurança em
sistemas de informação; Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento; Como
desenvolver e gerenciar sistemas; Como desenvolver sistemas de informação; Questões éticas e
sociais em sistemas de informação; A Implantação de ERP, CRM e BI.
Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson, 2006.
REZENDE, Denis A. ABREU, Aline Franca. Tecnologia da Informação: Aplicada e Sistemas. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
STAIR, R. Princípios de Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 6. ed. São Paulo:
Cencage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
SILVA, N. P. Projeto e Desenvolvimento de Sistema. São Paulo. Érica, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais: Com Internet. 5.
ed. São Paulo: Pearson.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
42
CAIÇARA Júnior, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão - ERP: Uma Abordagem Gerencial. 3.
ed. São Paulo: IBPEX
LYRA, M. R. Segurança e auditoria em Sistemas de Informação. 1. ed. Ciência Moderna, 2008.
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Ementa
A gestão de Competências como ferramenta de gerencial. Mapeamento e mensuração de
competências Organizacionais. Gestão do conhecimento e gestão por competências. Elementos
essenciais na construção de competências organizacionais. A gestão do capital intelectual.
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na
Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CARBONE, P. P. Gestão por Competência e Gestão do Conhecimento. 1. ed. FGV, 2009.
CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de Pessoas. São
Paulo: Elsevier – Campus, 2009.
MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. São
Paulo: Thomson Learning, 2008.
LEME, Rogério. Seleção e Entrevista por Competência. Rio de Janeiro: Quality Mark.
WOOD, T. J.; PICARELLI, V. F. Remuneração e Carreira por Habilidade e Competências. São
Paulo: Atlas.
CHIAVENATO. I. Desempenho Humano nas Empresas: Como Desenhar Cargo e Avaliar
Desempenho. São Paulo: Atlas.
PROJETO DE GESTÃO DA QUALIDADE
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Gestão da Qualidade. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3
alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar
apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM
(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
Bibliografia Básica
PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
43
FALCONI, V. Qualidade Total: Padronização de Empresas. São Paulo: INDG, 2004.
MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO
9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. 1.
ed. São Paulo: INDG, 2006. v. 1.
CLARO, Mauro Roberto. GUÉRIOS, Ruy. SÁ, Marcelo D. e outros. Gestão da Qualidade. 1. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos.
Campus Elsevier, 2005.
DUTRA, Joel Souza. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na
Empresa Moderna. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson, 2006.
MÓDULO: PRODUTIVIDADE
GESTÃO DE PRODUÇÃO
Ementa
Administração da produção; Planejamento estratégico; Estoques; Controle da produção;
Planejamento da produção; Estratégias de operações; Empreendimentos; Manufatura; Tecnologia
da produção; Automação nos serviços; Capacidade de produção; Layout; Operações de
manufatura.
Bibliografia Básica
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G N; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e
Controle da Produção: Mrp II , Erp, Conceitos, Uso e Implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
44
RITZMAN, Larry P.; Krajewski, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pearson, 2009.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
2008.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE
Ementa
Conceitos de Planejamento; Princípios do Planejamento; Partes, Tipos e Níveis de Planejamento;
Diferenças Básicas Entre os Três Tipos de Planejamento; A Empresa como Sistema e seu
Ambiente; Metodologia de Elaboração e Implementação do Planejamento Estratégico; Diagnóstico
Estratégico; Diagnóstico Estratégico - Análise da Concorrência - Ambiente Concorrencial e
Componentes para Análise; Diagnóstico Estratégico - Análise da Concorrência, Objetivos,
Estratégias e Participação de Mercado; Missão, Propósitos, Cenários e Postura Estratégica da
Empresa; Macro estratégias e Macro políticas; Objetivos Desafios e Metas; Estratégias
Mercadológicas, Projetos e Planos de Ação; Controle e Avaliação do Planejamento Estratégico;
Sugestões Para Melhor Utilização Do Planejamento Estratégico; BSB - Conceitos Básicos do BSC.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, D. P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 24. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
FISCHMANN, A., ALMEIDA, M. I. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
ALMEIDA, M. I. R. Manual de Planejamento Estratégico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. 14.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva.
3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CERTO, S.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.; ROUX, A. M. Administração Estratégica. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
MATIAS-PEREIRA, Jose. Curso de Administração Estratégica: Foco no Planejamento
Estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
2008.
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
45
Conceitos de qualidade; histórico do CEP; Conceitos gerais e estatística básica; Causas das
variações; Avaliação da capacidade dos sistemas de medição; Ferramentas tradicionais da
qualidade utilizadas para o CEP; Conceitos básicos de probabilidade; distribuições estatísticas;
Avaliação da capabilidade do processo; Índices Cp, Cpk, Pp e Ppk; Gráficos de controle por
variáveis e atributos; Autocontrole; Gráfico do farol; Técnicas para análise de causas dos desvios;
Implementação do CEP.
Bibliografia Básica
COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo:
Atlas, 2005.
MORETTIN, P. A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher.
MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual, 1981.
OLIVEIRA, F.E. Estatística e Probabilidade. São Paulo: Atlas,1999.
BEZERRA, C. A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações
em Planilhas Eletrônicas. Curitiba: IBPEX, 2010.
Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
PESQUISA OPERACIONAL
Ementa
Histórico; Fundamentos da pesquisa operacional; Programação linear e aplicações; Modelagem de
problemas de otimização; Resolução gráfica; Resolução gráfica com auxílio do software Winplot;
Método Simplex; Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel); Resolução de
problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel); Resolução de problemas de PL com o auxílio do
software WinQsb; Resolução de problemas de PL com o auxílio do software Simon; Grafos;
Otimização em rede; Problemas de fluxo máximo; Problemas de menor caminho; Problemas de
designação e transporte; Teoria das filas; Teoria dos jogos; Risco e incerteza; Simulação.
Bibliografia Básica
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo: Thomson Heinle,
2006.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
46
COLIN, Emerson. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças, Logística,
Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos
para Análise de Decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CAIXETA-FILHO, J.V. Pesquisa Operacional: Técnicas de Otimização Aplicada a Sistemas. São
Paulo: Atlas, 2004.
MUROLO, A.C. Pesquisa Operacional para os Cursos de Administração e Engenharia. São
Paulo: Atlas, 2010.
Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Ementa
Logística e sua importância; A cadeia de suprimentos (Supply Chain); O papel estratégico da
cadeia de suprimentos; Custos envolvidos na cadeia logística; O estoque e sua função; Gestão do
estoque: planejamento e gerenciamento de estoques na cadeia de suprimentos; Transporte,
projeto de rede e tecnologia da informação em uma cadeia de suprimentos; Software de gestão da
cadeia de suprimentos.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e
Distribuição Física. São Paulo: Ed. Atlas, 1993.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. São Paulo: Atlas,
1990.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e
Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. São Paulo: Atlas.
REZENDE, Antonio Carlos. Atualidades na Logística. 1. ed. São Paulo: IMAM, 2005. v. 3.
DORNIER, Philippe-Pierre. Logística e Operações Globais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FLEURY, Paulo Fernando WANKE, Peter FIGUEIREDO, Kleber F. Logística Empresarial. 1. ed.
Rio de Janeiro: Atlas, 2000.
BOWERSOX, CLOSS. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de
Suprimentos. 3 ed. São Paulo. Atlas. 2008.
PROJETO DE PRODUTIVIDADE
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
47
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Produtividade. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e
orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações
parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão
de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, D. P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologias e Práticas. 24. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
FISCHMANN, A.; ALMEIDA, M. I. Planejamento Estratégico na Prática. Atlas, 2001.
COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo:
Atlas, 2005.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e
Distribuição Física. São Paulo: Ed. Atlas, 1993.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
2008.
TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
MÓDULO: GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA NO TRABALHO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
Ementa
Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de medição;
Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e indiretas; Propagação de
incertezas através de módulos; Controle de qualidade: tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos
técnicos. Instrumentos utilizados em metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle
100% e por amostragem. Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de
medição; Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de processos
de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos processos de medição.
Avaliação experimental dos processos de medição.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
48
SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo: Manole,
2008.
CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed.
2005. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,
2006. v. 1.
MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO
9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000.
CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
Ementa
Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação; Organização;
Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial; Doenças do trabalho;
Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação; Primeiros socorros; Análise de
projeto; Características ergonômicas do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a
segurança e o conforto do trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de
computadores. A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições
de trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.
Bibliografia Básica
GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar
ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo: Bookman,2005.
WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas,
1999.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
49
GESTÃO AMBIENTAL E TRATAMENTO DE RESÍDUOS
Ementa
Fundamentação do Controle Ambiental; Planejamento e Gestão Ambiental; Gerenciamento de
Riscos Ambientais, Tratamento de resíduos industriais: Caracterização física e química dos
efluentes industriais; Tratamento de efluentes gasosos; Tratamento de efluentes líquidos e polpa;
Tratamento de resíduos sólidos; Análise de casos industriais.
Bibliografia Básica
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O Desafio do Desenvolvimento
Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1. ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.
Bibliografia Complementar
JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil: Inovação com
Inclusão Social. São Paulo: Annablume, 2006.
MANO, E. B.; PACHECO, E. B.; BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M.R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade. 1. ed. Inter
ciência, 2009.
PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC 2008.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA PRODUÇÃO
Ementa
Organização do Trabalho; Produção Artesanal; Produção Artesanal Cooperativa; Sistema de
Encomendas Domiciliar - Putting - Out System; Organização do Trabalho Moderna; Sistema de
Fábrica; Taylorismo; Fordismo; Sistema Sócio - Técnico; Fábrica Automática; Produção Modular;
Relações de Trabalho; Relações Sindicais; Noções de Legislação social: Direito do trabalho.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, Organização e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. 19. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
50
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira,
2008.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
CARVALHO. A.V.; SERAFIM, O.G.C. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. v. 1.
DAVIS, Keith e NEWSTRON, John. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Cengage
Learning.
AUDITORIA, NORMATIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Ementa
Introdução à auditoria contemporânea, definição e tipos de auditoria; Serviços prestados por firmas
de CPAs; Aspectos básicos relacionados com auditoria de demonstrações contábeis; Normas de
auditoria; Detecção de fraude, atos ilegais de clientes, parecer do auditor; Ética profissional;
Responsabilidade legal do auditor; Visão geral do processo de auditoria.
Bibliografia Básica
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ALMEIDA, M.C. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO
9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel Books,
1999.
BIANCHI, PATRICIA NUNES LIMA. Meio Ambiente: Certificações Ambientais & Comércio
Industrial. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2002.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2007.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC 2008.
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
Ementa
O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho
Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
51
inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade
escola/mercado de trabalho.
As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares,
contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas
compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As Atividades Complementares da Faculdade Eniac são regidas por Regulamento específico,
disponível no portal acadêmico.
PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Ambiental e Segurança. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo
3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar
apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM
(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
Bibliografia Básica
HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O desafio do Desenvolvimento
Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
52
MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Ementa
Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias associadas a
Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado por computador;
manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis, robôs industriais, sensores e
instrumentação industrial, comunicação de dados; A integração dos sistemas; O presente e o futuro
da automação da produção.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated
Manufacturing. Pearson, 2008.
COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance. McGrawHill, 2005.
CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Ementa
Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da área metal-
mecânica e metalúrgicas; Processos de usinagem: Fresagem, torno; Grandezas Físicas no
Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo; Processos de Fundição; Processos de
Conformação; Processos de Soldagem.
Bibliografia Básica
HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed. São Paulo:
Editora Artliber. 2005.
DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Editora
Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para Tecnólogos e
Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
53
WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed. São Paulo:
Hemus,1998.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher,
2009.
Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5. ed. São Paulo:
Érica, 2006.
TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004.
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Ementa
A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção; Gerenciamento da
Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da Manutenção; Engenharia da
Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento de Resíduos; Controle da Manutenção
Industrial; Instalações Industriais com Água; Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da
Manutenção - Análise de Falhas; Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações;
Instalações Elétricas.
Bibliografia Básica
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009.
JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência
Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004.
LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de Janeiro. Ciência
Moderna, 2008.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
PROJETO DE FÁBRICA
Ementa
Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo físico; Processo
geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos requisitos das instalações e
riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de produção; Fluxo do processo;
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
54
Dimensionamento da MP em indústrias de adição e montagem; Dimensionamento da área de
produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de outras áreas.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da Produção. São
Paulo: Atlas Editora, 2002.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de
Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.
MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e
Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.
CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009. (Biblioteca
Virtual).
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São Paulo: Atlas.
2008.
GESTÃO DE PROJETOS
Ementa
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e
controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.
Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.
PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
55
PROJETO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3
alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar
apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM
(Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São
Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de
Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.
MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e
Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.
MÓDULO: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO E PROJETO DE PRODUTO
Ementa
Análise dos materiais, processo e projeto para um produto; Ciclo de vida de produto; Análise do
ciclo de vida do processo; Estratégia de Posicionamento; Estratégia de Manufatura; Escolha dos
processos produtivos; Integração vertical, flexibilidade, intensidade de capital e Economia de
Escala; Tecnologia e Estratégia.
Bibliografia Básica
FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
56
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos Produtos. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2008.
ROMERO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar
RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
KOTLER, J. P. Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas,
1998.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Ementa
Função do P.C.P.; Planejamento do produto; Planejamento do processo; Programação e controle
da produção; Técnicas de planejamento e controle; Conceitos de Sistemas de Planejamento e
Controle de Produção; Sistemas de Produtos; Sistema de manufaturas; Classificação dos sistemas
produtivos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.
CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações
em Planilhas. IBPEX, 2011.
Bibliografia Complementar
STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo: Editora IMAM,
2003.
BATALHA, M.O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
57
Engenharia de Métodos; Estudo dos movimentos e dos tempos; O processo de solução de
problemas; Análise do processo e da utilização de operações; Metodologias e ferramentas; Medida
do trabalho por métodos fisiológicos; Estudos de uma linha de produção simples; Práticas de
laboratório visando através de experimentos factíveis em escala laboratorial.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
2001.
MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
SELEME, Robson. Métodos e Tempos: Racionalizando a Produção de Bens e Serviços. Curitiba:
IBPEX.
Bibliografia Complementar
CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da Produção.
1. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo: Editora IMAM,
2003.
CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção. 4. ed. São
Paulo: Editora Atlas. 2001.
GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS
Ementa
Os custos, conceito e comportamento; A necessidade da contabilização dos custos; Os custos da
produção; A apropriação de custos e sua contabilização; Análise dos custos e ações no processo
produtivo.
Bibliografia Básica
HANSEN, Don; MOWEN, M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
58
CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em Projetos
Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de Custos para Não Contadores. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva.
CRUZ, J. A. W. Contabilidade Introdutória - Descomplicada: Com Atualizações da lei 11.941/09.
Curitiba: Jurá, 2010.
GESTÃO DE TECNOLOGIA
Ementa
Modelo de gestões aplicado na manufatura; Fundamentos da tecnologia da manufatura; Gestão
tecnológica; Ambiente virtual em processos de gestão tecnológica; Analise decisória através de
avaliação tecnológica; Elaboração de plano estratégico através de análise simulada; Avaliação
diagnostica através de simulação; Avaliação decisória através da relação ambiente virtual x real;
Integração de ferramentas de Gestão tecnológica em projetos Industriais.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2007.
ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.
LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da
Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
ROSSI, Alexandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de Sistema de Informação e a
Gestão do Conhecimento. Cengage, 2009.
RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a Tecnologia.
Editora Técnica.
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortês, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de
Curso. São Paulo: Atlas, 2007.
PROJETO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE PRODUÇÃO
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do
Módulo Planejamento e controle da produção. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe
com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
59
deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado
TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade
Eniac e normas ABNT.
Bibliografia Básica
FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.
SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo:
Atlas, 2009.
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da Produção.
1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações
em Planilhas. IBPEX, 2011.
Chapman, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos. No curso de Gestão da Produção Industrial o estágio supervisionado tem a
duração mínima de 120 horas, estando regulamentado pelo documento “Regulamento de Estágio
Supervisionado” da Faculdade Eniac. Os objetivos do Estágio supervisionado são:
I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente
situações e propor mudanças no ambiente organizacional;
II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências
individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de
profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e
processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;
IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
60
estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e
funcionamento das organizações e da comunidade;
V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles
de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas às organizações;
VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.
MÓDULO FINAL DE ENGENHARIA
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Ementa
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e estrutura
de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle orçamentário; A
moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e
equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção; Métodos para Avaliação
das Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de
Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de estoques sob
demanda independente; O problema de programação do lote econômico de fabricação;
Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.
Bibliografia Básica
HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São Paulo:Atlas,2000.
CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São Paulo:Saraiva,
2008.
CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense, São Paulo,
2000.
WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.
TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:Pearson.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
61
Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de pesquisa em
Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção
de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob
orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão; Apresentação oral e
pública para banca examinadora conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks,
2005.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011.
CONTROLE DE SISTEMAS
Ementa
Controle da Resposta Transitória de Sistemas de Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema
de Controle; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de
Sistemas Lineares. Projeto de Reguladores PID usando o Matlab; Controle Discreto: amostragem,
controlador digital,Transformada Z, Funções de transferência de tempo discreto, Projeto.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.
Bibliografia Complementar
GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
62
CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
Ementa
Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia de Controle e Automação,
através de apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de
Sistemas de Automação, Controle, Eletroeletrônica.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ª Edição. São
Paulo:Pearson, 2010.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações; São
Paulo: Editora Érica. 2005.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo: Erica, 2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
RAMOS, J.S. Instrumentação Eletrônica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Ementa
Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio de Materiais
e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação automática e captura;
Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas de produção automatizadas,
manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura; Controle de qualidade em sistemas de
manufatura.
Bibliografia Básica
GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São Paulo:Pearson,2011.
MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção. São Paulo:
Atlas Editora, 2002.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
63
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações, Manufatura e
Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e Profinet.
São Paulo: Erica,2010.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São Paulo:Pioneira, 2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PROJETO DE ENGENHARIA
Ementa
Projeto e Simulação de uma malha fechada de controle para um sistema industrial modelado.
Definir aplicações para o sistema em um Sistema Flexível de Manufatura e analise de viabilidade
econômica para implantação.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São Paulo:Pearson,2011.
HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São Paulo:Atlas,2000.
Bibliografia Complementar
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos. No curso de Engenharia de Produção o estágio supervisionado tem a duração
mínima de 240 horas: 120 horas na disciplina Estágio Supervisionado I, mais 120 em Estágio
Supervisionado II, estando regulamentado pelo documento “Regulamento de Estágio
Supervisionado” da Faculdade Eniac. Os objetivos do Estágio supervisionado são:
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
64
I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente
situações e propor mudanças no ambiente organizacional;
II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências
individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de
profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e
processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;
IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao
estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e
funcionamento das organizações e da comunidade;
V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles
de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitas às organizações;
VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.
INGLES INSTRUMENTAL (optativa)
Ementa
Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais escritos na
língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a execução de
comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura para localização e
entendimento de informações específicas.
Bibliografia Básica
STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal, 2004
MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São Paulo: Texto
Novo, 2000.
SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar
FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2005.
LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática profissional do
idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001.
GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1992.
MICHAELIS: dicionário inglês : inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
65
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)
Ementa
Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em
libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS;
técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS
BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e Casa.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS
BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical. Editora:
EDUSP, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de sinais
brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São Paulo:EDUSP,
2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue
da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.
MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para
uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso de Engenharia de Produção devem integralizar 240 horas de atividades
complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida
nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo do
curso desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
66
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária
do currículo do curso:
Iniciação científica;
Participação em feiras e congressos;
Palestras e seminários;
Oficinas ou cursos, incluindo idiomas;
Visitas relatadas a museus, exposições e instalações;
Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros;
Visitas às empresas;
Leitura de livros sugeridos pela faculdade.
O regulamento de Atividades complementares encontra-se a disposição dos alunos e
professores no portal Eniac.
11. PROJETOS INTEGRADORES
No Curso de Engenharia de Produção são desenvolvidos pelos alunos, projetos
integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as disciplinas que integram os
períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos conhecimentos científicos e
tecnológicos próprios do Curso.
O desenvolvimento do projeto é supervisionado pelo(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e
pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes:
1º – Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas para o
envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.
2º – Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a intenção, a
definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação.
3º – O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e acompanhará a
discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos.
4º – Os projetos integradores devem ser articulados de forma horizontal e vertical de modo que
possam contribuir para a prática profissional.
5º – Cada projeto é avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6 (seis) para
aprovação.
Os projetos integradores são desenvolvidos de acordo com as metodologias explicitadas
nas ementas das disciplinas de Projeto relativo a cada módulo.
12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Eniac foi
elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
67
capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, foram incluídas, além das
disciplinas específicas da área de gestão, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a
compreensão do fenômeno dos recursos humanos em sua integridade.
Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão a
necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa forma, na
elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas
a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e
integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso foram elaboradas de
forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionados nas
disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos
dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas contempladas e
o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações
didático-pedagógicas estruturadas.
13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso de Engenharia de Produção permite a
integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos
teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a
partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias
que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização
de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores
convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou
fictícia para sua discussão no grupo) etc.
Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a aproximação
entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal.
14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um
processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a
construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
68
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
Viabilizem posicionamentos críticos;
Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não
se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
Provoquem a necessidade de busca de informação;
Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
Aperfeiçoem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de
vista;
Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
Desmistifique o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado e
superado.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
b) Material Didático Institucional
O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores, de
acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem
definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre utilizando a bibliografia básica e
complementar para melhor aprendizado do aluno.
A Faculdade Eniac fomenta o desenvolvimento de materiais didáticos para o curso. Tal
iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de material didático e
as exigências inovadoras do Curso de Engenharia de Produção:
Módulo Fundamental: livro customizado Empreendedorismo, editado em parceria com a
Pearson, e coautoria dos professores da IES.
Módulo Gestão da Qualidade: livro customizado Gestão da Qualidade, editado em parceria
com a Pearson, e coautoria dos professores da IES;
Apostila do módulo Produtividade;
Apostila do Módulo Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho;
Apostila do Módulo Processos Industriais;
Apostila do Módulo Planejamento e Controle da Produção;
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Engenharia de Produção
69
Apostila do Módulo Engenharia e Tecnologia;
Apostila do Módulo Científico I;
Apostila do Módulo Científico II;
Apostila do Módulo Final Engenharia.
O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do
curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.
O material didático também está disponível no portal do Conhecimento, podendo o aluno
acessar os slides, aulas atividades e portfólios.
c) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso de Engenharia de Produção são utilizadas práticas pedagógicas complementares
às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as
seguintes:
Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de
discussão e análise;
Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e
nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Extraído do Regimento da IES
ART. 33 – Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos sistemas
de ensino.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
70
§ 1º – O Conselho de curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie avaliações para
aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente.
§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos
módulos de nivelamento.
ART. 35 – A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular ou
conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento acadêmico.
ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo menos três
relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.
ART. 38 – As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.
§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de uma nota
de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da média aritmética das
duas maiores avaliações.
§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela classificação do
aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade da unidade curricular. A
avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que foi considerado apto, em relação ao
conjunto todo de competências e habilidades da unidade curricular.
ART. 39 – Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares o
aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas ministradas e
obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou for considerado apto em 67% ou mais, do
conjunto de competências e habilidades em cada unidade curricular.
ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados para
atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o calendário escolar.
§ Único – O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste Artigo ao
Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.
ART. 43 – Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste Regimento,
são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar, liberdade de formulação de
avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões ao Conselho de curso..
ART. 45 – Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência, matrícula
especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e frequência estabelecidas
neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades curriculares cursadas regularmente.
ART. 46 – Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de aproveitamento
ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares.
Sistema de Avaliação do Aprendizado
Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
71
Art. 4º – A todos os instrumentos será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e publicado um
conceito de acordo com a modalidades de avaliações para turmas ingressantes a partir do segundo
semestre de 2006:
§1º – Média dos dois trabalhos (P1) e (P2) por unidade curricular. Caso o aluno não obtenha média
6,0 (seis) poderá fazer o terceiro Trabalho (P3) em substituição a menor nota. (alterado em 1o
semestre de 2012).
§2º – Nota do professor: avaliação a critério do professor que pode ser composta de uma ou mais
avaliações.
§3º – Provão por módulo: composto por questões de todas as unidades curriculares do módulo em
que o aluno estiver matriculado.
§4º – Projeto Integrador: Apresentação de um projeto oral e escrito, versando sobre os
conhecimentos adquiridos no módulo.
Art. 5º – Cálculo da Média de Aprovação na Unidade Curricular é expresso pela seguinte fórmula:
Média por Unidade Curricular = 40% Média dos Portfolios + 20% Nota do Professor + 20% Provão
+ 20% Projeto Integrador.
Art. 6º – O aluno será considerado APROVADO em cada unidade curricular, se obtiver média 6
(seis) ou superior, e 75% de frequência total na unidade.
Art. 7º – Os demais casos serão apreciados pelo Conselho de Curso em primeira instância.
Sumário:
Provão: O PPI da instituição, visando garantir uma avaliação institucional consistente, utiliza o
Provão para uma avaliação dupla, de um lado compara os resultados obtidos pelos alunos com as
Provas oficiais do MEC e se o mesmo está atingindo o nível de conhecimento esperado. De outro
lado avaliamos o Professor de cada disciplina tanto em relação ao estabelecido como
conhecimento que deve ser transmitido assim como se atinge as metas esperadas. O formato do
provão corresponde ao padrão utilizado pelo ENADE - Exame Nacional de Avaliação da Educação
Superior com questões objetivas e discursivas.
Nota do Professor: média de avaliações aplicadas no decorrer do semestre durante as aulas.
Projeto Integrador: O Projeto Integrador é um trabalho realizado por alunos do curso superior ao
longo de um semestre letivo, que tem como objetivo principal a aplicação das diversas
competências e habilidades adquiridas durante o desenvolvimento das Unidades Curriculares de
um módulo, ou seja, tem como intuito integrar todas as disciplinas ministradas no módulo
correspondente de forma prática, dentro de um trabalho profissional, preferencialmente aplicado no
mundo empresarial, com um cliente real.
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Engenharia de Produção
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Portfólio: Trabalho que está inserido no PPI da Instituição de forma que obrigue e, ao mesmo
tempo, estimule o aluno a efetuar pesquisa bibliográfica e trabalhos de alto nível. Com obediência a
padrões estabelecidos, coerência na redação, organização clara de idéia apresentadas ou
defendidas. Consequentemente o Portfólio deve na sua essência trazer o objetivo a ser alcançado
com a atividade, assim como uma coletânea de textos, cases, estudos de caso, bibliografia básica
e/ou complementar inseridos e referenciados.
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Científica e
Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de Graduação e
Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de projetos de pesquisa
com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação adequada, desenvolvam seus
conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem em vista, ao mesmo tempo, a criação de
núcleos de pesquisas para programas de lato sensu.
A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de graduação e
de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e habilidades afins, nos
diversos campos da pesquisa científica e tecnológica.
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento
que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de
desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de pesquisa. Nesta
perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da
formação de uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na
sociedade, no campo acadêmico e profissional. 1. O
Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na instituição, a
Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva em consideração a
flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas.
Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona
espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de toda a
comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre pesquisadores, professores
dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a fim de discutir ideias e difundir
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
73
propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico anual, com edição anual no mês de
setembro/outubro.
16.2. Extensão
No Curso de Engenharia de Produção, a Faculdade Eniac desenvolve atividades de
extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a
comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades acadêmicas, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento
de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de:
Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico
como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum,
jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.
Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas
continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração
social e a integração com Instituições de Ensino.
16.3. TV ENIAC
A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do
conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade ENIAC e
por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo divulgar e registrar os
eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração de conhecimento no campo da
pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como a revista para a pesquisa científica, pois
são fundamentais veículos de comunicação acadêmica que dão a devida importância para os
esforços intelectuais investidos na confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de
divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e
convidados da Faculdade ENIAC.
16.4 Revista Científica “ENIAC Pesquisa”
A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de circulação e
divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da
Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica, na área de Ciências Sociais
Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC Pesquisa, são fundamentais para
recompensar os esforços intelectuais investidos na confecção do artigo e como veículo de
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
74
divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e
convidados da faculdade.
17. COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
17.1. Titulação do Coordenador do Curso
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. O
coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto
pedagógico do Curso.
A coordenação do curso de Engenharia de Produção é realizada pelo prof. Francisco
Lameiras Júnior.
O professor Lameiras possui graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela
Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, e Mestrado em Engenharia de Materiais pela Escola
Politécnica da USP. Tem vinte e dois anos de experiência na área acadêmica e atua há quatro
anos como coordenador de cursos. Em fevereiro de 2012 assumiu o cargo de coordenador da área
Indústria, na faculdade Eniac. Como professor já lecionou diversas disciplinas relacionadas à área
Mecânica e da Produção. Trabalhou em outras instituições de Ensino, tais como: UNINOVE,
UNIBAN e SENAI.
17.2. Experiência Profissional e Regime de Trabalho
O coordenador do curso possui seis anos de experiência profissional de magistério superior,
sendo mais de três anos como coordenador de cursos superiores.
Tem vinte e dois anos de experiência no magistério acadêmica (cursos técnicos e superior).
O regime de trabalho atual do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20
horas na coordenação do curso de Engenharia de Produção.
18. COMPOSIÇÃO DO NDE (NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE)
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia de Produção é formado pelo
coordenador e quatro professores que participaram da concepção do PPC, realizam o
acompanhamento, consolidação e avaliação do mesmo durante a implantação do curso.
Professor Titulação Regime de Trabalho
Francisco Lameiras Júnior Mestre Integral
Domingos Raimundo Teixeira Mestre Parcial
Roberto Augusto Reis Mestre Integral
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
75
Walter Antônio da Silva Costa Mestre Integral
Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial
O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e melhorias
nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material didático e equipamentos.
Além disso, o NDE aprova as competências e habilidades de cada módulo, bem como os temas
dos Projetos integradores.
Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação in-
loco.
19. CORPO DOCENTE
19.1. Formação Acadêmica e Profissional
19.1.1. Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 professores, sendo
destes 25 com titulação em programa de pós-graduação stricto sensu, esse valor representa 83,33
% do total. Dos professores titulados, 7 (sete) possuem doutorado, o que representa 23,33% do
total.
Professor Titulação
Alexandre Corrêa Guimarães Mestre
Cao Ji Kan Doutor
Celia Regina Mistro Mestre
Celso Jacubavicius Mestre
Claudemir Claudino Alves Mestre
Clodoaldo Lazareti Mestre
Daniel Portillo Serrano Mestre
Domingos Raimundo Teixeira Mestre
Douglas dos Reis Especialista
Edilson Alexandre Camargo Doutor
Francisco Lameiras Júnior Mestre
Jacques Miranda de Oliveira Mestre
José Antônio Dias de Carvalho Mestre
José Flávio Messias Doutor
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
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José Jorge Alcoforado Especialista
Luciana da Conceição Pavanelli Mestre
Luciano Galdino Mestre
Marcelo Dias de Sá Especialista
Marcos Roberto Celestino Doutor
Mauro Roberto Claro de Souza Especialista
Mônica Maria Martins de Souza Doutora
Neiva Coelho Marostica Mestre
Roberto Augusto Reis Mestre
Rosana Passos Quitério de Carvalho Especialista
Ruy Guerios Mestre
Sérgio Fernandes de Freitas Mestre
Vania Haddad Diego Soares Doutora
Walter Antônio da Silva Costa Mestre
Washington de Mendonça Mestre
Nanci Geroldo Doutora
19.1.2. Experiência Profissional e no Magistério Superior
O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 (trinta) professores,
sendo destes 25(vinte e cinco) com mais de 2 (dois) anos de experiência profissional fora do
magistério, o que representa 83,33% do total.
Do corpo docente, 28 professores possuem mais de 3 (três) anos de experiência de
magistério superior, o que representa 93,3% do total.
A comprovação da experiência profissional fora do magistério e no magistério superior
poderá ser constatada através da análise documental na visita in-loco.
19.2. Condições de Trabalho
O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou
integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as
exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizada pelos cursos. São
respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos
alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou
acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso.
Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas
motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão
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Engenharia de Produção
77
política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os
procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as avaliações.
O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é formado por 30 (trinta) professores,
sendo destes 22 (vinte e dois) contratados em regime de trabalho parcial ou integral, o que
representa 73,33% do total.
A tabela seguinte mostra o corpo docente do curso com o respectivo regime de trabalho.
Professor Regime de trabalho
Alexandre Corrêa Guimarães Parcial
Cao Ji Kan Integral
Celia Regina Mistro Parcial
Celso Jacubavicius Parcial
Claudemir Claudino Alves Parcial
Clodoaldo Lazareti Horista
Daniel Portillo Serrano Parcial
Domingos Raimundo Teixeira Parcial
Douglas dos Reis Integral
Edilson Alexandre Camargo Horista
Francisco Lameiras Júnior Integral
Jacques Miranda de Oliveira Horista
José Antônio Dias de Carvalho Integral
José Flávio Messias Horista
José Jorge Alcoforado Horista
Luciana da Conceição Pavanelli Parcial
Luciano Galdino Parcial
Marcelo Dias de Sá Integral
Marcos Roberto Celestino Parcial
Mauro Roberto Claro de Souza Integral
Mônica Maria Martins de Souza Parcial
Neiva Coelho Marostica Parcial
Roberto Augusto Reis Parcial
Rosana Passos Quitério de Carvalho Horista
Ruy Guerios Horista
Sérgio Fernandes de Freitas Parcial
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Engenharia de Produção
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Vania Haddad Diego Soares Parcial
Walter Antônio da Silva Costa Parcial
Washington de Mendonça Parcial
Nanci Geroldo Horista
20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte
operacional para o bom funcionamento da Instituição.
Os setores de apoio direto são:
Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a orientação do
Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos,
prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela
legislação vigente.
Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado pela
Mantenedora.
Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de
protocolo e expedição, terão a Faculdade Eniac como orientadora de processo e como
fiscalizadora da execução em termos de vigilância, segurança, e qualidade.
Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária,
Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e
operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom
andamento das atividades destas áreas.
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de
supervisão e direção.
21. ATENÇÃO AOS DISCENTES
A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial denominado
ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:
a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador de cursos.
b) atendimento de secretaria acadêmica;
c) atendimento da orientação psicopedagogia;
d) o atendimento do setor financeiro.
O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES FALE
CONOSCO, através do próprio portal do aluno.
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Além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são
encaminhadas ao setor acadêmico competente e para o docente responsável pela Unidade
Curricular em questão.
O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no
atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução desses
atendimentos.
O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],
onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos na
instituição.
a) Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de
coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta finalidade.
b) Portal Eniac
Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.
c) Atendimento Pedagógico
Há um serviço de atendimento permanente realizado pelos coordenadores de cursos.
Objetivos do Apoio pedagógico:
Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação
para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades e
tenham condições de obterem sucesso na vida.
Objetivos específicos:
Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;
Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais
funcionários;
Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como na
proposta pedagógica do curso;
Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento
acadêmico;
Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos
cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;
Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de recursos
pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos.
Problemas comuns:
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Rendimento acadêmico deficiente;
Problemas de relacionamento;
Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,
regimento escolar etc..
Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de trabalho,
familiares etc..)
Ações:
Reuniões periódicas com representantes de classe;
Conversas diárias com coordenadores;
Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);
Entrevistas individuais;
Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e
enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação Ambiental e
etc.;
Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação,
aceitação da aprendizagem específica ou geral;
Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.
d) Mecanismo de Nivelamento
O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os
alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas atividades de
nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles que forem convidados pelos
docentes, atentos à sua defasagem.
Aos alunos ingressantes que necessitam de aulas de reforço em Matemática são oferecidas
aulas extras de Complementos de Matemática em diversos períodos.
Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a
participarem de processo de inclusão digital.
Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem nenhum
custo adicional.
e) Apoio a Promoção de Eventos Internos
A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos seguintes
incentivos:
Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade;
Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam
participar de eventos internos;
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Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos.
Disponibilização de infraestrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA
TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro.
Disponibilização de infraestrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo
discente.
Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os segmentos
empresariais, classistas ou governamentais para apresentação dos Projetos Integradores
semestrais discentes.
Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades
complementares.
f) Apoio a Participação de Eventos
A coordenação e professores da Faculdade Eniac possuem uma atitude proativa quanto a
indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins de semana em atividades prazerosas e
que ao mesmo tempo complemente sua formação técnica e humanística.
Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região da
grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno.
A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos seguintes
incentivos:
Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam
participar de eventos externos;
Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes;
Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas;
Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades
complementares.
g) Empresa Junior – Eniac Innovation
Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com órgãos
ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, Incubadora e dá apoio a eventos relacionados
a atividades complementares, projetos integradores e TCC entre outras atividades.
22. INSTALAÇÕES
22.1. Instalações Gerais
A Faculdade Eniac funciona nas instalações situadas à R. Força Pública, no município de
Guarulhos, Estado de São Paulo.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
82
a) Salas de Aula
Para o Curso de Engenharia de Produção estão reservadas salas de aula localizadas no 3º,
4º, 6º e 7º andares do prédio N. As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos,
equipadas com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de
ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para
notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia.
As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
b) Instalações para Docentes
Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com
microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições de iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
A sala de professores está localizada no piso térreo do prédio A, com área de 40 m²,
contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário para professores;
Banheiro masculino e feminino.
Ambas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
c) Espaço de Trabalho Para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no piso térreo com gabinete
individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha integrado com a
coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e professores com apoio de uma
assessoria.
d) Auditório
O Auditório localiza-se no centro de eventos, com capacidade para 300 pessoas, dotado de
ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. No anexo constam detalhes da estrutura
do auditório.
e) Área de Convivência e Infraestrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas,
de Recreação e Culturais
Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de
recreação e culturais.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
83
f) Infraestrutura de Alimentação e Serviços
Há três lanchonetes para atender aos alunos, professores e funcionários: a principal
localiza-se no pavimento térreo na entrada da Faculdade, outra dentro do espaço comunitário e a
terceira, recém-inaugurada, atende no sexto andar do prédio N.
g) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários.
Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
h) Segurança
A Faculdade Eniac conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de
prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.
i) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade Eniac apresenta as seguintes
condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo
(eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas reservadas no estacionamento; rampas
com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com
espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros.
A Faculdade Eniac coloca à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e
administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.
22.2. Equipamentos
Acesso a Equipamentos de Informática
O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à Internet
é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.
O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza ainda
cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre.
Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários
previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.
22.3. Serviços
Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude,
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
84
serão executadas por funcionários da Faculdade Eniac ou por meio de contratos com empresas
especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações
limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias
para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de
construção da Instituição.
23. BIBLIOTECA
23.1. Espaço Físico
A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar intermediário do
prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação, ventilação e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade e de acessibilidade.
Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122 computadores
para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca possui acesso por elevador
para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.
O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação natural e artificial
adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos
padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao
espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes para apoio aos
consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica disponível das 8h às 23h de
segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h.
23.2 Acervo
a) Livros
A biblioteca conta com um acervo de 2770 títulos e livros, com 16400 exemplares,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
b) Periódicos
Os seguintes periódicos estão disponíveis para consulta dos alunos e professores do curso
de Engenharia de Produção:
Banas Qualidade
CADWare indústria
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
85
Cálculo
C&I Controle e instrumentação
Produção (da ABEPRO)
Ciência & Ambiente
Harvard Business Review
Intra Logística
Meio Ambiente Industrial
Melhor gestão de pessoas
Metalurgia Materiais & Mineração
RA USP - Revista de Administração
Revista Brasileira de Administração
RTI - Redes, Telecom e Instalações
Revista Mecatrônica Atual
Os seguintes periódicos nacionais podem ser acessados por meio eletrônicos
Revista Gestão industrial – disponível para acesso em
http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/issue/current.
Revista Espaço Energia: disponível para acesso em
http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm.
Revista de Informação e Tecnologia: disponível para acesso em
http://www.ccuec.unicamp.br/revista/.
c) Informatização
O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de
Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através do Portal
BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao acervo, empréstimos,
devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail.
d) Base de Dados
Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em: http://acessolivre.capes.gov.br/.
Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e
leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo, tais como:
Pesquisa inteligente;
Marcadores de páginas;
Anotações personalizadas.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
86
e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo são realizadas considerando a bibliografia
básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos.
São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos,
professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de
aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o
provimento de recursos financeiros da Instituição.
23.3. Serviços
A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla empréstimos,
reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas informações via Internet.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e no
sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo é formado, por 01
bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior e 01 estagiário. Todos os
colaboradores são acompanhados por um gestor.
24. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
A estrutura curricular delineada para o Curso Superior Bacharelado em Engenharia de
Produção permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a
importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.
Uma descrição simplificada dos laboratórios especializados será apresentada abaixo:
1-CAD/CAE (sala 24N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa
SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013
-capacidade: 1 aluno por máquina
-Disciplinas: Automação da Produção; Gestão da Tecnologia.
2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de
Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM; (ver descrição
detalhada no Anexo)
-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de
simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças; Micrometro eletrônicos;
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
87
Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte; Sistema de leitura laser de
código de barras.
-disciplinas: Gestão da Tecnologia
-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.
3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros digitais; 20
osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20 geradores de sinais, 20
kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos elétricos e partida de motores; 10
motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20 inversores de frequência. (ver descrição detalhada no
Anexo)
- disciplinas: Eletricidade Aplicada.
-Capacidade: 3 alunos por bancada
4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a computadores;
módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de alimentação de 24V; software de
programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para experiências com Pneumática e Hidráulica;
Software Automation Studio e simulação de CLP. (ver descrição detalhada no Anexo)
- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de Sistemas de
Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial.
- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.
- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por painel
- Disciplinas: Automação da Produção; Controle de Sistemas.
5- OFICINA MECÂNICA
- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com morsas,
Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de ajustagem. - Armários para
armazenamento de projetos integradores.
- Capacidade para 40 alunos.
- Disciplinas: Processos de Fabricação
6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N)
- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10 fresadoras
Capacidade para 40 alunos.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
88
- Disciplinas: Processos de Fabricação
7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em cada sala
de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de linguagem C. (ver descrição
detalhada no Anexo)
-Disciplinas: Informática Aplicada, Sistemas de Informação.
- Capacidade: 1 aluno por computador.
8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos de Física;
bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos dimensionais: Paquímetro digital
11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo 13203-25 de 0-25 mm, base magnética com
ajuste fino 16201-60;Relógio comparador 12307-10 de 10x0,01 mm,; Suporte para micrometro
16301-B;Base de profundidade para paquímetro 16140-150.
-Disciplinas: Física: Cinemática e Dinâmica; Física: Ondulatória e Óptica; Controle de Qualidade
Industrial.
- Capacidade: 40 alunos
9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e
Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto para Ensaio
Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina térmica; Bancada didática
para ciclo de refrigeração.
-Disciplinas: Ciência e Tecnologia dos Materiais; Fenômenos de Transporte; Mecânica Básica.
- Capacidade: 35 alunos
10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel Solver e MS
Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento.
- Capacidade: 70 alunos.
-Disciplinas: Pesquisa Operacional; Gestão de Projetos
11- LABORATORIO DE QUÍMICA (sala 47N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis:
-Disciplinas: Química Tecnológica
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
89
- Capacidade: 30 alunos.
Laboratórios didáticos especializados: Serviços
Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e biometria. As
salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.
Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as Normas de
Segurança.
Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os laboratórios
atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas aulas.
Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação dos
laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina. Os
laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos períodos de férias.
O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em almoxarifado
próprio.
25. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002).
Cumprida nas disciplinas:
Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos.
Engenharia Ambiental
Projeto de Ambiental e Segurança
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).
A temática está inclusa nas disciplinas:
Comunicação e Expressão;
Cidadania e Ética.
Salienta-se que, apesar de haver disciplinas com maior responsabilidade
no cumprimento aos requisitos legais, o curso possibilita que os temas
sejam discutidos gradativamente, uma vez que os referidos temas são
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
90
sempre abordados nos projetos integradores de cada módulo.
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
91
ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA
Auditório
O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do
anfiteatro no prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330 pessoas. O
auditório subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150 pessoas e outra para 180
pessoas. O Auditório conta com:
Descrição Quantidade
Sistema de central de ar-condicionado 02
Caixas amplificadas com 400 W RMS 04
Mesa profissional de som com 20 canais 01
Aparelho de Receiver 01
Aparelho de DVD Sony 02
Cabine de Som 01
Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02
Tela de 200” eletrônica 01
Tela de 120” eletrônica 01
TV LCD 42” 01
TV LCD 32” 02
Equalizador de som com 2 canais 01
Poltronas diretor estofadas 180
Cadeiras estofadas removíveis 150
Divisória estofada e acarpetada removível 01
Porta anti-pânico 04
Espaço reservado para deficiente Ajustável
Rampa de acesso para deficiente 01
Palco para apresentações 01
Ante-sala de apresentações 01
1º Pavimento / Andar Intermediário
No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao acervo
da faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento de trabalho. A
biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca está equipada com os
seguintes equipamentos:
Descrição Quantidade
Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB 120
Scanner 01
Capturadora de imagem 01
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Engenharia de Produção
92
Gravadora de CD/DVD 02
Portal de proteção de livros por RFID 01
Armários para guarda de bolsas/mochila 50
Ponto de acesso sem fio a Internet 01
Sala reservada para bibliotecária 03
O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento.
Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens:
Sala 20 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –
2Gb RAM, 250GB 70
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows SEVEN Professional 70
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 22 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB 01
DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 70
Monitor LCD 15.4” Samsung 70
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows SEVEN Professional 71
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
93
Web Developer 2008 71
Compilador C 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 24 – Laboratório de CAD
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70
Monitor LCD 15.4” Samsung 70
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows XP Professional 71
Microsoft Office 2007 Professional 71
SolidWorks Academic 2011 60
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01
Sala 26 – Laboratório de Informática
Descrição Quantidade
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 1
DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 50
AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows XP Professional 01
Windows SEVEN Professional 65
Microsoft Office 2007 Professional 66
Adobe Acrobat Reader X 66
Câmera de segurança 02
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
94
Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar.
Sala 42 – Laboratório de Automação industrial
Descrição Quantidade
Projetor multimídia 01
Coletor de biometria 01
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01
DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35
Monitor LCD 15” DELL 36
Bancada Festo com elementos para experiências de
Eletropneumática 01
1 conjunto completo FESTO de elementos para experiência de
Hidráulica + compressor 01
CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16
Windows XP Professional 01
Windows SEVEN Professional 35
Microsoft Office 2007 Professional 36
Adobe Acrobat Reader X 36
Câmeras de segurança 01
Sala 44 – Laboratório de Mecatrônica Industrial
Descrição Quantidade
Projetor multimídia 01
Coletor de biometria 01
DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35
Monitor LCD 15” DELL 35
1 Servo robô articulado com 6 (seis) graus de liberdade,
controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus,
Software de controle;Alimentador de peças; Micrometro
eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de
transporte;Sistema de leitura laser de código de barras.
01
Fresadora CNC didática 01
Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08
Microsoft Office 2007 Professional 31
Adobe Acrobat Reader X 31
Software de simulação do robô Pegasus
Sun Virtual Box 4.3 31
Câmeras de segurança 01
Projeto Pedagógico de Curso – PPC
Engenharia de Produção
95
Sala 46N – Laboratório de Pesquisa Operacional
Descrição Quantidade
AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz –
2Gb RAM, 250GB 70
Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01
Coletor de biometria 1
Projetor Multimídia 1
Ventiladores 2
Ponto de acesso sem fio 3
Windows SEVEN Professional 70
Windows XP Professional 01
Microsoft Office 2007 Professional 71
Adobe Acrobat Reader X 71
Câmera de segurança 01